PREFEITURA DE SOROCABA - servicospublicos.sorocaba…servicospublicos.sorocaba.sp.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/pcs... · PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA SP Plano de Coleta Seletiva

PREFEITURA DE SOROCABA

CNPJ: 46.634.044/0001-74

Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3.041 - Bairro: Alto da Boa Vista

CEP: 18.013-280 Sorocaba – SP – Brasil

Fone: (15) 3238-2100

E-mail: [email protected]

Antônio Carlos Pannunzio

Prefeito Municipal

Edith Maria Garboggini Di Giorgi

Vice-Prefeita Municipal

Clebson Aparecido Ribeiro

Secretário de Meio Ambiente

Oduvaldo Arnildo Denadai

Secretário de Serviços Públicos

EQUIPE DE GOVERNO

PREFEITO Antônio Carlos Pannunzio

VICE-PREFEITA Edith Maria Garboggini Di Giorgi

Gabinete do Poder Executivo Ivana Cristina Back Parra Oliveira

Secretaria da Administração Roberto Juliano

Secretaria da Cultura Jaqueline Gomes da Silva

Secretaria de Desenvolvimento Social Edith Maria Garboggini Di Giorgi

Secretaria de Desenvolvimento Econômico e

Trabalho Geraldo Cesar Almeida

Secretaria da Educação Flaviano Agostinho de Lima

Secretaria de Esporte e Lazer Flavio Leandro Alves

Secretaria da Fazenda Aurilio Sérgio Costa Caiado

Secretaria de Governo e Segurança Comunitária Antônio Benedito Bueno Silveira

Secretaria da Habitação e Regularização Fundiária Julia Galvão Andersson

Secretaria do Meio Ambiente Clebson Aparecido Ribeiro

Secretaria de Mobilidade, Desenvolvimento

Urbano e Obras José Roberto Fernandes Barreira

Secretaria de Negócios Jurídicos Maurício Jorge de Freitas

Secretaria de Planejamento e Gestão Edson Ortega

Secretaria da Saúde Ailton de Lima Ribeiro

Secretaria de Serviços Públicos Oduvaldo Arnildo Denadai

Fundo Social de Solidariedade Maria Inês Moron Pannunzio

Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social Renato Gianolla

Serviço Autônomo de Água e Esgoto Rodrigo Antônio Maldonado Silveira

Fundação da Seguridade Social dos Servidores

Públicos Municipais de Sorocaba Ana Paula Fávero Sakano

Empresa Municipal Parque Tecnológico de

Sorocaba Roberto Hungria de Lara

Corregedoria Geral do Município Adriana de Oliveira Rosa

EQUIPE TÉCNICA

Secretaria de Meio Ambiente Clebson Aparecido Ribeiro

Sara Regina de Amorim

Secretaria de Serviços Públicos Oduvaldo Arnildo Denadai

Carolina Petrisin Costa de Jesus

Maria Angélica do Prado Kamada

COLABORADORES

Secretaria de Desenvolvimento Social Edith Maria Garboggini Di Giorgi

CRAS / CREAS

CONSULTORIA CONTRATADA

DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA S/S. LTDA.

CNPJ: 04.915.134/0001-93 • CREA N°.41972

Avenida Higienópolis, 32, 4° andar, Centro

Tel.: 43 3026 4065 - CEP 86020-080 - Londrina-PR

Home: www.drz.com.br • e-mail: [email protected]

DIRETORIA

Agostinho de Rezende – Diretor Geral

Rubens Menoli – Diretor Institucional

José Roberto Hoffmann – Engenheiro Civil e Diretor Técnico

EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO

Agenor Martins Júnior – Arquiteto e Urbanista - Coordenador

Aila Carolina Theodoro de Brito – Analista Ambiental

Anderson Araújo de Aguiar – Engenheiro Cartógrafo

Antônio Carlos Picolo Furlan – Engenheiro Civil

Carla Maria do Prado Machado – Educadora Ambiental

Demetrius Coelho de Souza – Advogado

Érica Moraes dos Santos – Analista Ambiental

Eugênio Evaristo Cardoso de Souza – Auxiliar de Analista Ambiental

Francielly de Moraes Namur – Auxiliar de Analista Ambiental

Juliane Maistro – Auxiliar de Analista Ambiental

Letícia Leal Ferreira – Engenheira Ambiental

Marcia Bounassar – Arquiteta e Urbanista

Maria Fernanda Pansanato Vetrone – Assistente Social

Mariana Campos Barbosa – Analista Ambiental

Mayra Curti Bonfante – Analista Ambiental

Thamy Barbara Gioia – Geógrafa

Tito Galvanin Neto – Sociólogo

Wagner Delano Hawthorne – Engenheiro Civil

mailto:[email protected]

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA SP Plano de Coleta Seletiva

6

Gestão Ambiental

SUMÁRIO

4. OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA .................... 10

4.1 ANÁLISE DA DIVISÃO SETORIAL DE COLETA SELETIVA .................................. 11

4.1.1 Rentabilidade de cada área da Setorização em vigor ...................................... 11

4.1.2 Proposta para revisão dos setores de coleta seletiva ...................................... 16

4.2 DISTRIBUIÇÃO, PRÉ-DIMENSIONAMENTO E LAYOUTS DAS INSTALAÇÕES PARA

COLETA SELETIVA ............................................................................................... 19

4.2.1 Pontos de Entrega Voluntária ...................................................................... 19

4.2.2 Locais de Entrega Voluntária ....................................................................... 26

4.2.3 Galpões de Triagem ................................................................................... 28

4.2.4 Áreas de Transbordo e Transporte para RCC ................................................. 38

4.2.5 Aterro para RCD ........................................................................................ 41

4.3 ANÁLISE E PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO DA CORESO – DIMENSIONAMENTO DE

EQUIPAMENTOS, TRANSPORTE DO RS POR COOPERATIVA E EQUIPES NECESSÁRIAS .. 50

4.3.1 Análise da capacidade máxima de processamento atual .................................. 50

4.3.2 Dimensionamento de Equipe ....................................................................... 52

4.4 ANÁLISE E PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO DA CRZO – DIMENSIONAMENTO DE

EQUIPAMENTOS, TRANSPORTE DO RS POR COOPERATIVA E EQUIPES NECESSÁRIAS .. 53

4.4.1 Análise da capacidade máxima de processamento atual .................................. 53

4.4.2 Dimensionamento de Equipe ....................................................................... 55

4.5 REQUISITOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO MANEJO

DE RS 57

4.6 EXPANSÃO DE ABRANGÊNCIA DE COLETA .................................................... 64

4.6.1 Dimensionamento da frota .......................................................................... 66

4.7 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS ..................... 68

ANEXO 1 ........................................................................................................... 74


7

Gestão Ambiental

LISTA DE FIGURAS

Figura 4.1.1 – Mapa de geração de RSU kg/dia por Setor Censitário sobreposto à Divisão

Geográfica de coleta em Sorocaba ......................................................................... 12

Figura 4.1.2 – Mapa de abrangência da coleta seletiva por setor em Sorocaba ............ 14

Figura 4.1.3 – Proposta de zoneamento para coleta de recicláveis em Sorocaba .......... 17

Figura 4.2.1 – Exemplos de PEVs ........................................................................... 20

Figura 4.2.2 – Exemplo de instalações de PEVs e ATTs ............................................. 21

Figura 4.2.3 – Localização dos Ecopontos ............................................................... 23

Figura 4.2.4 – Esquema representativo de um PEV .................................................. 25

Figura 4.2.5 – Layout PEV .................................................................................... 26

Figura 4.2.6 – Exemplos de LEVs ........................................................................... 27

Figura 4.2.7 – Exemplos de galpões com estruturas pré-fabricadas ........................... 29

Figura 4.2.8 – Ilustração de galpões construídos em terrenos inclinados ..................... 31

Figura 4.2.9 – Ilustração de galpões construídos em terrenos planos ......................... 31

Figura 4.2.10 – Etapas do processamento de resíduos recicláveis dentro de um galpão de

triagem .............................................................................................................. 32

Figura 4.2.11 – Organização dos triadores na triagem dos materiais .......................... 33

Figura 4.2.12 – Organização do galpão de triagem .................................................. 34

Figura 4.2.13 – Galpões de Triagem existentes no município ..................................... 37

Figura 4.2.14 – Áreas recomendadas para implantação de aterro .............................. 47

Figura 4.2.15 – Localização do Aterro Municipal de Resíduos e área de ampliação ........ 48

Figura 4.5.1 – Exemplo de EPIs para a Coleta Seletiva ............................................. 62

Figura 4.6.1 – Setores da coleta seletiva ................................................................ 65


8

Gestão Ambiental

LISTA DE TABELAS

Tabela 4.1.1– Potencial de material reciclável por região de coleta e cooperativa atuante.13

Tabela 4.1.2 – Participação das cooperativas no volume potencialmente coletável ....... 13

Tabela 4.1.3 – Participação das cooperativas no Potencial de Coleta X Abrangência em

2015 .................................................................................................................. 15

Tabela 4.1.4 – Relação entre potencial de coleta e material coletado .......................... 15

Tabela 4.1.5 – Potencial de material reciclável por região de coleta e cooperativa atuante

de acordo com a proposta de setorização ............................................................... 18

Tabela 4.2.1 – Definição do n° de PEVs .................................................................. 21

Tabela 4.2.2 – Ecopontos existentes no município ................................................... 22

Tabela 4.2.3 – Operação básica dos PEVs ............................................................... 24

Tabela 4.2.4 – Dimensionamento básico de estrutura para galpões de triagem............ 30

Tabela 4.2.5 – Equipamento internos básicos e suas características ........................... 35

Tabela 4.2.6 – Organização de espaços para logística interna dos resíduos ................. 35

Tabela 4.2.7 – Distribuição de funções e número de cooperados em diversas etapas ... 35

Tabela 4.2.8 – Elementos básicos para instalações de apoio do galpão de triagem ....... 36

Tabela 4.2.9 – Classificação de Resíduos de Construção Civil .................................... 38

Tabela 4.2.10 – Equipamentos de remoção de resíduos ............................................ 41

Tabela 4.2.11 – Características gerais dos veículos de remoção ................................. 41

Tabela 4.2.12 – Condições de implantação de aterro para resíduos de construção civil e

inertes ............................................................................................................... 42

Tabela 4.2.13 - Condições gerais de projeto de aterro para resíduos de construção civil e

inertes ............................................................................................................... 43

Tabela 4.2.14 - Condições de operação de aterro para resíduos de construção civil e inertes

......................................................................................................................... 45

Tabela 4.2.15 - Critérios para priorização das áreas para instalação de aterro sanitário 46

Tabela 4.3.1 – Capacidade de processamento da CORESO ........................................ 51

Tabela 4.4.1 – Capacidade de processamento da CRZO ............................................ 54

Tabela 4.5.1 – Riscos observados e EPIs sugeridos .................................................. 60

Tabela 4.5.2 – EPIs para a Coleta Seletiva .............................................................. 62

Tabela 4.6.1 – Frota de veiculo a ser implantada por Zona de Coleta ......................... 67

Tabela 4.7.1 – Procedimentos operacionais e especificações mínimas para resíduos da

coleta seletiva ..................................................................................................... 69


9 Gestão Ambiental

APRESENTAÇÃO

Este documento corresponde à Etapa 3.2.1 – Detalhamento do Programa de

Coleta Seletiva, em conformidade com o Edital – CPL 683/2013 e o respectivo Termo de

Referência.

10

4. OPERACIONALIZAÇÃO DO

PROGRAMA DE COLETA SELETIVA


11

Gestão Ambiental

4.1 Análise da divisão setorial de

Coleta Seletiva

A Coleta Seletiva - CS no Município de Sorocaba está setorizada pela atuação das

cooperativas, a saber, CORESO e CRZO. A divisão estabeleceu 6 setores: Leste,

Centro/Sul, Oeste, Noroeste, Nordeste e Norte. Estas regiões são cobertas apenas

parcialmente por este serviço.

4.1.1 RENTABILIDADE DE CADA ÁREA DA SETORIZAÇÃO EM VIGOR

Para a análise do volume de coleta, foi considerado todo o potencial de geração

de cada região, ainda que não seja integralmente explorado. A estimativa parte da média

municipal de geração de resíduos sólidos urbanos e é multiplicada pela população residente

em cada setor censitário. Foram sobrepostos os seguintes mapas temáticos: Divisão

Geográfica da Coleta de Resíduo Domiciliar X Geração de Resíduo por Setor

Censitário, conforme Figura 4.1.1. A partir desse mapeamento foi possível analisar os

dados por meio de tabelas comparativas. Observa-se que os potenciais de coleta são

desiguais. A Tabela 4.1.1 demonstra o potencial de reciclagem de acordo com a região de

atuação das cooperativas, caso cada setor recebesse cobertura integral e desconsiderando

as diferenças de resíduos gerados por situação econômica da população. Calculou-se um

potencial de coleta em t/km² ao mês, visando relacionar a extensão da área de coleta com

a quantidade coletada. Os fatores “material a ser coletado” e “extensão a ser percorrida”

definem a rentabilidade de cada área. Essa metodologia foi aplicada à atual distribuição

espacial do município pela rede de coleta das cooperativas.


12 Gestão Ambiental

Figura 4.1.1 – Mapa de geração de RSU kg/dia por Setor Censitário sobreposto à Divisão Geográfica de coleta em Sorocaba

Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, com dados IBGE, 2010 e Prefeitura de Sorocaba.



Tabela 4.1.1– Potencial de material reciclável por região de coleta e cooperativa atuante

COOPERATIVA RESPONSÁVEL

ZONA DE COLETA

GERAÇÃO DE RS

POTENCIAL DE RECICLAGEM

(30%) ÁREA

POTENCIAL DE COLETA*

(t/mês) (t/mês) (km²) t/km²/mês

CORESO Norte 4.236 1.271 23,57 53,91

CORESO Oeste 2.674 802 23,35 34,35

CORESO Leste 1.860 558 17,94 31,10

CRZO Centro/Sul 1.734 520 13,93 37,33

CRZO Nordeste 1.692 508 38,48 13,19

CRZO Noroeste 2.504 751 18,70 40,17 *Menor potencial de coleta / Maior potencial de coleta Fonte: Dados do IBGE 2011 e PGRIS Sorocaba, trabalhados por DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Nota-se que as médias das áreas destinadas à CORESO são mais rentáveis,

quando integralmente atendidas. O potencial médio de coleta das áreas da CRZO é 14%

menor do que as áreas da CORESO, como demonstra a Tabela 4.1.2.

Tabela 4.1.2 – Participação das cooperativas no volume potencialmente coletável

COOPERATIVA POTENCIAL DE COLETA

t/km²/mês participação no total (%)

CORESO 39,79 57%

CRZO 30,23 43%

Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Entretanto, atualmente a coleta seletiva é realizada em partes dos setores,

conforme na figura a seguir. A síntese das informações contidas no mapa são expressas

na Tabela 4.1.3, por meio de valores para avaliação do potencial de coleta nas áreas de

abrangência.



Figura 4.1.2 – Mapa de abrangência da coleta seletiva por setor em Sorocaba

Fonte: Prefeitura Municipal de Sorocaba. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.



Tabela 4.1.3 – Participação das cooperativas no Potencial de Coleta X Abrangência em 2015


ZONA DE COLETA


(30%)

ABRANGÊNCIA DA COLETA (área)

QUANTIDADE EM POTENCIAL DA

REGIÃO COM CS*

(t/mês) (km²) % da região com

CS (t/mês)**

CORESO Norte 1271 3,53 15% 190

CORESO Oeste 802 0,66 3% 23

CORESO Leste 558 9,20 51% 286

TOTAL 2631 499

CRZO Centro/Sul 520 7,10 51% 265

CRZO Nordeste 508 9,75 25% 129

CRZO Noroeste 751 3,00 16% 121

TOTAL 1779 514

*Potencial de reciclagem (30%) x porcentagem da região com coleta seletiva **Menor potencial de coleta / Maior potencial de coleta Fonte: Dados do IBGE 2011 e PGRIS Sorocaba, trabalhados por DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

A Tabela 4.1.3 suscita alguns pontos de análise. Primeiramente, ressalta-se que a

abrangência da coleta seletiva em Sorocaba é de 24% do território urbano, portanto,

podemos concluir que: as regiões Norte e Noroeste estão abaixo da média municipal; o

setor Nordeste está na média; nas regiões Centro/Sul e Leste a cobertura tem maior

amplitude, chegando a 51%. A coleta seletiva na região Oeste é inexpressiva, restringindo-

se a tímidos 3%.

De acordo com os dados apurados no Diagnóstico, a CORESO coleta mensalmente

em torno de 170 toneladas e a CRZO 200 toneladas. Ou seja, a CORESO coleta 34% do

potencial de suas rotas e a CRZO 39%.

Tabela 4.1.4 – Relação entre potencial de coleta e material coletado

COOPERATIVA POTENCIAL MENSAL DE COLETA (T/MÊS)

QUANTIDADE MÉDIA COLETADA (T/MÊS)

QUANTIDADE DE MATERIAL COLETADO/POTENCIAL DE

COLETA

CORESO 499 170 34%

CRZO 514 200 39% Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Ainda que esses dados não possam ser analisados isoladamente, tendo em vista

que são vários os fatores que interferem no volume coletado (conscientização e

participação da comunidade na segregação e disposição dos resíduos recicláveis para

coleta), nota-se que a coleta efetiva está muito abaixo do potencial para a região. Para

equalizar essa disparidade e potencializar a coleta, propõe-se as seguintes medidas:



1º Implantação de programa de sensibilização da população

da importância da segregação dos resíduos, bem como educativo

sobre como fazê-lo

2º Divulgação dos dias de coleta seletiva para população

3º Implantação de sistema de monitoramento dos veículos

para fiscalização do cumprimento das rotas

4º Fiscalização e aplicação de multas para unidades

residenciais que não segregarem os resíduos recicláveis

Dessa maneira, busca-se maximizar a coleta seletiva, melhorando o desempenho

do sistema implantado e reduzindo custos, uma vez que a mesma despesa para realizar a

rota implantada irá coletar mais materiais, diluindo os custos e aumentando a

rentabilidade.

4.1.2 PROPOSTA PARA REVISÃO DOS SETORES DE COLETA SELETIVA

Com intuito de equalizar essa disparidade, o Mapa da Divisão Geográfica do

Município de Sorocaba segundo a Rede de Coleta de RSU foi revisto. Notou-se que algumas

áreas não enquadravam-se na distribuição geográfica. A Figura 4.1.3 apresenta a proposta

de expansão e redistribuição dos setores de coleta.



Figura 4.1.3 – Proposta de zoneamento para coleta de recicláveis em Sorocaba


A proposta fragmenta o setor Centro/Sul em 2, sendo a Região Centro e a Região

Sul. Outras alterações são: a transferência do bairro Parque São Bento e a cobertura total

da área entre os Setores Norte e Nordeste. Essas alterações refletiram em significativa

mudança nos potenciais de coleta entre as cooperativas, conforme demonstrado na Tabela

4.1.5.



Tabela 4.1.5 – Potencial de material reciclável por região de coleta e cooperativa atuante de acordo com a proposta de setorização


ZONA DE COLETA

GERAÇÃO DE RESÍDOS SÓLIDOS


(30%) ÁREA POTENCIAL DE COLETA

(t/mês) (t/mês) (km²) t/km²/

mês %

t/km²/mês (média)

CORESO Norte 4187 1256 22,94 55 19,80

42 CORESO Oeste 3061 918 23,74 39 13,99

CORESO Leste 2009 603 17,94 34 12,15

TOTAL 9256 2777 64,63 127 45,95

CRZO Centro 1077 323 6,34 51 18,44

37 CRZO Noroeste 3735 1.120 22,55 50 17,98

CRZO Sul 837 251 7,59 33 11,97

CRZO Nordeste 2008 603 38,48 16 5,66

TOTAL 7657 2297 74,95 149 54,05

*Menor potencial de coleta / Maior potencial de coleta Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

A setorização proposta reduz as disparidades referentes ao potencial de coleta das

regiões que cabem a cada cooperativa, criando um quadro onde a diferença entre elas é

de apenas 6%.

Dentre os novos setores, observa-se 3 patamares de rentabilidade da coleta. O

primeiro que varia da faixa de 19,8% a 17,98% do volume total potencialmente disponível

para coleta. O segundo patamar abarca o intervalo de 13,99% a 11,97% e isoladamente,

a região Nordeste com 5,66%. Essa última merece destaque, haja visto que a rentabilidade

final é excepcionalmente baixa devido à extensão de sua área. Ela deve ser analisada

singularmente, pois na porção mediana existe uma região com baixa ocupação

demográfica majoritariamente industrial.

A proposta de setores tem o intuito de seccionar o território para redistribuir aos

agentes segundo sua capacidade técnica/infraestrutura de coletar e processar os materiais

recicláveis para destinação adequada.


19

Gestão Ambiental

4.2 Distribuição, pré-dimensionamento e

layouts das instalações para Coleta Seletiva

4.2.1 PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA

Os Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) são pontos de acumulação temporária de

resíduos. De acordo com a NBR 15.112/2004, os Pontos de Entrega Voluntária são áreas

de transbordo e triagem de pequeno porte, destinada a entrega voluntária de pequenas

quantidades de resíduos recicláveis e resíduos de limpeza pública urbana. Segundo o

Ministério das Cidades, devem possuir áreas de aproximadamente 400 m².

O local pode receber diversos tipos de resíduos, conforme disponibilidade do

município. Nestes pontos, os resíduos ficam dispostos no local até que sejam coletados e

transportados a uma destinação adequada, por tipo e categoria. Há PEVs em diferentes

municípios brasileiros que recebem diversos tipos de resíduos, entre eles resíduos da

construção e demolição, resíduos da coleta seletiva, resíduos volumosos, resíduos sujeitos

à logística reversa, etc.

Porém, deve-se ressaltar que a coleta de RCC deverá ser restringida para

pequenos geradores, uma vez que grandes geradores são os responsáveis pela destinação

adequada dos seus resíduos. Geralmente, é adotado o limite de até 1m³ de RCC por

pessoa, para pequenas obras de construção e reforma, esses resíduos acumulados nos

ecopontos podem ser utilizados na aplicação de entulho reciclado, nas estradas vicinais e

como sub-base de calçadas.

Com relação aos produtos da logística reversa, a destinação adequada parte do

princípio da responsabilidade compartilhada, por isso há a necessidade de acordos setoriais

que viabilizem implantar esse sistema no município. Os acordos setoriais são atos de

natureza contratual, firmados entre o Poder Público e os fabricantes, importadores,

distribuidores ou comerciantes, visando a implantação da responsabilidade compartilhada

pelo ciclo de vida dos produtos.

O serviço de coleta dos pequenos volumes necessita ser organizado de forma a

atender toda a área urbanizada, com a instalação de pontos de entrega voluntária nos

bairros, estabelecidos de acordo com a geração e necessidade local, em pontos que atraiam

a maior parcela possível em sua área de abrangência.



A Figura 4.2.1 apresenta alguns PEVs implantados em diferentes municípios

brasileiros.

Figura 4.2.1 – Exemplos de PEVs

Obs: PEV de Guarulhos-SP, São José dos Campos-SP, Ponta Grossa-PR, Campos-RJ e Taubaté-SP, respectivamente. Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Como exemplo, no município de São José dos Campos – SP, com os PEVs

estabelecidos, os limites de entrega dos resíduos são os seguintes:

Sobras de obras de construção, reforma ou demolição: até 1m³.

Móveis e equipamentos domésticos. Os armários devem ser entregues

preferencialmente desmontados.

Pilhas e baterias;

Lâmpadas fluorescentes inteiras: até 4 unidades por entrega;

Sobras de podas de jardim: até 1m³ por entrega;

Madeira: até 1m³ por entrega;

Pneus: até 4 por entrega;

Óleo de cozinha usado.

Com a consolidação dessas áreas é imprescindível que haja uma fiscalização

rigorosa do sistema, condição importante para a gestão pública conseguir eliminar os

“bota-foras”; inibir a presença de catadores irregulares e descompromissados com o

sistema; disciplinar a ação dos geradores e garantir o uso adequado dos equipamentos de

coleta e das instalações de apoio (MMA, 2010).



Para a efetividade desta rede de instalações são necessárias algumas ações:

prévio planejamento físico, dimensionamento dos resíduos gerados, definição de fluxos e

destinos, assim como a fixação de metas a serem alcançadas.

Figura 4.2.2 – Exemplo de instalações de PEVs e ATTs

Fonte: Cartilha MMA - Modelo tecnológico e de gestão para manejo de resíduos sólidos.

Uma rede de locais bem estabelecida para a entrega voluntária e de fácil acesso

aos usuários dos serviços, poderá apoiar o programa de coleta seletiva operado por

catadores ou funcionários, barateando a captação dos resíduos, principalmente pelo fato

de estarem concentrados nesses pontos. Uma vez que os circuitos de coleta destinados a

cobrir essa rede permitirão a concentração de cargas de mesma natureza e, por

conseguinte, a transformação de pequenos em grandes volumes, o transporte até as

unidades de processamento será facilitado.

O Ministério do Meio Ambiente, juntamente com o Ministério das Cidades, elaborou

uma modelagem para a distribuição de áreas de manejo de resíduos de acordo com o n°

de habitantes, até mesmo com relação aos PEVs (Tabela 4.2.1).

Tabela 4.2.1 – Definição do n° de PEVs POPULAÇÃO APROXIMADA

(n° habitantes) Nº DE INSTALAÇOES

(PEV)

200 mil 8 100 mil 4 75 mil 3

50 - 25 mil 2 < 25 mil 1

Fonte: MMA, 2010. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria.

Segundo dados do IBGE, Sorocaba possui uma população estimada em 637.187

habitantes. De acordo com a Tabela 4.2.1, acima, o município necessitaria da instalação

de, ao menos, 26 Pontos de Entrega Voluntária, espalhadas pelo município conforme a

necessidade local. Atualmente existem os chamados Ecopontos – são 32 caçambas no total

distribuídos por toda a cidade para deposito gratuito (Tabela 4.2.2), são locais autorizados



a receber até um metro cúbico (1m³) de entulho por pessoa, mas só podem ser

depositados resíduos da construção civil.

Tabela 4.2.2 – Ecopontos existentes no município

ENDEREÇO BAIRROS Nº CAÇAMBAS DIAS DE LIMPEZA

R. Cesario de Barros Júlio de Mesquita 4 2ª, 3ª, 5ª e sábado R. Domingos Martins Vieira Júlio de Mesquita 5 2ª, 3ª, 5ª e sábado R. João Batista Machado Júlio de Mesquita 4 2ª, 3ª, 5ª e sábado

R. Aparecida Levy Pq. Vitória Régia 3 2ª, 4ª, 5ª e sábado

Alameda da felicidade Habitéto 2 2ª, 4ª e 6ª

R. Roque Sampaio Vila Helena 6 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e sábado

R. Najla Amary Murad Vila Mineirão 4 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e sábado

R. Benedito leme de Brito Jd. Sorocaba Park 4 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e sábado




Figura 4.2.3 – Localização dos Ecopontos




A seguir, estão apresentados e sugeridos os elementos básicos de operação dos

pontos de entrega (Tabela 4.2.3).

Tabela 4.2.3 – Operação básica dos PEVs

RESÍDUOS RCD*/SOLO/REJEITOS PODAS/MÓVEIS/MADEIRA/PAPEL/PLÁSTICO

/VIDRO/METÁLICOS/LOGÍSTICA REVERSA

Organização Em caçambas No platô ou em baias Como chega A granel Em partículas maiores

Característica da massa

Densos Leves

Equipamento para remoção

Veículo para transporte de elevada tonelagem

Veículo para transporte de elevado volume

Melhor opção de transporte

Caminhão poliguindaste Caminhão carroceria com laterais altas

*RCD – Resíduos da Construção e Demolição. Fonte: MMA, 2010. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Segundo o MMA (2010), algumas características operacionais são muito

importantes para que os PEVs sejam operados do modo mais correto e eficiente possível,

são elas:

Estabelecer limite para o volume máximo das cargas individuais de resíduos que

possam ser recebidos gratuitamente na unidade. Em diversos municípios, a prática

considera pequeno volume as quantidades limitadas a 1 m3;

Impedir o descarte de resíduos orgânicos domiciliares, de resíduos industriais e de

resíduos dos serviços de saúde;

Organizar racionalmente os resíduos recebidos, para possibilitar a organização de

circuitos de coleta que devem ser executados com o auxílio de equipamentos e meios de

transporte adequados.

Uma alternativa a ser considerada é o reaproveitamento das áreas dos Ecopontos

existentes em Sorocaba (Figura 4.2.4). Primeiramente, seria necessário a limpeza e

reestruturação dessas áreas, para assim implantar os PEVs, continuando com a coleta de

resíduos da construção civil, porém, complementando com outras ações, com a coleta dos

outros tipos de resíduos acima citados, de forma que o recebimento seja mais organizado

e controlado.



Figura 4.2.4 – Esquema representativo de um PEV

Fonte: Cartilha MMA - Modelo tecnológico e de gestão para manejo de resíduos sólidos.

LAYOUT

O projeto de cada ponto de entrega deve seguir os ditames da NBR 15.112:2004

e incorporar os seguintes aspectos (MMA, 2010):

Prever a colocação de uma cerca viva nos limites da área, para reforçar a imagem

de qualidade ambiental do equipamento público;

Diferenciar os espaços para a recepção dos resíduos que tenham de ser triados

(resíduos da construção, resíduos volumosos, resíduos secos da coleta seletiva, etc.), para

que a remoção seja realizada por circuitos de coleta, com equipamentos adequados a cada

tipo de resíduo;

Aproveitar desnível existente, ou criar um platô, para que a descarga dos resíduos

pesados - resíduos da construção - seja feita diretamente no interior de caçambas

metálicas estacionárias;

Garantir os espaços corretos para as manobras dos veículos que utilizarão a

instalação — como pequenos veículos de geradores e coletores, além dos veículos de carga

responsáveis pela remoção posterior dos resíduos acumulados;

Preparar placa, totem ou outro dispositivo de sinalização que informe à população

do entorno e a eventuais passantes sobre a finalidade dessa instalação pública, como local

correto para o descarte do RCD, de resíduos volumosos, da coleta seletiva e da logística

reversa.

Os pontos de entrega voluntária podem ser organizados como indica o layout a

seguir (Figura 4.2.5).



Figura 4.2.5 – Layout PEV


4.2.2 LOCAIS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA

Também podem ser criados locais de coleta voltados exclusivamente para o

recebimento dos resíduos da coleta seletiva (papel, plástico, vidro e metal). Pelo Ministério

do Meio Ambiente, esses locais são identificados como LEVs - Locais de Entrega Voluntária,

embora na grande maioria das vezes sejam identificados como PEVs, assim como muitas

referências usam os dois termos como sinônimos. Porém, para diferenciação do item

anterior, será usado o termo LEV.

Este é estabelecido como sendo um local onde contêineres, caçambas, conjunto

de tambores, sacos ou outros dispositivos são instalados em espaços públicos. Os resíduos

recolhidos podem ser encaminhados a diferentes cooperativas e/ou recicladoras.

Os LEVs podem ter constituição muito variada, pois dependem muito dos recursos

disponíveis. Normalmente são formados por conjuntos de recipientes plásticos ou

metálicos, como latões e contêineres, ou de alvenaria, formando pequenas caixas ou baias,

onde os materiais são depositados. Esses recipientes devem atender às exigências de



capacidade e função, e preferencialmente, devem ser protegidos das chuvas e demais

intempéries por uma pequena cobertura (FUZARO; RIBEIRO, 2005).

Na Figura 4.2.6, a seguir, são demonstrados alguns tipos de LEVs adotados em

diferentes municípios brasileiros.

Figura 4.2.6 – Exemplos de LEVs

Obs: LEV de Ponta Grossa-PR, Teresina-PI, Curitiba-PR (Leroy Merlin), São Paulo-SP, Vila Velha-ES, Corumbá-MS, Linhares-ES, Bertioga-SP e Cubatão-SP, respectivamente. Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

As cores usadas para identificar os recipientes para o descarte de cada material

são azul (para papéis), vermelho (para plásticos), amarelo (para metais) e verde (para

vidros). Porém, também existem dispositivos para coleta dos quatro tipos de materiais

juntos.

Para atender a demanda, estes dispositivos devem ser instalados em pontos

estratégicos, locais de fácil acesso onde há grande fluxo de pessoas, ou até mesmo em

locais de difícil acesso aos caminhões da coleta (ex: rua sem saída ou que veículos coletores

não consigam entrar). Esses pontos devem ser utilizados como alternativa para a

implantação ou expansão da coleta seletiva da parcela seca dos resíduos domiciliares

gerados na zona urbana do município.

Outro aspecto a ser considerado no emprego deste tipo de coleta é a facilidade da

mesma, reduzindo custos com percursos longos, especialmente em bairros com baixa



densidade populacional, e em zonas rurais, evitando trechos improdutivos na coleta porta

a porta.

Para a operacionalização deste tipo de coleta, é fundamental quantificar e localizar

estes equipamentos. A partir da quantidade total a ser coletada é possível calcular o

número de LEVs a serem instalados pela cidade, que é realizado por meio da seguinte

equação (PEIXOTO, CAMPOS, D’AGOSTO):

NLEV =Q

CC ∗ f

Onde:

NLEV: número de LEVs a serem instalados;

Q: quantidade total de recicláveis gerada semanalmente (toneladas);

Cc: capacidade de carga do contêiner (toneladas);

f: frequência de coleta (vezes por semana).

Primeiramente, deve-se estabelecer a capacidade dos dispositivos a serem

implantados. Se considerarmos os contêineres, no geral, eles têm capacidade volumétrica

variando de 1.000 a 2.500 litros, sendo que a capacidade de carga também é variável.

A quantidade de resíduos recicláveis coletada em Sorocaba, segundo dados do

diagnóstico, é de aproximadamente 16,67 ton./dia, ou seja, 116,69 ton./semana. Como

forma de exemplificar, considerando um contêiner com capacidade volumétrica de 2.500

litros e capacidade de carga de 1.000 kg (1 ton.), e que a frequência da coleta seja 1 vez

por semana, obtém-se que serão necessários aproximadamente 117 LEVs para atender a

demanda do município, se apenas fosse este o sistema de coleta de materiais recicláveis.

Quanto a este pré-dimensionamento, uma consideração a ser feita é que o método

adotado foi aquele em que as quatro categorias de recicláveis são lançadas em um único

contêiner, uma vez que a coleta realizada no município não é separada por categorias,

apenas por recicláveis e não recicláveis. E, também, pelo fato de que na maioria dos casos

em que há mais de um tipo de contêiner, os resíduos são misturados na ocasião da coleta.

Diversas são as variáveis a serem consideradas, o resultado final depende do tipo

de acondicionador a ser adotado, seu volume e capacidade de carga, e principalmente da

abrangência da coleta. Também deve ser levado em consideração as diferentes frequências

de coleta conforme a localidade do LEV. Variáveis estas, irão interferir, em números, na

quantidade de LEVs a serem instalados. Por isso, podem e devem ser recalculados

conforme o que se espera atender com a adoção deste tipo de coleta no município.

4.2.3 GALPÕES DE TRIAGEM

Galpão de triagem é o local onde são armazenados os resíduos coletados, os quais

serão separados de acordo com as suas tipologias, prensados e enfardados para

posteriormente serem vendidos e seguirem para as indústrias recicladoras. Ou seja, os



galpões têm a finalidade de receber, separar, prensar, armazenar e comercializar materiais

recicláveis.

Para a construção do galpão, o Ministério das Cidades orienta que esse espaço

seja construído com estruturas pré-moldadas de concreto e metal (Figura 4.2.7). Para a

cobertura, recomenda-se ventilação superior cruzada para melhorar a condição térmica do

galpão, assim como o uso de superfícies brancas, que é indicado para buscar conforto

térmico e redução da iluminação artificial. A definição de um pé direito alto favorece as

condições de conforto e permite, dentro dos limites dos equipamentos utilizados,

verticalizar a armazenagem dos materiais.

Figura 4.2.7 – Exemplos de galpões com estruturas pré-fabricadas

Fonte: MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA.

Recomenda-se cobertura sobre a armazenagem dos resíduos durante todo o

processo, para evitar danos aos materiais provocados pela chuva e, com isso, dificultar o

processo de separação. Algumas experiências de implantação de programas de coleta

seletiva, assim como de cooperativas de catadores mostram a importância de se adotar o

galpão fechado como ideal para as atividades. Ao mesmo tempo que os locais devem ser

bem ventilados e bem iluminados, devem ser construídos de forma a preservar ao máximo

a qualidade dos materiais (MMA, 2010).

Os galpões podem ser dimensionados de acordo com os modelos referenciais

apresentados na Tabela 4.2.4, porém podem ser adaptados à realidade local.



Tabela 4.2.4 – Dimensionamento básico de estrutura para galpões de triagem

TAMANHO DO GALPÃO ÁREA EDIFICADA

(m²) EQUIPAMENTOS MÍNIMOS SUGERIDOS

Pequeno 300 1 prensa 1 balança 1 carrinho

Médio 600

1 prensa 1 balança 1 carrinho

1 empilhadeira

Grande 1.200

2 prensas 1 balança

2 carrinhos

1 empilhadeira Fonte: adaptado de PINTO; GONZÁLES, 2008. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Segundo o Manual para Implantação de Compostagem e de Coleta Seletiva no

Âmbito de Consórcios Públicos, um ponto importante a ser considerado é o

dimensionamento dos galpões a partir dos volumes esperados de recicláveis e alguns

parâmetros devem ser usados para balizar os programas.

Complementando a Tabela 4.2.4, acima, considera-se que para a triagem de 1

tonelada de resíduos são necessários aproximadamente 300 m2 de área no galpão de

pequeno porte, 600 m2 no galpão de médio porte, para 2t/dia, e necessários 1.200 m2 de

área para o processamento de 4 t/dia. Ou seja, para cada tonelada de material a ser

manejado são necessários, em média, 300 m2. Porém, recomenda-se que os galpões não

tenham mais de 1.200 m2, ou seja, com processamento máximo de 4 toneladas diárias.

Evidentemente é necessário fazer adequações para cada caso, sendo estes

números apenas parâmetros básicos para o planejamento. No caso de Sorocaba, todos os

galpões existentes até o momento, tanto da CORESO quanto da CRZO, apresentam área

maior que as indicadas, havendo galpões de 1.500 m² e 2.000 m². Porém, se for

necessário a construção de novos galpões no processo de ampliação da coleta seletiva,

podem ser considerados os parâmetros apresentados neste produto.

O Ministério das Cidades exemplifica a construção de galpões de triagem em

terrenos inclinados e em terrenos planos. Em terrenos inclinados, faz-se uso da gravidade

para a definição das zonas de trabalho (Figura 4.2.8). E em terrenos planos, faz-se uso de

pequenos equipamentos como forma de auxílio ao trabalho (Figura 4.2.9).



Figura 4.2.8 – Ilustração de galpões construídos em terrenos inclinados


Figura 4.2.9 – Ilustração de galpões construídos em terrenos planos


Aconselha-se, sempre que possível, a utilização de mezaninos onde podem ser

implantados as instalações de apoio (escritório, sanitários e vestiários, refeitório e outros

espaços necessários), deixando o pavimento térreo livre para as atividades de

processamento e estoque dos materiais.

Com relação à organização adotada para o processamento dos resíduos dentro do

galpão, este deve ser planejado de forma que seja o mais eficaz possível, uma vez que a

configuração das máquinas, equipamentos, móveis, posicionamento de trabalhadores na

área de produção, de modo a aproveitar o máximo espaço físico disponível, determina o

fluxo de trabalho.



Os galpões devem dispor de área de descarga, área de recepção de resíduos, uma

área para triagem primária e secundária, área para prensagem, uma para estoque dos

fardos e outra para expedição, como exemplifica o Ministério das Cidades em sua

publicação “Sugestões para o projeto dos galpões e a organização da coleta seletiva”, pelo

PAC – Resíduos Sólidos, Figura 4.2.10, onde são ilustradas as diversas atividades e a

sequência em que as mesmas se realizam.

Figura 4.2.10 – Etapas do processamento de resíduos recicláveis dentro de um galpão de triagem

Fonte: adaptado de MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA.

Na área de recepção dos resíduos, em silos, os triadores retiram gradativamente

os recicláveis para a seleção, que deve ser suficiente para armazenar um dia e meio a dois

dias da coleta diária prevista.

Uma observação importante a ser considerada é que há dois tipos básicos de

centrais de triagem: aquelas com esteira, que carregam os resíduos e impõem ritmo ao

trabalho e aquelas em que a triagem é realizada em mesas fixas e cada pessoa trabalha

em seu ritmo. As soluções também podem ser combinadas ou haver retriagem de materiais

para que o volume de rejeitos seja ainda menor (PITA, s/ano). Na triagem em mesa

estática, cada funcionário é capaz de triar 200 kg/dia (MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA),

enquanto na triagem em esteira mecanizada, são capazes de triar uma média de 700

kg/8h, ou seja, 87,5 kg/h (FUZARO; RIBEIRO, 2005).

Com relação a organização dos triadores nas mesas e/ou esteiras de triagem, há

a opção com mesa linear e a opção com mesas transversais, como é demonstrado na

Figura 4.2.11.



Figura 4.2.11 – Organização dos triadores na triagem dos materiais


Na triagem propriamente dita, os cooperados ficam posicionados ao lado da

esteira (de um ou dos dois lados), dê preferência mecanizada, separando os resíduos de

acordo com o material. Assim, é retirado todo o material reciclável dos rejeitos, que se

acumulam ao final da esteira. Muitas vezes é necessário a realização de uma triagem

secundária, onde ocorre a retriagem alguns tipos de materiais (papéis, plásticos, metais),

uma vez que são separados por tipos para diferentes destinações.

Depois das mesas, fica situada a área de acumulação do material triado em

bombonas, bags ou tambores, que vão sendo retirados por outra equipe que os transfere

para as baias, antes da prensagem. Os materiais triados são estocados separadamente em

baias construídas com dimensões suficientes para o acúmulo de um volume considerável,

que justifique o pagamento das despesas de transporte para venda. Materiais que

apresentam grande volume e peso reduzido (ex: latas, plásticos, papéis e papelão) devem

ser prensados e enfardados, obtendo maior eficiência no armazenamento e transporte. As



embalagens de vidro devem ser separadas por cores e até por tipo, como forma de se

obter maior valor comercial.

A seguir vem a área de prensagem, e logo na sequência a área de armazenamento

dos fardos preparados para o transporte. E por fim, uma área de expedição, onde é feito

o controle do material que sai para venda e também, os rejeitos. Para a expedição,

recomenda-se uma capacidade para armazenar mais ou menos uma semana de materiais

processados.

Para controle da entrada e saída de materiais, bem como para obtenção de dados

estatísticos sobre a eficiência da coleta e percentuais de composição dos materiais

coletados, é imprescindível que a unidade de triagem disponha de uma balança.

A Figura 4.2.12, demonstra a organização do galpão de acordo com as etapas do

processamento interno dos resíduos recicláveis provenientes da coleta seletiva.

Figura 4.2.12 – Organização do galpão de triagem


Para a movimentação interna de cargas é conveniente a utilização de

equipamentos pequenos e manuais, como os carrinhos para transporte de tambores e

“bags”.

A publicação do Ministério das Cidades, juntamente com o Ministério do Meio

Ambiente, “Elementos para a organização da coleta seletiva e projetos dos galpões de

triagem”, fornece parâmetros a serem utilizados para o dimensionamento da infraestrutura

a ser implantada, os equipamentos que devem ser adquiridos para a operação, assim como

a organização dos espaços.



Para funcionamento adequado do barracão de reciclagem devem ser utilizados

equipamentos que facilitem o trabalho e manuseio dos resíduos, como os apresentados a

seguir (Tabela 4.2.5):

Tabela 4.2.5 – Equipamento internos básicos e suas características

EQUIPAMENTOS INTERNOS

Mesa de triagem Comprimento variável, conforme número de pessoas Prensa enfardadeira Vertical, capacidade variável (geralmente de 10 a 25 ton.)

Balança Mecânica, capacidade 1.000 kg Carrinho plataforma 2 eixos, capacidade 300 kg

Carrinho manual para

transporte trambores e bags Manual, capacidade 150 kg

Empilhadeira Capacidade 1.000 kg, deslocamento manual, elevação elétrica Elevador de fardos Elevação variável (geralmente de 3 a 5 m)

Fonte: adaptado de PINTO; GONZÁLES, 2008. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria.

Na Tabela 4.2.6, há indicações para auxiliar o dimensionamento do galpão. É

necessário planejar os espaços e volumes adequados em função das condições de cada

local, considerando o fluxo de resíduos que a instalação deverá absorver e o ritmo de

vendas esperado.

Tabela 4.2.6 – Organização de espaços para logística interna dos resíduos

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇOS E VOLUMES

Silo de recepção Prever volume para vários dias de coleta

Baias Prever número suficiente para armazenamento dos subtipos

de material triados

Estoque para expedição Prever capacidade para estocagem de produção semanal,

viabilizando expedição de cargas fechadas

Estocagem de resíduos pesados Prever espaços específicos, próximos à expedição Fonte: PINTO; GONZÁLES, 2008. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria.

A Tabela 4.2.7 contém indicações básicas para o dimensionamento equilibrado das

tarefas, com relação à equipe de trabalho. O volume de materiais a ser processado é

função, principalmente, da quantidade de pessoas envolvidas na triagem.

Tabela 4.2.7 – Distribuição de funções e número de cooperados em diversas etapas

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Função Dimensionamento base

Triadores internos Mesa estática: Conseguem triar 200 kg/dia

Esteira mecanizada: Conseguem triar 700 kg/8 hr* Deslocadores de tambores 1 a cada 5 triadores

Retriadores de plástico 1 a cada 5 triadores Retriadores de metal 1 a cada 15 triadores

Enfardadores Conseguem enfardar 600 kg/dia Fonte: adaptado de PINTO; GONZÁLES, 2008. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015. * FUZARO; RIBEIRO, 2005.

Cada galpão deve contemplar, também, uma área administrativa, banheiros e

vestiários, e copa, onde os catadores fazem as refeições.

A tabela a seguir, apresenta alguns detalhes construtivos importantes.



Tabela 4.2.8 – Elementos básicos para instalações de apoio do galpão de triagem

INSTALAÇÕES DE APOIO

Instalação Quantidade Especificação

Escritório 1 unidade Prever área – sugere-se mínimo de

12 m²

Sanitário / Vestiário

Vaso sanitário – 1 unidade para 20 usuários

Box mínimo – 1 m²

Lavatório – 1 unidade para 20 usuários

Largura mínima – 0,6 m

Chuveiro – 1 unidade para 10 usuários

---

Vestiário – Armários individuais 1,5 m² por usuário

Refeitório 1 unidade

Prever espaço – sugere-se 1m² por usuário / Prever também instalação de pia, bebedouro, aquecedor de

marmitas e fogão

Sala de reunião / treinamento

1 unidade Prever possibilidade de uso do mesmo espaço do refeitório

Fonte: PINTO; GONZÁLES, 2008. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria.

As instalações de apoio podem ser localizadas em pavimento superior (mezanino)

(Figura 4.2.8 e Figura 4.2.9) ou, eventualmente, numa edificação anexa ao galpão, visando

sempre deixar o piso e/ou parte térrea do galpão o mais livre possível para a realização

das tarefas específicas de triagem e processamento dos materiais.

E para finalizar, na parte externa deve-se prever um pátio para manobras de

veículos de carga e descarga e também um estacionamento para outros veículos, tanto

particulares quanto da cooperativa.

É importante que os galpões estejam situados na malha urbana, onde os resíduos

são triados, pois na fase de coleta e de triagem eles estão com densidade menor, ao passo

que depois de manejados e enfardados ocupam menos espaço e dão mais produtividade

para o transporte até os locais de processamento (MMA, 2010). Atualmente o município

possui há cinco galpões de triagem. A CORESO possui três núcleos de triagem: Núcleo

Zona Leste – núcleo de triagem, Núcleo Rua Chile – divisão de polímeros PP e PE, Núcleo

Zona Norte – núcleo de triagem. A CRZO possui dois, um núcleo de triagem e um núcleo

de resíduos eletrônicos. Os galpões ativos estão representados na Figura 4.2.13.



Figura 4.2.13 – Galpões de Triagem existentes no município




4.2.4 ÁREAS DE TRANSBORDO E TRANSPORTE PARA RCC

Os Resíduos da Construção Civil (RCC) são aqueles provenientes de construções,

reformas, reparos e demolições de obras de construção civil e de infraestrutura, e também

os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos

cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e

compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos,

tubulações, fiação elétrica e outros, comumente chamados de entulhos de obras.

A Resolução do CONAMA n° 307/2002 estabelece diretrizes, critérios e

procedimentos para a correta gestão dos resíduos da construção civil. O artigo 3° mostra

a classificação desses resíduos e o artigo 10 define as destinações a serem dadas às

diferentes classes de resíduos, após o processo de triagem (Tabela 4.2.9):

Tabela 4.2.9 – Classificação de Resíduos de Construção Civil

O QUE SÃO? DESTINAÇÃO

Classe A

São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição,

reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de

terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos

(tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto

(blocos, tubos, meio-fio, etc.) produzidas nos canteiros de obras.

Deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de

agregados ou encaminhados a aterro de resíduos classe A de reservação de material

para usos futuros.

Classe

B

São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros,

madeiras e gesso.

Deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados

a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos

de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem

futura.

Classe

C

São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que

permitam a sua reciclagem ou recuperação.

Deverão ser armazenados, transportados e destinados

em conformidade com as normas técnicas específicas.

Classe

D

São resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros

ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas

radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que

contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.

Deverão ser armazenados, transportados e destinados

em conformidade com as normas técnicas específicas.

Fonte: Resolução CONAMA n°307/02. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015

A triagem do RCD (Resíduos da Construção Civil e Demolição) em classes

diferenciadas é obrigatória para os resíduos recebidos nas áreas de transbordo, pois essa

ação propicia condições necessárias para a reciclagem desse material, que pode ser

induzida pelo incentivo ao uso de agregados reciclados em obras públicas (MMA, 2010).

De acordo com a NBR 15.112/2004 e com a Resolução n° 307/2002 do CONAMA,

Área de Transbordo e Triagem de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos (ATT)

é a “área destinada ao recebimento de resíduos da construção civil e resíduos volumosos,



para triagem, armazenamento temporário dos materiais segregados, eventual

transformação e posterior remoção para destinação adequada, observando normas

operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança e

a minimizar os impactos ambientais adversos”.

Os resíduos volumosos são constituídos basicamente por material volumoso não

removido pela coleta pública municipal, como móveis e equipamentos domésticos

inutilizados, grandes embalagens e peças de madeira, podas e outros, não provenientes

de processos industriais.

Essa área deve contar, ao menos, com uma área de triagem de Resíduos Classe

B e uma área de acumulação temporária de Resíduos Classe A, além de ser destinada para

o manejo de resíduos em grandes quantidades.

Segundo o Manual para Implantação de Sistema de Gestão de Resíduos de

Construção Civil em Consórcios Públicos (MMA, 2010), as Áreas Públicas de Transbordo e

Triagem devem receber, exclusivamente, resíduos originados da ação pública, e todos os

resíduos recebidos nessas áreas devem ser integralmente triados, para posterior

deslocamento à destinação adequada.

Essa área pública é responsável pela recepção e processamento dos resíduos

originados nas atividades de limpeza corretiva, recepção dos resíduos gerados em obras

públicas de execução direta e armazenamento temporário dos resíduos captados na rede

de pontos de entrega, previamente ao seu transbordo para destinação.

As áreas destinadas ao processamento de grandes volumes de RCD só poderão

receber e operar com resíduos privados caso sejam estabelecidos preços públicos que

recomponham os custos do processo, de acordo com as diretrizes da Lei Nacional de

Saneamento Básico.

O Município de Sorocaba já possui um aterro de resíduos inertes, e o mesmo

também funciona como Área de Transbordo e Triagem de Resíduos de Construção Civil

Classe “A” e “B”. Os ecopontos também podem ser considerados áreas de transbordos para

os resíduos de entulho, pois recebem até um metro cúbico por pessoa. Portanto, o

município já possui áreas de transbordo para os RCC e com a ampliação do Aterro de

Resíduos Inertes, já em execução, poderá manter a gestão dos resíduos de construção

civil.

LAYOUT

A implantação de ATTs deve seguir a NBR 15.112/2004. As condições de

instalações são as seguintes (MMA, 2010):

A ATT deve ser dotada de: portão e cercamento no perímetro da área de

operação, construídos de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas e animais;

anteparo para proteção quanto aos aspectos relativos à vizinhança, ventos dominantes

e estética, como, por exemplo, cerca viva arbustiva ou arbórea no perímetro da instalação.



A ATT deve ter, na entrada, identificação visível quanto às atividades desenvolvidas

e quanto à aprovação do empreendimento.

A ATT deve dispor de equipamentos de proteção individual, de proteção contra

descargas atmosféricas e de combate a incêndio. O local da ATT deve possuir iluminação

e energia, de modo a permitir ações de emergência.

Deve ser implantado sistema de proteção ambiental que contemple: sistema de

controle de poeira, ativo tanto nas descargas como no manejo e nas zonas de acumulação

de resíduos; dispositivos de contenção de ruído em veículos e equipamentos; sistema

de drenagem superficial com dispositivos para evitar o carreamento de materiais;

e revestimento primário do piso das áreas de acesso, operação e estocagem, executado

e mantido de maneira a permitir a utilização sob quaisquer condições climáticas.

Independentemente do tamanho do município, é conveniente e viável que a ATT

seja ligada a um aterro de RCD para onde é enviada a parcela dominante dos resíduos

triados, que é a constituída por resíduos Classe A (até 80% do total). Como é o caso do

Município de Sorocaba, onde a área de ATT está localizada na mesma área do aterro de

resíduos inertes.

TRANSPORTE

Segundo a resolução do CONAMA n° 307/2002, Art. 9º, os Planos de

Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil deverão contemplar algumas etapas,

dentre elas, o transporte, que deverá ser realizado em conformidade com as normas

técnicas vigentes para o transporte de resíduos.

Para o transporte interno, dentro das áreas de transbordo e triagem, podem ser

utilizados carrinhos para deslocamento horizontal e condutor de entulho ou elevador de

carga para transporte vertical.

Com relação ao transporte externo – geralmente dos PEVs até as ATTs e das ATTs

até o aterro, ou outros destinos – este deverá ser feito por caminhão com equipamento

poliguindaste ou caminhão com caçamba basculante. Deve trafegar com carga rasa, com

altura limitada à borda da caçamba do veículo e ser dotado de cobertura ou sistemas de

proteção que impeçam o derramamento dos resíduos nas vias ou logradouros públicos.

Nas Tabela 4.2.10 e Tabela 4.2.11, a seguir, são apresentadas algumas

características dos veículos transportadores de resíduos, assim como de outros

equipamentos necessários para a realização desta etapa.



Tabela 4.2.10 – Equipamentos de remoção de resíduos REMOÇÃO DE RESÍDUOS DENSOS

Equipamento hidráulico poliguindaste, instalado sobre chassis existente, com capacidade nominal de 8 toneladas

Caçambas metálicas para 4 m³ REMOÇÃO DE RESÍDUOS LEVES

Carroceria de madeira graneleira (carga seca) com laterais de dupla altura, instalada sobre chassis, com capacidade nominal mínima de 20 m³

Guindaste hidráulico 2t/m dotado de garra, instalado internamente a carroceria existente, com alcance de 3,5 m, giro de 360° e capacidade nominal de 450 kg em extensão máxima

Fonte: MMA, 2010. Org.: DRZ.

Tabela 4.2.11 – Características gerais dos veículos de remoção

VEÍCULOS MAIS UTILIZADOS CAPACIDADE VOLUMÉTRICA

(m³/viagem) CARGA TÍPICA

(t/viagem)

Caminhões com poliguindastes e caçambas estacionárias

4 4,8

Caminhões com caçamba basculante ou

carroceria de madeira 4 4,8

Caminhonetes 2 1 Obs: Os números indicados podem ser tomados como referência para os cálculos, uma vez que os veículos têm capacidades diversas. Fonte: MMA, 2010. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

4.2.5 ATERRO PARA RCD

No que se refere aos Resíduos de Construção e Demolição (RCD), o destino a ser

dado a estes, deve priorizar as soluções de reutilização e reciclagem ou, quando inevitável,

adotar a alternativa do Aterro de Resíduos de Construção Civil, em conformidade com a

Resolução n°307 do CONAMA e normatizado pela ABNT NBR 15113. Somente os resíduos

Classe A são destinados a disposição em aterros, sendo que esses são os resíduos

reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como componentes cerâmicos,

argamassa, concreto e outros, inclusive solos.

A NBR 15113:2004 estabelece as diretrizes para projeto, implantação e operação

de aterros de resíduos da construção civil e resíduos inertes (Tabela 4.2.12, Tabela 4.2.13

e Tabela 4.2.14).


42

Gestão Ambiental

Tabela 4.2.12 – Condições de implantação de aterro para resíduos de construção civil e inertes

Condições de Implantação de Aterro para resíduos de Construção Civil e Inertes

Critérios para

localização

Acessos,

isolamentos e

sinalização

Iluminação e

energia Comunicação

Análises de

resíduos Treinamento

Proteção das águas

subterrâneas e

superficiais

O impacto ambiental a

ser causado pela

instalação do aterro

deve ser minimizado.

Acessos internos e

externos protegidos.

O local do aterro

deve dispor de

iluminação e

energia que

permitem uma

ação de

emergência, a

qualquer tempo,

e o uso imediato

dos diversos

equipamentos

(bombas,

compressores,

etc.).

O local deve

possuir

sistema de

comunicação

para utilização

em ações de

emergência

Nenhum

resíduo pode

ser disposto

no aterro, sem

que seja

conhecida sua

procedência e

composição.

Os responsáveis

pelo aterro

devem fornecer

treinamento

adequado aos

seus

funcionários.

O aterro deve prever

sistema de

monitoramento das

águas subterrâneas, no

aquífero mais próximo à

superfície, podendo esse

sistema ser dispensado,

a critério do órgão

ambiental competente,

em função da condição

hidrogeológica local.

Aterros de pequeno

porte, com área inferior

a 10.000 m² e volume

de disposição inferior a

10.000 m³, estão

dispensados do

monitoramento.

A aceitação da

instalação pela

população deve ser

maximizada.

Cercamento no

perímetro da área em

operação, impedindo

o acesso de pessoas

estranhas e animais.

Deve estar de acordo

com a legislação de uso

do solo e ambiental.

Controle de acesso

ao local junto ao

portão

Observação dos

aspectos físicos

(geologia, tipos de solos

existentes, hidrologia e

vegetação).

Anteparo de

proteção, quanto aos

aspectos relativos à

vizinhança.

Observação dos

aspectos de passivo

ambiental, áreas,

volumes disponíveis,

Faixa de proteção

interna ao perímetro,

com largura

justificada.



vias de acesso e vida

útil.

Fonte: NBR 15.113:2004. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Tabela 4.2.13 - Condições gerais de projeto de aterro para resíduos de construção civil e inertes

Condições Gerais para Projeto de Aterro para Resíduos de Construção Civil e Inertes

Generalidades

Responsabilidade

e autoria do

projeto

Partes

constituintes do

projeto e forma

de apresentação

Memorial descritivo Memorial

técnico

Estimativa de

custo e

cronograma

Desenhos e plantas



Para assegurar a

qualidade do

projeto de um

aterro de

construção civil

classe A e de

resíduos inertes,

são estabelecidas

exigências

relativas à

identificação,

segregação,

reservação do

resíduo,

localização,

monitoramento,

inspeção e

fechamento de

instalação.

O projeto deve ser

de

responsabilidade e

subscrito por

profissional

devidamente

habilitado no

CREA. Todos os

documentos e

plantas relativas ao

projeto devem ter

assinatura e o

número de registro

no CREA do

responsável, com

indicação da

"Anotação de

Responsabilidade

Técnica".

Os projetos devem

ser apresentados

com as seguintes

partes: memorial

descritivo, memorial

técnico, cronograma

de execução e

estimativa de

custos, desenhos e

eventuais anexos.

O memorial descritivo

deve conter as

seguintes partes:

informações

cadastrais,

informações sobre os

resíduos a serem

reservados ou

dispostos no aterro,

informações sobre o

local destinado ao

aterro, informações

sobre o local

destinado ao

armazenamento

temporário dos

resíduos classe D e

concepção e

justificativa do

projeto, descrição e

especificação de

projeto e método de

operação do aterro.

O memorial

técnico deve

conter, no

mínimo, os

seguintes

itens: cálculo

dos elementos

do projeto e

capacidade,

reservação e

vida útil do

aterro.

Deve apresentar

uma estimativa

de custos de

implantação do

aterro,

especificando,

entre outros, os

custos de

terreno,

equipamentos

utilizados, mão

de obra

empregada,

materiais

utilizados,

instalações e

serviços de

apoio. Apresentar

um cronograma

físico-financeiro

para implantação

e operação do

aterro.

Devem ser

apresentados os

seguintes desenhos

em plantas, em escala

não inferior a 1:1000

de configuração

original da área,

etapas e sequências

construtivas do aterro,

com indicação das

áreas de preservação

permanente, cortes

transversais e

longitudinais do

aterro, áreas

administrativas e de

apoio, sistemas de

proteção ambiental e

área de triagem

estabelecida no

próprio aterro.




Tabela 4.2.14 - Condições de operação de aterro para resíduos de construção civil e inertes

Condições de Operação de Aterro para Resíduos de Construção Civil e Inertes Recebimento de

resíduos no

aterro

Triagem dos

resíduos recebidos

Disposição segregada dos

resíduos

Equipamentos de

segurança

Inspeção e

manutenção

Procedimentos para

registro da operação

Somente devem

ser aceitos, no

aterro, os

resíduos da

construção civil e

os inertes.

Os resíduos recebidos

devem ser

previamente triados,

na fonte geradora, em

áreas de transbordo e

triagem ou área de

triagem estabelecida

no próprio aterro, de

modo que nele sejam

dispostos apenas os

resíduos de

construção civil classe

A e inertes.

Os resíduos devem ser

dispostos em camadas

sobrepostas e não será

permitido o despejo pela linha

de topo. Em áreas de

reservação, em conformidade

com o plano de reservação, a

disposição dos resíduos deve

ser feita de forma segregada,

de modo a viabilizar a

reutilização ou reciclagem

futura. Devem ser segregados,

os solos, os resíduos de

concreto e alvenaria, os

resíduos de pavimentos viários

asfálticos e os resíduos inertes.

Pode ser ainda adotada a

segregação por subtipos.

Nos aterros de que

trata esta Norma,

devem ser mantidos

equipamentos

dimensionados,

conforme Normas

Brasileiras

específicas para

proteção individual

dos funcionários e

para proteção contra

descargas

atmosféricas e

combate a incêndio

nas edificações e

equipamentos

existentes.

Os responsáveis

pela operação

devem identificar e

corrigir problemas

que possam

provocar eventos

prejudiciais ao

meio ambiente ou

à saúde humana.

Deve ser mantido na

instalação, até o fim da

vida útil e no período

pós-fechamento, um

registro da operação

com as seguintes

informações.



46

Gestão Ambiental

Para licenciamento de aterro sanitário são considerados alguns critérios (Tabela

4.2.15), caso fossem considerados os mesmos procedimentos para implantação de aterro

sanitário para resíduos de construção e demolição, poucas áreas poderiam ser apontadas,

pois, a maior parte do município está em área urbanizada e um dos critérios é a distância

de 5 a 20 quilômetros do centro atendido.

Tabela 4.2.15 - Critérios para priorização das áreas para instalação de aterro sanitário

CRITÉRIO DADOS

NECESSÁRIOS

ADEQUADAS

POSSÍVEL

NÃO-RECOMENDADA

1 Vida útil

Maior que 15 anos

(CETESB, 2010)

Menor que 15 anos (a critério do órgão ambiental - CETESB)

2 Distância do centro

atendido 5 a 20 km

Menor que 5 km e

maior que 20 km

3 Zoneamento ambiental

Áreas sem restrições no zoneamento

Unidade de conservação ambiental e

correlata

4 Zoneamento

urbano

Vetor de crescimento

mínimo

Vetor de crescimento intermediário

Vetor de crescimento

principal

5 Densidade

populacional Baixa Média Alta

6 Uso e ocupação

das terras Áreas devolutas ou pouco

utilizadas Ocupação intensa

7 Valor da terra Baixo Médio Alto

8

Aceitação da população e de

entidades ambientais não

governamentais

Boa Razoável Declividade < 3 ou

declividade > 30

9 Declividade do terreno (%)

3 ≤ declividade

≤ 20

20 ≤ declividade

≤ 30 Oposição severa

10

Distância aos

cursos d’água (córregos,

nascentes, etc.)

Maior que 200 m

Menor que 200 m, com aprovação do órgão ambiental responsável

Fonte: CEMPRE, 2000. Org.; DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

O PMGIRS aponta outro critério técnico a ser considerado, a existência do

Aeroporto Estadual de Sorocaba – Bertram Luiz Leupolz, segundo a Resolução CONAMA

04/95 a área aeroportuária é considerada “Áreas de Segurança Aeroportuárias” ou “ASA”,

portanto ficam vetadas atividade caracterizadas como foco de aproximação de aves. Outro

ponto considerado são as Zonas de Amortecimento, áreas definidas como o entorno de

uma unidade de conservação as quais as atividades humanas são sujeitas a normas e

restrições especificas, na área de estudo deve ser considerada duas unidades de

conservação a FLORA – Floresta Nacional de Ipanema e o Parque Natural Municipal

Corredores de Biodiversidade – PNMCBio, além da APA (área de proteção ambiental)

Itupararanga. Segundo os planos de manejo dessas unidades de conservação instalação

de empreendimentos em suas zonas de amortecimento são permitidas desde que sob a



prévia anuência do gestor da Unidade de Conservação por ocasião do licenciamento

ambiental do empreendimento em questão. O PMGIRS conclui que não se deve construir

um aterro sanitário dentro do espaço definido como zona de amortecimento de uma

unidade de conservação e indicou, preliminarmente, cinco possíveis áreas (Figura 4.2.14).

Figura 4.2.14 – Áreas recomendadas para implantação de aterro

Fonte: PMGIR Sorocaba.

A CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo é responsável por emitir

licenças ambientais, inclusive de aterros de resíduos inertes e da construção civil com

capacidade de até 500.000m³ e superior a 500.000m³, o site da Companhia disponibiliza

a lista de documentos para emissão da licença.

Conforme citado no item 4.2.4, o Município de Sorocaba já possui aterro para RCC,

o qual iniciou suas atividades em 2006 e atualmente está em fase de licenciamento para

ampliação (Figura 4.2.15), a área total terá 212.365,55m2, sendo a área de ampliação de

aproximadamente 149.000m2. O projeto básico de Ampliação e Alteamento do Aterro

Municipal de Resíduos Inertes preve vida útil para o aterro até o ano de 2022, sendo a

demanda de no máximo 4.000m3/dia.

http://www.cetesb.sp.gov.br/



Figura 4.2.15 – Localização do Aterro Municipal de Resíduos e área de ampliação

Fonte: Projeto Básico de Ampliação e Alteamento do Aterro Municipal de Resíduos Inertes, 2015.



A Prefeitura Municipal, juntamente com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado

de São Paulo e com a CETESB, assinaram parceria para alimentar o banco de dados SIGOR

– Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos

(www.cetesb.sp.gov.br/sigor). O objetivo é auxiliar no monitoramento da gestão dos

resíduos sólidos, desde a geração até a destinação final, e no gerenciamento das

informações referentes aos fluxos de resíduos sólidos no Estado de São Paulo. O Sistema

compreende ainda o Módulo Construção Civil, sua correta utilização permite que a gestão

dos resíduos de construção civil seja realizada por empresas

cadastradas/licenciadas/legalizadas.



4.3 Análise e projeção de crescimento da

CORESO – Dimensionamento de

equipamentos, transporte do RS por

cooperativa e equipes necessárias

4.3.1 ANÁLISE DA CAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO ATUAL

Análise da capacidade de processamento do maquinário disponível

Algumas considerações foram feitas para a análise da capacidade de

processamento de material considerando os equipamentos e mão de obra disponível, são

elas:

- No processo de triagem em esteira de catação, considerou-se que cada funcionário é

capaz de triar 700 kg de material em 8 horas, ou seja, uma média de 87,5 kg/hora

(FUZARO; RIBEIRO, 2005).

- No processo de prensagem dos materiais triados, foram consideradas prensas

enfardadeiras de tamanho médio (15 ton.) que processam fardos de até 200 kg, com uma

produção média de 4 fardos/hora.

A CORESO (Cooperativa de Reciclagem de Sorocaba), atualmente, conta com 78

cooperados que trabalham de segunda a sábado, em média 40 horas semanais, ou seja,

160 horas/mês.

COLETA

Segundo dados do diagnóstico, a CORESO coleta 167.250 kg/mês de resíduos,

uma média de 6.968,75 kg/dia ou 6,97 ton./dia. Também conta com uma frota de 6

veículos (5 caminhões e 1 triciclo) que juntos somam uma capacidade de carga de 21,5

toneladas.

Contando que um veículo fique disponível para o transporte dos materiais

processados para venda e/ou de rejeitos, e que os outros veículos (capacidade de carga

de 17,5 ton.) estejam disponíveis para coleta todos os dias, a CORESO teria uma

capacidade de coleta máxima de 420 ton./mês. Portanto, a atual coleta representa apenas

39,82% da capacidade total que poderia ser empregada com carga máxima.

TRIAGEM



A CORESO conta com 24 pessoas trabalhando no processo de triagem dos

resíduos. Com a quantidade de resíduos coletados, o número de horas trabalhadas

mensalmente e a quantidade de triadores, a cooperativa processa, atualmente, 43,55 kg/h

de resíduos por pessoa.

No entanto, se todos os cooperados triassem 87,5 kg/h, a cooperativa seria capaz

de triar 336.000 kg ou 336 toneladas de resíduos recicláveis mensalmente. Ou seja,

168.750 kg/mês de resíduos a mais do que processam hoje, correspondendo a um

aumento de 50,22%.

PRENSAGEM

Na CORESO, somente os resíduos recicláveis de papel/papelão e plásticos em geral

passam pelo processo de prensagem. A cooperativa processa, segundo o diagnóstico, uma

média de 88.224,60 kg/mês de papel/papelão e 21.762,40 kg/mês de plástico, totalizando

109.987 kg/mês de resíduos prensados para posterior comercialização. A mesma conta

com 7 cooperados responsáveis pela prensagem e enfardamento dos materiais.

Com relação a capacidade de processamento das máquinas, considerando a

quantidade de horas trabalhadas mensalmente, a capacidade de processamento da prensa

(800 kg/h) e o número de prensas (5), obtém-se que a cooperativa tem capacidade de

prensar 640.000 kg/mês ou 640 ton./mês de recicláveis. Ou seja, atualmente é prensado

apenas 17,19% do que poderia ser processado em máxima operação do recurso disponível.

SÍNTESE E ANÁLISE

Na Tabela 4.3.1, a seguir são apresentados dados sobre o processamento que é

praticado, e a capacidade máxima de processamento dos resíduos recicláveis,

considerando os mesmos equipamentos atuais.

Tabela 4.3.1 – Capacidade de processamento da CORESO

ETAPA CAPACIDADE PRATICADA

(ton./mês) CAPACIDADE MÁXIMA

(ton./mês)

Coleta 167,25 420 Triagem 167,25 336 Prensa 109,99 640


Percebemos que o ponto crítico é a etapa da triagem dos resíduos, uma vez que

se todo o sistema operasse em capacidade máxima, não seria possível triar todos os

resíduos coletados. Haveria um excedente mensal de 84 toneladas, ou seja, 20% dos

resíduos coletados não seriam triados, seria, então, necessária uma complementação

nesta etapa, principalmente pelo acréscimo de mão de obra.

Fazendo uma análise pela coleta praticada e o potencial de coleta da cooperativa

- analisado no Tópico 4.1.1, a CORESO coleta apenas 50% do potencial de suas rotas, ou



seja, no mesmo itinerário, poderia coletar o dobro da quantidade de recicláveis. Caso isso

ocorresse, o volume de resíduos coletados para posterior processamento seria de 334.500

kg mensais. Ainda assim o sistema atual da cooperativa, com a mesma quantidade de

equipamentos e mão de obra, supriria esse volume superior coletado, uma vez que,

atualmente, a CORESO é capaz de triar 336 ton./mês de recicláveis.

4.3.2 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

Análise da quantidade de mão-de-obra necessária para trabalhar

no potencial máximo dos equipamentos disponíveis

COLETA

O atual número de cooperados encarregados pela etapa da coleta é de 24 pessoas.

Com essa mão de obra, a CORESO é capaz de coletar 308 ton./mês de resíduos da coleta

seletiva, que é a quantidade obtida se todo o potencial de coleta, no mesmo itinerário

atual, fosse explorado.

No entanto, se considerarmos o potencial máximo dos equipamentos disponíveis,

seria possível coletar as 420 toneladas calculadas acima e, para isso seria necessário um

acréscimo na mão de obra, de 7 pessoas.

TRIAGEM

Considerando que atualmente a cooperativa, com a mesma mão de obra, é capaz

de triar até 336 ton./mês de resíduos. Para triar as 420 toneladas, obtidas com a máxima

coleta, seria necessário um acréscimo de 6 triadores.

PRENSAGEM

Com relação ao dimensionamento da mão-de-obra, na etapa de prensagem e

enfardamento dos materiais, considera-se que cada pessoa é capaz de prensar 600 kg/dia

de recicláveis (MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA). Porém, atualmente, os cooperados

processam 790kg/dia por pessoa, uma vez que a cooperativa conta com 7 cooperados

trabalhando nesta etapa.

Se considerarmos a capacidade máxima de coleta (420 ton./mês), seria necessário

um acréscimo de 16 prensadores. E se considerarmos a capacidade máxima de

processamento das prensas (640 ton./mês), seria necessário um acréscimo muito maior de

mão de obra.



4.4 Análise e projeção de crescimento da

CRZO – Dimensionamento de equipamentos,

transporte do RS por cooperativa e equipes

necessárias

4.4.1 ANÁLISE DA CAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO ATUAL

Análise da capacidade de processamento do maquinário disponível

Algumas considerações foram feitas para a análise da capacidade de

processamento de material considerando os equipamentos e mão de obra disponível, são

elas:

- No processo de triagem em esteira de catação, considerou-se que cada funcionário é

capaz de triar 700 kg de material em 8 horas, ou seja, uma média de 87,5 kg/hora

(FUZARO; RIBEIRO, 2005).

- No processo de prensagem dos materiais triados, foram consideradas prensas

enfardadeiras de tamanho médio (15 ton.) que processam fardos de até 200 kg, com uma

produção média de 4 fardos/hora.

- Também na prensagem e enfardamento dos materiais, com relação à mão-de-obra,

considerou-se que cada pessoa é capaz de prensar 600 kg/dia de recicláveis (MINISTÉRIO

DAS CIDADES – SNSA)

A CRZO (Cooperativa Central de Reciclagem da Zona Oeste), atualmente, conta

com 56 cooperados, que trabalham de segunda a sexta, uma média de 198 horas/mês.

COLETA

Segundo dados do diagnóstico, a CRZO coleta 200.000 kg/mês de resíduos, uma

média de 6.666,67 kg/dia ou 6,67 ton./dia. Também conta com uma frota de 8 caminhões,

que juntos somam uma capacidade de carga de 32 toneladas, considerando que cada um

apresente uma capacidade de carga média de 4 ton.

Contando que um veículo fique disponível para o transporte dos materiais

processados para venda e/ou de rejeitos, e que os outros veículos (capacidade de carga

de 28 ton.) estejam disponíveis para coleta todos os dias e operando com carga máxima,

a CRZO teria uma capacidade de coleta de 560 ton./mês. Portanto, a atual coleta (200

ton./mês) representa apenas 35,71% da capacidade total que poderia ser empregada.



TRIAGEM

A CRZO conta com 28 pessoas trabalhando no processo de triagem dos resíduos.

Com a quantidade de resíduos coletados, o número de horas trabalhadas mensalmente e

a quantidade de triadores, a cooperativa processa, atualmente, 36,07 kg/h de resíduos por

pessoa.

No entanto, se todos os cooperados triassem 87,5 kg/h, a cooperativa seria capaz

de triar 485.100 kg ou 485,1 toneladas de resíduos recicláveis mensalmente. Ou seja,

285.100 kg/mês de resíduos a mais do que processam hoje, correspondendo a um

aumento de 58,77%.

PRENSAGEM

Na CRZO, além dos resíduos recicláveis de papel (jornais e encartes) e plásticos

(PEAB, PEAD, PET, PVC, PP, etc.), também passam pelo processo de prensagem, os metais

(latas de alumínio). A cooperativa comercializa, segundo o diagnóstico, uma média de

20.675 kg/mês de jornal/encarte, 46.677 kg/mês de plástico, e 1.185 kg/mês de latas de

alumínio, totalizando 68.537 kg/mês de resíduos prensados para posterior

comercialização.

Considerando a quantidade de horas trabalhadas mensalmente, a capacidade de

processamento da prensa (800 kg/h) e o número de prensas (7), obtém-se que a

cooperativa tem capacidade de prensar 1.108.800 kg/mês ou 1.108,8 ton./mês de

recicláveis. Ou seja, atualmente é prensado apenas 6,18% do que poderia ser processado

em máxima operação do recurso disponível.

SÍNTESE E ANÁLISE

Na Tabela 4.4.1, a seguir são apresentados dados sobre o processamento que é

praticado, e a capacidade máxima de processamento dos resíduos recicláveis,

considerando os mesmos equipamentos atuais.

Tabela 4.4.1 – Capacidade de processamento da CRZO

ETAPA CAPACIDADE PRATICADA

(ton./mês) CAPACIDADE MÁXIMA

(ton./mês)

Coleta 200,00 560,00 Triagem 200,00 485,10

Prensa 68,54 1.108,80 Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Percebemos que o ponto crítico, também, é a etapa da triagem dos resíduos, uma

vez que se todo o sistema operasse em capacidade máxima, não seria possível triar todos



os resíduos coletados. Haveria um excedente mensal de 74,9 toneladas, ou seja, 13,38%

dos resíduos coletados não seriam triados, seria, então, necessária uma complementação

nesta etapa, com o acréscimo de mão de obra.

Fazendo uma análise pela coleta praticada e o potencial de coleta da cooperativa

- analisado no Tópico 4.1.1, a CRZO coleta apenas 46% do potencial de suas rotas, ou

seja, no mesmo itinerário, poderia coletar 54% a mais da quantidade de recicláveis. Caso

isso ocorresse, o volume de resíduos coletados para posterior processamento seria de

308.000 kg mensais. Ainda assim o sistema atual da cooperativa, com a mesma

quantidade de equipamentos e mão de obra, supriria esse volume superior coletado, uma

vez que, atualmente, a CRZO é capaz de triar 485,1 ton./mês de recicláveis.

4.4.2 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

Análise da quantidade de mão-de-obra necessária para trabalhar

no potencial máximo dos equipamentos disponíveis

COLETA

O atual número de cooperados encarregados pela etapa da coleta é de 24 pessoas.

Com essa mão de obra, a CRZO é capaz de coletar 308 ton./mês de resíduos da coleta

seletiva, que é a quantidade obtida se todo o potencial de coleta, no mesmo itinerário

atual, fosse explorado.

No entanto, se considerarmos o potencial máximo dos equipamentos disponíveis,

seria possível coletar 560 toneladas e, para isso seria necessário um acréscimo de 20

pessoas na mão de obra.

TRIAGEM

Considerando que atualmente a cooperativa, com a mesma mão de obra, é capaz

de triar até 485,1 ton./mês de resíduos. Para triar as 560 toneladas, obtidas com a máxima

coleta, seria necessário um acréscimo de 5 pessoas no processo de triagem.

PRENSAGEM

Com relação ao dimensionamento da mão-de-obra, na etapa de prensagem e

enfardamento dos materiais, o Ministério das Cidades – SNSA considera que cada pessoa

é capaz de prensar 600 kg/dia de recicláveis. Porém, atualmente, os cooperados

processam 710kg/dia por pessoa, uma vez que a cooperativa conta com 4 cooperados



trabalhando nesta etapa. Portanto, para o dimensionamento, será considerado a

capacidade de processamento da cooperativa.

Se considerarmos a capacidade máxima de coleta (560 ton./mês), seria necessário

um acréscimo de 36 prensadores. E se considerarmos a capacidade máxima de

processamento das prensas (1.108,80 ton./mês), seria necessário um acréscimo muito

maior de mão de obra.



4.5 Requisitos mínimos de segurança e

saúde do trabalhador no manejo de RS

Catar e coletar os materiais recicláveis podem expor o trabalhador a riscos

relacionados a características próprias da atividade e do contexto social em que estão

inseridos. O trabalho, além de outros aspectos, pode gerar doenças ocupacionais, que são

aquelas diretamente relacionadas à atividade desempenhada pelo trabalhador ou às

condições de trabalho as quais ele está submetido, e são decorrentes da exposição destes

aos riscos da atividade que desenvolve.

A Norma Regulamentadora N°15 – Atividades e Operações Insalubres, do

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), considera a atividade de coleta do lixo como

insalubre de grau máximo, devido ao contato dos trabalhadores com agentes biológicos

presentes nos resíduos sólidos. Isso pode ser considerado até mesmo no caso da coleta

seletiva, uma vez que os materiais destinados à reciclagem e às cooperativas muitas vezes

se apresentam misturados a resíduos comuns e/ou rejeitos devido a incorreta separação

na fonte geradora.

Segundo o Artigo 189 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), Lei N°

5.452/43, as atividades consideradas insalubres são aquelas que, por sua natureza,

condições ou métodos de trabalho, exponham os trabalhadores a agentes nocivos à saúde,

acima dos limites de tolerância, fixados em razão da natureza e da intensidade do agente

nocivo e do tempo de exposição aos seus efeitos.

Os ambientes e condições insalubres de trabalho são os principais responsáveis

pela incidência de doenças entre os trabalhadores da coleta de materiais recicláveis.

Segundo Oliveira (2011), é importante ressaltar que a exposição do indivíduo a situações

que podem ocasionar acidentes e lesões sofrem interferência do contexto, do

comportamento e medidas de prevenção tomadas, uma vez que a percepção do risco, a

sensação e condições de segurança e o conhecimento também podem influenciar nas ações

de controle adotadas pelos trabalhadores desta área.

Com relação ao trabalho dos coletores de lixo, inclusive dos resíduos recicláveis,

uma vez classificado como insalubre, faz-se necessário a utilização de EPIs (Equipamentos

de Proteção Individual) na proteção do trabalhador, visando minimizar o índice de lesões

e acidentes do trabalho. Lembrando que o EPI é descrito como qualquer dispositivo de uso

individual, que é destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.

Na maioria das vezes os EPIs não são usados corretamente e que, pela sua falta

ou mau uso, a ocorrência de acidentes é maior do que a necessária. E que por negligência

dos moradores (que não acondicionam seus resíduos da maneira correta) o número de

acidentes é grande, causando risco a integridade física destes trabalhadores. A falta de



equipamentos mais eficazes e o treinamento sobre seu uso são também necessidades

importantes a serem levadas em consideração (SILVA et al., 2009).

Geralmente, o trabalhador não faz uso dos meios de proteção quando não está

consciente do risco e da importância de proteger sua saúde. Portanto, o desenvolvimento

da percepção do risco aliado a um conjunto de informações e regras básicas de segurança

são ferramentas fundamentais para evitar a exposição e assegurar o sucesso das medidas

individuais de proteção a saúde das pessoas.

Sendo assim, os tipos de acidentes mais frequentes que acometem os

trabalhadores que manuseiam diretamente os resíduos sólidos municipais, são (RAMOS,

2012):

Cortes com vidros: caracterizam o acidente mais comum entre trabalhadores da

coleta domiciliar e das esteiras de catação de usinas de reciclagem e compostagem. As

estatísticas deste tipo de acidente são subnotificadas, uma vez que os cortes de pequena

gravidade não são, na maioria das vezes, informados pelos colaboradores, que não os

consideram acidentes de trabalho. A principal causa destes acidentes é a falta de

informação e conscientização da população em geral, que não se preocupa em isolar ou

separar vidros quebrados dos resíduos apresentados à coleta. A utilização de luvas pelo

colaborador atenua, mas não impede a maior parte dos acidentes, que não atingem apenas

as mãos, mas também braços e pernas.

Cortes e perfurações com outros objetos pontiagudos: espinhos, pregos, agulhas

de seringas e espetos. Os motivos são semelhantes aos do item anterior.

Queda de veículo: devido a inadequação dos veículos para tal transporte; e a

elevada presença de alcoolismo entre trabalhadores da limpeza urbana.

Atropelamentos: além dos riscos inerentes às atividades, contribuem para o

atropelamento a sobrecarga e a velocidade de trabalho a que estão sujeitos os

trabalhadores e o pouco respeito que os motoristas em geral têm para os limites e regras

estabelecidas para o trânsito. Também deve ser lembrada a ausência de uniformes

adequados (sapatos resistentes e antiderrapantes e roupas visíveis).

Outros ferimentos: ferimentos e perdas de membros por prensagem em

equipamentos de compactação, mordidas de animais (cães e ratos), etc.

Para a preservação da segurança e saúde dos trabalhadores, é importante que

eles conheçam os riscos envolvidos no desenvolvimento dessa atividade e se protejam

adequadamente. Os trabalhadores que exercem a atividade de coleta ficam expostos aos

seguintes riscos:

Riscos Físicos: ruído do veículo de coleta e do trânsito de automóveis, vibração dos

veículos, calor, frio, chuva e exposição intensa aos raios solares. Ruídos elevados podem

promover a perda parcial ou permanente da audição, dores de cabeça, tensão nervosa,



estresse, hipertensão arterial. Em algumas circunstâncias, a vibração presente no veículo

de coleta pode provocar lombalgias e dores no corpo, além de estresse.

Riscos Químicos: poeira originada da movimentação do veículo de coleta, gases

originados pelo trânsito de veículos e substâncias químicas tóxicas. A poeira pode ser

responsável por desconforto e perda momentânea da visão, e por problemas respiratórios

e pulmonares.

Riscos Biológicos: protozoários, fungos, bactérias e vírus presentes no lixo.

Microrganismos causadores de várias doenças ocorrem no lixo contendo lenços de papel,

curativos, fraldas descartáveis, papel higiênico, absorventes, agulhas e seringas

descartáveis e camisinhas; e, na maioria dos casos, resíduos de saúde misturados aos

resíduos domiciliares.

Riscos de Acidentes: cortes e perfurações por cacos de vidro e outros materiais

perfuro cortantes, quedas, atropelamentos e fraturas.

Riscos Ergonômicos: sobrecarga da função osteomuscular e da coluna vertebral,

com consequente comprometimento patológico e adoção de posturas forçadas incômodas.

Riscos Sociais: falta de treinamento e condições adequadas de trabalho.

Com relação às condições de trabalho nas cooperativas, dentro dos galpões de

triagem, Campos et al. (2014), identifica os seguintes riscos:

Químicos: Risco de desenvolvimento de doenças respiratórias e/ou dermatoses por

contato com poeiras e ou particulados, poeira de vidro e gases em suspensão. Risco de

queimadura e/ou sensibilidade dermatológica por presença de resíduos nas embalagens

plásticas; risco de desenvolvimento de doenças ocasionadas por metais pesados presentes

em equipamentos eletroeletrônicos e lâmpadas fluorescentes.

Biológicos: Risco de contrair doenças transmitidas por animais devido ao

empoçamento de água, à proliferação de insetos e roedores pelo acúmulo de resíduos

orgânicos misturados ao material reciclável; por falta de ligação com a rede de esgoto; e

pelo contato com materiais provenientes de unidades hospitalares.

Físicos: Risco de desenvolver PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído) por ruído

excessivo produzido pelos moinhos de trituração, compressores não enclausurados e

maquinários. Risco de desenvolvimento de doenças e/ou agravos por exposição ao frio,

calor e umidade no trabalho a céu aberto.

Acidentes: Risco de esmagamento e/ou amputações das extremidades dos

membros superiores por ausência de proteção de máquinas e equipamentos; risco de

queda pela desorganização dos equipamentos e materiais que restringem a circulação na

área e pela falta de sinalização de segurança e de guarda-corpo no fosso presente no início

e fim das esteiras de separação; risco de cortes por materiais perfuro cortantes; risco de

choque elétrico e incêndios devido à fiação elétrica exposta e improvisada, à ausência de

extintores de incêndio, extintores descarregados ou com data de validade vencida,



extintores com acesso obstruído, armazenamento incorreto de botijão GLP para uso na

cozinha e em empilhadeiras.

Biomecânicos: Risco de desenvolvimento de doenças músculo-esqueléticas (LER –

Lesão por Esforço Repetitivo) e circulatórias em membros superiores, coluna vertebral e

membros inferiores por levantamento e transporte manual de cargas pesadas (big bags e

fardos), realização de tarefa em pé sem pausa para descanso, posturas inadequadas e

movimentos repetitivos.

Para os riscos observados orienta-se os equipamentos de proteção individual

descritos na Tabela 4.5.1, a seguir:

Tabela 4.5.1 – Riscos observados e EPIs sugeridos

RISCOS EPIs

Ruídos em excesso Protetor auricular

Poeiras e fumaça Respirador Escorregões, quedas e tropeções Luvas de borracha, botas de couro

Prensagem dos membros Luvas de borracha, botas de couro

Cortes Luvas de borracha, botas de couro, uniforme (calça e

camiseta)

Microrganismos Luvas de borracha, botas de couro, uniforme (calça e

camiseta)

Secreções e sangue Luvas de borracha, botas de couro, uniforme (calça e

camiseta)

Metais pesados (lâmpadas, pilhas e baterias)

Luvas de borracha, botas de couro, uniforme (calça e

camiseta), respiradores PFF2 (proteção contra poeiras, névoas e fumos)

Tintas e solventes Luvas de borracha, botas de couro, uniforme (calça e

camiseta) Fonte: adaptado de MOLOSSI, 2012. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.

Como já dito, os riscos existentes são causas de enfermidades e acidentes, e

devem, portanto, serem identificados e adotadas medidas de proteções coletiva e

individual com o objetivo de proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

São exemplos de medidas de proteção coletiva com a eliminação ou redução dos

riscos (SNSA, 2008):

Adquirir veículos e equipamentos novos para reduzir os níveis de ruídos.

Alterar os métodos de acondicionamento do lixo por meio de campanhas educativas

junto à população, de programas públicos que estimulem a coleta seletiva para reduzir os

riscos de acidentes de perfuração e corte.

Realizar coleta em horários de menor trânsito de veículos para reduzir a exposição

ao ruído e risco de atropelamento.

São exemplos de inadequações do trabalho ao homem, necessitando de análise

ergonômica na tarefa:

Para coletores de resíduos, esforço físico exacerbado, envolvendo caminhar/correr

vários quilômetros ao dia (em algumas cidades de relevo acidentado o esforço é muito

aumentado), subir e descer do caminhão de coleta.

Carregar peso.



Sobrecarga muscular estática e dinâmica para coletores.

Trabalho de pé, flexão e torção repetida do corpo, sem que estejam instituídos

intervalos para descanso.

Trabalhos repetitivos e monótonos.

Para a adequada seleção dos EPIs a serem utilizados os aspectos abaixo deverão

ser levantados e analisados (SNSA, 2008):

Tipo e intensidade do risco que se pretende proteger o trabalhador: o tipo de risco

e sua intensidade são importantes para a escolha adequada do EPI. Exemplo: protetor

auricular para proteger contra o ruído em ambientes ruidosos, luvas nas atividades que

tem risco de acidentes nas mãos, como cortes e perfurações, boné para proteger contra

os raios solares.

Atividade que será executada: atividade que será executada deverá ser levada em

consideração para a escolha do EPI a ser utilizado, pois muitas vezes acontece do EPI

selecionado atrapalhar a execução da tarefa, dificultando o uso pelo trabalhador. Exemplo:

atividades que exijam que o trabalhador segure firme um equipamento com as mãos, não

podem ser usadas luvas que atrapalhe esta condição, ou seja deverá ser selecionada uma

luva que não interfira no tato.

Interferência com outros EPIs: algumas tarefas exigem que o trabalhador use mais

de um EPI, como protetor auricular, óculos e capacete. Um não pode atrapalhar o outro.

Conforto dos usuários: o conforto do trabalhador é fundamental para que ele use o

EPI. Portanto, deverá ser levado em consideração o clima da região, a qualidade do EPI,

etc.

Visando o bem-estar do trabalhador por meio da organização do trabalho, o item

17.6 da Norma Regulamentadora N°17 – Ergonomia, contempla, dentre outras

considerações, que em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, assim

como deve levar em consideração, o modo operatório, a exigência de tempo, a

determinação do conteúdo de tempo, o ritmo de trabalho, entre outros. E em seu subitem

17.6.3, consta que nas atividades que exijam sobrecarga muscular a partir da análise

ergonômica do trabalho, deve ser observado que devem ser incluídas pausas para

descanso, e também serão exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores

contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes, entre

outros.

Equipamentos de Proteção Individual

Uma vez que é obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs,

como máscaras, luvas, aventais e botas, na manipulação dos resíduos sólidos urbanos,

desde a coleta até a disposição final de todo o resíduo coletado pelo município, segue os



principais EPIs a serem utilizados nas diversas etapas da Coleta Seletiva (Tabela 4.5.2,

Figura 4.5.1).

Tabela 4.5.2 – EPIs para a Coleta Seletiva

ETAPA EPIs

Coleta

Luvas Uniforme (calça e camiseta manga longa)

Colete refletivo ou uniforme com faixas refletivas Botas

Boné Capa de chuva

Protetor auricular Protetor solar

Segregação

Luvas Uniforme (calça e camiseta)

Botas

Óculos protetor Máscara

Compactação

Luvas Uniforme (calça e camiseta)

Botas Óculos protetor

Protetor auricular

Destinação Luvas

Uniforme (calça e camiseta) Botas


Figura 4.5.1 – Exemplo de EPIs para a Coleta Seletiva

Fonte: Prefeitura de Iguape-SP, 2015.

Situações de Emergência

Para situações de emergência, é interessante que os trabalhadores recebam vários

treinamentos específicos destinados a agir nos casos excepcionais. Tais cursos podem ser

de primeiros socorros, coordenação de voluntários, conhecimento de técnicas de combate

a incêndios, importância do uso de EPIs, entre outros. Todos que trabalham em locais que

apresente problemas relativos a impactos ao meio ambiente podem receber treinamento,



assim como um manual com os procedimentos a serem adotados em casos de emergência.

Também pode-se elaborar uma relação de telefones que poderão ser acionados,

dependendo do tipo de emergência, sua gravidade e extensão. É possível aplicar tais

conhecimentos nas diversas etapas da coleta seletiva.

Vacinação

Com relação à vacinação, as principais vacinas recomendadas aos trabalhadores

expostos a riscos de acidentes na coleta e manuseio de resíduos sólidos e na seleção de

materiais recicláveis são as seguintes (FEAM, 2006):

Vacina Dupla (Tétano e Difteria): Três doses e reforço a cada dez anos. O Tétano é

transmitido por uma bactéria encontrada nas fezes de animais e de humanos, que penetra

no organismo através de qualquer ferimento. A Difteria, transmitida por uma bactéria, é

altamente contagiosa e adquirida pelo simples contato com os infectados, com suas

secreções ou com objetos contaminados por eles.

Febre Amarela: Dose única, com reforço a cada dez anos. A transmissão não ocorre

diretamente de uma pessoa para outra. É preciso que o mosquito pique uma pessoa

infectada, e, depois de o vírus ter-se multiplicado (9 a 12 dias), pique um indivíduo que

ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.

Hepatite A: Duas doses. A doença é transmitida basicamente pela via fecal - oral

(por meio da água e de alimentos contaminados), com período de incubação de 15 a 50

dias.

Hepatite B: Três doses. Transmitida principalmente através do sangue (em

transfusões com sangue contaminado, seringas e agulhas contaminadas e relações sexuais

com portadores do vírus, doentes ou não), com incubação de 40 a 180 dias.


64

Gestão Ambiental

4.6 Expansão de abrangência

de coleta

Atualmente a abrangência da coleta seletiva de recicláveis em Sorocaba é de 24%

do território urbano e 13% das residências. Conforme o produto Metas desse Plano

pretende-se ampliar a Coleta Seletiva dobrando a quantidade atingida no prazo imediato

em 3 anos, quadruplicar em 8 anos, alcançar 75% até 14 anos e 100% até 20 anos.

A frequência de coleta dos resíduos sólidos dele ser o mais curto possível, embora

seja recomendado coleta diária é aceitável em dias alternados (BRASIL, 2006), em país de

clima quente como o Brasil a frequência mínima deve ser de três vezes por semana

(MONTEIRO, 2001). Porém, a coleta seletiva pode ser realizada semanalmente, pois os

resíduos recicláveis normalmente são limpos e secos, dificilmente apresentam problemas

como exalação de mau cheiro, podendo ser tolerados por um tempo maior nas residências.

O município foi dividido em setores para que haja regularidade na coleta seletiva

e que este não coincida com a coleta convencional. As rotas da coleta convencional foram

mantidas para a coleta seletiva para otimizar os serviço devido ao conhecimento prévio

estabelecido. A Figura 4.6.1 apresenta tais setores, o Anexo 1 apresenta as ruas a serem

abarcadas em cada setor.



Figura 4.6.1 – Setores da coleta seletiva




Propõem se a implantação de um sistema de gerenciamento de resíduos sólidos

para a coleta seletiva, que seja de acompanhamento, monitoramento e gerenciamento de

recursos móveis e equipes de campo. O qual rastreia os equipamentos por meio de

recursos de geoprocessamento, emite relatórios comparativos entre os roteiros executados

e os planejados, as quilometragens percorridas e os horários de chegada e saída. O sistema

pode ainda abarcar a coleta convencional, pontos de interesse como secretaria de saúde,

educação, segurança pública e serviços e obras. O foco deste sistema é otimizar o uso da

frota, obter ganhos de produtividade das equipes, trazer economia e melhorar o

atendimento à população.

4.6.1 DIMENSIONAMENTO DA FROTA

Na coleta seletiva de resíduos recicláveis recomenda-se a utilização de veículos

com carroceria fechada, de carregamento traseiro, podendo ser utilizado caminhões do

tipo baú ou veículos compactadores com controle da prensagem para não misturar os

materiais e facilitar sua triagem.

Com o objetivo de dimensionar a frota a ser utilizada para atender a demanda do

município, utilizou se o modelo de cálculo disponível no manual de saneamento básico da

Fundação Nacional da Saúde – Departamento de Saneamento:

NS = (1/J) x {(L/Vc) + 2x (Dg/Vt) + 2x [(Dd/Vt) x (1/J) x (Q)/C)]}

NS = (1/8) x {(1600/10) + 2x (10/40) + 2x [(6/40) x (1/8) x (23781)/0,7)]}

NS = 52 veículos

Onde:

J = Duração útil da jornada de trabalho da equipe (em número de horas, desde a saída da

garagem até o seu retorno, excluindo intervalo para refeições e outros tempos

improdutivos);

L = Extensão total das vias (ruas e avenidas) do setor de coleta, em km;

Vc = Velocidade média de coleta, em km/h;

Dg = Distância entre a garagem e o setor de coleta em km;

Vt = Velocidade média do veículo nos percursos de posicionamento e de transferência, em

km/h;

Dd = Distância do ponto de início da coleta até o local de descarga, média em km

Q = Quantidade total de resíduos a ser coleta no setor, em t. ou em m³;

C = Capacidade dos veículos de coleta, em t ou em m³; em geral, adota-se um valor que

corresponde a 70% da capacidade nominal, considerando-se a variabilidade da quantidade

de resíduos coletados a cada dia.

As cooperativas atuantes em Sorocaba possuem 12 veículos utilizados na coleta

seletiva, para atingir 100% do município, hoje em dia, 40 veículos precisam ser adquiridos.

Em 20 anos a frota precisaria ser de 65 veículos devido ao aumento da população e

consequentemente de geração. Segundo o Manual de Gerenciamento Integrado de



Resíduos Sólidos em geral a utilização de veículos da própria prefeitura na coleta seletiva

não é econômica, o ideal seria a não participação direta na operação e que o poder público

se reservasse apenas a normatizar, regular e incentivar o processo.

Vale ressaltar que os cálculos foram executados levando em consideração valores

médios de distância entre a garagem e o setor de coleta, e do ponto de início da coleta até

o local de descarga. Também foram considerados veículos com capacidade média de 12m³.

Conforme proposto, o território urbano foi fragmentado em setores para otimizar

o gerenciamento da coleta seletiva. A tabela a seguir apresenta o número de veículos a

ser utilizado em cada zona de coleta proposto, embora a soma da frota por zona seja maior

que o apresentado a cima, o mesmo veículo pode ser utilizado em zonas diferentes.

Tabela 4.6.1 – Frota de veiculo a ser implantada por Zona de Coleta

ZONA DE COLETA

FROTA

(Nº de veículos)

Norte 10

Oeste 18

Leste 6

Centro 3

Noroeste 12

Sul 3

Nordeste 9



68

Gestão Ambiental

4.7 Procedimentos

operacionais e

especificações mínimas

O presente tópico apresenta os procedimentos operacionais e as especificações

mínimas a serem adotadas no manejo de resíduos sólidos para a Coleta Seletiva, incluída

a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

As regras para os devidos processos de armazenamento, acondicionamento,

coleta e transporte, tratamento, triagem, reciclagem e destinação final dos resíduos da

Coleta Seletiva no Município de Sorocaba, foram elaboradas com base em Normas ABNT,

em Resoluções do CONAMA, no Decreto n° 96.044, na Lei n° 12.305, entre outros, e estão

apresentadas nas tabelas a seguir.



Tabela 4.7.1 – Procedimentos operacionais e especificações mínimas para resíduos da coleta seletiva

RESÍDUOS DA COLETA SELETIVA

PROCESSO PROCEDIMENTOS FONTE

COLETA

- Após a implantação do sistema de coleta seletiva no município, os resíduos recicláveis deverão ser acondicionados

adequadamente e de forma diferenciada dos resíduos

convencionais; - A execução da coleta deverá ser realizada porta a porta e por

outros meios (contêineres, ecopontos, etc.), com frequência previamente definida, por todas as vias públicas oficiais à

circulação ou que venham ser abertas, acessíveis ao veículo de coleta;

- Excluindo-se a possibilidade de acesso ao veículo coletor, a

coleta deverá ser manual, nunca ultrapassando um percurso de 200m além do último acesso;

- Os coletores deverão usar uniformes, luvas, tênis, coletes refletivos, capas de chuva, bonés e outros eventuais vestuários

de segurança.

Lei n° 12.305, NBR 9.190 e NBR

12.980

TRANSPORTE

- Os caminhões coletores deverão ser equipados com carroceria especial para coleta de resíduos recicláveis, devendo-se dar

preferência aos veículos não compactadores. Recomenda-se que os veículos coletores sejam equipados com guardas altas ou

fechados com tela formando uma espécie de gaiola; - Os caminhões coletores deverão possuir inscrições externas alusivas aos serviços prestados e obedecer aos dispositivos de

segurança e padrões exigidos para tal;

- Os caminhões e demais equipamentos deverão ser adequados e suficientes para o atendimento, possuindo idade máxima de

10 anos.

NBR 13.221 e NBR 12.980

DESTINAÇÃO FINAL

- Os resíduos advindos dos serviços em questão, deverão ser beneficiados por meio dos processos de triagem, gravimetria,

reciclagem e compostagem (considerar o processo de compostagem apenas para os resíduos orgânicos);

- Em caso de impossibilidade dos processos de compostagem

(resíduos orgânicos) e reciclagem, a disposição final dos resíduos deverá ser realizada em aterro sanitário de resíduos

não perigosos (Classe II A), devidamente licenciado aos órgãos ambientais competentes.

Lei n°

12.305, NBR 13.896 e

NBR 13.591

Fonte: PMGIRS Pitangueiras, 2013. Org.: DRZ Geotecnologia e Consultoria, 2015.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e

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em: 17 de março de 2015.

PMSB Garibaldi – Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Garibaldi – RS.

Disponível em: http://www.garibaldi.rs.gov.br/upload/page_file/ tomo-vi---residuos-

solidos.pdf. Acesso em: 17 de março de 2015.

PNRS – Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/estruturas/253/_publicacao/253_publicacao02022012041757.p

df. Acesso em: 17 de março de 2015.

POLAZ, Carla Natacha Marcolino; TEIXEIRA, Bernardo Arantes do Nascimento. Indicadores

de sustentabilidade para a gestão municipal de resíduos sólidos urbanos: um estudo para

São Carlos (SP). Eng Sanit Ambient, v.14 n.3, jul/set 2009, pág. 411-420

RIBEIRO, H.; BESEN, G.R. Indicadores de Sustentabilidade para Programas Municipais de

Coleta Seletiva – Métodos e Técnicas de Avaliação. Disponível em:



http://www.fsp.usp.br/siades/documentos/Publicacoes/Artigo_13f.pdf. Acesso em: 17 de

março de 2015.

SANTOS, Amélia S. F. e; FREIRE, Fernando H. de O.; COSTA, Brenno L. N. da. Sacolas

Plásticas: Destinação Sustentáveis e Alternativas de Substituição. Polímeros, v.22 n.3,

2012, pág. 228-237.

SBC Valorização de Resíduos. Coleta Seletiva Porta a Porta. Disponível em:

http://www.sbcvr.com.br/cidadao-coleta-seletiva-porta-a-porta. Acesso em: 16 de março

de 2015.

SMA – Secretaria do Meio Ambiente. Coleta Seletiva para Prefeituras – Guia de

Implantação. 4ª ed. São Paulo: SMA/CPLEA, 2005. Disponível em:

http://www.resol.com.br/Cartilha6/ColetaSeletivaparaPrefeituras.pdf. Acesso em: 18 de

março de 2015.

SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Disponível em

http://www.snis.gov.br. Acesso em 7 de maio 2013.



ANEXO 1

ROTERIZAÇÃO DA COLETA SELETIVA


75

Gestão Ambiental

Setor 1 – 2ª à Sábado

Av. Dr. Afonso Vergueiro Rua Paula Souza

Rua Francisco Scarpa Rua Dr. Ubaldino do Amaral

Rua Padre Luiz Rua Leite Penteado

Rua Pedro H. Nakazoni Rua G. Ledo

Av. Luiz F. Sampaio Júnior Rua Vl. Brasil

Rua Comendador Oeterer Rua Dr. Nogueira Martins

Rua Araçoiaba Rua Santa Clara

Rua Alvarenga Rua Visconde do Porto Seguro

Rua Varnhagem Rua Afonso Pena

Rua Antônio Álvaro Sampaio Rua Senador Feijó

Rua Azevedo Rua Brigadeiro Tobias

Rua Dr. Álvaro Soares Rua Rodrigues Pacheco

Rua Coronel Benedito Pires Rua Coronel Cavalheiros

Rua da Penha Rua Santa Cruz

Rua José Bonifácio Rua Leopoldo Machado

Rua Monsenhor João Soares Rua Coronel José Barros

Rua Barão do Rio Branco Rua MJ. João

Rua Maylasky Rua Coronel José Prestes

Rua Dr. Braguinha Rua Cap. Manoel Januário

Rua Garibaldi Rua Augusto Franco

Rua Souza Pereira Av. Dom Aguirre

Rua Dom Pedro ll Rua Juscelino Kubitschek

Rua São Bento Av. Pereira Inácio

Rua XV de Novembro Rua Júlio Hanser

Rua Pe. José M. de O. Libório Rua Fuad Abdala

Rua José O. De Arruda Rua Cap. Alfredo Cardoso

Rua João Salerno Rua Antônio de Andrade

Rua Prof. Paulo Monserrat Rua Bernardo Ferraz de Almeida

Setor 2 – 2ª à Sábado

Rua A. Zuliani Rua Cesário Mota

Rua Prof. Toledo Rua José Saker Filho

Av. Vergueiro Rua Sarutaiá

Av. Dr. Eugênio Salerno Rua Coronel José Loureiro

Rua Minas Gerais Rua Rosália Speers

Rua Ramos de Azevedo Praça Frei Baraúna

Rua Arthur Gomes Rua Dr. Arthur Martins

Rua Rio Grande do Sul Rua Padre José de Anchieta

Rua Antônio Marques Flores Rua Padre Manoel da Nóbrega

Rua Miranda de Azevedo Rua Voluntários de Sorocaba

Rua Manoel Leite Rua Machado de Assis

Rua Saldanha da Gama Rua Capitão José Dias

Rua J. Silva Rua João José da Silva



Rua José Vaz Guimarães Rua Ursulina Lopes Torres

Rua Saldanha Marinho Rua Barão de Tatuí

Rua Rio de Janeiro Rua R. Bueno

Rua Bahia Rua Joaquim Barbosa

Rua Pernambuco Rua Humaitá

Rua Manoel José da Fonseca Rua Nicolau Pereira Campos Vergueiro

Rua Paes Bettim Rua Riachuelo

Rua Sete de Setembro Rua Capitão Nascimento Filho

Av. Moreira César Rua Senador Vergueiro

Rua Alberto Kenworth Rua Aquiles Campolim

Rua da Penha Rua Tuiuti

Rua 13 de Maio Rua Orlando Silva Freitas

Rua José Antônio Ferreira Prestes Rua Salvador

Rua Casemiro de Abreu Rua Vicente de Carvalho

Rua José M. Sobrinho Rua Raimundo Correa

Rua Conde Francisco Matarazzo Rua Fagundes Varela

Setor 3 – 3º,5º e Sáb

Av. Antônio Baradela Rua Miguel Maldonado

Rua S. F. Oliveira Rua Florêncio A. Pires

Rua Luiz G. Abbud Rua Eduardo Sândano

Rua W. F. Telles Rua Major Barros França

Av. Darci Dafferner Rua Renato Lucci

Av. Rudolf Dafferner Rua João Batista de Moraes

Alameda Batatais Rua Affes Cassar

Av. Itanhaém Rua Benedito de N. Pinho

Alameda Jaú Rua Ten. R. de Arruda

Alameda Caçapava Rua Cláudio R. Ferreira

Rua Prof. Joaquim Silva Rua Prof. Hudson de Barros

Alameda Jaboticabal Rua Pe. Arlei Pinto Rodrigues

Rua Arthur Caldini Rua Sílvio Costa

Alameda Ubatuba Rua 06

Av. Tupã Rua Laurêncio Martins

Alameda Casa branca Rua Marco F. G. Chiuratto

Alameda Avanhandava Rua Yashica

Alameda Santos Av. São Paulo

Alameda Bauru Rua Oswaldo Daniel

Alameda Angatuba Rua Antônio Sanches

Alameda Jundiaí Rua Mário Guilherme Notari

Rua Vicente Matiello Rua Abrão Reze

Rua Ana A. Soares Rua Solange Vitoretti

Rua Egídio Previt. Rua Dionísio Reis dos Santos

Rua Augusto Carmona Rua José de Oliveira

Rua Santo Menon Rua Benedito de Campos

Rua Bachir Jorge Mubaied Rua Fernando Martins

Rua Domingos Sola Rua Doroty de Oliveira



Rua Elza Salvestro Bonilha Rua José Rosa

Rua Lima Viscotto Rua Eugênio Leite

Rua Lauro Pacheco Rua Gabriel Veiga

Rua João Guariglia Eng. Carlos Reinaldo Mendes

Rua Constantino Spanghero Rua Felisbina Roque da Rosa

Rua Jorge Bacelli

Setor 4 – 2º,4º e 6º

Rua Libero Pelegrini Rua Neiza M. Pistelli

Rua Dr. Afonso P. Prado Rua João B. Galvão

Rua Japonesa de Almeida Rua Adelina V. Leite

Rua Dr. Gregório Rebeles Jr. Rua José M.de Almeida

Rua Roque P. Pereira Rua Antônio S. Leandro

Rua Laerte Adão Pinatti Rua Sotero José do Bonfim

Rua Humberto Bozzola Rua Deputado Cássio Ciampolini

Rua Amaro V. da Silva Rua Dr. Roberto Longhi

Rua Patrocínio V. Pinto Rua Josephina Barros

Rua Tuffi Abussamra Rua Danilo Cunha

Rua Carlos Smith Rua Itália B. Massari

Av. Atanásio Soares Rua Dr. Décio Tavares

Rua Chistovan M. Martins Rua Hermínio de F. Bolletti

Rua Santiago Ruiz de Souza Rua Alcides Soares

Rua Idalgo Andrelino Rua Giovane Poles

Rua Antônio Athiê Rua Atílio Silvano

Rua Manoel Ramires Rua Otávio Luvizzoto

Rua Bernardino Silva Rua Francisco C. Guerreiro

Rua Bercelino . Leite Rua Giovane Boletta

Rua Ministro Salgado Filho Rua Maria Bernadete Peres S. Antila

Rua Ivone da Silva Rua Paschoal Lacava

Rua Armando Bacelli Rua Nathanael Mendes

Rua Hilário Corrêa Rua José A. Pozo

Rua Abílio de Figueiredo Rua Alcides Vieira

Rua João M. Santos Rua Maria Arruda de Moura Barros

Rua Maria . Da Costa Rua Carlos Braga

Rua Iracema Silva Popst Rua Nicolau Fernandes


Rua Imperatriz Leopoldina Rua Manaus

Rua Barão de Cotegipe Rua Natal

Rua José de Alencar Rua Aracaju

Rua João Pessoa Rua Porto Alegre

Rua Raul Pompeia Rua Indianópolis

Rua Visconde de Abolição Rua Santo Amaro

Rua Visconde de Cairu Rua Cambucy

Rua Visconde de Taunay Rua Aclimação



Rua Prof. Francisca de Queiroz Rua Vitória

Rua Nélson Mascarenhas Rua Canindé

Rua Benedito G. Campos Rua Antenor O. Lima

Rua Gustavo Teixeira Av. Abrahan Lincoln

Rua José A. Lourenço Rua Florêncio Hanneman

Rua Duque de Caxias Rua José Giusti

Rua Tamandaré Rua Dr Miguel Renê Fonseca

Rua José Miguel Rua Sílvio Gaspar

Rua Caramuru Rua Brigadeiro Faria Lima

Rua Aquidaban Rua Lituânia

Rua Francisco Lacerda Rua José Marchi

Rua Cap. Grandino Rua Major Hermínio de S. Valle

Rua Prof. Célia de C. Maia Rua Pe. José Carlos Simões

Travessa Cortez Matarazzo Rua Lima

Rua Cel. Antônio Rodrigues Rua Lomas

Rua Sílvio Romero Rua Corrientes

Rua Antônio Soares Rua La Plata

Rua Fernanda A. Evazo Rua Sílvio Campolim

Rua Dr. Francisco P. Maia Rua Com. Abílio Soares

Rua Bernardo Goldman Rua João Lopes

Rua Avelino Argento Rua João Wagner Wey

Rua Pacaembu Rua Deodoro Gonçalves

Rua Perdizes Rua Clodomiro Paschoal

Rua Mooca Rua Beatriz Leite de M. Fogaça

Av. Pres. Kennedy Rua Cuiabá


Rua Gonçalves Crespo Rua Bráulio da Silva

Rua Júlio Ribeiro Rua João dos Santos

Rua Osvaldo Cruz Rua Vicente Funes Marins

Rua Francisco Lofer Júnior Rua José Del Ben

Rua Noé dos Santos Rua Oswaldo Segamarchi

Rua Santa Rita Rua Prof. João L. Rodrigues

Rua Paes de Barros Rua Máximo Campanini

Rua Frederico Ozanam Rua Antônio J. Castro novo

Rua Joana M. Pereira Alameda Kenworthy

Rua Madre M. Wolmer Av. Pereira da Silva

Rua Porto Carrero Com. Hélio Monzoni

Rua Foshi Badine Rua Humberto Berlink

Rua Dr. Achilles de Almeida Rua João Azimonte

Rua Xavier de Araújo Rua Carlos M. Oeterer

Rua Pe. Guerrazzi Rua Baltazar Fernandes

Rua Aguiar de Barros Rua São Vicente

Rua Oliveira César Rua Dr. Deodoro Reis

Rua Bartolomeu Gusmão Rua Jerônimo Rosa

Rua Miguel Sutil Rua João Gutemberg



Rua José Antão Rua Isaltino Almeida

Rua Frei Galvão Rua Piratininga

Rua João Nascimento Rua Tiradentes

Rua Dom José Gaspar Rua Hermelino Matarazzo

Rua Olavo Bilac Rua Emílio Menezes

Rua Souza Morais Rua Frei Caneca

Rua Rodrigues Alves Rua Mascarenhas Camelo

Rua Paes Leme Rua Prudente de Moraes

Rua Moreira Cabral Rua Anhanguera

Rua Aparecida Rua Antônio P. de Camargo

Rua Santa Rosália Rua Paissandú

Rua Dr. Arlindo Luz Rua Antônio Lopes de Oliveira

Rua Quintino Bocaiuva Rua Dias Batista


Rua Saliba Motta Rua Mairinque

Rua Gustavo Monteiro Filho Rua Cesário de Aguiar

Rua Prof. Luiz A. Wagner Rua Pedro José Senger

Rua Mário Thame Rua Rafael Laino

Rua Pedro Luiz Pieroni Rua D´Abreu Medeiros

Rua Euclides Otoni de Oliveira Rua Francisco de Paula Aquino

Rua Pe. Madureira Rua Antunes Gurjão

Rua Epitácio Pessoa Rua Barreto

Rua Expedicionários Rua Pedro Jacob

Rua Nicolau Alonso Martins Av. Carlos Reinaldo Mendes

Rua São Miguel Arcanjo Rua Cláudio Furquim

Rua Maria G. Alcolea Rua Ataliba Borges

Rua João Frederico Hingst Rua André de Zunega

Rua Martins França Rua Dr. Rui Barbosa

Rua Dr. Delfim Moreira Rua Isaac Pacheco

Rua João F. Da Silva Rua Dr. Pereira da Rocha

Rua Hércules Tavares Rua Santa Maria

Rua Padre Lessa Rua Cel. José Tavares

Rua Ana Neri Rua Newton Prado

Rua Miguel Couto Av. Coronel Nogueira Padilha

Rua Cruz e Souza Rua Duarte da Costa

Av. São Paulo Rua José Martins

Av. Américo Brasiliense Rua Frank Kenworthy

Rua Prof. Fonseca Júnior Rua Henrique Dias

Rua Carlos Orsi Rua Nilo Peçanha

Rua Almeida Falcão Rua Felipe Santiago

Rua Laureano Silveira Baldy


Rua Vasco da Gama Rua Senador Roberto Simonsen



Rua Prof. Luiz de Vasconcelos Rua Ana Monteiro de Carvalho

Av. Dom Aguirre Rua Morvan Dias Figueiredo

Rua João Cordeiro Av. Pereira da Silva

Rua Cristóvão Colombo Rua João Fogaça

Rua José M. Correa Rua Assad Kalil

Rua J. B. Lima Rua Sérgio Labarca

Rua Jacinto Vasconcelos Av. Prof. Jorge Moisés Bete

Rua Olavo Egídio Rua Manoel Pereira e Silva

Rua Gen. Câmara Rua Prof. Daniel Paulo V. Pontes

Rua Fernando Magalhães Rua Maria Lopes Monteiro

Rua Cap. Alceu R. Avelino Rocha Rua Vicente Lamarca

Av. Nicolau Perrela Rua Artidoro Badine

Rua Francisco Alves Rua Clara Sacker Amato

Rua Leopoldo Vieira Rua Antônio Digiampietri

Rua Corifeu de Azevedo Marques Rua do Zico

Rua Afonso Sardinha Av. São Francisco

Rua Martin Afonso Rua Prof. Antônio Cordeiro

Rua Paschoal Leite Paes Rua João Antunes do Nascimento

Rua Pedro Alvares Cabral Rua Emílio Carlos

Rua Dr. Humberto Reale Rua Santana

Rua Ângelo Elias Rua Dino Panunzio

Rua Medeiros Simas Rua Maria Cinto de Biaggi

Rua Marques de Paranaguá Rua Afonso Cavalini

Rua Lyscio Brandão de Camargo Rua Joaquim Firmino de C. Pires

Rua 8 de Maio Rua Cap. Luiz Badine

Rua Brás Cubas Rua Angelina Perolina Zoca

Rua Dante Tedesco Rua Carolina Boghi

Rua Dr. Bráulio Guedes da Silva Rua Nicolau Alonso Filho

Rua Rev. Henrique de O. Camargo Rua Porfírio Loureiro

Av. Roberto Simonsen Rua Prof. Ossis Salvestrini Mendes

Rua Afonso Cavalini Rua Carlota Fiel Carnelos

Rua Domingos Valareli


Rua Belmira Loureiro de Almeida Rua Rodrigues do Prado

Rua Pedro Peres Rua Antônio Monteiro

Rua Sizina Azevedo Schrepel Rua Estácio de Sá

Rua José Balera Rua Teotônio de Araujo

Rua Dr. Gabriel Resende Passos Rua Benjamin dos Santos

Rua Manoel Padilha Oliveira Rua Dr. Alfredo Maia

Rua Pedro Sunica Neto Rua Agostinho Varella

Rua Adolfo Grizzi dos Santos Rua Vicente Lacerda

Rua Augustinho de Vito Rua José A. Soares

Rua Rui Coelho de Oliveira Filho Rua Margarida Isar

Rua Eulália Maria de Jesus Rua Armando Arruda

Rua Prof. Dulce E. Basile Ferreira Rua General Argolo



Rua Plínio Miguel Rua Rodrigues de melo

Rua Irmã Maria Judite Bassini Rua João Nóbrega de Almeida

Rua João Augusto Gomes Rua Francisco Otaviano

Rua Bernardo Martins Júnior Rua Hipólito José da Costa

Rua Ana Dias Lopes Rua Pedro José Senger

Rua Francisco Lopes Ascêncio Rua Dr. Emílio Ribas

Rua Rubnswa Luiz José Rua Aristides da Silva Lobo

Rua João Delgado Hidalgo Rua Pedro Nolasco

Rua Antônio Arrojo Peres Rua Olímpio Loureiro

Rua Antônio Aidar Rua Gastão Vidigal

Rua Nair Moreira de Elboux Rua Ramon Haro Martini

Rua Pedro Domênico Matteis Rua Alcindo Guanabara

Rua Edward Martins Rua José do Patrocínio

Rua Maria do Carmo R. Cortez Rua Joaquim Pires

Rua Hosmar Dahir Rua Nóbrega de Almeida

Rua Ramon Haro Martíni Rua Borges de Medeiros

Rua Euclides de Almeida Rua Cons. Antônio Prado

Rua Francisca Ledesma Sanches Rua Martins de Oliveira

Rua Dorival Dias de Carvalho Rua Cármen Galan Archila

Rua Renato Swensson Av. José Benedito de Lima

Rua Dirceu de Almeida Rua Pedro de Goes


Av. Dom Aguirre Rua Antônio Marciano da Silva

Rua Guido José Del Cístia Rua José Maria Fontoura

Rua Reinaldo de Oliveira Rua Dom Adalberto Swiersen

Rua Orvile Corrêa de Toledo Rua João Martins Claro

Rua Plautília S. de S. Angelote Rua Bernardino José de Barros

Rua Shirley Garcia da Silva Rua Paulino Aires de Aguirre

Rua Nancy Rodrigues Rua Eliezer Barbosa Lima

Rua Melito Lopes Rua Cônego José Bellotti

Rua do Porto Rua Dr. Bezerra de Meneses

Rua Lisboa Rua Frederico Abranches

Rua Leiria Rua Eduardo Chaves

Rua Coimbra Rua Jorge Tibiriçá de Piratininga

Rua Simão Moreno Alvares Rua Odorico Vieira

Rua Gentil Carrara Rua Bernardo de Azevedo

Rua Eugênio Marte Rua Major Joaquim Silvério

Rua Hildebrando Dionísio Rua Gonçalves Dias

Rua João Clóvis Cunha Rua João Gabriel Mendes

Rua Francisco M. Cabrera Rua Goiacos

Rua Samuel da Silva Rua Manoel Afonso

Rua Paulina A. R. Castronovo Rua Maria Amato Perrela

Rua José Rodrigues Blanco Rua Elias do Amaral

Rua Joaquim Ferreira Barbosa Rua Prof. Olímpia Prestes

Rua José Mendes Rua Ribeiro de Andrade



Rua Ingrácia A. Gomes Rua Antônio Joaquim Santana

Rua Engrácia A. Gomes Rua Francisco Xavier de Barros

Rua João Mendes Gomes Rua Maria do Carmo Mendes

Rua José Mendes Gomes Rua Marilda de Oliveira

Rua Antônio Gomes Rua Manoel Correa


Rua José Francisco Graziosi Rua José Rosa

Rua José Maria Hanickel Rua Dr. Mílton Garcia Gomes

Rua Maria de L. A. Swenson Rua Ilda do Amaral Cussiol

Rua Ana C. Jurado Ferro Rua Luiz Garcia Duarte

Rua R. A. Casali Rua Júlio Augusto Pasquoto

Rua Ivan S. Bortolini Rua Maria Ap. Pessoti Milego

Rua Zulmira B. Fedel Rua Rafael D. Silva

Rua Emílio Miguel Abela Rua Octaviano Gozzano

Rua Romeu do Nascimento Rua João Dias de Sousa

Rua Paulo A. Nascimento Rua Carlos Eugênio Salerno

Rua Isolina Nascimento Rua Horácio Cenci

Rua Luiz Pessuti Rua Antônio Adade

Rua Paulo Moreno B. Cortez Rua André Rodrigues Benevides

Rua Euclydes de Moura Rua Vaifro Biaggi

Rua Pedro Molina Rua Prof. Horácio de M. Camargo

Rua Valdir Gentil Rua Alam. Giachetta

Rua Frederico Júlio Rua Francisco Rodrigues

Rua Geraldo Lima Rua Carlos Hannickel

Rua Florindo Júlio Rua Paulo Jacob

Rua José Jorge Nardi de Sousa Rua Mário Campolim

Rua Antônio Soares Leitão Rua Francisco Moron Fernandes

Rua Manoel Soares Leitão Rua Alda Luchini

Rua Geraldo Soares Leitão Rua Maria de Lourdes Ferreira

Rua Levindo Lima


Rua Ten. Érico de Oliveira Rua Laurindo de Brito

Rua Júlio Magalhães Júnior Rua Juvenal Wey

Rua Angelina P. Costa Rua João Cocorulo

Rua Pedro Del Santoro Rua Adão de Brito

Rua Manoel Monteiro Rua Antônio A. P. Filho

Rua Antônio Laino Rua Isaías Antunes Galvão

Rua Najla Amary Murad Rua Camilo Santiago

Rua Firmino Minelli Alameda Augusto Severo

Rua Luiz Teixeira dos Santos Rua Francisco Paiva

Rua Antônio Canno Rua André Fernandes

Rua Avelino Elias Rua Pascoal Visconti

Rua Ítalo Cortelazi Av. Angélica



Rua Sílvio Troy Rua Propício Pereira Souza

Rua José Maria Lisboa Rua Cap. J. R. da Silva

Rua Antônio Fausto Rua João G. Hannickel

Rua Francisco Loureiro Rua Fernão Dias Falcão

Rua Padre Donizete Rua Paschoal Bruno Coraza

Rua Orlando de Oliveira Rua Melvi Jones

Rua Ministro Salgado Filho Rua Anselmo Rolim

Rua João R. Pinto Rua Júlio P. Ferreira

Rua Durval S. Pinto Rua Waldomiro Batista

Rua Mário Fazio Av. Antônio Paula Santos

Rua João Ribeiro Pinto Rua Manoel Antônio Salgado

Rua José João Rondelo Rua Adelino F. Guimaraes

Rua São Gabriel Rua Arnaldo Lamberti

Rua São Carlos Borromeu Rua Dr. Cardoso de Almeida

Rua Santa Edwirges Rua Moacir Toledo Pizá

Rua São Sebastião Rua Maestro Francisco Manoel

Rua Dr. Ernesto de Campos Rua André Manente

Rua Manoel Antônio Salgado Rua Geraldo Souza Aguiar

Rua Durvalino Batista Afonso Rua Duque Estrada

Rua Arnaldo Cunha Rua Albuquerque Lins

Rua José Armi Rosa Av. Itavuvu

Rua Guilherme de Almeida Rua Prof. Nair N. Jordão


Rua Francisco Ângelo Rua Ant. Bernardo

Rua Belarmino Moraes Arruda Rua Gustavo Scarpa

Rua Cantídio de Moura Campos Rua José Rodrigues Filho

Rua Moisés Rusconi Rua Matheus Haddad

Rua Abolição Rua Joaquim Murtinho

Rua Rocha Pombo Rua Dr. Luiz Vergueiro

Rua João Pessoa Rua Angelina de G. Filho

Rua Guararapes Rua Berenice Prado Mastrogiovani

Rua Luiz Silva Rodrigues Rua Frei Paulo Maria

Rua Tupinambá Rua Pedro Américo

Rua Ipiranga Rua Savério Fazzio

Rua Guarani Alameda Celidônio do Monte

Rua Visconde de Rio Branco Rua Manoel Gaspar

Rua Camocim Rua Adolfo G. de Almeida

Rua Catulo da Paixão Cearense Rua Júlio Durski

Rua Evaristo da Veiga Rua Francisco de Paula Loureiro

Rua Elvídio P. de Oliveira Rua Orgulina Cardoso de Mesquita

Rua Tocantins Rua Sílvio Rússia

Rua Erasmo Braga Av. Visconde de Taunay

Rua Irajá Rua Manoel Salazar

Rua Tamoios Rua Assis Chateaubriand

Rua Arlindo de Oliveira Rua Cesarpino P. Dos Santos



Rua Jaçanã Rua Benedito Duarte

Rua Bento Gonçalves Rua Ana Tegame Festa

Rua Curupaiti Rua Álvaro Nuno Pereira

Rua José S. Sobrinho Rua Joaquim Gonçalves Gomide

Rua Garcia Redondo Rua Maria Campos Aguirre


Rua Francisco Furlan Rua Irene T. Puglia

Rua José Lozano Rua Assis

Rua Pedroso Barros Rua Álvaro Tunis

Rua Dolores Bruno Rua Cafelândia

Rua João Francisco Rosa Rua Tietê

Rua Major Silva Vilela Av. Armando Sales de Oliveira

Rua Antônio Sancheta Rua Araçatuba

Av. Angélica Rua Piracicaba

Alameda Augusto Severo Rua Mauro Marquês Silva

Rua Luiz Costa Coimbra Rua Itapetininga

Rua Ulisses Cardoso Rua Dr. Virgílio de Melo Franco

Rua Prof. Sousa Guerra Av. Brasil

Rua Bartolomeu Bueno Rua Geraldo Palombo

Rua João Fontoura Rua José Joaquim Lacerda

Rua Guaianazes Rua Júlio Romeu Gaspari

Rua Francisco Bueno Rua Martins Fontes

Rua Castanho Taques Rua Joaquim Nabuco

Rua Gustavo Ângelo Alvarenga Rua Romeu de Melo

Av. Santos Dumont Rua José Soares

Rua Jerônimo da Veiga Rua Francisco Campolim

Rua Gabriel de Lara Rua Martins Cortez

Rua Áurea de R. Santos Rua Décio Menzel Pacheco

Rua Maciel Baião Rua Itália Miguel

Rua Cap. Jugurta Neves Rua Miguel Sacker

Rua Camilo José Cury Rua Lauro Miguel

Rua Itajuba Rua Dr. Artur Cirilo Freire

Rua Porto Feliz Rua Porto Carrero

Rua Silva Abreu Rua Hortência

Setor 15 – 3º,5º e Sab

Santa Casa de Misericórdia Rua Antônio Lopes Bravo

Rua Visconde de Mauá Rua Eduardo de Campos

Rua J. Bastos Rua Lourenço Molineiro

Rua Felipe Betti Rua Tibúrcio Gabriel Torres Monteiro

Rua V. Brasil Rua Pedro Acácio de Marcos

Rua Alvares de Azevedo Rua Pedro José Senger

Rua Vol. Altino Rua Isabel Jurado Requena

Rua Luiz P. Almeida Rua Diógenes A. Marins



Rua Frei Eugênio Becker Rua João Valentino Joel

Rua Wilson Fusco Rua Fernando Luiz

Rua Paulo Eiró Rua Jorge Caracante

Rua Jorge Kenworthy Rua Jornalista Hernani Pereira

Rua Ataliba Borges Rua Afonso Gabriotti

Rua Eugênio Mariz Rua Thadeu Grembecki

Rua Enéas P. De Arruda Av Dom Pedro I

Rua José da Silva Rua F. K De Menezes

Rua Padre Pedro Domingo Paes Rua Quinzinho de Barros

Rua Maria Ap. Brunete Rua Teodoro Kaizel

Rua Antônio da Silva Oliveira Rua Fernão Sales

Rua Lolico de Barros Rua Comandante Salgado

Rua Antônio Gambaro Rua Monteiro Lobato

Rua Jorge Coubassier Rua Guilherme Marconi

Rua Santa Isabel Rua Borges de Medeiros


Rua Ramon Carmona Rua Miguel Giardini

Rua Marinha B. De Carvalho Rua Pedro J. Ribeiro

Rua Dr. Fernando da Costa Rua Ema Z. Police

Rua Hermes da Fonseca Rua Francisco Stilitano

Rua Conde Afonso Celso Rua Alves Branco

Rua Luciano F. Garcia Rua Domingos Fernandes

Rua Virgílio Martins Rua Cons. Nébias

Rua Guia Lopes Rua Dr. Virgílio de Melo Franco

Rua Voluntários da Pátria Rua Antônio José Rogick

Rua Moacir Nascimento Rua Prof. Toledo

Rua Escolástica Rosa Almeida Rua Eurides Fogaça

Rua Andrelino Camargo Rua Maria J. De L. Aleixo

Rua Dr. Júlio Prestes Rua Pascoal Fran.

Rua Dr. Rubino de Oliveira Rua Dr. Armando Sales de Oliveira

Rua Princesa Isabel Rua Antônio Matheus

Rua Prof. Maria de Almeida Rua Afonso Pedrazzi

Rua Prof. Osório Maia Rua Carlos Spera

Rua Dr. Lauro Sodré Rua Benedito Santos

Rua J. A. Cardoso Av. Gonçalves Magalhães

Rua Major João Elias Rua Pombal Rugeri

Av. General Osório Rua Marcelino Soares leite

Rua Floriano Peixoto Rua C. Costa

Rua Luiz Gama Rua Moacir Figueira

Rua Renato Mascarenhas


Rua Itaporã Rua Barão de Piratininga

Rua Ângelo Verrone Rua Rogério Arcuri



Rua Bento M. Jequitinhonha Rua Prof. Ovídio Campos

Rua Marechal Dutra Rua João de Camargo

Rua Gen. Dale Coutinho Rua dos Andradas

Rua Eugênio Rabello Rua João L. Cosseti

Rua Prof. Lauro Sanches Rua Antônio C. Pereira

Rua dos Contabilistas Rua Francisca C. Da Silva

Rua Trinidad Rua Joel Ribeiro

Rua Mendoza Rua Alexander Fleming

Rua João Wagner Wey Rua Henrique Lamberti

Rua Bogotá Rua Brás Laino

Rua Aclimação Rua Dulce Mariano

Av. Washington Luiz Rua Vicência Versagi

Av. Barão de Tatuí Rua Nabeck Shiroma

Rua Cel. José de Oliveira Rua Thomas Lamarca

Rua Abraão Mahuad Rua Valter . Pinto

Rua Antônio M. Pereira Av. Comendador Pereira Inácio

Rua Victório Pegoretti Rua Mal. Castelo Branco

Rua Maria de Sousa Manente Rua Abimael C. De Campos

Rua Eulália da Silva Rua Salvador Tolezano

Rua Rui de Oliveira F Rua Ana Camarins

Rua Pedro de Oliveira Neto Rua Romeu do Nascimento

Rua Francisco T. Lopes Rua José Maria Hannickel

Rua Isaltino Ramos da Silva Rua Walter Vieira Pinto

Rua Prof. Arthur Fonseca Praça Domingos Biquinha Festa

Rua José Borchesi Rua Ana C. Silva

Rua Álvaro Ferreira Rua Ismael A. Xavier

Rua Marinha A. Damini Rua Dulce Oliveira A. Mendes Jr.

Rua Domingos Russo Rua Jorge Mendes R. R. Araujo

Rua Giácomo Longobardi Rua Ana Carmela Jurado

Rua Esperança Rua da Fé

Rua da Caridade Rua da Justiça

Rua do Amor Rua Lázaro G. Puglia

Rua Dr. José F. Graziosi


Rua Érico de Oliveira Rua Antônio Marques

Rua Júlio Magalhães Júnior Rua Manoel Costa Pereira

Rua Angelina P. Da Costa Rua Paes de Linhares

Rua Pedro Del Santoro Rua José Maria Lisboa

Rua Antônio Furtado Lopes Rua Antônio Fausto

Rua Alice Rodrigues Moreira Rua Major Arthur Cunha Soares

Rua Pedro Lombardi Rua Ciro Sandrone

Rua Humberto Del Cistia Rua Lafaiete Leitão Albuquerque

Rua Ermolau Del Cistia Rua Galisteu Pasquinele

Rua Firmino Minelli Rua Francisco Loureiro

Rua Pedro Pegoreti Rua Camargo Fleury



Rua Antônio Vargas Rua Henrique Di Fiori

Rua Oscar P. Horta Rua Olegário Ribeiro

Rua José João M. Domingues Rua Laércio Teixeira

Rua Felício Vernaglia Rua Abbud Bachir

Rua João Leite do Canto Rua Antônio Argento Sobrinho

Rua Roque A. Carrano Rua Francisco A. Monteiro

Rua Alvarenga Peixoto Rua Ministro Salgado Filho

Rua Jorge Reis E. Cunha Rua Alan Kardec

Rua Mário Fidêncio Rosa Rua Francisco Pagliato

Rua Lauro Rolim Rua Abbud Bachir

Rua José Pisteli Rua Josephina D. Lambert

Rua Benedito Galdino de Barros Rua Francisco G. Postigo

Rua Francisco Catalano Rua Frutuoso Martinez

Rua Silva Barros Av. Atanásio Soares

Rua Alonço Muchon Rua Prof. Armando Rizzo

Rua Luiz Severino Rua Francisco de Oliveira Abreu

Rua Elza Dias

Setor 19 –3º,5º e Sáb

Av. Dr Afonso Vergueiro Rua Goiás

Rua Carlos José Nardi Rua Álvaro T. S. Leite

Rua Antônia C. Camargo Rua Almirante Barroso

Rua Prof. Frontino Brasil Rua Amazonas

Rua Osvaldo Azevedo Sampaio Rua Ministro Zeferino Santana

Rua Paulino Faria Rua Dimas Melo

Rua Frederico Guilherme Grohmann Rua Francisco F. Leão

Rua Bernadino Teles Medeiros Rua Guaicurús

Rua Gonçalves Magalhães Rua Major Manoel F. Leão

Rua Maria Angelina Rua Euclides da Cunha

Rua Cel. Freire de Andrade Rua João Ramalho

Rua Mato Grosso Rua Voluntário Menaldo

Rua Santa Terezinha Rua Alagoas

Rua Ana Augusto Rua João C. Barbosa

Rua Santa Catarina Rua Monsenhor Magaldi

Rua Máximo Baldo Rua Nhonho Pires

Rua Antônio de Oliveira Rua Prof. Mário Dias

Rua Aníbal da Costa Dias Rua Francisco da Silva

Rua Isaura C. Dias Rua Prof. Aristides Campos

Rua Paraná Rua Humberto de Campos

Rua Piauí Rua Cel. Pedro de Campos

Rua Maranhão Rua Bento M. Ribeiro

Rua Pará Rua Vicente Flório

Rua Sergipe Av. General Carneiro




Rua Lindório B. De Moraes Rua Luísa Mas

Rua Alceste Del Cístia Rua Gregório Gomes Penha

Rua Pedro Wurschig Rua João L. Bergamo

Rua Arlindo Baddini Rua Catanduva

Rua Arlete Pimentel Viese Rua Taubaté

Rua Prof. Ruy Teles de Miranda Rua Auriflama

Rua Rita de Carvalho Monteiro Rua Avaré

Rua Fayad Maluf Rua Botucatu

Rua Diogo Navarro Rua Lins

Rua Maria Marins Rua Fernandópolis

Rua Antônio Roque Rodrigues Rua Gino Goria

Rua Gerson Vieira Neves Rua Cananéia

Rua Giovane Fabri Rua Queluz

Rua Francisco E. G. De Oliveira Rua Limeira

Rua Nicolau Mantalto Rua Araraquara

Rua Arlindo Luz Rua Dracena

Rua Miguel Martins Rodrigues Rua Marília

Rua Pascoal Passareli Rua Votorantim

Rua Egli dos Santos Moraes Rua Ibiúna

Rua Miguel M. Lozano Rua Ourinhos

Av. Fernando Stecca Rua Piedade

Rua Henrique Emílio Colo Rua Campinas

Rua José Liguori Rua Boituva

Rua Salto de Pirapora Rua Diadema

Rua Maria A. L. Camargo Rua Cerquilho

Av. 15 de Agosto Rua Ribeirão Preto

Rua Artur Caldini Av. São Bernardo

Rua Cabreúva Rua Apiaí

Rua Sarapuí Rua Itapeva

Rua Pilar do Sul Rua Cláudio P. André

Rua Cláudio G. Da Silva Rua Paulo H. Da Silva

Rua Damiana R. Zanella Rua Juvenal C. Da Costa

Rua José A. Furlan Rua Juan D. Almansa

Rua Maria Terci Rua João Cancio Pereira

Rua Aristides Carvalho Rua Joc. Mendes

Rua Dr. Martinho Lutero Rua Mercedes Ferreira

Rua José S. Ferreira Rua Adalberto Panzam

Rua Facens


Rua Olivério Pilar Rua Dr. Álvaro Guião

Rua Francisco Glicério Rua Dr. Campos Salles

Rua Barcelona Rua Augusto de Assis

Rua Tereza Lopes Rua Pedro Taques

Rua Manoel Lopes Rua Antônio T. Queiroz

Rua Quinzinho de Barros Rua A. J. Peres



Rua Armando Colo Rua A. O. Flores

Rua Francisco Gonçalves Rua Olyntho Dordetty

Rua Sá Fleury Rua Célia R. C. Peres Sola

Rua Assis Machado Rua João Francisco Neves

Rua Sevilha Rua José Antônio Alvarenga

Rua Madri Rua Marques de Itu

Rua Catalunha Rua Francisco Pintor Miranda

Rua Artur Pedroso Verlangieri Rua Ruggero Ruggeri

Rua Cervantes Rua Elvira Flório Duarte

Rua Vidal de Negreiros Rua Lúcia Job de Almeida

Rua Tomé de Sousa Rua Joana Dessoti Matiello

Rua Raposo Tavares Rua Samie Sayeg

Rua Sargento Antônio R. Ribeiro Rua Cuba

Rua Sousa Freire Av. Paraguai

Rua Cândido Figueiredo Rua José Garibaldi

Rua Ricardo Severo Rua Arizona

Rua Dr. Moreira Salles Rua Estados Unidos

Rua Cap. Padilha de Camargo Rua Alaska

Rua Flórida Ria João Tomé

Rua Califórnia

Setor 22 –2º,4º e 6º

Rua Luzia F. Cabrera Rua Rubens Peres Martins

Rua Projetada 2 Rua J. F. Silva

Rua Dr. Estácio Coimbra Rua Sylvio R. Santos

Rua Fernando Viana Rua Júnio R. Laranjeiras

Rua Dr. Manoel Vitorino Pereira Rua L.J. Francisco

Rua Nereu Ramos Rua Jairo Grilo de Lima

Rua Jupter Rua Mirassol

Rua Plutão Rua Major Rubens Vaz

Rua Saturno Rua Demanda do Vale Blazeck

Rua Judite S. Barbosa Rua M.M.D.C

Rua Padre Vieira Rua Itaquera

Rua Olímpio Mentone Av. 9 de Julho

Rua Araceli Pilar Antunes Rua 7 de Abril

Av. Adão Pereira de Camargo Rua 23 de Maio

Rua Luigi Bruneti Rua Fernandes Vieira

Rua Viterbina C.Castro Rua Guarda Civil

Rua Joaquim de Oliveira Rua Manoel Lourenço Rodrigues

Rua Isaltino Guanabara R. Costa Av. Percito Souza Queiroz

Av. Angélica Rua dos Ferroviários

Rua Justiniano DE Souza Rua Geraldo de Freitas

Rua Ritinha Tavares Rua Manoel Ruiz

Rua Duílio Bonani Rua Nhá Quitéria

Rua Capivari Rua Miguel Lamarca

Av. Brasil Rua Caetano Bernardi



Rua José da Silva Rodrigues Rua Alcindo Burdieri

Rua Tereza M. H. Garcia Rua Jorge Kuishi Tuzino

Rua Carmela de Freitas Rua Vilarino Pires Nogueira

Rua Jurandir Escabia Rua Humberto de Campos

Rua Salvador Stefanelli Rua Domingos Teruz

Rua Jamelões


Rua José Latorre Rua Ernesto Sousa Pinto

Rua da Constituição Rua Sílvio Rabelo

Rua José M Lopes Rua Inglaterra

Rua Salomão José Rua Iugoslávia

Rua Serafina Milego Latorre Rua Luxemburgo

Rua Rosa Latorre Rua Tchecoslováquia

Av. Salvador Milego Rua S. Marino

Rua Francisca N. Soares Alameda Itália

Rua José Augusto Rabelo Jr. Rua Eire

Rua Prof. Jordina do Amaral Rua Áustria

Rua Manoel Herrera Rua Inglaterra

Rua Prof. Ana Zizina Arruda Alameda França

Rua Prof. José E. Nunes Rua Suécia

Rua Emílio Pedutti Rua Suiça

Rua Belarmino G. Rosa Av. Américo de Carvalho

Rua Prof. Otávio Nunes De carvalho Rua Portugal

Alameda Nicolau Milego Rua Bélgica

Rua Maria Domingas Milego Rua Grécia

Alameda do Bosque Rua Espanha

Av. Santa Cruz Rua Mônaco

Rua Karim Amaral Rua Bulgária

Rua Prof. Guida Mares Rua Londres

Rua Rússia Rua Turquia

Rua C. Braga Rua Finlândia

Rua Cel. João Augusto da Silveira Rua Islândia

Rua Albânia Rua Dinamarca

Rua Holanda Rua Hungria

Rua Noruega Travessa Paris

Rua Alemanha Rua Lineu Matos Silveira

Rua Ângelo Vial


Rua Luiz Rubinho Orosco Rua Alfredo Granso

Rua Benedito Nunes Rua José F. Arruda

Rua Izis de Camargo B. Martins Rua Nélson Barbosa

Rua Durvalino Manfio Rua Ivone da Silva Santos

Rua Adelaide Lamberti Diener Rua Otto Alfred Geissler



Rua Cristobal Martins Rua Josefa C. Silva

Rua Fábio José Joli Rua José Ap. De Sousa

Rua Luiz Ricardo Mafei Rua Rubião de Almeida

Rua Fioravante Stefani Rua São Carlos Barromeu

Rua Brasil Mirin Rua Girolano Caldarola

Rua Irazê Antônio Manente Rua Arthur Gagliari

Rua Dalva Prado Marcondes Rua Ernesto Migliorini

Rua Raimundo Frutuoso da Silva Rua Antônio Filho

Rua José Pezzato Rua Luiz Brenga

Rua João Martini Filho Rua José AP De Sousa


Rua Içara Rua Prof. Isaura da C. E Silva

Av. Dr. Armando Pannunzzio Rua Padre Joaquim G. Pacheco

Rua Dr. João Tavares Rua Benedito Wenceslau Mendes

Rua Cap. Pedro Tavares Rua Natalino Baceli Rafaele

Rua Dr. Luiz Mendes de Almeida Rua Felipe Beti

Rua Dom Bosco Rua Abdala Tebet

RUA Francisco Chirota Rua Orsini Bertagna

Rua Santa Escolástica Rua Orlando Justino

Rua Vicência Leoneti Rua Francisco Reis Anacleto

Av. Maria Lopes Castilho Rua Pedro Sola

Rua B. Francisco Rua Flávio S. Nogueira

Rua Siqueira Campos Rua Duzolina B. Pagliato

Rua Vicente D. R. Rua Joaquim Cabral

Rua Emílio Antônio K. De Almeida Rua José Paulo Petrucelli

Rua Miguel Felipe Gattaz Rua João Guimarães

Rua José Gonçalves Rua Adolfo Tardelli

Av. Getúlio Vargas Rua Juvenal Carlos da Silva

Rua Adalgiso L. De Almeida Rua Palmo Carani

Rua José Pacos Rua Walter Ribeiro

Rua Nicolau A. Rodrigues Rua Januário Caserta

Rua Maria Amélia Pires Rua Olinda Luz Marthe

Rua Cap. Franco Pinto Rua Maria Plens de Q. Marthe

Rua Nélson Augusto Gomes Rua Almir Beneti

Rua Vitalino Pagliato Rua João Martin Neto

Rua Victor Augusto Stroka Rua Ana Laura de Almeida Martini

Rua Elisabeth Vaz Rua Washington A. Oliveira

Rua Sérgio Bórnia Rua Orlando Bismara

Rua Antônio de C. Bruni Rua Lázara P. Pierami

Rua Soledade Medina Rua José M. M. Garcia

Rua Dr. Diva Maria P Rua Antônio Aparecido Ferraz

Av. Dr. Américo de Carvalho




Rua Trovador Candini Rua Isaltino Pedroso Atanagildo

Rua Benedicto Antunes Rua Maria Moron Malzoni

Rua Luísa H. M. Antunes Rua Cristovam G. Molina

Rua José Lamberti R. Benedito Rua Dirceu Américo

Rua Menaldo C. DA Silva Rodrigues Rua Ana E. Rodrigues

Rua Benedito de Sousa Rua Iracy Faustino

Av. Ulisses Guimarães Rua Oscar Campos

Rua Geraldo Ribeiro Duarte Rua Teodora Constantinov Duarte

Rua Sônia Bernuncio Rua Ary Annunciato

Rua Benedita Conceição G. Perbelini Rua Benedito Gabriel

Rua Rudnei Schonfelder Rua Edson Harder

Rua Izoraide de Barros Nardi Rua Sofia Sccoto Martins

Rua João Borges Ribeiro Rua Cristovam Peres

Rua José Lamberti Rua Babi Berlim

Rua Nelson Correia Leite Rua João Marcolino

Rua Benedito O. Sousa Rua Alcebíades Rodrigues Vaz


Estrada do Shangrilá Rua Pedro J. Torrente

Chácara Jóia Rua Rodolfo Garcia

Rua Miguel Ascêncio Rua Ovídio Correa

Clube Shangrilá Rua Carlos Zanella

Rua Giovani Capotorto Rua Encarnação

Rua Joaquim Roque de Oliveira Rua Santo Antônio

Av. Santa Helena Rua Manoel de Abreu

Rua Lourenço Correia Rua Luiz Puga

Rua Sorocaba Rua São Pedro

Rua São João Rua São Joaquim

Rua São Francisco Rua Santa Marina

Rua Santo Eduardo Rua São Judas Tadeu

Rua Maria A. Da Silva Rua João Monteiro Vilches

Rua João Garcia Rua Antônio Frati

Rua Prof. Carlos Chagas Rua Joaquim Roque de Oliveira

Rua Rodolfo Garcia Rua Manoel P. Peres

Rua Bernardino Camargo Reis Rua Alfredo Fernandes

Rua Maria C. Arroyo Rua Anibal Figueiredo

Rua José E. Sousa Rua Paulino Correa

Rua Buzzi Rua São Jorge

Rua Ana G. Correa Rua Pereira Vasconcelos

Rua Júlio de Mesquita Rua Antônio Moreira da Silva

Rua João Sanches Anaya Rua Victor Gomes Correa

Rua R. De Abreu Rua João Malatesta

Rua José Sarti Rua Marques Herval

Rua Padre Paiva Rua Virgínia M. Correa

Rua Luiz Trettrel Rua Azevedo Figueiredo



Rua Horário de Morais Rua Lúcio Lázaro Diniz

Rua Luiz de Olegário Correa Rua Oliveira

Rua Antônio Figueiredo


Av. Ataliba Pontes Rua Edson Fabri Moraes

Rua Jaime dos Santos Rua Roberto Justi

Rua Benedita Ramos dos Santos Rua Francisco Lino Silva

Rua José Rodrigues Claro Rua Luiz C. De Moura

Rua Osvaldo de Oliveira R. Filho Rua Teresa de Jesus Pinto

Rua Juvenal A. Senne Rua José A. Felisberto

Rua Francisco Henrique da Rosa Rua Prof. Roberto Paschoalick

Rua Deodário Alves da Silva Rua Waldomiro Fonda

Rua Vicente Miranda Rua Veneranda R. Ribeiro

Rua Valentim Mazon Rua Senhorinha Antunes Martins

Rua Luciana Coelho de Oliveira Rua Juvent. Piosevan

Rua Maria de Lourdes A. Moraes Rua Anna R. Baptista

Rua Leonor Nascimento P. Ramos Av. Olinda Aires Paulete

Rua Osvaldo Stefano Júnior Rua Maria E. M.Carvalho

Rua Cláudia S. Ribeiro Rua Moacir Moraes

Rua Nei Carlos Simi Rua João Ruiz

Rua Romeu Ribeiro Rua Elcio Bueno

Rua José Maria Palma Rua F. Fonseca

Rua Luiz G. De Barros Rua Zótico M. Sobrinho

Rua José Calegari Rua Vinícius Marques

Rua Benedito Rosa Silva Rua José C. B. Sousa

Rua Luiz Volpi Flório Rua C. Conte

Rua Tsun. Makiguti Rua Elisa S. Lemos

Rua Levina Deniz de Oliveira Rua B. C. Dos Santos

Rua Aracy G. Rodrigues Rua G. Abreu

Rua Dionila de O. Lima Rua C.A. Freitas

Rua Lázaro Hannickel


Rua Romão Ramos dos Santos Alameda das Tulipas

Rua Pe. Domênico Trivi Rua Dr. Américo Figueiredo

Rua Eclair Castilho e Silva Alameda das Miltônias

Rua José Ângelo Fazano Alameda dos Gerânios

Rua Mitre Fiúza Ayres Alameda das Glicínias

Rua José Bertola Alameda dos Jasmins

Rua Jorge Marte Alameda dos Manacás

Rua Bernardo Medeiros Alameda das Rosas

Rua Prof. Ivone Tunis Soares Alameda das Hortênsias

Rua José Salmasi Alameda das Crisandálias

Rua Prof. João Doreto Alameda das Primaveras



Rua Eliane S. Menezes Alameda das Margaridas

Rua da Petúnias Alameda dos Miosótis

Alameda das Acácias Rua dos Crisântemos

Alameda das Dálias Alameda das Açucenas

Alameda das Camélias Alameda das Angélicas

Alameda das Papoulas Rua Cel. Oscar de Melo Gaia

Alameda dos Heliotrópios Rua da Gloria

Alameda das Asaléas Rua Coelho Neto

Alameda das Catléas Rua GAL. Mena Barreto

Alameda dos Unsidiuns Rua Américo Migliorini

Alameda dos Gladíolos Rua Caetano Ferraz Martins

Alameda dos Antúrios Rua Marechal Deodoro da Fonseca

Alameda das Violetas Alameda dos Lírios


Rua José Tomaz Filho Rua João de Deus Domingues

Rua Ademir Fernandes Rua Cláudio Cesar M. De Araújo

Rua Benedita M. Monteiro Rua Celestino Garcia Guerreiro

Rua José Rocha dos Santos Rua Olga Charles Arruda

Rua Marina Moreno Maldonado Rua Antônio Vicente G. Filho

Rua João Batista Rua Ordália de Sousa

Rua Orlando Boneti Rua Ramon Lopes Torrecilia

Rua João Benedito Mena Rua Tenente Wilson de Castro

Rua Eurides Pereira Bueno Rua Guiomar P. F. Pinto Coelho

Rua Maria M. Romano Rua Joaquim Machado


Rua Particular Rua Olímpia de Almeida Soares

Rua Adone Sotovia Rua Prof. Maria Elisa S. Rosa

Rua Maria Isabel C. Oliveira Rua Dr. Antônio Vial

Rua Celina Stela Corradi Béu Rua Vicentina de Oliveira Uten

Rua Miguel Sayeg Rua Dr. Paulo T. Rogick

Rua 7 Rua Luiz Marte

Rua Ruth C. Rua Maria Regina P. De Moraes

Rua Dr. Carlos R. Da Silva Rua Edson Francisco Scapol

Rua Cláudio Evaso Rua Maria França Luz

Rua Pedro de O. Uten Rua Maria Moron Murad

Rua Artur Uten Rua Stella Lança Catani

Rua João T. Dos Santos Rua Waldemar J. Soave

Rua Jurandir Anthero Rua Clóvis R. Henrique Catani

Rua Paula Maria Ramalho Rua Luiza B. Evaso

Rua Vardivia Balalina Rua Pietro Ângelo M. E. Filho

Rua Mario José Pereira Rua Waldemar I. Fernandes

Rua Nagib Jorge Murad Rua Ana Joaquina F. M. Benevuto



Rua Oly Soares Vial Rua Catarina F. Thomaz

Rua Prof. Antônio A. Arruda Rua Domingos Rocha

Rua Ondina Uten Soares Rua Felix A. Belmejo M. Rodrigues

Rua João Irineu Ferreira Rua Maria D. M. Gonzales

Rua Sergia C. Ortiz Rua Celso Morello

Rua Dr. Hélio G. F. Carvalho Rua Antônio A. M. Dal Pian Flores

Rua Acácio dos Reis Rua Prof. Roque Aires de Oliveira

Rua Moacir Raszl Av. Francisco Bassalobre

Rua Marcolino R. Da Silva Rua Salvador Altomaré

Rua Carlos A. Galati Rua Anésia Pereira

Rua Marçal Pereira da Silva Rua Rosa M. N. De Campos

Rua Ossis R. Ramos Rua Ranulfo Sales

Rua Duílio Berti Rua Euzébio Gomes

Rua João Luiz de A. Filho Rua Consuelo Luiz de Andrade

Rua Sandra Moraes Rua Luiz A. De R. Medeiros

Rua Valter Gomes da Silva Rod. Waldomiro Corrêa de Camargo

Rua Sadrac de Arruda Rua Nicolau Moisés

Rua Ananias P. Do Amaral Av. São Paulo

Rua Pe. Roberto L. De Moura Rua Carlos de A. Mena

Rua Pelegrino Leoneti Rua Milton de Oliveira

Rua João J. Momesso Rua Roque L. Munhoz

Rua Antônio Peres Colado Rua José Maria Chist

Rua José C. Da Silva Rua Josefina Rodrigues Colo

Rua Map. Castilho Alberti Rua Estanislau de Arruda

Rua Armando Moraes Rua João Martinez

Rua Isidoro Machado Rua Benedito Barbosa

Rua Irineu Momesso Rua Antônio Guilherme da Silva

Rua Florêncio Vieira da Rocha Rua Agripino Guedes

Rua Luiz Celestino Bertanha Rua Guido Mencacci

Rua Epaminondas Neves Rua Laila Galep Sacker

Rua Antônio Guilherme da Silva Rua Antônio Martins C. Soriano

Rua Milton R. Pinto Rua Sgto. Paulino Claro dos Santos

Rua Paulo Rolim Loureiro Rua Antenor A. Belini

Rua Virgílio Gianola Rua Amélia Rodrigues Fernandes

Av. São Paulo

Setor 34 –2º,4º e6º

Rua João Alves Filho Rua José dos Santos

Rua Terezio Moreira Rua Dr. Marco P. De Sousa

Rua Octávio Bazzo Rua Geraldo Ary de S. e. Silva

Rua Esperia Vial Rosa Rua Irene P. Alves

Rua Elcidyr Vieira Soares Rua Anibal Leite da Cruz

Rua Tenente José Ribeiro da Silva Rua Ignácio Loiola Brito

Rua Carlos Alberto Caus Rua Maria Conceição Alvarenga

Rua Frederico A. Santos Rua Natale Visentin

Rua Silvina de Jesus Rua Tomekiti Nishida



Rua Natalino Elias Rua João Pires Filho

Rua Miguel Penha Rua Eugênio Rossi

Rua Ângelo Zanardo Rua Santo de Chiatto

Rua Giovaldo Gonçalves Rua José Alves

Rua Flor do Carvalho Rua Melo Freire

Estrada do Laureano Rua Armando Carbonieri

Rua Pedro da Luz Rua João Cucurulo Júnior

Rua Simphoriano Martinez Rua Paulo V. Trevisan

Rua Arnaldo Januário Werneck Rua José Mustapha

Rua Augusto Paineli Rua Gersony O. Santos

Rua Ambrosino L. Pedroso Rua Vicente J. Brioshi

Rua Florindo Z. M. Santos Rua Tokuo Tsubaki

Rua 9 Rua Ilário Barros

Rua O. Borges Rua Francisco Cayuela

Rua Dorcel Abate Rua Donato Abate

Rua Benedito de Oliveira Cassú Rua Marcos L. Da Silva

Rua José A. Garcia Rua Ana L. R. De Almeida

Rua Brás Florenzano Rua Rogério Pedroso de Sousa

Rua Maria Ap. P. Rossi Rua Genésio Maria

Rua Antônio C. Camargo Rua Waldomiro J. Andreotti

Rua Paulo H. M. Silva Rua Benedito M. Santos

Rua Rafael Diniz Rua José P. Fernades

Rua Durvalino Garrido Rua Alzira B. De Almeida

Rua Jorge A. Ribeiro Rua Walter R. L. Souza

Rua João Leite de Moura Rua Dr. Paulo Breda Filho

Rua José F. Da Silva Rua Maria B. P. Del Poço

Rua Manoel A. Da Silva Rua José Tadeu Abdalla

Rua João Ortega Marçal Rua Ana Rosa A. Carriel

Rua Heitor A. Paladim Rua Arlindo Pereira Fernandes

Rua Olinda Maria de Jesus Av. Pirelli


Rua Carmo Brenga Rua Carmem Miranda

Ru José Crespo Filho Rua Paulo de Mello

Rua Maria Germani Rua José Alves da Silva

Rua Elisabeth Saydel Fogaça Rua Arnaldo B. Santos

Rua Nadir L. Barbosa Santos Rua Odete Ribeiro Giardini

Rua J. Felix Rua Antônio Carlos Caetano

Rua Elisete Cardoso Av. Tereza Albiero

Rua Mário J. A. Almeida Rua Cicero Ribeiro dos Santos

Rua Darcy Rocha Rua Maria do Espirito S. Moraes

Rua Maria R. Betti Rua Dr. Armando Micheletti

Rua Olinda de A. Mastrandea Rua Sebastiana R. Luposeli

Ruia Edvilson N. Do Nacimento Rua Carlota Caldini Luz

Rua Dr. Wilson Machado Rua Waldemar Bellia

Rua Teresa Palagi Lyra Rua Dr. Danilo Bonilha



Rua Antônio Pedro da Luz Rua José Marte

Rua Vicente Dias Rua Antônio M. De Carvalho

Rua Pablo Gomes Matielli Rua Carlos Tomereli de Sousa

Rua João M. Azevedo Rua Délcio Ferreira de Azevedo

Rua João Sanches Campos Av. Prof. Flávio Fazano

Rua A. Dias da Palma Rua João J. Santana

Rua Luiz Ant. Ribeiro Rua Artidoro Mascarenhas

Rua Suzana V. Moura Rua João Martins Fogaça

Rua David Barreto Rua José Aparecido Leme

Rua Silvana Francisca Rua Luiz P. Camargo

Rua João B. De Almeida Rua São Bernardo

Rua Heleno de Barros Rua Francisco Ricci Filho

Rua Maria A. Almeida Rua A. T. Cazerta

Rua Manoel G. Vieira Rua Romualdo Dini

Rua Atílio Carbonieri Rua Carolina A. Capitani

Rua Geni M. Machado Rua Denilson B. Rodrigues

Rua Olavo F. Paz Rua Antonieta M. Ferreira

Rua Osvaldo Beltrame Rua Osvaldo Rios

Rua Nélson Guimarães Rua Orsini Diniz Camargo

Rua Francisco Ruis Miranda Rua Hélio Luxardo


Rua Miguel Nappo Rua da Força Pública

Rua 47 Rua Projetada 3

Rua Vandir José Covre Rua Projetada 4

Rua 51 Rua A. Dos Santos

Rua 46 Rua Gov. Lucas Garcez

Rua 50 Rua São Francisco de Paula

Rua 16 Rua Projetada 2

Rua 52 Av. 9 de Julho

Rua Benedito Clemente de Sousa Rua 18

Rua Manoel Lourenço Rodrigues Rua 2

Rua 53 Rua Maria de Lourdes Ferreira

Rua 47 Rua Capitão R. De Oliveira

Rua Projetada Av. Percito de Sousa Queiroz

Rua Felício V. De Almeida Rua Dr. Pedro Mesquita

Rua 38 Rua Fernão Dias Paes

Rua Isaltino Guanabara R. Costa Rua Mons. Benedito M. Calazans

Rua Gonçalves Júnior Rua Itanguá

Rua G. Ventrella Rua Alício Carvalho

Rua Olga F. Campioni Av. Gonçalves Júnior


Rua José Carlos Paschoal Rua Scipioni Landulfo

Rua Bruno Ferro Rua Eugênio Toledo Pereira



Rua Tobias Avino Rua José Tótora

Rua Comendador Vicente Amaral Rua Roberto D. Baptista

Rua 1º de Maio Rua Geraldo Schon Felder

Rua Waldir de Oliveira Rua Luiz F. Brasil Francisco

Rua Lourdes S. Santos Rua José Dário de Oliveira

Rua Bruno Biagioni Rua Hildemar Leite Pegorelli

Rua David Oetterer de Almeida


Rua Francisco Bueno de Camargo Rua C. R. Ferreira

Rua Osvaldo Ireno Corrá Rua Maria R. G. Crespo

Rua Fernando Silva Chaves Rua Gentile Gioachino

Rua Freitas Júnior Alameda Guarujá

Rua Amélia Banieti Rua Altinópolis

Rua Eudmira A. N. Rinaldo Rua Inês Evangelista Fogaça

Rua Pilades Scaletti Rua Andradina

Av. Guaratinguetá Av. Rio Claro

Rua Cataldo Lamarca Neto Rua Votuporanga

Av. Americana Alameda Itararé

Rua Dr. Fernando Soares Fernandes Rua João Matucci

Rua Celso Ferraz Rua Luiz Bergamo

Rua Reinero Corradini Rua Elisa Soares Leitão

Av. Ipanema Rua Francisco O. Canizares

Rua Júnia Tavares Tabacow Rua José Valente

Rua Pedro Ferreira Rua Mário O. Campos

Rua A. Azevedo Rua Raimundo de Moraes

Rua Afrânio Peixoto Rua Graça Aranha

Av. Barretos Av. Damantina

Rua Francisco B. De Camargo Rua Paulino Vedelago

Rua Iguapé Rua José Gabriotti

Alameda Jacareí Av. Lindóia

Alameda Amparo Rua José Hannickel

Rua Nicanor Marques Rua Pedro Ferreira

Rua Cenira Sanson Rua Paulo dos Santos

Rua Alfredo L. Soares Rua José C. Lopes

Rua Avelino A. Rosa Rua Rubens Cleto

Rua José Luques Rua Maria F. Aguado

Rua José Luiz Regal Rua Prof. Maria D. Totoragois

Rua Antônio Ferraz Rua Mário O. Silva

Rua Adolfo Frederico Scheffler Alameda Laurindo Brito

Rua Alfredo dos Santos Rua Caio Viana Martins

Rua Valderez Curto Rua Heitor A. Da Cruz

Rua Afonso Dias Rua Prof. Emanoel Inneco

Rua Albert O. Rampin Rua John W Sjoberg

Rua Vicente Paes Rua A. Bertola

Alameda Augusto Severo Rua José Lozano



Rua Francisco Furlan Rua José M. Santos

Rua José Lungwiz Rua Paschoal Visconti

Rua André Fernandes Rua Francisco Paiva

Rua Prof. Carvalho Braga Rua Wilson R. L. Cicatti

Rua J. Gomes Rua Troy Giraldi


Rua Mathias Domingues de Oliveira Rua Antônio Gazzola

Rua Anísio de Almeida Rua A. O Oliveira

Rua R. J. Tomazoli Rua Dionísio B. Sampaio

Rua Paulo A. De Sousa Rua Frei J. E. Steiner

Rua Pedro B. Sampaio Rua S. A. Urban

Rua J.H. De Godoy Rua André Santos

Rua Nélson J. Da Silva Rua Paulo A. De Sousa

Rua Nelson Bernardes Rua M. A. Gomes

Rua F. F. Dos Santos Rua M.M David

Rua Frei Adilson O. Machado Rua João L. De Sousa

Rua José R. Del Pino Rua Henrique Schween

Rua Lucas de Oliveira Rua D. Fioravante

Rua José Ciandrini Rua A. Bellentan

Rua Deolindo A. De Luz Rua Adelino Scarpa

Rua José Primo Rua H. De V. Sanchetta

Rua Damásio S. Da Silva Rua Padre Cícero

Rua Clóvis G. Garcia Rua Petrúcia Barros


Rua Severiano R. Alves Rua Carlos Evaso

Rua Leopoldino Pereira Rua Laurindo Matezi

Rua Ozias de O. Dias Rua Serafim de Souza

Rua Joaquim A. Camargo Rua Teodolinda S. Moreira

Rua Renato E. Da Silva Rua Belo Horizonte

Rua Alfredo B. Da Rosa Rua Arthur Gonçalves

Rua Ângelo de Camargo Sampaio Rua Lindolfo Galvão

Rua Augusta R. Oliveira Rua Maria P. Migliorini

Rua Rafaela P. Hidalgo Av. Manoel de C Sampaio

Rua Joaquim Vieira Rua João Hannickel

Rua Pedro Marcelo Rua Jorgina Sampaio

Rua Benedito Sampaio Rua Anunciata Fázio Grazi

Rua M. J. Mascarenhas Rua Benedito de Camargo

Rua Valdir A. Castro Rua Joaquim G. De Oliveira

Rua Miguel Stefan Rua João Bolognesi

Rua Francisco Carvalho Rua L. G. Sacker

Rua Manoel Gutierrez Rua Elias Abud D

Rua Paschal Bardaresco Rua Osman N. Gomes

Rua José Porlan Rua Ary Ferreira



Rua Iracema M. Brasil Rua Laurindo Marques

Rua S. Latorre Rua Mário Cassino

Rua Silvio Bonassi Rua Alfeu C. Santos

Rua José Guilherme Rua Cláudio Cacau

Rua Hermínia F. Camargo Rua Salomão Mubair

Rua José Parra Sanches Rua Eugênia de Cirne

Rua J. C. Pegoretti Rua Alfeu C. Santos

Rua 1 Rua 7

Rua 8 Rua 5

Rua 6


Rua Clóvis de Campos Rua F. Monte

Rua Arlinda A. Dos Santos Rua Leondino Caramez

Rua Guscia Rothschieli Rua Julião Rodrigues

Rua Miguel Patrício de Moraes Rua Maria E. Pereira

Rua Maria E. Pereira Rua Manoel Soares

Rua Júlio Rusconi Rua Prof. Dimarâes A Sandei

Rua Prof. Hortência S. Do Amaral Rua José Maria Marques

Rua Maria Luvizotto Catto Rua José Maria Hidalgo

Rua Diego M. Aranega Rua Wilson Pichini

Rua Pedro F. Alcolea Rua Manoel N. Cassas

Rua Francisco Madia Rua Pedro R. Dos Santos

Av. Cecília Meirelles Rua Rubens Epelman

Alameda Jorge Campestrini Alameda das Clateas

Rua Prof. Mario de Almeida Rua Mogi Mirim

Rua Mogi Guaçu Rua Guaxupé

Rua Conquista Rua Benedito Ferreira Teles

Alameda dos Cravos Alameda das Asaléas

Alameda dos Heliotrópicos Rua Benedicto F. Rosa

Alameda das Lalias Rua Esther Bueno de Camargo

Rua Nova Odessa Rua B. Miguel Sacker

Rua Antônio do A. Cussiol Rua João R. Oliva

Rua José O. Lamberti Rua Domingos P. Neto

Rua Joaquim J. B. Ferreira Rua Arnaldo Giardini

Alameda Mário João


Rua José Antônio Leme Rua Odilon Walter

Rua O. A. Chagas Rua Pedro Judice

Rua José Bertolli Rua Otacílio Vieira

Rua Tristão de Ataíde Rua Roque José de Almeida

Rua Rev. Isaar C. De Camargo Rua N.J. Rodrigues

Rua Osvaldo Ferreira Telles Rua Carlos Rene Egg

Rua Amador Rodrigues Av. Gualberto Moreira



Rua Osvaldo Sampaio Rua Dulce Brunetti Poli

Rua Dr. Milton Tavares Rua Alcino Oliveira Rosa

Rua Libório Monaldo Stilitano Rua Odorico Antunes de Campos

Rua Doraci Amaral Rua Maria Clara Vecina

Rua Benedito de Oliveira Lousada Rua Francisco Rubinho Orosco

Rua Roberto Flório Santana Rua Dr. Rivaldo Costa Oliveira

Rua José Carlos Ramalho Rua João Basílio de Oliveira

Rua Humberto Merichi Alameda Buriti

Alameda Cambará Alameda Bacuri

Alameda Andiroba Alameda Braúna

Alameda Aroeira Alameda Copaíba

Rua 8 Rua Dirceu Delosso

Rua Sofia Mitelmão Rua José Paes

Rua Elisa Floriano de Lima Rua Vicinal

Rua João Sanches Lopes Rua Avelino dos Santos

Rua Fausto Rodrigues de Oliveira Rua José Lourenço de Godoy

Rua Marcos Antônio Ferraz Rua Roque Nunes

Rua Zelinda Mozer Boldrin Rua Valentim de Oliveira

Rua Nestor Rosumek Rua Simão P. Eleutério

Rua Rubens de Arruda Rua Azel de Arruda

Rua Manoel Martinez Tudela Rua Amélia do Rosário Gaspar

Av. Vinícios de Moraes Avenida Marginal

Rua João Rodrigues Cunha Avenida Sucupira


Rua Mário Bacaro Rua Manoela Ferreira de Assis

Av. Dr. Américo Figueiredo Rua Marília de Dirceu F. Silva

Rua Thales de Tate Rua Alexandre D. Batista da Mota

Rua Francisco C. Campos Primo Rua Leônidas B. Antunes

Rua José Paes da Mota Rua Antônio Vilega

Rua Antenor Maciel Rua Anésia F. Barbosa Antonelli

Rua José Leite do Canto Jr. Rua Romeu Antônio Caruso

Rua Jackson Gonçalves Rua Carvalho Gil

Rua Orélio Sabadim Rua Leandro Alberto Camargo

Rua Alberto Nogueira Padilha Rua Dária Galvão da Silva

Rua Alix Magalhães Ribeiro Rua José A. De Moura

Rua Orlando Galego Sanches Rua Marcio F. Rocha

Rua Guarino F. Dos Santos Rua Aroldo Segamarchi

Rua Samuel Steinberg Rua Almir Muza Soares

Rua Nilza N. Zuliani Rua Juvenal G. Lopes

Rua Odilon Batista da Silva Filho Rua Joaquim Gonzales

Rua Antônio da Silva Paula Rua Maria A. Silva de Paula

Rua Anita Metidieri Rua Zilda M.M

Rua José de Paula Netto Rua 2

Rua Luiz Ricardo G. Guerreiro Rua 1

Rua Joaquim A. De Souza Rua 7



Rua M. R. Lima Rua M. Marques


Rua Palmira G. Da Cunha Rua Santo Dias da Silva

Rua Prof. Jorge C. De Moraes Rua José Francisco Perotti

Rua F. Dos Reis Rua Dimas de Almeida

Rua Eugênio C. Mendes Rua Rosângela AP. De Almeida

Rua F. M. Sampaio Rua O. Benario

Rua Prof. Horácio Blazeck Rua Elvira M. Cabral

Rua Francelina dos Reis Rua J. P. Campos

Rua Euclides Antônio Scapol Rua Lázara G. De Almeida

Rua Penha Donola de Barros Rua Anésia Regiane

Rua Tibúrcio Ribeiro Filho Rua Olívio Regiane

Rua José C. Antunes Rua Antonieta da Silva Gomes

Rua Lazaro de Barros Rua Laura M. De Barros

Rua Laurindo Piccinato Rua Orlando de Sousa Moraes

Rua A. Dos Reis Oliveira Rua José D. Vannucchi

Rua Amazilia Rodrigues Leal Rua Irmã Dulce

Rua Antônio Lusseglio Rua Amadeu de Sousa

Rua Leonel da Fonseca Rua Maximiano Bastos

Rua Hélio Del Cístia Rua Wenceslau Corrêa Lacerda

Rua Dawilson Mena Rua Matilde Brançam Fernandes

Rua Pedro Antônio Fernandes Rua Nélson Rosa de Arruda

Rua Américo T. Bovo Rua Dr. João Batista Ferraz

Rua José de Lima Filho Rua João Negrete

Rua J. A Santos Rua Vitor Cioffi de Luca

Av. Monsenhor Mauro Valini Rua Prof. Vera Ap. G. Dos Santos

Rua Ernestina C. Rosa Rua O. O. Arjona

Rua Mário João Rocco Rua J. M. Mercado

Rua Ruy A. C. Nunes Rua Nélson Rampim

Rua Roque M. Da Cunha Rua S. De Sousa

Rua Teresa Conceição G. De Lucca Rua Rosa C. Ambrosini

Rua Luiz W. Pereira Rua Prof. Maria Luíza Gonçalves

Rua Marina G. Peinado Rua S. Ramalho

Rua Edmar E. Barreiros Rua Lauro Mascarenhas

Rua Laurival Antunes Rua J. C. De A. Neves

Rua Armando L. Camargo Rua Alcindo Leite

Rua Gervásio Nascimento Rua Ergolina A. F. Lima

Rua Antônia Simão Rodrigues Rua Roseli Zalla

Rua Alfanix R. Gonçalves Alameda do Sol

Rua Walter Mikio Yamanaka Alameda da Paixão

Alameda das Estrelas Alameda Fraternidade

Alameda Lua Nova Alameda da Vitória

Alameda da Paz Rua Leonel de M. Brizola

Rua José P. Nascimento Rua Preto Ghoez

Rua Darci Ribeiro Rua Zumbi dos Palmares



Rua Pres. João Goulart Rua Carlos Mariguella

Rua Cap. Carlos Lamarca Alameda Boa Fé

Alameda Saudade Alameda da Alegria

Av. Chico Xavier Alameda dos Sonhos

Alameda da Boa Esperança Rua Santo Dias da Silva

Rua Palmira G. Da Cunha Alameda Nova Conquista

Rua José Francisco Perotti Rua Prof. Jorge C. De Moraes

Alameda da Felicidade Rua F. Dos Reis

Rua Dimas de Almeida Rua Rosângela Oliveira

Rua Eugênio C. Mendes Rua O. Bernario

Rua F. M. Sampaio Rua Elvira M. Cabral

Rua Prof. Horácio Blazeck Estrada Municipal Itavuvu

Rua Francellina dos Reis Rua Thomaz M. Maielo

Rua Lazara G. De Almeida Rua Waldemar Penha Segamarchi

Rua Elias Eduardo de Oliveira Rua João Yukio Sugui

Rua Witerley Duarte Rua Indalécio Simões Pires

Rua Álvaro Coelho


Rua Eldorado Rua Francisca Maldonado

Rua Virgínia Rua Costa Rica

Rua Dos Andes Rua Havana

Av. José Maria Moreira Rua Mantiqueira

Rua M. Gasparin Rua Buenos Aires

Rua Los Angeles Rua Tatiaia

Rua Luiz Guianas Rua Lozano Rodrigues

Rua Montevidéu Rua Honduras

Rua Venezuela Rua Padre Vieira

Rua Haiti Rua México

Rua Canadá Rua Colômbia

Rua Chile Rua Porto Rico

Rua Equador Rua Paranapiacaba

Rua Ernesto Ronzani Rua M. Coelho

Rua Ramon R. Lopes Rua Ang. M. Totora

Rua Bolívia Rua Nicarágua

Rua Panamá Rua Havaí

Rua dos Alpes Rua Flávio Leite

Rua Marta B. De Oliveira Rua Godofredo Popst

Rua Guatemala Rua F. T. Barros

Rua Marrocos Rua Mário F. De Paula

Rua Jaime Lopes da Silva Rua Marjona

Rua J. A. R. Martins Rua F. Dantas Oliveira

Rua J. F. De Camargo Rua João O. L de Farias

Rua Adail O. De Arruda Rua Ângela Gongora

Travessa W. B. Carneiro Rua V. A. Délis

Rua P. Túlio



Setor 46 –2º, 4º e 6º

Rua Francisco da Silva Martins Rua Miguel Amato

Rua Mário Granatti Rua Sandro A. Mendes

Rua M. Moreira Rua Afonso Rosa

Rua Geraldo J. S. Santos Rua Vicentina S. Milhan

Rua Paulo Vinha Rua Faride C. Jacob

Rua Marina C. Dutra Rua Ary Gomes de Proença

Rua Assemim M. Haddad Rua Alexandre C. Neves

Rua Pedro Nolasco de Campos Rua Sandro Antônio Mendes

Rua Maria Conceição de P. Santos Rua Wilson Roberto Nilsen

Rua Dr. José Aranha Rua Duljara F. De Oliveira

Rua Julieta Parri Cleiss Rua Atílio Rosa

Rua Antônio P. Eleutério Rua Ângelo A. Lombardi

Rua Olga B. De Barros Rua Octávio Borghi

Rua Hortência M. Gomes Rua Dr. Agrário Antunes

Rua Maria M. Trugillano Rua Mariano Vera Dias

Rua Albino Aurélio Dias Rua Marciano Vera Dias

Rua Pedro Sola Verdum Rua José Guerreiro

Rua Aristides de Almeida Rua David Dias Sabóia

Rua José Batista de Camargo Rua Juventina dos Santos Matos

Rua Moacir Juliani Rua Mário Faria

Rua Nair Faria Lamarca Rua Aparecida Levy

Rua Wilson Ferrador Rua José Terron

Rua Maria Claudete Ribeiro Rua 08

Rua 01 Rua José B. De Camargo

Rua Cícero P. De Souza Rua Maria M. M. Tomazela

Rua Egle M. Cardarelli Rua Armando Rocha

Rua Osvaldo A. Tomazela Rua B. Estevam da Silva

Rua Carlos Alberto Ribeiro Rua José Gutierrez

Rua Carlos de Oliveira Martins Rua J. Claudemir Tomasi

Rua Nicolau José Trevisan Rua Miguel Ferreira

Rua 16 Rua Jacy Guilarduci Silva

Setor 47 –3º, 5º e Sáb

Alameda Ravenna Alameda Perugia

Alameda Vicenza Alameda Trento

Alameda Parma Rua Joaquim de Carvalho Gil

Rua J. B. Câmara Rua Luíza P. Câmara

Rua Oseias J. Pinto Rua Suzana F. Piantore

Rua Antenor Fraga da Mota Rua Darci Fruet

Rua Nélson Antônio Henrique Rua Maria Marques de Faria

Rua Zeferino Xavier de Faria Rua José Gomes dos Santos

Rua Florival Cândido Rua José Barbosa dos Santos

Rua Eulalina R. de Jesus Raguso Rua Romilda P. Acquaviva

Rua Leonildes da Silva Soares Rua Noir de Melo Rúbio



Rua André de Bom Furlanes Rua Manoel V. Ribeiro Francisco

Rua Edson Leite Ramos Rua José Acquaviva

Rua Júlio Cirino Silva Rua João R. de Oliveira

Rua Nélson Ribeiro Pinto Rua José Bueno de Matos

Rua Manoel Hidalgo Rua José Claudino

Rua Aldrovando M. da Silva Rua Cairo

Rua Helena Maria Amaro da Cunha Rua José Girão Sanches

Rua Edésio Gomes Rua Maria da C. Rocha Grosso

Rua Prof. Helenice Carrogi Rua João L. Santos

Rua G. S. da Silva Rua Adalberto Grosso

Rua Luiz Gabriotti Rua Sargento Alfredo Marcheto

Rua Darci de A. Silvestrini Rua Benjamim A. Bisam

Rua Manoel Soares da Silva Rua João Felisbino

Rua Sílvio S. Rosa Rua Iolanda G. Rosa

Rua Vicente Lázaro Filho Avenida Pedro Bifano

Rua Catarina C. Aguilar Rua Domingos Metidieri

Rua José Antunes Rua Jossei Toba

Rua Canuto Passos Rua Ranulpho de Campos Pires

Rua Luiz César Domingues Moraes Rua José Carlos I. Júnior

Rua José Emílio Paes Rua João Thomé Franco

Avenida Paulo Emanoel de Almeida Rua Antônio Bravo Plaça

Rua Zacarias Gomes Madureira Rua R. Garuti


Rua Dr. Roque A. Pássaro Av. Jorge Guilherme Senger

Rua Euclides de O. Rosa Rua Júlia B. De Oliveira

Rua Dr. Masaharu Taniguchi Rua Ignês Hannel Brenga

Rua Dr. Nélson F. Da Costa Chaves Rua Constantino Verrone

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Rua Olavo Mariano Av. Ipanema

Rua Ernesto Testa Rua Monsenhor Sérvulo Madureira

Rua Irineu Leinster Rua Maria L. Cleis

Rua Dom Benjamim S. Gomes Rua Cássio Salerno

Rua Mônica de Madureira Rua Dr. Benedito Cleis

Rua Alfredo P. Fernandes Rua Anna de Queiroz

Rua Luiz Rodrigues Rua Côn. Lúcio Floro Graziosi

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Rua Marino Tota Rua Gervásio C. do Nascimento

Rua Marina P. Gonzaga Rua Luzia V. Rosa

Rua Cel. Félix Esteves Júnior Rua Júlio A. Filho

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Rua Jericó Rua Belém

Rua Decápole Av. Betsaida

Rua G. Franciuli Rua Nazaré



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Rua Ana L.C. Bachir Rua Daniel Cattani

Rua Oswaldo Carneiro Rua Rosana. S. Areas

Av. Fúlvio Cláudio Buzzi Rua Jandira F. Moraes

Rua Sesefredo S. Moraes Rua O. R. Panise

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Av. Ipanema Rua Almásia E. Gataz

Rua Vitória Carone Rua José de Campos

Rua Serafim de Souza


Rua Pedro de Godoy Rua Diva M. Ravacci

Rua Dom Amaury Castanho Rua Valdomiro A. Barros

Rua José P. Gutierrez Rua Benedito Neves

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Rua Manoel G. Novo Rua Francisco G. Ribeiro

Rua Pedro R. de Freitas Rua José Ribeiro

Rua Waldomiro V. da Silva Rua Francisco Ruiz Rodrigues

Rua Joaquim F. Lima Rua Abner Pacheco

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Rua Odete Nanci Giraldi Rua Maria M. Gregori

Rua dos Itaporanguenses Av. Amélio José de Arruda

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Rua Prof. Joaquim M. Carvalho Rua Nuncia Cangro Marques

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Rua Dalva de Oliveira Rua Carlos E. Athaíde

Rua Maria I. de A. Veronese Rua João P. Tabosa Filho

Rua Assumpta Cardieri Rua M. A. Leme

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Rua José Virgílio da Silva Av. Maria Vitória



Rua João Batista Machado Av. Dr. Américo Figueiredo

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Rua Francisco Sieldler Rua Athos T. Lima

Rua Osório Antônio Lima Rua Isac Santos Hergesel

Rua Victório Escábia Rua Myrna Barbosa Razl

Rua Antônio S. Saladino Rua A. Raiz Pudas

Rua Orsélio Pereira Rua Osmar S. Moreno

Rua Ruth R. Lima Rua José Maria Vaz

Rua Luiz de Assumpção Rua Iblandina M. Feitosa

Rua Manoel Aguilar Ortega Rua Silva R. Coconez

Rua Mercedes Minhonha Marques Rua D. R. Fernandes

Rua Carlos L. de Oliveira Rua João Rodrigues

Rua Valdemar Itaidio Scatola Rua Nineta Jonata

Rua Ari R. Martins Rua J. A. Silva

Rua Massazumi Aoyama Rua Jussara Adorno G. Gil

Rua Francisco P. Neto Rua Francisco Antônio Neto

Rua Celso P. Martins Rua Agenor O. M.

Rua Maria Martinez Pin Rua J. M.C. Morais

Rua Nelson Sarceda Rua Benedito Leme de Brito

Rua Leonildes Peres Ferreira Rua Hilda M. Pinto

Rua Maria Ap. César Rodrigues Rua Francisco Reche

Rua Oscar Miranda Rua M. Leão Mendes

Rua Alice B. Da Silva Rua Palmiro Panizi

Rua Iracema Felício de Almeida Rua Cândida Pizzol Brunherotto

Rua Armando Marques Rua Waldir B. Feitosa

Rua Rubens Pires Rua Pirajuenses

Rua Luiz Animo Bono Rua Irineu P. Ribeiro

Rua Ana Rosa Joaquim Rua J. Eloy da Rosa

Rua Henrique Meise Rua Anita Ferreira de Oliveira

Rua T. de Oliveira Franco Rua Oswaldina P. Matiezi

Rua V. Lamos Rua Oswaldo Moretto

Rua Valmir Teles de Menezes Rua Esper Hadad

Rua Maria J. Braga Rua Roque da Silva

Rua Malvino Scarmeloto Rua Milton Rosa

Rua Osvaldo de Barros Rua Yara P. de Abreu

Rua Pedro de O. Castro Rua Ilza Sallun

Rua Gino Estevan Ferreira Rua Wanderley Felício

Rua Maria Dolores Moron Vieira Rua Benedito de Moraes

Rua Benedito M. F. Rua Santo Minello

Rua Calil Sallun Rua Antônio Silva Saladino




Av. Edward Fru-Fru Rua Belmiro Moreira Soares

Rua Francisco Augusto Rua Adolfo Bloch

Rua Terezinha Silva Leite Rua Luiz Ribeiro Filho

Rua Genézia C. Mengacco Rua Eugênio Silvano

Rua Tarcizo G. Dario Rua Antônio Piantore

Rua Pascoal S. Monserrat Rua Clarice C. F. Sartorello

Rua Lúcio Leme Rua Vicente Momesso

Rua Aristides de Barros Rua Umberto Peres

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Rua Santo Piantoli Rua Nilo Camargo

Rua Arnaldo Pontes Silva Rua Milton Campos dos Santos

Rua Sandra Regina Gonçalves Rua A. Agrillo

Rua Antônio Matiello Rua Agenor Leme dos Santos

Rua Quarto Castelli Rua Eulália B. De A. Neves

Rua Ten. Cid. R. de Arruda Rua Genésio M. de Oliveira

Rua Diógenes Cardoso F Rua Orestes Mencacci

Rua Darci Landulfo Rua José Amêndola

Rua Nestor Marchesi Rua B. P. da Rocha

Rua Natale Moretti Rua Dante Trevisan

Rua Antônio Piantore Rua Mario Romano

Rua Carlina C. Rua José B. Martins

Rua Esmeralda João Rua Anna M. Tomasi

Rua Benedicto de Paula Rua Antenor F. Da Silva

Rua Fulgêncio Fernandes Rua Alzira Camilo

Rua Mobil Lopes de Oliveira Rua Felizarda V. Cunha

Rua Pedro de Abreu Rua Izabel Gongora


Rua Ana Ponce Martins Rua Prof. Edemir A. Digiampietri

Rua João Nogueira Rua Prof. Valter Carretero

Rua Maria F. M. Galli Rua Prof. Aloísio Vieira

Rua Leondina Gonçalves Rua Áureo Arruda

Rua Celso Mazzucatto Rua Orlando Más

Rua Herminia A. Pignata Rua Mário de Campos Lima

Rua Nilton Ernesto Rua Lamartine Babo

Rua Roque M. Momm Rua Nara Leão

Rua Luiz Migliorini Rua Marisa V. C. Oliveira

Rua Geraldo C. Oliveira Rua Eduardo Donizete Unruh

Rua Dacio Panise Rua Shalon Alves de Almeida

Rua Nelson Juliano Rua Maria Benedita Augusto Keller

Rua S. C. B. Correa Rua Elisete Cardoso

Rua Luiz G. do Nascimento Junior Av. Domingo Martins Vieira

Rua José E. Sanches Rua Manoel Martins

Rua Clementina de Jesus Rua Princesa Diana



Rua Lauro José Francisco Rua Nilva Zilah Silvatti Viana

Rua Ana Heleno de Oliveira Rua José A. Ruiz Maldonado

Rua Alberto Rodrigues Geraldes Rua Prof. Roldão Pereira de Melo

Rua Cesarino de Barros Rua João Alberto Pivetta

Rua Valter Gomes Av. Dr. Américo Figueiredo

Rua Raimundo Ribeiro dos S. Filho Rua Noel de Medeiros Rosa

Rua Leopoldo de Lima Melo


Rua Octávio Christófano Rua Armando Unruh

Rua Glória das Graças M. Soares Rua Estanislau C. Sampaio

Rua Riusaku Kanizawa Rua Avelino de Campos

Rua Sebastiana de Jesus Rua Emília Faro Martins

Rua Esperança Navarro Leite Rua Ana N. Vochi

Rua Antonieta M. Zaccariotto Rua Antônio M. de Camargo

Rua Janete Sanches M. Foramiglio Rua Nilda Dias Jamas

Rua Laércio Casare Rua Arnaldo Dias

Rua Marcolino Zaccariotto Rua João Wilson Filho

Rua João B. Covre Rua José Nelson de Oliveira

Rua Silvio Klinguelfus Rua João Gregório Braojos

Rua Carlos Renger Rua Estanislau Camargo

Rua Benedito Renger Rua Wilson de Bello

Rua Rogério Rangel Lima Rua Ida Caldini

Rua Irene R. da Silva Rua Abílio de Freitas Camargo

Rua Alaíde de O. Gariglia Rua Carlos Grahn

Rua Jeremias Migliorini Rua José Calixto

Rua Genésio F. Martins Rua José T. Braojos

Rua Alfredo Santarini Rua Ademar Pereira

Rua Adelaide Lima Marcello Rua Nestor de Vasconcelos

Rua Kyioshi Kimani Rua Luiz C. Silva

Rua Jair Vieira Rua Orlando Alvarenga

Rua Davino C. Fazzano Rua Vicente Gambacorta

Rua Rinaldo Scotto Rua J. P. da Silva

Rua Francisca N. Leite Rua P. C. Cordeiro

Rua José Dordetto Rua Fernando Rogick

Rua Francisco Linares Rua Lázaro de Oliveira

Rua Roque G. Vieira Rua Francisco L. Soares

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Rua Antônio Marques Custódio Rua Francisco Lopes Soares

Rua Hermínio Sanches Rua Francisco M. S. Inglês de Sousa

Rua Antônio A. Hummel


Rua Antônio José Guarda Rua Antônio Rodrigues

Rua J.M.M.C Rua Ana G. Forestieri



Rua F. R. Guarda Rua Wagner J. Marins

Rua A. de S. Jacinto Rua Carmelina G. Lombardi

Rua Ari Jacinto Rua Claudio A. Candiotto

Rua Bonifácio Peres Rodolfo Rua Anna R. Garcia

Rua R. Bonilha Rua Lázaro L. Oliveira

Rua Adilico Romeu Vitoretti Rua Christian Campanini

Rua Augusto Grillo Rua Gregório Ramos dos Santos

Rua Washington Pensa Rua José Devidé Sobrinho

Rua Ordália Albino Roseiro Rua João Penitente

Rua Juarez Ferreira Rua Genésio Vasconi

Rua Michel Chicri Maluf Rua Francisco Hidalgo

Rua Laura Maria dos Santos Rua Leonas Stuckus

Rua Elza Caldini Rua Francisco S. Santos

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Rua M. R. Élida Rua Waldomiro B. Filho

Rua Dolores Rios Moncayo Rua Benedito R. de Oliveira

Rua João Deleto Lobo Rua Antônio Scudeler Sobrinho

Rua Calixto F. Sousa Rua Urbano Silveira Alfarano

Rua Francisca Garcia Rua Durvalina Tavares Prestes

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Rua Izabel M. P. Rodrigues Rua R. C. Abreu

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Rua Nicanor S. Moraes Rua Clóvis Godoy

Rua Ronaldo Bossola Rua Paulo Canineu

Rua Manoel Fernandes Tolentino Rua E. F. Cavalcanti

Rua Celso R. Freitas Rua Moacir Toledo

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Rua O. F. Ferreira Rua Etelvina A. Oliveira

Rua Eduardo Ferro Rua Audir T. T. Barros

Rua Joaquim de A. Rosa Rua Mário Borgui

Rua Marco A. Laino Rua Prof. Albertino Manente

Rua Carlos A. Duarte Rua Maria Z. Esser

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Rua E. Couto Campelo Rua Dr. José Aleixo Irmão

Rua Isa L. de Camargo Rua Flávio Moraes

Rua Santo Mantovani F. Rua M. M. Gomes

Rua Abel Cardoso Júnior Rua M. E. Amaral

Rua José Rusconi Francisco Rua Porphirio R.Vieira



Rua Luiz Fornaziero Rua P. A. Quevedo

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Rua José Tosi Rua C. R. Ayres

Rua José Ferraz Filho Rua Luiz A. Fleury

Rua Aparecido José N. de Campos Ruas José R. Cunha

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Rua José Rodrigues Rua Prof. Geraldo G. S

Rua Eliamara de Oliveira Rua F. De Almeida

Rua Vidal de Araujo Rua Ademar Pacheco

Rua Mílton de Sousa Oliveira Rua Francisco Piaya Martinez

Rua Gui C. De Oliveira Rua Rosária Vásquez Faciaben

Rua Denis Moraes Av. Dr. Mario Zanussi de Oliveira

Rua R. B. De Oliveira Rua Lúcia de Almeida

Rua Maria R. M. de Oliveira Rua Manoel Barbosa Filho

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Rua Wlademir dos Santos Rua Aurora Gonzales Ricardo

Rua Profº Maria L. Coelho Fleury Rua Carlos Leite Pereira de Sousa

Rua Profº B. Cleto Rua Cipriano Fernandes

Rua Profº José R. Nascimento Rua Helena Hunguelfus

Rua Zilda de Lima Fernandes Rua Christovam Piqueras

Rua Leroy Gabriele Rua Nélson L. Antonelli

Rua Chiara Lobich Rua Charina Del Omo

Rua 2 Rua Amélio Mascella

Rua 3 Rua Prof. Elenice M. R. Lolata

Rua 5 Rua Clara Lippel Seiffert

Rua Elias Cardum Rua Olympia R. Barros

Rua Dom Antônio P. Miciara Rua João B. Bellotti

Rua Milton de Sousa Oliveira Rua Ângelo L. de Campos

Rua Rua 28 de Outubro Av. Hernani de Barros

Rua Direitos Humanos Rua Benedito L. Bracher

Rua Maria C. Luiz F. Rua Spartaco Decária

Rod. Sacker F. Betti Rua Sarah O. Decária

Rua Prof. Uilsiton Ambrozini Rua Sônia Maria Rosa

Rua Pedro E. Filho Rua Benedita D. Rodrigues

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Rua Olavo M. Tavares Rua Antônio Fasoli

Rua João V. Nogueira Rua Manoel G. Rodrigues

Rua N. Jaques Rua Terezinha de O. Martins

Rua Luiz C. A. Gimenez Rua E. D. Fazano

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Rua José Sforcin Rua Edison Arruda

Rua Cecília M. Almeida Rua Paschoal Bernal

Rua Floduardo de Oliveira Rua Savério F. Fazzio

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Rua Prof. C. Vecina Rua João de C. Sobrinho

Rua Rosa Maldonado Archila Rua Antônio Silvano



Rua Francisco Lamarca Rua Roque A. Bolina

Rua Antônio B. Dos Santos Av. Paulo Varchavtchik


Av. Vitor Andrew Rua Pedro de A. Lima

Rua Wilson de O. Santos Rua Salvador P. de Camargo

Rua Jocelina L. Duarte Rua José R. de Andrade

Rua Rosalina P. de Camargo Rua Luiz G. de Camargo

Rua Arílio L. de Moura Rua Benedito A. Lima

Rua Alzira M. Marques Rua Miguel A. Matielo

Rua Budes de A. Bolina Rua Laurinda Leite Silva

Rua Aquiles Saracura Rua André Matielli

Rua Astrogilda A, Ribeiro Rua Lúcia D. Vanderbral

Estrada Luiz Carlos Guerra Rua Luiz Lemes

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Rua José de Oliveira Cassú Rua Arminda S. Lopes

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Rua Terézio G. de Camargo Rua Pereira da Fonseca

Rua Miguel Pedro Mustafá Rua Maria L. Paula

Rua Bonifácio de Oliveira Cassú Rua Rev. J. O. Rosa

Rua Luiz Zanon Rua Maria L. da Silva

Rua Rafael Jafet Rua Mathilde Nani Jafet

Rua Elisa B. Francisco Rua Raphael Jafet

Rua João B. Verlangieri Rua João R. Jafet

Rua Waldenito P. de Oliveira Rua Dr. Marilena Ribeiro P. Lopes

Rua Salvador Leite Marques Rua Miguel José Gimenes

Rua Picolono Cataldo Rua Regina Salerino

Rua Jair S. Junior Rua Claudino S. Campos

Rua Benedita . Dos Santos Rua José M. Alves

Rua Daniel da Purificação Vitorini Rua Maria R. de Campos


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Rua Abud Athie Rua Brasílio J. Gentil

Rua Jonas Leite Rua Délcio Bompani

Rua Apolônio F. De Lima Rua Francisco Gatto Fonseca

Rua Odorico Antunes de Campos Rua Maria N. Soares

Rua Alcino Oliveira Rosa Av. Gualberto Moreira

Rua Danielle F. Apolinário Rua Rosa Bonvecchi

Rua Maria Clara Vecina Rua A. Rupe Melchiori



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Rua Benedito Oliveira Lousada Rua Maria S. Galdini

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Rua Edite M. Matiezi Rua Roque Nunes

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Rua Nair M. Soares Rua Milton Francisco

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Rua Jovelina M. de Brito Rua Humberto de Campos

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Rua Alzira M. Silva Rua Rosa M. de Oliveira


Av. Itavuvu Av. Nogueira Padilha

Paço Municipal Rua Alfredo B. Monteiro

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Rua Dr. C. E. Shermani Pereira Rua D. M. Pereira

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Rua Francisco G. P. de Alencar Rua Vicente Leonetti

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Rua Hildebrando C. Cenci Rua Moriza Seabra

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Rua Nicolau Elias Tibechereny Rua Airton Jacinto Nunes

Rua Mauro Fogaça Almeida Rua Amélia B. Ferreira

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Rua Major Z. Beloti Rua Luiz C. De C. Fleury

Rua Antônio A. Ferraz Rua Arquimínio M. da Silva

Rua Terêncio Costa Silva Rua Adolfo Campioni

Rua Donato M. Freitas Rua Helídio M. Rosa

Rua Adahil França Rua Mario A. Oliveira

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Rua Rubens A. N. Santos Rua Francelino Romão

Rua Jonas Ferraz Rua Manoel Mestre

Rua Amilcar Silva


Rua José M. Gabarron Rua Sérgio Ervilha Barros

Rua Antônio Maldonado Rua L. Del Cístia



Rua Rafael Del Omo Rua Ramon Haro Martini

Rua Ovídio C. Dos Santos Rua L.S Lima

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Rua Darcy M. Av. José M. Barbosa

Rua Joaquim Scherepel Rua Emília Volpi Dacária

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Rua Vicente Celestino Rua Miguel P. Pereira

Rua Agostinho Decária Rua Robina C. Decária

Rua P. O. V. Cruz Rua José Fernal

Rua Prof. F. Luiz Vaz Rua Elisa Marcelli

Rua Wilma T. Simone Rua Cel. Paulo F. Guimarães

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Rua Manoel R. Andrade Rua José Bonadia

Rua Fuad A. Nasser Rua Pedro T. de Almeida

Rua Ivan Santos Albuquerque Rua Hortência Piaia Martinez

Rua Emerenciano Prestes de Barros Rua Baiard Nóbrega de Almeida

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Rua Joaquim P. de Barros Rua A. P. Barros

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Rua Stella Rodini Marques de Lima Rua Acácio C. De Almeida

Rua Rosa M. Sanches Rua Guilherme Penha

Rua Beatriz V. Carlos Rua Fer. Dini

Rua Cezar Chocair Rua Vitalino Gomes dos Santos

Rua Romão Arraiz Rua Ademir Sunica

Rua Nestor Trevisan Rua C. Domenes

Rua R. Matielli Rua Lázaro R. Lima

Rua Mário Mendes Rua José R. dos Santos

Rua B. O. Niterói Rua Et. S. Melo

Rua Pedro T. de Almeida Viela Ida Y. L. Barros


Rua Guilherme Tersi Rua Jairo Menicon

Rua Antônio Furtado Lopes Rua Faustino Martins

Rua Pedro Lombardi Rua Ermolau Del Cístia

Rua Rubens Pellini Rua Antero José da Rosa

Rua Ângelo Henrique Doreli Rua Dr. Valdemar de O. Ramos

Rua Malaky Murad Rua Benito Hernandes Martinez

Rua Prof. Hélio Gagliardi Rua Atanásio Soares




Rua Humberto Notari Viela João E. C. De Moraes

Rua Francisco Mucciollo Rua Prof. Horácio Ribeiro

Rua Altamir Gonçalves Rua Antônio Fernandes

Rua Ana Cândida Rolim Rua Doraci de Barros

Rua Arthur Tarcitani Rua Santo S. Scapol

Rua Luigi L. Melapague Rua João P. Ayres

Rua Demercindo A. da Silva Rua Prof. Lauro A. Lima

Rua José Martinez Rua Ailton Aisola

Rua Lucimara G. Zambonini Rua C. R. Moncayo

Rua João Moncayo Rua José Roberto Moncayo

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Rua Renato Lucci Rua João Batista de Moraes

Rua Prof. Nélson Guedes Rua Plínio de Almeida

Rua Belmira Loureiro de Almeida Rua Eulália M. de J. Américo


Rua Cônego Barbosa Rua Pandiá Calógeras

Rua Cláudio M. da Costa Rua Tomas Gonzaga

Rua João de Camargo Rua Ovídio Campos

Rua Joubert Wey Rua Líbero Badaro

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Rua Jerônimo Antônio Rua Fernando Luiz

Rua Luiz de Campos Seabra Rua Quinzinho de Barros

Rua Comandante Salgado Rua João Valente

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Rua Prof. Isidoro Marins Rua Fortunato Amaral

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Rua Peru Rua Chile

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Rua Donato Fittipaldi Rua Aparecido de S. Lima

Rua Francisco G. Leite Rua Benedita C. Piantore

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Rua Lauro R. Fogaça Rua Antônio Piantore

Rua Belmiro Moreira Soares Rua Heraclito Oliveira de Jesus

Rua Francisco Augusto Rua Terezinha Silva Leite


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Rua Júlio Antônio de Oliveira Rua Júlio Antônio de Oliveira

Rua Fioravante Sajo Rua Cármen Doroteu dos Santos

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Rua Bruno Resta Rua Alex S. C. Pacheco

Rua Hermes T. Moraes Rua Amadeu P. Battaglini

Rua João B. Mobaier Rua A. Blazeck

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Rua Jayme Jorge de Freitas Rua Osmar Marthe

Rua Luiz Vetorazo Rua Ophir Mastrandea

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Rua Washington Mendes Ribeiro Rua José A. Guedes

Rua Francisco D. Batista Rua Miguel Pereira Consul

Rua José E. Bertagna Rua Pepa R. Mahuad

Rua Roque Vieira Rua Luiz Silveira

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Rua Aparício de Sousa Rua Antônio dos Santos

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Rua Jenny Alonso Diener Rua Orélio Nilo

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Rua A. R. N Torres Rua Teodolinda Latorre Soave

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Rua Sebastião Silva Rua Eurides M. Bassamino

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Rua Armando Landulfo Rua Alvyra M. de Sousa

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