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PREGÃO PRESENCIAL Nº 20120001- DETRAN-CE PROCESSO Nº 11656096-7 O Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN, por intermédio do pregoeiro e dos membros da equipe de apoio designados conforme o caso, pelos Decretos Estaduais nº 29.171, de 7 de fevereiro de 2008, publicado no DOE de 8/2/2008, n° 29.266, de 22 de abril de 2008, publicado no D.O.E de 23/4/2008, nº 29.330, de 23 de junho de 2008, publicado no D.O.E de 25/6/2008, 29.554, de 20 de novembro de 2008, publicado no D.O.E de 25/11/2008, n° 29.641, de 5 de fevereiro de 2009, publicado no D.O.E de 11/2/2009, nº 29.796, de 8 de julho de 2009, publicado no D.O.E de 9/7/2009, nº 29.985, de 1° de dezembro de 2009, publicado no D.O.E de 2/12/2009 e nº 30.789, de 20 de dezembro de 2011, publicado no D.O.E de 23/12/2011, torna público que realizará licitação na modalidade PREGÃO, na forma Presencial. 1. DO TIPO: Menor Preço. 2. REGIME DE EXECUÇÃO INDIRETA : EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL. 3. DA BASE LEGAL: Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002; Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; Decreto Estadual nº 28.089, de 10 de janeiro de 2006, e, subsidiariamente, a Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com suas alterações, e do disposto no presente edital e seus anexos. 4. OBJETO: SERVIÇOS DE APOIO AO DETRAN/CE NA GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE TRANSITO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS NAS VIAS SOB SUA JURISDIÇÃO, de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Anexo I – Termo de Referência deste edital. 5. DO ACESSO AO EDITAL E DO LOCAL DE REALIZAÇÃO 5.1. O edital está disponível gratuitamente no sítio www.portalcompras.ce.gov.br. 5.2. O certame será realizado na Central de Licitações do Estado do Ceará da Procuradoria- Geral do Estado, situada no endereço constante no subitem 7.1 deste edital. 6. DA DATA E HORÁRIO DO CERTAME 6.1. PRIMEIRA SESSÃO PÚBLICA:18/10/2012 às 14h:30min 6.2. REFERÊNCIA DE TEMPO: Para todas as referências de tempo utilizadas será observado o horário de Brasília/DF. 6.3. Na hipótese de não haver expediente, ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário, salvo comunicação contrária do pregoeiro. 7. DO ENDEREÇO PARA A ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO 7.1. Os envelopes com a “PROPOSTA COMERCIAL” e os “ DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO” serão recebidos no Centro Administrativo Bárbara de Alencar, Av. Dr. José Martins Rodrigues, nº 150, Bairro Edson Queiroz, Fortaleza – Ceará, CEP. 60811- 520 na sessão pública de processamento do pregão, após o credenciamento dos interessados que se apresentarem para participar do certame, e será conduzida pelo pregoeiro com o auxílio da equipe de apoio. 8. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 8.1. As despesas decorrentes da contratação serão provenientes dos recursos próprios: 082.00003.26.782.003.13852.22.3390.390070.2 Pregão Presencial n° 2012-0001-DETRAN 1/ 112

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PREGÃO PRESENCIAL Nº 20120001- DETRAN-CE

PROCESSO Nº 11656096-7

O Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN, por intermédio do pregoeiro e dos membros da equipe de apoio designados conforme o caso, pelos Decretos Estaduais nº 29.171, de 7 de fevereiro de 2008, publicado no DOE de 8/2/2008, n° 29.266, de 22 de abril de 2008, publicado no D.O.E de 23/4/2008, nº 29.330, de 23 de junho de 2008, publicado no D.O.E de 25/6/2008, nº 29.554, de 20 de novembro de 2008, publicado no D.O.E de 25/11/2008, n° 29.641, de 5 de fevereiro de 2009, publicado no D.O.E de 11/2/2009, nº 29.796, de 8 de julho de 2009, publicado no D.O.E de 9/7/2009, nº 29.985, de 1° de dezembro de 2009, publicado no D.O.E de 2/12/2009 e nº 30.789, de 20 de dezembro de 2011, publicado no D.O.E de 23/12/2011, torna público que realizará licitação na modalidade PREGÃO, na forma Presencial.

1. DO TIPO: Menor Preço.

2. REGIME DE EXECUÇÃO INDIRETA : EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL.

3. DA BASE LEGAL: Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002; Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; Decreto Estadual nº

28.089, de 10 de janeiro de 2006, e,

subsidiariamente, a Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com suas alterações, e do disposto no presente edital e seus anexos.

4. OBJETO: SERVIÇOS DE APOIO AO DETRAN/CE NA GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE TRANSITO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS NAS VIAS SOB SUA JURISDIÇÃO, de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Anexo I – Termo de Referência deste edital.

5. DO ACESSO AO EDITAL E DO LOCAL DE REALIZAÇÃO5.1. O edital está disponível gratuitamente no sítio www.portalcompras.ce.gov.br.5.2. O certame será realizado na Central de Licitações do Estado do Ceará da Procuradoria-Geral do Estado, situada no endereço constante no subitem 7.1 deste edital.

6. DA DATA E HORÁRIO DO CERTAME 6.1. PRIMEIRA SESSÃO PÚBLICA:18/10/2012 às 14h:30min6.2. REFERÊNCIA DE TEMPO: Para todas as referências de tempo utilizadas será observado o horário de Brasília/DF.6.3. Na hipótese de não haver expediente, ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário, salvo comunicação contrária do pregoeiro.

7. DO ENDEREÇO PARA A ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO7.1. Os envelopes com a “PROPOSTA COMERCIAL” e os “ DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO” serão recebidos no Centro Administrativo Bárbara de Alencar, Av. Dr. José Martins Rodrigues, nº 150, Bairro Edson Queiroz, Fortaleza – Ceará, CEP. 60811- 520 na sessão pública de processamento do pregão, após o credenciamento dos interessados que se apresentarem para participar do certame, e será conduzida pelo pregoeiro com o auxílio da equipe de apoio.

8. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 8.1. As despesas decorrentes da contratação serão provenientes dos recursos próprios: 082.00003.26.782.003.13852.22.3390.390070.2

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9. DA PARTICIPAÇÃO 9.1. Poderá participar desta licitação toda e qualquer pessoa física e jurídica idônea cuja natureza seja compatível com o objeto licitado.9.2. Será garantido aos licitantes enquadrados como microempresas, empresas de pequeno porte e as cooperativas, que se enquadrem nos termos do art. 34 da Lei nº 11.488/2007, como critério de desempate, preferência de contratação, o previsto na Lei Complementar n° 123/2006, em seu Capítulo V – DO ACESSO AOS MERCADOS / DAS AQUISIÇÕES PÚBLICAS. 9.3. As empresas enquadradas no regime diferenciado e favorecido das microempresas e empresas de pequeno porte que não apresentarem a declaração prevista no subitem 12.3. poderão participar, normalmente, do certame, porém em igualdade de condições com as empresas não enquadradas neste regime.9.4. A participação implica a aceitação integral dos termos deste edital. 9.5. É vedada a participação de pessoa física e jurídica nos seguintes casos: 9.5.1. Sob a forma de consórcio, qualquer que seja sua constituição;9.5.2. Que tenham em comum um ou mais sócios cotistas e/ou prepostos com procuração. 9.5.3. Que estejam em estado de insolvência civil, sob processo de falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial, dissolução, fusão, cisão, incorporação e liquidação;9.5.4. Impedidas de licitar e contratar com a Administração;9.5.5. Suspensas temporariamente de participar de licitação e impedidas de contratar com a Administração;9.5.6. Declaradas inidôneas pela Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes desta condição; 9.5.7. Servidor público ou empresas cujos dirigentes, gerentes, sócios ou componentes de seu quadro técnico sejam funcionários ou empregados públicos da Administração Pública Estadual Direta ou Indireta;9.5.8. Estrangeiras não autorizadas a comercializar no país.

10. DO CREDENCIAMENTO10.1. No horário e local indicados no preâmbulo deste edital, será aberta a sessão de processamento do pregão, iniciando-se com o recebimento das fichas de credenciamento dos interessados em participar do certame.

10.2. Para o credenciamento, deverão ser apresentados os seguintes documentos: a) ficha de credenciamento, devidamente preenchida em papel timbrado do licitante

conforme modelo do anexo V deste edital; b) tratando-se de representante legal, o estatuto social, contrato social ou outro instrumento

de registro comercial, registrado na Junta Comercial ou, tratando-se de sociedades civis, o ato constitutivo registrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura;

c) tratando-se de procurador, o instrumento de procuração público ou particular com firma reconhecida do qual constem poderes específicos para formular lances, negociar preço, interpor recursos e desistir de sua interposição e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame, acompanhado do correspondente documento que comprove os poderes do mandante para a outorga (contrato social ou documento equivalente);

d) tratando-se de pessoa física, cédula de identidade ou outro documento equivalente, com fotografia.

11. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA PROPOSTA COMERCIAL E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO.

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11.1. A declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação de acordo com modelo estabelecido no anexo IV deste edital deverá ser apresentada fora dos envelopes nºs 1 e 2. 11.2. A “PROPOSTA COMERCIAL” e os “ DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO” deverão ser apresentados separadamente, em envelopes fechados e indevassáveis, contendo em sua parte externa, além do nome do proponente, os seguintes dizeres:

AO PREGOEIRO DA CENTRAL DE LICITAÇÕES – JOSÉ ILNÁ CORREIAENVELOPE Nº 1 – PROPOSTA COMERCIALPREGÃO Nº 20120001-DETRAN/CEPROPONENTE:

AO PREGOEIRO DA CENTRAL DE LICITAÇÕES -JOSÉ ILNÁ CORREIA ENVELOPE Nº 2 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃOPREGÃO Nº 20120001-DETRAN/CEPROPONENTE:

11.3. A falta da entrega da declaração de habilitação por parte do licitante, importa na preclusão do direito de participar das fases subsequentes. 12. DA PROPOSTA COMERCIAL12.1. A proposta deverá ser apresentada, nos termos do Anexo II - Carta Proposta deste edital, com todas as folhas rubricadas e preferencialmente numeradas, devendo a última folha vir assinada pelo representante legal do licitante citado na documentação de habilitação, em linguagem clara e concisa, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, com as especificações técnicas, quantitativos e demais informações relativas ao serviço ofertado. 12.2. Prazo de validade não inferior a 60 (sessenta) dias, contados a partir da data da sua emissão.

12.3. Tratando-se de microempresas, empresas de pequeno porte e as cooperativas que se enquadrem nos termos do art. 34 da Lei Federal n° 11.488/2007, deverá ser apresentada declaração visando ao exercício da preferência prevista na Lei Complementar n° 123/2006, que deverá ser feita de acordo com o modelo estabelecido no Anexo VII – Declaração de Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Cooperativas deste edital.12.4. Após a apresentação da proposta não caberá desistência.

12.5 Especificação completa dos serviços oferecidos, bem como marcas e modelos ofertados dos acessórios. Proposta deverá conter:

12.5.1. A descrição dos serviços, bem como as características gerais em conformidade com Anexo I (Termo de Referencia) e Anexo A (Especificações Técnicas) deste edital;

12.6. Preço unitário e global, em moeda corrente nacional (real), sendo este último por extenso, prevalecendo em se tratando de valor global, aquele discriminado por extenso em caso de divergência, na modalidade C.I.F. (incluindo todos os custos e despesas diretas e indiretas).

12.7. Detalhamento dos valores dos impostos (IPI, ISSQN e quaisquer outros que possam incidir sobre o objeto desta licitação), constituindo assim, a única remuneração devida pelos serviços contratados.

12.8. Prazo de entrega dos serviços, de conformidade com o item 06 do Anexo I – TERMO DE

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REFERÊNCIA.

13 - DA HABILITAÇÃO

13.1. O licitante CADASTRADO deverá apresentar o Certificado de Registro Cadastral (CRC) emitido pela Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG), do Estado do Ceará compatível com o ramo do objeto licitado e a regularidade trabalhista mediante prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a justiça do trabalho, através da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou da Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas com Efeitos Negativos, obrigando-se a declarar, sob as penalidades legais, a superveniência de fato impeditivo da habilitação, na forma do § 2°, do art. 32, da Lei n° 8.666/1993. 13.1.1. A Central de Licitações verificará eletronicamente a situação do licitante no Certificado de Registro Cadastral. Caso o mesmo esteja com algum documento vencido, deverá apresentá-lo juntamente com os documentos de habilitação, sob pena de inabilitação, salvo os documentos de Regularidade Fiscal e Trabalhista acessíveis para consultas em sítios oficiais que poderão ser consultados pelo pregoeiro.13.2. O licitante NÃO CADASTRADO no CRC junto à SEPLAG/CE deverá apresentar os documentos relacionados na opção “Informações sobre Cadastramento de Fornecedores” acompanhados da Ficha de Inscrição disponíveis no sítio www.portalcompras.ce.gov.br.

13.3. DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

13.3.1. PROVA DE INSCRIÇÃO OU REGISTRO, JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA (CREA), da localidade da sede da proponente.

13.3.2. Comprovação da capacidade técnico-operacional do licitante, a ser feita por intermédio de atestado(s) ou certidão(ões) fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, em que figurem o nome do licitante na condição de “contratada”, devidamente registrado(s) no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, que comprove a execução de serviços de características técnicas similares às do objeto da presente licitação, qual seja:

DESCRIÇÃOManutenção de Interseções Semafóricas

Manutenção de Equipamentos de Sinalização Semafórica em Laboratório.

Operação de trânsito com equipes de inspeção de vias.

Operação de Central de Controle Operacional – CCO.

13.3.3. Comprovação de que possui como Responsável Técnico, ou, em seu quadro técnico permanente, na data prevista para entrega dos envelopes, profissional(is) de nível superior, reconhecido(s) pelo CREA, detentor(es) de CERTIDAO(OES) DE ACERVO TECNICO que comprove(m) a execução de serviços de características técnicas similares as do objeto da presente licitação.

13.3.3.1. A comprovação da experiência destes responsáveis técnicos deverá ser feita por intermédio de atestado de responsabilidade técnica, devidamente acervado no CREA.

13.3.3.2. Entende-se como pertencente ao quadro permanente:

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a) O empregado, comprovando-se vínculo empregatício através de copia da “ficha ou livro de registro de empregado”, ou, copia da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.

b) Sócio, comprovando-se a participação societária através de cópia do Contrato Social.

c) Contrato de Prestação de Serviço, regido pela legislação civil comum.

13.3.4. Fica a critério dos licitantes visitas aos locais onde serão executados os serviços. Estas visitas deverão ser marcadas antecipadamente, com o Sr. FRANCISCO JÚLIO DIAS CAVALCANTE, telefones (85) 3105 6354 e (85) 3105 6352.

13.4. DA QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

13.4.1. Certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial, expedida pelo distribuidor judicial da sede da pessoa jurídica ou certidão negativa de execução patrimonial expedida no domicílio da pessoa física.

13.4.2. Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício, já exigíveis, e apresentados na forma da Lei, devidamente registrados na Junta Comercial, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados a mais de três meses da data da apresentação da proposta.

13.4.3. A comprovação da boa situação financeira do licitante será atestada por documento assinado por profissional legalmente habilitado, demonstrando que a empresa apresenta “Índice de Liquidez Geral (ILG)” maior ou igual 1 (um ), calculado pela formula abaixo:Índice de Liquidez Geral (LG):

ILG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo > 1Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

13.5. O licitante deverá apresentar documento, relativo ao cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal e na Lei Federal nº 9.854/1999, conforme Anexo III - Declaração Relativa ao Trabalho de Empregado Menor.13.6. Os documentos de habilitação deverão ser apresentados da seguinte forma: 13.6.1. Obrigatoriamente, da mesma sede, ou seja, se da matriz, todos da matriz, se de alguma filial, todos da mesma filial, com exceção dos documentos que são válidos tanto para matriz e todas as filiais. O contrato será celebrado com a sede que apresentou a documentação.13.6.2. O documento obtido através de sítios oficiais, que esteja condicionado à aceitação via internet, terá sua autenticidade verificada pelo pregoeiro. 13.6.3. Caso haja documento redigido em idioma estrangeiro, o mesmo somente será considerado se acompanhado da versão em português, firmada por tradutor juramentado.13.6.4. Dentro do prazo de validade. Na hipótese de o documento não constar expressamente o prazo de validade, este deverá ser acompanhado de declaração ou regulamentação do órgão emissor que disponha sobre a sua validade. Na ausência de tal declaração ou regulamentação, o documento será considerado válido pelo prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data de sua emissão, quando se tratar de documentos referentes à habilitação fiscal e econômico-financeira.

13.7. OUTRAS DISPOSIÇÕES

13.7.1. Havendo restrição quanto à regularidade fiscal da microempresa, da empresa de pequeno

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porte ou da cooperativa que se enquadre nos termos do art. 34 da Lei Federal nº 11.488/2007, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, contados da convocação do pregoeiro, para a regularização do(s) documento(s), podendo tal prazo ser prorrogado por igual período, conforme dispõe a Lei Complementar nº 123/2006.

13.7.2. A não comprovação da regularidade fiscal até o final do prazo estabelecido implicará na decadência do direito, sem prejuízo das sanções cabíveis, sendo facultado ao pregoeiro convocar os licitantes remanescentes, por ordem de classificação.

14. DO PROCEDIMENTO E JULGAMENTO

14.1. Após o credenciamento, os licitantes entregarão ao pregoeiro a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação, de acordo com o estabelecido no Anexo IV– Modelo de Declaração de Habilitação deste edital e, em envelopes separados, a proposta de preços e os documentos de habilitação.

14.2. A análise das propostas pelo pregoeiro visará ao atendimento das condições estabelecidas neste edital e seus anexos, sendo desclassificadas as propostas:

a) Em condições ilegais, omissões ou conflitos com as exigências deste edital.b) Cuja amostra, quando for o caso, se encontre em desacordo com as especificações contidas no Anexo I -Termo de Referência deste edital.

14.3. As propostas classificadas serão selecionadas para a etapa de lances, com observância dos seguintes critérios:

a) seleção da proposta de menor preço e as demais com preços até 10% superiores àquela;

b) não havendo pelo menos 3 (três) preços na condição definida na alínea anterior, serão selecionadas as propostas que apresentarem os menores preços, até o máximo de 3 (três). No caso de empate nos preços, serão admitidas todas as propostas empatadas, independentemente do número de licitantes;

c) o pregoeiro convidará individualmente os autores das propostas selecionadas a formular lances de forma sequencial, a partir do autor da proposta de maior preço e os demais em ordem decrescente de valor, decidindo-se por meio de sorteio para o início da oferta de lance no caso de empate de preços;

d) o licitante sorteado em primeiro lugar poderá escolher a posição na ordenação de lances, em relação aos demais empatados, e assim sucessivamente até a definição completa da ordem de lances;

e) os lances apresentados pelo licitante deverão ser formulados em valores distintos e decrescentes, inferiores ao menor lance por ele apresentado;

f) a etapa de lances será considerada encerrada quando todos os participantes dessa etapa declinarem da formulação de lances;

g) encerrada a etapa de lances, serão ordenadas as propostas selecionadas e não selecionadas para a etapa de lances, na ordem crescente dos valores, considerando-se para as selecionadas o último preço ofertado;

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h) o pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor com vistas à redução do preço;

i) após a negociação, se houver, o pregoeiro examinará a aceitabilidade do menor preço, decidindo motivadamente a respeito;

j) sendo aceitável a proposta final classificada em primeiro lugar, será aberto o envelope contendo a documentação de habilitação do licitante que a formulou, para confirmação das suas condições de habilitação;

k) constatado o atendimento das exigências fixadas neste edital, o pregoeiro declarará o licitante vencedor, e lhe adjudicará o objeto do certame, caso não haja interposição de recursos;

l) se a oferta não for aceitável, ou se o licitante desatender as exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará a oferta subsequente, verificando a sua aceitabilidade e, procedendo à habilitação do proponente, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital, caso em que será declarado vencedor.

14.4. Nos casos de divergências entre as colunas unidades e quantidades constantes nas propostas apresentadas pelos licitantes e aqueles constantes deste Edital, bem como os erros decorrentes de operações aritméticas, poderá o Pregoeiro sanar, com a anuência do representante legal da licitante, devendo constar em ata as referidas correções.

14.5. Encerrada definitivamente a disputa, o pregoeiro examinará o porte da arrematante, e se esta for empresa de médio ou grande porte, o pregoeiro, em ordem sequencial, provocará todos que forem Microempresas, Empresa de Pequeno Porte e as Cooperativas que se enquadrem nos termos do art. 34 da Lei Federal nº 11.488/2007, e cujos valores contenham até 5% de diferença da arrematante, para, no prazo máximo de 5 (cinco) minutos, utilizar-se do direito de preferência.

14.5.1. Se o primeiro licitante consultado pelo pregoeiro, que seja ME, EPP e Cooperativa que se enquadre nos termos do art. 34 da Lei Federal nº 11.488/2007, fechar negócio, o item e/ou lote será encerrado, se não, o pregoeiro consultará os demais em ordem sequencial.

14.5.2. Se nenhum licitante que se encontre nas condições determinadas pela Lei Complementar nº 123/2006 e no art. 34 da Lei n° 11.488/2007 fechar negócio, o pregoeiro considerará a proposta da arrematante.

14.6. A empresa declarada vencedora deverá entregar na Central de Licitações, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contado a partir do encerramento da sessão pública, sua proposta de preços equalizada ao valor arrematado.

14.7. Da sessão será lavrada ata circunstanciada, na qual estarão registrados todos os atos do procedimento e as ocorrências relevantes.

15. DOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS E IMPUGNAÇÕES

15.1. Os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitatório deverão ser enviados ao pregoeiro, até 3 (três) dias úteis anteriores a data fixada para abertura da sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico, no endereço [email protected], informando o número deste pregão e o órgão interessado. 15.2. Até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura das propostas, qualquer pessoa

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poderá impugnar o presente edital, mediante petição por escrito, protocolizada na Procuradoria -Geral do Estado, no endereço constante no subitem 7.1 deste edital.15.2.1. Não serão conhecidas as impugnações apresentadas fora do prazo legal e/ou subscritas por representante não habilitado legalmente.15.3. Caberá ao pregoeiro, auxiliado pela área interessada, quando for o caso, decidir sobre a petição de impugnação no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. 15.4. Acolhida a impugnação contra este edital, será designada nova data para a realização do certame, exceto se a alteração não afetar a formulação das propostas.

16. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

16.1. Declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente, a intenção de interpor recurso com registro em Ata da síntese dos respectivos fundamentos, desde que munido de procuração com poderes específicos para tal, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões por escrito, devidamente protocolizadas na Procuradoria Geral do Estado, no endereço constante no subitem 7.1 deste edital. Os demais licitantes ficam desde logo convidados a apresentar contrarrazões dentro de igual prazo, que começará a contar a partir do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurado vista imediata dos autos. 16.2. Não serão conhecidos os recursos intempestivos e/ou subscritos por representante não habilitado legalmente ou não identificado no processo licitatório para responder pelo proponente.16.3. A falta de manifestação conforme o subitem 16.1 deste edital importará na decadência do direito de recurso.16.4. O acolhimento de recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.16.5. A decisão em grau de recurso será definitiva, e dela dar-se-á conhecimento aos licitantes mediante sessão pública.

17. DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO17.1. A adjudicação dar-se-á pelo pregoeiro quando não ocorrer interposição de recursos. Caso contrário, a adjudicação ficará a cargo da autoridade competente.17.2. A homologação da licitação é de responsabilidade da autoridade competente e só poderá ser realizada depois da adjudicação do objeto ao vencedor.

18. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

18.1. O licitante que praticar quaisquer das condutas previstas no art. 32, do Decreto Estadual nº 28.089/2006, sem prejuízo das sanções legais nas esferas civil e criminal, estará sujeito às seguintes penalidades:18.1.1. Multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da proposta.18.1.2. Impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública, sendo, então, descredenciado no cadastro de fornecedores da Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG), do Estado do Ceará, pelo prazo máximo de até 5 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, sem prejuízo das multas previstas neste edital e das demais cominações legais.18.2. O licitante recolherá a multa por meio de Documento de Arrecadação Estadual (DAE), podendo ser substituído por outro instrumento legal, em nome do órgão contratante. Se não o fizer, será cobrada em processo de execução.18.3. Nenhuma sanção será aplicada sem garantia da ampla defesa e contraditório, na forma da lei.

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19. DA CONTRATAÇÃO 19.1. A adjudicatária terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da convocação, para a assinatura do contrato. Este prazo poderá ser prorrogado uma vez por igual período, desde que solicitado durante o seu transcurso e, ainda assim, se devidamente justificado e aceito.19.2. Na assinatura do contrato será exigida a comprovação das condições de habilitação exigidas neste edital, as quais deverão ser mantidas pela contratada durante todo o período da contratação. 19.3. Quando a adjudicatária não comprovar as condições habilitatórias consignadas neste edital, ou recusar-se a assinar o contrato, poderá ser convidado outro licitante pelo pregoeiro, desde que respeitada a ordem de classificação, para, depois de comprovados os requisitos habilitatórios e feita a negociação, assinar o contrato.19.4. A forma de pagamento, prazo contratual, reajuste, recebimento e demais condições aplicáveis à contratação estão definidas no Anexo VI - Minuta do Contrato, parte deste edital. 19.5. DA GARANTIA CONTRATUAL:19.5.1. Após a adjudicação do objeto do certame e até a data da contratação, o licitante vencedor deverá prestar garantia contratual correspondente a 5 % (cinco por cento) sobre o valor do contrato, em conformidade com o disposto no art. 56 da Lei Federal nº 8.666/1993,vedada à prestação de garantia através de Títulos da Dívida Agrária.19.5.2. Na garantia deverá estar expresso prazo de validade superior a 90 (noventa) dias do prazo contratual.19.5.3. A garantia prestada será restituída e/ou liberada após o cumprimento integral de todas as obrigações contratuais e, quando em dinheiro será atualizada monetariamente, conforme dispõe o § 4º do art. 56 da Lei Federal nº 8.666/1993.19.5.4. A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a contratação, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, ficando a adjudicatária sujeita às penalidades legalmente estabelecidas, inclusive multa.19.5.5. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor, deverá ser prestada garantia proporcional ao valor acrescido, nas mesmas condições estabelecidas no subitem 19.5.1. deste edital.

20. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS20.1. Esta licitação não importa, necessariamente em contratação, podendo a autoridade competente revogá-la por razões de interesse público, anulá-la por ilegalidade de ofício ou por provocação de terceiros, mediante decisão devidamente fundamentada, sem quaisquer reclamações ou direitos à indenização ou reembolso.20.2. É facultado ao pregoeiro ou à autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo licitatório, vedada a inclusão posterior de documentos que deveriam constar originariamente na proposta e na documentação de habilitação.20.3. O descumprimento de prazos estabelecidos neste edital e/ou pelo pregoeiro ou o não atendimento às solicitações ensejará em DESCLASSIFICAÇÃO ou INABILITAÇÃO.20.4. Toda a documentação fará parte dos autos e não será devolvida ao licitante, ainda que se trate de originais.20.5. Na contagem dos prazos estabelecidos neste edital excluir-se-ão os dias de início e incluir-se-ão os dias de vencimento. Os prazos estabelecidos neste edital se iniciam e se vencem somente em dia de expediente na Procuradoria-Geral do Estado;20.6. Os licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação.20.7. O desatendimento de exigências formais não essenciais não implicará no afastamento do licitante, desde que seja possível a aferição da sua qualificação e a exata compreensão da sua proposta. 20.8. Toda documentação exigida deverá ser apresentada em original ou por qualquer processo de reprografia autenticada. Caso a documentação tenha sido emitida pela internet, só será aceita

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após a confirmação de sua autenticidade.20.9. Os casos omissos serão resolvidos pelo pregoeiro, nos termos da legislação pertinente.20.10. As normas que disciplinam este pregão serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa.20.11. O foro designado para julgamento de quaisquer questões judiciais resultantes deste edital será o da Comarca de Fortaleza, Capital do Estado do Ceará.

21. DOS ANEXOS

21.1. Constituem anexos deste edital, dele fazendo parte :

ANEXO I – TERMO DE REFERẼNCIA

ANEXO II - CARTA PROPOSTA

ANEXO III – DECLARAÇÃO RELATIVA AO TRABALHO DE EMPREGADO MENOR

ANEXO IV - MODELO DE DECLARAÇÃO DE HABILITAÇÃO (entregar junto com a ficha de credenciamento)

ANEXO V – MODELO DE FICHA DE CREDENCIAMENTO

ANEXO VI – MINUTA DO CONTRATO

ANEXO VII – DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E COOPERATIVA

Fortaleza - CE, 09 de agosto de 2012.

___________________________________ Francisco Júlio Dias Cavalcanti

SUPERINTENDENTE DO DETRAN-CE (respondendo)

________________________________ Rita de Cácia Magalhães Coutinho

PROCURADORA JURÍDICO - respondendo

CIENTE: _______________________________

José Ilná Correia PREGOEIRO

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ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA

1. UNIDADE REQUISITANTE: SECRETARIA GERAL DO DETRAN

2. OBJETO: SERVIÇOS DE APOIO AO DETRAN/CE NA GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE TRANSITO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS NAS VIAS SOB SUA JURISDIÇÃO, conforme especificado neste Termo.

a) Prestação de serviços de Apoio na Gestão e Operação de Trânsito, através de equipamentos e soluções integradas conforme estabelecido nas especificações técnicas.

b) Implantação e manutenção de cruzamentos semaforizados com controladores eletrônicos, assim como sua configuração e testes dos equipamentos.

c) Prestação de serviços de assistência técnica e engenharia de tráfego, conforme o estabelecido nas Especificações Técnicas.

2.1. Este objeto será realizado através de licitação na modalidade PREGÃO, na forma PRESENCIAL, do tipo MENOR PREÇO, sob o regime de execução indireta: EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL.

3. DA JUSTIFICATIVA:

3.1. Com o crescente incremento do número de veículos em todo o País, os problemas correlacionados ao fato se avolumam. Os congestionamentos nas grandes cidades são constantes, aumentando com isso o tempo das viagens, o consumo de combustíveis, a emissão de gases dos escapamentos e o estresse que acomete os motoristas e usuários dos serviços de transporte.

As soluções cabíveis ao problema são muitas, mas, de certa forma, quase todas esbarram na escassez de recursos públicos para levá-las a efeito. Geralmente, tais soluções de engenharia, face ao quadro atual do tráfego e trânsito nas grandes cidades, requerem opções de alto custo, tais como novas pontes, viadutos, túneis e aumento da capacidade das vias.

O mau hábito manifestado por vários condutores de veículos de fechar cruzamentos corrobora para a asseveração desse quadro. Além disso, não se pode desagregar o aumento do número de veículos, do crescimento do número de acidentes e de seu grau de asseveração, dessa feita, ligado diretamente aos avanços tecnológicos que possibilitam a montagem de veículos cada vez mais potentes, à imprudência e às dificuldades decorrentes da fiscalização do trânsito, cuja eficiência requer contingente suficientemente dimensionado, aparelhado e treinado.

Assim com o apoio a gestão e operação do TRÂNSITO, o DETRAN procura redução drástica do tempo de percurso, através da rápida desobstrução da pista, utilizando-se dos reboques, bem como orientação ao usuário da via com os PMV´s, em caso de acidentes ou congestionamentos que o motorista busque vias alternativas.

Quanto a infraestrutura será necessário novos cruzamentos semafóricos, bem como executar manutenções preventivas e corretivas nos existentes.

O presente documento estabelece as especificações mínimas e essenciais para os equipamentos

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e serviços a serem desempenhados visando implementar ferramentas de gestão e supervisão das vias sob jurisdição deste Departamento, utilizando de modernas tecnologias disponíveis no mercado.

4. ESPECIFICAÇÕES E QUANTITATIVOS

LOTE ÚNICO - SERVIÇOS DE APOIO AO DETRAN/CE NA GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE TRÂNSITO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS NAS VIAS SOB SUA JURISDIÇÃO

ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

1.1.SERVIÇOS DE APOIO AO DETRAN/CE NA GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE TRANSITO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES

INTEGRADAS NAS VIAS SOB SUA JURISDIÇÃO

01

4.1 . Especificação Detalhada por item:

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE

1 SEMAFÓRICA 1.1 Equipe Técnica

1.1.1 Consultoria Técnica hora 4001.1.2 Equipe de Supervisão hora 21601.1.3 Quilometro rodado fora da região Metropolitana de Fortaleza Km 15.7501.1.4 Manutenção de interseção semaforizada centralizada inters. X mês 4201.1.5 Manutenção de interseção semaforizada isolada inters. X mês 4201.1.6 Equipe de Laboratório hora 2.160

1.1.7Projeto executivo de interseção (instalação elétrica, laços detectores e obras civis)

interseção 19

1.2 Fornecimento Material Instalado1.2.1 Controlador semafórico de 12 fases unid. 81.2.2 Controlador semafórico de 8 fases unid. 21.2.3 Controlador semafórico de 6 fases unid. 9

1.2.4Fornecimento e Implantação de Central de trânsito, incluindo treinamento e assistência técnica

unid. 2

1.2.5 Grupo focal veicular a led tipo - "T" peça 1131.2.6 Grupo focal veicular a led tipo - "I" peça 301.2.7 Grupo focal de pedestre a led tipo peça 601.2.8 Módulo a LED "Verde, Amarelo, Vermelho" peça 121.2.9 Botoeira de pedestre peça 4

1.2.10 Botoeira de pedestre sonora - para deficiente visual peça 281.2.11 Anteparo peça 113

1.2.12Grupo focal para pedestre em policarbonato, com lâmpadas a LEDs com regressivo, completos.

conjunto 12

1.2.13 Braço projetado cilíndrico de 4m. peça 721.2.14 Braço projetado cilíndrico de 5m. peça 181.2.15 Coluna cilíndrica simples (engastada) peça 251.2.16 Coluna cilíndrica para braço projetado peça 401.2.17 coluna cilíndrica para braço projetado boca dupla peça 251.2.18 Coluna extensora peça 301.2.19 cabo de energização de G.F de 4 fios metro linear 4.9501.2.20 cabo de energização de controlador metro linear 7501.2.21 Cabo de energização de botoeira metro linear 1.9501.2.22 Emenda de cabo de Grupo focal unid. 2801.2.23 Laço detector metro linear 1.3001.2.24 Cabo alimentador de laço detector - 01 par metro linear 1.7501.2.25 Cabo alimentador de laço detector - 02 pares metro linear 700

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1.2.26 Emenda de cabo de laço detector unid. 161.2.27 Suporte de sustentação de cabos elétricos - ROLDANA E ARMAÇÃO unid. 3001.2.28 Caixa padrão Coelce para instalação de medidor de energia unid. 191.2.29 Caixa de disjuntor para entrada de energia unid. 191.2.30 Placa de detecção peça 121.2.31 Caixa de passagem de concreto peça 201.2.32 Base de controlador de concreto para painel de controlador peça 191.2.33 Canalização subterrânea 1 duto x x 100 mm - destrutivo metro linear 3201.2.34 Canalização subterrânea 2 duto x x 100 mm - destrutivo metro linear 2401.2.35 Aterramento de equipamentos unid. 101.2.36 Peça sobressalente - Gabinete de Controlador peça 5

1.2.37Peça sobressalente de controlador para reposição - Microprocessador Principal

peça 5

1.2.38 Peça sobressalente de controlador para reposição - Modem peça 51.2.39 Peça sobressalente de controlador para reposição - Placa de Potência peça 211.2.40 Peça sobressalente de controlador para reposição - Fonte peça 5

1.2.41Peça sobressalente de controlador para reposição - Placa de módulo para botoeira

peça 5

1.2.42Peça sobressalente de controlador para reposição - Placa de comunicação

peça 5

1.2.43Peça sobressalente de controlador para reposição - Placa de interligação de controladores

peça 5

1.3 Serviço de Instalação

1.3.1Instalação de controlador sobre base de concreto (Incluindo-se material e serviço de aterramento)

unid. 10

1.3.2Instalação de controlador em coluna semafórica (Incluindo-se material e serviço de aterramento)

unid. 9

1.3.3 Configuração e teste dos controladores controlador 192 SERVIÇO DE RETIRADA

2.1 Retirada de GF veicular principal (em braço projetado) peça 1002.2 Retirada de GF veicular repetidor (em coluna) peça 202.3 Retirada de GF de pedestre. peça 802.4 Retirada de botoeira de pedestre. peça 802.5 Retirada de anteparo peça 1102.6 Retirada de braço projetado cilíndrico. peça 902.7 Retirada de coluna simples cilíndrica (engastada). peça 202.8 Retirada de coluna cilíndrica para braço projetado (engastada). peça 902.9 Retirada de coluna extensora peça 20

2.10 Retirada de controlador peça 202.11 Retirada de cabo de energização de GF, controlador ou botoeira. metro linear 2.000

3 Operação de Trânsito

3.1Painel de mensagem variável - fixo (locação incluindo, estrutura, software, manutenção e operação)

unid./mês 72

3.2Painel de mensagem variável - móvel (locação incluindo, estrutura, software, manutenção e operação)

unid./mês 24

3.3Câmeras Dome (locação incluindo, estrutura, software, manutenção e operação)

unid./mês 72

3.4 Equipe de Guincho - leve (com operador) hora 4.3203.5 equipe de Guincho - Pesado (com operador) hora 2.1603.6 Equipe de Inspeção (Inspetor e auxiliar) hora 2.1603.7 Equipe de Operação de Central de Controle Operacional - C.C.O hora 4.320

OBS.1 - Todas as equipes deverão ter disponibilidade para atendimentos emergenciais fora dos horários pré-estabelecidos nas especificações técnicas, através de plantões, de acordo com as necessidades do Contratante.OBS.2 - Caso adicionado em horários especiais, o valor a ser renumerado será o valor da hora previsto em sua Proposta Comercial , sem nenhum acréscimo.

5. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS5.1. As despesas decorrentes da contratação serão provenientes dos recursos próprios: 082.00003.26.782.003.13852.22.3390.390070.2

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6. DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO

6.1. Quanto à entrega:

6.1.1. O objeto contratual deverá ser entregue em conformidade com as especificações estabelecidas neste instrumento, nas condições previstas nos subitens seguintes:

6.1.1.1. A critério do DETRAN/CE, serão emitidas ordens de serviço para cada atividade, estipulando um prazo de execução de acordo com suas necessidades.

6.1.1.2. A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de todos os materiais e acessórios necessários a implantação do objeto.

6.1.1.3. Os pedidos de prorrogação de prazos contratuais serão dirigidos ao DETRAN, até 10 (dez) dias antes da data do término do prazo contratual.

6.1.1.4. O tempo máximo de atendimento (do instante do acionamento ao instante do término do reparo, isto é, tempo de acionamento até a chegada ao local + tempo de reparo/implantação) deverá ser igual ou inferior a:

I - PARA OS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO SEMAFÓRICA

a) Semáforo apagado, em amarelo intermitente ou com estágio travado, além de falha de lâmpada (exceto quando envolver atualização para tecnologia a “LED”): 1 (uma) hora para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

b) Controlador com relógio desregulado, executando plano semafórico diferente do esperado: 2 (duas) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

c) Laço detector apresentando subcontagem ou sobrecontagem de fluxo: 2 (duas) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

d) Outras falhas de controlador, semáforo sem sincronismo e falhas de equipamentos de comunicação: 4 (quatro) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

e) Defeitos em placas de detecção veicular (laço de demanda) e de pedestres (botoeira), defeitos em emendas e outros: 4 (quatro) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

f) Substituição de botoeira furtada ou totalmente danificada: 1 (um) dia para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 2 (dois) dias para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

g) Coluna semafórica, braço projetado ou grupo focal danificados, que comprometa a prefeita operação do semáforo com segurança: 4 (quatro) horas para semáforos dentro do Estado do Ceará;

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h) Troca de coluna semafórica, braço projetado ou grupo focal danificado devido a choques/abalroamentos, desgaste natural ou causas diversas, que estejam em condições de operação e sem risco de queda: 3 (três) dias para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 5 (cinco) dias para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

i) Reconstituição de laço detector devido a obras na via, pavimento deteriorado ou outras causas e/ou substituição de cabo de comunicação de laço detector rompido: 5 (cinco) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará; (podendo ser solicitado, em caráter de urgência, atendimento em menor prazo, conforme avaliação da CONTRATANTE em função dos prejuízos ao trânsito);

l) Substituição de instalações elétricas deterioradas ou com emendas: 8 (oito) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

j) Implantação/substituição de cabo de sincronismo rompido ou furtado: 8 (oito) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

l) Substituição de materiais auxiliares danificados ou ausentes (ex.: pestanas, botão de acionamento da botoeira, gabinete de controlador, tampas de caixa de passagem de laço, etc.): 10 (dez) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

II - PARA OS SERVIÇOS DE OPERAÇÃO SEMAFÓRICA

m) Implantação em campo de nova programação de tempo fixo em semáforos centralizados ou convencionais existentes: 5 (cinco) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará (caso haja uma demanda que inviabilize o atendimento ao prazo aqui estipulado a CONTRATADA deverá propor um cronograma juntamente com a CONTRATANTE para atendimento das solicitação);

n) Troca de controlador semafórico: 10 (dez) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

III - PARA OS SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO SEMAFÓRICA

o) Implantação de semáforo: 25 (vinte e cinco) dias (contatos a partir da solicitação formal da CONTRATANTE).

6.1.2. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que justificados até 2 (dois) dias úteis antes do término do prazo de execução, e aceitos pela contratante, não serão considerados como inadimplemento contratual.

6.2. Quanto ao recebimento:

6.2.1. PROVISORIAMENTE, mediante recibo, para efeito de posterior verificação da conformidade do objeto com as especificações, devendo ser feito por pessoa credenciada pela contratante.

6.2.2. DEFINITIVAMENTE, sendo expedido termo de recebimento definitivo, após a verificação da qualidade e quantidade do objeto, certificando-se de que todas as condições estabelecidas foram atendidas, e consequente aceitação das notas fiscais pelo gestor da contratação, devendo haver rejeição no caso de desconformidade.

7. DO PAGAMENTO

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7.1. O pagamento será efetuado até 30 (trinta) dias dias contados da data da apresentação da nota fiscal/fatura devidamente atestada pelo gestor da contratação, mediante crédito em conta corrente em nome da contratada, preferencialmente no Banco Brasileiro de Descontos S/A – BRADESCO.7.1.1. A nota fiscal/fatura que apresente incorreções será devolvida à contratada para as devidas correções. Nesse caso, o prazo de que trata o subitem anterior começará a fluir a partir da data de apresentação da nota fiscal/fatura corrigida.7.2. Não será efetuado qualquer pagamento à contratada, em caso de descumprimento das condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.7.3. É vedada a realização de pagamento antes da execução do objeto ou se o mesmo não estiver de acordo com as especificações deste instrumento.7.4. Os pagamentos encontram-se ainda condicionados à apresentação dos seguintes comprovantes:7.4.1. Documentação relativa à regularidade para com a Seguridade Social (INSS), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS),Trabalhista e Fazendas Federal, Estadual e Municipal.7.5. Toda a documentação exigida deverá ser apresentada em original ou por qualquer processo de reprografia, obrigatoriamente autenticada em cartório. Caso a documentação tenha sido emitida pela internet, só será aceita após a confirmação de sua autenticidade.

8. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

8.1. No caso de inadimplemento de suas obrigações, a contratada estará sujeita, sem prejuízo das sanções legais nas esferas civil e criminal, às seguintes penalidades :

8.1.1. Multas, estipuladas na forma a seguir:

a) Multa diária de 0,3% (três décimos por cento), no caso de atraso na execução do objeto contratual até o 30º (trigésimo) dia, sobre o valor da nota de empenho ou instrumento equivalente.

b) Multa diária de 0,5% (cinco décimos por cento), no caso de atraso na execução do objeto contratual superior a 30 (trinta) dias, sobre o valor da nota de empenho ou instrumento equivalente. A aplicação da presente multa exclui a aplicação da multa prevista na alínea anterior.

c) Multa diária de 0,5% (cinco décimos por cento) sobre o valor do contrato, em caso de descumprimento das demais cláusulas contratuais, elevada para 1% (um por cento) em caso de reincidência.

d) Multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato, no caso de desistência da execução do objeto ou rescisão contratual não motivada pela contratante.

8.1.2. Impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública, sendo então, descredenciada no cadastro de fornecedores da Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG), do Estado do Ceará, pelo prazo máximo de até 5 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, sem prejuízo das multas previstas neste instrumento e das demais cominações legais.

9. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

9.1. Executar o objeto em conformidade com as condições deste instrumento.

9.2. Manter-se durante toda a execução contratual, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

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9.3. Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os percentuais de acréscimos ou supressões limitados ao estabelecido no §1º do art. 65 da Lei Federal nº 8.666/1993, tomando-se por base o valor contratual.

9.4. Responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à contratante ou a terceiros, decorrentes da sua culpa ou dolo, quando da execução do objeto, não podendo ser arguido para efeito de exclusão ou redução de sua responsabilidade o fato da contratante proceder à fiscalização ou acompanhar a execução contratual.

9.5. Responder por todas as despesas diretas e indiretas que incidam ou venham a incidir sobre a execução contratual, inclusive as obrigações relativas a salários, previdência social, impostos, encargos sociais e outras providências, respondendo obrigatoriamente pelo fiel cumprimento das leis trabalhistas e específica de acidentes do trabalho e legislação correlata, aplicáveis ao pessoal empregado para execução contratual.

9.6. Prestar imediatamente as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela contratante, salvo quando implicarem em indagações de caráter técnico, hipótese em que serão respondidas no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

9.7. Refazer o objeto que comprovadamente apresente condições de defeito ou em desconformidade com as especificações deste termo, no prazo de 02(dois) dias, contados da sua notificação.

9.8. Cumprir, quando for o caso, as condições de garantia do objeto, responsabilizando-se pelo período oferecido em sua proposta comercial, observando o prazo mínimo exigido pela Administração.

9.9. Providenciar a substituição de qualquer empregado que esteja a serviço da contratante, cuja conduta seja considerada indesejável pela fiscalização da contratante.

9.10. Responsabilizar-se integralmente pela observância do dispositivo no título II, capítulo V, da CLT, e na Portaria n.º 3.460/77, do Ministério do Trabalho, relativos a segurança e higiene do trabalho, bem como a Legislação correlata em vigor a ser exigida.

9.11. Carta de indicação do Coordenador Técnico Operacional da garantia assistida, que deverá ser o profissional indicado para fins de comprovação da capacidade técnica, acompanhada da devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

9.12. Confiar os serviços a profissionais idôneos e habilitados, utilizando-se do mais alto nível da técnica atual.

9.13. Responsabilizar-se tecnicamente pela direção e execução dos serviços objeto do contrato, na forma da legislação em vigor.

9.14. Respeitar rigorosamente a legislação em vigor, bem como relativa a execução do objeto licitado;

9.15. Cumprir as recomendações técnicas do DETRAN/CE.

9.16. Facilitar a ampla ação da Fiscalização do DETRAN promovendo fácil acesso aos serviços em execução e atendendo prontamente as observações e exigências que forem apresentadas pela mesma.

9.17. Os descartes dos resíduos e sucatas oriundos dos fornecimentos deverão sofrer destinação e transporte adequados, visando atender a preservação dos mananciais e do meio ambiente como um todo, seguindo na totalidade as recomendações contidas nas normas da ABNT e

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CONAMA.

9.18. Respeitar as normas de segurança e medicina do trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente.

9.19. Fornecer ao seu pessoal os equipamentos de higiene e segurança adequados ao tipo de trabalho, conforme estabelecido na NR-4 e na Portaria 3214 do Ministério do Trabalho, bem como identificar e caracterizar seus empregados visualmente através de uniformes.

9.20. MANTER durante toda a duração do contrato em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na Lei 8.666/93.

9.21. A CONTRATADA se obriga a seguir os procedimentos da CONTRATANTE no tocante à implantação de novos semáforos, troca de tecnologia (centralização) ou qualquer outro serviço integrante do Contrato, incluindo procedimentos de manutenção semafórica, seja emergencial ou não. Os dias e horários previstos nos procedimentos da CONTRATANTE deverão ser seguidos rigorosamente pela CONTRATADA, seja este diurno ou noturno.

9.22. A retirada de material, peças e equipamentos semafóricos existentes nos locais de prestação dos serviços e pertencentes ao DETRAN/CE é de inteira responsabilidade da CONTRATADA. Estes materiais, peças e equipamentos deverão ser entregues em local a ser determinado pelo representante da CONTRATANTE, respondendo a CONTRATADA por danos decorrentes da retirada e do transporte dos mesmos.

9.23. Fica a CONTRATADA obrigada a manter um estoque mínimo de equipamentos, além dos necessários para a prestação de manutenção preventiva e corretiva, conforme descrito abaixo:• 2 (dois) controladores semafóricos por tipo;• 10 (dez) colunas e 10 (dez) braços projetados;• 10 (dez) grupos focais veiculares completos;• 6 (seis) grupos focais de pedestres.

9.23.1 .Esse estoque só será medido pela CONTRATANTE no momento da real necessidade de uso dos mesmos. A quantidade necessária de estoque dos demais materiais será estabelecida pela CONTRATANTE. Sempre que o estoque mínimo for utilizado, este deverá ser reposto em até 25 (vinte e cinco) dias corridos. No final do contrato, a CONTRATANTE se compromete a adquirir os equipamentos ou permitirá que a CONTRATADA não mantenha o estoque.

9.24. A CONTRATADA garantirá o perfeito funcionamento, durante toda a vigência contratual, por meio de manutenção preventiva e corretiva, dos equipamentos, módulos, peças e componentes de todo o parque semafórico do DETRAN/CE, independentemente de quem os forneceu e das condições físicas atuais e de especificações disponíveis, ou seja, os equipamentos objeto desta Licitação que já fazem parte do patrimônio da CONTRATANTE também se incluem na manutenção.

9.25 .Os materiais e peças que o representante da CONTRATANTE julgar inaceitáveis em relação ao requerido deverão ser substituídos, independentemente de estarem ou não instalados. Estes materiais e peças deverão ser removidos imediatamente ou no prazo acordado.

9.26. Os materiais, peças e/ou equipamentos que não forem aceitos pelo representante da CONTRATANTE não poderão ser reutilizados no Contrato.

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9.27. Prestar imediatamente as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela contratante, salvo quando implicarem em indagações de caráter técnico, hipótese em que serão respondidas no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

10. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

10.1. Solicitar a execução do objeto à contratada através da emissão de Ordem de Serviço.

10.2. Proporcionar à contratada todas as condições necessárias ao pleno cumprimento das obrigações decorrentes do objeto contratual, consoante estabelece a Lei no 8.666/1993 e suas alterações posteriores.

10.3. Fiscalizar a execução do objeto contratual através de sua unidade competente, podendo, em decorrência, solicitar providências da contratada, que atenderá ou justificará de imediato.

10.4. Notificar a contratada de qualquer irregularidade decorrente da execução do objeto contratual.

10.5. Efetuar os pagamentos devidos à contratada nas condições estabelecidas neste Termo.

10.6. Aplicar as penalidades previstas em lei e neste instrumento.

11. DA FISCALIZAÇÃO

11.1 A execução do objeto deste Contrato será acompanhada e fiscalizada pela Secretaria Geral do DETRAN/CE, FRANCISCO JÚLIO DIAS CAVALCANTI matrícula nº. especialmente designada para este fim pela Administração, de acordo com o estabelecido no art. 67 da Lei 8.666/93, doravante denominado simplesmente GESTOR do Contrato.

12. PRAZO DE VIGÊNCIA E DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

12.1. O prazo de vigência contratual é de 12 (doze) meses, contado a partir da sua assinatura, devendo ser publicado na forma do parágrafo único do art. 61 da Lei nº 8.666/1993.

12.2. O contrato pode ser prorrogado nos termos do que dispõe o art. 57, inciso II da Lei nº 8.666/1993, por ser considerado pela contratante, serviço de natureza contínua.

12.3. O prazo de execução do objeto contratual é de 12 (doze) meses, contado a partir do recebimento da Ordem de Serviço.

13. DO REAJUSTAMENTENTO DO PREÇO

13.1. os preços pactuados permanecerão irreajustáveis pelo período de 12 meses, após transcorrido o prazo, serão reajustados anualmente pelo índice Geral de Preço de Mercado - IGP-M, tendo como data base a apresentação das propostas.

14 . DAS GARANTIAS E DAS NORMAS DE FORNECIMENTO DOS SERVIÇOS

14.1. Fica definido como garantia o conserto e/ou a reposição de acessórios, ou até mesmo a substituição dos serviços que apresentarem defeito, por parte da CONTRATADA, sem qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE, salvo quando comprovado uso indevido dos mesmos.

14.2. A licitante garante que todos os acessórios por ela cotados são novos, originários de fabrica, confeccionados com materiais não recondicionados ou reciclados.

15. DOS ANEXOS DO TERMO DE REFERÊNCIA

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I - ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1 – CONSULTORIA TÉCNICA

1.1 – Serviços de consultoria para apoio a gestão, manutenção e operação de transito em vias sob jurisdição do DETRAN/CE.

Os serviços de consultoria deverão ser prestados por um consultor especialista e com experiência em trânsito que prestará os seguintes serviços:

• Auxiliar os trabalhos da Contratante quanto à segurança e fluidez do trânsito, facilitando e automatizando através da CTA a monitoração dos cruzamentos semafóricos;• Elaboração de planos semafóricos para todo e qualquer cruzamento semaforizado, mesmo que não esteja interligado na Central de Controle de Tráfego – CTA;• Planejar as ações, definição de condutas, padrões e procedimentos visando a melhoria contínua dos processos;• Atualizar cálculos de tempos semafóricos;• Elaboração de onda verde sincronizada para os corredores e áreas;• Elaboração de planos de tráfego, horários para otimização de tempos, segundo o volume ao longo do dia e da semana;• Levantamento de dados técnicos para implementação do sistema às demais interseções dos municípios;• Elaboração de planos de circulação viária;• Dimensionamento de ciclos semafóricos;• Definição de tabelas de horários para imposição de planos semafóricos;

2 - EQUIPE DE SUPERVISÃO

2.1 - ATRIBUIÇÕES

• Fiscalizar, coordenar e programar os trabalhos das equipes de manutenção, implantação e laboratório;• Detectar defeitos e avarias dos equipamentos de sinalização e efetuar reparos caso estas avarias sejam facilmente sanáveis. Caso contrário, o supervisor deverá orientar e fixar diretrizes básicas para a execução dos trabalhos das diversas equipes;• Postes e semáforos repetidores poderão ser substituídos com os cruzamentos em funcionamento. Portanto, a equipe executora desses serviços deverá ser devidamente supervisionada, a fim de não danificar devidamente o controlador do cruzamento. Quaisquer danos causados ao controlador, na substituição de componentes do cruzamento, serão de responsabilidade da contratada, a qual indenizará o DETRAN os custos correspondentes.• O supervisor será o elo de comunicação entre o DETRAN e as equipes de campo e laboratório, cuidando da perfeita execução das tarefas determinadas e da geração e compilação de dados e relatórios.

2.2. COMPOSIÇÃO

2.1. EQUIPE:

• 01 (um) supervisor com nível superior em engenharia.

A operação ocorrerá em turno único com atendimento ao seguinte quadro de horário:

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COMPOSIÇÃO HORÁRIO(2ª a 6ª)

HORÁRIO(Sábado)

HORÁRIO(Domingo)

01 (um) engenheiro supervisor 8:00 – 12:0014:00 – 18:00

Plantão Plantão

2.2 - EQUIPAMENTOS:

• 01 (um) veículo leve, 1.000 cc com no máximo 02 (dois) anos de uso e seguro total, equipado com as seguintes ferramentas:

• 01 (uma) caixa metálica para ferramentas;• 01 (um) multímetro digital portátil, com escala para medição de junções semicondutoras;• 01 (uma) chave de fenda 1/8” x 6”;• 01 (uma) chave de fenda 3/16” x 4”;• 01 (uma) chave Philips 1/8” x 6”;• 01 (um) alicate universal 8” com cabo isolado;• 01 (um) alicate de corte 4” com cabo isolado:• 01 (um) alicate de bico redondo 5 ½” com cabo isolado;• 01 (uma) chave Allen longa de 6mm;• 01 (uma) chave Allen longa de 3/16”,• 01 (um) canivete de eletricista 3”;• 03 (três) cones de PVC com refletivo e H = 0,75m;

• Equipamento de segurança para o supervisor (capacete, calçado, uniforme, colete refletivo, capa de chuva, etc.).

3 – EQUIPE DE MANUTENÇÃO

3.1 – DETALHAMENTO

3.1.1 – As equipes da CONTRATADA serão responsáveis pelos seguintes serviços

a) Executar os serviços de manutenção preventiva e corretiva em todos os equipamentos, módulos, componentes, peças, tais como controladores, laços detectores, colunas, grupos focais semafóricos, placas controladoras, componentes eletrônicos, transformadores, lâmpadas, cabos, etc.

b) Substituição de módulos LED dos grupos focais em todas as interseções semaforizadas de responsabilidade do DETRAN

c) Intervenções em elementos do mobiliário semafórico e seus acessórios, tais como limpeza, reposicionamento;

d) Substituição de viseiras, borrachas de vedação, tampas de janela de inspeção dos postes semafóricos e grupos focais veiculares e de pedestre, caso necessário;

e) Reinstalação e reimplantação dos elementos da alínea anterior e acessórios abalroados, danificados e/ou furtados;

f) Retirada de curto-circuito do cabeamento de potência;

g) Retirada de faixas de tecido, banners e pequenos galhos de árvores que estejam obstruindo parcial ou totalmente a visão da sinalização semafórica.

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3.2 – ATRIBUIÇÕES

3.2.1 – São atribuições das equipes de manutenção da sinalização semafórica:

a) Vistoriar todos os focos de todas as interseções semaforizadas elencadas com rotas estabelecidas pelo DETRAN;

b) Promover a substituição de todos os módulos LED que forem constatados queimados, apresentando mau funcionamento ou, no mínimo, 3 LED apagados, após os devidos testes;

I. O módulo LED somente deverá ser substituído após verificação do fusível, nos modelos equipados com tal dispositivo.

II. Se for constatada a queima do fusível, promover a troca deste.

c) Intervir no mobiliário, se necessário, nos casos de:

I. Ativação de novas interseções;

II. Inclusão de novos grupos semafóricos numa determinada interseção;

III. Realocação de controladores semafóricos;

IV. Abalroamento.

d) Manter, reposicionar, limpar ou substituir, caso necessário, viseiras, braçadeiras, borrachas de vedação e grupos focais veiculares e de pedestre;

e) Retirar curtos-circuito e confeccionar mufla nas emendas dos cabos de potência, utilizando fitas isolante de auto fusão;

f) Substituir lances de cabo de potência de até 100 m nos casos de rompimento ou deterioração do isolamento;

g) Retirar faixas, arames e outras interferências à sinalização semafórica, placas e outros dispositivos de sinalização de trânsito instalados naqueles equipamentos;

h) Efetuar o transporte dos elementos do mobiliário semafórico e seus acessórios entre a sede do DETRAN e os locais de serviço em campo;

i) Testar continuidade, impedância e isolamento das redes de potência;

j) Atender aos acionamentos por demanda para substituição de módulos LED queimados prioritariamente em relação às outras tarefas rotineiras.

k) Configuração dos Controladores Semafóricos;

l) Substituir todas as peças, placas eletrônicas, componentes, módulos, etc. que apresentarem defeitos de funcionamento por causa de fim de vida útil ou por desgaste natural.

3.3 – Equipe

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(Fortaleza)

COMPOSIÇÃO HORÁRIO(2ª a 6ª)

HORÁRIO(Sábado)

HORÁRIO(Domingo)

01 (um) Técnico Eletrônica01 (um) Eletricista01 (um) Motorista

7:00 – 23:00 h

8:00 – 18:00 h 8:00 – 18:00 h

(Interior do Estado)COMPOSIÇÃO HORÁRIO

(2ª a 6ª)HORÁRIO(Sábado)

HORÁRIO(Domingo)

01 (um) Técnico Eletrônica01 (um) Eletricista01 (um) Motorista

8:00 – 12:00 h15:00 – 19:00 h 8:00 – 12:00 h Plantão

3.3.1 – As intervenções realizadas deverão ser documentadas no padrão do relatório determinado pelo DETRAN

3.3.2 – As anotações nos relatórios deverão ser feitas logo após a execução dos serviços em cada interseção.3.3.3 – A CONTRATADA deverá inserir todos os dados extraídos dos relatórios das equipes, apresentados em papel, num Banco de Dados informatizado a ser fornecido para o DETRAN.

3.3.4 – A CONTRATADA deverá fornecer mensalmente relatórios contendo gráficos e tabelas conforme descrito abaixo:

a) Quantidade de módulos LED substituídos;

b) Quantidade de elementos e acessórios do mobiliário semafórico substituídos, reposicionados ou limpos, detalhando os locais;

c) Quantidade de cabo substituído detalhando os locais;

d) Quantidade de módulos LED substituídos nos focos veiculares vermelho, amarelo e verde;

e) Quantidade de módulos LED substituídos nos focos de pedestre vermelho e verde;

f) Relação das interseções com maior número de módulos LED substituídos;

g) Gráficos e tabelas indicando o número e porcentagem das interseções vistoriadas por rota, diariamente.

3.3.5 – A CONTRATADA deverá fornecer às suas equipes telefones celulares, de forma à permitir a comunicação do DETRAN com as equipes da CONTRATADA, para que se minimize ao máximo as possibilidades de falha de comunicação..

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3.3.6 – A CONTRATADA deverá executar os serviços de manutenção preventiva e corretiva em todos os equipamentos, módulos, componentes, peças, tais como controladores, laços detectores, colunas, Grupos Focais semafóricos, placas controladoras, componentes eletrônicos, transformadores, lâmpadas, cabos, etc.

3.3.7 – A manutenção não deverá acarretar nenhum custo para a CONTRATANTE, além do previsto no CONTRATO, excluindo-se os casos de danos por agentes ou eventos externos (acidentes de trânsito, vandalismo, abalroamentos, etc.), bem como aqueles provocados pelas condições ambientais, tais como vento, chuva, raios, enchentes, poluição, induções elétricas e magnéticas, deterioração de pavimento, etc.

3.3.8 – A CONTRATADA deverá fornecer e substituir, todas as peças, placas eletrônicas, componentes, módulos, etc. que apresentarem defeito de funcionamento por causa de fim de vida útil ou por desgaste natural. Preferencialmente, estas peças (no fim de sua vida útil) deverão ser substituídas pela manutenção preventiva antes de apresentarem defeito de funcionamento. Porém deverá apresentar autorização prévia da CONTRATANTE.

3.3.9 – Se o período de manutenção for além do período previsto pelo contratado por atraso decorrente de omissão ou falha da CONTRATADA ou pela não aprovação da Confiabilidade dos equipamentos ofertados pela CONTRATADA, a manutenção das interseções onde estão instalados estes equipamentos, nos períodos adicionais deverá ser cumprida pela CONTRATADA sem ônus para a CONTRATANTE.

3.4 – EQUIPAMENTO

01. (um) veículo de carga com capacidade de 1 t, com o máximo de 5 (cinco) anos de fabricação, equipado com cesta hidráulica elevatória e giratória com possibilidade de alcance de 7m do solo, dotado de sinalização visual intermitente e compartimento apropriado na carroçaria para acondicionar adequadamente as ferramentas. Os comandos do cesto deverão estar disponíveis no solo e no interior dele.

4. EQUIPE DE IMPLANTAÇÃO

4.1 - ATRIBUIÇÕES

Instalar, ligar, ajustar, retirar, recuperar: controladores, grupos focais, colunas simples e colunas projetadas, braços projetados, serviços em cabos aéreos e/ou subterrâneos, incluindo lançamentos, substituição, troca de lâmpadas e outros serviços congêneres, tais como:

• Abertura de valas;• Concretagem de postes;• Instalação e manutenção de detectores de veículos;• Construções de bases para controladores;• Retirada de curto-circuitos nas redes aéreas e/ou subterrâneas;• Transporte de postes e gabinetes danificados para o depósito do DETRAN;• Execução de aterramento elétrico, etc;• Reparo em postes;• Para substituição de postes, semáforos e controladores, a CONTRATADA deverá possuir técnicos com conhecimento das redes de cabos, aterramento elétrico, controladores, grupos semafóricos, semáforos principais, repetidores e de pedestre;• Esta equipe dará apoio operacional às demais equipes, quando solicitada.

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4.2 - COMPOSIÇÃO 4.2.1. EQUIPE:

• 01 (um) técnico em eletrônica/encarregado.• 02 (dois) eletricistas;• 01 (um) motorista / operador;• 01 (um) pedreiro; • 02 (dois) ajudantes;

A operação ocorrerá de acordo com as necessidades e ordens de serviço a serem emitidas de acordo com a demanda da Contratante.

4.2.2 - TAREFAS:

• Técnico em eletrônica: responsável pela colocação em operação dos equipamentos de sinalização semafórica capacitado a interpretar projetos de sinalização de trânsito, Ter conhecimento de eletrônica para permitir desempenhar a contento as atribuições relativas à manutenção de controladores, coordenação de equipe;• Eletricista: responsável pela colocação em condições de operação dos equipamentos de sinalização semafórica, com conhecimento de eletricidade suficiente para permitir desempenhar a contento todas as atribuições citadas nesta especificação, referentes à instalação e manutenção elétricas;• Motorista/operador: dirigir e cuidar do veículo, além de ser o responsável pela operação do equipamento de comunicação, e cumprir todas as orientações do encarregado, com o objetivo de auxílio à execução do serviço;• Pedreiro: responsável pela execução de todos os serviços de alvenaria e obras civis.• Ajudante: cumprir todas as orientações do encarregado com o objetivo de auxílio à execução dos serviços, atender implantação de sinalização estatigráfica;

4.3 - EQUIPAMENTOS:

01 (um) caminhão com capacidade mínima de 4 toneladas de carga com no máximo 05 (cinco) anos de uso e seguro total, equipado com:

• equipamento plataforma pantográfica hidráulica com alcance mínimo de 6 (seis) metros do solo;

• dispositivos de sinalização visual giratório;• 01 (uma) máquina de corte de asfalto.A viatura deverá trazer ainda, para uso pessoal da equipe, as seguintes ferramentas e materiais de proteção:

• 02 (duas) escadas tipo pintor de 3m;• 20 (vinte) metros de corda de nylon;• 05 (cinco) cones de PVC com refletivo e H = 0,75cm;• Materiais e ferramentas para execução dos serviços de pedreiro:• 10 (dez) metros de mangueira de nível;• 01 (um) prumo;• 01 (um) nível de bolha;• 01 (uma) colher de pedreiro;• 01 (uma) enxada com cabo;

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• 01 (uma) pá de bico;• 01 (uma) picareta;• 01 (um) enxadão;• 01 (um) esquadro;• 01 (um) martelo de orelha;• 02 (duas) cavadeiras;• 01 (uma) marreta de 3Kg;• 01 (um) ponteiro;• 01 (um) carrinho de mão;• 01 (uma) chibanca;• 01 (uma) boca de lobo;• Equipamento de segurança para pessoal da equipe (capacete, cinto, luvas isolantes, botas isolantes, uniformes, coletes refletivos, capas de chuva, etc.)• 01 (uma) caixa metálica para ferramentas contendo:• 01 (um) megohmetro;• 01 (um) multímetro analógico de 20Kohm/Volt; • 02 (duas) chaves de fenda 3/16” x 6”;• 02 (duas) chaves de fenda 1/4” x 6”;• 02 (duas) chaves de fenda 1/8” x 4”;• 02 (duas) chaves Philips 3/16” x 4”;• 02 (duas) chaves Philips 1/8” x 6”;• 02 (dois) alicates de prensar terminais;• 02 (dois) alicates universal 8” com cabo isolado;• 02 (dois) alicates de corte 6,5” com cabo isolado;• 02 (dois) alicates de pressão 10”;• 02 (dois) alicates para desencapar fios, tipo Universal Super Champ II ou similar;• 02 (dois) alicates de bico meio cano 7” com cabo isolado;• 02 (duas) chaves Allen longa de 4mm;• 02 (duas) chaves Allen longa de 6mm;• 02 (duas) chaves de grifo nº 10;• 01 (uma) chave estrela de 3/8” x 7/16”;• 01 (uma) chave estrela de ½” x 9/16”;• 01 (uma) chave estrela de 5/8” x 11/16”;• 01 (uma) chave estrela de ¾” x 25/32”;• 01 (uma) chave estrela de 1 3/8” x 1 ½”;• 01 (uma) chave estrela de 1 5/8” x 1 7/16”;• 01 (uma) chave estrela de 11/16” x 1 ¼”;• 01 (uma) chave de boca ajustável de 10”;• 01 (uma) chave estrela de 19mm;• 02 (duas) lâmpadas para iluminação auxiliar;• 01 (uma) chave estrela de 23mm;• 02 (dois) canivetes de eletricista 3”;• 01 (uma) chave de estrela de 12/13mm;• 01 (um) martelo bola 500g;• 01 (um) sugador de solda;• 01 (um) ferro de solda 30W / 220V;• 01 (um) arco de serra;• 01 (uma) almotolia;• 01 (uma) furadeira bivolt;

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• 01 (um) jogo de brocas de 1/8” a 5/8”;• 01 (uma) punção;• 01 (uma) lima bastada meia cana 12”;• 01 (uma) extensão elétrica de no mínimo 20m, fio # 16 AWG.

5 - EQUIPE DE LABORATÓRIO

5.1 – ATRIBUIÇÕES

• Reparar módulos e partes de controladores retirados de campo, anotando em diários todas as ocorrências e reparos efetuados;• Manter e controlar estoques de peças e módulos de reposição para controladores, semáforos, etc;• Desenvolver, montar e instalar circuitos de acordo com a necessidade do DETRAN;• Observar normas de manuseio de dispositivos eletrônicos, evitando danos e contaminações causados por descarga eletrostática;• Por se tratar de aparelhagem altamente especializada, o laboratório eletrônico poderá possuir estrutura de equipamentos completa, em outra cidade, devendo ser comprovada por visitação técnica dos representantes do DETRAN, sem ônus para a mesma, ressalvada que na hipótese acima relatada, deverá a CONTRATADA disponibilizar uma estrutura de apoio operacional ao Laboratório no Município de Fortaleza, podendo nela realizar manutenções de simples complexidade.

5.2 - COMPOSIÇÃO• 01 (um) técnico em eletrônica trabalhando de acordo com o quadro de horário a seguir:

COMPOSIÇÃO HORÁRIO(2ª a 6ª)

HORÁRIO(Sábado)

HORÁRIO(Domingo)

01 (um) técnicos em eletrônica 8:00 – 12:0014:00 – 18:00

8:00 – 12:00e Plantão

Plantão

5.3 - EQUIPAMENTOS:

O laboratório deverá possuir no mínimo, os seguintes equipamentos:• Alicate de corte diagonal 4” com cabo isolado;• Alicate de corte diagonal 6” com cabo isolado;• Alicate de bico curvo 6” com cabo isolado;• Jogo de chave Allen de 1,5mm a 10mm;• Pinça para eletrônica 6”;• Máquina para amarração tipo Tyton;• Quadro de carga para testes de Controladores de Tráfego;• Cronômetro;• Estação desoldadora;• Estação de solda;• Chaves de fenda e Philips;• Solda 60/40;• 01 (um) multímetro digital 3 ½ dígitos;• 01 (um) multímetro analógico de pelo menos 50Kohms/Volts;• 01 (um) osciloscópio com 2 canais BW = 50MHz, resolução vertical 5mV/div, horizontal 20 ns/div;• 01 (uma) fonte de alimentação variável de 0 a 30V e 0 a 5A – 5V/15A;

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• 01 (um) frequencímetro digital 50MHz, impedência de entrada melhor que 1 Mohm, resolução mínima de 1Hz;• Bancada de 1,5m x 0,80m com tomadas de tensões 110V e 220V estabilizadas, aterramento adequado, e equipada com dispositivos de proteção eletrostática (malha, pulseiras, etc.);• Caixas adequadas (antiestáticas) para acondicionamento de componentes eletrônicos;• Biblioteca técnica;

6.0 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS

O fornecimento de materiais específicos, tais como suportes, cabos, módulos, peças, placas eletrônicas de controladores, etc para execução dos serviços objeto desta Concorrência serão efetuadas pela Contratada através de Ordem de Fornecimento emitidas pela Contratante.

A CONTRATADA deverá fornecer, sem remuneração, materiais de consumo, materiais como os constantes da relação abaixo e ainda ferramentas e equipamentos necessários para o desenvolvimento dos serviços. Nos casos de emendas de fios ou cabos aéreos, deverão ser utilizadas fitas isolantes auto fusão. Nos casos de emendas fios ou cabos subterrâneos, as mesmas deverão ser resinadas:

• Anti-corrosivo WD40 ou equivalente;• Brita:• Areia;• Cimento;• Betume;• Estopas;• Resinas para emendas subterrâneas;• Parafusos e porcas diversas;• Fusíveis 0,5A, 1,6A, 2A, 3A, 5A, de retardo 16A;• Porta fusível;• Fita isolante Scotch 3M;• Fita isolante de auto fusão;• Detergente;• Solda para transistor;• Fita de aço (fio guia ou sonda) para serviços em dutos subterrâneos de no mínimo 50m de comprimento;• Arame galvanizado 18;• Arame galvanizado 1,5mm;• Componentes eletrônicos para manutenção de controladores em laboratório.

6.1 - RESPONSABILIDADE SOBRE MATERIAIS

Os materiais, peças e equipamentos entregues à CONTRATADA e/ou retirados de campo, não utilizados para execução dos serviços, deverão ser devolvidos ao DETRAN em perfeito estado e com os acessórios, correndo por conta da CONTRATADA todo e qualquer dano causado pelo uso de meios e métodos inadequados de retirada, transporte ou utilização.

O DETRAN poderá a qualquer momento efetuar vistoria e controle do material utilizado pela CONTRATADA.

Sendo solicitado, a CONTRATADA deverá apresentar à fiscalização do DETRAN, até o primeiro dia útil de cada mês subseqüente, em impresso próprio, sob forma de demonstrativo, onde

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deverão constar todos os materiais requisitados, utilizados, devolvidos e retirados das vias públicas, com o respectivo saldo.

O DETRAN efetuará o controle mensal dos materiais, através de relatórios de serviços das equipes e de todos os documentos de requisição e devolução de materiais. Todo o material substituído deverá ser devolvido ao almoxarifado do DETRAN. Caso não haja a devolução, o material não devolvido será considerado como entregue à CONTRATADA e não utilizado, sendo debitado à custo de reposição.

7.0 - MATERIAIS SEMAFÓRICOS

7.1 - CONTROLADOR SEMAFÓRICO

O Controlador deverá operar em três situações específicas:a) como controlador de semáforos isolados;

b) como controlador de semáforos que integram uma rede de semáforos coordenados;

c) como controlador de semáforos que integram uma rede de semáforos centralizados, a partir de um Sistema Central.

No sistema Coordenado, denominado rede semafórica, haverá um equipamento denominado “controlador-mestre” que é o responsável pela operação sincronizada e coordenada de todo o conjunto de controladores que compõem a rede semafórica. O controlador-mestre enviará comandos a seus controladores subordinados, designados como “controladores-escravos”, de uma forma segura e periódica.

Qualquer controlador poderá ser configurado para operar como controlador-mestre ou como controlador-escravo.

O controlador-mestre deverá ser capaz de comandar um número de até 29 (vinte e nove) controladores-escravos.

7.1.1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS BÁSICAS

Considerações Gerais

O controlador de tráfego, deverá ter tecnologia digital, em estado sólido, dotado de microprocessador e de relógio digital.

O Controlador deverá adotar a estratégia de controle por estágios.

7.1.2 - FACILIDADES OPERACIONAIS:

No painel frontal do Controlador deverão ter as seguintes facilidades operacionais:

a) chave ligar/desligar os circuitos lógicos do Controlador e as lâmpadas dos grupos focais;

b) disjuntor para ligar/desligar as lâmpadas dos grupos focais sem desligar os circuitos lógicos do Controlador.

c) chave para solicitação do modo amarelo intermitente;

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d) soquete para conexão do dispositivo que proporciona comando manual;

e) saída RS-232, para conexão de equipamento de programação do tipo notebook;

f) tomada com a tensão da rede de alimentação, com capacidade para 15A;

g) mostradores visuais que indiquem o modo de operação, plano corrente e falhas do Controlador.

O Controlador deverá utilizar circuitos integrados, os quais deverão ser montados em placa de circuito impresso tipo plug in. Deverá existir indicadores luminosos (LED – Diodo Emissor de Luz) em todas as funções principais dos circuitos como:

Energização, Falha no Microprocessador, Indicação de Verdes Conflitantes, Acionamento dos Grupos Focais, Detecção de Pedestre e Veicular, etc, permitindo assim, uma maior rapidez no diagnóstico e, conseqüentemente, maior rapidez na manutenção do mesmo.

7.1.3 - TESTES DE VERIFICAÇÃO

A intervalos periódicos, o Firmware do Controlador deverá efetuar testes de verificação no microprocessador e nas memórias que compõe o sistema, assim como nos circuitos de detecção de verdes conflitantes. Caso identificando uma falha, a mesma deverá estar sinalizada no painel, informando o tipo de falha.

7.1.4 - ACIONAMENTO DAS LÂMPADAS

O Controlador deverá possuir opção de acionar qualquer um dos tipos de lâmpada: halógenas, incandescentes ou a LED. O Controlador deverá acionar grupos focais convencionais e grupos focais gradativo SDM.

Os circuitos que acionam as lâmpadas deverão ser projetados para evitar que ocorram intervalos com situações visíveis de luzes apagadas ou de luzes simultâneas no mesmo grupo focal. O acionamento das lâmpadas deverá ser realizado por componente de estado sólido (TRIAC) e o disparo deverá ocorrer no instante de detecção de “zero crossing” da senóide, propiciando, assim, um aumento da vida útil das lâmpadas.

7.1.5 - MODULARIDADE DOS MÓDULOS DE POTÊNCIA DOS GRUPOS SEMAFÓRICOS

O Controlador deverá permitir receber Módulos de Potência para que o mesmo possa controlar até 08 (oito) grupos semafóricos, ou 16 (dezesseis) grupos semafóricos, conforme o controlador seja do gabinete pequeno ou grande, respectivamente.

7.1.6 - VERDES CONFLITANTES

Deverá ser possível a programação de quais grupos semafóricos poderão ter verdes simultâneos e quais grupos semafóricos não poderão ter verdes simultâneos.

A configuração de Verdes Conflitantes é específica e independente da tabela de associação de grupos semafóricos x estágios.

Deverá existir um monitoramento contínuo do estado de todas as lâmpadas verdes, incluindo as de pedestres. A ocorrência de uma situação de Verdes Conflitantes deverá conduzir para amarelo

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intermitente em 0,5 (zero vírgula cinco) segundos.

O Controlador deverá possuir o recurso de autoreset, da seguinte forma: após a entrada no modo amarelo intermitente por motivo de falha, o Controlador deverá efetuar verificações a fim de constatar a permanência da falha. Caso seja verificada a inexistência da mesma, após qualquer uma das verificações, o Controlador deverá voltar ao funcionamento normal, saindo do modo intermitente.

Mesmo que o Controlador consiga voltar ao funcionamento normal, através do recurso de autoreset, a falha que o levou ao modo amarelo intermitente (embora não mais presente) deverá estar registrada na memória de dados EEPROM.

O Controlador deverá possuir uma terceira monitoração de Verdes Conflitantes, um circuito para detecção de Verdes Conflitantes redundante, totalmente independente do microprocessador através de circuitos lógicos capazes de decidir pelo desligamento da contactora de verdes e imposição do amarelo intermitente por hardware, este circuito será baseado em uma memória EPROM que é gravada através de software dedicado e um gravador.

7.1.7 - MONITORAÇÃO DOS FOCOS VERMELHOS DOS GRUPOS SEMAFÓRICOS

Deverá possuir circuito de monitoração dos focos vermelhos para cada fase semafórica, de tal forma que o Controlador entre no modo amarelo intermitente no caso de ausência total da cor vermelha em qualquer uma das fases programadas.

7.1.8 - FALHA DE ENERGIA

Na ocorrência de falha de energia e o Controlador deixar de funcionar, este deverá possuir uma bateria de Lítio para alimentar o relógio interno. Todos os parâmetros já programados deverão ser mantidos na memória EEPROM e quando a energia for restaurada à normalidade, o retorno do funcionamento do Controlador deverá obedecer à “Seqüência de Partida”.

7.1.9 - SEQÜÊNCIA DE PARTIDA

Quando as lâmpadas dos grupos focais são energizadas (independentemente se o Controlador estiver ligado ou não) ao restaurar-se a energia no controlador à normalidade, os grupos focais veiculares, antes de mudarem para o estágio requerido, deverão permanecer 5 (cinco) segundos em amarelo intermitente (os grupos de pedestres permanecem apagados durante este período), seguidos por 3 (três) segundos de vermelho integral em todos os grupos focais (inclusive os grupos de pedestres).

7.1.10 - DETECTORES DE PEDESTRES (BOTOEIRAS)

O Controlador deverá dispor de recurso que propicia a ocorrência de estágios apropriados para pedestres em função do acionamento de detectores de pedestres.

O detector de pedestres consiste em um conjunto de botoeiras (contatos normalmente abertos) instaladas em locais de travessia de pedestres.

Estes botões, ao serem pressionados, transmitem ao controlador uma solicitação de tempo de verde para os pedestres, através da inserção de estágios adequados (estágios de demanda de pedestres).

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O Controlador deverá dispor de um recurso que propicia a ocorrência e a variação do tempo de duração de estágios em função de demandas geradas por detectores veiculares.

Deverá possuir ainda, a interface que além de propiciar a ocorrência e a variação do tempo de duração de estágios, executa a contagem classificada de veículos e cálculo da taxa de ocupação da via.

O detector veicular é o conjunto de circuitos eletrônicos (placa de detecção, etc.) instalados internamente ao gabinete do controlador e laços indutivos instalados numa seção especifica da via, capaz de detectar a presença de fluxo de tráfego veicular.

7.1.11 - EQUIPAMENTO DE PROGRAMAÇÃO

As funções de programação e verificação deverão ser executadas através do equipamento de programação, que deverá ser constituído de teclado e display e deverá estar incorporado ao Controlador.

Todas as teclas deverão ser identificadas e as mensagens no display apresentadas em linguagem de Engenharia de Tráfego e na língua portuguesa.

O display deverá ser alfanumérico, apresentando 2 (duas) linhas com 16 (dezesseis) caracteres cada e possuir iluminação própria ("back ligth").

O display deverá proporcionar, em campo, facilidades operacionais de programação e verificação, permitindo ao operador interpretar facilmente as mensagens apresentadas, sem precisar recorrer à tabelas de conversões de códigos.

O equipamento de programação deverá ter um teclado operacional com algarismos de 0 a 9 e teclas especiais de funções e comandos.

O equipamento de programação deverá poder ser operado sob a incidência direta ou ausência total de luz artificial ou natural.

7.1.12 - IMPOSIÇÃO DE PLANOS

Através do equipamento de programação deverá ser possível impor (forçar) um plano para vigência imediata, por um período programável;

A partir do controlador-mestre, deverá ser possível impor (forçar) um plano, simultaneamente, para todos os controladores-escravos de uma rede semafórica (inclusive para o próprio controlador-mestre), utilizando um comando específico.

7.1.13 - EQUIPAMENTO DE PROGRAMAÇÃO

O equipamento de programação do Controlador deverá estar preparado para executar as seguintes funções:

Funções de Programação:

a) Introdução inicial e reprogramação da hora do dia (horas, minutos e segundos) e da data (ano, mês e dia), referentes ao relógio interno do controlador.

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b) Programação e alteração, total e parcial, da tabela de horários (Tabela de Trocas de Planos).

c) Programação e alteração do tipo de estágio, ou seja, se indispensável ou dispensável, se fixo ou variável.

d) Programação do estágio alternativo (indispensável fixo) ao qual, no modo coordenado, será acrescido o tempo não utilizado por um estágio dispensável que não ocorreu.

e) Programação e alteração da seqüência de estágios.

f) Programação e alteração, total ou parcial, dos parâmetros que compõem cada um dos planos.

g) Programação e alteração da associação de detectores a estágios.

h) Imposição (forçamento) de um determinado plano para vigência imediata.

OBS. Não será permitida a introdução de parâmetros indevidos, pois serão efetuadas verificações antes do Controlador assumir os valores inseridos.

Funções de Verificação (Monitoração):

a) Leitura e verificação da integridade de todo e qualquer parâmetro armazenado na memória de dados na EEPROM.

b) Leitura e monitoração do relógio interno do Controlador.

c) Leitura e monitoração das indicações de falha.

c1) O Controlador deverá registrar, em ordem cronológica, no mínimo 200 (duzentos) eventos de falhas (entrada e saída de uma falha) com a indicação do código da falha, data e horário da ocorrência e data e horário da volta ao funcionamento normal. Dentre as quais citamos: falhas de energia, verdes conflitantes tempo de máxima permanência num estágio, falhas de comunicação, falhas de relógio, falhas nos detectores veiculares, nos detectores de pedestres, e nas botoeiras de pedestres, porta aberta e outros. A não indicação da data e horário da volta ao funcionamento normal significa a permanência da falha. Uma falha em aberto não poderá ser apagada da memória do Controlador.

c.2)O Controlador deverá possuir o recurso de "Programação Remota", que permite programar, alterar, reprogramar e verificar qualquer controlador-escravo, a partir do controlador-mestre. Neste caso, o recurso de Imposição (Forçamento) de Planos não se caracterizará a Programação Remota, sendo recursos distintos.

d) Por medida de segurança, não poderá a partir do controlador-mestre, programar, alterar ou reprogramar a Tabela de Verdes Conflitantes, a configuração Estágios x Fases e a atribuição da Fase como Pedestre ou Veicular de um controlador-escravo.

e) Durante a programação de um controlador-escravo através do controlador-mestre, este último deverá exibir, em sua primeira linha de forma alternada, mensagem identificando a qual controlador pertencem os dados que estão sendo programados; sendo que neste período o controlador-escravo deverá desabilitar seu equipamento de programação.

O Controlador deverá apresentar recurso de programação de um novo plano através da cópia de

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um plano já existente e posterior alteração de suas temporizações.

Por medida de segurança, as seguintes alterações somente poderão ser efetuadas após acionamento da chave de solicitação do modo amarelo intermitente:

- Configuração da Tabela de Verdes Conflitantes- Programação da Tabela de Estágios x Fases (grupos semafóricos)- Atribuição das Fases como Pedestre ou Veicular.

O Controlador seguirá a sua programação interna, mantendo tempos fixos de ciclo, de estágios e de defasagem, de acordo com os valores especificados pelo plano vigente. Todos os planos residentes no Controlador podem ser copiados para a Central de Controle Tráfego, funcionando assim como um back-up.

A temporização dos estágios será derivada de seu relógio digital, que deverá ser controlado por cristal e sincronizado à rede de alimentação elétrica.

As trocas de plano no controlador-mestre serão implementadas através da sua Tabela de Trocas de Planos, tomando como referência o mesmo relógio que especifica os parâmetros de horário, ou seja, segundos, minutos, horas, dias da semana e data.

Os relógios dos controladores deverão ser atualizados pela Central de Controle de Tráfego a cada minuto. Na eventual ausência da Central de Controle de Tráfego, a coordenação dos relógios dos controladores será feita pelo controlador-mestre de maneira automática.Todas as partes que constituem o Controlador deverão ter proteção anti-corrosão. O gabinete deverá ser fabricado em chapa de alumínio, e submetido a tratamento anti-corrosão para protegê-lo, interna e externamente.

O Controlador alojado em seu gabinete deverá funcionar em campo, com temperatura ambiente externa na faixa de 0 (zero) a 65 (sessenta e cinco) graus Celsius, com insolação direta; umidade relativa do ar de até 95% (noventa e cinco por cento); atmosfera com presença de elementos oxidantes, corrosivos, oleosos e partículas sólidas; e precipitação pluviométrica de até 3.000 (três mil) mm/ano.

O controlador deverá fornecer meios de indicação que asseguram a rápida identificação de uma unidade ou módulo defeituoso.

7.1.14 - RELÓGIO

A referência de tempo do Controlador será obtida por um relógio baseado num cristal quartzo de precisão, de 1 (um) em 100.000 (cem mil). Deverá ser construído com circuitos integrados com baixo consumo de energia, para que, na falta de rede elétrica pública, seja alimentado por uma bateria interna.

O relógio deverá sincronizar com a freqüência da rede desde que essa permaneça na faixa de 60 (sessenta) Hz ± 5% (cinco por cento).

Quando ocorrer falta de energia elétrica o relógio deverá continuar funcionando no modo "stand by" (baixo consumo).

7.1.15 - BATERIA

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Caso haja interrupção da alimentação fornecida pela rede elétrica, deverá entrar em operação uma bateria que alimenta o relógio do Controlador.

O Controlador não poderá utilizar bateria recarregável, mas sim um modelo composto de Lítio que não libera elementos corrosivos e nem gases venenosos, além de não requerer manutenção preventiva.

A bateria deverá proporcionar alimentação ao relógio interno, de forma contínua, por um período mínimo de 10 (dez) anos, com o Controlador desligado.

7.2 – CENTRAL SEMAFÓRICA

7.2.1 - DESCRIÇÃO GERAL:

O Sistema Central de Controle de Tráfego por Área (CTA) é responsável pela supervisão e controle das Redes de Controladores Eletrônicos de Tráfego. Este sistema é composto basicamente pelo seguintes itens:

- Software de Central para ambiente Windows;

- Microcomputador (padrão Pentium PC), com monitor SVGA 17”;

- Placa multisserial com 8 canais de comunicação, que dão acesso para no mínimo 8 redes de controladores. Cada rede deve suportar no mínimo 30 controladores, em configuração mestre-escravo;

- Linha Privada de Comunicação de Dados (LPCD) para cada Rede, locada pela CONTRATANTE junto à concessionária local, com um par de MODEM padrão V22bis ou V32bis (caso os Modems não sejam parte integrante da LPCD);

- Controlador ou Módulo Concentrador de Área (MCA) para interfacear com cada rede.

O Software da Central deve rodar em ambiente totalmente gráfico (Windows), e é a interface entre os operadores e as redes de controladores executando o controle e a supervisão do sistema. Por este motivo, o acesso ao software será bloqueado por senhas que possuem níveis distintos, nos quais são definidos em hierarquia crescente de responsabilidade de operação, que pode ser apenas monitorar os resultados do sistema sem permissão para alterações (nível inferior), até a alteração de todos os parâmetros possíveis do sistema e o cadastro dos operadores (nível superior), sendo este quem realizará as funções de gerente do sistema.

7.2.2 - FUNÇÕES DA CENTRAL

7.2.2.1 - MONITORAÇÃO EM TEMPO REAL:

- Permitir monitorar em tempo real o estado dos controladores, exibindo a situação atual da operação e funcionamento dos controladores, inclusive da situação das luzes;

- Monitorar em tempo real o relógio dos controladores, exibindo o dia da semana, hora, minuto e segundo atuais.

- Monitorar em tempo real as falhas dos controladores, exibindo o número e a descrição da falha.

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7.2.2.2- EDIÇÃO, ENVIO E RECEBIMENTO DE DADOS:

- Editar (programar) todos os parâmetros de programação dos controladores, como por exemplo: estágio e fases, planos, tempos, tabela de horários, configuração do controlador, etc.

- Receber toda a programação dos controladores, comparando com a existente no computador.

- Enviar toda ou parcialmente a programação para os controladores. Os parâmetros programáveis pela Central são: tabela de estágio e fases, verdes (segurança, mínimo, máximo e extensão), entreverdes (amarelo, amarelo antecipado, vermelho estendido), seqüência de estágios, estágios não-obrigatórios (dependentes de demanda), detectores de pedestres, detectores veiculares, estágios associados aos detectores, tabela de horários com 64 trocas de planos, defasagem para entrada de planos, configuração do controlador.

- Enviar a tabela de conflitos de verdes (configuração de verdes conflitantes).

- Enviar o relógio da Central para os controladores.

- Enviar o mapa das redes de controladores de cada rede, ou seja, endereço dos controladores presentes em cada rede.

- Forçar planos aos controladores.

7.2.2.3 - FUNÇÕES AUTOMÁTICAS DO SISTEMA:

- Monitorar a falhas em tempo real (inclusive de comunicação) de todos os controladores de todas as redes, reportando ao operador através de mensagem na tela. A mensagem contém a descrição da ocorrência e um sinal sonoro (bip) que deverá persistir até que o operador tome ciência da falha. Esta mensagem também será incluída em um arquivo com banco de dados das ocorrências (chamado log de falhas) que poderá ser consultado (editado) ou impresso quando desejado.

- Programar o relógio de todas as redes de controladores, a cada 15 minutos.

- Gravar em um arquivo de ocorrências (log de ocorrências) todas as atividades do sistema, com a data hora e o operador corrente. Este arquivo poderá ser consultado (editado) ou impresso quando desejado.

7.2.2.4 - OUTROS RECURSOS:

- Banco de Dados de Planos: O Operador deverá poder salvar os programas dos controladores em arquivos sempre que lhe interessar e com o nome que desejar, ou como cópia de segurança (backup). Da mesma forma poderá abrir estes arquivos para visualizar, comparar com qualquer programa, ou copiar para outro controlador.

- Relatórios de Ocorrências: O Operador poderá visualizar e imprimir todos os arquivos de ocorrência (Log);

- Restrição de Acesso Local: Quando o sistema estiver em operação (em comunicação on line) o acesso aos controladores deverá ficar bloqueado, (o teclado dos controladores deverá ficar travado exibindo a mensagem "Rac" ao ser pressionado), mas através de um comando (permissão) o operador da Central poderá permitir o acesso aos controladores.

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- Validação de Dados: Uma opção de validação do programa editado ou recebido, deverá permitir ao operador verificar a consistência de toda a programação, os eventuais problemas encontrados deverão ser listados na tela. Mesmo não solicitada pelo operador, esta função deverá ser executada sempre que se for enviar dados de programa para os controladores.

Caso existam problemas o envio de dados deverá ser automáticamente cancelado, e os problemas listados. Além disso o Sistema deverá contar com um recurso de validação on-line da programação, ou seja, qualquer programação inconsistente deverá ser mostrada na tela através de uma indicação visual (mensagem de erro em vermelho, indicando a inconsistência cometida).

7.3 - GRUPOS FOCAIS SEMAFÓRICOS - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

7.3.1 – DETALHAMENTOS:

7.3.1.1 - As características Técnicas Gerais dos Grupos focais semafóricos devem atender a norma NBR 7995 da ABNT.

7.3.1.2 - Os grupos focais semafóricos deverão ser constituídos por 1 (um), 2 (dois), 3 (três) ou 4 (quatro) módulos focais independentes e intercambiáveis entre si (padrão SEMCO).

7.3.1.3 - Na montagem dos Grupos focais, todos os módulos deverão ser de tecnologia a “LED” (diodo emissor de luz) e deverão ser rigidamente acoplados, bem como não permitir a passagem de luz de um módulo a outro.

7.3.1.4 – As Bolachas “LED’s” deverão ter potência nominal de 13 W, corrente máxima de 20 mA por “LED”, nas cores “VERMELHO”,” AMARELO” e “VERDE” com vida útil mínima de 80.000 horas e resistência para utilização em locais sujeitos à vibrações e ter proteção a transientes.

7.3.1.5 - Os módulos deverão ser confeccionados em liga de alumínio fundido sob pressão e possuir vedação contra água e poeira.

7.3.1.6 - A liga de alumínio fundido sob pressão deverá atender às exigências constantes das normas ASTM, conforme abaixo:

Norma ASTM B-85/82

A 413; e A 360;

7.3.2 CARACTERISTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DOS GRUPOS FOCAIS SEMAFORICOS.

7.3.2.1 Para ensaios realizados em corpos de prova fundidos, quando da fabricação do grupo focal semafórico, deverão atender às exigências das normas ASTM.7.3.2.2 Para ensaios realizados em amostra retirada do grupo focal semafórico e usinadas deverão atender as seguintes exigências:

• Limite de escoamento = 8,6 kgf/mm2;• Limite de resistência = 10,0 kgf/mm2;• Alongamento = 1,1 %.

7.3.2.3 - Os módulos deverão passar por processo de decapagem e fosfatização, de modo a garantir perfeita aderência das tintas. Poderão ser empregados quaisquer métodos adequados, tais como: jateamento de areia, solventes químicos, tricloroetileno, ácido fosfórico, etc.

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7.3.2.4 - O acabamento externo dos módulos deverá ser na cor preto fosco, após a aplicação de “Wash Primer” à base de cromato de zinco.

7.3.2.5 - Os grupos focais semafóricos montados deverão suportar as exposições a intempéries, insolação direta e mudanças bruscas de temperatura, sem que tais condições causem deformações, trincas, rachaduras, descolorações ou quaisquer outras degradações de qualidade.

7.3.2.6 - Todos os componentes do módulo focal tais como fechos, parafusos, porcas, arruelas e fixadores deverão ser de aço inoxidável.

7.3.2.7 - A abertura para substituição de lâmpadas ou “LEDs” deverá ser facilitada, não exigindo ferramentas especiais ou desmontagens.

7.3.2.8 - Os módulos focais veiculares serão circulares, com diâmetro visível nominal de 200 mm, sendo permissível a tolerância de mais ou menos 5%.

7.3.2.9 - A tecnologia de emissão de luz dos módulos focais será através de “LED” (diodo emissor de luz) nas cores semafóricas padrões (verde, amarela e vermelha).

7.3.2.10 - As lentes deverão ser de policarbonato atendendo às exigências dos capítulos 4, 5 e 6 da especificação P-EB-581 da ABNT, devendo as lentes do foco serem incolores para semáforos com tecnologia a “LED” e possuírem proteção tipo “UVA” a exposição solar direta sem sofrer danos, principalmente quanto a ressecamentos e trincagens.

7.3.2.11 - O conjunto de “LEDs” deverá apresentar alta eficiência de emissão de luz e não deverão se deteriorar pela alta temperatura interna. A vida útil média deverá ser obrigatoriamente de no mínimo 10 (dez) anos.

7.3.2.12 - O conjunto de “LEDs” deverá ter circuito de segurança, objetivando o funcionamento parcial, contendo “LEDs” alimentados através de ligações elétricas paralelas, onde a falha de um “led” não comprometa o funcionamento dos demais.

7.3.2.13 - O conjunto “LEDs”/lente deverá apresentar distribuição luminosa uniforme em toda a área visível e não apresentar distorção harmônica, evitando o efeito fantasma decorrente da falsa sinalização com a incidência da luz solar.

7.3.2.14 - O conjunto completo (“LEDs” e lente) deverá ter características técnicas de acordo com a tabela a seguir:

Características TécnicasMódulo Focal Veicular

= 200 mmMódulo Focal Pedestre (L=200mm)

Vermelho Amarelo Verde Vermelho VerdeComprimento de onda (mm) 620-680 585-605 490-

510620-680 490-510

Intensidade luminosa (cd) 300 400 300 150 150Potência (W) 13Fator de potência Maior que 0,80Tensão (V) 220 ( 5%)Freqüência (Hz) 60 ( 2Hz)Corrente máxima por led (mA) 20Temperatura de operação (C) -20º a +90º

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Proteção Proteção a transientes

7.3.2.15 - Todos os elementos do conjunto óptico deverão levar em conta as condições ambientais e a dissipação própria a que estarão submetidos e não deverão sofrer deterioração nem prejuízo de suas características.

7.3.2.16 - Deverão existir pestanas, individualizadas para cada foco, com a finalidade de reduzir a incidência luminosa externa e impedir visão lateral, confeccionados em alumínio, com espessura mínima de 1 (um) milímetro e com acabamento na cor preto fosco.

7.3.2.17 - Os módulos focais deverão permitir a colocação de máscaras seta, confeccionadas em material não corrosível. A máscara seta deverá ter o fundo escuro e a seta vazada, de tal forma que a área da seta seja a única iluminada da lente.

7.3.2.18 - As máscaras deverão ser totalmente opacas em conjunto com a lente, não devendo ser indefinidas suas imagens à distância de 50 m. As máscaras deverão ser protegidas contra a alteração de suas mensagens por vandalismo.

7.3.3 - FIXAÇÃO DOS GRUPOS FOCAIS SEMAFORICOS

7.3.3.1- Os grupos focais semafóricos deverão ser fixados em Colunas Semafóricas por meio de conjunto de Suportes e Abraçadeiras.

7.3.3.2 - Em Colunas simples e em colunas para braço projetado, os grupos focais semafóricos deverão ser fixados, em ambas as extremidades através de abraçadeiras e parafusos em aço inoxidável.

7.3.3.3 - Os grupos focais semafóricos para braço projetado deverão ser fixados por um único suporte, no meio do corpo do semáforo.

7.3.3.4 - Os suportes deverão ser imunes à corrosão e dimensionados para condições de vento de até 120 km/h.

7.3.3.5 - Os suportes deverão contar com dispositivos para entrada dos cabos que permitam manter a vedação do conjunto, sem danificar a isolação dos mesmos.

7.3.3.6 - Os suportes deverão permitir o posicionamento dos grupos focais semafóricos em torno de um eixo vertical, após a fixação no poste.

7.3.3.7 - Os grupos focais semafóricos, após fixados em postes simples ou projetados, deverão permitir pequenos deslocamentos em torno do eixo para eventuais ajustes de direcionamento dos módulos focais.

7.3.4 GRUPO FOCAL SEMAFÓRICO PRINCIPAL – TIPO “T”

7.3.4.1 - Composto por 01 (um) anteparo, 04 (quatro) módulos focais para lentes de 200 mm de diâmetro, dispostos em formato de “T”, com 2 (dois) módulos para a cor vermelho, um módulo para a cor amarelo e um módulo para a cor verde e respectivo suporte.7.3.4.2 - O anteparo para grupo focal semafórico principal deverá ser confeccionado em chapa plana de alumínio, liga 5052, têmpera H34 com 2 mm de espessura, cujas dimensões serão definidas pela CONTRATANTE, com lados lixados e dobrados em 90º, ficando a aba com 25 mm e cantos arredondados.

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7.3.4.3 - Ambas as faces deverão ser submetidas à decapagem com aplicação de “Wash-Primer” à base de cromato de zinco e pintadas com esmalte sintético na cor preto fosco.

7.3.4.4 - Sobre o anteparo serão colocadas tarjas com material refletivo de alta intensidade, na cor amarela, com largura de 50 mm e espaçamento de 50 mm, conforme a ser fixado pela CONTRATANTE.

7.3.4.5 - O anteparo deverá vir fixado por meio de rebites. Os rebites que perfurarem os blocos deverão ser rejuntados com borracha de silicone para evitar penetração de água no interior dos blocos.

7.3.4.6 - Cada módulo do grupo focal semafórico principal deverá ser composto de 01 (uma) pestana (cobre-foco), 01 (uma) caixa de módulo focal, 01 (uma) lente de 200 mm, 01 (um) refletor de 200 mm, 01 (um) conjunto de “LED’s” e 01 (um) transformador.

7.3.4.7 - Os “LED’s” deverão ter potência nominal de 13 W, corrente máxima de 20 mA por “LED”, com vida útil mínima de 80.000 horas e resistência para utilização em locais sujeitos à vibrações e ter proteção a transientes.

7.3.4.8 - O transformador deverá ser dotado de tela eletrostática de proteção, abaixador de tensão com “taps” de 210-230 volts no primário e 10/12 volts no secundário, com capacidade de suportar potência nominal de 15 watts, destinado a alimentar, respectivamente “leds” de 13 watts de potência, tendo como finalidade o uso na iluminação de grupos focais semafóricos. Deverá trabalhar na frequência de rede de 60 Hz, mais ou menos 2 Hz.

7.3.4.9 - A bobina do transformador deverá ser de fio de cobre-têmpera, mole esmaltado classe térmica “F”, com isolamento em camada simples, enrolado em carretel sobre o núcleo composto de chapa de ferro silicosa laminada a frio com espessura de 0,5 mm, do tipo rm-18 ou equivalente.

7.3.4.10 - As ligações serão feitas através de terminais tipo engate rápido com fixação dos cabos através de terminais tipo AMP ou equivalente.

7.3.4.11 - O transformador deverá ser impregnado com resina de impregnação tipo EP-FN-1006 da GLASSURIT ou equivalente de comprovada eficiência.

7.3.4.12 - Entre uma camada e outra de espiras deverá existir uma folha de material isolante eficaz e, ainda, entre o enrolamento do primário e o do secundário.

7.3.4.13 - Além disso, deverá haver, sobre todo o conjunto e sobre a isolação final, uma camada metalizada com largura suficiente para efetivar um isolamento, devendo ser aterrada através de parafuso de fixação.

7.3.4.14 - O transformador tem que ter garantido um ciclo de trabalho de 100% (contínuo) e deverá ter as seguintes características elétricas nominais:

· Tensão de rede: 210/230 volts;· Freqüência de rede de operação: 60 Hz;· Corrente do primário: 0,26 A;· Potência do primário: 60 W· Tensão de carga (“LED”): 10/12 volts;· Corrente de carga (“LED”): 20 mA;

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· Potência de carga (“LED”): 13 W.

7.3.5 – GRUPO FOCAL SEMAFÓRICO REPETIDOR – TIPO “I”7.3.5.1 - O grupo focal semafórico repetidor deverá ser constituído por 1 (um)anteparo e 3 (três) módulos focais para lentes de 200 mm de diâmetro e respectivo suporte.

7.3.5.2 - O anteparo para grupo focal semafórico repetidor deverá ser confeccionado em chapa plana de alumínio, liga 5052, têmpera H34 com 2 mm de espessura, cujas dimensões serão definidas pela CONTRATANTE, com lados lixados e dobrados em 90º, ficando a aba com 25 mm e cantos arredondados.

7.3.5.3 - Ambas as faces deverão ser submetidas à decapagem com aplicação de “Wash-Primer” à base de cromato de zinco e pintadas com esmalte sintético na cor preto fosco.

7.3.5.4 - Sobre o anteparo serão colocadas tarjas com material refletivo de alta intensidade, na cor amarela, com largura de 50 mm e espaçamento de 50 mm, conforme a ser fixado pela CONTRATANTE.

7.3.5.5 - O anteparo deverá vir fixado por meio de rebites, os rebites que perfurarem os blocos deverão ser rejuntados com borracha de silicone para evitar penetração de água no interior dos blocos.

7.3.5.6 - Cada módulo focal do grupo focal semafórico repetidor deverá ser composto de 01 (uma) pestana (cobre-foco), 01 (uma) caixa de módulo focal, 01 (uma) lente, 01 (um) refletor de 200 mm, 01 (um) conjunto de “LED’s” e 01 (um) transformador.

7.3.5.7 - Os “LED’s” deverão ter potência nominal de 13 W, corrente máxima de 20 mA por “LED”, com vida útil mínima de 80.000 horas e resistência para utilização em locais sujeitos à vibrações e ter proteção a transientes.

7.3.5.8 - O transformador para grupo focal semafórico repetidor deverá obedecer às mesmas especificações técnicas e características elétricas definidas nos subitens (7.3.4.8 á 7.3.4.14)

7.3.6 GRUPOS FOCAIS SEMAFÓRICOS PEDESTRE

7.3.6.1 - O grupo focal semafórico de pedestres deverá ser constituído por 2 (dois) módulos focais para lentes retangulares de 200 x 200 mm e respectivo suporte.

7.3.6.2 - As lentes dos grupos focais semafóricos de pedestres deverão ter área retangular visível de 200 x 200 mm, mais ou menos 5 % e serem incolores para “led”.

7.3.6.3 - Cada módulo focal do grupo focal semafórico para pedestre deverá ser composto de 01 (uma) pestana (cobre-foco), 01 (uma) caixa de módulo focal, 01 (uma) lente de 200 mm, 01 (um) refletor de 200 mm 01 (um) conjunto de “LED’s” e 01 (um) transformador.7.3.6.5 - Os “LED’s” deverão ter potência nominal de 13 W, corrente máxima de 20 mA por “LED”, com vida útil mínima de 80.000 horas e resistência para utilização em locais sujeitos a vibrações e ter proteção a transientes.

7.3.6.6 - O transformador para grupo focal semafórico de pedestres deverá obedecer às mesmas especificações técnicas e características elétricas definidas nos itens : 7.3.4.8 á 7.3.4.14.

7.3.7 GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRE EM POLICARBONATO COM LÂMPADAS A LEDS

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COM REGRESSIVO

7.3.7.1. REQUISITOS FÍSICOS E MECÂNICOS

Cada grupo focal deve consistir da montagem de dois grupos semafóricos.

Cada foco semafórico consiste em uma caixa blindada modular, uma tampa, um cobre foco ou pestana, toda em policarbonato injetado, mais uma lâmpada led com as necessárias vedaçães e proteção contra poeira, umidade e calor.

Cada foco semafórico deve ser provido de aberturas na parte superior e inferior, compatíveis entre si, que permitam a montagem e ligações externas dos mesmos. As aberturas superiores e inferiores não usadas para a montagem devem ser providas de tampas para vedação e dispositivos para manter a hermeticidade do conjunto, na cor preta.

Caixa, portinhola e cobre-foco.

7.3.7.2. GERAL

Todos os acessórios utilizados na fixação dos elementos componentes da caixa blindada, tais como, fechos, parafusos, travas devem ser conforme NBR 10065.

Todas as suas partes devem ser lisas e isentas de falhas, rachaduras ou outros defeitos.

Não pode haver infiltração de poeira e umidade nas partes óticas e elétricas da caixa blindada, devendo ser previsto proteção, através de guarnições de borracha e filtro de bronze poroso para troca do calor interno do foco.

7.3.7.3. DIMENSÕES

Os focos semafóricos deverão ter a tampa de diâmetro de lado visível de 200 mm.

7.3.7.4. MATERIAIS E FABRICAÇÃO

A caixa, a tampa ou porta e o cobre foco, devem atender as Normas abaixo:

a) Características física e química

- Densidade: 1.19 a 1.21 g/tm3

- Identificação do polímero: constar apenas policarbonato

b) Características mecânicas da caixa blindada:

. Limite de resistência a tração: > 60 MPa

. Módulo de elasticidade a tração> 1.400 MPa

. Alongamento no limite elástico: > 50%

. Limite de resistência a flexão: > 100 MPa

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. Modulo de flexão: > 3.000 MPa

7.3.7.5 .COBRE-FOCO

Deverão existir cobre-focos, individuais para cada foco, cobrindo ¾ superiores da circunferência do mesmo, com finalidade de reduzir a intensidade luminosa externa e impedir visão lateral, com espessura mínima de 1 mm, com acabamento na cor preto fosco.

7.3.7.6 .FIXAÇÕES

Os suportes deverão contar com dispositivos para entrada dos cabos que permitam manter a vedação do conjunto, sem danificar a isolação dos mesmos.

Os suportes deverão permitir o posicionamento dos grupos focais em torno de um eixo horizontal, após a fixação ao poste.

Os Grupos Focais deverão ser fixados com 02 (dois) suportes na coluna, nas extremidades superiores e inferiores.

7.3.7. FUNCIONAMENTO

Durante o intervalo em que os foco verde estiver energizado, deverá acender um pictograma no foco vermelho com display de 2 dígitos, na cor verde, mostrará o tempo restante da travessia, com resolução de um segundo. O tempo mostrado no início de cada período verde deverá ser o tempo aprendido no ciclo anterior.

Exige-se uma precisão mínima de 500 ppm (quinhentos partes por milhão) nas indicações do contador regressivo de forma a se ter sempre a mesma indicação em vários Grupos Focais conectados em paralelo à uma mesma saída do controlador de trânsito.

Caso o tempo regressivo supere a capacidade do display, este deverá indicar seu valor máximo (99 para um display de 2 dígitos).

Caso o tempo regressivo, aprendido num ciclo, seja inferior a 3 segundos, o Grupo Focal deverá desprezá-Io. mantendo o último valor válido.O Grupo Focal deverá manter o valor do tempo regressivo, mesmo na falta de energia elétrica, por um período mínimo de 24 horas.

7.3.7.8 .CARACTERÍSTICA ELÉTRICAS

A alimentação elétrica deverá funcionar em tensão nominal de 127 ou 220V AC com tolerância de 20%, e frequência de 60Hz com tolerância de 5%.

A alimentação elétrica, através da saída dos controladores, deverá ser feita por chaves contatoras ou chaveamento eletrônico (Triacs).

O projeto do Grupo Focal deverá levar em consideração as características funcionais de operação em modo piscante e o circuito de monitoração de verde conflitante, existentes nos controladores de tráfego.

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Qualquer anomalia em um diodo LED não deverá resultar em apagamento superior a 2% do total de Leds e a distribuição dos circuitos deve permitir operação para condição de falha de até 10% dos leds.

A potência nominal deverá ser igualou inferior a 11 W, na tensão nominal de alimentação.

O fator de potência não deverá ser inferior a 0,92, quando operada em condição nominal de tensão e temperatura.

O Grupo Focal deverá possuir proteção contra transientes, surtos de tensão na alimentação e outras interferências elétricas, de acordo com a NBR541 O.O Grupo Focal deverá operar na temperatura ambiente de -10°C a 40°C e umidade relativa do ar de até 90%, sem prejuízo para os seus componentes.

7.3.7.9. CARACTERÍSTICA FOTOMÉTRICAS

A intensidade luminosa dos pictogramas deverá ser igualou superior aos valores mínimos definidos na tabela I.

TABELA I – INTENSIDADE LUMINOSA MÍNIMA / LAMPADA LED PEDESTREÂngulo Vertical (em Angulo Horizontal (em Intensidade luminosa (candela)

relação a eixo relação ao eixoCentral) central) Vermelho Verde

O 100 120

- 5

+- 15 40 60

+- 25 20 20

A cor dominante deverá obedecer aos intervalos especificados na tabela 2

Cor Comprimento de Onda (À - nm)

Vermelho 620 - 680

Verde 490 - 570

TABELA 2 - COR DOMINANTE

7.3.7.10. LENTES

As lentes deverão ser incolores, em policarbonato não reciclado, com proteção UV, devendo suportar. sem danos, uma exposição solar direta por um período superior a cinco anos.

A superfície externa da lente deverá ser lisa e polida, para evitar o acúmulo de poeira.

7.3.7.11. PICTOGRAMA

O pictograma deverá ser obtido diretamente pela disposição dos LEDs sobre a placa de circuito impresso.

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A distribuição e ligações em série dos diodos LED (circuito LED) deverão ser feitas de maneira que a falha de um circuito não resulte na desconfiguração do pictograma.

As lentes deverão ser quadradas, de lado visível nominal de 200mm, com tolerância de +- 5%

7.4. BOTOEIRAS DE PEDESTRE

7.4.1 - A botoeira de pedestre deverá um constituído gabinete de alumínio fundido para abrigar um botão do tipo “push botton”. Esse botão, ao ser pressionado, deverá transmitir ao controlador uma solicitação de tempo de verde para os pedestres, através da inserção de um estágio adequado (estágio dispensável).

7.4.2 - O gabinete da botoeira deverá permitir a sua fixação em colunas para braço projetado de diâmetro de 114mm e em colunas simples de diâmetro de 101mm.

7.5 - BOTOEIRA SONORA PARA DEFICIENTES VISUAIS COM BRAÇO ARTICULADO E KIT DE FIXAÇÃO

7.5.1. COMPOSIÇÃO:

O equipamento a ser ofertado deve ser composto por 1 (uma) botoeira com placa de controle e sonorização (para uma travessia será necessário utilizar duas botoeiras).

7.5.2. CONEXÕES:

- Deve possuir uma saída tipo contato seco para enviar o sinal de requisição de travessia comum ou de travessia com sonorização ao controlador de tráfego;

- Deve receber os sinais de VERDE e VERMELHO do Grupo Focal de Pedestres correspondente (fonte automática 110/220V), retirando seu funcionamento desta sinalização, sem necessitar de programação de temporização. Detalhes:

a) a botoeira deve funcionar com qualquer controlador sem a necessidade de programação especial do mesmo, exceto, obviamente, a programação atuada;

b) deve permitir programação de 2 (dois) tons distintos para a sinalização sonora, melhorando a performance de travessias próximas, ou seja, existindo duas travessias próximas uma deve poder ser programada para sonorizar em tom diferente da outra travessia próxima para evitar “cross-talk”;

c) deve possuir um tom ou uma intermitência sonora para sinalizar o VERDE e outro tom ou intermitência sonora a para sinalizar o VERMELHO INTERMITENTE (podendo trabalhar com Verde Intermitente);

- Deve permitir programação de atenuação sonora para o período noturno e ausência de som para a madrugada, visando diminuir o incômodo da vizinhança;

- Deve permitir iniciar a sinalização sonora dentro do estágio corrente de pedestres caso a solicitação tenha sido feita até XX segundos (programável) do início do Verde de pedestre, visando não forçar que o deficiente visual aguarde novo ciclo;

7.5.3. FUNCIONAMENTO:

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Deve possuir um funcionamento semelhante ao especificado abaixo:

- Pressionando-se a botoeira, esta envia um sinal (contato seco) para o controlador informando a este da solicitação de travessia;

- Mantendo-se pressionada a botoeira por 3 (três) segundos, esta emite um sinal auditivo para o deficiente visual saber que sua requisição foi aceita e no tempo de travessia emite a sinalização sonora no par de botoeiras que compõe a travessia correspondente;

7.5.4. ESPECIALIDADES:

- Deve ser possível programar para que a botoeira mantenha seu sinal (contato seco) acionado pelo tempo que seu botão for pressionado ou manter seu sinal até que seja cumprido o tempo de travessia de pedestre (como se o botão permanecesse pressionado até o instante da travessia, sendo "resetado" pelo Verde de Pedestre - isso permite trabalhar com programações especiais de alguns controladores);

- Deve possuir uma saída indicando a requisição de travessia sonorizada, tipo contato seco (diferente da saída descrita no parágrafo anterior), possibilitando:

a) Acionar dispositivos visuais para os condutores de veículos (alguns locais, além dasinalização vertical para os veículos, utilizam uma sinalização especial no braço projetado indicando a existência naquele instante da travessia de um deficiente visual, como "reforço");

b) ou acionar uma mensagem sonora especial ou qualquer outro equipamento que precise dessa informação (esta saída permanece ativa durante todo o tempo de VERDE e VERMELHO/VERDE INTERMITENTE7.6 COLUNAS SEMAFÓRICAS - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

7.6.1 – COLUNA SIMPLES CILINDRICA

7.6.1.1 - As colunas simples cilíndricas deverão ser constituída por uma haste vertical com 6 (seis) metros de altura, e diâmetro externo de 101,6 mm. A espessura da parede do tubo deverá ser de 4,25 mm.

7.6.1.2 - As colunas simples deverão estar preparada, com os devidos encaixes e furação, para receber no mínimo 2 (dois) grupos focais veiculares e 2 (dois) grupos focais de pedestres.

7.6.1.3 - As peças cilíndricas deverão ser confeccionadas com chapas de aço carbono categoria 1010/1020 com costura, conforme Norma NBR 6591, exceto as tampas de vedação, que serão de PVC.

7.6.1.4 - As colunas deverão ser submetidas ao processo de galvanização a quente, efetuada após as operações de corte, furação, usinagem e soldagem.

7.6.1.5 - A galvanização deverá ser executada nas partes interna e externa das peças. As superfícies deverão apresentar deposição média de 400 gramas de zinco por metro quadrado, no mínimo.

7.6.1.6 - A galvanização deverá ser uniforme, não podendo haver falhas de zincagem, nem descamação.

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7.6.1.7 - A galvanização não deverá separar-se do material base quando submetido ao ensaio de aderência pelo método de dobramento.

7.6.1.8 - A espessura da camada de proteção deverá ser, no mínimo, igual a 55 (cinqüenta e cinco) microns.

7.6.1.9 - As colunas simples cilíndricas deverão ser engastadas diretamente no solo.

7.6.1.10 - O diâmetro para a fundação da coluna simples cilíndrica engastada no solo deverá ser igual a 0,40 m. A sua profundidade deverá ser igual a 0,90 m.

7.6.1.11 - O piso do local onde se implantar qualquer coluna deverá ser recomposto em suas características originais, e todo o entulho deverá ser retirado imediatamente.

7.6.1.12 - As peças deverão ser submetidas a ensaios quanto à composição química do material, e suas propriedades mecânicas, obedecendo aos padrões e procedimentos estipulados pela norma brasileira pertinente.

7.6..1.13 - As peças deverão ser ensaiadas em laboratório de acordo com as seguintes normas:

- Peso da camada de zinco: NBR - 7397

- Aderência da camada de zinco: NBR -7398 - Método do dobramento.

- Uniformidade da camada de zinco: NBR -7400.

- Espessura da camada de zinco: NBR – 7399

7.6.1.14 - Para lotes de até 100 (cem) peças deverá ser ensaiada 01 (uma) peça.

7.6.1.15 - Para lotes com quantidades superiores a 100 (cem) peças, deverão ser ensaiados 2%(dois por cento) do total do lote.

7.6.2 COLUNA PARA BRAÇO PROJETADO CILINDRICA

7.6.2.1 - As colunas para Braço Projetado deverão ser constituída por uma haste vertical em cuja parte superior poderá ser encaixada um elemento horizontal denominado braço projetado ou um elemento vertical denominado coluna extensora.

7.6.2.2 - As colunas para braço projetado deverão ser constituída por uma haste vertical de 6 (seis) metros de altura e diâmetro externo de 114 mm. A espessura das paredes do tubo será de 4,25 mm.

7.6.2.3 - As colunas para braço projetado quando composto com o elemento horizontal deverão estar preparada para receber dois grupos focais semafóricos veiculares e dois grupos focais semafóricos de pedestres em sua haste vertical.

7.6.2.4 - As peças cilíndricas deverão ser confeccionadas com chapas de aço carbono categoria 1010/1020 com costura, conforme Norma NBR 6591.

7.6.2.5 - As colunas deverão ser submetidas ao processo de galvanização a quente, efetuada após as operações de corte, furação, usinagem e soldagem.

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7.6.2.6 - A galvanização deverá ser executada nas partes interna e externa das peças.

7.6.2.7 - As superfícies deverão apresentar deposição média de 400 gramas de zinco por metro quadrado, no mínimo.

7.6.2.8 - A galvanização deverá ser uniforme, não podendo haver falhas de zincagem, nem descamação.

7.6.2.9 - A galvanização não deverá separar-se do material base quando submetido ao ensaio de aderência pelo método de dobramento.

7.6.2.10 - A espessura da camada de proteção deverá ser, no mínimo, igual a 55 (cinquenta e cinco) microns.

7.6.2.11 - A coluna para braço projetado deverá ser engastada diretamente no solo.

7.6.2.12 - O diâmetro para a fundação da coluna composta cilíndrica engastada no solo deverá ser igual a 0,50 m. A sua profundidade deverá ser igual a 1,50 m.

7.6.2.13 - O piso do local onde se implantar qualquer coluna deverá ser recomposto em suas características originais, e todo o entulho deverá ser retirado imediatamente.

7.6.2.14 - As peças deverão ser submetidas a ensaios quanto à composição química do material, e suas propriedades mecânicas, obedecendo aos padrões e procedimentos estipulados pela norma brasileira pertinente.

7.6.2.15 - As peças deverão ser ensaiadas em laboratório de acordo com as seguintes normas:

- Peso da camada de zinco: NBR - 7397

- Aderência da camada de zinco: NBR -7398 - Método do dobramento.

- Uniformidade da camada de zinco: NBR -7400.

- Espessura da camada de zinco: NBR – 7399

7.6.2.16 - Para lotes de até 100 (cem) peças deverá ser ensaiada 01 (uma) peça.

7.6.2.17 - Para lotes com quantidades superiores a 100 (cem) peças, deverão ser ensaiados 2%(dois por cento) do total do lote.

7.6.3 – COLUNAS PARA BRAÇO PROJETADO DE 2 BOCAS CILINDRICA

7.6.3.1 - As colunas para braço projetado de 2 (duas) bocas deverão ser constituídas por uma haste vertical principal, e em cuja parte superior deverá ter a possibilidade de encaixar dois elementos horizontais denominado braço projetado, ou um elemento vertical denominado coluna extensora e um braço projetado.

7.6.3.2 - As colunas para braço projetado de 2 (duas) bocas deverão ser constituídas por uma haste vertical de 6 (seis) metros de altura e diâmetro externo de 114 mm.

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7.6.3.3 - A espessura das paredes do tubo deverá ser de 4,25 mm.

7.6.3.4 - As colunas para braço projetado de 2 bocas quando composto com dois elementos horizontais (braço projetado) deverão estar preparada para receber dois grupos focais semafóricos veiculares em cada elemento e dois grupos focais semafóricos de pedestres em sua haste vertical principal.

7.6.3.5 - As colunas deverão ser confeccionadas com chapas de aço carbono categoria 1010/1020 com costura, conforme Norma NBR 6591.

7.6.3.6 - As colunas deverão ser submetidas ao processo de galvanização a quente, efetuada após as operações de corte, furação, usinagem e soldagem.

7.6.3.7 - A galvanização deverá ser executada nas partes interna e externa das peças.

7.4.3.8 - As superfícies deverão apresentar deposição média de 400 gramas de zinco por metro quadrado, no mínimo.

7.6.3.9 - A galvanização deverá ser uniforme, não podendo haver falhas de zincagem, nem descamação.

7.6.3.10 - A galvanização não deverá separar-se do material base quando submetido ao ensaio de aderência pelo método de dobramento.

7.6.3.11 - A espessura da camada de proteção deverá ser, no mínimo, igual a 55 (cinquenta e cinco) microns.

7.6.3.12 - A coluna para braço projetado deverá ser engastada diretamente no solo.

7.6.3.13 - O diâmetro para a fundação das colunas de 2 bocas engastadas no solo deverão ser igual a 0,50 m. A sua profundidade deverá ser igual a 1,60 m.

7.6.3.14 - O piso do local onde se implantar qualquer coluna deverá ser recomposto em suas características originais, e todo o entulho deverá ser retirado imediatamente.

7.6.3.15 - As peças deverão ser submetidas a ensaios quanto à composição química do material, e suas propriedades mecânicas, obedecendo aos padrões e procedimentos estipulados pela norma brasileira pertinente.

7.6.3.16 - As peças deverão ser ensaiadas em laboratório de acordo com as seguintes normas:

- Peso da camada de zinco: NBR - 7397

- Aderência da camada de zinco: NBR -7398 - Método do dobramento.

- Uniformidade da camada de zinco: NBR -7400.

- Espessura da camada de zinco: NBR – 7399

Obs. Para lotes de até 100 (cem) peças deverá ser ensaiada 01 (uma) peça.

7.6.3.17 - Para lotes com quantidades superiores a 100 (cem) peças, deverão ser ensaiados 2%

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(dois por cento) do total do lote.

7.6.4 – BRAÇO PROJETADO CILINDRICO

7.6.4.1 - Os braço projetados cilíndricos deverão ter projeção horizontal de 4 (quatro) metros, diâmetro externo igual a 101,6 mm, com paredes de 4,25 mm de espessura. Deverão poder ser fixados em colunas para braço projetado ou em colunas para braço projetado de 2 (duas) bocas.

7.6.4.2 - Os braços projetados deverão estar preparados para receber dois grupos focais semafóricos veiculares em cada elemento.

7.6.4.3 - Os braços projetados deverão ser confeccionados com chapas de aço carbono categoria 1010/1020 com costura, conforme Norma NBR 6591.

7.6.4.4 - Os braços projetados deverão ser submetidos ao processo de galvanização a quente, efetuada após as operações de corte, furação, usinagem, dobragem e soldagem.

7.6.4.5 - Os braços projetados não poderão ter pontos de solda em sua curva.

7.6.4.6 - A galvanização deverá ser executada nas partes interna e externa das peças. As superfícies deverão apresentar deposição média de 400 gramas de zinco por metro quadrado, no mínimo.

7.6.4.7 - A galvanização deverá ser uniforme, não podendo haver falhas de zincagem, nem descamação.

7.6.4.8 - A galvanização não deverá separar-se do material base quando submetido ao ensaio de aderência pelo método de dobramento.

7.6.4.9 - A espessura da camada de proteção deverá ser, no mínimo, igual a 55 (cinquenta e cinco) microns.

7.6.4.10 - As peças deverão ser submetidas a ensaios quanto à composição química do material, e suas propriedades mecânicas, obedecendo aos padrões e procedimentos estipulados pela norma brasileira pertinente.

7.6.4.11 - As peças deverão ser ensaiadas em laboratório de acordo com as seguintes normas:

- Peso da camada de zinco: NBR - 7397

- Aderência da camada de zinco: NBR -7398 - Método do dobramento.

- Uniformidade da camada de zinco: NBR -7400.

- Espessura da camada de zinco: NBR – 7399

7.6.4.12 - Para lotes de até 100 (cem) peças deverá ser ensaiada 01 (uma) peça.

7.6.4.13 - Para lotes com quantidades superiores a 100 (cem) peças, deverão ser ensaiados 2%(dois por cento) do total do lote.

7.6.5 - COLUNA EXTENSORA CILINDRICA

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7.6.5.1 - As colunas extensoras deverão ser uma projeção vertical de 3 metros, diâmetro externo igual a 101,6 mm, com paredes de 4,25 mm de espessura.

7.6.5.2 - Deverá poder ser fixado em coluna para braço projetado ou em coluna para braço projetado de 2 (duas) bocas.

7.6.5.3 - As colunas extensoras deverão ser utilizadas a sustentação de cabos de alimentação de grupos focais que cruzem as vias.

7.6.5.4 - As colunas extensoras deverão ser confeccionadas com chapas de aço carbono categoria 1010/1020 com costura, conforme Norma NBR 6591.

7.6.5.5 - As colunas extensoras deverão ser submetidas ao processo de galvanização a quente, efetuada após as operações de corte, furação, usinagem e soldagem.

7.6.5.6 - A galvanização deverá ser executada nas partes interna e externa das peças.

7.6.5.7 - As superfícies deverão apresentar deposição média de 400 gramas de zinco por metro quadrado, no mínimo.

7.6.5.8 - A galvanização deverá ser uniforme, não podendo haver falhas de zincagem, nem descamação.

7.6.5.9 - A galvanização não deverá separar-se do material base quando submetido ao ensaio de aderência pelo método de dobramento.

7.6.5.10 - A espessura da camada de proteção deverá ser, no mínimo, igual a 55 (cinquenta e cinco) microns.

7.6.5.11 - As peças deverão ser submetidas a ensaios quanto à composição química do material, e suas propriedades mecânicas, obedecendo aos padrões e procedimentos estipulados pela norma brasileira pertinente.

7.6.5.12 - As peças deverão ser ensaiadas em laboratório de acordo com as seguintes normas:

- Peso da camada de zinco: NBR - 7397

- Aderência da camada de zinco: NBR -7398 - Método do dobramento.

- Uniformidade da camada de zinco: NBR -7400.

- Espessura da camada de zinco: NBR – 7399

7.6.5.13 - Para lotes de até 100 (cem) peças deverá ser ensaiada 01 (uma) peça.

7.6.5.14 - Para lotes com quantidades superiores a 100 (cem) peças, deverão ser ensaiados 2%(dois por cento) do total do lote.

7.7 - CABEAMENTO, OBRAS E EQUIPAMENTOS

7.7.1 CABOS – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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7.7.1.1 - O cabeamento de alimentação do controlador deverá ser do tipo com capa de borracha PP 2 x 4,0 mm2, 750 V, padrão ABNT.

7.7.1.2 - O cabeamento entre o ponto de alimentação de força elétrica e o controlador e deste para os grupos focais é inteiro sem nenhuma emenda.

7.7.1.3 - Para os grupos focais e botoeiras o cabeamento é do tipo cabo com capa de borracha PP, de 2 x 1,5 mm2 ou 4 x 1,5 mm2, 750 V, padrão ABNT, nas cores verde, amarelo, vermelho e preto de acordo com o uso específico.

7.7.1.4 - Os laços detectores veiculares deverão ser tipo EPR, cabo de bitola de 2,5 mm2.

7.7.1.5 - Os cabos de alimentação dos laços detectores deverão ser do tipo CCE-APL-ASF 1,78, de 1 (um) ou 2 (dois) pares.

7.7.2. INSTALAÇÃO DA REDE DE CABOS ELETRICOS

7.7.2.1 - A CONTRATADA deverá executar nova instalação para alimentação quando necessário para alimentação elétrica do controlador, grupos focais e botoeiras de pedestres, com a substituição de toda a rede de cabos existentes.

7.7.2.2 - Toda a instalação elétrica dos grupos focais deverão ser aéreas, salvo a parte do cabeamento conectado ao controlador.

7.7.2.3 - Os cabos aéreos instalados serão sustentados por poste da Concessionária de serviços de Energia Elétrica ou por colunas extensoras, que deverão ter em cada ponto de sustenção um elemento isolador elétricos de cerâmica.

7.7.2.4 - A cablagem deverá ter altura mínima de 6,50m ao atravessar a pista de rolamento,podendo-se utilizar,quando necessário, coluna com extensão.

7.7.2.5 - Os isoladores elétricos deverão ser fixados nos postes e em colunas semafóricas através de elementos de fixação de aço galvanizado ou fita de aço inoxidável.Os isoladores deverão ter tensão suportável a seco de 22kV.

7.7.2.6 - Ficará a cargo da CONTRATADA viabilizar junto à Concessionária de serviços públicos de Energia Elétrica os expedientes necessários para efetivar a ligação elétrica dos equipamentos em campo.

7.7.2.7 - Quando da implantação e do lançamento dos cabos subterrâneos de energia elétrica e cabos de Laços detectores, a CONTRATADA deverá obedecer às normas e padrões especificados pelas concessionária local da cidade de Fortaleza, em relação a normas de segurança, critérios de lançamento e instalações,esforços mecânicos e outros requisitos técnicos.

7.7.2.8 - Os cabos que saem de eletrodutos subterrâneos e passam a serem aéreos deverão ter um eletrodutos de subida de aço galvanizado com comprimento mínimo de 3m.

7.7.2.9 - Em casos de emendas dos cabos aéreos, estas deverão ser executadas através de conectores twister e isolante liquido.

7.7.2.10 - Todos os equipamentos instalados deverão funcionar perfeitamente nas tensões

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nominais utilizadas na cidade de Fortaleza, ou seja, 220 VCA ±10% e freqüência de 60 Hz ±5%.

7.7.3 - OBRAS CIVIS

7.7.3.1 – BASE DE CONTROLADORES

7.7.3.1.1 - As bases para controladores componentes do Sistema semafórico serão construídas em concreto de cimento Portland, armado, pré-moldado em formas de aço.

7.7.3.1.2 - O concreto será produzido com cimento Portland comum, sendo dosado por peso e misturado em usina, constituído de mistura homogênea e materiais obedecendo aos requisitos das especificações e métodos de ensaios da ABNT.

7.7.3.1.3- Os agregados miúdos e graúdos deverão satisfazer as especificações da EB-4 da ABNT.

a) As características do concreto a ser utilizado devem ser:

• Diâmetro máximo do agregado graúdo: 12,5 mm;• Consumo mínimo de cimento: 300 Kg/m3;• Resistência mínima de ruptura à compressão simples aos 28 dias de idade, obtida através de ensaios com corpos cilíndricos (MB-3): 21,0 Mpa;• Fator água/cimento, incluindo água superficial dos agregados (em peso): 0,45 a 0,50;• Abatimento (“slump”): 4 a 5 cm.7.7.3.1.4 - A tela de aço soldada para armadura das bases deverá ser de CA-60B, tipo Q 196,diâmetro em ambas direções de 5 mm, em malha quadrada de 10 x 10 cm, fabricada de acordo com a EB-565 da ABNT. Os parafusos chumbadores, inclusive arruelas lisas e de pressão e porcas serão em aço ABNT 1020, zincado por imersão a quente com camada mínima do revestimento de 610 g/ m2.

7.7.3.1.5 - As bases para controlador serão assentadas sobre lastro de concreto magro (consumo de 210 Kg de cimento por m3 de concreto), nivelado na espessura de 5 cm, de dimensões 20 cm maiores que as do pré-moldado.

7.7.3.2. FUNDAÇÃO PARA COLUNAS SEMAFÓRICAS CILINDRICA (ENGASTADA).

7.7.3.2.1 - A execução das fundações de colunas engastadas deverá ser feita de forma a garantir os aspectos de segurança necessários à instalação dos braços projetados e dos Grupos Focais.

7.7.3.2.2 - O concreto utilizado na fundação deverá ser de cimento Portland, traço 1:2:4, brita no 1e 2 e resistência de 13,5 Mpa.

7.7.3.2.3 - O lançamento do concreto deverá ser feito em camadas de 30 cm de altura e apiloadas. Todas as colunas deverão ser instaladas no prumo. Somente após o endurecimento do concreto é que deverão ser instalados os braços projetados e os grupos focais correspondentes. As dimensões das fundações dos respectivos tipos de coluna estão descritas no quadro a seguir:

Tipo de coluna I II101mm x 6 m (sem braço projetado) 0,40 0,90114mm x 6 m (com braço projetado de 4,0 m) 0,50 1,50

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114mm x 6 m (com braço projetado de 6,0 m) 0,50 1,50

114mm x 6 m (com braço projetado duas bocas) 0,50 1,60

Onde:I = diâmetro da fundação (m)II = profundidade da fundação (m)

7.7.3.2.4 - Para a instalação elétrica subterrânea de energização dos grupos focais deverá ser acoplado um conduíte, corrugado de diâmetro de 50 mm, a um furo já existente na coluna. Este conduíte deverá ser ligado à caixa de passagem através de uma curva de90°.

7.7.4 - LAÇOS DETECTORES

7.7.4.1 - O encaminhamento e o laço indutivo deverão ser compostos por cabo contínuo sem emendas.

7.7.4.2 - A resistência para o aterramento de cada laço não poderá ser menor que 2(dois) gigaohms, medidos com uma tensão de 500 Vdc.

7.7.4.3 - A especificação para os cabos, tanto para o laço propriamente dito, como para o seu encaminhamento e para o cabo alimentador, desde a caixa de passagem até o controlador, deverá ser a mesma atualmente em uso pela CONTRATANTE.

7.7.4.4 - A CONTRATADA deverá especificar e detalhar na documentação a ser entregue à CONTRATANTE, o método construtivo do laço indutivo, bem como o detalhamento da instalação do cabo alimentador, devendo ser aprovado pela CONTRATANTE.

7.7.4.5 - A profundidade da fenda na qual serão colocados os cabos constituintes do laço não deverá ser inferior a 5 (cinco) centímetros.

7.7.4.6 - Para identificação do laço indutivo por concessionárias de serviços públicos ou empresas por elas contratadas que executam obras em vias públicas, a CONTRATADA deverá aplicar na caixa de passagem, inscrever na cor preta, a inscrição DETRAN , acompanhadas dos caracteres alfanuméricos identificadores do laço indutivo.

7.7.4.7 - Nos locais onde o pavimento estiver deteriorado, de forma a inviabilizar a construção dos laços, a CONTRATANTE deverá proceder aos reparos do pavimento.

7.7.5 CANALIZAÇÃO SUBTERRÂNEA

7.7.5.1 - Excepcionalmente, dependendo de condições específicas do local, o cabo alimentador do laço indutivo, desde a seção de detecção (caixa de passagem) até o controlador,poderá ser instalado em duto subterrâneo.

7.5.5.2 - Neste caso, o cabo deverá ser instalado no passeio e não no leito carroçável, a não ser quando estritamente necessário (por exemplo: travessias). A execução da canalização subterrânea deverá obedecer ao disposto a seguir:

1) Locação do eixo da vala:

A demarcação do eixo das valas deverá ser realizada de acordo com as medidas estipuladas no

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projeto executivo, observando-se os pontos de amarração para que a locação corresponda ao traçado planejado.

2) PerfilÉ denominado perfil a representação gráfica das cotas, juntamente com os dados do projeto de dutos. As cotas entre as caixas de passagem deverão ser obtidas em intervalos de, no máximo, 10 m. O perfil provisório deverá ser a representação do caminhamento subterrâneo da linha de dutos levando em conta condições normais do subsolo e do projeto.

3) Marcação da vala e remoção da pavimentaçãoA marcação da vala deverá realizar-se-á a partir da locação do eixo, marcando-se a metade da largura para cada lado, em todos os pontos de nivelamento. Após determinados os pontos, estes deverão ser unidos por meio de uma corda esticada, marcando-se o pavimento com tinta ou giz. Na demarcada a vala, a pavimentação deverá ser removida utilizando os equipamentos convencionais de demolição.Pavimentos de concreto asfáltico serão cortados com marteletes a ar comprimido e retirados manualmente ou com retroescavadeira. Pavimentos de paralelepípedos serão retirados manualmente com pés de cabra e picaretas.

4) Escavação das valasAs valas para acomodação de 1 ou 2 dutos deverão ter largura de 38 cm e profundidade de 85 cm em leitos carroçáveis e de 75 cm para leitos não carroçáveis. O serviço de escavação de valas poderá ser manual ou mecânico, desde que o uso de máquinas seja nos horários autorizados e não exponha a risco a segurança da obra e da população. O uso de máquina deverá ser limitado a distâncias de escavação de, no mínimo, 1,5 m de distância de interferências das Concessionárias de serviços de eletricidade e de gás.Para se evitar desmoronamentos, deverão ser empregados processos adequados de escoramento de valas onde o solo assim o exigir. Quando as escavações encontrarem estruturas ou linhas de terceiros, estas deverão ser devidamente protegidas para evitar acidentes. Os postes e árvores, quando próximos às escavações, deverão ser devidamente escorados.No caso de danificação de tubulação de esgoto, os reparos deverão ser efetuados pela CONTRATADA, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE. No caso de rompimento de tubulação de água, o fato deverá ser comunicado imediatamente à Concessionária correspondente para providenciar os reparos. Nesses casos, os custos decorrentes ficarão às expensas da CONTRATADA.No caso de danificação de redes de outras concessionárias, a CONTRATADA deverá tomar as devidas providências de reparação junto as mesmas, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE.As valas perpendiculares ao eixo da rua, ou em frente a postos de gasolina, oficinas e garagens de veículos pesados, deverão ser escoradas e protegidas com chapas de aço fixadas no pavimento por meio de grampos. Os grampos utilizados deverão ser do tipo ferroviário, com comprimento de 10 cm.

5) Linha de dutosApós a abertura da vala, o topógrafo deverá fazer o levantamento de todos os obstáculos e locá-los no perfil provisório. Com os obstáculos locados, deverão ser determinadas as cotas do perfil definitivo.O caminhamento da linha de dutos deverá ser localizado, no mínimo, a 20 cm dos limites inferior ou superior dos obstáculos. A linha de dutos deverá passar, preferencialmente, sob os obstáculos.O caminhamento da linha de dutos deverá ter inclinação de, no mínimo, 0,25% em direção às caixas subterrâneas. Para os trechos planos, o ponto mais alto do caminhamento deverá estar localizado no meio do trecho, com o caimento para as duas caixas. Para os trechos em declive, o caimento deverá ser para a caixa com cotas de nivelamento mais

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baixas, desde que a inclinação seja maior que 0,25%. A cobertura mínima da linha deverá ser de 60 cm para leito carroçável e de 50 cm para leito não carroçável.O caminhamento não poderá apresentar, em nenhuma hipótese, curva reversa, tantona horizontal como na vertical.

6) Nivelamento de fundo de valaCom as cotas do perfil definitivo, o fundo da vala deverá ser piqueteado com a estaca correspondente. Essa cota deverá ser marcada no eixo da vala, procedendo-se ao nivelamento.Para os solos ruins, o nivelamento do fundo da vala deverá ser feito sobre a camada de reforço. Antes do assentamento dos dutos deverá ser feito o apiloamento do fundo da vala.

7) Assentamento de dutosOs espaçadores de dutos deverão ser ripas de madeira, de comprimento padronizado,seção 30 mm x 30 mm, colocados a intervalos de 2 m.Os espaçadores de madeira para fundo de vala deverão ser constituídos por pontaletes de madeira de 75 mm x 75 mm de seção e colocados em intervalos de 1,5m a 2,0 m, para permitir o encapsulamento dos dutos.Para evitar que os separadores se desloquem quando do recobrimento dos dutos, estes deverão ser amarrados transversalmente à linha de dutos com arame de aço recozido, de bitola #18 BWG.Antes ou após a execução das juntas, deverá ser colocado o fio guia dos dutos com arame de aço galvanizado, liso, de bitola # 14 BWG.O concreto para encapsulamento da linha de dutos deverá ser produzido com cimento Portland, comum, dosado e misturado em usina, constituído de mistura homogênea, obedecendo-se os requisitos das especificações e métodos de ensaio da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. A mistura deverá ser dosada racionalmente e o transporte, lançamento, adensamento e acabamento deverão ser realizados de forma que o encapsulamento reúna todas as condições de resistência, desempenho, acabamento e durabilidade requeridos pelas especificações técnicas.Os agregados miúdo e graúdo deverão satisfazer a Norma NBR 7211 da ABNT, e a água utilizada deverá ser limpa o bastante para ser potável.

O concreto deverá apresentar as seguintes características:● Traço: 1:3:6;● Consumo mínimo de cimento: 210 Kg/m3 ;● Diâmetro máximo do agregado graúdo: 12,5 mm;● Resistência mínima de ruptura à compressão simples aos 28 dias de idade, obtida através de corpos cilíndricos, conforme NBR 5739 da ABNT: 7,0 Mpa;● Abatimento (“slump”): 4 a 7 cm.

8) Caixas de passagem subterrâneasa) A rede de dutos deverá ter caixas de passagem em trechos não superiores a 100 m de extensão, para facilitar a inspeção e o lançamento de cabos.b) A caixa de passagem poderá ser em concreto de cimento Portland ou de ferro fundido.c) Caixas de passagem de ConcretoA caixa de passagem de Concreto deverá obedecer ao especificado pelo setor técnico do DETRAN, devendo ser construída formando um só corpo a caixa e a tampa.A caixa de passagem deverá ser instalada no passeio público (calçada) e seu assentamento deverá ser feito sobre base de concreto Portland, traço 1:3:6, agregado máximo brita no 1, espessura de 7 cm.Após o assentamento, a base deverá ser revestida com argamassa de cimento e areia, no traço 1:2, com adição de impermeabilizante Sika 1 Vedacit, ou similar, na proporção impermeabilizante/água igual a 1:10, na espessura de 3 cm.

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9) Segurança nos Serviços de Campo e Obras Civis• Os serviços de instalação, manutenção e obras civis deverão ser executados com a indispensável cautela e em obediência ao Código de Trânsito Brasileiro, Lei Federal nº 9503/97, que dispõe sobre a correta utilização de cones, dispositivos luminosos, etc., além dos procedimentos legais e administrativos necessários para a execução de obras e/ou serviços em vias públicas. Todos os funcionários, quando em serviço em campo, deverão utilizar coletes refletivos nos trabalhos diurnos e noturnos, capacetes e outros equipamentos de proteção individual que forem necessários devido à natureza do trabalho executado.• A CONTRATADA deverá obedecer às normas e regulamentos para a execução dos serviços em vias públicas.• Os veículos a serem utilizados nos serviços de instalação e manutenção em campo deverão estar providos de equipamentos de sinalização visual giratória, na cor amarelo âmbar, sujeitos à aprovação pela a CONTRATANTE.

10) Interferências e Recomposição de Revestimento

• Ficará a cargo da CONTRATADA providenciar o remanejamento de eventuais interferências e de equipamentos urbanos que venham a interferir com as obras necessárias. Tais providências deverão envolver todos os procedimentos administrativos, técnicos e operacionais que se fizerem necessárias, devendo ser obedecidas todas as normas dos órgãos públicos atingidos.• Eventuais alterações nos projetos devido à existência de interferências somente poderão ser realizadas mediante expressa autorização da CONTRATANTE.• Caberá à CONTRATADA recompor o revestimento de passeio, calçada, ilha e faixa de rolamento danificada em decorrência de suas obras e serviços. O novo piso deverá ser do mesmo tipo do existente anteriormente no local. Os custos decorrentes deste item deverão ficar a cargo da CONTRATADA.

7.8 - ENSAIOS

7.8.1 - Além de outros ensaios exigidos, os Grupos Focais semafóricos deverão ser submetidos aos seguintes testes:

a) Análise dimensional: As dimensões deverão atender aos projetos indicados pela CONTRATADA.

7.8.2 - Ensaio de névoa salina: As peças componentes do grupo focal não deverão apresentar corrosão vermelha, inclusive em travas, parafusos etc., em ciclo de 24 e 48 horas. Para aprovação não será considerada a corrosão branca de componentes zincados.

7.8.3 - Composição Química: Em amostra retirada do grupo focal fornecido, os resultados devem satisfazer o estabelecido na norma ASTM para esta aplicação.

7.8.4 - Ensaio de características elétricas: Deverão ser efetuados ensaios potência, fator de potência e de corrente de consumo, além de comprimento de onda no caso de semáforo a “led”.

7.8.5 - Ensaio de intensidade luminosa: Na análise dos 03 (três) focos: verde, amarelo e vermelho.

7.8.6 - Hermeticidade: Vedação contra água. O grupo focal deverá ser submetido a uma vazão de 500 cm3 por minuto de água por bico, através de 8 bicos aspersores, a uma distância de 1 (um) metro por 6 (seis) horas, o grupo focal, após o teste não deverá conter mais que 5cm3 de água no interior do conjunto módulos porta focos.

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7.8.7 - Aderência: Os componentes pintados deverão atender as especificações da PMB-985 da ABNT, para o valor mínimo GR-IB.

8.0 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL - FIXO

8.1 – EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO:

8.1.1 – A empresa CONTRATADA deverá disponibilizar:

a) 6 Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) seguindo a seguinte especificação:

I. As mensagens transmitidas pelos Painéis deverão ser visíveis tanto de dia, como durante a noite, mesmo sob condições adversas, tais como chuva, tempo instável, sob incidência direta do sol.

II. Os Painéis de Mensagens Variáveis deverão ser projetados para operação contínua, durante 24 horas por dia.

III. Os painéis deverão estar projetados para implantação externa junto às vias de tráfego intenso, em situação tipo “outdoor”, com exposição à intempérie, suportando temperatura ambiente externa na faixa de 0 (zero) a 50 (cinqüenta) graus centígrados, insolação direta e chuva.

IV. Os painéis devem possuir matriz 100% gráfica, Full Color, RGB (três cores de LED: vermelho, verde e azul).

V. O painel deverá ter dimensões de matriz mínimas de 320 x 48 pixels. As dimensões úteis físicas do painel deverão ter no mínimo 4.674mm de largura e 760mm de altura e de, no máximo, 5.600 mm de largura e 1.200mm de altura, aceitando-se variações de até 5% para mais ou menos.

VI. A distância entre centros de pixel deverá ser de no máximo 16mm.

VII. O painel deverá ter recurso para apresentação de resolução virtual, elevando a definição da matriz para 640 x 96 pontos. A Resolução Virtual é um recurso realizado pelo software controlador da matriz do painel que eleva a resolução real do mesmo. Através deste recurso é possível elevar, por exemplo, a resolução real de um painel de 320x48 para uma resolução virtual de 640x96.

VIII. A visibilidade das mensagens, bem como sua legibilidade, deverá ser perfeita a uma distância mínima de 100m, mesmo sob chuva intensa.

IX. Os elementos visuais dos PMVs deverão ser robustos contra a incidência de iluminação externa, de modo a evitar que o reflexo do sol e/ou faróis de veículos atrapalhem a legibilidade das mensagens.

X. Devem possuir drivers modulares padronizados e intercambiáveis, para fácil manutenção.

XI. Devem possuir toda a eletrônica protegida por vernizes resistentes a intempéries.

XII. Deve possuir grau de proteção IP66, contra poeira e água.

XIII. Deve possuir recurso auto-diming: fotocélulas controlam automáticamente a intensidade luminosa dos pixels, reduzindo ofuscamento aos motoristas, minimizando o consumo de energia e

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maximizando a vida útil do painel.

XIV. Deve possuir controle termostático, prevenindo sobreaquecimento nos sistemas.

XV. Deve permitir todos os caracteres e acentuações da língua portuguesa, inglesa e espanhola.

XVI. Devem permitir a exibição de letras de tamanho variável.XVII. O painel deverá suportar conexão internet e deverá utilizar o protocolo TCP/IP para transporte de dados.

XVIII. O painel deverá possuir controle de acesso e permitir apenas que o software na central de controle acesse e programe o mesmo.

XIX. Devem utilizar, de preferência, o protocolo NTCIP para comunicação, configuração e programação do mesmo (incluindo o envio de mensagens a serem exibidas). Caso utilize algum outro protocolo, este deverá ser aberto para o DETRAN.

XX. A matriz de pixels deve ser montada com LEDs de alta performance com vida útil mínima de 60.000 (sessenta mil) horas.

XXI. Cada Painel deve acompanhar Laudo Técnico do fabricante dos LEDs, comprovando a qualidade, classificação do lote, tipo do LED, cor, ângulos vertical e horizontal, brilho, além de detalhadas informações elétricas nominais e vida útil mínima conforme item XX.

XXII. Os LEDs utilizados para a montagem da matriz deverão possuir garantia de qualidade e luminescência pela vida útil prevista no item XX. Serão feitas avaliações qualitativas dos painéis ao longo do contrato e, caso não demonstrem os requisitos exigidos, poderá ser exigida a troca do equipamento, sendo que os custos serão arcados pela CONTRATADA.

XXIII. Os ângulos mínimos de visão para as diferentes cores serão de 45 graus na vertical e 110 graus na horizontal.

XXIV. Potência do painel deverá ser de no máximo 6.5 kW.

XXV. A intensidade luminosa mínima da matriz de leds deve ser 8.500 nits, devendo receber comprovação por instrumento calibrado oficialmente, apresentando laudo comprobatório.

XXVI. A alimentação do painel deverá ser de 127V ou 220V Fase-Fase.

XXVII. O painel deverá ter a capacidade de exibir em toda a matriz e de forma programável, conteúdos diversos como figuras previamente inseridas no software de controle, mensagens gráficas e animadas, respeitando as possibilidades de cores do painel.

XXVIII. Cada painel deverá possuir todos os módulos e equipamentos necessários para o amplo funcionamento do mesmo, como fonte de energia, módulos de controle da matriz e placa de rede Ethernet.

b) 6 Conjuntos de estabilizador e no-break, um para cada PMV.

I. Os PMVs deverão ser dotados de sistema de contingência elétrico através de equipamento tipo no-break que deverá garantir suprimento de energia elétrica por período mínimo de 10 minutos, sendo que apenas 20% da área total de cada painel eletrônico deverá estar funcionando neste

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período.

c) 6 Elementos de Sustentação e Fixação dos painéis, seguindo especificação:

I. Estrutura metálica para sinalização viária com coluna tubular de seção retangular de 300 X 700 mm, viga tubular com seção retangular de 400 X 700 mm, galvanizada a fogo, dimensionada para um balanço de 6,50 metros e altura livre do leito carroçável até a face inferior do painel de 6,00 metros com capacidade para instalação de um painel eletrônico com dimensões de até 5.600 X 1.200 mm e peso de até 600 Kg.

II. Para possibilitar a manutenção do painel eletrônico, esta estrutura deverá ter como acessórios: passarela sobre o corpo da viga do semi pórtico com guarda corpo basculante em ambos os lados, escada metálica com guarda corpo de uma das colunas a partir de 4,00 metros de altura a contar do chão, até a face interior da viga e suporte para fixação do painel à viga. A escada deverá ser composta de ferros redondos e os guarda-corpos são compostos de tubos fechados e/ou barras chatas.

Sendo que:

a) Perfis em chapa dobrada, chapas planas, cantoneiras laminadas a quente: aço carbono ASTM A-36.

b) Barras circulares e chumbadores: aço carbono SAE 1010/1020.

c) Tubos de aço formados de chapa dobrada a frio: aço carbono ASTM A-36

d) Tubos de aço laminados a quente: aço carbono ASTM A-36

e) Parafusos, porcas e arruelas: aço carbono ASTM A-307 galvanizado a fogo ou A- 394

III. Todas as partes do painel devem ser galvanizadas para evitar corrosão.

8.2. ESPECIFICAÇÕES DE SOFTWARE DE CONTROLE DOS PMVS:

8.2.1. DESCRIÇÃO DO SOFTWARE:

Software de controle dos Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) deverá ter a capacidade de controlar e visualizar a mensagem que está sendo exibida em todos os PMVs conectados a ele. O software deverá possuir interface gráfica amigável baseada em Sistema Operacional Windows, com exibição de tela, funções, menus em língua portuguesa.

8.2.2. REQUISITOS DE SOFTWARE:

a) Deve ser desenvolvido utilizando a arquitetura de software Cliente-Servidor e utilizar os recursos de multitarefa dos processadores dos computadores onde esteja instalado; permitindo operações simultâneas como programação e envio de mensagens para os PMVs.

b) O software utilizado pelos operadores deverá funcionar nas plataformas Microsoft Windows XP, Microsoft Windows Server 2003 ou Microsoft Windows Vista, ou superior. O software utilizado no servidor do sistema PMV poderá utilizar, além das plataformas citadas, a plataforma Linux.

c) Deve suportar no mínimo 20 PMVs, já prevendo uma futura expansão do sistema.

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d) O software deverá permitir que todo acesso ao sistema deva ser comprovadamente controlado de modo a impedir interfaces indesejadas, fora do controle do DETRAN.

e) Deve permitir a configuração das mensagens de textos a serem exibidas nos PMVs de forma independentes (mostrar mensagens diferentes em diferentes PMVs, ao mesmo tempo)

f) Deve permitir configurar o tamanho e cor dos caracteres da mensagem de texto, dentre as cores que o painel consiga reproduzir.

g) Deve permitir escrever mensagens com até três linhas de modo legível.

h) Deve permitir configurar mensagens longas para serem exibidas através de efeito de “rolagem” da mensagem, da direita para a esquerda do painel.

i) Deve permitir agendamento e programação de mensagens a serem exibidas nos painéis ao longo dos dias.

j) Deverá permitir o registro dos dados sobre as mensagens enviadas aos painéis. Neste registro consta data, horário, o conteúdo das mensagens, além do período que a mesma esteve presente no painel (LOG de sistema).k) Deve possuir alarmes indicando falhas de comunicação com os PMVs, de modo que a equipe de manutenção saiba qual equipamento está com problemas e possa atuar.

l) Deve possuir o cadastro de localização dos PMVs e exibi-los em um mapa gráfico a localização e cidade que estão instalados.

m) Deverá ser possível clicar no PMV exibido no mapa gráfico e acessar as suas configurações, incluindo o envio de mensagens.

n) Deverá permitir que o operador da Central de Controle possa clicar com o mouse sobre o desenho do painel, para receber as informações detalhadas sobre o modo de funcionamento do painel selecionado.

o) O fato de um ou mais painéis perderem comunicação com o sistema não deve impedir o funcionamento do sistema em relação aos outros painéis.

p) Deve permitir controle de acesso de usuários, com controle de níveis de permissões para atuação no sistema.

q) O sistema deve permitir o cadastro de figuras típicas a serem exibidas no painel. No momento da montagem das mensagens estas figuras poderão ser utilizadas para formatação da mesma, sendo possível inseri-las em qualquer parte da mensagem a ser enviada (início, meio ou fim).

r) Deve possuir 4 (quatro) formas de armazenamento e envio de mensagens, a seguir definidas.

I. Mensagens Pré-Gravadas: O operador poderá selecionar, dentre mensagens previamente gravadas, aquelas que deverão ser apresentadas no painel, definindo sua seqüência de duração.

II. Mensagens Semi-Gravadas: O operador poderá completar as mensagens pré gravadas.

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III. Mensagens Instantâneas: As mensagens poderão ser formuladas pelo operador e enviadas ao painel para visualização instantânea.

IV. Mensagens Automáticamente Editadas: As mensagens poderão ser formuladas pelo próprio sistema, de acordo com parâmetros externos, via interface em arquivo tipo XML.

s) Deve permitir configurar mensagens de forma intermitentes, com efeito, “piscante”.

9.0 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL MOVEL

O equipamento consiste, basicamente, em um veículo do tipo reboque com um painel de mensagens variadas articulado e retráteis agregado. O painel deverá ser erguido automaticamente a uma altura que permita a visibilidade das mensagens vinculadas aos motoristas e demais transeuntes.

9.1 - ESTRUTURA DO REBOQUE

As dimensões aproximadas da estrutura, com o painel recolhido, deverão ser de 3,00 a 4,00 metros de comprimento, 1,50 a 2,00 metros de largura e 1,00 a 2,00 metros de altura;

Com o painel ativado, a altura deverá ser entre 3,00 e 4,50 metros;

Deverão ser utilizados quatro pés retráteis com regulagem de altura para nivelamento, fixação e estabilização da estrutura do sistema, sendo dois na parte frontal e dois na parte traseira;

Deverá ser utilizado sistema de feixe de molas, amortecedores e pneus;

O peso máximo admitido, contando todos os componentes do sistema, não de ultrapassar 1000 kg; Deverá possuir engate para reboque padrão tipo esfera com tomada elétrica macho para alimentação das luzes de sinalização do reboque;

De forma a facilitar o desacoplamento com o veículo tracionador, a estrutura deverá possuir suporte retrátil com roda guia;

Deverá possuir sistema de freio automático independente em caso de redução de velocidade e freio estacionário, de forma a impedir o seu deslocamento quando desacoplado do veículo tracionador;

A estrutura deverá possuir todos os sinais luminosos de trânsito de veículos do tipo reboque, conforme legislação vigente, tais como lanterna noturna, luz de ré, luz de freio, etc.;

Deverá suportar a ação dos ventos e intempéries tais como chuva e poeira.

9.2 - ELÉTRICA

Deverá possuir bateria de no mínimo 180 A/h;

Deverá possuir agregado carregador bivolt ou deve se recarregar por painéis solares.

9.3 - DISPLAY

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Área mínima visível do painel deve ser de 2,5m2;

Permitirá exibir três linhas de texto de até nove caracteres cada;

Deverá também permitir a exibição de imagens gráficas, como placas de sinalização de trânsito, com resolução mínima de 40x20 pontos;

O painel deverá ser modular, de forma a que se algum módulo de LEDs se danifique, seja fácil e rápida a sua substituição;

Os “cluster” deverão possuir pestanas protetoras para aumentar a visibilidade das mensagens do equipamento na incidência direta do sol;

O painel deverá ser confeccionado com LEDs na com âmbar;

Deverá possuir controle automático de luminosidade conforme as condições ambientais no local de operação;

Deverá possuir modo de autoteste, recurso que permita detectar eventuais falhas nos módulos e LEDs do painel.

9.4 - FUNCIONALIDADES

Além das mensagens, deverá ser possível ativar o modo de exibição de data e hora no jornal, com indicação por extenso do dia da semana.

Deverá possuir relógio interno com data (dia/mês/ano), hora e dia da semana, sendo que o tempo de permanência de cada um deve ser configurável;

Deverá ser possível o comando do painel através de computador portátil;

Deverá ser possível, através de um computador portátil, o monitoramento de diversos parâmetros do equipamento, tais como temperatura do motor durante a operação, níveis de sinais, status da fotocélula e nível de tensão da bateria;

O software deverá possuir interface amigável e com ferramenta para edição das imagens gráficas na resolução suportada pelo jornal eletrônico.

9.5 - TERMINAL DE COMANDO

Deverá ser composto de um teclado, englobando teclas alfanuméricas de 0 a 9, tecla para seleção de menus, editar, enviar informações, apagar e setas direcionais para navegação no menu.

Deverá possuir um visor de LCD, onde poderão ser cadastradas e selecionadas as mensagens de texto e gráficos que serão exibidos no jornal eletrônico do painel;

Deverá ser sem fio, com alcance de operação remota de no mínimo, 100 metros;

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Comandar o levantamento e recolhimento do painel;

Possibilitará o operador selecionar no terminal as mensagens que deseja exibir no jornal eletrônico, acionando o comando de transferência (tecla ENVIAR) para transmitir as informações por rádio-frequência (ou outro meio de transmissão) para o painel. Cada mensagem transferida deve ser adicionada à fila de mensagens sendo apresentadas no painel.

Permitirá a transferência de até 99 mensagens para o jornal eletrônico, sendo exibidas por ordem de transferência e durante o tempo programado para cada mensagem (1 a 99 segundos).

Deverá possuir memória com capacidade para armazenar até 99 mensagens.

As mensagens de texto deverão ser digitadas ou alteradas no próprio terminal de comando, ou cadastradas no computador, através de um software para posterior transferência para o terminal de comando;

As mensagens poderão ser pré-cadastradas de forma genérica, e editadas no local de operação do painel através do terminal de comando remoto;

Para diminuir o consumo da bateria, o terminal deverá desligar-se automáticamente após um período de inatividade superior a 15 segundos. Pressionando-se qualquer tecla o terminal deverá ficar operante instantaneamente.

10.0 – CÂMERAS DOME

10.1 – EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO

7.9.1.2 – A LICITANTE devera disponibilizar:

a) 6 Câmeras IP Dome seguindo a seguinte especificação, por camera:

I. Devera possuir sensor de imagem do tipo CCD (Charge-Coupled Device) ExView HAD de 1/4" de alta performance.

II. Devera possuir resolução de 4CIF em NTSC.

III. Devera possuir resolução horizontal de no mínimo 480 TVL.

IV. Devera possuir sensibilidade (LUX) compatível com a operação 24 (vinte e quatro) horas por dia, apresentando imagens com qualidade e resolução adequadas as variações das condições de luminosidade.

V. Devera possuir iluminação mínima de 1.4Lux/F1.4(Colorido)/ 0.01Lux/F1.4(Preto e Branco)

VI. Devera possibilitar compensação automática para captura de imagem contra luz de fundo(BLC)

VII. Devera possuir taxa de sinal/ruido (S/N) de no mínimo 50dB.

VIII. Devera possuir suporte ao recurso WDR - Wide Dynamic Range.

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IX. Devera possuir lente com zoom ótico de pelo menos 35x com distancias focais de 3.4mm a 122.4mm e com Zoom digital mínimo de 12X.

X. Devera possuir função dia e noite com filtro ICR automático

XI. Devera possuir a funcionalidade de controle de ganho automático – AGC

XII. Devera possibilitar 8 (oito) máscaras de privacidade programáveis sendo um mínimo de 4 zonas podendo ser mascaradas simultaneamente na mesma tela de vídeo.

XIII. Devera possuir velocidade do zoom de mínimo de 4.0 s (óptico WIDE-TELE).

XIV. Devera possuir angulo de visão de 57.8 graus (WIDE end) a 1.7 graus (TELE end).

XV. Devera possuir faixa de abertura de F1.6-F4.5.

XVI. Devera apresentar, no mínimo, movimento de rotação horizontal ("pan") de 360 graus contínuos e movimento de rotação vertical ("tilt") de 0~90 graus.

XVII. Devera possuir funcionalidade de ronda (patrol).

XVIII. Devera possuir velocidade de PAN (rotação horizontal) mínima de 180°/s e preconfigurada mínima de 350°/s.

XIX. Devera possuir velocidade Tilt, mínima de 60°/s e pre-configurada de mínima 190°/s.

XX. Devera ser fornecida com caixa de proteção que deve proteger totalmente a câmera das vibrações causadas pelo trafego, chuva, poeira, umidade, surtos de tensao e altas temperaturas com grau de proteção IP66. O suporte (haste) para instalação em poste tambem deve ser fornecido.

XXI. Devera possuir imagem digital com ate 4 CIF (704 x 480 pixels NTSC) de resolução operando a uma taxa de 30 quadros por segundo.

XXII. Devera possuir, no mínimo, saída UTP para conexão em rede 10 Base-T / 100 Base- TX, conector RJ45.

XXIII. Devera possuir padrão de compressão H.264.

XXIV. Devera possuir protocolos Internet: TCP/IP, HTTP, DHCP, DNS, RTP/RTCP, PPPoE, FTP, SMTP, NTP, SNMP.

XXV. Devera suportar "Dual Streams" simultaneamente.

XXVI. Devera possibilitar visualização das imagens e configuração via Web Browser.

XXVII. Devera possibilitar operação a temperatura entre - 20 o C a 50o C.

XXVIII. Devera possuir suporte total ao controle de PTZ da camera via protocolo IP.

XXIX. O fabricante das câmeras utilizadas devera possuir, mínimamente, os seguintes certificados: FCC, C-tick, UL.

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XXX. Devera ter velocidades de zoom programáveis.

XXXI. Devera realizar no mínimo as seguintes ações: Patrol / Pattern / Auto Scan / Random Scan / Frame Scan, depois de um tempo pre-definido de inatividade.

XXXII. Devera ser fornecido com fonte de energia com alimentação de entrada de 127v.

XXXIII. Devera possuir a funcionalidade de controle automático de iris, ou recurso similar para regular a entrada de luz.

XXXIV. Devera possuir função preset automático com no mínimo 8 (oito) posições.

b) 1 teclados IP com Joystick de controle de câmeras I. Joystick de efeito Hall com tres eixos: X/Y para posicionamento de visualização da camera; Z para aproximaço ou afastamento da imagem (zoom).

II. Devera possuir no mínimo nove botões programáveis (teclas de atalho).

III. Devera ser fornecido com todos os acessórios e demais componentes necessários a plena operação do teclado com joystick.

IV. Devera suportar o gerenciamento de no mínimo 18 câmeras IP do tipo Speed Domes.

V. Possuir tela LCD para menu de controle e configurações.

VI. Devera suportar gerenciamento de usuario multi-nivel. Administrador podera usar o menu de controle e de configuração enquanto o operador utiliza somente o menu de controle.

VII. Suportar controle de PTZ atraves de joystick.

VIII. Suportar RS-485, RS-232 ou USB.

IX. Possuir temperatura de trabalho de 0 a 45 graus

c) 1 Decoder de Vídeo de alto desempenho, dimensionados para suportar, no mínimo, 3 televisores.

I. Devera Suportar padrão de compressão H.264 e MPEG4

II. Devera Suportar as resoluções de decodificação: 4CIF e 2CIF.

III. Devera possuir interface Ethernet 10/100/1000 auto-adaptativa de Decodificação com Suporte dinamico, ciclo de decodificação e reprodução remota.

IV. Suporte DHCP e DNS/DDNS.

V. Suporte para, no mínimo 5, usuarios com nivel de gestao multi-usuario.

VI. Suporte aos formatos de imagem NTSC e PAL.

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VII. Multiplos métodos de taxa de transmissão de bits: suporte TCP, UDP, multi-cast e métodos de transmissão RTP.

VIII. Interface Ethernet auto-adaptativa UTP 10/100/1000 Mbps com Suporte TCP / IP, UDP e protocolos de rede RTP.

IX. Devera buscar endereços IP, sub-máscaras e gateway via servidor DHCP.

X. Realizar ajuste automático de tempo para o decodificador através do protocolo NTP.

XI. Devera possuir interfaces RS232/RS485.

XII. Devera possuir no mínimo 4 entradas e 4 saídas para alertas.

XIII. Devera possuir fonte de energia 12V DC.

XIV. Possuir 4 canais BNC de saída de vídeo, que poderão ser utilizadas com televisores analogicos.

XV. Devera ser fornecido com fonte de energia bivolt.

XVI. O DVR hibrido devera suportar a entrada de câmeras analógicas, visando a incorporação futura da atual estrutura de câmeras existentes.

d) 1 Gravador Híbrido Analógico Digital Standalone , dimensionado (ou em quantidade) para atender o mínimo de 18 câmeras, seguindo a seguinte especificação (DVR):

I. Deverá suportar padrão de compressão de vídeo H.264.

II. Deverá poder trabalhar com a resolução de visualização 4CIF de PAL: 704X576 eNTSC:704X480.

III. Deverá trabalhar com as seguintes resoluções de Gravacao: 4CIF e 2CIF.

IV. Deverá possuir frame rate de: PAL:25fps; NTSC:30fps.

V. Deverá possuir no mínimo 4 canais de playback sincronos.

VI. Deverá ser fornecido com capacidade interna de HD de no mínimo 6TB.

VII. Deverá possuir uma interface de rede RJ45 10M/100M/1000M Ethernet adaptativa.

VIII. Deverá possuir uma interface serial RS-232; uma interface RS-485 para controle PTZ; uma interface RS-485 para controle de teclado.

IX. Deverá possuir no mínimo 2 interfaces USB2.0.

X. Deverá possuir no mínimo 16 entradas e 4 saídas de alarmes.

XI. Deverá ser fornecido com fonte de energia.

XII. Deverá trabalhar nas temperaturas 5℃ ate 45℃.

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XIII. Deverá possuir dimensões compatíveis para instalação no Rack fornecido.

XIV. Deverá possuir menu de usuário amigável e de fácil operação.

XV. Deverá dar suporte ao zoom digital na visualização e playback.

XVI. Deverá suportar o protocolo NTP ou SNTP

XVII. O DVR hibrido devera suportar a entrada de câmeras analógicas.

e) 6 postes metálicos para sustentação de câmeras com altura mínima de 15 (quinze) metros acima do nível da via, que forneçam boa sustentação da câmera e permitam a utilização da mesma sem “vibrações” e “tremulações”, seguindo as especificações:

I. Deverão possuir “braços” para suporte das câmeras.

II. Galvanizado a fogo.

III. Carga a ser suportada: peso de ate 50 Kg sobre o braço. Não poderá haver trepidação com ventos normais cotidianos ou deslocamento de ar provocado pelo movimento de veículos.

IV. Suportar ventos locais de ate 100 km por hora.

V. Descida de descargas atmosféricas através do corpo do poste.

VI. Braços de projeção: mínimo 1,0 m de prolongamento, para suportar carga de ate 50 kg, curvo, oco para passagem de cabos, com joelho de 1” soldada na ponta, preparado para fixar no corpo do poste, com “mão francesa” na vertical e horizontal no prolongamento do braço.

VII. Estrutura metálica

VIII. Base em parafusos chumbados.

f) Prever infra-estrutura para ligação de energia elétrica subterrânea ate o ponto mais próximo fornecido pelo DETRAN, numa distancia de 50m, para efeito de orçamento.

10.2 – ESPECIFICAÇÕES DE SOFTWARE DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE CÂMERAS

10.2.1 – DESCRIÇÃO DO SOFTWARE

Software de monitoramento e gravação para circuito fechado de TV baseado em redes TCP/IP com capacidade de controlar e visualizar as imagens das câmeras em mosaico, bem como gravar as imagens para posterior pesquisa e recuperação seletiva. O software deverá possuir interface gráfica amigável baseada em Sistema Operacional Windows, com exibição de tela, funções, menus em língua portuguesa.

10.2.2 – REQUISITOS DE SOFTWARE

I. Deverá ser desenvolvido utilizando a arquitetura de software Cliente-Servidor e utilizar os recursos de multitarefa dos processadores dos computadores onde esteja instalado; permitindo

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operações simultâneas como gravação, reprodução de vídeo, configuração do sistema, monitoramento ao vivo, consulta de eventos, pesquisa de imagens, monitoramento do servidor e diversas outras tarefas, sendo que a execução de uma tarefa não poderá afetar na execução da outra.

II. O software utilizado pelos operadores deverá funcionar nas plataformas Microsoft Windows XP, Microsoft Windows Server 2003 ou Microsoft Windows Vista, ou superior. O software utilizado no servidor do sistema CFTV poderá utilizar, além das plataformas citadas, a plataforma Linux.

III. Deverá suportar 50 (cinqüenta) câmeras por servidor.

IV. Deverá permitir acesso remoto, com no mínimo 50 conexões por servidor.

V. Deverá permitir visualização de câmeras de diversos servidores na mesma tela.

VI. Suportar gravação e monitoramento de imagens em MPEG-4 e H.264.

VII. Possuir sistema de Multi-Streaming, permitindo que a gravação seja realizada em uma determinada configuração de vídeo e o monitoramento seja feito com outra configuração, através de Perfis de Vídeo. (Ex: Gravação em 4CIF com 7FPS e Monitoramento em 1CIF com 15FPS).

VIII. Possuir recurso de Filtro de IP, liberando acesso ao servidor apenas aos IPs autorizados.

IX. Não deverá trabalhar com sistema de licenciamento por câmeras.

X. Suportar velocidade de gravação e visualização ao vivo de até 30 FPS por câmera.

XI. Suportar gravação de no mínimo 12 (doze) câmeras por servidor através de licenciamento, sendo que o limite máximo de câmeras deve ser de acordo com a capacidade de disco e de processamento do servidor.

XII. Suportar gravação de imagens de forma contínua, por detecção de movimento e eventos (sendo estes eventos manuais ou alarmes externos).

XIII. Sensor de movimento para gravação deverá permitir que sejam selecionadas ilimitadas áreas sensíveis ou não, ao movimento.

XIV. Suportar agendamento de gravação por hora e dia da semana.

XV. Deverá possuir sistema de gerenciamento automático de disco.XVI. Permitir a visualização simultânea das gravações de mais de uma câmera, através de mosaicos, permitindo assim a reprodução de várias câmeras ao mesmo tempo, durante um mesmo período de tempo, facilitando a consulta e análise das imagens gravadas.

XVII. Deverá suportar a gravação de imagens geradas no formato H.264.

XVIII. Possuir buffer para pré e pós-alerta de no mínimo 1,5MB (24 segundos a uma taxa de 512Kbps).

XIX. Possuir sistema de arquivamento automático de imagens com a transmissão das imagens das câmeras selecionadas, todos os dias sem a interferência do operador. O sistema deverá ter a capacidade de selecionar a quantidade de dias deste arquivamento.

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XX. Possuir sistema avançado para gerenciamento de disco, onde o sistema deve alocar automaticamente a quantidade de espaço em disco necessário para a gravação de cada câmera, baseando-se em uma especificação de número de dias ou horas que o usuário deseja manter as gravações. O sistema de gerenciamento de disco também deve oferecer um sistema de cotas de disco, sendo que o administrador poderá limitar uma quantidade de disco que deseja utilizar, compartilhando essa cota com todas as câmeras.

XXI. Deve suportar a gravação de vídeo em rede.

XXII. Suportar monitoramento ao vivo de ilimitadas câmeras por cliente com diversos estilos detela, oferecendo no mínimo sete formatos padrões de tela.

XXIII. Possuir sistema de seqüenciamento de câmeras, onde o sistema troca automaticamente um grupo de câmeras em tela por outro grupo de câmeras ou câmera em um tempo específicopara cada grupo ou câmera, permitindo também a troca manual no seqüenciamento através de botões de avançar e voltar.

XXIV. Possuir mosaico automatizado de modo que o sistema deverá ajustar o formato de visualização da tela automaticamente, dependendo do número de câmeras em tela.

XXV. Possuir sistema de perfil de usuários, de forma que de qualquer lugar que o usuário se conectar ele tenha o seu perfil de posicionamento das câmeras.

XXVI. Permitir que o usuário que esteja visualizando remotamente as imagens tenha a possibilidade de realizar uma gravação local de emergência, gravando assim as imagens que estão sendo monitoradas, em seu disco local.

XXVII. No monitoramento ao vivo, o sistema deve permitir que seja feito zoom (Digital) de diferentes partes da tela, abrindo assim uma tela para cada zoom digital realizado.

XXVIII. Possuir sistema de zoom com tratamento bilinear para evitar que a imagem fique quadriculada.

XXIX. Possibilitar a visualização de câmeras de vários servidores (Pode ser vários locais diferentes) em uma mesma tela.

XXX. Possibilitar a criação de diversos mosaicos de monitoramento cada qual com configuração independente de posicionamento de câmeras.

XXXI. Suportar dois ou mais monitores de vídeo por estação cliente para o monitoramento ao vivo.

XXXII. Exibir informações sobre os dispositivos, tais como câmeras, sensores e relês, informando através de indicadores visuais o status do dispositivo.

XXXIII. Possuir controle para câmeras PTZ e mais de 64 presets por câmera (O número de Presets depende da câmera).XXXIV. Possuir interface para controle das câmeras PTZ.

XXXV. Possuir joystick visual, onde o usuário clica na imagem e arrasta o mouse para a direção que ele deseja que a câmera se mova. Também deve suportar o zoom através da roda do mouse.

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XXXVI. Possuir bloqueio de PTZ por prioridade, ou seja, permitir a configuração de uma pessoa responsável pelo monitoramento, que quando necessitar utilizar o recurso de PTZ terá prioridade no manuseio, quando qualquer outra pessoa estiver manuseando a câmera, a sua movimentação é pausada para que o responsável com maior prioridade obtenha o controle no momento.

XXXVII. Possuir sistema de Vigilância PTZ, onde o sistema irá seguir uma lista de presets para o posicionamento da câmera, alternando entre os presets no tempo específico para cada preset. O sistema de Vigilância PTZ também deverá permitir criar diversos esquemas de vigilância, com o devido agendamento dos esquemas baseando-se em dia e hora do dia.

XXXVIII.O Sistema de PTZ deverá permitir controle sobre Foco, Íris, Auto-Foco e Auto-Íris além de também permitir controle do PTZ Absoluto e Relativo das câmeras com estas funcionalidades.

XXXIX. Possuir suporte nativo para o protocolo de câmeras analógicas.

XL. Permitir a reprodução sincronizada de pelo menos 10 câmeras simultâneas.

XLI. Permitir exportação de vídeo sincronizada de diversas câmeras simultâneas.

XLII. Permitir o processo de exportação e reprodução de vídeo simultaneamente.

XLIII. Possuir linha de tempo das imagens gravadas que deve mostrar os pontos onde existem gravação e/ou movimento, bem como permitir a seleção do horário corrente através da linha de tempo.

XLIV. Possuir sistema de desentrelaçamento de imagens para a reprodução de vídeo.

XLV. Na reprodução de vídeo, o sistema deve permitir que seja feito zoom (Digital) de diferentes partes da tela, abrindo assim uma tela para cada zoom digital realizado, cada qual com independência de controle sobre a imagem principal, podendo ser impresso ou salvo em arquivos JPG.

XLVI. Possibilitar Pesquisa por Movimento nas imagens gravadas, recuperando um vídeo com movimento apenas nas áreas selecionadas da imagem.

XLVII. Possibilitar a impressão de uma determinada foto da reprodução de vídeo com um descritivo, data e hora do ocorrido.

XLVIII. Na ocorrência de um alarme externo (qualquer sensor de alarme conectado nas câmeras ou servidores de vídeo) o sistema deverá tomar ações pró-ativas para alertar os operadores, sendo que o sistema deve fornecer a possibilidade de: Enviar um Email e/ou SMS para um grupo de pessoas alertando sobre o ocorrido, abrir em telas do tipo Popup imagens de câmeras, emitir sons de alarme, Enviar Mensagens Instantâneas ao operador através de telas do tipo Popup, Posicionar câmeras com Movimento (PTZ) em Presets definidos e Acionar saídas de alarmes das câmeras onde nestas saídas podem estar conectadas sirenes. Todas estas ações de alarme devem ser configuradas independentemente para cada câmera e todas devem ter um agendamento de operação, sendo que apenas serão chamadas se o agendamento permitir.

XLIX. O Sistema deverá tomar ações pró-ativas na detecção de movimento das câmeras em horários pré-definidos, ou seja, se em determinado horário que não pode haver movimento em determinada câmera o sistema reconhecer um movimento, então este deverá ter a possibilidade de tomar todas as ações de alarme descritas anteriormente (Enviar e-mail / SMS, Abrir imagens

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das câmeras em Popups, Emitir Sons de Alarme, Enviar Mensagens Instantâneas ao operador, Posicionar câmeras PTZ em determinados pontos pré-definidos e Acionar saídas de alarme das câmeras e/ou servidores de vídeo).

L. O Sistema deverá fornecer ações de alarme manual, onde o operador poderá através de umclique em uma lista de ações, disparar as ações pró-ativas.

LI. O Sistema deverá ter a capacidade de gravar as imagens na ocorrência de um evento e também fornecer um agendamento de transmissão de imagens onde forneça a possibilidade de transmitir as imagens apenas na ocorrência de um alarme.

LII. O Sistema deverá permitir que o acionamento do alarme de uma câmera possa iniciar a gravação e/ou transmissão de imagens de quaisquer outras câmeras.

LIII. O Sistema deverá permitir o agendamento de um ou mais eventos para que eles ocorram em qualquer dia do mês e ano desejado.

LIV. Possuir recurso para envio automático por e-mail de relatórios do servidor, contendo informações como status das gravações e últimos acessos ao servidor.

LV. O sistema deverá possuir ferramenta de configurações globais de câmeras, onde o administrador pode aplicar a mesma configuração para um grupo de câmeras ao mesmo tempo, facilitando assim a sua administração.

LVI. Possuir controle de usuário e senha com direitos diferenciados para cada usuário, além defiltro de IP para controle de acesso.

LVII. Possuir grupo de usuários que permite a aplicação das mesmas configurações de permissão para todos os usuários pertencentes ao grupo. Um usuário poderá fazer parte de mais de um grupo, recebendo as permissões referentes a todos os grupos de que fizer parte.

LVIII. O sistema deverá ser desenhado para possibilitar acesso remoto, permitindo o acesso àsimagens ao vivo e à reprodução de vídeo remotamente através de um servidor WEB integrado ou do cliente do sistema. Este sistema deverá rodar internamente à intranet.

LIX. O sistema deverá possuir integrador de tecnologia para os sistemas atuais e futuros, sendo compatível com diferentes marcas de câmeras, gravadores, joystick, conversores, etc.

LX. O software deverá permitir a pesquisa de uma imagem gravada em certo dia e horário específicos.

10.2.3 – ESPECIFICAÇÕES DE SOFTWARE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE IMAGENS DE CÂMERAS NA INTERNET (WEBCLIENT)

10.2.3.1 – O sistema deverá possuir uma tela de cadastro para cadastrar as câmeras que serão disponibilizadas para o ambiente externo à intranet (público na Internet). Este cadastro deverá permitir cadastrar nome, descrição, latitude e longitude de onde a câmera se encontra e o endereço IP interno à Intranet da mesma.

10.2.3.2 – Deverá possuir uma tela com um mapa gráfico geográfico de onde deverá ser possível visualizar, em cima do mapa do Ceará, o posicionamento das câmeras pelas vias.

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10.2.3.3 – O mapa geográfico do sistema deverá ser sempre atualizado e se basear em mapas de georeferenciamento abertos e de uso comum da população: Google Maps, Yahoo Maps e Open Street Map.

10.2.3.4 – O sistema deverá permitir clicar nas câmeras visualizadas no mapa e abrir a imagem que está sendo adquirida pela mesma.

10.2.3.5 – O sistema deverá possuir restrições de uso no número de visualizações que podem ser feitas simultaneamente em uma câmera. Este valor deverá ser configurável pelo DETRAN.

11.0 EQUIPES DE APOIO A OPERAÇÃO DE TRANSITO

Como parte da estratégia para consecução do objetivo de redução dos tempos de percurso, o DETRAN contratará o SERVIÇOS DE APOIO A OPERAÇÃO DE TRÁFEGO, para execução de serviços de inspeção rodoviária e atendimento aos usuários.

A implantação do projeto englobará:

• As atividades de Engenharia de Tráfego;• A coordenação e apoio através do Centro de Controle Operacional aos serviços da operação da via realizados pelas Equipes de Inspeção Rodoviária e atendimento aos usuários.

• O apoio ao sistema de comunicação será através dos serviços das equipes atendimento com Painel de Mensagem Variável, Câmera de Vídeo Monitoramento e Centro Operacional.

11.1 ESCOPO DOS SERVIÇOS:

Os serviços serão desenvolvidos dentro do objetivo acima, buscando com a otimização dos recursos disponíveis, atender as demandas de natureza permanente, constituídas pelo movimento normal verificado nas vias e, as de caráter sazonal tais como festas ou eventos regionais, temporadas de férias e etc. que causem um aumento significativo no tráfego em determinadas vias e outras que envolvam o tráfego.

11.2 DEVERÃO CONTEMPLAR AS SEGUINTES ÁREAS:

Controle: Centro de Controle Operacional – CCO, apoiar as rotinas de coleta de dados ou integração de dados já disponíveis para aperfeiçoamento do planejamento e das operações de campo; integrar ações operacionais com DETRAN coordenar e orientar ações das equipes de campo elaborar relatórios com os dados coletados;

Operação: atuar diretamente em campo, utilizando os veículos definidos nesse Edital; inspecionar a via e apoiar na operação do tráfego, de acordo com as rotinas estabelecidas pelo DETRAN, elaborar relatórios sobre as condições operacionais da via;

11.3. ATIVIDADES DAS EQUIPES DE APOIO A OPERAÇÃO DE TRÂNSITO:

11.3.1 Serviços a serem prestados pelas Equipes de Inspeção de Tráfego:

• Inspecionar as condições do pavimento, sinalização, dispositivos de drenagem, obras de arte especiais, e demais elementos da via;• Garantir ao usuário segurança, conforto e fluidez do tráfego através da inspeção contínua;• Detectar ocorrências e solucioná-las dentro de sua competência, caso contrário, comunicar ao CCO para as providências necessárias;

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• Fiscalizar a sinalização de obras e de possíveis interferências na pista, verificar sua correta disposição e orientar as correções necessárias;• Sinalizar a pista, em situação de emergência e/ou situações que comprometam a segurança de tráfego, adotando sempre, em qualquer ação, os procedimentos operacionais previstos;• Atender eventos, quando solicitados pelo DETRAN, sinalizar o local e prestar apoio aos demais serviços envolvidos, internos e externos;• Prestar socorro mecânico a veículos imobilizados na via, solucionar o problema dentro dos recursos disponíveis; • Fiscalizar e monitorar o transporte de cargas especiais;• Remover da pista pequenos objetos visando a segurança de tráfego;• Prestar apoio à equipe de manutenção, orientar a instalação da sinalização temporária e, proporcionar a cobertura operacional necessária durante a execução de serviços;• Atuar no sentido de preservar a integridade da via e do patrimônio público;• Apoiar, sempre que solicitado pelo DETRAN, a avaliação das condições de operação e segurança da via;• Atender ao usuário da via nos postos sob sua responsabilidade ou nas viaturas em serviço; • Prestar informações sobre as condições de tráfego nas vias da região; sobre as cidades e eventos regionais; • Apoiar e atuar em campanhas educativas do DETRAN;• Providenciar a sinalização de emergência e informar ao CCO sempre que detectar a presença de animais soltos na pista; conduzi-los para fora ou permanecer no local alertando os usuários até que seja providenciado um outro recurso para solução do problema;

11.3.2. SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS PELAS EQUIPES DE GUINCHAMENTO DE VEÍCULOS:

Prestar auxílio aos veículos avariados nas rodovias (acidentados ou apresentando falhas), solucionando o problema dentro dos recursos disponíveis, e removendo-os para locais previamente determinados pelo DETRAN, para que não representem risco ao tráfego no local;

11.3.2.1 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:

11.3.2.1.1. Para a realização dos serviços, deverão ser observados os procedimentos descritos abaixo e, na sua falta, dentro de critérios de segurança para a rodovia e os usuários os itens à seguir:

• Os serviços prestados deverão estar de acordo com as normas legais e regulamentares, assumindo a Contratada total responsabilidade por quaisquer danos ou falhas que venham a cometer no desempenho de suas funções, inclusive se responsabilizando por eventuais prejuízos ocasionados ao DETRAN ou a terceiros;

• A Contratada deverá fornecer equipe técnica devidamente equipada, uniformizada, nas quantidades e especificações definidas;

11.4 PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÃO SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES SERVIÇOS:

• Montagem da estrutura operacional (será de responsabilidade do DETRAN);

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• Disponibilizarão das viaturas para execução e coordenação de ações de inspeção rodoviária e remoção de veículos;

• Montagem e operação do sistema de informações;

• Serviços de inspeção rodoviária;

• Serviços de remoção de veículos enguiçados ou danificados tomando os cuidados quanto à sinalização, fluidez e segurança do tráfego;

• Coordenação das ações para o atendimento de vítimas;

• Estudos e proposições de soluções relativas à segurança de tráfego;

• Monitoramento das ações de resgate e estruturação da base de dados de registros estatísticos;

• Aquisição do numero 0800 (responsabilidade do DETRAN);

11.5. PROCEDIMENTOS

11.5.1. PROCEDIMENTOS DE ROTINA

• No início do turno:

Apresentar-se ao local de trabalho com 10 minutos de antecedência do início do turno e informar o CCO que já se encontra à disposição, acertando o seu relógio com o do CCO;

Cuidar da aparência pessoal, mantendo sempre a barba feita, cabelos cortados e penteados e devidamente uniformizado;

Receber o veículo, verificando suas condições, quanto a sua limpeza, abastecimento, freios, parte elétrica, limpador de pára-brisa e acessórios;

Anotar irregularidades ou falta de material ou ferramental usando o formulário apropriado, comunicar o CCO e solicitar reposições ou medidas corretivas necessárias

Durante o turno:

Obedecer aos procedimentos operacionais estabelecidos pelo DETRAN;

Manter-se em alerta, com o sistema de comunicação permanentemente ligado, acompanhando as informações da rede, para atender/chamar, a qualquer momento, o CCO;

Atender às chamadas do CCO fornecendo a sua localização na via, e dirigir-se imediatamente ao local indicado para as providências solicitadas;

Registrar as ocorrências e providências tomadas no Relatório específico para cada evento (de

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Acidentes, de Atendimento ou de Ocorrências);

Percorrer o trecho definido como rota, de acordo com a programação pré-estabelecida e/ou orientação do CCO, informando o CCO de eventuais problemas encontrados, tentando solucioná-los ou solicitando os recursos necessários para a solução;

Dirigir-se aos usuários e demais funcionários do DETRAN com polidez e educação;

Recusar polidamente qualquer gratificação/gorjeta eventualmente oferecida pelo usuário pelo atendimento prestado, orientando-o das normas do DETRAN. Caso seja constrangido a ficar com qualquer tipo de gratificação, informar imediatamente o CCO, e, na primeira oportunidade ou no final do turno, entregá-la ao Supervisor que deverá providenciar a sua devolução ou destinação;

Dirigir o veículo de maneira defensiva, segura, correta e em obediência ao Código de Trânsito Brasileiro e, quando em inspeção, a uma velocidade máxima de 60km/h e com o farol baixo ligado;

Durante a inspeção normal, havendo necessidade de estacionar a viatura, fazê-lo sempre acionando o giroflex;

Restringir o uso de sirene à necessidade de desimpedir caminho para o atendimento de emergências, e neste caso, acionar também o giroflex;

Ao deslocar-se para o local da ocorrência, ficar atento às informações que possam ser transmitidas por outras viaturas que já estejam no local;

Identificar o tipo de ocorrência / evento e comunicar o CCO, dele recebendo instruções para o atendimento;

Após concluído o atendimento ou encerrada a ocorrência, informar o CCO, retornando à sua rotina;

Caso tenha ocorrido qualquer dano em equipamentos ou ferramentas, registrá-lo no formulário apropriado, comunicando ao CCO;

Executar suas atividades, sempre atento a qualquer chamada, ou emergência na via;

Usar a viatura somente para o atendimento aos usuários da via, no trecho operado pela unidade de SERVIÇO DE APOIO A OPERAÇÃO DE TRANSITO, salvo se solicitado e autorizado pelo CCO ou Supervisor;

Zelar, a todo instante, pela própria segurança, pela segurança dos demais companheiros e também pela segurança do usuário;

Permanecer sempre de frente para o fluxo de veículos, atento, de modo a poder avistar, em tempo hábil, a aproximação de um veículo desgovernado ou mal conduzido e garantir que os usuários também adotem essa postura;

Antes de iniciar o atendimento, sinalizar adequadamente o local;

Durante os intervalos entre um atendimento e outro, permanecer em pontos de visibilidade, de acordo com as orientações do CCO.

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Ao término do turno:

Retornar ao local de rendição para o fechamento das atividades;

Deixar o veículo limpo e em ordem com todo o ferramental em condições adequadas de uso, organizadas e nas quantidades especificadas;

Comunicar falta de acessórios ou ferramental, ou anormalidade da viatura, ao seu substituto e ao CCO;

Finalizar o preenchimento de todos os formulários utilizados durante as atividades do turno, entregando-os ao Supervisor ou, quando o caso, ao CCO;

Não deixar o seu posto antes da chegada de seu substituto e somente com a autorização do CCO;

Informar ao seu substituto do turno seguinte as ocorrências pendentes na via.

11.5.2. PROCEDIMENTOS DURANTE OS SERVIÇOS

As luzes de emergência do veículo serão utilizadas nas seguintes condições:

Estacionamento em local perigoso, no acostamento ou canteiro central, ou onde a proibição de estacionamento estiver regulamentada;

Estacionamento do veículo para atendimento aos usuários;

Em situações de emergência, quando houver necessidade de desimpedir o caminho a ser percorrido.

O uso da sirene restringir-se-á à necessidade de desimpedir o caminho a ser percorrido (situação de emergência), devendo a luz de emergência já estar acionada.

O veículo não poderá ser utilizado:

Em ocorrências da alçada da Polícia Militar Rodoviária, salvo se solicitado e autorizado pelo DETRAN;

Para serviços pessoais ou para favorecimento de terceiros;

Fora da área de influência da via, salvo com autorização prévia.

Cuidados a serem tomados com a segurança pessoal quando do atendimento à ocorrências:

− Antes de iniciar o atendimento, sinalizar adequadamente o local.

11.5.3. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO

A equipe atenderá sempre ocorrências na via mediante o acionamento do CCO - Centro de Controle Operacional, adotando para isso os seguintes procedimentos de atendimento:

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• Ao receber o acionamento do CCO, deslocar-se para o local de atendimento;

• Durante o deslocamento, ficar atento às informações provenientes de outros veículos operacionais que já estejam no local ou que possuam maiores informações;

• Conduzir o veículo de maneira segura, obedecendo aos regulamentos de trânsito;

• Estacionar o veículo antes do local da ocorrência, posicionando-o de forma a configurar uma situação segura, garantindo boa visibilidade para o fluxo de tráfego;

• Ligar o giroflex;

• Informar ao CCO a chegada ao local;

• Dirigir-se ao usuário identificando-se, e procurar certificar-se de suas necessidades;

• Executar a sinalização e/ou a canalização do tráfego;

• Manter-se posicionado sempre de frente para o fluxo de tráfego, instruindo o usuário a fazer o mesmo;

• Em caso de realização de socorro mecânico, removê-lo para local seguro e não permitir que o usuário fique dentro do veículo;

• Caso o veículo esteja estacionado na pista ou em posição que ofereça risco aos demais usuários da rodovia, removê-lo para local que ofereça maior segurança;

• No atendimento de veículo com pane mecânica ou elétrica de pouca complexidade, primeiro deve ser removido para local seguro e, somente então, poderá ser executado o reparo. Se a previsão de tempo para o reparo ultrapassar a 15 minutos, solicitar ao CCO o auxílio do guincho para removê-lo para o local com infra-estrutura apropriada mais próxima, previamente definido pelo DETRAN, caso não seja possível fazê-lo com o cambão;

• A remoção por avaria, provocada por acidente, só deverá ser realizada, caso a avaria seja leve; caso contrário, solicitar ao DETRAN o deslocamento de guincho;

• Quando houver necessidade de remoção de algum veículo, operar seu veículo de forma a garantir aos demais usuários da rodovia, fluidez e segurança;

• Informar ao CCO quando terminado o serviço de atendimento.

11.5.4 . PROCEDIMENTOS PARA EVENTOS ENVOLVENDO OBRAS E SERVIÇOS:

No início do turno, a equipe de inspeção viária deverá tomar conhecimento dos pontos onde existem obras e seus respectivos projetos de sinalização e deslocar-se até o ponto em questão e observar:

• Posicionamento e visibilidade dos dispositivos de sinalização de obras: placas, cavaletes etc;

• Obediência às restrições de extensão e largura do trecho interditado;

• Condições de trânsito no local.

Para as obras e serviços que serão iniciadas durante o seu turno de trabalho, a equipe de inspeção deverá tomar conhecimento do projeto de sinalização e deslocar-se até o ponto em

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questão, o mais próximo possível do horário previsto para o início dos serviços e:

• Acompanhar e fiscalizar a implantação da sinalização;

• Se necessária uma quantidade maior de dispositivos de segurança do que o previsto, comunicar ao CCO para que tome providências;

• Permanecer no local durante alguns minutos após a implantação da sinalização, para verificação da fluidez com segurança total, caso contrário, comunicar ao CCO;

• Caso haja alguma ocorrência não prevista no local da obra, ou que coloque em risco o usuário, o inspetor, deverá comunicar imediatamente ao CCO e este ao DETRAN para providenciar paralisação das obras e simultaneamente, acionar as providências necessárias ao atendimento da ocorrência;

• Ao término da obra ou serviço, o inspetor, deverá vistoriar o local, verificando as condições da superfície de rolamento, limpeza, existência de buracos e, caso o trecho esteja em perfeitas condições, autorizar a retirada da sinalização de obra e liberar o tráfego, comunicando o fato ao CCO.

11.5.5. PROCEDIMENTOS DE GUINCHAMENTO (OPERADORES DE GUINCHO):

Prestar auxílio aos usuários com veículos imobilizados nas vias, acidentados ou em panes, solucionando o problema, seja através de reparos rápidos que não demandem mais do que 15 minutos, ou através da remoção dos mesmos para locais pré-definidos pelo DETRAN, visando a segurança dos usuários e fluidez do tráfego na rodovia;

Quando da necessidade de remoção de algum veículo garantir aos demais usuários da rodovia, fluidez, segurança e conforto;

Atender eventos, quando solicitados pelo CCO, sinalizando o local e, se necessário, prestando apoio aos demais serviços envolvidos, internos e externos;

Sinalizar a pista, em situação de emergência e/ou segurança de tráfego;

Remover das pistas pequenos entulhos, animais mortos, visando a segurança de tráfego;

Preservar a via, nunca correr riscos desnecessários;

Permanecer sempre de frente para o fluxo de veículos, atento, de modo a poder avistar, em tempo hábil, a aproximação de um veículo desgovernado ou mal conduzido. Garantir que os usuários também adotem essa postura;

Antes de iniciar o atendimento, sinalizar adequadamente o local.

11.6 .COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES DAS UNIDADES DE SERVIÇOS DE APOIO A OPERAÇÃO DE TRÂNSITO

11.6.1. CARACTERIZAÇÃO DAS EQUIPES:

11.6.1.1. EQUIPE DE INSPEÇÃO:

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11.6.1.1.1. TÉCNICO DE TRÁFEGO:

Sumário do Cargo:− Fazer a inspeção da via verificando o estado de conservação e funcionamento de todos os dispositivos implantados, a operação do tráfego de veículos e de pedestres, tomar providências para correção de anomalias detectadas e relatar;− Operar o tráfego da via providenciando sinalização, controles, desvios de tráfego, interrupções, socorro a acidentados, remoção de veículos, objetos e animais e comunicar ao CCO a ocorrência de qualquer evento;− Fiscalizar e orientar as equipes para a correta sinalização emergencial e de obras ao longo da via;− Prestar atendimento aos usuários da via, dando informações ou providenciando o atendimento mecânico ou de remoção aos veículos em pane ou acidentados;− Providenciar a rápida sinalização da pista em ocorrências que comprometam a segurança do tráfego;

Requisitos Mínimos:

• Ensino Médio completo, preferencialmente com curso técnico em Transporte Rodoviário; •• Experiência mínima de 3 anos em funções de responsabilidades e graus de dificuldades correlatas ao cargo;•• Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - mínimo categoria “C”.•11.6.1.1.2 .AUXILIAR DE INSPEÇÃOSumário do Cargo:

• Auxiliar na inspeção da via, na operação do tráfego, nos atendimentos aos usuários;• Conduzir o veículo de apoio no atendimento às solicitações do CCO;• Dar apoio aos serviços administrativos e operacionais;• Auxiliar na sinalização emergencial, providenciando os materiais necessários e seu

transporte até o local definido;• Controlar e manter organizado e com estoque mínimo os materiais necessários à operação

da via;• Providenciar a rápida sinalização da pista em ocorrências que comprometam a segurança

do tráfego.•

Requisitos Mínimos:

• Ensino Médio e conhecimentos de informática; • Experiência mínima de 2 anos em funções de responsabilidades e graus de dificuldades correlatas ao cargo;• Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - mínimo categoria “C”.

A Equipe de Inspeção de Via será composta por 01 (um) Técnico de Tráfego e 1 (um) Auxiliar de Inspeção, que conduzirá o veículo e atuarão, de segunda à sexta-feira de 8:00 – 12:00 e 15:00 as 19:00h, sábado e domingo 8:00 as 12:00h, permanecendo nos postos a serem determinados pelo DETRAN, durante os intervalos entre um atendimento e outro.

11.6.1.2. APOIO À REMOÇÃO DE VEÍCULOS AVARIADOS (GUINCHOS):

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11.6.1.2.1. OPERADOR DE GUINCHO LEVE E PESADO

• Sumário do Cargo:

− Prestar auxílio aos usuários com veículos imobilizados na via, acidentados ou em panes, solucionando o problema, seja através de reparos rápidos que não demandem mais do que 15 minutos, ou através da remoção dos mesmos para locais fora da pista de rolamento pré-definidos pelo DETRAN, visando à segurança dos usuários e fluidez do tráfego na via;

− Providenciar a sinalização de emergência na via, sempre que detectar a presença de objetos, obstáculos, acidentes ou animais soltos, que comprometam a segurança do tráfego, procurando removê-los; informar ao CCO e solicitar auxílio de outros recursos para ajudar na solução definitiva do problema;

− Prestar auxílio às demais equipes operacionais nas operações de tráfego.

Requisitos Mínimos:• Ensino Médio completo; • Experiência mínima de 3 anos na função, com as responsabilidades e graus de dificuldades correlatas ao cargo; • Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - mínimo categoria “D”.

A Equipe de Guincho Leve será composta por um motorista operador que conduzirá o veículo e operará o sistema de guinchamento e atuará de segunda a sexta de 7:00 as 23:00h, sábados/domingos e feriados de 8:00 as 18:00h

A Equipe de Guincho Pesado será composta por um motorista operador que conduzirá o veículo e operará o sistema de guinchamento e atuará de segunda a sexta de 8:00 as 12:00h e de 15:00 as 19:00h, sábados/domingos e feriados de 8:00 as 12:00h

11.7. EQUIPAMENTOS DAS EQUIPES DOS SERVIÇOS DE APOIO A OPERAÇÃO DE TRANSITO

11.7.1 – VEÍCULO CAMINHONETE CABINE DUPLA (EQUIPE DE INSPEÇÃO)

11.7.1.1. O veículo deverá ser 0 km, procedente de linha direta de produção de empresa montadora, com as adaptações necessárias, em condições de utilização imediata após a inspeção de entrega.

Motor:- Cilindros: 04 (quatro);- Combustível: Diesel, original de fábrica, não sendo aceitos veículos convertidos por terceiros para utilização de outro tipo de combustível.

Direção:- Hidráulica, original de fábrica.

Chassi:- Capacidade mínima de carga útil: 1000 kg.

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Vidros:- Originais de fábrica.

Bancos:- Forrados, com material lavável;- Com 5 lugares e apoio de cabeça.

Pintura:- Veículo na cor branca com adesivação conforme modelo da fiscalização do DETRAN.

11.7.1.2 – ESPECIFICAÇÃO E ACESSÓRIOS ESPECÍFICOS

• EQUIPAMENTOS E MATERIAIS FIXOS

ITEM DISCRIMINAÇÃO

01

Conjunto s inal izador acúst ico v isual , em barra de luz com módulo intercambiável , na cor vermelha, injetado em policarbonato cr is ta l t ransparente à prova de intempéries, que deve proporcionar luminosidade em todos os ângulos, com módulos e f lashing f rontal e t rasei ro, com lâmpadas alógenas de 50 Watts no mínimo e soquete para t roca rápida, rotat ivos com parábolas ref let ivas, que gi ram sincronizadamente, movidos por motor, com di fusão por espelhos angulares. Si rene eletrônica; de 100 watts de potência no mínimo, chass i em perf i l de alumínio, com garras de apoio reguláveis, atendendo o modelo do veículo e que suporte o des locamento do veículo em velocidade.

02 Sistema de radiocomunicação

03 Caixa f ixa na carroceria para acomodação de ferramentas

04Cambão t r iangular desmontável , com comprimento ajustável , capacidade mínima de 1000 kg de arraste, disposi t ivo de acoplamento no engate t ipo bola e meios de f ixação nas extremidades a serem presas no veículo a ser removido.

05 Ponto interno de energia (acendedor de cigarros).

06Engate t rasei ro para acoplamento de cambão conforme especi f icação do CONTRAN, com capacidade de arraste de 03 ( t rês) toneladas.

07 Demais equipamentos obr igatórios previstos na legis lação vigente

• EQUIPAMENTOS E MATERIAIS E CONSUMO

ITEM DISCRIMINAÇÃO

0101 (um) farol de manejo (com suporte, t ipo holofote), com f io de 20 (v inte) metros, espi ra lado, l igado di retamente à parte e létr ica do veículo (acendedor de cigarros) .

02 02 (duas) pranchetas com presi lha, para preenchimento de formulários.

0302 (duas) pastas em PVC, com elást ico, para t ransporte de formulár ios e documentos.

04 01 (uma) t rena em PVC medindo 50 metros.

05 01 (um) ext intor Pó Químico ou Co 2 – 06 kg.

06 Suporte f ixado na carroceria do veículo para acomodação do ext intor

07 Suporte f ixado na carroceria do veículo para acomodação de cones com capacidade para 20 (v inte) unidades grandes.

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0820 (vinte) cones de borracha, com al tura mínima de 70 cm e base de 40 cm, em mater ia l ref let ivo, nas cores branco e laranja, conforme Norma ABNT – NBR 15071.

09 30 (t r in ta) m de corda de nylon com espessura de ½”

1001 (um) compressor de ar, portát i l , de 12 vol ts para encher pneus e destravar veículos equipados com sistema de f reio a ar.

11 01 (um) macaco jacaré com capacidade para 2 ton.

12 01 (um) macaco hidráulico t ipo garrafa, para 12 ton.

13 Chaves de rodas com cabo de força, para veículos pesados.

14 Lanterna portát i l com bater ia recarregável.

1502 (dois) baldes em PVC com capacidade de 20 l i t ros cada, com tampa, para t ransporte de pó-de-serra ou simi lar.

1601 (um) par de cabos com garras para t ransferência de energia entre bater ias de veículos (chupeta) , medindo 5,0 m de extensão e capacidade para 70 amperes.

17 5,0 kg de estopa de of icina.

18 02 (dois) recipientes para t ransporte de água, com torneira e capacidade para 20 l i t ros cada.

19 Disposi t ivos, suprimentos e combustível para pane seca e s inal ização à fogo.

20 Chave de roda, t ipo cruz, para veículos de passeio.

212 (dois) cabos de aço de 3/8”, com gancho em uma das pontas e argola na outra, para remoção de animais mortos ou acidentados na pis ta, medindo de 5,0 m cada um.

2204 (quatro) bandei ras de tecido na cor vermelha, medindo 40 x 40 cm, f ixa em haste de madeira, medindo 80 cm de comprimento para s inal ização de emergência.

23 01 (uma) garrafa térmica de 05 l i t ros, para água potável .

24 01 (um) facão para corte de corre ias, cintos e uso diverso.

25 01 (um) ro lo de f i ta p lást ica amarela e preta em diagonal, com 200 m, no mínimo para isolamento temporário de área.

26

Ferramentas Manuais:

02 pás grandes (a juntadei ra);

01 cavadei ra de duas lâminas dois cabos, t ipo paceta;

01 enxadão com cabo;

01 enxada com cabo;

01 machado com cabo;

02 pés de cabra;

01 ro lo de arame nº 8 AWG (50 m);

02 vassourões “ t ipo gari ” , com cabo.

27 Caixa de ferramentas de pequeno porte contendo:

01 conjunto de chaves (L) de 3/16” a 2”;

01 conjunto de chaves (boca) de 3/16” a 2”;

01 conjunto de chaves de fenda;

01 marte lo médio;

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03 marretas de 500 g a 2,0 kg;

01 al icate universal com cabo isolado de 8”;

01 al icate de pressão;

01 chave inglesa de 12”;

01 conjunto de chaves phi l l ips ;

01 conjunto de chaves hal len;

01 arco de serra com lâmina de ½”;

01 ro lo de f i ta isolante de ¾” x 50 cm;

01 tubo de desengripante (WD-40).

Todas as despesas decorrentes do uso dos veículos, tais como: lubrificantes, manutenções, seguros, combustível, multas, pedágios etc. e, quaisquer outras despesas necessárias à plena prestação dos serviços contratados serão de responsabilidade da contratada;

11.7.2 . VEÍCULO GUINCHO LEVE

11.7.2.1. O veículo deverá ser 0 km, com capacidade superior a 3,5 toneladas e adaptações necessárias, em condições de utilização imediata após a inspeção de entrega.

Motor:- Combustível: Diesel, original de fábrica, não sendo aceitos veículos convertidos por terceiros para utilização de outro tipo de combustível.

Direção:- Hidráulica, original de fábrica.

Chassi:- Tipo – normal, com plataforma deslizante específica e sistema de "asa delta" hidráulica na parte traseira;- Capacidade mínima de carga útil da plataforma: 3.500 Kg;- Sistema de engate rápido, localizado na traseira do guincho, para transferência de energias;- Guincho hidráulico completo com capacidade de carga para 3.000 Kg, com 25 metros de cabo de aço;- Garfo hidráulico posterior (asa delta) com capacidade para 1.500 Kg, com função de elevação para recuperação e transporte de um segundo veículo.

Pintura:- Veículo na cor branca com adesivação conforme modelo da fiscalização do DETRAN.

11.7.2.2 – EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS ESPECIFICOS

• EQUIPAMENTOS E MATERIAIS FIXOS

ITEM DISCRIMINAÇÃO

01 Conjunto s inal izador acúst ico visual , em barra de luz com módulo intercambiável , na cor vermelha, injetado em policarbonato crista l t ransparente à prova de intempéries, que deve proporcionar luminosidade em todos os ângulos, com módulos e f lashing f rontal e t rasei ro, com lâmpadas alógenas de 50 Watts no mínimo e soquete para t roca rápida, rotat ivos com parábolas ref let ivas, que gi ram sincronizadamente, movidos por motor, com di fusão por espelhos angulares.

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Sirene eletrônica; de 100 watts de potência no mínimo, chassi em perf i l de a lumínio, com garras de apoio reguláveis, atendendo o modelo do veículo e que suporte o des locamento do veículo em velocidade.

02 Sinalizador sonoro de marcha à ré.

03 Ponto interno de energia (acendedor de cigarros) .

04Suporte f ixado na carroceria para t ransporte de cones com capacidade para 20 (vinte) unidades grandes.

05 Suporte f ixado na carroceria do veículo para acomodação do ext intor.

06Engate t raseiro para acoplamento de cambão conforme especi f icação do CONTRAN, com capacidade compatível com a capacidade do veículo.

07

Válvula de saída de ar l igada di retamente no compressor primário de ar, ins ta lada na t rasei ra ou lateral do veículo para acoplamento de mangueiras de t ransferência de ar, para encher pneus e destravar f reio de veículos equipados com sis tema de f reio a ar.

08Tomada de saída de eletr ic idade insta lada na t rasei ra ou lateral do veículo para a l imentação de outro veículo ou equipamento.

09 Sis tema de radiocomunicação

10 Caixa f ixa na carroceria apropriada para acomodação de ferramentas.

• EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE CONSUMO

ITEM DISCRIMINAÇÃO

0101 (um) farol de manejo (com suporte, t ipo holofote) , com f io de 20 (v inte) metros, espira lado, l igado di retamente à parte elétr ica do veículo (acendedor de cigarros).

02 02 (duas) pranchetas com presi lha, para preenchimento de formulár ios.

0302 (duas) pastas em PVC, com elást ico, para t ransporte de formulários e documentos.

04 01 (um) macaco jacaré com capacidade para 2 toneladas.

05 01 (um) ext intor de CO² ou pó químico, com capacidade de 10 kg.

06 20 (vinte) cones de borracha, com al tura mínima de 70 cm e base de 40 cm, em materia l ref let ivo, nas cores branco e laranja, conforme norma ABNT – NBR 15071.

07 30 (t r in ta) m de corda de nylon com espessura de 1/2”.

08 01 (um) ro lo de f i ta p lást ica amarela e preta em diagonal, com 200 m. no mínimo para s inal ização e /ou isolamento temporário de área.

09 01 (um) macaco hidrául ico t ipo garrafa, para 12 ton.

10 Lanterna portát i l com bateria recarregável.

11 01 (um) par de cabos com garras para t ransferência de energia entre baterias (chupeta) , medindo 5,0 m de extensão e capacidade para 70 ampéres.

12 5,0 kg de estopa de of ic ina.

13 Chaves de roda para veículos pesados.

14 2 (dois) cabos de aço de 3/8”, com gancho em uma das pontas e argola na outra, para remoção de animais mortos ou acidentados na pista, medindo 5,0 m cada um.

15 Chave de roda, t ipo cruz, para veículos de passeio.

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16 Alavanca em aço de 2,0 m e 1 ½”.

17 Cabo de aço de ½”, com 15 metros no mínimo.

18 Bater ia sobressalente 12V / 56 ampéres para t ransferência de carga.

19 01 (um) facão para corte de correias, c intos e uso diversos.

20 04 (quatro) bandei ras de tecido na cor vermelha, medindo 40 x 40 cm, f ixada em haste de madeira, medindo 80 cm de comprimento, para s inal ização de emergência.

21 01 (uma) garrafa térmica de 05 l i t ros, para água potável .

22 Disposi t ivos, suprimentos e combust ível para s inal ização à fogo.

23 Conjunto de mangueiras com disposi t ivo de conexão rápida (mão de amigo) para t ransferência de ar.

2401 (um) par de cabos com disposi t ivo para t ransferência de energia entre o guincho e o veículo a ser guinchado, medindo 10 m de extensão e capacidade para 70 ampéres.

25

Ferramentas manuais :01 enxada com cabo;02 pés de cabra;01 ro lo de arame nº 8 AWG (50 m);02 vassourões “ t ipo gar i ” , com cabo.

26

Caixa de ferramentas de pequeno porte contendo:

01 conjunto de chaves (L) de 3/16” a 2”;

01 conjunto de chaves (boca) de 3/16” a 2”;

01 conjunto de chaves de fenda;

01 marte lo médio;

03 marretas de 500g a 2,0 kg;

01 al icate universal com cabo isolado de 8”;

01 al icate de pressão;

01 chave inglesa de 12”;

01 conjunto de chaves phi l l ips;

01 conjunto de chaves hal len;

01 arco de serra com lâmina de ½”;

01 ro lo de f i ta isolante de ¾” x 20 m;

01 tubo de desingripante (WD-40);

Todas as despesas decorrentes do uso dos veículos, tais como: lubrificantes, manutenções, seguros, combustível, multas, pedágios etc. e, quaisquer outras despesas necessárias à plena prestação dos serviços contratados serão de responsabilidade da contratada;

11.7.3 – VEÍCULO GUINCHO PESADO

11.7.3.1 .OBJETIVO: O veículo deverá ter no máximo 05 (cinco) anos de uso, com capacidade superior a 15 toneladas e adaptações necessárias, em condições de utilização imediata após a inspeção de entrega.

Motor:

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- Combustível: Diesel, original de fábrica, não sendo aceitos veículos convertidos por terceiros para utilização de outro tipo de combustível.

Direção:- Hidráulica, original de fábrica.

Chassi:- Tipo – super pesado, com torre, apropriado para içamento, arraste e levante;- Capacidade mínima de carga útil: 15 (quinze) toneladas,- Sistema de engate rápido, localizado na traseira do guincho, para transferência de energias;- Capacidade de carga com rebocador recolhido, mínimo de 10.000 kg;- Capacidade de arraste, mínimo de 45.000 kg;- Capacidade de carga na lança superior, 20.000 recolhido;

Pintura:- Veículo na cor branca com adesivação conforme modelo da fiscalização do DETRAN.

11.7.3.2 . EQUIPAMENTO E ACESSÓRIOS ESPECIFICOS

• EQUIPAMENTOS E MATERIAIS FIXOS

ITEM DISCRIMINAÇÃO

01

Conjunto s inal izador acúst ico v isual , em barra de luz com módulo intercambiável , na cor vermelha, injetado em policarbonato cr is ta l t ransparente à prova de intempéries, que deve proporcionar luminosidade em todos os ângulos, com módulos e f lashing f rontal e t rasei ro, com lâmpadas alógenas de 50 Watts no mínimo e soquete para t roca rápida, rotat ivos com parábolas ref let ivas, que gi ram sincronizadamente, movidos por motor, com di fusão por espelhos angulares. Si rene eletrônica; de 100 watts de potência no mínimo, chass i em perf i l de alumínio, com garras de apoio reguláveis , atendendo o modelo do veículo e que suporte o des locamento do veículo em velocidade.

02 Sinal izador sonoro de marcha à ré.

03 Ponto interno de energia (acendedor de cigarros).

04Suporte f ixado na carroceria para t ransporte de cones com capacidade para 20 (v inte) unidades grandes.

05 Suporte f ixado na carroceria do veículo para acomodação do ext intor.

06Engate t rasei ro para acoplamento de cambão conforme especi f icação do CONTRAN, com capacidade compatível com a capacidade do veículo.

07

Válvula de saída de ar l igada di retamente no compressor primário de ar, insta lada na t raseira ou lateral do veículo para acoplamento de mangueiras de t ransferência de ar, para encher pneus e destravar f reio de veículos equipados com sistema de f re io a ar.

08Tomada de saída de eletr icidade insta lada na t rasei ra ou lateral do veículo para a l imentação de outro veículo ou equipamento.

09 Sistema de radiocomunicação.

10 Caixa f ixa na carroceria apropriada para acomodação de ferramentas.

• EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE CONSUMO

ITEM DISCRIMINAÇÃO

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0101 (um) farol de manejo (com suporte, t ipo holofote), com f io de 20 (vinte) metros, espi ra lado, l igado di retamente à parte e létr ica do veículo (acendedor de cigarros) .

02 02 (duas) pranchetas com presi lha, para preenchimento de formulários.

0302 (duas) pastas em PVC, com elást ico, para t ransporte de formulár ios e documentos.

04 01 (um) macaco jacaré com capacidade para 2 toneladas.

05 01 (um) ext intor de CO² ou pó químico, com capacidade de 10 kg.

06 20 (v inte) cones de borracha, com al tura mínima de 70 cm e base de 40 cm, em mater ia l ref let ivo, nas cores branco e laranja, conforme norma ABNT – NBR 15071.

07 30 (t r in ta) m de corda de nylon com espessura de 1/2”.

08 01 (um) ro lo de f i ta p lást ica amarela e preta em diagonal, com 200 m. no mínimo para s inal ização e /ou isolamento temporár io de área.

09 01 (um) macaco hidráulico t ipo garrafa, para 12 ton.

10 Lanterna portát i l com bater ia recarregável.

11 01 (um) par de cabos com garras para t ransferência de energia entre bater ias (chupeta), medindo 5,0 m de extensão e capacidade para 70 ampéres.

12 5,0 kg de estopa de of icina.

13 Chaves de roda para veículos pesados.

14 2 (dois) cabos de aço de 3/8”, com gancho em uma das pontas e argola na outra, para remoção de animais mortos ou acidentados na pis ta, medindo 5,0 m cada um.

15 Chave de roda, t ipo cruz, para veículos de passeio.

16 Alavanca em aço de 2,0 m e 1 ½”.

17 Cabo de aço de ½”, com 15 metros no mínimo.

18 Bateria sobressalente 12V / 56 ampéres para t ransferência de carga.

19 01 (um) facão para corte de corre ias, cintos e uso diversos.

20 04 (quatro) bandei ras de tecido na cor vermelha, medindo 40 x 40 cm, f ixada em haste de madeira, medindo 80 cm de comprimento, para s inal ização de emergência.

21 01 (uma) garrafa térmica de 05 l i t ros, para água potável .

22 Disposi t ivos, suprimentos e combustível para s inal ização à fogo.

23 Conjunto de mangueiras com disposi t ivo de conexão rápida (mão de amigo) para t ransferência de ar.

2401 (um) par de cabos com disposi t ivo para t ransferência de energia entre o guincho e o veículo a ser guinchado, medindo 10 m de extensão e capacidade para 70 ampéres.

25

Ferramentas manuais:01 enxada com cabo;02 pés de cabra;01 ro lo de arame nº 8 AWG (50 m);02 vassourões “ t ipo gari ” , com cabo.

26 Caixa de ferramentas de pequeno porte contendo:

01 conjunto de chaves (L) de 3/16” a 2”;

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01 conjunto de chaves (boca) de 3/16” a 2”;

01 conjunto de chaves de fenda;

01 marte lo médio;

03 marretas de 500g a 2,0 kg;

01 al icate universal com cabo isolado de 8”;

01 al icate de pressão;

01 chave inglesa de 12”;

01 conjunto de chaves phi l l ips ;

01 conjunto de chaves hal len;

01 arco de serra com lâmina de ½”;

01 ro lo de f i ta isolante de ¾” x 20 m;

01 tubo de des ingr ipante (WD-40);Todas as despesas decorrentes do uso dos veículos, tais como: lubrificantes, manutenções, seguros, combustível, multas, pedágios etc. e, quaisquer outras despesas necessárias à plena prestação dos serviços contratados serão de responsabilidade da contratada;

12.0. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL

12.1 - OBJETIVO

O Centro de Controle Operacional tem como objetivo integrar as atividades operacionais dando respaldo aos usuários e ao DETRAN.

12.2 – ATIVIDADES

• Monitorar através de aparelhos comunicadores todas as atividades das equipes das unidades de serviços de Apoio a Operação de Transito.

• Coordenar atividades das Equipes de Inspeção da via e Equipes de Guinchos

• Monitorar o tráfego de veículos e pedestres através de câmeras de vídeos e painéis de mensagem variáveis.

• Monitorar e operar a CTA (Central de Trafego de Área) inclusive orientando as equipes de manutenção semafórica.

• Integrar operações de campo com a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Samu e demais parceiros.

• Tomar providencias para acionar socorro a acidentados, remoção de veículos e demais ocorrências na via e faixas de domínio

• Elaborar relatórios sobre as condições operacionais da via, subsidiando o DETRAN com propostas de melhorias na operação viária.

12.3 . CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE

12.3.1 – ATENDENTE DE CCO

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O profissional deverá atuar nas atividades do CCO acompanhando os eventos, as solicitações dos usuários.

Requisitos mínimos:Ensino médio Completo e conhecimentos de informática.

12.3.2 – AUXILIAR DE ESCRITÓRIOO profissional elaborará relatórios e acompanhará as atividades das equipes promovendo o suporte adequado ao CCO nas atividades administrativas.

Requisitos mínimos:• Ensino médio completo e conhecimentos de informática.• Horário de funcionamento: • O CCO ficará em operação de segunda a sexta de 7:00 as 23:00h, sábados/domingos e feriados de 8:00 as 18:00h.

12.4 – LOCALIZAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E ESTRUTURA

• Será de responsabilidade da Contratante a disponibilização de espaço físico e mobiliário em suas dependências para montagem do CCO devidamente climatizado.

• Todas as despesas com transmissão de imagens e dados dos equipamentos externos ao CCO ficarão a cargo da Contratante através de contrato com as concessionárias locais.

• Caberá a Contratada dimensionar, fornecer e instalar todos os equipamentos de informática, tais como, mas não se limitando a servidores, estações de trabalho, no-break, televisores a Led, impressoras, enfim tudo que for necessário ao perfeito funcionamento do sistema especificado.

13.0 .DISPOSIÇÕES FINAIS

13.1 Todos os veículos utilizados nas equipes que compõe o objeto desta licitação deverão possuir sistema de rastreamento com as seguintes características:

13.1.1 . MÓDULO EMBARCADO NOS VEÍCULOS

Este módulo será o responsável pela comunicação de dados entre o os veículos da Contratada e o CCO.

13.1.2 SENSOR ELÉTRICO DE IGNIÇÃO (GUINCHOS, CAMINHONETE E VEÍCULOS DE MANUTENÇÃO SEMAFÓRICA);

Este sensor deverá emitir um sinal quando o veículo for acionado (ignição).

Estes alertas gerados pelos sensores devem disponibilizar registros no banco de dados do sistema de gestão de ocorrências da central de operações em formato definido pela Contratada, em tempo real

13.1.3 – SENSOR DE ACIONAMENTO DA PLATAFORMA DE GUINCHAMENTO (GUINCHOS);

Este sensor deverá emitir um sinal quando a plataforma de guinchamento for acionada.

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Estes alertas gerados pelos sensores devem disponibilizar registros no banco de dados do sistema de gestão de ocorrências da central de operações em formato definido pela Contratada, em tempo real

13.1.4 – SENSOR DE VEÍCULO PARADO (GUINCHOS, CAMINHONETE E VEÍCULOS DA MANUTENÇÃO SEMAFÓRICA);

Este sensor deverá emitir um sinal quando o veículo estiver parado por tempo a ser programado pelo software.

Estes alertas gerados pelos sensores devem disponibilizar registros no banco de dados do sistema de gestão de ocorrências da central de operações em formato definido pela Contratada, em tempo real

13.1.5 - SISTEMA DE GEO REFERENCIAMENTO

• Gestão personalizável;• Deverá conter mapa dos trechos rodoviários gerenciados• Precisão de 30 metros• Deverá identificar as mudanças de status e de sinais de sensores.

13.1.6 - SISTEMA DE GESTÃO

• A CONTRATADA deverá fornecer software para gestão dos veículos, recepção do sinal dos sensores e do sistema de rastreamento, incluindo seu despacho.

• Toda manutenção de hardware e software deverá ser efetuada pela CONTRATADA, de forma que o sistema não sofra interrupções.

• O hardware e software , serão instalados pela CONTRATADA no local a ser disponibilizado pelo DETRAN.

13.1.7 - SISTEMA DE COMUNICAÇÕES

• O Projeto do Sistema de Comunicações compreende:

• Modulo Interno para Monitoramento de Veículo em Serviço

O modulo interno para monitoramento de veículos deverá ser concebido para operar utilizando o Sistema de Monitoramento Via Satélite GPS com transmissão de dados Via Telefonia Celular Digital (GSM), visando segurança e apoio logístico, com a mais alta tecnologia empregada em localização e atuação em veículos com respostas bidirecionais.

• O Rastreamento

O rastreamento dos veículos deverá ser realizado através do GPS (Sistema de Posicionamento Global) por meio de sinais com intervalos regulares, possibilitando a transmissão de dados bidirecionais através dos comunicadores via telefonia celular digital (GSM) entre o veículo monitorado e o CCO alem do especificado no item 20.6.3.2.1, possibilitando a visualização dos mesmos através de mapas digitalizados com excelente precisão de localização, podendo ainda verificar se o veículo se encontra ligado, a velocidade exata que está sendo desenvolvida, a

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escuta sigilosa do interior do veículo, bloqueio de combustível, botão de pânico e o acionamento de sensores.• O Sistema GPS

O nome GPS vem da simplificação de NAVSTAR GPS (NAVigation System with Time and Ranging Global Positioning System).

O sistema GPS pode ser definido resumidamente como um sistema de rádio navegação através do uso de satélites.

Este sistema fornecerá ao usuário, desde que munido de um Receptor de sinais do sistema GPS, coordenadas precisas de posicionamento tridimensional e informações de navegação e tempo.

Obs.: Na realidade, por convenção, acostumou-se a chamar o Receptor GPS simplesmente de GPS, o que teoricamente é um erro pois GPS se refere a todo o sistema em si (satélites, receptores, bases...).

O acesso ao sistema deverá se dar de forma ininterrupta, em todo o planeta independentemente das condições meteorológicas (embora estas interfiram de certa forma na precisão das medidas).

• Especificações Míninas do Equipamento para Localização Automática de Veículos por Sistema de Posicionamento Global – GPS

O equipamento que deverá ser instalado é composto basicamente de processador, GPS, modem celular digital em operação com velocidade mínima de recepção de dados de 50 Kbps e velocidade mínima de transmissão de dados de 20 Kbps, memória, circuito de captação de áudio, entradas e saídas digitais.

Utilizado para localização, controle e comunicação com a frota através de modem celular digital, via canal de voz, CSD, SMS ou GPRS.

• Descrição do Funcionamento

O equipamento deverá possuir internamente um receptor de GPS, o qual fornece a cada segundo a data e hora UTC, juntamente com a latitude e longitude do veículo, velocidade e direção. Estas informações deverão ser combinadas com os estados das entradas e saídas digitais, de acordo com a programação estabelecida e ainda executar várias funções:

O equipamento deverá ser capaz de desencadear diversas ações por intermédio da central e enviada através de comandos específicos.

Toda comunicação que for originada do veículo é acompanhada das informações de data, hora, localização (latitude e longitude), referência, velocidade, direção, status da ignição, estado das entradas e das saídas digitais do veículo.

Por medidas de segurança, se o veículo estiver com a ignição ligada, o equipamento deverá fazer backup dos seus dados de 1 em 1 minuto em sua memória flash. Caso o veículo esteja com a ignição desligada, o equipamento deverá fazer backup dos seus dados sempre que receber algum comando da central de controle. Isto serve para que em caso de ausência e depois retorno da alimentação principal do veículo (bateria), o equipamento não venha a perder seus dados.

• Visualização Via Internet ou Software

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Este sistema deverá possibilitar a visualização dos veículos da Contratada através de software instalado nas dependências do C.C.O, permitindo todas as ações nos veículos monitorados, tais como:

Gravação por tempo ou distância: determina respectivamente o intervalo em segundos ou em metros para cada gravação de data, hora, posição, velocidade, direção, estado dos sensores e tempo de funcionamento do motor na memória do equipamento, para descarga opcional quando o mesmo retornar à central de controle

Limite de velocidade: determina a velocidade máxima permitida para o veículo, sendo gravada uma posição sempre que a mesma for excedida, atingir um pico acima do limite permitido ou entrar novamente no limite permitido;

Transmissão por tempo ou distância: determina respectivamente o intervalo em minutos ou em metros para envio automático de data, hora, posição, velocidade, direção, estado dos sensores e das saídas do equipamento à central de controle;

Timer para desligar GPS: determina o número de segundos após ausência da ignição para desligar o GPS e interromper a transmissão automática, quando ativada;

Alerta de gravação pela serial: ativa a transmissão de informações do equipamento para porta serial sempre que um registro for gravado na memória, a fim de permitir a navegação em tempo real no interior do veículo, remotamente pela Central de Controle;

Eventos para transmissão automática: determinam se o equipamento transmitirá automaticamente ou não data, hora, posição, velocidade, direção e estado das entradas quando cada evento específico ocorrer;

Número DTMF padrão: define o número telefônico da central de controle para a qual o equipamento discará em caso de transmissão utilizando o canal de voz;

Número DTMF em emergência: define o número telefônico da central de controle para a qual o equipamento discará quando estiver utilizando o canal de voz e se encontrar em estado de emergência;

Senha para execução de comandos: nessa opção deve-se cadastrar uma senha numérica, a qual deverá ser cadastrada também no software de controle, ao se cadastrar o equipamento;

Análise de Referências: com esta opção pode-se configurar o equipamento para ativar ou desativar a análise das referências internas (latitude e longitude) gravadas no equipamento. Se a opção for ativada, para cada posição recebida do GPS pelo equipamento será feita uma análise em relação a todas as referências internas permitidas pela central de controle para determinar se o veículo encontra-se dentro da área permitida, bem como se alguma ação deverá ser executada (acionamento de saídas digitais para atuadores do veículo – como por exemplo buzinas, sirenes, bloqueio, etc).

Excluir todas as referências: esta opção exclui todas as referências internas configuradas no equipamento.

31.2. ENSAIOS E INSPEÇÕES

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13.2.1 – DEFINIÇÕES

13.2.1.1 Inspeção é a verificação, teste, análise ou ensaio de toda e qualquer característica mecânica, física, química, de aparência, de acabamento, de embalagem ou de cor, ou de qualquer outra que necessário seja, de todo e qualquer equipamento ou parte dele, a ser ou já fornecido à CONTRATANTE. Além das características do equipamento em si, a inspeção envolve ainda os métodos de fabricação, a qualificação de mão de obra utilizada em sua confecção, seu desempenho e sua aptidão para o uso a que é destinado.

13.2.1.2 Inspetor é o representante da CONTRATANTE, devidamente credenciado pela mesma, cuja função é a de inspecionar, aprovar ou rejeitar os equipamentos e os serviços, objetos do fornecimento.

3.2.2. TIPOS DE INPEÇÃO13.2.2.1- Inspeção de Fabricação:

a) É a inspeção de acompanhamento da fabricação ou construção, incluindo os materiais, peças e equipamentos, mão de obra e métodos de fabricação ou construção.

13.2.2.2 - Inspeção Preliminar:•

a) É a inspeção feita nas dependências da CONTRATADA (ou das suas subcontratadas). Abrange os seguintes aspectos:

1.1.Inspeção do equipamento em si (materiais, fabricação, mão de obra, etc.);2.Inspeção de montagem;3.inspeção de desempenho do equipamento em laboratório.

13.2.2.3 - Inspeção de Recebimento: É a inspeção realizada após a entrega do fornecimento, abrangendo os seguintes aspectos:

a)Inspeção dos equipamentos em si;b)Inspeção de montagem e/ou de instalação em campo ou no centro de controle;c)Inspeção de desempenho dos equipamentos no seu local de operação.

13.2.2.3 - ENSAIOS DOS MATERIAIS UTILIZADOS

13.2.2.3.1 - A CONTRATANTE, a seu critério, poderá exigir, a qualquer tempo, a realização de ensaios para a comprovação da qualidade do material utilizado.

13.2.2.3.2 - A critério da CONTRATANTE, poderão ser aceitos atestados de comprovação de qualidade emitidos há menos de três anos à época da sua apresentação, desde que tenham sido emitidos por entidades de comprovada competência técnica.

13.2.2.3.3 - No caso de ser exigida, a critério da CONTRATANTE, a realização de novos ensaios, os mesmos deverão ser realizados por entidades de comprovada competência técnica e previamente aprovadas pela CONTRATANTE.

13.2.2.3.4 - Todos os ensaios solicitados terão os seus custos a cargo da CONTRATADA.

13.3. GARANTIA TÉCNICA13.3.1 - Sempre que a CONTRATADA introduzir modificações em quaisquer dos equipamentos ou módulos fornecidos ou em partes ou elementos dos mesmos, seja em "hardware" ou em "software", deverá comunicar tais modificações por escrito. Isto tem por objetivo facilitar à CONTRATANTE o estudo das modificações nos equipamentos de sua propriedade e evitar

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dificuldades em obter sobressalentes ou substituir os equipamentos. Caso assim não proceda, a CONTRATADA ficará automaticamente obrigada a realizar por sua conta os estudos de modificações quando for julgado necessário pela CONTRATANTE.

13.3.2 - A CONTRATADA fica automaticamente obrigada a garantir o fornecimento e a substituição de equipamentos, módulos, componentes e peças com desempenhos operacionais insatisfatórios ou danificados, fornecidos ou não pela CONTRATADA por todo o período de vigência do Contrato, bem como até 12 (doze) meses após a data de aceitação definitiva para todos os equipamentos, módulos, componentes e peças fornecidos e instalados pela CONTRATANTE.

13.3.3 - A CONTRATANTE terá o direito de exigir certificados de qualidade de partes ou de todo o equipamento, ou de seus materiais, até o término da vigência da garantia. Neste caso, somente serão aceitos certificados expedidos por órgãos públicos à escolha da CONTRATANTE ou órgãos particulares por ela aprovados.

13.3.4 - A falta de inspeção ou o fato de não ter havido rejeições nos testes de aceitação não exonerará a CONTRATADA das obrigações e garantias apresentadas.

13.3.5 - Caso a CONTRATANTE não insista no exato cumprimento de quaisquer termos e condições oriundos do Contrato, não significará renúncia de quaisquer direitos da defesa que lhe caibam, nem de pleitear correção de falhas ou defeitos subseqüentes.

13.3.6 - Todos os materiais empregados na fabricação dos equipamentos a serem fornecidos à CONTRATANTE deverão ser de primeira qualidade, novos, sem uso, e em hipótese alguma, deverão ser empregados materiais ou componentes recuperados ou recondicionados.

13.3.7 - Salvo quando especificado em contrário, todos os materiais e sua terminologia deverão obedecer à normatização da ABNT.

13.3.8 - Caso não existam normas específicas da ABNT ou estejam desatualizadas em relação a similares oficiais estrangeiras, poderão ser seguidas normas de instituições oficiais e/ou consagradas de países reconhecidamente produtores de equipamentos similares.

13.3.9 - Quando, em casos especiais ou por falta de normas gerais de instituições conhecidas, forem empregadas normas de outras instituições ou do próprio fabricante, deverá a Proponente fazer a indicação clara das peças e equipamentos por ela abrangidos, anexando na Proposta uma cópia das mesmas em português, espanhol ou inglês.

13.3.10 - A CONTRATADA garantirá o perfeito funcionamento dos equipamentos, módulos, peças e componentes fornecidos, contra defeito de fabricação, transporte e manuseio, desde o início da instalação até completados os prazos estipulados contratualmente, bem como de todos os equipamentos, módulos, peças e componentes que já fazem parte do patrimônio da CONTRATANTE, objeto desta Licitação, até terminar a vigência do Contratado.

13.3.11 - A garantia deverá cobrir defeitos causados por omissão ou falha de projeto e por mão de obra ou material de baixa qualidade, sendo que qualquer componente que se apresente inadequado, insuficiente ou defeituoso, seja por deficiência de projeto, qualidade de material ou mão de obra, deverá ser substituído pela CONTRATADA sem qualquer ônus para a CONTRATANTE. Caso se constate a necessidade de reprojetar ou efetuar qualquer modificação, isto deverá ser feito com a devida aprovação da CONTRATANTE.

13.3.12 - A CONTRATADA deverá garantir o perfeito funcionamento de todos os equipamentos

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para as condições ambientais do estado do Ceará, tais como condições atmosféricas, pluviométricas, condições da rede de alimentação elétrica do estado, condições da rede de transmissão de dados da Concessionária local de telecomunicações (para o caso de rede alugada), etc. A CONTRATADA deverá efetuar todas as modificações necessárias nos equipamentos para que os mesmos operem em perfeito estado nas condições encontradas no estado do Ceará. Em nenhum momento, a CONTRATADA poderá alegar desconhecimento das condições a serem encontradas no estado do Ceará, seja de que natureza for.

13.3.13 - A CONTRATADA deverá substituir por um novo, o equipamento, módulo, material, peça ou componente, nos seguintes casos:

a) Caso ocorram 04 (quatro) ou mais falhas que comprometam o seu funcionamento normal, dentro de qualquer período de 30 (trinta) dias.

b) Caso a soma dos tempos de paralisação do produto ultrapasse 24 (vinte e quatro) horas, dentro de qualquer período de 30 (trinta) dias.

13.3.14 - A CONTRATADA deverá, durante o período de garantia, informar todos os componentes substituídos no sistema. Em caso de falhas sistemáticas durante este período, a CONTRATADA deverá reprojetar o equipamento envolvido, efetuando as modificações necessárias em todos os equipamentos fornecidos. Entende-se por falha sistemática aquela que ocorrer com o mesmo elemento (placa, módulo ou componente) em mais de 15% (quinze por cento) dos equipamentos fornecidos.

13.3.15 - Durante o período de garantia, a CONTRATADA será a responsável pelo reparo ou substituição de placas, módulos, equipamentos, materiais e serviços defeituosos, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE, inclusive aqueles que forem danificados por eventos externos.

13.4 - TREINAMENTO

13.4.1 - REQUISITOS GERAIS13.4.1.2 - A CONTRATADA deverá treinar todos os seus engenheiros, técnicos e agentes, bem como os engenheiros, técnicos e agentes da CONTRATANTE, de modo que os equipamentos a serem fornecidos sejam totalmente compreendidos, tanto no sentido de fabricação e montagem, como no de operação e manutenção.

13.4.1.3 - Durante todo o prazo contratual, a CONTRATADA deverá suprir todas as necessidades, quanto a informações e treinamentos para os recursos humanos envolvidos, quer seu ou da CONTRATANTE, a fim de uma perfeita compreensão do equipamento ou partes do mesmo, bem como do Sistema Semafórico Centralizado como um todo e do Sistema de Semáforos Convencionais de Fortaleza, quanto aos aspectos de fabricação, montagem, operação e manutenção.

13.4.1.4 - O treinamento deverá compreender a operação e manutenção de todos os equipamentos do sistema e dos "softwares" necessários para o funcionamento, ou mesmo “software” de apoio, fornecendo as bases teóricas e operacionais para tomadas de decisões.

13.4.2 - PROGRAMAS DE TREINAMENTO13.4.2.1 - O programa de treinamento deverá compreender os seguintes níveis: a) Nível técnico, com a finalidade de orientar o pessoal técnico da CONTRATADA e da CONTRATANTE em todas as tarefas direta ou indiretamente relacionadas com a operação e manutenção dos equipamentos e do sistema, inclusive em nível de manutenção de placas

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eletrônicas.b) Nível operacional, visando esclarecer ao pessoal encarregado da operação de tráfego a respeito dos assuntos que lhe permitam a melhor aplicação e uso do sistema para a solução dos problemas de tráfego.

13.4.3.3 - COMPOSIÇÃO MÍNIMA DO CURSO A NÍVEL TÉCNICOa) Estudos da teoria de funcionamento dos equipamentos;b) Funcionamento de cada módulo e/ou placa que compõe o equipamento e seu relacionamento com os demais módulos e/ou placas;c) Esquemas detalhando, passo a passo, as ações necessárias às manutenções corretivas e preventivas, bem como a periodicidade destas últimas;d) Treinamento para uma perfeita instalação e retirada de equipamentos, conjuntos, subconjuntos, módulos e placas quando em manutenção corretiva em campo;e) Treinamento visando uma rápida localização dos módulos e/ou placas defeituosas, baseando-se nas informações que o equipamento deve fornecer sobre as possíveis causas de defeito;f) Determinação dos instrumentos necessários para a manutenção do sistema e dos equipamentos;g) Perfeita compreensão e domínio dos "softwares" utilizados.

13.4.4 - COMPOSIÇÃO MÍNIMA DO CURSO A NÍVEL OPERACIONALa) Estudos da base teórica empregada e o seu relacionamento e aplicação à Engenharia de Tráfego;b) Recursos operacionais e funcionais do sistema;c) Otimização do uso dos recursos oferecidos pelo sistema na solução dos problemas de tráfego;d) Compreensão e uso correto dos comandos;e) Localização e configuração dos detectores veiculares para o perfeito funcionamento do sistema, em particular do sistema de controle em tempo real.

13.4.5 - MATERIAL E EQUIPAMENTO PARA TREINAMENTOa) A CONTRATADA deverá prover todos e quaisquer recursos necessários para os treinamentos, tanto para suprir as bases teóricas como para fornecer todos os elementos práticos relacionados com os serviços de manutenção e operação do sistema.b) Os recursos materiais e humanos para o treinamento deverão incluir, além da literatura especializada, recursos audio-visuais, recursos de laboratório, instrumentação, simulações (teóricas e práticas) e outros materiais ou recursos didáticos, de modo a permitir que a CONTRATANTE, no futuro, se encarregue do treinamento e aperfeiçoamento do pessoal encarregado da operação e manutenção do sistema.c) Treinamentos ministrados em idiomas estrangeiros deverão ter recursos técnicos de sistema de tradução simultânea, sem ônus para CONTRATANTE.

13.4.5.1 - A Proponente deverá considerar, na sua Proposta, o treinamento de todo o seu corpo técnico com uma carga horária compatível à área de atuação de cada técnico.Nos casos em que os cursos sejam ministrados fora do Município de Fortaleza, no Brasil ou no exterior, as despesas com estadias e transportes deverão ficar a cargo da CONTRATADA.

13.4.5.2 - Ao final de cada curso, a CONTRATADA deverá realizar um processo de avaliação dos técnicos treinados e fornecer aos aprovados o “Certificado de Conclusão de Curso”, especificando o objeto do treinamento, o período, a carga horária, o local do curso e o nome da empresa e dos profissionais que ministraram o curso.

13.5 – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

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Os serviços deverão ser prestados no ESTADO DO CEARÁ, de acordo com as ordens de serviços emitidas pelo DETRAN/CE.

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ANEXO II - CARTA PROPOSTA

À

Central de Licitações do Estado do Ceará

Ref.: Pregão Presencial nº 20120001-DETRAN/CE

A proposta comercial encontra-se em conformidade com as informações previstas no edital e seus anexos.

1. Identificação do licitante:

• Razão Social:

• CPF/CNPJ e Inscrição Estadual:

• Endereço completo:

• Representante Legal (nome, nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, domicílio):

• Telefone, celular, fax, e-mail:

• Banco Brasileiro de Desconto S/A - BRADESCO (preferencialmente), agência e nº da conta corrente:

2. Condições Gerais da Proposta:

• A presente proposta é válida por _____ (________) dias, contados da data de sua emissão.

• O objeto contratual terá a garantia de _________(_______)______ .

3. Formação do Preço

LOTE ______

ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE VALOR TOTAL (R$)

1.1.

VALOR GLOBAL

Valor por extenso (________________________)

Local e data

Assinatura do representante legal (Nome e cargo)

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ANEXO III - DECLARAÇÃO RELATIVA AO TRABALHO DE EMPREGADO MENOR

MODELO – EMPREGADOR PESSOA FÍSICA/PESSOA JURÍDICA

(Identificação do licitante), inscrito no CPF/CNPJ nº _______________, DECLARA, para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei Federal nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega em trabalho noturno, perigoso ou insalubre menores de dezoito anos e em qualquer trabalho menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.

Local e data

Assinatura do representante legal

(Nome e cargo)

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ANEXO IV - MODELO DE DECLARAÇÃO DE HABILITAÇÃO( c o l o c a r e m p a p e l t i m b r a d o q u a n d o s e t r a t a r d e p e s s o a j u r í d i c a )

__________________________, inscrita no CPF/CNPJ nº____________________, sediada à Rua/Avenida _____________________________ nº _____, Bairro_________________, na cidade de ________________ Estado de ____________________, DECLARA, para efeito do cumprimento ao estabelecido no inciso VII do art. 4º da Lei Federal nº 10.520, de 17/07/2002, sob as penas da lei que cumpre plenamente os requisitos de habilitação exigidos no edital de pregão presencial nº ____ -________________.

___________________________,.____de ___________________ de ______.

(Local)

Assinatura,nome e número da identidade do declarante

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ANEXO V- M O D E L O D E F I C H A D E C R E D E N C I A M E N T O

MODALIDADE: Pregão Presencial nº 20120001-DETRAN/CE

OBJETO: Serviço de _____________________, de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Anexo I- Termo de Referência do edital.

NOME DO LICITANTE:

CNPJ/CPF

ENDEREÇO COMPLETO: Nº

BAIRRO: CIDADE: CEP:

FONE: FAX:

ENDEREÇO ELETRÔNICO DO LICITANTE:

PESSOA P/ CONTATO:

___________________________,.____de ___________________ de ______.

(Local)

_____________________________________

(NOME / FUNÇÃO)

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ANEXO VI - MINUTA DO CONTRATO

Contrato nº ___ / 20__ – DETRAN/CE.

Processo nº 11656096-7

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM (O)A_____________________________________

E (O) A ________________________________, ABAIXO QUALIFICADOS, PARA O FIM QUE NELE SE DECLARA.

O DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/CE, autarquia estadual criada pela Lei nº 9.450/71 e reorganizada pela Lei nº 10.521/81, CNPJ nº 07.135.668/0001-95, com sede na Av. Godofredo Maciel, 2.900, Maraponga, Fortaleza- Ce, CEP. 60712.001, neste ato representada(o) pelo _________________________________, (nacionalidade), portador da Carteira de Identidade nº _____________, e do CPF nº __________________, residente e domiciliada(o) em (Município - UF), na ____________________________________, doravante denominado CONTRATANTE e a ___________________________________, com sede na _________________________________, CEP: ___________, Fone: ______________, inscrita no CPF/CNPJ sob o nº __________________, doravante denominada CONTRATADA, representada neste ato pelo __________________, (nacionalidade), portador da Carteira de Identidade nº _____________, e do CPF nº __________________, residente e domiciliada(o) em (Município - UF), na ____________________________________, têm entre si justa e acordada a celebração do presente contrato, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DA FUNDAMENTAÇÃO

1.1. O presente contrato tem como fundamento o edital do Pregão Presencial n° 20120001-DETRAN e seus anexos, os preceitos do direito público, e a Lei Federal nº 8.666/1993, com suas alterações, e, ainda, outras leis especiais necessárias ao cumprimento de seu objeto.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA VINCULAÇÃO AO EDITAL E A PROPOSTA

2.1. O cumprimento deste contrato está vinculado aos termos do edital do Pregão Presencial nº 20120001-DETRAN e seus anexos, e à proposta da CONTRATADA, os quais constituem parte deste instrumento, independente de sua transcrição.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO OBJETO

3.1. Contratação de SERVIÇOS DE APOIO AO DETRAN/CE NA GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE TRANSITO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS NAS VIAS SOB SUA JURISDIÇÃO, de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Pregão Presencial nº 20120001-DETRAN e na proposta da CONTRATADA.

CLÁUSULA QUARTA – DO REGIME DE EXECUÇÃO

4.1. O objeto será executado na forma de execução indireta sob o regime de preço global.

CLÁUSULA QUINTA – DO VALOR E DO REAJUSTAMENTO DO PREÇO

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5.1. O valor contratual global importa na quantia de R$ _________(_______________), sujeito a reajustes, desde que observado o interregno mínimo de 01 (um) ano, a contar da apresentação da proposta.

5.2. Os preços pactuados permanecerão irreajustáveis pelo período de 12 meses, após transcorrido o prazo, serão reajustados anualmente pelo índice Geral de Preço de Mercado - IGP-M, tendo como data base a apresentação das propostas.

CLÁUSULA SEXTA – DO PAGAMENTO

6.1. O pagamento será efetuado até 30 (trinta) dias, contados da data da apresentação da nota fiscal/fatura devidamente atestada pelo gestor da contratação, mediante crédito em conta corrente em nome da CONTRATADA, preferencialmente no Banco Brasileiro de Descontos S/A – BRADESCO

6.1.1. A nota fiscal/fatura que apresente incorreções será devolvida à CONTRATADA para as devidas correções. Nesse caso, o prazo de que trata o subitem anterior começará a fluir a partir da data de apresentação da nota fiscal/fatura corrigida.

6.2. Não será efetuado qualquer pagamento à CONTRATADA, em caso de descumprimento das condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

6.3. É vedada a realização de pagamento antes da execução do objeto ou se o mesmo não estiver de acordo com as especificações do Anexo I – Termo de Referência do edital do pregão presencial n° 2012-0001/DETRAN/CE.

6.4. Os pagamentos encontram-se ainda condicionados à apresentação dos seguintes comprovantes:

6.4.1. Documentação relativa à regularidade para com a Seguridade Social (INSS), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Trabalhista e Fazendas Federal, Estadual e Municipal.

6.5. Toda a documentação exigida deverá ser apresentada em original ou por qualquer processo de reprografia, obrigatoriamente autenticada em cartório. Caso a documentação tenha sido emitida pela Internet, só será aceita após a confirmação de sua autenticidade.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

7.1. As despesas decorrentes da contratação serão provenientes dos recursos próprios: 082.00003.26.782.003.13852.22.3390.390070.2

CLÁUSULA OITAVA – DO PRAZO DE VIGÊNCIA E DE EXECUÇÃO

8.1. O prazo de vigência contratual é de 12 (doze) meses, contado a partir da sua assinatura, devendo ser publicado na forma do parágrafo único do art. 61 da Lei nº 8.666/1993.

8.2. O contrato pode ser prorrogado nos termos do que dispõe o art. 57, inciso II da Lei n° 8.666/1993, por ser considerado pela contratante, serviço de natureza contínua.

8.3. O prazo de execução do objeto contratual é de 12 (doze) meses, contado a partir do recebimento da Ordem de Serviço.

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CLÁUSULA NONA – DA GARANTIA CONTRATUAL

9.1. A garantia prestada, de acordo com o estipulado no edital, será restituída e/ou liberada após o cumprimento integral de todas as obrigações contratuais e, quando em dinheiro, será atualizada monetariamente, conforme dispõe o § 4º do art. 56 da Lei Federal nº 8.666/1993. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor, deverá ser prestada garantia proporcional ao valor acrescido, nas mesmas condições estabelecidas no subitem 19.5.1. do edital.

CLAÚSULA DÉCIMA – DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO

10.1. Quanto à entrega:

10.1.1. O objeto contratual deverá ser entregue em conformidade com as especificações estabelecidas neste instrumento, nas condições previstas nos subitens seguintes:

10.1.1.1. A critério do DETRAN/CE, serão emitidas ordens de serviço para cada atividade, estipulando um prazo de execução de acordo com suas necessidades.

10.1.1.2. A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de todos os materiais e acessórios necessários a implantação do objeto.

10.1.1.3. Os pedidos de prorrogação de prazos contratuais serão dirigidos ao DETRAN, até 10 (dez) dias antes da data do término do prazo contratual.

10.1.1.4. O tempo máximo de atendimento (do instante do acionamento ao instante do término do reparo, isto é, tempo de acionamento até a chegada ao local + tempo de reparo/implantação) deverá ser igual ou inferior a:

I - PARA OS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO SEMAFÓRICA

a) Semáforo apagado, em amarelo intermitente ou com estágio travado, além de falha de lâmpada (exceto quando envolver atualização para tecnologia a “LED”): 1 (uma) hora para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

b) Controlador com relógio desregulado, executando plano semafórico diferente do esperado: 2 (duas) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

c) Laço detector apresentando subcontagem ou sobrecontagem de fluxo: 2 (duas) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

d) Outras falhas de controlador, semáforo sem sincronismo e falhas de equipamentos de comunicação: 4 (quatro) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

e) Defeitos em placas de detecção veicular (laço de demanda) e de pedestres (botoeira), defeitos em emendas e outros: 4 (quatro) horas para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 12 (doze) horas para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

f) Substituição de botoeira furtada ou totalmente danificada: 1 (um) dia para semáforos dentro

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da região metropolitana de Fortaleza e 2 (dois) dias para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

g) Coluna semafórica, braço projetado ou grupo focal danificados, que comprometa a prefeita operação do semáforo com segurança: 4 (quatro) horas para semáforos dentro do Estado do Ceará;

h) Troca de coluna semafórica, braço projetado ou grupo focal danificado devido a choques/abalroamentos, desgaste natural ou causas diversas, que estejam em condições de operação e sem risco de queda: 3 (três) dias para semáforos dentro da região metropolitana de Fortaleza e 5 (cinco) dias para semáforos fora da região metropolitana de Fortaleza;

i) Reconstituição de laço detector devido a obras na via, pavimento deteriorado ou outras causas e/ou substituição de cabo de comunicação de laço detector rompido: 5 (cinco) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará; (podendo ser solicitado, em caráter de urgência, atendimento em menor prazo, conforme avaliação da CONTRATANTE em função dos prejuízos ao trânsito);

l) Substituição de instalações elétricas deterioradas ou com emendas: 8 (oito) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

j) Implantação/substituição de cabo de sincronismo rompido ou furtado: 8 (oito) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

l) Substituição de materiais auxiliares danificados ou ausentes (ex.: pestanas, botão de acionamento da botoeira, gabinete de controlador, tampas de caixa de passagem de laço, etc.): 10 (dez) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

II - PARA OS SERVIÇOS DE OPERAÇÃO SEMAFÓRICA

m) Implantação em campo de nova programação de tempo fixo em semáforos centralizados ou convencionais existentes: 5 (cinco) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará (caso haja uma demanda que inviabilize o atendimento ao prazo aqui estipulado a CONTRATADA deverá propor um cronograma juntamente com a CONTRATANTE para atendimento das solicitação);

n) Troca de controlador semafórico: 10 (dez) dias para semáforos dentro do Estado do Ceará;

III - PARA OS SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO SEMAFÓRICA

o) Implantação de semáforo: 25 (vinte e cinco) dias (contatos a partir da solicitação formal da CONTRATANTE).

10.1.2. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que justificados até 2 (dois) dias úteis antes do término do prazo de execução, e aceitos pela contratante, não serão considerados como inadimplemento contratual.

10.2. Quanto ao recebimento:

10.2.1. PROVISORIAMENTE, mediante recibo, para efeito de posterior verificação da conformidade do objeto com as especificações, devendo ser feito por pessoa credenciada pela contratante.

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10.2.2. DEFINITIVAMENTE, sendo expedido termo de recebimento definitivo, após a verificação da qualidade e quantidade do objeto, certificando-se de que todas as condições estabelecidas foram atendidas, e consequente aceitação das notas fiscais pelo gestor da contratação, devendo haver rejeição no caso de desconformidade.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA– DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

11.1. Executar o objeto em conformidade com as condições deste instrumento.

11.2. Manter-se durante toda a execução contratual, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

11.3. Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os percentuais de acréscimos ou supressões limitados ao estabelecido no §1º do art. 65 da Lei Federal nº 8.666/1993, tomando-se por base o valor contratual.

11.4. Responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à contratante ou a terceiros, decorrentes da sua culpa ou dolo, quando da execução do objeto, não podendo ser arguido para efeito de exclusão ou redução de sua responsabilidade o fato da contratante proceder à fiscalização ou acompanhar a execução contratual.

11.5. Responder por todas as despesas diretas e indiretas que incidam ou venham a incidir sobre a execução contratual, inclusive as obrigações relativas a salários, previdência social, impostos, encargos sociais e outras providências, respondendo obrigatoriamente pelo fiel cumprimento das leis trabalhistas e específica de acidentes do trabalho e legislação correlata, aplicáveis ao pessoal empregado para execução contratual.

11.6. Prestar imediatamente as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela contratante, salvo quando implicarem em indagações de caráter técnico, hipótese em que serão respondidas no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

11.7. Refazer o objeto que comprovadamente apresente condições de defeito ou em desconformidade com as especificações deste termo, no prazo de 02 (dois) dias contados da sua notificação.

11.8. Cumprir, quando for o caso, as condições de garantia do objeto, responsabilizando-se pelo período oferecido em sua proposta comercial, observando o prazo mínimo exigido pela Administração.

11.9. Providenciar a substituição de qualquer empregado que esteja a serviço da contratante, cuja conduta seja considerada indesejável pela fiscalização da contratante.

11.10. Responsabilizar-se integralmente pela observância do dispositivo no título II, capítulo V, da CLT, e na Portaria n.º 3.460/77, do Ministério do Trabalho, relativos a segurança e higiene do trabalho, bem como a Legislação correlata em vigor a ser exigida.

11.11. Carta de indicação do Coordenador Técnico Operacional da garantia assistida, que deverá ser o profissional indicado para fins de comprovação da capacidade técnica, acompanhada da devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

11.12. Confiar os serviços a profissionais idôneos e habilitados, utilizando-se do mais alto nível da técnica atual.

11.13. Responsabilizar-se tecnicamente pela direção e execução dos serviços objeto do contrato, na forma da legislação em vigor.

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11.14. Respeitar rigorosamente a legislação em vigor, bem como relativa a execução do objeto licitado;

11.15 .Cumprir as recomendações técnicas do DETRAN/CE.

11.16 .Facilitar a ampla ação da Fiscalização do DETRAN promovendo fácil acesso aos serviços em execução e atendendo prontamente as observações e exigências que forem apresentadas pela mesma.

11.17. Os descartes dos resíduos e sucatas oriundos dos fornecimentos deverão sofrer destinação e transporte adequados, visando atender a preservação dos mananciais e do meio ambiente como um todo, seguindo na totalidade as recomendações contidas nas normas da ABNT e CONAMA.

11.18. Respeitar as normas de segurança e medicina do trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente.

11.19. Fornecer ao seu pessoal os equipamentos de higiene e segurança adequados ao tipo de trabalho, conforme estabelecido na NR-4 e na Portaria 3214 do Ministério do Trabalho, bem como identificar e caracterizar seus empregados visualmente através de uniformes.

11.20. MANTER durante toda a duração do contrato em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na Lei 8.666/93.

11.21. A CONTRATADA se obriga a seguir os procedimentos da CONTRATANTE no tocante à implantação de novos semáforos, troca de tecnologia (centralização) ou qualquer outro serviço integrante do Contrato, incluindo procedimentos de manutenção semafórica, seja emergencial ou não. Os dias e horários previstos nos procedimentos da CONTRATANTE deverão ser seguidos rigorosamente pela CONTRATADA, seja este diurno ou noturno.

11.22. A retirada de material, peças e equipamentos semafóricos existentes nos locais de prestação dos serviços e pertencentes ao DETRAN/CE é de inteira responsabilidade da CONTRATADA. Estes materiais, peças e equipamentos deverão ser entregues em local a ser determinado pelo representante da CONTRATANTE, respondendo a CONTRATADA por danos decorrentes da retirada e do transporte dos mesmos.

11.23. Fica a CONTRATADA obrigada a manter um estoque mínimo de equipamentos, além dos necessários para a prestação de manutenção preventiva e corretiva, conforme descrito abaixo:• 2 (dois) controladores semafóricos por tipo;• 10 (dez) colunas e 10 (dez) braços projetados;• 10 (dez) grupos focais veiculares completos;• 6 (seis) grupos focais de pedestres.

11.23.1. Esse estoque só será medido pela CONTRATANTE no momento da real necessidade de uso dos mesmos. A quantidade necessária de estoque dos demais materiais será estabelecida pela CONTRATANTE. Sempre que o estoque mínimo for utilizado, este deverá ser reposto em até 25 (vinte e cinco) dias corridos. No final do contrato, a CONTRATANTE se compromete a adquirir os equipamentos ou permitirá que a CONTRATADA não mantenha o estoque.

11.24 l A CONTRATADA garantirá o perfeito funcionamento, durante toda a vigência contratual, por meio de manutenção preventiva e corretiva, dos equipamentos, módulos, peças e componentes de todo o parque semafórico do DETRAN/CE, independentemente de quem os

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forneceu e das condições físicas atuais e de especificações disponíveis, ou seja, os equipamentos objeto desta Licitação que já fazem parte do patrimônio da CONTRATANTE também se incluem na manutenção.

11.25. Os materiais e peças que o representante da CONTRATANTE julgar inaceitáveis em relação ao requerido deverão ser substituídos, independentemente de estarem ou não instalados. Estes materiais e peças deverão ser removidos imediatamente ou no prazo acordado.

11.26. Os materiais, peças e/ou equipamentos que não forem aceitos pelo representante da CONTRATANTE não poderão ser reutilizados no Contrato.

11.27. Prestar imediatamente as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela contratante, salvo quando implicarem em indagações de caráter técnico, hipótese em que serão respondidas no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA– DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

12.1. Solicitar a execução do objeto à contratada através da emissão de Ordem de Serviço.

12.2. Proporcionar à contratada todas as condições necessárias ao pleno cumprimento das obrigações decorrentes do objeto contratual, consoante estabelece a Lei no 8.666/1993 e suas alterações posteriores.

12.3. Fiscalizar a execução do objeto contratual através de sua unidade competente, podendo, em decorrência, solicitar providências da contratada, que atenderá ou justificará de imediato.

12.4. Notificar a contratada de qualquer irregularidade decorrente da execução do objeto contratual.

12.5. Efetuar os pagamentos devidos à contratada nas condições estabelecidas neste Termo.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA– DA FISCALIZAÇÃO

13.1. A execução do objeto deste Contrato será acompanhada e fiscalizada pela Secretaria Geral do DETRAN/CE, FRANCISCO JÚLIO DIAS CAVALCANTI matrícula nº. especialmente designado para este fim pela Administração, de acordo com o estabelecido no art. 67 da Lei 8.666/93, doravante denominado simplesmente GESTOR do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

14.1. No caso de inadimplemento de suas obrigações, a CONTRATADA estará sujeita, sem prejuízo das sanções legais nas esferas civil e criminal, às seguintes penalidades :

14.1.1. Multas, estipuladas na forma a seguir:

a) Multa diária de 0,3% (três décimos por cento), no caso de atraso na execução do objeto contratual até o 30º (trigésimo) dia, sobre o valor da nota de empenho ou instrumento equivalente.

b) Multa diária de 0,5% (cinco décimos por cento), no caso de atraso na execução do objeto contratual superior a 30 (trinta) dias, sobre o valor da nota de empenho ou instrumento equivalente. A aplicação da presente multa exclui a aplicação da multa prevista na alínea anterior.

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c) Multa diária de 0,5% (cinco décimos por cento) sobre o valor do contrato, em caso de descumprimento das demais cláusulas contratuais, elevada para 1% (um por cento) em caso de reincidência.

d) Multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato, no caso de desistência da execução do objeto ou rescisão contratual não motivada pela CONTRATANTE.

14.1.2. Impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública, sendo então, descredenciado no cadastro de fornecedores da Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG), do Estado do Ceará, pelo prazo máximo de até 5 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, sem prejuízo das multas previstas neste instrumento e das demais cominações legais.

14.2. Se não for possível o pagamento da multa por meio de desconto dos créditos existentes, a CONTRATADA recolherá a multa por meio de Documento de Arrecadação Estadual (DAE), podendo ser substituído por outro instrumento legal, em nome do órgão CONTRATANTE. Se não o fizer, será cobrada em processo de execução.

14.3. Nenhuma sanção será aplicada sem garantia da ampla defesa e contraditório, na forma da lei.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA RESCISÃO CONTRATUAL

15.1. A inexecução total ou parcial deste contrato e a ocorrência de quaisquer dos motivos constantes no art. 78 da Lei Federal nº 8.666/1993 será causa para sua rescisão, na forma do art. 79, com as consequências previstas no art. 80 do mesmo diploma legal.

15.2. Este contrato poderá ser rescindido a qualquer tempo pela CONTRATANTE, mediante aviso prévio de no mínimo 30 (trinta) dias, nos casos das rescisões decorrentes do previsto no inciso XII do art. 78 da Lei Federal nº 8.666/1993, sem que caiba à CONTRATADA direito a indenização de qualquer espécie.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DO FORO

16.1. Fica eleito o Foro do município Fortaleza, do Estado do Ceará para dirimir quaisquer questões decorrentes da execução deste contrato, que não puderem ser resolvidas na esfera administrativa.

E, por estarem de acordo, foi mandado lavrar o presente contrato, que está visado pela Assessoria Jurídica da CONTRATANTE, e do qual extraíram-se 3 (três) vias de igual teor e forma, para um só efeito, as quais, depois de lidas e achadas conforme, vão assinadas pelos representantes das partes e pelas testemunhas abaixo.

Local e data

(nome do representante) (nome do representante)

CONTRATANTE CONTRATADO(A)

Testemunhas:

(nome da testemunha 1) (nome da testemunha 2)

RG: RG:

CPF: CPF:

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Visto:

(Nome do(a) procurador(a)/assessor(a) jurídico(a ) da CONTRATANTE)

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ANEXO VII - MODELO DE DECLARAÇÃO PARA MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E COOPERATIVA

(PAPEL TIMBRADO DO PROPONENTE)

DECLARAÇÃO

(nome /razão social) _____________________________________________________, inscrita

no CNPJ nº___________________,por intermédio de seu representante legal o(a)

Sr(a)__________________________________________, portador(a) da carteira de identidade

nº___________________e CPF nº ____________________, DECLARA, sob as sanções

administrativas cabíveis e sob as penas da lei, ser ______(microempresa, empresa de pequeno

porte ou cooperativa) nos termos da legislação vigente, não possuindo nenhum dos impedimentos

previstos no § 4º do art. 3º da Lei Complementar nº 123/2006.

Local e data

Assinatura do representante legal(Nome e cargo)

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