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APRESENTAÇÃO DO AUTOR: J ARBAS A. GAMBOGI Graduado em engenharia eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), pós-graduado em finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), bacharel em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em engenharia elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI) com especialização em inteligência computacional. Foi diretor de mercado de capitais em diversos bancos de investimento, tendo atuado em estruturações de operações no mercado de capitais brasileiro e na gestão dos recursos próprios dos bancos aplicados no mercado de ações; diretor de finanças internacionais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Atualmente é consultor independente de investimentos com 35 anos de experiência no mercado. Publicação: “Sistema de trading no mercado de ações implementado por redes neurais artificiais”, revista Learning and NonLinear Models, volume 11, número 2, 2013. A videoaula é acompanhada por um livro com mais de 170 páginas. A videoaula é ilustrada pela experiência do autor no mercado de ações e foca os principais temas abordados no livro intitulado “Mercado de Ações em Quatro Dimensões – Uma Abordagem Behaviorista”. I - MÓDULO 1 MÉTODO O método apresentado é baseado nos preceitos das Finanças Comportamentais. O método é apropriado para os investidores de médio e longo prazo. Especuladores do curto prazo podem se beneficiar ao operar a favor da direção dos preços indicados pelo método. 1-POR QUE UM MÉTODO?

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APRESENTAÇÃO DO AUTOR: JARBAS A. GAMBOGI Graduado em engenharia eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), pós-graduado em finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), bacharel em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em engenharia elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI) com especialização em inteligência computacional. Foi diretor de mercado de capitais em diversos bancos de investimento, tendo atuado em estruturações de operações no mercado de capitais brasileiro e na gestão dos recursos próprios dos bancos aplicados no mercado de ações; diretor de finanças internacionais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Atualmente é consultor independente de investimentos com 35 anos de experiência no mercado. Publicação: “Sistema de trading no mercado de ações implementado por redes neurais artificiais”, revista Learning and NonLinear Models, volume 11, número 2, 2013. A videoaula é acompanhada por um livro com mais de 170 páginas. A videoaula é ilustrada pela experiência do autor no mercado de ações e foca os principais temas abordados no livro intitulado “Mercado de Ações em Quatro Dimensões – Uma Abordagem Behaviorista”.

I - MÓDULO 1 – MÉTODO

O método apresentado é baseado nos preceitos das Finanças Comportamentais. O método é apropriado para os investidores de médio e longo prazo. Especuladores do curto prazo podem se beneficiar ao operar a favor da direção dos preços indicados pelo método.

1-POR QUE UM MÉTODO?

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Discute-se a vantagem de um método em relação à intuição e feeling, com relatos da experiência de casos vividos pelo autor em seus 35 anos de experiência. Método é um conjunto de meios organizados logicamente para atingir um objetivo. Para que o método seja implementado com sucesso é necessária uma boa técnica. A técnica emprega indicadores e o método regulamenta como eles devem ser utilizados. Todos os indicadores apresentados podem ser obtidos gratuitamente na internet.

O método das quatro dimensões recebe esse nome porque a avaliação do mercado é feita através de 4 prismas ou lentes diferentes (dimensões); essas lentes não se sobrepõem, mas se completam; o mercado passa ser visto como um ente único e coeso; a abordagem é behaviorista.

2-ABORDAGEM TOP DOWN X BOTTOM UP

O método parte de uma abordagem de cima para baixo (bottom up), ou seja, avalia-se primeiramente o quadro macroeconômico por meio de indicadores que mensuram o pulso da atividade econômica. A ideia é avaliar o risco sistêmico, aquele que não pode ser eliminado por meio da diversificação de papéis. Em um passo subsequente os papéis são selecionados de acordo com o perfil do investidor.

3-OBJETIVO DO MÉTODO DAS QUATRO DIMENSÕES

Os objetivos consistem em identificar situações de baixo e alto risco sistêmico; de buscar retornos absolutos;de reduzir os vícios das expectativas enviesadas pelas nossas limitações cognitivas quepodem ser mitigadas mediante aplicação de um método e técnica eficazes.

4-INTRODUÇÃO AO MÉTODO DAS QUATRO DIMENSÕES

O método é composto por um pequeno conjunto de postulados – cláusulas pétreas –que jamais devem ser desobedecidos. Ele é baseado nos preceitos das Finanças Comportamentais, em contraposição às Finanças Modernas que se baseiam em modelos matemáticos idealizados e queparte da falsa premissa de que o investidor é racional e imune às emoções.

5-FINANÇAS COMPORTAMENTAIS X FINANÇAS MODERNAS

O ramo das Finanças Modernas criou um arcabouço matemático na premissa de um mundo perfeito em que os investidores decidem puramente pela razão, que fatores emocionais não influenciam e que há uma simetria das informações (todos os investidores têm a mesma informação). Essas hipóteses não resistem ao crivo da realidade.

As Finanças Comportamentais trataram de apontar as falhas dos modelos matemáticos, que idealizam a realidade, ao comprovar as nossas inúmeras limitações cognitivas. Entretanto esse novo ramo é acusado de não oferecer alternativas à modelagem das Finanças Modernas.O método apresentado mostra que é possível modelar o mercado sem a rigidez dos modelos matemáticos.

6-POSTULADOS DO MÉTODO

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São apresentados os postulados do método, entre os quais a importância temporal de cada uma das dimensões e como elas se combinam e preenchem as lacunas deixadas por cada uma.As quatro dimensões são: Ação dos Preços, Indicadores Macroeconômicos, Sentimento (ânimo dos investidores) e Valoração (se o mercado está caro ou barato pelas Finanças Comportamentais). As dimensões são excludentes e se complementam. Discute-se como avaliar se o risco de se expor no mercado de ações é baixo ou elevado.

7-JARGÕES DO MERCADO E VÍCIOS

São discutidos os principais jargões abraçados pela maioria da mídia especializada, dos analistas e os vícios dos investidores.

8-ARMADILHAS DO MERCADO

O mercado acionário fará de tudo para o investidor duvidar do óbvio e até mesmo os mais experientes correm o risco de cair em suas armadilhas. O autor ilustra a discussão com casos vividos.

II – MÓDULO 2 – CONCEITOS BÁSICOS

A solução de um problema complexo é obtida pela articulação de conceitos básicos bem firmados. O autor desvenda com boa didática e diversas ilustrações, sem usar recursos matemáticos, os conceitos básicos necessários para aplicar o método.

1-FUNÇÃO DO MERCADO DE AÇÕES E AS VARIÁVEIS INFLUENTES NO MERCADO DE AÇÕES

São introduzidas variáveis explicativas que influenciam o mercado de ações, mas que não são contempladas pelas Finanças Modernas. O mercado não é um mecanismo perfeito de precificação dos ativos como prega as Finanças Modernas.

2-PRINCIPAIS TESES DAS FINANÇAS COMPORTAMENTAIS

São abordadas as principais limitações cognitivas (vieses) dos investidores. Não há sequer uma fórmula matemática nas principais teses desse ramo que é baseado na Psicologia Comportamental.

3-FORMAÇÃO DOS PREÇOS DE UM ATIVO FINANCEIRO

Se para cada R$ 1 na compra há um R$ 1 na venda por que os preços se movem? As Finanças Modernas prega que as oscilações dos preços são fruto de um movimento aleatório. As Finanças Comportamentais constata diversas anomalias do mercado e fornece uma versão diferente e realista sobre como o mercado avalia os preçosdos ativos financeiros, entre os quais as ações negociadas na Bolsa de Valores.

4-PRINCIPAIS IDENTIDADES CONTÁBEIS DAS CONTAS PÚBLICAS

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Sem complicações, são abordadas as principais identidades contábeis das contas públicas, tais como,a formação do Produto Interno Bruto (PIB),da balança de pagamentos e da poupança. Ilustra como o conhecimento de uma simples identidade contábil permitiu que fosse possível prever a exaustão da matriz macroeconômica no início da década de 2010. Para a aplicação do método são exigidos apenas alguns poucos conceitos básicos de economia que serão úteis na avaliação das sinalizações dos indicadores macroeconômicos antecedentes.

5-CÁLCULO DA MARGEM DE LUCROS AGREGADA DAS EMPRESAS

De forma simples é discutido como se deve calcular a margem do conjunto das empresas de uma economia e o retorno sobre o patrimônio sem incorrer em erros geralmente cometidos por analistas.

6-INDICADORES MACROECONÔMICOS ANTECEDENTES

Há indicadores que antecipam o ritmo da atividade econômica, conhecidos como indicadores antecedentes. Cada indicador antecedente antecipa o ciclo por um determinado período (lead time). Os lead times são fixos ou dependem do ponto onde se encontra o ciclo do mercado? O mercado de ações é um desses indicadores, porém há situaçõesem que o mercado é menos eficiente em antecipar o final de um ciclo econômico. Em outras situações o mercado de ações figura entre um dos mais eficientes indicadores antecedentes. Os indicadores antecedentes apropriados para a economia de um país são adequados para uma economia com estruturalmente diferente?

São exemplificados inúmeros indicadores antecedentes para as diversas economias, inclusive para a economia brasileira. Mostra como as grandes crisesde 1929 e 2008 puderam ser antecipadas por indicadores antecedentes. Mostra também como o final das crises também foram sinalizadas antecipadamente por esses indicadores. Há indicadores mais eficazes para identificar o final de um ciclo de expansão do que para retratar o fim de um ciclo de contração?

Os temas sobre quais e quando os indicadores antecedentes devem ser privilegiados são discutidos; há indicadoresque antecipam as reversões do mercado de ações, especialmente no final de uma longa tendência de alta?

7-NOÇÕES SOBRE O MERCADO DE COMMODITIES

Discute-se como extrair informações sobre o mercado de matérias-primas e como influenciam o mercado de ações e de moedas.

8-CICLO ECONÔMICO E CICLO DO MERCADO

É mostrado como o ciclo do mercado se diferencia do ciclo econômico. Além disso, como as ações dos diversos setores se comportam dentro do ciclo de mercado. A partir do conhecimento do ciclo do mercado nos últimos 60 anos foi possível identificar o final do superciclo das commodities esgotado em 2011. Também é ilustrado de como o comportamento das ações de alguns setores antecipam o início de um forte movimento de alta do mercado de ações.

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9-CONCEITO BÁSICO DE CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA

Como será bastante usado o conceito de correlação estatística é ilustrado de maneira simples o conceito de correlação, sem a necessidadedo emprego de fórmulas matemáticas.

10-DURAÇÃO DO MERCADO DE AÇÕES

Da mesma forma que existe o conceito de duração (duration) de um título de renda fixa, equivalente ao prazo médio do título, é apresentado o conceito de duração do mercado das ações, que depende do setor da economia e que explica quais os setores são mais sensíveis em cada fase do ciclo econômico.

11-ATUAÇÃO DO BANCO CENTRAL

São discutidas as funções de um banco central e o que ele consegue e o que não consegue controlar. Como é formada a taxa de juros básica (selic ou fed funds) e como se pode calcular a probabilidade de aumento ou redução da taxa básica de juros através do mercado futuro. É bem mais simples do que se imagina.

As limitações da política monetária são discutidas. É comprovado estatisticamente que juro básico em alta é bom para o mercado de ações, diferentemente do que se propala aos quatro ventos. Todavia, a partir de certo nível o juro básico se torna um veneno. Como identificar de maneira prática e simples esse nível?

12-CONCEITO DE DIVERGÊNCIA DE INDICADORES

Define-se o conceito de divergência dos indicadores macroeconômicos e técnicos.

13-ÍNDICES DE AÇÕES REPRESENTATIVOS

Quais os requisitos para que os índices de ações sejam representativos de um mercado? Como são calculados o índice Ibovespa e o SP500? Quais as diferenças entre eles? Quais são os principaisíndices de ações do planeta? O índice do mercado de ações da China tem algo a ver com a economia do país?

14-VANTAGENS DE SEPARAR OS ÍNDICES POR SETORES

As ações de alguns setores geralmente arrancam antes do início de uma longa e prolongada alta das cotações. Como identificar os setores que lideram uma tendência (generais) e os soldados que seguem atrás? O conceito de duração do mercado será empregado na explicação.

15-MECANISMO DE ARBITRAGEM DOS PREÇOS DAS AÇÕES ENTRE OS DIVERSOS MERCADOS DE AÇÕES INTERNACIONAIS

Discute-se como funciona o mecanismo de arbitragem internacional dos preços das ações e revela alguns conceitos viciados divulgados pela imprensa e por alguns analistas. São apontadas as deficiências desse mecanismo que é apontado como perfeitos pelas Finanças Modernas.

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III - MÓDULO 3 – DIMENSÃO INDICADORES MACROECONÔMICOS

Essa dimensão serve para tomar o pulso do mercado no médio e longo prazo.As sinalizações dessa dimensão se modificam lentamente e, por essa razão, pode-se distanciar dos ruídos do dia a dia. Quando os indicadores dessa dimensão podem falhar? Como suprir as eventuais falhas dos indicadores macroeconômicos? Todos os indicadores podem falhar ao mesmo tempo? Quais os indicadores mais robustos?

1-INDICADORES ANTECEDENTES

Indicadores antecedentes compostos (constituídos por diversos indicadores antecedentes),divulgados gratuitamente por algumas entidades são comentados; eles têm o propósito de antecipar as inflexões do ciclo econômico. Há indicadores antecedentes que antecipam o ciclo da economia ou de setores da economia. Há setores mais sensíveis ao ciclo econômico? Algumas dessas entidades divulgam gratuitamente indicadores para as principais economias do planeta, inclusive para o Brasil, EUA e China. Os cuidados no emprego desses indicadores quando a estrutura de uma economia é alterada. Como proceder quando as sinalizações de mais de um indicador macroeconômico são divergentes? As divulgações ao público desses indicadores diminuem a sua importância?São apresentados indicadores antecedentes pouco conhecidos pelos analistas.

Como filtrar a torrente de informações divulgadas diariamente? Como evitar os ruídos (informações inúteis) e se fixar nas essenciais? Esse conhecimento permitirá o investidor se distanciar dos terminais de cotações em tempo real e eliminar a doença da síndrome por mais informações.

2-INDICADORES ANTECEDENTES DOS LUCROS DAS EMPRESAS

É possível construir um indicador antecedente dos lucros da carteira de ações de um índice representativo de um mercado de ações? Se não for o caso, qual a solução simples e prática, utilizando teses das Finanças Comportamentais? O mercado é eficiente na antecipação das inflexões dos lucros?O autor exemplifica os seus indicadores preferidos de maneira simples e acessível, que podem ser construídos ou obtidos na internet gratuitamente.

O caráter cíclico das margens de lucro. Os ciclos das margens são fixos ou inconstantes? Como monitorar as margens das empresas norte-americanas?

3-COMPROVAÇÃO DE QUE ALTA DOS JUROS BÁSICOS É BOA PARA O MERCADO DE AÇÕES

É ilustrada a correlação estatística nas últimas décadas entre lucros e juros básicos (fed funds) que mostra uma correlação positiva, ou seja, a alta dos juros básicos é acompanhada por uma evolução positiva dos lucros. Toda política monetária apresenta efeitos defasados (retardos) e os bancos centrais, por essa razão, sempre cometem erros nos momentos de inflexão dos lucros, que são os instantes mais críticos. Como identificar as manobras desastradas dos bancos centrais? A expressiva correlação entre juros e lucros funciona em épocas de deflação?

4- O INDICADOR QUE SEMPRE INDICOU QUANDO UM BANCO CENTRAL PASSOU DO PONTO IDEAL

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É mostrado e ilustrado um dos indicadores mais eficientes, entre os preferidos do autor, que identifica quando a política de aperto monetário do banco central passou do ponto Ideal, quando então o aumento da taxa básica de juros se tornaria um veneno. Quais os cuidados que se devem tomar em relação a esse indicador?

Esse indicador é eficiente tanto na reversão de uma tendência de baixa para de alta, mas melhor ainda no esgotamento de uma tendência de alta. Por ser público e gratuito como podem os analistas negligenciar a importância desse indicador? Como as Finanças Comportamentais explica esse fenômeno?

5-INDICADORES PARA O MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO

É apresentado e ilustrado um indicador macroeconômico proprietário que funciona como indicador coincidente (anda de mãos dadas) em relação ao mercado de ações brasileiro, às vezes com sinalização atrasada por um curto espaço de tempo e outras vezes como antecedente – ou seja, antecipa a inflexão do mercado de ações brasileiro. Uma tendência não será duradoura quando não a evolução desse indicador não se alinhar com o mercado. Por ser proprietário é explicada a lógica desse indicador e onde os seus componentes podem ser encontrados; o aluno poderá construir o seu indicador. A sua aplicação é ilustrada tanto no livro quanto na videoaula.

Há outro indicador, relativo ao mercado de trabalho no Brasil, divulgado gratuitamente, que também tem sido muito útilnachancela ou na nãodo movimento emergente dos preços. Qual a vantagem e a desvantagem entre esses dois indicadores? Como eles devem ser usados em conjunto?

Qual é a implicação de uma reação positiva do mercado sem que tais indicadores não reajam mais adiante?É sinal de que estamos diante de apenas uma alta temporária ou há casos em que uma longa tendência de alta pode emergir?.O que acontece se tais indicadores chancelarem o movimento emergente dos preços?.

São mostrados os constituintes do indicador antecedente da economia brasileira divulgado gratuitamente pela internet e pouco acompanhado pelos analistas, assim como o seu lead time.O autor mostra como interpretar esse indicadormesmo sem conhecimentos profundos sobre economia.

6-A IMPORTÂNCIA DO SETOR IMOBILIÁRIO

Nos EUA oito das dez recessões foram precedidas por problemas prolongados e substanciais no setor imobiliário residencial. Por essa razão é importante monitorar esse mercado. São mostrados os principais indicadores antecedentes desse mercado.

Quais os melhores indicadores antecedentes do mercado imobiliário norte-americano? Eles se aplicam ao mercado brasileiro?

7-A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES ANTECEDENTES DO MERCADO DE TRABALHO

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Em uma economia em que o consumo das famílias representa mais de 60% do PIB esses indicadores são vitais para o mercado de ações. O autor enumera os seus indicadores preferidos para a economia dos EUA e brasileiras.

8-A ESTRUTURA A TERMO DAS TAXAS DE JUROS

Também conhecida como yield curve (curva dos rendimentos), esse conhecido e monitorado (às vezes esquecido) indicador é tão importante como se propala? Quando ele falha? Ele apresenta um bom timing? Como tirar proveito das sinalizações desse indicador?

9-PMI INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS

Como usar esses dois indicadores mensais? O industrial é menos importante do que o de serviços? Quais dos seus componentes são relevantes e que geralmente são pouco comentados na mídia? Qual é o lead time desses indicadores?

10-INDICADOR ANTECEDENTE DO MERCADO DE CRÉDITO

Muitos analistas acompanham mensalmente a evolução do crédito em uma economia. Entretanto, esse indicador é coincidente e não antecipa as inflexões do ritmo da economia, além do que é divulgado com atraso. Quais indicadores do mercado de crédito antecipam em mais de um trimestre as viradas do ciclo econômico?

11-EXEMPLOS DE INDICADORES ANTECEDENTES QUE CONHECERAM A GLÓRIA E O OCASO

Alguns indicadores macroeconômicos chamam a atenção dos analistas e da mídia devido a uma série de acertos de suas sinalizações para em seguida falhar com frequência. O autor ilustra diversos casos e fornece exemplos de como tirar proveito desse fenômeno.

IV- MÓDULO 4 – DIMENSÃO AÇÃO DOS PREÇOS

Essa dimensão serve para avaliar a saúde de uma tendência no médio prazo. É a dimensão do timing. Invariavelmente um dos principais indicadores dessa dimensão identifica logo no início o nascimento de uma tendência de alta. Essa dimensão é prima da Escola Técnica, mas a abordagem é feita com respeito às teses das Finanças Comportamentais.

1-COMO EMPREGAR OS INDICADORES DESSA DIMENSÃO

Como tomar o pulso de uma tendência de um mercado de ações com mais de 4000 papéis negociados diariamente como nos EUA?

2-CATEGORIAS DE INDICADORES

Classes de indicadores: pontuais e não pontuais. Qual é a mais importante? Os indicadores pontuais retratam um momento do mercado e os não pontuais carregam informações do passado (maioria dos indicadores da Escola Técnica). A literatura sobre indicadores pontuais é escassa; essa classificação não encontrada na vasta literatura sobre a Escola Técnica.

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3-EXEMPLOS DE INDICADORES DE CADA CLASSE

O autor revela os seus preferidos – os pontuais - e a fórmula de cálculo do seu indicador proprietário predileto(Range High Low) que não consta de nenhum pacote gráfico, é desconhecido pelos analistas gráficos, até onde o autor tem conhecimento. Apresenta também outros indicadores pontuais que qualificam o Range High Low e o torna mais poderoso que, inclusive, servem de indicadores de sentimento (ânimo dos investidores).

4-COMO CALCULAR O VOLUME DO MERCADO

A memória do volume financeiro se esvai com a inflação. O volume medido pela quantidade de ações não distingue uma ação de alto valor de uma cotada em centavos. Como resolver esse problema e criar uma memória sobre o volume de mais de uma década? A solução é o volume normalizado.

Como usar volume normalizado para identificar os principais suportes e resistências. Essa técnica é uma das mais poderosas para encontrar os mais importantes suportes e resistências. Como as Finanças Comportamentais interpretam esses níveis. Quando o volume normalizado serve para identificar estágios de euforia e pânico?

5-DIAS NOTÁVEIS

Os Dias notáveis têm a ver com o mecanismo de formação de preços das ações, explorado no módulo 2 (Conceitos Básicos)segundo os princípios das Finanças Comportamentais, e é o tema mais importante do módulo. O principal Dia Notável, o Dia de Consenso de Alta - DCA, identifica invariavelmente o final de uma tendência de baixa e, surpreendentemente,cerca de 50% das exaustões dos movimentos de alta, quando a sua denominação se altera para DCA Clímax. O DCA é o pregão em que os grandes players s se alinham na compra. DCA´s podem e devem ser usados como estopes móveis e também como suportes. São ilustrados vários casos de bull markets que começaram com DCA´s logo no início da tendência, às vezes no primeiro ou no segundo dia.Os demais Dias Notáveis são o Dia de Consenso de Baixa - DCB, quando os grandes players se alinham na venda e o Dia de Dissensão-DD, quando os grandes não se entendem.

Hierarquia dos DCA´s. Há uma hierarquia entre os DCA´s em função da força de sua sinalização. O DCA de mais alta hierarquia, quando ocorreram, sempre sinalizou o início de uma forte alta. Quando um DCA emite um sinal falso?DCA, DCB e DD apresentam a mesma importância?

Combinações de sequência de DCB ou DD seguido de um DCA e suas implicações. Dias Notáveis classificados por dias de boa e má qualidade.

Na videoaula o autor revela as fórmulas e os itens essenciais do algoritmo dos Dias Notáveis empregado nos últimos 20 anos. No livro que acompanha a videoaula os algoritmos são comentados sem os detalhes fornecidos na videoaula.São comentados os cuidados na manutenção das bases de dados das quais se extraem esses indicadores.

6-INÚMERAS ILUSTRAÇÕES SOBRE COMO INTERPRETAR OS DIAS NOTÁVEIS EM DIVERSOS MERCADOS internacionais, inclusive no Brasil. Os DCA´s surgiram nos inícios de todos bull markets

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internacionais monitorados pelo autor – mais de 10 -, assim como nas importantes reações apetitosas, mesmo que temporárias.

7-INDICADORES QUE QUALIFICAM A SAÚDE DE UMA TENDÊNCIA

O autor revela os seus 3 indicadorespreferidos, que não são encontrados em nenhum pacote gráfico, e abre as suas fórmulas. Ilustra casos de aplicação desses indicadores. O autor descarta toneladas de indicadores técnicos, pois os 3 prediletos mostraram nos últimos 20 anos as suas eficácias. O emprego de muitos indicadores técnicos mais confunde do que esclarece.

Como usar esses indicadores na frequência diária e semanal. Como calibrar os seus parâmetros?. A escolha dos parâmetros desses indicadores de acordo com a volatilidade histórica de cada mercado.

8-INDICADORES SUBSIDIÁRIOS

O autor mostra e ilustra alguns poucos indicadores que geralmente não apresentam a importância dos seus preferidos, mas que podem ser úteis em determinadas circunstâncias.

8-INDICADORES DE MOMENTUM (VELOCIDADE DE UMA TENDÊNCIA)

O autor não faz uso da tonelada de indicadores da Escola Técnica, entre os quais o MACD e IFR, para citar os mais empregados. A maioria, embora nem todos, somente servem para sistemas de trading e são desnecessários nas sinalizações da Dimensão Ação dos Preços.

O autor ilustra como avaliar o momentum de forma simples sem o emprego dos indicadores da Escola Técnica.Esse modo de avaliar o momentum de uma tendência poupa um enorme tempo gasto na análise por meio de uma montanha de indicadores técnicos.

9-SITUAÇÕES DE BUY CHANGE

Ocorre uma situação de Buy Change quando há um evento macroeconômico importante com resposta do mercado através de Dias Notáveis. As mudanças podem ser para o bem ou para o mal. Podem sinalizar momentos de compra, mas também de venda.

O autor discute as condições necessárias para identificar essas situações e exemplifica, com ilustrações, como foi possível tirar enormes proveitos nessas situações.

As situações de buy change não são frequentes, mas quando surgem proporcionam enormes ganhos ou evitam perdas substanciais.

10-CICLOS E SAZONALIDADES

Ciclos existem, mas eles são identificados previamente? A teoria dos ciclos leva em consideração os fatores macroeconômicos condicionantes? Há como identificar a frequência dos ciclos no mercado de ações? Há sazonalidade nos mercados de ações, de ouro, café e outras commodities?

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11-COMBINAÇÕES DE OURO E A TERRÍVEL

Situações de baixo e alto risco, respectivamente. Os critérios para identificá-las são discutidos e ilustrados. Especialmente a combinação de ouro é encontrada no início dos bull markets.

12-O PRINCÍPIO DA NÃO REPETIÇÃO DE UM PADRÃO

Um dos grandes erros no estudo de padrões do mercado, incorridos por analistas, é discutido. Como não cair nas armadilhas dos padrões históricos é explorado.

V- MÓDULO 5 – DIMENSÃO SENTIMENTO

Essa dimensão revela o ânimo dos investidores em relação às perspectivas do mercado que exerce enorme influência sobre os preços e não é considerada pelas Finanças Modernas.Aplica-se no médio e longo prazo.

1-Em certas circunstânciasa ação dos preços e os indicadores de sentimento sobrepujam as sinalizações dos indicadores macroeconômicos e preenchem as suas lacunas. Alguns casos são ilustrados.

2-A Escola dos Contrários (ramo da Escola Técnica) superestima o sentimento predominante entre os investidores; muitas vezes o sentimento predominante é justificável.

3-Todos os indicadores de sentimento de médio prazo correlacionam positivamente com a ação dos preços. Em outras palavras, sentimento positivo (negativo) em relação ao mercado induz aumento (queda) dos preços. Em quais circunstâncias o otimismo se volta contra o mercado?

3-Os indicadores de sentimento preferidos pelo autor.

4-Limitações dos indicadores de sentimento de médio prazo.

5-Não vá contra a manada enquanto o sentimento predominante não colidir com as demais dimensões.

6-Os cuidados com capas de revistam que estampam o desempenho do mercado de ações. Nem todas revelam sinais de esgotamento de uma tendência.

7-É apresentado um indicador de sentimento de longo prazo com enorme correlação negativa em relação à ação dos preços. É um indicador quase que desconhecido e que pode ser usado pela Escola dos Contrários.

8-Quando o volume normalizado identifica momentos de pânico.

VI- MÓDULO 5 – DIMENSÃO VALORAÇÃO

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Sem uma noção da valoração do mercado de ações, ou seja, se caro ou barato, o investidor não terá uma ideia firme sobre o risco de longo prazo. As Finanças Modernas criaram modelos matemáticos de valoração, contudo os itens das fórmulas são estimados e eivados dos vícios cognitivos individuais. As Finanças Modernas fornece um modelo de valoração, pouco conhecido, que contempla todas as expectativas coletivas dos agentes econômicos, tais como, expectativa sobre a inflação, juros, lucros e as perspectivas coletivas dos investidores.

1-Ancoragem das estimativas de lucros pelos analistas.

2-Variáveis que influenciam o índice preço-lucro do mercado de ações.

3-Como o fluxo de capitais equaliza a valoração nos mercados de capitais internacionais. O mercado é eficiente na equalização? Se as ações estão caras (baratas) nos mercados internacionais elas estariam também caras (baratas) no Brasil?

4-Modelo da alocação dos recursos em ações, baseado nas premissas das Finanças Comportamentais, é apresentado. É o modelo adotado pelo autor e praticamente desconhecido. Foi o único modelo que identificou que as ações norte-americanas estavam muito baratas em 2009. Nos últimos 55 anos esse modelo apresentou a mais elevada correlação com o retorno total do SP500 (incluídos os dividendos) nos últimos 55 anos. A fórmula de cálculo da precificaçãodo mercado de ações é fornecida. Entretanto, como se trata de um modelo proprietário, são indicadas as páginas do relatório Flow of Funds, divulgado trimestralmente pelo banco central norte-americano (Fed), onde os itens que compõem o modelo podem ser encontrados.

5-O modelo do múltiplo (índice preço-lucro) CAPE Shiller é explicado e apontadas as suas limitações. Ele é comparado com o modelo da alocação.

6-O modelo desenvolvido pelo economista James Tobin, conhecido como Tobin´s Q ratio, é explicado e comparado com o modelo da alocação.

7-Modelo do prêmio de risco, empregado pelos adeptos das Finanças Modernas, é explorado, assim como as suas deficiências.

8-A regra de bolso do investidor Warren Buffett explicada.

9-Os cuidados com os modelos de valoração do mercado de ações.

VII- MÓDULO 5 – JUNTANDO OS PEDAÇOS

Um bom método e técnica pouco valem se não houver um gerenciamento apropriado do risco. Neste tópico as dimensões são integradas com o objetivo de avaliar os riscos do mercado de ações. Essa tarefa é facilitada porque um dos objetivos do método é justamente a avaliação do risco.

Os principais tópicos das quatro dimensões são novamente visitados. É discutida a importante questão sobre como iniciar a avaliação do risco do mercado de acordo com o perfil de cada investidor, ou seja, se ele privilegia o médio ou o longo prazo.

Page 13: PRESENTAÇÃO DO AUTOR JARBAS A. GAMBOGIunifp.com.br/cursos/JARBAS-GAMBOGI/M4D.pdf · perfeito em que os investidores decidem puramente pela razão, que fatores emocionais não influenciam

Neste módulo são feitas diversas recomendações aos investidores fruto da experiência do autor.

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