Santiago de Chile, Octubre del 2018

“CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA PARA A

FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EM

GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES”

OBJETIVO

CONHEÇA OS ESTUDANTES DO III SEMINÁRIO ONLINE PARA ASESCOLAS DE DEFESA DE IBEROAMERICA "A DEFESA NA GESTÃODO RISCO DE DESASTRES." O FORMULÁRIO DE COMO A DEFESADO CHILE, CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EMGESTÃO DE RISCOS E DESASTRES, AO SISTEMA NACIONAL DEPROTECÇÃO CIVIL.

AGENDA

INTRODUÇÃO

PORQUE FORMAMOS ESPECIALISTAS?

QUAL É O CONTRIBUTO DA DEFESA NA FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS?

PERGUNTAS

ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS

INSTITUIÇÕES PRIVADAS

ONG

SOCIEDADE CIVIL

ORGANIZADA

PROTECÇÃO DAS PESSOAS, SUA PROPRIEDADE E ANBIENTE NA SITUAÇÃO DE RISCO NATURAL OU

ANTROPOLÓGICO

ESTRUTURA POLÍTICA E

ADMINISTRATIVA DO PAÍS

MARCO JURÍDICO

POR QUE FAZER O FF.AA?

INTRODUÇÃO

PREVENCIÓN

- PREPARACIÓN

- MITIGACIÓN

A

L

A

R

M

E

D

E

A

L

A

R

M

E

COMITÊ DE PROTEÇÃOCIVIL

ÁMBITO SECTORIAL

COMITÊ DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA

QUANDO FF.AA ACT?

Fas COLABORADORES Fas COLABORADORES

INTRODUÇÃO

RECONSTRUÇÃO

RESPOSTA- RECUPERAÇÃO- REABILITAÇÃO

INTRODUÇÃO

¿EN QUE MOMENTOS ACTÚAM?

http://www.onemi.cl/alertas/

INTRODUÇÃO

MINISTERIO

DO INTERIOR

ONEMI

ENDEREÇO NACIONAL

INTENDENCIA

REGIONAL

ONEMI

DIRECCIONES REGIONALES

GOVERNANÇA PROVINCIAL

MUNICÍPIO COMMUNAL

• RECURSOS HUMANOS

• RECURSOS FÍSICOS

• CAPACIDADE DE GESTÃO

• MAPA DE RISCO

AJUDA INTERNACIONAL

MINISTERIO DA RREE

D

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Ç

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O

PREVENÇÃO

MITIGAÇÃO

PREPARAÇÃO

RESPOSTA

RECUPERAÇÃO

REABILITAÇÃO

COMITÊ

DE

PROTEÇÃO CIVIL

COMITÊ

OPERAÇÕES

EMERGÊNCIA

USE

ESTÁGIO

APOIO MÚTUO

ONDE E COMÓ ACCIONAN?

AGENDA

INTRODUÇÃO

PORQUE FORMAMOS ESPECIALISTAS?

QUAL É O CONTRIBUTO DA DEFESA NA FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS?

PERGUNTAS

ÁREAS DE MISSÃO DA

DEFESA NACIONAL

DEFESA

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EEMERGÊNCIA NACIONAL

Y PROTEÇÃO CIVIL

CONTRIBUIÇÃO PARA O

DESENVOLVIMENTO NACIONAL E AÇÃO

DO ESTADO

SEGURANÇA E INTERESSES

TERRITORIAIS

POR QUE NÓS FORMAMOS ESPECIALISTAS?

FORÇAS

CAPACIDADE

DE COMUNICAÇÕES

POLIVALÊNCIA

DE

MEIOS

LIDERANÇA

HIERARQUIA

RAPIDEZ DO EMPREGO

AUTONOMIA

DOUTRINA

DE

PLANEJAMENTO

O QUE CONTRIBUÍMOS PARA?

AGENDA

INTRODUÇÃO

PORQUE FORMAMOS ESPECIALISTAS?

QUAL É O CONTRIBUTO DA DEFESA NA FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS?

PERGUNTAS

EDUCAÇÃO NO ONEMI

ONEMI

INSTRUÇÃO

FORMAÇÃOFORMAÇÃO

CONHEÇA EMDETALHES COMOESTAR PREPARADOEM UMAEMERGÊNCIA

O QUE FAZER ANTES, DURANTE E APÓS UMA EMERGÊNCIA?

APRENDA AMONTAR O SEU KITDE EMERGÊNCIABÁSICA.

CURSOS PRESENCIAIS

C. E-LEARNING

POST TITLE

EDUCAÇÃO NA FFAA

(INSTRUCCIÓN)

TREINAMENTO

TREINAMENTO(CAPACITACIÓN)

TREINAMENTO

FORMAÇÃO

CURSO ELEITORAL "COLABORAÇÃO CIVIL MILITAR EM DESASTRES"ESTUDANTES DA ESCOLA MILITAR

CONTENIDOS:• EXPOSICIONES DE EXPERTOS EN CATÁSTROFES Y SU GESTIÓN.• PLANIFICACIÓN PARA EMPLEO DE LA FUERZA EN CATÁSTROFES.• ORGANIZACIÓN, FUNCIONAMIENTO Y FINANCIAMIENTO DEL APOYO LOGÍSTICO.• ESTUDIOS DE CASO.• SIMULACIÓN DE UNA CATÁSTROFE NATURAL.

OBJETIVO ESPECÍFICO:PARTICIPAR EN EL ANÁLISIS DE UNA SITUACIÓN DE OPERACIONES DISTINTAS A LA GUERRA(MOOTW) EN EL PUESTO DE MANDO DE UN COMANDO CONJUNTO Y EVALUAR EL EMPLEO DEFUERZAS MILITARES CONJUNTAS PARA ENFRENTAR CATÁSTROFES NATURALES.

FORMAÇÃO

FORMAÇÃO

PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO NODESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIASRELACIONADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃODO RISCO DE DESASTRES NO CONTEXTO DOSISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL, BEMCOMO TENDÊNCIAS E REGULAMENTOSINTERNACIONAIS RELACIONADOS COM TAREFASDE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA

MAGISTER NO GERENCIAMENTO DE RISCO DE DESASTRES

DIRECIONADO PARA: PROFISSIONAIS CIVIS OU MILITARES.

FORMAÇÃO

O PROGRAMA :• 4 SEMESTRES• 1,956 HORAS• 2 VEZES POR SEMANA• VESPERTINO HORAS.

OBJETIVO GERAL:

ACADEMICAMENTE FORMULAR PROFISSIONAIS CIVIS E MILITARES COM UMA VISÃO LARGA DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS DA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES NO PAÍS, COM UM CONHECIMENTO PARTICULAR DE CADA ESTÁGIO DO CICLO DE RISCO.

PROTOCOLOS AÇÃO EM 2DA. LINHA

COMANDANTEBRIFE

1 OFICIAL

PELOTÃO • 1 CLASSE• 8 SOLDADOS

PELOTÃO • 1 CLASSE• 8 SOLDADOSTOTAL: 19

LOCALIZAÇÃO Nº UNITS N° EFETIVO

VIÑA DEL MAR 2 44

TALCAHUANO 2 44

PUERTO WILLIAMS 1 10

TOTAL 5 98

INSTRUÇÃO

INSTRUCCIÓN

PATRULLAS DE AUXILIO Y RESCATE MILITAR DEL EJÉRCITO (PARMES), INSTRUYEN A LAS BRIGADAS DE AUXILIO DE LA CORPORACIÓN NACIONAL FORESTAL (CONAF). EL OBJETIVO INSTRUIR PATRULLAS EN TÉCNICAS Y RESCATES PARA OPERAR EN SITUACIONES DE EMERGENCIAS Y CATÁSTROFES, EN ESCENARIOS DE CLIMAS ADVERSOS.

ACORDO DE COLABORAÇÃO-QUADROENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

YA CORPORAÇÃO CHILENA DA MADEIRA

INSTRUÇÃO

INSTRUÇÃO E CERTIFICAÇÃO PARA 175 MEMBROS DO EXÉRCITO, OFICIAIS E CLASSES

CONVENIO MARCO DE COLABORACIÓN ENTRE EL MINISTERIO DE DEFENSA NACIONAL

Y LA CORPORACIÓN CHILENA DE LA MADERA

INSTRUÇÃO

28 MIEMBROS DE LA AVIACIÓN DE EJÉRCITO Y DE LA ARMADA, FUERON CAPACITADOS PARA EL COMBATE AÉREO DE INCENDIOS RURALES.

FORMAÇÃO

INSTRUÇÃO

SEGURIDAD Y COOPERACIÓN

INTERNACIONAL

DEFENSAEJÉRCITO

Y SOCIEDAD

EMERGENCIA NACIONAL

Y

PROTECCIÓN CIVIL

COOPERACIÓN

INTERNACIONAL

1992 2005 2010

SISTEMA CONCEBIDO PARA O TREINAMENTO NO

PROCESSO DE DECISÃO DAS "AUTORIDADES E

CONSELHEIROS CIVIS" RESPONSÁVEL PELA

GESTÃO DE UMA EMERGÊNCIA OU DESASTRES

NUMA REGIÃO.

PRINCIPAL OBJETIVO SIGEN

INSTRUÇÃO

‒ SISTEMA DE TREINAMENTO (PLATAFORMA COMPUTACIONAL, SOFTWARE,

PROCESSOS, PESSOAS) QUE USA UMA REDE DE INTERNET. O

TREINAMENTO OCORRE EM TEMPO REAL OU FACTITIOSO, BASEADO NA

METODOLOGIA DE "JOGOS DE PAPÉIS".

‒ PROJETADO PARA A FORMAÇÃO DO PROCESSO DE DECISÃO DAS

AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO DOS RISCOS DE

EMERGÊNCIA E DESASTRE. ESTÁ EM FUNCIONAMENTO DESDE 2005.

‒ SISTEMA MULTIFUNCIONAL QUE PERMITE TREINAR QUALQUER TIPO DE

ORGANIZAÇÃO, MODELANDO SUAS RELAÇÕES DE COMPROMISSO,

FLUXOS DE COMUNICAÇÃO, RECURSOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA OU

DE RESPOSTA.

‒ AS INTERAÇÕES SÃO ARMAZENADAS NUMA BASE DE DADOS EM QUE A

ANÁLISE SUBSEQÜENTE PERMITIRÁ EXPERIMENTAR EXPERIÊNCIAS E

LIÇÕES EVENTUAIS APRENDIDAS

DESCRIÇÃO SIGEN

2005 ONEMI COE NACIONAL (SISTEMA FRONTAL)

2013 "NAVITAS I" (EMERGÊNCIAS ENERGÉTICAS

O NÍVEL NACIONAL SEGUE

2016 SANTIAGO "PORTUS" SEP (EMERGÊNCIAS PORTUÁRIAS)

FORMAÇÃO

2004 y 2005 ANTOFAGASTA (Sism maior/tsunami)

2008 LA ARAUCANÍA “VOLCANO I” (Erupção volcanica)

2009 ATACAMA. (Sism maior tectônico)

2009 COYHAIQUE “VOLCANO II” (Erupção volcanica)

2010 IQUIQUE “TARAPACÁ” (Sism maior/tsunami)

2011 LOS RÍOS “VOLCANO IV” (Sism maior/tsunami)

2013 BIOBIO “VOLCANO V” (Sism maior/tsunami)

2014 ARICA “VOLCANO VI” (Sism maior/tsunami)

2015 PTA. ARENAS “VIENTOS AUSTRALES” (Sism maior/tsunami)

2015 ANTOFAGASTA “VOLCANO VII” (Sism maior/tsunami)

2016 VALDIVIA “VOLCANO VIII” (Sism maior/tsunami)

2010 ANTOFAGASTA “VOLCANO III” (Sism maior/tsunami)

2017 IQUIQUE “VOLCANO IX” (Sism maior/tsunami)

FORMAÇÃO

SIGEN NIVEL NACIONAL

FORMAÇÃO

CEA - 2008

JID - 2009

MERCOSUR - 2008

CARICOM - 2009

UNASUR - 2015

UNASUR - 2016

CEA - 2017

EXPERIÊNCIA COM

ORGANIZAÇÕES

INTERNACIONAIS

HONDURAS 2003

MERCOSUR 2008

CONCORDIA 2008

SOLIDARIDAD 2008

CEA 2009

TRINIDAD & TOBAGO 2009

HERMANDAD 2009

SOLIDARIDAD 2014

ARGENTINA 2002 - 2005

CRUZ DEL SUR 2016

LIBERTADOR I 2017

EXPERIENCIA CON

PAÍSES A NIVEL

INTERNACIONAL

FORMAÇÃO

CANTIDAD DEEJERCICIOS

CANTIDAD DEPERSONAS ENTRENADAS

75 4.934

“SIGEN” "SIGEN" É UMA FERRAMENTA SIMPLES QUE PERMITE APOIAR O

TREINAMENTO DE DECISÃO, AVALIAR PLANOS E SEUS RESULTADOS.

PERMITE O CONHECIMENTO INTERPESSOAL DAS AUTORIDADES, FACILITANDO O

ENTENDIMENTO INTERORGANIZACIONAL E INTER-AGENCIAL.

FERRAMENTA ECONÔMICA E EFICAZ. Os participantes não são expostos a riscos

inerentes a outros tipos de treinamento (brocas).

CRIAR E PREPARAR UM EXERCÍCIO "SIGEN" É UMA TAREFA COMPLEXA QUE

REQUER DETALHE, CONHECIMENTO, EXPERIÊNCIA E TEMPO.

FORMAÇÃO

AGENDA

INTRODUÇÃO

PORQUE FORMAMOS ESPECIALISTAS?

QUAL É O CONTRIBUTO DA DEFESA NA FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS?

PERGUNTAS

CRL.(PAC)SERGIO TORRES BROWN