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Circular para Presidência Diretoria Engenharia Produção RH MKT Outros OLIMPÍADA DO CONHECIMENTO E INOVA SENAI PÁG. 17 SENAI CHEGOU EM COTIA PÁG. 8 RENÚNCIA FISCAL, ENTRE NESSA SEM MEDO PÁGS. 6/7 RETROSPECTIVA DAS REGIONAIS CIESP CASTELO E COTIA CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista ANO 01 | Nº 03

Presidência Diretoria Engenharia Produção RH MKT Outros ... · Vamos ter um SENAI em Cotia e dois SESI: ... e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo ... atividades,

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Circular paraPresidênciaDiretoriaEngenhariaProduçãoRHMKTOutros

OLIMPÍADA DO CONHECIMENTO E INOVA SENAI Pág. 17

SENAI CHEgOU EM COTIA Pág. 8

RENÚNCIA FISCAL, ENTRE NESSA SEM MEDO PágS. 6/7

RETROSPECTIVA DAS REgIONAIS CIESP CASTELO E COTIA

CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de ParnaíbaCIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista

ano 01 | nº 03

A Daisan Geração de Negócios e Investimentos Imobiliários é uma empresa com 10 anos de atendimento empresarial de indústrias, varejo, bancos e investidores que, como você, têm uma ideia e precisam de um parceiro confiável para viabilizar seu investimento, com segurança e eficácia.- Assessoria em transações Imobiliárias de alto nível, com estudos de “Sale Leaseback”; documentação, tomada de decisão, construções “ built to suit” ou “turn key”.- Completo Gerenciamento Operacional Imobiliário.

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EDITORIAL

Rua do Amor Perfeito, 20006713-290 - Cotia - SPFone: [email protected]

Diretoria regional Cotia2011-2015

Diretor TitularWalter SaccaVicon1º Vice-DiretorJosé de Vasconcellos Jr.Screens do Brasil2º Vice-DiretorTerezinha de Jesus C. de AlmeidaNichibras

ConSelHo

Marcelo Santiago TrindadeIncerMario Leopold C. AppelMecano PackMauro DaffreNós NegóciosAnselmo NakataniQualicableRonald FerfilaAtotech do Brasil

Desejamos a todos os nossos leitores um ano novo próspero de realizações, com um crescimento significativo das indústrias, e que estas possam contribuir para o aumento do PIB do país, com uma participação bem maior do que os 13,5% do ano de 2013. Para isso muitas medidas serão necessárias, principalmente a redução do custo Brasil, redução de impostos, melhoria

significativa da infraestrutura, com melhores estradas, portos e aeroportos, menos burocracia, e uma reforma educacional moderna, para encontrarmos profissionais qualificados.Através do SENAI e do SESI as indústrias estão fazendo o seu papel. Duas matérias significativas na área educacional mostram a qualifi-cação e o trabalho eficiente destas entidades, sob a gestão do FIESP e do CIESP, comandadas pelo nosso presidente Paulo Skaf.Vamos ter um SENAI em Cotia e dois SESI: em Jandira e Carapicuíba, matérias da nossa revista.As regionais dos CIESP Castelo e Cotia fizeram suas retrospectivas, mostrando um trabalho eficiente: na educação, rodadas de negócios, eventos corporativos, palestras, cursos de aperfeiçoamento, estando sempre ao lado das indústrias, contribuindo com todas estas ações, para o bom desempenho do nosso parque fabril.Mantemos nossa fé no país e acreditamos que 2014 certamente será um ano muito melhor.

Saudações

Walter Sacca (Diretor Titular CIESP Cotia) | Fábio Starace Fonseca (Diretor Titular CIESP Castello)Claudia Regina Papi (Gerente Regional) | Lourdes Proença (Gerente Regional)

FELIZ 2014

eXPeDiente: A Revista CIESP é uma publicação das diretorias regionais dos CIESP Castelo e Cotia - tiragem: 10.000 exemplares - editoração e Comercialização: Ace Mais Artes Gráficas Ltda - Tel.: 4551-3312/4777-1399 - Direção de arte: Adriana Azevedo - Diretor Comercial e editor: João Lino da Silva - impressão: Gráfica Flor de Acácia

Vinício Cesar PensaCarambellaCarlos Peterson TremonteFoxwallFrancisco Saraiva S. Torres JrJunior AlimentosGiovanni Ciriaco MaioJap JanelasRoberto Klaus HuessnerKlockner PentaplastJulio Ricardo BacheschiKraus & NaimerPaulo Eduardo Alves CorreaLaboratório BiovetNorbert Edwin LammersMetalfotoClaudio HanaokaMicro QuímicaAri José fonts MarquesProquitec IND.Pedro Augusto P. de QueirozQuimicrylMauricio GemignaniVital Ind. Auto PeçasEduardo Jorge F. SoaresDMS Ind. Com.Marcio Yutaka AbeMiraluxMarcelos Santos DutraMonteferroJosé Carlos NunesFirmenich & CIAPaulo Rezende de C. ReisVedat Tampas

Jair Carlos ZanandréaZanaflex BorrachasLeandro CavallaroStyroplast EspumasJosé Paulino R. RibeiroSansuy SAAchille FerrarioGreenwoodNelson Luiz BarbosaMultivisãoCarlos del Nero Delpak EmbalagensGilmar FernandesHP EmbalagensIvete Judith R.S. de CarvalhoKert Ind ComUlisses VieiraMuv Ind ComMario Cesar MoreiraPeltier Com IndOrlando D.T. ZungoloPlasusiCleisson Baldassi filhoTraw-MacNelcino Oliveira Primo Tecnel EletrônicaWashington T. T. NishiyamaBeneficiadora Boa VistaToni Guede PellicerNielsen do BrasilFabio Hermes QueirozBras Sulamericana Ltda

Rua Paula Rodrigues, 6106233-030 - Osasco - SPFone: 11 3686-5922/[email protected]

Diretoria regional CaStelo 2011-2015

Diretor TitularFabio Starace FonsecaFriozem Armazéns Frigoríficos1º Vice-DiretorSergio MarchesiATEC Empreendimentos2º Vice-DiretorChristian BenneckeCorneta Ferramentas

ConSelHo

Alciney Tadeu da RochaToyster Brinquedos LtdaAltair Antônio de SouzaBanco Bradesco S/AAntonio Carlos M. AbreuMacprado LtdaCarlos Alberto OrlandoSaint-Gobain do BrasilCarlos Roberto SeicentosEtna Steel Indústria LtdaClemens de Souza ACIB – Associação Comercial e Industrial de Barueri

Daniel Fernandes BorrellyResinac PolímerosDirceu PaulinoNC Service Ind. e Com. LtdaEnrique Robles GarciaEspabra Gên. Alim. LtdaFábio da Silva FélixVifer Ind e Com. LtdaJandir BarbozaSBR Usinagem de Precisão LTdaJoaquim X. IsaacAgro-Safra LtdaJosé Carlos Andrade NadaliniEngrecon S/AJosé Francisco de Sá RibeiroMetalúrgica São RaphaelJosé SoaresSika S/AJuracy Rubens F. D. LuccaLaboratório Sklean do BrasilLuiz Carlos de G. M. Strobel Mecano Fabril LtdaManoel Lima DominguesGCTEC Aut. Ind. LtdaManoel Torres SobrinhoMTSZ LtdaMário Jorge NyariBudai Ind. Metalurgica LtdaMaurizio CozziHabasit Ind. e Com. LtdaPércio Michalski RamosLógica Moda e Conf. LtdaRonaldo K. RodriguesAlclean Ext. de Metais LtdaSilvio Ferreira Dutra RodriguesAcita – Associação Coml. e Indl.

A indústria brasileira trabalha ardu-amente para que o Brasil seja um país melhor e mais justo, e que

ofereça oportunidades iguais para todos. Nos últimos anos, conquistamos vitórias importantes, como a extinção da CPMF, a redução da conta de luz, a lei da moderni-zação dos portos, desonerações da folha de pagamento de diversos setores e a redução dos impostos de produtos da cesta básica dos brasileiros. Essas medidas ajudaram a criar e preservar empregos e melhorar a renda. O governo ouviu a indústria! Temos de comemorar essas conquistas, mas não podemos nos es-quecer das batalhas que ainda precisam ser vencidas: a desindustrialização e a perda de competitividade do setor, o excesso de buro-

UMA INDÚSTRIAMAIS PRóSPERAEM 2014“A indústria de transformação é de fundamental importância para qualquer país.”

FIESP | presidência

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Foto: Junior Ruiz/Fiesp

*Paulo Skaf é presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP/CIESP

cracia, os juros altos, a alta carga tributária e a falta de planejamento de longo prazo e de investimentos em infraestrutura logística são fatores que interferem na atividade industrial e pesam negativamente no desenvolvimento do BrasiI.Intensificar ações para a recuperação da competitividade do país e da indústria nacio-nal tem sido um trabalho constante do Ciesp e da Fiesp. A indústria de transformação é de fundamental importância para qualquer país e exerce papel essencial em seu desenvolvi-mento, pois é um setor que gera, atualmente, 10 milhões de empregos diretos no Brasil.É com esse espírito que, em 2014, nossas entidades continuarão carregando a bandei-ra da mobilização e da união das indústrias, com foco especial na reindustrialização do país. Também vão continuar com o trabalho prioritário de combater, junto aos órgãos governamentais, os entraves que hoje difi-cultam o desempenho das empresas, princi-palmente as de pequeno porte.Mais uma vez, devemos trabalhar juntos para que nossa indústria seja mais forte e o país, mais próspero.

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EDUCAÇÃO | faculdades

AS FACULDADES INTEgRADASRIO BRANCO INAUgURAMCAMPUS NA gRANJA VIANA

Entrevistamos o diretor das Faculdades Integradas Rio Branco, Edman Althe-man, para nos falar da inauguração do

Campus Granja Vianna, ocorrido no dia 28 de novembro. As Faculdades Integradas Rio Branco têm excelente currículo na Lapa, com inúmeros cursos superiores e de tecnologia, e agora, devidamente aprovado pelo MEC, disponibiliza diversos cursos aqui na Granja Viana, em prédio novo, exclusivo para estas atividades, com início em fevereiro de 2014.P: Quais cursos estarão sendo disponibilizados na GV?R: Já temos o curso de Administração em andamento, e agora teremos: Relações In-ternacionais (RI), Sistemas de Informação, todos estes superiores, com 4 anos de dura-ção, 3.000 horas de aula e o curso de Gestão Comercial, Tecnólogo, 1.680 horas.Vou falar um pouco de cada.RELAÇÕES INTERNACIONAIS  – cur-so superior com 4 anos. Currículo multi-disciplinar que contempla formação em negócios e estratégias internacionais. Forma internacionalistas capazes de lidar com os grandes desafios da globalização e dos pro-cessos políticos e econômicos em nível glo-bal. Corpo docente altamente qualificado, com grande inserção no mercado e na mídia especializada. Qualidade reconhecida pelo ENADE/MEC.ADMINISTRAÇÃO – Superior com 4 anos - Com uma carga horária bem dimensionada – 3.000 horas - o curso forma profissionais com ênfase no empreendedorismo, com to-das as condições de gerirem seu próprio ne-gócio, atuarem como consultores e gerirem pessoas. Já está na 2ª turma em 2014. Este curso ganhou 4 estrelas no Guia do Estudante.GESTÃO COMERCIAL – 2 anos, 1680 ho-ras - Forma tecnólogos em Gestão Comercial, desenvolvendo a capacidade de argumenta-ção e habilidade para a gestão de seu próprio negócio e exercer papel de liderança em em-

presas. Melhor curso particular na cidade de São Paulo e 3º no Estado de São Paulo entre públicas e privadas.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO  – Supe-rior com 4 anos - Formação diferenciada – mais do que conhecimento técnico e prático, forma executivos da área de Tecnologia da In-formação. Curso com alto índice de emprega-bilidade e currículo dentro das especificações das principais associações da área no mundo. Classificado pelo ENADE entre as melhores da cidade de São Paulo e pela Folha o 2º no índice de empregabilidade, na Lapa.E ainda poderemos ter, segundo o número de inscritos, cursos de PÓS GRADUAÇÃO: Resolução de Conflitos; Direito Empresa-rial; Gestão de TI; Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte. Temos o curso de Psi-copedagogia Institucional e clínicadirecio-nada aos nossos professores e que estamos estendendo ao mercado. MBA em Branding, muito bem avaliado desde o seu início e certificada pela Brunel University London; MBA em Comunicação Corporativa, MBA em Negócios e MBA em Marketing.P: Qual será a sistemática de ensino?R: Todos os nossos cursos seguem o padrão de Harvard e outras grandes escolas. O nos-so corpo docente é constituído por 104 pro-fessores, 43 são doutores em suas áreas.P: Como você vê o problema do trânsito na Raposo para os alunos?R: O problema do trânsito na Raposo é mui-to grave – cheguei 40 minutos atrasado para a nossa entrevista, porque não conseguia sair da José Giorgi as 7:30 da manhã- mas achamos que isso não será empecilho, pelo contrário, a dificuldade em se locomover até São Paulo ou outras regiões, é um fator im-portante para que as pessoas que moram ou trabalham na região se matriculem aqui, para ganhar o precioso tempo.Além disso vamos dispor de ônibus regu-lares – como já temos na Lapa – que irão

circular na Raposo desde Vargem Grande Paulista e São Paulo, dependendo da deman-da. Outro ponto importante é nosso amplo e seguro estacionamento, uma comodidade que poucas faculdades têm.P: Quais serão os benefícios e parceriasque as faculdades poderão oferecer às empresas da região?R: As faculdades estarão à disposição das empresas das 13 cidades do entorno, coinci-dentemente, as mesmas que a revista CIESP atinge, e posso destacar 3 pontos importantes:1- Oferecer inúmeros cursos de Pós Gradu-ação, de alto nível, para aperfeiçoamento dos seus profissionais na Gestão de Negócios, Finanças, RH e Mkt;2- Todos os cursos serão voltados para o em-preendedorismo, liderança, tanto para atuar em empresas como para gerir seu próprio negócio;3- Estabelecer parcerias para oferecer Pales-tras, Encontros, Pesquisas, interagir com os CIESP Castelo e Cotia com participação em seus eventos, rodadas de negócios, e na medida do envolvimento com as empresas atender outras necessidades que tiverem demanda, inclusive oferecendo nossas insta-lações, dentro do possível.

Diretor Geral Edman Altheman,ao fundo o novo prédio das Faculdades.

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LEgISLAÇÃO | doações

Por Luis Gustavo Napolitano

RENÚNCIA FISCALENTRE NESSA, SEM MEDO

“Isso é possível e faz bem para a maioria das empresas.”

Nélio Arantes, em seu livro - Em-presas Válidas - diz o seguinte -“ Segundo a visão econômica clás-

sica, o objetivo maior de toda empresa é a maximização dos lucros. Infelizmente, gran-de parte dos executivos e empresários ainda hoje administra suas empresas tendo isso em mente. Tal modelo, porém, torna-se cada dia mais inadequado em sua época marcada por profundas transformações, por clientes bem informados e exigentes, por preocupações com o meio ambiente e pela valorização da saúde e do bem-estar de comunidades, famí-lias e pessoas.”A grande maioria das empresas que adotam uma política voltada para outros objetivos, como respeito ao cliente e ao meio ambiente, sustentabilidade, apoio social e econômico às comunidades, principalmente do entorno, está obtendo um retorno melhor de seus lu-cros e uma fidelidade maior a sua marca. Muitos empresários sentem sua obrigação cumprida, com a mais alta carga tributária do mundo, uma burocracia insana e argu-mentam que estão no limite da contribuição. Mas o que vamos propor aqui é o uso das leis de Incentivo Fiscal, fruto da renúncia fiscal das autoridades pública federais, estaduais ou mu-nicipais e servem como estímulo para as pes-soas físicas e jurídicas destinarem parte de seus impostos, da maneira mais correta possível, às entidades que têm projetos promotores de desenvolvimento, cultura, esporte e assistên-cia social, à escolha do próprio contribuinte.Qualquer uma destas ações não vai mexer

num só centavo do seu lucro. Todo valor será retirado da contribuição aos poderes públi-cos, através de uma orientação fácil de ser executada, pelo departamento de contabili-dade da empresa.Existe uma lenda de que fazendo essa contri-buição os órgãos públicos vão ficar de olho na empresa, mas é um conceito totalmente errado e sem fundamentos, como até pou-co tempo atrás se comentava do programa NOTA FISCAL PAULISTA.O CIESP está empenhado em retirar esse pensamento do empresário e facilitar, até mesmo ajudar, na medida necessária, para que este valor fique nos seus respectivos mu-nicípios, geridos por ONGs sérias e compe-tentes, com passado imaculado, e gerido por pessoas de ilibada honestidade, e isso temos muitas na nossa região.Anote as possibilidades de utilização do in-centivo fiscal e suas normas básicas, visando a motivar e difundir estas práticas tão nobres, e, consequentemente, ajudar o desenvolvi-mento da comunidade do entorno e melho-rando a imagem da empresa participante.

PROAC – Programa de Ação CulturalPermite o apoio financeiro a projetos cultu-rais credenciados pela Secretaria de Cultura de São Paulo. O valor máximo do patrocínio autorizado será apurado a partir do percen-tual aplicado de acordo com o montante de ICM’S À RECOLHER.Lei n° 12.268/06 (valor global de renúncia de 0,2% da arrecadação do exercício anterior); Decreto n° 54.275/09; Decreto SF n° 51.944/07 (percentuais de investimento); Resolução SC n° 96/11 (procedimentos e trâmite de projetos); Resolução SC nº 48/12 (contrapartidas); Resolução SC nº 49/12 ( parâmetros de precifica-ção); Resolução SC nº 50/12 ( limite de valores por segmento).

Lei RouanetIncentivo à cultura. Permite fazer doações ou patrocinar projetos culturais de diversos

segmentos. Os projetos precisam estar cadas-trados e aprovados no Min. da Cultura para receber os benefícios para a empresa. Quem e quanto investir:Pessoa Física: até 6% do I.R. devido Pessoa Jurídica: até 4% do I.R empresas tri-butadas/ lucro real.Permite abater 100% da doação ou patro-cínio em atividades culturais como teatro, dança circo, ópera, música, literatura, cultura popular, musicais, artesanato, artes plásticas e gráficas, museus, centros culturais, restauros e outras atividades. Até moda!!Lei Federal 8.313/91 (Lei Rouanet) ; Dec. 3.000/99, Arts. 475 a 488; Decreto. 5.761/06; IN nº 01/2013/MINC; SÚMULAS ADMINISTRATIVAS DA COMISSÃO NACIONAL DE CULTURA – CNIC; IN - RBF 267/02, IN – RF 390/04; IN - RFB nº 1.131/11

Incentivo ao DesportoOs interessados devem apresentar os proje-tos à comissão técnica do programa do Mi-nistério do Esporte e do Conselho Nacional do Esporte. Quem e quanto investir:Pessoa Física: até 6% do imposto de renda devidoPessoa Jurídica: até 1% do I.R devido lucro realLei Federal nº 11.438/2006 (Lei de Incentivo ao Esporte); Decreto nº 6.180/07 (Regulamento da LIE); Portaria nº 120/09 (procedimentos e trâmites dos projetos); Lei nº 9.532/97, Art.22; IN – RFB nº 789/2007 e IN – RFB nº -1131/11

PIE – Lei Paulista de Incentivo ao EsporteDestinada aos projetos esportivos de âmbito estadual que contemplam as atividades so-ciodesportivas educacionais, o desporto e o paradesporto. Quem e quanto investir:Pessoa Jurídica: O valor máximo do patro-cínio autorizado será apurado a partir de um percentual aplicado de acordo com o mon-tante de ICM’S Á RECOLHER, conforme legislação vigente. A dedução varia de 0,01% a 3%, nos termos do artigo 31, Parágrafo 2º do

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LEgISLAÇÃO | doações

Decreto Estadual nº 55.636/10.Por que investir: A maior vantagem é que a lei não distingue tipo de empresa, pequena, média ou grande porte e não depende do lu-cro real. Esta lei é considerada inovadora pe-los especialistas por permitir maior número de empresas participantes. Associar o nome da empresa a projetos esportivos é positivo para a marca.Áreas financiadas/projetos: área educa-cional, de formação desportiva; sociodes-portiva; área participativa e área de gestão e desenvolvimento desportivo; área de infra estrutura esportiva.Constituição Estadual; Decreto nº 42.911/98; Lei Estadual nº 10.177/98; Lei Estadual nº 13.918/09; Lei Federal nº 8.666/93; Resolução SELT 09/11 e Resolução SELT 18/10

Fundo da Criança e do AdolescenteÉ utilizado como instrumento de captação de recursos para promoção da defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes. Os investi-mentos do fundo vão para contas bancárias que ficam sob a responsabilidade dos conse-lhos municipais, que devem zelar pela promo-ção e defesa dos direitos da criança e do ado-lescente por meio da formulação de políticas públicas e gestão do fundo. Os conselhos esta-duais estão presentes em 92% dos municípios brasileiros. Quem e quanto investir: Pessoa Física: até 6% do I.R. devido. Pessoa Jurídica: até 1% do I.R devido/ lucro real.Os recursos são aplicados exclusivamente na execução de projetos sociais voltados para crianças e adolescentes, que possibilitam condições mais dignas de vida e propicia o investimento no futuro do país.Ações financiadas: programas e projetos que atendam a crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social; que acom-panhem medida socioeducativa destinada à

reinserção de adolescentes em conflito com a lei; de incentivo à guarda e à adoção, estu-dos e diagnósticos.Lei Federal 8.069/90 (ECA – Estatuto da Criança e do Adolescen-te);; Lei Federal nº 8.242/91; Lei Estadual (SP) nº 8.074/92 e Lei Municipal (SP) nº 11.123/91; Lei Municipal (SP) nº 11.247/92 e Decreto Municipal(SP) nº 43.135/03. Lei Federal nº 9.249/95; 9.250/95; 9.532/97;9.063/09; Lei Federal nº 12.594/12; Dec. 3.000/99, Art. 591; IN – SRF nº 267/2002; IN – SRF nº 390/2004 e IN – SRF nº 1.131/2011; Cotia Lei nº 1.596/2010.

Fundo do IdosoDestinados a financiar os programas e ações relativas ao idoso com vistas a assegurar os seus direitos sociais e a criar condições para promover sua autonomia, integração e parti-cipação efetiva na sociedade. Quem e quan-to investir:Pessoa Física: até 6% do I.R. devido Pessoa Jurídica: até 1% do I.R. devido/ lucro real.Por que investir: contribuir para o amparo a pessoas com 60 anos ou mais que não possu-am recursos suficientes para viver com auto-nomia e integrados à sociedade.Estatuto do Idoso (Lei Federal nº 10.741/03); Lei Federal 12.213/10; Lei Federal nº 10.741/2003; 9.250/95;12.594/2012; IN – RFB 267/02 e IN – RFB 1.131/11; Lei Estadual (SP) nº 14.874/12.

Lei do Audiovisual (ANCINE)Lei de investimento e na coprodução de obras cinematográficas/audiovisuais, bem como em sua infra estrutura de produção e sua exibi-ção, para assegurar a igualdade de competiti-vidade e motivar a produção, a exibição e a di-vulgação nacionais. Quem e quanto investir:Pessoa Física: até 6% do I.R. – declaração completaPessoa Jurídica: até 4% do I.R. – lucro real.Ações financiadas: produção e co-produção de obras cinematográficas e audiovisuais bra-sileiras, infraestrutura de produção e exibição bem como documentários, curtas e longas metragens, produção de séries, entre outros.

Lei Federal 8.685/93; Dec. n° 6.304/07 e IN nº 22 – ANCINE – nº 22/03.

Particularmente para esta ação o CIESP CO-TIA apresenta o Projeto Cinesolar, da Produ-tora Brazucah, devidamente aprovado pela Lei Rouanet e chancelado pelo Ministério da Cultura, já aberto para participação e aporte a todos os interessados, que consiste em um circuito de exibição gratuita de filmes brasilei-ros equipado com tecnologia de captação de energia solar que alimenta toda a estrutura de uma sala de cinema móvel.

Ou seja, o incentivador, além de aproveitar melhor seu imposto a recolher, pois propor-ciona para seu entorno e região, ações sociais, ambientais e culturais , cumprindo seu papel social (RSE), tudo isto sem desembolso de verba de marketing, apenas com a utilização do imposto que já seria de qualquer forma obrigatoriamente recolhido, com a diferença de que ao invés de recolher para o Governo este valor, o investidor direciona esta verba para uma ação efetiva na sua região, possibi-litando assim, a inclusão social e valorização da marca. Quantas pessoas nunca tiveram acesso a uma sala/sessão de cinema? Se fizerem uma pequena pesquisa entre seus funcionários, se espantarão com a resposta e afinal: Fazer o bem, que mal que tem?

Contato para contribuição: Rebeca D. Finguermann, tel. 11.2305.5101, cel. 11.9.6518.3582, e-mail: [email protected]

Colaboração ao articulista: Rebeca Débora Finguermann, Advogada, Mestre em Direito Político e Econômico, Consultora na Área da Cultura e Terceiro Setor.

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SENAI | cotia

Tudo começou em 2009, quando o prefeito Carlão Camargo, o vereador Luis Gustavo Napolitano e o diretor titular do CIESP Cotia, Walter Sacca, esti-veram com o presidente da FIESP/CIESP, Dr. Paulo Skaf, reivindicando a escola da indústria –SE-NAI- na Cidade de Cotia. Carlão comprometeu-se em doar um terreno de

40.000m2, no Parque São George, junto ao Parque Teresa Maia, um excelente local.O compromisso forte de Paulo Skaf com a melhor capacitação profissional da indústria e o crescimento de Cotia, foram pontos im-portantes para um final feliz na concretiza-ção deste objetivo. Depois de aprovado pela

Construção começa em 2014

SENAI CHEgOU EM COTIA

Câmara dos Vereadores, o terreno foi doado. As melhorias exigidas no terreno pela FIESP, teve o empenho do sub-secretário de Obras, Cristiano Freitas: a drenagem e limpeza fo-ram feitas, estando o terreno pronto para receber as obras, estimadas em quase 50 mi-lhões de reais, entre construção e mobiliário, com início no começo de 2014.Alguns ainda pensam que o SENAI – Ser-viço Nacional de Aprendizagem Industrial – é do governo, mas ele é mais uma entidade ligada à FIESP, com destaque na educação profissional. Um grande apoio às indústrias, que cada vez mais, necessitam de profissio-nais qualificados e atualizados.A planta da escola prevê cursos voltados para a Indústria Química e Farmacêutica, mas muitos outros cursos estarão sendo progra-mados, de acordo com a demanda das indús-trias da região Oeste.

Ilustração da Planta com 9.000m2

Ilustração artística da Recepção Ilustração artística do Auditório

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SENAI | novos centros

Obra do futuro SESI Carapicuiba Obra do futuro SESI Jandira

SESI CARAPICUIBA E JANDIRACOM OBRAS EM ANDAMENTO

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SAÚDE | sedentarismo

SEDENTARISMO

Bem informados, os leitores desta revista já sabem, tenho convicção, que a atividade física programada

e regular traz benefícios para a sua saúde e bem estar nas mais diversas áreas. O condi-cionamento físico facilita as tarefas do dia a dia, como subir escadas e carregar filhos, aju-da na manutenção do peso, na regularidade da função intestinal e sono, diminui o risco de desenvolver e ajuda a controlar doenças como diabetes, hipertensão, colesterol alto, entre outras, além de diminuir o risco de in-farto e derrame. A atividade física também diminui o risco de câncer intestinal e de mama, diminui risco de fraturas por osteo-porose e sintomas depressivos. Desta maneira, tentarei abordar algumas questões menos divulgadas, mas nem por isto de menor importância. Sabemos que a atividade física regular é uma das poucas estratégias de prevenção de degeneração cognitiva e é recomendada para a prevenção da doença de Alzheimer. A atividade física regular ajuda a memória e algumas funções cognitivas, apesar do que, um treino mui-to intenso deve ser evitado logo antes de uma atividade intelectualmente extenuante, como uma prova, por poder afetar negativa-

mente o desempenho. Esportes de equipe ajudam a treinar a coo-peração e o trabalho em equipe, além de aju-dar a lidar e reconhecer as características do outro, ambos fatores importantes no mundo corporativo. O esporte ensina disciplina e perseverança. Ensina a lidar com o fracasso e a superar limites.Empresas que adotam programas que facili-tam ou incentivam a atividade física dos seus funcionários diminuem absenteísmos por problemas corriqueiros como dores lomba-res e resfriados, além de tornarem o ambien-te de trabalho mais estimulante e agradável, o que ajuda no recrutamento de talentos. Um estudo americano mostrou que custos médi-cos para a empresa caíram com programas que estimulam a atividade física no trabalho, assim como custos referentes ao absenteís-mo. O CDC (Center for Disease Control) tem em seu site, de fácil acesso, um manual para a implementação de programas que es-timulam a atividade física nas empresas.Apesar de tudo isto, o sedentarismo impe-ra nesta nossa cidade. As razões referidas podem ser resumidas em “falta de tempo”. Mas, apesar de concordar que a organização do tempo numa cidade exigente e carrasca

COMBATA ESSE MAL,

ANTES qUE SEJA TARDE

como São Paulo seja muito difícil, ouso dizer que arrumamos tempo para muitas coisas menos impactantes na nossa vida, como as-sistir a todos os jogos da rodada do Campe-onato Brasileiro e não perder um episódio da novela. Talvez por que, para muitos, a ativida-de não entra na categoria “lazer” e “descanso”, mas sim, “desprazer” e “obrigação”. A gênese disto é a falta de importância que é incutida ao esporte desde a infância, conside-rado por muitos atividade secundária, atrás da aulas de inglês e de mandarim, reforço de redação, videogames, chats e programas de televisão (que aliás exibem adolescentes sempre em excelente forma física). A reco-mendação correta é que crianças devem fa-zer atividade física lúdica pelo menos 1 hora diariamente, e devem restringir a televisão a no máximo 30 minutos ao dia. Não precisamos, para colher os benefícios da atividade física, nos tornarmos atletas. Mas deveríamos todos praticar AO MENOS 150 minutos de atividade física por semana, de preferência com componentes aeróbicos e de carga, com intensidade leve a moderada. É um investimento de baixo risco e pequeno para um rendimento que poria qualquer fun-do de ações a perder!

Dra. Carolina Soares Viana de Oliveira - CRM: 100.532Endocrinologista da Gran Clinic

SAÚDE | alimentação

B ons hábitos alimentares associados à atividade física diária proporcionam ao organismo uma vida mais saudável.

O alimento é o combustível para nossa vida, pois nos fornece energia para desenvolver todas as atividades do dia a dia. A qualidade do alimento ingerido e a prática de atividade diária orientada por um profissional de Edu-cação Física especializado são fundamentais para a garantia de uma boa qualidade de vida.Uma alimentação equilibrada contendo todos os grupos de alimentos, frutas, cereais, verduras, legumes, carnes, leites, pães, contribui para a manutenção positiva da saúde das pessoas.

HáBITO ALIMENTAR EqUALIDADE DE VIDA!

Ricardo C. Santos (Coordenador de Esportes SESI SP)Mariana S. de A. Santa Rosa (Nutricionista SESI SP)

A relação positiva entre boa alimentação e pra-tica de atividades físicas pode influenciar vários fatores de risco na população, como obesidade, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, diabe-tes, entre outras doenças crônicas. É muito importante a conscientização de todos que a prática de atividade, para con-templar as necessidades de saúde deve ser multidisciplinar, envolvendo exercícios ae-róbios (Ex. corrida, caminhada e natação), exercícios anaeróbios como a musculação e principalmente proporcionar o prazer.Por este motivo é muito importante que todos possam experimentar e diversificar as

práticas, a fim de encontrar a atividade mais prazerosa e motivante. A dança, o esporte, aulas coletivas são opções que compõe um amplo repertório de possibilidades que po-dem modificar de maneira positiva o perfil de vida e a cultura da saúde dos praticantes.Se você procura um perfil de vida mais saudável, os cuidados com a alimentação, atividade física e o sono (recuperação), são essenciais na melhoria da qualidade de vida.

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CIESP | cotia

O ano de 2013 foi pródiga em realizações na regional CIESP COTIA, com muitos eventos, reuniões, cursos, palestras, rodadas de negócios, visitas ilus-tres, tudo isso para caminhar ao lado das indústrias, rumo a um futuro melhor.

Entre todas essas realizações, destacamos aqui as principais:

5 Almoços Diretoria e Conselho;

10 Reuniões do Grupo Recursos Humanos, Inserção e Responsabilidade Social – GERHIRS;

10 Reuniões Grupo de Segurança de Cotia

3 PAM Cotia e Vargem Grande Paulista

4 Reuniões Grupo Meio Ambiente e Sustentabilidade – GMA

6 Reuniões Grupo Segurança Taboão/Embu

10 PAM ETI Plano de Auxílio Mútuo Embu, Taboão e Itapecerica da Serra

3 NJE – Núcleo de Jovens Empreendedores - Cotia 5 Reuniões do GES Cotia

•Cursos: Certificado de Origem, Escrituração fiscal, Dinâmica de Grupo para Seleção de Pessoal, Alimentação Saudável, entre outros 2 Reuniões com a AES Eletropaulo e concessionária VIVO 2 Rodadas de Negócios

•Palestras, entre as quais salientamos Direção Defensiva, Como dar um show em seu treinamento, O Segredo das Melhores Empresas para se Trabalhar.

•Lançamento da revista CIESP

•Pesquisa Salarial 2013

•Recebeu o Prefeito de Cotia, Carlão Camargo para encontro com os empresários e o Secretário do Meio ambiente do Estado Bruno Covas

•Carlos Alberto de Carvalho Lima•Euromar Produtos Mecânicos Ltda.•Par Ambiente Consultoria Ambiental Ltda.•Biomix Indústria e Comércio de Insumos Orgânicos Ltda.

•Karen Gimenez•Trichem Chemical’s Indústria e Comércio Ltda.•Bionat Indústria e Comércio de Cosméticos Eirelli

NOVOS ASSOCIADOS EM NOVEMBRO

2013 - RETROSPECTIVA DA REgIONAL CIESP COTIA

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CIESP | cotia

Atendendo uma recomendação do presidente da FIESP E CIESP Paulo Skaf, para que suas regio-

nais recebam os prefeitos para dialogar com os empresários das suas respectivas cidades, o CIESP DE COTIA, na pessoa do seu di-retor Walter Sacca, no dia 13 de novembro, perante 70 pessoas, entre secretariado, polí-ticos, mídia e empresários, recebeu o alcaide do município de Cotia, Carlão Camargo, trazido pelo vereador Luis Gustavo Napoli-tano. Carlão, com quase todo o seu secreta-riado, fez um breve balanço do seu governo e apresentou os principais projetos para o ano de 2014, que contará com um orçamento de 600 milhões, só em arrecadação própria do município, e mais verbas dos governos fe-deral e estadual, lembrando que 35% do or-çamento estão comprometidos com a folha de pagamento dos funcionários. Os empre-sários presentes, (38) representaram 0,25% das empresas de Cotia.” Infelizmente temos essa característica no Brasil, uma participa-ção mínima nas coisas importantes”, disse o empresário Marcelo Oliveira.

Promessas principais:Poupa Tempo em Julho; Nova Sede da Prefeitura, estimada em 20 milhões, que vai abrigar todas as secretarias; Posto da Sabesp em Caucaia; Investimento de 20 milhões na Guarda Municipal, (em 2012 foram 7.800 ocorrências) com 400 homens, en-fim o início de monitoramento no Centro, Caucaia e Granja Viana; Saúde com com-prometimento de 18% do orçamento do município; Centro de Zoonozes; Creches, 07 novas para atender 1.600 crianças, em-bora a necessidade seja de 4.500, confes-sou; Dívida vem pagando regularmente, o que resultou na obtenção de empréstimos do BNDES, e recebimento de verbas do governo Federal e Estadual; Fatec já funcio-nando em fevereiro, já tem a ETEC, Escola CEUC em tempo integral para 1.500 alu-nos, com teatro, piscina; SENAI, o terreno foi doado e as obras devem começar no inicio do ano pela FIESP; Clínica de Rea-bilitação do GC, com verba de 20 milhões; UBS com reformas e ampliações; Corredor de ônibus entre Cotia e Itapevi; Alça de acesso do km 26,5 da Raposo, DER prome-teu iniciar as obras no início do ano, solu-ção para o gargalo do viaduto S. Camilo; e falando na Raposo deu alguma esperança aos aflitos empresários presentes, dizendo ter solicitado com urgência do governador, soluções para a estrada mais congestionada na entrada da cidade de São Paulo, que está levando as pessoas ao desespero e as em-presas a elevar o custo Brasil, por total falta de mobilidade urbana, ao receber e entregar as mercadorias.Foi uma iniciativa importante do CIESP de Cotia, e estas promessas, registradas em nos-sa revista, servirão para uma avaliação da ges-tão no final do ano de 2014, esperamos com muitos mais empresários presentes.

CARLÃO CAMARgO,PREFEITO DE COTIA, APRESENTA BALANÇO E

PROJETOS PARA 2014

“CIESP COTIA e EMPRESÁRIOS recebem prefeito para ouvir seu planejamento para o município.”

Luis Gustavo Napolitano, Carlão Camargo e Walter Sacca.

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CIESP | castelo

5 Almoços dos empresários associados;

5 Cursos temáticos;

5 Reuniões do conselho;

19 Palestras;

9 Encontros do Grupo de Compras;

8 Encontros do Grupo de RH;

30 Reuniões dos sub-grupos Remuneração & Benefícios e Treinamento e Desenvolvimento;

2 Rodadas de Negócios, sendo 1 (uma) no Encontro Empresarial (Ciclo de Palestras, Rodada de Negócios e Encontro de Presidentes).

Muitos Eventos realizados

Seguramente, 2013 foi um ano de muitas realizações na regional CIESP Castelo.

83 EVENTOS REALIZADOS

O ano de 2014 será ainda mais intenso, cheio de novidades, no processo contínuo de oferecer serviços, criar eventos integradores e estar sempre ao lado dos nossos associados, nas reivindicações para uma indústria mais forte e inovadora.Feliz 2014.

NOVAS IMPLANTAÇÕES3MBA Executivo em Liderança e Gestão Organizacional;3Novo SITE, com cara nova, mais moderno, completo e organizado;3Entramos para as redes sociais: Facebook e galeria de fotos no flickr;3Lançamento da revista dos CIESP Castelo e Cotia;3Lançamento da Pesquisa Salarial do subgrupo de Remuneração e Benefícios;3Fórum do Desenvolvimento Regional.

2013 - RETROSPECTIVA DA REgIONAL CIESP CASTELO

CIESP | castelo

O Certificado Digital é um documento eletrônico que contém dados sobre a pessoa ou empresa que o utiliza para comprovação mútua de autenticidade. Funciona como uma carteira de identidade eletrônica, permitindo que uma transação realizada via Internet tor-ne-se perfeitamente segura, já que as partes envolvidas deverão apresentar mutuamente suas credenciais, comprovando as suas identidades.Através dela o usuário tem a opção de utilizar a assinatura digital, permitindo a troca de documentos, com autenticação, sigilo e integridade de conteúdo. Assim, os documentos que trafegam eletronicamente, para possuírem reconhecimento legal, não mais precisam ser convertidos em papel e assinados.Um serviço que coloca qualidade, compromisso social e modernidade em benefício de todos. Para acabar com a distância física, evitar fraudes, falsificações e possibilitar que um maior número de serviços eletrônicos sejam realizados com absoluta segurança.O Ciesp está credenciado na ICP-Brasil como Autoridade de Registro (AR) da Imprensa Oficial que é a Autoridade Certificadora Oficial do Estado de São Paulo.Associados do CIESP e dos sindicatos filiados à FIESP têm DESCONTO EXCLUSIVO na aquisição dos produtos.Rua Paula Rodrigues, 61 – Osasco - Tel.: 3686-5922Mais informações acesse o site do Certificado Digital do CIESP: http://www.ciespdigital.com.br/

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CONgRESSO | MPI

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No VIII Congresso da Micro e Pequena In-dústria, promovido pela FIESP – CIESP em outubro de 2013, o presidente Paulo Skaf, considerou insuficientes as medidas de in-centivo à indústria anunciadas pelo governo federal. “Esse pacote é positivo, mas não é suficiente para resolver o problema grave da competitividade do país”, salientou Skaf.Criticou a burocracia que trava o crescimen-to, não só das micro e pequenas, mas o de-senvolvimento econômico do país. “Deverí-amos estar concentrados não em criar mais leis e sim em melhorá-las, desburocratizar, desregulamentar e dar um voto de confiança à sociedade”, disse.Skaf observou criticando em seguida a falta de uma faixa automaticamente atualizada para o Simples (Sistema integrado de paga-mento de impostos e contribuições das mi-croempresas e empresas de pequeno porte).“A empresa tem uma determinada faixa e pas-sa um ano, dois anos, cinco anos e não altera aquela faixa. Tem que fazer uma batalha tre-menda para atualizar, uma coisa que deveria ser natural”, assinalou.O presidente da Fiesp e do Ciesp observou ainda que seria muito importante abrir uma faixa progressiva no Simples para não deses-timular o crescimento das empresas desse perfil. “Hoje, uma empresa que passa R$ 1 da

EMPRESáRIO PERDE 50% DO TEMPO PARA REMOVER PEDRAS NO CAMINHO

“Substituição tributária e criação de faixa progressiva para o SIMPLES foram algumas questões observadas pelo presidente da FIESP e CIESP.”

faixa, muda completamente a situação. En-tão, desestimula o crescimento. Ou estimula a fazer coisa errada.”A quantidade de leis, regulamentações e im-postos no Brasil desrespeita o empresário da micro e pequena indústria e revela uma ati-tude ultrapassada das instituições públicas. A burocracia trava o crescimento, não só das micro e pequenas, mas o desenvolvimento econômico do país, finalizou Skaf.

A importância das micro e pequenas empresas85% dos empregos no Brasil são gerados pelas micro e pequenas empresas.As micro e pequenas empresas (MPEs) são as principais responsáveis pela criação da quase totalidade dos 826,7 mil novos empre-gos criados entre janeiro e agosto de 2013, revela estudo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), ou seja, 84,8% dos postos de trabalho criados em 2013, com 700,8 mil novas vagas. As médias e grandes empresas, por sua vez, ge-raram 95,6 mil novos postos no período. A administração pública respondeu pela cria-ção dos 30,3 mil empregos restantes.O Sebrae classifica como MPE as empre-sas da indústria, construção civil e extrativa mineral com até 99 empregados, e as do

comércio, serviços, agropecuária e serviços industriais de utilidade pública, com até 49 empregados. Nos 12 meses terminados em agosto, as MPEs criaram 754,9 mil novos postos de trabalho, enquanto as médias e grandes fecharam 158,5 mil vagas.A crise econômica global é a principal razão para a disparidade entre os dois tipos de em-presas. “Pela menor dependência do mercado internacional, com as vendas mais atreladas ao mercado interno, são os pequenos negócios que em anos de crise econômica criam mais empregos no país do que as médias e grandes”, diz presidente do Sebrae, Luiz Barreto.Quando separados por setor, o ramo de serviços lidera a geração de empregos entre as MPEs. Entre janeiro e agosto de 2013, foram 338,1 mil novos postos de trabalho. Em seguida vem a construção civil, com 138,1 mil novos.A indústria de transformação é a terceira co-locada entre as MPEs, com 106,9 mil novos postos de trabalho.Esse cenário, avalia Barreto, leva a uma “dilui-ção” do emprego, “uma vez que as MPEs es-tão espalhadas por todas as regiões, ao passo que as médias e, principalmente, as grandes empresas concentram mais empregos em setores e municípios específicos”, diz o presi-dente da entidade.

Paulo Skaf

SENAI | educação

A oitava edição do INOVA SENAI, evento que promove a pesquisa e inovação tecnológica, ocorreu de 25

a 27 de setembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Foram expostos 80 trabalhos, divididos em oito categorias, onde a Escola SENAI “José Ephim Mindlin” participou com dois projetos desenvolvidos por alunos, auxi-liado por professores da unidade. Os projetos passaram pelo crivo de 77 avaliadores de em-presas, universidades, escolas técnicas e insti-tutos de pesquisa.A Escola SENAI Barueri conquistou premia-ção nos projetos, sendo prata, na categoria processos, com o trabalho “Aplicação de Efei-to Tridimensional como Item de Segurança”, desenvolvido e apresentado pelos alunos Pau-lo Roberto Leite, Ronaldo José de Souza Via-na e Wesley Oliveira Lopes, orientados pelo professor Alessandro Campioto. Ainda foram conquistadas duas medalhas de bronze na categoria materiais e produtos, e também na categoria especial de design, para o trabalho “Dispositivo de Elevação para Embalagem Ci-líndrica de Batatas Fritas Tipo Crisp”, elabora-do pelos alunos Guilherme Ferreira Campos, Karinne Helena Rodrigues Bastos e Marcelo

Lense, sob orientação do professor Marcio Claudio Correa.

Olimpíada do ConhecimentoOutro evento que aconteceu simultaneamen-te ao INOVA SENAI foi a Olimpíada do Co-nhecimento. É o maior evento de educação profissional da América Latina, que reúne o corpo técnico-docente e alunos, das escolas SENAI de diferentes áreas tecnológicas, para participarem de provas teóricas e práticas, onde têm oportunidade de demonstrarem, em tempo real, as habilidades e competên-cias adquiridas em suas formações dentro das escolas. Na Olimpíada do Conhecimento a Escola SENAI Barueri foi a segunda melhor do estado, conquistando a medalha de prata, na categoria Impressão Offset, com Willian Carvalho Santarello, orientado pelo professor Renato Ignacio. A escola também participou da competição na categoria Design Gráfico, com os alunos Laysa Barbosa da Silva e Victor Henrique Apolonio dos Santos, orientados pelo professor Cleibe Pinto.O SENAI Barueri parabeniza todos os alunos e professores que, direta ou indiretamente, fizeram parte destas importantes conquistas.

ESCOLA SENAI BARUERI CONqUISTA PRATA E BRONZE EM COMPETIÇÕES SOBRE INOVAÇÃO,

CONHECIMENTO E HABILIDADES TéCNICAS

Marcelo Lense, Karinne Helena R. Bastos e Guilherme F. Campos e Prof. Márcio C. Corrêa.

Ronaldo José De Souza Viana, Paulo Roberto Leite e Wesley Oliveira Lopes.

Prof. Elcio de Souza - Diretor da Escola SENAI Barueri, Willian Santarello - Competidor, Prof. Renato Ignacio - Avaliador de Offset.

Saúde!!Desejamos a todos os nossos Clientes

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COMUNICAÇÃO | consumidor

Atuo com trade marketing (marketing volta-do a vendas, ao ponto de venda e ao de con-tato com o consumidor e o shopper) há pou-co mais de 10 anos, ou como profissional da indústria, de agências de comunicação, ou consultor independente. Neste período no-tei uma transformação bastante grande do mercado e das pessoas que fazem parte dele. Algo que é maravilhoso para quem acredita que inovar e sair do lugar comum é pressu-posto de sucesso, mas terrível para quem esta e quer continuar acomodado.O primeiro grande ponto desta transfor-mação de mundo é a comoditização dos produtos e serviços ofertados no mercado. Alimentos são iguais, eletrônicos são iguais, cursos são iguais, veículos são iguais. Claro que alguns apresentam diferenciais competi-tivos aos seus concorrentes, mas estes estão cada vez menos evidentes. Isso não é culpa da falta de criatividade da indústria (que sim, esta em alta), mas da grande competitivida-de entre elas.Ao mesmo tempo temos um consumidor cada vez mais preocupado com qualidade dos produtos que consome e com o aten-dimento da equipe de vendas e suporte da indústria, muitas vezes deixando marca em segundo plano. Assim como na década de 80 e o inicio de 90, saber de quem se está com-prando (vendedor, trade e equipe de atendi-mento) é tão importante quanto a marca que o produto carrega – o que sim, em grande parte tem ligação direta.Esta mudança se deve em grande parte ao fim da certeza do mundo online e offline.

O MUNDO ACELEROU, OS PRODUTOS MUDARAM E O

CONSUMIDOR SE TRANSFORMOU.

Hoje vivemos em um sistema allline, em que estamos ao mesmo tempo conectados e des-conectados da internet. Não existe mais se-paração entre eles – ou então ela não é mais percebida. Smartphones estão ai para isso, nos tornar 100% conectados durante nossa vida real, longe do campo virtual.Com isso a indústria e o comércio não po-dem mais falhar. Compras grande ou im-portantes passam a merecer pesquisas na in-ternet, mesmo quando dentro do ponto de venda. O consumidor se encantou com seu produto? Que bom, meio caminho andado, já que possivelmente ele irá sacar o celular do bolso e ler sobre o que falar ele em sites de reclamações ou sociais da internet. Afinal, a reputação de cada produto cabe no bolso do consumidor.Eles são agora também agentes desta infor-mação. Não mais apenas se informam sobre produtos, mas informam a outros full time, ao vivo, muitas vezes de dentro do ponto de venda. Ora, se o vendedor os atendeu mal, que tal informar a toda a rede (que busca e compartilha estas informações) imediata-mente? E se o produto falha? Talvez mereça mais que um post, mas uma foto ou um ví-deo. Este é o mundo e não devemos remar contra a maré.O comércio e a indústria precisam cada vez mais chegar perto deste novo consumidor, o trazer para o centro do palco. Se ele tem o poder da informação e durante os últimos anos foi treinado para usar e abusar desta arma (o que é ótimo), devemos deixar que os consumidores a utilizem com plenitude,

mas se possível a nosso favor. Técnicas é o que não faltam, e grandes empresas já se uti-lizam delas.Reitero que não podemos mais errar. Nosso time precisa estar treinado para atender aos clientes, nossos produtos não devem falhar, nosso contato com o público deve ser rápi-do, direto e honesto. São ideias simples, mas que para serem executadas precisam de mui-to trabalho. E não, não são fáceis de colocar em prática.Porém, se não são fáceis para você, não são pra ninguém. E é ai que me lembro de uma motivação bastante antiga: é no momento que o prédio pega fogo que reconhecemos os melhores bombeiros.

RECLAMAR OU LUCRAR?

João Riva é professor, palestrante, autor e sócio da Omelete Inteligência, empresa

focada em consultoria de vendas e [email protected]

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EMPREENDEDORISMO | pesquisa

A pesquisa GEM – Global Entrepreneur-ship Monitor realizada no ano de 2012 pelo SEBRAE aponta algumas informações inte-ressantes em relação ao comportamento das pessoas que desejam empreender. Esta meto-dologia é utilizada em vários países e a escolha da metodologia e elaboração da pesquisa foi originalmente realizada pelo Babson College e London Business School.O texto aponta que aproximadamente 84,8% das pessoas entrevistadas consideram que o início de um novo negócio é uma opção de-sejável de carreira e outro ponto a destacar é que 84,8% afirmaram que iniciar um novo ne-gócio provê um ganho no status e respeito pe-rante a sociedade. Para complementar a base da ideia que será desenvolvida neste texto, as pessoas estão atentas às mensagens da mídia, sendo que 85,0% dos entrevistados afirmaram acompanhar as histórias de novos negócios bem sucedidos.Outro resultado que chama a atenção é que 83,0% das pessoas afirmaram que gostariam que todos tivessem um padrão de vida mais parecido. Arrisco exercitar um novo olhar em relação às informações que apontam para um comportamento interessante: A maioria das

A FORÇA DO INTRA-EMPREENDEDOR

Professor Alexandre Fillietaz – Mestre em Administração – Professor da disciplina Comércio Exterior do curso de Relações Internacionais das Faculdades Rio Branco na Granja Vianna.

pessoas quer progredir na carreira e acompa-nha constantemente as oportunidades de no-vas ocupações na mídia. A nova ocupação visa à conquista de respeito e uma nova posição perante a sociedade. O que chama a atenção é que na sequência da pesquisa apenas 43,5% gostariam e sonham abrir um novo negócio, mas chama a atenção o fato de que 50,2% so-nham em fazer uma viagem e 48,0% sonham em comprar a casa própria. Talvez o resultado citado acima tenha sido pressionado pelo fato de que em média no Brasil, 77,0% dos espe-cialistas apontam que as Políticas Governa-mentais limitam a oportunidade dos novos empreendedores, seguido do apoio financei-ro indicado por 59,8% dos especialistas como um fator limitador. Na terceira colocação a educação e capacitação foi apontada como um fator limitante e citada por 39,1% dos es-pecialistas. Efetivamente estavam envolvidos com o empreendedorismo em 2012 aproxi-madamente 18 milhões de brasileiros, destes 69,2% em média empreenderam por desco-brir uma nova oportunidade e apenas 4,7% por necessidade.Diante das informações que nós analisamos fica evidente que temos um enorme contin-

gente de brasileiros que não desejam abrir um novo negócio, mas que desejam ser re-conhecidos e respeitados. Estes profissionais possuem as características de um empreende-dor como: iniciativa, criatividade, vontade de vencer e tratam a empresa como se fosse deles. Este profissional é o intraempreendedor, por tratar a empresa como se fosse um negócio ao ser bem direcionado pode ser desenvolvi-do para ocupar posições compatíveis com o seu comprometimento. Uma dica para reter estes talentos além do direcionamento são as informações valiosas do comportamento dos empreendedores que podem ser encontradas no GEM 2012 que comentamos. O custo do desenvolvimento destes profissionais deve ser visto como um investimento, haja vista o comprometimento e o envolvimento destes profissionais com a organização. Na maioria das vezes se apresentam como verdadeiros “cases” de sucesso resultando em um melhor desempenho e consequentemente na redu-ção dos custos.

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SESI | robótica

Durante os meses de outubro e no-vembro foram realizadas em todo o estado de São Paulo 10 etapas seleti-

vas que, ao todo, envolveram 165 escolas do SESI-SP e 1.320 participantes.Nesta temporada, que tem como tema Natu-re’s Fury (Fúrias da Natureza), as equipes se-rão desafiadas a propor soluções inovadoras para ajudar uma comunidade a se preparar, permanecer segura ou se reconstruir em um cenário de desastre natural, como tornados, tempestades, terremotos, tsunamis, enchen-tes e deslizamentos de terra. Cada equipe (composta por seis alunos, um técnico e um mentor) será desafiada a cons-truir e a programar um robô autônomo, que

terá dois minutos e meio para cumprir as missões do Desafio do Robô. Os grupos serão avaliados com base em três requisitos: projeto de pesquisa (inovação, apresentação e processo de pesquisa), proje-to do robô (design do robô, programação e estratégia e inovação) e core values (inspira-ção e trabalho em equipe). As quatro melhores equipes de cada seletiva classificam-se para a Etapa Estadual da com-petição, que ocorrerá entre os dias 4 e 7 de dezembro no SESI Presidente Epitácio. Das 40 equipes que disputaram a fase estadual do torneio, oito times se qualificaram para a disputa da Etapa Nacional, que será realizada em fevereiro de 2014, em Taguatinga/DF, que serve como classificatória para o campe-onato internacional.Neste ano, o SESI-SP foi o único represen-tante do Brasil presente em todos os torneios internacionais, conquistando quatro troféus em três competições. Além do prêmio de Melhor Solução Inovadora do FLL Asia-Pacific Open Championship, disputado na Austrália, a entidade conquistou os troféus de Melhor Técnico e Mentor, e obteve o 2º lugar em Apresentação de Pesquisa no FLL Open European Championship, em Pader-born, na Alemanha. No FLL World Festival, disputado em St. Louis, EUA, o SESI-SP fi-cou com a 2ª colocação geral. O Torneio SESI-SP de Robótica é voltado aos estudantes do ensino fundamental II da entidade e tem como objetivo desenvolver nos alunos da rede escolar competências e habilidades nos campos da Ciência e da Tec-nologia, utilizando contextos do mundo real. Em quatro anos o número de participantes aumentou mais de 300%, saindo de 53 times em 2009, quando a entidade realizou o pri-meiro Torneio de Robótica, para 165 equi-

pes nesta edição. Na opinião de Walter Vicioni Gonçalves, Superintendente do SESI-SP, o objetivo do evento é incentivar o estudo da Ciência e da Tecnologia a partir do Ensino Fundamental II e, posteriormente, fortalecer esse aprendi-zado nas oficinas e laboratórios do SENAI-SP. “Vamos ampliar a difusão da ciência, da tecnologia e de conceitos de engenharia e matemática também aos jovens do ensino fundamental.”Na metodologia utilizada no SESI-SP, as crianças são estimuladas a desenvolver com-petências e habilidades para a aplicação da ciência, desmistificando o uso da tecnologia na vida moderna. “Em nosso modelo edu-cacional, o estudante é estimulado o tempo todo a pensar, pesquisar e fazer novas desco-bertas”, completa Vicioni. Os trabalhos na área de robótica são desen-volvidos em sala de aula e supervisionados por analistas de suporte em informática. O evento tem como parceiro a organiza-ção norte-americana For Inspiration and Recognition of Science and Technology (FIRST), fundada em 1989 para estimular o ensino e a prática da ciência e da tecnolo-gia entre os jovens.Mundialmente, a entidade congrega mais de 212 mil estudantes, 19,5 mil times, 17,5 mil robôs, 57 mil mentores e 33 mil voluntários.Outro trabalho que mereceu a atenção da nosso reportagem foi da equipe SPEC-TRUM, que apresentou uma proposta de contenção de encostas, prevenindo contra deslizamentos. Os objetivos são: absorver o máximo possível de água durante as chuvas, para que cheguem a lençóis freáticos; criar barreiras que segurem a terra, evitando des-lizamentos e sistema de drenagem para reu-tilização da água absorvida.

SESI OSASCO REALIZA SELETIVA DO 5º TORNEIO SESI-SP DE ROBóTICA Aconteceu no dia 8 de novembro passado, no SESI OSASCO, a seletiva do 5º Torneio SESI-SP

de Robótica, com a participação de 17 equipes das cidades de Itatiba, Jundiaí, Valinhos, Campo Limpo Paulista, Cotia, Santana de Parnaíba e Osasco, categoria FIRST® LEGO® League.

Para saber mais sobre o 5º Torneio SESI-SP de Robótica e as equipes, acesse: facebook.com/roboticasesi.

Equipe SPECTRUM, formada por Nathalia Lima, Heloisa, Giovana, Juliana, Fernando, Felipe, Laura e Thaís.

Nathália Lima Monteiro, líder da equipe Spectrum, junto ao projeto de contenção de encostas.

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LÍNgUA | portuguesa

ORTOgRAFIA E VOCABULáRIO I

VEJA CONTINUAÇÃO DESTA ExPLICAÇÃO NA PRóxIMA EDIÇÃO.

Professora do curso de Administração das Faculdades Integradas Rio Branco na Granja Viana.Profa. Dra. Virgínia Maria Antunes de Jesus

Nesta coluna, vamos tratar apenas do emprego dos fonemas (unidades mínimas de som que são representadas pelas letras na língua escrita) S e Z - que têm o som igual na linguagem oral (correspondem ao fonema Z):

1. Emprega-se “s”: depois de ditongos (encontro de duas vogais): coisa, maisena, Cleusa, pausa, pouso, repouso

2. Emprega-se “s”: nos sufixos (terminações) -ase, -ese, -ise, -ose: catequese, metamorfose, osteo-porose, artrose

substantivo adjetivoareia

delíciacreme

gás

arenoso / arenosadelicioso / deliciosacremoso / cremosa

gasoso / gasosaAtenção à palavra gozo. (vem de gozar).

4. Emprega-se “s”: nos sufixos que indicam nacionalidade, profissão, estado social, títulos honorífi-cos (de honra), gentílicos (lugar de origem de alguém): -ês, -esa;–esia,–isa.

(-ês) (-esa) (-esia / isa )japonêsburguêsfreguês

japonesaburguesafreguesa

duquesa / princesa / baronesa

burguesiafreguesia

poetisa / poesia

5. Diferentemente da regra anterior, se as palavras forem derivadas de adjetivos , os sufixos devem vir grafados com “z” e não com “s”.

primitiva: adjetivo derivadamacio

ricorígido

maciezriquezarigidez

6. Emprega-se “s”: nas palavras derivadas de outras com “s”.

primitiva derivada derivadaLuísrosalápis

análisepesquisa

casaliso

paralisia

Luisinhorosinha

lapisinhoanalisar

pesquisarcasaralisar

paralisar

Luisãoroseira / roseiral

lapiseiraanalisado

pesquisadocasamentoalisamentoparalisação

3. Emprega-se “s”: nos sufixos que indicam a qualidade de “cheio de”, ou seja, em adjetivos termina-dos em: -oso, -osa:

O USO DE “S” E “Z”

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