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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO CONTÁBIL EMPRESA COMERCIAL

PROCESSO CONTÁBIL EMPRESA COMERCIAL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOCIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PROCESSO CONTÁBIL EMPRESA COMERCIAL

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplina: Teoria da Contabilidade, Ética e Legislação Profissional, Contabilidade Intermediária, Matemática Financeira II.

Equipe de professores do 3º semestre

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2 Aplicação financeira..................................................................................................5

3 Avaliação de estoques..............................................................................................6

4 Principio da entidade e competencia........................................................................8

5 Legislação Contabil...................................................................................................9

6 CONCLUSÃO..........................................................................................................14

7 REFERÊNCIAS.......................................................................................................16

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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho serão demonstrados as rotinas trabalhistas de uma

organização, o que são e como são feitas, assim veremos como é o dia a dia

das organizações, como funciona a elaboração de processos rotineiros que

muitas vezes são notados somente quando estão em nossas mãos, será

abordado às diferenças individuais dos empregados e a liderança dentro das

organizações, quem pode e quem não podem ser líder, as diferenças e

habilidades de cada empregado. Será mostrado como é realizado o processo

contábil das organizações, e alguns itens deste processo. No desenvolvimento

deste trabalho veremos os juros compostos no contexto empresarial, e as

diferenças de taxas que são vistas com freqüência em nosso dia a dia, mas

que não são especificadas.

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2 - APLICAÇÃO FINANCEIRA

Contabilização das Aplicações Financeiras

As aplicações financeiras constituem-se num leque de investimentos com rentabilidade fixa ou variável.O valor dessas aplicações classifica-se, no balanço:No ativo circulante:Entre as disponibilidades, no caso de aplicações em modalidades resgatáveis a qualquer momento, sem vinculação a determinado prazo.Como investimentos temporários, se resgatáveis em prazo vencível até 12 meses após a data de aplicação.No realizável a longo prazo:No caso de aplicações financeiras resgatáveis em prazo vencível após 12 meses da data de aplicação.Por ocasião da aplicação efetuamos o lançamento de transferência de numerário da conta banco conta movimento para a conta de aplicação correspondente ao tipo de aplicação efetuada.A apropriação do rendimento de aplicação financeira deve ser feita observando-se o regime de competência.Assim, na data do balanço ou balancete, se existir saldo de aplicação financeira a ser resgatado nos períodos seguintes, o rendimento proporcional auferido até essa data deverá ser registrado em conta de resultado do período, em contrapartida à conta de aplicação.

Juros Compostos

São os juros de um determinado período somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes e são representados através de um percentual. O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro e o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia.

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3 - AVALIAÇÃO DE ESTOQUES

Inventário Periódico: Designa o inventário físico em intervalos fixos (mensal trimestral ou anual). O sistema de classificação do controle de estoques para itens de demanda independentes, onde o número de itens de demanda é revisado em um intervalo fixo de tempo e o tamanho de cada pedido depende do estoque disponível no momento da revisão.

Inventário Permanente: O inventário permanente é o sistema em que há o controle de estoque de forma contínua, sendo efetuada a baixa das mercadorias ou dos produtos industrializados em cada operação de venda, pelo Custo das Mercadorias Vendidas (CVM) ou Custo dos Produtos Vendidos (CPV), através de programas próprios ou fichas de controle específicas, apresentando o seu saldo final, independentemente da averiguação pela contagem física de seus itens.

Avaliação dos Ativos: Existem duas principais formas de avaliação dos ativos:VALORES DE ENTRADA(MERCADO DE COMPRA)

VALORES DE SAÍDA(VALOR DE REALIZAÇÃO)

Custo Histórico Valor Líquido RealizávelCusto Histórico Corrigido Valor de LiquidaçãoCusto Corrente Equivalente de Caixa CorrenteCusto Corrente Corrigido Valor Presente do Fluxo de Benefícios

Futuros

Valores de Entrada:

As medidas de entradas representam o volume de dinheiro pago quando um ativo ou seus serviços ingressam na empresa.

Custo Histórico: Modelo tradicional de base de valor utilizado pela contabilidade trata-se do valor original da transação, preço pelo qual foi adquirido o ativo.

Custo Histórico Corrigido: Sua caracterização se dá pela modificação do custo histórico, através de indicadores oficiais, os quais darão condições de trazer os valores mais próximos da realidade.

Custo Corrente: Representam o preço de troca que seriam exigidos hoje para obter – se o mesmo ativo ou um ativo equivalente.

Custo Corrente Corrigido: Corresponde a atualização do preço corrente de data anterior para a data atual com a utilização de índices de inflação da economia.

Valores de Saída:

Representam o volume de caixa, ou valor de algum outro instrumento de

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pagamento, recebido quando um ativo ou seu serviço deixa a empresa por meio de troca ou conversão.

Valor Líquido Realizável: É o valor pelo qual os elementos patrimoniais podem ser transferidos aos clientes, considera o preço de venda menos o custo da realização.

Valor de Liquidação: Esse conceito deve ser aplicado quando a entidade encerra suas atividades, considera a venda forçada mediante uma redução de preços que ocasiona muitas vezes, preços abaixo do custo.

Equivalente Corrente de Caixa: São os possíveis valores relativos à venda dos ativos com liquidação ordenada, considera a capacidade de compra do mercado.

Valor Presente do Fluxo de Benefícios Futuros: Considera o valor presente do fluxo de benefícios que um ativo poderia gerar para a empresa, descontando por uma determinada taxa de oportunidade, por um período futuro estimado.

Critérios de Avaliação de Estoques:

De modo a avaliar os estoques, podemos considerar quatro critérios usualmente utilizados, sendo eles:

PEPS: Significa que as primeiras unidades à entrar serão as primeiras à sair.

UEPS: Significa que as últimas unidades à entrar serão as primeiras à sair.

Preço médio ponderado: A cada unidade comprada com preço diferente do constante do estoque, o custo médio existente sofre alteração em seu valor.

Custo Padrão (Standard Cost): É o controle dos custos na medida em que ele fixa uma base de comparação entre o custo efetivamente incorrido e o planejado.

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4 - PRINCIPIO DA ENTIDADE E COMPETÊNCIA

Entidade

A Contabilidade deve ter plena distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica. Enfim, o patrimônio da empresa jamais se confunde com o dos seus sócios. A contabilidade da empresa registra somente os atos e os fatos ocorridos que se refiram ao patrimônio da empresa e não os relacionados com o patrimônio particular de seus sócios. Não se misturam transações de uma empresa com as de outra, mesmo que ambas sejam do mesmo grupo empresarial, é respeitada a individualidade.

Segundo a resolução do CFC n. 750/1993 o artigo 4º prerroga que o princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O parágrafo único diz que o PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico contábil. Exemplo: A contabilidade de uma empresa não deve se misturar com a de sócios. Portanto, a empresa deve registrar somente fatos que se refiram a seu patrimônio. Por exemplo, não deve registrar com desp. da empresa a conta de telefone particular do sócio.

Competência

O Principio da Competencia determina que os efeitos das transaçoes e outros eventos sejam reconhecidos nos periodos que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Este princípio está ligado ao registro de todas as receitas e despesas de acordo com o fato gerador, no período de competência, independente de terem sido recebidas as receitas ou pagas as despesas. Assim, é fácil observar que o princípio da competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas auferidas e das despesas incorridas em determinado período.

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5 – LEGISLAÇÃO CONTÁBIL

O CFC ( Conselho Federal de Contabilidade), criado pelo Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, é uma Autarquia Especial Coorporativa, dotado de personalidade jurídica de direito público. Sua estrutura, organização e funcionamento são estabelecidos pelo Decreto-Lei nº 9.295/46 e pela Resolução CFC nº 960/03, que aprova o Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade. O CFC é integrado por um representante de cada estado e mais o distrito federal, no total de 27 conselheiros efetivos e igual número de suplentes - Lei nº 11.160/05 -, e tem, dentre outras finalidades, nos termos da legislação em vigor, principalmente a de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade , cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal; decidir, em última instância, os recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais, além de regular acerca dos princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.

O CRCSC foi criado em 1946, por determinação do Conselho Federal de Contabilidade. À época, existiam apenas duas Associações de Profissionais da Contabilidade no Estado, uma em Florianópolis, outra em Blumenau.

Foram elas que se reuniram no dia 8 de dezembro, às 9 horas, na antiga sede do Clube 12 de Agosto, na Rua João Pinto, nº.6, em Florianópolis, para formar a nova entidade. Na reunião, foram eleitos nove conselheiros, que deram início à história do CRCSC.

O primeiro presidente da entidade foi o guarda-livros e perito judicial Lindolfo Anatércio Gonçalves Pereira, tendo como vice o contador Osmar Cunha. Por indicação do presidente, passou a responder pela direção da secretaria o contador Túlio Pinto da Luz e, pela tesouraria, o contador Édio Ortiga Fedrigo.

Até a assinatura do Decreto-Lei 9.295, em 27 de maio de 1946, que regulamentou a profissão e autorizou a criação do Conselho Federal de Contabilidade e dos conselhos regionais, foi um longo caminho. Não faltaram idas e vindas de projetos de lei que eram apresentados e não-apreciados. No final, saiu vitorioso o empenho de uma classe que já estava legitimada de fato, mas não de direito.

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PROCESSO CONTABIL

Lançamento Contábeis do Livro Diário

O Livro Diário é o registro contábil da vida da empresa, é obrigatório pela

legislação, é no livro diário que é registrado as operações da empresa, no seu

dia-a-dia. A escrituração do Diário deve obedecer as Normas Brasileiras de

Contabilidade.

Sua inexistência, para as empresas optantes pelo Lucro Real, ou sua

escrituração em desacordo com as normas contábeis sujeitam a empresa ao

arbitramento do Lucro, para fins de apuração do Imposto de Renda e

Contribuição Social sobre o Lucro.

O Diário deverá ser autenticado no órgão competente do Registro do

Comércio, e quando se tratar de Sociedade Simples ou entidades sem fins

lucrativos, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede.

Em caso de escrituração contábil em forma digital, não há necessidade de

impressão e encadernação em forma de livro, porém o arquivo magnético

autenticado pelo registro público competente deve ser mantido pela entidade.

No Livro Diário os lançamentos devem ser lançadas, em ordem cronológica,

com individualização, clareza e referência ao documento lançado, todas as

operações ocorridas, e quaisquer outros fatos que provoquem variações

patrimoniais.

De acordo com os artigos 6º e 7º do Decreto 64.567, de 22 de maio de 1969, o

livro Diário deverá conter, respectivamente, na primeira e na última página,

tipograficamente numeradas, os termos de abertura e de encerramento.

Do termo de abertura constará a finalidade a que se destina o livro, o número

de ordem, o número de folhas, a firma individual ou o nome da sociedade a que

pertença, o local da sede ou estabelecimento, o número e data do

arquivamento dos atos constitutivos no órgão de registro do comércio e o

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número de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

O termo de encerramento indicará o fim a que se destinou o livro, o número de

ordem, o número de folhas e a respectiva firma individual ou sociedade

mercantil.

Os termos de abertura e encerramento serão datados e assinados pelo

comerciante ou por seu procurador e por contabilista legalmente habilitado.

Lançamentos Contábeis No Livro Razão

O Livro Razão é obrigatório pela legislação comercial e tem a finalidade de

demonstrar a movimentação analítica das contas escrituradas no diário e

constante do balanço.

As formalidades da escrituração contábil estão expressas no Decreto Lei

486/1969.

Não há necessidade de registro do Livro Razão. Entretanto, o mesmo deve

conter termo de abertura e encerramento, com a assinatura do contabilista e do

responsável pela empresa.

Balancete De Verificação

O balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar não obrigatório, ele

relaciona os saldos das contas remanescentes no diário. Imprescindível para

verificar se o método de partidas dobradas está sendo observado pela

escrituração da empresa. Por este método cada débito deverá corresponder a

um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a soma dos

saldos devedores é igual à soma dos saldos credores.

Geralmente o balancete é levantado antes do início de um novo exercício,

servindo também como suporte aos gestores para visualizar a situação da

empresa diante dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fácil

entendimento e de grande relevância.

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JUROS COMPOSTOS

Taxa de juro nominal:

É aquela que é expressa em uma unidade de tempo diferente daquela em que

os juros são capitalizados, ou seja, a taxa é expressa em uma unidade de

tempo e a forma de acumulação dos juros (seja em regime simples ou

composto) é feita em outra unidade de tempo.

Taxa de juros efetiva:

Taxa de juros Efetiva é aquela que é expressa na mesma unidade de tempo

em que os juros são capitalizados.

Taxa de juros proporcionais:

Taxas proporcionais são taxas de juros fornecidas em unidades de tempo

diferentes que, ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo

prazo, produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no

regime de juros simples.

Taxa de juros equivalentes:

Taxas equivalentes são taxas de juros fornecidas em unidades de tempo

diferentes que ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo

prazo produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no

regime de juros compostos.

ANÁLISE DE MERCADO

Análise de Mercado

Quando uma pessoa física resolve constituir uma empresa, em um

determinado ramo, ela deve fazer uma analise de mercado em sua região, para

verificar de esta empresa será lucrativo e se terá demanda para estes serviços.

A Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa,

seus clientes, seus concorrentes e quanto à empresa conhece, em dados e

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informações, o mercado onde atua. A análise do mercado permite ainda se

conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado

está composto pelo ambiente onde a empresa e produtos se localizam, pela

concorrência e pelo perfil do consumidor.

Demanda

A demanda é a quantidade de produtos que compradores desejam e podem

adquirir a diversos níveis de preço. Existe uma relação inversa/ negativa entre

preço e quantidade (Lei Geral da Demanda). Quando se tratar de demanda,

pense como um consumidor, ou seja, se o preço estiver subindo eu vou

comprar menos e a demanda diminuirá.

Oferta

A oferta é a quantidade de produtos que vendedores desejam e podem

produzir para vender a diversos níveis de preço. Existe uma relação direta/

positiva entre preço e quantidade (Lei Geral da Oferta).Quando se tratar de

oferta, pense como um empresário, ou seja, se o preço estiver subindo eu vou

vender mais produtos.

Ponto de Equilíbrio de Oferta e Demanda

Preço de Equilíbrio é onde as duas curvas se cruzam. A quantidade

demandada e ofertada é igual. O pode de equilíbrio é determinado pela

intersecção das curvas de oferta e demanda produtos.

Estruturas de Mercado

Existem diferentes estruturas de mercado são condicionadas por três variáveis

principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto;

existência de barreiras à entrada de novas empresas. 

No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três

características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio,

concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio. 

No mercado de fatores de produção, é definido as formas de mercado em

concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio e oligopólio no

fornecimento de insumos. 

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PROPAGANDA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS - ÉTICA E RESTRIÇÕES

Ao contrário do que ouço comumente, não é proibida a propaganda de serviços contábeis.

Porém, de acordo com o Código de Ética Profissional do Contabilista , constitui infração anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização Contábil ou da classe, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes.

Desta forma, pode ser caracterizada como propaganda desabonadora aquela que um profissional faça comparação com outros escritórios, como por exemplo: “nosso escritório é melhor que outros porque temos contabilidade gerencial”.

O deslize também poderá ocorrer na oferta de serviços de forma promocional, como por exemplo: “em nosso escritório você ganha 3 meses de honorários de graça” ou “pague menos pelos serviços contábeis sendo nosso cliente”.

Importante observar que neste caso o profissional ou empresa de contabilidade pode até estar cobrando honorários superiores àqueles dos outros colegas, porém, por tratar-se de uma “oferta”, certamente cativará clientes em detrimento dos demais.

A conduta anti-ética pode ser caracterizada também com anúncios enganosos, como por exemplo: “seja nosso cliente e não pague imposto de renda”.

Fere a ética também publicar de forma imoderada, os trabalhos desenvolvidos nos meios de circulação, como “ninguém tem o escritório tão informatizado como o nosso”, menosprezando os trabalhos executados pelos colegas daquela região.

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5 CONCLUSÃO

Chegado o termino deste trabalho, concluí, que dentre todas as

rotinas trabalhistas da organização existem inúmeros itens que compõem uma

folha de pagamento. Que existem itens que são devidas ao empregador e

outras ao empregado, que todos estes itens juntos compõem a folha de

pagamento mensal do empregado. Os lideres que existem dentro das

empresas se destacam perante aos demais empregados, por suas habilidades

e atitudes, assim que surge uma oportunidade acabam ocupando essas vagas

e passam a conduzir os demais empregados. O processo contábil de uma

organização também é de extrema importância para seus administradores, pois

é através desses resultados que o administrador poderá tomar decisões para o

andamento das atividades da organização. O administrador da organização

também precisa estar bem ciente dos pagamentos devidos, dos pagamentos

de juros e suas taxas, quando na compra ou no investimento de um bem o

administrador deverá analisar qual o melhor juro para a organização. Na

abertura de uma empresa deverão ser analisados diversos fatores, precisa ser

feita uma analise de mercado, para viabilizar se existe demanda e oferta para o

mercado e a estrutura que este mercado irá ter. Para o sucesso de uma

organização e um bom andamento será necessário que o administrador esteja

atualizado sobre os processos contábeis, sobre as rotinas trabalhistas e todos

os outros fatores que podem contribuir para o bom desenvolvimento da

organização.

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6 - REFERÊNCIAS

- COSTA, JOSÉ MANOEL da, Legislação e prática trabalhista/Ciências

Contábeis II, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

- COSTA, JOSÉ MANOEL da. Contabilidade introdutória/Ciências Contábeis II.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

- GASPAROTTE, VALQUÍRIA. Cenários econômicos/Ciências Contábeis II.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

- SAMPAIO, HELENARA REGINA. Matemática financeira I/Ciência Contábeis

II. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

- ELGENNENI, SARA MARIA DE MELO. Psicologia organizacional/Ciências

Contábeis II. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Federal_de_Contabilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/CRChttp://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/publicidade.htm

Teoria da contabilidade da professora Joenice Leandro Diniz dos Santos;

Ética e Legislação Profissional do professor Luciano Gomes do Reis, Daniel Ramos Nogueira e José Manoel da Costa;

Contabilidade Intermediaria de autoria do professor Fábio Rogério Proença;

Matemática Financeira II de autoria da professora Débora Boher Rohloff.