Processo Do Trabalho Lfg Intensivo 2014

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    Pablo Laranja PROCESSO DO TRABALHO 2014

    Princpios do procsso do !rabal"o

    Principio da clridad

    Quando fala, sobre esse principio fala-se de rapidez para que ele seja rpido.

    Principio da concilia#$o

    Ele indispensvel no processo do trabalho, a tentativa e indispensvel, temos vriosdispositivos que falam dessa obrigatoriedade. Art. 8! "#$ fala que antes da entregada defesa tem que haver uma tentativa de concilia%&o.

    At.8'( fala que antes da senten%a e obrigat)ria a tentativa de concilia%&o

    Procdi%n!o s&%arssi%o a tentativa de concilia%&o pode ocorrer em qualquermomento processual . * durante a audi+ncia

    'o procdi%n!o ordin(rioela tem que acontecer antes da defesa e antes dasenten%a .

    E) j&i*sentou na cadeira no ordinrio ele tem momentos para tentar conciliar , nosumarssimo e obrigat)rio a concilia%&o .

    /alamos aqui dos momentos de tentativa, de concilia%&o.

    +&s!$o, -&ando a concilia#$o pod sr .i!a/ Em qualquer momentoprocessual.

    "oncilia%&o pode ser qualquer momento, mas a tentativa tem momentos espec0cos.$udo que tem natureza salarial gera 1233, se a natureza da verba postulada eindenizat)ria n&o gera 1233, mas se e salario tem que pagar 1233.

    3e 0zer concilia%&o antes da senten%a, o seu 1233 ser recolhido em cima do valor daconcilia%&o e obviamente nas parcelas salarias contidas na concilia%&o, seconcilia%&o depois da senten%a o que vale para o 1233 e as verbas na senten%a. ),empregado entra na a%&o cobrando 4(( , 8( mil de parcelas salariais , ( milindenizat)rias , n&o e5iste acordo entre as partes e o juiz prolata senten%a dandoproced+ncia total da a%&o , depois da senten%a as partes chegam a acordar , o juizhomologa '( mil 6( mil ser de verbas salariais e ( mil indenizat)ria . 3e acordo 7

    feito depois da senten%a o 1233 deve ser calculado de parcelas salariais da senten%a,se antes da senten%a o valor de inicio.

    ulta e sempre indenizat)ria, e verbas salarias e sempre quando empregado fezpara receber.

    A concilia%&o o juiz n&o e obrigado a homologar a concilia%&o, n&o e5iste rem7dio efaculdade dele facultar a concilia%&o.

    9uiz homologando, ela transito em julgado de imediato, para as partes e insuscetvelde recurso. Assinado o acordo n&o tem como voltar atrs.

    OBS,A senten%a homologat)ria de acordo transita de imediato em julgado para aspartes, mas o 1233 tem legitimidade para recorrer.

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    A senten%a homologada de acordo s) pode ser atacada por meio de a%&o rescis)riasumula ': $3$

    Principio da aplica#$o s&bsidiaria do CPC

    CLT

    Ar! 3 2os casos omissos, o direito processual comum ser fonte subsidiria do direitoprocessual do trabalho, e5ceto naquilo em que for incompatvel com as normas deste $tulo

    $emos ( requisitos para essa aplica%&o subsidiaria

    ;miss&o "ompatibilidade *norma compatvel com processo do trabalho

    E5< 8( trs os requisitos da peti%&o inicial, mas nenhum momento fala do valor

    da causa. A "#$ n&o fala de agravo retido, porque o agravo retido n&o cabe no

    processo do trabalho, porque ele vai de contra a celeridade trabalhista.

    5&s pos!&landi

    E o direito da parti postular em juzo sem a presen%a do advogado.

    CLTAr! 31 ;s empregados e os empregadores poder&o reclamar pessoalmente perante a

    9usti%a do $rabalho e acompanhar as suas reclama%=es at7 o 0nal.

    3umula ' $3$ n&o cabe ojus postulandies. 4?'@(4( - e9$ divulgado em 6(.(.(4( e (6 e (.('.(4(5&s Pos!&landi 5&s!i#a do Trabal"o Alcanc Li%i!a#$o

    ; jus postulandi das partes, estabelecido no art. !:4 da "#$, limita-se Bs Caras do $rabalho e aos

    $ribunais >egionais do $rabalho, n&o alcan%ando a a%&o rescis)ria, a a%&o cautelar, o mandado de

    seguran%a e os recursos de compet+ncia do $ribunal 3uperior do $rabalho.

    1 A#9s rscis:rias2 Ca&!lars;

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    4 2as a%=es decorrentes da rela%&o de trabalho

    Or=ani*a#$o da j&s!i#a do !rabal"o

    >r=$os

    4 ?aras do !rabal"o EC 24@33 2a prova da ;A pode cair 9uiz do

    trabalho, porque a "/ intitula assim.

    Trib&nais r=ionais do !rabal"o Ela lan%a seu regimento interno e

    ningu7m pode falar sobre o $>$ da regi&o. Fara que eles possam ser

    institudos e necessrios (! juzes para instituir um $>$. ;s tribunais

    regionais do trabalho e composto por turmas e cada turma composta de

    (' juzes, dos ' somente 6 relator , revisor , presidente atuam em cada

    processo. For isso podemos dizer que ele atua em ( compet+ncias< Ginstancia e 4G instancia.

    6 Trib&nal s&prior do !rabal"oE"'@( trou5e de volta a composi%&o

    para ! ministros, o tribunal e composto por alguns )rg&os. ; )rg&o

    administrativo do $3$ e o pleno antigamente ele julgava processos

    HcomunsI, o pleno n&o julga processo comuns hoje, ele lan%a sDmula, ele

    05a teto de deposito recursal etc.. $irando pleno temos outros )rg&os

    quando processo chega ao $3$ ele e julgado por uma das turmas do $3$; processo chegou ao $3$ do da decis&o cabe recurso que vai para esses

    para decidir 31 * sess&o de dissdio individual ou 3" *sess&o de dissidio

    coletivo.

    For isso podemos dizer que o tribunal atua em varias instancias 4G, G 6G

    G instancia .

    Dissdios,

    ndiid&al, 0; !ipos d dissidio indiid&al

    Si%plsquando se tem um s) reclamante Pl6ri%o quando tem uma pluralidade de reclamante mais de um

    reclamante Espcial tamb7m leva denomina%&o de inqu7rito judicial. "aso

    empregado estvel cometa falta grave ensejadora da ruptura contratual

    por justa causa n&o poder haver demiss&o imediata, desde que o

    empregado tenha adquirido sua estabilidade em virtude de ser dirigentesindical. 2este caso o empregador devera suspender o empregado e,

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    dentro de 6( dias * prazo decadencial o inqu7rito dever ser proposto. e5$ a compet+ncia originariados dissdios coletivos passa a ser do $3$. +&s!$o, Sindica!o do !rabal"o

    prop9 &%a a#ao no TRT para a&%n!o d salario % SP cons=&%

    cab a o&!ro s!ado/2&o .

    OBS,dissidio coletivo compet+ncia originaria do $>$

    +&s!$oqual diferen%a entre dissidio individual e coletivoK 2&o diz respeito ao

    numero de reclamante, mais sim ao pedido, o pedido no individual e pessoal , e

    no coletivo o pedido e da categoria E),imagine /lavia e Adriana trabalha no escrit)rio se /lvia prop=e uma a%&o 7

    Adriana com outra a%&o ela ser individual, segundo caso ou elas entram juntas

    mas Adriana entra com horas e5tras o que a /lavia n&o pediu e possvel o juiz

    receber e ver o pedido de uma e dar o que ela pediu recebendo a a%&o

    coletivamente . iferente do coletivo que uma categoria entra com pedido n&o

    tem como dar para um e para outro.

    Co%p!ncia %a!rial

    Art. 44 "/

    Cons!i!&i#$o dral 13Ar! 114 "ompete B 9usti%a do $rabalho processar e julgar< *>eda%&o dada pela Emenda"onstitucional nL ', de (( as a%=es oriundas da rela%&o de trabalho, abrangidos os entes de direito pDblico e5terno e daadministra%&o pDblica direta e indireta da Mni&o, dos Estados, do istrito /ederal e dos unicpiosN*1ncludo pela Emenda "onstitucional nL ', de (( as a%=es que envolvam e5erccio do direito de greveN *1ncludo pela Emenda "onstitucional nL', de ((as a%=es sobre representa%&o sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, eentre sindicatos e empregadoresN *1ncludo pela Emenda "onstitucional nL ', de ((?os mandados de seguran%a, habeas corpus e habeas data , quando o ato questionado envolvermat7ria sujeita B sua jurisdi%&oN *1ncludo pela Emenda "onstitucional nL ', de ((?os conJitos de compet+ncia entre )rg&os com jurisdi%&o trabalhista, ressalvado o disposto no

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1
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    Pablo Laranja PROCESSO DO TRABALHO 2014

    art. 4(, 1, oN *1ncludo pela Emenda "onstitucional nL ', de ((? as a%=es de indeniza%&o por dano moral ou patrimonial, decorrentes da rela%&o de trabalhoN*1ncludo pela Emenda "onstitucional nL ', de ((?as a%=es relativas Bs penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos )rg&os de0scaliza%&o das rela%=es de trabalhoN *1ncludo pela Emenda "onstitucional nL ', de ((?a e5ecu%&o, de ofcio, das contribui%=es sociais previstas no art. 4:', 1, a , e 11, e seusacr7scimos legais, decorrentes das senten%as que proferirN *1ncludo pela Emenda "onstitucional nL

    ', de ((Foutras controv7rsias decorrentes da rela%&o de trabalho, na forma da lei. *1ncludo pela Emenda"onstitucional nL ', de ((G 18 /rustrada a negocia%&o coletiva, as partes poder&o eleger rbitros.G 28>ecusando-se qualquer das partes B negocia%&o coletiva ou B arbitragem, 7 facultado Bsmesmas, de comum acordo, ajuizar dissdio coletivo de natureza econOmica, podendo a 9usti%a do

    $rabalho decidir o conJito, respeitadas as disposi%=es mnimas legais de prote%&o ao trabalho, bemcomo as convencionadas anteriormente. *>eda%&o dada pela Emenda "onstitucional nL ', de((G ;8Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de les&o do interesse pDblico, oinist7rio FDblico do $rabalho poder ajuizar dissdio coletivo, competindo B 9usti%a do $rabalhodecidir o conJito.*>eda%&o dada pela Emenda "onstitucional nL ', de ((

    RELAIO DE TRABALHO

    Acidn! d !rabal"o

    As a%=es de dano moral ou material HdecorrenteI do acidente de trabalho , s&o

    de compet+ncia da justi%a do trabalho.

    A con0gura%&o do acidente de trabalho continua sendo de compet+ncia da

    justi%a comum. E5< cliente de metalDrgica come%ou a entrar com a%&o por perda

    auditiva nos ouvidos , o advogado n&o tem como ver isso , e contratava o

    perito , o perito do juzo dizia que tinha perda auditiva , o perito do advogado

    falava no laudo esse cara trabalha em 48 meses em 4 ano e meio e muito

    impossvel que ele tenha tido a perda nesse trabalho e poderia ter vindo essa

    perda auditiva de outro servi%o .

    ?6 G "#$

    Honor(rios adoca!cios P honorrios particulares e honorrio que fecha

    contrato com cliente. 3$9 sumula 6?6 a cobran%a de honorrios de qualquer

    pro0ssional liberal e de compet+ncia da justi%a comum. Compete justia

    estadual processar e julgar ao de cobrana ajuizada e pelo cliente .

    Art. 44. ; funcionrio publico estatutrio pleiteia a%=es na justi%a do trabalho K

    sim contudo , uma a%&o direta de inconstitucionalidade o 3$/ decidiu que o

    funcionrio pDblico estatutrio n&o e compet+ncia da justi%a do trabalho . A1

    66:'

    OBS, funcionrio pDblico estatutrio, e normal que algu7m que passa no

    concurso e 7 regida pela "#$ se for da "#$ s) a justi%a do trabalho poder julgar,estatutrio a compet+ncia n&o e nossa.

    '

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1
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    Habas corp&s ar! 114 C,?o a mandados de segurana , habeas corpus

    quando ato questionado envolver matria de sua jurisdio .

    ; juiz do trabalho pode mandar prender/.

    A#9s possss:rias sumula 6 3/ a justia do trabalho e competente para

    processar e julgar ao possessria ajuizada em decorrncia do exerccio do

    direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada! ),piquete quando

    empregados 0cam na porta proibindo o povo de entrar .

    +&s!$o,greve piquete a empresa e pDblica, mais os trabalhadores celetistas e

    a empresa quer entrar com uma a%&o possess)ria de quem e a compet+nciaK R

    da justi%a comum.

    Sindica!o sempre justi%a do trabalho a compet+ncia para julgar . 3indicato

    postulando em nome pr)prio. ),sindicato que briga com outro sindicato .

    Co%p!ncia !rri!orial

    Ar! 71 CLTe que a%&o deva ser proposta no local da presta%&o de servi%o . a

    competncia das juntas de conciliao e determinada pela localidade onde

    empregado , reclamante ou reclamado , prestar servio ao empregador!

    E5ce%=esace aos princpios da celeridade e economia processual,o /uiz dever manter aaudi(ncia,mas em razo da presena da r,evidente o nimo de de#esa no aplicar arevelia.

    0.Comrelao?sprovasnoprocessodotrabalho,assinaleaalternativacorreta.3A) As testemunas devem ser necessariamente arroladas pelas partes dentro do prazoestabelecido pelo /uiz,a #im de que se/am noti#icadas para comparecimento * audi(ncia.3B) Cada uma das partes no pode indicar mais de tr(s testemunas , inclusive nascausas su/eitas ao procedimento sumarssimo, salvo quando se tratar de inqurito paraapurao de #alta "rave,caso em que este n8mero pode ser elevado a seis .3C) ?a ip+tese de de#erimento de prova tcnica, vedada *s partes aapresentao de peritos assistentes.3!) ?as causas su/eitas ao procedimento sumarssimo, somente quando a prova do #ato oe4i"ir, ou #or le"almente imposta ser de#erida prova tcnica, incumbindo ao /uiz, desdelo"o,#i4ar o prazo,o ob/eto da percia e nomear perito.OAB

    Resoluo

    de

    Questes

    Processo

    do

    Trabalho

    10. %&'()*+,),--/'E/2osprocessostrabalhistassubmetidosaoritosumarssimo,corretoa#irmarqueA) no cabe a produo de prova pericial.

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    B) a citao por edital somente ser permitida se e#etivamente #or comprovado pelo autorque o ru se encontra em local incerto ou desconecido.C) o recurso ordinrio ter parecer circunstanciado escrito do 5inistrio :8blico do &rabalonos casos em que o desembar"ador relator entender estritamente necessrio, diante dae4ist(ncia de interesse p8blico a ser tutelado.!) se submetem ao rito sumarssimo as causas cu/o valor no e4ceda a quarenta vezes o

    salrio mnimo vi"ente na data do a/uizamento da ao.

    +abarito01.C0!.'0$.'05.C08.D09.(0:.C0A.(0.D10.D

    (