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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Dados Resumidos da Petição Inicial PROCESSO: 00516832120138080035 PROTOCOLO: 201301616893 JUÍZO: COMARCA DA CAPITAL - JUÍZO DE VILA VELHA ÓRGÃO JULGADOR: VILA VELHA - 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - ELETRÔNICO (E-PROCEES) DATA DE DISTRIBUIÇÃO: 05/12/2013 07:37:08 CLASSE: 436 - Procedimento do Juizado Especial Cível ASSUNTO PRINCIPAL: 1156 - DIREITO DO CONSUMIDOR PARTES: Polo Ativo REQUERENTE: SAMARA DA SILVA SANTOS Polo Passivo REQUERIDO: TNL PCS S A - OI Outros Participantes ROL DE ARQUIVOS ANEXADOS: PETIÇÃO INICIAL - JECVVDANOS MORAIS SAMARA x OI.pdf 1 de 1

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  • ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO

    Dados Resumidos da Petio Inicial

    PROCESSO: 00516832120138080035PROTOCOLO: 201301616893JUZO: COMARCA DA CAPITAL - JUZO DE VILA VELHARGO JULGADOR: VILA VELHA - 2 JUIZADO ESPECIAL CVEL - ELETRNICO(E-PROCEES)DATA DE DISTRIBUIO: 05/12/2013 07:37:08

    CLASSE: 436 - Procedimento do Juizado Especial CvelASSUNTO PRINCIPAL: 1156 - DIREITO DO CONSUMIDOR

    PARTES: Polo Ativo REQUERENTE: SAMARA DA SILVA SANTOS Polo Passivo REQUERIDO: TNL PCS S A - OI Outros Participantes

    ROL DE ARQUIVOS ANEXADOS: PETIO INICIAL - JECVVDANOS MORAIS SAMARA x OI.pdf

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  • Dr. Clorivaldo Belm- ADVOGADO -

    EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO ____ JUIZADO ESPECIAL CVEL DEVILA VELHA ES

    SAMARA DA SILVA SANTOS, brasileira, solteira, comerciante,inscrita no CPF/MF sob o n. 103.181.487-65, residente RUA CARLOSLARICA n. 403 VILA GUARANHUNS - VILA VELHA ES CEP 29103-530, por seu Advogado e procurador subscritor desta (doc. 01), comescritrio RUA ITAPERUNA n. 19 PRAIA DE ITAPARICA VILA VELHA ES CEP 29102-350 Tel.: 3349-1891, onde recebe intimao-notificao,vem com respeito e acatamento presena de V. Exa., para com fundamentonos artigos 3., inciso I; 14 e 15 da Lei n. 9.099/95; artigos 6, inciso VII; 14e 47 da Lei 8.078/90 (CDC); 186, 187 e 927 do Cdigo Civil e artigo 5.,incisos V e X e XXXV da Constituio Federal, propor a presente ao de

    AO DECLARATRIA DE INEXISTNCIA DE NEGCIO JURDICO,CUMULADA COM PEDIDO DE REPARAO DE DANOS POR ATO ILCITO

    COM ARBITRAMENTO DE INDENIZAO POR DANOS MORAIS

    em face do TNL PCS S.A., pessoa jurdica de direito privado, inscrita noCPNJ/MF sob o n 04.164.116/0001-79, com sede na RUA JANGADEIROS,48 IPANEMA RIO DE JANEIRO RJ CEP 22420-010, vulgarmenteconhecida simplesmente por Oi, autorizatria do Servio Mvel Pessoalpara os Estados de AM, AP, PA, RR, BA, SE, CE, MA, PI, ES, MG, AL, PB, PE,RN e RJ, pelos motivos que passa a expor, ponderar e ao final requerer:

    SNTESE DOS FATOS

    A Requerente cidad no sentido mais amplo de seu termo.Trabalhadora, sempre honrou o seu maior patrimnio: a honestidade.

    Por intermdio de terceiros, ficou sabendo que seu nome haviasido inscrita nos cadastros de proteo ao crdito. A princpio no acreditou,visto que no teve seus documentos perdidos, ou os confiou a terceiros, esempre honrou com todos os compromissos por ela firmados.

    RUA ITAPERUNA, 19 COQUEIRAL DE ITAPARICA VILA VELHA ESTELEFAX: 3349-1891- CEP 29102-350

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  • Dr. Clorivaldo Belm- ADVOGADO -

    Ao tentar realizar uma compra a prazo, como costumeiramentefazia, de uma comerciante de cosmticos que tambm faz parte de seucirculo de amizades, teve seu crdito negado e obrigada a efetuar a compra avista.

    Em decorrncia desta compra recebeu informaes de que seunome havia sido negativado no SERASA por duas dvidas.

    Recebia anteriormente ligaes de cobradores afirmando que aAutora tinha efetuado a compra de um veculo automotor informandomodelo e cor do mesmo e que estava com as prestaes atrasadas, mas comosolicitavam que informasse os seus dados pessoais, o que nunca fez, semprepensando de que se tratava de golpe. Algumas vezes a cobradora inclusiveinformou corretamente o nmero de seu CPF o que deixou a Autora bastantepreocupada apesar de nunca ter confirmado nenhuma das informaessolicitadas.

    Sempre manteve seu nome limpo a ponto de ter crdito de maisde cinquenta mil reais (este foi o tamanho da leso efetuada em seu nome),crdito este que por erro da R ou por obra de estelionatrios, da qual a Rse descuidou de verificar a autenticidade dos mesmos, foi destrudo e jamaisser reconstitudo.

    Agora a Autora motivo de chacota entre seus parentes eamigos, visto que no possui veiculo automotor e consta como devedora deum; no possui ou possuiu qualquer telefone fixo ou celular ps pago,somente celular pr-pago durante toda a sua vida e supostamente deve a OIpor servios telefnicos prestados.

    Em virtude da insistncia de cobranas: via telefone e de seubanco de relacionamento, bem de ter tido seu crdito negado ao efetuar umacompra de cosmticos no dia anterior, resolveu buscar a verdade dirigindo-se CDL Vila Velha/ES.

    Imediatamente ao receber a informao no CDL de que seu nomefora negativado pela R e outra empresa, dirigiu-se a delegacia de polciamais prxima e imediatamente registrou o BOLETIM UNIFICADO sob onmero 19645964.

    Orientada buscou o PROCON naquele mesmo dia onde foiproposta a CIP (Carta de Informaes Preliminares), reclamao contra asduas empresas citadas na pesquisa que obteve junto ao CDL Vila Velha/ES.

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    A Autora jamais possuiu qualquer relacionamento com R, nopodendo sequer ter seus dados a disposio da mesma. Neste patamar quecabe a R a comprovao documental irrefutvel de que a Autora efetuou atransao financeira que autorizou o seu nefasto procedimento dilapidandopermanentemente o seu crdito, sua honestidade, honra e moral, nosomente diante do mercado financeiro, mas principalmente dentro de seucirculo de amizades e comercial.

    A prestao de servios ou a instalao qualquer linha telefnicaou concesso de crdito para qualquer fim pressupe a anuncia por escritode ambas as partes. Contudo, a Autora, afirma veementemente que jamaisrealizou direta ou indiretamente qualquer relao comercial com a R ouempresa do grupo a que pertence.

    Por uma suposta dvida no valor de R$ 167,61 seu nome foraincludo no SERASA EXPERIAN em 24/06/2013 (doc. 02).

    A R deixou de comunicar por escrito a Autora a deciso denegativar seu crdito junto aos servios especializados, o qual tambmdeveria comunicar-se diretamente com a Autora, previamente. No havendoquaisquer comunicaes por escrito entende que seus direitos comoconsumidora fora atingido diretamente, independente da inexistncia derelao de consumo entre as partes litigantes.

    A Requerente est muito constrangida e humilhada com a formaque foi tratada, com o tempo perdido na busca de solucionar o caso, alm deinviabilizar a compra a crdito no comrcio, manchando definitivamente onome da Autora, sentindo-se a mesma tal qual um egresso do sistemaprisional, tamanho o dano causado a sua vida e convvio social.

    Justifica-se o Dano Moral pelos inmeros constrangimentossofridos pela Requerente, sendo que sua essncia a Honra, assegurado peloinciso X, do artigo 5 da Constituio Federal, alm do que o Dano Moral ,data venia, presumido, no devendo ser condicionado a qualquer prejuzo,entendendo-se ser suficiente a ofensa para justificar a indenizao e in casuo fato est, permissa venia, comprovado. A Requerida feriu com seu ato semmotivo que se possa justificar em razo de sua magnitude, de formagravssima, sendo, venia concessa, inquestionvel a sua responsabilidade deindenizar o Dano Moral causado.

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    Em razo dos danos materiais e morais (constrangimentos)sofridos pela Requerente com a incluso de seu nome no SERASA,necessrio se faz, data venia, que tal abuso seja coibido com a condenaoda Requerida no pagamento de 40 (quarenta) salrios mnimos. A maissevera condenao deve ser imposta a R que por seus atos prejudicadiversos consumidores, j tendo sido condenada inmeras vezes pelojudicirio sem qualquer alterao de seu comportamento.

    Pelo acima mencionado, no h dvida de que existiu e aindaexiste o constrangimento, de um lado por ser cobrada uma dvida inexistentee de outro porque teve, consequentemente, lanado seu nome no cadastro doSERASA (Servio de Proteo ao Crdito) de maneira injustificada,prejudicando-lhe a imagem, e passando a ser vista como "caloteiro", pelo quelhe resta a busca do auxlio da Justia a fim de que seja condenada aRequerida a indeniz-la pelos danos morais sofridos.

    DO DIREITO

    Em procedendo ao registro indevido de dvida, em nome daAutora, a requerida feriu direito inviolvel desse, atinente sua honra e sua imagem. Deve, portanto, indenizar.

    O dano moral o dano imaterial, aquele que no produzconsequncias no patrimnio do ofendido. Atinge o foro ntimo da pessoa.Converte-se a dor, a vergonha, a humilhao, em dinheiro como umacompensao. Esta compensao deve ter o poder de caracterizar umasano ao ofensor, j que este o intuito do dever de indenizar. Se no tivercarter de penalizao, se o valor fixado for, frente s posses do ofensor,insignificante, incapaz de lhe penalizar, por si s, ineficaz.

    Maria Helena Diniz, na Revista Literria de Direito, Ano II, n 9,jan/fev de 1996, p. 9, ensina:

    "...Na avaliao do dano moral o rgo judicante deverestabelecer uma reparao equitativa, baseada na culpa do agente,na extenso do prejuzo causado e na capacidade econmica doresponsvel...

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    A reparao pecuniria do dano moral um misto depena e satisfao compensatria. No se pode negar sua funo:penal, constituindo uma sano imposta ao ofensor; ecompensatria, sendo uma satisfao que atende a ofensa causada,proporcionando uma vantagem ao ofendido, que poder, com a somade dinheiro recebida, procurar atender s satisfaes materiais ouideais que repute convenientes, diminuindo assim, em parte, seusofrimento."

    A ocorrncia do fato danoso e prova da autoria do registroindevido vm comprovadas na consulta formalizada no documento 02. Agiua R com culpa in eligendo de seus servidores e in vigilando de seus atos e,assim, exps a Autora situao vexatria.

    Percebe-se claramente a configurao do ato ilcito, pois orepresentante da R agiu de maneira negligente ao realizar a abertura daconta/emprstimo/crdito, e foi imprudente ao inserir o nome da Autora noservio de proteo ao Crdito, uma vez que no fora ela a responsvel pelautilizao e no pagamento da dvida cobrada que gerou o lanamentonegativo no crdito da Autora.

    Sequer o simples recebimento de cartas contendo comunicadosda SERASA ou do SPC por causa de dbitos que jamais existiram, foramatendidos em favor da Autora que teve de forma direta a efetivao deinscrio junto ao SERASA, por si s, satisfazem a possibilidade deindenizao por danos morais, sendo o dano imagem, vertido na reaodesgostosa suportada pelo autor, diante de seus familiares e colegas detrabalho, fato comprobatrio dos danos sofridos.

    A posio atual da jurisprudncia, a este respeito, francamenteprotetiva das vtimas, definindo-se, nos casos concretos, pela reparao dequaisquer danos que afetem os direitos essenciais das pessoas.

    Vejamos como os Tribunais tm se manifestado:

    A negativao desprovida de sustentculo legal,afrontando, inclusive, os prprios Regulamentos Internos do Serviode Proteo ao Crdito enseja indenizao moral. "Uma vezconstatada a conduta lesiva, ou definida objetivamente arepercusso negativa na esfera do lesado, surge a obrigao dereparar o dano para o agente." (in: Carlos Alberto Bittar, Reparao

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    Civil por Danos Morais, RT, 1993, SP, p. 203). 3 "No possvelnegar que quem v injustamente seu nome apontado nos taisServios de Proteo ao Crdito que se difundem por todo o comrciosofre um dano moral que requer reparao." (TJRJ, Ap. cv. n3700/90, rel. Des. Renato Manesch, in: ADCOAS/93 134760).(TJSC- AC 50.463 - 1 C. Cv. - Rel. Des. Orli Rodrigues - DJSC06.11.1995).

    PROTESTO CAMBIAL INDEVIDO E REGISTRO NO SPCAbalo de Crdito. Dano moral e material. A molestao, o

    incmodo e o vexame social, decorrentes de protesto cambialindevido ou pelo registro do nome da pessoa no SPC, constituemcausa eficiente que determina a obrigao de indenizar, por danomoral, quando no representam efetivo dano material. Sentenaconfirmada. (TARS - AC 189.000.326-2a. C.- Rel. Juiz ClarindoFavretto - J. 01.06.96) ( RJ 144/81).

    INDENIZAO - Danos morais - Inscrio de nomes decompromissrios - compradores no Servio de Proteo ao Crdito -Injusto ou indevido apontamento no cadastro - Ocorrncia -Existncia de litgio discutindo a verba devida - Danos indenizveisoriginados no agravo que produz dor psquica - Carncia dedemonstrao - Dano interno impossvel de ser revelado no processo- Verba devida - Recurso provido. O injusto ou indevido apontamentono cadastro de maus pagadores do nome de qualquer pessoa quetenha natural sensibilidade aos rumores resultantes de um abalo decrdito, produz nessa pessoa uma reao psquica de profundaamargura e vergonha, que lhe acarreta sofrimento e lhe afeta adignidade. Essa dor o dano moral indenizvel, e carece dedemonstrao, pois emerge do agravo de forma latente, sofrendoqualquer um que tenha o mnimo de respeito e apreo por suadignidade e honradez. (Apelao Cvel n. 254.356-2 - So Paulo -Relator: RUITER OLIVA - C. CIV. 14 - D.U. - 21.03.95).

    DANO MORAL. INSCRIO INDEVIDA NO CADIN ESERASA. PRESUMIDO O DANO MORAL EM TAISCIRCUNSTNCIAS, BASTANDO RESTAR DEMONSTRADA AOCORRNCIA DO INJUSTO CADASTRAMENTO. PRECEDENTES.

    2. Valor da indenizao. Improvimento do apelo daautora, que buscava majorao para 1.000 SM, valor flagrantemente

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    exagerado. Circunstncias do fato que autorizam reduo do"quantum" estipulado em 1 grau, para o equivalente a 35 SM.

    Provimento parcial do apelo do demandado, tambmquanto a reduo da verba honorria de sucumbncia.

    (Apelao Cvel n 598398394, 10 Cmara Cvel doTJRS, Rio Grande, Rel. Des. Luiz Lcio Merg. j. 11.03.1999).

    1. DANO MORAL. INSCRIO INDEVIDA NO SPC ESERASA.

    O cadastramento injusto em tais entidades importa nodever de indenizar a parte prejudicada. Situao a que se agrega acircunstncia de, tambm ter sido intentada cobrana extrajudicialde valor indevido.

    2. Indenizao. Valor. Precedentes na Cmara, para aespcie. Provimento parcial do apelo do requerido, a fim de reduzir ovalor do ressarcimento por dano moral.

    3. Sucumbncia. Provimento parcial do apelo do autor, afim de alterar a distribuio dos encargos com custas e honorrios.

    (Apelao Cvel n 598490324, 10 Cmara Cvel doTJRS, Porto Alegre, Rel. Des. Luiz Lcio Merg. j. 15.04.1999).

    DANO MORAL. INSCRIO NO SERASA. INDENIZAO.FIXAO DO QUANTUM. INEXISTNCIA DE DBITO.

    O registro no cadastro de maus pagadores da SERASA,de forma indevida, gera o direito indenizao ao ofendido. Afixao do quantum deve, to-somente, atender a uma satisfaopecuniria para minimizar os transtornos pelos quais passou avtima, atendendo aos pressupostos inseridos no carter subjetivo dodano para servir de expiao ao ofensor, sem, no entanto, gerarenriquecimento sem causa.

    Apelao provida.(Apelao Cvel n 70000183723, 6 Cmara Cvel do

    TJRS, Passo Fundo, Rel. Des. Joo Pedro Freire. j. 30.08.2000).

    Na maioria dos casos, as leses da reputao de um sujeito(aspecto objetivo da honra) levam implcitas um menoscabo ao bom nome domesmo, mas nessa pressuposio o prejuzo sofrido por uma pessoa nadenominao que a distingue nada mais do que a repercusso do prejuzosofrido por ela em sua fama.

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    A leso reputao de algum, porque ligada personalidade,constitui dano moral. H o abalo ao estado psquico da pessoa, ferindo-lheos direitos primrios, naturais, no mais profundo de seus sentimentos,enfim, na sua paz de esprito.

    A melhor jurisprudncia tem acolhido a lio doutrinria queensina serem o nome, a honra, o conceito social e a privacidade, bensjurdicos solenemente acobertados pela tutela constitucional.

    No conceito de Alfredo MINOZZI, dano moral

    "no o dinheiro, nem a coisa comercialmente reduzidaa dinheiro, mas a dor, o espanto, a emoo, a vergonha, a injriafsica ou moral, em geral uma dolorosa sensao experimentada pelapessoa, atribuda palavra dor o maior e mais largo significado " (inA Reparao do Dano Moral no Direito Brasileiro, E.V. Editora, SoPaulo, 1994, 1 edio, p. 37).

    No que tange ao dano moral, cabe dizer que ocorre fsica (dor-sensao) ou moralmente (dor-sentimento), em face de violao a bemjurdico tutelado sem repercusso patrimonial. Esse bem, tutelado peloordenamento jurdico, a esfera tica da pessoa, de modo que nele, danomoral, h deturpao da honra, da considerao social, do renome; hprovocao de vergonha, a gerar depresso da energia para a vida.

    A Autora adquiriu o rtulo de mau pagadora, tido porinadimplente, e seu nome indevida e precipitadamente cadastrado no Serviode Proteo ao Crdito, e por estes motivos no mais ter o crdito queconstruiu por toda a sua vida.

    Torna-se imprescindvel frisar que o requerente no pode,sequer, ser enquadrado na qualidade de devedor quanto mais na deinadimplente e, mesmo assim, foi exposto ao vexame de ter o nome colocadono registro do SCPC. Lembre-se, novamente, que este desfecho se deu,originariamente, em razo da displicncia da requerida.

    A conduta da R nos remete ao seu enquadramento em umapreviso legal, qual seja, artigo 186 do Cdigo Civil de 2002:

    "Art. 186. Aquele que, por ao ou omisso voluntria,negligncia ou imprudncia, violar direito e causar dano a outrem,ainda que exclusivamente moral, comete ato ilcito."

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    visvel a responsabilidade objetiva da R, uma vez que ocorreuuma falha substancial na prestao do servio, tratando-se de relaofornecedor de servios e consumidor cabe aplicao do Cdigo de Defesa doConsumidor, que em seu artigo 14 embasa a responsabilidade civil,independente de culpa, como se pode observar:

    "Art. 14. O fornecedor de servios responde,independentemente da existncia de culpa, pela reparao dosdanos causados aos consumidores por defeitos relativos prestaodos servios, bem como por informaes insuficientes ouinadequadas sobre sua fruio e riscos.[...]"

    Fica evidente o dever de indenizar da R, restando comprovada aexistncia do ato ilcito, deve-se seguir os ditames do artigo 927 do CdigoCivil de 2002, temos que:

    "Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187),causar dano a outrem, fica obrigado a repar-lo."

    Podemos perceber que no caso em tela a atitude do Ru foicausadora de um dano imagem da Autora. Assim pode-se inferir que o atopraticado pelo Ru e os efeitos dele resultantes configuram um ato ilcitodigno de reparao, que est previsto tambm no Cdigo Civil de 2002, emseu artigo 953, que reza:

    "Art. 953. A indenizao por injria, difamao oucalnia consistir na reparao do dano que delas resulte aoofendido."

    Dessa forma, a indenizao pecuniria em razo de dano moral e imagem, apresenta-se como um lenitivo que atenua, em parte, asconsequncias do prejuzo sofrido, superando o dficit acarretado pelo dano.

    Segundo a doutrina e a jurisprudncia ptria, o dano moralconfigura-se quando existe leso a um bem que esteja na esfera extrapatrimonial, o prejuzo que afeta o nimo psquico, moral e intelectual davtima. Nestes casos, a reparao, reside no pagamento de uma somapecuniria, arbitrada pelo consenso do juiz, que possibilite ao lesado umasatisfao da sua dor na alma, em virtude da ao ilcita do infrator.

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    Tem-se que, diante das circunstncias evidenciadasanteriormente, irrefragvel que o Autor sofreu um dano moral, pois sesentiu constrangido quando tentou efetuar uma compra a prazo e noconseguiu, tudo porque seu nome constava no cadastro de inadimplentes.

    No que concerne necessria reparabilidade do dano moral,segundo Yussef Said Cahali, a Constituio de 1988 cortou qualquer dvidasobre o assunto. H de ser ressaltado a proteo imagem de formaexpressa e efetiva, distinguindo a imagem da intimidade, honra e vidaprivada. Esta matria abordada pelo artigo 5, V e X:

    "Art. 5 [...]

    V - assegurado o direito de resposta, proporcional aoagravo, alm da indenizao por dano material, moral ou imagem;

    X - so inviolveis a intimidade, a vida privada, a honrae a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenizao pelodano material ou moral decorrente de sua violao;"

    Saliente-se que com a violao ao direito imagem, o corpo e assuas funes no sofrem alterao fsica, mas observa-se uma modificaode carter moral. A proteo jurdica imagem fundamental, pois preserva pessoa, simultaneamente, a defesa de componentes essenciais de suapersonalidade e do respectivo patrimnio, pelo valor econmico querepresenta.

    Igualmente o Cdigo de Defesa do Consumidor tambm amparao consumidor que se viu lesionado por um fornecedor de servios, com ajusta reparao dos danos morais, conforme o podemos verificar:

    "Art. 6. So direitos bsicos do consumidor:[...]

    VI - a efetiva preveno e reparao de danospatrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos."

    Com base nos fatos narrados, e nos artigos de lei acima citados,pode-se constatar que a R cometeu um ato ilcito do qual resultou um danoao Autor, e cabe instituio financeira R reparar o dano provocado porsua negligncia e imprudncia.

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    No se deve esquecer que ainda no foi formulado nenhumcritrio rgido, preciso e oficial que permita a correta reparao dos danosmorais, posto que no existem danos idnticos que possam servir de baseanalgica ao caso, face ao subjetivismo que a matria encerra.

    A funo de encontrar o quantum satis rdua, mas nem porisso impossvel. preciso que o Juiz tenha liberdade para fixar o dano. Aopercorrer o caminho para o arbitramento, o Julgador dever utilizar-se detoda a sua experincia, objetivando alcanar a frmula razovel, combastante criatividade e perseverana, pois estar julgando um direitoinerente reputao e personalidade. Abstratos, mas possveis deindenizao.

    mister que o Julgador atente, ao aquilatar o quantum daindenizao, para a posio social e patrimonial do ofensor, o animus deofender, a gravidade, o abalo imagem e suas incalculveis repercusses,quer no campo ftico ou at material. Os critrios devem somar-se aos que,alm de outros, por ventura venham a surgir durante a instruo doprocesso. Poder-se-ia dizer que se o mesmo fato ocorresse, mas tendo sidoinvertidos os plos, a R somente com muita habilidade que no iria agrandes dificuldades financeiras, pois no somente o dinheiro que possuiem seu patrimnio, mas a confiana de toda a sociedade em sua reputao,que marca a confiana de seus clientes.

    Caso a sociedade soubesse que a R devesse a mesmaimportncia para a Autora, todos os clientes retirariam seus depsitos e aosdevedores se daria a falsa sensao de que se a R que muitssimo rica nopaga este valor, porqu, o devedor da R, necessitaria cumprir com suasobrigaes?

    Na busca do critrio satisfatrio para a indenizao do dano, de lembrar que so vastos os critrios existentes na legislao brasileira parafixao dos valores indenizatrios. A doutrina e a jurisprudncia so fartas.O civilista CAIO MRIO DA SILVA PEREIRA, na obra Responsabilidade Civil,2a. ed., Rio, Forense, no. 49, p. 67, ensina:

    "A vtima de uma leso a algum daqueles direitos semcunho patrimonial efetivo, mas ofendida em um bem jurdico que emcertos casos pode ser mesmo mais valioso do que os integrantes deseu patrimnio, deve receber uma soma que lhe compense a dor ou osofrimento, a ser arbitrada pelo Juiz, atendendo s circunstncias decada caso, e tendo em vista as posses do ofensor e a situaopessoal do ofendido. Nem to grande que se converta em fonte deenriquecimento, nem to pequena que se torne inexpressiva."

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  • Dr. Clorivaldo Belm- ADVOGADO -

    A jurisprudncia vem se firmando na linha de raciocnio quesegue:

    PEDIDO INICIAL- DANO MORAL "QUANTUM" DORESSARCIMENTO - DISPENSABILIDADE - Na petio inicial daao de indenizao por dano moral dispensvel a especificaodo valor do ressarcimento pretendido, uma vez que a fixao dessevalor deve ficar ao prudente arbtrio do juiz (TJ-RJ - Ac. unn. da7 Cm. Cv. reg. em 17-03-97 - Ap. 8.213/96-Capital - Rel. Des.Asclepades Rodrigues; in ADCOAS 8154062).

    DANO MORAL - INDENIZAO - CRITRIO DEQUANTIFICAO - O critrio de fixao do valor indenizatrio levarem conta, tanto a qualidade do atingido, como a capacidadefinanceira do ofensor; de molde a inib-lo a futuras reincidncias,ensejando-lhe expressivo, mas suportvel, gravame patrimonial(TJRS - EI 595032442 - 3o. GCC - Rel. Des. Luiz Gonzaga PillaHofmeister - J. 31/09/95)

    A 2 Cm. Cv. do TJSP, aos 21.05.91, na Ap. 142.932-1/3, decidiu que:

    "A indenizao por protesto indevido de duplicata deveser fixada em quantia correspondente a cem vezes o valor do ttuloprotestado, corrigido desde a data do ato. Com isso se proporciona vtima satisfao na justa medida do abalo sofrido, semenriquecimento sem causa, produzindo em contrapartida, nocausador do mal, impacto bastante para dissuadi-lo de igual e novoatentado". (RT 675/100).

    TJES-009456) AGRAVO INTERNO. CONSUMIDOR.NEGATIVA INDEVIDA DE AUTORIZAO DE PROCEDIMENTOMDICO INADIVEL. MENSALIDADE PAGA E CONTRATO EMVIGNCIA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. QUANTUM MANTIDO.RECURSO IMPROVIDO. 1. Configura dano moral a negativa porparte da empresa de seguro-sade, em autorizar o atendimentomdico, sob o fundamento de estar o contrato cancelado porque, nahiptese dos autos o plano se encontrava em plena vigncia e oprincipal, o contratante havia pago 03 (trs) mensalidadesadiantadas. 2. incontestvel que a recusa indevida do plano desade em no autorizar o procedimento mdico agrava a situao deaflio psicolgica e de angstia no esprito do consumidor quebusca ser atendido atravs do seu plano de sade que se encontraem plena vigncia, no configurando, com isso, mero inadimplementocontratual, mas sim danos morais indenizveis. 3. O valor de R$4.930,00 (quatro mil novecentos e trinta reais), equivalente a 100

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    (cem) vezes o valor do procedimento mdico negado, arbitrado attulo de reparao, no merece ser modificado. 4. Recursoconhecido, mas desprovido. (Agravo Interno em Apelao Cvel n24030150700, 4 Cmara Cvel do TJES, Rel. Carlos RobertoMignone. j. 11.05.2010, unnime, DJ 15.06.2010).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-0445628) RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOSMORAIS. Indevida inscrio do nome da autora em cadastrorestritivo de crdito por dbito oriundo de contrato de conta-correnteformalmente encerrado. Inconformidade da autora restrita ao valorda indenizao fixada na sentena em RS 3.000,00. Pretenso elevao para importe equivalente a cem vezes o valor da indevidanegativao, ou seja, RS 33.626,00. Admissibilidade da majoraoda indenizao para o importe de RS 30.000,00, corrigidosmonetariamente a partir da data do acrdo. Sucumbncia recprocaafastada ante a aplicao da regra a que alude a Smula n 326, doSuperior Tribunal de Justia. Pedido inicial julgado parcialmenteprocedente. Sentena reformada, em parte. Recurso parcialmenteprovido. (Apelao n 0049286-52.2007.8.26.0405, 19 Cmara deDireito Privado do TJSP, Rel. Joo Camillo de Almeida Prado Costa. j.28.01.2013, DJe 08.02.2013).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-0424917) DECLARATRIA DE INEXISTNCIA DERELAO JURDICA CUMULADA COM INDENIZAO DE DANOSMORAIS. LANAMENTO INDEVIDO DO NOME DA AUTORA NO ROLDOS INADIMPLENTES. NEGCIO JURDICO QUE DEU ENSEJO AODBITO REALIZADO POR TERCEIRA PESSOA. NUS DA PROVA(CDC, ART. 6, VIII). INEXIGIBILIDADE DO DBITO. DANO MORALCONFIGURADO. INDENIZAO ARBITRADA NA ORIGEM EM R$2.000,00. Majorao para o equivalente a cem vezes o valor do ttuloindevidamente negativado, representando 7,89 salrios mnimosvigentes. Correo monetria desde a data da sentena e juros demora a partir da citao. Sentena reformada em parte. Recursosparcialmente providos. (Apelao n 0001366-83.2010.8.26.0597, 8Cmara de Direito Privado do TJSP, Rel. Theodureto Camargo. j.12.12.2012, DJe 23.01.2013).

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    (Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-0415871) AO DE INDENIZAO POR DANOSMORAIS. FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENA. EXTINO.INTERPOSIO DE APELAO PELO EXECUTADO. DIVERGNCIACONSIDERVEL QUANTO AO MONTANTE DEVIDO. NULIDADE DASENTENA NO CONFIGURADA. EXCESSO DE EXECUO.Matria que pode ser conhecida inclusive de ofcio pelo juiz, eis queinexiste ttulo executivo em relao ao valor que excede o quantumdebeatur. Indenizao que deve corresponder a 100 (cem) vezes aparcela indevidamente apontada nos cadastros de inadimplentes (R$287,58). Incabvel a aplicao de penalidade por litigncia de m-f,pois no ocorreu nenhuma das hipteses previstas no art. 17 doCPC. Recurso parcialmente provido, rejeitada a preliminar. (Apelaon 0003851-64.2002.8.26.0297, 34 Cmara de Direito Privado doTJSP, Rel. Gomes Varjo. j. 05.11.2012, DJe 14.11.2012).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-296766) CERCEAMENTO DE DEFESA. PROVASDESNECESSRIAS. A questo crucial para o deslinde dacontrovrsia foi solucionada a contento. Matria unicamente dedireito. Inexistncia de violao ao direito de defesa nos moldainsculpidos na Constituio Federal do Brasil. Preliminar rejeitada.ILEGITIMIDADE PASSIVA. Ttulo quitado levado a protesto porendosso mandato. Ttulo causal apontado para protesto porindicao da requerida Tratorpan Comercial e Distribuidora Ltda.,por endosso mandato ao Banco do Brasil S/A. Se nenhumaexigncia quanto origem de ttulo causal se fez, responde oendossatrio pela omisso. Precedentes jurisprudenciais do STJ.Responsabilidade do endossante e da endossatria. Preliminaresafastadas. DECLARATRIA. Protesto de duplicata quitada. Endossomandato. Protesto indevido. Dano moral caracterizado. Valor fixadoabaixo dos parmetros adotados por esta 19 Cmara Julgadora.Valor fixado em cem vezes o valor do ttulo levado a protesto.Recursos da requeridas com provimento negado. Apelo adesivoprovido em parte. Dispositivo: negam provimento aos recursos dasrequeridas e do provimento em parte ao recurso adesivo da autorapara majorar o valor indenizatrio ao montante requeridoinicialmente. (Apelao n 0112849-57.2010.8.26.0100, 19 Cmara

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    de Direito Privado do TJSP, Rel. Ricardo Negro. j. 16.04.2012, DJe27.04.2012).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-133964) INDENIZAO. DANOS MORAIS.INCLUSO INDEVIDA NOS CADASTRO DE DEVEDORES DASERASA. Sentena que julgou procedente em parte o pedido, paracondenar a TELESP e a EMBRATEL, solidariamente, no pagamentoda quantia de cem vezes o valor do dbito lanado em nome daautora junto ao SPC a ttulo de indenizao por danos morais.Recurso parcialmente provido. (Apelao n 9159479-66.2006.8.26.0000, 6 Cmara de Direito Privado do TJSP, Rel.Paulo Alcides. j. 10.02.2011, DJe 14.03.2011).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-100062) DECLARATRIA. INEXIGIBILIDADE DETTULO. LETRA DE CMBIO. AUSNCIA DE ACEITE DA SACADA.EMISSO EM SUBSTITUIO A CHEQUE IMPAGO. FRAUDE. Faltade base jurdica para o saque do ttulo. Responsabilidade civil.Indenizao. Dano moral. Protesto de ttulo de crdito. Cem vezes ovalor do ttulo indevidamente sacado. No serve ao enriquecimentosem causa do beneficiado. Recurso provido. Sentena reformada.Ao procedente. (Apelao n 990100654950, 21 Cmara deDireito Privado do TJSP, Rel. Ademir Benedito. j. 19.05.2010, DJe17.06.2010).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-072348) DANO MORAL. INDENIZATRIA.HIPTESE DE CANCELAMENTO UNILATERAL DE LIMITE DECHEQUE ESPECIAL. IMPOSSIBILIDADE. CONTRATO EM VIGNCIA.AUSNCIA DE COMUNICAO PRVIA COM ANTECEDNCIAPREVISTA EM CONTRATO, POR PARTE DA INSTITUIOBANCRIA. DESDIA NA CONDUTA DO APELANTE. DANO MORALCARACTERIZADO. RECURSO IMPROVIDO. DANO MORAL.

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    INDENIZATRIA. IMPUGNAO DO QUANTUM FIXADO. Institutoque se destina a recompor o vexame, a humilhao, a dor, a tristeza,o acabrunhamento, o desanimo, a perplexidade, o desalento. Reparoconstitucional albergado. Fixao da verba perseguida que deveatentar para o binmio necessidade-possibilidade. Fixao mantidaem cem vezes a somatria dos cheques devolvidos. Recursoimprovido. (Apelao n 991070229664 (7143297600), 17 Cmarade Direito Privado do TJSP, Rel. Carlos Luiz Bianco. j. 24.02.2010,DJe 29.03.2010).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

    TJSP-296766) CERCEAMENTO DE DEFESA. PROVASDESNECESSRIAS. A questo crucial para o deslinde dacontrovrsia foi solucionada a contento. Matria unicamente dedireito. Inexistncia de violao ao direito de defesa nos moldainsculpidos na Constituio Federal do Brasil. Preliminar rejeitada.ILEGITIMIDADE PASSIVA. Ttulo quitado levado a protesto porendosso mandato. Ttulo causal apontado para protesto porindicao da requerida Tratorpan Comercial e Distribuidora Ltda.,por endosso mandato ao Banco do Brasil S/A. Se nenhumaexigncia quanto origem de ttulo causal se fez, responde oendossatrio pela omisso. Precedentes jurisprudenciais do STJ.Responsabilidade do endossante e da endossatria. Preliminaresafastadas. DECLARATRIA. Protesto de duplicata quitada. Endossomandato. Protesto indevido. Dano moral caracterizado. Valor fixadoabaixo dos parmetros adotados por esta 19 Cmara Julgadora.Valor fixado em cem vezes o valor do ttulo levado a protesto.Recursos da requeridas com provimento negado. Apelo adesivoprovido em parte. Dispositivo: negam provimento aos recursos dasrequeridas e do provimento em parte ao recurso adesivo da autorapara majorar o valor indenizatrio ao montante requeridoinicialmente. (Apelao n 0112849-57.2010.8.26.0100, 19 Cmarade Direito Privado do TJSP, Rel. Ricardo Negro. j. 16.04.2012, DJe27.04.2012).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

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    TJES-020897) CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVOINTERNO NA APELAO CVEL AO DE INDENIZAO PORDANOS MORAIS. PUBLICAO EQUIVOCADA DE NMERO DETELEFONE EM ANNCIO DE PRESTAO DE SERVIOS SEXUAIS.ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEITADA. MRITO. RAZOABILIDADE EPROPORCIONALIDADE NO QUANTUM ARBITRADO.IMPOSSIBILIDADE DE COMPENSAO DE HONORRIOS.RECURSO IMPROVIDO. 1 - Afasta-se a alegao no sentido de que aempresa jornalstica no concorreu para o fato que deu origem condenao em tela, tendo em vista o expresso teor da Smula n221 do Superior Tribunal de Justia: "So civilmente responsveispelo ressarcimento de dano, decorrente de publicao pela imprensa,tanto o autor do escrito quanto o proprietrio do veculo dedivulgao". 2) No arbitramento da indenizao, considerar-se-o ascondies peculiares das partes envolvidas e a magnitude do evento,de modo que o seu montante seja suficiente para suavizar oinfortnio da vtima e representar uma sano ao ofensor.Precedentes. 3) Nesse passo, o valor de R$ 8.610,00 (oito mil,seiscentos e dez reais), correspondente a cem vezes o preo dapublicao do anncio - R$ 8,61, se mostra razovel e proporcionalao constrangimento sofrido pela agravada, que recebia ligaes depessoas interessadas no servio anunciado nos classificados, sendoalvo de chacotas de seus colegas de trabalho, conforme restouapurado durante a instruo 4) Sobressai evidncia que o fato de aagravante ter sido vencida na ao principal e vencedora nadenunciao da lide movida em face da pessoa que enviou os dadosdo anncio publicado, no caracteriza a sucumbncia recprocaalegada na petio recursal. 5) Isso porque no h como havercompensao dos honorrios devidos autora da ao originria, jque esta obteve a procedncia dos pedidos formulados, sendo cedioque "na ao de indenizao por dano moral, a condenao emmontante inferior ao postulado na inicial no implica sucumbnciarecproca" (Smula n 326 do STJ). 6) Recurso improvido. (AgravoInterno (arts. 557/527, II, CPC) em Apelao Cvel n 24080100217,2 Cmara Cvel do TJES, Rel. Jos Paulo Calmon Nogueira daGama. j. 31.01.2012, unnime, DJ 15.02.2012).(Esta jurisprudncia foi extraida do Juris Plenum Ouro, on-line -Repositrio autorizado de jurisprudncia do Supremo TribunalFederal - inscrio n 044 DVD-09 e Superior Tribunal de Justia -inscrio n 76)

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    PROTESTO CAMBIAL INDEVIDO E REGISTRO NO SPCAbalo de Crdito. Dano moral e material. A molestao, o

    incmodo e o vexame social, decorrentes de protesto cambialindevido ou pelo registro do nome da pessoa no SPC, constituemcausa eficiente que determina a obrigao de indenizar, por danomoral, quando no representam efetivo dano material. Sentenaconfirmada. (TARS - AC 189.000.326-2a. C.- Rel. Juiz ClarindoFavretto - J. 01.06.96) ( RJ 144/81).

    INDENIZAO - Danos morais - Inscrio de nomes decompromissrios - compradores no Servio de Proteo ao Crdito -Injusto ou indevido apontamento no cadastro - Ocorrncia -Existncia de litgio discutindo a verba devida - Danos indenizveisoriginados no agravo que produz dor psquica - Carncia dedemonstrao - Dano interno impossvel de ser revelado no processo- Verba devida - Recurso provido. O injusto ou indevido apontamentono cadastro de maus pagadores do nome de qualquer pessoa quetenha natural sensibilidade aos rumores resultantes de um abalo decrdito, produz nessa pessoa uma reao psquica de profundaamargura e vergonha, que lhe acarreta sofrimento e lhe afeta adignidade. Essa dor o dano moral indenizvel, e carece dedemonstrao, pois emerge do agravo de forma latente, sofrendoqualquer um que tenha o mnimo de respeito e apreo por suadignidade e honradez. (Apelao Cvel n. 254.356-2 - So Paulo -Relator: RUITER OLIVA - C. CIV. 14 - D.U. - 21.03.95).

    Na busca do critrio satisfatrio para a indenizao do dano, de lembrar que so vastos os critrios existentes na legislao brasileira parafixao dos valores indenizatrios. A doutrina e a jurisprudncia so fartas.O civilista CAIO MRIO DA SILVA PEREIRA, na obra Responsabilidade Civil,2a. ed., Rio, Forense, no. 49, p. 67, ensina:

    "A vtima de uma leso a algum daqueles direitos sem cunhopatrimonial efetivo, mas ofendida em um bem jurdico que em certoscasos pode ser mesmo mais valioso do que os integrantes de seupatrimnio, deve receber uma soma que lhe compense a dor ou osofrimento, a ser arbitrada pelo Juiz, atendendo s circunstnciasde cada caso, e tendo em vista as posses do ofensor e a situaopessoal do ofendido. Nem to grande que se converta em fonte deenriquecimento, nem to pequena que se torne inexpressiva."

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    Importante frisar que o montante da indenizao ter duplafuno, no s compensando a vergonha, angstia e dor do lesado, mas,sobretudo, dever servir de penalidade ao infrator/lesante, alertando-o deque a sociedade, por meio dos rgos competentes, no mais permitir novasinvestidas, principalmente em se tratando de uma instituio financeira doporte do requerido, que deveria primar pelo bom atendimento e respeito nos dos seus clientes, como tambm do pblico em geral.

    Por outro lado, o Julgador, no presente caso, ao arbitrar o valorda indenizao, dever atentar para a posio social e patrimonial doofensor, a receita financeira da requerida, que possui um incalculvelnmero de clientes e aprecivel ativo imobilizado, o animus de ofender, agravidade, o abalo imagem e suas incalculveis repercusses, quer nocampo ftico ou at material. Os critrios devem somar-se aos que, alm deoutros, por ventura venham a surgir durante a instruo do processo.

    Por corolrio, cabe frisar que a responsabilizao da requerida a resposta do Direito a aes lesivas, assentando-se, desse modo, a rejeio idia de dano moral. Inibir-se-o investidas outras da mesma natureza, ouestimular-se-o a adoo de tcnicas de eliso de acidentes e a formulaode mecanismos de preveno ou reparao compatveis.

    DOS PEDIDOS

    Face ao exposto, respeitosamente requer:

    Se digne V. Exa. determinar liminarmente o cancelamento donome da Requerente no SERASA, com a reabilitao do crdito na praa.

    A citao da R, qualificada no prembulo desta, para contestaros termos da presente, sob pena de confisso e revelia. Requer a citao dar, por via postal, no endereo declinado no prembulo, com A. R.. Caso a rvenha a contestar a presente ao, que seja compelida a carrear aos autosprova irrefutvel da relao jurdica, principalmente quanto a demonstraoinequvoca de que a Autora pessoalmente firmou o contrato com a R.

    A designao de audincia de conciliao, instruo ejulgamento.

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    A declarao de inexistncia de relao jurdica entre a Autora ea R e a total excluso do nome da Autora do SERASA e de quaisquer outroscadastros, sem ter concorrido para que tal situao ocorresse, devendo Rser imputada multa cominatria, a ser arbitrada por Vossa Excelncia, porcada dia de retardamento.

    Seja julgada procedente a presente ao, condenando-se a r aopagamento da quantia de quarenta salrios mnimos para reparao dedanos causados pela R a Autora pela prtica de ato ilcito, j incluso oarbitramento de indenizao por danos morais, a ser fixada por este juzo.

    Tendo este douto juzo entendimento diferenciado da pretenoautoral, que a indenizao arbitrada no seja inferior a R$ 16.761,00(dezesseis mil, setecentos e sessenta e um reais), equivalente ao cntuplo dovalor do ttulo indevidamente protestado (TJSP-RT 675/180 e RJTAMG 54-55/280), corrigidos monetariamente a partir do ajuizamento da ao, jurosmoratrios desde a citao, mais custas processuais e honorriosadvocatcios base de 20% sobre o valor atualizado da condenao, valoreste mnimo para que a R adote posturas para evitar que novamente ojudicirio tenha que ser compelido a intervir e desta forma promovendo adefesa de toda a sociedade.

    Protesta-se pela produo de prova documental, testemunhal,pericial e inspeo judicial e de todos os meios probantes em direitoadmitidos, desde que moralmente legtimos e obtidos de forma lcita,especialmente o depoimento do representante legal da requerida, sob penade confisso se este no comparecer, ou, comparecendo, negar-se a depor.

    A procedncia da presente ao, por ser imperativo de JUSTIA!

    D a presente o valor de quarenta salrios mnimos.

    Termos em queRequer e aguarda deferimentoVila Velha, 25 de Novembro de 2013.

    CLORIVALDO FREITAS BELMOAB/ES 6945

    Acompanha a presente: outorga de mandato, cpia da negativao docrdito pela Requerida e demais documentos comprobatrios.

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  • Comprovante de Inscrio e de Situao Cadastral

    Contribuinte,

    Confira os dados de Identificao da Pessoa Jurdica e, se houver qualquer divergncia, providencie junto RFB a sua atualizao cadastral.

    REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURDICA

    NMERO DE INSCRIO04.164.616/0001-59MATRIZ

    COMPROVANTE DE INSCRIO E DE SITUAOCADASTRAL

    DATA DE ABERTURA28/11/2000

    NOME EMPRESARIALTNL PCS S/A

    TTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)********

    CDIGO E DESCRIO DA ATIVIDADE ECONMICA PRINCIPAL61.20-5-01 - Telefonia mvel celular

    CDIGO E DESCRIO DAS ATIVIDADES ECONMICAS SECUNDRIAS61.43-4-00 - Operadoras de televiso por assinatura por satlite61.41-8-00 - Operadoras de televiso por assinatura por cabo

    CDIGO E DESCRIO DA NATUREZA JURDICA205-4 - SOCIEDADE ANONIMA FECHADA

    LOGRADOUROR JANGADEIROS

    NMERO48

    COMPLEMENTO

    CEP22.420-010

    BAIRRO/DISTRITOIPANEMA

    MUNICPIORIO DE JANEIRO

    UFRJ

    SITUAO CADASTRALATIVA

    DATA DA SITUAO CADASTRAL30/10/2004

    MOTIVO DE SITUAO CADASTRAL

    SITUAO ESPECIAL********

    DATA DA SITUAO ESPECIAL********

    Aprovado pela Instruo Normativa RFB n 1.183, de 19 de agosto de 2011.

    Emitido no dia 01/12/2013 s 18:59:34 (data e hora de Braslia). Pgina: 1/1

    Copyright Receita Federal do Brasil - 01/12/2013

    Comprovante de Inscrio e de Situao Cadastral - Impresso http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararImpressao/ImprimePagina.asp

    1 de 1 01/12/2013 19:38

  • Comprovante de Inscrio e de Situao Cadastral

    Contribuinte,

    Confira os dados de Identificao da Pessoa Jurdica e, se houver qualquer divergncia, providencie junto RFB a sua atualizao cadastral.

    REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURDICA

    NMERO DE INSCRIO33.000.118/0002-50FILIAL

    COMPROVANTE DE INSCRIO E DE SITUAOCADASTRAL

    DATA DE ABERTURA14/08/2001

    NOME EMPRESARIALTELEMAR NORTE LESTE S/A

    TTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)OI

    CDIGO E DESCRIO DA ATIVIDADE ECONMICA PRINCIPAL61.10-8-01 - Servios de telefonia fixa comutada - STFC

    CDIGO E DESCRIO DAS ATIVIDADES ECONMICAS SECUNDRIAS74.90-1-04 - Atividades de intermediao e agenciamento de servios e negcios em geral, exceto imobilirios42.21-9-05 - Manuteno de estaes e redes de telecomunicaes

    CDIGO E DESCRIO DA NATUREZA JURDICA205-4 - SOCIEDADE ANONIMA FECHADA

    LOGRADOUROR CASSIANO ANTONIO DE MORAES

    NMERO60

    COMPLEMENTO

    CEP29.050-525

    BAIRRO/DISTRITOENSEADA DO SUA

    MUNICPIOVITORIA

    UFES

    SITUAO CADASTRALATIVA

    DATA DA SITUAO CADASTRAL03/11/2005

    MOTIVO DE SITUAO CADASTRAL

    SITUAO ESPECIAL********

    DATA DA SITUAO ESPECIAL********

    Aprovado pela Instruo Normativa RFB n 1.183, de 19 de agosto de 2011.

    Emitido no dia 01/12/2013 s 19:44:07 (data e hora de Braslia). Pgina: 1/1

    Copyright Receita Federal do Brasil - 01/12/2013

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  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    PROMOO OFERTA NATAL - NOV/13 PROMOO VLIDA DE 22/11/2013 a 03/02/2014.

    Certificamos a sua adeso PROMOO OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO, que consiste em um pacote 10 mil minutos por ms, por linha, em chamadas locais originadas do celular Oi para outro Celular ou Fixo Oi, pr franquia contratada, e na escolha da concesso mensal de at um pacote de servio adicional includo no plano, entre as seguintes opes: pacote de Torpedos (mensagens de texto e multimdia) ou pacote de DDD+Roaming originadas pelo CSP 31 (AM, AP, PA, RR, BA, SE, CE, MA, PI, ES, MG (exceto DDD 34), AL, PB, PE, RN e RJ) ou CSP 14 (AC, DF, GO, MS, MT, RO, TO, PR (exceto DDD 43), RS e SC) do Celular Oi para outro Celular ou Fixo Oi e Roaming Nacional na rede Oi; ou Acumule Minutos (os minutos no usados no ms so vlidos para os 2 meses seguintes). O pacote de Torpedos e o pacote de DDD+Roaming tero franquia igual franquia de minutos do plano de voz contratado e a possibilidade de colocar dependente a partir do Oi 100.

    A presente promoo tambm concede os seguintes pacotes opcionais pagos: pacote DDD Ilimitado (minutos em ligaes de longa distncia nacional, originadas pelo CSP 31 [AM, AP, PA, MA, MG (exceto DDD 34) e RR] ou 14 [DF, GO, PR (exceto DDD 43) e SC] do Celular Oi para Celular ou Fixo Oi e Roaming Nacional na rede Oi sem descontar da franquia contratada); Plano Oi Internet pra Celular com desconto promocional percentual mensal sobre o valor da franquia contratada e pacote de 10 mil Torpedos para qualquer operadora do Brasil. Os planos elegveis a esta Promoo so: plano Oi 50, Oi 100, Oi 250, Oi 500 e Oi 800, mediante as condies estabelecidas neste Termo de Adeso.

    A presente oferta destinada aos clientes dos seguintes Estados: AM, AP, PA, RR, BA, SE, CE, MA, PI, ES, MG (exceto DDD 34), AL, PB, PE, RN, RJ, AC, DF, GO, MS, MT, RO, TO, PR (exceto DDD 43), RS e SC.

    DADOS DO CLIENTE OI MVEL TITULAR DO PLANO: Nome Completo: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ CPF: __.__.__.__.__.__.__.__.__-__.__. Data de nascimento: __.__/__.__/__.__.__.__ Sexo: [ ] M [ ] F Telefone Fixo: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Telefone Celular: .__.__.__.__.__.__.__.__ Endereo:__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.___.__.__.__.__.__.__._ __.__.__.__._ Nmero: _.__.__.__.__ Complemento:__.__._.__.__.__.__.__._.__ Bairro: _.__.__.__.__.___.__.__.__.__.__.__._ Cidade: _.__.__.__.__.__.__.__.__._.__.__.__.__.__.__.__.__.__ CEP: __.__.__.__.__.__.__.__.__ Estado: .__.__ Nome da Me: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Estado Civil: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Naturalidade: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Data da Adeso: __.__/__.__/__.__.__.__ Data de Vencimento: [ ] 02 [ ] 07 [ ] 11 [ ] 16 [ ] 20 [ ] 26 Plano Oi: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__._.__.__.__.__.__.__._.__.__ Nome da Campanha: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__._.__.__.__.__._._ Cdigo do PDV:__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ N da OS: _.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__._ Nome do Vendedor: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.____.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Login Vendedor: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.____.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__

    A partir do Oi 100 Titular Dependente 1 Dependente 2 Dependente 3 Dependente 4 Dependente 5

    N Oi Oi Chip (ICCID)

    Pacote adicional includo no plano (escolher apenas 1 entre os disponveis abaixo): Torpedo (SMS/MMS) ( ) Sim ( ) No DDD e Roaming (com o CSP 31 ou 14) ( ) Sim ( ) No Acumule Minutos (minutos no usados, acumulam para ms seguinte)

    ( ) Sim ( ) No

    Via Oi

  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    Pacotes adicionais ao plano (pagos):

    Dependente a partir do Oi 100 Titular Dependente 1 Dependente 2 Dependente 3 Dependente 4 Dependente 5

    Plano Oi Internet pra Celular (no compartilhado entre os dependentes do plano)

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    10 mil Torpedos (compartilhado por todos os dependentes)

    ( ) Sim ( ) No

    DDD e Roaming Ilimitado (com 31 ou 14, compartilhado por todos os dependentes)

    ( ) Sim ( ) No

    Tendo em vista o desconto da OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO se, em at 12 (doze) meses da adeso promoo, houver, por parte do cliente, solicitao de cancelamento do plano de voz contratado, migrao para um plano inferior ou troca de titularidade, o cliente dever pagar multa de at R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais) proporcionais ao perodo que faltar para completar 12 (doze) meses, perdendo, ainda, imediatamente, o direito aos benefcios desta promoo.

    Declaro, para os devidos fins, que li, compreendi e estou de acordo com todas as clusulas e condies estabelecidas no Contrato de Prestao de Servio Mvel Pessoal (SMP), conheo o Plano de Servio e o Regulamento da Oferta tendo recebido as cpias desses documentos. Declaro ainda estar ciente das condies de cobertura oferecidas pela operadora.

    ( ) ACEITO receber qualquer comunicao de promoo de servios e mensagens publicitrias, seja via SMS, Voicer ou mesmo contato ativo, da Oi e/ou de seus parceiros.

    ( ) NO ACEITO receber qualquer comunicao de promoo de servios e mensagens publicitrias, seja via SMS, Voicer ou mesmo contato ativo, da Oi e/ou de seus parceiros.

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    ASSINATURA DO CLIENTE

    Via Oi

    O presente contrato possui 9 (nove) pginas contendo Regulamento da Oferta OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO e o Termo de Adeso. Certifique-se de que recebeu a documentao completa.

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    PROMOO OFERTA NATAL - NOV/13 PROMOO VLIDA DE 22/11/2013 a 03/02/2014.

    Certificamos a sua adeso PROMOO OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO, que consiste em um pacote 10 mil minutos por ms, por linha, em chamadas locais originadas do celular Oi para outro Celular ou Fixo Oi, pr franquia contratada, e na escolha da concesso mensal de at um pacote de servio adicional includo no plano, entre as seguintes opes: pacote de Torpedos (mensagens de texto e multimdia) ou pacote de DDD+Roaming originadas pelo CSP 31 (AM, AP, PA, RR, BA, SE, CE, MA, PI, ES, MG (exceto DDD 34), AL, PB, PE, RN e RJ) ou CSP 14 (AC, DF, GO, MS, MT, RO, TO, PR (exceto DDD 43), RS e SC) do Celular Oi para outro Celular ou Fixo Oi e Roaming Nacional na rede Oi; ou Acumule Minutos (os minutos no usados no ms so vlidos para os 2 meses seguintes). O pacote de Torpedos e o pacote de DDD+Roaming tero franquia igual franquia de minutos do plano de voz contratado e a possibilidade de colocar dependente a partir do Oi 100.

    A presente promoo tambm concede os seguintes pacotes opcionais pagos: pacote DDD Ilimitado (minutos em ligaes de longa distncia nacional, originadas pelo CSP 31 [AM, AP, PA, MA, MG (exceto DDD 34) e RR] ou 14 [DF, GO, PR (exceto DDD 43) e SC] do Celular Oi para Celular ou Fixo Oi e Roaming Nacional na rede Oi sem descontar da franquia contratada); Plano Oi Internet pra Celular com desconto promocional percentual mensal sobre o valor da franquia contratada e pacote de 10 mil Torpedos para qualquer operadora do Brasil. Os planos elegveis a esta Promoo so: plano Oi 50, Oi 100, Oi 250, Oi 500 e Oi 800, mediante as condies estabelecidas neste Termo de Adeso.

    A presente oferta destinada aos clientes dos seguintes Estados: AM, AP, PA, RR, BA, SE, CE, MA, PI, ES, MG (exceto DDD 34), AL, PB, PE, RN, RJ, AC, DF, GO, MS, MT, RO, TO, PR (exceto DDD 43), RS e SC.

    DADOS DO CLIENTE OI MVEL TITULAR DO PLANO: Nome Completo: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ CPF: __.__.__.__.__.__.__.__.__-__.__. Data de nascimento: __.__/__.__/__.__.__.__ Sexo: [ ] M [ ] F Telefone Fixo: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Telefone Celular: .__.__.__.__.__.__.__.__ Endereo:__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.___.__.__.__.__.__.__._ __.__.__.__._ Nmero: _.__.__.__.__ Complemento:__.__._.__.__.__.__.__._.__ Bairro: _.__.__.__.__.___.__.__.__.__.__.__._ Cidade: _.__.__.__.__.__.__.__.__._.__.__.__.__.__.__.__.__.__ CEP: __.__.__.__.__.__.__.__.__ Estado: .__.__ Nome da Me: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Estado Civil: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Naturalidade: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Data da Adeso: __.__/__.__/__.__.__.__ Data de Vencimento: [ ] 02 [ ] 07 [ ] 11 [ ] 16 [ ] 20 [ ] 26 Plano Oi: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__._.__.__.__.__.__.__._.__.__ Nome da Campanha: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__._.__.__.__.__._._ Cdigo do PDV:__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ N da OS: _.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__._ Nome do Vendedor: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.____.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__ Login Vendedor: __.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.____.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__.__

    Dependente a partir do Oi 100 Titular Dependente 1 Dependente 2 Dependente 3 Dependente 4 Dependente 5

    N Oi Oi Chip (ICCID)

    Pacote adicional includo no plano (escolher apenas 1 entre os disponveis abaixo): Torpedo (SMS/MMS) ( ) Sim ( ) No DDD e Roaming (com o CSP 31 ou 14) ( ) Sim ( ) No

    Acumule Minutos (minutos no usados, acumulam para ms seguinte)

    ( ) Sim ( ) No

    Via Cliente

  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    Pacotes adicionais ao plano (pagos):

    Dependente a partir do Oi 100 Titular Dependente 1 Dependente 2 Dependente 3 Dependente 4 Dependente 5

    Plano Oi Internet pra Celular (no compartilhado entre os dependentes do plano)

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    ( ) 100 MB ( ) 200 MB ( ) 500 MB ( ) 2 GB ( ) 5 GB ( ) Avulso

    10 mil Torpedos (compartilhado por todos os dependentes)

    ( ) Sim ( ) No

    DDD e Roaming Ilimitado (com 31 ou 14, compartilhado por todos os dependentes)

    ( ) Sim ( ) No

    Tendo em vista o desconto da OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO se, em at 12 (doze) meses da adeso promoo, houver, por parte do cliente, solicitao de cancelamento do plano de voz contratado, migrao para um plano inferior ou troca de titularidade, o cliente dever pagar multa de at R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais) proporcionais ao perodo que faltar para completar 12 (doze) meses, perdendo, ainda, imediatamente, o direito aos benefcios desta promoo.

    Declaro, para os devidos fins, que li, compreendi e estou de acordo com todas as clusulas e condies estabelecidas no Contrato de Prestao de Servio Mvel Pessoal (SMP), conheo o Plano de Servio e o Regulamento da Oferta tendo recebido as cpias desses documentos. Declaro ainda estar ciente das condies de cobertura oferecidas pela operadora.

    ( ) ACEITO receber qualquer comunicao de promoo de servios e mensagens publicitrias, seja via SMS, Voicer ou mesmo contato ativo, da Oi e/ou de seus parceiros.

    ( ) NO ACEITO receber qualquer comunicao de promoo de servios e mensagens publicitrias, seja via SMS, Voicer ou mesmo contato ativo, da Oi e/ou de seus parceiros.

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    ASSINATURA DO CLIENTE

    O presente contrato possui 9 (nove) pginas contendo Regulamento da Oferta OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO e o Termo de Adeso. Certifique-se de que recebeu a documentao completa.

    Via Cliente

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    TNL PCS S.A., com sede na Rua Jangadeiros, n 48, Ipanema, na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CPNJ/MF sob o n 04.164.116/0001-79, doravante denominada Oi, autorizatria do Servio Mvel Pessoal para os casos em que a adeso ocorrer nos Estados de AM, AP, PA, RR, BA, SE, CE, MA, PI, ES, MG, AL, PB, PE, RN e RJ OI MVEL S/A, nova denominao da 14 Brasil Telecom Celular S/A (Oi), inscrita no CNPJ/MF sob o n. 05.423.963/0001-11, prestadora de Servio Mvel Pessoal, com sede na Cidade de Braslia, Distrito Federal, no Setor Comercial Norte, QD 3, BL A, Edifcio estao telefnica, trreo, parte 2, para os casos em que a adeso ocorrer nos Estados de , AC, DF, GO, MS, MT, RO, TO, PR, RS e SC, oferecem a PROMOO OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO nos termos deste Regulamento:

    A PROMOO OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO nas condies deste Regulamento so vlidas para os clientes, pessoas fsicas, que aderirem a presente promoo nos Estados: AM, AP, PA, RR, BA, SE, CE, MA, PI, ES, MG (exceto DDD 34), AL, PB, PE, RN, RJ, AC, DF, GO, MS, MT, RO, TO, PR (exceto DDD 43), RS e SC.

    1. DISPOSIES GERAIS

    1.1 A adeso OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO implica na aceitao total e irrestrita deste Regulamento.

    1.2 A OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO uma oferta da Oi, na tecnologia GSM, para os seguintes planos ps pagos alternativos:

    TNL PCS S.A. Nome Comercial do Plano Participante Plano Homologado pela Anatel sob o nmero:

    Oi Conta 50

    Plano N 086 Plano Oi Conta Compartilhada Oi Conta 100 Oi Conta 250 Oi Conta 500 Oi Conta 800

    OI MVEL S/A Nome Comercial do Plano Participante Plano Homologado pela Anatel sob o nmero:

    Oi Conta 50

    Plano N 027 Plano Oi Conta Compartilhada Oi Conta 100 Oi Conta 250 Oi Conta 500 Oi Conta 800

    1.3 O perodo de adeso da OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO de 22/11/2013 a 03/02/2014, prorrogvel a exclusivo critrio da Oi e, neste caso, encerrado mediante a prvia comunicao pblica.

    2. ADESO

    2.1 Para aderir a presente promoo, o usurio dever optar pela contratao de um dos planos abaixo: Nome do Plano Franquia de minutos locais mensais para outras operadoras

    Oi 50 50 minutos Oi 100 100 minutos Oi 250 250 minutos Oi 500 500 minutos Oi 800 800 minutos

    2.2 Os minutos locais includos nos Planos acima mencionados so vlidos apenas para ligaes de voz locais.

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    2.2.1 Os minutos includos no plano no contemplam: a) Chamadas em conferncia; b) Resgate de mensagens em caixa postal; c) Transmisso de dados; d) Portais de voz; e) Chats; f) Chamadas a cobrar; g) Ligaes de longa distncia

    2.3 Pacotes de Servios: Ao aderir presente Oferta, o usurio ganha o benefcio promocional de ligaes locais ilimitadas de Celular Oi para Celular e Fixo Oi. Alm disso, clientes dos planos Oi Conta podero optar pela contratao promocional de 1 (um) dos benefcios abaixo sem custo adicional: a) Pacote de Torpedos (de mensagens texto [SMS] e multimdia [MMS]) de Celular Oi para Celular de Qualquer Operadora Nacional; b) Pacote de DDD+Roaming (minutos de longa distncia nacional originadas pelo CSP 31 ou 14) do Celular Oi para outro Celular ou Fixo Oi e Roaming Nacional na rede Oi; c) Acumule Minutos, os minutos no utilizados no ms sero cumulativos para serem utilizados no ms seguinte.

    2.4 O pacote de Torpedos e o pacote de DDD+Roaming nacional, os quais tero franquia igual franquia de minutos do plano de voz contratado, conforme demonstrado na tabela abaixo:.

    Plano Pacote de mensagens de texto (SMS) e multimdia (MMS) mensal Pacote LD e Roaming Nacional - mensal

    Oi 50 50 mensagens 50 minutos Oi 100 100 mensagens 100 minutos Oi 250 250 mensagens 250 minutos Oi 500 500 mensagens 500 minutos Oi 800 800 mensagens 800 minutos

    2.4.1 Condies Gerais dos pacotes: A adeso a um dos pacotes promocionais dever ser realizada no momento da adeso ao Plano e poder ser alterada livremente, 1 (uma) vez a cada ciclo de faturamento, contanto que o cliente no esteja inadimplente.

    2.5 Clientes da base Oi que desejam aderir a esta oferta devero estar ativos, adimplentes e solicitar a mudana para um dos planos elegveis, conforme o item 2.1.

    2.6 Ao aderir presente oferta, o cliente poder contratar, com valores promocionais, os seguintes servios adicionais: a) Pacote de DDD Ilimitado (minutos de ligaes de longa distncia com CSP 31 ou 14), para celular e fixo Oi e Roaming Nacional por R$20/ms; b) Pacote de 10 mil Torpedos (mensagens de texto [SMS] e multimdia [MMS]) para qualquer operadora por R$15/ms; c) Plano Oi Internet pra Celular com desconto no valor de assinatura.

    2.7 O pacote de minutos de longa distncia nacional com CSP 31 ou 14 ser prestado atravs do Plano Alternativo de Servio n. 30 Franquia LDN para Celular.

    Nome Comercial do Plano Participante Plano Homologado pela Anatel sob o nmero: Plano Alternativo de Servio Franquia LDN para Celular PA 30

    2.8 Para a OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO, so permitidas at 3 (trs) ativaes de Chip Oi atrelado ao mesmo CPF. Esta promoo no cumulativa com promoes vigentes dos planos ps pago da Oi. So cadastrados obrigatoriamente numa mesma fatura: titular e dependentes.

    3. MECNICA

  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    3.1 Ao aderir um dos planos da OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO o cliente ser cobrado, mensalmente, os seguintes valores promocionais (com tributos):

    Planos Oi Conta nas UFs: AM, AP, DF, GO, MA, MG, PA, PR, RR e SC Plano Valor SEM Desconto Desconto (%) Desconto (R$) Valor COM Desconto Oi 50

    R$ 59,00 34% R$ 20,00 R$ 39,00 Oi 100

    R$ 75,00 27% R$ 20,00 R$ 55,00 Oi 250 R$ 109,00 18% R$ 20,00 R$ 89,00 Oi 500 R$ 169,00 12% R$ 20,00 R$ 149,00 Oi 800 R$ 269,00 7% R$ 20,00 R$ 249,00

    Planos Oi Conta nas UFs: AC, AL, BA, CE, ES, MS, MT, PB, PE, PI, RJ, RN, RO, RS, SE e TO Plano Valor SEM Desconto Desconto (%) Desconto (R$) Valor COM Desconto Oi 50

    R$ 55,00 36% R$ 20,00 R$ 35,00 Oi 100

    R$ 69,00 28% R$ 20,00 R$ 49,00 Oi 250 R$ 109,00 18% R$ 20,00 R$ 89,00 Oi 500 R$ 169,00 12% R$ 20,00 R$ 149,00 Oi 800 R$ 269,00 7% R$ 20,00 R$ 249,00

    3.2 Os planos de servio indicados no item 2.1 e, consequentemente, os preos mensais com o desconto, sero reajustados na forma prevista no Contrato de Prestao do Servio Mvel Pessoal, aplicando-se sobre os valores reajustados o mesmo percentual de desconto que foi utilizado na indicao do benefcio.

    3.3 O desconto concedido aos Clientes Participantes desta Promoo est condicionado a sua adimplncia durante o perodo de concesso dos benefcios relativos ao Plano contratado.

    3.4 A primeira conta poder ser pr-rata, com valor equivalente ao perodo entre a data de ativao do plano e a data de encerramento da fatura.

    4. COMPARTILHAMENTO DO PLANO

    4.1 Os minutos inclusos no Plano (conforme descrito no item 2.1), assim como os pacotes adicionais contratados (gratuitos e pagos) podero ser compartilhados, exceto plano Oi Internet pra Celular, com linhas adicionais do mesmo cdigo de rea do titular (mesmo DDD), conforme tabela abaixo. As linhas adicionais devero estar sob a mesma titularidade (CPF) do titular

    Plano Linhas Adicionais Valor mensal Oi 50 - - Oi 100 At 1

    R$19/ ms por linha ativada

    Oi 250 At 2 Oi 500 At 4 Oi 800 At 5

    4.2 Promocionalmente, ser cobrado o valor de R$19 (dezenove reais) por ms, com tributos, por linha adicional, debitado na fatura mensal.

    5. CONSUMO

    5.1 Ordem de consumo: Toda ligao local de Celular Oi para Celular e Fixo Oi, no ser considerada para fins de utilizao dos minutos mensais contratados (franquia), sendo consumida do benefcio promocional de ligaes ilimitadas. No caso de Torpedos (SMS ou MMS) e dos minutos de ligaes longa distncia com CSP 31 ou 14, de Celular Oi para Celular e Fixo Oi ser descontado dos respectivos pacotes adicionais at o limite da franquia, caso o cliente os tenha contratado, e aps o trmino da franquia ser cobrado o valor do servio excedente conforme o plano contratado. Para os clientes que contratarem os pacotes adicionais ilimitados no haver cobrana avulsa.

  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    5.2 A utilizao dos servios, de voz, acima dos limites estabelecidos em cada plano acarretar na cobrana de tarifa excedente de R$0,99 (noventa e nove centavos) por minuto alm da franquia.

    5.3 Os minutos e/ou Pacote(s) no utilizados em um ms no podero ser acumulados para o ms seguinte, exceto para os clientes que optarem pelo pacote Acumule Minutos, conforme item no item 2.3.2, alnea (c). Os servios no includos no Plano contratado sero considerados excedentes e cobrados de acordo com os valores vigentes.

    5.1 Clientes que aderirem a presente oferta e desejarem adquirir um plano de Oi Internet pra Celular para o dependente, faro jus a utilizao conforme as tabelas abaixo: OFERTA OI INTERNET PRA CELULAR NAS UFs: AM, AP, DF, GO, MA, MG, PA, PR, RR e SC

    Nome Comercial do

    Plano

    Nome Homologado do Plano

    Valor Mensal

    Valor Mensal

    com Desconto

    Velocidade mxima

    navegao na rede 3G

    Velocidade mxima

    navegao na rede 4G

    Velocidade mxima ps

    franquia

    Oi Internet pra Celular

    100MB

    Oi Internet pra Celular 3G 100MB

    Reduo de Velocidade

    R$ 19,90 R$ 10,00

    At 1Mbps download1 e at 128kbps

    upload

    Plano No Elegvel

    At 64kbps de download/upload

    Oi Internet pra Celular

    200MB

    Oi Internet pra Celular 3G 200MB

    Reduo de Velocidade

    R$ 29,90 R$ 19,00

    Oi Internet pra Celular

    500MB

    Oi Internet pra Celular 3G 500MB

    Reduo de Velocidade

    R$ 61,35 R$ 39,00

    Oi Internet pra Celular

    2GB

    Oi Internet pra Celular 3G 2GB

    Reduo de Velocidade

    R$ 92,85 R$ 59,00

    OFERTA OI INTERNET PRA CELULAR NOS ESTADOS: AC, AL, BA, CE, ES, MS, MT, PB, PE, P, RJ, RN, RO, RS, SE e TO

    Nome Comercial do

    Plano

    Nome Homologado do Plano

    Valor Mensal

    Valor Mensal

    com Desconto

    Velocidade mxima

    navegao na rede 3G

    Velocidade mxima

    navegao na rede 4G

    Velocidade mxima ps

    franquia

    Oi Internet pra Celular

    100MB

    Oi Internet pra Celular 3G 100MB

    Reduo de Velocidade

    R$ 19,90 R$ 14,00

    At 1Mbps download1 e at 128kbps

    upload

    Plano No Elegvel

    At 64kbps de download/upload

    Oi Internet pra Celular

    200MB

    Oi Internet pra Celular 3G 200MB

    Reduo de Velocidade

    R$ 29,90 R$ 19,00

    Oi Internet pra Celular

    500MB

    Oi Internet pra Celular 3G 500MB

    Reduo de Velocidade

    R$ 61,35 R$ 39,00

    Oi Internet pra Celular

    2GB

    Oi Internet pra Celular 3G 2GB

    Reduo de Velocidade

    R$ 92,85 R$ 59,00

  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    OFERTA DE INTERNET PRA CELULAR 5GB NAS CIDADES COM COBERTURA 4G Nome

    Comercial do Plano

    Nome Homologado do

    Plano

    Valor Mensal

    Valor Mensal

    com Desconto

    Velocidade mxima navegao

    na rede 3G

    Velocidade mxima

    navegao na rede 4G

    Velocidade mxima ps

    franquia

    Oi Internet pra Celular

    5GB Oi Internet pra

    Celular R$141 R$ 59,00 At1Mbpsdownload e at 128kbps upload

    At 5Mbps download1 / at 512kbps upload

    At 64kbps de download/upload

    OFERTA DE INTERNET PRA CELULAR 5GB NAS CIDADES SEM COBERTURA 4G Nome

    Comercial do Plano

    Nome Homologado do

    Plano

    Valor Mensal

    Valor Mensal

    com Desconto

    Velocidade mxima navegao

    na rede 3G

    Velocidade mxima

    navegao na rede 4G

    Velocidade mxima ps

    franquia

    Oi Internet pra Celular

    5GB Oi Internet pra

    Celular R$141 R$ 89,00 At1Mbpsdownload e at 128kbps upload

    At 5Mbps download1 / at 512kbps upload

    At 64kbps de download/upload

    5.4 Clientes que ativarem um dos Planos Oi Internet pra Celular indicados acima, recebero, promocionalmente, os seguintes descontos:

    a) Clientes dos Estados AM, AP, DF, GO, MA, MG, PA, PR, RR e SC recebero um desconto de 36% (trinta e seis por cento) no valor mensal da Assinatura, exceto no plano de 100MB que recebero desconto de 54% (cinquenta e quatro por cento);

    b) Clientes dos Estados AC, AL, BA, CE, ES, MS, MT, PB, PE, P, RJ, RN, RO, RS, SE e TO recebero um desconto de 36% (trinta e seis por cento) no valor mensal da Assinatura;

    c) Clientes das cidades com cobertura 4G recebero desconto de 57% (cinquenta e sete por cento).

    5.5 Para o uso em aparelhos BlackBerry da fabricante RIM, a Oi tem promoes exclusivas do servio Oi BlackBerry BIS, no sendo permitida a ativao de Oi Internet pra Celular neste caso. Consulte as promoes vigentes para Oi BlackBerry BIS no site da Oi www.oi.com.br.

    5.6 Os planos Oi Internet pra Celular, assim como os pacotes Oi BlackBerry BIS, no so compartilhados entre todos os terminais do plano Oi Mvel contratado. Para uso do servio, necessria ativao de um plano Oi Internet pra Celular, ou de um pacote Oi BlackBerry BIS, em cada terminal de voz ativado, de acordo com o perfil e a necessidade de uso do(s) cliente(s).

    5.7 O Cliente est ciente de que para a utilizao do servio Oi Internet pra Celular se faz necessrio que o mesmo utilize um aparelho compatvel com o servio contratado.

    5.8 A Oi disponibiliza tecnologia 4G com frequncia de 2,5Ghz com taxa de transmisso de at 5Mbps de download e at 512kbps de Upload (podendo, promocionalmente, a critrio da Oi, atingir taxas maiores), para uso exclusivo do plano Oi Internet pra Celular 5GB, nas cidades listadas no site www.oi.com.br/4G

    5.9 Os Planos Oi Internet pra Celular possuem limite de trfego de acordo com a franquia contratada. Caso haja consumo mensal excedente ao trfego mximo de sua franquia, a taxa de transmisso ser reduzida para at 64Kbps.

    5.10 Promocionalmente, aos Clientes adimplentes que aderirem aos planos Oi Internet pra Celular na presente oferta, ser concedido o benefcio de acesso ilimitado ao servio Wi-Fi atravs da rede Oi WiFi at o inicio da Copa do Mundo de 2014 (11/Junho/2014), podendo ser prorrogado.

    5.11 O servio Oi WiFi concede aos usurios a autenticao de acesso internet sem fio (WiFi) em locais pblicos especficos (Hotspots) da rede Vex. O acesso ao servio Oi WiFi, atravs da rede Vex, ser liberado 24 (vinte e

  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    quatro) horas aps a aquisio do Plano Oi Internet pra Celular. As senhas e os cdigos de acesso fornecidos ao Cliente so de sua inteira responsabilidade, impessoais e intransferveis, sendo vedada a sua cesso ou disponibilizao a terceiros.

    5.12 No aconselhada a utilizao de aparelho celular como modem, bem como o uso do chip Oi, com os Planos Ps-Pago e Oi Internet pra Celular, em tablets, minimodens, modens ou outros aparelhos de finalidade apenas para uso exclusivo de navegao na internet e/ou trfego de dados. Existem planos especficos e apropriados para estas finalidades.

    5.13 Caso o cliente opte por no ativar um dos planos Oi Internet pra Celular para o dependente oferecido pela Oi e utilize dados avulsos, o servio ser tarifado por dia de uso, considerado fim deste dia s 23:59:59 do mesmo. Consulte a franquia diria, assim como a tarifa vigente, atravs da Central de Atendimento Oi pelo *144 (Oi Mvel) ou 1057 (Qualquer Origem).

    5.14 A navegao na internet, a utilizao de determinados aplicativos, o envio e recebimento de e-mail, atualizao de softwares, sincronizao automtica, entre outras atividades, incluindo as conexes involuntrias, so consideradas uso do servio de dados pelo celular, principalmente em aparelhos denominados smartphones.

    5.15 O Cliente pode, a qualquer momento, bloquear o servio de dados atravs da Central de Atendimento Oi pelo *144 (Oi Mvel) ou 1057 (Qualquer Origem). Alguns aparelhos permitem que o bloqueio seja feito pelo prprio aparelho.

    5.16 A taxa de transmisso do plano contratado pode sofrer oscilaes e variaes conforme condies topogrficas e/ou outros fatores que interfiram no sinal de transmisso, como condies climticas, velocidade de movimento e nmero de clientes associados. De acordo com as normas da Anatel, a taxa mnima de transmisso instantnea em 95% dos casos deve ser de 30% e a taxa mnima de transmisso mdia de 70% da velocidade nominal anunciada.

    5.17 Em roaming internacional, apenas nos pases em que a Oi tem firmado acordo de interoperabilidade, o consumo de dados cobrado parte. Consulte as tarifas vigentes e solicite a ativao do servio de roaming internacional na Central de Atendimento Oi atravs *144 (origem do Oi Mvel) ou 105 7 (qualquer outra origem).

    6. CANCELAMENTO

    6.1 A presente promoo ficar rescindida nas seguintes hipteses: a) Migrao para um Plano de servio pr-pago ou plano ps-pago inferior ao contratado ou qualquer plano que no seja elegvel PROMOO OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO; b) Transferncia de Titularidade; c) Cancelamento do Plano de voz contratado; d) Troca de DDD; e) Alterao do nmero Oi por solicitao do cliente; f) Inadimplncia do Cliente Titular e/ou os Dependentes junto a Oi; g) Adeso outra Oferta, no compatvel com a presente oferta descrita neste regulamento; h) Originao de chamadas de forma sistemtica, realizados de aparelhos no homologados pela ANATEL.

    6.2 TENDO EM VISTA O DESCONTO DA OFERTA OFERTA NATAL - NOV/13 COM FIDELIZAO SE, EM AT 12 (DOZE) MESES DA ADESO PROMOO, HOUVER, POR PARTE DO CLIENTE, SOLICITAO DE CANCELAMENTO DO PLANO DE VOZ (INDICADOS NO ITEM 2.1) CONTRATADO, MIGRAO PARA UM PLANO INFERIOR OU TROCA DE TITULARIDADE, O CLIENTE DEVER PAGAR MULTA DE AT R$ 240,00 (DUZENTOS E QUARENTA REAIS) PROPORCIONAIS AO PERODO QUE FALTAR PARA COMPLETAR 12 (DOZE) MESES, PERDENDO, AINDA, IMEDIATAMENTE, O DIREITO AOS BENEFCIOS DESTA PROMOO.

    7. DISPOSIES GERAIS

  • Oi ATENDE: *144 do seu Oi ou 1057 de qualquer telefone fixo ou acesse www.oi.com.br

    7.1 O cliente ser o nico e exclusivo responsvel pelo uso dos benefcios desta oferta e dos servios contratados, respondendo perante as autoridades competentes com relao a qualquer crime ou prejuzo cometido em razo do uso ilegal e/ou indevido, incluindo-se, mas no se limitando a, repasse e/ou revenda de minutos.

    7.2 A Oi, dentro das determinaes legais e normativas aplicveis, poder monitorar e suspender ou cancelar, imediatamente, os benefcios desta oferta, caso constate consumo ou utilizao fraudulenta e/ou indevida dos mesmos. Por uso indevido, considera-se a utilizao para fins que no sejam de comunicao pessoal e individual, sendo vedada qualquer utilizao desta oferta para finalidades comerciais. Ainda, poder ser entendido como indevido o uso dos benefcios acima do limite de 10.000 (dez mil) minutos para voz, por linha, durante 3 meses consecutivos e 10.000 (dez mil) SMS, por linha, no perodo 1 ms para planos Oi Conta e utilizao acima do limite de 20GB (vinte giga bytes) por trs meses consecutivos, nos planos Oi Internet pra Celular - hipteses estas que sujeitaro a anlise especfica por parte da Oi, a fim de apurar a ocorrncia de utilizao ou consumo fraudulento podendo o cliente perder os benefcios da oferta.

    7.3 A Oi reserva-se o direito de adotar medidas de preveno ao uso indevido e/ou fraudulento, podendo ser caracterizadas novas hipteses de tais utilizaes, conforme casos analisados pela empresa.

    7.4 A contratao de servios ps-pagos est sujeita anlise de crdito e apresentao de documentao pessoal.

    7.5 Eventuais casos omissos neste Regulamento sero decididos a exclusivo critrio da Oi.

    7.6 A rede Oi (Mvel) composta pela rea de atuao da Oi nos seguintes Estados: AC, AL, AM, AP, BA, CE, Distrito Federal, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP e TO.

    7.7 O CLIENTE que concordar em receber comunicao de cunho publicitrio da Oi e/ou parceiros e, a qualquer momento, no queira mais receber qualquer tipo de comunicao, deve enviar um SMS do terminal mvel com a palavra NO para 55555, para ter este servio desabilitado. As mensagens enviadas por terceiros no so de responsabilidade da Oi e no sero desabilitadas por esta ferramenta. 7.8 O CLIENTE que no concordar em receber comunicao de cunho publicitrio da Oi e/ou parceiros e, a qualquer momento, queira receber esse tipo de mensagem, deve ser enviar um SMS do terminal mvel com a palavra SIM para 55555, para ter este servio habilitado. As mensagens enviadas por terceiros no so de responsabilidade da Oi e no sero habilitadas por esta ferramenta.

    7.9 Para maiores informaes e consulta ao Plano de Servios e Contrato de SMP acesse o site da Oi - www.oi.com.br.

  • ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO

    VILA VELHA - 2 JUIZADO ESPECIAL CVEL - ELETRNICO (E-PROCEES)Diante da pea inicial , acompanhadas de documentos, passo a anlise do pleitoliminar.

    A autora SAMARA DA SILVA SANTOS, ajuizou a presente ao judicial em face deTNL PCS S/A, dizendo que foi surpresada no comrcio local com inscrio de seunome no rgo depreciat ivo de apontamento da requerida, sem que qualquerrelao jurdica houvesse, buscando o Procon e vindo ao Juizado Especial paraobter a tutela jurisdicional, em sede liminar.Pois bem, analisando o pedido liminar, v-se que com efeito, o art. 273, do CPCautoriza que os efei tos da tutela pretendida sejam antecipados, desde que hajaprova inequvoca do direito material reclamado , e se convena o julgador daverossimilhana das alegaes autorais , fazendo com que haja um elevado juzode probabil idade do direito pleiteado.

    H que se considerar a verossimilhana das alegaes e a prova inequvoca,requisitos necessrios concesso da medida l iminar pleiteada. Ao analisar asi tuao de fato e de direi to presente na pea exordial e documentos queacompanham entendo que a parte autora faz, jus , concesso l iminar , porpresente os elementos aptos a formar uma convico de probabil idade deexistncia do direito material . O periculum in mora, por seu turno, aflora daprpria circunstncia ft ica. Quanto ao fummus bonus iuris , este encontra-sedemonstrado na circunstncia ft ica.

    Segundo entendimento de Cndido Rangel Dinamarco, 'exigncia de provainequvoca significa que a mera aparncia no basta e que a verossimilhanaexigida mais do que o ' boni juris ' exigido para a tutela cautelar ' . Isso significaque o juiz deve buscar um equilbrio entre os interesses do li t igante. No selegit ima conceder a antecipao da tutela ao autor quando dela possam resultardanos ao ru, sem relao de proporcionalidade com a si tuao lamentada. Airreversibilidade da situao criada, como fator impeditivo da antecipao, umdado a ser influente mas no exaure o quadro dos elementos a considerar. ' (Areforma do Cdigo de Processo Civil). E como anotado por KAZUO WATANABE emconferncia proferida na USP, "O juzo de verossimilhana baseado em 'inequvoca' juz de probabilidade mais intenso que o ' boni iuris ' do processocautelar . Assim, embora sumria, a cognio deve ser mais aprofundada do que aestabelecida pelo juiz no processo cautelar ' .

    Destarte, no me parece razovel que diante de sustentao de inexistncia derelao jurdica, venha perdurar uma inscrio em rgo de crdito, de forma que

    Este documento foi assinado por IDELSON SANTOS RODRIGUES em 05 de Dezembro de 2013 s 08:23:15A autenticidade deste documento pode ser consultada no si te do TJES sob o nmero 430697558

  • no vislumbrando o carter da irreversibil idade, tenho por pert inente o pleito deprovimento liminar positivo. No caso de inexistncia de relao jurdica, cabia arequerida a baixa administrat iva da restr io para ento realizar a sua apurao eno manter a inscrio a qualquer custo. Lamentvel a polt ica da requerida eespero que o caso tenha soluo em composio das partes, ante de audincia.

    POSTO ISSO, TENDO POR PREENCHIDOS OS REQUISITOS DO ART. 273, DOCPC, SOU DE DEFERIR A LIMINAR E DETERMINAR SEJA OFICIADO AOSCPC/SERASA EXPERIAN, PARA BAIXAREM, DE IMEDIATO, A RESTRIOHAVIDA EM NOME DA AUTORA SAMARA DA SILVA SANTOS (CPF N1 0 3 . 1 8 1 . 4 8 7 - 6 5), LANADO POR TNL PCS S/A EM 24/06 /2013).PROCEDA COM A CITAO E INTIMAO. AUDINCIA UNA.INTIME-SE A AUTORA, POR SEU CAUSDICO.CUMPRA-SE.

    VILA VELHA, 5 de Dezembro de 2013.

    Este documento foi assinado por IDELSON SANTOS RODRIGUES em 05 de Dezembro de 2013 s 08:23:15A autenticidade deste documento pode ser consultada no si te do TJES sob o nmero 430697558

  • ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO

    VILA VELHA - 2 JUIZADO ESPECIAL CVEL - ELETRNICO (E-PROCEES)I) CUMPRA-SE DECISO LIMINAR.

    VILA VELHA, 5 de Dezembro de 2013.

    Este documento foi assinado por IDELSON SANTOS RODRIGUES em 05 de Dezembro de 2013 s 17:04:25A autenticidade deste documento pode ser consultada no si te do TJES sob o nmero 430899706

  • ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO

    VILA VELHA - 2 JUIZADO ESPECIAL CVEL - ELETRNICO (E-PROCEES)Certifico e dou f que designo audincia UNA para o dia 16/09/2014, s 10:30horas .

    VILA VELHA, 21 de Fevereiro de 2014.LEILA MARIA LUGON FERREIRA SILVA - Analista Judiciria Especial

    Este documento foi assinado por LEILA MARIA LUGON FERREIRA SILVA em 21 de Fevereiro de 2014 s 12:35:27A autenticidade deste documento pode ser consultada no si te do TJES sob o nmero 967825746

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    ESTAD