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RJ 163 Estrada Parque Capelinha/ Visconde de Mauá – 15,5 km R$ 53 milhões

RJ 151 Estrada Parque Visconde de Mauá/ Maromba / Maringá – 5,3 km

/ Ponte dos Cachorros

R$ 15 milhões

RJ 163 Obras de Adequação Ambiental R$ 7 milhões

RJ 151 Medidas Compensatórias R$ 6 milhões

TOTAL R$ 81 milhões

O EMPREENDIMENTO

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Está inserido no âmbito do Convênio de Delegação e Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado de Obras - SEOBRAS e o Ministério do Turismo – MT, tem como empreendedor o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio de Janeiro – DER-RJ.

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DO PBA

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1.PLANOS E PROGRAMAS1.PLANOS E PROGRAMAS1.PLANOS E PROGRAMAS

PLANOS E PROGRAMAS

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OBJETIVOS

O PBA consiste do detalhamento dos planos e programas ambientais e sociais propostos no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Projeto de Implantação do empreendimento, acrescido das exigências feitas pelo INEA nas condicionantes da Licença Prévia No IN000968.

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ESTRUTURA DOS PLANOS E PROGRAMAS

Todos os Planos e Programas Ambientais foram detalhados segundo uma estrutura comum, apresentada abaixo:

Justificativa

Objetivos do Programa

Metas

Indicadores Ambientais

Público-alvo

Procedimentos Metodológicos

Inter-Relação com outros Planos e Programas

Atendimento a Requisitos Legais e/ou Outros Requisitos

Cronograma Físico

Responsáveis pela elaboração do Programa

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DESCRIÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMAS

1. Programa de Gestão Ambiental (PGA)

O Programa de Gestão Ambiental (PGA) irá atender às fases de instalação e operação do empreendimento.

A construção do empreendimento está organizada em duas etapas e o objetivo do programa será uniformizar a gestão destas etapas e compatibilizar as diversas atividades previstas nos programas e planos sociais e ambientais, atendendo às exigências do órgão ambiental e demais instituições pertinentes. A implantação do PGA na fase de construção visa garantir a conformidade ambiental do empreendimento, acompanhando as ações realizadas pelas empreiteiras, resguardando assim o empreendedor.

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DESCRIÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMAS

2. Plano Ambiental de Construção (PAC)

O Plano Ambiental de Construção (PAC) consiste em um conjunto de planos e programas que pretendem controlar aspectos críticos da fase de construção do empreendimento, estabelecendo ações e medidas a serem adotadas pela Construtora de modo a prevenir e ou minimizar os impactos decorrentes das intervenções programadas. Os planos e programas que compõem o PAC são:

2.1. Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)

O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) apresenta as medidas necessárias para recuperação das áreas atingidas diretamente pela implantação das estruturas vinculadas às obras de implantação do empreendimento, compreendendo canteiros e frentes de obras, centrais industriais, acessos provisórios, áreas de exploração de materiais de construção e áreas de descarte de material estéril.

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2.2. Programa de Saúde da População Vinculada à ObraO Programa de Saúde da População Vinculada à Obra estabelece os procedimentos de Saúde pertinentes aos trabalhadores envolvidos nas atividades da fase de construção do empreendimento. O Programa se relaciona com o Programa de Treinamento Ambiental dos Trabalhadores, a fim de disseminar noções de higiene e saúde entre os funcionários da fase de construção.

2.3. Programa de Supressão de VegetaçãoO Programa de Supressão da Vegetação detalha as ações que envolvem a autorização para supressão, corte e transporte de recursos florestais na faixa de domínio e demais áreas a serem utilizadas na construção da rodovia. O Programa contempla a criação de um banco de germoplasma de espécies nativas.

2.4. Programa de Sinalização e Segurança de TráfegoO Programa de Segurança de Tráfego em Vias Locais define os procedimentos e orientações para propiciar maior segurança aos trabalhadores e residentes das imediações da obra, a reduzindo o risco de acidentes e desconforto no trânsito de máquinas, equipamentos e materiais nas vias de acesso aos canteiros e áreas de intervenção de obra decorrentes das intervenções do empreendimento, bem como a sinalização especial.

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2.5. Plano de Gerenciamento dos Resíduos SólidosO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos estabelece a implantação do de Programa de Redução de Resíduos, atendendo os requerimentos da Lei n0. 2.011, de 10 de julho de 1992, regulamentada pelo Decreto Federal nº 49.974-A, de 21/01/61. O Programa também atende aos requerimentos das Resoluções CONAMA 05/93 e 307/2002, que estabelecem procedimentos para gerenciamento de resíduos sólidos e, diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, respectivamente. Adicionalmente, o Programa prevê o atendimento às normas ABNT NBR 10.004 – Classificação de Resíduos, NBR nº 1264 – Condições de armazenamento de Resíduos Sólidos Classe II e III e NBR nº 1183 – Condições para o armazenamento de Resíduos Classe I e normas estaduais vigentes.

2.6.Programa de Treinamento Ambiental dos TrabalhadoresO Programa de Treinamento Ambiental dos Trabalhadores estabelece um sistema de treinamento para a fase de construção do empreendimento, visando garantir que todos os funcionários envolvidos com as atividades realizadas durante esta fase possuam conhecimentos e habilidades que permitam desenvolver suas funções de forma responsável e segura, a fim de prevenir e minimizar a geração de impactos ambientais.   

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3. Programa de Compensação Ambiental

O Programa de Compensação Ambiental atende ao disposto na Resolução CONAMA 02/96 e no artigo 36 da Lei no 9.985/00, que estabelecem diretrizes e orientações técnicas para análise da Câmara de Compensação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro, face à reparação de danos ambientais dos empreendimentos com relevante impacto ambiental. Conforme condição da validade específica no 9, para esse empreendimento foi estabelecido o valor de 1,1% do investimento do empreendimento, que deverá ser aplicado e medidas compensatórias.

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4. Programa de Monitoramento AmbientalO Programa de Monitoramento Ambiental sistematiza as ações de monitoramento e acompanhamento a serem desenvolvidas nas fases de implantação e operação do empreendimento, identificando as responsabilidades por sua execução. Fazem parte desse programa, os seguintes programas:4.a. Programa de Monitoramento de Recursos HídricosO Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas do empreendimento estabelece estratégias para gerar dados sobre as variações/interferências na qualidade das águas e sedimentos da bacia do rio Preto durante as fases de construção e operação do empreendimento à jusante das principais travessias de rios.4.b. Programa de Monitoramento de Material Particulado Gases e RuídoO Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar estabelece estratégias para permitir o conhecimento sobre as alterações do número de veículos, ruído, emissões atmosféricas e poeiras impostas às populações residentes e usuários da rodovia, bem como às comunidades da fauna local, devido à implementação do empreendimento.

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4.d. Programa de Monitoramento da FaunaO Programa de Monitoramento da Fauna estabelece estratégia que permite maximizar o conhecimento sobre as alterações nas populações e comunidades da fauna local, ameaçada em decorrência dos impactos advindos da implantação do empreendimento.

5. Plano de Afugentamento e Controle de Atropelamento da FaunaO Programa de Resgate da Fauna do empreendimento tem como objetivo minimizar os impactos causados pelo empreendimento sobre as comunidades faunísticas afetadas, possibilitando ainda a ampliação acerca do conhecimento sobre as espécies e populações locais.

6. Programa de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de EmergênciasO Programa de Gerenciamento de Risco prevê o desenvolvimento de procedimentos voltados para as fases de construção e operação da rodovia, contemplando um Plano de Ação de Emergência. O programa estabelece o planejamento de treinamentos de ações para os casos de acidentes com cargas perigosas, contemplando a realização de exercícios com os diversos atores (corpo de bombeiros, defesa civil, bombeiros, policias rodoviárias e INEA)

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1. Programa de Gestão Ambiental (PGA)O Programa de Gestão Ambiental (PGA) irá atender às fases de instalação e operação do empreendimento.A construção do empreendimento está organizada em duas etapas e o objetivo do programa será uniformizar a gestão destas etapas e compatibilizar as diversas atividades previstas nos programas e planos sociais e ambientais, atendendo às exigências do órgão ambiental e demais instituições pertinentes. A implantação do PGA na fase de construção visa garantir a conformidade ambiental do empreendimento, acompanhando as ações realizadas pelas empreiteiras, resguardando assim o empreendedor.2. Plano Ambiental de Construção (PAC)O Plano Ambiental de Construção (PAC) consiste em um conjunto de planos e programas que pretendem controlar aspectos críticos da fase de construção do empreendimento, estabelecendo ações e medidas a serem adotadas pela Construtora de modo a prevenir e ou minimizar os impactos decorrentes das intervenções programadas. Os planos e programas que compõem o PAC são:2.1. Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) apresenta as medidas necessárias para recuperação das áreas atingidas diretamente pela implantação das estruturas vinculadas às obras de implantação do empreendimento, compreendendo canteiros e frentes de obras, centrais industriais, acessos provisórios, áreas de exploração de materiais de construção e áreas de descarte de material estéril.2.2. Programa de Saúde da População Vinculada à ObraO Programa de Saúde da População Vinculada à Obra estabelece os procedimentos de Saúde pertinentes aos trabalhadores envolvidos nas atividades da fase de construção do empreendimento. O Programa se relaciona com o Programa de Treinamento Ambiental dos Trabalhadores, a fim de disseminar noções de higiene e saúde entre os funcionários da fase de construção.2.3. Programa de Supressão de VegetaçãoO Programa de Supressão da Vegetação detalha as ações que envolvem a autorização para supressão, corte e transporte de recursos florestais na faixa de domínio e demais áreas a serem utilizadas na construção da rodovia. O Programa contempla a criação de um banco de germoplasma de espécies nativas.2.4. Programa de Sinalização e Segurança de TráfegoO Programa de Segurança de Tráfego em Vias Locais define os procedimentos e orientações para propiciar maior segurança aos trabalhadores e residentes das imediações da obra, a reduzindo o risco de acidentes e desconforto no trânsito de máquinas, equipamentos e materiais nas vias de acesso aos canteiros e áreas de intervenção de obra decorrentes das intervenções do empreendimento, bem como a sinalização especial.2.5. Plano de Gerenciamento dos Resíduos SólidosO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos estabelece a implantação do de Programa de Redução de Resíduos, atendendo os requerimentos da Lei n0. 2.011, de 10 de julho de 1992, regulamentada pelo Decreto Federal nº 49.974-A, de 21/01/61. O Programa também atende aos requerimentos das Resoluções CONAMA 05/93 e 307/2002, que estabelecem procedimentos para gerenciamento de resíduos sólidos e, diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, respectivamente. Adicionalmente, o Programa prevê o atendimento às normas ABNT NBR 10.004 – Classificação de Resíduos, NBR nº 1264 – Condições de armazenamento de Resíduos Sólidos Classe II e III e NBR nº 1183 – Condições para o armazenamento de Resíduos Classe I e normas estaduais vigentes. 2.6.Programa de Treinamento Ambiental dos TrabalhadoresO Programa de Treinamento Ambiental dos Trabalhadores estabelece um sistema de treinamento para a fase de construção do empreendimento, visando garantir que todos os funcionários envolvidos com as atividades realizadas durante esta fase possuam conhecimentos e habilidades que permitam desenvolver suas funções de forma responsável e segura, a fim de prevenir e minimizar a geração de impactos ambientais.   3. Programa de Compensação Ambiental O Programa de Compensação Ambiental atende ao disposto na Resolução CONAMA 02/96 e no artigo 36 da Lei no 9.985/00, que estabelecem diretrizes e orientações técnicas para análise da Câmara de Compensação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro, face à reparação de danos ambientais dos empreendimentos com relevante impacto ambiental. Conforme condição da validade específica no 9, para esse empreendimento foi estabelecido o valor de 1,1% do investimento do empreendimento, que deverá ser aplicado e medidas compensatórias. 4. Programa de Monitoramento AmbientalO Programa de Monitoramento Ambiental sistematiza as ações de monitoramento e acompanhamento a serem desenvolvidas nas fases de implantação e operação do empreendimento, identificando as responsabilidades por sua execução. Fazem parte desse programa, os seguintes programas:4.a. Programa de Monitoramento de Recursos HídricosO Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas do empreendimento estabelece estratégias para gerar dados sobre as variações/interferências na qualidade das águas e sedimentos da bacia do rio Preto durante as fases de construção e operação do empreendimento à jusante das principais travessias de rios.4.b. Programa de Monitoramento de Material Particulado Gases e RuídoO Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar estabelece estratégias para permitir o conhecimento sobre as alterações do número de veículos, ruído, emissões atmosféricas e poeiras impostas às populações residentes e usuários da rodovia, bem como às comunidades da fauna local, devido à implementação do empreendimento.4.d. Programa de Monitoramento da FaunaO Programa de Monitoramento da Fauna estabelece estratégia que permite maximizar o conhecimento sobre as alterações nas populações e comunidades da fauna local, ameaçada em decorrência dos impactos advindos da implantação do empreendimento.   5. Plano de Afugentamento e Controle de Atropelamento da FaunaO Programa de Resgate da Fauna do empreendimento tem como objetivo minimizar os impactos causados pelo empreendimento sobre as comunidades faunísticas afetadas, possibilitando ainda a ampliação acerca do conhecimento sobre as espécies e populações locais.6. Programa de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de EmergênciasO Programa de Gerenciamento de Risco prevê o desenvolvimento de procedimentos voltados para as fases de construção e operação da rodovia, contemplando um Plano de Ação de Emergência. O programa estabelece o planejamento de treinamentos de ações para os casos de acidentes com cargas perigosas, contemplando a realização de exercícios com os diversos atores (corpo de bombeiros, defesa civil, bombeiros, policias rodoviárias e INEA)7. Programa de Monitoramento ArqueológicoO Programa de Monitoramento Arqueológico visa o aprofundamento dos estudos sobre as áreas afetadas pela implantação do empreendimento, buscando a possível existência de áreas de interesse de resguardo ao Patrimônio Cultural Material que possam ser ameaçados de ser impactado durante a execução das obras de engenharia do empreendimento.8. Programa de Comunicação e Responsabilidade Social (PCRS)O Programa de Comunicação e Responsabilidade Social integra o conjunto de Programas Ambientais propostos pelo PBA, através da implantação de um sistema de comunicação capaz de intermediar todas as partes interessadas e envolvidas no processo e esclarecer à população residente na região afetada, sobre os aspectos concernentes à obra.O Programa apresenta as estratégias de comunicação e relacionamento com os diversos atores sociais envolvidos direta e indiretamente com o empreendimento, especialmente em âmbito local e nas questões que envolvam as obras e as comunidades locais. O PCRS contem, entre outros, ações de divulgação, canais diretos de comunicação, acompanhamento dos Programas Ambientais e ações do Governo Estadual, DER-RJ, PARNA Itatiaia, APA da Mantiqueira e das empreiteiras antes e durante o andamento das obras, além de informações de interesse local, com o objetivo de integrar o empreendimento com o cotidiano da população.9. Programa de Educação Ambiental (PEA)O Programa de Educação Ambiental pretende contribuir para a qualificação, democratização e disseminação das informações referentes à implantação e gerenciamento da rodovia, oportunizando, desta forma, a instauração de um processo de participação e co-gestão democrática, especialmente junto às comunidades do entorno do empreendimento, durante a construção e na fase de operação. Para tanto, teve como foco de atuação os professores da região diretamente afetada pela implementação do empreendimento, uma vez que esse público possui grande potencial multiplicador de informações e contribuirá para a disseminação do novo conhecimento adquirido. Outro ponto relevante em relação a esse público é a facilidade do mesmo contribuir para as articulações locais, fortalecendo o movimento socioambiental das comunidades e dos municípios atravessados pelo empreendimento.A atuação junto aos visitantes, pousadas e entidades locais de desenvolvimento do turismo e de preservação ambiental também será fundamental para o desenvolvimento deste programa.10. Programa de Ordenamento Físico-Territorial

O Ordenamento Territorial ocupa-se, no nível mais restrito, com o disciplinamento do uso e ocupação do solo nas faixas de domínio e lindeiras da rodovia e, no nível mais amplo, com a potencialização dos possíveis benefícios e mitigação dos eventuais impactos negativos (sob o ponto de vista socioeconômico e ambiental) advindos da interação entre a rodovia e a região direta e indiretamente afetada pelo empreendimento. Especial atenção será dada aos possíveis impactos à APA da Mantiqueira e ao PARNA de Itatiaia.Para o desenvolvimento deste Programa de Ordenamento Físico-Territorial foram estabelecidos três subprogramas: (a) ordenamento territorial; (b) eliminação de acesso pelas rodovias a trilhas clandestinas; e (c) Paisagismo.10.a. Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável da Região de Visconde de Mauá

Se refere às questões de uso e ocupação do solo e fornecer subsídios para condução das ações e políticas complementares a serem desenvolvidas pelos atores que participam do processo de planejamento e da produção do espaço urbano, ou seja, o poder público. 10.b. Requalificação Ambiental e Urbana das Vilas de visconde de Mauá, Maringá e Maromba

Objetiva minimizar os impactos do atravessamento da estrada parque e integrar sob a mesma intenção de qualificação os espaços urbanos na parcela da Mantiqueira sob influência da estrada, em território fluminense. Subsidiam estas intenções a oportunidade de compatibilizar as funções de deslocamentos e atividades do núcleo, atendendo a necessidade de adequar os crescimentos orgânicos, qualificando seus espaços. O subprograma de Requalificação Ambiental e Urbana das vilas tem como precedente a implantação, em curso, do Projeto de Saneamento Ambiental – redes e ETES, nas Vilas de Visconde de Mauá, Maringá e Maromba. 10.c. Criação de novas Unidades de Conservação

Busca amenizar o impacto da rodovia nas diferentes paisagens do percurso e principalmente recuperar áreas que hoje se encontram ambientalmente degradadas e que durante as obras sofrerão impactos ambientais.Incentivar a criação de parque municipal com a recuperação de área degradada lindeira ao Parque de Itatiaia na Vila de Visconde de Mauá, evitando a pressão urbana hoje existente na região.

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DESCRIÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMAS

7. Programa de Monitoramento ArqueológicoO Programa de Monitoramento Arqueológico visa o aprofundamento dos estudos sobre as áreas afetadas pela implantação do empreendimento, buscando a possível existência de áreas de interesse de resguardo ao Patrimônio Cultural Material que possam ser ameaçados de ser impactado durante a execução das obras de engenharia do empreendimento.8. Programa de Comunicação e Responsabilidade Social (PCRS)O Programa de Comunicação e Responsabilidade Social integra o conjunto de Programas Ambientais propostos pelo PBA, através da implantação de um sistema de comunicação capaz de intermediar todas as partes interessadas e envolvidas no processo e esclarecer à população residente na região afetada, sobre os aspectos concernentes à obra.O Programa apresenta as estratégias de comunicação e relacionamento com os diversos atores sociais envolvidos direta e indiretamente com o empreendimento, especialmente em âmbito local e nas questões que envolvam as obras e as comunidades locais. O PCRS contem, entre outros, ações de divulgação, canais diretos de comunicação, acompanhamento dos Programas Ambientais e ações do Governo Estadual, DER-RJ, PARNA Itatiaia, APA da Mantiqueira e das empreiteiras antes e durante o andamento das obras, além de informações de interesse local, com o objetivo de integrar o empreendimento com o cotidiano da população.

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9. Programa de Educação Ambiental (PEA)O Programa de Educação Ambiental pretende contribuir para a qualificação, democratização e disseminação das informações referentes à implantação e gerenciamento da rodovia, oportunizando, desta forma, a instauração de um processo de participação e co-gestão democrática, especialmente junto às comunidades do entorno do empreendimento, durante a construção e na fase de operação. Para tanto, teve como foco de atuação os professores da região diretamente afetada pela implementação do empreendimento, uma vez que esse público possui grande potencial multiplicador de informações e contribuirá para a disseminação do novo conhecimento adquirido. Outro ponto relevante em relação a esse público é a facilidade do mesmo contribuir para as articulações locais, fortalecendo o movimento socioambiental das comunidades e dos municípios atravessados pelo empreendimento.A atuação junto aos visitantes, pousadas e entidades locais de desenvolvimento do turismo e de preservação ambiental também será fundamental para o desenvolvimento deste programa.

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10. Programa de Ordenamento Físico-Territorial

O Ordenamento Territorial ocupa-se, no nível mais restrito, com o disciplinamento do uso e ocupação do solo nas faixas de domínio e lindeiras da rodovia e, no nível mais amplo, com a potencialização dos possíveis benefícios e mitigação dos eventuais impactos negativos (sob o ponto de vista socioeconômico e ambiental) advindos da interação entre a rodovia e a região direta e indiretamente afetada pelo empreendimento. Especial atenção será dada aos possíveis impactos à APA da Mantiqueira e ao PARNA de Itatiaia.Para o desenvolvimento deste Programa de Ordenamento Físico-Territorial foram estabelecidos três subprogramas: (a) ordenamento territorial; (b) eliminação de acesso pelas rodovias a trilhas clandestinas; e (c) Paisagismo.10.a. Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável da Região de Visconde de Mauá

Se refere às questões de uso e ocupação do solo e fornecer subsídios para condução das ações e políticas complementares a serem desenvolvidas pelos atores que participam do processo de planejamento e da produção do espaço urbano, ou seja, o poder público.

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DESCRIÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMAS

10.b. Requalificação Ambiental e Urbana das Vilas de visconde de Mauá, Maringá e Maromba

Objetiva minimizar os impactos do atravessamento da estrada parque e integrar sob a mesma intenção de qualificação os espaços urbanos na parcela da Mantiqueira sob influência da estrada, em território fluminense. Subsidiam estas intenções a oportunidade de compatibilizar as funções de deslocamentos e atividades do núcleo, atendendo a necessidade de adequar os crescimentos orgânicos, qualificando seus espaços. O subprograma de Requalificação Ambiental e Urbana das vilas tem como precedente a implantação, em curso, do Projeto de Saneamento Ambiental – redes e ETES, nas Vilas de Visconde de Mauá, Maringá e Maromba. 10.c. Criação de novas Unidades de Conservação

Busca amenizar o impacto da rodovia nas diferentes paisagens do percurso e principalmente recuperar áreas que hoje se encontram ambientalmente degradadas e que durante as obras sofrerão impactos ambientais.Incentivar a criação de parque municipal com a recuperação de área degradada lindeira ao Parque de Itatiaia na Vila de Visconde de Mauá, evitando a pressão urbana hoje existente na região.

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SITUAÇÃO ATUAL CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LI NO. IN 001212

Em 17/08/2010

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ITEM DA LI NO. IN 001212 ESTÁGIO RESPONSÁVEL

4 Atender à Resolução no. 307 do CONAMA - Gestão de Resíduos da Construção Civil;

O Consórcio Construtor está utilizando métodos construtivos pré-moldados ou moldados in loco com utilização de formas reutilizáveis, sem necessidade de utilização de pregos. Os materiais metálicos provenientes das sobras de aço estrutural são reaproveitados pela construtora. Para evitar danos ambientais o projeto foi elaborado de forma a compensar os cortes e aterros evitando importação e exportação de material. Os demais itens estão atendidos.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

5 Atender à DZ -215.R-4 - Controle de Carga Orgânica Biodegradável em efluentes Líquidos de Origem Sanitária;

O Consórcio tem efetuado a limpeza através de equipamento Vac All, sempre que necessário e encaminhado ao destino final adequado.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

6 Atender à DZ -1310.R-7 - Sistema de Manifesto de Resíduos

Os manifestos de resíduo estão sendo feitos.DER-RJ/ Consórcio Construtor

7 Cumprir o Termo de Compromisso de Compensação Ambiental no. 14/2009 - 1,1% em medidas compensatórias;

A Secretaria de Obras está viabilizando juntamente com o DER-RJ os recursos necessários.

SEOBRAS /DER-RJ

8 Implantar o canteiro de obras em área desprovida de vegetação e dotá-lo de infraestrutura de esgotamento sanitário, abastecimento de água e coleta de lixo;

O canteiro foi implantado em sítio com sistema de abastecimento de água e com sistema de tratamento de esgoto existentes e em área de pasto sem vegetação (não foi retirada nenhuma árvore). Foi aproveitada a casa do sítio e nenhuma construção foi edificada; as instalações são pequenas para cerca de 8 pessoas, pois os operários moram na região e se deslocam para suas residências ao final do dia. A coleta de lixo é feita pela Prefeitura de Resende.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

9 Utilizar material de empréstiom somente de jazidas licenciadas pelo órgão ambiental estadual;

Conforme projeto o movimento de terra foi minimizado visando menor impacto ao ambiente. Até o momento não houve necessidade de importação de material de jazida. Se for necessário será utilizada a Jazida licenciada pelo INEA

DER-RJ/ Consórcio Construtor

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SITUAÇÃO ATUAL

CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LI NO. IN 001212

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ITEM DA LI NO. IN 001212 ESTÁGIO RESPONSÁVEL

10 adotar medidas de controle no sentido de evitar a emissão de material particulado e reduzir o nível de ruídos proveniente da execução da obra;

A Construtora está controlando a quantidade de veículos no canteiro e operando com equipamentos novos (maioria zero KM), de última geração que estão equipados com redutores de emissão de gases e com motores que produzem menos ruído. O impacto maior está nas perfuratrizes que tem emissão controlada pela injeção de água, reduzindo ruído e emissão de particulado ao mínimo possível. Quanto ao ruído resta o impacto das sirenes de movimento a ré dos equipamentos, que não trabalham em horário noturno, evitando maior impacto para a fauna.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

11 Adotar medidas de controle para evitar o carreamento e o transbordamento de material para vias públicas;

Para evitar tal problema, foram identificados na notificação GELANINOT/ do INEA, quatro pontos para estocagem de material de espera que estão sendo controlados pelo Consórcio construtor.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

12 Implantar dispositivos de proteção aos pedestres e sinalização de veículos, minimizando riscos durante a execução das obras;

A circulação de pedestres restringe-se aos trabalhadores da obra, havendo sinalização e sirenes de alerta de movimento a ré dos equipamentos. Para a sinalização a veículos de usuários da estrada está sendo colocada a cada trecho trabalhado a indicação de obras em andamento e adotada a operação pare e siga nos trechos com restrição de largura da pista, tudo está em operação.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

13 Atender às normas municipais quanto ao tráfego de veículos durante as obras;

O DER tem normas próprias, que estão sendo cumpridas; trata-se de estrada estadual sem interferência significativa com vias municipais.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

14 Limitar a supressão de vegetação a 80 indivíduos identificados na tabela 2 do item 4 do EIA;

Até a presente data só foram suprimidos 3 indivíduos, autorizados pela Prefeitura de Resende.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

15 Apresentar no prazo de 120 dias, Plano de Proteção do PARNA Itatiaia;

Está sendo solicitada uma prorrogação de 120 dias a partir de setembro de 201; o plano está previsto no PBA em fase de contratação com a UERJ.

SEOBRAS

CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LI NO. IN 001212Em 17/08/2010

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SITUAÇÃO ATUAL

CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LI NO. IN 001212

PRODETURSECRETARIA DE OBRAS

ITEM DA LI NO. IN 001212 ESTÁGIO RESPONSÁVEL

16 Implantar o PBA

O PCA está sendo executado pela Construtora e os programas de monitoramento estão sendo efetuados provisoriamente pela SEOBRAS, com apoio do INEA e da Prefeitura de Resende, estando em andamento a descentralização de recursos da SEOBRAS para a UERJ executar.

SEOBRAS/ DER-RJ/Consórcio Construtor/ UERJ

Plano Ambiental de Construção Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas

Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

Programa de Saúde da População Vnculada à Obra

Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

Programa de Supressão de VegetaçãoEstá sendo executado pela Construtora com apoio da Prefeitura de Resende

DER-RJ/ Consórcio Construtor

Programa de Sinalização e Segurança de Tráfego

Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

Programa de Treinamento Ambiental do Trabalhador

Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

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SITUAÇÃO ATUAL

PRODETURSECRETARIA DE OBRAS

ITEM DA LI NO. IN 001212 ESTÁGIO RESPONSÁVEL

Programa de Monitoramento Ambiental

Está sendo executado provisoriamente pela SEOBRAS, com apoio do INEA e da Prefeitura de Resende, estando em andamento a descentralização de recursos da SEOBRAS para a UERJ executar.

SEOBRAS/ UERJ/ INEA

Programa de Resgate e Atropelamento da Fauna

Está sendo executado provisoriamente pela SEOBRAS, com apoio da Prefeitura de Resende, estando em andamento a descentralização de recursos da SEOBRAS para a UERJ executar.

SEOBRAS/ UERJ

Programa de Gerenciamento de Risco e Plano de Ação Emergencial

Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

Plano de Monitoramento ArqueológicoEstá sendo procedida a descentralização de recursos da SEOBRAS para a UERJ executar.

SEOBRAS/ UERJ

Programa de Comunicação e Responsabilidade Social

Está sendo executado provisoriamente pela SEOBRAS, com apoio do INEA, estando em andamento a descentralização de recursos da SEOBRAS para a UERJ executar.

SEOBRAS/ UERJ

Programa de Educação Ambiental e Plano de Educomunicação

Está sendo executado provisoriamente pela SEOBRAS, com apoio do INEA.

SEOBRAS/ INEA

Programa de Ordenamento Físico-Territorial

Está sendo procedido convênio da SEOBRAS com o SEBRAE para executar.

SEOBRAS/ SEBRAE

Plano Estratégico de DesenvolvimentoSustentável da Região de Visconde de Mauá

Está em andamento em contrato com o IBAM, já tendo ocorrido a primeira visita de campo e reunião de divulgação.

SEOBRAS/ IBAM

Subprograma de Requalificação Ambiental e Urbana das Vilas de Visconde de Mauá, Maringá e Maromba

Vila de Visconde de Mauá contrata as obras; Maringá e Maromba projeto de urbanização pronto

SEOBRAS

Subprograma de Implantação de Unidades de Conservação de Uso Restrito - Parque Natural Municipal de Visconde de Mauá;

Processo aberto junto ao SPU protocolo MP/SPU 04967.012634/2010-28 e minuta de decreto e delimitação do Parque preparado pela AMAR; está previsto no Convênio com o SEBRAE o detalhamento da implantação do parque.

SEOBRAS/ Prefeitura de Resendes/ SPU

17 Divulgar junto às administrações municipais, as unidades de conservação de conservação e aos conselhos gestores, a implementação do PBA, dar apoio logístico a estes para seu respectivo acompanhamento;

A Secretaria de Obras, juntamente com o INEA tem promovido e estado presente em reuniões e sendo previsto entregar ao INEA o relatório semestral em final de agosto de 2010.

SEOBRAS / INEA

CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LI NO. IN 001212Em 17/08/2010

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SITUAÇÃO ATUAL

CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LI NO. IN 001212

PRODETURSECRETARIA DE OBRAS

ITEM DA LI NO. IN 001212 ESTÁGIO RESPONSÁVEL18 Acondicionar os resíduos sólidos urbanos m sacos práticos e conservá-los em recipiente com tampa até o seu recolhimento por empresa licenciada pelo órgão ambiental estadual;

Está sendo executado pela Construtora. SEOBRAS / INEA

19 Implantar na RJ151, faixa de sinalização para ciclovia, com respectiva sinalização vertical e horizontal;

Será executado quando da elaboração do projeto executivo da RJ 151.

SEOBRA/DER-RJ

20 Não realizar queima de qualquer material ao ar livre

Não está sendo efetuada nenhuma queima de material.DER-RJ/ Consórcio Construtor

21Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti transmissor da dengue

Está sendo executado pela ConstrutoraDER-RJ/ Consórcio Construtor

22 Evitar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores;

Está sendo executado pela Construtora, embora não haja grande instalações na região.

DER-RJ/ Consórcio Construtor

23 Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade licenciada

O DER-RJ mantém seu cadastro atualizado. SEOBRA/DER-RJ

24 Submeter previamente ao INEA, para análise e parecer, quaisquer alaterções ou ampliação no projeto;

Não houve até o momento alterações no projeto. SEOBRA/DER-RJ

25 O INEA exigirá novas medidas de controle ambientais, sempre que julgar necessário.

As medidas tem sido cumpridas inclusive a Notificação . SEOBRAS / INEA

CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LI NO. IN 001212Em 17/08/2010

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Governo Federal

Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República

Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho

Ministro de Estado do Turismo

Governo do Estado do Rio de Janeiro

Sergio Cabral

Governador do Estado do Rio de Janeiro

Luiz Fernando de Souza

Vice-Governador

Márcia Beatriz Lins Izidoro

Secretária de Estado de Turismo, Esporte e Lazer

Adriana Scorzeli Rattes

Secretária de Estado de Cultura

Marilene de Oliveira Ramos

Secretária de Estado do Ambiente