Produto 3: Relatório metodológico relativo à conceituação ... · O manual do entrevistador foi feito para subsidiar os pesquisadores que irão a campo entrevistar a população

PESQUISA SOCIOECONMICA EM TERRITRIOS DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO DISTRITO FEDERAL

Produto 3: Relatrio metodolgico relativo conceituao

e definio amostral

Produto 4: Relatrio com material de treinamento para a pesquisa

Contrato de Prestao de Servios N. 050/2009

JULHO DE 2010

Contrato de Prestao de Servios n 050/2009 2

SUMRIO

INTRODUO 3

PARTE I RELATRIO METODOLGICO RELATIVO CONCEITUAO E DEFINIO AMOSTRAL 5

1. DESCRIO DO PROCESSO DE SELEO DA AMOSTRA DE DOMICLIOS 6

2. SELEO DA AMOSTRA DE SETORES DO UNIVERSO 1 9

3. SELEO DE UNIDADES DOMICILIARES DENTRO DO UNIVERSO 2 11

PARTE II MATERIAL DE TREINAMENTO PARA EXECUO DA PESQUISA 13

4. INSTRUMENTO DE COLETA 14

5. MANUAL DO ENTREVISTADOR 53


INTRODUO A Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferncia de Renda do Distrito Federal -

SEDEST e o Departamento Intersindical de Estatstica e Estudos Socioeconmicos - DIEESE

vem realizando trabalhos tcnicos, em parceria, com o propsito de desenvolver e executar

pesquisa socioeconmica domiciliar detalhada destinada a identificar os Territrios de

Vulnerabilidade Social existentes no Distrito Federal e, em cada um deles, quantificar e

caracterizar os perfis demogrfico, educacional, de ocupao e de rendimentos de suas

respectivas populaes (Contrato de Prestao de Servios n 050/2009). As informaes

levantadas devem contribuir melhor compreenso da relao existente entre a

vulnerabilidade social e o mercado de trabalho, possibilitando a elaborao de propostas que

propiciem a incluso social atravs da ampliao das oportunidades de trabalho e da melhoria

dos rendimentos, alm de permitir o clculo do ndice de Vulnerabilidade Social de cada

territrio identificado.

Nessa pesquisa, o conceito de Vulnerabilidade Social adota a definio proposta no Programa

Nacional de Assistncia de 2004 (PNAS/2004), onde a populao vulnervel delimitada,

sempre no contexto familiar, mediante nove combinaes excludentes de atributos relativos,

principalmente, renda per capita, tamanho, tipo, chefia e composio da famlia. Trata-se,

na prtica, de um domnio de estudo que s pode ser conhecido e dimensionado atravs de

consulta domiciliar ampla, nica forma de se calcular, inclusive, as Taxas de Vulnerabilidade

Social (TVS) vigentes em cada um dos Territrios de interesse da Pesquisa.

No mbito geogrfico, dois tipos de territrios de interesse da SEDEST foram considerados:

por uma parte, as Regies Administrativas (RAs), divises de natureza poltico-

administrativa, reconhecidas no DF; por outra, as reas de Vulnerabilidade do Distrito

Federal, com extenses geralmente mais limitadas, onde a Assistncia Social do DF

desenvolve aes sociais especficas de ajuda aos grupos populacionais mais pobres. Ainda

que de antemo tenha-se optado por deixar de fora do estudo algumas RAs (Plano Piloto,

Lago Sul e Norte, entre outras), em virtude dos elevados e generalizados nveis

socioeconmicos que apresentam, o detalhamento geogrfico e social dos resultados

alvejados no estudo acabou configurando um levantamento de grande envergadura. Dessa

forma, visando garantir a boa confiabilidade das estimativas para cada territrio, a amostra

selecionada foi dimensionada em 20.000 domiclios, os quais devem ser entrevistados, em

2010, no prazo de 4 meses.


A primeira parte do presente documento sintetiza as informaes do Produto 3 Relatrio

metodolgico relativo conceituao e definio amostral, onde se apresenta o desenho de

amostragem probabilstico a ser utilizado na pesquisa, detalhando os critrios e fontes de

dados adotados para definir o universo do estudo e os procedimentos empregados na seleo

da amostra de domiclios correspondente aos dois tipos de territrios acima mencionados.

A segunda parte traz as informaes relacionadas ao Produto 4 Material de treinamento

para pesquisa, previsto no cronograma de execuo do presente projeto e diz respeito ao

material desenvolvido pelo DIEESE em parceria com a SEDEST, para a execuo da

pesquisa, que so os seis blocos do questionrio e o manual do entrevistador.

Os blocos do questionrio so os seguintes: 1) identificao do domiclio, 2) caractersticas

da unidade domiciliar, 3) consumo familiar, 4) atributos pessoais (10 anos e mais), 5)

atributos pessoais (6 a 9 anos) e 6) economia popular.

O manual do entrevistador foi feito para subsidiar os pesquisadores que iro a campo

entrevistar a populao residente nesses territrios. Nele, constam instrues e

esclarecimentos que pretendem facilitar o trabalho desses profissionais e assegurar a

qualidade dos dados. A leitura atenta deste material, certamente contribuir para isso.


PARTE I RELATRIO METODOLGICO RELATIVO CONCEITUAO E

DEFINIO AMOSTRAL


1. DESCRIO DO PROCESSO DE SELEO DA AMOSTRA DE DOMICLIOS

1.1 DELIMITAO E QUANTIFICAO DO UNIVERSO-ALVO DE DOMICLIOS DA PESQUISA

Conforme comentado na Proposta Pesquisa Socioeconmica em Territrios de

Vulnerabilidade Social no Distrito Federal, preparada pelo DIEESE, no existe na

atualidade um registro ou levantamento completo dos Territrios de Vulnerabilidade Social

existentes no DF, situao que dificulta a definio e consequente dimensionamento do

Universo-Alvo da Pesquisa. Por esse motivo, o mesmo documento prope que na 1 etapa da

Pesquisa sejam consultadas vrias fontes no intuito de se construir esse Universo de

territrios, com a correspondente localizao de cada um deles e os respectivos totais de

domiclios e famlias. Entre essas fontes, o citado documento sugere consultar o Cadastro

nico de Programas Sociais relativo ao Distrito Federal e o Cadastro de Usurios da CEB

que consomem at 80 kW/ ms. Embora o georreferenciamento desses registros possa

fornecer nuvens ou manchas de domiclios que apresentam carncias com intensidades

espaciais diferenciadas, difcil delimitar com exatido a extenso geogrfica desses

territrios menores, at porque espacialmente no existe um critrio quantitativo previamente

definido que faa a distino entre territrios vulnerveis e no vulnerveis. Assim, por

exemplo, o exame do mapeamento das unidades domiciliares do Cadastro nico

correspondente s RAs Ceilndia, Samambaia, Recanto das Emas e muitas outras mostra

manchas homogeneamente espalhadas nos correspondentes limites territoriais, tornando

difcil qualquer tentativa de reconhecer territrios menores onde a vulnerabilidade possa ser

mais acentuada. Por outra parte, qualquer esforo complementar mediante visitas prvias ao

prprio levantamento de campo tornaria essa identificao territorial muito demorada e

custosa.

Em virtude dessas dificuldades, foi proposto que o prprio levantamento de campo da

Pesquisa seria o mecanismo atravs do qual esses territrios menores poderiam ser mais bem

localizados. Para tanto, o Universo geogrfico da Pesquisa passou a ser definido da seguinte

forma:

1. Universo 1 - Domiclios pertencentes s RAs do DF que apresentam percentagens

elevadas de incidncia de beneficirios do Programa Bolsa-Famlia. Nessa

delimitao territorial mais ampla, as informaes do georreferenciamento fornecidas


pelo DIEESE foram importantes para desconsiderar de imediato algumas RAs. Dessa

forma, foram descartados do Universo-Alvo da Pesquisa todos os domiclios

localizados no Plano Piloto, Lago Sul e Lago Norte, Cruzeiro, Sudoeste e Octogonal,

Park Way, Jardim Botnico e guas Claras. Portanto, o Universo de domiclios das

RAs ficou configurado da seguinte forma:

RA I: Braslia, incluindo apenas o Campamento da Telebraslia, Vila Planalto e Granja do Torto e o Varjo (1) RA II: Gama RA III: Taguatinga RA IV: Brazlndia RA V: Sobradinho RA VI: Planaltina RA VII: Parano RA VIII: Ncleo Bandeirante RA IX: Ceilndia RA X: Guar RA XII: Samambaia RA XIII: Santa Maria RA XIV: So Sebastio RA XV: Recanto das Emas RA XVII: Riacho Fundo RA XIX: Candangolndia RA XXI: Riacho Fundo II RA XXV: SCIA- Estrutural RA XXVI: Sobradinho II RA XXIX: Itapo RA XXX: Vicente Pires

(1) Muito embora o Varjo seja atualmente uma RA (XXIII), para efeitos da seleo da amostra ela foi adscrita RA I (Braslia) em virtude do limitado nmero de domiclios nela existentes.

A contagem rpida de estruturas domiciliares efetuada atravs do Satlite do GOOGLE para

as RAs acima relacionadas da ordem de 500 mil (ver detalhamento no Anexo I). Adverte-se

que, nessa contagem, so geralmente omitidas as unidades domiciliares localizadas em

edificios residenciais, motivo pelo qual a dimenso do Universo da Pesquisa pode ter sido

reduzida. Entretanto, essa omisso, que afeta principalmente as RAs de maior tamanho

(especialmente Taguatinga), acaba deixando de fora da amostra muitas unidades domiciliares


que, se fossem entrevistadas, seriam inquestionavelmente enquadradas como sendo no

vulnerveis.

2. Universo 2 - Domiclios pertencentes s reas de Vulnerabilidade Social

relacionadas pela SEDEST que no tenham sido consideradas nos territrios das

respectivas RAs. Essas excluses podem ocorrer devido desatualizao ou por falta

de abrangncia dos mapas obtidos atravs do GOOGLE (referidos a out. 2008) ou da

cartografia disponibilizada pela SEDEST (correspondente a 2007-2008). Acredita-se

que o universo dessas reas Vulnerveis seja no mximo da ordem de 75, sendo que a

maior parte delas rene poucos domiclios. A considerao em separado dessas reas

menores permite garantir que em cada uma delas ser selecionada uma amostra

independente de domiclios que, mesmo sendo de pequeno porte, pode bem

representar o respectivo miniuniverso de domiclios vulnerveis. A localizao exata

e a listagem domiciliar de cada uma destas reas, algumas das quais apresentam

grande disperso espacial por corresponderem a zonas rurais, ser feita

simultaneamente com a listagem de setores selecionados nas respectivas RAs,

desconhecendo-se na atualidade o total de domiclios nelas existentes.

Cabe lembrar que a relao de reas de Vulnerabilidade preparada pela SEDEST (ver

anexo II) inclui muitos outros territrios de interesse da Pesquisa que foram

previamente considerados no Universo I e, portanto, setorializados dentro das

respectivas RAs. Trata-se, em geral, de reas que congregam muitos domiclios e que

certamente tero um ou mais setores selecionados na amostra desse Universo 1.

Acredita-se, portanto, que o tamanho da amostra de domiclios a serem pesquisados

nestas reas Vulnerveis ser bem maior que o pesquisado no Universo 2. Esse , por

exemplo, o caso das RAs Brazlndia, Samambaia, Itapo e Gama, onde a totalidade

(ou quase) dos setores ou quadras que as integram foram considerados reas de

Vulnerabilidade pela SEDEST.

Em suma, a variante metodolgica proposta propugna que, da mesma forma que nas reas de

Vulnerabilidade menores identificadas pela SEDEST no Universo 2, ou nas de maior

tamanho identificadas de antemo pela mesma Secretaria nas RAs no Universo 1, em cada

uma das quais haver setores selecionados onde sero feitas as entrevistas domiciliares para

representar esses territrios previamente identificados, tambm os restantes setores


selecionados nas RAs, geralmente mais numerosos, devem ter capacidade de reconhecer

outras reas vulnerveis que apriori no foram listados pela SEDEST. Afinal, esses outros

setores tambm esto localizados em bairros, quadras, setores, zonas ou pontos cardeais de

cada RA que podem servir de referncia para calcular taxas de vulnerabilidade e, assim,

definir Outras reas de Vulnerabilidade Social que no foram antecipadamente reconhecidas

pela SEDEST. Nessas condies, o prprio levantamento de campo da Pesquisa seria o

mecanismo atravs do qual esses outros territrios vulnerveis menores seriam identificados.

A alternativa proposta, alm de satisfazer o objetivo principal do estudo, qual seja o de

identificar, dimensionar e caracterizar os territrios de vulnerabilidade social no DF, abre a

possibilidade de que esse quadro de carncias sociais seja examinado em um contexto

domiciliar mais amplo, referido totalidade dos domiclios das RAs selecionadas e do DF e

tambm no mbito da vulnerabilidade domiciliar total, incluindo os domiclios vulnerveis

localizados fora das reas de Vulnerabilidade Social da SEDEST e dos territrios

posteriormente identificados nas RAs atravs da Pesquisa.

2. SELEO DA AMOSTRA DE SETORES NO UNIVERSO 1

Em virtude da inexistncia de uma listagem atualizada de domiclios que abranjam a

totalidade do territrio de cada uma das 21 RAs escolhidas, a seleo da amostra de

domclios correspondente ao Universo 1 deve ser efetivada em duas etapas: na primeira,

prope-se selecionar aleatoriamente alguns dos setores em que previamente foi dividida a

totalidade do territrio da RA; na segunda, devem ser selecionados, tambm de forma

aleatria, alguns domiclios constantes na listagem atualizada de unidades domiciliares

existentes nos setores previamente selecionados na etapa anterior. A seguir, detalham-se os

procedimentos de seleo da amostra a serem empregados em ambas as etapas.

2.1 FORMAO DE SETORES DENTRO DAS RAS

O territrio de cada uma das RAs acima relacionadas deve ser subdividido em setores

menores seguindo os seguintes critrios:


a. O setor deve reunir um total de 100 a 200 domiclios contguos integrantes de um ou

mais quarteires ou reas adjacentes;

b. O total de domiclios de cada setor deve ser estimado atravs da contagem

aproximada de estruturas domiciliares obtidas atravs da utilizao da verso Satlite

mais recente do GOOGLE. Por dificuldades de leitura dessas cartografias, os edifcios

residenciais so geralmente contados como uma nica estrutura domiciliar;

c. O setor deve ter limites claros que possam ser facilmente identificados em campo por

parte dos listadores, supervisores e entrevistadores, evitando, sempre que possvel, o

uso de linhas imaginrias para sua delimitao;

d. reas vazias ou institucionais, localizadas em quadras ou quarteires, onde exista

suspeita da existncia de domiclios particulares devem ser includas na setorializao

formando parte de um nico setor de natureza residencial;

e. reas dedicadas exclusivamente a outras finalidades no-residenciais (centros de

sade, administrao, centros deportivos, centros industriais ou comerciais, parques

etc.) devem ser consideradas na setorializao, atribuindo-lhes um total de domiclios

igual a 0;

f. reas Vulnerveis que fazem parte da relao preparada pela SUDEST, mesmo que

sejam perfeitamente localizadas pelo GOOGLE, devem ser consideradas no Universo

2 sempre que exista a suspeita de que, em virtude de seu limitado nmero de

domiclios, elas possam ficar excludas da Pesquisa.


2.2 SELEO DE SETORES DENTRO DAS RAS

A seleo de setores dentro de uma RA deve ser realizada de forma aleatria com

probabilidade proporcional ao nmero estimado de domiclios de cada setor.

3.SELEO DE UNIDADES DOMICILIARES DENTRO DO UNIVERSO 2

O processo de seleo de domiclios nas reas de Vulnerabilidade Social pertencentes ao

Universo 2 pode e deve ser bem mais simples que o acima descrito. Em virtude de se tratar de

reas que congregam menos domiclios, essas reas podem ser listadas sem recorrer

setorializao e seleo prvia de setores ou UPAs, bastando apenas definir claramente os

limites geogrficos delas. Nesse caso, a seleo de domiclios deve ser feita em uma nica

etapa seguindo o mesmo esquema sistemtico descrito em 2.2.1, recomendando-se ainda que

tambm neste caso seja selecionado um total de 20 domiclios em cada rea de

Vulnerabilidade. Calcula-se, ento, que nesse Universo 2, onde aparecem relacionadas um

total de 75 reas, devam ser entrevistados um mximo de 1.500 domiclios.

Embora a seleo aleatria de domiclios em uma nica etapa tenha a vantagem de reduzir os

erros de amostragem quando comparada com uma amostra do mesmo tamanho que foi

selecionada atravs de um modelo de duas etapas, nessas reas menores os erros de

amostragem das estimativas e indicadores de interesse da Pesquisa podem ser mais

expressivos que os correspondentes ao Universo das RAs ou subdivises menores das

mesmas, uma vez que no Universo 2 o tamanho da amostra ser equivalente a apenas uma

nica UPA (20 domiclios).

A numerao das reas de Vulnerabilidade includas no Universo 2 tambm deve obedecer a

um cdigo de 4 dgitos, onde os dois primeiros sero definidos como 00 (para indicar de que

se trata do Universo 2) e os dois seguintes correspondero a cada uma das reas de

Vulnerabilidade, numeradas em sequncia unitria que vai de 01 a 75. Por sua vez, os

domiclios nelas entrevistados devero ser identificados agregando-se mais dois dgitos, que

correspondem ao nmero de seleo do domiclio. Assim, o nmero 000511 identifica o

dcimo primeiro (11) domiclio selecionado na listagem da rea 05 do Universo 2.


Para o Universo 2, a probabilidade de seleo de um domiclio na rea de Vulnerabilidade

Social (AVS) P (AVS) = b / B, onde b = 20 e B = total de domiclios listados na

AVS.

Dessa forma, qualquer domiclio selecionado na amostra dos Universos 1 ou 2 ter uma

probabilidade final conhecida, P (USA ) ou P (AVS).

RESUMODESELEESDE1aE2aETAPATamanho

Estimativa Noselees Tamanho amostra TamanhoR.Administrativas Universo1 1a.etapa amostra commdia amostra

(a) domic. 19nasRAs domic.(media20) maiores (media19)

Braslia 6.580 30 600 600 570Ceilndia 101.100 60 1.200 1.140 1.140Samambaia 53.990 60 1.200 1.140 1.140SantaMaria 33.620 50 1.000 1.000 950Gama 26.570 50 1.000 1.000 950Guar 21.960 50 1.000 1.000 950SoSebastio 17.680 50 1.000 1.000 950SCIAEstrutural 5.440 31 620 620 589V.Pires 14.640 50 1.000 1.000 950Itapo 15.990 50 1.000 1.000 950RecantodasEmas 35.920 60 1.200 1.140 1.140Brazlndia 10.720 50 1.000 1.000 950N.Bandeirante 4.200 30 600 600 570Candangolndia 4.590 30 600 600 570Parano 9.990 50 1.000 1.000 950Planaltina 36.520 54 1.080 1.080 1.026RiachoFundoI 8.050 40 800 800 760RiachoFundoII 7.080 30 600 600 570SobradinhoII 19.980 50 1.000 1.000 950SobradinhoI 11.860 50 1.000 1.000 950Taguatinga 56.270 60 1.200 1.140 1.140

Total 502.750 985 19.700 19.460 18.715


PARTE II MATERIAL DE TREINAMENTO PARA EXECUO DA PESQUISA


4. INSTRUMENTO DE COLETA

BLOCO IDENTIFICAO DO DOMICLIO

IDENTIFICAO DO DOMICLIO Endereo (Quadra, Conjunto, Avenida ou Rua)

N Apto. Complemento DDD Telefone

Setor Censitrio UPA Bairro Regio Administrativa

N do Domiclio Ms/Ano RA Setor Cdigo do Condioda Pesquisa Censitrio Entrevistador Entrevista

1 2 6 7 8 9 10 11 14 15 18 19 22 23 25 26

LISTAGEM DOS MORADORES POR FAMLIA(S)- Quantas famlias moram neste domiclio? - Quantas pessoas moram neste domiclio?

Prenome de todos os Observaes

Moradores 1.M 2.F

1 (Chefe)

Cdigo para Posio no Domiclio e na Famlia Cdigo para Tipo de Morador Nome do Informante

1. Chefe 5. Agregado 8. Parente do 1. Morador Presente com Resposta Direta

2. Cnjuge 6. Pensionista Empregado 2. Morador Presente com Resposta Indireta

3. Filho 7. Empregado Domstico 3. Morador Ausente

4. Outro Parente Domstico 9. Outros 4. No Morador Presente

CARACTERIZAO DO DOMICLIO E DA FAMLIA

27 28 29 30 31 32 33

Nmero do Domiclio Nmero da Famlia Total de Membros Pessoas Menores de 10 Pessoas de 10 Anos eda Famlia Anos na Famlia Mais na Famlia

Masculino Feminino Masculino Feminino

1 2 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

1 2 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

1 2 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

DADOS DE CONTROLE

Condio da Entrevista Nome do Entrevistador

Realizada Domiclio Fechado

Recusada Domiclio Vago Data da

Incompleta Unidade Inexistente

__________________________________________

____________________________________________________

____________________________________________________

____________________________________________________

____________________________________________________

Total de Moradores no Domiclio

Controle

Data(s)

Total de Famlias no Domiclio

Sexo

Idade

8

5

5

4

5

6

Posio

Domiclio Famlia

3

Crtica

Tipo de Morador

N do Indivduo

1

2

3

Checagem

2

9

3

4

5

6

7

5

Motivo:

Pesquisa Socioeconmica em Territrios de Vulnerabilidade Social no Distrito Federal

Cdigo do Crtico

Superviso

NomeAprovao

Visitas Total de Questionrios RealizadosHorrio(s)

Checagem

N da Famlia

BLOCO CARACTERSTICAS DA UNIDADE DOMICILIAR

ATENO: APLICAR ESTE BLOCO SOMENTE AO CHEFE DE DOMICLIO OU, NA SUA FALTA, DO SEU CNJUGE

CARACTERSTICAS DA UNIDADE DOMICILIAR

1. Espcie do domiclio:

ATENO: DEVE SER PREENCHIDO PELO PESQUISADOR

2 Particular permanente (siga 2)

4 Particular improvisado (passe para 5)

2. Tipo do domiclio:


1 Casa 3 Apartamento 5 Cmodo

3. Material predominante na construo das paredes externas do prdio:


1 Alvenaria 3 Taipa no revestida 5 Palha

2 Madeira aparelhada 4 Madeira aproveitada 6 Outro material

4. Material predominante na cobertura (telhado) do domiclio:


1 Telha 3 Madeira aparelhada 5 Madeira aproveitada 7 Outro material

2 Laje de concreto 4 Zinco 6 Palha

REGULARIZAO DO IMVEL

7. Condio de ocupao do domiclio:

1 Prprio - j pago (passe para 10)

2 Prprio - ainda pagando (passe para 9)

3 Alugado (passe para 8)

4 Cedido por empregador

5 Cedido de outra forma

6 Outra condio

10. Se voc no fosse proprietrio de sua residncia ou se sua residncia fosse cedida, quanto estaria pagando

R$

R$ ,00 de aluguel?

(passe para 12),00

5. Nmero de cmodos do domiclio:

6. Nmero de cmodos servindo de dormitrio:

(passe para 10)

8. Aluguel mensal pago no ms de referncia:

9. R$ ,00Prestao mensal paga no ms de referncia:

Tipo de Registro

Nmero do Domiclio

Nmero da Famlia

Nmero do Indivduo Prenome do informantePrenome do indivduo

3

Pgina 1

11. Tem documento do imvel?

2 No

4 Sim, mas no registrado no Cartrio de Imveis

6 Sim, registrado no Cartrio de Imveis

8 No sabe/no respondeu

12. O contrato de aluguel est documentado/registrado?

1 Sim 3 No

13. O terreno onde est localizado o domiclio regularizado?

2 Sim 4 No 9 No sabe/no respondeu

14. Recebe IPTU?

1 No

Sim. Quem paga?

3 O proprietrio 5 O inquilino

15. Nos prximos 12 meses, pretende realizar alguma obra ou reforma na sua residncia?

1 Sim 3 No 5 No se aplica

16. Na construo, teve ajuda de:

1 J comprou pronta, no construiu 5 Associao de bairro ou moradores

2 Parentes 6 Representantes de igrejas ou cultos

3 Amigos 7 No teve ajuda nenhuma

4 Vizinhos

SERVIOS E UTILIZAO DE SERVIOS

17. Tem gua canalizada em pelo menos um cmodo do domiclio?

1 Sim (siga 18)

3 No

5 No se aplica

18. Provenincia da gua canalizada utilizada no domiclio:

2 Rede geral de distribuio 6 Cisterna

4 Poo ou nascente 8 Outra provenincia

19. Tem banheiro ou sanitrio no domiclio ou na propriedade?

1 Sim (siga 20)

3 No

5 No se aplica

(passe para 19)

(passe para 23)

(passe para 13)

Pgina 2

20. O uso do banheiro ou sanitrio :

2 S do domiclio (siga 21)

4 Comum a mais de um domiclio (passe para 22)

22. Forma de escoadouro do banheiro ou sanitrio:

1 Rede coletora de esgoto ou pluvial 5 Vala

2 Fossa sptica ligada a rede coletora de esgoto ou pluvial 6 Direto para o rio, lago ou mar

3 Fossa sptica no ligada a rede coletora de esgoto ou pluvial 7 Outra forma

4 Fossa rudimentar

23. O domiclio recebe conta de gua da CAESB?


24. Falta gua no domiclio?

1 Sim, diariamente 5 Sim, de vez em quando

3 Sim, a maior parte da semana 7 No

25. A gua utilizada pelos moradores para beber :

1 De filtro 7 Da torneira, mas fervida

3 Mineral comprada em garrafo ou outra forma 9 Direto de outra fonte

5 Da torneira (sem ferver)

26. O lixo do domiclio :

1 Coletado na porta 5 Jogado em terreno baldio

2 Colocado em caamba 6 Jogado em rio/riacho/represa

3 Enterrado 7 Coleta seletiva

4 Queimado

27. O domiclio recebe conta de luz da CEB?


28. Qual a forma de iluminao do domiclio?

1 Eltrica (de rede, gerador, solar) 5 Outra forma

3 leo, querosene ou gs de botijo 7 No se aplica

29. Tem telefone fixo convencional no seu domiclio?

1 Sim, e pago atravs de conta

3 Sim, e pr-pago

5 No

7 No se aplica

21. Nmero de banheiros ou sanitrios:

Pgina 3

POSSE DE BENS DE CONSUMO

30. Tem fogo no seu domiclio?

2 No (passe para 33)

4 Sim, j pago

6 Sim, pagando prestao

8 Sim, doado

31. Qual o estado do fogo?

1 Novo (at 1 ano) 3 Semi-usado (de 1 a 4 anos) 5 Usado (mais de 4 anos)

32. Tipo de combustvel utilizado no fogo:

1 Gs de botijo 5 Outra fonte (lenha, carvo, querosene, etc.)

3 Gs canalizado 7 No se aplica

33. Tem mquina de lavar roupa no seu domiclio?


4 Sim, j pago


8 Sim, doado

34. Qual o estado da mquina de lavar roupa?


35. Tem tanquinho no seu domiclio?


4 Sim, j pago


8 Sim, doado

36. Qual o estado do tanquinho?


37. Utiliza mquina de lavar roupa ou tanquinho para lavar roupas de vizinhos?


38. Tem filtro d'gua no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

(siga 39)

(siga 31)

(siga 34)

(siga 36)

Pgina 4

39. Qual o estado do filtro d'gua?


40. Tem rdio no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

41. Qual o estado do rdio?


42. Tem aparelho de som com CD no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

43. Qual o estado do aparelho de som com CD?


44. Tem televiso no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

45. Qual o estado da televiso?


46. Tem DVD no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

47. Qual o estado do DVD?


48. Tem TV a cabo no seu domiclio?

1 3 Sim, e pr-paga 5 NoSim, e paga atravs de conta

(siga 41)

(siga 43)

(siga 45)

(siga 47)

Pgina 5

49. Tem TV por antena satlite (SKY, parablica) no seu domiclio?

2 Sim 4 No

50. Tem geladeira no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

51. Qual o estado da geladeira?


52. Tem freezer no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

53. Qual o estado do freezer?


54. Tem computador no seu domiclio?


3 Sim, j pago


7 Sim, doado

55. Qual o estado do computador?


56. O computador utilizado para acessar a Internet?

1 Sim 3 No 5 No sabe/no quer responder

FATORES CLIMTICOS

57. O domiclio sofreu algum problema relacionado s chuvas, ventos etc:

Registrar: (1) sim, (2) no.

Caiu telha Caiu paredes

Caiu paredes Outros. Especifique:

58. Alguma pessoa do domiclio faltou ao trabalho ou escola por causa da chuva ou outros fatores climticos?


(siga 53)

(siga 55)

(siga 51)

Pgina 6

59. Faltou gua e/ou luz por causa da chuva ou fatores climticos?

Registrar: (1) sim, (2) no.

60. Nos ltimos 12 meses, teve que levar alguma pessoa do domiclio ao posto de sade ou ao hospital em

consequncia da seca/estiagem?

1 No

ACESSO A SERVIOS PBLICOS E ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

65. A rua onde fica o domiclio tem:

ATENO: DEVE SER PREENCHIDO PELO PESQUISADOR. Registrar: (1) sim, (2) no.

Iluminao pblica Calada

Asfalto Bueiro

Meio-fio (guias e sarjetas) Entulho

66. Qual a distncia aproximada dos seguintes servios pblicos e estabelecimentos comerciais:

Registrar: (1) menos de 15 minutos a p, (2) de 15 a 30 minutos a p, (3) mais de 30 a 45 minutos a p,

(4) mais de 45 minutos a 1 hora a p, (5) mais de 1 hora a p, (6) nunca foi, (7) no sabe/no respondeu.

Ponto de nibus Lan house Agncia dos Correios

Orelho (telefone pblico) Posto ou centro de sade Lotrica

Supermercado Hospital Agncia bancria

Hipermercado Clube para a prtica de esportes

Mercadinho Creche Parque pblico

Aougue Quadra esportiva

Padaria ou panificadora

Farmcia ou drogaria

67. A correspondncia dos Correios recebida:

1 No prprio domiclio 4 No comrcio mais prximo

2 Na casa de vizinhos prximos 5 No sabe/no respondeu

3 Em associao de moradores

Qual o seu Estado de origem?

63. Anos

3 Sim. Quantas pessoas do domiclio?

62. H quanto tempo mora no Distrito Federal? Anos

64. H quanto tempo mora neste endereo? Anos Meses

CRAS (Centro de Referncia de Assistncia Social)

Escola pblica de ensino fundamental

Escola pblica de ensino mdio

Posto policial ou delegacia de polcia

MesesH quanto tempo mora nesta Regio Administrativa?

Meses

61. Cdigo da UF

gua Quantos dias?

Quantos dias?Luz

Pgina 7

68. Neste domiclio, existe alguma criana?

2 Sim (siga 69)

4 No

6 No sabe/No respondeu

69. Quando voc(s) precisa(m) sair, aonde costuma(m) deixar a(s) criana(s)?

1 Na creche

2 No prprio domiclio, e elas ficam sozinhos

3 No prprio domiclio, mas elas ficam sob os cuidados de familiares, amigos, parentes e ou conhecidos

4 Em outro lugar, sob os cuidados de familiares, amigos, parentes e ou conhecidos

70.

1 No

71. Neste domiclio, existe algum idoso/a (pessoa de 60 anos ou mais)?

2 Sim (siga 72)

4 No


72. Quando voc(s) precisa(m) sair, aonde costuma(m) deixar o(s)/a(s) idoso(s)/a(s)?

2 No prprio domiclio, e eles/as ficam sozinhos

4 No prprio domiclio, mas eles/as ficam sob os cuidados de familiares, amigos, parentes e ou conhecidos

6 Em outro lugar, sob os cuidados de familiares, amigos, parentes e ou conhecidos

73.

1 No

74. O domiclio tambm usado como espao de trabalho?

1 Sim

3 No

ATENO: APLICAR O BLOCO DE CONSUMO FAMILIAR E, A SEGUIR, O BLOCO DE PESSOA

ATENO: Caso seja assinalada a alternativa 1 (Sim), verificar qual indivduo do domiclio deve responder o Bloco sobre Economia Popular e aplicar o questionrio deste Bloco posteriormente

Voc(s) pagam para tomar conta da(s) criana(s)?

2 Sim. Quanto por dia?

(passe para 71)

R$

(passe para 74)

,00

Sim. Quanto por dia? R$ ,00

Voc(s) pagam para tomar conta do(s) idoso(s)?

2

Pgina 8

BLOCO CONSUMO FAMILIAR

Dia Ms Ano

ALIMENTOS

No campo PERIODICIDADE, Registrar: (1) Diria, (2) Semanal, (3) Mensal, (4) Bimestral.

No campo FORMA DE OBTENO PRINCIPAL, Registrar: (1) vista, (2) A prazo, (3) Carto de crdito,

(4) Retirada de negcio, (5) Troca, (6) Doao, (7) Produo prpria.

No campo LOCAL DE COMPRA, Registrar: (1) Supermercado/Hipermercado, (2) Mercado/Mercearia, (3) Feira/Sacolo,

(4) Padaria/Panificadora, (5) Ambulante, (6) Loja especializada, (7) Bar/Restaurante/Lanchonete, (8) Farmcia, (9) Outro.

Banana (dzia)

Laranja (dzia)

Ma (unidade)

Melancia (unidade)

Abbora (kg)

Alface (unidade)

Pimento (unidade)

Repolho (unidade)

Tomate (kg)

Alho (cabea)

Batatas (kg)

Cebola (kg)

Cenoura (unidade)

Mandioca (kg)

Arroz (kg)

Feijo (kg)

Carne Bovina (kg)

Carne Suna (kg)

Frango (kg)

Ovos (dzia)

Peixe Fresco (kg)

Biscoitos (pacote 200 g)

Tipo de Registro

Nmero do Domiclio

N da N do Tipo de Morador

Local de compra mais frequente

Valor pago (R$)

Famlia Indivduo Nome do Indivduo

Nome do Informante

Forma de obteno principal

QuantidadeItem Periodicidade

Data da Entrevista

9

R$Valor total da despesa com alimentos:

Pgina 1

ALIMENTOS






Farinha de mandioca (kg)

Macarro (pacote 500 g)

Farinha de milho (kg)

Farinha de trigo (kg)

Pes (unidade)

Caf (pacote 500 g)

Carnes salgadas (kg)

Lingia (kg)

Salsicha (kg)

Leite em p (500 g)

Leite in-natura (litro)

Leite longa vida (litro)

Manteiga (pacote 250 g)

Queijos (unidade)

Margarina (500 g)

leos (1000 ml)

Molho de tomate (unidade)

Peixe enlatado (250 g)

Sal (kg)

Achocolatados (500 g)

Acar (kg)

Chocolates (unidade)

Cerveja (unidade)

Refrigerante (unidade)



Item Quantidade Valor pago (R$) Periodicidade

Pgina 2

ALIMENTOS






Lanches

Refeies

Bebidas

HABITAO






Energia eltrica (kW)

Telefone fixo (pulso)

Telefone celular

Gs domstico (butijo)

gua e esgoto (m3)

Artigos de limpeza (unidade)

Item Quantidade Valor pago (R$) PeriodicidadeForma de obteno principal




R$Valor total da despesa com alimentao fora de casa:

Valor total da despesa com Manuteno da Habitao: R$

Gastos com conservao do domiclio

Pgina 3

TRANSPORTE






nibus/Metr (bilhetes)

lcool para veculo prprio (litros)

HIGIENE E CUIDADOS PESSOAIS






Creme dental (unidade)

Sabonete (unidade)

Perfume/desodorante (unidade)

Papel higinico (rolo)

Absorvente/Fralda (unidade)



Xampu e produtos para cabelos (unidade)



Gasolina para veculo prprio (litros)

R$Valor total da despesa com Higiene e cuidados pessoais:

R$Valor total da despesa com Transporte:

Pgina 4

VESTURIO






Roupas unisex (unidade)

Calados (unidade)

Acessrios (unidade)

SADE






Remdio (unidade)

Plano de sade

Gastos com dentista

Exames de laboratrio

Produtos farmacuticos

Gastos com mdicos


Item Quantidade


Valor pago (R$) PeriodicidadeForma de obteno principal


Valor total da despesa com Vesturio: R$

R$Valor total da despesa com Sade:

Pgina 5

EDUCAO






Curso superior de graduao

Pr-vestibular

Cursos de lnguas/informtica

Material escolar

RECREAO E CULTURA






PRODUTOS

DVDs (inclusive piratas - unidade)

Brinquedos e jogos (unidade)

SERVIOS

Aluguel DVD

Cinema





Item Quantidade

R$Valor total da despesa com Educao:

Cursos regulares (infantil, 1 e 2 graus, tcnico)

R$Valor total da despesa com Recreao e Cultura:

Pgina 6

FUMO






Fumo (mao)

SERVIOS PESSOAIS






Barbeiro

DESPESAS DIVERSAS






Jogos e apostas (unidade)

Despesas com animais (unidade)

Item Quantidade







Item Quantidade Valor pago (R$) Periodicidade

Item Quantidade

R$Valor total da despesa com Servios Pessoais:

Cabelereiro (corte, tintura, manicure)

Valor total da despesa com Despesas Diversas: R$

R$Valor total da despesa com Fumo:

Pgina 7

BLOCO ATRIBUTOS PESSOAIS (10 ANOS E MAIS)

Dia Ms Ano

ATRIBUTOS PESSOAIS (10 ANOS E MAIS)

1. Sexo 2. Idade 3. Posio 4. Posio 5. Cor

6. Estado civil

7. Qual(is) problema(s) de sade ou deficincia possui? Ler as alternativas e registrar, em cada uma, (1) Sim ou (2) No.

Auditiva Mental ou intelectual Surdocegueira Da fala

Visual Fsica Autismo

8. Freqenta escola?

9. ltima srie concluda 10. Grau 11. J foi reprovado?

srie grau 1. 1 grau concludo

12. Estuda/estudou em qual tipo de escola/faculdade? (totalmente ou parcialmente)

13. A escola oferece/oferecia gratuitamente: 14. Quantas horas por dia permanece/permanecia na

15. Em que perodo frequenta/frequentou esta escola/faculdade? 16. Religio 4. Esprita/kardecista

5. Candombl/umbanda

POSSE DE BENS

17. Possui telefone celular?

1 Sim, pr-pago

3 Sim, ps-pago

5 No

7 No sabe

no Domiclio na Famlia

5.6.

Data da Entrevista

nunca frequentou (*)

1.

4.

Parda3. Preta 7. Amarela

2. 6.S merenda/lanche Merenda/lanche e refeio

Universidade privada

ManhTarde Diurno

Noite3.2. 4.

Integral

Ensino regular em escola privada4.

S refeio 8. No oferece nenhum tipo de refeio gratuita

2. No

8. Educao a distncia

Minutos

Supletivo5. EJA6. Universidade

pblica

7.

Tipo de Registro

Nmero do Domiclio

7

2. Feminino

3.

1. Masculino

1. Sim

Ensino tcnico em escola pblica

2.

1. Branca 5.

1. 3.

(anos completos)

Vivo(a)Casado(a) Separado(a) 5.

Transtornos Globais de Desenvolvimento/Emocional

6.

1. No

No, mas j frequentou e no sabe ler e escrever

No, mas j frequentou e sabe ler e escreverNo, nunca frequentou e no sabe ler nem escrever

4.

1.

2.

Sim, mas no sabe ler nem escrever

Divorciado(a) Solteiro(a)4.

Sim e sabe ler e escrever 3.

Horas

1.

2. 2 grau

5.

3. 3 grau

2.Ensino regular em escola pblica

4.

6.

N da Famlia

N doIndivduo Nome do Indivduo

Nome do Informante

Tipo de Morador

escola?

No, nunca frequentou, mas sabe ler e escrever

3. Sim. Quantas vezes?

9. Indgena

Outro. Qual?

Somente em finais de semana

1. 6.2.

No tem religio

Outra. Qual?EvanglicaCatlica

3. Protestante 7.

Pgina 1

18. Tem carro prprio?


19. Qual o combustvel do carro?

1 Gasolina 3 Biflex ou bicombustvel 5 Diesel

2 lcool 4 Gs 6 No sabe

20. Tem moto prpria?

2 No 4 Sim

OCUPAO

21. O Sr. procurou trabalho nos ltimos 30 dias?

Sim. Que providncias tomou?

1 Procurou empresa(s), agncia(s) ou sindicato(s)

2 Procurou Agncia do Trabalhador ou SINE

3 Colocou ou respondeu anncio(s)

4 Procurou parente(s), amigo(s) ou conhecido(s)

5 Procurou na rua

6 Fez contatos com possveis clientes

7 Outro providncia. Especifique:

8 Nada fez / no lembra

9 No

22. E nos ltimos 12 meses?

1 Sim (siga 23)


23. E hoje, o Sr.(a) ainda necessita arrumar trabalho?

2 Sim (siga 24)


24. Ento por que no procurou trabalho nos ltimos 30 dias?

1 Est muito difcil encontrar trabalho

3 Teve problemas temporrios que interromperam a procura nos ltimos 60 dias

5 Tem proposta de trabalho assegurada

7 Agora est sem tempo para trabalhar

9 Outros motivos

3 (siga 19)Sim. De que ano o modelo do carro?

(passe para 26)

(passe para 25)

(siga 22)

(siga 25)

Pgina 2

25. Durante quanto tempo o Sr.(a) ficou (est) procurando trabalho de forma regular?

Anos Meses Dias

Anos Meses Dias

26. O Sr.(a) fez algum trabalho nos ltimos 7 dias?

1 Sim (siga 27)


27. Que tipo de trabalho e com que frequncia o Sr.(a) o realiza?

Descreva:

2 Em todos os dias teis (frequncia diria)

4 Sem frequncia diria, mas em perodos, dias ou cargas de trabalho preestabelecidos

6 Eventualmente, no sabe prever quando aparece servio (exceto trabalho assalariado) (siga 28)

28. O Sr.(a) faz este trabalho:

1 Toda vez que aparece servio, independente dos afazeres domsticos ou estudos (passe para 34)

3 Raramente, porque s faz quando sobra tempo dos afazeres domsticos ou dos estudos (encerre o bloco)

29. Por que o Sr.(a) no trabalhou nos ltimos 7 dias?

1 Houve uma interrupo temporria (greve, falta de matria-prima etc.)

3 Estava de frias, descansando ou viajando

5 Tem trabalho, mas no nestes dias que o realiza

7 O servio acabou; perdeu ou deixou o emprego

9 No pode ou no deseja trabalhar

30. Quando foi a ltima vez que o Sr.(a) procurou efetivamente trabalho?

1 Nos ltimos 7 dias

2 De 8 a 15 dias

3 De 16 dias a 1 ms

4 Mais de 1 ms a 2 meses

5 Mais de 2 a 3 meses

6 Mais de 3 a 6 meses

7 Mais de 6 meses a 1 ano

8 Mais de 1 ano (volte para 22

(passe para 30)

Se 15 dias ou mais

Se menos de 15 dias (siga 26)

(passe para 34)

(passe para 34)

(encerre o bloco)

(siga 31)

alternativa 2)

Se vem da questo 21

Se vem da questo 24

Pgina 3

31. O Sr.(a) trabalhou nos ltimos 7 dias?

1 Sim (siga 32)

No. Por qu?

2 Houve uma interrupo temporria (greve, falta de matria-prima etc.)

3 Estava de frias, descansando ou viajando

4 Tem trabalho, mas no nestes dias que o realiza

5 O trabalho acabou e no encontrou outro; nestes dias est sem servio

6 Perdeu ou deixou o emprego ou o trabalho em negcio familiar

7 a primeira vez que procura trabalho; nunca trabalhou antes (encerre o bloco)

32. Qual foi o principal motivo que levou o Sr.(a) a procurar trabalho?

Descreva:

1 Mudar de trabalho (siga 33)

2 Estava desocupado ou trabalhava, mas j conseguiu o trabalho procurado

3 Quer um trabalho adicional para complementar o que j tem

4 Procura de mais clientes

5 Estava de aviso prvio ou perdeu o emprego nos ltimos 30 dias (passe para 56)

6 Deseja um trabalho remunerado em dinheiro (encerre o bloco)

33. Que tipo de trabalho e com que frequncia o Sr.(a) o realiza?

Descreva:



6 Eventualmente, no sabe prever quando aparece servio (exceto trabalho assalariado) (encerre o bloco)

34. Qual a sua ocupao ou funo, no seu trabalho principal?

Descreva detalhadamente o que faz:

35. Qual a atividade do seu negcio ou da empresa que lhe paga?

Descreva detalhadamente a atividade do negcio ou da empresa:

36. Em que localidade o Sr.(a) trabalha?

37. O Sr.(a) contribui para a previdncia social?

1 Sim 3 No

(siga 32)

(passe para 34)

(siga 34)

(passe para 56)

Pgina 4

38. No seu trabalho principal, o Sr.(a) :

1 Empregado (siga 39)

2 Conta-prpria ou autnomo (passe para 40)

3 Estagirio remunerado (passe para 43)

4 Empregador

5 Profissional universitrio autnomo

6 Dono de negcio familiar

7 Trabalhador familiar sem remunerao salarial

8 Cooperado

39. Que tipo de empregado o Sr.(a) :

1 Assalariado (exceto domstico)

2 Que recebe exclusivamente em espcie ou benefcio (exceto domstico)

3 Que presta servio militar obrigatrio, assistencial ou religioso com alguma remunerao

4 Que ganha exclusivamente por produo (siga 40)

5 Domstico(a) mensalista

6 Domstico(a) diarista

7 Domstico(a) que recebe s em espcie ou benefcio

40. Para quem o Sr.(a) trabalha?

Descreva:

2 Para uma empresa ou negcio

4 Para mais de uma empresa ou negcio

6 Para a populao em geral (pessoas fsicas ou pessoas fsicas e jurdicas)

41. A empresa onde o Sr.(a) trabalha a mesma que lhe paga?

1 Sim 3 No 5 No sabe/no respondeu

42. O Sr.(a) tem carteira profissional assinada pelo atual empregador?

2 4 No, por outros motivos 6 Sim

43. O negcio ou a empresa que lhe paga :

1 Uma firma exclusivamente privada ou particular (siga 44)

2 Instituio pblica (governo municipal, estadual)

3 Instituio pblica federal (direta etc.)

4 Instituio pblica do GDF (direta etc.)

5 Trabalha em servios domsticos

6 No sabe (siga 44)

(passe para 44)

(passe para 41)

(passe para 42)

(passe para 44)

(passe para 46)

No, porque funcionrio pblico estatutrio

Pgina 5

44. Quantos empregados trabalham normalmente nesse negcio ou na empresa que lhe paga?

01 Nenhum, trabalha sozinho 06 De 10 a 49 empregados

02 Nenhum, trabalha com familiares e/ou scios 07 De 50 a 99 empregados

03 De 1 a 2 empregados 08 De 100 a 499 empregados

04 De 3 a 5 empregados 09 500 ou mais empregados

05 De 6 a 9 empregados 10 No sabe

45. Em que tipo de local funciona o seu negcio ou a empresa que lhe paga?

1 Na prpria residncia, em cmodo adaptado

2 Na prpria residncia, em cmodo no adaptado

3 Fora da residncia: prdio, casa, sala ou galpo

4 Na via pblica: em barraca ou banca (construes leves)

5 Na via pblica: txi, caminho, kombi ou barco (equipamento automotivo)

6 Na via pblica, mas com algum equipamento (exclusive equipamento automotivo)

7 Na via pblica em local no fixo

8 Na residncia dos clientes

9 Outro local. Especifique:

46. Normalmente vai e volta para o trabalho de (apenas para quem respondeu que trabalha fora da residncia

ou em vias pblicas):

Assinalar com X todas mencionadas.

1 nibus 4 Moto prpria 7 A p

2 Metr 5 Bicileta 8 Outra forma

3 Carro prprio 6 Carona

47. Normalmente, quanto tempo demora para chegar no seu trabalho (incluir tempo de espera):

1 Menos de 15 minutos 5 De 30 minutos a 1 hora 9 Mais de 1 hora e meia

3 De 15 a 30 minutos 7 De 1 hora a 1 hora e meia

48. E para voltar do trabalho, quanto tempo demora para chegar em casa (incluir tempo de espera):

1 No volta direto para casa 3 De 15 a 30 minutos 5 De 1 hora a 1 hora e meia

2 Menos de 15 minutos 4 De 30 minutos a 1 hora 6 Mais de 1 hora e meia

49. H quanto tempo est neste emprego ou negcio?

50. Alm do seu trabalho principal, o Sr.(a) realizou algum trabalho adicional nos ltimos 30 dias?

2 Sim, remunerado 4 Sim, no remunerado 6 No

Anos Meses Dias

Pgina 6

51. Quanto o Sr.(a) ganhou pelo trabalho realizado no ms passado?

TRABALHO PRINCIPAL

TRABALHO ADICIONAL

PENSO E/OU APOSENTADORIA

OUTROS RENDIMENTOS

52. Quantas horas o Sr.(a) trabalhou, efetivamente, em cada um dos seus trabalhos na semana passada?

No trabalho principal:

Nos outros trabalhos:

1 2 3

53. O Sr.(a) tem filhos?

2 Sim (siga 54)

4 No


54. J teve que levar seu(s) filho(s) para o trabalho por no ter com quem deix-lo(s)?

1 No

55. J teve que faltar ao trabalho por no ter com quem deix-lo(s)?

2 No

Remunerao mensal

Emprego assalariado R$ R$

Emprego assalariado R$ R$Remunerao bruta ou contratual Remunerao lquida

Empregador, conta-prpria, demais R$

Horas Semanais Horas Semanais

Penso previdenciria (pblica e privada) R$

Horas Semanais

Remunerao lquida

Empregador, conta-prpria, demais R$

R$

Total

Auxlio(s) de instituto de previdncia pblica R$

Horas Semanais

Remunerao mensal

Aposentadoria (pblica e privada)

3 Sim. Quantas vezes nos ltimos 3 meses?

Remunerao bruta ou contratual

4 Sim. Quantas vezes nos ltimos 3 meses?

Aluguel R$

R$Programas Sociais (Bolsa Famlia, Auxlio Leite, Nossa Po etc.)

(encerre o bloco)

Pgina 7

56. O Sr.(a) fez algum trabalho nos ltimos 30 dias (exceto como assalariado)?

1 Sim, remunerado (siga 57)

3 Sim, como trabalhador familiar em negcio/propriedade de parente

5 No

57. Que tipo de trabalho e com que frequncia vinha realizando?

Descreva:



6 Ocasionalmente, quando aparecia servio (siga 58)

58. O Sr.(a) procurou trabalho para:

Ler as alternativas e assinalar com X somente uma.

1 Conseguir clientes ou servios para continuar fazendo o mesmo tipo de trabalho

3 Conseguir trabalho diferente do ltimo que vinha realizando

OBSERVAES:

(encerre o bloco)

(encerre o bloco)

Pgina 8

BLOCO ATRIBUTOS PESSOAIS (6 A 9 ANOS)

N do Domiclio N da N do Tipo de Data da EntrevistaFamlia Indivduo Morador Prenome do Indivduo Prenome do Informante

ATRIBUTOS PESSOAIS (6 a 9 anos)

Sexo 2. Idade 3. Posio no 4. Posio na 5. CorDomiclio Famlia

1. Masculino 1. Branca 3. Parda 9. Indgena2. Feminino 2. Preta 4. Amarela

Qual(is) problema(s) de sade ou deficincia possui? Ler as alternativas e registrar, em cada uma, (1) Sim ou (2) No.

Freqenta escola de 1 grau?

1. Sim e sabe ler e escrever 3. No, mas j frequentou e sabe ler e escrever 5. No, nunca frequentou, mas sabe ler e escrever2. Sim, mas no sabe ler nem escrever 4. No, mas j frequentou e no sabe ler e escrever 6. No, nunca frequentou e no sabe ler nem escrever

ltima srie concluda 10. Grau concludo 11. J foi reprovado?srie grau

1. 1 grau 1. Sim 1. No2. Nunca freqentou (*) 2. No 3. Sim. Quantas vezes?

Estuda/estudou em qual tipo de escola? (totalmente ou parcialmente) 13. A escola oferece/oferecia gratuitamente:

1. Ensino regular em escola pblica 2. S merenda/lanche 6. Merenda/lanche e refeio3. Ensino regular em escola privada 4. S refeio 8.

Quantas horas por dia permanece/permanecia na escola? 15. Em que perodo frequenta/frequentou esta escola/faculdade?srie grau

1. Manh 3. Noite 5. Integral2. Tarde 4. Diurno 6. Somente em finais de semana

N do Domiclio N da N do Tipo de Data da EntrevistaFamlia Indivduo Morador Prenome do Indivduo Prenome do Informante

ATRIBUTOS PESSOAIS (6 a 9 anos)

Sexo 2. Idade 3. Posio no 4. Posio na 5. CorDomiclio Famlia

1. Masculino 1. Branca 3. Parda 9. Indgena2. Feminino 2. Preta 4. Amarela

Qual(is) problema(s) de sade ou deficincia possui? Ler as alternativas e registrar, em cada uma, (1) Sim ou (2) No.

Freqenta escola de 1 grau?

1. Sim e sabe ler e escrever 3. No, mas j frequentou e sabe ler e escrever 5. No, nunca frequentou, mas sabe ler e escrever2. Sim, mas no sabe ler nem escrever 4. No, mas j frequentou e no sabe ler e escrever 6. No, nunca frequentou e no sabe ler nem escrever

ltima srie concluda 10. Grau concludo 11. J foi reprovado?srie grau

1. 1 grau 1. Sim 1. No2. Nunca freqentou (*) 2. No 3. Sim. Quantas vezes?

Estuda/estudou em qual tipo de escola? (totalmente ou parcialmente) 13. A escola oferece/oferecia gratuitamente:

1. Ensino regular em escola pblica 2. S merenda/lanche 6. Merenda/lanche e refeio3. Ensino regular em escola privada 4. S refeio 8.

Quantas horas por dia permanece/permanecia na escola? 15. Em que perodo frequenta/frequentou esta escola/faculdade?srie grau

1. Manh 3. Noite 5. Integral2. Tarde 4. Diurno 6. Somente em finais de semana

NMERO DO QUESTIONRIO

7

7

NMERO DO QUESTIONRIO

(anos

completos)

1.

7.

Auditiva

Visual Fsica Autismo

Da falaMental ou intelectual Surdocegueira

Transtornos Globais de Desenvolvimento/Emocional

8.

9.

12.

No oferece nenhum tipo de

refeio gratuita

14.

Horas Minutos

1.

(anos

completos)

7.

Auditiva Mental ou intelectual Surdocegueira Da fala

Visual Fsica Autismo Transtornos Globais de Desenvolvimento/Emocional

8.

9.

12.

No oferece nenhum tipo de

refeio gratuita

14.

Horas Minutos

BLOCO ECONOMIA POPULAR

Dia Ms Ano

CARACTERSTICAS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

1. H quanto tempo est nessa atividade?

Anos Meses

2. Por que voc resolveu ter um empreendimento?

1 Estava desempregado

2 Deixou o trabalho anterior para aumentar sua renda

3 Manteve o trabalho anterior e buscou aumentar sua renda

4 Surgiu uma oportunidade (um equipamento disponvel, uma indenizao, proposta de sociedade etc.)

3. Qual o seu tipo de empreendimento? Anotar 3 alternativas principais.

1 Indstria de

2 Comrcio de

3 Servios de

4. O que voc produz ou vende?

1 Alimentos e bebidas 5 Cosmticos e beleza

2 Produtos de higiene e limpeza 6 Materiais para reformas e construo

3 Roupas e acessrios 7 Outros. Quais?

4 Utilidades domsticas 8 No se aplica

5. Qual o servio que voc presta?

1 Salo de beleza 4 Reformas e manuteno

2 5 Outros. Quais?

3 Comunicao e internet 6 No se aplica

6. Por que optou por este ramo de atividade em especfico?

1 J trabalhou com isso antes 5 Poder contar com ajuda da famlia

3 A atividade traz bons resultados financeiros 7 No sabe/No respondeu

7. Capital para inciar o empreendimento:

2 Prprio 6 Emprstimo de parente ou conhecidos

4 Crdito 8 Outros

8. A atividade que o(a) Sr(a) exerce :

1 Permanente 3 Temporria 5 Ocasional

N do Tipo de Morador

Data da Entrevista

8

Tipo de Registro

Nmero do Domiclio

N da Famlia Indivduo Nome do Indivduo

Nome do Informante

Concerto e manuteno de equipamentos

Pgina 1

9. O seu empreendimento formalizado?

1 No, e o entrevistado no contribui para a previdncia

2 No, mas o entrevistado contribui para a previdncia

3 Sim, pelo MEI

4 Sim, pelo Super Simples

5 Sim, por outro meio. Qual?

10. Conseguiu alvar de funcionamento?

2 Sim

4 No, por falta de comprovao de propriedade ou regularidade do imvel

6 No, por inadequao do ambiente para o tipo de empreendimento

8 No, por outro motivo. Qual?

DINMICA DO EMPREENDIMENTO

11. J exerceu a atual atividade em outro local, fora da sua residncia?

1 No

Sim. Por que mudou?

2 Proximidade da residncia

3 Pagava aluguel

4 Faltou dinheiro

5 Faltou cliente

6 Ficar com a famlia

12. Voc j teve algum empreendimento anterior ao atual?

2 Sim (siga 13)


13. Teve scios em empreendimento(s) anterior(es)?

2 Sim 4 No 6 No sabe/No quis responder

14. O empreendimento(s) anterior(es) era no mesmo ramo de atividade do atual?

1 Sim 3 No 5 No sabe/No quis responder

15. Para montar o empreendimento atual, teve ajuda de:

2 Familiares 4 Vizinhos 6 Clientes

16. Teve algum auxlio para abrir o empreendimento atual?

1 Procurou SEBRAE 3 Fez cursos 5 Curso de qualificao

Pgina 2

17. Onde compra os insumos para produo ou produtos para revenda? (Fornecedores)

1 Mercado varejista mais prximo

2 Atacadista/distribuidor

3 Indstria produtora

4 Distribuidor "pessoa fsica"

5 Outros. Quais?

18. Onde compra a matria-prima para seus produtos/ onde esto os fornecedores?

01 Na mesma RA 06 Na Regio Nordeste

02 Em outra RA do DF 07 Na Regio Sudeste

03 Em de todo o DF 08 Na Regio Sul

04 Em outros Estados do Centro-Oeste 09 Em todo o Brasil

05 Na Regio Norte 10 No exterior

19. Como traz os insumos/produtos para o estabelecimento?

1 O fornecedor entrega 4 Transporte pblico

2 Carreto 5 A p

3 Carro prprio 6 Outros meios

20. Como paga o fornecedor?

1 vista 4 Com cheque

2 A prazo com parcelamento 5 Com carto

3 A prazo sem parcelamento 6 Outros meios

21. Com que frequncia costuma abastecer o empreendimento?

1 Diariamente 4 Mensalmente

2 Semanalmente 5 Outra

3 Quinzenalmente

22. Como define os preos dos produtos ou servios?

1 5 Intuitivamente

2 Em comparao com a concorrncia 6 De acordo com o perfil do cliente

3 Com base nos preos de mercado 7 Outros. Quais?

4

23. Quem so os principais clientes?

2 Vizinhos 6 Moradores do bairro

4 Moradores das ruas prximas 8 Outros

Define percentual sobre o preo de compra

Com base no clculo dos custos totais do empreendimento

Pgina 3

24. Onde esto os principais clientes?

1 Na mesma RA 6 No Sudeste

2 Em outra RA 7 No Sul

3 Em todo o DF 8 No Norte

4 No Entorno do DF 9 No Nordeste

5 No Centro-Oeste

25. Onde vende seus produtos?

01 Na mesma RA 06 Na Regio Nordeste

02 Em outra RA do DF 07 Na Regio Sudeste

03 Em todo o DF 08 Na Regio Sul

04 Em outros Estados do Centro-Oeste 09 Em todo o Brasil

05 Na Regio Norte 10 No exterior

26. Qual a forma de cobrana de seus produtos ou servios?

1 vista 4 Caderneta

2 A prazo com parcelamento 5 Outros

3 A prazo sem parcelamento

27. Como vende (s para comrcio)?

2 Varejo "embalagem aberta/granel" (quilinho, unidade) 6 Atacado

4 Varejo "embalagem fechada" 8 No se aplica

28. Vende ou presta servios para empresas?

1 No 4 Sim, para empresas mdias

2 Sim, para microempresas 5 Sim, para empresas grandes

3 Sim, para empresas pequenas 6 Sim, para diversos tipos de empresas

29. O seu empreendimento aceita cheque?

2 Sim (siga 30)

4 No


30. Nos ltimos 6 meses, recebeu algum cheque sem fundo?

1 Sim 3 No 5 No sabe/No respondeu

31. O seu empreendimento possui:

Ler as alternativas e registrar, em cada uma, (1) Sim ou (2) No.

Mquina(s) e equipamento(s) prprio(s)

Veculo(s) prprio(s) para o empreendimento

Mvel(is) e utenslio(s) prprio(s) exclusivo(s) do empreendimento

(passe para 31)

Pgina 4

32. Quais mquinas ou equipamentos possui?

Ler as alternativas e registrar, em cada uma, (1) Sim ou (2) No.

Geladeira "Kit salo de beleza"

Freezer Outros. Quais?

Fornos

33. As mquinas ou equipamentos no seu empreendimento:

1 Funcionam bem

2 No funcionam bem

3 So suficientes para o empreendimento atual

4 So insuficientes para as necessidades atuais do empreendimento

5 No so suficientes para ampliar o empreendimento

6 Comportam ampliao do empreendimento

34. O que faz para divulgar seu empreendimento?

2 Distribui panfletos 6 Promoes

4 Boca-a-boca 8 Baixa os preos

35. Fazer propaganda ajudou na procura por mais clientes?


36. Para exercer essa atividade precisou investir, comprar ou reformar?


37. Utilizou quais recursos para abrir o seu empreendimento?

Assinalar com X todas mencionadas.

01 Poupana prpria ou de scios/parentes associados 07 Vendeu frias

02 FGTS 08 Aumentou a jornada

03 Indenizao trabalhista 09 Economia nos gastos da famlia

04 13 salrio 10 Doao/presente

05 Vendeu terreno ou automvel 11

06 Emprstimo bancrio

38. Est devendo para fornecedor(es)?

39. Est devendo algum emprstimo(s)?

40. O(A) Sr(a) enfrenta mais concorrncia de outros empreendimentos?

2 Prximo(s) ao seu 4 De empresas mdias 6 De empresas grandes

2 No

Reinvestimento dos lucros do empreendimento

No1 3

Sim. Quanto? R$4

Sim. Quanto? R$

Pgina 5

41. J perdeu mercadoria por ao dos fiscais/policiais?

1 No 7 Sim, da Secretaria da Fazenda

3 Sim, do trabalho 9 Sim, da Polcia Militar

5 Sim, da Receita Federal

42. Em relao ao seu empreendimento:

2 Pretende expandir sem formalizar o empreendimento 6 Vai deixar como est

4 Pretende expandir e formalizar o empreendimento 8 No sabe/No respondeu

43. Pediu crdito em algum banco?

1 Sim e conseguiu 3 Sim, mas no conseguiu 5 No pediu

44. J passou por situao apertada a ponto de pedir emprstimo:

1 No 4 Sim, e pediu para vizinhos

2 Sim, e pediu para agiotas 5 Sim, e pediu para clientes

3 Sim, e pediu para familiares 6 Sim, e pediu para bancos (crdito pessoal)

45. Quem cuida (responsvel) desse empreendimento o(a) Sr(a)?


46. Quantas pessoas trabalham com o(a) Sr(a) nesse empreendimento?

1 Somente o responsvel (empreendedor) 7 O empreendedor e outras pessoas da prpria famlia.

5 9 Outras situaes

47. Os produtos/ servios que vende tambm abastecem seu domiclio?

2 No

4 Sim, mas com retirada controlada

6 Sim, mas de acordo com a necessidade, sem controle especfico

48. O telefone que utiliza no empreendimento distinto do telefone que utiliza com a famlia?


49. Seu empreendimento j foi assaltado?

53. Voc consegue tirar frias todo ano?


54. Voc consegue juntar dinheiro para ter um 13?


DiasNos ltimos 3 meses, quantos dias no pode trabalhar por motivo de sade?

1 No Sim. Quantas vezes nos ltimos 12 meses?

50.

51.

Quantos dias da semana o(a) Sr(a) trabalha?

Normalmente, quantas horas o(a) Sr(a) trabalha por semana?

3

52.

O empreendedor e mais dois ajudantes (funcionrios)

3 O empreendedor e mais um ajudante (funcionrio) Quantas pessoas da famlia?

Pgina 6

55. J teve carteira de trabalho assinada antes?

1 Sim (siga 56)

3 No


56. Por quanto tempo?

57. Seu rendimento maior do que quando tinha carteira de trabalho assinada?


58. Quanto consegue de "pr-labore" no ms?

1 Meio salrio 7 Mais de dois a cinco salrios

3 Mais de meio a um salrio 9 Mais de cinco salrios

5 Mais de um a dois salrios

VINCULAES

59. Tem organizao junto com outros empreendedores?

1 No 4 Sim, para representar junto a orgos pblicos ou outros

2 Sim, para compras conjuntas 5 Sim, para outras finalidades. Quais?

3 Sim, para vendas conjuntas

60. Tem apoio de algum programa pblico?

1 No 4 Microcrdito

2 Cursos de empreendedorismo 5 Outros. Quais?

3

61. Tem apoio de alguma entidade?

1 No 4 Sim, universidade

2 Sim, igreja 5 Sim, outras. Quais?

3 Sim, ONG

OBSERVAES:

(passe para 58)

Incubadora de empresas ou cooperativas

Anos Meses Dias

Pgina 7

5. MANUAL DO ENTREVISTADOR



PPEESSQQUUIISSAA SSOOCCIIOOEECCOONNMMIICCAA EEMM TTEERRRRIITTRRIIOOSS DDEE

VVUULLNNEERRAABBIILLIIDDAADDEE SSOOCCIIAALL

NNOO DDIISSTTRRIITTOO FFEEDDEERRAALL

http://www.dieese.org.br/

SUMRIO

1. INSTRUES GERAIS 56

2. DEFINIES BSICAS SOBRE DOMICLIO, FAMLIA E INFORMANTE 60

3. ESQUEMA BSICO DOS QUESTIONRIOS 64

3.1. Questionrio de Vulnerabilidade Social CAPA 64

3.2. Questionrio de Vulnerabilidade Social DOMICLIO 73

3.3. Questionrio de Vulnerabilidade Social CONSUMO FAMILIAR 84

3.4. Questionrio de Vulnerabilidade Social PESSOAS 91

3.5. Questionrio de Vulnerabilidade Social - 6 a 9 ANOS 142

3.6. Questionrio de Vulnerabilidade Social - ECONOMIA POPULAR 142

ANEXOS 151

ANEXO I - Classificao de Ocupao por Ordem Alfabtica 152

ANEXO II - Setores de Atividade Econmica 164


1. INSTRUES GERAIS Este manual contm instrues que visam orientar o trabalho dos pesquisadores no campo, auxiliando-os na correta aplicao do questionrio, de forma a garantir a fidedignidade e a preciso dos dados coletados. O xito da presente pesquisa depende fundamentalmente do trabalho do entrevistador; de sua conscincia do alcance social deste projeto; de sua seriedade na execuo da tarefa que lhe foi atribuda; de seu desempenho junto s pessoas pesquisadas, para que cooperem e forneam as informaes solicitadas; de sua plena compreenso e entendimento do questionrio atravs do qual essas informaes sero coletadas. Para tanto, alguns requisitos so exigidos e algumas recomendaes se fazem necessrias. 1.1. Exigncias e Recomendaes So deveres do entrevistador: a) apresentar-se de forma adequada, a fim de no provocar constrangimentos, recusas, etc.; lembre-se de que ir entrevistar famlias de diferentes nveis socioeconmicos, culturais, de informao, etc., com valores e padres diferenciados; b) procurar estabelecer um clima de cordialidade durante a entrevista; evitar qualquer assunto controvertido e alheio ao questionrio; c) deixar que o entrevistado expresse as respostas em sua prpria linguagem, sem corrigi-lo, mas no permitir que a entrevista se desvie do seu roteiro; nesse sentido, evitar ao mximo uma entrevista "livre" que conduza o entrevistado a dar respostas antecipadas de questes subseqentes, o que quebraria a seqncia de perguntas, alm de tornar repetitiva a sua formulao; d) no permitir que o entrevistado tenha contato direto com o questionrio, para no sugestion-lo; realizar a entrevista no local, no deixando, em hiptese alguma, o questionrio em poder do entrevistado para que o preencha; da mesma forma, no utilizar o telefone, para complementar ou corrigir questes de questionrios j aplicados, utilizando-o apenas para marcar visitas, quando necessrio; e) abster-se de fazer comentrios quanto situao do entrevistado ou quanto s respostas dadas nem intimid-lo ou pression-lo a fornecer as informaes; f) evitar por todos os modos criar uma situao de expectativa (lembre-se de que, se trata de uma pesquisa de emprego/desemprego) quanto obteno de qualquer beneficio, associado realizao da pesquisa; g) realizar a pesquisa pessoalmente, no sendo permitido delegar suas tarefas, procurar ajuda ou estar acompanhado em seu trabalho por pessoas no autorizadas pela coordenao da pesquisa;


h) trabalhar exclusivamente na pesquisa, no lhe sendo permitido, em hiptese alguma, realizar atividades concomitantes, tais como coleta de assinaturas, venda de produtos, propaganda de qualquer natureza, etc. 1.2. Realizao da Entrevista O entrevistador deve, antes de sair para o trabalho de campo, verificar se est com todo o material necessrio correta aplicao dos questionrios:

1. Mapa e listagem do setor censitrio; 2. Lpis, borracha, apontador; 3. Nmero suficiente de questionrios; 4. Listagem dos domiclios para pesquisa; 5. Manual de instrues; 6. Credencial e/ou crach de identificao; 7. Carteira de identidade; e 8. Carta de apresentao.

Ao ser atendido para aplicao do questionrio, os entrevistados devem, em primeiro lugar, identificar-se, mostrando a carta de apresentao, sua credencial e/ou seu crach e tambm sua carteira de identidade. 1.2.1. Apresentao da pesquisa Aps sua identificao, o entrevistador deve fornecer ao entrevistado as seguintes informaes: a) explicar, de forma clara e breve, os objetivos da pesquisa; deve procurar despertar no informante o interesse em fornecer os dados requeridos, esclarecendo a importncia das informaes para a presente pesquisa. Naturalmente, o pesquisador deve adaptar a apresentao ao nvel cultural do entrevistado; b) deixar bem claro, durante a apresentao, que a entrevista de carter sigiloso e que as suas respostas so absolutamente confidenciais, isto , em nenhum caso as informaes sero individualizadas; isto significa que nomes (da a razo de somente ser solicitado o prenome) e endereos no sero identificados na anlise e divulgao dos resultados; para reforar a confiabilidade de sua atitude, o pesquisador, portanto, deve evitar fazer qualquer comentrio a respeito de outras entrevistas j realizadas; este procedimento deve ser evitado em qualquer lugar pblico, mesmo com um colega de pesquisa; os comentrios, desde que se refiram s dvidas e problemas surgidos durante a aplicao do questionrio, devem ser feitos apenas no escritrio, com o supervisor; c) no caso de o informante ficar preocupado ou curioso com o fato de estar sendo entrevistado e o mesmo no estar acontecendo com seus vizinhos e conhecidos, o entrevistados deve explicar que o domiclio foi selecionado por sorteio (ao acaso); d) podem acontecer casos de recusa por razes as mais variadas; o pesquisador deve manter uma atitude corts e conciliadora, procurando conquistar a confiana do informante; deve tentar convencer a pessoa da importncia de sua colaborao e dos


prejuzos que sua recusa poder causar pesquisa; se necessrio, para conquistar a confiana do entrevistado, o entrevistador pode aconselh-lo a telefonar para o escritrio e conversar com o supervisor. 1.2.2. Aplicao do questionrio Quanto aplicao do questionrio, devem ser observadas as seguintes instrues: a) o pesquisador deve estar preparado para responder a quaisquer perguntas relativas aos objetivos da pesquisa e do prprio questionrio; b) deve demonstrar segurana quanto ao manuseio do questionrio e aos assuntos de que este trata o que implica estudo prvio e detalhado do mesmo, eliminando, a priori, quaisquer dvidas; c) no deve confiar na memria, deixando informaes para anotaes posteriores, mas deve efetuar todos os registros diretamente no questionrio, no ato da entrevista; o espao reservado para "Observaes" deve ser utilizado para o registro de dvidas, problemas e qualquer indicao que facilite a fase posterior de crtica; d) o xito de uma pesquisa depende, em grande parte, da forma como so feitas as perguntas; por isso, o entrevistador deve evitar omisses, improvisaes, alteraes das perguntas, etc.; se o entrevistado no entender a pergunta, o entrevistador deve tentar esclarec-la, sem mudar o sentido da mesma; e) em hiptese alguma poder alterar a ordem das questes, que dever ser sempre respeitada para evitar distores, uma vez que foi devidamente estudada e planejada para se obter os resultados esperados; f) a resposta a qualquer questo jamais deve ser sugerida, induzida ou antecipada, por mais tempo que o entrevistado requeira para entender e/ou responder a pergunta; a sugesto, induo ou antecipao de respostas constitui uma das causas mais freqentes de erro; g) ao aplicar a questo, o entrevistador no deve fazer nenhum comentrio sobre seu significado, isto , sobre o que se pretende obter atravs das respostas a essa questo; h) sempre que tiver alguma dvida a respeito das perguntas do questionrio, o entrevistador deve seguir as instrues recebidas durante o treinamento e reestudar este manual; i) em caso de algum problema, o entrevistador, aps tentar resolv-lo com base no seu conhecimento, deve registr-lo no espao "Observaes", e, ao voltar ao escritrio, deve relat-lo ao supervisor; se a soluo dada no tiver sido a correta, deve voltar casa do entrevistado para a devida correo, seguindo as instrues do supervisor.


1.2.3 Trmino da entrevista Quando terminar a aplicao de cada questionrio, o entrevistador deve fazer uma reviso para verificar se no houve alguma omisso, falha ou inconsistncia. Este procedimento poder evitar sua volta para uma provvel correo. Uma vez completada a entrevista, agradecer a colaborao e a boa vontade no fornecimento das informaes solicitadas. Deve avisar que eventualmente poder haver nova visita, do prprio entrevistador (para os casos de correo) ou de outra pessoa (para os casos de checagem). ATENO - A violao das informaes, o registro de situao inexistente, a omisso proposital de dados, a realizao de qualquer atividade no especfica de sua funo de entrevistador, bem como o no cumprimento das tarefas que lhe foram atribudas ou dos procedimentos, especificados no treinamento e/ou no manual, constituiro motivos de dispensa imediata. 1.3. Sistema de Controle O questionrio, aps devidamente preenchido, passa por um sistema de controle de qualidade que inclui quatro momentos, a saber:

1. Verificao pelo supervisor; 2. Check; 3. Crtica; e 4. Consistncia (via computador).

Em qualquer desses momentos, o controle tem como objetivo verificar se o questionrio foi preenchido corretamente, bem como analisar a coerncia dos dados coletados. Assim sendo, sempre que houver dvidas, o entrevistador dever estar apto a esclarec-las, mesmo que tenha de retornar unidade pesquisada para completar informaes, corrigir erros, etc. 1.4. Preenchimento dos dados nos respectivos campos Ao preencher as informaes de cada campo, o entrevistador, deve observar o seguinte: a) quando o nmero de dgitos do cdigo ou do valor for menor do que o nmero de caselas, o cdigo ou valor dever ser ajustado direita e o restante das caselas dever ser preenchido com zero; Exemplo: se o valor for 328 = |_3__|_2__|_8__| se o valor for 28 = |_0__|_2__|_8__| se o valor for 8 = |_0__|_0__|_8__| b) quando a questo no se aplicar, deixar o(s) campo(s) em branco;


c) quando no for possvel determinar o cdigo ou valor, anotar um hfen na ltima casela do campo. Exemplo: |___|___|_-__| ATENO - Para o resultado da pesquisa, o campo com hfen e o campo deixado em branco tero significados diferentes. Portanto, o entrevistador deve tomar cuidado para que no ocorram erros de transcrio deste tipo. Utilizar somente lpis ou grafite para preenchimento do questionrio e dos campos. Caligrafia e nmeros bem legveis so condies indispensveis. 2. DEFINIES BSICAS SOBRE DOMICLIO, FAMLIA E INFORMANTE imprescindvel que o entrevistador conhea bem as definies que se seguem, para que possa determinar, com preciso, as famlias e as pessoas s quais sero solicitadas informaes atravs do questionrio. 2.1. Domiclio o local de moradia, com entrada independente, constitudo por um ou mais cmodos. Entende-se por entrada independente, no domiclio particular, o acesso direto moradia, sem passagem por cmodos destinados moradia de outras pessoas. Tambm sero considerados domiclios os edifcios em construo, "veculos", "barracas", "tendas", desde que destinados moradia. 2.1.1. Domiclio particular o que serve de moradia para uma, duas ou, no mximo, trs famlias conviventes ou onde residem at cinco pessoas sem laos de parentesco. Cada domiclio particular deve ter uma separao, ou seja, deve ser limitado por paredes, muro, cerca, etc. e coberto por um teto, o que permite s famlias que o habitam isolarem-se das demais. 2.1.2. Domiclio coletivo Este tipo de domiclio se subdivide em dois: a) domiclio coletivo institucional - aquele que serve de moradia para um grupo de pessoas cujo relacionamento se restringe, exclusivamente, ao cumprimento de normas institucionalizadas para a convivncia; so exemplos desses domiclios coletivos os hotis, as penses, os quartis, orfanatos, conventos, penitencirias, etc.; tambm esto includos nesta situao os consulados, etc.; b) domiclio coletivo no-institucional - qualquer moradia de um grupo de seis pessoas ou mais, que no tenham entre si relao de parentesco; se, nessa moradia, residirem menos do que seis pessoas, na mesma situao, trata-se de domiclio particular; constituem exemplos de domiclio coletivo no-institucional as repblicas, os pensionatos, os alojamentos de trabalhadores em obra e prdios em construo, etc.


ATENO - Excluem-se da pesquisa os moradores em domiclios coletivos institucionais como, por exemplo, militares que residem em caserna, detentos e presidirios, internos em reformatrios, em escolas ou em hospitais, religiosos que moram em convento, os consulados, etc. Somente so considerados os indivduos que residem em domiclio particular, em domiclio coletivo no-institucional ou em hotis e penses, excluindo-se, nestes dois ltimos casos, todas as pessoas em trnsito, uma vez que devem ser pesquisadas apenas as que residirem de forma permanente na penso ou no hotel. Os alojamentos, penses, casas de cmodos, cortios, "cabeas-de-porco", bem como as moradias em que residem quatro ou mais famlias conviventes, sero considerados um conjunto de domiclios particulares (quatro ou mais domiclios). Quando, num mesmo domiclio, residirem seis ou mais pessoas sem relao de parentesco, este grupo convivente ser dividido em seis ou mais famlias "unipessoais". Contudo, nesta situao, no haver diviso de domiclio. 2.2. Famlia Para a composio da famlia, no importante ter como referncia o seu chefe. Para esta definio, devem ser considerados os seguintes itens:

"Relao nuclear" ou ncleo familiar (casal); Relaes primrias (pai, filho, irmo, etc.); e Relaes secundrias (tio, sobrinho, primos, etc.).

A relao nuclear definir sempre de imediato a constituio de uma famlia. As relaes primrias e secundrias definiro a constituio conforme as situaes bsicas descritas a seguir:

Pai, me, filha e marido = duas famlias (duas relaes nucleares); Pai, me, filha e neto = uma famlia (s uma relao nuclear - a filha e o neto

integram-se famlia por possurem relao primria com o pai); Pai, me, filha e neto, sobrinho = uma famlia (o sobrinho integra-se famlia

por sua relao secundria com os demais); Pai, me, filha e neto, sobrinho, filho do sobrinho = duas famlias (a segunda

constituda pelo sobrinho e seu filho, pois tm entre si uma relao primria); Pai, filha e neto, filho e esposa = uma famlia (uma relao nuclear; pai e filha

tm com o filho uma relao primaria, sendo, portanto todos integrantes de uma mesma famlia);

Pai, me, filho e esposa, sobrinho e filho do sobrinho = trs famlias (o sobrinho e o filho tm relao primria entre si e com os demais membros secundrios);

Pai, me, filho, agregado ou pensionista = uma famlia (enquanto o agregado ou pensionista no possuir uma relao nuclear, primria ou secundria);

Pai, me, filho, agregado ou pensionista e filho = duas famlias; Cinco indivduos sem relao de parentesco = uma famlia; Seis indivduos sem relao de parentesco = seis famlias, (vide definio de

domiclio apropriado coletivo) unipessoais;


A empregada domstica que dorme no emprego ser considerada como parte da famlia do patro.

Quando a empregada domstica morar na casa do patro e estiver acompanhada do marido e/ou filho(a), atentar para o seguinte: a) ser considerada como uma outra famlia (alm da famlia do patro) somente quando o marido ou filho(a) da empregada domstica trabalharem fora do domiclio; b) caso o marido e/ou o filho(a) trabalharem no domiclio ou estiverem inativos, a empregada domst

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Produto 3: Relatório metodológico relativo à conceituação ... · O manual do entrevistador foi feito para subsidiar os pesquisadores que irão a campo entrevistar a população