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RELATRIO DE ATIVIDADE DE EXTENSO- SIGProjEDITAL PROEXT 2010 - Edital n 05
Uso exclusivo da Pr-Reitoria (Decanato) de ExtensoSIGProj N: 39676.50331.308.57144.11082013
Relatrio Final
1. Introduo
1.1 Identificao
Ttulo: Planejamento da circulao viria levando em consideraomotocicletas e transporte no-motorizado;
Coordenador: Eric Amaral Ferreira / Docente
Tipo da Ao: Projeto Edital: PROEXT 2010 - Edital n 05
Instituio: UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-rido Unidade Geral: UGP - Unidade Geral Padro
Unidade de Origem: UOP - Unidade de Origem Padro
Perodo da Ao Incio Previsto: 15/01/2011
Trmino Previsto: 15/12/2011
Possui Recurso Financeiro: No
Vinculada Programa de Extenso: Sim Nome da Ao de Extenso:
Caracterizao da Ao rea de Conhecimento: Engenharias Engenharia de Transportes Planejamento de
Transportes Planejamento e Organizao do Sistema deTransporte
rea Temtica Principal: Tecnologia e Produo rea Temtica Secundria: Educao Linha de Extenso: Desenvolvimento urbano
1.2 Resumo
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Resumo da Proposta: Dada a crescente taxa de motorizao nas cidades brasileiras e,conseqentemente, o aumento pela disputa do espao nas ruas eavenidas pelos veculos motorizados e no-motorizados, urge quenovas formas de gerenciamento da mobilidade sejam incorporadospelas administraes pblicas. A alta acidentalidade dos veculosem duas rodas, motos e bicicletas e as disputas pelo consumo doespao urbano necessitam de uma abordagem diferenciada. Assim,os deslocamentos em uma localidade podem ser tratados de formamais abrangente atravs do Gerenciamento da Mobilidade (GM). OGM pode ser descrito com uma estratgia que ajuda na reduo dovolume total de trfego atravs do encorajamento nas mudanas nocomportamento de indivduos e organizaes. O GM encorajaindivduos, companhias ou instituies a satisfazer suasnecessidades por transporte atravs do uso eficiente e integradodas facilidades de transportes disponveis; no transporte depassageiros objetiva reduzir o nmero, a distncia e a necessidadede viagens em veculos particulares; envolve o planejamento daviagem e busca influenciar a diviso modal em direo a modossustentveis tais como transporte pblico, ciclismo epedestrianismo; encoraja a implementao de medidas de suporte,mas o instrumento em si mesmo no promove novas infra-estruturasou melhora a oferta de transporte.
Palavras-Chave: Gerenciamento da mobilidade, transporte no-motorizado,caminhada, bicicleta, motocicleta
1.3 Detalhes da Ao
Carga Horria Total da Ao: 26012 horas
Periodicidade: Permanente/Semanal
A Ao Curricular? No
Abrangncia: Municipal
Municpio Abrangido: Mossoro - Rio Grande do Norte Municpio Abrangido: Mossoro - Rio Grande do Norte Tem Limite de Vagas? No
Tem Limite de Vagas? No Local de Realizao: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO Perodo de Realizao: O projeto se realizar em um ano, porm dado os problema com
entrega de material, mudana de prefeito, secretrios, o projeto seestendeu e terminar em 2013
Tem Inscrio? No1.4 Divulgao Certificados
Tipo/Descrio do Pblico-Alvo:
Alunos dos cursos de graduao em eng. de produo eadministrao.
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Prefeitura Municipal de MOssor, Secretaria de Trnsito eTransporte
Nmero de Pessoas Atendidas: 49
Na sua opinio , em que medida, numa escala de 0 a 100, a ao atingiu o pblico que pretendia?
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( X ) ( ) ( ) ( ) ( )
Qtde Estimada de Certificados:
Para Participantes: 10
Para Equipe de Execuo: 16
Total: 26
Unidade Geral Responsvel: Unidade Geral Padro
Unidade de Origem Responsvel: Unidade de Origem Padro
1.5 Objetivos
Objetivos Propostos: So objetivos deste projeto: Quantificar o nmero de viagens por bicicleta nas principaisavenidas da cidade de Mossor na hora de maior movimento; Quantificar o nmero de viagens por motocicletas nas principaisavenidas da cidade de Mossor na hora de maior movimento; Quantificar o nmero de viagens por automveis nas principaisavenidas da cidade de Mossor na hora de maior movimento; Transformar as viagens realizadas por bicicleta em carrosequivalentes para avaliar o impacto da mudana modal no atrasoem semforos Sensibilizar a prefeitura de Mossor em relao ao incentivo aosmodos no-motorizados de transporte
2 Objetivos secundrios Iniciar a formao de docentes e discentes sobre a importncia devalorizao de modos no-motorizados dentro de UniversidadeFederal Rural do Semi-rido Iniciar uma cultura de promoo de modos no-motorizados dentroda Secretaria de Trnsito e Transportes da Cidade de Mossor Insero de alunos dos cursos de administrao e engenharia daproduo sobre a importncia da circulao de pessoas e bensdentro do conceito de cidades logsticas;
Objetivos Alcanados: At o momento:Foram quantificadas as viagens por carro, motocicleta, caminho,veculos de trao animal e bicicleta nas principais avenidas deMossorForam quantitificadas as viagens por modo de trnasportes nas horaspico nas principais avenidas de MossorOs tcnicos da prefeitura eso sendo sensibilizados sobre o comoincluir bicicleta e proteger motocicletas e pedestres
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Na sua opinio , em que medida, numa escala de 0 a 100, a ao alcanou os seus objetivos.0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( X ) ( ) ( ) ( ) ( )
Se a ao no alcanou ou s alcanou parcialmente seus objetivos, identifique a(s) razo(es) abaixo:Falta de RecursoAcmulo de atividadesFalta de planejamentoProblemas de infra-estrutura
1.6 ParceriasNo h Instituio Parceira.
1.7 Resultados
Houve melhoria da infra-estrutura, ou seja, melhorias nas instalaes fsicas da sua instituio, tais como,laboratrios, equipamentos, etc?
No.
Houve Integrao acadmica: articulao com o ensino e a pesquisa? Sim.
Foram realizadas junto com alunos do curso de engenharia civil atividades para quantificar os atrasos depedestres ao caminhar pelas ruas centrais de Mossor.Duas vezes por ano ocorre uma corrida intermodal que mede os tempos de deslocamentos dos diversosmeios de transportes na cidade de Mossor e os resultados so divulgados na imprensa
Houve Integrao entre as reas do conhecimento: Aspectos da interdisciplinaridade emultidsciplinaridade?
Sim.
Sim, aspectos relacionados a engenharia de transportes passaram a ser discutidos por advogados,administradores nas questes relacionadas as readequaes de via e caladas
Gerou publicaes tcnico-cientficas? Sim.
DESAFIOS INTERMODAIS E A VANTAGEM COMPETITIVA DOS MODOS DETRANSPORTEOs Desafios Intermodais (DIs) tem por objetivo avaliar a eficincia dos diferentes modos de transporte,tais como: caminhada, bicicleta, moto, carro, transporte pblico etc., nos aspectos referentes aos tempos ecustos de viagem, emisso de poluentes etc., em diferentes cidades do Brasil. Os DIs so organizadospela sociedade civil organizada e busca mostrar que h outras maneiras de se deslocar na cidade que noseja apenas o automvel privado. Os resultados compilados de vrios DIs em cidades brasileiras permiteminferir que h uma desvantagem em termos de tempos de viagens entre o modo transportes pblico e osoutros meios de transporte privado. Os modos de transporte em bicicleta e motocicleta tem se mostradoaltamente competitivos em termos de tempo de viagem e custos quando comparado aos outros modos detransporte
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Houve capacitao de recursos humanos? Sim.
Oficinas tem sido realizadas dentro das instalaes da prefeitura de Mossor. Participam destas oficinas,arquitetos, engenheiros, programadores, estagirios. Foram concludos trabalhos de graduo pelosalunos Elinardo Souza Silva (ESTIMAO DO VOLUME DE TRFEGO, VELOCIDADE E DENSIDADELEVANDO EM CONSIDERAO CARROS E MOTOCICLETAS E SUAS EQUIVALENCIAS. UM ESTUDODE CASO: AV. JERNIMO ROSADO - CIDADE DE MOSSOR-RN) e Enver Paiva (Estimao do volumede trfego, velocidade e densidade. um estudo de caso: av. Jernimo Rosado - Cidade de Mossor-Rn).
Houve difuso e divulgao da Tecnologia / Informao pesquisada? Sim. A difuso das tecnologias tem sido repassada aos tcnicos da prefeitura durante a realizao das ofocinas
Os resultados obtidos PARA A COMUNIDADE/PBLICO ALVO foram efetivos e eficientes? Sim.
Os tcnicos da prefeitura j incorporararm algumas das tcnicas apresentadas, e planejamento futuros debinrios esto levando em considerao a acomodao de bicicletas (incluso de ciclovias) e possvelmotovia
1.8 Impactos
Houve Impacto Cientfico?Sim.Apesar de no estar ainda publicado houve a quantificao da capacidade de uma via considerando 50%dos veculos como motocicletas. Foi quantificado o desvio padro das velocidade e montado um banco dedados que permite simular novas condies de trfego
Houve Impacto Tecnolgico?No.
Houve Impacto Econmico?Sim.Apesar de no estar quantificado, a incluso de um sistema ciclovirio ir beneficiar moradores deMossor. Medidas de proteo e trnsito seguro tem o potencial de mitigar acidentes de trmsito e reduziros gastos com sade pblica
Houve Impacto Social?Sim.Apesar de no estar quantificado, a incluso de um sistema ciclovirio ir beneficiar moradores deMossor. Medidas de
Houve Impacto Ambiental?Sim.
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A manuteno da diviso modal pode manter o nvel de emisso de poluentes ao longo dos anos
1.9 Produtos Gerados
Gera Publicaes e Outros Produtos Acadmicos:
Sim Produtos: Anais
OficinaPrograma de TVRelatrio Tcnico
Descrio/Tiragem: artigo, relatrio tcnico - tiragem para consumo da universiade e prefeitura - 10 exemplaresQuantidade
Producao Bibliogrfica Nacional InternacionalArtigo completo publicado, aceito ou submetido em peridicos cientficosespecializados (nacional ou internacional) com corpo editorial 0 0Livros e captulos publicados com corpo editorial e ISBN 0 0Organizao e editorao de livros e peridicos com corpo editorial 0 0Comunicaes em anais de congressos e peridicos 1 0Resumo publicado em eventos cientficos 0 0Texto em jornal ou revista (magazine) 0 0Trabalho publicado em anais de evento 0 0Partitura musical (canto, coral, orquestra, outra) 0 0Traduo de livros, artigos, ou outros documentos com corpo editorial 0 0Prefcio, posfcio, apresentao ou introduo de livros, revistas, peridicos ououtros meios 0 0
Outra 0 0
Produo Cultural QuantidadeApresentao de obra artstica (coreogrfica, literria, musical, teatral, outra) 0Exposio de artes visuais (pintura, desenho, cinema, escultura, fotografia, gravura, instalao,televiso, vdeo ou outra) 0Arranjo musical (canto, coral, orquestral, outro) 0Composio musical (canto, coral, orquestral, outro) 0Sonoplastia (cinema, msica, rdio, televiso, teatro ou outra) 0Apresentao em rdio ou TV (dana, msica, teatro ou outra) 0Curso de curta durao 0Obra de artes visuais 0Programa de rdio ou TV 2Outra 0
1.10 Financeiro
Teve Recurso Financeiro Envolvido? NoDespesas
Elementos de Despesas Arrecadao (R$) IES (MEC)(R$) Terceiros (R$) Total (R$)Bolsa - Auxlio Financeiro aEstudantes (3390-18) 0,00 23.000,00 0,00 23.000,00
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Bolsa - Auxlio Financeiro aPesquisadores (3390-20) 0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal 1 0,00 23.000,00 0,00 23.000,00
Dirias - Pessoal Civil (3390-14) 0,00 649,00 0,00 649,00Material de Consumo (3390-30) 0,00 4.762,50 0,00 4.762,50Passagens e Despesas comLocomoo (3390-33) 0,00 2.400,00 0,00 2.400,00
Outros Servios de Terceiros -Pessoa Fsica (3390-36) 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Servios de Terceiros -Pessoa Jurdica (3390-39) 0,00 0,00 0,00 0,00
Equipamento e Material Permanente(4490-52) 0,00 4.000,00 0,00 4.000,00
Outras Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00Outras Despesas (Impostos) 0,00 0,00 0,00 0,00Subtotal 0,00 11.811,50 0,00 11.811,50
Total 0,00 34.811,50 0,00 34.811,50
Valor total solicitado em Reais: R$ 34.811,50Trinta e Quatro Mil e Oitocentos e Onze Reais e Cinquenta Centavos
1.11 Mudanas e Dificuldades
Mudanas Ocorridas:
Incluso do mdulo de oficinas sobre transportes pblicos a pedidodos tcnicos da prefeitura de Mossor, foram incluidos mdulos depoltica e clculo tarifrio e programao de veculos e viagens pornibus na rede de transporte pblico
Dificuldades Ocorridas:
A UFERSA no est preparada para trabalhar com licitao eentregar os produtos solicitados no edital. A maior parte dosequipamentos foram entregues no final de 2012 e incio de 2013,sendo que o recurso estava liberado desde janeiro de 2011,complemente desestimulante trabalhar nestas condies, se eusoubesse que teria sido assim jamais terei me candidatado a umproext, alis, com a ufersa, foi o primeiro e ltimo.
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1.12Concluses e Perspectivas
Cidades do norte e nordeste brasileiro apresentam uma composio de trfego em que, muitas vezes, amotocicletas representam mais de 50% dos veculos motorizados. Essa caracterstica aumenta a capacidadeviria por permitir que mais veculos possam transitar pela via, porm h a caracterstica negativa daacidentalidade. Planejar e implementar polticas pblicas de segurana viria de fundamental importncia, tantopara motocicletas quanto ciclistas.
Polticas pblicas que priveligiem esses modos de transportes necessitam de novos projetos de via. Aspotencialidades de readequao das vias sem comprometer a capacidade viria, com aumento da seguranaviria, habitabilidade, tornando a cidade mais atrativa a seus moradores torna-se possvel. A transferncia deconhecimento gerado e sistematizado na universidade para a comunidade, em especial, os tcnicos da prefeiturase faz presente no mbito desse projeto.
H a necessidade de desenvolver manuais de traffic calming e sua disseminao para as prefeituras. Ainda insipiente a literatura sobre sistemas ciclovirios. H um espao enorme a ser trabalhado em como se tratar aquesto do uso da motocicleta e seu benefcio no aumento da capacidade viria. Em nosso projeto pudemosverificar que uma rua com trfego misto teve sua capacidade estimada em torno de 2000 veculos por hora, casoesses veculos fossem somente motocicletas a capacidade da via teria sido de cerca de 5000 veculos.
1.13Bibliografia
BANISTER, D. and BUTTON, K. (1993), Transportation, the Environment and Sustainable Development,E&FN Spon, London.GEIPOT, 2001, Manual de planejamento ciclovirio. Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes GEIPOT. 3 ed. Rev. e amp. Braslia, 126p. FERREIRA, E. A. (2007), Integrao nos transportes pblicos In: Integrao com o transporte no-motorizado.1ed.So Paulo : ANTP, 2007, v.5, p. 60-90INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO DE CURITIBA -IPPUC, 2006, Planejamento e Implementaode Sistemas Ciclovirios. In: Workshop Internacional, Guarulhos, SP.Highway Manual Capacity, 2000, HOOK, W, 2005, training course: Non-motorised transport. In: GTZhttp://www.sutp.org/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=97&Itemid=54&lang=enH. Hussain et. All (2004), ESTIMATING CAPACITY FOR UNINTERRUPTED MOTORCYCLE PATH INMALAYSIA, TRB 05-1605MANVILLE, M., SHOUP, D., 2005, Parking, People, and Cities In: Journal of urban planning and development, http://shoup.bol.ucla.edu/People,Parking,CitiesJUPD.pdfPAIVA, R. A. 2003, Bicicleta, veculo urbano? In: Revista Engenharia. Editora Tcnica Engenho, N557pp 64 70.
Petritsch, T. The Influence of Lane Widths on Safety and Capacity: A Summary of the Latest Findings. In:livablestreets.info/.../the_influence_of_lane_widths_on_safety_and_capacity.pdfPUCHER, J, 1997, Bicycling Boom in Germany: A Revival Engineered by Public Policy, TransportationQuarterly,Fall .1997RODRIGUE, J. P., COMTOIS, C., SLACK, B., 1998, The Geography of Transport Systems, New York: Routledge,284 pages. STALEY, S. R., SCARLETT, L. (1998) Market-oriented planning: Principles and tool for the 21st centuty. ReasonPublic Policy Institute, Planning and Markets, Vol. I n 1. In http://www-pam.usc.edu/vlila5print.html.Transport for London, 2004, Creating a chain reaction - The London Cycling Action Plan. In: February 2004
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UITP, 2003, Billete al futuro las 3 paradas de la movilidad sostenible. In: http://www.uitp.com/Project/pics/susdev/Brochure-ES.pdfWEYRICH, P. M., LIND, W. S. (1998). Conservatives and mass transit: Is it time for a new look? In:http://www.apta.com/info/online/conserve.html.WORLD BANK, 2000, Cidades em movimento estratgia de transporte urbano do Banco Mundial. In:http://www.worldbank.org/html/fpd/transport/urbtrans/port_full%20text.pdf
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1.14Observaes/Sugestes
NO mesmo perodo que trabalhei o projeto proext (incio em 2011) tive um projeto cnpq, pude executar oprojeto cnpq a contento pois recebi o recurso e prestei conta. J o recurso proext chegou 3 meses antes dorecurso cnpq, porm at hoje ainda no recebi todo o material. As universidade, como trabalhm, no esto apta adar o suporte ao extensionista, pesquisador, etc.
1.15 Anexos
Nome Tiporelatorio_finalsago_ Outros Arquivos
2. Equipe de Execuo
2.1Dados GeraisHouve mudana na equipe de execuo? No.
2.2Membros
Docentes da UFERSA/UGP/UOPNome Regime - Contrato Instituio CH Total Funes
Daniel Arajo Valena Dedicao exclusiva UFERSA/UGP/UOP
160 hrs Colaborador
Eric Amaral Ferreira Dedicao exclusivaUFERSA/UGP/U
OP428 hrs
Coordenador daAo, Gestor
Fernando Porfirio Soares deOliveira
Dedicao exclusivaUFERSA/UGP/U
OP160 hrs Colaborador
Leonardo Querido Cardenas Dedicao exclusivaUFERSA/UGP/U
OP29 hrs Colaborador
Marcos Fernando Machado deMedeiros
Dedicao exclusivaUFERSA/UGP/U
OP90 hrs Colaborador
Thiago Ferreira Dias Dedicao exclusivaUFERSA/UGP/U
OP80 hrs Colaborador
Discentes da UFERSA/UGP/UOP
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No existem Discentes na sua atividade
Tcnico-administrativo da UFERSA/UGP/UOPNo existem Tcnicos na sua atividade
Outros membros externos a UFERSA/UGP/UOPNo existem Membros externos na sua atividade
Coordenador:Nome: Eric Amaral FerreiraN de Matrcula: 017141583CPF: 10969848811Email: [email protected]: Professor AdjuntoFone/Contato: 8430616116 / 847254733
2.3 Cronograma de Atividades
Atividade: Clculo tarifrio transporte pblicoProgramao da operaoocorrido de abril a julho 2013
Incio: Dez/2011 Durao: 4 SemanasCarga Horria: 32 Horas TotalResponsvel: Eric Amaral Ferreira (C.H. 32 horas Total)
Atividade: Coleta de dados
Incio: Jan/2011 Durao: 5 DiasCarga Horria: 40 Horas TotalResponsvel: Fernando Porfirio Soares de Oliveira (C.H. 40 horas Total)
Atividade: Coordenao do projetoIncio: Jan/2011 Durao: 12 MesesCarga Horria: 25 Horas/MsResponsvel: Eric Amaral Ferreira (C.H. 25 horas/Ms)
Atividade: Cursos de treinamento para agentes pblicos
Incio: Set/2011 Durao: 4 SemanasCarga Horria: 20 Horas TotalResponsvel: Thiago Ferreira Dias (C.H. 20 horas Total)
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Atividade: Definio de polticas de circulao
Incio: Mar/2011 Durao: 8 MesesCarga Horria: 20 Horas/MsResponsvel: Daniel Arajo Valena (C.H. 20 horas/Ms)
Atividade: gestao da informao
Incio: Mai/2011 Durao: 6 MesesCarga Horria: 15 Horas/MsResponsvel: Marcos Fernando Machado de Medeiros (C.H. 15 horas/Ms)
Atividade: politicas pblicas e transportes
Incio: Jan/2011 Durao: 12 MesesCarga Horria: 10 Horas/MsResponsvel: Fernando Porfirio Soares de Oliveira (C.H. 10 horas/Ms)
Atividade: Tabulao de dados
Incio: Jan/2011 Durao: 10 DiasCarga Horria: 29 Horas TotalResponsvel: Leonardo Querido Cardenas (C.H. 29 horas Total)
3. Participantes
3.1Participantes
Aramidis Cibelly Moura de Morais, UFERSA, curso administraoElinardo discente UFERSA, curso eng de produoEnver Freire Delgado de Paiva , UFERSA, curso eng de produoFernan Martins Irber - UFERSA, curso eng de produo
4. Avaliao Geral
4.1Parte I 01 - Na sua avaliao a extenso desenvolvida pode ser considerada como de abrangncia:
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Local
02 - A participao da comunidade externa/populao atendida foi orientada na concepo,desenvolvimento e avaliao dos programas e projetos de extenso?CONCEPO NoDESENVOLVIMENTO NoAVALIAO No
03 - De forma geral, nos projetos e programas, como a comunidade participa?Comunidade participa do desenvolvimentoOutras
4.2Parte II
04 - Em que houve a participao da comunidade externa/populao atendida na etapa de concepo,a participao foi observada em:
Significativa Razovel Pequena NenhumaDefinio de metas e objetivo: ( ) ( ) ( ) ( X )Definio de metodologia: ( ) ( ) ( ) ( X )Elaborao do plano de trabalho, incluindocronograma e oramento: ( ) ( ) ( ) ( X )Elaborao de atividades preparatrias: ( ) ( ) ( ) ( X )Definio das formas de avaliao: ( ) ( ) ( ) ( X )
4.3Parte III
05 - A participao da comunidade externa/populao atendida na etapa de desenvolvimento, essaparticipao foi observada em:
Significativa Razovel Pequena NenhumaRedefinio de objetos e metas: ( ) ( X ) ( ) ( )Readequao do plano de trabalho incluindocronograma e oramento: ( ) ( ) ( X ) ( )Definio de atividades prioritrias: ( X ) ( ) ( ) ( )Gesto de atuao de docentes, tcnicos eestudantes: ( ) ( ) ( X ) ( )Gesto de equipamentos e recursos financeiros: ( ) ( ) ( ) ( X )Proposio de novas atividades: ( X ) ( ) ( ) ( )Na discusso de resultados parciais: ( X ) ( ) ( ) ( )Discusso sobre adequao da metodologia,equipe, estrutura,recursos e equipamentosdisponibilizados:
( ) ( ) ( ) ( X )
4.4Parte IV
06 - A participao da comunidade externa/populao atendida na etapa de avaliao, essaparticipao foi observada em:
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Significativa Razovel Pequena NenhumaDefinio de objetivos e metas da avaliao: ( ) ( ) ( ) ( X )Discusso sobre metodologia, equipe, estrutura,recursos e equipamentos disponibilizados paraavaliao:
( ) ( ) ( ) ( X )
Definio do plano de trabalho da avaliao,incluindo cronograma e oramento: ( ) ( ) ( ) ( X )Definio de atividades prioritrias para aavaliao: ( ) ( X ) ( ) ( )Gesto de atuao de docentes, tcnicos eestudantes envolvidos na avaliao: ( ) ( ) ( ) ( X )Proposio de novas atividades: ( X ) ( ) ( ) ( )Na discusso de resultados parciais: ( X ) ( ) ( ) ( )Coleta, registro e sistematizao de informaes: ( X ) ( ) ( ) ( )Na discusso dos resultados obtidos: ( X ) ( ) ( ) ( )Na divulgao dos resultados obtidos: ( ) ( ) ( X ) ( )
4.5Parte V - Avaliao da Relao entre Universidades e Sociedade
01 - Para a avaliao da incorporao do conhecimento, da tecnologia e da metodologia por parte dacomunidade:
Conhecimento Tecnologia Metodologia No se aplicaAcompanha a evoluo da comunidade atravs deatividades especficas: ( ) ( X ) ( ) ( )Acompanha a evoluo da comunidade atravs deindicadores externos, como dados censitrios eboletins estatsticos:
( X ) ( ) ( ) ( )
Solicita informaes ou relatrios comunidade deforma peridica, devolvendo-as aps anlise einterpretao:
( ) ( X ) ( ) ( )
Solicita acompanhamento por parte de instituiesparceiras: ( ) ( ) ( ) ( X )No realiza acompanhamento posterior: ( ) ( ) ( ) ( X )
4.6Parte VI - Ao Extensionista no Redimensionamento da Unidade
02 - As aes de extenso desenvolvidas geraram concretamente:
Novas linhas de pesquisaOferecimento de novos cursos ou turmas de cursos de extenso
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Outras aes de extenso vinculadas
03 - A ao extensionista apresentou como principais objetivos:Formao mais integral dos estudantesProduo do conhecimentoGerao de novas pesquisasIndicadores/insumos para anlise de polticas pblicasAtividade acadmica complementar
04 - Como realizada a aferio dos resultados alcanados?
Por consulta direta aos beneficirios
4.7Parte VII
(1) Atingimento pleno, consolidado e de carter permanente.(2) Atingimento em grau considervel, podendo ser utilizados como exemplo para outras aes.(3) Razovel atingimento, sem destaques positivos ou negativos.(4) Atingimento insatisfatrio, com mais pontos negativos que positivos.(5) Atingimento fugaz, momentnea e especfica para as principais atividades, sem persistncia dosresultados.(6) Situaes onde no houve nenhum atingimento.(7) Impossibilidade de relatar por falta de informao.
05- Assinale para cada uma das questes o grau de atingimento de acordo com as especificaesacima::
1 2 3 4 5 6 7 Articulao entre ensino, pesquisa e extenso: ( X ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )Flexibilizao curricular da graduao: ( ) ( ) ( X ) ( ) ( ) ( ) ( )Aproveitamento da extenso como atividade acadmica curricular: ( X ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )Transferncia de conhecimento ou tecnologia gerados: ( X ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )Proposio de novos temas de pesquisa: ( ) ( X ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )Gerao de produtos acadmicos: ( X ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
, 23/09/2013Local Eric Amaral Ferreira
Coordenador(a) da Ao de Extenso
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