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PROF. 2 o ANO GEOGRAFIA PADRÃO VOL. I

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PROF. 2o ANOGEOGRAFIA PADRÃO VOL. I

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Direção Executiva:Fabio Benites

Gestão Editorial:Maria Izadora Zarro

Diagramação, Ilustração de capa e Projeto Gráfico:Alan Gilles MendesAlex FrançaDominique CoutinhoErlon Pedro PereiraEstevão CavalcantePaulo Henrique de Leão

Estagiários:Amanda SilvaFabio Rodrigues Gustavo MacedoLucas Araújo

Irium Editora LtdaRua Desembargador Izidro, no114 - Tijuca - RJCEP: 20521-160Fone: (21) 2560-1349www.irium.com.br

É proibida a reprodução total ou parcial, por qual-quer meio ou processo, inclusive quanto às caracte-rísticas gráficas e/ou editoriais. A violação de direitos autorais constitui crime (Código Penal, art. 184 e §§, e Lei nº 6.895, de 17/12/1980), sujeitando-se a busca e apreensão e indenizações diversas (Lei nº 9.610/98).

Biologia: Filosofia:Física:Geografia: História: Leitura e Produção:

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Cid Medeiros Thiago Azeredo Guilherme BragaKarina PaimRenata Galdino

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Apresentação:Olá, querido aluno.O material da Irium Educação foi elaborado por professores competentes e comprometidos com

uma proposta de educação exigente e plural.Neste livro, você encontrará uma teoria na medida certa, focada nas informações mais importantes

hoje em dia, e muitos exercícios para fortalecer sua aprendizagem e preparação para os desafios futuros.Vamos conhecer um pouco mais sobre este livro?Todo capítulo inicia com uma capa, onde você encontrará uma imagem ilustrativa e os objetivos

de aprendizagem. Estes resumem o que queremos que você aprenda. Quando chegar no final do capítulo, se você quiser saber se aprendeu o que é realmente importante, volte na capa e verifique se alcançou cada um dos objetivos propostos.

Antes de entrarmos na teoria, em cada capítulo, você encontrará uma contextualização. Ela funcio-na para mostrar para você porque o assunto é importante e como você poderá usar esse conhecimento no seu dia a dia.

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No meio do caderno, quando estiver estudando, você encontrará inserções com informações rele-vantes e que “conversam” com portais da Irium Educação. É o caso do box Como pode cair no ENEM?, que trazem temas conectados ao assunto do capítulo e propõem questões do ENEM ou com o estilo da prova. Você poderá resolver os exercícios no seu caderno ou acessar o portal comopodecairnoenem.com.br. Lá você também encontrará todas essas questões resolvidas em vídeo.

Outra inserção interessante, que visa oferecer mais conhecimento relevante, é o 4News. Nessa se-ção, será possível acessar notícias recentes que conectam o tema do capítulo com uma informação importante para a sua formação e para os diversos vestibulares. Na apostila, essas informações estão resumidas, mas poderá acessar esse conteúdo, produzido pela nossa equipe de professores, na ínte-gra, através do portal 4newsmagazine.com.br ou utilizando o QR code inserido no box.

Uma das principais marcas dos livros da Irium Educação são os exercícios, que primam pela quan-tidade e qualidade. Para ajudar os alunos a tirarem suas dúvidas, existem inúmeras questões com soluções gravadas em vídeo. Elas aparecem com uma câmera e um código. Para acessar a solução, utilize o código no campo de busca no espaço destinado (videoteca) no nosso site irium.com.br/videoteca ou até mesmo no Youtube.

Para finalizar, que tal encontrar um conteúdo ideal para aquelas revisões na véspera de provas e concursos? Essa é a proposta da seção Resumindo, na última página de cada capítulo. Aqui, você en-contrará uma síntese com as principais informações do capítulo, como as fórmulas mais importantes, que você não pode esquecer.

A equipe da Irium Educação acredita em uma formação exigente, completa e divertida. Esperamos que este livro possa proporcionar isso a você.

#vamboraaprender

“A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.”

(Nelson Mandela)

Fabio BenitesDiretor-geral

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ORIENTADOR METODOLÓGICO: CARTOGRAFIA

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ORIENTADOR METODOLÓGICO

Cartografia

Objetivos:• Compreender os conceitos relacionados a cartografia;• Entender o que são projeções e categorias cartográficas;• Entender o que é Fuso horário e Escala;• Compreender o uso e as técnicas cartográficas no cotidiano.

Praticando:1) C

Comentário: Conforme os estudos de coordenadas geográficas, é necessário saber que as linhas verticais são as longitudes, que cortam o eixo terrestre de leste a oeste a partir do Meridiano de Greenwich. Cada meridiano tem seu meridiano, medindo até 180°. Na ques-tão, bastava ao realizar uma conta, no caso o personagem identificou que estava no Meridia-no 180°, tendo que diminuir 18° - achando o meridiano 162° leste de longitude.

2) CComentário: As coordenadas geográficas são as responsáveis por determinar com exa-

tidão a localização de um ponto na superfície terrestre, a partir das latitudes e longitudes.

3) BComentário: O mapa político privilegia as informações a respeito dos limites político –

administrativos das cidades, Estados, províncias e países.

4) CComentário: As projeções cartográficas busca representar a Terra através de figuras ge-

ométricas. A projeção de Peters ficou conhecida por ser cilíndrica e equivalente (mantém as áreas fiéis a realidade) e por valorizar os países subdesenvolvidos.

5) BComentário: As características geomorfológicas apresentadas, a partir do mapa, são: A

Serra do Espinhaço, área de maciço e centro de atividades mineradoras; e o Vale do São Francisco, onde predominou a criação de muares e bovinos, atividade complementar à eco-nomia mineradora.

6) CComentário: Considerando que os fusos do Rio de Janeiro e de Berlim são -3 e +1, res-

pectivamente, e a diferença de horas entre eles é de 4 horas o indivíduo, após 10 horas de viagem, chegará às 7 hrs do dia 25/10/13.

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7) BComentário: Considerando que o fuso horário de Nova Iorque e de São João Del Rey são,

respectivamente, -5 e -3 a diferença entre os dois é de duas horas. Após 9 horas de viagem e duas horas de diferença a mais o indivíduo chegaria às 23 hrs.

8) AComentário: Na afirmativa I, realmente o Sul do Brasil está no fuso de Brasília e o Estado

de Roraima está no fuso de Manaus. Já a afirmativa II, o Brasil de fato está quase totalmente ao sul do Equador, portanto austral, e absolutamente Ocidental, a oeste de Greenwich.

9) CComentário: Considerando a diferença em horas do horário 17 hrs a horas de Londres,

San Francisco e Cairo são 20, 12 e 21, respectivamente.

10) AComentário: Campo Grande possui fuso horário – 4. Dessa forma, o viajante gastaria uma

hora de viagem e atrasaria seu relógio uma hora, graças ao fuso, no horário da chegada.

11) Resposta pessoal.Comentário: O aluno deverá indicar corretamente as unidades da Federação e criar uma

legenda que sintetize a informação da tabela.

12) a) O mapa possui uma escala numérica de 1:7.700.000. Cada centímetro representado no mapa corresponde a 7.700.000 centímetros no terreno. Isso quer dizer que:

1 cm = 7.700.000 cm1 cm = 77 km 77 × 4,5 = 346,5 km77 × 5,0 = 385,0 km

Logo, a distância entre Rio de Janeiro e Vitória é de 731,5 km e a distância entre Vitória e Belo Horizonte é de 346,5 km.

b) As direções da viagem a partir da cidade do Rio de Janeiro são no sentido nordeste até a cidade de Vitória e no sentido oeste de Vitória até a cidade de Belo Horizonte.

Aprofundando:13) D

Comentário: Sendo a lateral o dobro da frente e o produto da sua área 800 m², a resposta estaria na conversão de 20 m para 2.000 m.

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14) EComentário: O papel A1, a partir de sua maior dimensão seria o mais adequado a uma

escala de 1:50.000 e suas reduções.

15) D Comentário: As plantas urbanas viabilizam a análise de áreas pequenas e são responsá-

veis de muitas informações. Para isso, o mapeamento é feito a partir de escalas grandes. E a escala citada não é apropriada.

16) AComentário: Quanto maior o denominador, menor será a escala e menor será seu deta-

lhamento.

17) AComentário: De acordo com a referência das rosas do vento o rio principal segue a dire-

ção nordeste – sudoeste.

18) BComentário: A escala numérica é de 1: 3 000 000, portanto cada 1 cm no mapa equivale a

3 000 000 cm na realidade. A distância no mapa entre Campinas (SP) e Belo Horizonte (MG) é de 200 mm, ou 20 cm. Assim, a distância real entre as cidades é de 60 000 000 cm (3 000 000 X 20), ou 600 km.

19) DComentário: A imagem critica os ideias do Eurocentrismo representando o inverso das

cartografias de padrão europeu.

20) O mapa está devidamente elaborado. Tal afirmação é correta graças a presença da rosa dos ventos e sua indicação do norte geográfico. 21) a) Mercartor e Peters.

b) O móvito fisiográfico é a maior incidência de áreas terrestres no hemisfério norte ou a menor presença de terras emersas no hemisfério sul.

c) Maior: Ásia; Menor: África.

22) DComentário: A situação descrita pelo autor evidencia uma região com latitude elevada e

variação elevada o ano todo.

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23) AComentário: As linhas imaginárias dividem o planeta em zonas térmicas graças a ação

dos raios solares. O trópico de Capricórnio recebe a incidência desses raios uma vez ano.

24) EComentário: A Anamorfose é a técnica que distorce abruptamente os mapas levando em

consideração determinadas informações.

25) A soma é 23 (1+2+4+16)Comentário: Toda a elaboração de um mapa apresentará distorções, anulando a alterna-

tiva 08.

Desafiando:26) a) Bacia hidrográfica é uma unidade espacial caracterizada pela presença de uma deter-minada rede hidrográfica e delimitada por divisores hidrográficos que orientam a drenagem fluvial e pluvial através das vertentes as linhas baixas do terreno denominadas talvegues, onde se desenvolve o curso do rio principal.

b) O desenho deve esboçar o rio principal e seus afluentes em sua nascente e sua ligação com outros rios.

c) Considere que a implantação do distrito industrial ocorrerá a jusante da área urbana o lançamento de efluentes industriais não prejudicará a qualidade das águas do alto curso facilitando o abastecimento urbano. Além disso, a topografia suave da área facilitaria a im-plantação.

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PLANETA TERRA - GEOLOGIA DINAMICAS E FENOMENOS

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Praticando: 1) V/F/F/V/V

Comentário: A atividade sísmica ocorre na Crosta Terrestre. Não podem ainda ser feitas observações diretas na Astenosfera; o excessivo calor impede tal prática.

2) EComentário: A Pangeia é a nomenclatura da estrutura do supercontinente que, segundo

Wegener, reunia os atuais continentes a milhões de anos atrás.

3) DComentário: As bacias sedimentares são formadas por sedimentos de rochas e elemen-

tos orgânicos. Os combustíveis fósseis são resultado do processo de compactação e sedi-mentação desses elementos ao longo dos milhões de anos.

4) DComentário: As falhas são resultantes do movimento tectônico. Como consequência, as

estruturas de graben e horst são geradas.

5) D Comentário: Os combustíveis fósseis são encontrados nas bacias sedimentares, região de acúmulo de sedimentos. Os escudos cristalinos são encontrados nos escudos cristalinos e os dobramentos modernos em áreas de contato intenso de placas tectônicas.

6) a) Enquanto as situadas numa plataforma continental possuem uma estrutura sedimen-tar e ou/magmática, as ilhas oceânicas são formadas por rochas vulcânicas.

b) Parte do petróleo existente na camada do pré-sal, na plataforma continental brasileira, e no litoral africano é fruto do soterramento de antigos lagos e mares interiores existentes em eras geológicas passadas. A ocorrência nessas duas áreas deve-se ao fato de terem es-tado unidas quando as reservas foram formadas.

7) A

ORIENTADOR METODOLÓGICO

Planeta terra - geologia dinamicas e fenomenos

Objetivos de aprendizagem:• Entender o Universo e sua formação;• Situar o Planeta Terra nesse Universo;• Estudar as eras geológicas do Planeta Terra;• Analisar a composição terrestre e as placas tectônicas;• Compreender as dinâmicas interna e externa do planeta Terra;• Relacionar a dinâmica terrestre com os fenômenos perceptíveis na superfície

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PLANETA TERRA - GEOLOGIA DINAMICAS E FENOMENOS

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Comentário: I- Os escudos são as estruturas de formação mais antiga no planeta; II- O tectonismo ocorre pela movimentação do magma atuando sobre as placas tectônicas.

8) EComentário: O relevo brasileiro é predominantemente formado por estruturas antigas de

relevo, em sua maioria de bacias sedimentares.

9) AComentário: A região do Aquífero é formada pela porosidade elevada das rochas compo-

nentes dessa região, facilitadora de seu armazenamento.

10) EComentário: O círculo de fogo do Pacífico é uma região onde ocorre intenso choque e

contato entre placas tectônicas, não constituindo uma estrutura de relevo.

11) BComentário: Os combustíveis fósseis são encontrados nas bacias sedimentares, região de

acúmulo de sedimentos. Seus principais exemplos são: o petróleo, o carvão e o gás.

12) AComentário: Tais estruturas são resultantes do choque de placas tectônicas no Cenozoico.

13) AComentário: As ígneas ou magmáticas estão associadas ao processo de solidificação do

magma terrestre.

14) BComentário: As transformações climáticas são parte de um conjunto de eventos de varia-

da magnitude que compõe as rochas em seu processo de formação.

15) CComentário: A formação do relevo é resultado por agentes internos e externos, portanto

sua análise é fundamental para qualquer investigação geológica e geomorfológica.

16) AComentário: O movimento transformante das placas tectônicas são as responsáveis pela

formação de Falha de Santo André.

17) DComentário: O Gondwana é a porção sul do supercontinente Pangea em seu processo de

separação, de acordo com a teoria da deriva continental.

18) EComentário: I- O aquecimento global não intensificou as erupções vulcânicas pois não

possuem relação.

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PLANETA TERRA - GEOLOGIA DINAMICAS E FENOMENOS

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19) DComentário: Os dobramentos são o resultado de choque entre placas tectônicas. Os con-

tinentes estão incrustados na parte superior das placas que se movimentem pela convecção do magma.

20) AComentário: O movimento convergente das placas tectônicas propiciam um intenso tec-

tonismo na região, ocasionando terremotos e vulcanismos.

21) EComentário: De acordo com o enunciado, a Lua minguante nasce por volta da meia-noite

e se põe por volta do meio-dia, passando pelo ponto mais alto às seis horas da manhã. Já na fase crescente, ela nasce por volta do meio-dia e se põe aproximadamente à meia-noite. Nesse caso, o ponto mais alto da trajetória é atingido às seis horas da tarde. A figura apre-sentada pela questão não permite concluir se a Lua está na fase minguante ou crescente. Caso esteja na minguante, a resposta é seis horas da manhã, mas essa alternativa não foi apresentada. Caso esteja na crescente, a resposta é seis horas da tarde. Dessa forma, con-clui-se que a fase é a crescente, e a resposta é seis horas da tarde.

22) BComentário: Sabe-se que os seres humanos já habitavam a América do Sul há pelo menos

12.0 anos, o que invalida a frase I. Por outro lado, a hipótese de que um grande asteróide teria causado o desaparecimento das aves e dos grandes mamíferos não tem fundamento, pelo que se sabe hoje da história da Terra, tornando a frase I inaceitável.

23) DComentário: Considerando a ilustração, as datas mais próximas da lua cheia serão os dias

29 e 30 de setembro.

24) AComentário: Observe atentamente a figura abaixo que mostra o esquema de um eclipse

solar e veja como uma pessoa em cada região da Terra verá o eclipse --- de acordo com os dados do exercício (fotos do eclipse) a pessoa deverá estar na região de penumbra --- na região de penumbra, quanto mais próximo o observador estiver da região de sombra, maior será o eclipse, ou seja, menor será a possibilidade de ver o Sol --- os observadores nas regiões II e V veem uma área maior do Sol que os observadores nas regiões II e IV --- os observadores das regiões II e II. Veem a parte esquerda do Sol e os da região IV e V veem a parte direita do Sol. Aprofundando:25) B

Comentário: A idade da Terra é mensurada em cerca de 4,5 bi de anos medidas pelo tempo geológico.

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PLANETA TERRA - GEOLOGIA DINAMICAS E FENOMENOS

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26) AComentário: O choque entre placas tectônicas formadas nesse período foi o responsável

pela criação da cordilheira do Himalaia.

27) BComentário: O basalto é oriundo do resfriamento do magma terrestre. O carvão mineral

é resultado da sedimentação e o gnaisse do metamorfismo.

28) AComentário: As rochas metamórficas são oriundas da modificação de outras rochas (íg-

neas e sedimentares) através de elevada temperatura e pressão.

29) a) As rochas metamórficas originam-se da transformação, por ação da temperatura e da pressão, de rochas magmáticas (ígneas) ou sedimentares.

b) As condições ambientais que permitiram a acumulação desse material orgânico estão relacionadas com a presença de antigas formações florestais em área pantanosa com bai-xos níveis de oxigenação. Os processos que levaram à posterior formação do carvão mineral estão relacionados à fossilização do material orgânico que geraram vários estágios de car-bonização, entre os quais a turfa, linhito, hulha e o antracito.

30) As rochas ígneas formadas pela solidificação do magma no interior da Terra são conheci-das como intrusiva. Já as geradas em forma de lava expelido pelos vulcões são as extrusivas.

31) DComentário: De acordo com o mapa os movimentos responsáveis pelo tectonismo são

divergentes de placas litosféricas.

32) AComentário: EM “C” as placas de Nazca e a Sul americana convergem formando o dobra-

mento moderno cordilheira dos Andes.

33) DComentário: O contato das placas Euroasiática Oriental e a Ocidental são as responsáveis

pelo tectonismo na região.

34) DComentário: A comprovação de uma teoria ocorre a partir de comprovação empírica e

metodológica a respeito do estudo empreendido.

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PLANETA TERRA - GEOLOGIA DINAMICAS E FENOMENOS

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35) EComentário: Os processos erosivos são agentes externos modeladores do relevo, ou seja,

ocorrem na superfície da Terra, pela ação dos ventos ou das águas, por exemplo, e não se relacionam com o tectonismo, que é um agente interno formador do relevo, pois resulta do movimento das placas terrestres.

36) BComentário: O Gondwana é a porção sul do resultado da separação do Pangeia, eviden-

ciado pela Teoria da Deriva Continental.

37) Pangeia era o supercontinente e Pantalassa o único oceano que o circundava.

38) a) I – Convergente; II - Divergente.b) I - Formação de Dobramentos Modernos (Cordilheira dos Andes); II – Formação da

Dorsais (Mesoatlântica).

39) BComentário: A formação das tsunamis possui relação com eventos tectônicos de grande

expressão resultantes da tensão entre as placas.

40) AComentário: A região da Islândia há muito é afetada pelo impacto de erupções vulcânicas.

As reportagens apresentam, em momentos distintos, 1783 e 2010, efeitos desses fenôme-nos em contextos históricos bastante diferenciados: o processo revolucionário francês e a crise internacional da atualidade. Apesar das diferenças, entretanto, é possível identificar a relação de interdependência entre decisões políticas e atendimento de demandas sociais, em situações de catástrofes ambientais causadas por fenômenos naturais.

41) EComentário: A questão aborda alguns termos relacionados à dinâmica interna da Terra.

A movimentação das placas tectônicas pode provocar rupturas na crosta (no hipocentro), liberando tensões que causam terremotos, tremores de terra perceptíveis.

Desafiando:42) a) A ocorrência de vulcões no sudeste asiático é resultado da sua localização no círculo do fogo do Pacífico, uma área de contato de placas tectônicas ou continentais que, dessa maneira, apresenta intensa atividade sísmica e vulcânica. As encostas dos vulcões, em geral, são densamente povoadas por apresentarem solos de elevada fertilidade, o que favorece o desenvolvimento agrícola.

b) A atividade vulcânica pode causar o resfriamento das temperaturas médias em toda a

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PLANETA TERRA - GEOLOGIA DINAMICAS E FENOMENOS

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terra por resultar na emissão de materiais vulcânicos (fuligens, cinzas, gases) na atmosfera. Isso provoca a diminuição da incidência de raios solares na superfície, dificultando o aqueci-mento desta e, consequentemente, da atmosfera

43) a) Ambos os países citados situam-se em ilhas oceânicas originadas do encontro de pla-cas tectônicas, estando, portanto, em zonas de intensa atividade sísmica.

b) O Japão apresenta níveis econômicos, tecnológicos e educacionais elevados e possui mecanismos de prevenção e minimização de danos causados pela instabilidade física da área que ocupa. O Haiti, ao contrário, é um país social e economicamente fragilizado, com elevados índices de pobreza e baixos índices educacionais, sem condições de investir em prevenção e minimização dos efeitos de catástrofes naturais. Isso explica porque o abalo sísmico no Japão, mesmo tendo sido de maior magnitude, teve um número de vítimas muito menor que o do ocorrido no Haiti.

44) a) Dobramentos modernos e Dorsais oceânicas.Um corpo que estiver dentro de um fluido, receberá pressão (impulso) vinda de baixo

para cima, exercida pelo líquido, na mesma proporção em que ele (o corpo) desloca o líqui-do. As porções de relevo mais altas, como as montanhas, se equilibram mantendo raízes mais profundas na astenosfera. A partir daí, de acordo com o soerguimento/erosão da mon-tanha, por exemplo, será dada a resposta da isostasia, resultando em movimentos verticais e horizontais da litosfera.

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PLANETA TERRA: RELEVO E RECURSOS HÍDRICOS

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Praticando: 1) B

Comentário: O intemperismo é o processo de desgaste das rochas e é dividido em três processos principais – químico, físico e biológico.

2) A

Comentário: A ação do vento é o principal fator intempérico para a estrutura em questão.

3) Gelo/vento/rio/chuva/mar.

4) Soma igual a 23 (1/2/4/16)

Comentário: A abrasão marinha não possui uma menor significância em relação à outros tipos de erosão.

ORIENTADOR METODOLÓGICO

Planeta terra: relevo e recursos hídricos

Objetivos de aprendizagem:• Compreender o intemperismo;• Estudar os agentes externos modeladores do relevo;• Contextualizar processos erosivos e ações humanas;• Conceituar as formas de relevo;• Analisar o ciclo hidrológico e os recursos hídricos no planeta;

Conteúdo: • Agentes externos e intemperismo;• Processos sedimentares;• Formas de relevo;• Ciclo hidrológico.

Sugestões Didáticas: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/100-lugares-mais-lindos-do-mundo• Muitos dos lugares mais belos do planeta foram eleitos em função de suas paisagens

naturais. Separe a turma em grupos e indique dez lugares entre os cem mais belos da re-portagem acima que sejam marcados por atuações de agentes modeladores de relevo, por exemplo, os fiordes Norugueses.

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PLANETA TERRA: RELEVO E RECURSOS HÍDRICOS

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5) V/F/V/V/V

Comentário: As oscilações de maré não contribuem para os escorregamentos.

6) F/F/V/V/V

Comentário: 1- Falso. Não há indícios, na paisagem, de formações eólicas do tipo dunas migratórias. 2- Falso. A área está sob efeito da desertificação, mas esta não é determinada por aquecimento global e sim por ações antrópicas.

7) C

Comentário: 2 – Falso: A ocupação urbana não desestabiliza as encostas pelo seu peso; 4- Falso: Não é consensual a possibilidade apontada na alternativa.

8) a) Um terremoto, com epicentro no oceano, em profundidade e magnitude moderada a alta, libera grande quantidade de energia originando ondas gigantes, tsunamis.

b) A ação antrópica potencializa a ação da natureza a partir do desmatamento de encos-tas, ocupação de áreas de risco, impermeabilização do solo, acúmulo de lixo, falta de profis-sionais qualificados, fiscalização e planejamento urbano.

9) A

Comentário: As estruturas cristalinas antigas, com o passar do tempo, devido aos proces-sos de erosão e intemperismo, resultam em formas mais desgastadas.

10) F/V/F/F/F

Comentário: 1- Falso. A área apresenta uma floresta de galeria, claramente observada. 3- Falso. Não há marcas na paisagem fotografada de tectonismo plástico, que provoca enru-gamentos. 4- Falso. A litomassa, ou a rocha, influencia direta ou indiretamente a forma dos vales fluviais. 5- Falsa. A fotografia não mostra um vale assimétrico. Ele se encontra na parte direita observada submetido a processos erosivos em face da retirada da cobertura vegetal.

11) A curso do rio acaba por ser modificado graças ao surgimento de uma interferência.

12) E

Comentário: A chapada corresponde a um planalto principalmente de origem sedimen-tar, localizado sobretudo nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. É um relevo tabular, carac-terizado por grandes superfícies planas e elevadas, geralmente superiores a 600 metros. Tal formação geomorfológica foi esculpida pela ação de diversos agentes do intemperismo,

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sobretudo pela erosão eólica e pluvial. As chapadas existentes no Brasil funcionam como divisores d’água para diversas bacias hidrográficas. Além disso, são uma grande atração turística em função de sua beleza singular.

13) D

Comentário: As metrópoles brasileiras são atingidas, constantemente, pelos deslizamentos graças ao intenso processo de urbanização ligado a um planejamento urbano insuficiente.

14) A

Comentário: O relevo do Sudeste brasileiro é formado por elevações cristalinas com for-mas policonvexas, que Aziz Ab’Saber denominou de “mares de morros”. Essa formação geo-morfológica que se estende desde o centro do Rio de Janeiro até o Vale do Paraíba paulista possui terras altas, muitas delas denominadas “serras” formadas por grandes falhamentos tectônicos.

15) a) O processo de erosão dos solos é um típico fenômeno de ordem natural. A ação hu-mana sobre a superfície terrestre pode potencializá-lo em tempo e área. Vários são os fato-res que podem corroborar para sua ocorrência dentre os quais podem-se destacar:

• Ordem Natural — erosão pluvial. As águas precipitadas sobre a superfície intensificam o escoamento superficial que acaba erodindo o solo e carregando os sedimentos para as partes mais baixas do relevo.

• Ordem Humana — devastação da cobertura vegetal. A retirada desta, deixa o solo ex-posto as intempé- ries da natureza, acentuando processos como o da lixiviação (lavagem do solo) e da erosão superficial laminal (desgaste superficial do solo).

O deslizamento de encostas de morros aparece como um grave problema socioambien-tal de algumas áreas urbanas de determinados países. O processo de ocupação humana re-alizado principalmente por população de baixa renda, associado à retirada da cobertura ve-getal local, acaba rompendo a dinâmica natural dos solos das áreas de encostas. A ação das chuvas leva a uma intensificação da infiltração e do escoamento superficial nessas áreas. O encharcamento dos solos acaba promovendo o deslizamento de enormes quantidades de terras e blocos rochosos, comprometendo a vida das pessoas que habitam esses locais.

Aprofundando: 16) A

Comentário: O transporte de sedimentos da área é realizada pela água do mar ao avan-çar sobre o litoral.

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17) Os agentes internos são o tectonismo e o vulcanismo e modelam o relevo a partir das dinâmicas próprias dos movimentos das placas tectônicas. Os externos são o intemperismo e erosão responsáveis por modelar o relevo através de agentes como vento e água.

18) A

Comentário: São terraços formados pela ação no relevo e a presença dos rios.

19) E

Comentário: Cada indivíduo constrói sua visão subjetiva do espaço ao criar um sentimen-to de pertencimento a partir de tudo aquilo que é visto, sentido e interpretado, tanto nas relações com o lugar, mas também com as pessoas que interagem com o indivíduo neste espaço.

20) A paisagem natural é uma porção do espaço que resultou da evolução da natureza, e que é fruto da ação dos agentes internos e externos. Os principais elementos que formam uma paisagem natural são o clima, a vegetação, o relevo, o solo, a água. O clima é formado de elementos (temperatura, Pressão, Umidade, etc.) e fatores (latitude, altitude, continen-talidade, etc), que caracterizam o clima de uma região. Vegetação, conjunto de plantas de uma região. As formas de relevo resultante da ação dos agentes internos e externos do re-levo estão presentes numa paisagem natural. O solo, camada superficial da crosta formada pela decomposição das rochas e vegetais, influenciados pelo clima e pelos macro e micros organismos vivos. A água, tanto superficial como subterrânea, é elemento formador de uma paisagem natural. O clima e a vegetação são os elementos mais perceptíveis em uma paisa-gem natural. A classificação de uma vegetação está relacionada ao clima. A temperatura e umidade de uma região interferem diretamente na formação vegetal.

21) a) A forma de relevo identificada com o número I corresponde a uma planície situada entre o oceano e a escarpa de um planalto. O número II representa uma depressão relativa, área rebaixada situada entre planaltos.

b) A planície junto ao litoral corresponde a uma área com baixa altitude, formada pela deposição de sedimentos provenientes do oceano e das regiões mais elevadas ao seu redor. A depressão relativa é geralmente formada por um longo processo erosivo (muitas vezes do tipo diferenciado) que origina formas relativamente aplainadas, mais baixas que as áreas do seu entorno.

22) a) A questão apresentou três ilustrações que representavam uma mesma paisagem em três estágios diferentes. As formas do relevo refletiam, em cada ilustração, a interferência

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dos diferentes agentes erosivos atuantes, com destaque para a ação erosiva promovida pela Glaciação.

b) As várias transformações ocorridas no relevo, fruto, sobretudo, da ação erosiva da água e das geleiras (ou seja, a ação do gelo e do degelo), especialmente no período da gla-ciação e posterior a ela (desgaste do solo; formas “ásperas” resultantes; transformação dos vales em forma de “V” em vales em forma de “U”, surgimento de lagos; depósitos de sedi-mentos; presença de morainas e vales suspensos, etc).

23) A

Comentário: Observa-se na evolução apresentada uma paisagem lacustre, processo geo-morfológico de sedimentação e o desaparecimento do lago.

24) E

Comentário: Os agentes externos são intemperismo e erosão. Já os internos são tectonis-mo e vulcanismo.

25) V/F/V/V/V

26) a) Bacia hidrográfica é uma área delimitada na superfície terrestre drenada por uma rede hidrográfica. Os principais elementos topográficos constituintes de uma bacia hidrográfica são: o divisor de águas, que delimita fisicamente a bacia; as vertentes, que orientam o esco-amento e influenciam na velocidade e no volume de águas e de sedimentos transportados pela bacia de acordo com suas variações altimétricas e declividades; e a rede hidrográfica, composta por um conjunto de rios (afluentes e subafluentes) que convergem para um rio principal.

b) A existência de diferentes atividades socioeconômicas pode gerar conflitos de uso da água em uma bacia hidrográfica. Por exemplo, o consumo doméstico de água é prejudicado pelo lançamento de esgoto e efluentes industriais nas águas da bacia, assim como a cons-trução de barragens para usinas hidroelétricas pode interferir na vazão de um rio, prejudi-cando práticas agrícolas ligadas à irrigação, à pesca e à navegação.

27) A

Comentário: O termo várzea ficou conhecido popularmente pelos jogos de futebol pra-ticados nos campos que surgiam nas margens dos rios, áreas que sofrem inundações pe-riódicas durante o ano. Por estar localizada entre o terraço e o rio, recebe deposição de sedimentos finos no período de inundações.

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28) a) A água de precipitação pode chegar aos rios por meio do escoamento superficial ou por meio do lençol freático (escoamento profundo).

b) A vertente B, por ser densamente urbanizada, apresenta extensas áreas com solos impermeabilizados, o que provoca aumento do nível de escoamento superficial das águas e aprofundamento dos lençóis freáticos, devido à diminuição da infiltração de água. Dessa forma, os rios que cortam essas áreas ficam sujeitos a alterações rápidas no volume de água, favorecendo a ocorrência de inundações.

29) Entre os fatores que explicam a importância atual da Bacia do Prata para a integração da América do Sul aos mercados internacionais estão: a presença de grandes áreas de pro-dução de commodities agrícolas (como a soja), orientadas para o mercado internacional; a ocorrência de importantes jazidas de minério de ferro e de manganês na região fronteiriça entre Brasil e Bolívia, cuja produção também se destina ao exterior; a extensa rede fluvial, navegável em seus canais principais, permite a redução dos custos de transporte de grandes volumes de produtos de baixo valor unitário (commodities agrícolas e minerais) das regiões centrais da América do Sul para os mercados internacionais; ao longo da hidrovia Paraguai--Paraná se estruturam cadeias produtivas de grãos e minérios que articulam as regiões pro-dutoras no interior com os portos e terminais localizados no estuário do Prata; a rota inversa é utilizada para a importação de mercadorias transportadas em contêineres e derivados de petróleo para as regiões centrais do continente sul-americano.

30) a) Bacia do Ganges

b) A importância econômica da Bacia Amazônica para a região Norte é que seus rios, além de via histórica de penetração e de ocupação das terras, servem para circulação de bens e pessoas, escoamento das riquezas naturais, via de transporte de mercadorias (grãos, minérios, etc). São também fonte de água para consumo, produção de energia elétrica e de recursos para populações ribeirinhas.

31) C

Comentário: Dada a diversidade hidrogeológica e geológica que se observa na consti-tuição do aquífero Guarani, seu uso tem de ser detalhadamente estudado, tanto do ponto de vista da quantidade quanto da qualidade. Caso esses estudos não sejam realizados de forma detalhada e eficiente, o uso desse recurso pode causar sérios danos à saúde dos usu-ários e ao meio ambiente, como a salinização ou alcalinização dos solos.

32) D

Comentário: Uma vez executado, o projeto deve fornecer água para abastecer áreas ru-

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rais próximas aos rios temporários que serão usados como canais de transportes e criação de gado, e a água deve chegar as localidades que necessitam dela. Os críticos temem conse-quências para o Vale do S. Francisco, tanto à jusante quanto à montante da captação, com a queda do volume de água do rio. O que fica claro, pelo texto, é que o projeto precisa ser acompanhado de todo um procedimento que inclua gestão eficiente nos sistemas de esco-amento de produção e o preparo das populações que receberão a água, para que seu uso racional faça valer o esforço do projeto. É necessário que o uso da água seja solidarizado, e que não atenda exclusivamente uma pequena parcela de consumidores no Sertão. Deve haver também um sistema eficiente de gestão hídrica capaz de minimizar e/ou erradicar os conflitos pela água, como também de promover as diferentes situações de sustentabilidade.

33) a) Existem correntes marítimas quentes e frias em razão das diferenças de insolação que a Terra recebe. Dessa forma, as águas oceânicas situadas nas proximidades do Equador, em função de receberem mais calor, é a área de origem das correntes quentes. Em contrapar-tida, as áreas situadas em altas latitudes recebem menos calor e são as áreas onde surgem as correntes marítimas frias.

b) As correntes marítimas frias são responsáveis pela diminuição da umidade relativa do ar em áreas junto ao litoral em razão de esfriarem a atmosfera ao longo da região por onde passam e desencadearem precipitações no mar, impedindo que ventos úmidos do oceano atinjam o continente.

c) Áreas de ressurgência são formadas nos locais de encontro de correntes marítimas quentes e frias. Nesses locais, as águas situadas em grandes profundidades ascendem à su-perfície, transportam grande quantidade de plâncton, atraindo com isso muitos cardumes de peixes.

34) A

Comentário: O volume de água do mar não aumenta porque há um processo contínuo de evaporação, que compensa o volume de água que chega dos rios. A lâmina de água do mar, que sofre ação da radiação solar é muito grande, o que explica a elevada taxa de eva-poração.

35) E

Comentário: A política pública mais adequada em relação ao uso das águas do Aquífero Guarani seria controlar o desenvolvimento agrícola e industrial nas áreas de recarga, mini-mizando assim a sua contaminação. Essa política estaria baseada na ideia de desenvolvi-mento sustentado, ou seja, o uso dos recursos naturais sem comprometer a sua capacidade de regeneração e sua continuidade para as próximas gerações.

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36) a) Rio de Janeiro (Baía de Guanabara) e Bahia (São Francisco).

b) A foz em estuário está relacionada ao processo onde o rio desemboca no mar em for-ma de um único canal, sem qualquer tipo de formação adicional.

c) Desmatamento das matas ciliares, desvios do curso dos rios, a construção de hidrelé-tricas e o lançamento de esgoto.

37) a) As praias são um grande exemplo do que é chamado de um acidente geográfico depo-sição no sentido de que eles são construídos ao longo do tempo com a adição de sedimen-tos. O sedimento é um termo para as partículas de rocha ou terra produzidos por partículas maiores ao longo do tempo. A erosão das rochas por processos geológicos vento, chuva, gelo e causando sua quebra em unidades menores, que depois passam por um processo conhecido como erosão.

b) Construções em áreas de deposição de sedimentos, alterando a dinâmica natural de formação do cordão arenoso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2º ANO – 2016 / 2017

GEOGRAFIA

1o BIMESTRE

EM2GEO01: Cartografia: conceitos e técnicas cartográficas• Compreenderosconceitosrelacionadosacartografia;• Entenderoquesãoprojeçõesecategoriascartográficas;• EntenderoqueéFusohorárioeEscala;• Compreenderousoeastécnicascartográficasnocotidiano.

EM2GEO02: Como funciona o planeta Terra: geologia, dinâmicas e fenômenos?• EntenderoUniversoesuaformação,assimcomoestudaraserasgeológicasdoPlanetaTerra;• CompreenderasdinâmicasinternaeexternadoplanetaTerra;• CompreendercomoasdinâmicasinternasmodificamaGeomorfologiadaTerra.

EM2GEO03: Como funciona o planeta Terra: relevo e recursos hídricos?• CompreenderoIntemperismoecontextualizarprocessoserosivoseaçõeshumanas;• Conceituaroprocessodesedimentaçãoeasformasderelevo;• Analisarociclohidrológicoeosrecursoshídricosnoplaneta.

2o BIMESTRE

EM2GEO04: Como entender o Brasil: geologia e pedologia?• CompreenderadinâmicageológicadoBrasil;• Contextualizarpolíticaseconômicascomrecursosgeológicosbrasileiros;• Situarasclassificaçõesdorelevobrasileiro;• AnalisaracomposiçãopedológicadoBrasil.

EM2GEO05: Como funciona o planeta Terra: aspectos climáticos mundiais?• Estudaroselementosdoclima;• Compreenderasprecipitações,emespecialaschuvas;• Estudarosfatoresdoclima;• Entenderadinâmicadasmassasdear;• Contextualizarosfenômenos“ElNiño”e“LaNiña”.

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EM2GEO06: Como entender o Brasil: aspectos climáticos e hídricos?• CompreenderadinâmicahídricadoBrasil;• Compreenderadinâmicadoclimabrasileiro;• Estudarostraçosclimáticosbrasileiros;• Contextualizaraatuaçãodasmassasdearsobreoterritóriobrasileiro;• Estudarosrecursoshídricosbrasileiros;• Analisarquestõeshídricasnacionais.

3o BIMESTRE

EM2GEO07: Como entender o Brasil: biodiversidade do centro-norte?• SituarodomínioAmazônicobrasileiro;• EstabelecerodomíniodoCerradobrasileiro;• Relacionaraspectoslocaiscomdevastaçãodeambientesnaturais;• Relacionaraspectoslocaiscompreservaçãodeambientesnaturais;• Analisaraspolíticasambientaisnocenárioregionalbrasileiro.

EM2GEO08: Como entender o Brasil: biodiversidade do centro-sul?• LocalizarodomíniodeMataAtlântica,daCaatingaePantaneirobrasileiro;• SituaraCampanhaGaúchabrasileira;• Relacionaraspectoslocaiscomdevastaçãodeambientesnaturais;• Relacionaraspectoslocaiscompreservaçãodeambientesnaturais;• Analisaraspolíticasambientaisnocenárioregionalbrasileiro.

4o BIMESTRE

EM2GEO09: Como reconhecer o regionalismo brasileiro: Centro, Norte e Nordeste?• SituaroNorteRegionaldoBrasil;• DimensionaroNordesteRegionaldoBrasil;• LocalizaroCentro-OesteRegionaldoBrasil;• Entenderosaspectosregionaisbrasileiros;• Compreenderoscritériosclássicosdeclassificaçãoemconjuntosclimato-botânicosbrasileiros.

EM2GEO10: Como reconhecer o regionalismo brasileiro: Sudeste, Sul e novas regionalizações?

• SituaroNorte,oNordesteeoCentro-OesteRegionaldoBrasil;• Dimensionarosaspectosregionaisbrasileiros;• Compreendernovaspropostasderegionalizaçãoemáreaseconômicasbrasileiras;• Estudaraevoluçãopolítico-administrativadoterritóriobrasileiro;• Compreenderaimportânciadasilhasbrasileiras.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO

ENSINO MÉDIO 2017/2018

O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2017/2018 com o intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.

Além de conter um projeto pedagógico de vanguarda, o projeto gráfico é totalmente inovador. O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo visualmente, favorecendo a aprendizagem. Há uma identidade visual para cada disciplina e as seções são marcadas com foco artístico e acadêmico.

Veja algumas páginas:

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Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de vanguarda. Além disso, o material impresso dialoga com sites e aplicativos, e vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br.

Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas:

Fundamento 01:Apresentar um conteúdo com ementa e nível de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido segmento.

Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs e conteúdo programático do exame nacional do Ensino Médio (ENEM). Existem duas linhas de material. O pacote Otimizado aborda todo o conteúdo dividido em três anos, enquanto o Padrão encerra todo o conteúdo nos dois primeiros anos, e o terceiro ano funciona como um pré-vestibular abordando toda a ementa do ENEM e dos principais vestibulares do Brasil.

Fundamento 02:Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).

Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão os objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e discentes comecem “com o objetivo em mente”, ou seja, que tenham clareza desde o início dos objetivos.

Como funciona na prática? Logo na capa do caderno, sugerimos que o professor apresente os objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais competências ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria lecionada e os exercícios realizados.

Na capa do caderno de Hidrostática, ao lado, ao ler os objetivos da unidade, junto com os alunos, o professor deixa claro que visa ensinar, para compreensão dos alunos, compreender os conceitos de pressão, massa específica e densidade de um corpo, assim como o teorema de Stevin, de Arquimedes e o princípio de Pascal.

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Fundamento 03:Transcender o conteúdo tradicional, a partir do diálogo entre este e outros saberes, não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação do jovem, segundo a visão da Irium Educação.

Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Médio é focado em novos saberes essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Economia, Noções de Nutrição, Geopolítica e Meio Ambiente são apresentados de forma dialógica com os conteúdos tradicionais. De forma prática, em cada caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar em formato de observação. Essas inserções surgem no material impresso em uma versão reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado no site do projeto 4newsmagazine.com.br.

Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e o conteúdo é exposto pela bandeira interdisciplinar 4NEWS MAGAZINE. Esta é uma revista de atualidades que possui uma linguagem própria da adolescência, o que gera identificação com os alunos. Com isso, terão a oportunidade de ler, entender e debater temas importantes do Brasil e do mundo de uma forma mais interessante para a faixa etária que se encontram. Para os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos transdisciplinares para apresentar como o conteúdo presente “dialoga” com outros, estendendo a aprendizagem e mostrando outras áreas do conhecimento com as quais alguns alunos, com certeza, irão se identificar. Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer conexões entre os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do artigo presente na apostila, os educadores podem incentivar os discentes a acessar o conteúdo completo, no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso a mais informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a notícia sobre a influência da igreja católica na geopolítica mundial foi utilizada para dialogar com o caderno de História do 3º ano “Formação do Brasil colonial”, enriquecendo ainda mais o conhecimento cultural do aluno.

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Fundamento 04:Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado mais prático e concreto para o aluno.

Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no “conteudismo” puro, distante da aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações práticas ao longo da apresentação da teoria.

Como funciona na prática? Na segunda página de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para iniciar a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) propõe uma reflexão sobre o porquê alguns corpos flutuam e outros não. Essa provocação cabe perfeitamente para o início da exposição, considerando que se pretende explicar o conceito de hidrostática, ou seja, ciência que estuda os líquidos em equilíbrio estático. No outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma imagem para criticar a concentração fundiária no Brasil.

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Fundamento 05:Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.

Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar simpatia ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do material, especialmente no início de cada caderno, na primeira impressão, para que ela fosse mais atrativa para os jovens. Assim, o texto “conversa” com o leitor, favorecendo a apresentação do conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado.

Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial, eles são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam uma aproximação do educando, como se o autor estivesse “conversando” com o leitor. Esse tipo de construção favorece a compreensão, e os professores podem usar isso em exercícios como: reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos textos tradicionais, normalmente, os alunos têm dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os textos abaixo como são convidativos.

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Fundamento 06:Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos.

Descrição: Há três seções de exercícios “tradicionais”. Os Praticando possuem o aspecto de validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos concursos e os Desafiando (somente na versão Padrão) são os mais difíceis, até mesmo para os principais concursos do país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas estão sinalizadas com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem ser localizadas pelo código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar a área da Videoteca, localizada em irium.com.br.

Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da aprendizagem, permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 → praticando 1 → teoria 2 → praticando 2 → ... Os Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados “para casa” para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem valer pontos extras em atividades a parte.

Fundamento 07:Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links para sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.

Descrição: O material possui também atividades não ortodoxas. As questões “tradicionais” são testes para verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria ser aprendido. Na seção Pesquisando, o material propõe exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line e off-line, reflexões sobre escolhas e comportamentos e servem também, para possibilitar a atuação dos responsáveis na educação formal do filho, pois podem ajudá-los nas pesquisas e reflexões sugeridas pela atividade. Para o terceiro ano, não há a sugestão da atividade Pesquisando, mas uma seção denominada Competências e Habilidades onde são informadas e trabalhadas as cento e vinte habilidades da matriz de referência do ENEM.

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Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída de exercícios “fora da caixinha”, isto é, aqueles que exigem pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia pedir um caderno separado para registro desses exercícios. Ao final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos alunos ao longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados a participar da educação formal do filho, ajudando-o ou simplesmente perguntando sobre os temas abordados nesses exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os exercícios tradicionais; 3) O aluno poderia exercitar sua oratória apresentando atividades propostas nessa seção; 4) Alguns Pesquisando podem ser usados como temas para debates em sala, desenvolvendo as habilidades de ouvir e compreender o outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação.

A seção Competências e Habilidades, presente no material do terceiro ano, informa qual(is) habilidade(s) está(ão) relacionada(s) àquele conteúdo, qualificando o educando nesse conteúdo.

Fundamento 08:Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do conteúdo.

Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo, onde é apresentada uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICOENSINO MÉDIO 2017

2o anoGEOGRAFIA

1o bimestre:

Aula 01Tópico EM2GEO01: Cartografia: conceitos e técnicas cartográficas

Objetivos Compreender os conceitos relacionados a cartografia; Entender o que é Fuso horário e Escala.Subtópicos Introdução; Os movimentos da Terra; Fusos horários; Escalas; Representações topográficas.Exercícios xPara casa Praticando 1 ao 4.

Aula 02Tópico EM2GEO01: Cartografia: conceitos e técnicas cartográficas

Objetivos Entender o que são projeções e categorias cartográficas; Compreender o uso e as técnicas cartográficas no cotidiano;Subtópicos Projeções cartográficas e as visões de mundo; Sistema de posicionamento global.Exercícios Praticando 5 ao 15.Para casa Aprofundando e Desafiando.

Aula 03Tópico EM2GEO01: Cartografia: conceitos e técnicas cartográficas

Objetivos RevisãoSubtópicos xExercícios Aprofundando e Desafiando.Para casa Pesquisando.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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Aula 04Tópico EM2GEO02: Como funciona o planeta Terra: geologia, dinâmicas e fenômenos

Objetivos Entender o Universo e sua formação e estudar as eras geológicas do Planeta Terra; Compreender as dinâmicas interna e externa do planeta Terra.Subtópicos O Universo; Eras geológicas; Camadas da Terra; Tipos de rochas; Camadas da atmosfera; Dinâmica da superfície terrestre.Exercícios xPara casa Praticando 1 e 2.

Aula 05Tópico EM2GEO02: Como funciona o planeta Terra: geologia, dinâmicas e fenômenos

Objetivos Compreender como as dinâmicas internas modificam a Geomorfologia da TerraSubtópicos A estrutura geológica; Formação do petróleo; Formação do carvão mineral; Dobramentos modernos.Exercícios Praticando 3 ao 24.Para casa Aprofundando e Desafiando.

Aula 06Tópico EM2GEO02: Como funciona o planeta Terra: geologia, dinâmicas e fenômenos?

Objetivos RevisãoSubtópicos xExercícios Aprofundando e Desafiando.Para casa Pesquisando.

Aula 07Tópico EM2GEO03: Como funciona o planeta Terra: relevo e recursos hídricos

Objetivos Compreender o Intemperismo e contextualizar processos erosivos e ações humanas.Subtópicos Agentes externos e intemperismo; Processos sedimentares.Exercícios xPara casa Praticando 1 e 2.

Page 34: PROF. 2o ANO GEOGRAFIA PADRÃO VOL. I · Na apostila, essas informações estão ... é de 200 mm, ou 20 cm. Assim, a ... Além disso, a topografia suave da área facilitaria a im-plantação

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Aula 08Tópico EM2GEO03: Como funciona o planeta Terra: relevo e recursos hídricos?

Objetivos Conceituar o processo de sedimentação e as formas de reelvo; Analisar o ciclo hidrológico e os recursos hídricos no planeta.Subtópicos Formas de relevo; Ciclo hidrológico.Exercícios Praticando 3 ao 16.Para casa Aprofundando e Desafiando.

Aula 09Tópico EM2GEO03: Como funciona o planeta Terra: relevo e recursos hídricos?

Objetivos RevisãoSubtópicos xExercícios Aprofundando e Desafiando.Para casa Pesquisando.

Aula 10Tópico Revisão

Objetivos Revisão para as provas bimestrais.Subtópicos xExercícios Coletânea dos exercícios do bimestre.Para casa x