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PROF. 3 o ANO BIOLOGIA PADRÃO VOL. III

PROF. 3o ANO BIOLOGIA PADRÃO VOL. III · • Conhecer as principais doenças relacionadas à falta de saneamento, seus mecanismos de transmissão, possíveis vetores tratamento;

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PROF. 3o ANOBIOLOGIAPADRÃO VOL. III

Direção Executiva:Fabio Benites

Gestão Editorial:Maria Izadora Zarro

Diagramação, Ilustração de capa e Projeto Gráfico:Alan Gilles MendesAlex FrançaDominique CoutinhoErlon Pedro PereiraEstevão CavalcantePaulo Henrique de Leão

Estagiários:Amanda SilvaFabio Rodrigues Gustavo MacedoLucas Araújo

Irium Editora LtdaRua Desembargador Izidro, no114 - Tijuca - RJCEP: 20521-160Fone: (21) 2560-1349www.irium.com.br

É proibida a reprodução total ou parcial, por qual-quer meio ou processo, inclusive quanto às caracte-rísticas gráficas e/ou editoriais. A violação de direitos autorais constitui crime (Código Penal, art. 184 e §§, e Lei nº 6.895, de 17/12/1980), sujeitando-se a busca e apreensão e indenizações diversas (Lei nº 9.610/98).

Biologia:Geografia:História:Língua Espanhola:Química:

Atualizações:

Autores:Biologia:Filosofia:Física:Geografia:História:

Leitura e Produção:Língua Espanhola:Língua Inglesa:Língua Portuguesa:

Literatura:Matemática:Química:Sociologia:

Leandro MaiaGustavo BertocheWilmington CollyerDuarte VieiraMontgomery Miranda /Bernardo PadulaMarcelo BeauclairMizael SouzaJaqueline HalackLeila Noronha /Marcelo BeauclairLeila Noronha João Luiz / Gláucio PitangaWendel MedeirosAnne Nunes

Cid MedeirosThiago AzeredoGuilherme BragaKarina PaimRenata Galdino

Apresentação:Olá, querido aluno.O material da Irium Educação foi elaborado por professores competentes e comprometidos com

uma proposta de educação exigente e plural.Neste livro, você encontrará uma teoria na medida certa, focada nas informações mais importantes

hoje em dia, e muitos exercícios para fortalecer sua aprendizagem e preparação para os desafios futuros.Vamos conhecer um pouco mais sobre este livro?Todo capítulo inicia com uma capa, onde você encontrará uma imagem ilustrativa e os objetivos

de aprendizagem. Estes resumem o que queremos que você aprenda. Quando chegar no final do capítulo, se você quiser saber se aprendeu o que é realmente importante, volte na capa e verifique se alcançou cada um dos objetivos propostos.

Antes de entrarmos na teoria, em cada capítulo, você encontrará uma contextualização. Ela funcio-na para mostrar para você porque o assunto é importante e como você poderá usar esse conhecimento no seu dia a dia.

No meio do caderno, quando estiver estudando, você encontrará inserções com informações rele-vantes e que “conversam” com portais da Irium Educação. É o caso do box Como pode cair no ENEM?, que trazem temas conectados ao assunto do capítulo e propõem questões do ENEM ou com o estilo da prova. Você poderá resolver os exercícios no seu caderno ou acessar o portal comopodecairnoenem.com.br. Lá você também encontrará todas essas questões resolvidas em vídeo.

Outra inserção interessante, que visa oferecer mais conhecimento relevante, é o 4News. Nessa se-ção, será possível acessar notícias recentes que conectam o tema do capítulo com uma informação importante para a sua formação e para os diversos vestibulares. Na apostila, essas informações estão resumidas, mas poderá acessar esse conteúdo, produzido pela nossa equipe de professores, na ínte-gra, através do portal 4newsmagazine.com.br ou utilizando o QR code inserido no box.

Uma das principais marcas dos livros da Irium Educação são os exercícios, que primam pela quan-tidade e qualidade. Para ajudar os alunos a tirarem suas dúvidas, existem inúmeras questões com soluções gravadas em vídeo. Elas aparecem com uma câmera e um código. Para acessar a solução, utilize o código no campo de busca no espaço destinado (videoteca) no nosso site irium.com.br/videoteca ou até mesmo no Youtube.

Para finalizar, que tal encontrar um conteúdo ideal para aquelas revisões na véspera de provas e concursos? Essa é a proposta da seção Resumindo, na última página de cada capítulo. Aqui, você en-contrará uma síntese com as principais informações do capítulo, como as fórmulas mais importantes, que você não pode esquecer.

A equipe da Irium Educação acredita em uma formação exigente, completa e divertida. Esperamos que este livro possa proporcionar isso a você.

#vamboraaprender

“A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.”

(Nelson Mandela)

Fabio BenitesDiretor-geral

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3º ANO – 2016 / 2017

BIOLOGIA I

1o BIMESTRE

EM3BIO01: Bioquímica: os compostos necessários à vida• Verificaraspropriedadesquímicasdaáguaesuaimportânciaparaosprocessosmetabólicos;• Compreenderaimportânciadoscarboidratosnanutriçãoanimalreconhecendosuasdiversasfunções,

observandoaclassificaçãoesuaspropriedades;• Reconhecer a importância dos lipídios na nutrição animal, definindo-os e compreendendo suas

funções;• Compreenderaimportância,aestruturadeproteínasnoorganismoemsuasdiferentesutilidades,além

decompreenderoquesãoenzimas,comoeondeatuam,reconhecendoosfatoresqueinfluenciamsuaatividade;

• Verificarasdiversasfunçõesdossaisevitaminaseasdiversasavitaminosesesuasconsequências.

EM3BIO02: Citologia: a rotina celular• Reconheceropapeldacélulacomounidadeformadoradosseresvivos;• DiferenciarascélulasEucarionteseProcariontes;• Compreenderadinâmicadetransportepelamembranaeosseusdiversostipos;• Reconhecerasespecializaçõesdamembranaesuasfunções;• Compreender a estrutura e funções das seguintes estruturas celulares:Citoplasma,Mitocôndrias,

Retículo(lisoerugoso),ComplexodeGolgi,Peroxissomos;LisossomosCitoesqueleto;Ribossomos,VacúoloseCloroplastos.

2o BIMESTRE

EM3BIO03: Citologia: produzindo e consumindo combustível• Reconhecerarespiraçãocelularcomooprocessoresponsávelpelaliberaçãodeenergia(ATP),suas

etapas(glicólise,ciclodeKrebsecadeiarespiratória),earelaçãocomamitocôndria;• Reconhecerostiposdefermentação(láctica,alcoólica,acética)eaplicações;• Compreenderoquesãocloroplastos, luzepigmentosfotossintetizantes,entendendoasetapasda

fotossíntese;• Descobrirquaissãoosfatoresqueinfluenciamafotossíntese;• Compreenderoqueé,comofuncionaequalopapelquimiossíntese.

2

EM3BIO04: Histofisiologia: como funcionamos?• Compreender as principais características do tecido epitelial diferenciando o tecido epitelial de

revestimentodotecidoepitelialglandulareasparticularidadesdecadaum;• Compreenderasprincipaiscaracterísticasdotecidoconjuntivopropriamentedito;• Reconhecerascaracterísticaseimportânciadotecidoadiposo;• Compreenderascaracterísticasdotecidocartilaginososuascélulasesualocalização;• Entenderopapeldotecidoósseoedotecidomuscular,bemcomosuascaracterísticaseaimportância

dessestecidosparaamanutençãodoorganismo.

EM3BIO05: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?• Reconheceraimportânciadoprocessodedigestão,osórgãosdosistemadigestórioeasglândulas

anexas,compreendendoosprocessosdigestivosqueocorrememcadalocal;• Reconhecerosórgãosenvolvidosnarespiraçãoeperceberocaminhopercorridopelogásoxigênio

noprocessorespiratório,compreendendoomecanismodehematoseecomoahemáciaparticipadoprocesso;

• Entendercomoosgasessãotransportadospelosangue,diferenciandooxiemoglobina,carboxiemoglobinaecarboemoglobina;

• Verificar a importância do diafragma e dos músculos intercostais na respiração, diferenciandoinspiraçãoeexpiração;

• Compreendercomoocorreocontroledafrequênciarespiratória.

3o BIMESTRE

EM3BIO06: Histofisiologia: como as substâncias circulam por nosso corpo?• Reconhecer a importância do transporte de substâncias, entendendo a importância do sistema

cardiovasculareseuscomponentesparaqueessetransporteocorra;• Ver a classificação dos sistemas circulatórios, diferenciando a circulação pulmonar e sistêmica e

compreenderaregulaçãodafrequênciacardíaca;• Compreenderopapeldosistemalinfáticoeseuscomponentes;• Compreenderotecidosanguíneoesuasprincipaisfunções;• Observarasestruturasquefazempartedossistemasexcretores,dandoênfaseaohumano,observando

comooscompostosnitrogenadosdeexcretasãoformadoseporquemecomosãoeliminados.

EM3BIO07: Histofisiologia: outros integradores do corpo• Reconheceraimportânciadahipófisenodesenvolvimentoenafisiologiadoorganismo;• Identificaraimportânciadasglândulastireoide,paratireoide,suprarrenaisepâncreas,suasfunções

edisfunçõesnafisiologiahumana;• Observaropapelhormonaldasgônadas;• Compreenderopapeldotecidonervoso,suascaracterísticas,oneurônio,neurologia,fibranervosa,

nervos, sinapse, entendendo a dinâmica do estímulo nervoso, a importância da sinapse e dosneurotransmissores;

• Descreveraorganizaçãodosistemanervoso,reconhecendoaanatomiaefunçõesdosistemanervosocentraleperiférico,alémdeconceituarasreaçõesdosatosreflexos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

3

4o BIMESTRE

EM3BIO08: Seres Vivos: os menores ocupantes do planeta• CompreenderaimportânciadaTaxonomia,reconhecendoasunidadesdeclassificaçãoeasregras

denomenclaturabiológica;• Facilitaracompreensãodascaracterísticaseestruturaviral,reproduçãoviral(cicloslíticoelisogênico)

easprincipaisviroses;• ReconheceroscomponentesdoreinoMonera,observandoascianobactériasebactériasvendosua

classificação,estrutura,formas,fisiologia,tiposdereproduçãoeprincipaisbacterioses;• EntenderaclassificaçãodoreinoProtistareconhecendoascaracterísticasdosprotozoários:estrutura,

classificação,reprodução,importância,edoençasassociadas,alémdereconhecerascaracterísticasAlgas:estrutura,classificação,reproduçãoeimportância;

• EntenderaclassificaçãodoreinoFungi,compreendendoasprincipaiscaracterísticas,classificaçãoeimportância.

EM3BIO09: Sanitarismo: cuidando com corpo e do meio ambiente• Compreenderaimportânciadosanitarismo;• Entendercomootratamentodeáguaeesgotoocorre;• Conhecerasprincipaisdoençasrelacionadasàfaltadesaneamento,seusmecanismosdetransmissão,

possíveisvetorestratamento;• Identificarcomosanitarismoatuanamanutençãodasaúdepopulacional,conhecendometodologias

profiláticasfrenteadiversasdoençasrelacionadasafaltadesaneamento;• Identificar melhores destinos a resíduos produzidos nas casas, indústrias e estabelecimentos

comerciaisedesaúde.

BIOLOGIA II

1o BIMESTRE

EM3BIO10: Ecologia: relacionando seres vivos e meio ambiente• Conheceralgunsfundamentosdeecologiageral,identificandoecaracterizandoosdiferentesfatores

queinterferemnoequilíbrioecológico;• Identificaro indivíduocomo integrantedepopulações,caracterizandosua interaçãoedinâmicana

comunidadeenoecossistema,entendendoasrelaçõesalimentaresnoecossistema:cadeiae teiaalimentar;

• Entenderarepresentaçãográficaestruturatróficadeumecossistema:pirâmidesdenúmero,biomassaeenergia;

• Compreender o processo de sucessão na comunidade e a estratégia do desenvolvimento doecossistema;

• Compreenderoconceitode relaçãoecológica,analisandoosseus tiposde relaçõesecológicasedesenvolveracapacidadedediferenciarecaracterizá-las.

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EM3BIO11: Ecologia: modificando o meio ambiente• DescrevereclassificarosbiomasMataAtlânticaeCaatinga,compreendendoe identificandosuas

principaiscaracterísticas;• DescrevereclassificarosbiomasCerrado,PantanaleAmazôniacompreendendoeidentificandosuas

principaiscaracterísticas;• Discutirasváriasaçõesantrópicaspelasquaisanaturezavempassandoaolongodotempo;• Entendercomoqueosprocessosdedegradaçãoambientalafetamtodososseresvivos;• Discutirpropostasquevenhamnosproporcionarpossibilidadesdereverteroquadrodedestruição

peloqualomeioambientetempassado.

EM3BIO12: Histofisiologia vegetal: entendendo os vegetais• Compreenderahistologiavegetal:célulavegetal,meristemasehistologia(tecidosderevestimento,

sustentação,parênquimasetecidosdecondução),assimcomoreconhecerecompreenderaaçãodosmovimentosvegetais;

• Identificarosfitormôniosesuasfunçõesdentrodoorganismovegetal;• Identificar e observar as características morfológicas e os tipos de reprodução das Briófitas e

Pteridófitas;• IdentificareobservarascaracterísticasmorfológicaseostiposdereproduçãodasGimnospermase

Angiospermas.

2o BIMESTRE

EM3BIO13: Citologia: DNA e ciclo celular• Entender o que são ácidos nucleicos, seus constituintes, bem como os componentes do núcleo

interfásico(envoltórionuclear,nucleoplasma,cromatina,nucléolo,cromatinasexual)compreendendooquesãocromossomos,suascaracterísticas,classificação;

• Entenderoqueécariótipoediferenciarcélulashaplóidesdediplóides;• Compreendercomoocorreoprocessodeduplicação,transcriçãoetraduçãodoDNA,reconhecendo

suaimportância,diferenciandoostrêstipos;• Reconhecer a importância do processo mitótico para a nossa vida, percebendo que o processo

mitóticoapresentadiferentesfasesreconhecendo-as;• Reconheceraimportânciadameioseparaanossavida,perceberqueoprocessomeióticoapresenta

diferentesfasesreconhecendo-as.

EM3BIO14: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê• Entenderoprocessodeformaçãodegametasediferenciarovulogêneseespermatogênese;• Identificarascaracterísticasdosistemareprodutormasculino,seusconstituinteseafunçãodecadaum;• Identificarascaracterísticasdosistemareprodutorfeminino,seusconstituinteseafunçãodecadaum,

alémdecompreenderadinâmicadociclomenstrual,observandoaatuaçãohormonaleasmudançasanatômicasnosistemareprodutorfeminino;

• Sequenciarasetapasda fecundaçãoedodesenvolvimentoembrionário humanocompreendendoos processos biológicos (segmentação, gastrulação e neurulação) envolvidos na formação edesenvolvimentodoembrião;

• Compreenderousodosprincipaismétodosanticoncepcionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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3o BIMESTRE

EM3BIO15: Genética: aprendendo conceitos básicos e Leis de Mendel• Conhecerosconceitosbásicosdegenética:homozigose,heterozigose,dominância,recessividade,

genótipoefenótipoeheredograma;• Entendera1aLeideMendeleretrocruzamento;• CompreenderaDominânciaincompletaecodominânciaegenesletais;• Entenderosmecanismosdepleiotropiaeherançaquantitativa;• Compreendera2aLeideMendelesabercomoaplicá-la.

EM3BIO16: Genética: além de Mendel• Compreenderosmecanismosdainteraçãogênicaporepistasiaeporgenescomplementares;• Compreenderagenéticaenvolvidacomadeterminaçãodosgrupossanguíneoseosconstituintes

molecularesenvolvidos;• Entenderosmecanismosdepolialelia;• Identificaraossistemassexuaisnosanimais;cromossomossexuaisxey;identificandoaherançaligada

aosexo(daltonismoehemofilia),restritaaosexoeherançainfluenciadapelosexoecompreenderasanomaliascromossômicasklinefelter,superfêmea,supermacho,Turner,eDown;

• CompreenderamecanismodeLinkageemapasgênicos.

4o BIMESTRE

EM3BIO17: Evolução: de onde viemos e para aonde vamos?• Compreenderométodocientíficoesuaaplicaçãoparafazerciência;• Conheceraorigemdavida,asteoriasqueaexplicamecondiçõesparasuaexistência,diferenciando

biogênesedeabiogênese;• Analisar as evidências evolutivas e compreender as teorias evolutivas, relacionando evolução,

adaptaçãoeseleçãonatural;• Compreenderoprocessodeespeciaçãoeseustipos;• Entenderarelaçãoentreevoluçãoegenética,analisandoafrequênciadegenesemumapopulação.

EM3BIO18: Seres Vivos: os maiores ocupantes do planeta• Diferenciar os tipos de reprodução (sexuada e assexuada), observando suas características,

entendendoopapeldosanexosembrionários;• CompreenderosfilosPoríferaeCnidaria:características,classificaçãoereprodução;• CompreenderosfilosPlatyhelmintheeNematoda: classificação,fisiologiaeespéciesde interesse

médico;• CompreenderofiloMollusca,AnnelidaeArthropoda:classificação,fisiologiaereprodução.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO

ENSINO MÉDIO 2017/2018

O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2017/2018 com o intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.

Além de conter um projeto pedagógico de vanguarda, o projeto gráfico é totalmente inovador. O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo visualmente, favorecendo a aprendizagem. Há uma identidade visual para cada disciplina e as seções são marcadas com foco artístico e acadêmico.

Veja algumas páginas:

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Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de vanguarda. Além disso, o material impresso dialoga com sites e aplicativos, e vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br.

Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas:

Fundamento 01:Apresentar um conteúdo com ementa e nível de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido segmento.

Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs e conteúdo programático do exame nacional do Ensino Médio (ENEM). Existem duas linhas de material. O pacote Otimizado aborda todo o conteúdo dividido em três anos, enquanto o Padrão encerra todo o conteúdo nos dois primeiros anos, e o terceiro ano funciona como um pré-vestibular abordando toda a ementa do ENEM e dos principais vestibulares do Brasil.

Fundamento 02:Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).

Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão os objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e discentes comecem “com o objetivo em mente”, ou seja, que tenham clareza desde o início dos objetivos.

Como funciona na prática? Logo na capa do caderno, sugerimos que o professor apresente os objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais competências ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria lecionada e os exercícios realizados.

Na capa do caderno de Hidrostática, ao lado, ao ler os objetivos da unidade, junto com os alunos, o professor deixa claro que visa ensinar, para compreensão dos alunos, compreender os conceitos de pressão, massa específica e densidade de um corpo, assim como o teorema de Stevin, de Arquimedes e o princípio de Pascal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

3

Fundamento 03:Transcender o conteúdo tradicional, a partir do diálogo entre este e outros saberes, não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação do jovem, segundo a visão da Irium Educação.

Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Médio é focado em novos saberes essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Economia, Noções de Nutrição, Geopolítica e Meio Ambiente são apresentados de forma dialógica com os conteúdos tradicionais. De forma prática, em cada caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar em formato de observação. Essas inserções surgem no material impresso em uma versão reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado no site do projeto 4newsmagazine.com.br.

Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e o conteúdo é exposto pela bandeira interdisciplinar 4NEWS MAGAZINE. Esta é uma revista de atualidades que possui uma linguagem própria da adolescência, o que gera identificação com os alunos. Com isso, terão a oportunidade de ler, entender e debater temas importantes do Brasil e do mundo de uma forma mais interessante para a faixa etária que se encontram. Para os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos transdisciplinares para apresentar como o conteúdo presente “dialoga” com outros, estendendo a aprendizagem e mostrando outras áreas do conhecimento com as quais alguns alunos, com certeza, irão se identificar. Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer conexões entre os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do artigo presente na apostila, os educadores podem incentivar os discentes a acessar o conteúdo completo, no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso a mais informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a notícia sobre a influência da igreja católica na geopolítica mundial foi utilizada para dialogar com o caderno de História do 3º ano “Formação do Brasil colonial”, enriquecendo ainda mais o conhecimento cultural do aluno.

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Fundamento 04:Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado mais prático e concreto para o aluno.

Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no “conteudismo” puro, distante da aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações práticas ao longo da apresentação da teoria.

Como funciona na prática? Na segunda página de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para iniciar a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) propõe uma reflexão sobre o porquê alguns corpos flutuam e outros não. Essa provocação cabe perfeitamente para o início da exposição, considerando que se pretende explicar o conceito de hidrostática, ou seja, ciência que estuda os líquidos em equilíbrio estático. No outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma imagem para criticar a concentração fundiária no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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Fundamento 05:Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.

Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar simpatia ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do material, especialmente no início de cada caderno, na primeira impressão, para que ela fosse mais atrativa para os jovens. Assim, o texto “conversa” com o leitor, favorecendo a apresentação do conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado.

Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial, eles são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam uma aproximação do educando, como se o autor estivesse “conversando” com o leitor. Esse tipo de construção favorece a compreensão, e os professores podem usar isso em exercícios como: reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos textos tradicionais, normalmente, os alunos têm dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os textos abaixo como são convidativos.

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Fundamento 06:Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos.

Descrição: Há três seções de exercícios “tradicionais”. Os Praticando possuem o aspecto de validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos concursos e os Desafiando (somente na versão Padrão) são os mais difíceis, até mesmo para os principais concursos do país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas estão sinalizadas com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem ser localizadas pelo código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar a área da Videoteca, localizada em irium.com.br.

Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da aprendizagem, permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 → praticando 1 → teoria 2 → praticando 2 → ... Os Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados “para casa” para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem valer pontos extras em atividades a parte.

Fundamento 07:Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links para sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.

Descrição: O material possui também atividades não ortodoxas. As questões “tradicionais” são testes para verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria ser aprendido. Na seção Pesquisando, o material propõe exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line e off-line, reflexões sobre escolhas e comportamentos e servem também, para possibilitar a atuação dos responsáveis na educação formal do filho, pois podem ajudá-los nas pesquisas e reflexões sugeridas pela atividade. Para o terceiro ano, não há a sugestão da atividade Pesquisando, mas uma seção denominada Competências e Habilidades onde são informadas e trabalhadas as cento e vinte habilidades da matriz de referência do ENEM.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída de exercícios “fora da caixinha”, isto é, aqueles que exigem pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia pedir um caderno separado para registro desses exercícios. Ao final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos alunos ao longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados a participar da educação formal do filho, ajudando-o ou simplesmente perguntando sobre os temas abordados nesses exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os exercícios tradicionais; 3) O aluno poderia exercitar sua oratória apresentando atividades propostas nessa seção; 4) Alguns Pesquisando podem ser usados como temas para debates em sala, desenvolvendo as habilidades de ouvir e compreender o outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação.

A seção Competências e Habilidades, presente no material do terceiro ano, informa qual(is) habilidade(s) está(ão) relacionada(s) àquele conteúdo, qualificando o educando nesse conteúdo.

Fundamento 08:Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do conteúdo.

Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo, onde é apresentada uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICOENSINO MÉDIO 2017

3º anoBIOLOGIA I3o bimestre:

Aula: 19Tópico: Histofisiologia: como as substâncias circulam por nosso corpo?Subtópicos: Reconhecer a importância do transporte de substâncias, entendendo a importância do sistema cardiovascular e seus componentes para que esse transporte ocorra; Ver a classificação dos sistemas circulatórios, diferenciando a circulação pulmonar e sistêmica e compreender a regulação da frequência cardíaca; Compreender o papel do sistema linfático e seus componentes; Compreender o tecido sanguíneo, suas e suas principais funções;Exercícios: xPara casa: Praticando 1 ao 20

Aula: 20Tópico: Histofisiologia: como as substâncias circulam por nosso corpo?Subtópicos: Observar as estruturas que fazem parte dos sistemas excretores, dando ênfase ao humano, observando como os compostos nitrogenados de excreta são formados e por quem e como são eliminados Exercícios: Praticando 21 ao 27Para casa: Aprofundando

Aula: 21Tópico: Histofisiologia: como as substâncias circulam por nosso corpo?Subtópicos: RevisãoExercícios: AprofundandoPara casa: Desafiando

Aula: 22Tópico: Histofisiologia: outros integradores do corpoSubtópicos: Reconhecer a importância da hipófise no desenvolvimento e na fisiologia do organismo; Identificar a importância das glândulas tireoide, paratireoide, suprarrenais e pâncreas, suas funções e disfunções na fisiologia humana; Observar o papel hormonal das gônadas; Exercícios: xPara casa: Praticando 1 ao 15

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Aula: 23Tópico: Histofisiologia: outros integradores do corpoSubtópicos: Compreender o papel do tecido nervoso, suas características, o neurônio, neurologia, fibra nervosa, nervos, sinapse, entendendo a dinâmica do estímulo nervoso, a importância da sinapse e dos neurotransmissores; Descrever a organização do sistema nervoso, reconhecendo a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, além de conceituar as reações dos atos reflexos Exercícios: Praticando 16 ao 31Para casa: Aprofundando

Aula: 24Tópico: Histofisiologia: outros integradores do corpoSubtópicos: RevisãoExercícios: AprofundandoPara casa: Desafiando

Aula: 25Tópico: Revisão bimestralSubtópicos: RevisãoExercícios: RevisãoPara casa: Revisão

BIOLOGIA II

3o bimestre:

Aula: 19Tópico: Genética: aprendendo conceitos básicos e Leis de MendelSubtópicos: Conhecer os conceitos básicos de genética: homozigose, heterozigose, dominância, recessividade, genótipo e fenótipo e heredograma; Entender a 1a Lei de Mendel e retrocruzamento; Compreender a Dominância incompleta e codominância e genes letais Exercícios: xPara casa: Praticando 1 ao 15

Aula: 20Tópico: Genética: aprendendo conceitos básicos e Leis de MendelSubtópicos: Entender os mecanismos de pleiotropia e herança quantitativa; Compreender a 2a Lei de Mendel e saber como aplicá-la

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

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Exercícios: Praticando 16 ao 30Para casa: Aprofundando

Aula: 21Tópico: Genética: aprendendo conceitos básicos e Leis de MendelSubtópicos: RevisãoExercícios: AprofundandoPara casa: Desafiando

Aula: 22Tópico: Genética: além de MendelSubtópicos: Compreender os mecanismos da interação gênica por epistasia e por genes complementares; Compreender a genética envolvida com a determinação dos grupos sanguíneos e os constituintes moleculares envolvidos; Entender os mecanismos de polialelia; Exercícios: xPara casa: Praticando 1 ao 12

Aula: 23Tópico: Genética: além de MendelSubtópicos: Identificar aos sistemas sexuais nos animais; cromossomos sexuais x e y; identificando a herança ligada ao sexo (daltonismo e hemofilia), restrita ao sexo e herança influenciada pelo sexo e compreender as anomalias cromossômicas klinefelter, superfêmea, supermacho, Turner, e Down; Compreender a mecanismo de Linkage e mapas gênicos Exercícios: Praticando 13 ao 29Para casa: Aprofundando

Aula: 24Tópico: Genética: além de MendelSubtópicos: RevisãoExercícios: AprofundandoPara casa: Desafiando

Aula: 25Tópico: Revisão bimestralSubtópicos: RevisãoExercícios: RevisãoPara casa: Revisão

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EM3B

IO06

HISTOFISIOLOGIA: COMO AS SUBSTÂNCIAS CIRCULAM POR NOSSO CORPO?

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ORIENTADOR METODOLÓGICO

Histofisiologia: como as substâncias circulam por nosso corpo?

Objetivos de aprendizagem:• Reconhecer a importância do transporte de

substâncias, entendendo a importância do sis-tema cardiovascular e seus componentes para que esse transporte ocorra;

• Ver a classificação dos sistemas circulató-rios, diferenciando a circulação pulmonar e sis-têmica e compreender a regulação da frequên-cia cardíaca;

• Compreender o papel do sistema linfático e seus componentes;

• Compreender o tecido sanguíneo, suas e suas principais funções;

• Observar as estruturas que fazem parte dos sistemas excretores, dando ênfase ao hu-mano, observando como os compostos nitroge-nados de excreta são formados e por quem e como são eliminados.

Praticando:1) E - O tecido sanguíneo é um tipo de tecido conjuntivo que atua no transporte de substân-cias

2) C - tecido de contração rápida e involuntária com muitas miofibrilas é o tecido muscular es-triado esquelético

3) a) Os vírus destroem as células responsáveis pela defesa orgânica das focas. b) Macrófagos - fagocitose; Linfócitos - reconhe-cimento e produção de anticorpos.

4) C – Defesa: glóbulos brancos ou leucócitos – Coagulação:plaquetas

5) 01 + 02 + 08 + 32 = 43

6) E - Ribossomos são organelas que produzem proteínas, logo, como a hemoglobina é uma pro-teína ela foi produzida nos ribossomos

7) B -a figura mostra células do tecido sanguí-neo.

8) D - os leucócitos se dividem em grupos: neu-trófilo, eosinófilo, basófilo, monócito e linfócitos.

9) E -os tecidos ósseos e cartilaginoso são vas-cularizados

10) D-a substância intercelular é abundante em tecido conjuntivos

11) E – hemácias são células que distribuem os gases pelo corpo, e fazem misso graças a pro-teínas hemoglobina encontrada em seu interior

12) Isso se deve à renovação constante das he-mácias. Enquanto algumas vão sendo destruí-das, outras vão sendo produzidas, simultanea-mente, na medula óssea vermelha.

13) B - Se o contraste foi administrado por via venosa, significa dizer que seguirá o caminho do sangue venoso. Se seu trajeto começa no braço, seu caminho será: átrio direito, ventrículo direi-to, artéria pulmonar, pulmões, veias pulmona-res, átrio esquerdo, ventrículo esquerdo, artéria aorta e então para o resto do corpo até chegar aos rins.

14) C – é a única opção que faz a correlação cor-reta.

15) D –no final da sístole auricular (atrial) e o iní-cio da sístole ventricular todo o sangue do átrio passou para o ventrículo.

16) Nas tartarugas, será detectada mais rapida-mente a radioatividade nos pulmões, pois nes-tas o sangue arterial mistura-se ao venoso no ventrículo que não possui separação completa. Sendo assim, o sangue proveniente do átrio di-reito irá se misturar ao sangue venoso no ven-trículo, indo esta mistura, diretamente, para os pulmões. Já nos coelhos, o sangue arterial não se mistura com o venoso, uma vez que há dois ventrículos completamente separados. O san-gue arterial do átrio esquerdo irá para a ven-trículo esquerdo e, via aorta, rede de capilares e veia cava, retornará ao coração (átrio direito) de onde o sangue, então venoso, chegará aos

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HISTOFISIOLOGIA: COMO AS SUBSTÂNCIAS CIRCULAM POR NOSSO CORPO?

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pulmões através da artéria pulmonar, ou seja, o sangue percorrerá a grande circulação.

17) Em geral, as células de um tumor multipli-cam-se rapidamente, o que exige nutrição abun-dante e constante, pela irrigação sanguínea. As-sim, a falta de circulação local produzida pelo inibidor de angiogênese faz com que as células tumorais morram por inanição.

18) VD – Artéria Pulmonar – Pulmões AE – Veias Pulmonares.

19) Ao viajar para a altitude, o atleta sente falta de ar porque existe menos O2 no ar, visto que a pressão é menor. Ao viajar antes, o corpo tende a produzir mais hemácias para aproveitar me-lhor o O2 disponível e, assim, ficar melhor con-dicionado.

20) A nicotina inalada é transportada dos pul-mões para o lado esquerdo do coração, sendo remetida pela circulação arterial para o cérebro. A nicotina injetada percorre a circulação venosa e pulmonar (“pequena circulação”) antes de ser distribuída pela circulação arterial.

21) B – é a única opção que a relação correta

22) a) Animal A - aquático; animal B - terrestre. b) Animal A - excreção de amônia (muito tóxica pre-cisa ser diluída) e fecundação externa (na água); animal B - pele espessa (evita a desidratação) e excreção de ácido úrico (economia de água).

23) C

24) B- essas células atuam como “rins” pois eli-minam o excesso de água e produtos nitrogena-dos para posterior eliminação.

25) D – uma maior reabsorção de sódio, indica que esta havendo devolução dele para o san-gue. Com uma maior concentração de sódio no sangue, a concentração dele aumenta e a pres-são osmótica sanguínea também

26) B - os rins eliminam substâncias tóxicas, logo produtos do metabolismo de drogas apa-recem na urina

27) Peixes marinhos têm rins com glomérulos menores, para eliminar sais e urina, pois excre-tam sais pelos brônquios também. Peixes de água- -doce têm glomérulos maiores para excre-tarem muita água, porém não podem excretar muitos sais.

Aprofundando:28) B- Observe que no lado direito só passa sangue venoso (rico em CO2). O sangue sai do ventrículo direito pela artéria pulmonar, vai aos pulmões, onde ocorre a hematose (oxigenação do sangue por difusão). Esse processo corres-ponde à pequena circulação, ou circulação pul-monar. Depois, o sangue segue o caminho em vermelho(lado esquerdo) indo ao átrio esquer-do pela veia pulmonar. do AE, o sangue vai para o ventrículo esquerdo , e segue com destino ao resto do corpo pela artéria aorta. Tal circulação é chamada de sistêmica, ou grande circulação. as valvas pulmonares e aórticas impedem o re-fluxo das artérias cujo nome é o mesmo, pulmo-nar e aórtica.

29) E – 3representa uma hemácia, uma célula que anucleada .

30) D – as válvulas impedem o refluxo sanguíneo

31) B - as válvulas cardíacas impedem o refluxo sanguíneo. O coração bate ritmicamente graças aos impulsos

32) C – no local da lesão ocorre um acúmulo de plaquetas que iniciarão o processo de coagula-ção sanguínea

33) D – todas as afirmativas estão erradas com exceção da afirmativa IV, pois o sangue não transporta amônia

34) A - Artéria carótida carrega sangue oxigena-do, artéria pulmonar carrega sangue venoso, veia porta-hepática carrega carboidratos e arté-ria renal leva a ureia até os rins para posterior eliminação.

35) D – chegada de sangue ao coração prove-niente do corpo e saída de sangue em direção aos pulmões

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HISTOFISIOLOGIA: COMO AS SUBSTÂNCIAS CIRCULAM POR NOSSO CORPO?

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36) B - Pelo gráfico observa que há uma eleva-ção do fluxo sanguíneo pela aorta. Isso significa que o coração esta expulsando sangue em dire-ção as células do corpo. Para que isso ocorra é necessária a sístole ventricular

37) C - Como o nome ja diz a circulação acessória complementa a atividade de circulação completa

38) E – veia cava transporta sangue venoso ao coração. A artéria pulmonar leva sangue oxige-nado dos pulmões até o coração

39) C - as veias cavas levam sangue venoso do corpo ao coração, desembocando no átrio direto

40) D – a ureia é o principal composto nitroge-nado de excreta, mas além dela também podem ser eliminados ácido úrico e o excesso de sais

41) B- As estruturas 2, 3 e 4 são respectivamente o túbulo contorcido proximal, a alça néfrica e o túbulo contorcido distal.As estruturas 1, 2 ,3, 4 e 5 reunidas com¬põem o nefro, que é a unidade morfofuncio¬nal dos rins.

42) C – uma urina normal não pode conter tra-ções de glicose e proteínas.

43) A– essa opção é a única que possui sequen-cia correta de estruturas.

44) C - Os aminoácidos são produtos da hidró-lise de proteínas, enquanto os ácidos nucléicos contêm base nitrogenada em sua composição. A amônia é eliminada por invertebrados em geral, peixes ósseos e larvas de anfíbios; o ácido úrico é eliminado por insetos, répteis e aves; a ureia é eliminada por peixes cartilaginosos, anfíbios adultos e mamíferos.

45) C - A absorção de água, sais, glicose e outras substâncias ocorrem no túbulo contorcido pro-ximal, indicado pela seta número 5.

Desafiando:46) a) O infarto agudo do miocárdio consiste no entupimento de uma das artérias que irrigam o coração, causando a morte de parte do mús-

culo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio. Altas taxas de colesterol podem obstruir e facilitar o entupimento de ar-térias coronarianas.

b) Em caso de infarto, as células deixam de receber O2 e, consequentemente, não realizam a respiração aeróbica, que tem como subprodu-to, o CO2.

47) a) As conseqüências imediatas, resultantes do defeito em questão, é a mistura de sangue arterial e venoso, resultando em deficiência de oxigenação nos tecidos do corpo da criança.

b) Répteis

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HISTOFISIOLOGIA: COMO AS SUBSTÂNCIAS CIRCULAM POR NOSSO CORPO?

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HISTOFISIOLOGIA: OUTROS INTEGRADORES DO CORPO

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ORIENTADOR METODOLÓGICO

Histofisiologia: outros integradores do corpo

Objetivos de aprendizagem:• Reconhecer a importância da hipófise no de-

senvolvimento e na fisiologia do organismo;• Identificar a importância das glândulas ti-

reoide, paratireoide, suprarrenais e pâncreas, suas funções e disfunções na fisiologia humana;

• Observar o papel hormonal das gônadas;• Compreender o papel do tecido nervoso,

suas características, o neurônio, neurologia, fi-bra nervosa, nervos, sinapse, entendendo a di-nâmica do estímulo nervoso, a importância da sinapse e dos neurotransmissores;

• Descrever a organização do sistema ner-voso, reconhecendo a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, além de conceituar as reações dos atos reflexos.

Praticando:1) A – A hipófise estimula a tireoide a liberar tiro-xina, esse é o objetivo. Com a liberação de tiro-xina e com sua concentração aumentando, não haverá mais necessidade da hipófise estimular a tireoide para liberar a tiroxina, ou seja, a alta concentração da tiroxina irá inibir a hipófise

2) C - A tireóide capta e incorpora o iodeto a seu tecido para sintetizar hormônios. Com a admi-nistração do iodeto radioativo, pode-se medir, utilizando-se um aparelho apropriado, a radioa-tividade emitida por essa glândula a fim de iden-tificar regiões hiper ou hipofuncionantes.

3) C - O paratormônio promove a retirada de cálcio dos ossos e sua liberação para o sangue. Quando a concentração de cálcio no sangue é baixa, as paratireoides passam a produzir o pa-ratormônio que tem como objetivo aumentar os níveis plasmáticos de cálcio. A media que o nível de cálcio aumenta a produção de paratormônio diminui

4) A –como numa situação de luta ou fuga há a liberação de adrenalina, tambémh a vasocons-tricção periférica que é um dos efeitos da adre-nalina

5) a) O nível aumentado de cortisol na circula-ção, após sua administração, inibe a produção do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pelo lobo anterior da hipófise (adenoipófise), o que promove uma diminuição do estímulo da pro-dução do cortisol pelas glândulas suprarrenais.

b) A retirada progressiva do cortisol permi-te um aumento também progressivo do ACTH circulante, evitando um quadro de hipofunção do córtex suprarrenal após o término do tratamento.

6) a) Hormônio antidiurético (ADH). Seu efeito principal é aumentar a reabsorção da água, sen-do produzido na neuroipófise.

b) A curva de reabsorção da água deverá ser descendente e traçada de forma similar à repre-sentada para a concentração do hormônio A.

c) Aldosterona, pois este é o hormônio que estimula o aumento da remoção do potássio do sangue para a urina.

7) a) II b) As células beta do pâncreas produzem o

hormônio insulina que participa do metabolis-mo da glicose.

8) D – uma grande produção de urina, com um grande volume de água indica que houve dimi-nuição da liberação do hormônio antidiurético (esse hormônio aumenta a reabsorção de água)

9) a) Glicólise e glicogenogênese.b) A insulina diminui a taxa de glicose no san-

gue. 4) Porque parte da insulina suína é destruí-da pelo organismo do receptor, fazendo-se ne-cessária a injeção de altas doses. Já a insulina humana não é destruída pelo sistema imune, necessitando de doses menores.

10) Mesmo exibindo uma discreta diferença es-trutural, a insulina suína não é reconhecida como uma molécula própria do organismo humano e, portanto, induzia a formação de anticorpos.

Assim nos doentes crônicos, parte da dose injetada era neutralizada pelos anticorpos, o que os obrigava a aumentar a dose gradual-mente. No entanto, ao mudar para a insulina humana era necessário diminuir a dose, já na ausência de anticorpos bloqueadores, era pos-sível administrar a dose fisiológica do hormônio.

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HISTOFISIOLOGIA: OUTROS INTEGRADORES DO CORPO

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11) C – ambos são hormônios pancreáticos de efeitos antagônicos. A insulina diminui a glice-mia e o glucagon aumenta a glicemia

12) C - O estrogênio inibe a produção do hormô-nio folículo estimulante (FSH), e a progesterona inibe a produção do hormônio luteinizante (LH). Logo, os níveis de FSH e de LH, em mulheres que usam a pílula anticoncepcional, serão bem mais baixos do que aqueles encontrados no ci-clo menstrual normal. No gráfico, portanto, não estará indicado o pico de concentração desses hormônios próximo ao período da ovulação:

FSH

14 dia do ciclo1

Ovulação

LHconc

entr

ação

hom

orna

l

13) B - A aldosterona circulante no sangue au-menta quando o nível de sódio no plasma san-guíneo decresce, como ocorre em pessoas sub-metidas à rígida dieta de restrição de sal. Se os níveis de aldosterona se elevam, a reabsorção tubular de Na+ e, passivamente, a de água tam-bém se elevam. Portanto, para evitar perdas de Na+e de água, o organismo do paciente subme-tido a esse tipo de dieta absorverá mais água, como indica a barra III do gráfico.

14) a) As “regras” citadas no texto correspondem ao ciclo menstrual normal que ocorre a cada 28 dias, aproximadamente. A menstruação corres-ponde à descamação do endométrio uterino e é determinada pela queda nos níveis plasmáticos dos hormônios ovarianos estrogênio e proges-terona.

b) O método anticoncepcional conhecido como “tabelinha” baseia-se no fato de que, por volta do 14º dia após o início do ciclo, deverá ocorrer a ovulação. A abstenção sexual deverá ocorrer 5 dias antes e 5 dias depois do 14º dia, porque o processo ovulatório não ocorre sem-pre no 14º dia do ciclo menstrual.

15) a) A. Porque a concentração de glicose no plasma desse indivíduo aumentou e pratica-mente não retornou a níveis próximos aos ini-ciais, como aconteceu com o paciente B. Isso

mostra que a produção de insulina no indivíduo A deve ser pequena ou nula.

b) Se o hormônio fosse administrado por via oral, ele seria digerido pelas enzimas digestivas, já que a insulina é uma proteína, perdendo seu efeito.

16) D I- corpo celular onde estão as organelasII – Axônio – onde há a propagação do impulso nervosoIII – Dendritos – Onde ocorre a recepção de es-tímulos

17) Tecido nervoso __ neurônio, pois esses têm prolongamentos chamados axônios, onde são secretados os mediadores químicos nas sinap-ses, que permitem a comunicação entre as cé-lulas.

18) D - No texto afirma que ambas doenças, tenham um componente genético, porém não afirma em mutação, afirma em doença auto--imune e de ataque de microorganismo.

19) Neurotransmissor e modulador depois níveis de AMP cíclico, ou modulador da motricidade, ou inibidor/estimulador da transmissão sinápti-ca, ou associada a mecanismos de recompensa (prazer) em dependentes químicos ou compor-tamentais (compulsões).

20) A toxina botulínica, cujo nome comercial é botox, age bloqueando a liberação do mediador químico acetilcolina, responsável pela trans-missão do impulso nervoso na placa motora muscular. Assim, essa toxina promove o relaxa-mento do músculo, diminuindo a possibilidade de aparecimento de rugas, quando injetada nos músculos da face. O ambiente de baixa concen-tração de oxigênio, como o encontrado no in-terior das latas fechadas de alimentos em con-serva, é favorável ao crescimento das bactérias anaeróbicas, como a Clostridium botulinum. La-tas estufadas indicam a produção de CO2 pela atividade microbiana fermentativa.

21) A ausência de acetilcolina bloqueia, tempo-rariamente, a transmissão neuromuscular do impulso nervoso nos músculos da face, relaxan-do- -os; nas condições de baixa concentração de oxigênio encontradas no interior das latas, a

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HISTOFISIOLOGIA: OUTROS INTEGRADORES DO CORPO

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bactéria produz CO2 por fermentação. 6) A oua-baína ocasiona bloqueio da bomba de sódio e potássio. Contudo, esta substância ocasiona uma pequena redução imediata do potencial de membrana, porque o fator determinante do po-tencial de repouso é o gradiente de concentra-ção do íon potássio, e não a bomba.

22) Os canais de sódio abrem-se imediatamente após o estímulo, permitindo a entrada de cargas positivas (Na+) na célula e a despolarização da membrana, e fecham-se em seguida. Os canais de potássio abrem-se mais lentamente do que os canais de sódio, permitindo a saída de cargas positivas (K+) do citosol da célula e a repolariza-ção da membrana, e fecham-se em seguida.

23) B – a acetilcolina é liberada pelo sistema ner-voso parassimpatico

24) D – via estimulação nervosa pode haver um aumento da frequência cardiaca

25) a) 0 – 4 anos b) A partir dos 20 anos, em média, quando o organismo atinge o completo desenvol-vimento fisiológico. c) Disfunções hormonais, tais como falta do hormônio do crescimento (somato-trófico) produzido pela hipófise anterior.

26) a) Os organofosforados inibem a degrada-ção do mediador químico acetilcolina, evitando o relaxamento muscular. b) Tipos de sinapses: entre neurônios pré e pós-ganglionares do sis-tema nervoso periférico autônomo (simpático e parassimpático), entre neurônios pós-ganglio-nares do sistema nervoso parassimpático e os órgãos efetuadores.

27) E - a única afirmativa correta é a que diz que Anelídeos e Artrópodes possuem sistema ner-voso ganglionar em posição ventral.

28) C - essa síndrome leva a um quadro de infer-tilidade como uma de suas consequências

29) C – pessoas com síndrome de Down tem to-tal desenvolvimento motor

30) D – é uma síndrome causada pela trissomia do cromossomo 21

31) a) Proposta IV. O ferro é essencial para a pro-dução de hemoglobina __ pigmento vermelho presente nas hemácias __ que realiza o trans-porte de oxigênio dos pulmões aos tecidos do corpo.

b) Proposta I. O cálcio presente no leite e seus derivados é fundamental para os proces-sos de calcificação óssea, mineralização dos dentes e coagulação sanguínea.

Aprofundando:32) B – O FSH provoa a liberação de estrogênio pelos ovários.

33) A - com a inibição do ADH, a absorção de água diminui e consequentemente uma maior quantidade de urina sera produzida.

34) A – como todas glandula endócrina ela lança seus produtos na corrente sanguínea

35) C – anabolizantes derivados de testosterona fazem feeedbackmegativo com o FSH e LH

36) A – O hormônio que permite a entrada de glicose nas células é a insulina

37) D – a adrenalina é produzida pelas suprar-renais

Desafiando:38) a) Na etapa I há um aumento na concentra-ção de glicose no sangue promovido pela absor-ção intestinal dessa molécula proveniente da digestão dos carboidratos no canal alimentar. A etapa II mostra a queda da concentração sanguí-nea de glicose promovida pela ação da insulina, hormônio pancreático que auxilia na captação dessa molécula por parte das células.

b) O nível de glicose se manteve constante em III devido à ação do glucagon, hormônio pan-creático antagônico à insulina. O glucagon é res-ponsável pela elevação da glicemia, quando as taxas de glicose começam a se reduzir

39) a) Os candidatos deveriam reconhecer que nenhuma das explicações constantes do texto é correta, já que o bócio é causado pela deficiên-cia de iodo na alimentação.b) A consequência para o organismo seria : o bócio endêmico, além da hipertrofia da glândula tireoide (formação do

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HISTOFISIOLOGIA: OUTROS INTEGRADORES DO CORPO

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papo) devido à carência de iodo, componente dos hormônios tireoideanos, causa alterações no metabolismo, no sistema nervoso, no tônus muscular, na pressão sanguínea, no ritmo car-díaco, entre outros efeitos. c)Os órgãos de saú-de tornaram obrigatório o acréscimo de iodo ao sal de cozinha.

40) a) O hipotireoidismo é a redução da ativida-de metabólica, causada pela redução dos níveis dos hormônios T3 e T4 (que poderiam acelerar o desenvolvimento de um tumor).

b) T3, T4 e calcitonina. A secreção de T3 e T4 é estimulada pelo hormônio tireotrófico (TSH), produzido pela Adeno-hipófise. Já a calcitonina é estimulada pelo aumento da concentração de cálcio no sangue.

c) Iodeto, iodo.

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GENÉTICA: APRENDENDO CONCEITOS BÁSICOS E LEIS DE MENDEL

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ORIENTADOR METODOLÓGICO

Genética: aprendendo conceitos básicos e Leis de Mendel

Objetivos de aprendizagem:• Conhecer os conceitos básicos de genética:

homozigose, heterozigose, dominância, recessi-vidade, genótipo e fenótipo e heredograma;

• Entender a 1a Lei de Mendel e retrocruzamento;• Compreender a Dominância incompleta e

codominância e genes letais;• Entender os mecanismos de pleiotropia e

herança quantitativa;• Compreender a 2a Lei de Mendel e saber

como aplicá-la.

Praticando:1) Cruzamento-teste: a fêmea com pelagem pre-ta foi cruzada com indivíduo de genótipo homo-zigoto recessivo, ou seja, com pelagem de cor branca. Fêmea: Bb (heterozigoto) Descenden-tes: pelagem preta - Bb pelagem branca - bb O cruzamento-teste permite a determinação do genótipo de um indivíduo que expressa o fenó-tipo dominante.

2) D. Gêmeos idênticos são resultado do encon-tro de um mesmo espermatozóide e um mesmo ovulo, sendo assim, as características genéticas que carregam em seu DNA também são as mes-mas e, consequentemente, as características fi-siológicas.

3) A. Deduzimos que o genótipo do indivíduo 3 é Aa porque ele apresenta a doença, então deve ter um alelo A e, além disso, é filho de uma mãe normal de quem herdou o alelo a. Sendo assim, o primeiro cruzamento é Aa x aa e resulta em uma prole com 50% dos indivíduos Aa e 50% aa. Já o outro cruzamento envolve o individuo 4 (aa) e uma outra pessoa normal (aa), sendo aa x aa e resultando em uma prole de 100% aa.Portanto, a probabilidade que os filhos do pri-meiro cruzamento apresentem a doença é de 50% (indivíduos Aa) a probabilidade para os fi-lhos do segundo cruzamento é de 0% (nenhum filho apresenta alelo dominante).

4) As interpretações de Marcos e Paulo estão erradas. A cura dos sintomas da anemia fal-ciforme não impede a transmissão do gene defeituoso para as gerações futuras, seja por meio de medicamentos ou por terapias mais sofisticadas como o transplante de medula óssea. Os procedimentos terapêuticos citados não alteram o genótipo das células germinati-vas envolvidas da reprodução dos portadores da doença.

5) Genótipos com probabilidade 100%: A1A1 – II 1 e II 5; A1A2 – II 2, II 4, III 3, III 4; A2A2 – IV 6 e IV 7. Os demais genótipos podem ser A1A1 ou A1A2, não sendo possível separá-los.

6) O alelo é recessivo, pois Alice tem o distúrbio e seus pais não. O gene é autossômico, já que Carlos não tem o distúrbio, o que obrigatoria-mente ocorreria se o gene estivesse no cromos-somo X.

7) 2, porque a diferença entre os graus de con-cordância dos gêmeos criados juntos e gêmeos criados separados foi maior, mostrando a im-portância dos fatores ambientais.

8) B. Se ele tiver dois ou, pelo menos, um alelo dominante ele apresentará o fenotipo dominante.

9) A.200 AA + 200 AA + 200 Aa1º Cruzamento: AA X aa = 100% Aa (200 indi-

víduos de cada genótipo resultam em 200 cru-zamentos. Se cada cruzamento gerou 2 filhotes, então temos ao final 400 indivíduos Aa)

2º Cruzamento: Aa x Aa = 25% AA, 50% Aa e 25% aa (200 indivíduos resultam em 100 cru-zamentos. Se cada cruzamento gerou 2 filhotes, então temos ao final 200 filhotes, ou seja, 100 Aa. 50 AA e 50 aa.

Ao todo temos entao:50 AA, 500 Aa e 50 aa

10) E. Gêmeos monozigóticos apresentam ge-nótipos idênticos e portanto a chance de pelo menos um deles desenvolver a característica é de 50%. Ja com relação aos dizigóticos e de 1/2+1/2=1 (um ou outro ter) - 1/2x1/2=1/4 (um e outro ter). 1-1/4=3/4 ou 75%.

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GENÉTICA: APRENDENDO CONCEITOS BÁSICOS E LEIS DE MENDEL

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11) B. As características genéticas associadas a uma anomalia recessiva na família resultam em mais chance de ocorrência de homozigose re-cessiva em casamentos consanguíneos.

12) a) Não há dominância entre os alelos que de-terminam a forma dos rabanetes. b) 50%, pois os pais são heterozigotos e podem produzir des-cendentes na seguinte proporção: 25% arredon-dados, 50% ovalados e 25% alongados.

13) C. A anemia falciforme é uma doença causa-da por um alelo co-dominante em relação a um alelo normal. Os homozigotos para o alelo nor-mal apresentam fenótipo normal e são suscep-tíveis à malária. Já os homozigotos para o alelo referente a anemia raramente sobrevivem. já os heteroziotos tem vida quase normal e são resis-tentes á malária. Sendo assim, podemos afirmar que: os pais são heterozigotos. O primeiro filho é homozigoto para o alelo da anemia. O segun-do é homozigoto para o alelo normal e o terceiro é heterozigoto, como os pais.

14) B. Flores brancas (genótipo BB), Flores ver-melhas (genótipo VV) e flores rosas (genótipo BV). Assim, num cruzamento BV X BV temos como prole: 25% BB (branca), 50% BV (rosa) e 25% VV (vermelha).

15) a) A característica “tamanho das plantas” é determinada geneticamente. Sementes cole-tadas em diferentes altitudes, colocadas para germinar todas no nível do mar, portanto, nas mesmas condições, apresentaram fenótipos distintos. b) A curva do gráfico B permite a con-clusão de que a característica “tamanho das plantas” é dependente do ambiente e não de-terminada geneticamente.

16) B. AaBB produz gametas AB e aB. Já os ou-tros genótipos resultam nos seguintes gametas:

AaBb: AB. Ab, aB, abAa: A e aAA: apenas AAABB: apenas AB

17) C. ebano (e), cinza (E), asa vestigial (v) e asa normal (V).

Cruzamento: EeVv x EeVv (di-hibridos)

EV Ev eV evEV EEVV EEVv EeVV EeVvEv EEVv EEvv EeVv EevvEV EeVV EeVv eeVV eeVvev EeVv Eevv eeVv eevv

Este cruzamento resulta em 16 genótipos, dos quais 4 serão (EeVv) = 4/16 ou seja, 1/4 ou 25% terão genótipo igual ao dos pais.1/4 ou 25% dos 256 descendentes = 1/4 de 256 = 64

18) a) Não. A proporção dos fenótipos de gera-ção obtida no cruzamento é equivalente a 9: 3: 1, característica da F2 do cruzamento entre dois híbridos com genes em cromossomos separa-dos. b) Primeiro casal: AaBb X AaBb. Somente este cruzamento dá a proporção de 9: 3: 3: 1. Segundo casal: aaBb X aaBb. Somente este cru-zamento dá a proporção de 3 brancos e curtos para 1 branco e longo.

19) B. Casal duplo heterozigoto: AaBb x AaBb

AB Ab aB ab

AB AABB AABb AaBB AaBb

Ab AABb AAbb AaBb Aabb

aB AaBB AaBb aaBB aaBb

ab AaBb Aabb aaBb aabb

A proporção de indivíduos duplo heterozigo-

to resultante de um cruzamento entre duplo he-terozigotos eh de 4/16, ou seja, 1/4.

20) D. Alelo dominante = DD ou Dd dumpy = dd

Alelo dominante = EE ou Ee ebony = ee

Cruzamento entre indivíduos duplamente heterozigotos: ( Dd Ee ) x ( Dd Ee )

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GENÉTICA: APRENDENDO CONCEITOS BÁSICOS E LEIS DE MENDEL

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(Dd x Dd) = (1/4) 25% DD (1/2) 50% Dd (1/4) 25% dd

(Ee x Ee) = (1/4) 25% EE (1/2) 50% Ee (1/4) 25% ee

Indivíduos com os fenótipos dumpy e ebony é: (dd ee) = (1/4) . (1/4) = 1/16

21) D. Formará gametas AB, Ab, aB, ab na pro-porção 1:1:1:1.

22) D (Para fazer essa questão, deve-se saber previamente que são 4 genes (2 pares de ale-los) envolvidos com o fenótipo pigmentação da pele. Sendo assim, são 5 fenótipos envolvidos (4 genes +1). O genótipo aabb é correspondente à pigmentação branca. A cada acréscimo de um alelo dominante, a pigmentação aumenta: Aabb ou aaBb – mulato claro / AAbb ou aaBB ou AaBb – mulato médio / AABb ou AaBB – mulato escuro / AABB – negro).

23) Para ser do sexo masculino = ½.Para ser mulato claro (independente do pai

ser AABb ou AaBB) = ½.½ x ½ = ¼ ou 25%.

24) Seus filhos poderão ser mulato médio, mula-to claro e branco.

25) A.Genótipo do casal de mulatos: AaBb x AaBb

AB Ab aB abAB AABB AABb AaBB AaBbAb AABb AAbb AaBb AabbaB AaBB AaBb aaBB aaBbab AaBb Aabb aaBb aabb

O genótipo para a cor branca é todo reces-sivo, ou seja, aabb, portanto, a probabilidade e 1/16.

26) a) Herança quantitativa. Toda vez que vemos um gráfico, onde os fenótipos extremos apa-recem em menor número do que os fenótipos intermediários, temos uma distribuição padrão, típica de herança quantitativa. b) I. cruzamento entre indivíduos brancos: aabb x aabb. II. cru-zamento entre um indivíduo pink e um branco: AABB x aabb.

27) D. São 11 fenótipos – 100 / 110 / 120/ 130 / 140 / 150 / 160 / 170 / 180 / 190 / 200 – sendo assim: N° de Genes = N° de fenótipos – 1 / 11-1 = 10 genes = 5 pares de genes.

28) B. Genes de efeito aditivo fazem referencia a alelos dominantes presentes no genótipo que contribuem de igual maneira para o aumento da característica, a qual neste caso é o tamanho. Visto que são dois genes podemos nos basear nos extremos (AABB e aabb, ou seja, só alelos dominantes e só recessivos) para calcular a con-tribuição de cada alelo em separado. Lembrando que o menor (aabb) tem 10cm e o maior (AABB) tem 20 cm, a diferença de tamanho é de 10cm (20-10=10cm) e esses 10cm estão distribuídos igualmente entre cada alelo dominante. Como em AABB temos 4 alelos dominantes, cada ale-lo contribui com 2,5cm para o comprimento do fruto (10 / 4= 2,5cm). Desta forma, para termos frutos com 17,5cm precisamos de 3 alelos domi-nantes (AABb ou AaBB).

AB Ab aB abAB AABB AABb AaBB AaBbAb AABb AAbb AaBb AabbaB AaBB AaBb aaBB aaBbab AaBb Aabb aaBb aabb

Somente 4 dos 16 resultados prováveis têm três alelos dominantes

Desta forma, a resposta é 1/4

29) E. Pois o alelo que é capaz de inibir o outro gene o faz em sua forma dominante mas não na recessiva.

30) A - Todos os cachorros cor de chocolate pos-

suem ao menos 1 gene E e 2 genes b- todos os cachorros cor amarela possuem

2 genes e.

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GENÉTICA: APRENDENDO CONCEITOS BÁSICOS E LEIS DE MENDEL

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I. para que exista a possibilidade de ter um fi-lhote homozigoto, seria necessário 2 genótipos iguais do pai e da mãe. Por exemplo, o pai de-veria ser AaBb e a mae também, pois assim ha-veria a possibilidade de um filhote homozigoto nascer.I . chocolate = bb / amarelo = ee

II. femea parental-> heterozigotas, no caso BbeeBbee x bbE_ deve ser a configuração mínima

para que o cruzamento gere um cachorro cho-colate, e como você pode ver, não há um único cachorro preto homozigoto bb.

III. cruze algum cachorro preto com um amarelo. preste atenção no “e” , pois para o cachorro ser amarelo ele deve possuir 2 “e” .

BbEe x __ee50% de possuir ee*a geração F1 será BbEe , pois , por possuir

pele preta e ser resultado de chocolate x amare-lo , há apenas essa possibilidade .

IV. BbEe x BbEePelagem chocolate : bbEE ou bbEe

Be BE bE be

Be BBee BBEe BbEe Bbee

BE BBEe BBEE BbEE BbEe

bE BbEe BbEE BbEE bbEe

be Bbee BbEe bbeE bbee

nº total de possibilidades : 16nº de casos de descendentes de pelagem

chocolate : 22/16 = 12,5%

Aprofundando:31) C

Padrão uniforme - dominante = B Presença de manchas brancas - recessivo = bb

Mmbb (gametas Mb e mb) x mmBb (gametas mB e mb)

mB______mb Mb____MmBb____Mmbb mb____mmBb____mmbb

Os descendentes deste cruzamento serão MmBb, Mmbb, mmBb e mmbb em proporções idênticas , ou seja, 1/4 ou 25% para cada tipo . Logo para que nasça um filhote Marrom com manchas brancas (mmbb) a proporção é 1/4 ou 25%

32) D. O número de gametas pode ser calculado por 2n, onde n é o número de pares em hetero-zigose.

AaBb = 2² = 4AaBB = 2¹ = 2AaBbCc = 26 = 8AaBBcc = 2¹ = 2AaBbcc = 2² = 4

33) A A miopia é uma característica recessiva,

logo, o fenótipo míope seria, mm. c) Normal para polidactilia, 1/4

Normal para miopia, 3/4 Usando-se a regra do “e, temos 3/16.

34) B.Heterozigoto para dois pares de genes au-

tossômicos, heterozigotos para duas caracterís-ticas = AaBb .

Mulher homozigota recessiva para os dois fatores = aabb

AaBb x aabb AaBb , produz 4 gametas (2 elevado ao nº de

heterozigotos) 2²=4 (AB, Ab, aB, ab) , enquanto aabb produzirá ab

Em um cruzamento entre um duplo hetero-zigoto que produz 4 gametas em proporções idênticas (1/4 ou 25% cada tipo) com um duplo recessivo que produz 1 gameta , a descendência de genótipos sempre será igual aos gametas do heterozigoto , ou seja ,

este cruzamento produzira 4 tipos de genó-tipos

(AaBb, Aabb,aaBb,aabb) = 1/4 ou 25% cada tipo. Portanto a probabilidade de nascer um fi-lho genotipicamente igual ao pai é de 1/4 ou 25%

EM3B

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GENÉTICA: APRENDENDO CONCEITOS BÁSICOS E LEIS DE MENDEL

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35) a) Podemos usar a fórmula 2n para desco-brir quantos gametas serão formados. O n é número de alelos que se apresentam de forma heterozigota. Nesse caso, os dois pares de alelos se apresentam de forma heterozigota, sendo as-sim 22= 4 gametas. Serão formados 4 gametas, sendo eles: AB, Ab, aB, ab. b) Proporção genotí-pica:

AB Ab aB ab

AB AABB AABb AaBB AaBb

Ab AABb AAbb AaBb Aabb

aB AaBB AaBb aaBB aaBb

ab AaBb Aabb aaBb aabb

AABB – 1/16 AABb – 2/16 AaBB – 2/16 AaBb – 4/16 AAbb – 1/16 Aabb – 2/16 aaBB – 1/16

aaBb – 2/16 aabb – 1/16

36) a) 1/2 (AA) x 1 (Bb) x 1/2 (Cc) x 1/2 (Dd) x 1 (Ee) x 1/2 (Ff) = 1/16. b) 1/4 (aa) x 0 (BB) x 1/2 (cc) x 1/2 (DD) x 0 (ee) x 1/4 (FF) = 0. c) 1/4 (AA) x 1 (Bb) x 1/2 (Cc) x 1/2 (Dd) x 1 (Ee) x 1/2 (Ff) = 1/32.

37) BbEe x BBee (cruzamento):BbEE = 1/2 (Bb) x 0 (EE) = 0 --> Fenótipo: plan-

ta com fruto branco e discoide.BbEe = 1/2 (Bb) x 1/2 (Ee) = 1/4 --> Fenótipo:

planta com fruto branco e discoide.

38) TTBB (trotador e negro homozigoto para as duas características) x ttbb (marchador casta-nho)

100% dos descendentes serão trotadores e negros com genótipo TtBb.

39) Homem heterozigoto para o gene A, duplo recessivo para o gene D = Aadd.

Podemos usar a fórmula 2n para descobrir quantos gametas serão formados. O n é núme-ro de alelos que se apresentam de forma he-terozigota. Nesse caso, só um par de alelos se apresenta de forma heterozigota, sendo assim 21= 2 gametas. Serão formados 2 gametas, sen-do eles: Ad, ad.

40) Homem (aaBb) x Mulher (AaBb)Característica genotípica dos descendentes

AB Ab aB abaB AaBB AaBb aaBB aaBbab AaBb Aabb aaBb aabb

AaBB – 1/8 AaBb - 2/8 = 1/4 Aabb - 1/8 aaBB - 1/8 aaBb - 2/8 = 1/4 aabb - 1/8

Característica fenotípica dos descendentesA_B_ : normal para ambas as características

= 1/8 + 2/8 = 3/8A_bb : normal para albinismo e braquidactilo

= 1/8aaB_ : albino e normal para braquidactilia =

1/8 + 2/8 = 3/8aabb : albino e braquidactilo = 1/8Proporção fenotípica: 3:1:3:1

Desafiando:41) D. Sabemos que a cor preta é dominante so-bre a cor marrom, e por esse motivo já pode-mos dizer que o macho tem um gene recessivo, enquanto as duas fêmeas possuem pelo menos um dos genes dominantes, pois ambas tiveram filhotes da cor preta. O enunciado nos disse que a primeira fêmea teve filhotes da cor marrom e da cor preta, sendo assim, podemos concluir que essa fêmea possui um dos genes dominan-te e o outro gene recessivo, sendo então hetero-zigota (Aa). Dessa forma, o cruzamento desses indivíduos obterá a seguinte descendência:(gato marrom macho) aa Aa (gata fêmea preta)X

Aa aa Aa aa

Sendo que os genótipos Aa definirão a cor preta e os genótipos aa definirão a cor marrom. Diante disso concluímos que a primeira fêmea tem genótipo Aa, pois teve, em sua descendên-cia, filhotes de cor preta e de cor marrom.

Retornando ao enunciado mais uma vez, ve-mos que a segunda fêmea teve filhotes apenas de cor preta. Nesse caso podemos concluir que essa fêmea é homozigota dominante (AA), e o cruzamento com o macho de cor marrom (aa) ficou da seguinte forma:(gato marrom macho) aa AA (gata fêmea preta)X

Aa Aa Aa Aa

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GENÉTICA: APRENDENDO CONCEITOS BÁSICOS E LEIS DE MENDEL

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Observe que os todos os descendentes desse cruzamento possuem genótipo dominante, e por esse motivo são todos da cor preta

42) C. Quando os alelos de um par são iguais, fala-se em condição HOMOZIGÓTICA (para a qual Men¬del usava o termo puro), e quando os alelos são diferentes, fala-se em condição HETE-ROZIGÓTICA (para a qual Mendel usava o termo híbrido).

43) D.Aa x Aa1 AA2 Aa1 aa

44) C. Por meiose uma célula 2n = 46 que origina 4 células n = 23

45) C.VV x Vv50% VV50% Vv

46) B. Afirmativa 1 errada. Os caracteres são transmitidos dos pais para os filhos devido a in-formações contidas nos gametas dos pais. Afir-mativas 2 e 3 corretas

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GENÉTICA: ALÉM DE MENDEL

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ORIENTADOR METODOLÓGICO

Genética: além de Mendel

Objetivos de aprendizagem:• Compreender os mecanismos da interação

gênica por epistasia e por genes complementares;• Compreender a genética envolvida com a

determinação dos grupos sanguíneos e os cons-tituintes moleculares envolvidos;

• Entender os mecanismos de polialelia;• Identificar aos sistemas sexuais nos ani-

mais; cromossomos sexuais x e y; identificando a herança ligada ao sexo (daltonismo e hemofi-lia), restrita ao sexo e herança influenciada pelo sexo e compreender as anomalias cromossômi-cas klinefelter, superfêmea, supermacho, Tur-ner, e Down;

• Compreender a mecanismo de Linkage e mapas gênicos.

Praticando:1) E

Epistasia : um gene inibe a ação de outro, há casos de epistasia dominante e recessiva.

Neste caso ocorre epistasia dominante, por ser o gene I. Logo, a proporção só poderia ser 12:3:1.

Entretanto, segue o cruzamento para um me-lhor entendimento:

Se a segregação é independente, entao trata-se de um caso de 2° lei de Mendel, logo teremos 16 indivíduos, cuja proporção fenotípica é 9:3:3:1

IiBb x IiBb9 indivíduos serão : I_B_ = Brancos, pois I inibe B3 indivíduos serão : I_bb = Brancos, pois I inibe b3 indivíduos serão : iiB_ = Pretos, pois ii não inibe1 indivíduo será : iibb = marrom, pois ii não inibe b.Dessa forma temos : 12 indivíduos brancos, 3

pretos e 1 marrom, dando a proporção de :12:3:1 Caso fosse uma epistasia recessiva, a propor-

ção seria 9:3:4.

2) D. Em casos de epistasia temos alelos de um gene que inibem a ação de outro, podendo es-tar ou não no mesmo cromossomo. O gene que exerce ação inibitória é chamado epistático e o que sofre a inibição é chamado hipostático.

3) E. O gene B expressa sua cor apenas na au-sência do alelo A.

4) O genótipo da galinha é iicc; do galo 1 é iiCC e do galo 2 é iiCc.

5) A. O genótipo dos pais é Ccaa e CcAa, pois ti-veram filhotes: C_A_, C_aa e ccaa.

6) E. Epistasia dominante pois esta associada ao alelo I e não ao i.

7) a) Epistasia dominante. b) 12 brancos : 3 amarelos : 1 verde.

8) B. Bentinho (O,Rh- = ii,rr), Capitu (AB, Rh+ = IAIB,Rr) Ezequiel (A, Rh- = IA_,rr), Sancha (B, Rh+ = IB,Rr) e filha de Sancha com Escobar (AB,Rh- = IAIB,rr). Sendo assim, o fenótipo de escobar so pode ser tipo sanguíneo A com Fa-tor Rh indefinido, mas contendo pelo menos um “r”. Portanto, o Ezequiel pode ser tanto fi-lho do Bentinho e, neste caso, ter herdado i do Bentinho e IA da Capitu, como também pode ter herdado um IA do Escobar. O mes-mo para o Fator RH. Portanto, a dúvida ainda persiste.

9) D. O técnico retirou seu sangue e separou o plasma pois, sabendo que seu sangue e do tipo B ele tem certeza que seu plasma possui agluti-nina do tipo Anti-A. Assim, ao colocar o sangue do paciente em contato com seu plasma obser-vou que não ocorreu aglutinação, o que indica que o paciente não possui sangue do tipo A. Então, o técnico coletou também o plasma do paciente e colocou em contato com o seu pró-prio sangue pois, dessa forma, ele saberia se o plasma do paciente possui aglutinina Anti-B. O sangue aglutinou. Portanto, o paciente possui aglutinina Anti-B em seu soro podendo apresen-tar como tipo sanguíneo o A ou O. Entretanto, sabemos que o sangue do paciente não pode ser A, visto que nao aglutinou na presença do plasma do tecnico, e concluímos que o paciente apresenta sangue do tipo O, possuindo aglutini-nas Anti-A e Anti-B em seu plasma.

10) a) Orlando = IAi Leila = IBi Filho = ii. b) 1/4

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11) a) Bebê 1 = Por ser do grupo O, não pode ser filho do casal Lucchesi.

b) 1/4

12) E. Esclarecendo a questão: Sônia recebeu sangue de Solange e, apos o ocorrido, seu pri-meiro filho teve eritroblastose fetal. Essa doen-ça ocorre apenas em casos de mae Rh- e filho Rh+. Portanto, ao receber sangue da irma, Sonia teve contato com sangue que possuia Rh+ e pas-sou a produzir anticorpos contra o fator Rh. Por isso, quando seu primeiro filho nasceu já desen-volveu eritroblastose fetal.

Analisando as afirmativas:I- correta.II- Não ocorreria, pois os dois seria Rh+ e portan-to a mae nao teria porque reconhecer o Fator Rh do filho como algo estranho a ser atacado.III- Apenas se for Rh+

13) A.Genótipo do pai: XhYGenótipo do homem hemofilico: XHYGenótipo da Mulher: Xh Xh Portanto, esse cruzamento resulta em filhas

normais portadoras (XH Xh) e filhos com fenotipo hemofílico (XhY).

Portanto a chance de resultar em FILHAS he-mofílicas e nula.

14) a) Pai: XHY Mãe: XHYh. b) A chance das filhas serem “portadoras”,

mas não doentes, é de 50% uma vez que um dos cromossomos X vem da mãe que é heterozigota (XHYh).

15) C. O gene para hemofilia passará da mãe para o filho.

16) D.

17) Sim. A permutação (crossing-over) possibili-ta que o alelo deletério de um membro do par de homólogos seja trocado pelo alelo normal do outro, formando uma cromátide sem alelos de-letérios. Esta cromátide dará origem a cromos-somos normais nos gametas.

18) a) Pai: Dd Filha: DD Mãe: Dd Filha: 1/2 + calvo: 1/4 = 1/2 x 1/4 = 1/8 b) Pai: Dd Mãe: dd Filho e filha: dd

19) a) XhY x XHXH XhXH – 100% das fêmeas normais portadoras XHY – 100% dos machos normais

b) XHXh x XHY machos – 50% XHY – normais 50% XhY – he-

mofílicos fêmeas – 100% normais, com 50% XHXh e

50% XHXH

20) C. Genótipo do casal: (Homem) XDY . XDXd (Mulher)

Genótipos possíveis para os filhos: XDXD; XDXd, XDY; XdY

50% dos meninos podem apresentar daltonismo.

21) C. Entre outras temos a infertilidade mas-culina

22) C. A síndrome de Down não causa deficiên-cia motora

23) D. A alteração cromossomial é no cromosso-mo 21 e não nos cromossomos sexuais

24) D. A porcentagem de genes recombinantes é igual a distância dos genes dentro do cromos-somo, certo? Portanto, teremos os genes recom-binantes Br e bR, no caso, com taxa de aparição 1,5% cada um. Sendo assim, é só você somar a taxa de um mais a do outro (1,5 +1,5), que tera a distância entre os genes, no caso, três.

25) B.X____15%_____Y___________30%_________Z

26) C. Dependendo da posição, poderá ser 10 ou 30ABCACB

27) B. Taxa de recombinação = distância entre os genes

28) D. Como o indivíduo branco rugoso (bbrr) apenas gera o gameta br e apareceram 4 varia-

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ções possíveis de fenótipos na prole, isso signifi-ca que o indivíduo colorido liso é BbRr (pois é o único que gera 4 tipos de gametas). Do cruzame-to entre os dois, obtemos:BR Br bR br br BbRr. Bbrr. .bbRr.. bbrr

Da prole, obtemos as proporções:150/800 = 18,75% BbRr (coloridas lisas) 150/800 = 18,75% bbrr (brancas rugosas) 250/800 = 31,25% Bbrr (coloridas rugosas) 250/800 = 31,25% bbRr (brancas lisas)

Logo, os gametas BR e br são recombinantes (pois ocorrem em menor proporção), e como a distância entre os genes é igual à taxa de re-combinação, a distância é 18,75+18,75 = 37,5 U.R. (unidades de recombinação). Ainda, como os gametas Br e bR ocorrem em maior propor-ção, elas parentais, o que indica que o genótipo do indivíduo parental colorido liso é Br/bR (B ; r em um cromossomo e b;R em outro - posição “trans”)

29) B. Basta dividir por dois.. ex: a espécie hu-mana têm 46 cromossomos e formam 23 pares, sendo 22 pares de autossomos e 1 par de cro-mossomos sexuais.

Aprofundando:30) A

Indivíduos heterozigotos são: AaO cruzamento entre dois heterozigotos é

quando um indivíduo AA cruza com outro AaO cruzamento fica assim:

A aA AA Aaa Aa aa

Proporção genotípica fica assim: 1 indivíduo AA, 2 indivíduos Aa e 1 indivíduo AA

Como os indivíduos AA e Aa tem o mesmo fenótipo (determinado pela presença de pelo menos 1 gene dominante), a proporção fenotí-pica fica assim:

Característica do fenótipo dominante: 3 (1 AA + 2 Aa)

Característica do fenótipo recessivo: 1 (aa)

31) CB – pretob- marromE – deixa haver core- inibe a manifestação de cor – dourada se

for com B e amarela se for com b

Cão marrom - bbEeFêmea dourada – BbeeCruzando-se de forma independente os ale-

los temos:Cruzamento entre alelos para formação de cor

b bB Bb Bbb bb bb

½ de BB½ de bb

Cruzamento entre alelos para permissão de formação de cor

E ee Ee eee Ee ee

½ de Ee½ de eePorcentagem de filhotesBBEe – preto – ½ BB x ½ Ee = 1/4BBee – dourado – ½ BB x ½ eebbEe - marrom– ½ ee x ½ Eebbee - amarelo– ½ ee x ½ eecasal dourado = macho dourado x fêmea

douradacasal dourado = macho dourado (1/2 do sexo

masculino x ¼ dourado ) x fêmea dourada (1/2 do sexo feminino x ¼ dourado)

casal dourado = 1/64

32) C Para ser da cor preta deve-se ter pelo menos

um gene de cada alelo dominante.Se um casal preto já teve um filho albino

(obrigatoriamente para ser albino deve ter o par cc), os pais devem ser:

PAI :B_CcD_MÂe: B_CcD_

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GENÉTICA: ALÉM DE MENDEL

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Admitindo-se que os pais pretos são homozi-gotos para os genes e temos:

BBxBB = 1CcxCc = ¾ ( 2 Cc e1 CC)DD x DD = 1BBCcDD = 1 x ¾ x 1 = 3/4

33) B - Para o animal 2 o gene B inibe a manifes-tação do alelo P(preto) e p (cinza). Já o alelo de B, b permite a formação de cor. Nesse caso pode haver indivíduos com o alelo B ou com o alelo b em dose dupla

34) D – As pessoas do grupo O podem ser doadores para indivíduos do grupo O, A, AB e B

35) BO sangue tipo A aglutina apenas quando en-

contra a aglutinina (anti-A), pois possui apenas o aglutinogênio A nas hemácias.

Deverá ser do grupo A quando houver agluti-nação apenas frente ao soro anti-A. A única opção que satisfaz esse termo é o código II com 25L

36) EPelos dados temos que a relação de dominância é:

C > P > BPelos dados temos que a relação de domi-

nância é:C > P > B

E sabendo que:Alelo P – determina pelagem preta Alelo C – determina pelagem cinza Alelo B – determina pelagem branca

Cruzamento 2: Branco (BB) x Cinza (Cc) = 50% de cinza (CB ) e 50% de branco (cB)

Cruzamento 5: Preto (P_ ) x Branca (BB ) = 100% preto (PB )

Cruzamento da questão é CB x PB

C BP CP - CINZA PCB – PRETOB CB – CINZA BB - BRANCO

Isso resulta em filhotes 25% preta (PB); 50% cinza (CP + CB) e 25% branca (BB)

37) EExistem 4 fenótipos :selvagem, chinchila, hi-

malaia e albino.O alelo tipo selvagem é totalmente domi-

nante em relação aos demais; C >Cch

C > Ch

C >Ca

O alelo chinchila apresenta dominância in-completa em relação ao alelo albino e codomi-nância em relação ao alelo himalaia.

• CchCa = fenótipo será intermediário• CchCh = os dois se expressam juntos

Alelo himalaia, por sua vez, é totalmente do-minante em relação ao alelo albino.

• Ch > ca

38) D – Existe a possibilidade de haver a DHRN – eritroblastose fetal, porém um devido acom-panhamento pode evitar a doença. Vale a pena lembrar que não há doença caso o filho seja Rh-

39) EA síndrome de Down é causada por uma

trissomia do cromossomo 21, ou (em menor chance) translocação cocromossomo 21 e é clas-sificada como uma aneuploidia pois envolve al-teração no número de cromossomos. Isso ocor-reu devido a não disjunção dos cromossomos na hora da formação dos gametas. Lembrando que existe uma relação entre a idade da proge-nitora e chance de haver a síndrome de Down

40) BA síndrome de Klinefelter é uma trissomia

(47,xxy). A síndrome de Turner é uma monossomia (45, xo).

41) Observe o heredograma abaixo:

i

ii

ii

ii

AA

A A

AAO

O

IsabelFernando

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GENÉTICA: ALÉM DE MENDEL

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a) Ambos são heterozigotos para o tipo sanguí-neo Ab) Primeiro devemos saber a chance de Fernan-do tendo tipo sanguíneo A possuir o genótipo IAi. Para isso devemos fazer o cruzamento de sesu pais

IA iIA IAIA IAii IAi ii

Probabilidade de Fernando (que já sabemos é do tipo A) ser heterozigoto = 2/3

Cruzando Fernando com Isabel:

IA iIA IAIA IAii IAi ii

Pcriança = 2/3 x 1 x ¼ = 1/6

42) a) Autossômico e recessivo, onde pessoas RH+ podem ser DD ou Dd e pessoas com RH- serão ddb) Para que isso aconteça seus pais devem ter o alelo i, sendo portando IAi e IBi, logo devemos levar em consideração essa possibilidade

Probabilidade da pessoa II-3 ser A (IAi) = 2/3Probabilidade da pessoa II-4 ser B (IBi) = 1Probabilidade de II3 e II 4 terem um filho

sangue O (IAi x IBi) = 2/3 x 1 x ¼ = 1/6

IA iIB IA IB IB ii IA i i i

c) Indivíduo II–2, porque sendo O– apresenta ge-nótipo ou d) O indivíduo III–4 é do tipo B–. Ele pode receber sangue do tipo B– e O–, portanto 14 litros (9B– e 5O–)

43) a) A filha. Pois as hemácias de pessoas do grupo O não aglutinam quando em contato com os soros anti-A e anti-B por não conterem os aglutinogênios A e B. Se não aglutinam é orque não possuem aglutinogênios

b) Pois a mão não foi previamente sensibi-lidade, pois não entrou em contato com hemá-cias RH+. Não houve então, resposta frente ao antígeno RH

Desafiando:44) a) Pessoas com o tipo A possuem aglutini-nas anti-B (anticorpos contra os aglutinogênios), logo não podem receber nenhum tipo sanguí-neo que tenha o aglutinogênio B, ou seja B e AB

b) Mulher com sangue A casada com homem com sangue B. Ambos tem um filho sangue O (ii), logo seus genótipos são: IAi e IBi. Para que tenham um fiho AB basta ver a probabilidade

IA iIB IA IB IB ii IA i i i

Probabilidade é de 25%

45) A . O texto informa que Marcos é doador uni-versal, logo seu tipo sanguíneo é O-

Sendo O- , Marcos não pode receber san-gue de seus pais que pertencem aos grupos A, AB ou B e Rh-. Os filhos de Marcos e Paulo não serão hemofílicos porque o gene para hemofilia é ligado ao cromossomo X e não há casos de he-mofilia entre os parentes biológicos das mães.

46) A . Para ser daltônico basta ter apenas um gene para Daltonismos dominante, pois o mes-mo esta localizados no cromossomo X. O cro-mossomo x com o gene para hemofilia passa de mãe para filho, uma vez que a mãe so mando os cromossomos X

47) DDados do problema- daltonismo- visão normal - canhoto- destro

Homem – XdY C_ --------- Mulher - XDXd-CCO casal pode ter filhas daltônicas (XdXd), caso

a mãe seja portadora do gene para o daltonismo (XDXd).

48) BAlelos: Dadosd (daltonismo)D (normalidade)Deve fazer de forma independente as pro-

babilidade:

EM3B

IO16

GENÉTICA: ALÉM DE MENDEL

20

pais: AaXDY x Aa XDXd

P(albino e daltônico) = ¼ x ¼ = 1/16

49) D - Pelo heredograma observa-se eu todas as filhas de homens afetados também tem a doença.