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Prof. Fernando Ramos
Enfermagem em UTI
Assistência Ventilatória
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FIQUEM TRANQUILOS, VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO É NENHUM CÃO CHUPANDO MANGA...
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CONSTITUIÇÃO DO APARELHO RESPIRATÓRIO
NARIZ FARINGE LARINGE TRAQUÉIA BRÔNQUIOS –
PRINCIPAIS, LOBARES, SEGMENTARES.
BRONQUÍOLOS – TERMINAIS, RESPIRATÓRIOS
ALVÉOLOS PULMÕES – VIAS
AÉREAS, VASOS, NERVOS.
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NARIZ E BOCA
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LARINGE
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ARVORE TRAQUEOBRÔNQUICA
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ESTRUTURAS DO TÓRAX
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Fisiologia RespiratóriaFisiologia Respiratória
Mecanismos da respiração Ventilação pulmonar A inspiração, que promove a entrada de ar
nos pulmões, dá-se pela contração da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais.
O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica, com conseqüente redução da pressão interna (em relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões.
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Mecanismos da respiração Ventilação pulmonar A inspiração, que promove a entrada de
ar nos pulmões, dá-se pela contração da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais.
O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica, com conseqüente redução da pressão interna (em relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões.
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Um gradiente de pressão é necessário para gerar fluxo.
Na respiração espontânea, o fluxo inspiratório é obtido pela criação de uma pressão subatmosférica nos alvéolos (aproximadamente – 5 cm H2O durante uma inspiração tranqüila) através do aumento da cavidade torácica sob a ação dos músculos inspiratórios
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Durante a expiração a pressão intra alveolar torna-se um pouco mais alta do que a pressão atmosférica e o fluxo é invertido, caminhando para as VAS.
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Circulação Pulmonar Os pulmões tem uma circulação dupla
: a circulação pulmonar para a troca gasosa com os alvéolos e a circulação bronquial, que nutre o parênquima pulmonar.
A maioria do sangue da circulação bronquial drena para o lado esquerdo do coração através das veias pulmonares e este sangue pobre em O2 faz parte do shunt fisiológico normal.
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A circulação pulmonar é um sistema de baixa pressão ( 25/10 mm Hg ) e baixa resistência, capaz de acomodar um substancial aumento no fluxo sangüineo sem maiores aumentos na pressão sangüínea do sistema
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Transporte dos gases;
O transporte de gás oxigênio está a cargo da hemoglobina, proteína presente nas hemácias
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Cada molécula de hemoglobina combina-se com 4 moléculas de gás oxigênio, formando a oxi-hemoglobina;
Nos alvéolos pulmonares o gás oxigênio do ar difunde-se para os capilares sangüíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar (processo chamado hematose)
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Nos tecidos ocorre um processo inverso: o gás oxigênio dissocia-se da hemoglobina e difunde-se pelo líquido tissular, atingindo as células.
A maior parte do gás carbônico (cerca de 70%) liberado pelas células no líquido tissular penetra nas hemácias e reage com a água, formando o ácido carbônico, que logo se dissocia e dá origem a íons H+ e bicarbonato (HCO3-), difundindo-se para o plasma sangüíneo, onde ajudam a manter o grau de acidez do sangue.
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Cerca de 23% do gás carbônico liberado pelos tecidos associam-se à própria hemoglobina, formando a carboemoglobina
O restante dissolve-se no plasma, obedecendo a Lei de Henry, que diz que: a concentração de um gás dissolvido em um líquido é diretamente proporcional a sua pressão parcial, e determinada pela temperatura
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Controle da respiração
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O principal centro respiratório está no assoalho do 4º Ventrículo, com um grupo de neurônios inspiratórios (dorsais) e outro grupo expiratório (ventral)
Os neurônios inspiratórios disparam automaticamente, enquanto que os expiratórios são utilizados somente durante a expiração forçada.
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As capacidades e os volumes respiratórios
O sistema respiratório humano comporta um volume total de aproximadamente 5 litros de ar – a capacidade pulmonar total.
Desse volume, apenas meio litro é renovado em cada respiração tranqüila, de repouso.
Esse volume renovado é o volume corrente (VC)
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Volumes Volume Corrente: (VC/ VT) volume
respiratório normal Volume Reserva Inspiratório: (VRI)
volume máximo de ar inspirado voluntariamente a partir do final de uma expiração espontânea
Volume Reserva Expiratório: (VRE) volume máximo de ar que pode ser expirado a partir de uma expiração normal
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Volume residual: (VR) volume de que permanece nos pulmões após uma expiração forçada (volume que evita o colapso alveolar)
Volume do espaço morto (EMA/VD) é o ar que fica nas vias aéreas cartilaginosas ao final da inspiração O volume do espaço morto anatômico é
aproximadamente 2 ml/kg ou 150 ml em um adulto, correspondendo a quase um terço do VC
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Capacidades Capacidade Pulmonar total (CPT) volume
máximo de ar que os pulmões podem manter sob circunstâncias conhecidas e é a soma dos quatro volumes primários
Capacidade Vital (CV) é o volume corrente máximo (CPT- VR) que pode ser expelido após uma inspiração máxima; conseguiremos retirar dos pulmões uma quantidade de aproximadamente 4 litros de ar, e é dentro de seus limites que a respiração pode acontecer
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Capacidade Inspiratória (CI) é o volume de ar medido após uma inspiração forçada partindo de uma expiração normal; é a soma do VC e VRI;
Capacidade Residual Funcional (CRF) é o volume de ar nos pulmões no final de uma expiração normal (repouso); é representada pela soma do VR e VRE
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Distensibilidade Pulmonar
Complacência Definida como a facilidade que um
objeto pode se deformar em elasticidade; é determinada pela curva pressão/ volume
Valor: 200ml/ cm H2O A pressão de expansão esta entre – 5
a -10 cm/ H2O
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A da complacência é causada pelo do tecido fibroso pulmonar, edema alveolar e períodos longos sem ventilação
É quando ocorre enfisema pulmonar e com a idade (idosos), por causa de alterações elásticas e em crises asmáticas
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PARAMETRO VALOR DE REFERENCIA
pH 7.35-7.45
PaO2 80-100 mmHg
PaCO2 35-45 mmHg
SatO2 95-100%
HCO3- 22-26 mEq/litro
Equilíbrio Ácido-Básico Respiratório
CO2+H2OH2CO3 HCO3-+ H+
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Acidose Respiratória
Diminuição do pH; Aumento do PCO2; Bicarbonato abaixo de 26 mEq/L
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Alcalose Respiratória
Aumento do pH; Diminuição da PCO2; Bicarbonato Normal ou Abaixo de
22mEq/L Se houver compensação;
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1. Introdução
Breve revisão da fisiologia Pulmonar.
Ventilação MecânicaLevar ar até os pulmões para trocas gasosas.
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2. Fases da Respiração 1. Ventilação (V);
2. Perfusão (Q);
3. Troca Gasosa- Difusão ( D); Depende de uma boa relação V/Q
4. Transporte de Gases
5. Regulação da respiração- Drive Respiratório.
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3. Oxigenioterapia
FLUJO DE O2 CONCENTRACION DE O2
1 l/min 24%
2 l/min 28%
3 l/min 32%
4 l/min 36%
5 l/min 40%
Cateter Nasal
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O2 CONCENT. DE O2
3 l/min 26%
4 l/min 28%
5 l/min 30%
8 l/min 35%
10 l/min 40%
13 l/min 50%
Mascara de venturi
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Cânula nasal
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Máscara Venturi
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Ambu com bolsa reserva de Oxigênio
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4. Indicação para Suporte Ventilatório Mecânico
Anormalidades ventilatórias:Disfunção do Músculo respiratório; Diminuição do drive Respiratório; Aumento da resistência das Vias aéreas e/ ou obstrução.
Anormalidades de oxigenação: Hipoxemia, necessidade de PEEP e Trabalho respiratório Excessivo.
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A AVM é benéfica:
Permitir sedação e bloqueio neuromuscular;
Diminuir o consumo de O2 miocárdico e sistêmico;
Permitir Hiperventilação (reduzir HIC);
Recrutamento Alveolar e prevenir Atelectasia.
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História da Ventilação Mecânica
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5.Modos Ventilatórios
Ventilação Ciclada por volume (Ventilação à Volume):
Liberação de um volume corrente pré-determinado;
Pré-determinação da pressão de pico.
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Ventilação Ciclada pelo tempo (ventilação controlada por pressão):
Pressão constante por um tempo pré-estabelecido;
Sensível a resistência das Vias aéreas e complacência pulmonar.
Ventilação Ciclada por Fluxo ( Ventilação com suporte de pressão):
Sensível a Diminuição do Fluxo
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Observações Importantes:Pressão Positiva Continua nas
Vias aéreas – CPAP “Continuos positive airway pressure”. Pressão basal elevada Início e Final da respiração Diminui o esforço respiratório. ( Não é um modo ventilatório).
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Os Modos ventilatórios podem ser classificados como:
Espontâneo: ciclos iniciados e concluidos pelo paciente;
Mandatória: Quando o ventilador começa ou termina a inspiração. Se o paciente inicia a inspiração ela é uma ventilação assistida, caso contrário= Não Assistida.
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6. Modalidades de Ventilação Mecânica
A. ventilação Assistida Controlada –PCV/ACV
Cicladas a Volume ou por tempo. ( Determina-se o Volume Corrente –Vc; ou pressão e tempo);
Paciente recebe N. Mínimo de Ventilações sincronizadas com esforço espontâneo.
Diminui o esforço respiratório;
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B. Ventilação com Suporte de Pressão -PSV
Assistência de Pressão inspiratória a cada movimento respiratório;
Movimentos ciclados por fluxo.
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C. Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada – SIMV
Movimentos Respiratórios ciclados a volume ou tempo num número de vezes por minuto pre-estabelecido;
Paciente Assume uma parte de suas necessidades ventilatórias.
D. VENTILAÇÃO CONTROLADA – CMVCiclados por Volume ou por tempo;Todos ciclos controlados pelo respirador;Não São permitidas ventilações Espontâneas;
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7. Outros Parâmetros Importantes: A. Pressão Inspiratória:Pressão de Pico Inspiratório Pressão
requerida para vencer a resistência das Vias aéreas e a pressão para vencer as propriedades elásticas do pulmão e da parede torácica.
Pressão de Platô: Pressão para vencer a elasticidade é a melhor alternativa para estimar a pressão de pico alveolar. Idealmente deve ser mantida <=30cm de H2O
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B. relação tempo insp/Exp. ( índice I:E)
Índice I:E normal =1:2 ( O tempo de exalação é duas vezes o tempo de inalação);
Nas DPOC I:E= 1:2,5; 1:3.
C. PEEPPressão positiva no final da inspiração
PEEP aumenta a capacidade residual funcional aumenta o volume pulmonar distende os alveolos. Valor mais usado= 5
Evita AtelectasiaUsado Alto PEEP na SARA.
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C. FiO2Altas concentrações de O2lesões
parênquima Pulmonar.FiO2 desejável= <50%Hipoxemia é mais danosa que níveis
elevados de FiO2;
D. UmidificaçãoEssencial Ar Úmido e Aquecido.evitar super-aquecimento;
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Paciente Grave em VentilaçãoMecânica
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Pneumotorax Hipertensivo
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Pneumotórax após a Drenagem Torácica
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Enfisema Subcutâneo no Pneumotórax hipertensivo
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Enfisema Subcutâneo – Padrão radiológico
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Pneumotórax
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Esmagamento de Tórax
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Esmagamento após Drenagem torácica e Ventilação Mecânica
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Ruptura do Diafragma
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Complicações Lesão pulmonar induzida pelo ventilador
Toxicidade do oxigénio Barotrauma / Volutrauma
Pico de pressão Patamar de pressão Lesão de estiramento (volume corrente) PEEP
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Complicações Complicações cardiovasculares
Alteração do retorno venoso ao coração direito
Diminuição da pós-carga do coração esquerdo
Alteração da pós-carga do coração direito Diminuição do débito cardíaco
(geralmente, não se detecta)
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Complicações Outras Complicações
Pneumonia associada ao ventilador Sinusite Sedação Riscos dos dispositivos associados
(CVCs, linhas arteriais) Extubação acidental
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Extubação Desmame
Terá a causa da insuficiência respiratória desaparecido ou melhorado?
Estará o doente bem oxigenado e ventilado?
Poderá o coração tolerar o aumento do trabalho respiratório?
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Extubação Desmame (cont.)
diminuição do PEEP (4-5) diminuição da frequência diminuição da PIP
O que se pretende é diminuir o trabalho do ventilador e ver se o doente consegue compensar a diferença….
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Extubação Extubação
Controlo dos reflexos da via aérea Via aérea superior patente (fuga de ar
em redor do tubo) Necessidades mínimas de oxigénio Frequência mínima Minimizar a pressão de suporte (0-10) “Acordar ” o doente
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CRITÉRIOS OBSERVADOS PELO ANTES DEPROCEDER À EXTUBAÇÃO DO PACIENTE
Respirar espontaneamente
Reflexos protetores de vias aéreas presentes
Obedecer a ordens simples
Estabilidade hemodinâmica
SpO2 > 90% com FIO2 = 0,21
Sem manifestações de bloqueio neuromuscular residual verificada pelo estimulador de nervo periférico ou prova de sustentação da cabeça > 5s
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Força inspiratória máxima < -25 cmH2O
Volume corrente > 7 mL/kg
Capacidade vital > 10mL/kg
Índice de fR/VT < 80
Relação PaO2/FIO2 > 200
PaCO2 < 40 mmHg
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•Extubar o Paciente;
-Observação rigorosa nas primeiras horas pós-extubação.
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
•Manter o paciente com decúbito elevado
•Posicionar o cateter ou máscara
• Reduzir o consumo de oxigênio, limitando a movimentação do paciente
•Mudar decúbito
•Monitorizar a saturação de O2-( a cianose é um dos últimos sinais de hipoxemia a aparecer)
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•Controlar o fluxo de oxigênio oferecido
•Avaliar a expansão torácica 2/2h e auscultar os pulmões de 4/4h, se necessário.( Identificar ruídos adventícios e simetria de murmúrios.)
•Monitorizar rítmo e frequência cardíaca ( as arritmias cardíacas podem ser causadas por hipoxemia ou desequilibrio ácido – básico).
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•Monitorar a pressão arterial (2/2h)
•Realizar balanço hídrico de 6/6h( balanço hídrico positivo pode desencadear edema pulmonar.)
• Acompanhar níveis de hemoglobina e hematócrito( a redução de hemoglobina altera a capacidade de transporte de oxigênio).
•Avaliar o refluxo gástrico em pacientes com sonda.
•Acompanhar a evolução pulmonar e radiológica do paciente.
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE DURANTE O DESMAME DO RESPIRADOR
•Certificar-se de que o paciente esteja consciente, bom padrão respiratório espontâneo e
hemodinamicamente estável
•Verificar os parâmetros de oxigenação: PaO2 superior a 60mmHg, FiO2 inferior ou igual a 40% , PEEP máxima de 5cm de H2O, gasometria arterial e radiografias torácicas adequadas
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•Orientar o paciente quanto ao início do desmame
•Iniciar o desmame pela manhã, com exceção dos pós operatórios
•Para extubação: -manter a cabeceira elevada-monitorizar o volume corrente respiratóri -aspirar a traquéia
•retirar a fixação da cânula e desinsuflar o cuff
• solicitar o paciente para inspirar lentamente e, no momento da inspiração máxima , retirar a cânula.
• orientar para tossir e expectorar
• instalar oxigenioterapia apropriada.
• Após a extubação observar FR, saturação, tosse excessiva, utilização da musculatura acessória.
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO.... AGORA VOU ME DIVERTIR POR AÍ......
Contatos: [email protected]