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Seminário Aplicações de Ontologias em Saúde Prof: Fred Freitas Discente: Danielle Santos Alves Universidade Federal de Pernambuco grama de Pós-Graduação em Ciência da Computa

Prof: Fred Freitas Discente: Danielle Santos Alves Universidade Federal de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

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  • Prof: Fred Freitas Discente: Danielle Santos Alves Universidade Federal de Pernambuco Programa de Ps-Graduao em Cincia da Computao
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  • Roteiro Introduo Sistemas de Informao em Sade Registro eletrnico em Sade Conceito de arqutipos A importncia da ontologia Experincias em sade Concluso
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  • Introduo Atualmente, a troca de informaes clnicas entre sistemas de informao em sade tem se tornado um importante foco de pesquisa para a rea de Informtica em Sade. Aplicaes desta rea como Pronturio Eletrnico do Paciente (PEP), Telemedicina e Sistemas de Suporte a Deciso Diagnstica (SDD) podem se aproveitar da possibilidade de compartilhar informaes clnicas.
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  • Introduo O RES, ou Electronic Health Record (EHR), um registro longitudinal eletrnico de informaes de sade do paciente gerado por um ou mais encontros em qualquer configurao de prestao de cuidados. (SANTOS, BAX, KALRA, 2010) Dados demogrficos Evolues Anamnese Medicamentos Sinais vitais Exame fsico Imunizaes Exames laboratoriais e de imagem
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  • Introduo O RES automatiza e simplifica o fluxo de trabalho clnico. (SANTOS, BAX, KALRA, 2010) Gerar relatrios completos sobre a histria do paciente Gerar relatrios administrativos Auxiliar na tomada de decises baseada em evidncias Gerar relatrios de gesto da qualidade
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  • Introduo Os esforos da comunidade cientfica esto no sentido de tornar a comunicao entre sistemas algo mais significativo, amplo e facilitado. Na rea da sade, mas no apenas nela, tornar sistemas interoperveis uma tendncia mundial.
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  • O que interoperabilidade? Entretanto, no existe consenso na comunidade cientfica internacional com relao a que modelo adotar. Por isso a importncia de se ter padres. Neste aspecto, para o desenvolvimento dos sistemas em sade, faz-se necessrio a utilizao de arqutipos e ontologias.
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  • Conceito de arqutipos Os arqutipos podem ser conceituados como metadados que so utilizados para definir padres em sade, caracterizando especificamente dados clnicos (GARDE et al., 2007; KALRA, 2008; SANTOS; BAX; DINIZ, 2010).
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  • Conceito de arqutipos A proposta de vrios autores se alicera em um processo de desenvolvimento de sistemas de informao, denominado modelagem de dois nveis, que separa os modelos de informao e conhecimento (BEALE e HEARD, 2007a). Segundo essa abordagem, as instncias (dados clnicos) de um modelo de informao (composto de classes que representam a estrutura de um RES) so restringidas por meio de estruturas de dados clnicos, definidas por um modelo de conhecimento. Essas estruturas de dados clnicos so chamadas de arqutipos.
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  • Conceito de ontologias Um conjunto de primitivas de representao com o qual se modela um domnio de conhecimento ou discurso. Essas primitivas so tipicamente classes (conjuntos), atributos (propriedades) e relacionamentos. (GRUBER, 2009)
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  • Em busca de padres... Sociedade Brasileira de Informtica em Sade (SBIS) Conselho Federal de Medicina (CFM) Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS) Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) Fundao OpenEHR
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  • Fundao OpenEHR A abordagem da fundao openEHR uma proposta para a questo da interoperabilidade semntica entre sistemas de RES (GARDE et al., 2007).
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  • Interoperabilidade Semntica na Troca de Informaes de Segunda Opinio Diagnstica D. F. Pires, R. A. Halah, E. E. S. Ruiz Um mdico pode obter uma segunda opinio diagnstica de um especialista mesmo que este no esteja conectado na Internet naquele momento. Problemas de interoperabilidade semntica precisam ser explorados, especificamente, os de incompatibilidade terminolgica e ontolgica. Este artigo tem como objetivo explorar esses problemas de interoperabilidade semntica, e assim propor solues com a criao de uma ontologia denominada SODOnt, promovendo assim a compatibilidade ontolgica.
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  • Interoperabilidade Semntica na Troca de Informaes de Segunda Opinio Diagnstica D. F. Pires, R. A. Halah, E. E. S. Ruiz Problemas terminolgicos: Trocar dados clnicos utilizam-se de diferentes vocabulrios mdicos: COSTAR, MeSH, e SNOMED CT. Problemas ontolgicos: Ontologias clnicas incompatveis, como UMLS Semantic Network, Galen Common Reference Model, e HL7 RIM.
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  • Interoperabilidade Semntica na Troca de Informaes de Segunda Opinio Diagnstica D. F. Pires, R. A. Halah, E. E. S. Ruiz
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  • A compatibilidade terminolgica em aplicaes que precisam suportar a troca de segunda opinio diagnstica pode ser conseguida com o uso de ferramentas como o UMLS Metathesaurus ou a Open Galen, que relacionam os conceitos mdicos entre tomos de diferentes vocabulrios, preservando os seus significados.
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  • Interoperabilidade Semntica na Troca de Informaes de Segunda Opinio Diagnstica D. F. Pires, R. A. Halah, E. E. S. Ruiz Por outro lado, a compatibilidade ontolgica mostra-se ainda sem soluo na literatura, uma vez que as ontologias clnicas so muito complexas em razo da grande quantidade de classes, de propriedades de objetos e de tipos de dados, e tambm de restries.
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  • Interoperabilidade Semntica na Troca de Informaes de Segunda Opinio Diagnstica D. F. Pires, R. A. Halah, E. E. S. Ruiz Assim, tornam-se difceis de serem entendidas por programadores e utilizadas por aplicaes. Ainda, elas no foram projetadas para definir um vocabulrio comum, nem um conjunto de dados com suas estruturas de modo que mdicos e outros programas possam utiliz-la para compartilhar informaes de segunda opinio diagnstica.
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  • Interoperabilidade Semntica na Troca de Informaes de Segunda Opinio Diagnstica D. F. Pires, R. A. Halah, E. E. S. Ruiz Soluo SODOnto SODOnt permite o reuso de conhecimento clnico. Por exemplo, da mesma forma que SODOnt pode reusar ontologias mdicas como a rede semntica da UMLS, HL7 RIM ou Galen, outras ontologias clnicas podem reutilizar a SODOnt.
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  • PAOLA, uma Ferramenta de Desenvolvimento de Aplicaes baseadas em Ontologias para o projeto LARISSA Taciano Pinheiro, Mauro Oliveira, Odorico Monteiro, Vernica Pimentel, 2012 Sistemas sensveis ao contexto podem trazer bons resultados no apoio gesto e a tomada de deciso na rea da sade. O projeto LARISSA foi criado e atua na criao de aplicaes que apoiem a tomada de deciso de gestores da sade LARIISA um framework para tomada de deciso em governana para sistemas pblicos de sade.
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  • A Plataforma PAOLA A Plataforma para o Desenvolvimento de Aplicaes Baseadas em Ontologias para o LARIISA (PAOLA) apoia o desenvolvimento de aplicaes sensveis ao contexto, ou seja, que se adaptam automaticamente s mudanas no ambiente e s necessidades correntes dos usurios, sem que haja interveno direta de pessoas. O contexto da aplicao modelado com ontologias, que fornecem abstrao de estruturas de dados e de implementao, promovendo a interoperabilidade entre sistemas. PAOLA, uma Ferramenta de Desenvolvimento de Aplicaes baseadas em Ontologias para o projeto LARISSA Taciano Pinheiro, Mauro Oliveira, Odorico Monteiro, Vernica Pimentel, 2012
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  • Para este fim, o LARIISA define duas ontologias OWL-DL para a modelagem de informaes de contexto de sade local e global. Contexto de sade local descreve a situao de qualquer entidade interagindo com o sistema de governana, tais como usurios finais (pacientes), gestores de sade, agentes de sade, etc. Essas informaes so utilizadas para a definio de regras de deciso locais de sade e para construir o contexto de sade global que descreve informaes de alto nvel, derivado do contexto de sade local, e utilizado para tomada de deciso em governana de sade.
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  • PAOLA, uma Ferramenta de Desenvolvimento de Aplicaes baseadas em Ontologias para o projeto LARISSA Taciano Pinheiro, Mauro Oliveira, Odorico Monteiro, Vernica Pimentel,2012 Por exemplo, o contexto de sade global descreve o nmero de casos de dengue confirmados em uma regio (ex: bairro, cidade, comunidade), durante um determinado perodo de tempo (ex: um dia, uma semana). Portanto, essas informaes podem ser vistas como indicadores globais utilizados para melhorar as decises de governana.
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  • Concluso O projeto LARIISA vem se tornando estratgico no auxlio tomada de deciso e gesto de informao em sade pblica no Cear. Poder se tornar projeto piloto do Ministrio da Sade atravs da implantao de seus servios em alguns municpios. Com isso a demanda de novas aplicaes para o LARIISA tende a aumentar e surge a necessidade de tcnicas mais geis de desenvolvimento de aplicaes sensveis ao contexto na rea de sade. PAOLA, uma Ferramenta de Desenvolvimento de Aplicaes baseadas em Ontologias para o projeto LARISSA Taciano Pinheiro, Mauro Oliveira, Odorico Monteiro, Vernica Pimentel, 2012
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  • A METODOLOGIA METHONTOLOGY NA CONSTRUO DE ONTOLOGIAS Merisandra Crtes de Mattos, Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simes, Renan Figueredo Farias, 2010 Este artigo trata da construo de ontologias para a gesto do conhecimento na rea da sade, no que se refere a DST, trazendo consigo a conceitualizao necessria no processo de desenvolvimento de ontologias. Nesta pesquisa desenvolveu-se uma ontologia de aplicao Metodologia: Methontology Ferramenta: Protg
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  • Metodologia Methontology A construo de ontologias segundo este mtodo envolve estgios de: especificao, aquisio do conhecimento, conceitualizao, formalizao, integrao, implementao, avaliao, documentao e manuteno. A partir destes estgios o conhecimento representado nas ontologias. A METODOLOGIA METHONTOLOGY NA CONSTRUO DE ONTOLOGIAS Merisandra Crtes de Mattos, Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simes, Renan Figueredo Farias, 2010
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  • Experincia 4
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  • Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012 Este trabalho apresenta uma abordagem metodolgica aplicada ao domnio da sade de modelagem em dois nveis, o qual utiliza: (i) um modelo de referncia, de mais alto nvel ontolgico, formado por conceitos amplamente consensuados, constituindo uma camada invariante de conceitos; (ii) modelos de conhecimento, chamado de arqutipos, consensuado em nvel de aplicao, que busca atravs de mltiplas camadas de conceitos representar um nvel mais flexvel.
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  • Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012 Problemas que hoje enfrentamos: 1. A informao no adequadamente utilizada como um requisito fundamental do processo de deciso-controle aplicada gesto de polticas e aes de sade; 2. Os mltiplos sistemas de informao existentes so desarticulados, insuficientes, imprecisos e no contemplam a multicausalidade dos fatores que atuam no binmio sade e doena; 3. Inexistem processos regulares de anlise da situao de sade e de suas tendncias, de avaliao de servios e de difuso da informao; 4. O planejamento, a organizao e a avaliao dos servios no esto epidemiologicamente sustentados.
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  • Os arqutipos so utilizados como estruturas de representao de conhecimento que vem substituindo os nveis mais complexos de representao ontolgica, os quais estruturam conhecimento em um nvel mais prximo das aplicaes. Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012
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  • Com a finalidade de avaliar a estrutura metodolgica definida foi realizada uma prova de conceito utilizando o Sistema de Informao da Vigilncia Alimentar e Nutricional brasileiro, no qual foram representados os conceitos e as informaes do sistema. Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012
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  • A partir destas estrutura de conceitos foram gerados extratos de dados semanticamente enriquecidos, mostrando um modelo de mapeamento ontolgico de SIS. Os resultados alcanados pelos modelos definidos indicam que a modelagem de dois nveis apresenta uma soluo vivel para integrar SIS atravs de camadas ontolgicas. O mapeamento por arqutipos entre nveis ontolgicos reforam o tratamento dos sistemas do SUS de forma consistente e interpretvel. Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012
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  • Vigilncia Alimentar e Nutricional Uma das aes desenvolvidas pela ABS a vigilncia alimentar e nutricional da populao, justificado por relevantes mudanas socioeconmicas, geogrficas, polticas e tecnolgicas ocorridas nas ltimas dcadas. Como consequncia desses mudanas, cresce o consumo de alimentos calricos, com alto teor de acares, gorduras, sal e aditivos qumicos, que so pobres em nutrientes. E ainda associado ao baixo consumo de frutas, legumes e verduras resultaram em alteraes significativas no perfil de morbidade e mortalidade e nos padres do consumo alimentar e do estilo de vida da populao, determinando os fenmenos das denominadas transies demogrfica, epidemiolgica e nutricional. Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012
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  • A Vigilncia Alimentar e Nutricional responsvel pela coleta e anlise de informaes sobre a situao alimentar e nutricional de indivduos e coletividades, com o propsito de fundamentar medidas destinadas a prevenir ou corrigir problemas detectados ou potenciais. As condies alimentares e nutricionais da populao so acompanhadas pelo Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional (SISVAN). Sistema que faz o monitoramento da situao alimentar e nutricional da populao por meio da coleta, do processamento e da anlise de dados antropomtricos. Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012
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  • O SIS responsvel por fazer vigilncia alimentar e nutricional no SUS o Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional (SISVAN), ligado Coordenao Geral de Alimentao e Nutrio (CGAN) do Departamento de Ateno Bsica (DAB/SAS) do MS, um sistema que utiliza dados individualizados de acompanhamento clnico, portanto minimamente compatvel com um sistema de RES. Tem uma estrutura de informao de registro clnico mais simplificada, frente outras sub-reas da ateno bsica. Atualmente o SISVAN recebe por ano cerca de 15 milhes de registros de acompanhamento nutricional e consumo alimentar da populao brasileira, em particular de crianas e gestantes. Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012
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  • Conclumos neste trabalho que o modelo em dois nvel, proposto pela Fundao OpenEHR, se apresenta como um modelo de agregao gradual de semntica aos SIS de relativa simplicidade frente a modelos como o OWL. Modelo de Interoperabilidade Semntica Aplicado ao Domnio da Sade: Um Estudo de Caso na Vigilncia Alimentar e Nutricional Rodrigo Andr Cuevas Gaete, 2012
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  • Concluses Diante do exposto, observa-se que a utilizao de ontologias tem perfeito campo de utilizao na rea de sade. Observou-se tambm aplicaes utilizando-se de ontologias e arqutipos. Sendo assim, a proposta de criao do modelo onde se separa os nveis de conhecimento invariantes dos variante e a linguagem ADL, aceleram o desenvolvimento de ontologias em contextos de aplicao no domnio da sade, alm de favorecerem o reuso de conhecimento atravs de mecanismos de slots e binding.
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  • Referncias BRASIL. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Guia de Interoperabilidade: Cartilha Tcnica, 2011. Disponvel em:. Acesso em: 15 maio 2011. GARDE, S. et al. Towards Semantic Interoperability for Electronic Health Records: Domain Knowledge Governance for openEHR Archetypes. Methods Inf Med, Stuttgart, v. 46, n. 3, p. 332-343, 2007. Disponvel em:. Acesso em: 10 jan. 2009. GRUBER, Thomas R. The Role of Common Ontology in Achieving Sharable, Reusable Knowledge Bases. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON PRINCIPLES OF KNOWLEDGE REPRESENTATION AND REASONING, 2., 1991, San Mateo, CA. Proceedings San Mateo: [s.n], 1991, p. 601-602. Disponvel em:. Acesso em: 24 jan. 2009
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  • Referncias SANTOS, Marcelo R.; BAX, Marcello P.; KALRA, Dipak. Building a Logical EHR architecture based on ISO 13606 standard and Semantic Web Technologies. In: WORLD CONGRESS ON MEDICAL AND HEALTH INFORMATICS - MEDINFO, 13., 2010, South frica. Proceedings South frica: [s.n], 2010d. Disponvel em:. Acesso em: 13 dez. 2010 SANTOS, Marcelo R.; BAX, Marcello P.; PESSANHA, Christiano. Codificando Arqutipos em linguagem ADL baseados no Modelo de Referncia da norma ISO 13606. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRO DE COMPUTAO, 30.; WORKSHOP DE INFORMTICA MDICA WIM, 10., 2010, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: [s.n], 2010b. Disponvel em:. Acesso em: 13 dez. 2010 SANTOS, Marcelo R.; BAX, Marcello P.; PESSANHA, Christiano. Uma Leitura Ontolgica da Norma ISO 13606 para o Registro Eletrnico de Sade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMTICA NA SADE CBIS, Porto de Galinhas, Anais... Porto de Galinhas, Pernambuco: [s.n], 2010c. Disponvel em:. Acesso em: 13 dez. 2010.
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  • Prof: Fred Freitas Discente: Danielle Santos Alves Universidade Federal de Pernambuco Programa de Ps-Graduao em Cincia da Computao