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PROFESSOR: Magno Cavalheiro Faria PORQUE IMAGEM É TUDO! www.imagemradiologica.webnode.com

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PROFESSOR: Magno Cavalheiro Faria

PORQUE IMAGEM É TUDO!

www.imagemradiologica.webnode.com

• CONTRASTE ALTO = ESCALA CURTA

• CONTRASTE BAIXO = ESCALA LONGA

• REGRA DOS 15%

• FATORES DE ALTERAÇÃO DO CONTRASTE

RADIOGRÁFICO

• FATORES DE RESOLUÇÃO

• INTERAÇÃO FOTOELÉTRICA:

Quando a radiação é totalmente absorvida

pela matéria.

• EFEITO COMPTON:

Quando a radiação interage com um

elétron externo da camada e espalha-se.

• Densidade óptica é o grau de enegrecimento da

imagem;

• Aponta para a quantidade de radiação interage com a

película radiográfica.

• O mAs altera somente a quantidade ou a produção de

raios X. Ele é o fator primário de densidade e

secundário de contraste.

• O contraste é a diferenciação dos tecidos;

• O contraste é a absorção diferencial.

IMAGEM

PADRÃO

MENOS

CONTRASTE

MENOS

NITIDEZ

MAIS

CONTRASTE

MAIS

NITIDEZ

PERDE

DETALHESPERDE

DETALHES

Contraste alto ou baixo não significam ser bom

ou ruim por si só. Diferentes estruturas precisam

de determinado tipo de contraste específico.

O contraste pode ser:

1- Contraste do objeto;

2- Contraste virtual;

3- Contraste radiográfico.

AR VÍSCERAS MÚSCULO OSSOS

PACIENTE

Interação fóton e tecidos

Depende da densidade da estrutura e da espessura.

É a absorção diferencial, ou seja, a atenuação da radiação pelo objeto irradiado.

AR VÍSCERAS MÚSCULO OSSOS

PACIENTE

METALprótese

É o contraste descrito em uma película radiográfica, ou seja, em uma radiografia. É a imagem final.

A imagem pode ser:

1- Virtual;

2- Radiante;

3- Luminosa;

4- Latente;

5- Radiográfica.

• Uma regra geral é que quando aumentamos o

Kv, devemos diminuir o mAs;

• Quando diminuímos o mAs, devemos

aumentar o Kv

• Aumentanto o Kv, aumentamos também a

penetração do feixe, aumentamos a energia.

• O contraste radiográfico diminui.

Uma regra geral tem mostrado que um aumento

de 15% ou geralmente de 8 a 10KV aumenta a

densidade em seu dobro.

A utilidade disto se aplica na redução da dose de

radiação e uma imagem padrão que seja

exequível.

1- RADIAÇÃO SECUNDÁRIA E FATOR DE

DENSIDADE E ESPESSURA DO OBJETO

IRRADIADO;

2- USO DA GRADE ANTI-DIFUSORA E FATOR DE

(AIR GAP);

3- COLIMAÇÃO.

Razão ou coeficiente de grade:

É a relação entre a altura das tiras de chumbo (espessura da Grade) ( h) e a distância entre as

lâminas (D).

Razão = h / D h : D

Ex: Grade 8:1

POR:

1-FATORES GEOMÉTRICOS;

2- PELO APARELHO FILME – ECRÂN;

3- MOVIMENTO.

POR:

1- TAMANHO DO PONTO FOCAL;

2- DISTÂNCIA FOCO RECEPTOR;

3- DISTÂNCIA OBJETO RECEPTOR.

MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS X MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS

TRABALHANDO COM O TEMPO PARA REDUÇÃO DA NITIDEZ

mAs= 200mA x 0,25s50mAs

mAs= 500mA x 0,10s50mAs

DOFi

DFoFi

Ampola de RX

Bucky verticalcom chassi e filme Objeto radiografado

DFO

DOFI DFOO

DFOFI

Ampola de RX

Bucky verticalcom chassi e filme Objeto radiografado

Para conseguirmos melhor resolução temos que:

1- Pequeno ponto focal;

2- Aumentar a DFoFi;

3- Diminuir a DOF.

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FATOR DE QUALIDADE

CONTROLE PRIMÁRIO CONTROLE SECUNDÁRIO

1- DENSIDADEEnegrecimento da imagem.

mAs (mA e tempo) kVp

2- CONTRASTE Diferença de densidade nas

áreas adjacentes da imagem

radiográfica.

kV radiação secundária e

colimação + mAs

(secundário)

3- RESOLUÇÃONitidez das estruturas na imagem.

Falta de nitidez é conhecida como

borramento.

Fatores Geométricos

Tamanho do ponto focal

DFFi

DOFi

Velocidade filme-écran

Movimento

4- DISTORÇÃO Deformação do tamanho ou da

forma do objeto.

DFFi

DOFi

Alinhamento objeto/filme

Alinhamento e centralização do RC