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Profª Aline Cristina Souza dos Santos ([email protected]) CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail ...sinop.unemat.br/site_antigo/prof/foto_p_downloads/fot_5051ms_i... · NBR 6508:1984 –Massa Específica Real dos Grãos

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Profª Aline Cristina Souza dos Santos

([email protected])

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

ÍNDICES FÍSICOSRelações entre volumes, massas e pesos das fases

constituintes de determinado material.

VOLUME

MASSA

PESO

ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO

VOLUME MASSA MASSA E VOLUME

Índice de vaziosTeor deumidade

Massa específica dos sólidos

Grau de saturaçãoMassa específicada água

PorosidadeMassa específicaaparente seca

Teor de umidadevolumétrico

Massa específicanatural do solo

Relações entre volumes, entre massas ou entre massa e volume, das suas fases constituintes.

ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO

VOLUME PESO PESO E VOLUME

Índice de vaziosTeor deumidade

Peso específico dos sólidos

Grau de saturaçãoPeso específico da água

PorosidadePeso específicoaparente seco

Teor de umidadevolumétrico

Peso específiconatural do solo

Relações entre volumes, entre pesos ou entre peso e volume, das suas fases constituintes.

ÍNDICES EM LABORATÓRIO

Peso específico natural

Peso específico dos grãos

Teor de Umidade

FÓRMULAS DE CORRELAÇÕES•Peso Específico Natural:

•Teor de Umidade:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

•Peso Específico Real dos Grãos::::::

•Peso Específico Aparente Seco::::::::::::::::::::::::::::::

•Índice de Vazios:

•Porosidade::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

•Grau de Saturação:

•Peso Específico Saturado:::::::::::

•Peso Específico Submerso:

NORMAS DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICA

NBR 6457:1986 – Amostras de Solos – Preparação para Ensaios de Compactação e Caracterização

NBR 6457:1986 – ANEXO – Teor de Umidade Natural;

NBR 6508:1984 – Massa Específica Real dos Grãos

“Esta Norma prescreve o método para a preparação de amostras de solos para os ensaios de compactação e de caracterização

(análise granulométrica, determinação dos limites de liquidez e plasticidade, massa especifica dos grãos que passam na peneira

de 4,8 mm e massa específica, massa específica aparente e absorção de água dos grãos retidos na peneira 4,8 mm). ”

NBR 6457:1986

TIPOS DE AMOSTRASINDEFORMADA

DEFORMADA

TIPOS DE AMOSTRASDEFORMADA

INDEFORMADA

PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS

COM SECAGEM PRÉVIA

• Secar a amostra ao ar, até próximo da umidade higroscópica;

• Desmanchar os torrões, evitando-se quebra de grãos, e homogeneizar a amostra

• Com auxílio de repartidor de amostra, ou pelo quarteamento, reduzir a quantidade de material até se obter uma amostra representativa em quantidade; suficiente para a realização dos ensaios requeridos.

PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS

COM SECAGEM PRÉVIA

• Para determinação da massa específica dos grãos de solo que passam na peneira de 4,8mm, submeter uma fração da amostra com secagem prévia ao peneiramento de modo a se ter aproximadamente 500g de material passado. O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.

PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS

SEM SECAGEM PRÉVIA

• A amostra deve vir para o laboratório convenientemente embalada de modo a evitar a perda de umidade;

• Desmanchar os torrões e homogeneizar a amostra, evitando-se a quebra de grãos e, tanto quanto possível, a perda de umidade;

• Com auxílio de repartidor de amostra, ou pelo quarteamento, reduzir a quantidade de material até se obter uma amostra representativa em quantidade; suficiente para a realização dos ensaios requeridos.

PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS

SEM SECAGEM PRÉVIA

• Para determinação da massa específica dos grãos de solo que passam na peneira de 4,8mm, submeter uma fração da amostra sem secagem prévia ao peneiramento de modo a se ter aproximadamente 500g de material passado. O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.

“Esta Norma prescreve o método de determinação da massa específica dos grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm (de acordo com a ABNT NBR

5734), por meio de picnômetro, através da realização de pelo menos dois ensaios. ”

NBR 6508:1984

APARELHAGEM

Balanças

Estufa

Termômetro

Bomba a vácuo

Aparelho de dispersão

Picnômetro

Funil de vidro

Conta-gotas

SEQUÊNCIA DO ENSAIO1. Das 500g de amostra preparada

de acordo com NBR 6457, tomar 250g para este ensaio;

2. Homogeneizar a amostra e pesar;

3. Colocar em recipiente com água destilada por um intervalo de tempo (12h no mínimo);

4. Com o restante do material (250g) determinar o Teor de Umidade do solo, de acordo com o Anexo da NBR 6457;

5. Transferir a amostra para aparelho de dispersão. Dispersar por aprox. 15min;

6. Com auxílio do funil, transferir amostra para picnômetro e completar com água destilada até marcação correspondente;

7. Pesar o conjunto (picnômetro + solo + água);

8. Determinar a massa do picnômetro cheio de água até a marcação correspondente;

9. Efetuar os cálculos para determinar a massa específica do solo

“Este Anexo prescreve o método para determinação do teor de

umidade de solos, em laboratório. ”

ANEXO DA NBR 6457:1986

APARELHAGEM

Balanças

Estufa

Dessecador

Recipientes

Pinças metálicas

SEQUÊNCIA DO ENSAIO1. Tomar a quantidade de

material em função das dimensões dos grãos (Tabela 5 da NBR)

2. Colocar em cápsula com tampa e pesar o conjunto

3. Remover a tampa e colocar em estufa (105°C a 110°C) por um intervalo de tempo (16h a 24h)

4. Colocar a cápsula em dessecador até atingir temperatura ambiente

5. Recolocar a tampa da cápsula e pesar o conjunto

6. Efetuar os cálculos para determinação do Teor de Umidade (w; h)

PREPARAÇÃO PARA A 1ª AULA

Ler as normativas:

• NBR 6457:1986

• NBR 6508:1984

Trazer:

• NBR 6457 impressa

• Material para anotação (prancheta, laudas, lápis, borracha, caneta, calculadora, etc)

• Amostra de solo embalada

INTEGRANTES DO GRUPO 1 AMANDA DA SILVA CUBAR

ANA CAROLINA ALVES XAVIER PIAZZA TOPANOTTI

ANDRÉ LUIZ DE ANDRADE FRITSCH

RAUL TADEU LOBATO FERREIRA

ROGÉRIO IAGO DI RENZO DOS SANTOS

INTEGRANTES DO GRUPO 2 FRANCIANE GAEST ANASTÁCIO

GEDSON CARNEIRO DE OLIVEIRA

LUZIMEIRE TATIANE GOMES DO CARMO

NAYANNE FERREIRA ALVES

RICARDO RODRIGUES GOMES DO CARMO

THIAGO REZENDE SANCHES MENDES

INTEGRANTES DO GRUPO 3 CRISTIANO ROBERTO NILSSON SOARES

GABRIEL ALEXANDRE DOS SANTOS

LUCAS JOÃO BOTER FERRAZ

MAURO DANELICHEN JUNIOR

THALES TATI GONÇALVES VICENTE

INTEGRANTES DO GRUPO 4 AUGUSTO ROMANINI

CAMILA FABRICIO KERKHOFF

CELSO TODESCATTO JUNIOR

HENRIQUE FURTADO ALVES

RODRIGO PUERARI FERREIRA

INTEGRANTES DO GRUPO 5 CAROLINE INDAYARA LEITE MILHORANÇA

CRISTIANE ANDRESSA SUSKI

JOÃO MARCOS HAAGSMA RODRIGUES

PRISCILA MARIA GONÇALVES GUILHERME

RAIZA MICHELE GUIMARÃES

INTEGRANTES DO GRUPO 6 DANIELA AUGUSTA PEREIRA GOTO

GIOVANI VINÍCIUS MERLIN

JOÃO PEDRO CACCIATORI

THIAGO JUNIOR MOREIRA LIMA

WANIEL APARECIDO FÉLIX COUTINHO

INTEGRANTES DO GRUPO 7 CHARLES GIACOMINI BONFANTI

DOUGLAS SANTIAGO PIRES DA SILVA

JOÃO VITOR PEROZZO

JOVANE GOMES DOMINGOS

LUCIANO DE MAGALHÃES MONTEIRO

RÔMULO FANGUEIRO PEREIRA

REFERÊNCIASCAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações 1 – fundamentos. 6.

Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 1988.

HACHICH, Waldemar et al (Org.). Fundações – teoria e prática. 2. ed. São Paulo:

PINI. 1998

PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3ª ed.

São Paulo: Oficina de Textos. 2006.

SOARES, José Mario Doleys; PINHEIRO, Rinaldo J. B.; TAVARES, Ildomar S.. Notas

de aula – mecânica dos solos. 2006. 15. Apostila – Centro de Tecnologia,

Departamento de Transportes, Universidade Federal de Santa Maria. 2006. Disponível

em < http://www.4shared.com/file/y-YDPPYy/mecanica_dos_solos.htm> Acessado em

14 de Nov. de 2010.

TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos. 2000.

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações – volume 1.

Nova ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2004.