22
SEMINÁRIO DE BIOLOGIA Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

SEMINÁRIO DE BIOLOGIA

Professor: Antônio RogérioAlunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara

n°12 e Renato n° 25.2° ANO A

Page 2: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

ALGAS VERMELHAS

Page 3: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Grande maioria multicelular e de água salgada. Geralmente crescem presas a rochas ou sobre outras

algas. Muito abundantes em água tropicais quentes.

Page 4: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

CICLO DE VIDA:

Três fases distintas:1. Gametófitos haplóides (masculino e feminino,

separadamente);2. Fase diplóide (carposporófito);3. Outra fase diplóide (tetrasporófito).

Page 5: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Alga vermelha (Rhodophyta) do gênero Gigartina.

Page 6: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Alga vermelha do gênero Bonnemaisonia

Page 7: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Alga vermelha do gênero Chondrus

Alga vermelha do gênero Trailliella

Page 8: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

ALGAS PARDAS

Page 9: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Quase totalmente marinhas, são mais comumente encontradas em águas temperadas.

Apesar de apresentarem número pequeno de espécies (1500), elas dominam os costões rochosos em todas as regiões mais frias do mundo.

Em águas claras, estas algas são encontradas desde o nível de maré baixa, até uma profundidade de 20 a 30 m.

Page 10: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

CICLO DE VIDA:

1. O esporófito maduro (2n) produz esporângios, que formam, por meiose, zoósporos (n).

2. Metade destes zoósporos (flagelados) são masculinos e metade femininos. Dando origem a gametófitos (n) masculinos e femininos.

3. O gametófito masculino produz anterozóides (n) e o gametófito feminino produz a oosfera.

4. O anterozóide nada até a oosfera, fertilizando-a. Assim forma-se o zigoto (2n). Este se desenvolve, originando o esporófito maduro.

Page 11: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Fucus ceranoides Alga parda do gênero Sargassum

Page 12: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Algas pardas do gênero Laminaria, cujo comprimento pode chegar a 60m.

Page 13: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

ALGAS VERDES

Page 14: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Com pelo menos 7000 espécies, é o grupo mais diversificado de algas.

Encontradas em uma ampla variedade de habitats, como superfície da neve, troncos de árvores, solo e associação simbiôntica com fungos (alguns liquens), protozoários e hidras.

A maioria das algas verdes aquáticas é de água doce. Algumas espécies marinhas podem atingir tamanhos grandes, como Codium magnum, com largura de 25 cm e 8 m de comprimento.

Este grupo provavelmente deu origem às plantas terrestres.

Page 15: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

CICLO DE VIDA:

Pode ser de dois tipos: envolvendo um ficoplasto ou um fragmoplasto, dependendo da classe de algas.

Page 16: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Alga verde da espécie Entheromorpha intestinalis

Page 17: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

MALÁRIA

Page 18: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

A malária, também conhecida como paludismo, é uma doença típica de países tropicais.

Page 19: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

Transmissão

A malária é provocada por protozoários parasitas que são transmitidos para o ser humano através da picada da fêmea do mosquito anopheles. O mosquito pica uma pessoa contaminada, levando os protozoários para outra pessoa.

Page 20: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

TRANSMISSÃO

Após ter adquirido a doença, a pessoa começa apresentar alguns sintomas. O principal deles é a febre. O doente começa sentir muito frio, seguido de fases de extremo calor. Estas febres são constantes, porém a periodicidade é irregular. As dores de cabeça, náuseas, hemorragias e fadiga também são sintomas.

Page 21: Professor: Antônio Rogério Alunos: Carolina n° 05, João Victor n° 09, Lara n°12 e Renato n° 25. 2° ANO A

PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PROVOCADO

A doença pode provocar problemas hepáticos, respiratórios, cardiovasculares, cerebrais e gástricos.

PARA PREVENIR Já existem vacinas em desenvolvimento contra esta

doença. É importante evitar regiões com incidência desta doença. Outra precaução é tentar eliminar o mosquito anopheles, dificultando sua reprodução.