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Professor PDE : Hiran Tales Guidelli

Área PDE : Ciências

Professor Orientador IES: Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira

Tema: Obesidade

Título: Obesidade entre os alunos na fase escolar na 7ª série em uma escola

pública no município de Santo Antônio da Platina.

UNIDADE DIDÁTICA

Obesidade entre os alunos na fase escolar na 7ª série em uma escola pública no

município de Santo Antônio da Platina.

Resumo

A obesidade tem sido definida como um aumento no peso corporal resultante de um

aumento excessivo de gordura corporal. O problema com a obesidade não é o peso

ou massa, mas excesso de tecido adiposo. Tecido adiposo é um estoque de energia

principal do corpo e o seu tamanho só pode aumentar se a ingestão de alimentos é

maior do que o corpo exige de energia. A epidemia global de obesidade pediátrica

ocorreu nos últimos anos, e a prevalência da obesidade continua a aumentar. No

mundo desenvolvido a obsidade é a doença mais comum da infância e da

adolescência. Obesidade pediátrica não é um problema cosmético, estando

associada a uma carga significativa de problemas de saúde, tanto para crianças

obesas e adultos que foram obesos quando crianças. Os profissionais de saúde

tendem a subestimar o impacto da obesidade pediátrica, e a falta de habilidades,

conhecimento e tempo para tratá-la efetivamente. Esta epidemia esta afetando todo

o mundo desenvolvido e em desenvolvimento nos últimos anos. Na maior parte do

mundo, com a notável exceção de partes da África sub-saariana e na antiga União

Soviética, a obesidade é hoje a mais comum doença pediátrica.

Palavras-chave: obesidade na adolescência – alimentos - nutrição

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Introdução

História dos alimentos

Este trabalho tem objetivo principal de mostrar as consequências da obesidade entre

os jovens em idade escolar.

Primeiramente vamos conhecer um pouco sobre a história dos alimentos.

O homem primitivo coletava e caçava seus alimentos, no entanto não se fixava em

lugar algum, permanecia em determinada área até que se esgotasse sua fonte alimentar

praticando assim o nomadismo. Atravessou um longo tempo sem o conhecimento da

agricultura.

Com o passar dos tempos, visualizando, o homem foi assimilando o ciclo natural das

culturas e com isto iniciou o cultivo das plantas para seu sustento. Neste período não

tinha noção sobre a fertilidade do solo, qual seria o mais fértil para plantar.

Com a observação, verificou que quanto mais próximo aos rios mais férteis eram as

terras. Sendo assim, começou a se fixar próximo a eles, que já lhes forneciam alimentos,

o peixe.

Posteriormente se tornou sedentário. Termo este que tem a ver como o nosso tema:

obesidade.

O sedentarismo é uma das causas do aumento de gordura corporal.

Antes de entramos neste assunto, obesidade, vamos conhecer um pouco sobre os

alimentos e citar alguns de seus benefícios.

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www.portaldoagronegocio.com.br

Vamos iniciar com os legumes e verduras.

O legume é a parte comestível das plantas. Temos uma grande variedades de

legumes que são fundamentais para a nossa saúde, possuem uma elevada porcentagem

de vitaminas, dietéticos minerais, fibras e hidratos de carbono. São também antioxidantes,

anti bacterianos, anti fúngicos, anti virais e anti cancerígenos.

www.portalgirassol.blogspot.com

Podemos citar alguns: a alface, nome cientifico, Lactuca Sativa, rica em várias

vitaminas, como a vitamina K que é necessária para a coagulação do sangue. A vitamina

A sendo uma das mais importantes, podemos citar um de seus benefícios, ela tem ação

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antioxidante (combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e estão

associados a algumas doenças).

www.abril.com.br

A Batata, nome cientifico Solanum Tuberosum, com quase 100 variedades

comestíveis. Dificilmente encontramos alguém que não goste de batata, ela pode ser

usada em varias formas na gastronomia. Possui a vitamina B6 (piridoxina) que favorece a

respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas.

www.todafruta.com.br

As frutas, a fruta é um alimento muito importante para o ser humano possui um alto

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valor nutricional. Na botânica os frutos são os meios pelos quais as plantas florescem e

disseminam as sementes. O consumo regular de fruta está associado à redução do risco

de cancro, de doenças cardiovasculares, da doença de Alzheimer, cataratas e de alguns

dos declínios associados com o envelhecimento.

www.askpari.wordpress.com

Banana. A banana pertence a duas espécies distintas a banana doce (Musa

sapienta, Musa nana) e a banana-terra (Musa paradisical). Seus benefícios para a saúde,

previne o diabetes, problemas intestinais, afecções cardíacas, regime baixo em sódio,

artrite úrica e gota.

www.imotion.com.br

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Laranja. A laranja rica em vitamina C, as variedades populares: laranja doce (Citrus

sinensis) e a laranja amarga (Citrus aurantium), que geralmente são usadas para fazer

compotas.

É um fruto rico em fibras, previne trombose, prisão de ventre, doenças infecciosas,

etc.

www.bruceveloso.zip.net

As leguminosas, existem mais de 60 variedades de leguminosas pertencentes a 17

gêneros conhecidos na produção mundial. Grãos de leguminosas é extremamente

importante para a alimentação humana e animal. Ele é usado para alimentar de forma

integral ou em forma de grumos e farinha, e também enlatados e concentrados. Grãos de

leguminosas contêm uma média de 20-40 por cento de proteína para substâncias secas

(até 61 por cento no tremoço), incluindo os aminoácidos necessários à alimentação

humana e animal, ricas em lisina, triptofano, cistina, valina, metionina, e outros, bem como

os hidratos de carbono, gorduras (principalmente soja e amendoim) e vitaminas (C,

complexo B e provitamina A).

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www.portaldoagronegocio.com.br

Citemos um exemplo: a soja, na China ela é cultivada a mais de 3 mil anos,

conhecida cientificamente como Glycine max.

A soja é considerada por muitos cientistas de ser uma fonte de proteína completa.

A proteína completa é aquela que contém quantidades significativas de todos os

aminoácidos essenciais que devem ser fornecidos ao organismo humano.

wwwpt.dreamstime.com

Os cereais, em sua forma natural (como em grão inteiro), eles são uma fonte rica

de vitaminas, minerais, carboidratos, gorduras, óleos e proteínas. No entanto, na

refinação, para a remoção do farelo e germe, o endosperma remanescente e

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principalmente os carboidratos, eliminam a maioria dos nutrientes. Em alguns países em

desenvolvimento, sob a forma de grãos de arroz, trigo, milheto, milho, constitui a maioria

de seu sustento diário. Nos países desenvolvidos, o consumo de cereal é moderado mas

ainda substancial.

www.jornallivre.com.br

As carnes e as aves, nos fornecem grandes quantidades de proteínas e vitaminas,

porém se consumida de forma inadequada e em exagero pode trazer malefícios para

nosso organismo, principalmente carnes com excesso de gordura. Um bife de carne

magra é uma ótima fonte de vitamina B12 e uma boa fonte de selênio, zinco, ferro, fósforo

e vitamina B. A carne de frango é uma alternativa à carne vermelha, sendo considerada a

principal fonte de proteina animal no mundo, dentre os benefícios estão prevenção a

Doença de Alzheimer e Protecção de Cancros.

www.hala.com.br

Os peixes, o peixe traz uma contribuição vital para a sobrevivência e a saúde de

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uma parcela significativa da população mundial. O peixe é especialmente importante no

mundo em desenvolvimento. Em alguns dos país mais pobres da Ásia (Bangladesh,

Camboja), as pessoas obtem 75% de proteínas diarias que necessecitam do peixe. Na

África Ocidental é de 30% de proteinas pelo consumo de peixe, este número poderia ser

maior se os pobres pudessem comprar.

Alimento rico em proteínas e gorduras (macronutrientes), vitaminas e minerais

(micronutrientes).

www.tecnicoemagropecuaria.blogspot.com

Os Lacticínios, O leite é um líquido branco produzido pelas glândulas mamárias

dos mamíferos. Ele fornece a principal fonte de nutrição para os mamíferos jovens antes

que eles seja capazes de digerir outros tipos de alimentos. O leite no início da lactação é

conhecido como colostro, e carrega os anticorpos da mãe para o bebê. Pode reduzir o

risco de muitas doenças no bebê. Contém quantidades significativas de gorduras

saturadas, proteína e cálcio, assim como vitamina C.

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O leite de vaca (magro), previne a obsidade infantil, promove a função da tireóide,

cancro de mama, etc.

O leite humano contém, em média, 1,1% de proteína, 4,2% de gordura, 7,0% de

lactose (um açúcar), e fornece 72 kcal de energia por 100 gramas.

www.fritasecia.com.br

Os ovos, os ovos postos pelas fêmeas de diferentes espécies, entre aves, répteis,

anfíbios e peixes, talvez tenham sido comidos pelo homem há milênios. Os ovos de aves

e de répteis consistem em uma casca protetora, albumina (clara de ovo), e Vitélio (gema

de ovo), contido em várias membranas finas. A gema do ovo e os ovos inteiros

armazenam uma grande quantidade de proteínas e colina. A colina é uma grande aliada

da memória, da saúde cardiovascular e função hepática.1

Assim finalizamos este breve histórico sobre os alimentos e seus benefícios ao ser

humano.

1. Por que obesidades?

1 http://www.alimentacaosaudavel.org/ovos.html. Acesso em 11/03/2011.

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A notícia nacional e mundial é impressionante. O excesso de peso está a aumentar

drasticamente e rapidamente, tanto em adultos como em crianças. Muitos profissionais

estão a soar o alarme sobre as cristas de incapacidade relacionada à obesidade e à

morte, bem como a econômica, encargos para os sistemas de saúde.

Alguns pesquisadores concordam que Índice de Massa Corporal (IMC) é a melhor

ferramenta disponível para determinar a obesidade infantil. O IMC é a relação do peso

(kg) / Altura (m) 2, que permite uma estimativa razoável de adiposidade. Uma pessoa é

vista como obeso quando o seu IMC é superior ao ponto do porte para sua idade ( Joseph

et al, 1996, p2 ). A Organização Mundial de Saúde recomenda as seguintes diretrizes

para determinar a obesidade; ( Tienboon et al, 1992, p21 ).

Tabela 1. Índice de massa corpórea para as idades

Idade (anos) IMC (Kg/m)

< 14 19-20

15 25

>16 28

Fonte: Tienboon et al, 1992, p21

1.2 Causas da Obesidade

Parece ser uma condição multifatorial, que não pode ser facilmente explicada.

Genéticos, endócrinos e fatores nutricionais, bem como níveis de baixa atividade física

têm sido relacionados com o desenvolvimento e aparecimento da obesidade.

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1.3 Genética

Não parece haver consenso em torno de qual é a percentagem que a genética

contribui para a obesidade. Alguns estudos sugerem que os fatores genéticos são

responsáveis por 25 a 40% da etiologia da obesidade. Caterson, 1997, p15. Outros

estudos dizem que a contribuição genética é de 5 a 25%. Kimm, 1995.

Alguns estudos têm sugerido que as famílias com baixa taxa metabólica de

repouso (TMR) são mais propensas a ganhar peso. Caterson, 1997, p15. Também foi

encontrado que quando um indivíduo reduz seu peso sua TMR diminui, isto pode ser o

motivo que muitas pessoas acham difícil manter seu novo peso.

Cerca de 23 genes estão ligados à obesidade. A ação específica de cada gene não

é conhecido.

Uma glândula endócrina anormal é frequentemente acusada de causar obesidade.

No entanto, esta não é uma causa comum de obesidade. Caterson, 1997, p18.

1.4 O Meio Ambiente

Segundo Caterson, 1997:

"Embora os fatores genéticos podem estar subjacentes a obesidade, não são

suficientes. A genética tem sido estável por muitas gerações e, portanto, é preciso

haver uma mudança de ambiente ou estilo de vida [...]”

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1.5 Atividades

A maioria da literatura disponível tem relatado que as crianças e adolescentes são

mais ativos que os adultos. Apesar disso, foram levantadas dúvidas quanto a saber se

estão se exercitando o suficiente para que tenham benefícios para a saúde futura.

O estilo de vida moderno tem visto uma redução nas atividades físicas. Esta é uma

importante influência sobre o ganho de peso e o aumento da obesidade na última década.

Caterson, 1997, p18.

Alguns estudos descobriram que a prevalência de obesidade em crianças está

diretamente relacionada às horas de televisão assistida. Outros estudos, porém, não

conseguiram estabelecer uma correlação direta. Os críticos da televisão sugeriram que

assistindo à televisão induz a preguiça, a passividade, hiperatividade e / ou muitas outras

situações indesejáveis. Existem duas razões principais por que assistir televisão pode

contribuir para a obesidade. Em primeiro lugar, resulta em menor atividade como assistir

televisão substitui atividades ativas e em segundo lugar, ver televisão diminui a taxa

metabólica. Caterson, 1997, p18. Klesges et al, 1993, p,281. Kimm, 1995, p,1010.

Em adolescentes, a obesidade confere significativos riscos cardiovasculares,

intolerância à glicose, hipertensão e alterações do perfil lipídico.

1.6 Implicações Sociais da Obesidade

As consequências mais imediatas do excesso de peso durante a infância e a

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adolescência são psicossociais.

As implicações sociais da obesidade são uma área de grande problema que é

frequentemente negligenciada. "O obeso, se sai menos bem academicamente, têm

perspectivas de emprego de menor salário e baixa auto-estima. Este última, muitas vezes

causadas por falhas repetidas na perda de peso. As crianças veem a obesidade como

uma deficiência pior do que perder um membro". Caterson, 1997, p21. Os indivíduos

obesos geralmente levam estilos de vida socialmente isolados Joseph, 1996, p2.

As crianças obesas são muitas vezes mais altas que suas colegas não acima do

peso, eles tendem a ser vistos como mais maduro. Esta é uma expectativa inadequada,

que podem resultar em efeitos adversos para a sua socialização. Dietz, 1998, p518.

2. O tratamento para obesidade

O objetivo da gestão de uma criança com obesidade é regular o peso e garantir

uma nutrição adequada para o crescimento e desenvolvimento. A redução da obesidade

também causa alterações fisiológicas e psicológicas positivas. Epstein, 1998, p554.

Restrição alimentar, em particular à gordura, o seu consumo não é recomendado

para crianças jovens, pois existe o risco de comprometer seu crescimento. Lanches

densos de energia devem ser substituídos por escolhas nutritivas acertadas, tanto

quanto possível.

Cuidados devem ser tomados para evitar o excesso de zelo em restringir os

alimentos que podem ser considerados nutricionalmente indesejáveis. Ser

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excessivamente restritivo na alimentação da criança pode levar ao aumento do desejo por

alimentos tidos como prejudiciais a sua saúde. Birch, 1999, p. 1268. As crianças devem

ser encaminhadas para alternativas mais saudáveis como tanto quanto possível.

Mais importante ainda, é a atenção que deve ser colocada nas atividades físicas,

que é fundamental para combater a obesidade em crianças. O exercício por si só não

causa grande perda de peso, mas promove mudanças na composição corporal, reduzindo

a adiposidade e aumento da massa muscular. Caterson, 1997, p23.

A melhor forma de exercício é o exercício prolongado e de baixa intensidade, por

exemplo, caminhar. O exercício vigoroso, que é a atividade física mais rápida como por

exemplo, uma corrida de cem metros, deve ser promovida especialmente para os grupos

etários mais jovens pois promovem benefícios mais imediatos para a saúde.

2.1 Apoio através da família

Os pais desempenham um papel importante na prevenção e gestão de obesidade

infantil, pois eles são importantes fornecedores de alimentos e também são modelos a

serem seguidos pelos filhos. Eles devem tentar fornecer refeições e lanches saudáveis e

estimular o exercício regular.

2.2 Nutrição

Foi reconhecido que a intervenção nutricional é ineficaz como o único tratamento

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para a obesidade em idade pediátrica. Epstein, 1988, p555. A eficácia a longo prazo dos

programas de perda de peso não é bom, o componente mais importante é a modificação

do comportamento e acompanhamento. Caterson, 1997, p20.

Tem sido sugerido que as pessoas em risco de obesidade devem ter

aconselhamento nutricional em combinação com o aumento da atividade de seus níveis.

Caterson, 1997, p21.

2.3 Comportamento

Quando dada uma escolha, as crianças obesas, muitas vezes escolhem atividade

sedentária, em vez de se dedicarem à atividade física.

Um método para aumentar a atividade física é reduzir o seu acesso aos comportamentos

sedentários que leva a uma modificação em seu ambiente. Porém, Epstein, 1998,

declarou que é importante deixar a criança ter o controle da escolha de atividade. As

crianças devem ser apoiadas para diminuir as atividades sedentárias e optar por

substituí-las por atividade física ( Epstein, 1998, P565 ).

2.4 Técnicas de Prevenção

Joseph, 1996 descobriram que é possível melhorar os conhecimentos sobre a

obesidade e a sua prevenção, quer diretamente entre os professores ou indiretamente

entre as crianças, através da utilização de técnicas simples, tais como seminários e

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atividades educacionais.

Prevenção é a melhor terapia a longo prazo para a obesidade. No entanto, como

Caterson, 1997, p25 afirmou: "Muitas abordagens têm sido testadas até o momento e eles

têm sido uniformemente vencida em termos de população total".

Considerações Finais

Resolvemos estudar e efetivar o trabalho sobre obesidade na adolescência devido

a relevância que representa no cotidiano escolar do jovem. É fato que a mídia influencia

de forma quase em geral no comportamento dos cidadãos e muito intensamente nos

jovens, aliado a isto temos os novos modos de vida onde cada vez mais faz-se o uso de

serviços práticos desde alimentação com dellivery e até transporte escolar, que na soma

destes e outros fatores acarretam consequências desastrosas para a saúde de nossos

adolescentes. A escola é o espaço por onde passam todos os frutos de uma sociedade e

seus costumes, que hoje não possui tempo para a conversa em família ou refeições

feitas à mesa com qualidade . Cabe a nós professores orientar nossos educandos com o

objetivo de aprimorar os conhecimentos fornecendo-lhes argumentos e mecanismos,

fazendo reflexões para que eles possam melhorar sua qualidade de vida. Apostando que

no futuro próximos teremos gerações mais esclarecida quanto aos seus costumes ou

hábitos adotados em seu dia-a-dia , pois estes poderão proporcionar-lhes uma vida adulta

saudável com prazer de ser vivida em sua plenitude .

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Referencias Bibliográficas

BIRCH, OJ . Restringir o acesso a alimentos saborosos afeta o comportamento de

resposta das crianças, a seleção de alimentos e ingestão. Am J Clin Nutr, 69, pp1264

1272. São Paulo, Paz e Terra. 31ª Ed. 1999.

CATERSON, I. Obesidade da Síndrome Metabólica, 18, 1. pp11-21. 6ª ed. São Paulo:

Ática, 1997.

DIETZ, W. Consequências da obesidade na juventude. 101; 3S. Pp518-525. 22ª ed. São

Paulo: Cortez, 1998.

EPSTEIN, L. Tratamento da Obesidade Pediátrica. pp554-570. Editora Vozes, 7ª edição,

Petrópolis, 1998.

JOSEPH K. Obesidade em Crianças. 3ª ed. São Paulo: Ática 1997.

KIMM, S. O papel das fibras alimentares no desenvolvimento e tratamento da infância.

Pp1010-1014. São Paulo: Summus, 1993.

KLESGES, R. Efeitos da televisão sobre Taxa Metabólica: implicações potenciais para a

obesidade infantil. pp281-286. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes 1993.