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2008 PROGRAMA CIRCUITO DE AULAS-ESPETÁCULO O

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CIRCUITO DE AULAS-ESPETÁCULOCIRCUITODEAULAS-ESPETÁCULO PROGRAMA CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES 4 PROJETO GURI Boa aula-espetáculo a todos! 5

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2008

PROGRAMACIRCUITO DE AULAS-ESPETÁCULOCIRCUITO DE AULAS-ESPETÁCULO

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CONSIDERAÇÕES IMPORTANTESFotos: Para não atrapalhar os artistas, fotos não devem ser tiradas durante a apresentação.

Depois da aula-espetáculo, no momento dos agradecimentos por exemplo, você pode fotografar.

Gravações: Não é permitido registrar os eventos com gravadores ou celulares. Esta apresenta-

ção é única, mas haverá outras oportunidades promovidas pelo Projeto Guri para todos participa-

rem de novos eventos.

Aparelhos sonoros: Relógios, bips, telefones celulares ou qualquer som da platéia durante

a apresentação atrapalha os músicos. Neste evento e em outros, o respeito e a atenção são a

melhor forma de prestigiar o trabalho de quem se apresenta.

Conversas: Conte o que está achando da apresentação para seus amigos em outro momento.

Aproveite para participar e interagir com os artistas. Depois, escreva para nós no e-mail

[email protected] e conte o que achou da aula-espetáculo.

Bebidas e comidas: Para conservarmos este espaço, e para evitar distrações, não é permitida

a entrada no teatro com alimentos. Antes e depois de cada evento, todos os alunos terão a

oportunidade de se alimentar.

Entrada no teatro: Após o início das atividades, não será mais permitida a entrada no teatro.

Mesmo porque, não se esqueça: a aula-espetáculo é uma apresentação interativa. A qualquer

momento os artistas abrirão espaço para a sua participação, aluno do Guri.

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APRESENTAÇÃO

O circuito de aulas-espetáculo 2008 proporcionará a você, aluno do Projeto Guri, uma formação comple-mentar à sala de aula. Em cada apresentação, bandas e grupos musicais convidados realizarão atividades com os alunos participantes. A interatividade trará o aprimoramento de técnicas e a troca de informações com os artistas.

As apresentações fugirão do formato tradicional. A ordem é inovar. No palco os artistas lançarão suas idéias, criarão suas “aulas”, mas será com a participação de todos vocês, Guris, que se dará o verdadeiro “espetáculo”. Todos estão convidados a aprender e se divertir. Neste primeiro semestre, serão 33 apresen-tações. No segundo semestre, outras virão. Com certeza com a mesma força e inspiração.

Os artistas convidados trarão um repertório especialmente preparado para este encontro com o Guri. De 22 de março a 27 de junho, contaremos com a apresentação de bandas e grupos musicais das mais diversas formações e propostas de repertório. Um coral que resgata canções tradicionais da África, um grupo de percussão de ex-alunos da Unesp, uma big band que toca música popular brasileira, outro grupo de música raiz, um grupo que trabalha com músicas da Renascença e do Barroco, outro que fabrica seus próprios instrumentos e um quarteto de cordas tradicional.

Esse é o grande desafio das aulas-espetáculo, reunir no mesmo espaço: cultura, música, criatividade, di-versidade, diversão e aprendizado. Algumas apresentações serão exclusivas para vocês, alunos do Projeto Guri, mas muitas serão abertas ao público. Acompanhe a programação e convide seus pais, familiares e amigos a prestigiarem este encontro. Todas as atividades serão gratuitas e, esperamos, inesquecíveis.

Boa aula-espetáculo a todos!

PROJETO GURI

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- Bauru - Grupo Durum

2, 3 e 4* de maio

Horários: 16h (dia 2), 15h (dias 3 e 4)

Local: Teatro Municipal Celina Lourdes Alves Neves (Av. das Nações Unidas, 8/9 - Bauru)

- Presidente Prudente - Quarteto Tau

30, 31 de Maio e 1* de Junho

Horários: 16h (dia 30) e 15h (dias 31 e 1) Local: Teatro Municipal Procópio Fer-reira (Av. Washington Luiz, 544 - Presid. Prudente)

- São Paulo - Grupo Comboio

22 de Março

Horário: 15h

Local: CEU Perus (R. Bernardo José de Lorena, s/n - Perus - São Paulo)

- Santos - Grupo Comboio

06* de maio

Horário: 15h

Local: Oficina Cultural Pagu (Praça dos Andradas, s/n - Cadeia Velha - Santos)

- São José do Rio Preto - Coração Quiáltera

13, 14 e 15* de Junho

Horários: 16h (dia 13) e 15h (dias 14 e 15) Local: Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto (Av. Brig. Faria Lima, 5381 - S. J. do Rio Preto)

- São Paulo - Grupo Comboio

12 de Abril

Horário: 16h

Local: CEU Cidade Dutra (Av. Interlagos, s/n - Interlagos - Cidade Dutra)

- Araraquara - Banda Mantiqueira

9,10 e 11* de maio

Horários: 16h (dia 9), 11h (dia 10) e 15h (dia 11)

Local: Teatro Municipal de Araraquara (Av. Bento de Abreu, s/n - Araraquara)

- Votorantim - Ensemble São Paulo

13, 14 e 15* de Junho

Horários: 16h (dia 13) e 15h (dias 14 e 15) Local: Auditório Francisco Beranger (Av. Vereador Newton Vieira Soares, s/n - Votorantim)

PROGRAMAÇÃO

CIRCUITO DEAULAS-ESPETÁCULO

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- Piracicaba - Grupo Comboio

16 de Abril

Horário: 15h

Local: Armazém da Cultura de Piracicaba (R. Dr. Paulo de Moraes, 1682 - Centro - Piracicaba)

- Marília - Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras

11 de maio

Horários: 13h e 16h30*

Local: Teatro Municipal de Marília (Av. Rio Branco, s/n - Marília)

- Santos - Banda Savana

15* de Junho

Horários: 17h

Local: Teatro Coliseu (R. Amador Bueno, 237 - Santos)

- São José dos Campos - Família Alcântara

2, 3 e 4* de Maio

Horários: 16h (dia 2), 15h (dias 3 e 4)

Local: Teatro Municipal de São José dos Campos (R. Rubião Júniro, 84 - S.J. dos Campos)

- Ribeirão Preto - Família Alcântara

23, 24 e 25* de maio

Horários: 16h (dia 23) e 15h (dias 24 e 25) Local: Teatro Municipal de Ribeirão Preto (Praça Alto de São Bento, s/n - Ribeirão Preto)

- Jundiaí - Banda Savana

27 e 28* de Junho

Horários: 16h (dia 27) e 15h (dia 28)

Local: Teatro Polytheama (R. Barão de Jundiaí, 160 - Jundiaí)

- São Paulo- Grupo Comboio

4 de Maio

Horário: 15h

Local: CEU Aricanduva (R. Olga Fadel Abarca, s/n - V. Aricanduva - São Paulo)

- Araçatuba - Grupo Anima

30, 31 de maio e 1 * de Junho

Horários: 16h (dia 30) e 15h (dias 31 e 1)

Local: Teatro da UNIP (Av. Baguaçú, 1939 - Araçatuba)

* Apresentações abertas ao público

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Família AlcântaraFamília Alcântara é um grupo de canto coral com 45 integrantes que resgata as músicas tradicionais Família Alcântara é um grupo de canto coral com 45 integrantes que resgata as músicas tradicionais Família Alcântara é um grupo de canto coral com 45 integrantes que resgata as músicas tradicionais Família Alcântara é um grupo de canto coral com 45 integrantes que resgata as músicas tradicionais Família Alcântara é um grupo de canto coral com 45 integrantes que resgata as músicas tradicionais Família Alcântara é um grupo de canto coral com 45 integrantes que resgata as músicas tradicionais

africanas e os ritmos brasileiros oriundos dessa cultura. Acredita-se que o grupo surgiu por volta de africanas e os ritmos brasileiros oriundos dessa cultura. Acredita-se que o grupo surgiu por volta de africanas e os ritmos brasileiros oriundos dessa cultura. Acredita-se que o grupo surgiu por volta de africanas e os ritmos brasileiros oriundos dessa cultura. Acredita-se que o grupo surgiu por volta de africanas e os ritmos brasileiros oriundos dessa cultura. Acredita-se que o grupo surgiu por volta de 1750, época do aparecimento do congado na região de São Miguel do Rio Piracicaba. Essa crença remonta 1750, época do aparecimento do congado na região de São Miguel do Rio Piracicaba. Essa crença remonta 1750, época do aparecimento do congado na região de São Miguel do Rio Piracicaba. Essa crença remonta 1750, época do aparecimento do congado na região de São Miguel do Rio Piracicaba. Essa crença remonta 1750, época do aparecimento do congado na região de São Miguel do Rio Piracicaba. Essa crença remonta à figura do negro Chico Rei, escravo, trabalhador das minas próximas a Ouro Preto, que conquistou sua à figura do negro Chico Rei, escravo, trabalhador das minas próximas a Ouro Preto, que conquistou sua à figura do negro Chico Rei, escravo, trabalhador das minas próximas a Ouro Preto, que conquistou sua à figura do negro Chico Rei, escravo, trabalhador das minas próximas a Ouro Preto, que conquistou sua à figura do negro Chico Rei, escravo, trabalhador das minas próximas a Ouro Preto, que conquistou sua liberdade com seu trabalho e sua família.liberdade com seu trabalho e sua família.liberdade com seu trabalho e sua família.

Os músicos da Família Alcântara são autodidatas, aprenderam tudo sem mestres. Nasceram musiOs músicos da Família Alcântara são autodidatas, aprenderam tudo sem mestres. Nasceram musiOs músicos da Família Alcântara são autodidatas, aprenderam tudo sem mestres. Nasceram musiOs músicos da Família Alcântara são autodidatas, aprenderam tudo sem mestres. Nasceram musiOs músicos da Família Alcântara são autodidatas, aprenderam tudo sem mestres. Nasceram musi--calmente em uma igreja, e hoje estão em palcos. A música continua reinando na família, e perpetua o calmente em uma igreja, e hoje estão em palcos. A música continua reinando na família, e perpetua o calmente em uma igreja, e hoje estão em palcos. A música continua reinando na família, e perpetua o calmente em uma igreja, e hoje estão em palcos. A música continua reinando na família, e perpetua o calmente em uma igreja, e hoje estão em palcos. A música continua reinando na família, e perpetua o calmente em uma igreja, e hoje estão em palcos. A música continua reinando na família, e perpetua o amor pela igualdade entre os irmãos, mantendo livre a expressão do espírito, quebrando o preconceito e amor pela igualdade entre os irmãos, mantendo livre a expressão do espírito, quebrando o preconceito e amor pela igualdade entre os irmãos, mantendo livre a expressão do espírito, quebrando o preconceito e amor pela igualdade entre os irmãos, mantendo livre a expressão do espírito, quebrando o preconceito e amor pela igualdade entre os irmãos, mantendo livre a expressão do espírito, quebrando o preconceito e amor pela igualdade entre os irmãos, mantendo livre a expressão do espírito, quebrando o preconceito e tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que ainda reinam no mundo.ainda reinam no mundo.ainda reinam no mundo.ainda reinam no mundo.ainda reinam no mundo.

Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura. Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.

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PROGRAMA:

1.Abagagi – Viemos1.Abagagi – Viemos

2.Oh! Que beleza

3.Congo

4.Garom-Ê

5.Talilalilalilê5.Talilalilalilê

6.Tá caindo fulo6.Tá caindo fulo6.Tá caindo fulo

7.Eirú7.Eirú

8.Galo cantou8.Galo cantou8.Galo cantou

O repertório proposto pela Família Alcântara para esta apresentação traz canções tradicioO repertório proposto pela Família Alcântara para esta apresentação traz canções tradicioO repertório proposto pela Família Alcântara para esta apresentação traz canções tradicioO repertório proposto pela Família Alcântara para esta apresentação traz canções tradicioO repertório proposto pela Família Alcântara para esta apresentação traz canções tradicio-nais. Todas as músicas apresentadas fazem parte da história do grupo, e têm sido passadas de nais. Todas as músicas apresentadas fazem parte da história do grupo, e têm sido passadas de nais. Todas as músicas apresentadas fazem parte da história do grupo, e têm sido passadas de nais. Todas as músicas apresentadas fazem parte da história do grupo, e têm sido passadas de nais. Todas as músicas apresentadas fazem parte da história do grupo, e têm sido passadas de geração em geração desde 1750.geração em geração desde 1750.geração em geração desde 1750.

A canção A canção A canção Abagagi – Viemos fala do trajeto dos negros da África ao Brasil, enquanto que a fala do trajeto dos negros da África ao Brasil, enquanto que a fala do trajeto dos negros da África ao Brasil, enquanto que a fala do trajeto dos negros da África ao Brasil, enquanto que a canção canção Oh! Que beleza traz a alegria de sermos todos abençoados por Deus. Na seqüência, traz a alegria de sermos todos abençoados por Deus. Na seqüência, traz a alegria de sermos todos abençoados por Deus. Na seqüência, traz a alegria de sermos todos abençoados por Deus. Na seqüência, CongoCongo é uma marcha ao encontro de Nossa Senhora, em dialeto africano. é uma marcha ao encontro de Nossa Senhora, em dialeto africano. é uma marcha ao encontro de Nossa Senhora, em dialeto africano. é uma marcha ao encontro de Nossa Senhora, em dialeto africano. Garom-ÊGarom-Ê é um canto é um canto é um canto de agradecimento a Nossa Senhora pelo sereno da madrugada que refresca as feridas.de agradecimento a Nossa Senhora pelo sereno da madrugada que refresca as feridas.de agradecimento a Nossa Senhora pelo sereno da madrugada que refresca as feridas.de agradecimento a Nossa Senhora pelo sereno da madrugada que refresca as feridas.de agradecimento a Nossa Senhora pelo sereno da madrugada que refresca as feridas.de agradecimento a Nossa Senhora pelo sereno da madrugada que refresca as feridas.

TalilalilalilêTalilalilalilêTalilalilalilê é um canto que anuncia que a menina agora é moça. Entoadas nos ritos, era um é um canto que anuncia que a menina agora é moça. Entoadas nos ritos, era um é um canto que anuncia que a menina agora é moça. Entoadas nos ritos, era um é um canto que anuncia que a menina agora é moça. Entoadas nos ritos, era um é um canto que anuncia que a menina agora é moça. Entoadas nos ritos, era um é um canto que anuncia que a menina agora é moça. Entoadas nos ritos, era um dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. Tá Caindo Tá Caindo Tá Caindo Tá Caindo FuloFulo é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção EirúEirúfala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, Galo CantouGalo CantouGalo CantouGalo Cantoutem como tema a despedida, o retorno para casa no final da festa.tem como tema a despedida, o retorno para casa no final da festa.tem como tema a despedida, o retorno para casa no final da festa.tem como tema a despedida, o retorno para casa no final da festa.tem como tema a despedida, o retorno para casa no final da festa.tem como tema a despedida, o retorno para casa no final da festa.

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Durum

O Durum é um grupo de percussão formado por ex-alunos da Unesp que pesquisam os instrumentos e repertórios dessa formação. Tudo começou em 2005, na cidade de São Paulo, quando o grupo iniciou suas atividades e, desde então, vem se apresentando nas principais salas de concerto de todo o Brasil, e em países da América do Sul e Europa.

Já em 2006 realizou turnê pelos estados do nordeste e sul do Brasil além de apresentações didáticas em escolas públicas de São Paulo sob patrocínio da Petrobras. No mesmo ano participou do Cuarto Festival Artes a Palos de percusion y bateria, em Morón, na Argentina.

Em 2007 representou o Brasil em importantes festivais internacionais. Em Portugal participou do I Festival Internacional de Percussão Toma-rimbando. Na Argentina fez parte do V Festival Internacional de Percussão da Patagônia, e, na Venezuela (a convite do governo deste país), esteve no IV Festival Internacional Todos los Tambores del Mundo.

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A primeira música preparada para este encontro, Dimensões, composta para tambores e blocos de madeira, foi construída a partir de frases que se completam, como se fosse feita para um só músico interpretar. Cá entre nóis foi preparada para alguns dos diferentes tipos de pandeiros, como o pandeiro de samba, o de choro e o sinfônico. El conde Spatula, a terceira canção, foi escrita para instrumentos considerados não musicais, e utiliza espátulas de pedreiro para desenvolver sua apresentação. Stubernic explora inúmeras possibilidades sonoras da marimba, instrumento melódico de percussão. Cadência para Berimbau, a última composição do grupo, foi escrita em estilo nacionalista, e traz instrumentos do baião e da capoeira. Neste caso o instrumento principal é o berimbau, que apresenta um solo no momento central da obra.

PROGRAMA:

1. Dimensões - Carlos Stasi

2. Cá entre nóis - Francisco Abreu

3. El conde spatula - Gabriel Videla

4. Stubernic - Mark Ford

5. Cadência para berimbau - Ney Rosauro

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PASSATEMPO!

Ligue cada instrumento ao nome correto:

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a) Flauta Transversal

b) Violino

c) Violão

d) Trompete

e) Clarinete

f) Trombone

g) Pandeiro

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MantiqueiraCriada em 1991 por iniciativa do clarinetista, saxofonista, compositor e arranjador Nailor Azevedo, o

Proveta, e integrada por outros músicos que sempre estiveram muito próximos a ele, a Banda Mantiquei-ra se dedica à música instrumental. Seus integrantes buscam uma linguagem que expressa a música popular brasileira.

Do universo dos compositores nacionais, o grupo selecionou peças de alguns dos mais notáveis, como Pixinguinha, Tom Jobim, Jacob do Bandolim, Cartola, Nelson Cavaquinho, Ernesto Nazareth, João Bosco, Guinga, Luiz Gonzaga, Dorival Caymmi e Joyce, entre outros. A esse repertório composições próprias de Edson Alves foram somadas e, brilhantemente arranjadas para a formação de big-band.

Ao longo desses anos a Mantiqueira ganhou prestígio nacional e internacional, e participou de concer-tos por todo o Brasil, inclusive com a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), além de ter se apresentado em várias cidades dos Estados Unidos da América.

PROGRAMA:

1. Proezas do Sólon - Pixinguinha

2. Seis no choro

a) Pedacinhos do céu - Waldir Azevedo

b) Chorando baixinho - Abel Ferreira

c) Tico-tico no fubá - Zequinha de Abreu

3. Samba da minha terra/Saudade da Bahia - Dorival Caymmi

4. Cartola e cavaquinho

a) As rosas não falam - Cartola

b) Folhas secas - Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito

c) Notícia - Nourival Bahia/Alcides Caminha/Nelson Cavaquinho

5. Canções nordestinas

a) Pau-de-arara - Luiz Gonzaga e Guio de Moraes

b) Último pau-de-arara - Venâncio, Corumba e J. Guimarães

6. Insensatez - Tom Jobim/Vinicius de Moraes

7. Linha de passe - João Bosco/Aldir Blanc e Paulo Emílio

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A Banda Mantiqueira traz para os alunos do Guri um repertório que reúne a diversidade de estilos das composições brasileiras, e compositores que tiveram importância fundamental para a consolidação da nossa música instrumental.

O programa começa com o maxixe Proezas do Sólon, de Pixinguinha, compositor e instrumentista que dedicou sua vida ao choro. Na seqüência o Seis no Choro traz alguns compositores que também foram importantes para a música instrumental brasileira, como Waldir Azevedo. Ainda como parte desse arranjo teremos o famoso Tico-tico no fubá, de Zequinha de Abreu, composto durante uma apresentação do compositor em um baile. Muitos outros compositores da música brasileira serão apresentados, como é o caso de Luiz Gonzaga, Cartola e Dorival Caymmi.

Fechando o programa temos composições de uma geração que foi importante para a consolidação da Bossa Nova, como é o caso de Tom Jobim e João Bosco. Não po-demos deixar de citar os poetas Vinicius de Morais e Aldir Blanc, que com suas letras conseguiram transformar em palavras todo o sentimento presente na Bossa Nova.

A apresentação da Banda Mantiqueira para os alunos do Projeto Guri pode ser considerada uma grande aula de história da música popular brasileira, uma experiência que com certeza marcará a vida de todos os presentes.

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PASSATEMPO!

Desembaralhe as letras e descubra qual instrumento esses músicos tocam:

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a) Violista = ___________________________

b) Violinista = __________________________

c) Violonista = __________________________

d) Trompetista = ________________________

e) Percussionista = ______________________

f) Violoncelista = ________________________

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PROGRAMA:

1. Vide, vida marvada - Rolando Boldrin

2. Chalana - Mario Zan e Arlindo Pinto

3. Estrada da vida - Zé Rico

4. Canoeiro - Alocin e Carreirinho

Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras

A Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras entra em seu quinto ano de existência direcionada aos clássicos do cancioneiro caipira, reforçando a vocação do grupo em preservar e divulgar a autêntica cultura sertaneja. Apresentam composições como Você vai gostar, também conhecida como Casinha Branca, de Elpídio dos Santos, e Romaria, de Renato Teixeira. Os novos trabalhos também mostram a versatilidade deste instru-mento tão brasileiro, em arranjos que fogem do universo caipira, como São Jorge, de Hermeto Pascoal.

Os arranjos, que já se tornaram uma marca registrada do grupo, são refinados e criativos e conferem a um único instrumento uma ampla variação sonora, que transita da percussão aos rebuscados solos, como em uma autêntica orquestra. O resultado é uma sonoridade densa, que cativa e emociona. Este diferencial, aliás, fez com que o primeiro CD fosse indicado ao prestigioso Prêmio Rival Petrobras de Música, categoria Atitude, em 2005.

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A Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras preparou um repertório variado, que reúne obras famosas de grandes compositores brasileiros. Vide, vida marvada mostrará como é o trabalho de uma orquestra, a produção dos arranjos em naipes e seu resultado final. Chalana apresentará aos alunos as raízes portu-guesas da viola caipira e sua alma brasileira. A próxima canção, Canoeiro, mostrará como a viola é um instrumento eclético, que pode ser utilizada nos mais diferentes estilos musicais. São Jorge é a quarta música, que trará aos jovens a relação próxima entre o som caipira e a música negra norte-americana. Caipira blues traz o jeito caipira de cantar. O menino da porteira apresenta a cultura caipira sintonizada com a questão ambiental, o respeito e o amor que o sertanejo tem pela terra. Primavera pantaneira traz os elementos caipiras fortemente presentes na formação cultural do povo brasileiro. E, por último, Pula fogueira traz o orgulho caipira: sotaque, cultura, costumes e jeito de viver.

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5. Asa branca - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

6. São Jorge - Hermeto Paschoal

7. Caipira blues - Jam session

8. Rio de lágrimas - Tião Carreiro, Piraci e Lourival dos Santos

9. O menino da porteira - Teddy Vieira e Luizinho

10. Primavera pantaneira - Messias da Viola e Vinícius Alves

11. Pula fogueira - A. Marinho e João Bastos Filho

12. Romaria - Renato Teixeira

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PASS

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Ligue cada família ao instrumento correto:

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a) Madeiras

b) Cordas

c) Metais

d) Percussão

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PASSATEMPO!1. Instrumentos que geram som com batidas2. Instrumentos dessa família precisam de um arco para serem tocados3. Instrumento da família dos metais4. Gênero musical dos cantores Chitãozinho & Xororó5. Família a que pertence a tuba6. Instrumento da família dos metais que atinge as notas mais agudas7. Instrumento da família das madeiras, mas que é feito de metal8. O som do violoncelo é mais ________ em relação ao som do violino9. Instrumento da família das madeiras que não utiliza palheta10. Esse instrumento, na verdade, é um conjunto de instrumentos de percussão reunidos11. Instrumento de percussão

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Grupo Anima

A música do Grupo Anima é considerada inédita em termos estéticos e conceituais, pois alia a tradição musical brasileira às influências da cultura portuguesa e espanhola. Para resgatar estes estilos, seus integrantes pesquisam canções antigas e fabricam instrumentos de época.

Estes elementos são transportados para o palco por meio de um constante diálogo entre passado e presente, cultura popular e cultura erudita. Isso é possível devido à origem dos instrumentos musicais utilizados pelo grupo e a própria formação eclética de seus integrantes.

O Grupo Anima trabalha nesta linha de criação musical desde 1992 e sua proposta tem sido reconhecida nas mais renomadas salas de concertos brasileiras e em séries de concertos ligados à música erudita internacional.

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PROGRAMA:

1. Santidade - Mundano - tradição oral brasileira (Minas Gerais) e Ricardo Matsuda

2. Bendito do Menino Jesus - tradição oral brasileira (Pernambuco)

3. Stella splendens in monte - anônimo (Espanha)

4. Dos estrellas le siguen - Manuel Machado (Lisboa, 1590. Madri, 1646)

5. A chantar - Comtessa de Dia

6. Caleidoscópio - Ricardo Matsuda

7. Engenho novo - tradição oral brasileira (Rio Grande do Norte)

8. Jongo - tradição oral brasileira (Minas Gerais)

9. Sereia - tradição oral brasileira (Pará)

10. Beira-mar - tradição oral brasileira (Minas Gerais)

11. Lamento - Ricardo Matsuda

12. Casinha pequenina - tradição oral brasileira (São Paulo)

13. Chominciamento di gioia - tradição oral brasileira

14. Rorate caeli desuper - canto gregoriano

15. Na hora das horas - tradição oral brasileira (Paraíba)

16. Viva janeiro - tradição oral brasileira (Bahia)

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O Anima preparou 16 músicas, em sua maioria O Anima preparou 16 músicas, em sua maioria ligadas à tradição oral de diferentes regiões do Brasil. ligadas à tradição oral de diferentes regiões do Brasil. No repertório há também composições que trazem elemenNo repertório há também composições que trazem elemenNo repertório há também composições que trazem elemen-tos da Espanha e de Portugal. A primeira canção, tos da Espanha e de Portugal. A primeira canção, Santidade Santidade – Mundano– Mundano, é o resultado de , é o resultado de Santidade, recolhida na região norte , recolhida na região norte de Minas Gerais, com a peça de Minas Gerais, com a peça Mundano, costurada com cantos de , costurada com cantos de mendicância. mendicância. Bendito do menino JesusBendito do menino Jesus é conhecida como originária é conhecida como originária de Pernambuco e, em uma variante melódica, no Estado de São Paulo. de Pernambuco e, em uma variante melódica, no Estado de São Paulo. de Pernambuco e, em uma variante melódica, no Estado de São Paulo. Stella splendens in monteStella splendens in monte é uma importante coletânea medieval espanhola é uma importante coletânea medieval espanhola difundida no final do século XIV, que narra os milagres da Virgem Negra de difundida no final do século XIV, que narra os milagres da Virgem Negra de difundida no final do século XIV, que narra os milagres da Virgem Negra de Montserrat. A quarta música apresentada destaca o caráter rítmico da melodia, Montserrat. A quarta música apresentada destaca o caráter rítmico da melodia, Montserrat. A quarta música apresentada destaca o caráter rítmico da melodia, apresentada de forma livre: é a apresentada de forma livre: é a Dos estrellas le siguenDos estrellas le siguen. A chantar une poesia e linha melódica de uma trovadora que, indignada com a rejeição do amigo, ou e linha melódica de uma trovadora que, indignada com a rejeição do amigo, ou enamorado, envia para ele uma melodia. enamorado, envia para ele uma melodia. enamorado, envia para ele uma melodia. CaleidoscópioCaleidoscópio é uma alegoria musical que se desenvolve em diferentes escalas inconstantes e variáveis. se desenvolve em diferentes escalas inconstantes e variáveis. se desenvolve em diferentes escalas inconstantes e variáveis. Engenho novo traz elementos da cultura do Rio Grande do Norte. elementos da cultura do Rio Grande do Norte. elementos da cultura do Rio Grande do Norte. Jongo faz parte das pesquisas realiza-das por Marcus Pereira na década de 1970 sobre música popular de todas as regiões das por Marcus Pereira na década de 1970 sobre música popular de todas as regiões das por Marcus Pereira na década de 1970 sobre música popular de todas as regiões do Brasil. SereiaSereia é uma espécie de batucada muito dançada e cantada nos povoados é uma espécie de batucada muito dançada e cantada nos povoados é uma espécie de batucada muito dançada e cantada nos povoados rurais da região do Tocantins, desde a formação dos antigos redutos de negros que rurais da região do Tocantins, desde a formação dos antigos redutos de negros que rurais da região do Tocantins, desde a formação dos antigos redutos de negros que ali se formaram. ali se formaram. Beira-marBeira-mar está ligada à tradição oral de Minas Gerais. está ligada à tradição oral de Minas Gerais. LamentoLamentoretoma o uso emblemático do cromatismo como técnica para expressar um afeto. retoma o uso emblemático do cromatismo como técnica para expressar um afeto. retoma o uso emblemático do cromatismo como técnica para expressar um afeto. Casinha pequeninaCasinha pequenina faz parte do caráter melancólico das modinhas, quase faz parte do caráter melancólico das modinhas, quase faz parte do caráter melancólico das modinhas, quase sempre ligadas a uma história de amor infeliz. sempre ligadas a uma história de amor infeliz. Chominciamento di gioiaChominciamento di gioia é um é um exemplo dos primórdios da música instrumental e tem caráter improvisatório exemplo dos primórdios da música instrumental e tem caráter improvisatório exemplo dos primórdios da música instrumental e tem caráter improvisatório das melodias. das melodias. Rorate caeli desuper é um canto gregoriano. é um canto gregoriano. é um canto gregoriano. Na hora das Na hora das horashoras transfere valores da liturgia cristã para o contexto popular. E, por transfere valores da liturgia cristã para o contexto popular. E, por transfere valores da liturgia cristã para o contexto popular. E, por último, Viva janeiro difunde que o céu fecunde a terra e dela brote o difunde que o céu fecunde a terra e dela brote o difunde que o céu fecunde a terra e dela brote o Salvador, nosso alimento espiritual.

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PASSATEMPO!Coloque os instrumentos de corda abaixo em ordem, do mais agudo para o mais grave:

+ agudo

+ grave

violoncelo - violino - contrabaixo - viola

(1)

(2)

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(4)

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Quarteto Tau

Formado por quatro violonistas, o Tau nasceu com o propósito de ampliar o repertório da música de câmara para violões. Transpondo a formalidade das apresentações eruditas, sem perder o virtuosismo, o quarteto traz para as cordas vários estilos como o erudito, o choro, o baião e a bossa nova. Nesta proposta inovadora, os vio-lões assumem diferentes vozes e, com o talento peculiar de cada um dos integrantes, o grupo gera correspondências inusitadas, divertidas, emocionantes, capazes de envolver o público e todos os amantes da boa música.

O Tau surgiu em 2003 e desde então vem se apresentando em importantes salas de concerto do país, como auditórios de universidades e teatros em cidades como São Paulo, Araraquara, Marília, Franca, Sorocaba, Rio de Janeiro, Campo Grande e Curitiba.

PROGRAMA:

1. Baião de gude - Paulo Bellinatti

2. Gnattaliana - Giacomo Bartoloni

3. Introdução e fandango - Luigi Boccherini

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O violão é um dos instrumentos mais conhecidos do mundo. Ele está presente em inúmeras culturas, ligado às manifestações populares e também às composições eruditas.

Nesta apresentação para o Projeto Guri, o grupo mostrará que o violão pode ser utilizado tanto como um instrumento de acompanhamento quanto como um instrumento melódico, além de poder fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Ele possui uma amplitude muito grande de timbres, e varia do som mais doce e suave ao mais metálico e agressivo. Dependendo da criatividade do músico, o violão pode também se transformar em um instrumento de percussão, como uma caixa clara, uma castanhola, uma bateria ou qualquer outro instrumento que a imaginação permitir.

Na música Introdução e fandango temos um exemplo disso, pois além do seu uso como instrumento melódico, um dos violões fará um rasgueado, típico na música espanhola. Em outro trecho teremos o violão sendo usado como percussão.

Já na música Buarquiana o violão é explorado em várias possibilidades, acompanhando vários ritmos e também usado como uma caixa de bateria. Na apresentação de Bachianas Brasileiras nº 1 – “embola-da”, temos o violão sendo usado em transcrições. Isto ocorre quando uma composição que foi feita para determinado tipo de instrumento é tocada por outro instrumento. Neste caso, a composição foi composta para violoncelos e transcrita para violões.

4. Carolina/Joana francesa - Chico Buarque. Arranjo: Marcos Flávio e Célio da Silva Jr.

5. La muerte del angel - Astor Piazzolla. Arranjo: Carmo Bartoloni

6. Vibrações - Jacob do Bandolim. Arranjo Célio da Silva Jr.

7. Buarquiana - Edmundo Villani-Cortes. Adaptação: Giacomo Bartoloni

8. Maracatu/Loro - Egberto Gismonti. Arranjo: João Luiz e Breno Chaves

9. Bachianas brasileiras nº 1 - “embolada” - H. Villa-Lobos. Transcrição: Sérgio Abreu

10. Águas de março - Tom Jobim. Arranjo: Paulo de Tarso Salles

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Coração Quiáltera

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: MAR

ÍLIA

LIA

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Coração Quiáltera é um trio instrumental que desde 1999 desenvolve pesquisas musicais voltadas para a percussão. Seus estudos resultaram na elaboração

do Concerto dos Irregulares Tempos.Os estudos aplicados na composição desta peça abrangeram alguns processos inovadores. A in-

strumentação colocou em prática a construção e a transformação de objetos em instrumentos sonoros.

Para o timbre foi realizada a extração de sons através de materiais como vidro, metal, madeira, cerâmica, plástico e água. Para os instrumentos inventados,

foram desenvolvidos modos de execução. A pesquisa de ritmos centrou-se essencialmente em ritmos compostos, demonstrados no uso de compassos

irregulares, polirritmia e quiálteras. Dessa forma, o repertório criado privilegia uma sonoridade que foge

do tradicional e busca inovações.

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Concerto dos Irregulares Tempos utiliza compassos irregulares que predominam na maior parte do trabalho. Nesta apresentação, os alunos do Guri conhecerão um pouco mais sobre os instrumentos criados pelo grupo, o que estimulará a imaginação e a criatividade dos jovens. As sensações de ruptura temporal que compassos dessa natureza provocam ao serem ouvidos, aliados aos timbres exóticos pesquisados e à combinação de instrumentos, reforçam a proposta poética do concerto. Cada cena representa determina-dos espaços e períodos de um dia, sugeridos por meio de efeitos sonoros. Este projeto foi composto entre 1999 a 2005. No entanto, trata-se de um trabalho de pesquisa contínuo que está sempre aberto a novas experiências e interpretações.

PROGRAMA:

Cena 1. Cantilena dos 15 sóis Período do dia: 15h

Cena 2. Manuscripttus dilúculo Período do dia: 6h

Cena 3. Tamborzas quintas Período do dia: 22h

Cena 4. Serenata dos sapos Período do dia: 19h

Cena 5. Amálgama do meio-dia Período do dia: 12h

Cena 6. Ritual primo Período do dia: 0h

Cena 7. Jornada Parsifônio Período do dia: 7h

Cena 8. Tamborzas Terças Período do dia: 10h

Cena 9. Manuscripttus crepúsculo Período do dia: 18h

Cena 10. Cantilena das 7 luas

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PASS

ATEM

PO! Vamos ao Caça Palavras!

Encontre as palavras sublinhadas abaixo:

Família ALCANTARA

DURUM

MANTIQUEIRA

ANIMA

Quarteto TAU

ENSEMBLE São Paulo

SAVANA

COMBOIO

Orquestra FILARMONICA de Viola Caipira

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E D U R U M K R N H L Q T A U JT C F Y L S G V X U N Q K P D RP T F I Q S A L C A N T A R A IQ W J O L M WW PP LL GG RR S J Z N ZU E Q HH TT A CC N O DD AA B TT M P LI G TT U NN J R LL PP AA VV HH DD ZZ M CA SS CC G B FF D MM P LL NN SS Q DD AA LLL Q G A CC U KK PP O T D NN G V N EET C RR M EE ZZ U M O N E QQ F LL I TE TT M AA N T II Q U EE II R AA F MM CR D JJ Z SS DD I TT XX PP AA CC Q VV A UA J E Q EE TT G L E D MM UU A P W OP S T J M Z E Q B U R T P V N KL N K A B M E C O M B O I O M NM F A P L O S N Q T N O G Z P GR X L M E X P A B S A V A N A A

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Ensemble São Paulo

PROGRAMA:

Jean-Marie Leclair (1697/1764) - Sonata V para 2 violinos

- Allegro ma poco

- Gavotte

- Presto

Ludwig van Beethoven (1770/1827) - Duo para dois óculos obrigatórios

- Allegro

Anton Dvorák (1840/1893) - Terzetto op. 74

- Introduzione

- Larghetto

- Scherzo

- Tema con variazioni

Núcleo de música de câmara formado por profissionais de intensa atividade no cenário musical brasileiro e internacional, o Ensemble tem se apresentado com enorme sucesso de público e crítica. Seu repertório inclui obras que abrangem várias épocas e estilos, contando a história da música de maneira divertida e estimulante.

Seus integrantes são premiados em inúmeros concursos nacionais e internacionais, detentores de Prê-mios APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e Carlos Gomes, além de desenvolverem atividades didáticas em festivais de música como Campos do Jordão, Poços de Caldas, Curitiba, Morelia (México), e em Universidades no Brasil (USP, UNESP) e no exterior (Pensacola C. College e University of Geórgia).

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Ernö von Dohnanyi (1877/1960) - Serenade op.10

- Marcia

- Romanza

- Scherzo

- Tema con variazioni

- Rondo

Para este evento, o Ensemble São Paulo apresenta um recital que conta a evolução da composição mu-sical. O programa começa com a Sonata para dois violinos, obra do período em que os compositores busca-vam tocar mais de um ritmo ou melodia diferentes ao mesmo tempo. A segunda peça do programa foi escrita por Ludwig Van Beethoven, compositor que representa a transição entre o classicismo e o romantismo. Na próxima obra, temos um exemplo do romantismo em Terzetto para dois violinos e viola. Anton Dvorák viveu o período seguinte à Revolução Francesa e, com o fim da monarquia, os compositores escreviam para a popula-ção em geral. A última composição apresentada no concerto é a Serenata de Ernö von Dohnanyi, compositor que buscava juntar as tradições da música européia com melodias típicas húngaras. O nacionalismo era exatamente isso, e aqui no Brasil tivemos no compositor Heitor Villa-Lobos o melhor representante desta exatamente isso, e aqui no Brasil tivemos no compositor Heitor Villa-Lobos o melhor representante desta estética, rica em ritmos e melodias ousadas e diferentes.estética, rica em ritmos e melodias ousadas e diferentes.

de Ernö von Dohnanyi, compositor

exatamente isso, e aqui no Brasil tivemos no compositor Heitor Villa-Lobos o melhor representante desta

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Banda SavanaA Banda Savana foi criada em 1988 por músicos determina-

dos a buscar a identidade musical brasileira, resultado de um projeto iniciado em 1984.

Dentre suas atividades, o grupo já participou em 1992 do pro-jeto Memória Brasileira – Arranjadores, apresentando a música de Pixinguinha e trabalhando ao lado de Moacir Santos, Eumir Deodato, Branco, Duda do Recife e Cipó.

Com o objetivo de contribuir cada vez mais com o enriqueci-mento da arte e da cultura do Brasil, a Banda Savana segue conquistando espaços e solidificando o trabalho realizado por 19 músicos que, em busca de seu próprio caminho, determinam um novo ponto de partida e escrevem uma nova página na história da música brasileira.

Na necessidade de um rótulo, essa música poderia ser denominada como jazz-afro-brasileiro, mas, na realidade, o que a Banda Savana apresenta é a sua própria concepção musical, inspirada na riqueza das raízes do Brasil.

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PROGRAMA:

1. Consolação - Vinicius de Moraes e Baden Powel

2. Stone flower - Antonio Carlos Jobim

3. Sambita - J.Gelardo e J.Almario

4. Nana - Moacyr Santos e Mario Telles

5. Trenzinho do caipira - Heitor Villa-Lobos

6. Disparada - Théo de Barros e Geraldo Vandré

7. Caminho verde - Vinicius de Moraes

8. Samba de minuto - Fernando Correia

9. Sampa - José Roberto Branco e Benedicto Ignácio

10. Sorongo - Jose Roberto Branco e Pedro Melo dos Santos

11. Bebê - Hermeto Paschoal

12. Esquina - Elias de Almeida

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Ligue Instrumento - página 13

a-5 b-7 c-1 d-6 e-3 f-4 g-2

Letras Embaralhadas - página 17

a) Violista = VIOLAb)Violinista = VIOLINOc) Violonista = VIOLÃOd) Trompetista = TROMPETEe) Percussionista = PERCUSSÃOf) Violoncelista = VIOLONCELO

Ligue família e instrumento - página 21

a-3 b-4 c-1 d-2

(1) P E R C U S S Ã O

(2) C O R D A S

(3) T R O M B O N E

S E R T A N E J O

(5) M E T A I S

(6) T R O M P E T E

(7) S A X O F O N E

(8) G R A V E

(9) F L A U T A

(10) B A T E R I A

(11) C A X I X I

(4)

Palavras Cruzadas - página 23 Caça Palavras - página 33

Instrumentos em ordem - página 27

ViolinoViolaViolonceloContrabaixo

E D U R U M K R N H L Q T A U JT C F Y L S G V X U N Q K P D RP T F I Q S A L C A N T A R A IQ W J O L M W P L G R S J Z N ZU E Q H T A C N O D A B T M P LI G T U N J R L P A V H D Z M CA S C G B F D M P L N S Q D A LL Q G A C U K P O T D N G V N ET C R M E Z U M O N E Q F L I TE T M A N T I Q U E I R A F M CR D J Z S D I T X P A C Q V A UA J E Q E T G L E D M U A P W OP S T J M Z E Q B U R T P V N KL N K A B M E C O M B O I O M NM F A P L O S N Q T N O G Z P GR X L M E X P A B S A V A N A A

CoordenaçãoAlessandra CostaCristiane SantosFernando GaliziaJosé Henrique de Campos

Produção ExecutivaYuri Perpétuo

Produção Danilo YoemDenis RéduaEverton NakachimaMonica Ferrari

ColaboraçãoAdriana AlvesAline RiterBruno FerianiChristian MarinhoClaudia Cardoso Eliene Ribeiro de LimaFábio CoelhoJoelson SampaioKarita SakashitaLuciene Morais da Silva

Maria Aparecida Genaro

Ricardo BaltazarRonaldo Esparrell

Silvia CastilhoSusana CordeiroSusana KrugerTais CostaVirgínia dos Santos

AULAS-ESPETÁCULO

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

José SerraGovernador do Estado de São PauloJoão SayadSecretário de Estado da Cultura Ronaldo BianchiSecretário-Adjunto

Arnaldo Gobetti JúniorChefe de GabineteLuiz NogueiraCoordenador da Unidade de Formação Cultural

Programa Circuito de Aulas-Espetáculo

Renata Truzzi CoordenaçãoRodrigo Masuda Projeto GráficoPedro Ulsen Edição e RevisãoRodrigo Rubira Produção

Alessandra CostaDiretora ExecutivaRogério Haucke PortaDiretor Administrativo-FinanceiroLiu Man YingDiretora Educacional

Melanie FarkasPresidente do Conselho

ConselheirosAna Maria WilheimCélia Rubinstein EisenbaumEdna Matosinho de PontesEva Teperman OcougneGabriel WhitakerMarcos Pádua LimaSilvia Maria Vilela RibeiroYvonne VainerVera Mindlin Bobrow

Núcleo Adm. EducacionalJoelson SampaioNúcleo Artístico PedagógicoFernando GaliziaNúcleo ContábilSilvia CezarinoNúcleo de Desenvolvimento InstitucionalRenata TruzziNúcleo de Desenvolvimento SocialRodrigo KuyumjianNúcleo Financeiro Karita SakashitaNúcleo de Gerência de Pólos/ParceriasClaudia CardosoNúcleo Infra-estrutura Natalina Cordeiro da LuzNúcleo de LogísticaCristiane Santos

Núcleo de Recursos HumanosVerônica BartaNúcleo de SuprimentosAdriana AlvesNúcleo de TIThomas PirajáAssessoria Técnica Susana KrügerConsultoria JurídicaRicardo BaltazarOuvidoriaFlávio Loureiro

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO PROJETO GURIORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA

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Realização

COMU

NICA

ÇÃOG

URI

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO PROJETO GURIORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA

rua Lubavitch 64 Bom Retiro São Paulo SP01123 010 tel/fax 55 11 3363 3355 Ouvidoria 0800 702 5056

www.projetoguri.org.br