30
MUITAS VOZES LUTA! uma só uma só uma só 2 chapa E L E I Ç Õ E S D C E U F A L 2 0 1 4 /MuitasVozesUmaSoLuta programa

Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Chapa Muitas vozes, uma só luta!

Citation preview

Page 1: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

MUITASVOZESLUTA!

uma sóuma sóuma só

2chapa

E L E I Ç Õ E S D C E U F A L 2 0 1 4

/MuitasVozesUmaSoLuta

programa

Page 2: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

Educação e Universidade 7Saúde 12Racismo 15Opressões 18Ufal 21

2427

Índice

Assistência EstudantilEsporte, Cultura e Lazer

Page 3: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

MUITASVOZESLUTA!

uma sóuma sóuma só

2chapa

E L E I Ç Õ E S D C E U F A L 2 0 1 4

Page 4: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

4

Milhões sairam às ruas em junho de 2013, em quase todas as cidades do país.

ste último período trouxe Eao movimento estudantil da UFAL, além de lutas e

conquistas, muito aprendizado. Nossa gestão do DCE, Pra Balançar o Chão da Praça, foi eleita no calor das jornadas de junho de 2013 – que, sem dúvidas, traduziu uma nova consciência de milhões de jovens e trabalhadores e iniciou um importante momento político na história do nosso país.

Temos orgulho de dizer que inúmeros movimentos sociais enxergaram no Diretório Central dos Estudantes da UFAL um v e r d a d e i r o Q u i l o m b o d o s Palmares, uma verdadeira frente de

mobilização no estado de Alagoas. Sem dúvidas, assumir a gestão do DCE foi um grande desa�o, mas acreditamos que conseguimos abraçar as lutas dos estudantes fazendo com que nossa voz ecoasse para dentro e fora da universidade.

A p o i a m o s a l u t a d o s t r a b a l h a d o r e s r o d o v i á r i o s incluindo a bandeira do passe livre, participamos do ato das centrais sindicais no dia 30 de agosto de 2013, construímos o grito dos excluídos em pleno des�le militar de 7 de setembro, denunciamos os gastos milionários do governo do estado com bufês realizando a irreverente “Sururuzada do Fora Téo”, participamos da campanha

Page 5: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

5

‘‘o petróleo tem que ser nosso” – cont ra os l e i lõ es do prés a l , chamamos a juventude para protestar contra o descaso do governador com os trabalhadores da Santa Mônica, HGE, Bombeiros e Samu. Construímos a marcha da periferia contra o genocídio da juventude negra, e nos �zemos presentes na parada LGBT pedindo a aprovação da PLC122.

Para além disso fomos a gestão que conseguiu uni�car as lutas da capital com os interiores, fazendo grandes mobilizações em frente a reitoria com alunos de Palmeira e Santana. Que encabeçou a luta pela abertura do novo RU e ampliação das vagas, o que desencadeou a c on qu i s t a d o RU p ar a to d a universidade. Fomos a gestão que dedicou suas forças para tentar barrar a privatização do hospital universitário via EBSERH.

Protagonizamos o debate s o b r e o p r e s s õ e s d e n t r o d a univers id ade const r u indo o Novembro negro contra o racismo, ca lourada com o�cina sobre

violência contra mulher e rodas de conversa sobre homofobia no campus. Não nos isentamos de trazer um debate internacionalista para UFAL, promovendo mesas e palestras sobre a revolução Síria e o genocídio ao povo palestino. Construímos mobilizações por m a i s e s t r u t u r a n o c a mp u s , participando de ato por mais segurança com estudantes dos cursos de Geogra�a e Serviço social. Fornecemos apoio a luta dos e s t u d a n t e s d a F D A p e l a continuidade das obras do bloco, e dos estudantes de saúde pela subida do ICBS.

N ã o a b r i m o s m ã o d a democracia de base, realizamos sempre reuniões abertas que divulgamos em nossa página, divulgamos sempre fotos e notas sobre atividades que participamos,

Page 6: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

6

e convocamos vários CEBs e assembleias nesse um ano de gestão. Sabemos que ainda há muito o que avançar, como melhor aproximação com os CAs e DAs de todos os campi. E que, para além disso, existem muitas demandas a serem conquistadas e melhoradas. Muitas vozes surgem na universidade cobrando um RU gratuito, sem �las gigantescas e em todos os campi, mais assistência estudantil, mais estrutura, mais professores e um longo etc.

Estamos prontos para nos doarmos ao DCE neste próximo período e desta vez com mais experiência ao nosso lado – fruto de erros e acertos. Queremos convidar a todos a construir conosco esta nova chapa e defender o modelo de universidade que acreditamos ser possível e necessária.

Chapa 2 “Muitas vozes, uma só luta!” – DCE UFAL.

Page 7: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

Pela defesa de uma educação pública, laica,

democrática e e a serviço

Educação e Universidade

71dos estudantes e trabalhadores

Page 8: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

evando em consideração Lq u e e n t r a r e m u m a universidade pública é um

desa�o imenso, principalmente para a maior parte dos jovens que não tem como pagar as altas m e n s a l i d a d e s d a s g r a n d e s instituições de ensino privado do p a í s , e q u e p e r m a n e c e r n a universidade pública ainda é um grande desa�o, uma vez que os investimentos e a política de reforma universitária o REUNI – Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, expandiu as universidades, mas não garantiu a qualidade e nem as condições para

os alunos permanecerem, faz-se necessária a luta por uma política nacional de assistência estudantil que, inclusive, dê sustentação à adoção de políticas a�rmativas, para que a educação superior possa formar pro�ssionais quali�cados e cidadãos cr ít icos capazes de contribuir para o desenvolvimento da nossa sociedade.

A Universidade Federal de Alagoas está inserida em uma localidade com muitos problemas sociais e por isso é imprescindível pensar projetos que busquem uma l i g a ç ã o e nt re amb as . Ass i m conseguiremos formar

8

Page 9: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

9

pro�ssionais mais humanizados e contribuiremos para uma efetiva melhora na qualidade de vida de inúmeras pessoas.

A defesa por uma educação pública, gratuita, de qualidade, laica, democrática e a serviço dos trabalhadores como um direito universal, desde a creche ao ensino superior, é um instrumento para emancipar a juventude e produzir

conhecimento para combater as injustiças sociais. A educação não pode ser uma mercadoria, deve estar voltada a uma formação p r o � s s i o n a l c r í t i c a , a o desenvolvimento humano e as resoluções dos problemas sociais. Dessa forma, defendemos que uma educação de qualidade só é possível quando uma série de fatores são aplicados, como:

PROPOSTAS

•1 – PÚBLICA, GRATUITA E DE QUALIDADE

Pela defesa de uma educação pública, 100% gratuita, de qualidade, laica, democrática e a serviço dos trabalhadores;

Por 10% do PIB para educação pública já! Não ao atual Plano Nacional de Educação;

Por uma expansão com qualidade. Não as metas precarizantes instituídas pelo REUNI;

Educação não é mercadoria, não a mercantilização do ensino;

Pela realização de concursos públicos para contratação de professores e técnicos, visando atender as necessidades dos campus, os alunos que têm bolsa permanência não podem continuar sendo vistos como mão de obra barata;

Por uma valorização salarial dos professores, para que estes possam ter mais condições de se dedicar a Universidade;

Em defesa da qualidade do ensino público. Transformação das vagas virtuais em vagas presenciais, pelo ensino presencial e valorização da relação professor aluno;

Por uma formação docente crítica do ponto de vista político, social, ambiental e cultural através da quali�cação e capacitação de professores e pela valorização da carreira;

••••

Page 10: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

PROPOSTAS

Por uma educação que combata as opressões (Machismo, Racismo e LGBTfobia);

Por uma valorização e melhores condições para todos os cursos, independentemente de relações políticas internas;

Promoção de eventos que possam enriquecer a vida acadêmica como: seminários, encontros, palestras, debates, espaços para disseminação da cultura popular alagoana;

Contra a forma de avaliação do ENADE e a favor de uma avaliação dos cursos em todos os seus aspectos;

Pelo �m da evasão. Assistência estudantil plena, gratuita e de qualidade: residência universitária, restaurante universitário, bolsas, passe-livre, etc.

Por 2,5% do PIB para o PNAES;

Pelo �m do PROUNI. Transferência imediata dos estudantes do PROUNI para a universidade pública. Educação pública para todos;

Pelo aumento e atualização do acervo de livros da biblioteca central

Reestruturação e abertura das bibliotecas setoriais em todos os campi, inclusive do interior

Passe livre já para todos os estudantes e desempregados rumo à tarifa zero;

Ampliação de vagas gratuitas do NDI para todos os �lhos de estudantes, técnicos e professores sem restrição

Acessibilidade para de�cientes em todos os campi;

Criação de uma Ouvidoria do DCE para os bolsistas e ampliação do debate sobre assistência estudantil com os bolsistas;

Lutar pela ampliação do novo RU e pela contratação de mais funcionários;

Lutar pelo funcionamento do RU no café-da-manhã, almoço e jantar;

Pela redução do valor da refeição do RU e rumo à gratuidade;

Lutar por um transporte gratuito para a mobilidade dos estudantes e da comunidade dentro do campus A. C. Simões;

••

••••

10

2 – ACESSO A PERMANÊNCIA

••

••

Page 11: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

PROPOSTAS

Pelo incentivo a projetos de extensão e pesquisa, aumento da frota de veículos para atender as solicitações de professores para aulas de campo;

Mais projetos de pesquisa e extensão articulado com os movimentos sociais e relacionados à comunidade do entorno

Estágios com direitos trabalhistas e associados à formação pro�ssional;

Avaliação dos cursos em todos os seus aspectos;

Melhores instalações e recursos, como na estrutura, bibliotecas, laboratórios, etc;

Por mais transporte disponibilizado aos estudantes para eventos extra-curriculares;

Eleição direta para reitor e cargos de direção;

Garantia da autonomia da universidade;

Acesso livre para utilização de espaços na universidade para as atividades do movimento estudantil;

Concursos públicos transparentes nas escolhas dos docentes;

Paridade em todos os órgãos colegiados;

••

11

3 – TRIPÉ ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO

••••

4 – DEMOCRACIA

Page 12: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

2Saúde pública, gratuita,

integral, socialmentereferenciada e

Saúde

12

de qualidade

Page 13: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

s manifestações de Junho e AJ u l h o d e 2 0 1 3 e a realização da Copa do

Mundo no Brasil escancararam contradições e de�ciências das atuais políticas de governo. O cenário favoreceu o questionamento de grande parte da população sobre a saúde como um direito de todos e dever do Estado. Neste sentido, dá-se a importância de identi�cação do papel que temos para tentar transformar esta realidade partindo do entendimento da saúde hoje sob a lógica de mercado na qual o SUS está i n s e r i d o . L i m i t a n d o a implementação de políticas públicas d e s a ú d e , i m p e d i n d o o �nanciamento adequado, burlando

o princípio de complementariedade e ampliando a possibilidade de terceirização da gestão de hospitais e surgimento de diversos modelos de privatistas como a própria EBSERH inserida no “nosso” Hospita l Universitário. Todo esse panorama ressalta a necessidade de superar o conceito de saúde, pautando a determinação social do processo s a ú d e - d o e n ç a , a interdisciplinaridade dentro e fora da universidade, e objetivando a elevação do nível de consciência dos estudantes e da população em geral sobre o seu direito à saúde pública, gratuita e de qualidade. Portanto, a nossa chapa considera essencial:

13

Page 14: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

PROPOSTAS

Lutar por uma saúde pública, gratuita, integral, socialmente referenciada e de qualidade;

Defender os 10% do PIB para o SUS;

Defender a autonomia dos hospitais públicos de gerirem seus recursos;

Aproximação do fórum em defesa do SUS de Alagoas e incorporar-se na luta contra as OS’s, EBSERH e qualquer modelo de privatização em saúde;

Lutar por uma formação interdisciplinar e voltada ao SUS que considere o conceito ampliado de saúde além de priorizar a atenção básica;

Lutar junto aos movimentos de luta anti-manicomial;

Lutar pela imediata construção dos laboratórios do ICBS no campus A.C. Simões;

Reforçar a articulação do DCE dentro do Grupo de Trabalho da Saúde;

Lutar pela gratuidade do almoço no restaurante do HU para os estudantes que estagiam no hospital;

Exigir a qualidade dos cursos de saúde no interior que já existem e dos que estão sendo abertos em 2015;

Lutar contra a dupla-porta de entrada no HUPAA e nos campos de estágio;

Lutar pela regulamentação dos campos de estágio e contra a mercantilização dos mesmos;

Lutar por um espaço de convivência dos estudantes dentro do HU;

Lutar por mais campos de prática;

Promover eventos de saúde dentro da universidade;

Lutar pela ampliação de espaços de práticas integrativas e complementares como a Yoga dentro da UFAL;

••

14

•••

••••

PAUTAS ESPECÍFICAS:

Page 15: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

3Contra a opressão Racista

e o genociodo da juventude

Cotas Raciais, eu defendo sim!

Racismo

15

Page 16: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

falta de investimento Aa m e a ç a o f u t u r o d e m i l h a r e s d e j o v e n s ,

sobretudo daqueles que são mais explorados e oprimidos, que desde cedo não tendo tempo para estudar sofrem com o trabalho infantil. Por esse motivo também são os que mais vivem em condição de pobreza e desemprego, são as principais vítimas da violência urbana. Esse é o retrato da população negra, que vive sobre uma profunda desigualdade no Brasil.

A questão é que desde o período de escravidão até hoje, o racismo brasileiro expresso pelo mito da democracia racia l é uma das

principais barreiras para o acesso a direitos essenciais. Nós, estudantes livres, acreditamos que é preciso defender uma política especi�ca que faça avançar o acesso de negros e negras dentro das universidades públicas, que atualmente é de vergonhoso 8,3%, um contraste gigantesco visto que no total da população brasileira negros e pardos totalizam 50,7%. Esses dados mostram que é insu�ciente as cotas sociais para o acesso do povo negro nas universidades, o que não isso signi�ca que são menos capazes intelectualmente, mas que todos as barreiras colocadas a essa população impedem que haja uma expectativa de igualdade sem uma política

16

Page 17: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

17

especi�ca para o povo negro.

Cotas Raciais, eu defendo sim! As cotas raciais são uma medida necessária, uma ação a�rmativa que v i s a e m d e te r m i na d o pr a z o minimizar as express õ es do p r e c o n c e i t o n o B r a s i l . É compreender que em determinado momento histórico o Estado Brasileiro agiu de forma criminosa e violenta contra o povo negro, com a qual mesmo após a escravidão nenhuma medida de reparação histórica foi tomada. Neste sentido é preciso defender que as cotas raciais sejam proporcionais a população de negros e negras em cada estado, desvincular as cotas sociais das cotas raciais, implementar a lei 10.639/03 e a auto-declaração colet iva dos estudantes . Em consonância com o debate sobre permanência é necessário que haja and a mais inves t imento em assistência estudantil e que a universidades se comprometam em não tolerar qualquer tipo de preconceito, inclusive racial.

PROPOSTASPela dissociação entre cotas sociais e raciais

Lutar pelas cotas raciais em conjunto necessidade de permanência na universidade;

Fortalecer a campanha da ANEL: Entrar, permanecer e enegrecer;

Page 18: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

Contra o Machismo,Racismo e a LGBTfobia

Opressões

418

Page 19: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

o n s i d e r a n d o q u e a Copressão é quando uma diferença é transformada

em desigualdade, que mulheres, LGBT’s, negros e negras enfrentam diversas situações de preconceito, constrangimento, violência física, verbal e psicológica, e que o machismo, o racismo e a LGBTfobia u l t r a p a s s a m o s m u r o s d a universidade. A chapa “Muitas Vozes, uma Só Luta” se propõe a levantar a bandeira:

- Do combate a todo tipo de assedio moral e sexual;- De uma formação em saúde que atenda as necessidades especí�cas da mulher, comunidade LGBT, negros e

negras, indígenas dentre outros;- Da defesa da PLC122;- Do incentivo à criação de coletivos que abordem a temática LGBT;- Da exigência de aceitação do nome social pela UFAL;

Resolvemos:

- Criar um Grupo de Trabalho destinado a discutir e encaminhar atividades de combate às opressões;- Articular o debate contra as opressões com as calouradas dos Centros e Diretórios Acadêmicos;- Organizar espaços de discussão na calourada do DCE sobre machismo, racismo e LGBTfobia;- Elaborar um mural do orgulho da

19

Page 20: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

20

d a d i v e r s i d a d e n o q u a l o s e s t u d a n t e s p o d e r ã o d e i x a r mensagens de apoio, respeito e solidariedade; - Realizar o combate sistemático a c a l o u r a d a s c o m t e o r preconceituoso e ofensivo;- Garantir que todas as datas comemorativas que contemplem mulheres, LGBTs, negros e negras sejam lembradas;- Organizar semanas especiais dedicadas a cada tipo de opressão. Com a realização de rodas de conversa, at ividades lúdicas, o�cinas, atos;- Fazer um diálogo mais aberto com os movimentos sociais;- Criar uma Ouvidoria do DCE voltada ao combate às opressões;

Page 21: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

Do Sertão ao LitoralUFAL

215

Page 22: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

)Transporte1É um absurdo os es tudantes conseguirem entrar na universidade e não permacecerem nela por falta de t r a n s p o r t e . É p r e c i s o u m compromisso da universidade com as prefeituras de todos os campus para assegurar o direito de ir e vir a universidade de forma gratuita e segura.-Por um transporte municipal e intermunicipal de qualidade para todos os campus, 100% gratuito que atenda a demanda de todos os alunos. -Ônibus com estrutura segura funcionando no horário regular.

2)Clinica Escola:- Criação de uma clínica escola de qualidade no Campus de Palmeira dos Índios-Psicólogo no NAE-Salas que forneçam estrutura de qualidade para os trabalhos do NAE com material de apoio para as atividades.

3)Educação e estrutura:-Aumento do quadro de servidores- C o n t r a t a ç ã o e x c l u s i v a d e professores efetivos- C o n s t r u ç ã o d e r e s i d e n c i a s universitárias e R.U.s - Pela aceleração e transparência das obras com o cumprimento de prazos

22

Page 23: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

23

mínimos para entrega- Pela aceleração das obras da Clínica Veterinária em Viçosa-Internet gratuita com e sem �o em todos os campi-Ampliação do número de bolsas de estudo, pesquisa e extensão-Aumento dos valores das bolsas (correspondente a soma: bolsa + auxilio)- Ampliação número de auxílio moradia, transporte e alimentação- Defender a criação de um setor de saúde em todos os campi para o atendimento aos estudantes que sirva de campo de prática para os cursos das áreas comtempladas

Page 24: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

Por Assistência Estudantil

Assistência Estudantil

246de verdade na Universidade

Page 25: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

onsiderando que:Ca) A de�ciência na oferta de assistência estudantil prejudica milhares de alunos sendo um dos principais fatores dos índices de evasão e retenção dos estudantes no ensino superior público;b ) S ã o n e c e s s á r i o s m a i s i n v e s t i m e n t o s p ú b l i c o s e m educação, visto que o governo federal destina somente 5% do PIB para a área;c) É necessária a ampliação da oferta de bolsas e estas devem privilegiar a vida acadêmica do estudantes, não sendo utilizada para �ns de trabalho administrativo - já que, estas

atividades devem ser realizadas por servidores concursados;

Resolvemos:a) Lutar pela ampliação da oferta de bolsas de pesquisa e extensão, com regularidade no pagamento;b) Pro g r ama d e ass i s tê nc i a estudantil destinada a estudante oriundos de famílias de baixa renda c o m u m a b o l s a a u x í l i o correspondente ao salário mínimo e que garanta a permanência do aluno;c) A m p l i a ç ã o d o s e t o r odontológico da FOUFAL;d) Construção de um serviço de atenção básica à saúde, no antigo RU, com médicos , nutr ic ionistas , enfermeiros, dentistas,

25

Page 26: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

26

mínimos para entrega- Pela aceleração das obras da Clínica Veterinária em Viçosa-Internet gratuita com e sem �o em todos os campi-Ampliação do número de bolsas de estudo, pesquisa e extensão-Aumento dos valores das bolsas (correspondente a soma: bolsa + auxilio)- Ampliação número de auxílio moradia, transporte e alimentação- Defender a criação de um setor de saúde em todos os campi para o atendimento aos estudantes que sirva de campo de prática para os cursos das áreas comtempladas

Page 27: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

Pela cultura PopularEsporte, Cultura e Lazer

277

Page 28: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

onsiderando que:CA) A cultura representa uma f o r m a d e e x p r e s s ã o e d e questionamentos à sociedade. Que f a l a s o b r e m o d o d e v i d a , c ont r a d i ç õ e s e d a re a l i d a d e opressora;B) Existe a necessidade de trazer expressões da cu ltura negra , indígena, e principalmente da c u l t u r a A l a g o a n a p a r a a Universidade;C) O papel da universidade em promover e a�rmar a expressão cultural local em suas produções;D) Vi s a m o s à i n t e g r a ç ã o e estímulo à pratica desportiva no

meio acadêmico, a viabilização de um momento de lazer, diversão e de re�exão sobre a necessidade da prática esportiva na Universidade.

A Chapa ‘Muitas vozes, uma só luta’ de�ne como proposta para a sua gestão:

1. A r e a l i z a ç ã o d e s a r a u s periódicos para a integração e desenvolvimento cultural dos estudantes;2. A realização da segunda edição do Fest iva l Univers i t ár io d a Primavera;3. A realização de atividades sobre cultura brasileira, cultura afro, cultura indígena, com foco na

28

Page 29: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

29

c u l t u r a a l a g o a n a e s u a s produções\intervenções (maracatu, guerreiro, frevo) como forma de promoção da mesma (incluindo discussões de opressões, mas ligadas aos temas. ex.: cultura negra e racismo);3. A promoção de o�cinas de teatro, dança, música e fotogra�a;4. Pela ampliação das vagas na escola técnica de artes da UFAL5. A luta pela criação de um teatro universitário no campus, juntamente com a construção do bloco do curso de artes no campus AC Simões;6. Promover práticas esportivas

dentro da Universidade como rodas de capoeira;7. I n c e n t i v a r p r o j e t o s d e discentes que envolvam esportes, cultura e lazer;8. A r e a l i z a ç ã o d o s Jo g o s Internos Independentes;9. Incent ivar promo ção de esportes paraolímpicos;10. P e l a a m p l i a ç ã o d a s modalidades esportivas;11. Pela melhoria da estrutura e segurança, realizando reformas e vistorias, nos locais de esporte e lazer.

Page 30: Programa da Chapa 2 - DCE UFAL

E L E I Ç Õ E S D C E U F A L 2 0 1 4

MUITASVOZESLUTA!

uma sóuma sóuma só

2chapa

NOVEMBRO DE 2014