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Programa de Português do Ensino Básico António Marcelino Fernandes Abraveses, 6 e 7 de setembro de 2011

Programa de Português do Ensino Básico · PDF file2 – Aprofundamento de conhecimentos sobre cada uma das 5 competências ... tomar consciência e aprender a pôr em prática três

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Programa de Português do Ensino

Básico

António Marcelino Fernandes

Abraveses, 6 e 7 de setembro de 2011

2 – Aprofundamento de conhecimentos sobre cada uma das 5 competências linguístico-comunicativas, procurando exemplificá-las com algumas atividades:

2.1 – Compreensão do Oral (CO) 2.2 – Expressão Oral (EO) 2.3 – Leitura (L) 2.4 – Escrita (E) 2.5 – Conhecimento Explícito da Língua (CEL)

3 – Documentos referenciais / plataformas de apoio à implementação do PPEB - DT - Brochuras PNEP - Guiões de implementação - Metas de aprendizagem da Língua Portuguesa, ME – DGIDC, outubro de 2010 - Blogue formação PNEP Abraveses www.pnepabraveses.wordpress.com a) -Portal da língua portuguesa http://www.portaldalinguaportuguesa.org/ a)

4 – O novo acordo ortográfico

Sumário:

Mestria Linguística (competências)

compreensão do oral expressão oral

conhecimento explícito

leitura escrita

In “A Língua Materna na Educação Básica”

Competências

Conhecimento da língua

reconhecimento produção elaboração

Actividade

Mental

Capacidades

Nos dois primeiros anos realizam-se aprendizagens

fundamentais no domínio da linguagem oral e escrita.

Nos anos seguintes desenvolvem-se e consolidam-se essas aprendizagens.

Em todas as competências…

2.1 – Compreensão do Oral (CO)

Compreensão do Oral

envolve

Decifração da

mensagem

Recepção da

mensagem

Implica

O acesso à informação linguística registada permanentemente na

memória

Reconhecimento – atribuição de significado

- Desenvolvimento de habilidades de escuta

- Extracção de informação de textos ouvidos

- Organização e registo da informação

- Aprendizagem sistemática de vocabulário

Escutar para aprender: algumas orientações

Esquema síntese da Compreensão do Oral

•OUVIR

•FIXAR

•ORGANIZAR

•REAGIR ADEQUADAMENTE

O processo de compreensão do oral envolve

basicamente as seguintes micro habilidades

Reconhecer (sons e palavras)

Seleccionar (palavras relevantes – nome, verbo, palavra-chave)

Interpretar (compreender o conteúdo do discurso - )

Antecipar (prever o que se vai dizer a partir daquilo que já foi dito)

Inferir (saber extrair informação do contexto comunicativo, interpretar os códigos não verbais…)

Reter (com recurso à memória de curto e longo prazo e utilizando os diferentes tipos de memória)

Nos primeiros anos trabalhar mais os aspectos globais da compreensão(tema e

ideias básicas), mobilizando sobretudo a atenção e a retenção

Compreensão do oral - propostas de alguns exercícios

EXEMPLO Descrição da actividade:

Leitura da história “Era uma vez um cão”, adaptação do conto ”Uma

boa combinação” de António Torrado.

Relato individual da história através do desenho.

Explicação da ficha de registo de notas.

Leitura da história pela segunda vez.

Registo de notas pelos alunos.

Leitura da história pela terceira vez e correcção das notas tiradas.

Comparação do registo de notas e do relato desenhado.

Anotação com um “v” do que constava no desenho e com um “x” do

que faltava.

Reconto da história pelos alunos (oralmente) à frente da turma.

Desenho da história com consulta de notas.

Comparação dos dois desenhos elaborados.

Pequena ficha de autoavaliação.

As férias de Verão estão quase a chegar.

As férias grandes aproximam-se.

Os dias são agora mais quentes e com mais tempo de sol.

Já não apetece estudar para as últimas fichas na escola, embora os meus pais

esperem o máximo de mim.

Começo a pensar nos piqueniques na mata, na praia, no mar, na areia, naqueles

bons momentos em que jogamos futebol no campo que está bem pertinho de minha

casa, enfim em todas as brincadeiras com os amigos…

Este ano, eu, os meus pais e a minha irmã Joana vamos passar férias para a praia

próxima da casa dos meus avós paternos. Dizem que lá há dunas muito bonitas e o

mar é clamo.

Se os meus pais me deixarem, gostaria de convidar o meu amigo Alexandre para ir

connosco. Vamos ver como serão as minhas notas, talvez eles aí me deixem levar o

meu amigo. Afinal eu estudei bem durante todo o ano. Agora no final do ano é que já

estamos todos um pouco cansados.

Tenho a certeza que vão ser umas férias divertidas...

Adaptado por António Marcelino.

Texto retirado de um sítio na Internet: www.quadroegiz.com/fava/lp/ano2/fa8.doc

Avaliação CO 2º período

O trabalho sobre oralidade: vantagens da pré-escuta.

Há um tipo comum de trabalho sobre o oral, que é muito pouco produtivo.

Consiste na apresentação de um texto oral, seguindo-se um questionário

sobre o que foi ouvido.

Em alternativa, pode dar-se o questionário ao aluno antes da escuta do

texto.

As vantagens do segundo tipo de actividade são evidentes:

a) O aluno sabe quais são os aspectos para que deve dirigir a sua atenção;

b) O aluno é convidado a realizar um trabalho de escuta activa e não um

mero exercício de memória;

c) O registo de informação solicitado pode ser muito mais pormenorizado,

porque o aluno vai prestar atenção em função do que lhe é pedido.

Proposta de trabalho:

1. Selecção de texto oral para trabalho em sala de aula;

2. Explicitação das razões pelas quais o texto é escolhido (pelo tema? Pelo

registo de língua utilizado? Pela tipologia textual? pelo vocabulário

específico?)

3. Elaboração de grelha de registo que possa ser distribuída antes da escuta

do texto.

4. Discussão sobre vantagens deste tipo de trabalho.

Em suma, a Compreensão do Oral releva para…

o acesso ao conhecimento

a eficácia da comunicação

a aprendizagem e avaliação de todas as restantes capacidades escolares, quer se trate de matemática ou de qualquer outra disciplina;

a proficiência na oralidade pois desta depende a interacção com os demais falantes de uma comunidade e, logo, a realização pessoal e profissional de cada um.

a socialização da experiência individual quer pela atribuição de sentido pelos alunos a situações de comunicação favorecendo a interacção e a adequação do discurso, quer pela tomada de consciência da especificidade do oral (com recurso a experiências adequadas) treinando a escuta, a compreensão e a reflexão crítica)

O programa de português recentra e reforça esta importância na competência da oralidade. (Analisar desc. desemp. pág. 29 e 30 PPEB

sucesso escolar

Em suma, a Compreensão do Oral releva para…

Expressão oral

Falar para

aprender

Participar em

situações de

interacção oral

Participação em situações de interacção oral com diferentes

graus de formalidade e assumindo diferentes papéis

Planificação e apresentação do discurso

Desenvolvimento linguístico

Falar para aprender: algumas orientações

Falar para Participar/Interagir

Como fazer?

(algumas estratégias)

Dar responsabilidades comunicativas à criança;

Colocá-la em situações nas quais sinta que comunicar é importante

– discutindo, negociando, conversando, convencendo;

Colocá-la em situações autênticas de comunicação com os seus

colegas, com o professor, com outros adultos;

Expressão oral – propostas de alguns exercícios

Comparemos, em síntese, as duas competências do oral

Ler para

aprender

a ler

Ler para

apreciar textos

variados

Ler

para

aprender

Leitura

• Compreensão da funcionalidade da linguagem escrita

• Descoberta das características da linguagem escrita

• Desenvolvimento da consciência fonológica

• Compreensão do princípio alfabético

• Contacto precoce e continuado com materiais escritos

Ler para aprender: algumas orientações

Criação de contextos promotores de literacia

em leitura e escrita

Treino das diferentes estratégias de decifração

Técnicas de recolha, localização, selecção e

organização da informação

Ensino explícito de estratégias de compreensão

No desenvolvimento da competência de leitura o aluno deve

tomar consciência e aprender a pôr em prática três etapas

fundamentais do acto de ler: pré-leitura, leitura e pós-leitura.

De uma fase de leitura mais centrada no ler para aprender a

ler, evolui-se para uma fase em que o ler para extrair e

organizar conhecimentos é privilegiada.

Na pré-leitura, o professor deve privilegiar a mobilização de

conhecimentos prévios dos alunos que se possam articular

com o texto, antecipando o seu sentido.

Não existe leitura se não existir uma expectativa, uma pergunta, uma

questão, antes da interacção com o texto. Jean Foucambert (1976)

Aqui está bem patente o conceito de interpretação. E

interpretar significa relacionar conceitos que estamos a

receber (neste caso, pela via da leitura do texto) com os

conceitos que o leitor já tem. Esse jogo entre o que sabemos

e o que é novo é fundamental para a compreensão de um

texto. Assim, a primeira fase deve ser sempre a da activação

da informação a que o aluno pode aceder, na sua memória,

sobre o tema ou assunto do que vai ler.

Explicitar o objectivo da leitura do texto (Para que vou ler?...); Activar o conhecimento anterior sobre o tema (O que sei sobre isto?); Antecipar conteúdos com base no título e imagens, no índice do livro, etc. (O que é que esta gravura me faz lembrar?...); Filtrar o texto para encontrar chaves contextuais (indícios gráficos e marcas tipográficas) – (Que palavras estão a negrito ou sublinhadas?...). Aqui podemos incluir um conjunto de pequenas questões que tenham a ver com o conteúdo do texto e contribuam para a sua compreensão.

Na leitura deverão ser ensinadas de forma explícita e

sistematizada técnicas de localização, de selecção e de

recolha de informação, de acordo com o(s) objectivo(s):

sublinhar, tirar notas, esquematizar, etc. …

1- Fazer leitura selectiva. Ao pedir ao aluno que procure determinadas

informações específicas - que devem ser as mais importantes e

estruturantes do texto - estamos a dar-lhe as pistas para o tal esquema

mental da informação).

2- Criar uma imagem mental (mapa mental). Esta tarefa decorre da

anterior. O professor pode pedir ao aluno que esquematize as

informações que está a encontrar no texto.

3- Interromper para fazer sínteses e antecipações. Como os textos são

compostos por unidades (frases e parágrafos) encadeados num

determinado sentido, é muito importante que o aluno faça pausas para

estabilizar a informação que já recolheu e para antecipar, a partir do que

já tem, aquilo que se seguirá.

4- Adivinhar o significado de palavras desconhecidas. Outra das

dificuldades dos alunos na leitura dos textos é a descoberta do

significados de apalavras que não conhecem. Se os alunos não agirem

sobre esse significado no momento da leitura, no seu esquema mental

ficará um “espaço em branco”. Assim, é útil que o professor vá fazendo o

levantamento dessas palavras e, recorrendo a estratégias diversificadas (a

partir do contexto, a partir da forma da palavra, etc.), possa levar o aluno a

descobrir esses significados.

5- Se necessitar, usar materiais de referência (dicionários, enciclopédias,

etc). Como complemento à tarefa anterior, pode recorrer-se à pesquisa em

obras de referência para ajudar na descoberta de significados novos. E

esse trabalho pode e deve ser feito durante a leitura e não apenas no fim.

6- Sublinhar e tomar notas durante a leitura. Esta estratégia, mais

complexa e difícil é, no entanto, a que nós, adultos mais usamos em

contexto de leitura (e quando queremos mesmo compreender bem um

texto). É importante que o aluno aprenda a fazê-lo. Trata-se de utilizar

técnicas de localização de informação como: descoberta de palavras-

chave; destaque através de sublinhados, itálicos, negrito; tomada de

notas; resumo; etc.

7- Além destas estratégias, podemos levar os alunos a pensar sobre como

estão a ler. Essa autorreflexão ajudará o aluno a fazer uma leitura mais

consciente e, dessa forma, mais propícia à compreensão. Questões como

as que se seguem podem ajudar a este processo de reflexão:

1.O que tenho de ler devagar e com muita atenção?

2.O que posso ler mais depressa?

3.O que tenho de reler?

4.De que imagens me lembro quando leio o texto?

5.Qual a informação mais importante deste parágrafo?

1- Aquilo que entendemos nesta fase é que o aluno dê continuidade à

reflexão sobre a leitura que fez. Não se trata do questionário de

interpretação sobre o texto.

A pós-leitura engloba actividades que pretendem integrar e

sistematizar conhecimentos.

2- O que aprendemos? Levar o aluno a perceber que o acto de ler é um

acto de descoberta de significados e de aprendizagem é fundamental.

3- Qual é o objectivo do autor. Na relação entre o que percebemos de um

texto e as hipóteses sobre o que o autor pretende reside muita da

capacidade de compreensão. Como estamos a lidar com aprendizes de

leitor, temos de os levar a perceber que a tipologia do texto (e a intenção

do autor materializa-se essencialmente na tipologia) contém informação

muito relevante para a compreensão. Um texto narrativo é diferente de um

informativo ou de um instrucional porque o objectivo do autor é diferente. A

melhor forma de levar os alunos a perceber as tipologias textuais é

precisamente pela descoberta da intenção ou objectivo do autor.

4- Podemos ainda colocar questões que tenham a ver com:

1.Texto (ter em conta a distância textual)

2.Eu e o texto

3.Para além do texto

4.Resumir do texto

5.Verificar o seu objectivo de leitura (satisfeito ou não)

6.Apreciar o texto

Objectivos da avaliação

Avaliar o produto, isto é, as mudanças de conhecimentos que se operam

depois de o aluno ter lido, ou seja, o grau de inferência e de coerência

com que o leitor integra a informação do texto na informação que já

possui.

Avaliar o processo, ou seja, o conjunto de competências(sub-processos)

que o aluno mobiliza (ou não) ao longo da leitura para que se produzam

as modificações no conhecimento atrás referidas.

Estes dois tipos de avaliação não são mutuamente

exclusivos, mas complementares.

Avaliar o produto

(São usadas nas avaliações sumativas (de desempenho ou realização)

Pretendem responder a questões mais amplas como:

O nível de desempenho é próximo dos níveis esperados? (de acordo com a

idade, grau de escolaridade, programa escolar)

Qual o nível de leitura de um aluno/leitor?

Avaliar o processo

(São usadas nas avaliações diagnósticas e formativas ( de controle e

reorganização do processo)

Este tipo de avaliação pretende responder a questões como:

O que está a impedir o aluno de ler bem?

Em que processos específicos está a falhar?

Como se pode (re)organizar o processo de leitura, de forma a colmatar as

dificuldades detectadas?

T

I

P

O

D

E

T

E

X

T

O

S

Narrativo

o

Instrucionais

Informativo

Poesia

Teatro

Banda desenhada

Biografias

Textos epistolares

Listagens

Obter informações.

Usufruir do prazer de leitura. (Histórias,

contos, lendas)

Realizar algo de acordo com os

procedimentos enunciados. (receitas, bulas)

Usufruir do prazer da linguagem poética e

simbólica.

Usufruir do prazer da leitura.

Usufruir do prazer da leitura.

Aprender algo sobre a vida de alguém.

Estabelecer contacto com alguém (cartas,

mensagens, e-mail).

É um texto não compositivo que visa

aceder a informação organizada

categoricamente.

exposição:

Era uma vez (tempo) um dragão feroz (personagem)

que vivia numa caverna sobranceira a uma aldeia

(espaço) e que amedrontava toda a gente (situação

inicial).

elemento desencadeador:

Um dia este dragão caiu a um lago e perdeu

a capacidade de lançar chamas. Já não

podia assustar os aldeões, lançando fogo em

direcção a eles.

complicação:

O dragão receava que a gente da aldeia

viesse à sua caverna para o caçar

(reacção); queria muito voltar a produzir

fogo (objectivo). Assim correu para o

restaurante mexicano mais próximo, pediu

o taco mais picante, o chili mais forte e uma

forte dose de piripiri. Engoliu tudo isto e

soprou (tentativa).

resolução:

Ué! O fogo jorrou! O dragão podia de

novo lançar chamas.

fim:

Voltou para a sua caverna e

viveu

feliz para sempre a aterrorizar

os aldeões com as suas

maravilhosas chamas.

Exemplificação com um texto narrativo

Os Planos do CEL apresentado são os seguintes (à frente, entre

parêntesis, aparece a entrada para o Dicionário Terminológico (DT)):

Plano Fonológico (DT B1). Onde se trabalham os conteúdos

relacionados com os sons da língua e a forma como os

alunos os processam mentalmente.

Plano Morfológico (DT B2). Onde se trabalham as questões

da forma das palavras, ou seja, a forma como se constituem e

modificam.

Plano das Classes de Palavras (DT B3). Onde se

apresentam e trabalham as classes de palavras. Na prática

mais tradicional, as classes de palavras apareciam sempre

ligadas à análise morfológica. Esta separação tem a ver com

o facto de a classe ter também muita relevância para a

sintaxe).

Plano Sintáctico (DT B4). Onde se trabalham os conteúdos

relacionados com a organização da frase e com as funções

dos seus elementos.

Plano Lexical e Semântico (DT B5.B6). Onde se trabalham

as questões do significado das palavras e das relações que se

estabelecem entre elas.

Plano Discursivo e Textual (DT C). Onde se trabalham as

questões relacionadas com a construção de texto e com a

adequação desses textos aos contextos de produção e

apresentação.

Plano da Representação Gráfica e Ortográfica (DT E). Onde

se trabalham as questões relacionadas com as marcas

gráficas e ortográficas da escrita. Como facilmente se percebe,

este plano, apesar de aparecer em último lugar no PPEB, é

dos primeiros a ser trabalhado em sala.

Descritores de Desempenho Conteúdos

Plano das

Classes de

Palavras

DT B3

• Manipular palavras em frases (1).

• Comparar e descobrir regularidades (1).

• Explicitar:

- Classificar e seriar (estabelecer classes, ordenar

elementos em classes, distinguir uma classe de outra);

- Identificar as características que justificam a inclusão (ou

exclusão) de palavras numa classe.

• Mobilizar o saber adquirido na compreensão e

expressão oral e escrita (2).

Determinante – artigo (definido, indefinido),

possessivo,

demonstrativo

Quantificador numeral

Nome – próprio, comum (colectivo)

Pronome – pessoal (forma tónica e átona);

possessivo,

demonstrativo, interrogativo

Quantificador numeral

Adjectivo – numeral, qualificativo

Verbo – principal, copulativo, auxiliar

Advérbio – negação, afirmação,

quantidade e grau

Preposição

Conjunção coordenativa (copulativa),

subordinativa (temporal,

causal, final)

3º e 4º anos Ex. 1 Ex. 2

3 – Documentos referenciais / plataformas de apoio à implementação do

PPEB

- DT

- Brochuras PNEP

- Guiões de implementação

- Metas de aprendizagem da Língua Portuguesa, ME – DGIDC, outubro

de 2010

- Blogue formação PNEP Abraveses, em

www.pnepabraveses.wordpress.com a)

-Portal da língua portuguesa http://www.portaldalinguaportuguesa.org/

a)