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PROGRAMA DE
SEGURANÇA DO PACIENTE
Qualificação do Cuidado em saúde
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
PROGRAMAÇÃO
• Contextualização histórica das práticas de segurança
paciente
• Avaliação das legislações relacionadas a PNSP
• Análise dos protocolos com ênfase no protocolo de
segurança na prescrição,dispensação e administração de
medicamentos
• Apresentação das melhores práticas adotadas nas
instituições de saúde
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Contextualização histórica das
práticas de segurança paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Segurança
“Estado ou condição de quem ou do que está livre de
perigo,incertezas,assegurado de danos e riscos
eventuais; situação em que nada há a temer.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Qualidade do atendimento
“O grau em que os serviços de saúde para indivíduos e
populações aumentam a probabilidade de resultados de
saúde desejados e são consistentes com conhecimento
profissional atual”.
Institute of Medicine(IOM)
Programa Nacional de Segurança do
Paciente 10.10.12 - Familiares seguram documento de Ilda
Vitor Maciel, 89, que morreu na Santa Casa de
Misericórdia de Barra Mansa, no sul fluminense, após
uma funcionário ter injetado sopa em sua veia;
15.10.2012 - Parente mostra foto de Palmerina
Ribeiro, 80, durante seu enterro. A idosa teve café
com leite injetado em sua veia no Pronto
Atendimento Municipal Meriti e morreu;
No início de abril, Alan Breno Castro, de 2 anos, teve
que ser submetido a uma cirurgia para colocação de
uma sonda após ingerir ácido tricloroacético,
usado para a cauterização de verrugas. A
substância foi administrada no lugar do sedativo. O
garoto poderá ter seqüelas.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Consequências dos erros de medicação
•Gastos desnecessários
•Aumenta tempo de permanência hospitalar
•Sofrimento humano
•Fragiliza a reputação da Instituição
•Problemas judiciais
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Avaliação das legislações
relacionadas a PNSP
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
LEGISLAÇÕES RELACIONADAS AO PNSP
LINHA DO TEMPO
Abril/13
Portaria 529
Julho/13
Portaria 1377
Julho/13
RDC 36
Setembro/13
Portaria2095
2013/2014
Protocolo
Programa Nacional de Segurança do
Paciente Portaria 529 – 01/04/2013
Institui o programa do PNSP
Objetivo Principal: Contribuir para qualificação do cuidado
•Objetivos Específicos:
•Promover e apoiar implementação de iniciativas voltadas à segurança do
paciente,por meio da implantação da gestão de risco e de Núcleo de segurança do
paciente;
•Envolver os pacientes e familiares nas ações de segurança do paciente;
•Ampliar o acesso da sociedade às informações;
•Produzir, sistematizar e difundir conhecimentos sobre segurança do paciente;
•Fomentar a inclusão do tema no ensino técnico,de graduação e Pós graduação na
área de saúde;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Definições da Portaria:
Segurança do paciente:Redução a um mínimo aceitável, do risco de dano
desnecessário associado ao cuidado de saúde;
Dano:Comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele
oriundo, incluindo-se doenças,lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção,
podendo, assim ser físico, social, ou psicológico.
Incidente:Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou em dano
desnecessário ao paciente
Gestão de risco: Aplicação sistêmica e continua de iniciativas, procedimentos,
condutas e recursos na avaliação e controle de riscos e eventos adversos que afetam a
segurança , a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem
institucional;
Evento adverso: Incidente que resulta em dano ao paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
“Incidente”
Near Miss: Incidente não atingiu paciente
Circunstância Notificável:Circunstância com potencial expressivo para causar dano,
mas sem incidente
Incidente sem dano: Incidente que atingiu o paciente mas não lhe causou dano
Incidente com dano ou evento adverso: incidente atingiu o paciente e causou dano
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Cultura de segurança: Configura-se a partir de 05 características
•Cultura na qual todos os trabalhadores assumem responsabilidades sobre sua
própria segurança,de seus colegas, pacientes e familiares;
•Cultura que prioriza a segurança acima de metas financeiras e operacionais;
•Cultura que encoraja e recompensa a identificação, a notificação e a resolução
dos problemas relacionados à segurança;
•Cultura que a partir da ocorrência de incidentes, promove o aprendizado
organizacional; e
•Cultura que proporciona recursos, estrutura e responsabilização para a
manutenção efetiva da segurança
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Estratégias de Implementação do Plano Nacional de Segurança
do Paciente
•Elaboração de protocolos
•Capacitação de Profissionais
•Implementação e avaliação de indicadores
•Campanha de divulgação
•Monitoramento dos incidentes
•Promoção da cultura de segurança
•Inclusão nos cursos técnicos e superior
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Criação do Comitê de Implementação do Programa
Nacional de segurança do paciente (CIPNSP)
“Instância colegiada de caráter consultivo, com a finalidade de promover
ações que visem à melhoria da segurança do cuidado em saúde através de
processo de construção consensual entre diversos atores que dele
participam.”
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Competências ao CIPNSP:
Propor e validar protocolos, guias e manuais voltados à segurança do
paciente em diferentes áreas:
• Infecções relacionadas à assistência à saúde;
• Procedimentos cirúrgicos e de anestesiologia;
• Prescrição, transcrição, dispensação e administração de medicamentos,
sangue e hemoderivados;
• Processo de identificação de pacientes;
• Comunicação no ambiente dos serviços de saúde;
• Prevenção de quedas;
• Úlceras de pressão;
• Transferência de pacientes entre pontos de cuidado;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Competências ao CIPNSP:
• Uso seguro de equipamentos e materiais;
• Aprovar o documento de referência do PNSP;
• Incentivar e difundir inovações técnicas e operacionais que visem à
segurança do paciente;
• Propor e validar projetos de capacitação em segurança do paciente;
• Analisar quadrimestralmente os dados do sistema de monitoramento
incidentes no cuidado de saúde e propor ações de melhorias;
• Recomendar estudos e pesquisas relacionados à segurança do paciente;
• Avaliar periodicamente o desempenho do PNSP;
• Elaborar seu regimento interno e submetê-lo à aprovação do ministro de
Estado da saúde.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
RDC 36 – 25 de Julho de 2013
“Institui ações para a segurança do paciente em
serviços de saúde e dá outras providências”.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
RDC 36
OBJETIVO
Art 1º -Instituir ações para promoção da
segurança do paciente e a melhoria da
qualidade nos serviços de saúde.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
RDC 36
Abrangência
Art 2º - Aplica-se aos serviços de saúde, públicos, privados,
filantrópicos,civis ou militares, incluindo aqueles de ações de
ensino e pesquisa.
Exclusão: Consultórios, laboratórios clínicos e serviços
móveis e de atenção domiciliar.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Definições
Boas práticas de funcionamento do serviço de saúde: Componentes da garantia da
qualidade que asseguram que os serviços são ofertados com padrões de qualidade
adequados;
Cultura da segurança:Conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos
que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança,
substituindo a culpa e a punição pela oportunidade de aprender com as falhas e
melhorar a atenção à saúde;
Garantia da qualidade: Totalidade das ações sistemáticas necessárias para garantir
que os serviços prestados estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos para os
fins a que se propõem;
Núcleo de segurança do paciente (NSP): Instância do serviço de saúde criada para
promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Plano de segurança do paciente em serviços de saúde:Documento que aponta
situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde
para a gestão de risco visando a prevenção e a mitigação dos incidentes, desde a
admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde;
Serviço de saúde: estabelecimento destinado ao desenvolvimento de ações
relacionadas à promoção, proteção, manutenção e recuperação da saúde,
qualquer que seja o seu nível de complexidade, em regime de internação ou
não, incluindo a atenção realizada em consultórios, domicílios e unidades
móveis;
Tecnologias em saúde: Conjunto de equipamentos, medicamentos, insumos e
procedimentos utilizados na atenção à saúde, bem como os processos de
trabalho, a infraestrutura e a organização do serviço de saúde.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Da criação do NSP:
A direção do serviço de saúde deve:
•Constituir o NSP , nomear a sua composição, e conferir aos membros autoridade,
responsabilidade e poder para executar as ações do Plano de segurança do paciente;
•Disponibilizar recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais;
•Disponibilizar responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do
serviço de saúde;
A direção do serviço de saúde pode:
Utilizar a estrutura de comitês, comissões, gerências, coordenações ou núcleos já
existentes;
Serviços Públicos ambulatoriais: Podem constituir um NSP para cada serviço de saúde
ou um NSP para o conjunto desses, conforme decisão do gestor do SUS.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Princípios e Diretrizes do NSP:
Melhoria continua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde
Disseminação sistemática da cultura de segurança
Articulação e a integração dos processos de gestão de risco
Garantia das boas práticas de funcionamento do serviço
de saúde
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Competências do NSP
Promover ações para gestão de riscos nos serviços de saúde;
Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no serviço de saúde;
Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados e na utilização de equipamentos, medicamentos e insumos;
Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o plano de segurança do Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Competências do NSP
Acompanhar ações vinculadas ao Plano de segurança do Paciente;
Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o monitoramento dos seus indicadores;
Estabelecer barreiras para prevenção de incidentes;
Desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em segurança do paciente e qualidade;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Competências do NSP
Analisar e avaliar os dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação de serviço;
Compartilhar e divulgar os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes e eventos adversos com todos os envolvidos ;
Notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária os eventos adversos;
Manter sob sua guarda e disponibilizar à autoridade sanitária , quando requisitado, as notificações de eventos adversos;
Acompanhar os alertas sanitários e outras comunicações de risco divulgadas pelas autoridades sanitárias;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente MAPA DE CUIDADOS FLUXO
SINDROMES HIPERTENSIVAS
DIAGNOSTICO MEDICO
HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO A ESCLARECER
PLANO TERAPÊUTICO
HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO A ESCLARECER
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
CONTROLE PA A CADA 6 HORAS NA POSIÇÃO SENTADA
COMUNICAR SE > 160X110
OBSERVAR SINAIS E SINTOMAS DE GRAVIDADE – CEFALÉIA INTENSA, ALTERAÇÕES VISUAIS, VÔMITOS, DOR EPIGASTRICA, PARADA MOVIMENTAÇÃO FETAL, SANGRAMENTO VAGINAL COM CONTRAÇÕES, DISPNEIA
COMUNICAR PLANTÃO NAS INTERCORRÊNCIAS
ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL
DIETA NORMOSSÓDICA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Plano segurança do paciente (PSP)
Deverá estabelecer estratégias e ações de gestão de
risco, conforme as atividades desenvolvidas pelo serviço
de saúde;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Plano segurança do paciente (PSP)
1-Identificação, análise, avaliação, monitoramento e comunicação dos riscos no
serviço de forma sistemática;
2-Integrar os diferentes processos de gestão de risco desenvolvidos nos
serviços;
3-Implementação de protocolos estabelecidos pelo MS;
4- Identificação do paciente;
5-Higiene das mãos;
6- Segurança Cirúrgica;
7- Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos;
8- Segurança na prescrição, uso e administração de sangue e hemocomponentes;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Plano segurança do paciente (PSP)
9-Segurança no uso de equipamentos e materiais;
10-Manter registro adequado do uso de órteses e próteses;
11-Prevenção de quedas dos pacientes;
12-Prevenção de úlceras por pressão;
13-Prevenção e controle de EA incluindo as infecções relacionadas à assistência;
14-Segurança nas terapias nutricionais enteral e parenteral
15-Comunicação efetiva entre profissionais e serviços;
16- Estimular a participação do paciente e familiares na assistência prestada;
17-Promoção do ambiente seguro;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Da Vigilância, do monitoramento e da Notificação de Eventos Adversos
1- O monitoramento dos incidentes e eventos adversos será realizada pelo NSP;
2-A notificação dos eventos adversos, para fins desta Resolução deve ser realizada
mensalmente pelo NSP, até o 15º dia útil do mês subseqüente ao mês de vigilância
por meio das ferramentas eletrônicas disponibilizadas pela ANVISA;
3-Os eventos adversos que evoluírem para óbito devem ser notificados em até 72
horas do ocorrido.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Compete à ANVISA, em articulação com Sistema
Nacional de Vigilância Sanitária:
1- Monitorar os dados sobre EA notificados pelos serviços de saúde;
2-Divulgar relatório anual sobre eventos adversos com a análise das notificações
realizadas ;
3- Acompanhar, junto as vigilâncias sanitárias distrital, estadual e municipal as
investigações sobre os EA que evoluíram para óbito.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Layout hospital
NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS
FORM
Nome do Paciente: Data do evento: Setor/localização: Leito:
Profissional Notificado: Notificante:
Marque m “X” no Evento Notificado
1. Evento adverso relacionado à cadeia medicamentosa. ( ) Erro na administração de medicação; ( ) Erro na dosagem de medicação;
( ) Inefetividade terapêutica; ( )Ausência na administração por falta do medicamento. ( ) Outro:____________________________________________ 2.Evento adverso relacionado ao risco assistencial. ( ) Aparecimento de úlcera por pressão; ( ) Evasão de paciente; ( ) Morte ou dano relacionado a contenção do Paciente; ( ) Queda; ( ) Tentativa ou consumação de auto extermínio; ( ) Decanulação Acidental; ( ) Extubação Acidental . ( ) Outro:____________________________________________ 3. Evento adverso relacionado hemotransfusão. ( ) Administração de Hemocomponente errado; ( ) Administração de Hemocomponente em paciente errado. ( ) Outro:____________________________________________
4. Evento adverso relacionado a equipamentos/ produtos médicos hospitalares:
( ) Ausência de equipamentos de suporte imediato a vida (desfibrilador, ventilador mecânico, etc.);
( ) Dano ou lesão causado ao paciente envolvendo equipamentos médicos hospitalares; ( ) Dano ou lesão causado a paciente evolvendo uso de material médico hospitalar/ instalação predial. ( ) Outro:___________________________________________ ______________________________________________________
5. Cateter venoso central. ( ) Sinais flogísticos; ( ) Obstrução; ( ) Extravasamento; ( ) Desconexão; ( ) Fixação inadequada; ( ) Retirada não programada. ( ) Outro:____________________________________________ 6. Perda de sonda vesical de demora ( ) Obstrução; ( ) Fixação incorreta; ( ) Retirada não programada. ( ) Outro:___________________________________________
7.Perda de Estoma
( ) Obstrução; ( ) Exteriorizada pelo paciente; ( ) Perda na manipulação do paciente. ( ) Outro:___________________________________________
8.Desvio de qualidade na nutrição enteral ( )Dietas com espessura inadequada; ( ) Ausência da embalagem protetora; ( ) Embalagem danificada; ( ) Validade vencida. ( )Outro:___________________________________________
______________________________________________________
Outros:
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Layout hospital Formulários de Análise de eventos adversos Formulário
Inicial paciente: leito: Nº prontuário: Data do evento:
Coordenador responsável pelo setor:
Evento Notificado:
Descrição do Dano Causado:
Análise do evento:
Quase Falha: ( ) Sim ( ) Não
Evento Sentinela ( ) Sim ( ) Não
Ações corretivas:
Ações Preventivas:
Ações Responsável Prazo
Observações:
Data: Assinatura responsável pela análise:
PRS
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Análise dos protocolos com ênfase no
protocolo de segurança na Prescrição,
Dispensação e Administração de
medicamentos
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Análise dos protocolos com ênfase no protocolo de
segurança na Prescrição, dispensação e Administração
de medicamentos
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Identificação correta do paciente
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
CIRURGIA SEGURA
•Complicações relacionadas com a segurança da anestesia;
•Cirurgia no sítio errado e no paciente errado;
•Corpos estranhos deixados no paciente;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
•Infecções de Sítio Cirúrgico
•Pneumonia Associada à ventilação mecânica
•Infecções de Corrente Sanguínea associadas a cateteres
•Infecções do Trato Urinário associadas a Cateteres
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
REDUÇÃO DE QUEDA E ÚLCERA DE
PRESSÃO Fatores de risco para quedas de paciente no Hospital
•Queda como motivo da internação;
•Prejuízo da mobilidade ou marcha instável;
•Fraqueza muscular;
•Utilização de equipamentos de apoio;
•Hipotensão postural;
•Deficiência Visual
•Déficit Cognitivo
•Agitação;
•Aumento da freqüência urinária;
•Medicação;
•Depressão
•Idade > 80 anos
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
REDUÇÃO DE QUEDA E ÚLCERA DE
PRESSÃO Prevenção de úlceras de Pressão
•Inspeção diária da pele manutenção do paciente seco e tratamento da
pele com hidratante
•Otimização suporte Nutricional e hídrico
•Minimização da pressão por troca freqüentes de decúbito e
reposicionamento corporal
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e
Administração de Medicamentos
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamento
1. Urgência/Emergência
2. Se necessário
3. Baseada em protocolos
4. Padrão
5. Padrão com data de fechamento
6. Verbal
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamentos
1. Identificação do paciente
2. Identificação do prescritor
3. Identificação da instituição
4. Identificação da data
5. Legibilidade
6. Uso de abreviaturas
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamentos
7. Denominação dos medicamentos
8. Medicamentos com nomes semelhantes
9. Expressão de doses
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamentos
1. Indicação
2. Alergias
3. Informações importantes
4. Padronização de medicamentos
5. Doses
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamentos
1. Duração do tratamento
2. Utilização de expressões vagas
3. Posologia,
4. Diluição,
5. Velocidade,
6. Tempo de infusão,
7. Via de administração
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamentos
1. Modificação da prescrição atual ou vigente
2. Prescrições verbais
3. Pontos de transição do paciente
4. Prescrição segura de medicamentos potencialmente
perigosos ou de alta vigilância
5. Suporte eletrônico para prescrição
6. Outras informações importantes
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamentos
Procedimento operacional padrão da prescrição por
via de administração
Recomendações
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
ESTRUTURA DA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS
USO ORAL
Nome do medicamento+concentração+ forma farmacêutica+dose+ posologia+via de administração+
orientações
Exemplo: Captopril25mg comprimido. Administrar 50 mg de 8/8h por via oral, 1h antes ou 2hs depois
de alimentos.
USO TÓPICO
Nome do medicamento+concentração+forma farmacêutica+via de administração +posologia
+orientação de uso
Exemplo: Permanganato de potássio1:60.000 solução.Aplicar compressas em membro inferior direito 3
vezes/dia, após o banho.
USO ENDOVENOSO
Nome do medicamento+concentração+forma farmacêutica+dose+diluente+volume+via de
administração+velocidade de infusão+posologia+orientações de administração e uso
Exemplo: Anfotericina B 50 mg frasco ampola. Reconstituir em 10 ml de água destilada e rediluir para
500 ml de solução glicosada 5%. Uso endovenoso. Infundir 35 gotas/min,
1 vez/dia. Administrar em 5 horas.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente ESTRUTURA DA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS
USO INTRAMUSCULAR
Nome do medicamento+concentração+ forma farmacêutica+dose+ diluente+volume+via+ posologia+
orientações de administração e uso
Exemplo:
Intramuscular com diluição – Ceftriaxona 1g, frasco ampola. Diluir 1 g em 3,5ml de lidocaína 1%. Fazer
a solução obtida, via intramuscular profunda (região glútea) de 12/12 hs;
Intramuscular sem diluição- Vitamina K(Fitomenadiona)10 mg/ml, ampola. Fazer 1 ml via
intramuscular profunda (região glútea), 1 x ao dia.
USO SUBCUTÂNEO
Nome do medicamento+concentração+forma farmacêutica+dose+volume+via de
administração+posologia+ orientações de administração e uso
Exemplo:
Subcutâneo sem diluição – Heparina sódica 5.000 unidades internacionais/0,25 ml,ampola.Fazer 0,25
ml subcutânea de 12/12hs.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
ESTRUTURA DA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS
USO INTRATECAL
Nome do medicamento+concentração+ forma farmacêutica+dose+ diluente+volume+via+ posologia+
orientações de administração e uso
Exemplo:
Uso Intratecal com diluição: Citarabina 100mg,frasco ampola.Diluir 100mg em 5 ml de solução
fisiológica 0,9%. Infundir 1,5 ml intratecal, 1 x/dia. Diluir imediatamente antes do uso. Não aproveitar
o restante da solução para uso inratecal.
USO INALATÓRIO
Nome do medicamento+concentração+forma farmacêutica+via +dose ( medicamento e
diluente)+posologia+ orientações de uso
Exemplo: Bromidrato de fenoterol 5mg/ml, solução para inalação. Fazer aerosol com 5 gotas diluídas
em 3 ml de solução fisiológica 0,9% de 6/6h. Nebulizar e inalar até esgotar toda a solução.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Prescrição de
Medicamentos
Monitoramento e indicadores para prescrição segura de
medicamentos
Programa Nacional de Segurança do
Paciente Taxa de erros na prescrição de medicamentos
Monitorar a Ocorrência de erros na atividade de prescrição de medicamentos
Fórmula: nº medicamentos prescritos com erro/nº total de medicamentos prescritos x 100
Periodicidade: Mensal
Explicação:
Nº de medicamentos prescritos com erro: São os medicamentos prescritos faltando dose,
forma farmacêutica, via de administração, posologia,tempo de infusão, e abreviaturas contra
indicadas.
Nº total de medicamentos prescritos: São todos os medicamentos prescritos em um
determinado período de tempo.
Fonte de Informação: Prescrição(eletrônica, pré-digitada ou manual), protocolos clínicos e
diretrizes terapêuticas.
Coleta de dados: Elaborar planilha para registro do número total de erros de prescrição e o
número de medicamentos prescritos, utilizando a classificação de erros de prescrição. Totalizar os
dados e aplicar a fórmula.
Responsável: Farmacêutico
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Distribuição de
Medicamentos
Sistemas de distribuição
1. Coletivo
2. Individualizado
3. Misto
4. Dose unitária
5. Sistema automatizado
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Distribuição de
Medicamentos
1. Ambiente
2. Seleção
3. Padronização
4. Aquisição
5. Recebimento
6. Armazenamento
7. Fracionamento
8. Identificação segura dos medicamentos
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Distribuição de
Medicamentos
Estratégias para dispensação segura relacionadas ao armazenamento
1. Restrição de acesso
2. Procedimento Operacional Padrão
3. Boas práticas de Armazenamento
4. Centrais de Abastecimento Farmacêutico
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Distribuição de
Medicamentos
Estratégias para dispensação segura relacionadas à
prescrição
1. Análise farmacêutica das prescrições médicas;
2. Utilização de rótulos diferenciadas;
3. Procedimentos operacionais padrão;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras para Distribuição de
Medicamentos
Monitoramento e indicadores para a dispensação
segura
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Taxa de erros na Dispensação de medicamentos
Monitorar a ocorrência de erros na atividade de separação/dispensação de medicamentos
para atendimento ao paciente
Fórmula:Nº medicamentos dispensados com erro/ Nº total de medicamentos dispensados x
100
Periodicidade: Mensal
Explicação:
Nº de medicamentos dispensados com erro de omissão, concentração/forma
farmacêutica erradas ou medicamento errado. São erros de omissão quando o
medicamento é prescrito,mas nenhuma dose é dispensada ou o número de doses
dispensadas é menor que o prescrito.São erros de concentração/forma farmacêutica
quando o medicamento é dispensado em concentração diferente(Maior ou Menor) ou forma
farmacêutica diferente daquela prescrita. Medicamento errado ocorre quando prescrito um
medicamento e é dispensado outro.
Nº total de medicamentos dispensados. Todos os medicamentos dispensados em
determinado período de tempo.
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Taxa de erros na Dispensação de medicamentos
Fonte de informação: Prescrição médica ou odontológica
Coleta de dados: Planilha
Responsável: Farmacêutico
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras na Administração de
Medicamentos
•Processo multi e interdisciplinar que exige conhecimento técnico e
prática;
•Etapa da administração é a última barreira para evitar um erro de
medicação;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras na Administração de
Medicamentos “09 certos na administração de medicamentos”
I – Paciente certo
II- Medicamento Certo
III- Via Certa
IV- Hora Certa
V- Dose Certa
VI- Registro Certo
VII- Ação Certa
VIII-Forma Certa
IX- Resposta certa
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras na Administração de
Medicamentos I – Paciente certo
Promover a interação paciente- profissional;
Utilizar no mínimo dois identificadores para confirmar o paciente;
“Por favor, diga-me o seu nome completo?”
Checar nome identificado na pulseira
Checar nome identificado no leito
Checar nome identificado no prontuário
* Evitar pacientes com nomes semelhantes fiquem internados no
mesmo quarto ou enfermaria
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras na Administração de Medicamento
II- Medicamento Certo
•Conferir nome do medicamento e a prescrição médica;
•Conhecer paciente e suas alergias;
•Identificar paciente alérgicos de forma diferenciada
•Registrar todas as informações sobre reação adversa, efeitos colaterais
ou erros de medicação
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras na Administração de Medicamento
III- Via Certa
•Identificar a via de administração;
•Verificar se a via de administração prescrita é a via tecnicamente correta para
a administração do respectivo medicamento
•Lavar as mãos antes do preparo e administração do medicamento
•Verificar diluente, velocidade de infusão, compatibilidade com a via de
administração;
•Avaliar a compatibilidade do medicamento com os produtos utilizados para
sua administração;
•Identificar corretamente a conexão para administração (sonda
nasogástrica,nasoentérica, ou parenteral);
•Realizar antissepsia do local da aplicação
•Esclarecer as possíveis dúvidas com prescritor, enfermagem ou farmacêutico
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras na Administração de
Medicamentos
IV- Hora Certa
•Preparar o medicamento de modo a garantir sua administração na hora
correta;
•Preparar o medicamento no horário oportuno respeitando as
recomendações do fabricante, assegurando a estabilidade;
•Antecipação ou atraso da administração somente deverá ocorrer com
consentimento do enfermeiro ou prescritor;
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Práticas seguras na Administração de Medicamentos V- Dose Certa
•Conferir atentamente a dose prescrita para o medicamento;
•Doses escritas com “zero”, “vírgula” e “ponto”, devem receber atenção
redobrada;
•Certificar-se de que a infusão programada é a prescrita para aquele paciente;
•Verificar a unidade de medida utilizada na prescrição (colher de chá,
ampola,colher de sopa);
•Conferir velocidade de gotejamento, a programação e o funcionamento das
bombas de infusão;
•Realizar dupla checagem para medicamentos potencialmente perigosos;
•Medicações de uso”se necessário” deverão ser acompanhadas da dose,
posologia e condição de uso;
•Solicitar complementação do prescritor em caso de orientações vagas: “fazer
se necessário”;”conforme ordem médica”
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Paciente
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Medicamentos
VI- Registro Certo
•Registrar na prescrição o horário da administração do medicamento;
•Checar horário da administração do medicamento a cada dose;
•Registrar todas as ocorrências relacionadas aos medicamentos
(desabastecimento,recusa do paciente,eventos adversos);
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VII- Ação Certa
•Esclarecer dúvidas sobre a razão da indicação do medicamento,sua
posologia, ou outra informação antes de administrá-lo ao paciente;
•Orientar e instruir o paciente sobre nome, justificativa, efeitos esperados
e aqueles necessitam de acompanhamento e monitorização;
•Garantir ao paciente o direito de conhecer o aspecto (cor e formato),
sendo esse conhecimento útil na prevenção de erro de medicação;
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Paciente
Práticas seguras na Administração de Medicamentos
•VIII- Forma Certa
•Checar se o medicamento a ser administrado possui a forma farmacêutica
e via administração prescrita;
•Checar se a forma farmacêutica e a via de administração estão
apropriadas à condição clínica do paciente
•Sanar as dúvidas relativas à forma farmacêutica e a via de administração
prescrita junto ao enfermeiro, farmacêutico ou prescritor
•Disponibilizar o medicamento em dose unitária ou manual de diluição,
preparo e administração de medicamentos, caso seja necessário realizar
trituração, ou suspensão do medicamento para utilização por sonda.
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IX- Resposta certa
•Observar cuidadosamente o paciente, para identificar, quando possível, se
o medicamento teve o efeito desejado
•Registrar em prontuário e informar ao prescritor, qualquer efeito diferente
do esperado
•Manter clara comunicação com paciente/ cuidador
•Observar relato do paciente/cuidador sobre os efeitos dos medicamentos
administrados
•Registrar todos os parâmetros de monitorização adequados( Sinais vitais,
glicemia capilar)
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Paciente
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Medicamentos
Intervenções Específicas
1. Dupla Checagem para medicamentos potencialmente perigosos ou de
alta vigilância
2. Remoção de eletrólitos concentrados das unidades de internação
Manter apenas os medicamentos potencialmente perigosos/alta
vigilância aqueles absolutamente necessários.
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Procedimento Operacional Padrão para administração de Medicamentos
1- Verificação dos 09 certos
2- Certificar-se de que as informações sobre o processo de medicação estejam
documentados corretamente;
3-Somente administrar medicamento se as dúvidas forem esclarecidas;
4-Estabelecer protocolos institucionais de administração de medicamentos e atualizá-los
periodicamente;
5-Utilizar materiais e técnicas assépticas para administrar medicamentos
6- Registrar todas as ações imediatamente após a administração do medicamento
7-O enfermeiro deve supervisionar o preparo e administração de medicamentos
8-Seguir o protocolo da instituição quanto ao preparo de pacientes para exames ou jejum q
possam interferir na administração do medicamento
9-Registrar adequadamente a omissão de dose e comunicar ao enfermeiro
10- Adequar os horários de administração dos medicamentos à rotina de uso já
estabelecida pelo paciente antes da internação, quando possível
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Paciente
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Procedimento Operacional Padrão para administração de Medicamentos
11- Evitar , dentro do possível, interação medicamento-medicamento e medicamento-
alimento
12- Discutir prevenção de interação medicamentosa com equipe multdisciplinar
13-Seguir protocolo institucional quanto à verificação das prescrições na passagem de
plantão
14-Seguir protocolos quanto aos cuidados para que não haja a administração de
medicamentos suspensos
15- Padroniza o armazenamento adequado e a identificação completa e clara de todos os
medicamentos que estão sob a guarda da equipe de enfermagem
16-Monitorar a temperatura da geladeira de acondicionamento de
medicamentos,diariamente, dirimindo dúvidas com o farmacêutico
17-Organizar local adequado para o preparo de medicamentos
18-A instituição deverá disponibilizar e atualizar guias de prevenção de
incompatibilidades entre fármacos e soluções e guias de diluição de medicamentos
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Paciente
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Procedimento Operacional Padrão para administração de Medicamentos
19- Solicitar revisão dos cálculos das doses para medicamentos potencialmente
perigosos/alta vigilância
20- Consultar o farmacêutico em caso de dúvidas sobre medicamentos
21-Utilizar instrumentos de medida padrão no preparo de medicamentos para medir com
exatidão
22- Padronizar equipamentos como bombas de infusão, limitando a variedade de opções
23-Seguir prescrição de enfermagem para uso de bombas de infusão para
administração segura de medicamentos
24-Não utilizar bandeja contendo diversos medicamentos para diferentes pacientes
25- Preparar o medicamento imediatamente antes da administração
26-Manter registro adequado dos frascos de medicamentos de medicamentos preparados
27-Administração de medicamentos por ordem verbal apenas em caso de emergência
28- Registrar corretamente a administração do medicamento em prontuário
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Procedimento Operacional Padrão para administração de Medicamentos
29- Informar ao paciente e á família sobre eventuais incidentes relacionados á terapia
medicamentosa
30-Comunicar ao paciente qual medicamento está sendo administrado e qual a sua ação no
momento da administração
31- Devolver à farmácia as sobras de medicamentos não administrados, pois estoques
de medicamentos nas enfermarias são fonte de erros de administração.
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Medicamentos
Monitoramento e indicador para administração segura de
medicamento
Programa Nacional de Segurança do
Paciente Taxa de erros na administração de medicamentos
Monitorar a Ocorrência de erros na atividade de administração de medicamentos para
atendimento ao paciente
Fórmula: nº medicamentos administrados com erro de omissão/nº total de
medicamentos administrados x 100
Periodicidade: Mensal
Explicação:
Nº de medicamentos prescritos mas não administrados: São os itens prescritos
mas não administrados(Checados)
Nº total de medicamentos administrados: São todos os medicamentos prescritos em
um determinado período de tempo.
Fonte de Informação: Registros de enfermagem na prescrição médica
Coleta de dados: Elaborar planilha para registro do número total de medicamentos
prescritos mas não administrados dividido pelo número total de medicamentos
prescritos. Totalizar os dados e aplicar a fórmula.
Responsável: Enfermeiro
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Paciente
MELHORES PRÁTICAS
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Paciente
ACOMPANHAMENTO FARMACIA CLÍNICA- Conciliação Medicamentosa
Paciente Responsável pelo acompanhamento
Leito
Registro
Medicamentos de Uso Domiciliar Contínuo
Nome do medicamento Apresentação Frequencia Diagnóstico Disponível na instituição
1
2
3
4
Apresenta alergia a algum medicamento SIM NÃO
Caso afirmativo qual medicamento?
Outra alergia
Apresentou algum evento adverso em uso de algum medicamento? Sim Não
Caso afirmativo qual medicamento?
Faz uso de fumo / Álcool Sim Não
Informações complemetares
Assinatura Data
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Paciente DROGAS DE RISCO – UNIDADE ASSISTENCIAL
DESCRIÇÃO GENÉRICA
Aminoglicosideo
Amicacina
_______________
Aminopenicilina
Ampicilina
REAÇÃO ADVERSA
Oliguria e proteinuria
__________________________
Anafilaxia, hipotensão, edema facial,dermatite esfoliativa .
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Ampicilina ,Anfotericina B, Atracúrio,cefalotina,ceftriaxona, diclofenaco, furosemida
Diuréticos – aumento do risco de toxicidade
Aminoglicosideos – efeito sinérgico
____________________________________________
Atenolol- Redução das concentrações sérica do Atenolol
Macrolideos- inibe a atividade da ampicilina, devem administrados 3 horas antes.
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Paciente
ETIQUETA AZUL ETIQUETA VERDE ETIQUETA VERMELHA ETIQUETA PRETA
Devem ser armazenados ob
refrigeração (2 a 8ºc)
Potencial de interferência na
absorção de outros fármacos
Monitorização de paciente, vide
observação na prescrição médica
Alerta de dispensação e
administração
Medicamentos de geladeira Pantoprazol
(comprimido e injetável)
Digoxina
Fenitoina
Dobutamina
Midazolam
Fentanil Transdermico
Amicacina
Cloreto de Potássio
Vaselina 10% ampola
TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS
TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS
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TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS
5- Alertas e notificações em prescrições médicas • ALERTA – Fentanil • Apresentação: 50mcg/mL amp.10mL, 50mcg/mL amp. 2mL • Reconstituição: Pronto para uso • Estabilidade: Até 30 dias - 2 a 8 C D: SF0,9% ou SG5% até 24h após preparação - Ambiente • Vias de administração: EV bólus/contínuo IM / SC • Interações Medicamentosas: Anestésicos gerais, barbitúricos, benzodiazepínicos, carbamazepina,
claritromicina, depressores SNC, fenitoína, fluconazol, inibidores da MAO, morfina, narcóticos, neurolépticos.
• Incompatibilidade: Bicarbonato de sódio, tiopental. • Reações adversas: Depressão respiratória, bradicardia, hipotensão, vômitos. • Alerta: Depressão respiratória, bradicardia, hipotensão, náusea, vômitos e diminuição da motilidade
gastrintestinal, febre. Neonatos: pode causar bradicardia, rigidez muscular com diminuição da complacência pulmonar e laringoespasmo. Estes sintomas são revertidos com administração de naloxona. Lembrar que 0,1 mg de fentanila = 10 mg de morfina ou 75 mg de meperidina. Síndrome de abstinência podo ocorrer em pacientes tratados com infusão continua por 5 dias ou mais.
• Referências: • - TRISSEL, Lawrence A.. Handbook on Injectable Drugs. 11. ed. The University Of Texas: American
Society Of Health-system Pharmacists, Inc., 2001. • - USPDI, DRUG INFORMATIVO FOR THE HEALTH CARE PROFESSIONAL, 21 ed. Micromedex. • - Fundação Ezequiel Dias- Guia de medicamentos, 2006 • - Trato David S. - DRUGS INTERACTION FACTS 2005/ – São Luis; Missouri, Estados Unidos, Facts and
Comparisons, 2005 • Serviço de Farmácia Hospitalar
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TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS
• ALERTA FARMACÊUTICO
SULFATO DE MAGNÉSIO
Infusão Máxima a 20 ml / h Fixar esta etiqueta na Bomba de Infusão
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