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Projecto Educativo TEIP II Triénio 2009/2011 Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo

Projecto Educativo - TEIP2

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Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso

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Page 1: Projecto Educativo - TEIP2

Projecto Educativo TEIP II

Triénio 2009/2011

Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo

Page 2: Projecto Educativo - TEIP2

“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso

que deve fazer do seu próprio conhecimento”

Platão

Page 3: Projecto Educativo - TEIP2

ÍÍNNDDIICCEE

1. INTRODUÇÃO 5

2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES 7

PARTE I – QUEM SOMOS? 8

3. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO 8

3.1 _ CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ___________________________________________________ 8

3.2 _ CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ___________________________________________ 11

4. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO 22

PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS 23

5. METAS NUCLEARES E INDICADORES DE AVALIAÇÃO 27

6. PLANO DE INTERVENÇÃO 28

PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13 _________________________________________________ 35

PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14 __________________________________________________ 36

PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24 ____________________________________ 43

PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62 _________________________________________ 54

PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II – ACT. 64 ____________ 58

6.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE/TEIP 62

6.2. EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES 63

6.3. ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES /COORDENAÇÃO

DO PE 64

6.4. CADERNO DE ENCARGOS 65

7. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO 69

Page 4: Projecto Educativo - TEIP2

ÍÍNNDDIICCEE DDEE IIMMAAGGEENNSS Imagem 1 - Brasão da Vila de Cristelo 8

Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento 9

Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades 10

ÍÍNNDDIICCEE DDEE OORRGGAANNOOGGRRAAMMAASS Organograma 1 - Escolas do Agrupamento 17

Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional 21

Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores 27

ÍÍNNDDIICCEE DDEE QQUUAADDRROOSS Quadro 1 - Princípios Orientadores 7

Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento 13

Quadro 3 - Taxas de Conclusão do Agrupamento 14

Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento 26

AANNEEXXOOSS Anexo A Informações Gerais do Agrupamento

Anexo B Oferta Educativa e sua Frequência

Anexo C População Escolar

Anexo D Meio Sócio-Económico

Anexo E Abandono Escolar e Retenções

Anexo F Resultados Escolares

Anexo F1 Metas Específicas relativas aos Resultados Escolares

Anexo G Recursos do Agrupamento

Page 5: Projecto Educativo - TEIP2

Introdução 5

11.. IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO

A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza que é, entre outras, função do sistema

educativo, do qual a Escola é um elemento preponderante, contribuir para a realização do

educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e

da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais,

estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um equilibrado desenvolvimento físico.

Segundo o Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, “As escolas são estabelecimentos aos

quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um

dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente

as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida

económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão em condições de

qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar -se a

governação das escolas.”

Trata-se de um projecto que foi pensado e desenvolvido pelo Agrupamento Vertical de

Escolas de Cristelo na sequência de um convite do Ministério da Educação para integrar o

programa de intervenção designado por «Territórios Educativos de Intervenção Prioritária»

(TEIP). Este convite é em nossa opinião, uma oportunidade para desenvolver ferramentas

que consideramos necessárias para enfrentar o conjunto de problemas educativos e

socioeducativos com que este agrupamento se debate.

O nosso Projecto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso” é a expressão

da identidade e autonomia da Escola e apresenta-se como um pólo agregador da

Comunidade Educativa. É um documento essencial da política interna de deste

Agrupamento, cujas principais finalidades são definir as linhas orientadoras da actividade

educativa, clarificar o plano de acção que pretende desenvolver, com vista a melhorar a

qualidade do serviço e promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos. Neste

sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da vida está no

cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser entendido

como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões, da sua

capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.

Page 6: Projecto Educativo - TEIP2

6

Deste modo, o Projecto Educativo surge como o instrumento que visa possibilitar a

definição e a formulação das estratégias que vão fazer do nosso Agrupamento o espaço

organizacional onde se vencem os desafios educativos, podendo mesmo ser um factor de

inovação, de orientação e condução das mudanças transformadoras da acção educativa,

bem como elemento estruturante do planeamento e de concretização.

Este documento pretende expressar uma dinâmica colectiva de reflexão, em função da

qual se estabeleceu um conjunto de compromissos, muitos dos quais se encontram

presentes no programa de acção a que se propõe este projecto.

Delinear um Projecto Educativo é traçar uma rota, é saber por e para onde se caminha,

envolvendo toda a Comunidade Educativa. É neste documento que podemos encontrar a

orientação que nos permitirá construir o caminho para atingir de forma consciente as

metas a que nos propomos.

Page 7: Projecto Educativo - TEIP2

Princípios Orientadores 7

22.. PPRRIINNCCÍÍPPIIOOSS OORRIIEENNTTAADDOORREESS

Ad

min

istr

ação

das

Esc

ola

s Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino;

Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa;

Representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa;

Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo;

Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação;

Transparência dos actos de administração e gestão;

Des

en

volv

imen

to d

a A

uto

no

mia

da

Esco

la

A integração comunitária, através da qual a escola se insere numa realidade concreta, com características e recursos específicos;

A iniciativa dos membros da comunidade educativa, na dupla perspectiva de satisfação dos objectivos do sistema educativo e da realidade social e cultural em que cada escola se insere;

A diversidade e a flexibilidade de soluções susceptíveis de legitimarem opções organizativas diferenciadas em função do grau de desenvolvimento das realidades escolares;

O gradualismo no processo de transferência de competências da administração educativa para a escola;

A qualidade do serviço público de educação prestado;

A sustentabilidade dos processos de desenvolvimento da autonomia da escola, elaboração de regimentos dos vários órgãos e estruturas do Agrupamento;

A equidade, visando a concretização da igualdade de oportunidades;

Estabelecimento de parcerias com estruturas do poder autárquico, entidades e instituições ligadas à educação, emprego e saúde.

Quadro 1 - Princípios Orientadores

Page 8: Projecto Educativo - TEIP2

8

PPAARRTTEE II –– QQUUEEMM SSOOMMOOSS??

33.. CCOONNTTEEXXTTOO EE CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO GGEERRAALL DDOO AAGGRRUUPPAAMMEENNTTOO

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO

33..11..11 CCiiddaaddee ddee PPaarreeddeess

O concelho de Paredes situa-se numa zona intermédia da região de entre Douro-e-Minho,

a qual se designa por Vale do Sousa. O Vale do Sousa tem características geográficas

próprias onde abundam os recursos hídricos favorecendo o sector agrícola.

Em termos de localização, Paredes goza de condições privilegiadas, uma vez que se

encontra a escassos minutos do grande Porto. Por outro lado preserva, ainda, uma

magnífica atmosfera rural.

O concelho de Paredes está inserido na Rota do Românico e na Rota dos Vinhos Verdes,

reunindo um conjunto de equipamentos e meios que poderão proporcionar agradáveis

momentos.

33..11..22 FFrreegguueessiiaa ddee CCrriisstteelloo

Cristelo é uma das freguesias mais pequenas do concelho de Paredes. É pequena, mas

habitada deste tempo muito remotos. A sua localização, num

plano elevado, recorda uma origem guerreira, pois a palavra

vem de Castro. Na maior parte das vezes, os Castros eram

lugares elevados, com penedos circundantes (muralhas

defensivas), nos quais se escondiam populações pobres. Seria

o caso de Cristelo. Quando os romanos aqui chegaram, cerca

de 200 a.C., deram-lhe este nome, pela sua semelhança com

os seus Castros.

Com uma área de 1,15 km2, vivem cerca de 1900 habitantes (em 2001).

Imagem 1 Brasão da Vila de Cristelo

Page 9: Projecto Educativo - TEIP2

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 9

33..11..33 LLooccaalliizzaaççããoo GGeeooggrrááffiiccaa ee RReeddee ddee AAcceessssiibbiilliiddaaddeess

A rede escolar da nossa escola engloba as freguesias de Cristelo, Sobrosa, Duas Igrejas e a

vila de Vilela.

Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento

Cristelo, pertencente à cidade de Paredes, fica aproximadamente a 37 km do Porto. Este

trajecto pode fazer-se pela A4 (Porto/V.Real), ou pela recente A42 (Porto/Lousada).

Page 10: Projecto Educativo - TEIP2

10

Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades

33..11..44 CCoonntteexxttoo SSoocciiooeeccoonnóómmiiccoo

A população encontra-se localizada num meio rural onde prevalecem pequenas e médias

empresas ligadas à indústria de mobiliário. O crescimento económico, social e demográfico

tem evidenciado alguns sinais positivos apesar de um grande número de famílias ser

economicamente deficitárias, com um elevado número de pessoas no agregado familiar,

dependentes muitas vezes da reforma de um deles; outras famílias possuem pequenas

oficinas de produção e acabamento de mobiliário em caves, r/chão e/ou anexos das casas

de habitação; um pequeno número de famílias apresenta-se como proprietária de

indústrias, economicamente abastadas, sendo o agregado familiar pequeno. São

características comuns de um número significativo de famílias: a dependência do álcool,

geradora de agressões familiares gravíssimas; a toxicodependência com os seus problemas

inerentes; um baixo nível cultural da maioria dos pais e encarregados de educação,

havendo um número considerável de alunos a habitar com avós e/ou outros parentes mais

ou menos próximos. Tem vindo a aumentar o número de alunos que vive em famílias de

Page 11: Projecto Educativo - TEIP2

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 11

acolhimento e muitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais provêm das

situações atrás mencionadas.

O absentismo dos alunos tem vindo a decrescer desde a abertura da Escola, no entanto,

muitas destas famílias continuam a considerar que a vinda à Escola é “uma perda de

tempo” e de “gastos acrescidos”, preferindo colocar os filhos como aprendizes nas oficinas

dos pais, dos vizinhos ou de familiares constituindo uma preocupação significativa nas

prioridades educativas.

Registe-se ainda, que as vias públicas entre os lugares das diferentes freguesias são

deficitárias, sendo os transportes regulares escassos e com horários reduzidos. Assim, a

maioria dos alunos é conduzida à Escola e nela tem de permanecer durante os turnos da

manhã e/ou tarde, seguindo o horário das camionetas requisitadas pela Câmara Municipal

de Paredes. A fraca acessibilidade e exiguidade de transportes constitui uma limitação que

dificulta a distribuição o horário dos Funcionários, fazendo com que todos os Professores e

o grosso dos Funcionários usem o seu transporte particular.

3.2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO

33..22..11 OO AAggrruuppaammeennttoo VVeerrttiiccaall ddee CCrriisstteelloo

A sede do Agrupamento é na Escola EB 2/3 de Cristelo, concelho de Paredes, tendo sido

inaugurada em 1995/96, com 468 alunos inscritos no 5º e 7º anos de escolaridade.

Actualmente, este Agrupamento organiza-se de modo Vertical, integrando três EB1, cinco

EB1/JI e quatro JI (Organograma 1), e é frequentado por 2146 alunos.

Desde o ano lectivo 2007/2008, o Agrupamento apostou, também, nas Novas

Oportunidades, desenvolvendo Cursos de Educação e Formação (CEF) e de Educação e

Formação de Adultos (EFA).

Para mais informações, consultar os Anexos A, B e C.

33..22..22 OO MMeeiioo SSóócciioo--EEccoonnóómmiiccoo ee CCuullttuurraall ddoo AAggrruuppaammeennttoo

Relativamente às características socioeconómicas e culturais, os alunos são provenientes

de um meio familiar carenciado visto na sua maioria beneficiar do escalão A. Os pais são,

Page 12: Projecto Educativo - TEIP2

12

maioritariamente, trabalhadores do sector secundário e as mães domésticas. O seu nível

de escolaridade limita-se ao primeiro ciclo, sendo o 2º ciclo o nível de ensino que se

encontra, a nível percentual, em segundo lugar. Existe um número significativo de alunos

com computador em casa.

Para mais informações, consultar Anexo D.

33..22..33 AAbbaannddoonnoo EEssccoollaarr

A análise da evolução do abandono escolar constitui uma preocupação fulcral com reflexos

no plano moral, humano e social de toda a comunidade educativa.

Num meio precário como o descrito, os Pais e Encarregados de Educação não

compreendem a importância do cumprimento da escolaridade obrigatória dos seus

educandos na inclusão na vida activa, optando, por vezes, por os colocar a trabalhar.

Para contrariar esta tendência, o Agrupamento tem aplicado diversas estratégias que ser

têm verificado eficazes, já que, no início deste triénio a taxa de abandono escolar nos 2º e

3º ciclos desceu de 6,01% para 2,7%, no último ano. Este ano lectivo (2008/2009) ficou-se

pelos 1,10% (gráfico abaixo). No 1º ciclo não se registou qualquer situação de alunos em

abandono.

Para mais informações, consultar o Anexo E.

7,94%

5,20%

6,01%

2,70% 1,10%

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009

Abandono Escolar - 5º ao 9º ano) (%)

Page 13: Projecto Educativo - TEIP2

PARTE I – QUEM SOMOS? 13

33..22..44 RReessuullttaaddooss EEssccoollaarreess

INSUCESSO DAS DISCIPLINAS NUCLEARES

Ao nível da disciplina de Língua Portuguesa, no triénio anterior, verificou-se uma ligeira melhoria da taxa de insucesso (de 24,8% para 24%).

Relativamente à Matemática, constatou-se que a melhoria foi mais significativa (de 25,6% para 23,7%). No entanto, os resultados apurados

prefiguram um insucesso acima do nível médio nacional.

Para mais informações, consultar o Anexo F.

TAXA DE TRANSIÇÃO DO AGRUPAMENTO

05/06 06/07 07/08 08/09

Cic

lo

2º Ano 3º Ano 4º Ano 2º Ano

3º Ano

4º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

N.º de alunos inscritos 281 283 287 290 254 291 236 227 251 226 216 229

Taxa de Transição 91,3% 98,2% 91,3% 85,4% 98% 94,4% 89,4% 98,7% 98,4% 88,5% 97,7% 97,4%

Taxa de Abandono 0,36% 0,72% 1,7% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Cic

lo

5º Ano 6º Ano 5º Ano 6º Ano 5º Ano 6º Ano 5º Ano 6º Ano

N.º de alunos inscritos 275 259 279 254 268 262 282 255

Taxa de Transição 87% 88,3% 87,9% 84,9% 87,3% 86,6% 92,6% 94,6%

Taxa de Abandono 8,4% 7,8% 4,73% 4,76% 3,37% 2,3% 2,13% 1,56%

Cic

lo

7º Ano 8º Ano 9º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano

N.º de alunos inscritos 156 77 82 136 119 70 129 103 89 189 101 84

Taxa de Transição 71,8% 76,3% 82,7% 67,2% 76,8% 92,5% 78,1% 79,6% 90,9% 88,4% 84,2% 79,8%

Taxa de Abandono 11,3% 7,23% 1,22% 13,1% 7,63% 4,29% 3,1% 3,9% 0% 0,5% 0% 0%

Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento

Page 14: Projecto Educativo - TEIP2

PARTE I – QUEM SOMOS? 14

TAXAS DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO

Taxa de Sucesso Valor esperado

1º Ciclo

2005/06 91,3% 94,8%

2006/07 94,4% 95,2%

2007/08 98,4% 95,4%

2º Ciclo

2005/06 88,3% 88,9%

2006/07 84,5% 88,6%

2007/08 86,6% 91,6%

3º Ciclo

2005/06 82,7% 82%

2006/07 89,9% 78,1%

2007/08 90,9% 80,6%

Quadro 3 - Taxas de Conclusão por ciclo no Agrupamento

Nota: Os valores esperados para o 1º e 2º Ciclos são baseados nos valores médios

nacionais, segundo a GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação). No

que respeita ao 3º Ciclo, os valores esperados são calculados tendo em conta o IDS

(Índice de Desenvolvimento Social) do concelho de Paredes, referenciado na IGE

(Inspecção Geral da Educação).

QUALIDADE DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO

A qualidade de sucesso é um indicador manifestamente importante quando se

pretende colocar o Agrupamento ao nível da excelência. Pensamos que, resolvido o

problema do insucesso, temos de expectar que a qualidade do sucesso aumente. Para

tal, criou-se, neste momento, dois indicadores que nos medem tal parâmetro: i) % de

alunos com zero negativas; ii) quadro de excelência – define-se pelo universo de

alunos com média igual ou superior a 4,5 em todas as áreas curriculares e com todos

os níveis superiores a 3.

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09

49,5% 50,2% 48,0% 48,6%59,3%

Qualidade de sucesso(% de alunos com zero negativas)

Page 15: Projecto Educativo - TEIP2

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 15

TAXAS DE INSUCESSO E DE RETENÇÕES A monitorização dos resultados escolares foi elaborada com base numa monitorização

interna em consonância com a equipa de autoavaliação da escola – Anexo F.

Após uma análise dos referidos resultados, salienta-se o seguinte:

Para o 4º ano, a taxa de retenção desceu consideravelmente entre 2005 e

2008. Nos 2º e 3º anos há oscilações, verificando-se, contudo, taxas inferiores

para o 3º ano;

No 5º ano, a taxa de retenção tem diminuído e situa-se abaixo da média

nacional nos dois últimos anos lectivos. A taxa de insucesso oscilou dentro de

um pequeno intervalo percentual;

No 6º ano, em 2007/08 houve um decréscimo da taxa de retenção, ainda que a

taxa de insucesso tenha vindo a aumentar desde 2005/06. A taxa de retenção

nacional situa-se abaixo da verificada para os dois últimos anos lectivos;

No 7º ano, em relação à taxa de retenção, verifica-se um decréscimo com

tendência de aproximação à média nacional. A taxa de insucesso revela

igualmente uma melhoria gradual;

No 8º ano, entre 2004 e 2007 houve aumento quer na taxa de insucesso quer

na taxa de retenções, tendo ambas diminuído no último ano lectivo. A taxa de

retenção nacional encontra-se abaixo dos valores obtidos entre 2004 e 2008;

No 9º ano, a taxa de retenção e a de insucesso registam um decréscimo entre

2004 e 2007, aumentando no ano lectivo de 2007/08. É de salientar que a taxa

de retenções, durante todo este período, situa-se abaixo da média nacional.

Para mais informações, consultar o Anexo F.

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09

6,1%6,6%

6,3%

5,1%6,2%

Qualidade de sucesso(Quadro de Excelência)

Page 16: Projecto Educativo - TEIP2

16 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

33..22..55 RReeccuurrssooss ddoo AAggrruuppaammeennttoo

RECURSOS HUMANOS

O Agrupamento conta com 179 elementos pertencentes ao corpo docente. Destes,

8,4% exercem funções nos JI’s, 40,7% nas EB1´s e 50,8% na EB 2,3.

O pessoal não docente distribui-se por três categorias: 8 assistentes técnicos, 60

assistentes operacionais.

Para além do pessoal docente e não docente, o agrupamento conta também com um

Psicólogo, uma Assistente Social integrada no projecto EPIS e um Técnico de

Informática (em regime de pagamento de serviços).

RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS

A EB 2,3 funciona num só edifício de dois pisos composto por 24 salas e 2 contentores

destinados a actividades lectivas. Entre estas salas constam: 2 laboratórios de Ciências

da Natureza, 1 laboratório de Físico/Química, 1 laboratório de Ciências Naturais, 3

salas de Educação Visual e Tecnológica, 2 salas de Educação Musical, 1 sala de

Educação Visual, 1 sala de ET e 1 sala de TIC. A EB 2,3 é constituída ainda por um

campo de jogos no exterior do edifício para a prática das aulas de Educação Física.

Existem, ainda, algumas instalações de apoio, nomeadamente: gabinete do C.E., sala

de convívio de alunos, gabinete de psicologia, gabinete EPIS, espaço para o Clube de

Inglês, bar, cantina, papelaria, reprografia, Serviços de Administração Escolar, sala de

professores, 2 salas de directores de turma, sala de convívio de funcionários, 2

gabinetes de apoio a alunos do ensino especial, gabinete médico, balneários, sala

multimédia, espaço para a Rádio escolar, Casa das Letras e BE/CRE (biblioteca). Nas

horas em que tal é possível, aproveitou-se uma zona da cantina para servir de sala de

aula, com o objectivo de colmatar a falta de espaços.

Nas EB1´s e EB1/JI’s, o número de salas varia entre 4 e 10 enquanto que os JI´s têm

apenas uma ou duas salas. Todos estes estabelecimentos possuem cantina, à excepção

do JI de Estrada e quatro deles possuem biblioteca. A EB1/JI de Alto de Vila e o JI de

Igreja estão equipados com sala gimnodesportiva.

Page 17: Projecto Educativo - TEIP2

17 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

Escola EB 2, 3 de Cristelo

E.B.1 e J.I.

E.B.1

J.I.

Alto da Vila Cunha Noval Souto

Calvário Sobrosa

Estrada Igreja Barreiras Perletieiro

Trás-das-Eiras

ESC

OLA S

ED

E

Organograma 1 - Escolas do Agrupamento

Estrada

Page 18: Projecto Educativo - TEIP2

18 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

RECURSOS PEDAGÓGICOS JÁ EXISTENTES

O Agrupamento tem vindo a desenvolver, enriquecer e promover clubes e projectos

para a motivação e integração dos alunos. Enunciam-se, aqui, esses clubes/projectos,

articulando, agora, nos grupos de Acções TEIP II propostas:

Para além de todas estas iniciativas, tem sido preocupação de todos nós incluir no

Plano Anual de Actividades propostas de trabalho diversificadas no sentido de cativar

os alunos, criar-lhes o gosto pela vinda à Escola, bem como proporcionar o

envolvimento da comunidade educativa. Todavia, estes clubes/projectos revelam-se,

ainda, manifestamente insuficientes de forma a ir de encontro às acções a promover

no âmbito do Projecto TEIP II. A título de exemplo aponta-se a necessidade de

promover/dinamizar actividades enquadradas nas Acções TEIP “Plano de Eficácia dos

serviços prestados”; “Rede de Articulação Vertical”, para além de intensificar a organização

sistémica dos projectos já existentes.

Para mais informações, consultar Anexo G.

PARCEIROS E TIPO DE PARCERIAS

CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES (CMP)

Esta é, indubitavelmente, o nosso parceiro mais privilegiado. Nos últimos anos, a

parceria com a CMP tem vindo a intensificar-se, não apenas no domínio da logística

Plano de atracção das famílias à

Escola

Biblioteca (integrada na BE/CRE desde 2003);

Projecto Promoção para a Saúde;

Projecto de Protecção Civil;

Rádio-Escola.;Clubeda Culinária.

A Escola personaliza-se

Projecto Moodle na Escola; Jornal “O Papagaio”;ClubeTV Escola/Multimédia.

Promoção da literacia ao

longo da vida

Casa das Letras;

Biblioteca

Plano de acção do sucesso

académico pela excelência

Projecto Artmatrix;

Clube de Francês;

Clube de Inglês;

Clube de Leitura;

Clube da Matemática

Clube de Música

Plano de Educação

para a Cidadania

Clube do Ambiente;

Clube Têxtil;

Clube Europeu;

Desporto Escolar.

Page 19: Projecto Educativo - TEIP2

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 19

(inclui gestão de espaços e alguns recursos humanos dos Jardins e 1º ciclo), mas

também nas relações pedagógicas. Contribuiu claramente para isso a implementação

das Actividades de Enriquecimento do Currículo (AEC), não tendo sido esse o único

factor de aproximação. As sinergias que, tanto a direcção do agrupamento como a

CMP, têm promovido para colocar a escola e a educação no centro do debate político,

têm-se constituído em verdadeiras pequenas vitórias, que tanto orgulham ambas as

partes. Esta excelência de relação pode ser ainda incrementada quer com a

transferência de competências, ao abrigo do Decreto-Lei nº 144/2008, quer com o

novo enquadramento de autonomia, preconizado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, já

para não falar da aposta do concelho da Escola até ao 12º ano e da recente construção

dos novos Centros Escolares a cargo da autarquia.

OUTROS PARCEIROS

ASSOCIAÇÕES DE PAIS

Não obstante não existir, ainda, constituída a Associação de Pais do

Agrupamento, estão já formadas 3 Associações: Associação de Pais de

Calvário; Associação de Pais de Sobrosa e Associação de Pais da Escola

Sede.

Todas estas associações têm contribuído energicamente para uma

Escola de qualidade, estando sempre ao dispor dos órgãos de gestão,

intervindo em todos os instrumentos de referência do Agrupamento:

Regulamento Interno; Plano anual de Actividades; Projecto Orçamento.

FUNDAÇÃO “A LORD”

Participa e apoia vários eventos culturais promovidos pelo

Agrupamento. Promove, também, iniciativas do mesmo carácter,

convidando sempre os seus parceiros a intervir. Para além disso, está

sempre aberta ceder os seu espaços para encontros e debates

ocasionais e de grandes grupos.

CRUZ VERMELHA DE VILELA

Sempre atentos às necessidades, mormente dos nosso alunos com

Necessidades Educativas Especiais e à sua particular necessidade de

transporte.

Page 20: Projecto Educativo - TEIP2

20

CERCI AMARANTE

Protocolo contratualizado para o próximo ano lectivo, com vista ao

programa de Transição para a vida Activa dos alunos com Necessidades

Educativas Especiais.

COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, POLITÉCNICO E UNIVERSITÁRIO

(CESPU) DE GANDRA

Protocolo assinado, em articulação com a autarquia, no âmbito da

saúde oral, para todo o Agrupamento.

BRICOMARCHÉ;

MAXMAT;

HORTO DE VILA NOVA DE CARROS;

RESTAURANTE “O CASINETE”;

RESTAURANTE “O REQUINTE”;

QUINTA DOS AMORES.

Todas estas instituições protocolaram com o Agrupamento no sentido

de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos dos CEF, no

âmbito do Programa Novas Oportunidades.

Page 21: Projecto Educativo - TEIP2

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 21

33..22..66 EEssttrruuttuurraa OOrrggaanniizzaacciioonnaall ee FFuunncciioonnaall

Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional

Conselho Geral

Director

Conselho Pedagógico

Coordenador Directores de

Turma

Directores de Turma 2º/3º ciclos

Coordenador da equipa de

supervisão das AEC e CAF

Coordenador de Projectos

Educativo e ACC

6 coordenadores departamento

curriculares

Pré-EscolarDocentes do

Ensino Pré-Escolar

1º CicloDocentes do 1º

ciclo

Dep. Matemática e Ciências

Experimentais

Grupo Matemática

Grupo CFQ

Grupo CN

Grupo TIC/ET

Dep. Línguas

Grupo Língua Portuguesa

Grupo Inglês

Grupo Francês

Dep. Ciências Sociais e Humanas

Grupo Hist./HGP

Grupo Geografia

Grupo EMRC

Dep. Expressões

Grupo Educação Musical

Grupo Educação Física

Grupo EVT/ET

Grupo Educação Especial

Grupo EV

Director

Coordenador PTE e Plano Anual de

Actividades

Coordenador da equipa de

articulação curricular

Coordenador BECRE

Representante dos Pais/E.E.

Coordenador do Observatório

Interno

Conselho Administrativo

Page 22: Projecto Educativo - TEIP2

22

44.. OOSS PPRROOBBLLEEMMAASS DDOO NNOOSSSSOO AAGGRRUUPPAAMMEENNTTOO

Atentando aos principais eixos de intervenção deste Projecto Educativo TEIP,

explanados no diagrama seguinte, optou-se por distribuir os problemas diagnosticados

por esses eixos, de forma a facilitar a sistematização da acção.

Eixos de Intervenção

Organização Escolar

Alunos

Comunidade educativa

— Falta de pavilhão

gimnodesportivo;

— Falta de espaços cobertos

nas EB1/EB2,3;

— Sobrelotação da Escola

sede;

— Acessibilidades estruturais

(rampa de acesso,

elevadores, estacionamento);

— Deficiente articulação entre

escola/família/alunos em

relação à avaliação;

— Falta de transportes que

encurtem distâncias entre as

diversas escolas do

Agrupamento;

— Dificuldades financeiras

para articulação entre o

JI/EB1/EB2,3.

— Dificuldades na compreensão da leitura, expressão escrita e

conhecimento explícito da língua (relatório das provas de aferição);

— Resultados das Provas de Aferição inferiores à média nacional no 4º

ano e 6º ano de LP;

— Elevado insucesso no 2º ano (sobretudo EB1Cunha e EB1 Noval,

25,6% e 28%, respectivamente) – anexo F1;

— Elevado insucesso em escolas do 1º ciclo: EB1 Cunha (10,9%) e EB1

Noval (7,5%) – ver anexo F1;

— Insucesso escolar – disciplinas de Matemática; LP; Inglês, CN; História

– ver anexo F;

— Dificuldades no raciocínio lógico e abstracto, nomeadamente no que

concerne à disciplina de Matemática;

— Absentismo/abandono superior a 0%;

— Número significativo de alunos com NEE de carácter permanente no

pré-escolar e no 1º, 2º e 3º ciclo;

— Taxa de retenção superior à média nacional = 14,72%

— Alunos apresentam dificuldades de aprendizagem de carácter

temporário no 1º, 2º e 3º CEB;

— Elevado nº de alunos com poucos hábitos de estudo;

— Aumento do nº de casos de alunos com comportamentos

desajustados;

— Falta de regras de convivência social;

— Problemas articulatórios da língua e da fala.

— Pouco

envolvimento dos

Encarregados de

Educação/Pais na vida

escolar dos alunos e o

consequente

alheamento em relação

à escola;

— Alcoolismo com

violência doméstica;

— Carências

alimentares;

— Falta de

expectativas em

relação à escola.

Principais eixos de

intervenção

Alunos

Comunidade educativa

Organização escolar

Page 23: Projecto Educativo - TEIP2

Parte II - A Escola que Queremos 23

PPAARRTTEE IIII -- AA EESSCCOOLLAA QQUUEE QQUUEERREEMMOOSS

O nosso Agrupamento quer estar atento à mudança e às necessidades específicas da

comunidade educativa. Para tal, definimos um conjunto de metas, objectivos e

estratégias que pensamos ser as mais indicadas para o desenvolvimento pessoal e

social de todos os intervenientes no processo educativo.

Page 24: Projecto Educativo - TEIP2

24 Parte II - A Escola que Queremos

OOBBJJEECCTTIIVVOOSS

GGEERRAAIISS OOBBJJEECCTTIIVVOOSS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS MMEETTAASS

CCuu

rr ttoo

PPrr aa

zz oo

Cumprir a função

socializadora da

escola

Estimular a cooperação das Associações e

Autarquias em parceria com a Escola;

Proporcionar um convívio saudável, de modo a

criar um clima de confiança e harmonia.

Promover a participação de alunos no Jornal Escolar;

Realizar actividades conducentes ao desenvolvimento de

atitudes e valores que promovam o saber-estar e a

interacção em grupo.

Garantir a publicação de artigos dos

alunos 3º ano, e 4 turmas do 2º e 3º

ciclos em todos os artigos.

Fomentar nos

Alunos a Educação

para a Cidadania

Reconhecer a importância social das normas de

comportamento, respeitando os interesses dos

outros com base em critérios de reciprocidade,

promovendo a cidadania;

Valorizar o respeito pelo ambiente e pelo

património cultural;

Favorecer o desenvolvimento pessoal e social dos

alunos, tendo em vista a formação de cidadãos

tolerantes, autónomos e civicamente

responsáveis.

Incentivar os alunos para uma participação nas escolhas

dos seus órgãos representativos;

Fomentar nos alunos comportamentos correctos de

cidadania;

Envolver directamente os alunos e a comunidade em geral

no respeito pela higiene e salubridade pública;

Valorizar o Quadro de Valor;

Realizar exercícios de protecção civil;

Dinamizar palestras relativas à saúde, ambiente, entre

outras.

Garantir uma participação superior a

90% nas reuniões mensais de

Assembleia de Delegados;

Dinamizar anualmente a Associação

de Estudantes;

Promover, anualmente, uma equipa

de patrulha cívica e protecção civil;

Aumentar em 50% o nº de alunos em

Quadro de Valor;

Promover o

desenvolvimento de

competências na

área das TIC

Proporcionar aos Alunos a utilização e

aprendizagem das Novas Tecnologias;

Adquirir conhecimentos que lhes permitam a

aplicação das TIC a novas situações.

Aumentar o número de salas com equipamento

informático;

Promover acções de formação em novas tecnologias;

Divulgar a informação através da internet com interacção

dos alunos;

Dinamizar a rádio-escola.

Equipar todas as salas com

computador; projector e /ou quadro

interactivo;

Garantir a actualização da página da

internet e moodle do agrupamento

semanalmente;

Garantir o funcionamento diário da

rádio-escola.

Page 25: Projecto Educativo - TEIP2

Parte II - A Escola que Queremos 25

OOBBJJEECCTTIIVVOOSS

GGEERRAAIISS OOBBJJEECCTTIIVVOOSS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS MMEETTAASS

LL oonn

gg oo

PPrr aa

zz oo

Diminuir os níveis de insucesso escolar, com relevo e incidência nas disciplinas nucleares; 2º e 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval

Combater o insucesso escolar quer a nível institucional, através da diminuição das taxas de reprovação, quer a nível pedagógico através de uma melhor preparação para a vida, desenvolvendo o gosto pela aprendizagem e pela participação na vida escolar.

Reforçar o apoio a estas Escolas (de maior insucesso) com a aulas de apoio individual e co-docências;

Definir planos de intervenção intermédios, com o acompanhamento e intervenção da consultora;

Fomentar a articulação vertical por excelência; Fomentar hábitos de leitura e investigação; Incentivar a frequência da Biblioteca Escolar; Definir Plano de Formação de Pessoal Docente e não

Docente em função das necessidades específicas.

Baixar para 3% os níveis de insucesso escolar face ao triénio anterior no 2º ano e 1% no 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval;

Aproximar o sucesso educativo à média do agrupamento nas Escolas EB1 de Cunha e Noval.

Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania

Combater a indisciplina, a agressividade, a violência, o que implica a formulação de regras comportamentais claras e inequívocas e a aplicação das respectivas sanções em tempo útil;

Prevenir as situações de indisciplina; Promover a segurança na escola.

Promover o debate e a reflexão em torno das regras definidas no Regulamento Interno;

Aplicar de forma rápida e eficaz as medidas sancionatórias definidas no Regulamento Interno.

Diminuir 20% dos casos de indisciplina e mau comportamento

Contribuir para que os alunos, cumprindo a escolaridade obrigatória, adquiram as ferramentas fundamentais para uma integração na vida activa

Adquirir conhecimentos teórico-práticos que tornem os alunos aptos a exercer tarefas relacionadas com o mundo envolvente e/ou um possível prosseguimento de estudos.

Sensibilizar para a importância do sucesso pessoal, profissional e social;

Estabelecer protocolos com agentes externos e/ ou parceiros do agrupamento;

Incrementar a utilização crescente das TIC na Escola; Promover o acesso à Escola Virtual na sala de estudo;

Gabinete de Apoio ao Aluno e Biblioteca; Valorizar o Quadro de Excelência.

Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar, aumentado o número de alunos incluídos no Quadro de Excelência;

Garantir a todos os alunos com CEI o acesso a um estágio de preparação para a vida activa, no âmbito do seu PIT;

Garantir que 100% dos alunos adquiram competências sociais e cognitivas para o mundo do trabalho com o auxílio das TIC.

Aperfeiçoar os canais de

comunicação/informação entre todos os

intervenientes da Comunidade Escolar;

Intervir de forma mais eficaz nas possíveis

situações de abandono escolar;

Diversificar a oferta formativa;

Sinalizar todas as situações passíveis de intervenção;

Promover a orientação vocacional e profissional dos alunos;

Desenvolver projectos artísticos e desportivos;

Fomentar a comunicação Escola/Encarregados de

Atingir a meta de 0% de abandono

escolar.

Page 26: Projecto Educativo - TEIP2

26 Parte II - A Escola que Queremos

OOBBJJEECCTTIIVVOOSS

GGEERRAAIISS OOBBJJEECCTTIIVVOOSS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS MMEETTAASS

Diminuir a taxa de abandono escolar. Educação;

Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo

acompanhamento dos seus educandos;

Criar um gabinete de apoio ao aluno.

Aumentar a

participação dos

Encarregados de

Educação nas

actividades

desenvolvidas pelo

Agrupamento

Aumentar a participação dos diferentes membros

da comunidade educativa na vida escolar.

Dinamizar actividades culturais, desportivas e lúdicas para a

comunidade educativa;

Apelar a uma maior intervenção dos Encarregados de

Educação na preparação das actividades.

Aumentar em 50% a participação dos

Encarregados de Educação nas

actividades

Renovar as

instalações e

equipamentos

Melhorar os espaços físicos da escola;

Adquirir novos equipamentos e recursos

educativos;

Substituir os equipamentos danificados ou em

mau estado de utilização.

Requalificar as instalações de algumas salas de aula, da

biblioteca, da sala dos professores, dos serviços

administrativos e do conselho executivo;

Renovar a imagem exterior da escola (edifício, portões e

jardim);

Criar espaços próprios para o funcionamento dos gabinetes

do psicólogo e da representante do Projecto EPIS na escola;

Requalificar equipamentos informáticos;

Promover, junto das entidades competentes, a construção

de um recinto desportivo;

Melhorar as condições de higiene nas casas de banho.

Equipar a biblioteca, garantindo que

todo o material está devidamente

identificado e organizado, de acordo

com o bibliobase e controlo de código

de barras;

Garantir a higiene permanente das

casas de banho, garantido as

condições básicas de higiene.

Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento

Page 27: Projecto Educativo - TEIP2

27 Metas Nucleares e Indicadores de Avaliação

55.. MMEETTAASS NNUUCCLLEEAARREESS EE IINNDDIICCAADDOORREESS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO11

Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores

1 No anexo F1 estão delineadas as metas específicas.

Metas Nucleares

Melhorar os resultados escolares

Baixar para 3% o insucesso no 2º ano e 1% nos restantes anos face ao triénio anterior

Melhorar a taxa de sucesso em 2 pontos percentuais no 2º e 3º ciclo relativamente à média nacional

Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar

Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania -diminuir em 20% os casos de indisciplina;

Atingir uma taxa de 0% de abandono escolar,

Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas actividades

Indicadores de Avaliação

Txas de Insucesso Escolar

Quadros De Excelência;

Taxas de alunos com zero negativas

- Relatório DT- Taxa de Indisciplina- Nº de processos disciplinares

Taxa de abandono

Contabilização dos Enc.Ed. nas reuniões com DT's e actividades do PAA

PCT

PCT

PCT PAA

PAA PCT

PAA PCT

OPERACIONALIZAÇÃO

Page 28: Projecto Educativo - TEIP2

28 Plano de Intervenção

66.. PPLLAANNOO DDEE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO

Neste capítulo apresenta-se o plano de intervenção traçado, com vista à resolução dos problemas diagnosticados. Para além das acções e sua

descrição, foram, também, incluídos os recursos e custos das acções. Na secção 6.1. apresenta-se a sistematização do balanço de recursos humanos

e financeiros do Projecto, no denominado “Caderno de Encargos”. Antes, nos quadros seguintes, caracteriza-se o público-alvo e os recursos humanos

existentes no Agrupamento.

Pré-

escolar 1º

Ano 2º

Ano 3º

Ano 4º

Ano Total

1ºCiclo

5º Ano

6º Ano

7º Ano

8º Ano

9º Ano

TIPO 2 B2 B3 Total

JI Estrada 24 24

JI Igreja 20 20

JI Perlitieiro 25 25

JI Barreiras 49 49

EB1/JI Trás-das Eiras 20 24 26 26 22 98 118

EB1/JI Souto 48 36 37 45 32 150 198

EB1/JI Alto da Vila 49 20 19 30 29 98 147

EB1/JI Cunha 45 24 32 32 23 111 156

EB1/JI Noval 45 18 33 18 33 102 147

EB1 Sobrosa 18 14 18 26 76 76

EB1 Calvário 24 21 21 25 91 91

EB1 Estrada 24 34 23 28 109 109

EB 2,3 de Cristelo

2º Ciclo 268 290 558

3º Ciclo 140 168 112 420

CEF 70 70

EFA 14 14 28

Total 325 188 216 213 218 835 268 290 140 168 112 70 14 14 2228

Page 29: Projecto Educativo - TEIP2

29 Plano de Intervenção

Pessoal não docente

Pessoal docente

Assistente

Operacional Assistente

Técnico Grupo recrut.

Contratados Professores Professores Titulares

JI Estrada 1 0 100 0 1 0

JI Igreja 1 0 100 0 1 0

JI Perlitieiro 2 0 100 0 1 0

JI Barreiras 1 1 100 0 1 1

EB1/JI Trás-as-Eiras 2 1 100 0 0 1

110 0 4 0

EB1/JI Souto 2 2 100 0 2 0

110 0 6 1

EB1/JI Alto da Vila 3 1 100 0 2 0

110 0 3 2

EB1/JI Cunha 4 0 100 0 2 0

110 1 4 0

EB1/JI Noval 5 0 100 0 2 0

110 0 5 0

EB1 Sobrosa 1 0 110 0 4 1

EB1 Calvário 2 0 110 0 5 0

EB1 Estrada 2 0 110 0 4 1

Professores de apoio --- --- 100 0 4 0

EB 2,3 de Cristelo 24 8

200 0 8 3

210 1 2 0

220 0 5 1

230 2 11 0

240 1 10 0

250 0 4 0

260 2 3 0

290 2 2 0

300 1 2 0

320 0 1 0

330 0 3 0

400 1 2 0

420 0 2 0

500 3 3 0

510 1 3 0

520 2 3 0

530 0 1 0

540 1 1 1

550 1 0 0

560 1 0 0

600 1 2 0

620 2 1 0

910 1 3 1

Total 50 13 24 123 13

Page 30: Projecto Educativo - TEIP2

30 Plano de Intervenção

GGRRUUPPOO II DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE AACCÇÇÃÃOO ""FFAAMMÍÍLLIIAASS ÀÀ EESSCCOOLLAA"" Acção n.º 1 – PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"- Conjunto de actividades que visam promover a cultura, através da formação contínua ou

sob o ponto de vista não formal e informal para os Encarregados de Educação (EE) e toda a Comunidade Educativa (CE).

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Baixas expectativas dos EE face às potencialidades da

Escola;

Pouco envolvimento dos EE no acompanhamento dos seus educandos;

Falta de competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos;

Baixa literacia dos Encarregados de Educação;

Baixas expectativas dos alunos face à Escola.

Cerca de 50% dos pais e EE não valorizam a escola;

Aproximadamente 35% dos EE não comparecem com regularidade às convocatórias dos Directores de Turma;

Mais de 60% dos EE têm dificuldades em acompanhar os seus educandos de uma forma eficaz;

Cerca de 70% dos boletins que são entregues aos EE ficam incompletos ou mal preenchidos;

Pais e EE com baixa habilitação académica (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%);

Taxa de abandono situada nos 1,2%;

Absentismo dos alunos (6593 faltas injustificadas), principalmente nas turmas: 5ºA (225), 5ºE (239), 5ºF (360), 7ºB (297), 7ºC (247), 7ºD (563), 7ºE (289) e 8ºD (587) no ano lectivo 2008/2009.

Nº ACTIVIDADES Frequência/Nº horas

Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito

Nº horas Custos

(24/28 meses)

1

" Escola Aberta"- Abertura da Escola à comunidade, com vista ao investimento na educação não formal. Organização de workshops, palestras e colóquios de temas diversos e de interesse para a comunidade, tais como: sexualidade, alimentação saudável, perigos da internet, entre outros. As actividades poderão, ainda, ser dinamizadas em articulação com a autarquia ou outras entidades externas.

1 x por período

2h sessão

CE 500

Pessoas

1 Prof.

Equipa PAA

1h

1 Prof. Grupo 200

1h ------------ Consumíveis

150,00€

2

"Bolas e Bolinhos" - Intercâmbio de experiências culinárias entre a Comunidade Educativa. Realização de workshops sobre culinária, em horário nocturno, orientados por Encarregados de Educação e alunos do CEF Serviço de Mesa.

1 x por período

3h sessão

CE 150 Pais

1 Prof. Equipa PAA;

EFA;CEF; Enc. de

Educação

1h

1 Prof. Grupo 220

1h ------------ Consumíveis

150,00€

3 " Viajando por…"- Organização de visitas culturais a vários locais de património histórico e científico no Concelho do agrupamento.

1 x por período

4h sessão

CE 300 Pais

1 Prof.

Equipa PAA

1h

1 Prof.

Grupo 200 1h ----------

Alug. transp. 1200,00€

Page 31: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 31

4

“Pais Amigos da Biblioteca" - Dinamização de um clube de leitura direccionado às famílias. Promoção de actividades na biblioteca escolar para a CE. As famílias serão convidadas/estimuladas a participar activamente nas actividades promovidas pela rede de bibliotecas escolares, com a supervisão da coordenadora da BECRE. Esta actividade culmina com“Teatro em Família" - Ida ao teatro para os participantes nas acções da leitura promovidas pela BECRE.

Ao longo do projecto

CE 500 Pais

Coord. BECRE

2h 1 Prof.

Grupo 200 4h ----------

Alug. Transp. 400,00€

5

"Criar e sentir a Escola" - Comemoração de determinados eventos como por exemplo Natal, Semana Cultural, Arraial, entre outros; Dias destinados ao convívio e/ou à partilha de saberes entre a CE, através de diferentes actividades, tais como, espectáculos de teatro, música e dança, exposições e feira de artesanato. Os EE são convidados não só a assistir aos trabalhos realizados pelos seus educandos, mas também a participar activamente.

Ao longo do projecto

CE 1000 Pais (ao longo

do projecto)

1 Prof. Equipa PAA

1h

1 Prof. Grupo 200

2h ------------

Palco 1.500,00€

Consumíveis 200,00€

6

"O Desporto chegou à freguesia" - Promoção de Torneios de algumas modalidades desportivas e actividades físicas para a Comunidade, tentando cativar os Pais/Encarregados de Educação, alunos, docentes e Auxiliares de Acção Educativa de modo a estreitar as relações num convívio salutar e descontraído através da prática de actividade física e desportiva em momentos únicos de lazer.

1x por período

ao Sábado

Comunidade Educativa

--------------- ----------

-- 1 prof.

Grupo 620 12h ----------

Consumíveis 250,00€

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA Comprometer e envolver as famílias com a Escola;

Aumentar as competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos;

Aumentar a participação dos Encarregados de Educação na vida da escola;

Investir na relação escola - família, estreitando os laços e promovendo a comunicação bilateral;

Estimular/motivar a comunidade para a necessidade de escolarização;

Aumentar a literacia dos Encarregados de Educação;

Promover a educação formal e não formal das famílias e Comunidade Educativa;

Aumentar as expectativas de alunos e famílias face à Escola.

Garantir a comparência média de 60 EE por actividade, abrangendo todos os EE;

Reduzir para 10% o n.º de EE que não comparecem regularmente na Escola.

Número de EE que participam nas actividades desenvolvidas;

Número de EE que comparecem regularmente na escola.

PARCERIAS CM de Paredes - Cedência de recursos físicos como, por exemplo, Casa da Cultura e/ou ainda recursos materiais, tais como, alcatifas e plintos para exposições (Act. 1 e 6).

Page 32: Projecto Educativo - TEIP2

32 Plano de Intervenção

GGRRUUPPOO IIII DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE PPEERRSSOONNAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA EESSCCOOLLAA

Acção n.º 2 – "NOVO ROSTO, NOVA ALMA"- Conjunto de actividades de melhoramento dos espaços interiores e exteriores (ex. átrios e jardins), do

funcionamento dos serviços prestados (secretaria e biblioteca) e dos canais de comunicação/ informação. Com a colaboração do Plano Tecnológico

de Educação (PTE), desenvolver-se-ão diferentes actividades que rentabilizem os meios tecnológicos existentes. Conjunto de actividades que,

desburocratizando, rentabilizam a capacidade de resposta dos diversos serviços.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de identidade da Escola;

Dificuldade de transmissão de informação;

Serviços burocratizados e obsoletos.

Espaços pouco apelativos;

Colaboradores e alunos sem identidade do Agrupamento;

Informação dispersa;

Falta de manutenção do site e plataforma do Agrupamento;

Gestão administrativa/financeira dispersa (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas; etc).

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito Nº horas

Custos (24/28 meses)

7

"Cristelofashion" - Criação de um uniforme pelo grupo de Artes para o pessoal não docente e para as actividades desportivas de toda comunidade educativa.

Actividade pontual

Alunos Funcionários

1 Prof. Grupo 240

0,5h -------------- --------- -------------

Uniformes 3.500,00€

8

"CristelOnline" - Manutenção do site e plataforma moodle do Agrupamento, promovendo a participação de toda a comunidade. Gestão Integrada de Administração Escolar através do Cartão Magnético acessível a toda a comunidade educativa.

Ao longo do projecto

Toda a CE

1 Prof. Equipa PTE

2h 1 Prof.

Grupo 550 4h -------------

Domínio, aloj. da

plataforma moodle 900,00€

9

Jornal "O Papagaio"- Envolvimento de toda a comunidade no jornal do Agrupamento tornando-o apelativo e com grande tiragem, envolvendo uma gráfica.

Ao longo do projecto

Toda a CE

2 Prof. Equipa Jornal

2hx2 4h

1 Prof. Grupo 200

2h --------------

Edições Jornal/ revista

4.200,00€

10

"InfochannelFive"- Criação e manutenção de um canal interno de televisão em 5 pontos distintos: sala dos alunos; sala dos professores; cantina; secretaria; hall principal, de modo a melhorar a comunicação interna da escola.

Ao longo do projecto

Toda a CE Coord. PTE 2h -------------- -------- -----------

Equip. Canal

Televisão 1.500,00€

Page 33: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 33

11

"Rádio Nova Escola" - Continuação do projecto Rádio Escola Rede, dinamizada por alunos, com a supervisão de um professor, profissional da rádio clube de Paços de Ferreira, para divulgação e promoção de projectos elaborados pelos alunos.

Ao longo do projecto

Toda a CE --------------- ----------

1Prof. 290

6h ----------- Equip. rádio

1000,00€

12 "Bibliobase +" - Investimento na qualidade dos serviços prestados, permitindo uma redução dos tempos de respostas, aumentando a eficácia.

Ao longo do projecto

Toda a CE Coord. PTE 2h ----------------- ------- --------------- ---------------

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

Personalizar os equipamentos utilizados pelos alunos e colaboradores através de vestuário específico do Agrupamento;

Melhorar a comunicação interna/externa da escola;

Potencializar os meios tecnológicos;

Melhorar o funcionamento da gestão administrativa/financeira (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas);

Aumentar a diversidade e eficácia dos serviços prestados;

Personalizar os serviços prestados na secretaria.

Criar equipamentos desportivos para os alunos e uniformes para os colaboradores, com forte identidade de Agrupamento;

500 Jornais vendidos por edição;

Inserção da totalidade de livros existentes no Bibliobase;

Actualizar semanalmente a plataforma moodle e o site do Agrupamento;

Anular as reclamações e atingir índices de Muito Bom em inquéritos de satisfação.

Equipamentos e uniformes personalizados;

Número de vendas do jornal “O Papagaio”;

Número de livros inseridos no programa Bibliobase;

Número de acessos ao site e plataforma moodle do Agrupamento;

Frequência das actualizações da plataforma moodle e do site do Agrupamento;

Inquéritos de satisfação.

PARCERIAS Estamos a negociar uma parceria com o Banco BES no sentido de obter apoio financeiro para a impressão do Jornal (Act.9).

Câmara Municipal de Paredes e Juntas de Freguesia

Page 34: Projecto Educativo - TEIP2

34 Plano de Intervenção

GGRRUUPPOO IIIIII DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- RREEDDEE DDEE AARRTTIICCUULLAAÇÇÃÃOO VVEERRTTIICCAALL

Acção n.º 3 – "ARTICULANDO" - Diferente organização escolar, tornando os processos educativos mais eficientes. Conjuntos de actividades que se articulam desde

o pré-escolar ao 2º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva. (ver planificações a seguir do ARTEIP 1 e ARTEIP 2).

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o

1º ciclo e o 2º ciclo;

Dificuldades dos alunos nos processos de transição de ciclo;

Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano;

% elevadas de Planos no 5º ano sem eficácia – DN n.º 50/2005;

% insucesso na avaliação externa do 4º e 6º ano.

Deficiente articulação entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o 1º ciclo e o 2º ciclo;

Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento;

Alguns alunos com perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo

Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede;

Taxas de Insucesso no 5º ano: LP – 14%; Mat. – 16,9%; CN – 12,9%; Ing. – 15,3%;

% de Planos no 5º ano sem sucesso: PR – 19,7%; PAc. – 25%;

Insucesso Pr. Afer. – 4º ano: LP – 12%; Mat. – 14,8% 6º ano: LP – 15,1%; Mat. – 26,4%

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores

Recursos Materiais/

Custos (24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito

Nº horas Custos

(24/28 meses)

13

ARTEIP 1 (Articulação em Equipas de Intervenção para o Progresso) - Reuniões quinzenais de 2 h com educadores (com grupos de 5 anos) e docentes do 1 º ano. Os docentes do 1º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador - sem componente lectiva - garantirá a leccionação do apoio ao estudo.

2x por mês 2h

Todos os alunos

Pré-escolar e 1º ciclo

1 Docente Grupo 100 2h --------------- ---------- ------------- ----------------

1 Docente Grupo 110 2h

14

ARTEIP 2 (1º CICLO/2º CICLO) – Reuniões quinzenais de 2 horas com docentes do 4º ano e docentes do 5º ano de LP, ING. Mat, CN. Os docentes do 4º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador - sem componente lectiva - garantirá a leccionação do apoio ao estudo.

2x por mês 2h

Todos os alunos

1º e 2º ciclos

1 Docente Grupo 110 1 Prof. - Grupo 220 1Prof.- Grupo 230 1 Prof. - Grupo 300

2h cada

------------ --------- -------------- ---------------

15

CONTEIP (Continuidade de Equipas de Intervenção Precoce) – Prof. titular de 1 turma de Noval e 1 turma de Cunha acompanharão os alunos até ao 6º ano. Acumula, a partir do 5º ano, para além da área curricular, a direcção de turma, FC, AP e EA. Os resultados escolares deverão ser comparados com outras turmas.

Ao longo do projecto

Alunos 4º ao 6ºno

Professores titulares de turma

--------- --------------- ------- --------------- ------------

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas;

Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo;

Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas;

Aumentar a eficácia dos Planos de Recuperação e Acompanhamento no 5º ano;

Melhorar os resultados escolares nas disciplinas nucleares no 5º ano.

Garantir a continuidade pedagógica;

Melhorar o sucesso académico no 1º e 2º ciclo.

Realizar reuniões de articulação quinzenais;

Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo

Reduzir em 20% o nº de planos de recuperação e de acompanhamento no 5º ano (em 2 anos);

Reduzir o insucesso no 5º ano: LP de 14% para 8%; Mat de 16,9% para 10%; CN de 12,9% para 7%; Inglês de 15,3% para 9%;

Insucesso Pr.Afer. – 4º ano: LP – 8%; Mat. – 10% 6º ano: LP – 8%; Mat. – 10%

Garantir que 2 docentes tenham a continuidade pedagógica;

Reduzir o insucesso no 1º ciclo em 2 pontos percentuais; no 2º Ciclo melhor 2 pontos percentuais do que a média nacional

Nº de reuniões de articulação realizadas;

N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;

N.º de planos de recuperação e de acompanhamento;

Taxa de insucesso escolar no 5ºano, nas disciplinas de LP, MAT, ING e CN;

Taxa de sucesso das turmas com CONTEIP em comparação com as restantes.

Taxa de insucesso nas provas de aferição do 4ºano e 6ºano

Page 35: Projecto Educativo - TEIP2

35 Plano de Intervenção

PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13

Coordenadora da

Acção

Profª Teresa Dias

Situação problema Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e 1º ciclo – grande impacto emocional e

cognitivo na transição para a escola de 1º ciclo.

Diagnóstico Inicial Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo ;

Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento;

Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente dos Jardins isolados;

Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança para o 1º ciclo.

Objectivos Estreitar a distância geográfica entre algumas escolas e jardins;

Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada do 1º ciclo;

Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas;

Melhorar o sucesso académico no 1º ciclo.

Resumo Preparação das actividades SOS JI CUNHA E JI NOVAL a desenvolver ao longo do ano

lectivo, com docentes do pré-escolar (com grupos de 5 anos) e docentes de 1º ciclo (com

1º e 3º ano escolaridade). Estas actividades têm como objecto o aluno e o seu perfil à

entrada no 1º ciclo, nas dimensões cognitivas e atitudinais. Pressupõe uma articulação

contínua entre os docentes destes dois níveis de ensino.

Calendarização 1º período – ano lectivo 2009/2010 – PLANIFICAÇÃO

Ao longo do projecto – MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO DO SOS JI CUNHA E JI

NOVAL (ACT. 25)

Operacionalização

(cronograma de reuniões)

Os docentes com grupos de 5 anos e os docentes com 1ºano (sem apoio ao Estudo); reunirão

quinzenalmente às 2ª feiras.

1ª reunião Apresentação da acção e programação de futuras reuniões.

2ª reunião Selecção dos alunos do 3º ano para a intervenção na Parte II do ARTEIP1 – reuniões

com os Encarregados de Educação

3ª reunião Diagnóstico dos grupos/alunos do pré-escolar prioritários de intervenção.

4ª reunião Cronograma de intervenção

5ª reunião Planificação das actividades – Perfil do aluno

Page 36: Projecto Educativo - TEIP2

36 Plano de Intervenção

PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14

Coordenadora da

Acção Profª Teresa Dias

Situação problema Insuficiente articulação vertical entre ciclos – grande impacto emocional e

cognitivo na transição para a escola sede.

Diagnóstico Inicial Insuficiente articulação vertical entre 1º e 2º ciclo e entre o 2º e 3º ciclo;

Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento;

Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede;

Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo;

Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano e 7º ano.

Objectivos Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas;

Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo;

Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas; Melhorar o sucesso académico no 1º, 2º e 3ºciclos.

6.1

Metas

Promover visitas a todas as escolas do Agrupamento mensalmente;

Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola;

Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos; Reduzir o insucesso no 1º e 2º Ciclo em 4 pontos percentuais.

Indicador de Medida

Nº de reuniões de articulação realizadas;

N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;

N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno; Taxas de insucesso no 2º ciclo.

Page 37: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 37

Parte I – Enquadramento do ARTEIP 2

Resumo Preparação das actividades ARTEIP2 a desenvolver no 2º e 3º períodos de cada ano

lectivo, com docentes dos 4º, 5º e 8º ano de escolaridade. Estas actividades têm como

objecto o aluno e o seu perfil à entrada no 2º ciclo, nas dimensões cognitivas e

atitudinais. Pressupõe uma forte articulação com docentes de todos os ciclos e a

intervenção directa de discentes do 8º ano de escolaridade como tutores.

O enfoque na transição para o 2º ciclo, prende-se com a problemática central aqui

diagnosticada.

Calendarização 1º período – ano lectivo 2009/2010

Operacionalização

(cronograma de

reuniões)

Os docentes do 4º ano (sem apoio ao Estudo); 5º ano (Coordenador de Ciências;

Coordenador de Matemática); 8º ano (Coordenador de Português) reunirão

quinzenalmente às 2ª feiras.

1ª reunião Apresentação da acção e programação de futuras reuniões.

2ª reunião Selecção dos alunos do 8º ano para a intervenção na Parte II do

ARTEIP2 – reuniões com os Encarregados de Educação

3ª reunião Diagnóstico de turmas/alunos do 1º ciclo prioritárias de intervenção

4ª reunião Cronograma de intervenção

5ª reunião Planificação das actividades – Perfil do aluno

Page 38: Projecto Educativo - TEIP2

38 Plano de Intervenção

Parte II – Desenvolvimento do ARTEIP 22

Resumo Aplicação das Actividades nº1 a nº 9

Calendarização A partir do 2º período do ano lectivo 2009/2010

OPERACIONALIZAÇÃO

EXPLICAÇÃO Nº DA ACTIVIDADE CALENDARIZAÇÃO

Tip

o d

e

inte

rve

nçã

o

Directa Intervenção junto dos alunos dos 4º e 5º anos de

escolaridade 2,3,4,7,8,9

Indirecta Intervenção através de alunos do 8º e 9º anos e

outros agentes educativos 1,5,6

Etapas da Parte II

ARTEIP 2

1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição 2º e 3º Período de

cada ano lectivo

2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição 1º Período de cada

ano lectivo

Avaliação/

Monitorização

As reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de

forma a programar as seguintes.

Nº Actividade Descrição Calendarização

An

o le

ctiv

o a

nte

rio

r à

tra

nsi

ção

(2

º e

per

íod

os)

1 Formação dos alunos do 8º ano

Tutores dos alunos do 4º ano que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.

Janeiro

2 Os desafios da mudança para o 5º ano

Na Escola do 1º Ciclo, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos do 4º ano algumas das características da sua futura escola e do 5º ano de escolaridade.

Fevereiro

Março

3 À descoberta da minha futura escola

Visita dos alunos do 4º ano à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 5º ano.

Semana Cultural

4 Reflectir sobre a mudança do 4º para o 5º ano

Na Escola do 1º Ciclo, os alunos do 4º ano, preenchem algumas fichas com actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.

Abril

Maio

5

Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “O papel dos pais no apoio à transição do 4º ano para o 5º”

Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos do 4º ano sobre o seu papel no apoio à transição.

Junho

AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE

2 Adaptado de: “COMEÇAR BEM… DO 4º PARA O 5º ANO!”: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJECTO DE APOIO À TRANSIÇÃO DO 1º PARA O 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Filipe J. Gomes; Renato G. Carvalho)

Page 39: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 39

An

o le

ctiv

o a

seg

uir

à t

ran

siçã

o (

per

íod

o)

6

Montagem de uma exposição

com as Fichas de Trabalho

preenchidas pelos alunos na

2ª Actividade

Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom

acolhimento aos alunos do 5º ano, é montada uma exposição

com as fichas de trabalho preenchidas por eles na 4ª

Actividade do Projecto.

As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas.

Setembro

(2ª semana)

7

“Perfil do aluno à entrada na

Escola sede” - Acolhimento

dos novos alunos da escola

Os alunos do 9º ano (alunos do 8º ano que transitaram para o

9º), juntamente com os Directores de Turma e o psicólogo da

escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e

aos seus encarregados de educação, distribuindo e analisando

com eles o documento elabora do com o “Perfil do aluno à

entrada na Escola sede”

1ª semana de

aulas

8

Dinamização das primeiras

aulas de Formação Cívica e

das disciplinas nucleares

Juntamente com os Directores de Turma, o psicólogo e os

alunos do 9º ano, os docentes dinamizam as primeiras aulas

para aprofundar as questões ligadas ao Perfil do Aluno a nível

atitudinal e cognitivo.

2 semanas de

aulas

9

Criação de um espaço de

atendimento e apoio à

integração dos novos alunos

O Gabinete de Apoio ao Aluno existente fará o

acompanhamento da integração dos novos alunos em que se

dá a possibilidade de esclarecer dúvidas em relação à escola e

ao 5º ano e se dá orientação e apoio na realização das tarefas

escolares.

1ª mês de aulas

Page 40: Projecto Educativo - TEIP2

40 Plano de Intervenção

GGRRUUPPOO IIVV DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPRROOMMOOÇÇÃÃOO DDAA LLIITTEERRAACCIIAA AAOO LLOONNGGOO DDAA VVIIDDAA

Acção n.º 4 – "NOVOS DESAFIOS" - Inserido no Programa "Novas Oportunidades" - criação de mais cursos EFA, CEF e de Alfabetização. Diversificação da oferta

educativa no domínio artístico, nomeadamente nas artes plásticas e música. Continuação do Percurso Curricular Alternativo existente e iniciação de um novo

percurso de índole artística. Inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e vertente de transição para a vida activa.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Baixa literacia da comunidade local;

Abandono e taxa de absentismo preocupante;

Ausência de modelos para a construção de um projecto de vida diferente dos seus progenitores;

Dificuldades na inclusão dos alunos com NEE (CEI) na vida activa.

Baixa habilitações académicas e qualificação profissional de pais e Encarregados de Educação (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%);

Emprego precário associado a graves problemas sociais;

Taxa de abandono situada nos 1,2%;

Somente 5% dos alunos com NEE (CEI) estão integrados no mundo do trabalho.

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito

Nº horas Custos (24/28 meses)

16 "Nunca é tarde para aprender" - Criação de cursos EFA B3

Ao longo do

projecto

1 Turma Pais, EE, CE

Mediadora dos cursos EFA

2h ------------------ ---------- ---------- -----------

17 Abertura de um curso de Alfabetização. Ao longo do projecto

Pais, EE, CE Coord. Novas

Oportunidades 2h ------------------ ---------- ---------- -----------

18

"Reeditando caminhos"- Criação CEF, com forte articulação com empresas locais (Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante o “Casinete”; Restaurante “O Requinte”).

Ao longo do projecto

4 Turmas 2 Jardinagem

1 Electricidade 1 Serviço mesa

Coord. Novas Oportunidades

2h ------------------ ---------- ---------- -----------

19 Garantia de continuidade pedagógica ao PCA já existente. Ao longo do

projecto

1 Turma do 6ºano

Coord. PCA 6ºano

2h ------------------ ---------- ---------- -----------

20 Abertura de mais uma turma de PCA, com forte aposta na componente artística na área vocacional.

Ao longo do projecto

1 Turma do 5ºano

Coord. PCA 5ºano

2h ------------------ ---------- ---------- -----------

Page 41: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 41

21 "Oferta de Educação Artística"- Diversificação das áreas de educação artística no 3º ciclo: Artes Plásticas, Música e Madeiras.

2h 1x por

semana (semestral)

Todas as turmas do 7ºano

1Prof. Grupo 600

4h

------------------ ---------- ---------- ----------- 1Prof.

Grupo 250 4h

1Prof. Grupo 530

4h

22

"Orientação Vocacional"- Orientação dos alunos nas suas escolhas profissionais. Realização de actividades de exploração vocacional que ajudem os alunos nas suas escolhas e lhes permitam tomar decisões adequadas relativamente ao seu percurso escolar e profissional.

Ao longo do projecto

Todos os alunos de 9º ano

Directores de Turma

1 ---------------- --------- ---------- -------------

23 "Eu Sou…" - Dinamização de actividades de inclusão de alunos com NEE na vida activa, com a colaboração da EMAUS de Baltar.

Ao longo do projecto

Alunos com NEE

Coord. Edu. Especial

2h

--------------- ---------- ---------- Consumíveis

200,00€

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

Aumentar a escolarização, combater o abandono e absentismo;

Promover a construção de projectos individuais no âmbito escolar e vocacional;

Orientar os alunos para o seu futuro profissional;

Facilitar a integração dos alunos de NEE (CEI) no mundo do trabalho.

Garantir a inscrição de 1 EE por turma nos cursos EFA;

Garantir a realização de um curso de alfabetização;

0% de abandono escolar nos alunos dos cursos CEF;

0% de abandono escolar nos alunos dos cursos de PCA;

Garantir a inscrição de 12 alunos em cada uma das novas áreas de oferta educativa;

Acompanhar todos alunos do 9ºano, na selecção das suas escolhas para o futuro profissional;

Garantir a todos os alunos com NEE (CEI) que integrem UM estágio no âmbito do Plano Individual de Transição (PIT) no mercado de trabalho.

Número de pais e Encarregados de Educação inscritos nos cursos EFA e de Alfabetização;

% de alunos que concluíram os cursos CEF;

% de alunos que concluíram os cursos de PCA;

Número de alunos inscritos nas novas áreas de educação artística (Artes Plásticas e Música);

Número de alunos acompanhados pelo gabinete de orientação profissional;

Número de alunos NEE (CEI) que integram os estágios de preparação para o mercado de trabalho.

PARCERIAS Câmara Municipal de Paredes; EPIS; Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante 0 “Casinete”; Restaurante “O Requinte”; EMAUS de Baltar.

Page 42: Projecto Educativo - TEIP2

42 Plano de Intervenção

GGRRUUPPOO VV DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE AACCÇÇÃÃOO DDOO SSUUCCEESSSSOO AACCAADDÉÉMMIICCOO PPEELLAA EEXXCCEELLÊÊNNCCIIAA

Acção n.º 5 – PLANO “INTERVENÇAO PRECOCE- DO JARDIM AO 2º ANO "- Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível da expressão verbal e escrita, grafismos e raciocínio abstracto desde o pré-escolar - grupos de crianças de 5 anos - ao 2º ano de escolaridade, com particular incidência nas turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval). Estas actividades serão operacionalizadas quer na componente lectiva quer na não lectiva.

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito Nº horas

Custos (24/28 meses)

24 SOS JI NOVAL + JI CUNHA em articulação com a actividade ARTEIP 1 (VER PLANIFICAÇÃO)

2h/ semana

Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).

Professor titular de turma;

Professor de Apoio Educativo

2 TE x 4 docentes

Grupo 110 8h ------------- ------------

25

SOS EB1 NOVAL + EB1 CUNHA Assessoria pedagógica por um professor do 1º ciclo em cada uma das turmas do 2º ano H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha). (VER PLANIFICAÇÃO)

25h/ semana * 2

Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).

--------------------- ------- 2 doc.

Grupo 110 50h ---------------

Software educativo

Escola Virtual 1500€

PARCERIAS Porto Editora; Câmara Municipal de Paredes; EPIS.

Page 43: Projecto Educativo - TEIP2

43 Plano de Intervenção

PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24

Resumo Actividades a desenvolver junto das crianças com 5 anos de idade. Visam promover a inserção no 1º

ciclo e reduzir o impacto da mudança, potenciando a articulação preparada pelo ARTEIP 1. Para além

da perspectiva da gestão de emoções, pretende-se preparar cognitivamente a criança para o novo

ciclo, traçando o perfil à entrada no 1º ciclo.

A operacionalização desta actividade apenas nestes jardins deve-se a 3 factores: i) o elevado

insucesso educativo nas EB1 das Escolas associadas; ii) a proximidade do JI à EB1; iii) à falta de

recursos (humanos e materiais) para a desenvolver em todas os JI do Agrupamento

Dinamizadores

da Actividade

Profª Teresa Dias Coordenadora

Edª Ana Isabel Vaz (Noval)

Edª Olívia das Maravilhas (Cunha)

Profª Manuela Nogueira (Cunha)

Profª Carla Crisóstomo (Noval)

Calendarização A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010

Metas Promover visitas entre o pré-escolar e 1º CEB mensalmente nos Jardins integrados e uma vez por período nos não integrados;

Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola;

Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos;

Indicador de Medida Nº de reuniões de articulação realizadas;

N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;

N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno;

OPERACIONALIZAÇÃO

EXPLICAÇÃO Nº DA ACTIVIDADE CALENDARIZAÇÃO

Tip

o d

e

inte

rve

nçã

o

Directa Intervenção junto das crianças de 5 anos destes jardins e dos alunos do 1º ano das respectivas EB1.

2,3,4,6

Indirecta Intervenção através de alunos do 3º ano e 4º anos e de outros agentes educativos.

1,2,5,7

Etapas de desenvolvimento

1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição 2º e 3º período de cada ano lectivo

2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição 1º período de cada ano lectivo

Avaliação/ Monitorização – (a

efectuar pela equipa do ARTEIP 1)

Todas as reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de forma a programar as seguintes.

Page 44: Projecto Educativo - TEIP2

44 Plano de Intervenção

Nº Actividade Descrição Calendarização

An

o le

ctiv

o a

nte

rio

r à

tra

nsi

ção

(2

º e

per

íod

os)

1 Formação dos alunos do 3º ano

Tutores das crianças com 5 anos de idade, que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.

Janeiro

2 Reflectir sobre a mudança do pré-escolar para o 1º ano

No JI, a crianças de 5 anos, realizam algumas actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.

Fevereiro/ Março

3 Os desafios da mudança para o 1º ano

Na sala do pré-escolar, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos de 5 anos, algumas das características da sua futura escola e do 1º ano de escolaridade.

Março/Abril

4 À descoberta da minha futura escola

Visita dos alunos de 5 anos à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 1º ano.

Abril/ Maio

5 Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “o papel dos pais na transição”

Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos de 5 anos sobre o seu papel no apoio à transição.

Junho

AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE

An

o le

ctiv

o a

seg

uir

à t

ran

siçã

o

(1º

per

íod

o)

6 Montagem de uma exposição com 2ª Actividade

Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom acolhimento aos alunos do 1º ano, é montada uma exposição com os registos de trabalho realizados por eles na 2ª Actividade do Projecto.As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas.

Setembro (2ª semana)

7 “Perfil do aluno” – Acolhimento dos novos alunos da escola

Os alunos do 4º ano (alunos do 3º ano que transitaram para o 4º), juntamente com os professores titulares de Turma e o psicólogo da escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e aos seus encarregados de educação, entrgando um folheto com o Perfil do aluno

1ª semana de aulas

Page 45: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 45

PPLLAANNIIFFIICCAAÇÇÃÃOO SSOOSS EEBB11 NNOOVVAALL ++ EEBB11 CCUUNNHHAA –– AACCTT.. 2255 Resumo Intensificar o apoio educativo prestado a um grupo de alunos destas 2 escolas com dificuldades de aprendizagem

muito acima do aceitável (ver diagnóstico). As actividades serão dinamizadas por períodos de tempo delimitados,

com métricas (metas quantificadas) a curto e médio prazo, o que possibilita a alternância de grupos, com

registos de evolução do sucesso académico. Estas actividades pressupõem um apoio estritamente

individualizado e um acompanhamento dos Encarregados de Educação. As avaliações e reflexões são efectuadas

mensalmente com o acompanhamento da equipa de coordenação e Consultora

Dinamizadores

da Actividade

Profª Ana Vicente Coordenadora

Profª Cantília Ferreira

Prof. Sérgio Moreira

Prof. Mª Goreti Barbosa

Prof. Paulo Vaz

Calendarização A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010

Situação

Problema

Baixos níveis de sucesso nas EB1 de Cunha e de Noval no 2º ano de escolaridade;

Baixa motivação e auto-estima dos alunos na entrada do 1º ano;

Falta de acompanhamento dos Encarregados de Educação.

Diagnóstico

inicial

EB1 Cunha (Turma G3) EB1 Noval (Turma H1)

6 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições;

2 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições;

1 aluno a frequentar o 3º ano com 5 inscrições;

4 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições;

2 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições;

Todos estes alunos apresentam grandes dificuldades na expressão verbal, no domínio de articulação oral e na expressão escrita.

Objectivos Aumentar o sucesso escolar dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval).

Diminuir os casos de dificuldades de expressão verbal e escrita;

Aumentar a presença dos EE, articulando com o Observatório Interno do Agrupamento;

Metas EB1 de Cunha (G3) – Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que alguns podem ter outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006)

EB1 Noval (H1) - Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que 4 alunos integrem o regular e 2 alunos outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006)

Garantir o acompanhamento de todos os encarregados de educação dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval).

Indicadores de

Medida

Nº de alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha) que no fim do projecto integram o 5º ano no regime normal ou noutra oferta educativa.

% de sucesso nos resultados escolares de final de período;

N.º de EE que comparecem às convocatórias;

Nº de recados assinados pelos EE.

Operacionalização (todas as actividades terão a implicação directa dos Enc. Educação)

Actividades/ alunos implicados (com planificações mensais com conteúdos, objectivos e metas a atingir)

Calendarização Avaliação (métrica e

reflexiva) com a equipa de coordenação

Cunha

Ensino orientado e individualizado aos 9 alunos identificados 1º Período – 2009/10 mensal

Ensino acompanhado dentro da sala de aula metade do 2º Período +

3º período – 2009/10 mensal

Avaliação e reestruturação da actividade 3º período Final do ano lectivo

Noval

Aprender a ler e a escrever 1º Período – 2009/10 mensal

Ensino acompanhado dentro da sala de aula metade do 2º Período + 3º período – 2009/10

mensal

Avaliação e reestruturação da actividade 3º período Final do ano lectivo

Em 2010/2011 espera-se que todos estes alunos acompanhem as actividades para a sua faixa etária, com um programa inicial específico e acompanhado pelos mesmo docentes e equipas, resultante da avaliação efectuada

Page 46: Projecto Educativo - TEIP2

46 Plano de Intervenção

Acção n.º 6 – "ERA UMA VEZ…/ABC... " - Estender a todos os ciclos o Programa Nacional para o Ensino do Português (PNEP); Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível das línguas e que se articulam desde o pré-escolar ao 3º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de hábitos de leitura;

Falta de vocabulário da língua materna e estrangeira;

Dificuldades de compreensão na língua materna e estrangeira;

Dificuldade de expressão oral e escrita na língua materna e estrangeira.

Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Língua Portuguesa. Resultados Avaliação Interna Resultados Avaliação Externa

Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 9º ANO Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 9º ANO

2007/2008 15,70% 16,30% 12,00% 2007/2008 17,50% 9,30% 12,00%

2008/2009 13,40% 11,86% 18,30% 2008/2009 12,00% 15,10% 26,30%

Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Inglês

Ano Lectivo 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO

2007/2008 16,20% 23,10% 31,30% 32,50% 27,00%

2008/2009 15,30% 18,20% 23,30% 34,00% 31,70%

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito

Nº horas Custos

(24/28 meses)

26 "As Histórias vão passear" e "Leitura do conto"- Espaços destinados à leitura de histórias a dinamizar pela Equipa da BE/CRE, nas turmas do pré-escolar.

1x por mês Cada turma

Pré- escolar Coord. BECRE 1h

1 prof. Equipa BECRE

Grupo 200

6h ------------ Consumíveis

250,00€

27 "Livro Aberto é mais esperto" - Promoção da troca de livros entre alunos, dinamizada pela BE/CRED.

Durante todo o projecto

Todos os alunos Coord. BECRE 0,5h -------------- ---------- ----------- ----------------

28 Apoio ao estudo no 1º ciclo e Estudo Acompanhado no 2º e 3º Ciclo, no âmbito do PNL.

Diariamente 1º, 2º e 3º ciclo

-excepto turmas PAM

Profs. de EA e de Apoio Educativo

-------- 1Prof.

Grupo 200 12h ---------- --------------

29

"Oficina das Palavras" - Espaço na escola sede destinado à leitura e escrita criativa para os alunos do 2º e 3ºciclo. Este espaço é aberto a todos os alunos tendo, no entanto, prioridade os alunos com dificuldades na língua materna encaminhados nos Conselhos de Turma.

2x por semana

2º e 3ºciclos -------------- ------ 1Prof.

Grupo 200 6h

Consumíveis 250,00€

30 “A Biblioteca vai à Escola”- Continuação da aposta na biblioteca itinerante dirigida a alunos do 1º ciclo, com diferentes actividades de leitura e escrita, articuladas com docentes de 1º e 2ºciclos.

1x por mês Cada turma

1ºCiclo Coord. BECRE 1h

1 prof. Equipa BECRE

Grupo 200

6h ---------- --------------

Page 47: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 47

31 Curso intensivo de Inglês de 25 horas em Julho e Setembro. Pontual

Jul. e Set. Alunos inscritos

Responsável pelo curso

--------- -------------- ---------- ---------- --------------

32 Organização de codocências em turmas com maior insucesso a Inglês (+ de 30% de insucesso)

Diariamente 2º ciclo Turmas

com maior insucesso

Professores Grupo 220

--------- -------------- ---------- ---------- --------------

33 "Clube de Inglês" e criação de uma "Oficina Inglês +” 1x por

semana 2h 2º e 3ºciclos

Alunos inscritos Responsáveis pelos clubes

2x2h 4h

-------------- ---------- ---------- Consumíveis

250,00€

34 Concursos de línguas abertos a todo o Agrupamento. Pontual

1º, 2º e 3ºciclos

Professores Grupos

220/210 --------- -------------- ---------- ---------- --------------

35 “Reader’s corner”- Criação de um cantinho da leitura na Biblioteca destinado ao Inglês.

Diariamente Todos os alunos

Equipa BECRE --------- -------------- ---------- ---------- --------------

36 "E-twinning" - Participação no projecto de intercâmbio entre escolas. 1x por

semana 2h 3ºciclo

Responsável pelo clube

2h -------------- ---------- ---------- Consumíveis

150,00€

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

Elevar os níveis de literacia dos alunos;

Desenvolver competências ao nível do Inglês;

Desenvolver o gosto pela leitura e escrita desde o pré-escolar;

Contribuir para que os alunos se apropriem de estratégias que lhe permitam desenvolver o prazer de ouvir, ler, e escrever, traçar o seu próprio percurso enquanto leitor, construir a sua autonomia face ao conhecimento, estimular as suas projecções múltiplas de leitor nos universos textuais.

Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso na disciplina de Língua Portuguesa no 4º, 6º e 9º ano, ao fim dos 2 anos de vigência do projecto;

Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês;

Diminuir em 15 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês nas turmas com codocência.

Requisição de, em média, 3 livros por aluno ao longo de cada ano lectivo;

Publicação de 15 textos elaborados pelos alunos em cada edição do jornal “O Papagaio”.

Número de sessões da “Leitura do conto”;

Número de livros requisitados na biblioteca;

Número de textos publicados no jornal “O Papagaio”;

Resultados da avaliação dos alunos;

Grau de satisfação e resultados escolares dos alunos participantes dos clubes.

PARCERIAS Papelaria Continental; Livraria Grifus; CMP

Page 48: Projecto Educativo - TEIP2

48 Plano de Intervenção

Acção n.º 7- "EXPERIMENTALIZA" - Aplicação do trabalho experimental nas ciências do 2º ciclo; articulação de toda a actividade experimental no

domínio das ciências do 1º ciclo ao 2º ciclo; conjunto de actividades que visem o respeito pelo ambiente; utilização de energia solar e de ecopontos.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Iliteracia científica dos alunos no final de ciclo;

Falta de consciência da necessidade de preservar o ambiente;

Fraca humanização e preservação dos espaços físicos do Agrupamento.

Insucesso de 11,5% a Ciências da Natureza;

Manifestação de atitudes pouco ou nada ambientalistas (Ex. pisar ou arrancar as flores do jardim da escola, deitar lixo para o chão, etc);

5 espaços verdes degradados.

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos Materiais/

Custos (24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar

Crédito

Nº horas Custos

(24/28 meses)

37 Desdobramento das turmas do 6º ano a Ciências da Natureza, com vista ao trabalho experimental.

Durante todo o

projecto

Turmas do 6ºano

Professores Grupo 230

---------- --------------- ------- ------------- ----------------------------------

38 "Laboratório Itinerante" - Dinamização do trabalho experimental no 1º ciclo (em colaboração com outras áreas disciplinares, como por exemplo, o Espaço D’artes1).

2x por período em cada turma

Alunos do 1ºCiclo

3ºano ------------------ ---------

1 Prof. Grupo 230

10h -------------- Transporte – 2 000.00€

Kit de Laboratório - 8.000,00€ Consumíveis - 250,00€

39 "Oficina das Ciências Experimentais"- Espaço de promoção de técnicas de laboratório e conhecimento científico. Realização de experiências, palestras e desdobráveis que divulguem descobertas do mundo científico.

2x por semana

2h

Aberto a todos os

alunos do 2º e 3º ciclos

1 Prof. Grupo 510

4h ----------- ------ -------------

Assinatura de revistas técnicas

70€ Consumíveis

600,00€

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA Desenvolver os domínios do

conhecimento e do raciocínio;

Estimular o gosto pelas ciências;

Fomentar o conhecimento científico;

Promover o gosto pela natureza;

Incentivar a preservação e valorização do meio ambiente;

Manter todos os espaços verdes ajardinados.

Melhoria dos resultados em 20%, à disciplina de Ciências da Natureza, nas turmas do 6º ano;

Visita do Laboratório Itinerante a todas as escolas do 1º ciclo, 3ºano (2 vezes por período);

Participação, em média, de 12 alunos por cada sessão da "Oficina das Ciências Experimentais" e do “Clube do Ambiente";

90% de satisfação dos alunos a quem é dirigido o Laboratório Itinerante;

Publicação de 1 artigo no jornal “O papagaio”, sobre cada uma das actividades, em cada edição;

Todos os espaços verdes ajardinados.

% de alunos do 6º ano que melhoram os resultados à disciplina de Ciências da Natureza ;

Grau de satisfação dos alunos para os quais o Laboratório Itinerante é dirigido;

Número de visitas do Laboratório Itinerante às escolas do 1º ciclo;

Número e grau de satisfação dos alunos que participam na "Oficina das Ciências Experimentais"

Inquéritos de satisfação relativos às diferentes actividades;

Número de artigos publicados no jornal “O Papagaio”.

PARCERIAS Pelouro do ambiente da CMP; Eco -Centro de Cristelo.

Page 49: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 49

Acção n.º 8 – "ESPAÇOS D'ARTES e DESPORTO ALTERNATIVO" - Conjunto de actividades que visam promover o desenvolvimento de competências no

âmbito das artes e do desporto alternativo (modalidade desportivas alternativas; oficinas de artes plásticas, música, teatro e som e imagem) dirigidas

aos alunos do 2º e 3º ciclos. Dinamização de espaços de intervenção artística que promovam a interdisciplinaridade, destinados ao 1º, 2º e 3º ciclos.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de cultura desportiva

Falta de oferta de educação artística;

Espaço escolar pouco personalizado e apelativo para os alunos;

Baixo nível cultural dos alunos;

Falta de actividades educativas e culturais no meio envolvente;

Baixa auto-estima de alguns alunos.

Desconhecimento da existência de algumas modalidades alternativas

Gosto pela prática da actividade artística (100% de adesão ao projecto de educação artística “Cadeira Parade” realizado em 2006/2008);

Escola com espaços em branco, completamente descaracterizados;

Cerca de 95% dos alunos nunca assistiu a espectáculos de teatro, dança ou de música e nunca foram a museus ou galerias de arte;

Aproximadamente 90% dos alunos nunca teve qualquer tipo experiência, ao nível das artes, fora da escola.

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito

Nº horas Custos

(24/28 meses)

40

"Modalidades Alternativas" - Prática de modalidades de desporto alternativas: Gira-Volei, Speedminton, Râguebi, Golfe, Step, Rapel e desportos de combate.

Diariamente nos tempos

livres dos alunos

2º e 3ºciclos ---------------

-- ----------

- 1 prof.

Grupo 260 22h ----------

Material desportivo

variado 2.500,00

41 "Orquestra Orff" - 1º, 2º e 3º ciclos: Criação de uma orquestra instrumental Orff, com grande articulação com Educação Musical do 1º ciclo, no âmbito das Actividades de Enriquecimento Curricular.

2 x por semana - 2h

1º, 2º e 3º

Ciclos

1 prof. Grupo 250

4h 1 prof.

Grupo 250 4h ------------

Instrumentos musicais

5.000,00€

42 "Oficina da Música" - Formação de um grupo de percussão. 2 x por semana

2h

1º, 2º e 3º

Ciclos

1 prof. Grupo 250

4h 1 prof.

Grupo 250 4h -----------

Som e microfones 1.700,00€

43 "Oficina de Teatro" - Abordagem à expressão dramática, realização de cenários, figurinos, produção, som, luz e interpretação.

2 x por semana - 2h

1º, 2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 250

4h 1 prof.

Grupo 250 4h -----------

Iluminação 2.000,00€

maquilhagem 300,00€

44 "Oficina de Som e da Imagem" - Criação e ou adaptação de guiões para pequenos filmes, reais ou de animação. Desenvolvimento de métodos e técnicas de trabalho de imagem e som no computador com programas específicos.

2 x por semana - 2h

2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 250

4h 1 prof.

Grupo 250 4h ----------- -------------

45 "Oficina de Têxteis" - Desenvolvimento de métodos e técnicas dos têxteis. 2 x por

semana - 2h 2º e 3º Ciclos

2 prof.

Grupo 240 4h+4h

8h ----------- ---------- -----------

Consumíveis 250.00€

Page 50: Projecto Educativo - TEIP2

50 Plano de Intervenção

46 "Oficina de Ardósia" - Desenvolvimento de métodos e técnicas do trabalho em ardósia.

2 x por semana

2h

2º e 3º Ciclos

2 prof. Grupo 240

4h+4h 8h

----------- ---------- ----------- Ferramentas específicas

300,00€

47 "Oficina de Cerâmica"- Exploração plástica da 3ª dimensão (forma pela forma, forma função).

2 x por semana

2h

2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 600

4h ----------- ---------- ----------- Consumíveis

200,00€

58 "Oficina de Pintura" - Exploração/contacto com vários materiais e técnicas de pintura.

2 x por semana

2h

2º e 3º Ciclos

Resp. Oficina

4h ----------- ---------- ----------- Materiais

para pintura 250,00€

49 "Oficina Digital" - Projectos de design e redesign realizados em suporte informático.

2 x por semana

2h

2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 600

4h ----------- ---------- ----------- Software 150,00

50 "Espaço D'artes 1" - Promoção de espaços para a experimentação artística em colaboração com professores de outras áreas disciplinares

2x por período em cada turma

Alunos do 1ºCiclo

3ºano ------------- --------

1 prof. Grupo 240

6h ----------- Materiais

para pintura 250,00€

51 "Espaço D'artes" 2- Promoção de espaços para a intervenção artística (ex: pintura de murais e cacifos, esculturas para o exterior, performances, etc )

2 x por semana

4h

2º e 3º Ciclos

-------------- -------- 1 prof.

Grupo 240 8h -----------

Materiais para pintura

1.300,00€

52 "Espaço D'artes 3" - Promoção do contacto com a arte e com diferentes artistas. Visitas de estudo a galerias, museus, ateliers, espectáculos diversos, etc. Realização de exposições e encontros/ workshops com artistas dentro da escola.

1 x por Período

Comunidade Educativa

-------------- ------ 1 prof.

Grupo 240 2h -----------

Transporte visitas de

estudo 1.500,00€

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

Contribuir para o desenvolvimento das capacidades físicas como a destreza, a coordenação, a velocidade, a força, entre outras;

Promover o sentido de responsabilidade e a socialização;

Fomentar e preservação do espaço escolar;

Promover o gosto pela escola e pela exploração de diferentes áreas artísticas;

Desenvolver o conhecimento artístico e cultural e o sentido estético, analítico e crítico dos alunos;

Aperfeiçoar a vertente artística como o resultado de um processo de construção colectiva;

Promover a auto-estima através da prática de actividades artísticas;

Desenvolver e consolidar capacidades nos domínios da expressão e comunicação vocal e corporal;

Proporcionar o contacto directo com artistas e espaços de divulgação cultural (Fund. Serralves, Casa da Música, Festival de teatro de rua “Imaginárius”, etc.).

Avaliação final na disciplina de EF com média superior a 3,5.

Aumentar em 10% a assiduidade dos alunos que frequentam as diferentes oficinas, no fim do projecto;

Apresentação dos trabalhos realizados – um por cada período (act. da 52à 60.);

Participação, em média, de 12 alunos por actividade;

Proporcionar a 90% dos alunos da escola sede a oportunidade experienciarem uma ou mais actividades artísticas à sua escolha;

Aumentar em 10 pontos percentuais os alunos com nível 5 nas disciplinas de EVT, EV e Música;

Realização de 3 visitas de estudo, por ano lectivo a espaços culturais ou encontros/ workshops com artistas na escola.

Média da avaliação final dos alunos na disciplina de EF.

Índice de assiduidade às diferentes disciplinas;

Número de trabalhos realizados;

Registo de presenças da actividade;

% de níveis 5 às disciplinas de EVT, EV e Música;

Número de visitas de estudo realizadas e de encontros/workshops com artistas na escola.

PARCERIAS Junta de Freguesia; Pavilhão Rota Móveis; Pavilhão de Lordelo – cedência de espaços para realização das actividades; Câmara Municipal de Paredes

Page 51: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 51

Acção n.º 9 – "OBSERVATÓRIO SOCIAL"

Conjunto de actividades que visam um olhar integral do aluno no meio. Esta acção promove o contacto directo com as famílias, desde o pré-escolar,

colocando em interacção assistentes sociais, psicólogo e Escola. Esta acção contará ainda com uma aproximação ao Projecto EPIS (Empresários Pela

Inclusão Social), em execução no 3º ciclo do Agrupamento.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Problemas com origem no meio social e familiar que

afectam as aprendizagens dos alunos; Casos familiares preocupantes (alcoolismo, abandono e negligência) que afectam o normal percurso

escolar dos alunos, que é desconhecido ou conhecido tardiamente (ver anexo D);

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito Nº horas

Custos (24/28 meses)

53 "Fase Screening" - sinalização de situações problemáticas. Esta fase é de intensa articulação com Professores titulares/Directores de Turma/famílias.

Ao longo do projecto

Famílias com situações

problemáticas

Professores titulares de

turma DTs

----------

1 prof . Grupo 420

18h ---------------

Consumíveis 500,00€ 54

"Fase de Capacitação" - Desenvolvimento, junto dos vários intervenientes, respostas capazes de conduzir à resolução dos problemas. Esta fase preconiza uma forte articulação com várias instituições da rede social e empresarial.

1 Assistente

Social a tempo inteiro

------- 33.600,00€

55 Fase de Avaliação - permite medir o campo de eficácia das diferentes actividades, reformulando a acção ou alargando a outros casos.

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

Detecção precoce de problemas, com origem no meio social e familiar, que afectam as aprendizagens dos alunos;

Sinalizar/ trabalhar 5 famílias por mês;

Garantir 100% de eficiência na detecção precoce de problemas familiares que afectem a aprendizagem dos alunos (no final do projecto);

Número de famílias contactadas/trabalhadas;

Número de casos familiares problemáticos detectados precocemente (registo dos casos);

PARCERIAS Junta de Freguesia; Segurança Social; Centro de saúde; Empresários para Inclusão Social.

Page 52: Projecto Educativo - TEIP2

52 Plano de Intervenção

GGRRUUPPOO VVII DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO PPAARRAA AA CCIIDDAADDAANNIIAA

Acção n.º 10 – "+ CIDADÃO"- Organização e dinamização de actividades que visam a consciencialização conjunta dos alunos e comunidade para a

importância do cumprimento de regras dentro e fora da sala de aula. Dinamização de recreios nas Escolas problemáticas do 1º ciclo e para a

Comunidade nas interrupções lectivas.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de consciência cívica e respeito pelas práticas de bom cidadão;

Dificuldades na realização dos trabalhos de casa;

Perturbações de recreios.

Alunos e encarregados de educação manifestam falta de respeito pelos valores morais e de cidadania;

Incumprimento de regras assinaladas no Regulamento Interno;

Apenas 1% dos alunos no quadro de Valor;

Apenas 6,2% de alunos no Quadro de Excelência;

Mais de 60% dos alunos não são acompanhados na realização dos trabalhos de casa.

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar

Crédito

Nº horas Custos (24/28 meses)

56 "Turma do Mês"- Distinção da turma que manifesta melhores atitudes de cidadania. Acção para minimizar e prevenir o não cumprimento das regras na sala de aula e na escola e a violência que se verifica no relacionamento de alguns alunos.

1x por mês Alunos

2º e 3º ciclos -------------

----------

1 Prof. Grupo 200

2h ---------- Consumívei

s 100,00€

57

"Oficina do Trabalho de Casa" e "Sala de Estudo" - Os alunos, acompanhados por colegas que frequentem anos de escolaridade mais avançados, resolverão toda a sua actividade de estudo e serão convidados a deixar os livros na escola.

Diariamente Alunos

2º e 3º ciclos

Professores

Grupo 200/230

----------

1 Prof. Grupo 200

22h ---------- Consumívei

s 100,00€

58 "Tutorias pedagógicas" a alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia – resultado da sinalização nos conselhos de turma e /ou por solicitação do Observatório Social

Diariamente Alunos

2º e 3º ciclos

Professores

tutores

----------

1 Prof. Grupo 200

1h ---------- Consumívei

s 100,00€

59 "Quadro de Valor" - Premiar os alunos que no domínio da cidadania revelem atitudes de mérito. 1x por mês

Alunos 2º e 3º ciclos

Cons.Ped. --------

-- 1 Prof.

Grupo 200 1h ----------

Consumíveis

100,00€

60 "Quadro de Excelência" - Premiar os alunos com resultados ao nível da excelência. Final de

cada período

Alunos 1º 2º 3º ciclos

Prof tutores

---------

-------------- ----------

--------------

------------

61

"Patrulha Cívica"- Criação de um grupo de alunos oriundos da "Turma do Mês" e do "Quadro de Valor" que divulguem o Regulamento Interno e, para além disso, supervisionem e orientem os colegas para atitudes de cidadania.

Diariamente Alunos

2º e 3º ciclos --------------

- --------

-- 1 Prof.

Grupo 200 2h

------------

Consumíveis

250,00€

Page 53: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 53

62

"Animar Recreios" - Dinamização de actividades lúdicas, durante os recreios nas escolas EB1 de Noval, EB1 de Estrada e EB1 de Cunha, orientadas por um animador cultural em articulação com professores titulares de turma e A.A.E. e Professores das AEC’s. Actividades socioculturais nas interrupções dirigidas à comunidade (ver Planificação)

3x por semana em cada escola

2h

Alunos EB1 de Noval

EB1 de Estrada

EB1 de Cunha

Profs. Titulares de Turma

A.A.E.

2h 1 Animador

Sócio Cultural

-------

480h 3.360,0

0€

Material Lúdico e didáctico 1.000.00

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

Melhorar a divulgação do Regulamento interno;

Promover a responsabilização dos alunos;

Incutir o espírito de solidariedade;

Promover a consciencialização da importância do cumprimento de regras;

Valorizar os alunos que demonstrem boas práticas de cidadania;

Acompanhar os alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia.

Fazer chegar o Regulamento Interno a toda a comunidade educativa;

Diminuir para metade os casos de indisciplina;

Conseguir em média 2 alunos, por turno, para orientar os colegas mais novos na realização dos trabalhos de casa – TPC (act.60);

Garantir que apenas uma % residual de alunos não faça os TPC;

Proporcionar tutoria pedagógica a todos os alunos sinalizados;

5% dos alunos no Quadro de Valor.

12% dos alunos no Quadro de Excelência

Número de pessoas que tomaram conhecimento do Regulamento Interno;

Número de alunos que ajudam, por turno, na Oficina dos Trabalhos de Casa;

Registos de avaliação mensal entregue por todos os docentes (inclui registos de TPC);

Número de alunos representados no Quadro de Valor e Excelência;

Número de casos de indisciplina nas EB1 visadas.

Número de alunos com tutoria pedagógica.

PARCERIAS CMP

Page 54: Projecto Educativo - TEIP2

54 Plano de Intervenção

PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62

Coordenador da

Actividade/Dinamizador Animador Sociocultural

Enquadramento

teórico

O recreio assumiu, desde alguns anos, um papel ainda mais importante nas

brincadeiras de quem está a aprender os primeiros passos de uma vida com

novas regras.

O projecto de Animação dos Recreios decorre nos estabelecimentos do ensino

pré-escolar e do 1º ciclo bem como no 2º e 3º ciclo de escolaridade.

Para além da animação, cujo intuito é quebrar a rotina diária da escola, os

objectivos do programa passam, ainda, pela estimulação do sentimento de

grupo através da brincadeira que, por seu lado, possibilita que a criança adquira

as capacidades essenciais ao seu crescimento. É através da brincadeira que a

criança enriquece, humaniza e personaliza a realidade; cria a sua própria

individualidade e aprende a relacionar-se com os outros.

HORÁRIO DE TRABALHO

(ver distribuição nas tabelas

seguintes)

PERÍODO LECTIVO INTERRUPÇÕES LECTIVAS

EB1 CUNHA + EB1 NOVAL + EB1 ESTRADA – 20H SEMANAIS;

ESCOLA SEDE – 15 H SEMANAIS

ESCOLA SEDE – 35 H SEMANAIS

Áreas a desenvolver Expressão Dramática

Expressão Plástica Expressão Físico-Motora

Expressão Musical

Objectivos gerais Estimular a criatividade;

Desenvolver o espírito de entreajuda; Promover a confiança; Desenvolver a identidade pessoal.

Resumo A “Animação dos Recreios” desenvolve-se através da realização de actividades

lúdicas e pedagógicas que visam contribuir para estimular o raciocínio do aluno,

bem como desenvolver as suas competências sociais e relações de grupo. Todas

as semanas é elaborado um plano de actividades, que abrangem as áreas a

desenvolver abaixo mencionadas.

O projecto tem como principal objectivo ocupar os tempos não lectivos em que

as crianças permanecem no recinto escolar, com recurso a diversas actividades.

Page 55: Projecto Educativo - TEIP2

55 Plano de Intervenção

ANIMAÇÃO DE RECREIOS – 1º CICLO – Horário do Animador sociocultural - 20 horas

ESCOLAS

HORÁRIO

Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira

Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

E.B. 1 CUNHA

• • •

• •

E.B. 1 NOVAL

• • • •

• •

E.B. 1 ESTRADA

• • • •

ESCOLA SEDE – Horário do Animador sociocultural - 15 horas em período lectivo e 35 horas nas interrupções lectivas

GRUPO OBJECTIVOS ACTIVIDADES PÚBLICO-ALVO CALENDARIZAÇÃO RESPONSÁVEIS

Animação Sociocultural

- Promover o auto-conhecimento, na expectativa de poder contribuir para uma mudança, desejada, ao nível das atitudes / comportamentos;

- Criar espaços lúdico e recreativo

destinado aos alunos facilitando a partilha, convívios, jogos, proporcionando um ambiente de alegria e de prazer;

- Desenvolver de actividades desportivas,

lúdicas e culturais de modo a intensificar o sentimento de grupo;

- Dinamizar o convívio entre alunos,

professores e encarregados de educação.

- Sessão de trabalho/esclarecimento por cada um dos temas escolhidos:

Natal: “Os valores da partilha”;

Semana Cultural: “Biodiversidade”;

Páscoa: “Figuras de Portugal” - Realização de actividades temáticas:

A hora do conto;

Vamos ao Cinema;

O museu de hoje é…

Oficina dos fantoches. - Promoção de concursos:

Cultura Geral;

Karaoke - Realização de campeonatos:

Jogos tradicionais.

Ténis de Mesa;

Comunidade Educativa.

Interrupções das actividades lectivas ao longo do ano:

1º Período – Natal 22/23/28/29/30 Dezembro 2009

Semana Cultural 24/25/26 Março de 2009

2º Período – Páscoa 29/30/31 Março de 2009 06/07/08/09 Abril de 2009

- Animador sócio cultural; - Professores.

Page 56: Projecto Educativo - TEIP2

56 Plano de Intervenção

GGRRUUPPOO VVIIII DDEE AACCÇÇÕÕEESS –– AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO PPRROOJJEECCTTOO EEDDUUCCAATTIIVVOO TTEEIIPP IIII

Acção n.º 11 – “Hora da Verdade"- Esta acção pressupõe a avaliação/reavaliação/readaptação do Projecto Educativo, quer pelo Observatório Interno, quer

pela equipa TEIP. Para além de momentos - REUNIÕES EQUIPA TEIP - que concentram todos os implicados no processo, pretende-se criar outros momentos

(calendarizados no tempo) que permitam uma avaliação da concretização de metas intercalares – REUNIÕES ESPECÍFICAS. Este processo deverá ser sempre

acompanhado pela construção de instrumentos que reúnam a informação necessária aos indicadores de medida.

SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de aprofundamento de mecanismos de auto-

avaliação;

Dificuldades na supervisão do cumprimento dos programas por parte dos Coordenadores de Departamento;

Falta de eficácia na monitorização de aquisição das aprendizagens.

Dificuldade no cruzamento de dados registados por diferentes equipas.

Informação dispersa;

Ausência de classificações superiores a BOM nos domínios avaliados da Auto-avaliação e Avaliação Externa;

Inexistência de propostas para melhorar as áreas onde foram detectados problemas pela equipa de auto-avaliação;

Tarefas equivalentes atribuídas a diferentes estruturas de monitorização;

Atraso na elaboração dos relatórios de auto-avaliação.

Escassez de documentos escritos com dados mensuráveis resultantes das acções/actividades do Agrupamento;

Monitorização da aquisição dos conhecimentos dos alunos demasiado demorada (mais de 1 mês);

Acompanhamento do cumprimento de programas inconsistente em quatro dos seis departamentos, por falta de instrumentos de monitorização.

Nº ACTIVIDADES Frequência Público-

alvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos

Materiais/ Custos

(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Créd.

Nº horas Custos

(24/28 m)

63

Observatório Interno - Equipa multidisciplinar de acompanhamento e monitorização de cumprimento de programas e aquisição de aprendizagens, sugerindo reformulações a planos de recuperação, acompanhamento ou desenvolvimento; contactos com os EE para dar informações acerca da evolução escolar dos seus educandos, com base na aplicação de avaliações diagnósticas e intermédias.

1x por mês

Alunos do

agrupamento

Coordenadora

(Dra. Mónica

Almeida)

----------

1 Prof. Grupo

420 4h ----------

Consumíveis

100,00€

64

Orientação estratégica do PE TEIP - Monitorização e avaliação e todas as acções implementadas, de forma a conferir-lhes intencionalidade, concretizando os propósitos educativos. (ver planificação a seguir)

Mensal CE Professores Grupo 420,

500

----------

Consultora – Profª Dra. Margarida Mano

6.000€ (250€/reu

nião)

Page 57: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 57

OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA

Tornar mais eficaz o acompanhamento e monitorização do cumprimento de programas com aquisição de aprendizagens;

Criar mecanismos de cruzamento de informação com recurso às novas tecnologias;

Desenvolver instrumentos de avaliação interna (auto-avaliação), funcionando como mecanismos de reflexão crítica partilhada.

Garantir o cumprimento das metas de cada uma das actividades no final do projecto;

Garantir o acompanhamento e monitorização do cumprimento de programas com aquisição de aprendizagens, no final do projecto, em todos os departamentos;

Intensificar e melhorar os mecanismos de auto-avaliação, promovendo debates trimestrais na comunidade educativa, envolvendo todos os agentes educativos (Pais, alunos, docentes e não docentes);

Concretizar 90% das acções /actividades do projecto

Bateria de instrumentos de auto-avaliação para avaliar a eficácia do acompanhamento e monitorização do cumprimento de programas e aquisição de aprendizagens.

N.º de acções de melhoria propostas pelas estruturas intermédias para a articulação, usando as novas tecnologias;

Nº de actividades implementadas.

PARCERIAS Universidade de Coimbra (protocolo a estabelecer) Tipo de colaboração: reuniões mensais

Page 58: Projecto Educativo - TEIP2

58 Plano de Intervenção

PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II –

ACT. 64

Esta actividade tem como missão principal orientar a avaliação do projecto educativo TEIP

programado para o período de 2009 a 2011.

A avaliação de qualquer projecto visa promover uma reflexão conjunta sobre o mesmo e sobre os

seus impactos – permitindo, entre outros objectivos, a reformulação ou até a elaboração de um

novo projecto educativo.

Programar-se-á o encadeamento de actividades que se aglutinam, cronologicamente, em 7 etapas

distintas. Pretende-se, com elas, garantir o efectivo acompanhamento das várias acções que

constituem o projecto educativo e compreender os trilhos do percurso efectuado, podendo implicar

reformulações intermédias do processo. Tal monitorização é entendida sob a forma de patamares

de concretização de metas intermédias, com vista às metas nucleares do final do projecto. Isto é,

não obstante existir um projecto e acções programadas a dois anos – metas a longo prazo – o

acompanhamento e avaliação das actividades pressupõe traçar metas a curto e médio prazo.

Para cada uma das etapas, para além de uma sistematização das actividades a desenvolver,

associam-se a elas, de forma contínua, as seguintes variáveis:

Identificação do n.º da acção do projecto educativo avaliada nessa etapa;

Identificação dos intervenientes envolvidos na avaliação;

Delimitação do período de tempo em que decorre a etapa;

Calendarização de reuniões com os intervenientes. Para além das programadas,

podem ou devem ocorrer reuniões sempre que necessário. Estas reuniões

realizam-se em dois grupos distintos:

o Reuniões específicas – momentos de encontro entre os recursos

humanos envolvidos em cada actividade/acção. Podem incluir a

presença do Coordenador do projecto educativo TEIP e/ou do

Consultor.

o Reuniões equipa TEIP – momentos de encontro da equipa responsável

pelo projecto educativo. Incluem sempre a presença do Coordenador

do projecto educativo TEIP e do Consultor.

Para uma melhor assumpção do que se pretende concretizar, esta actividade está sistematizada no

diagrama representado em baixo, onde se explicitam todas as etapas e variáveis que a constituem:

Page 59: Projecto Educativo - TEIP2

59 Plano de Intervenção

1ª ETAPA

• (a) Atribuição das acções -responsáveis

• (b) Planificação das acções com metas intermédias;

• (c) Redacção de protocolos

2ª ETAPA

• (a) Implementação de todas as actividades propostas;

• (b) Monit. dos resultados académicos;

• (c) Monit. dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias;

• Aprovação do plano de melhoria do Agrupamento proposto pelo Ob. Int.

3ª ETAPA

• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;

• (b) Monitorização dos resultados académicos;

• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias;

4ª ETAPA

• (a)Monitorização dos resultados académicos;

• (b) Monitorização do abandono escolar e absentismo;

• (c) Avaliação das actividades.

5ª ETAPA

• a) Implementação de todas as actividades propostas;

• (b) Monitorização dos resultados académicos;

• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias

6ª ETAPA

• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;

• (b) Monitorização dos resultados académicos;

• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias.

7ª ETAPA

• (a) Balanço final de todo o Projecto Educativo TEIP II.

das

acç

ões

d

o P

E TE

IP

Todas

das

acç

ões

d

o P

E TE

IP (a) Todas

(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9

(c) 3

(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

das

acç

ões

d

o P

E TE

IP (a) Todas

(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9

(c) 3

(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

das

acç

ões

d

o P

E TE

IP

(a) 3, 5, 6, 7, 8 e 9

(b) 1, 4, 9 e 10

(c) Todas Nº

das

acç

ões

d

o P

E TE

IP (a) Todas

(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9

(c) 3

(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

das

acç

ões

d

o P

E TE

IP (a) Todas

(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9

(c) 3

(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

das

acç

ões

d

o P

E TE

IP

Todas

• Coord. TEIP

• Coord. acções/actividades

Interv.

• Coord. TEIP

• Coord. acções

• Presidente Ass. Pais

• Coord. Obs. Int.

Interv.

• Coord. TEIP

• Coord. acções

• Presidente Ass. Pais

• Coord. Obs. Int.

Interv.

• Coord. TEIP

• Coord. acções;

• Presidente Ass. Pais

• Coord. Obs. Int.

Interv.

• Coord. TEIP

• Coord. acções;

• Presidente Ass. Pais

• Coord. Obs. Int.

Interv.

• Coord. TEIP

• Coord. acções

• Presidente Ass. Pais

• Coord. Obs. Int.

Interv.

• Coord. TEIP

• Coord. acções

• Presidente Ass. Pais

• Coord. Obs. Int.

Interv.

Setembro a Outubro

de 2009

Novembro a Dezembro

de 2009

Janeiro a Abril

de 2010

Maio a Julho

de 2010

Setembro a Dezembro

de 2010

Janeiro a Abril

de 2011

Maio a Julho

de 2011

REU

NIÕ

ES

ESP

ECÍF

ICA

S

3 Novembro 2009

22 Dezembro 2009

30 Março 2010

29 Junho 2010

21 Dezembro

2010

29 Março 2011

28 Junho 2011

REU

NIÕ

ES

EQU

IPA

TEI

P

29 Dezembro 2009

8 Abril 2010 13 Julho 201028 Dezembro

20107 Abril 2011

12 Julho 2011

Diagrama conceptual – Orientação estratégica do Projecto Educativo TEIP II

Page 60: Projecto Educativo - TEIP2

60 Plano de Intervenção

Preâmbulo:

Toda a orientação estratégica está concentrada na avaliação, acompanhamento, reflexão e

divulgação dos resultados e de todo o processo ligado à implementação do Plano de Intervenção do

Projecto Educativo. Para esta orientação estratégica, que terá os necessários ajustes que a

consultora indicar, prevê-se a sua aplicação em duas fases distintas, uma mais dirigida às

actividades (ou determinadas actividades), outra mais orientada para a estratégia global:

No que respeita à Fase II, tenta-se aqui deixar uma descrição do que se pretende desenvolver em

cada uma das etapas:

1ª Etapa – Negociação

Nesta etapa joga-se uma boa parte do sucesso do projecto educativo. A atribuição de tarefas e

responsáveis por elas, a planificação e a elaboração de protocolos são a mola de impulsão para um

arranque com efectivo sucesso.

2ª Etapa – Operacionalização inicial – momento de reflexão crítica: divulgação da auto-avaliação e

avaliação de final de período

Pretende-se aqui iniciar todo o programa, agilizando procedimentos, dinamizando as acções. Nesta

fase também o Observatório Interno terá a oportunidade de dar a conhecer à comunidade

educativa o plano de melhoria elaborado com base na auto-avaliação e avaliação externa, ocorridas

no ano lectivo de 2008/09.

O final desta fase culminará com uma reunião da equipa TEIP a fim de proceder ao primeiro balanço

global.

3ª Etapa – Operacionalização intermédia: momento de reflexão crítica e reflexão dos resultados,

com divulgação dos Planos de Recuperação; divulgação e reflexão dos resultados do 2º período

Já na posse de todos os elementos capazes de efectuar o real “estado das coisas”, esta etapa

permite proceder a eventuais reajustamentos, prevendo-se uma reformulação de metas.

•reflexão sobre a metodologia seguida no Plano de Intervenção

•planificação da estratégia a seguir

FASE I

(reuniões mensais)

•divulgação de resultados

•discussão e análise das metas intermédias no seio das estruturas intermédias

•delineação da estratégia global

FASE II

(reuniões por etapas - sugeridas no diagrama conceptual anterior)

Page 61: Projecto Educativo - TEIP2

Plano de Intervenção 61

4ª Etapa – Balanço anual: momento de reflexão mais globalizante – balanço crítico do projecto

Terminado um ano lectivo, é o momento ideal para se efectuarem as primeiras ilações,

reorientando caminhos e/ou procedimentos que implicam, entre outras, reajustamentos de

recursos materiais/financeiros e renegociação de recursos humanos.

Esta etapa marca a efectiva transição do projecto para um patamar mais elevado, na busca da

excelência. Demarcados os constrangimentos, agarradas as oportunidades e potenciando os pontos

fortes, pensamos estar preparados para um ano lectivo em que, embora passando pelas mesmas

etapas, o grau de exigência é deveras superior.

5ª Etapa – Operacionalização continuada

De forma comparativa, nesta fase, repetem-se os procedimentos da 2ª etapa, prevendo-se que

muitos dos procedimentos deverão estar já rotinados no quotidiano dos intervenientes.

6ª Etapa – Operacionalização final

Augura-se que esta fase seja o corolário de todas as acções. Embora o projecto ainda esteja a

desenrolar-se é o momento ideal para compreender o grau de progresso já efectuado a todos os

níveis propostos.

7ª Etapa – Balanço final

Chegado o final do projecto, é tempo de efectuar o balanço final. Nesta etapa comparam-se

resultados, medem-se graus de concretização e traçam-se orientações para novos projectos. Com a

compreensão dos pontos fracos e fortes, estamos certos que poderemos compreender melhor as

nossas potencialidades, tentando contornar ou até resolver os constrangimentos. Acreditamos que

nesta fase estaremos, portanto, mais amadurecidos, seguros pelo alcance da excelência em pelo

menos três dos cinco domínios: liderança, organização e gestão escolar, resultados académicos,

prestação de serviço educativo, auto-avaliação.

Claro está que toda a monitorização/avaliação efectuada, em qualquer uma das etapas, envolve

uma panóplia de instrumentos de registo que nos propomos a elaborar, para além dos já existentes

no nosso agrupamento e que são já uma prática enraizada nos nossos processos de

acompanhamento e de melhoria nos vários domínios, aquando da auto-avaliação. Para além

desses, teremos em conta os instrumentos sugeridos pela própria DGIDC no “guião de avaliação dos

projectos TEIP 2”.

Page 62: Projecto Educativo - TEIP2

62 Equipa de coordenação PE/TEIP

66..11.. EEQQUUIIPPAA DDEE CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO PPEE//TTEEIIPP

Nome Grupo de docência Função ou cargo

Prof. Mário Rocha 520 Director

Prof. Paula Susana Faustino 240 Coordenação do Projecto TEIP

Prof. Vítor Silva 530 Subdirector

Prof. Manuel Lourenço 240 Adjunto e Coordenador do PAA

Prof. Nazaré João 110 Adjunta

Prof. Mónica Almeida 500 Coordenadora do Observatório Interno

Presidentes da Associação de Pais

Representante da câmara Municipal de Paredes

Prof. Dra. Margarida Mano CONSULTORA

Page 63: Projecto Educativo - TEIP2

Equipa de Responsáveis das acções 63

66..22.. EEQQUUIIPPAA DDEE RREESSPPOONNSSÁÁVVEEIISS DDAASS AACCÇÇÕÕEESS

Nº DA ACÇÃO ACÇÃO

RESPONSÁVEL

Acção n.º 1

PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"

Prof.ª Lurdes Sá

Acção n.º 2

"NOVO ROSTO, NOVA ALMA"

Prof. Joaquim Teles

Acção n.º 3

"ARTICULANDO"

Prof.ª Teresa Dias

Acção n.º 4

"NOVOS DESAFIOS"

Prof.ª Sandra Sousa

Acção n.º 5

PLANO “INTERVENÇAO PRECOCE-

DO JARDIM AO 2º ANO "

Prof.ª Ana Cristina

Acção n.º 6

"ERA UMA VEZ…/ABC... "

Prof.ª Susana Namura

Acção n.º 7

"EXPERIMENTALIZA"

Prof.ª Natália Leão

Acção n.º 8

"ESPAÇOS D'ARTES E DESPORTO ALTERNATIVO"

Prof.ª Filipa Fonseca

Acção n.º 9

"OBSERVATÓRIO SOCIAL"

Assistente Social

Acção n.º 10

"+ CIDADÃO"

Prof. Lurdes

Acção n.º 11

“HORA DA VERDADE"

Consultora Prof.ª Dra. Margarida

Mano

Page 64: Projecto Educativo - TEIP2

64 Esquema de Articulação Equipa de Responsáveis das acções /Coordenação do PE

66..33.. EESSQQUUEEMMAA DDEE AARRTTIICCUULLAAÇÇÃÃOO EEQQUUIIPPAA DDEE RREESSPPOONNSSÁÁVVEEIISS DDAASS AACCÇÇÕÕEESS //CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO DDOO PPEE

OBSERVATÓRIO

INTERNO

Coordenador PTE /PAA

Serviço de Psicologia e

Orientação

Coordenador

Formação de Pessoal

Docente Não Docente

PROJECTO EDUCATIVO DO

AGRUPAMENTO

Coordenadores de

Departamento

Curricular

Parceiros

Coordenador dos

Directores de Turma e Áreas

Curriculares não

Disciplinares (F.C., A.P., E.A.)

Associação de Pais e

Encarregados de

educação

Assembleia de

Delegados de Turma

Técnicos de Psicologia,

Educação Social, Ciências

da Educação, Serviço

Social

Representantes dos

Assistentes Operacionais

Educação Especial e

Apoio Educativo

CONSULTORA

Page 65: Projecto Educativo - TEIP2

/Caderno de Encargos 65

66..44.. CCAADDEERRNNOO DDEE EENNCCAARRGGOOSS

Page 66: Projecto Educativo - TEIP2

66 /Caderno de Encargos

Page 67: Projecto Educativo - TEIP2

/Caderno de Encargos 67

Page 68: Projecto Educativo - TEIP2

68 /Caderno de Encargos

Page 69: Projecto Educativo - TEIP2

69 Divulgação e Conclusão

77.. DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO EE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO

A divulgação do projecto far-se-á sempre de acordo com as reflexões elaboradas pelas

equipas de coordenação das actividades do Plano de Intervenção. Estas reflexões,

como já se referiu serão alargadas a todas as estruturas intermédias, onde se deverão

propor estratégias de alteração, apontando novos caminhos. O Observatório deverá

zelar por garantir que toda a comunidade conheça os resultados das actividades

desenvolvidas e os seus planos de melhoria.

Para além dos meios formais já existentes, a divulgação do projecto concretizar-se-á

das seguintes formas:

No jornal “O papagaio”;

Na plataforma da escola;

Na página da escola;

Em folhetos informativos.

Um Projecto Educativo é uma realidade dinâmica, pelo que deverá ser enriquecido

com a criação de instrumentos que permitam chegar ao contexto do processo

ensino/aprendizagem. Será imprescindível um corpo docente estável no sentido de

uma maior eficácia na sua concretização.

Na reestruturação do Projecto Educativo, é crucial:

Criar o gosto de vir à Escola;

Cativar os pais para a Escola;

Desenvolver estratégias alternativas para o funcionamento da aula;

Inovar as actividades sócio-culturais intra e extra turma;

Levar a escola ao meio envolvente;

Incutir valores de cidadania.

Um projecto desta natureza só tem sentido, se for avaliado e se atender à cultura da

escola, à sua organização, à sua estruturação para se construir o quotidiano.

Page 70: Projecto Educativo - TEIP2

70

ANEXO A

Informações Gerais DO AGRUPAMENTO

Page 71: Projecto Educativo - TEIP2

71

EB 2,3 de Cristelo – Código 344096 Morada: Rua Dr. Adriano Magalhães, nº201 – 4580-352 Cristelo Contactos: 255 783 280/811 Fax: 255 783 732 Email: [email protected] URL: www.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/

EB1/JI Trás-das-Eiras – Código 291419 Morada: Lugar de Trás das Eiras – 4580-616 Sobrosa Contactos EB1: 255 862 827 Contactos JI: 255 862 621 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4+1JI

EB1/JI Souto – Código 291432 Morada: Lugar de Sobreira – 4580-385 Duas Igrejas Contactos EB1: 255 872 804 Contactos JI: 255 873 124 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 7(1º Ciclo) /JI – 2

EB1/JI Alto da Vila – Código 291456 Morada: Rua das Escolas – Alto da Vila – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 873 105 Contactos JI: 255 871 178 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2

EB1/JI Cunha – Código 291833 Morada: Rua da Escola nº2, nº103 – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 862 272 Contactos JI: 255 861 977 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2

EB1/JI Noval – Código 291845 Morada: Rua da Escola do Noval, nº4 – 4580-673 Vilela Contactos EB1: 255 873 143 Contactos JI: 255 872 538 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 3 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2

Page 72: Projecto Educativo - TEIP2

72

JI Estrada – Código 612558 Morada: Rua Dr. Bernardo Pereira Leite – 4580-358 Cristelo Contactos: 255 785 026 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 700 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1

JI Igreja – Código 616680 Morada: Lugar da Igreja – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 712 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1

JI Perletieiro – Código 640359 Morada: Lugar de Perletieiro – 4580-363 Cristelo Contactos: 255 785 848 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1

JI Barreiras – Código 642836 Morada: Lugar de Barreiras – 4580-371 Duas Igrejas Contactos: 255 863 059 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 2

EB1 Sobrosa – Código 244612 Morada: Lugar da Lage – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 106 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede:6 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4

EB1 Calvário – Código 237334 Morada: Rampa da Escola nº1, nº112 – 4580-645 Vilela Contactos: 255 871 563 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4

EB1 Estrada – Código 221090 Morada: Rua Arnaldo Thedim, nº40 – 4580-351 Cristelo Contactos: 255 784 851 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 200 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5

Page 73: Projecto Educativo - TEIP2

73

ANEXO B

Oferta Educativa e sua Frequência

Page 74: Projecto Educativo - TEIP2

74

ESCOLAS

EB

2

/3

d

e C

riste

lo

EB

1 E

stra

da

EB

1 / J

I T

s d

as E

ira

s

EB

1 S

ob

ro

sa

EB

1 / J

I S

ou

to

EB

1 / J

I A

lto

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EB

1 C

alvá

rio

EB

1 / J

I C

un

ha

EB

1 / J

I N

ova

l

JI E

stra

da

JI P

erle

tie

iro

JI Ig

re

ja

JI B

arre

ira

s

Educação

Pré-

Escolar

----- ----- 20 ---- 48 49 ----- 45 45 24 25 20 49

Ensino

básico

regular

1º Ciclo 110 98 79 149 104 106 110 107 ---- ----- ----- -----

2º Ciclo 519 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----

3º Ciclo 374 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----

Outra

oferta

educativa

PCA

16 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----

CEF 27 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----

EFA 27 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----

Nº Total

de Alunos

964 110 118 79 197 153 106 155 152 24 25 20 49

Page 75: Projecto Educativo - TEIP2

75

ANEXO C

População Escolar

Page 76: Projecto Educativo - TEIP2

76

EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO PPRRÉÉ--EESSCCOOLLAARR Pré-escolar

Idade 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos

Nº de Alunos 38 106 165 7

EENNSSIINNOO BBÁÁSSIICCOO

1º Ciclo Nº de Alunos

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

188 226 216 229

Turmas 9 11 10 10

2º Ciclo Nº de Alunos

5º Ano 6º Ano

282 255

Turmas 11 10

3º Ciclo Nº de Alunos

7º Ano 8º Ano 9º Ano

189 101 84

Turmas 7 4 4

PPEERRCCUURRSSOOSS QQUUAALLIIFFIICCAANNTTEESS

Alunos Turmas

Cursos de Educação e Formação 27 2

Cursos de Especialização

Tecnológica

0 0

Cursos Profissionais de nível III 0 0

EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO DDEE AADDUULLTTOOSS Alunos Turmas

Alfabetização 0 0

Educação Extra--escolar 0 0

Ensino Recorrente 0 0

Outros (EFA) 27 2

Page 77: Projecto Educativo - TEIP2

77

ANEXO D

Meio Sócio-Económico

Page 78: Projecto Educativo - TEIP2

78

IIDDAADDEE MMÉÉDDIIAA DDOOSS AALLUUNNOOSS PPOORR AANNOO DDEE

EESSCCOOLLAARRIIDDAADDEE

Ensino Básico Regular

1º Ciclo

1º Ano 6 anos

2º Ano 7 anos

3º Ano 8 anos

4º Ano 9 anos

2º Ciclo

5º Ano 10 anos

6º Ano 11 anos

3º Ciclo

7º Ano 12 anos

8º Ano 13 anos

9º Ano 14 anos

CEF 16 anos

EFA 38 anos

SSEERRVVIIÇÇOO DDEE AACCÇÇÃÃOO SSOOCCIIAALL EESSCCOOLLAARR

Educação Pré-escolar

Ensino Básico

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

SASE A 0 396 296 183

SASE B 0 78 53 34

Totais 0 474 349 217

Page 79: Projecto Educativo - TEIP2

79

GGRRUUPPOO CCUULLTTUURRAALL EE ÉÉTTNNIICCOO

Descendentes de Emigrantes Etnia Cigana

Educação pré-escolar 0 0

Ensino básico

1º Ciclo 0 0

2º Ciclo 0 0

3º Ciclo 0 0

PPAAÍÍSS DDEE OORRIIGGEEMM DDOOSS AALLUUNNOOSS

País de origem Ensino Básico

Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

PALOP 0 0 0 0

Brasil 0 1 0 0

Índia 0 0 0 0

Paquistão 0 0 0 0

Macau 0 0 0 0

Moldávia 0 0 0 0

Rep. Popular da China 0 0 0 0

Roménia 0 0 0 0

Rússia 0 0 0 0

Timor 0 0 0 0

EU (estrangeiro) 0 0 0 0

Outros Países 0 0 0 0

Page 80: Projecto Educativo - TEIP2

80

PPRROOFFIISSSSÃÃOO DDOOSS PPAAIISS

Educação

Pré-escolar

Ensino Básico

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Categorias Sócio profissionais Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe

Agricultores e pescadores

independentes

0 2 0 0 0 0 0 0

Empresários da Indústria e do

Comércio

9 0 0 0 0 0 0 0

Quadros e Técnicos 15 6 53 32 44 18 22 12

Empregados de Comércio e

Serviços

20 32 55 86 26 50 16 27

Trabalhadores de Produção 225 15 715 68 385 42 218 28

Trabalhadores Agrícolas e de

Pesca

1 1 6 3 3 1 4 4

Pessoal dos Serviços Pessoais

e Domésticos

0 14 1 25 0 18 0 20

Professores 1 4 1 5 1 5 1 0

Militares 0 0 0 0 0 0 0 0

Domésticos 0 20 0 460 0 263 0 167

Desempregados 0 0 9 0 20 0 21 0

Reformados 0 0 0 0 0 0 0 0

Outros 43 112 73 23 57 22 42 17

Costureiras 0 103 0 168 0 117 0 51

Page 81: Projecto Educativo - TEIP2

81

Page 82: Projecto Educativo - TEIP2

82

Page 83: Projecto Educativo - TEIP2

83

CEF

Categorias Sócio profissionais Pai Mãe

Agricultores e pescadores independentes 0 0

Empresários da Indústria e do Comércio 0 0

Quadros e Técnicos 0 0

Empregados de Comércio e Serviços 0 1

Trabalhadores de Produção 11 1

Trabalhadores Agrícolas e de Pesca 0 0

Pessoal dos Serviços Pessoais e Domésticos 0 1

Professores 0 0

Militares 0 0

Domésticos 0 11

Desempregados 1 0

Reformados 0 0

Outros 2 0

Costureiras 0 0

Page 84: Projecto Educativo - TEIP2

84

EESSCCOOLLAARRIIDDAADDEE DDOOSS PPAAIISS Educação

Pré-

Escolar

Ensino Básico

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Habilitações Académicas Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe

Não sabe ler nem escrever 16 8 29 34 20 19 6 5

1º Ciclo completo/4º ano 114 111 482 448 328 270 217 174

2º Ciclo completo/6º ano 124 132 296 333 137 177 62 93

3º Ciclo completo/9º

completo

34 35 46 46 19 24 14 12

Ensino Secundário 10 9 22 40 9 17 4 10

Ensino Superior 1 7 8 16 3 6 2 1

Outros (Formação) 15 5 37 22 27 21 20 10

Sem informação 1 12 4 1 0 0 1 0

Page 85: Projecto Educativo - TEIP2

85

Page 86: Projecto Educativo - TEIP2

86

Não sabe ler nem escrever

3%

4º ano completo54%

6º ano34%

9º ano6%

Ensino Secundário3%

Ensino Superior1%

Outros4%

Page 87: Projecto Educativo - TEIP2

87

AACCEESSSSOO ÀÀSS TTIICC

Ensino Básico

Educação

Pré-escolar

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Computador em casa 55 272 211 155

Internet em casa 20 67 53 36

Sem informação 49 0 0 0

Page 88: Projecto Educativo - TEIP2

88

ANEXO E

Abandono Escolar e Retenções

Page 89: Projecto Educativo - TEIP2

89

AABBAANNDDOONNOO EESSCCOOLLAARR EE RREETTEENNÇÇÕÕEESS

JJII EE 11ºº CCIICCLLOO

Ano

Escolar

Alunos

Matriculados

Ano

de

Escolaridade

Abandono

Escolar

Retenções

JI 1ºCEB Nº % Nº %

2004/05 370 1104 1º ao 4º 9 0,8 61 5,5

2005/06 315 1119 1º ao 4º 9 0,8 46 4,2

2006/07 319 1080 1º ao 4º 0 0 64 5,9

2007/08 320 906 1º ao 4º 0 0 33 3,58%

2008/09 325 863 1º ao 4º 0 0 37 4,29%

2009/10

AABBAANNDDOONNOO EESSCCOOLLAARR EE RREETTEENNÇÇÕÕEESS

22ºº EE 33ºº CCIICCLLOO

Ano

Escolar

Alunos Matriculados Abandono Escolar Retenções

5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º

04/05 285 282 131 93 69 29 22 14 0 1 53 46 64 16 11

05/06 275 259 156 77 82 24 17 13 3 0 36 30 44 18 14

06/07 279 250 136 119 70 11 12 17 9 2 33 39 47 32 7

07/08 268 262 129 103 89 8 4 4 3 0 33 35 28 21 8

08/09 282 255 189 101 84 6 2 1 0 0 21 16 22 16 15

09/10

Page 90: Projecto Educativo - TEIP2

90

AABBAANNDDOONNOO EESSCCOOLLAARR EE RREETTEENNÇÇÕÕEESS

Ano

Escolar

Ano de

Escolaridade

Alunos

Matriculados

Abandono

Escolar (%)

Retenções

(%)

2004/05 5º ao 9º 850 7,94% 22,4%

2005/06 5º ao 9º 845 5,2% 16,8%

2006/07 5º ao 9º 858 6,01% 18,61%

2007/08 5º ao 9º 903 2,7% 14,72%

2008/09

5º ao 9º 939 1,10% 9,88%

2009/10

7,94%

5,20%

6,01%

2,70%1,10%

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009

Abandono Escolar (%)

Page 91: Projecto Educativo - TEIP2

91

ANEXO F

Resultados Escolares

Page 92: Projecto Educativo - TEIP2

92

IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR –– 11ººCCIICCLLOO

2º ANO 3º ANO 4º ANO

ESCOLA 2007/08 2008/09 2007/08 2008/09 2007/08 2008/09

ESTRADA 0,0% 8,33% 0,0% 3,70% 0,0% 7,40%

TRÁS AS EIRAS 11,11% 3,57% 4,35% 0,0% 0,0% 0,0%

SOBROSA 0,0% 0,0% 8,33% 0,0% 0,0% 4,54%

SOUTO 11,43% 12,19% 0,0% 3,03% 0,0% 2,32%

ALTO DE VILA 12,12% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 3,70%

CALVÁRIO 4,17% 4,76% 0,0% 0,0% 3,23% 2,50%

CUNHA 26,47% 25,64% 0,0% 0,0% 7,41% 0,0%

NOVAL 10,81% 28,00% 0,0% 2,94% 11,11% 0,0%

TOTAL 10,42% 11,50% 1,31% 2,31% 2,01% 2,62%

Page 93: Projecto Educativo - TEIP2

93

DDEESSEEMMPPEENNHHOO DDOOSS PPEERRCCUURRSSOOSS AALLTTEERRNNAATTIIVVOOSS

AASSSSIIDDUUIIDDAADDEE

RREESSUULLTTAADDOOSS

((%% DDEE IINNSSUUCCEESSSSOO))

22000077//22000088 22000088//22000099 22000077//22000088 22000088//22000099

NNúúmmeerroo

aalluunnooss

NNºº ffaallttaass

((iinnjjuussttiiffiiccaaddaass))

NNúúmmeerroo

aalluunnooss

NNºº ffaallttaass

((iinnjjuussttiiffiiccaaddaass))

NNúúmmeerroo

aalluunnooss

%%

iinnssuucceessssoo

((aalluunnooss ccoomm

mmaaiiss ddee 33

nneeggaattiivvaass))

NNúúmmeerroo

aalluunnooss

%%

iinnssuucceessssoo

((aalluunnooss ccoomm

mmaaiiss ddee 33

nneeggaattiivvaass))

CCUU

RRSS

OOSS

DD

EE

EEDD

UUCC

AAÇÇ

ÃÃOO

EE

FFOO

RRMM

AAÇÇ

ÃÃOO

OOPPEERRAADDOORR DDEE

RREESSÍÍDDUUOOSS

SSÓÓLLIIDDOOSS

1133 119922 1122 9977 1133 00%% 1122 00%%

JJAARRDDIINNAAGGEEMM -------------- -------------- 1155 114422 -------------- -------------- 1155 66,,77%%

PPEERRCCUURRSSOO CCUURRRRIICCUULLAARR

AALLTTEERRNNAATTIIVVOO

((DDNN NN..ºº11//22000066))

-------------- -------------- 1166 223355 -------------- -------------- 1166 66,,2255%%

Page 94: Projecto Educativo - TEIP2

94

IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR –– 22ºº EE 33ºº CCIICCLLOO

Disciplina

5º ano 6º ano

04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09

CN 8,0% 10,0% 6,6% 14,4% 12,9% 13,0% 11,0% 7,5% 7,5% 11.5%

EVT 4,0% 0,4% 8,8% 5,5% 4,2% 4,7% 0,4% 3,8% 4,7% 0,8%

EF 2,4% 0,8% 5,0% 4,7% 4,0% 2,3% 1,7% 3,3% 1,5% 2,0%

EM 7,1% 6,0% 4,3% 7,1% 4,2% 3,9% 3,8% 8,8% 9,1% 5,6%

HGP 18,8% 11,6% 15,2% 16,3% 13,7% 13,0% 8,9% 18,4% 13,1% 5,9%

Inglês 1 17,6% 16,0% 18,3% 19,1% 15,3% 22,8% 18,1% 26,7% 23,8% 18,2%

LP 17,2% 18,0% 19,1% 14,4% 14,0% 18,1% 11,3% 16,7% 16,3% 11,9%

Matemática 18,4% 18,8% 27,2% 27,2% 16,9% 15,8% 10,1% 18,4% 37,7% 16,5%

% Ins. Por ano 18,7% 13,1% 12,1% 12,7% 7,5% 16,3% 11,7% 15,1% 13,4% 5,5%

Disciplina

7º ano 8º ano

04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09

CFQ 31,5% 33,3% 30,8% 23,6% 15,2% 26,4% 22,5% 17,0% 24,7% 24,0%

CN 25,0% 17,5% 21,4% 20,3% 14,1% 5,8% 16,9% 17,0% 5,2% 16,0%

EA 0,0% 0,7% 9,3% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,8% 0,0% 0,0%

EF 1,8% 3,6% 2,5% 6,5% 1,6% 2,2% 0,0% 0,9% 5,0% 7,0%

ET 0,0% 0,0% 11,0% 4,1% 2,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

EV 3,6% 7,8% 9,4% 8,1% 4,0% 5,5% 0,0% 4,6% 5,2% 8,1%

Francês 18,5% 25,4% 29,9% 14,6% 21,2% 18,3% 18,3% 26,4% 25,8% 6,0%

Geografia 33,3% 16,6% 27,4% 16,3% 21,2% 10,3% 11,2% 36,8% 17,5% 13,0%

História 42,6% 30,4% 59,8% 43,1% 23,3% 20,7% 46,5% 14,2% 35,0% 26,0%

Inglês 3 50,0% 31,9% 35,0% 32,5% 23,3% 24,1% 40,9% 28,3% 32,0% 34,0%

LP 47,2% 33,8% 32,5% 25,4% 13,3% 36,8% 25,4% 39,6% 27,8% 19,0%

Matemática 54,6% 31,9% 20,5% 35,8% 24,5% 28,7% 49,3% 33,0% 41,2% 50,0%

% Ins. Por ano 49,2% 28,2% 32,8% 21,9% 11,6% 17,6% 23,7% 23,2% 20,3% 15,8%

Disciplina

9º ano

04/05 05/06 06/07 07/08 08/09

CFQ 16,9% 14,3% 4,6% 8,4% 8,5%

CN 9,2% 6,5% 0,0% 1,2% 7,3%

EF 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 1,2%

ET 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0%

EV 0,0% 0,0% 0,0% 2,5% 0,0%

Francês 20,3% 11,7% 0,0% 13,3% 19,5%

Geografia 20,0% 6,5% 0,0% 8,4% 19,5%

História 34,4% 23,4% 36,9% 18,0% 24,4%

Inglês 5 23,4% 26,0% 26,2% 30,1% 31,7%

LP 26,2% 22,1% 29,2% 12,0% 18,3%

Matemática 39,0% 36,4% 20,0% 32,5% 32,9%

TIC 5,8% 1,3% 0,0% 1,1% 3,6%

% Ins. Por ano 23,5% 17,3% 9,6% 12,1% 20,2%

Page 95: Projecto Educativo - TEIP2

95

RREESSUULLTTAADDOOSS DDAASS PPRROOVVAASS

DDEE AAFFEERRIIÇÇÃÃOO Taxa de Insucesso

2007/08 2008/09

Português

4º a

no

Interna

15,7% 10,1%

Externa

17,5% 12%

Média Nacional

10,6% 9%

6º a

no

Interna

16,3% 11,86%

Externa

9,3% 15,1%

Média Nacional

6,5% 10%

Matemática

4º a

no

Interna

21,5% 8,2%

Externa

15,4% 14,8%

Média Nacional

8,8% 11%

6º a

no

Interna

37,7% 17,4%

Externa

25,82% 26,4%

Média Nacional

18,30% 21%

RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EEXXAAMMEESS

Taxa de Insucesso

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09

Português

Externa 68% 9% 12% 26,2%

Interna 22% 29% 12% 18%

Média Nacional 46% 14% 17%

Matemática

Externa 71% 80% 58% 38,8%

Interna 37% 20% 33% 33%

Média Nacional 73% 72% 45%

Page 96: Projecto Educativo - TEIP2

96

RREESSUULLTTAADDOOSS CCOOMMPPAARRAATTIIVVOO NNAASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS

CCOOMM MMAAIISS IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

Matemática Língua Portuguesa Inglês Ciências da Natureza História e Geografia de Portugal

22,98%

32,42%

17,1% 17,94%

15,32%

12,95%

21,37% 21,41%

16,40%

7,06%

11%12,17%

16,73%14,73%

9,82%

Evolução do insucesso das 5 piores disciplinas no 2º Ciclo (3º Período)

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

Matemática Língua Portuguesa Inglês F.Química Ciências Naturais História

25,00%

36,63%

33,3%34,38%

22,48%

16,0%

30,55% 31,68%

28,1%

19,79% 19,80%

16,1%14,93%

10,23%13,1%

37,85%

33,66%

24,3%

Evolução do insucesso das 6 piores disciplinas no 3º Ciclo (3º Período)

Page 97: Projecto Educativo - TEIP2

97

ANEXO F1

Metas Específicas Relativas

aos Resultados Escolares

Page 98: Projecto Educativo - TEIP2

98

MMEETTAASS RREELLAATTIIVVAASS

AAOO IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR

Total Escola

INSUCESSO (por ano e ciclo)

CURSO

Ano de

Escolaridade

Situação em Meta prevista

2007/08 2008/09 2010/11

1º CICLO

2º 10,4% 11,5% 3,0%

3º 1,3% 2,3% 1%

4º 2,0% 2,6% 1%

2º CICLO

5º 9,0% 8,0%

2% abaixo da média

nacional

6º 11,1% 5,5%

3º CICLO

7º 18,6% 11,6%

8º 16,5% 15,8%

9º 9,4% 17,9%

INSUCESSO (por escola e ano do 1º ciclo)

ESCOLAS EB1 Ano de

Escolaridade

Situação em Meta prevista

2007/08 2008/09 2010/11

Estrada

2º 0,0% 8,3% 3,0%

3º 0,0% 3,7% 1,0%

4º 0,0% 7,4% 1,0%

Trás-as-Eiras

2º 11,1% 3,6% 3,0%

3º 4,4% 0,0% 0%

4º 0,0% 0,0% 0,0%

Sobrosa

2º 0,0% 0,0% 0,0%

3º 8,3% 0,0% 0%

4º 0,0% 4,5% 0%

Souto

2º 11,4% 12,2% 3,0%

3º 0,0% 3,0% 1,0%

4º 0,0% 2,3% 0%

Alto de Vila

2º 12,1% 0,0% 3,0%

3º 0,0% 0,0% 0,0%

4º 0,0% 3,7% 0%

Calvário

2º 4,2% 4,8% 3,0%

3º 0,0% 0,0% 0,0%

4º 3,2% 2,5% 1,0%

Cunha

2º 26,5% 25,6% 3,0%

3º 0,0% 0,0% 0,0%

4º 7,4% 0,0% 0%

Noval

2º 10,8% 28,0% 3%

3º 0,0% 2,9% 0%

4º 11,1% 0,0% 0%

Page 99: Projecto Educativo - TEIP2

99

(% de alunos com insucesso) 2007/08 2008/09 2010/11

Estrada 0,0% 4,5% 1%

Trás-as-Eiras 4,0% 1,0% 0%

Sobrosa 2,4% 1,3% 0%

Souto 2,5% 4,7% 1%

Alto de Vila 3,2% 1,0% 0%

Calvário 1,7% 1,9% 1%

Cunha 9,7% 10,9% 1%

Noval 4,9% 7,5% 1%

MMEETTAASS RREELLAATTIIVVAASS

ÀÀSS PPRROOVVAASS DDEE AAFFEERRIIÇÇÃÃOO Metas para os resultados das provas de aferição do 4º ano

Nível

Língua Portuguesa Matemática

2008/09 2010/11 2008/09 2010/11

A

88,0% 92% 85,2% 90% B

C

Nacional (% Positivas) 91,0%

89,0%

D

12,0% 8% 14,8% 10% E

Metas para os resultados das provas de aferição do 6º ano

Nível

Língua Portuguesa Matemática

2008/09 2010/2011 2008/09 2010/2011

A

76,5% 91% 84,4% 90% B

C

Nacional (% Positivas) 90,0%

79,0%

D

23,5% 9% 15,6% 10% E

METAS PARA OS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO 9º ANO

Língua Portuguesa Matemática

2008/09 2010/2011 2008/09 2010/2011

5

73,8% 85,0% 61,25% 73,0% 4

3

Nacional (% Posit.) 69,94%

63,80%

2 26,3% 15% 38,75% 27,0%

1

Page 100: Projecto Educativo - TEIP2

100

ANEXO G

Recursos do Agrupamento

Page 101: Projecto Educativo - TEIP2

101

RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS PPEESSSSOOAALL DDOOCCEENNTTEE

Pessoal Docente

Pesso

al D

oc

ente

Ano Lectivo J. Infância

EB1

EB 2/3 Total

TT+AE AEC

2004/2005 18 65 ---- 93 176

2005/2006 20 62 ---- 87 169

2006/2007 14 45+4 24 95 182

2007/2008 15 45+4 24 91 179

2008/2009 15 45+4 24 91 179

2009/2010

Tempo de Serviço e Grupo Etário

Tempo de Serviço

Idade Até 4 anos 5-9 anos 10-19 anos 20-29 anos 30 +anos

Menos de 10

anos

7 3 0 0 0

30-39 anos 9 26 37 0 0

40-49 anos 0 4 52 11 0

50-59 anos 0 0 4 9 5

60 + anos 0 0 2 0 0

Situação Profissional

Com funções

lectivas

Sem funções lectivas mas com funções

Gestão Educativas Outras

Quadro de

Escola

93 1 0 1

QZP 49 0 0 0

Contratados 5 0 0 0

Page 102: Projecto Educativo - TEIP2

102

Absentismo

Número de dias de faltas 2255

Número de dias trabalháveis 365

Número de docentes 149

Percentagem de absentismo 24,12

RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS PPEESSSSOOAALL NNÃÃOO DDOOCCEENNTTEE

Pesso

al N

ão D

oc

ente Ano Lectivo

Assistentes

técnicos

A.O. (EB2/3 + EB1 e JI) Guarda

Nocturno

Total

ME CMP Tarefeiros

2004/2005 7 23+17+5 ---- ---- 2 54

2005/2006 7 22+17+5 ---- ---- 2 54

2006/2007 8 22+17+5 6 14 2 73

2007/2008 8 22+17+5 6 13 2 72

2008/2009 8 22+17+5 6 13 2 72

2009/2010

Tempo de Serviço e Grupo Etário

Tempo de Serviço

Idade Até 4 anos 5-9 anos 10–19 anos 20–29 anos 30 + anos

Menos de 30 anos 2 3 0 0 0

30- 39 anos 5 6 6 0 0

40 -49 anos 2 4 6 0 0

50 – 59 anos 0 4 1 4 3

60 + anos 0 1 0 3 0

Page 103: Projecto Educativo - TEIP2

103

Situação Profissional

Situação Profissional

Quadro Contratado Outro

Apoio Pedagógico 0 0 0

Saúde e Serviços Sociais 0 0 0

Gestão / Administração 4 1 3

Manutenção e Serviços de

Apoio

23 6 13

Absentismo

Número de dias de faltas 813

Número de dias trabalháveis 365

Número de funcionários 50

Percentagem de absentismo 22,44

RREECCUURRSSOOSS FFÍÍSSIICCOOSS

Escolas / JI Salas Cantina Biblioteca

EB 2,3 de Cristelo 24+2 1 1

EB1 e JI Calvário 4 1 (contentor)

EB1 Estrada 6 1 (contentor)

EB1 e JI Sobrosa 4 1 (contentor)

EB1 e JI Alto de Vila 6+2 1

EB1 e JI Souto 5+2 1 (contentor)

EB1 e JI Trás-as-Eiras 5+1 1 1

EB1 e JI Cunha 5+2 1+1 1

EB1 e JI Noval 6+2 1+1

JI de Estrada 1 0

JI de Perletieiro 1 1

JI de Barreiras 2 1

JI de Igreja 1 1