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Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso
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Projecto Educativo TEIP II
Triénio 2009/2011
Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo
“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso
que deve fazer do seu próprio conhecimento”
Platão
ÍÍNNDDIICCEE
1. INTRODUÇÃO 5
2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES 7
PARTE I – QUEM SOMOS? 8
3. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO 8
3.1 _ CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ___________________________________________________ 8
3.2 _ CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ___________________________________________ 11
4. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO 22
PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS 23
5. METAS NUCLEARES E INDICADORES DE AVALIAÇÃO 27
6. PLANO DE INTERVENÇÃO 28
PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13 _________________________________________________ 35
PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14 __________________________________________________ 36
PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24 ____________________________________ 43
PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62 _________________________________________ 54
PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II – ACT. 64 ____________ 58
6.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE/TEIP 62
6.2. EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES 63
6.3. ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES /COORDENAÇÃO
DO PE 64
6.4. CADERNO DE ENCARGOS 65
7. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO 69
ÍÍNNDDIICCEE DDEE IIMMAAGGEENNSS Imagem 1 - Brasão da Vila de Cristelo 8
Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento 9
Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades 10
ÍÍNNDDIICCEE DDEE OORRGGAANNOOGGRRAAMMAASS Organograma 1 - Escolas do Agrupamento 17
Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional 21
Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores 27
ÍÍNNDDIICCEE DDEE QQUUAADDRROOSS Quadro 1 - Princípios Orientadores 7
Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento 13
Quadro 3 - Taxas de Conclusão do Agrupamento 14
Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento 26
AANNEEXXOOSS Anexo A Informações Gerais do Agrupamento
Anexo B Oferta Educativa e sua Frequência
Anexo C População Escolar
Anexo D Meio Sócio-Económico
Anexo E Abandono Escolar e Retenções
Anexo F Resultados Escolares
Anexo F1 Metas Específicas relativas aos Resultados Escolares
Anexo G Recursos do Agrupamento
Introdução 5
11.. IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO
A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza que é, entre outras, função do sistema
educativo, do qual a Escola é um elemento preponderante, contribuir para a realização do
educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e
da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais,
estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um equilibrado desenvolvimento físico.
Segundo o Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, “As escolas são estabelecimentos aos
quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um
dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente
as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida
económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão em condições de
qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar -se a
governação das escolas.”
Trata-se de um projecto que foi pensado e desenvolvido pelo Agrupamento Vertical de
Escolas de Cristelo na sequência de um convite do Ministério da Educação para integrar o
programa de intervenção designado por «Territórios Educativos de Intervenção Prioritária»
(TEIP). Este convite é em nossa opinião, uma oportunidade para desenvolver ferramentas
que consideramos necessárias para enfrentar o conjunto de problemas educativos e
socioeducativos com que este agrupamento se debate.
O nosso Projecto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso” é a expressão
da identidade e autonomia da Escola e apresenta-se como um pólo agregador da
Comunidade Educativa. É um documento essencial da política interna de deste
Agrupamento, cujas principais finalidades são definir as linhas orientadoras da actividade
educativa, clarificar o plano de acção que pretende desenvolver, com vista a melhorar a
qualidade do serviço e promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos. Neste
sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da vida está no
cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser entendido
como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões, da sua
capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.
6
Deste modo, o Projecto Educativo surge como o instrumento que visa possibilitar a
definição e a formulação das estratégias que vão fazer do nosso Agrupamento o espaço
organizacional onde se vencem os desafios educativos, podendo mesmo ser um factor de
inovação, de orientação e condução das mudanças transformadoras da acção educativa,
bem como elemento estruturante do planeamento e de concretização.
Este documento pretende expressar uma dinâmica colectiva de reflexão, em função da
qual se estabeleceu um conjunto de compromissos, muitos dos quais se encontram
presentes no programa de acção a que se propõe este projecto.
Delinear um Projecto Educativo é traçar uma rota, é saber por e para onde se caminha,
envolvendo toda a Comunidade Educativa. É neste documento que podemos encontrar a
orientação que nos permitirá construir o caminho para atingir de forma consciente as
metas a que nos propomos.
Princípios Orientadores 7
22.. PPRRIINNCCÍÍPPIIOOSS OORRIIEENNTTAADDOORREESS
Ad
min
istr
ação
das
Esc
ola
s Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino;
Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa;
Representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa;
Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo;
Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação;
Transparência dos actos de administração e gestão;
Des
en
volv
imen
to d
a A
uto
no
mia
da
Esco
la
A integração comunitária, através da qual a escola se insere numa realidade concreta, com características e recursos específicos;
A iniciativa dos membros da comunidade educativa, na dupla perspectiva de satisfação dos objectivos do sistema educativo e da realidade social e cultural em que cada escola se insere;
A diversidade e a flexibilidade de soluções susceptíveis de legitimarem opções organizativas diferenciadas em função do grau de desenvolvimento das realidades escolares;
O gradualismo no processo de transferência de competências da administração educativa para a escola;
A qualidade do serviço público de educação prestado;
A sustentabilidade dos processos de desenvolvimento da autonomia da escola, elaboração de regimentos dos vários órgãos e estruturas do Agrupamento;
A equidade, visando a concretização da igualdade de oportunidades;
Estabelecimento de parcerias com estruturas do poder autárquico, entidades e instituições ligadas à educação, emprego e saúde.
Quadro 1 - Princípios Orientadores
8
PPAARRTTEE II –– QQUUEEMM SSOOMMOOSS??
33.. CCOONNTTEEXXTTOO EE CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO GGEERRAALL DDOO AAGGRRUUPPAAMMEENNTTOO
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO
33..11..11 CCiiddaaddee ddee PPaarreeddeess
O concelho de Paredes situa-se numa zona intermédia da região de entre Douro-e-Minho,
a qual se designa por Vale do Sousa. O Vale do Sousa tem características geográficas
próprias onde abundam os recursos hídricos favorecendo o sector agrícola.
Em termos de localização, Paredes goza de condições privilegiadas, uma vez que se
encontra a escassos minutos do grande Porto. Por outro lado preserva, ainda, uma
magnífica atmosfera rural.
O concelho de Paredes está inserido na Rota do Românico e na Rota dos Vinhos Verdes,
reunindo um conjunto de equipamentos e meios que poderão proporcionar agradáveis
momentos.
33..11..22 FFrreegguueessiiaa ddee CCrriisstteelloo
Cristelo é uma das freguesias mais pequenas do concelho de Paredes. É pequena, mas
habitada deste tempo muito remotos. A sua localização, num
plano elevado, recorda uma origem guerreira, pois a palavra
vem de Castro. Na maior parte das vezes, os Castros eram
lugares elevados, com penedos circundantes (muralhas
defensivas), nos quais se escondiam populações pobres. Seria
o caso de Cristelo. Quando os romanos aqui chegaram, cerca
de 200 a.C., deram-lhe este nome, pela sua semelhança com
os seus Castros.
Com uma área de 1,15 km2, vivem cerca de 1900 habitantes (em 2001).
Imagem 1 Brasão da Vila de Cristelo
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 9
33..11..33 LLooccaalliizzaaççããoo GGeeooggrrááffiiccaa ee RReeddee ddee AAcceessssiibbiilliiddaaddeess
A rede escolar da nossa escola engloba as freguesias de Cristelo, Sobrosa, Duas Igrejas e a
vila de Vilela.
Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento
Cristelo, pertencente à cidade de Paredes, fica aproximadamente a 37 km do Porto. Este
trajecto pode fazer-se pela A4 (Porto/V.Real), ou pela recente A42 (Porto/Lousada).
10
Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades
33..11..44 CCoonntteexxttoo SSoocciiooeeccoonnóómmiiccoo
A população encontra-se localizada num meio rural onde prevalecem pequenas e médias
empresas ligadas à indústria de mobiliário. O crescimento económico, social e demográfico
tem evidenciado alguns sinais positivos apesar de um grande número de famílias ser
economicamente deficitárias, com um elevado número de pessoas no agregado familiar,
dependentes muitas vezes da reforma de um deles; outras famílias possuem pequenas
oficinas de produção e acabamento de mobiliário em caves, r/chão e/ou anexos das casas
de habitação; um pequeno número de famílias apresenta-se como proprietária de
indústrias, economicamente abastadas, sendo o agregado familiar pequeno. São
características comuns de um número significativo de famílias: a dependência do álcool,
geradora de agressões familiares gravíssimas; a toxicodependência com os seus problemas
inerentes; um baixo nível cultural da maioria dos pais e encarregados de educação,
havendo um número considerável de alunos a habitar com avós e/ou outros parentes mais
ou menos próximos. Tem vindo a aumentar o número de alunos que vive em famílias de
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 11
acolhimento e muitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais provêm das
situações atrás mencionadas.
O absentismo dos alunos tem vindo a decrescer desde a abertura da Escola, no entanto,
muitas destas famílias continuam a considerar que a vinda à Escola é “uma perda de
tempo” e de “gastos acrescidos”, preferindo colocar os filhos como aprendizes nas oficinas
dos pais, dos vizinhos ou de familiares constituindo uma preocupação significativa nas
prioridades educativas.
Registe-se ainda, que as vias públicas entre os lugares das diferentes freguesias são
deficitárias, sendo os transportes regulares escassos e com horários reduzidos. Assim, a
maioria dos alunos é conduzida à Escola e nela tem de permanecer durante os turnos da
manhã e/ou tarde, seguindo o horário das camionetas requisitadas pela Câmara Municipal
de Paredes. A fraca acessibilidade e exiguidade de transportes constitui uma limitação que
dificulta a distribuição o horário dos Funcionários, fazendo com que todos os Professores e
o grosso dos Funcionários usem o seu transporte particular.
3.2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO
33..22..11 OO AAggrruuppaammeennttoo VVeerrttiiccaall ddee CCrriisstteelloo
A sede do Agrupamento é na Escola EB 2/3 de Cristelo, concelho de Paredes, tendo sido
inaugurada em 1995/96, com 468 alunos inscritos no 5º e 7º anos de escolaridade.
Actualmente, este Agrupamento organiza-se de modo Vertical, integrando três EB1, cinco
EB1/JI e quatro JI (Organograma 1), e é frequentado por 2146 alunos.
Desde o ano lectivo 2007/2008, o Agrupamento apostou, também, nas Novas
Oportunidades, desenvolvendo Cursos de Educação e Formação (CEF) e de Educação e
Formação de Adultos (EFA).
Para mais informações, consultar os Anexos A, B e C.
33..22..22 OO MMeeiioo SSóócciioo--EEccoonnóómmiiccoo ee CCuullttuurraall ddoo AAggrruuppaammeennttoo
Relativamente às características socioeconómicas e culturais, os alunos são provenientes
de um meio familiar carenciado visto na sua maioria beneficiar do escalão A. Os pais são,
12
maioritariamente, trabalhadores do sector secundário e as mães domésticas. O seu nível
de escolaridade limita-se ao primeiro ciclo, sendo o 2º ciclo o nível de ensino que se
encontra, a nível percentual, em segundo lugar. Existe um número significativo de alunos
com computador em casa.
Para mais informações, consultar Anexo D.
33..22..33 AAbbaannddoonnoo EEssccoollaarr
A análise da evolução do abandono escolar constitui uma preocupação fulcral com reflexos
no plano moral, humano e social de toda a comunidade educativa.
Num meio precário como o descrito, os Pais e Encarregados de Educação não
compreendem a importância do cumprimento da escolaridade obrigatória dos seus
educandos na inclusão na vida activa, optando, por vezes, por os colocar a trabalhar.
Para contrariar esta tendência, o Agrupamento tem aplicado diversas estratégias que ser
têm verificado eficazes, já que, no início deste triénio a taxa de abandono escolar nos 2º e
3º ciclos desceu de 6,01% para 2,7%, no último ano. Este ano lectivo (2008/2009) ficou-se
pelos 1,10% (gráfico abaixo). No 1º ciclo não se registou qualquer situação de alunos em
abandono.
Para mais informações, consultar o Anexo E.
7,94%
5,20%
6,01%
2,70% 1,10%
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009
Abandono Escolar - 5º ao 9º ano) (%)
PARTE I – QUEM SOMOS? 13
33..22..44 RReessuullttaaddooss EEssccoollaarreess
INSUCESSO DAS DISCIPLINAS NUCLEARES
Ao nível da disciplina de Língua Portuguesa, no triénio anterior, verificou-se uma ligeira melhoria da taxa de insucesso (de 24,8% para 24%).
Relativamente à Matemática, constatou-se que a melhoria foi mais significativa (de 25,6% para 23,7%). No entanto, os resultados apurados
prefiguram um insucesso acima do nível médio nacional.
Para mais informações, consultar o Anexo F.
TAXA DE TRANSIÇÃO DO AGRUPAMENTO
05/06 06/07 07/08 08/09
1º
Cic
lo
2º Ano 3º Ano 4º Ano 2º Ano
3º Ano
4º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
N.º de alunos inscritos 281 283 287 290 254 291 236 227 251 226 216 229
Taxa de Transição 91,3% 98,2% 91,3% 85,4% 98% 94,4% 89,4% 98,7% 98,4% 88,5% 97,7% 97,4%
Taxa de Abandono 0,36% 0,72% 1,7% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
2º
Cic
lo
5º Ano 6º Ano 5º Ano 6º Ano 5º Ano 6º Ano 5º Ano 6º Ano
N.º de alunos inscritos 275 259 279 254 268 262 282 255
Taxa de Transição 87% 88,3% 87,9% 84,9% 87,3% 86,6% 92,6% 94,6%
Taxa de Abandono 8,4% 7,8% 4,73% 4,76% 3,37% 2,3% 2,13% 1,56%
3º
Cic
lo
7º Ano 8º Ano 9º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano
N.º de alunos inscritos 156 77 82 136 119 70 129 103 89 189 101 84
Taxa de Transição 71,8% 76,3% 82,7% 67,2% 76,8% 92,5% 78,1% 79,6% 90,9% 88,4% 84,2% 79,8%
Taxa de Abandono 11,3% 7,23% 1,22% 13,1% 7,63% 4,29% 3,1% 3,9% 0% 0,5% 0% 0%
Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento
PARTE I – QUEM SOMOS? 14
TAXAS DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO
Taxa de Sucesso Valor esperado
1º Ciclo
2005/06 91,3% 94,8%
2006/07 94,4% 95,2%
2007/08 98,4% 95,4%
2º Ciclo
2005/06 88,3% 88,9%
2006/07 84,5% 88,6%
2007/08 86,6% 91,6%
3º Ciclo
2005/06 82,7% 82%
2006/07 89,9% 78,1%
2007/08 90,9% 80,6%
Quadro 3 - Taxas de Conclusão por ciclo no Agrupamento
Nota: Os valores esperados para o 1º e 2º Ciclos são baseados nos valores médios
nacionais, segundo a GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação). No
que respeita ao 3º Ciclo, os valores esperados são calculados tendo em conta o IDS
(Índice de Desenvolvimento Social) do concelho de Paredes, referenciado na IGE
(Inspecção Geral da Educação).
QUALIDADE DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO
A qualidade de sucesso é um indicador manifestamente importante quando se
pretende colocar o Agrupamento ao nível da excelência. Pensamos que, resolvido o
problema do insucesso, temos de expectar que a qualidade do sucesso aumente. Para
tal, criou-se, neste momento, dois indicadores que nos medem tal parâmetro: i) % de
alunos com zero negativas; ii) quadro de excelência – define-se pelo universo de
alunos com média igual ou superior a 4,5 em todas as áreas curriculares e com todos
os níveis superiores a 3.
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
49,5% 50,2% 48,0% 48,6%59,3%
Qualidade de sucesso(% de alunos com zero negativas)
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 15
TAXAS DE INSUCESSO E DE RETENÇÕES A monitorização dos resultados escolares foi elaborada com base numa monitorização
interna em consonância com a equipa de autoavaliação da escola – Anexo F.
Após uma análise dos referidos resultados, salienta-se o seguinte:
Para o 4º ano, a taxa de retenção desceu consideravelmente entre 2005 e
2008. Nos 2º e 3º anos há oscilações, verificando-se, contudo, taxas inferiores
para o 3º ano;
No 5º ano, a taxa de retenção tem diminuído e situa-se abaixo da média
nacional nos dois últimos anos lectivos. A taxa de insucesso oscilou dentro de
um pequeno intervalo percentual;
No 6º ano, em 2007/08 houve um decréscimo da taxa de retenção, ainda que a
taxa de insucesso tenha vindo a aumentar desde 2005/06. A taxa de retenção
nacional situa-se abaixo da verificada para os dois últimos anos lectivos;
No 7º ano, em relação à taxa de retenção, verifica-se um decréscimo com
tendência de aproximação à média nacional. A taxa de insucesso revela
igualmente uma melhoria gradual;
No 8º ano, entre 2004 e 2007 houve aumento quer na taxa de insucesso quer
na taxa de retenções, tendo ambas diminuído no último ano lectivo. A taxa de
retenção nacional encontra-se abaixo dos valores obtidos entre 2004 e 2008;
No 9º ano, a taxa de retenção e a de insucesso registam um decréscimo entre
2004 e 2007, aumentando no ano lectivo de 2007/08. É de salientar que a taxa
de retenções, durante todo este período, situa-se abaixo da média nacional.
Para mais informações, consultar o Anexo F.
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
6,1%6,6%
6,3%
5,1%6,2%
Qualidade de sucesso(Quadro de Excelência)
16 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
33..22..55 RReeccuurrssooss ddoo AAggrruuppaammeennttoo
RECURSOS HUMANOS
O Agrupamento conta com 179 elementos pertencentes ao corpo docente. Destes,
8,4% exercem funções nos JI’s, 40,7% nas EB1´s e 50,8% na EB 2,3.
O pessoal não docente distribui-se por três categorias: 8 assistentes técnicos, 60
assistentes operacionais.
Para além do pessoal docente e não docente, o agrupamento conta também com um
Psicólogo, uma Assistente Social integrada no projecto EPIS e um Técnico de
Informática (em regime de pagamento de serviços).
RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS
A EB 2,3 funciona num só edifício de dois pisos composto por 24 salas e 2 contentores
destinados a actividades lectivas. Entre estas salas constam: 2 laboratórios de Ciências
da Natureza, 1 laboratório de Físico/Química, 1 laboratório de Ciências Naturais, 3
salas de Educação Visual e Tecnológica, 2 salas de Educação Musical, 1 sala de
Educação Visual, 1 sala de ET e 1 sala de TIC. A EB 2,3 é constituída ainda por um
campo de jogos no exterior do edifício para a prática das aulas de Educação Física.
Existem, ainda, algumas instalações de apoio, nomeadamente: gabinete do C.E., sala
de convívio de alunos, gabinete de psicologia, gabinete EPIS, espaço para o Clube de
Inglês, bar, cantina, papelaria, reprografia, Serviços de Administração Escolar, sala de
professores, 2 salas de directores de turma, sala de convívio de funcionários, 2
gabinetes de apoio a alunos do ensino especial, gabinete médico, balneários, sala
multimédia, espaço para a Rádio escolar, Casa das Letras e BE/CRE (biblioteca). Nas
horas em que tal é possível, aproveitou-se uma zona da cantina para servir de sala de
aula, com o objectivo de colmatar a falta de espaços.
Nas EB1´s e EB1/JI’s, o número de salas varia entre 4 e 10 enquanto que os JI´s têm
apenas uma ou duas salas. Todos estes estabelecimentos possuem cantina, à excepção
do JI de Estrada e quatro deles possuem biblioteca. A EB1/JI de Alto de Vila e o JI de
Igreja estão equipados com sala gimnodesportiva.
17 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
Escola EB 2, 3 de Cristelo
E.B.1 e J.I.
E.B.1
J.I.
Alto da Vila Cunha Noval Souto
Calvário Sobrosa
Estrada Igreja Barreiras Perletieiro
Trás-das-Eiras
ESC
OLA S
ED
E
Organograma 1 - Escolas do Agrupamento
Estrada
18 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
RECURSOS PEDAGÓGICOS JÁ EXISTENTES
O Agrupamento tem vindo a desenvolver, enriquecer e promover clubes e projectos
para a motivação e integração dos alunos. Enunciam-se, aqui, esses clubes/projectos,
articulando, agora, nos grupos de Acções TEIP II propostas:
Para além de todas estas iniciativas, tem sido preocupação de todos nós incluir no
Plano Anual de Actividades propostas de trabalho diversificadas no sentido de cativar
os alunos, criar-lhes o gosto pela vinda à Escola, bem como proporcionar o
envolvimento da comunidade educativa. Todavia, estes clubes/projectos revelam-se,
ainda, manifestamente insuficientes de forma a ir de encontro às acções a promover
no âmbito do Projecto TEIP II. A título de exemplo aponta-se a necessidade de
promover/dinamizar actividades enquadradas nas Acções TEIP “Plano de Eficácia dos
serviços prestados”; “Rede de Articulação Vertical”, para além de intensificar a organização
sistémica dos projectos já existentes.
Para mais informações, consultar Anexo G.
PARCEIROS E TIPO DE PARCERIAS
CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES (CMP)
Esta é, indubitavelmente, o nosso parceiro mais privilegiado. Nos últimos anos, a
parceria com a CMP tem vindo a intensificar-se, não apenas no domínio da logística
Plano de atracção das famílias à
Escola
Biblioteca (integrada na BE/CRE desde 2003);
Projecto Promoção para a Saúde;
Projecto de Protecção Civil;
Rádio-Escola.;Clubeda Culinária.
A Escola personaliza-se
Projecto Moodle na Escola; Jornal “O Papagaio”;ClubeTV Escola/Multimédia.
Promoção da literacia ao
longo da vida
Casa das Letras;
Biblioteca
Plano de acção do sucesso
académico pela excelência
Projecto Artmatrix;
Clube de Francês;
Clube de Inglês;
Clube de Leitura;
Clube da Matemática
Clube de Música
Plano de Educação
para a Cidadania
Clube do Ambiente;
Clube Têxtil;
Clube Europeu;
Desporto Escolar.
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 19
(inclui gestão de espaços e alguns recursos humanos dos Jardins e 1º ciclo), mas
também nas relações pedagógicas. Contribuiu claramente para isso a implementação
das Actividades de Enriquecimento do Currículo (AEC), não tendo sido esse o único
factor de aproximação. As sinergias que, tanto a direcção do agrupamento como a
CMP, têm promovido para colocar a escola e a educação no centro do debate político,
têm-se constituído em verdadeiras pequenas vitórias, que tanto orgulham ambas as
partes. Esta excelência de relação pode ser ainda incrementada quer com a
transferência de competências, ao abrigo do Decreto-Lei nº 144/2008, quer com o
novo enquadramento de autonomia, preconizado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, já
para não falar da aposta do concelho da Escola até ao 12º ano e da recente construção
dos novos Centros Escolares a cargo da autarquia.
OUTROS PARCEIROS
ASSOCIAÇÕES DE PAIS
Não obstante não existir, ainda, constituída a Associação de Pais do
Agrupamento, estão já formadas 3 Associações: Associação de Pais de
Calvário; Associação de Pais de Sobrosa e Associação de Pais da Escola
Sede.
Todas estas associações têm contribuído energicamente para uma
Escola de qualidade, estando sempre ao dispor dos órgãos de gestão,
intervindo em todos os instrumentos de referência do Agrupamento:
Regulamento Interno; Plano anual de Actividades; Projecto Orçamento.
FUNDAÇÃO “A LORD”
Participa e apoia vários eventos culturais promovidos pelo
Agrupamento. Promove, também, iniciativas do mesmo carácter,
convidando sempre os seus parceiros a intervir. Para além disso, está
sempre aberta ceder os seu espaços para encontros e debates
ocasionais e de grandes grupos.
CRUZ VERMELHA DE VILELA
Sempre atentos às necessidades, mormente dos nosso alunos com
Necessidades Educativas Especiais e à sua particular necessidade de
transporte.
20
CERCI AMARANTE
Protocolo contratualizado para o próximo ano lectivo, com vista ao
programa de Transição para a vida Activa dos alunos com Necessidades
Educativas Especiais.
COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, POLITÉCNICO E UNIVERSITÁRIO
(CESPU) DE GANDRA
Protocolo assinado, em articulação com a autarquia, no âmbito da
saúde oral, para todo o Agrupamento.
BRICOMARCHÉ;
MAXMAT;
HORTO DE VILA NOVA DE CARROS;
RESTAURANTE “O CASINETE”;
RESTAURANTE “O REQUINTE”;
QUINTA DOS AMORES.
Todas estas instituições protocolaram com o Agrupamento no sentido
de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos dos CEF, no
âmbito do Programa Novas Oportunidades.
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento 21
33..22..66 EEssttrruuttuurraa OOrrggaanniizzaacciioonnaall ee FFuunncciioonnaall
Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional
Conselho Geral
Director
Conselho Pedagógico
Coordenador Directores de
Turma
Directores de Turma 2º/3º ciclos
Coordenador da equipa de
supervisão das AEC e CAF
Coordenador de Projectos
Educativo e ACC
6 coordenadores departamento
curriculares
Pré-EscolarDocentes do
Ensino Pré-Escolar
1º CicloDocentes do 1º
ciclo
Dep. Matemática e Ciências
Experimentais
Grupo Matemática
Grupo CFQ
Grupo CN
Grupo TIC/ET
Dep. Línguas
Grupo Língua Portuguesa
Grupo Inglês
Grupo Francês
Dep. Ciências Sociais e Humanas
Grupo Hist./HGP
Grupo Geografia
Grupo EMRC
Dep. Expressões
Grupo Educação Musical
Grupo Educação Física
Grupo EVT/ET
Grupo Educação Especial
Grupo EV
Director
Coordenador PTE e Plano Anual de
Actividades
Coordenador da equipa de
articulação curricular
Coordenador BECRE
Representante dos Pais/E.E.
Coordenador do Observatório
Interno
Conselho Administrativo
22
44.. OOSS PPRROOBBLLEEMMAASS DDOO NNOOSSSSOO AAGGRRUUPPAAMMEENNTTOO
Atentando aos principais eixos de intervenção deste Projecto Educativo TEIP,
explanados no diagrama seguinte, optou-se por distribuir os problemas diagnosticados
por esses eixos, de forma a facilitar a sistematização da acção.
Eixos de Intervenção
Organização Escolar
Alunos
Comunidade educativa
— Falta de pavilhão
gimnodesportivo;
— Falta de espaços cobertos
nas EB1/EB2,3;
— Sobrelotação da Escola
sede;
— Acessibilidades estruturais
(rampa de acesso,
elevadores, estacionamento);
— Deficiente articulação entre
escola/família/alunos em
relação à avaliação;
— Falta de transportes que
encurtem distâncias entre as
diversas escolas do
Agrupamento;
— Dificuldades financeiras
para articulação entre o
JI/EB1/EB2,3.
— Dificuldades na compreensão da leitura, expressão escrita e
conhecimento explícito da língua (relatório das provas de aferição);
— Resultados das Provas de Aferição inferiores à média nacional no 4º
ano e 6º ano de LP;
— Elevado insucesso no 2º ano (sobretudo EB1Cunha e EB1 Noval,
25,6% e 28%, respectivamente) – anexo F1;
— Elevado insucesso em escolas do 1º ciclo: EB1 Cunha (10,9%) e EB1
Noval (7,5%) – ver anexo F1;
— Insucesso escolar – disciplinas de Matemática; LP; Inglês, CN; História
– ver anexo F;
— Dificuldades no raciocínio lógico e abstracto, nomeadamente no que
concerne à disciplina de Matemática;
— Absentismo/abandono superior a 0%;
— Número significativo de alunos com NEE de carácter permanente no
pré-escolar e no 1º, 2º e 3º ciclo;
— Taxa de retenção superior à média nacional = 14,72%
— Alunos apresentam dificuldades de aprendizagem de carácter
temporário no 1º, 2º e 3º CEB;
— Elevado nº de alunos com poucos hábitos de estudo;
— Aumento do nº de casos de alunos com comportamentos
desajustados;
— Falta de regras de convivência social;
— Problemas articulatórios da língua e da fala.
— Pouco
envolvimento dos
Encarregados de
Educação/Pais na vida
escolar dos alunos e o
consequente
alheamento em relação
à escola;
— Alcoolismo com
violência doméstica;
— Carências
alimentares;
— Falta de
expectativas em
relação à escola.
Principais eixos de
intervenção
Alunos
Comunidade educativa
Organização escolar
Parte II - A Escola que Queremos 23
PPAARRTTEE IIII -- AA EESSCCOOLLAA QQUUEE QQUUEERREEMMOOSS
O nosso Agrupamento quer estar atento à mudança e às necessidades específicas da
comunidade educativa. Para tal, definimos um conjunto de metas, objectivos e
estratégias que pensamos ser as mais indicadas para o desenvolvimento pessoal e
social de todos os intervenientes no processo educativo.
24 Parte II - A Escola que Queremos
OOBBJJEECCTTIIVVOOSS
GGEERRAAIISS OOBBJJEECCTTIIVVOOSS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS MMEETTAASS
CCuu
rr ttoo
PPrr aa
zz oo
Cumprir a função
socializadora da
escola
Estimular a cooperação das Associações e
Autarquias em parceria com a Escola;
Proporcionar um convívio saudável, de modo a
criar um clima de confiança e harmonia.
Promover a participação de alunos no Jornal Escolar;
Realizar actividades conducentes ao desenvolvimento de
atitudes e valores que promovam o saber-estar e a
interacção em grupo.
Garantir a publicação de artigos dos
alunos 3º ano, e 4 turmas do 2º e 3º
ciclos em todos os artigos.
Fomentar nos
Alunos a Educação
para a Cidadania
Reconhecer a importância social das normas de
comportamento, respeitando os interesses dos
outros com base em critérios de reciprocidade,
promovendo a cidadania;
Valorizar o respeito pelo ambiente e pelo
património cultural;
Favorecer o desenvolvimento pessoal e social dos
alunos, tendo em vista a formação de cidadãos
tolerantes, autónomos e civicamente
responsáveis.
Incentivar os alunos para uma participação nas escolhas
dos seus órgãos representativos;
Fomentar nos alunos comportamentos correctos de
cidadania;
Envolver directamente os alunos e a comunidade em geral
no respeito pela higiene e salubridade pública;
Valorizar o Quadro de Valor;
Realizar exercícios de protecção civil;
Dinamizar palestras relativas à saúde, ambiente, entre
outras.
Garantir uma participação superior a
90% nas reuniões mensais de
Assembleia de Delegados;
Dinamizar anualmente a Associação
de Estudantes;
Promover, anualmente, uma equipa
de patrulha cívica e protecção civil;
Aumentar em 50% o nº de alunos em
Quadro de Valor;
Promover o
desenvolvimento de
competências na
área das TIC
Proporcionar aos Alunos a utilização e
aprendizagem das Novas Tecnologias;
Adquirir conhecimentos que lhes permitam a
aplicação das TIC a novas situações.
Aumentar o número de salas com equipamento
informático;
Promover acções de formação em novas tecnologias;
Divulgar a informação através da internet com interacção
dos alunos;
Dinamizar a rádio-escola.
Equipar todas as salas com
computador; projector e /ou quadro
interactivo;
Garantir a actualização da página da
internet e moodle do agrupamento
semanalmente;
Garantir o funcionamento diário da
rádio-escola.
Parte II - A Escola que Queremos 25
OOBBJJEECCTTIIVVOOSS
GGEERRAAIISS OOBBJJEECCTTIIVVOOSS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS MMEETTAASS
LL oonn
gg oo
PPrr aa
zz oo
Diminuir os níveis de insucesso escolar, com relevo e incidência nas disciplinas nucleares; 2º e 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval
Combater o insucesso escolar quer a nível institucional, através da diminuição das taxas de reprovação, quer a nível pedagógico através de uma melhor preparação para a vida, desenvolvendo o gosto pela aprendizagem e pela participação na vida escolar.
Reforçar o apoio a estas Escolas (de maior insucesso) com a aulas de apoio individual e co-docências;
Definir planos de intervenção intermédios, com o acompanhamento e intervenção da consultora;
Fomentar a articulação vertical por excelência; Fomentar hábitos de leitura e investigação; Incentivar a frequência da Biblioteca Escolar; Definir Plano de Formação de Pessoal Docente e não
Docente em função das necessidades específicas.
Baixar para 3% os níveis de insucesso escolar face ao triénio anterior no 2º ano e 1% no 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval;
Aproximar o sucesso educativo à média do agrupamento nas Escolas EB1 de Cunha e Noval.
Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania
Combater a indisciplina, a agressividade, a violência, o que implica a formulação de regras comportamentais claras e inequívocas e a aplicação das respectivas sanções em tempo útil;
Prevenir as situações de indisciplina; Promover a segurança na escola.
Promover o debate e a reflexão em torno das regras definidas no Regulamento Interno;
Aplicar de forma rápida e eficaz as medidas sancionatórias definidas no Regulamento Interno.
Diminuir 20% dos casos de indisciplina e mau comportamento
Contribuir para que os alunos, cumprindo a escolaridade obrigatória, adquiram as ferramentas fundamentais para uma integração na vida activa
Adquirir conhecimentos teórico-práticos que tornem os alunos aptos a exercer tarefas relacionadas com o mundo envolvente e/ou um possível prosseguimento de estudos.
Sensibilizar para a importância do sucesso pessoal, profissional e social;
Estabelecer protocolos com agentes externos e/ ou parceiros do agrupamento;
Incrementar a utilização crescente das TIC na Escola; Promover o acesso à Escola Virtual na sala de estudo;
Gabinete de Apoio ao Aluno e Biblioteca; Valorizar o Quadro de Excelência.
Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar, aumentado o número de alunos incluídos no Quadro de Excelência;
Garantir a todos os alunos com CEI o acesso a um estágio de preparação para a vida activa, no âmbito do seu PIT;
Garantir que 100% dos alunos adquiram competências sociais e cognitivas para o mundo do trabalho com o auxílio das TIC.
Aperfeiçoar os canais de
comunicação/informação entre todos os
intervenientes da Comunidade Escolar;
Intervir de forma mais eficaz nas possíveis
situações de abandono escolar;
Diversificar a oferta formativa;
Sinalizar todas as situações passíveis de intervenção;
Promover a orientação vocacional e profissional dos alunos;
Desenvolver projectos artísticos e desportivos;
Fomentar a comunicação Escola/Encarregados de
Atingir a meta de 0% de abandono
escolar.
26 Parte II - A Escola que Queremos
OOBBJJEECCTTIIVVOOSS
GGEERRAAIISS OOBBJJEECCTTIIVVOOSS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS MMEETTAASS
Diminuir a taxa de abandono escolar. Educação;
Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo
acompanhamento dos seus educandos;
Criar um gabinete de apoio ao aluno.
Aumentar a
participação dos
Encarregados de
Educação nas
actividades
desenvolvidas pelo
Agrupamento
Aumentar a participação dos diferentes membros
da comunidade educativa na vida escolar.
Dinamizar actividades culturais, desportivas e lúdicas para a
comunidade educativa;
Apelar a uma maior intervenção dos Encarregados de
Educação na preparação das actividades.
Aumentar em 50% a participação dos
Encarregados de Educação nas
actividades
Renovar as
instalações e
equipamentos
Melhorar os espaços físicos da escola;
Adquirir novos equipamentos e recursos
educativos;
Substituir os equipamentos danificados ou em
mau estado de utilização.
Requalificar as instalações de algumas salas de aula, da
biblioteca, da sala dos professores, dos serviços
administrativos e do conselho executivo;
Renovar a imagem exterior da escola (edifício, portões e
jardim);
Criar espaços próprios para o funcionamento dos gabinetes
do psicólogo e da representante do Projecto EPIS na escola;
Requalificar equipamentos informáticos;
Promover, junto das entidades competentes, a construção
de um recinto desportivo;
Melhorar as condições de higiene nas casas de banho.
Equipar a biblioteca, garantindo que
todo o material está devidamente
identificado e organizado, de acordo
com o bibliobase e controlo de código
de barras;
Garantir a higiene permanente das
casas de banho, garantido as
condições básicas de higiene.
Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento
27 Metas Nucleares e Indicadores de Avaliação
55.. MMEETTAASS NNUUCCLLEEAARREESS EE IINNDDIICCAADDOORREESS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO11
Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores
1 No anexo F1 estão delineadas as metas específicas.
Metas Nucleares
Melhorar os resultados escolares
Baixar para 3% o insucesso no 2º ano e 1% nos restantes anos face ao triénio anterior
Melhorar a taxa de sucesso em 2 pontos percentuais no 2º e 3º ciclo relativamente à média nacional
Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar
Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania -diminuir em 20% os casos de indisciplina;
Atingir uma taxa de 0% de abandono escolar,
Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas actividades
Indicadores de Avaliação
Txas de Insucesso Escolar
Quadros De Excelência;
Taxas de alunos com zero negativas
- Relatório DT- Taxa de Indisciplina- Nº de processos disciplinares
Taxa de abandono
Contabilização dos Enc.Ed. nas reuniões com DT's e actividades do PAA
PCT
PCT
PCT PAA
PAA PCT
PAA PCT
OPERACIONALIZAÇÃO
28 Plano de Intervenção
66.. PPLLAANNOO DDEE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO
Neste capítulo apresenta-se o plano de intervenção traçado, com vista à resolução dos problemas diagnosticados. Para além das acções e sua
descrição, foram, também, incluídos os recursos e custos das acções. Na secção 6.1. apresenta-se a sistematização do balanço de recursos humanos
e financeiros do Projecto, no denominado “Caderno de Encargos”. Antes, nos quadros seguintes, caracteriza-se o público-alvo e os recursos humanos
existentes no Agrupamento.
Pré-
escolar 1º
Ano 2º
Ano 3º
Ano 4º
Ano Total
1ºCiclo
5º Ano
6º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
TIPO 2 B2 B3 Total
JI Estrada 24 24
JI Igreja 20 20
JI Perlitieiro 25 25
JI Barreiras 49 49
EB1/JI Trás-das Eiras 20 24 26 26 22 98 118
EB1/JI Souto 48 36 37 45 32 150 198
EB1/JI Alto da Vila 49 20 19 30 29 98 147
EB1/JI Cunha 45 24 32 32 23 111 156
EB1/JI Noval 45 18 33 18 33 102 147
EB1 Sobrosa 18 14 18 26 76 76
EB1 Calvário 24 21 21 25 91 91
EB1 Estrada 24 34 23 28 109 109
EB 2,3 de Cristelo
2º Ciclo 268 290 558
3º Ciclo 140 168 112 420
CEF 70 70
EFA 14 14 28
Total 325 188 216 213 218 835 268 290 140 168 112 70 14 14 2228
29 Plano de Intervenção
Pessoal não docente
Pessoal docente
Assistente
Operacional Assistente
Técnico Grupo recrut.
Contratados Professores Professores Titulares
JI Estrada 1 0 100 0 1 0
JI Igreja 1 0 100 0 1 0
JI Perlitieiro 2 0 100 0 1 0
JI Barreiras 1 1 100 0 1 1
EB1/JI Trás-as-Eiras 2 1 100 0 0 1
110 0 4 0
EB1/JI Souto 2 2 100 0 2 0
110 0 6 1
EB1/JI Alto da Vila 3 1 100 0 2 0
110 0 3 2
EB1/JI Cunha 4 0 100 0 2 0
110 1 4 0
EB1/JI Noval 5 0 100 0 2 0
110 0 5 0
EB1 Sobrosa 1 0 110 0 4 1
EB1 Calvário 2 0 110 0 5 0
EB1 Estrada 2 0 110 0 4 1
Professores de apoio --- --- 100 0 4 0
EB 2,3 de Cristelo 24 8
200 0 8 3
210 1 2 0
220 0 5 1
230 2 11 0
240 1 10 0
250 0 4 0
260 2 3 0
290 2 2 0
300 1 2 0
320 0 1 0
330 0 3 0
400 1 2 0
420 0 2 0
500 3 3 0
510 1 3 0
520 2 3 0
530 0 1 0
540 1 1 1
550 1 0 0
560 1 0 0
600 1 2 0
620 2 1 0
910 1 3 1
Total 50 13 24 123 13
30 Plano de Intervenção
GGRRUUPPOO II DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE AACCÇÇÃÃOO ""FFAAMMÍÍLLIIAASS ÀÀ EESSCCOOLLAA"" Acção n.º 1 – PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"- Conjunto de actividades que visam promover a cultura, através da formação contínua ou
sob o ponto de vista não formal e informal para os Encarregados de Educação (EE) e toda a Comunidade Educativa (CE).
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Baixas expectativas dos EE face às potencialidades da
Escola;
Pouco envolvimento dos EE no acompanhamento dos seus educandos;
Falta de competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos;
Baixa literacia dos Encarregados de Educação;
Baixas expectativas dos alunos face à Escola.
Cerca de 50% dos pais e EE não valorizam a escola;
Aproximadamente 35% dos EE não comparecem com regularidade às convocatórias dos Directores de Turma;
Mais de 60% dos EE têm dificuldades em acompanhar os seus educandos de uma forma eficaz;
Cerca de 70% dos boletins que são entregues aos EE ficam incompletos ou mal preenchidos;
Pais e EE com baixa habilitação académica (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%);
Taxa de abandono situada nos 1,2%;
Absentismo dos alunos (6593 faltas injustificadas), principalmente nas turmas: 5ºA (225), 5ºE (239), 5ºF (360), 7ºB (297), 7ºC (247), 7ºD (563), 7ºE (289) e 8ºD (587) no ano lectivo 2008/2009.
Nº ACTIVIDADES Frequência/Nº horas
Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito
Nº horas Custos
(24/28 meses)
1
" Escola Aberta"- Abertura da Escola à comunidade, com vista ao investimento na educação não formal. Organização de workshops, palestras e colóquios de temas diversos e de interesse para a comunidade, tais como: sexualidade, alimentação saudável, perigos da internet, entre outros. As actividades poderão, ainda, ser dinamizadas em articulação com a autarquia ou outras entidades externas.
1 x por período
2h sessão
CE 500
Pessoas
1 Prof.
Equipa PAA
1h
1 Prof. Grupo 200
1h ------------ Consumíveis
150,00€
2
"Bolas e Bolinhos" - Intercâmbio de experiências culinárias entre a Comunidade Educativa. Realização de workshops sobre culinária, em horário nocturno, orientados por Encarregados de Educação e alunos do CEF Serviço de Mesa.
1 x por período
3h sessão
CE 150 Pais
1 Prof. Equipa PAA;
EFA;CEF; Enc. de
Educação
1h
1 Prof. Grupo 220
1h ------------ Consumíveis
150,00€
3 " Viajando por…"- Organização de visitas culturais a vários locais de património histórico e científico no Concelho do agrupamento.
1 x por período
4h sessão
CE 300 Pais
1 Prof.
Equipa PAA
1h
1 Prof.
Grupo 200 1h ----------
Alug. transp. 1200,00€
Plano de Intervenção 31
4
“Pais Amigos da Biblioteca" - Dinamização de um clube de leitura direccionado às famílias. Promoção de actividades na biblioteca escolar para a CE. As famílias serão convidadas/estimuladas a participar activamente nas actividades promovidas pela rede de bibliotecas escolares, com a supervisão da coordenadora da BECRE. Esta actividade culmina com“Teatro em Família" - Ida ao teatro para os participantes nas acções da leitura promovidas pela BECRE.
Ao longo do projecto
CE 500 Pais
Coord. BECRE
2h 1 Prof.
Grupo 200 4h ----------
Alug. Transp. 400,00€
5
"Criar e sentir a Escola" - Comemoração de determinados eventos como por exemplo Natal, Semana Cultural, Arraial, entre outros; Dias destinados ao convívio e/ou à partilha de saberes entre a CE, através de diferentes actividades, tais como, espectáculos de teatro, música e dança, exposições e feira de artesanato. Os EE são convidados não só a assistir aos trabalhos realizados pelos seus educandos, mas também a participar activamente.
Ao longo do projecto
CE 1000 Pais (ao longo
do projecto)
1 Prof. Equipa PAA
1h
1 Prof. Grupo 200
2h ------------
Palco 1.500,00€
Consumíveis 200,00€
6
"O Desporto chegou à freguesia" - Promoção de Torneios de algumas modalidades desportivas e actividades físicas para a Comunidade, tentando cativar os Pais/Encarregados de Educação, alunos, docentes e Auxiliares de Acção Educativa de modo a estreitar as relações num convívio salutar e descontraído através da prática de actividade física e desportiva em momentos únicos de lazer.
1x por período
ao Sábado
Comunidade Educativa
--------------- ----------
-- 1 prof.
Grupo 620 12h ----------
Consumíveis 250,00€
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA Comprometer e envolver as famílias com a Escola;
Aumentar as competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos;
Aumentar a participação dos Encarregados de Educação na vida da escola;
Investir na relação escola - família, estreitando os laços e promovendo a comunicação bilateral;
Estimular/motivar a comunidade para a necessidade de escolarização;
Aumentar a literacia dos Encarregados de Educação;
Promover a educação formal e não formal das famílias e Comunidade Educativa;
Aumentar as expectativas de alunos e famílias face à Escola.
Garantir a comparência média de 60 EE por actividade, abrangendo todos os EE;
Reduzir para 10% o n.º de EE que não comparecem regularmente na Escola.
Número de EE que participam nas actividades desenvolvidas;
Número de EE que comparecem regularmente na escola.
PARCERIAS CM de Paredes - Cedência de recursos físicos como, por exemplo, Casa da Cultura e/ou ainda recursos materiais, tais como, alcatifas e plintos para exposições (Act. 1 e 6).
32 Plano de Intervenção
GGRRUUPPOO IIII DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE PPEERRSSOONNAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA EESSCCOOLLAA
Acção n.º 2 – "NOVO ROSTO, NOVA ALMA"- Conjunto de actividades de melhoramento dos espaços interiores e exteriores (ex. átrios e jardins), do
funcionamento dos serviços prestados (secretaria e biblioteca) e dos canais de comunicação/ informação. Com a colaboração do Plano Tecnológico
de Educação (PTE), desenvolver-se-ão diferentes actividades que rentabilizem os meios tecnológicos existentes. Conjunto de actividades que,
desburocratizando, rentabilizam a capacidade de resposta dos diversos serviços.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de identidade da Escola;
Dificuldade de transmissão de informação;
Serviços burocratizados e obsoletos.
Espaços pouco apelativos;
Colaboradores e alunos sem identidade do Agrupamento;
Informação dispersa;
Falta de manutenção do site e plataforma do Agrupamento;
Gestão administrativa/financeira dispersa (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas; etc).
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito Nº horas
Custos (24/28 meses)
7
"Cristelofashion" - Criação de um uniforme pelo grupo de Artes para o pessoal não docente e para as actividades desportivas de toda comunidade educativa.
Actividade pontual
Alunos Funcionários
1 Prof. Grupo 240
0,5h -------------- --------- -------------
Uniformes 3.500,00€
8
"CristelOnline" - Manutenção do site e plataforma moodle do Agrupamento, promovendo a participação de toda a comunidade. Gestão Integrada de Administração Escolar através do Cartão Magnético acessível a toda a comunidade educativa.
Ao longo do projecto
Toda a CE
1 Prof. Equipa PTE
2h 1 Prof.
Grupo 550 4h -------------
Domínio, aloj. da
plataforma moodle 900,00€
9
Jornal "O Papagaio"- Envolvimento de toda a comunidade no jornal do Agrupamento tornando-o apelativo e com grande tiragem, envolvendo uma gráfica.
Ao longo do projecto
Toda a CE
2 Prof. Equipa Jornal
2hx2 4h
1 Prof. Grupo 200
2h --------------
Edições Jornal/ revista
4.200,00€
10
"InfochannelFive"- Criação e manutenção de um canal interno de televisão em 5 pontos distintos: sala dos alunos; sala dos professores; cantina; secretaria; hall principal, de modo a melhorar a comunicação interna da escola.
Ao longo do projecto
Toda a CE Coord. PTE 2h -------------- -------- -----------
Equip. Canal
Televisão 1.500,00€
Plano de Intervenção 33
11
"Rádio Nova Escola" - Continuação do projecto Rádio Escola Rede, dinamizada por alunos, com a supervisão de um professor, profissional da rádio clube de Paços de Ferreira, para divulgação e promoção de projectos elaborados pelos alunos.
Ao longo do projecto
Toda a CE --------------- ----------
1Prof. 290
6h ----------- Equip. rádio
1000,00€
12 "Bibliobase +" - Investimento na qualidade dos serviços prestados, permitindo uma redução dos tempos de respostas, aumentando a eficácia.
Ao longo do projecto
Toda a CE Coord. PTE 2h ----------------- ------- --------------- ---------------
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA
Personalizar os equipamentos utilizados pelos alunos e colaboradores através de vestuário específico do Agrupamento;
Melhorar a comunicação interna/externa da escola;
Potencializar os meios tecnológicos;
Melhorar o funcionamento da gestão administrativa/financeira (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas);
Aumentar a diversidade e eficácia dos serviços prestados;
Personalizar os serviços prestados na secretaria.
Criar equipamentos desportivos para os alunos e uniformes para os colaboradores, com forte identidade de Agrupamento;
500 Jornais vendidos por edição;
Inserção da totalidade de livros existentes no Bibliobase;
Actualizar semanalmente a plataforma moodle e o site do Agrupamento;
Anular as reclamações e atingir índices de Muito Bom em inquéritos de satisfação.
Equipamentos e uniformes personalizados;
Número de vendas do jornal “O Papagaio”;
Número de livros inseridos no programa Bibliobase;
Número de acessos ao site e plataforma moodle do Agrupamento;
Frequência das actualizações da plataforma moodle e do site do Agrupamento;
Inquéritos de satisfação.
PARCERIAS Estamos a negociar uma parceria com o Banco BES no sentido de obter apoio financeiro para a impressão do Jornal (Act.9).
Câmara Municipal de Paredes e Juntas de Freguesia
34 Plano de Intervenção
GGRRUUPPOO IIIIII DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- RREEDDEE DDEE AARRTTIICCUULLAAÇÇÃÃOO VVEERRTTIICCAALL
Acção n.º 3 – "ARTICULANDO" - Diferente organização escolar, tornando os processos educativos mais eficientes. Conjuntos de actividades que se articulam desde
o pré-escolar ao 2º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva. (ver planificações a seguir do ARTEIP 1 e ARTEIP 2).
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o
1º ciclo e o 2º ciclo;
Dificuldades dos alunos nos processos de transição de ciclo;
Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano;
% elevadas de Planos no 5º ano sem eficácia – DN n.º 50/2005;
% insucesso na avaliação externa do 4º e 6º ano.
Deficiente articulação entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o 1º ciclo e o 2º ciclo;
Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento;
Alguns alunos com perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo
Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede;
Taxas de Insucesso no 5º ano: LP – 14%; Mat. – 16,9%; CN – 12,9%; Ing. – 15,3%;
% de Planos no 5º ano sem sucesso: PR – 19,7%; PAc. – 25%;
Insucesso Pr. Afer. – 4º ano: LP – 12%; Mat. – 14,8% 6º ano: LP – 15,1%; Mat. – 26,4%
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores
Recursos Materiais/
Custos (24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito
Nº horas Custos
(24/28 meses)
13
ARTEIP 1 (Articulação em Equipas de Intervenção para o Progresso) - Reuniões quinzenais de 2 h com educadores (com grupos de 5 anos) e docentes do 1 º ano. Os docentes do 1º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador - sem componente lectiva - garantirá a leccionação do apoio ao estudo.
2x por mês 2h
Todos os alunos
Pré-escolar e 1º ciclo
1 Docente Grupo 100 2h --------------- ---------- ------------- ----------------
1 Docente Grupo 110 2h
14
ARTEIP 2 (1º CICLO/2º CICLO) – Reuniões quinzenais de 2 horas com docentes do 4º ano e docentes do 5º ano de LP, ING. Mat, CN. Os docentes do 4º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador - sem componente lectiva - garantirá a leccionação do apoio ao estudo.
2x por mês 2h
Todos os alunos
1º e 2º ciclos
1 Docente Grupo 110 1 Prof. - Grupo 220 1Prof.- Grupo 230 1 Prof. - Grupo 300
2h cada
------------ --------- -------------- ---------------
15
CONTEIP (Continuidade de Equipas de Intervenção Precoce) – Prof. titular de 1 turma de Noval e 1 turma de Cunha acompanharão os alunos até ao 6º ano. Acumula, a partir do 5º ano, para além da área curricular, a direcção de turma, FC, AP e EA. Os resultados escolares deverão ser comparados com outras turmas.
Ao longo do projecto
Alunos 4º ao 6ºno
Professores titulares de turma
--------- --------------- ------- --------------- ------------
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas;
Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo;
Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas;
Aumentar a eficácia dos Planos de Recuperação e Acompanhamento no 5º ano;
Melhorar os resultados escolares nas disciplinas nucleares no 5º ano.
Garantir a continuidade pedagógica;
Melhorar o sucesso académico no 1º e 2º ciclo.
Realizar reuniões de articulação quinzenais;
Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo
Reduzir em 20% o nº de planos de recuperação e de acompanhamento no 5º ano (em 2 anos);
Reduzir o insucesso no 5º ano: LP de 14% para 8%; Mat de 16,9% para 10%; CN de 12,9% para 7%; Inglês de 15,3% para 9%;
Insucesso Pr.Afer. – 4º ano: LP – 8%; Mat. – 10% 6º ano: LP – 8%; Mat. – 10%
Garantir que 2 docentes tenham a continuidade pedagógica;
Reduzir o insucesso no 1º ciclo em 2 pontos percentuais; no 2º Ciclo melhor 2 pontos percentuais do que a média nacional
Nº de reuniões de articulação realizadas;
N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;
N.º de planos de recuperação e de acompanhamento;
Taxa de insucesso escolar no 5ºano, nas disciplinas de LP, MAT, ING e CN;
Taxa de sucesso das turmas com CONTEIP em comparação com as restantes.
Taxa de insucesso nas provas de aferição do 4ºano e 6ºano
35 Plano de Intervenção
PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13
Coordenadora da
Acção
Profª Teresa Dias
Situação problema Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e 1º ciclo – grande impacto emocional e
cognitivo na transição para a escola de 1º ciclo.
Diagnóstico Inicial Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo ;
Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento;
Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente dos Jardins isolados;
Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança para o 1º ciclo.
Objectivos Estreitar a distância geográfica entre algumas escolas e jardins;
Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada do 1º ciclo;
Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas;
Melhorar o sucesso académico no 1º ciclo.
Resumo Preparação das actividades SOS JI CUNHA E JI NOVAL a desenvolver ao longo do ano
lectivo, com docentes do pré-escolar (com grupos de 5 anos) e docentes de 1º ciclo (com
1º e 3º ano escolaridade). Estas actividades têm como objecto o aluno e o seu perfil à
entrada no 1º ciclo, nas dimensões cognitivas e atitudinais. Pressupõe uma articulação
contínua entre os docentes destes dois níveis de ensino.
Calendarização 1º período – ano lectivo 2009/2010 – PLANIFICAÇÃO
Ao longo do projecto – MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO DO SOS JI CUNHA E JI
NOVAL (ACT. 25)
Operacionalização
(cronograma de reuniões)
Os docentes com grupos de 5 anos e os docentes com 1ºano (sem apoio ao Estudo); reunirão
quinzenalmente às 2ª feiras.
1ª reunião Apresentação da acção e programação de futuras reuniões.
2ª reunião Selecção dos alunos do 3º ano para a intervenção na Parte II do ARTEIP1 – reuniões
com os Encarregados de Educação
3ª reunião Diagnóstico dos grupos/alunos do pré-escolar prioritários de intervenção.
4ª reunião Cronograma de intervenção
5ª reunião Planificação das actividades – Perfil do aluno
36 Plano de Intervenção
PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14
Coordenadora da
Acção Profª Teresa Dias
Situação problema Insuficiente articulação vertical entre ciclos – grande impacto emocional e
cognitivo na transição para a escola sede.
Diagnóstico Inicial Insuficiente articulação vertical entre 1º e 2º ciclo e entre o 2º e 3º ciclo;
Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento;
Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede;
Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo;
Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano e 7º ano.
Objectivos Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas;
Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo;
Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas; Melhorar o sucesso académico no 1º, 2º e 3ºciclos.
6.1
Metas
Promover visitas a todas as escolas do Agrupamento mensalmente;
Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola;
Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos; Reduzir o insucesso no 1º e 2º Ciclo em 4 pontos percentuais.
Indicador de Medida
Nº de reuniões de articulação realizadas;
N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;
N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno; Taxas de insucesso no 2º ciclo.
Plano de Intervenção 37
Parte I – Enquadramento do ARTEIP 2
Resumo Preparação das actividades ARTEIP2 a desenvolver no 2º e 3º períodos de cada ano
lectivo, com docentes dos 4º, 5º e 8º ano de escolaridade. Estas actividades têm como
objecto o aluno e o seu perfil à entrada no 2º ciclo, nas dimensões cognitivas e
atitudinais. Pressupõe uma forte articulação com docentes de todos os ciclos e a
intervenção directa de discentes do 8º ano de escolaridade como tutores.
O enfoque na transição para o 2º ciclo, prende-se com a problemática central aqui
diagnosticada.
Calendarização 1º período – ano lectivo 2009/2010
Operacionalização
(cronograma de
reuniões)
Os docentes do 4º ano (sem apoio ao Estudo); 5º ano (Coordenador de Ciências;
Coordenador de Matemática); 8º ano (Coordenador de Português) reunirão
quinzenalmente às 2ª feiras.
1ª reunião Apresentação da acção e programação de futuras reuniões.
2ª reunião Selecção dos alunos do 8º ano para a intervenção na Parte II do
ARTEIP2 – reuniões com os Encarregados de Educação
3ª reunião Diagnóstico de turmas/alunos do 1º ciclo prioritárias de intervenção
4ª reunião Cronograma de intervenção
5ª reunião Planificação das actividades – Perfil do aluno
38 Plano de Intervenção
Parte II – Desenvolvimento do ARTEIP 22
Resumo Aplicação das Actividades nº1 a nº 9
Calendarização A partir do 2º período do ano lectivo 2009/2010
OPERACIONALIZAÇÃO
EXPLICAÇÃO Nº DA ACTIVIDADE CALENDARIZAÇÃO
Tip
o d
e
inte
rve
nçã
o
Directa Intervenção junto dos alunos dos 4º e 5º anos de
escolaridade 2,3,4,7,8,9
Indirecta Intervenção através de alunos do 8º e 9º anos e
outros agentes educativos 1,5,6
Etapas da Parte II
ARTEIP 2
1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição 2º e 3º Período de
cada ano lectivo
2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição 1º Período de cada
ano lectivo
Avaliação/
Monitorização
As reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de
forma a programar as seguintes.
Nº Actividade Descrição Calendarização
An
o le
ctiv
o a
nte
rio
r à
tra
nsi
ção
(2
º e
3º
per
íod
os)
1 Formação dos alunos do 8º ano
Tutores dos alunos do 4º ano que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.
Janeiro
2 Os desafios da mudança para o 5º ano
Na Escola do 1º Ciclo, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos do 4º ano algumas das características da sua futura escola e do 5º ano de escolaridade.
Fevereiro
Março
3 À descoberta da minha futura escola
Visita dos alunos do 4º ano à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 5º ano.
Semana Cultural
4 Reflectir sobre a mudança do 4º para o 5º ano
Na Escola do 1º Ciclo, os alunos do 4º ano, preenchem algumas fichas com actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.
Abril
Maio
5
Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “O papel dos pais no apoio à transição do 4º ano para o 5º”
Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos do 4º ano sobre o seu papel no apoio à transição.
Junho
AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE
2 Adaptado de: “COMEÇAR BEM… DO 4º PARA O 5º ANO!”: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJECTO DE APOIO À TRANSIÇÃO DO 1º PARA O 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Filipe J. Gomes; Renato G. Carvalho)
Plano de Intervenção 39
An
o le
ctiv
o a
seg
uir
à t
ran
siçã
o (
1º
per
íod
o)
6
Montagem de uma exposição
com as Fichas de Trabalho
preenchidas pelos alunos na
2ª Actividade
Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom
acolhimento aos alunos do 5º ano, é montada uma exposição
com as fichas de trabalho preenchidas por eles na 4ª
Actividade do Projecto.
As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas.
Setembro
(2ª semana)
7
“Perfil do aluno à entrada na
Escola sede” - Acolhimento
dos novos alunos da escola
Os alunos do 9º ano (alunos do 8º ano que transitaram para o
9º), juntamente com os Directores de Turma e o psicólogo da
escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e
aos seus encarregados de educação, distribuindo e analisando
com eles o documento elabora do com o “Perfil do aluno à
entrada na Escola sede”
1ª semana de
aulas
8
Dinamização das primeiras
aulas de Formação Cívica e
das disciplinas nucleares
Juntamente com os Directores de Turma, o psicólogo e os
alunos do 9º ano, os docentes dinamizam as primeiras aulas
para aprofundar as questões ligadas ao Perfil do Aluno a nível
atitudinal e cognitivo.
2 semanas de
aulas
9
Criação de um espaço de
atendimento e apoio à
integração dos novos alunos
O Gabinete de Apoio ao Aluno existente fará o
acompanhamento da integração dos novos alunos em que se
dá a possibilidade de esclarecer dúvidas em relação à escola e
ao 5º ano e se dá orientação e apoio na realização das tarefas
escolares.
1ª mês de aulas
40 Plano de Intervenção
GGRRUUPPOO IIVV DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPRROOMMOOÇÇÃÃOO DDAA LLIITTEERRAACCIIAA AAOO LLOONNGGOO DDAA VVIIDDAA
Acção n.º 4 – "NOVOS DESAFIOS" - Inserido no Programa "Novas Oportunidades" - criação de mais cursos EFA, CEF e de Alfabetização. Diversificação da oferta
educativa no domínio artístico, nomeadamente nas artes plásticas e música. Continuação do Percurso Curricular Alternativo existente e iniciação de um novo
percurso de índole artística. Inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e vertente de transição para a vida activa.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Baixa literacia da comunidade local;
Abandono e taxa de absentismo preocupante;
Ausência de modelos para a construção de um projecto de vida diferente dos seus progenitores;
Dificuldades na inclusão dos alunos com NEE (CEI) na vida activa.
Baixa habilitações académicas e qualificação profissional de pais e Encarregados de Educação (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%);
Emprego precário associado a graves problemas sociais;
Taxa de abandono situada nos 1,2%;
Somente 5% dos alunos com NEE (CEI) estão integrados no mundo do trabalho.
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito
Nº horas Custos (24/28 meses)
16 "Nunca é tarde para aprender" - Criação de cursos EFA B3
Ao longo do
projecto
1 Turma Pais, EE, CE
Mediadora dos cursos EFA
2h ------------------ ---------- ---------- -----------
17 Abertura de um curso de Alfabetização. Ao longo do projecto
Pais, EE, CE Coord. Novas
Oportunidades 2h ------------------ ---------- ---------- -----------
18
"Reeditando caminhos"- Criação CEF, com forte articulação com empresas locais (Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante o “Casinete”; Restaurante “O Requinte”).
Ao longo do projecto
4 Turmas 2 Jardinagem
1 Electricidade 1 Serviço mesa
Coord. Novas Oportunidades
2h ------------------ ---------- ---------- -----------
19 Garantia de continuidade pedagógica ao PCA já existente. Ao longo do
projecto
1 Turma do 6ºano
Coord. PCA 6ºano
2h ------------------ ---------- ---------- -----------
20 Abertura de mais uma turma de PCA, com forte aposta na componente artística na área vocacional.
Ao longo do projecto
1 Turma do 5ºano
Coord. PCA 5ºano
2h ------------------ ---------- ---------- -----------
Plano de Intervenção 41
21 "Oferta de Educação Artística"- Diversificação das áreas de educação artística no 3º ciclo: Artes Plásticas, Música e Madeiras.
2h 1x por
semana (semestral)
Todas as turmas do 7ºano
1Prof. Grupo 600
4h
------------------ ---------- ---------- ----------- 1Prof.
Grupo 250 4h
1Prof. Grupo 530
4h
22
"Orientação Vocacional"- Orientação dos alunos nas suas escolhas profissionais. Realização de actividades de exploração vocacional que ajudem os alunos nas suas escolhas e lhes permitam tomar decisões adequadas relativamente ao seu percurso escolar e profissional.
Ao longo do projecto
Todos os alunos de 9º ano
Directores de Turma
1 ---------------- --------- ---------- -------------
23 "Eu Sou…" - Dinamização de actividades de inclusão de alunos com NEE na vida activa, com a colaboração da EMAUS de Baltar.
Ao longo do projecto
Alunos com NEE
Coord. Edu. Especial
2h
--------------- ---------- ---------- Consumíveis
200,00€
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA
Aumentar a escolarização, combater o abandono e absentismo;
Promover a construção de projectos individuais no âmbito escolar e vocacional;
Orientar os alunos para o seu futuro profissional;
Facilitar a integração dos alunos de NEE (CEI) no mundo do trabalho.
Garantir a inscrição de 1 EE por turma nos cursos EFA;
Garantir a realização de um curso de alfabetização;
0% de abandono escolar nos alunos dos cursos CEF;
0% de abandono escolar nos alunos dos cursos de PCA;
Garantir a inscrição de 12 alunos em cada uma das novas áreas de oferta educativa;
Acompanhar todos alunos do 9ºano, na selecção das suas escolhas para o futuro profissional;
Garantir a todos os alunos com NEE (CEI) que integrem UM estágio no âmbito do Plano Individual de Transição (PIT) no mercado de trabalho.
Número de pais e Encarregados de Educação inscritos nos cursos EFA e de Alfabetização;
% de alunos que concluíram os cursos CEF;
% de alunos que concluíram os cursos de PCA;
Número de alunos inscritos nas novas áreas de educação artística (Artes Plásticas e Música);
Número de alunos acompanhados pelo gabinete de orientação profissional;
Número de alunos NEE (CEI) que integram os estágios de preparação para o mercado de trabalho.
PARCERIAS Câmara Municipal de Paredes; EPIS; Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante 0 “Casinete”; Restaurante “O Requinte”; EMAUS de Baltar.
42 Plano de Intervenção
GGRRUUPPOO VV DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE AACCÇÇÃÃOO DDOO SSUUCCEESSSSOO AACCAADDÉÉMMIICCOO PPEELLAA EEXXCCEELLÊÊNNCCIIAA
Acção n.º 5 – PLANO “INTERVENÇAO PRECOCE- DO JARDIM AO 2º ANO "- Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível da expressão verbal e escrita, grafismos e raciocínio abstracto desde o pré-escolar - grupos de crianças de 5 anos - ao 2º ano de escolaridade, com particular incidência nas turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval). Estas actividades serão operacionalizadas quer na componente lectiva quer na não lectiva.
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito Nº horas
Custos (24/28 meses)
24 SOS JI NOVAL + JI CUNHA em articulação com a actividade ARTEIP 1 (VER PLANIFICAÇÃO)
2h/ semana
Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).
Professor titular de turma;
Professor de Apoio Educativo
2 TE x 4 docentes
Grupo 110 8h ------------- ------------
25
SOS EB1 NOVAL + EB1 CUNHA Assessoria pedagógica por um professor do 1º ciclo em cada uma das turmas do 2º ano H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha). (VER PLANIFICAÇÃO)
25h/ semana * 2
Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).
--------------------- ------- 2 doc.
Grupo 110 50h ---------------
Software educativo
Escola Virtual 1500€
PARCERIAS Porto Editora; Câmara Municipal de Paredes; EPIS.
43 Plano de Intervenção
PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24
Resumo Actividades a desenvolver junto das crianças com 5 anos de idade. Visam promover a inserção no 1º
ciclo e reduzir o impacto da mudança, potenciando a articulação preparada pelo ARTEIP 1. Para além
da perspectiva da gestão de emoções, pretende-se preparar cognitivamente a criança para o novo
ciclo, traçando o perfil à entrada no 1º ciclo.
A operacionalização desta actividade apenas nestes jardins deve-se a 3 factores: i) o elevado
insucesso educativo nas EB1 das Escolas associadas; ii) a proximidade do JI à EB1; iii) à falta de
recursos (humanos e materiais) para a desenvolver em todas os JI do Agrupamento
Dinamizadores
da Actividade
Profª Teresa Dias Coordenadora
Edª Ana Isabel Vaz (Noval)
Edª Olívia das Maravilhas (Cunha)
Profª Manuela Nogueira (Cunha)
Profª Carla Crisóstomo (Noval)
Calendarização A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010
Metas Promover visitas entre o pré-escolar e 1º CEB mensalmente nos Jardins integrados e uma vez por período nos não integrados;
Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola;
Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos;
Indicador de Medida Nº de reuniões de articulação realizadas;
N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;
N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno;
OPERACIONALIZAÇÃO
EXPLICAÇÃO Nº DA ACTIVIDADE CALENDARIZAÇÃO
Tip
o d
e
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nçã
o
Directa Intervenção junto das crianças de 5 anos destes jardins e dos alunos do 1º ano das respectivas EB1.
2,3,4,6
Indirecta Intervenção através de alunos do 3º ano e 4º anos e de outros agentes educativos.
1,2,5,7
Etapas de desenvolvimento
1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição 2º e 3º período de cada ano lectivo
2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição 1º período de cada ano lectivo
Avaliação/ Monitorização – (a
efectuar pela equipa do ARTEIP 1)
Todas as reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de forma a programar as seguintes.
44 Plano de Intervenção
Nº Actividade Descrição Calendarização
An
o le
ctiv
o a
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rio
r à
tra
nsi
ção
(2
º e
3º
per
íod
os)
1 Formação dos alunos do 3º ano
Tutores das crianças com 5 anos de idade, que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.
Janeiro
2 Reflectir sobre a mudança do pré-escolar para o 1º ano
No JI, a crianças de 5 anos, realizam algumas actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.
Fevereiro/ Março
3 Os desafios da mudança para o 1º ano
Na sala do pré-escolar, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos de 5 anos, algumas das características da sua futura escola e do 1º ano de escolaridade.
Março/Abril
4 À descoberta da minha futura escola
Visita dos alunos de 5 anos à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 1º ano.
Abril/ Maio
5 Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “o papel dos pais na transição”
Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos de 5 anos sobre o seu papel no apoio à transição.
Junho
AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE
An
o le
ctiv
o a
seg
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ran
siçã
o
(1º
per
íod
o)
6 Montagem de uma exposição com 2ª Actividade
Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom acolhimento aos alunos do 1º ano, é montada uma exposição com os registos de trabalho realizados por eles na 2ª Actividade do Projecto.As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas.
Setembro (2ª semana)
7 “Perfil do aluno” – Acolhimento dos novos alunos da escola
Os alunos do 4º ano (alunos do 3º ano que transitaram para o 4º), juntamente com os professores titulares de Turma e o psicólogo da escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e aos seus encarregados de educação, entrgando um folheto com o Perfil do aluno
1ª semana de aulas
Plano de Intervenção 45
PPLLAANNIIFFIICCAAÇÇÃÃOO SSOOSS EEBB11 NNOOVVAALL ++ EEBB11 CCUUNNHHAA –– AACCTT.. 2255 Resumo Intensificar o apoio educativo prestado a um grupo de alunos destas 2 escolas com dificuldades de aprendizagem
muito acima do aceitável (ver diagnóstico). As actividades serão dinamizadas por períodos de tempo delimitados,
com métricas (metas quantificadas) a curto e médio prazo, o que possibilita a alternância de grupos, com
registos de evolução do sucesso académico. Estas actividades pressupõem um apoio estritamente
individualizado e um acompanhamento dos Encarregados de Educação. As avaliações e reflexões são efectuadas
mensalmente com o acompanhamento da equipa de coordenação e Consultora
Dinamizadores
da Actividade
Profª Ana Vicente Coordenadora
Profª Cantília Ferreira
Prof. Sérgio Moreira
Prof. Mª Goreti Barbosa
Prof. Paulo Vaz
Calendarização A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010
Situação
Problema
Baixos níveis de sucesso nas EB1 de Cunha e de Noval no 2º ano de escolaridade;
Baixa motivação e auto-estima dos alunos na entrada do 1º ano;
Falta de acompanhamento dos Encarregados de Educação.
Diagnóstico
inicial
EB1 Cunha (Turma G3) EB1 Noval (Turma H1)
6 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições;
2 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições;
1 aluno a frequentar o 3º ano com 5 inscrições;
4 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições;
2 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições;
Todos estes alunos apresentam grandes dificuldades na expressão verbal, no domínio de articulação oral e na expressão escrita.
Objectivos Aumentar o sucesso escolar dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval).
Diminuir os casos de dificuldades de expressão verbal e escrita;
Aumentar a presença dos EE, articulando com o Observatório Interno do Agrupamento;
Metas EB1 de Cunha (G3) – Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que alguns podem ter outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006)
EB1 Noval (H1) - Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que 4 alunos integrem o regular e 2 alunos outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006)
Garantir o acompanhamento de todos os encarregados de educação dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval).
Indicadores de
Medida
Nº de alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha) que no fim do projecto integram o 5º ano no regime normal ou noutra oferta educativa.
% de sucesso nos resultados escolares de final de período;
N.º de EE que comparecem às convocatórias;
Nº de recados assinados pelos EE.
Operacionalização (todas as actividades terão a implicação directa dos Enc. Educação)
Actividades/ alunos implicados (com planificações mensais com conteúdos, objectivos e metas a atingir)
Calendarização Avaliação (métrica e
reflexiva) com a equipa de coordenação
Cunha
Ensino orientado e individualizado aos 9 alunos identificados 1º Período – 2009/10 mensal
Ensino acompanhado dentro da sala de aula metade do 2º Período +
3º período – 2009/10 mensal
Avaliação e reestruturação da actividade 3º período Final do ano lectivo
Noval
Aprender a ler e a escrever 1º Período – 2009/10 mensal
Ensino acompanhado dentro da sala de aula metade do 2º Período + 3º período – 2009/10
mensal
Avaliação e reestruturação da actividade 3º período Final do ano lectivo
Em 2010/2011 espera-se que todos estes alunos acompanhem as actividades para a sua faixa etária, com um programa inicial específico e acompanhado pelos mesmo docentes e equipas, resultante da avaliação efectuada
46 Plano de Intervenção
Acção n.º 6 – "ERA UMA VEZ…/ABC... " - Estender a todos os ciclos o Programa Nacional para o Ensino do Português (PNEP); Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível das línguas e que se articulam desde o pré-escolar ao 3º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de hábitos de leitura;
Falta de vocabulário da língua materna e estrangeira;
Dificuldades de compreensão na língua materna e estrangeira;
Dificuldade de expressão oral e escrita na língua materna e estrangeira.
Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Língua Portuguesa. Resultados Avaliação Interna Resultados Avaliação Externa
Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 9º ANO Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 9º ANO
2007/2008 15,70% 16,30% 12,00% 2007/2008 17,50% 9,30% 12,00%
2008/2009 13,40% 11,86% 18,30% 2008/2009 12,00% 15,10% 26,30%
Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Inglês
Ano Lectivo 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO
2007/2008 16,20% 23,10% 31,30% 32,50% 27,00%
2008/2009 15,30% 18,20% 23,30% 34,00% 31,70%
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito
Nº horas Custos
(24/28 meses)
26 "As Histórias vão passear" e "Leitura do conto"- Espaços destinados à leitura de histórias a dinamizar pela Equipa da BE/CRE, nas turmas do pré-escolar.
1x por mês Cada turma
Pré- escolar Coord. BECRE 1h
1 prof. Equipa BECRE
Grupo 200
6h ------------ Consumíveis
250,00€
27 "Livro Aberto é mais esperto" - Promoção da troca de livros entre alunos, dinamizada pela BE/CRED.
Durante todo o projecto
Todos os alunos Coord. BECRE 0,5h -------------- ---------- ----------- ----------------
28 Apoio ao estudo no 1º ciclo e Estudo Acompanhado no 2º e 3º Ciclo, no âmbito do PNL.
Diariamente 1º, 2º e 3º ciclo
-excepto turmas PAM
Profs. de EA e de Apoio Educativo
-------- 1Prof.
Grupo 200 12h ---------- --------------
29
"Oficina das Palavras" - Espaço na escola sede destinado à leitura e escrita criativa para os alunos do 2º e 3ºciclo. Este espaço é aberto a todos os alunos tendo, no entanto, prioridade os alunos com dificuldades na língua materna encaminhados nos Conselhos de Turma.
2x por semana
2º e 3ºciclos -------------- ------ 1Prof.
Grupo 200 6h
Consumíveis 250,00€
30 “A Biblioteca vai à Escola”- Continuação da aposta na biblioteca itinerante dirigida a alunos do 1º ciclo, com diferentes actividades de leitura e escrita, articuladas com docentes de 1º e 2ºciclos.
1x por mês Cada turma
1ºCiclo Coord. BECRE 1h
1 prof. Equipa BECRE
Grupo 200
6h ---------- --------------
Plano de Intervenção 47
31 Curso intensivo de Inglês de 25 horas em Julho e Setembro. Pontual
Jul. e Set. Alunos inscritos
Responsável pelo curso
--------- -------------- ---------- ---------- --------------
32 Organização de codocências em turmas com maior insucesso a Inglês (+ de 30% de insucesso)
Diariamente 2º ciclo Turmas
com maior insucesso
Professores Grupo 220
--------- -------------- ---------- ---------- --------------
33 "Clube de Inglês" e criação de uma "Oficina Inglês +” 1x por
semana 2h 2º e 3ºciclos
Alunos inscritos Responsáveis pelos clubes
2x2h 4h
-------------- ---------- ---------- Consumíveis
250,00€
34 Concursos de línguas abertos a todo o Agrupamento. Pontual
1º, 2º e 3ºciclos
Professores Grupos
220/210 --------- -------------- ---------- ---------- --------------
35 “Reader’s corner”- Criação de um cantinho da leitura na Biblioteca destinado ao Inglês.
Diariamente Todos os alunos
Equipa BECRE --------- -------------- ---------- ---------- --------------
36 "E-twinning" - Participação no projecto de intercâmbio entre escolas. 1x por
semana 2h 3ºciclo
Responsável pelo clube
2h -------------- ---------- ---------- Consumíveis
150,00€
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA
Elevar os níveis de literacia dos alunos;
Desenvolver competências ao nível do Inglês;
Desenvolver o gosto pela leitura e escrita desde o pré-escolar;
Contribuir para que os alunos se apropriem de estratégias que lhe permitam desenvolver o prazer de ouvir, ler, e escrever, traçar o seu próprio percurso enquanto leitor, construir a sua autonomia face ao conhecimento, estimular as suas projecções múltiplas de leitor nos universos textuais.
Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso na disciplina de Língua Portuguesa no 4º, 6º e 9º ano, ao fim dos 2 anos de vigência do projecto;
Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês;
Diminuir em 15 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês nas turmas com codocência.
Requisição de, em média, 3 livros por aluno ao longo de cada ano lectivo;
Publicação de 15 textos elaborados pelos alunos em cada edição do jornal “O Papagaio”.
Número de sessões da “Leitura do conto”;
Número de livros requisitados na biblioteca;
Número de textos publicados no jornal “O Papagaio”;
Resultados da avaliação dos alunos;
Grau de satisfação e resultados escolares dos alunos participantes dos clubes.
PARCERIAS Papelaria Continental; Livraria Grifus; CMP
48 Plano de Intervenção
Acção n.º 7- "EXPERIMENTALIZA" - Aplicação do trabalho experimental nas ciências do 2º ciclo; articulação de toda a actividade experimental no
domínio das ciências do 1º ciclo ao 2º ciclo; conjunto de actividades que visem o respeito pelo ambiente; utilização de energia solar e de ecopontos.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Iliteracia científica dos alunos no final de ciclo;
Falta de consciência da necessidade de preservar o ambiente;
Fraca humanização e preservação dos espaços físicos do Agrupamento.
Insucesso de 11,5% a Ciências da Natureza;
Manifestação de atitudes pouco ou nada ambientalistas (Ex. pisar ou arrancar as flores do jardim da escola, deitar lixo para o chão, etc);
5 espaços verdes degradados.
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos Materiais/
Custos (24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar
Crédito
Nº horas Custos
(24/28 meses)
37 Desdobramento das turmas do 6º ano a Ciências da Natureza, com vista ao trabalho experimental.
Durante todo o
projecto
Turmas do 6ºano
Professores Grupo 230
---------- --------------- ------- ------------- ----------------------------------
38 "Laboratório Itinerante" - Dinamização do trabalho experimental no 1º ciclo (em colaboração com outras áreas disciplinares, como por exemplo, o Espaço D’artes1).
2x por período em cada turma
Alunos do 1ºCiclo
3ºano ------------------ ---------
1 Prof. Grupo 230
10h -------------- Transporte – 2 000.00€
Kit de Laboratório - 8.000,00€ Consumíveis - 250,00€
39 "Oficina das Ciências Experimentais"- Espaço de promoção de técnicas de laboratório e conhecimento científico. Realização de experiências, palestras e desdobráveis que divulguem descobertas do mundo científico.
2x por semana
2h
Aberto a todos os
alunos do 2º e 3º ciclos
1 Prof. Grupo 510
4h ----------- ------ -------------
Assinatura de revistas técnicas
70€ Consumíveis
600,00€
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA Desenvolver os domínios do
conhecimento e do raciocínio;
Estimular o gosto pelas ciências;
Fomentar o conhecimento científico;
Promover o gosto pela natureza;
Incentivar a preservação e valorização do meio ambiente;
Manter todos os espaços verdes ajardinados.
Melhoria dos resultados em 20%, à disciplina de Ciências da Natureza, nas turmas do 6º ano;
Visita do Laboratório Itinerante a todas as escolas do 1º ciclo, 3ºano (2 vezes por período);
Participação, em média, de 12 alunos por cada sessão da "Oficina das Ciências Experimentais" e do “Clube do Ambiente";
90% de satisfação dos alunos a quem é dirigido o Laboratório Itinerante;
Publicação de 1 artigo no jornal “O papagaio”, sobre cada uma das actividades, em cada edição;
Todos os espaços verdes ajardinados.
% de alunos do 6º ano que melhoram os resultados à disciplina de Ciências da Natureza ;
Grau de satisfação dos alunos para os quais o Laboratório Itinerante é dirigido;
Número de visitas do Laboratório Itinerante às escolas do 1º ciclo;
Número e grau de satisfação dos alunos que participam na "Oficina das Ciências Experimentais"
Inquéritos de satisfação relativos às diferentes actividades;
Número de artigos publicados no jornal “O Papagaio”.
PARCERIAS Pelouro do ambiente da CMP; Eco -Centro de Cristelo.
Plano de Intervenção 49
Acção n.º 8 – "ESPAÇOS D'ARTES e DESPORTO ALTERNATIVO" - Conjunto de actividades que visam promover o desenvolvimento de competências no
âmbito das artes e do desporto alternativo (modalidade desportivas alternativas; oficinas de artes plásticas, música, teatro e som e imagem) dirigidas
aos alunos do 2º e 3º ciclos. Dinamização de espaços de intervenção artística que promovam a interdisciplinaridade, destinados ao 1º, 2º e 3º ciclos.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de cultura desportiva
Falta de oferta de educação artística;
Espaço escolar pouco personalizado e apelativo para os alunos;
Baixo nível cultural dos alunos;
Falta de actividades educativas e culturais no meio envolvente;
Baixa auto-estima de alguns alunos.
Desconhecimento da existência de algumas modalidades alternativas
Gosto pela prática da actividade artística (100% de adesão ao projecto de educação artística “Cadeira Parade” realizado em 2006/2008);
Escola com espaços em branco, completamente descaracterizados;
Cerca de 95% dos alunos nunca assistiu a espectáculos de teatro, dança ou de música e nunca foram a museus ou galerias de arte;
Aproximadamente 90% dos alunos nunca teve qualquer tipo experiência, ao nível das artes, fora da escola.
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito
Nº horas Custos
(24/28 meses)
40
"Modalidades Alternativas" - Prática de modalidades de desporto alternativas: Gira-Volei, Speedminton, Râguebi, Golfe, Step, Rapel e desportos de combate.
Diariamente nos tempos
livres dos alunos
2º e 3ºciclos ---------------
-- ----------
- 1 prof.
Grupo 260 22h ----------
Material desportivo
variado 2.500,00
41 "Orquestra Orff" - 1º, 2º e 3º ciclos: Criação de uma orquestra instrumental Orff, com grande articulação com Educação Musical do 1º ciclo, no âmbito das Actividades de Enriquecimento Curricular.
2 x por semana - 2h
1º, 2º e 3º
Ciclos
1 prof. Grupo 250
4h 1 prof.
Grupo 250 4h ------------
Instrumentos musicais
5.000,00€
42 "Oficina da Música" - Formação de um grupo de percussão. 2 x por semana
2h
1º, 2º e 3º
Ciclos
1 prof. Grupo 250
4h 1 prof.
Grupo 250 4h -----------
Som e microfones 1.700,00€
43 "Oficina de Teatro" - Abordagem à expressão dramática, realização de cenários, figurinos, produção, som, luz e interpretação.
2 x por semana - 2h
1º, 2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 250
4h 1 prof.
Grupo 250 4h -----------
Iluminação 2.000,00€
maquilhagem 300,00€
44 "Oficina de Som e da Imagem" - Criação e ou adaptação de guiões para pequenos filmes, reais ou de animação. Desenvolvimento de métodos e técnicas de trabalho de imagem e som no computador com programas específicos.
2 x por semana - 2h
2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 250
4h 1 prof.
Grupo 250 4h ----------- -------------
45 "Oficina de Têxteis" - Desenvolvimento de métodos e técnicas dos têxteis. 2 x por
semana - 2h 2º e 3º Ciclos
2 prof.
Grupo 240 4h+4h
8h ----------- ---------- -----------
Consumíveis 250.00€
50 Plano de Intervenção
46 "Oficina de Ardósia" - Desenvolvimento de métodos e técnicas do trabalho em ardósia.
2 x por semana
2h
2º e 3º Ciclos
2 prof. Grupo 240
4h+4h 8h
----------- ---------- ----------- Ferramentas específicas
300,00€
47 "Oficina de Cerâmica"- Exploração plástica da 3ª dimensão (forma pela forma, forma função).
2 x por semana
2h
2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 600
4h ----------- ---------- ----------- Consumíveis
200,00€
58 "Oficina de Pintura" - Exploração/contacto com vários materiais e técnicas de pintura.
2 x por semana
2h
2º e 3º Ciclos
Resp. Oficina
4h ----------- ---------- ----------- Materiais
para pintura 250,00€
49 "Oficina Digital" - Projectos de design e redesign realizados em suporte informático.
2 x por semana
2h
2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 600
4h ----------- ---------- ----------- Software 150,00
50 "Espaço D'artes 1" - Promoção de espaços para a experimentação artística em colaboração com professores de outras áreas disciplinares
2x por período em cada turma
Alunos do 1ºCiclo
3ºano ------------- --------
1 prof. Grupo 240
6h ----------- Materiais
para pintura 250,00€
51 "Espaço D'artes" 2- Promoção de espaços para a intervenção artística (ex: pintura de murais e cacifos, esculturas para o exterior, performances, etc )
2 x por semana
4h
2º e 3º Ciclos
-------------- -------- 1 prof.
Grupo 240 8h -----------
Materiais para pintura
1.300,00€
52 "Espaço D'artes 3" - Promoção do contacto com a arte e com diferentes artistas. Visitas de estudo a galerias, museus, ateliers, espectáculos diversos, etc. Realização de exposições e encontros/ workshops com artistas dentro da escola.
1 x por Período
Comunidade Educativa
-------------- ------ 1 prof.
Grupo 240 2h -----------
Transporte visitas de
estudo 1.500,00€
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA
Contribuir para o desenvolvimento das capacidades físicas como a destreza, a coordenação, a velocidade, a força, entre outras;
Promover o sentido de responsabilidade e a socialização;
Fomentar e preservação do espaço escolar;
Promover o gosto pela escola e pela exploração de diferentes áreas artísticas;
Desenvolver o conhecimento artístico e cultural e o sentido estético, analítico e crítico dos alunos;
Aperfeiçoar a vertente artística como o resultado de um processo de construção colectiva;
Promover a auto-estima através da prática de actividades artísticas;
Desenvolver e consolidar capacidades nos domínios da expressão e comunicação vocal e corporal;
Proporcionar o contacto directo com artistas e espaços de divulgação cultural (Fund. Serralves, Casa da Música, Festival de teatro de rua “Imaginárius”, etc.).
Avaliação final na disciplina de EF com média superior a 3,5.
Aumentar em 10% a assiduidade dos alunos que frequentam as diferentes oficinas, no fim do projecto;
Apresentação dos trabalhos realizados – um por cada período (act. da 52à 60.);
Participação, em média, de 12 alunos por actividade;
Proporcionar a 90% dos alunos da escola sede a oportunidade experienciarem uma ou mais actividades artísticas à sua escolha;
Aumentar em 10 pontos percentuais os alunos com nível 5 nas disciplinas de EVT, EV e Música;
Realização de 3 visitas de estudo, por ano lectivo a espaços culturais ou encontros/ workshops com artistas na escola.
Média da avaliação final dos alunos na disciplina de EF.
Índice de assiduidade às diferentes disciplinas;
Número de trabalhos realizados;
Registo de presenças da actividade;
% de níveis 5 às disciplinas de EVT, EV e Música;
Número de visitas de estudo realizadas e de encontros/workshops com artistas na escola.
PARCERIAS Junta de Freguesia; Pavilhão Rota Móveis; Pavilhão de Lordelo – cedência de espaços para realização das actividades; Câmara Municipal de Paredes
Plano de Intervenção 51
Acção n.º 9 – "OBSERVATÓRIO SOCIAL"
Conjunto de actividades que visam um olhar integral do aluno no meio. Esta acção promove o contacto directo com as famílias, desde o pré-escolar,
colocando em interacção assistentes sociais, psicólogo e Escola. Esta acção contará ainda com uma aproximação ao Projecto EPIS (Empresários Pela
Inclusão Social), em execução no 3º ciclo do Agrupamento.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Problemas com origem no meio social e familiar que
afectam as aprendizagens dos alunos; Casos familiares preocupantes (alcoolismo, abandono e negligência) que afectam o normal percurso
escolar dos alunos, que é desconhecido ou conhecido tardiamente (ver anexo D);
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Crédito Nº horas
Custos (24/28 meses)
53 "Fase Screening" - sinalização de situações problemáticas. Esta fase é de intensa articulação com Professores titulares/Directores de Turma/famílias.
Ao longo do projecto
Famílias com situações
problemáticas
Professores titulares de
turma DTs
----------
1 prof . Grupo 420
18h ---------------
Consumíveis 500,00€ 54
"Fase de Capacitação" - Desenvolvimento, junto dos vários intervenientes, respostas capazes de conduzir à resolução dos problemas. Esta fase preconiza uma forte articulação com várias instituições da rede social e empresarial.
1 Assistente
Social a tempo inteiro
------- 33.600,00€
55 Fase de Avaliação - permite medir o campo de eficácia das diferentes actividades, reformulando a acção ou alargando a outros casos.
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA
Detecção precoce de problemas, com origem no meio social e familiar, que afectam as aprendizagens dos alunos;
Sinalizar/ trabalhar 5 famílias por mês;
Garantir 100% de eficiência na detecção precoce de problemas familiares que afectem a aprendizagem dos alunos (no final do projecto);
Número de famílias contactadas/trabalhadas;
Número de casos familiares problemáticos detectados precocemente (registo dos casos);
PARCERIAS Junta de Freguesia; Segurança Social; Centro de saúde; Empresários para Inclusão Social.
52 Plano de Intervenção
GGRRUUPPOO VVII DDEE AACCÇÇÕÕEESS -- PPLLAANNOO DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO PPAARRAA AA CCIIDDAADDAANNIIAA
Acção n.º 10 – "+ CIDADÃO"- Organização e dinamização de actividades que visam a consciencialização conjunta dos alunos e comunidade para a
importância do cumprimento de regras dentro e fora da sala de aula. Dinamização de recreios nas Escolas problemáticas do 1º ciclo e para a
Comunidade nas interrupções lectivas.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de consciência cívica e respeito pelas práticas de bom cidadão;
Dificuldades na realização dos trabalhos de casa;
Perturbações de recreios.
Alunos e encarregados de educação manifestam falta de respeito pelos valores morais e de cidadania;
Incumprimento de regras assinaladas no Regulamento Interno;
Apenas 1% dos alunos no quadro de Valor;
Apenas 6,2% de alunos no Quadro de Excelência;
Mais de 60% dos alunos não são acompanhados na realização dos trabalhos de casa.
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar
Crédito
Nº horas Custos (24/28 meses)
56 "Turma do Mês"- Distinção da turma que manifesta melhores atitudes de cidadania. Acção para minimizar e prevenir o não cumprimento das regras na sala de aula e na escola e a violência que se verifica no relacionamento de alguns alunos.
1x por mês Alunos
2º e 3º ciclos -------------
----------
1 Prof. Grupo 200
2h ---------- Consumívei
s 100,00€
57
"Oficina do Trabalho de Casa" e "Sala de Estudo" - Os alunos, acompanhados por colegas que frequentem anos de escolaridade mais avançados, resolverão toda a sua actividade de estudo e serão convidados a deixar os livros na escola.
Diariamente Alunos
2º e 3º ciclos
Professores
Grupo 200/230
----------
1 Prof. Grupo 200
22h ---------- Consumívei
s 100,00€
58 "Tutorias pedagógicas" a alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia – resultado da sinalização nos conselhos de turma e /ou por solicitação do Observatório Social
Diariamente Alunos
2º e 3º ciclos
Professores
tutores
----------
1 Prof. Grupo 200
1h ---------- Consumívei
s 100,00€
59 "Quadro de Valor" - Premiar os alunos que no domínio da cidadania revelem atitudes de mérito. 1x por mês
Alunos 2º e 3º ciclos
Cons.Ped. --------
-- 1 Prof.
Grupo 200 1h ----------
Consumíveis
100,00€
60 "Quadro de Excelência" - Premiar os alunos com resultados ao nível da excelência. Final de
cada período
Alunos 1º 2º 3º ciclos
Prof tutores
---------
-------------- ----------
--------------
------------
61
"Patrulha Cívica"- Criação de um grupo de alunos oriundos da "Turma do Mês" e do "Quadro de Valor" que divulguem o Regulamento Interno e, para além disso, supervisionem e orientem os colegas para atitudes de cidadania.
Diariamente Alunos
2º e 3º ciclos --------------
- --------
-- 1 Prof.
Grupo 200 2h
------------
Consumíveis
250,00€
Plano de Intervenção 53
62
"Animar Recreios" - Dinamização de actividades lúdicas, durante os recreios nas escolas EB1 de Noval, EB1 de Estrada e EB1 de Cunha, orientadas por um animador cultural em articulação com professores titulares de turma e A.A.E. e Professores das AEC’s. Actividades socioculturais nas interrupções dirigidas à comunidade (ver Planificação)
3x por semana em cada escola
2h
Alunos EB1 de Noval
EB1 de Estrada
EB1 de Cunha
Profs. Titulares de Turma
A.A.E.
2h 1 Animador
Sócio Cultural
-------
480h 3.360,0
0€
Material Lúdico e didáctico 1.000.00
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA
Melhorar a divulgação do Regulamento interno;
Promover a responsabilização dos alunos;
Incutir o espírito de solidariedade;
Promover a consciencialização da importância do cumprimento de regras;
Valorizar os alunos que demonstrem boas práticas de cidadania;
Acompanhar os alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia.
Fazer chegar o Regulamento Interno a toda a comunidade educativa;
Diminuir para metade os casos de indisciplina;
Conseguir em média 2 alunos, por turno, para orientar os colegas mais novos na realização dos trabalhos de casa – TPC (act.60);
Garantir que apenas uma % residual de alunos não faça os TPC;
Proporcionar tutoria pedagógica a todos os alunos sinalizados;
5% dos alunos no Quadro de Valor.
12% dos alunos no Quadro de Excelência
Número de pessoas que tomaram conhecimento do Regulamento Interno;
Número de alunos que ajudam, por turno, na Oficina dos Trabalhos de Casa;
Registos de avaliação mensal entregue por todos os docentes (inclui registos de TPC);
Número de alunos representados no Quadro de Valor e Excelência;
Número de casos de indisciplina nas EB1 visadas.
Número de alunos com tutoria pedagógica.
PARCERIAS CMP
54 Plano de Intervenção
PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62
Coordenador da
Actividade/Dinamizador Animador Sociocultural
Enquadramento
teórico
O recreio assumiu, desde alguns anos, um papel ainda mais importante nas
brincadeiras de quem está a aprender os primeiros passos de uma vida com
novas regras.
O projecto de Animação dos Recreios decorre nos estabelecimentos do ensino
pré-escolar e do 1º ciclo bem como no 2º e 3º ciclo de escolaridade.
Para além da animação, cujo intuito é quebrar a rotina diária da escola, os
objectivos do programa passam, ainda, pela estimulação do sentimento de
grupo através da brincadeira que, por seu lado, possibilita que a criança adquira
as capacidades essenciais ao seu crescimento. É através da brincadeira que a
criança enriquece, humaniza e personaliza a realidade; cria a sua própria
individualidade e aprende a relacionar-se com os outros.
HORÁRIO DE TRABALHO
(ver distribuição nas tabelas
seguintes)
PERÍODO LECTIVO INTERRUPÇÕES LECTIVAS
EB1 CUNHA + EB1 NOVAL + EB1 ESTRADA – 20H SEMANAIS;
ESCOLA SEDE – 15 H SEMANAIS
ESCOLA SEDE – 35 H SEMANAIS
Áreas a desenvolver Expressão Dramática
Expressão Plástica Expressão Físico-Motora
Expressão Musical
Objectivos gerais Estimular a criatividade;
Desenvolver o espírito de entreajuda; Promover a confiança; Desenvolver a identidade pessoal.
Resumo A “Animação dos Recreios” desenvolve-se através da realização de actividades
lúdicas e pedagógicas que visam contribuir para estimular o raciocínio do aluno,
bem como desenvolver as suas competências sociais e relações de grupo. Todas
as semanas é elaborado um plano de actividades, que abrangem as áreas a
desenvolver abaixo mencionadas.
O projecto tem como principal objectivo ocupar os tempos não lectivos em que
as crianças permanecem no recinto escolar, com recurso a diversas actividades.
55 Plano de Intervenção
ANIMAÇÃO DE RECREIOS – 1º CICLO – Horário do Animador sociocultural - 20 horas
ESCOLAS
HORÁRIO
Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira
Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde Manhã Almoço Tarde
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
E.B. 1 CUNHA
• • •
• •
E.B. 1 NOVAL
• • • •
• •
E.B. 1 ESTRADA
• • • •
ESCOLA SEDE – Horário do Animador sociocultural - 15 horas em período lectivo e 35 horas nas interrupções lectivas
GRUPO OBJECTIVOS ACTIVIDADES PÚBLICO-ALVO CALENDARIZAÇÃO RESPONSÁVEIS
Animação Sociocultural
- Promover o auto-conhecimento, na expectativa de poder contribuir para uma mudança, desejada, ao nível das atitudes / comportamentos;
- Criar espaços lúdico e recreativo
destinado aos alunos facilitando a partilha, convívios, jogos, proporcionando um ambiente de alegria e de prazer;
- Desenvolver de actividades desportivas,
lúdicas e culturais de modo a intensificar o sentimento de grupo;
- Dinamizar o convívio entre alunos,
professores e encarregados de educação.
- Sessão de trabalho/esclarecimento por cada um dos temas escolhidos:
Natal: “Os valores da partilha”;
Semana Cultural: “Biodiversidade”;
Páscoa: “Figuras de Portugal” - Realização de actividades temáticas:
A hora do conto;
Vamos ao Cinema;
O museu de hoje é…
Oficina dos fantoches. - Promoção de concursos:
Cultura Geral;
Karaoke - Realização de campeonatos:
Jogos tradicionais.
Ténis de Mesa;
Comunidade Educativa.
Interrupções das actividades lectivas ao longo do ano:
1º Período – Natal 22/23/28/29/30 Dezembro 2009
Semana Cultural 24/25/26 Março de 2009
2º Período – Páscoa 29/30/31 Março de 2009 06/07/08/09 Abril de 2009
- Animador sócio cultural; - Professores.
56 Plano de Intervenção
GGRRUUPPOO VVIIII DDEE AACCÇÇÕÕEESS –– AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO PPRROOJJEECCTTOO EEDDUUCCAATTIIVVOO TTEEIIPP IIII
Acção n.º 11 – “Hora da Verdade"- Esta acção pressupõe a avaliação/reavaliação/readaptação do Projecto Educativo, quer pelo Observatório Interno, quer
pela equipa TEIP. Para além de momentos - REUNIÕES EQUIPA TEIP - que concentram todos os implicados no processo, pretende-se criar outros momentos
(calendarizados no tempo) que permitam uma avaliação da concretização de metas intercalares – REUNIÕES ESPECÍFICAS. Este processo deverá ser sempre
acompanhado pela construção de instrumentos que reúnam a informação necessária aos indicadores de medida.
SITUAÇÃO PROBLEMA DIAGNÓSTICO INICIAL Falta de aprofundamento de mecanismos de auto-
avaliação;
Dificuldades na supervisão do cumprimento dos programas por parte dos Coordenadores de Departamento;
Falta de eficácia na monitorização de aquisição das aprendizagens.
Dificuldade no cruzamento de dados registados por diferentes equipas.
Informação dispersa;
Ausência de classificações superiores a BOM nos domínios avaliados da Auto-avaliação e Avaliação Externa;
Inexistência de propostas para melhorar as áreas onde foram detectados problemas pela equipa de auto-avaliação;
Tarefas equivalentes atribuídas a diferentes estruturas de monitorização;
Atraso na elaboração dos relatórios de auto-avaliação.
Escassez de documentos escritos com dados mensuráveis resultantes das acções/actividades do Agrupamento;
Monitorização da aquisição dos conhecimentos dos alunos demasiado demorada (mais de 1 mês);
Acompanhamento do cumprimento de programas inconsistente em quatro dos seis departamentos, por falta de instrumentos de monitorização.
Nº ACTIVIDADES Frequência Público-
alvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Recursos
Materiais/ Custos
(24 meses) Disponíveis Crédito Requisitar Créd.
Nº horas Custos
(24/28 m)
63
Observatório Interno - Equipa multidisciplinar de acompanhamento e monitorização de cumprimento de programas e aquisição de aprendizagens, sugerindo reformulações a planos de recuperação, acompanhamento ou desenvolvimento; contactos com os EE para dar informações acerca da evolução escolar dos seus educandos, com base na aplicação de avaliações diagnósticas e intermédias.
1x por mês
Alunos do
agrupamento
Coordenadora
(Dra. Mónica
Almeida)
----------
1 Prof. Grupo
420 4h ----------
Consumíveis
100,00€
64
Orientação estratégica do PE TEIP - Monitorização e avaliação e todas as acções implementadas, de forma a conferir-lhes intencionalidade, concretizando os propósitos educativos. (ver planificação a seguir)
Mensal CE Professores Grupo 420,
500
----------
Consultora – Profª Dra. Margarida Mano
6.000€ (250€/reu
nião)
Plano de Intervenção 57
OBJECTIVOS METAS INDICADORES DE MEDIDA
Tornar mais eficaz o acompanhamento e monitorização do cumprimento de programas com aquisição de aprendizagens;
Criar mecanismos de cruzamento de informação com recurso às novas tecnologias;
Desenvolver instrumentos de avaliação interna (auto-avaliação), funcionando como mecanismos de reflexão crítica partilhada.
Garantir o cumprimento das metas de cada uma das actividades no final do projecto;
Garantir o acompanhamento e monitorização do cumprimento de programas com aquisição de aprendizagens, no final do projecto, em todos os departamentos;
Intensificar e melhorar os mecanismos de auto-avaliação, promovendo debates trimestrais na comunidade educativa, envolvendo todos os agentes educativos (Pais, alunos, docentes e não docentes);
Concretizar 90% das acções /actividades do projecto
Bateria de instrumentos de auto-avaliação para avaliar a eficácia do acompanhamento e monitorização do cumprimento de programas e aquisição de aprendizagens.
N.º de acções de melhoria propostas pelas estruturas intermédias para a articulação, usando as novas tecnologias;
Nº de actividades implementadas.
PARCERIAS Universidade de Coimbra (protocolo a estabelecer) Tipo de colaboração: reuniões mensais
58 Plano de Intervenção
PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II –
ACT. 64
Esta actividade tem como missão principal orientar a avaliação do projecto educativo TEIP
programado para o período de 2009 a 2011.
A avaliação de qualquer projecto visa promover uma reflexão conjunta sobre o mesmo e sobre os
seus impactos – permitindo, entre outros objectivos, a reformulação ou até a elaboração de um
novo projecto educativo.
Programar-se-á o encadeamento de actividades que se aglutinam, cronologicamente, em 7 etapas
distintas. Pretende-se, com elas, garantir o efectivo acompanhamento das várias acções que
constituem o projecto educativo e compreender os trilhos do percurso efectuado, podendo implicar
reformulações intermédias do processo. Tal monitorização é entendida sob a forma de patamares
de concretização de metas intermédias, com vista às metas nucleares do final do projecto. Isto é,
não obstante existir um projecto e acções programadas a dois anos – metas a longo prazo – o
acompanhamento e avaliação das actividades pressupõe traçar metas a curto e médio prazo.
Para cada uma das etapas, para além de uma sistematização das actividades a desenvolver,
associam-se a elas, de forma contínua, as seguintes variáveis:
Identificação do n.º da acção do projecto educativo avaliada nessa etapa;
Identificação dos intervenientes envolvidos na avaliação;
Delimitação do período de tempo em que decorre a etapa;
Calendarização de reuniões com os intervenientes. Para além das programadas,
podem ou devem ocorrer reuniões sempre que necessário. Estas reuniões
realizam-se em dois grupos distintos:
o Reuniões específicas – momentos de encontro entre os recursos
humanos envolvidos em cada actividade/acção. Podem incluir a
presença do Coordenador do projecto educativo TEIP e/ou do
Consultor.
o Reuniões equipa TEIP – momentos de encontro da equipa responsável
pelo projecto educativo. Incluem sempre a presença do Coordenador
do projecto educativo TEIP e do Consultor.
Para uma melhor assumpção do que se pretende concretizar, esta actividade está sistematizada no
diagrama representado em baixo, onde se explicitam todas as etapas e variáveis que a constituem:
59 Plano de Intervenção
1ª ETAPA
• (a) Atribuição das acções -responsáveis
• (b) Planificação das acções com metas intermédias;
• (c) Redacção de protocolos
2ª ETAPA
• (a) Implementação de todas as actividades propostas;
• (b) Monit. dos resultados académicos;
• (c) Monit. dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias;
• Aprovação do plano de melhoria do Agrupamento proposto pelo Ob. Int.
3ª ETAPA
• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;
• (b) Monitorização dos resultados académicos;
• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias;
4ª ETAPA
• (a)Monitorização dos resultados académicos;
• (b) Monitorização do abandono escolar e absentismo;
• (c) Avaliação das actividades.
5ª ETAPA
• a) Implementação de todas as actividades propostas;
• (b) Monitorização dos resultados académicos;
• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias
6ª ETAPA
• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;
• (b) Monitorização dos resultados académicos;
• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;
• (d) Envolvimento das famílias.
7ª ETAPA
• (a) Balanço final de todo o Projecto Educativo TEIP II.
Nº
das
acç
ões
d
o P
E TE
IP
Todas
Nº
das
acç
ões
d
o P
E TE
IP (a) Todas
(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9
(c) 3
(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
Nº
das
acç
ões
d
o P
E TE
IP (a) Todas
(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9
(c) 3
(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
Nº
das
acç
ões
d
o P
E TE
IP
(a) 3, 5, 6, 7, 8 e 9
(b) 1, 4, 9 e 10
(c) Todas Nº
das
acç
ões
d
o P
E TE
IP (a) Todas
(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9
(c) 3
(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
Nº
das
acç
ões
d
o P
E TE
IP (a) Todas
(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9
(c) 3
(d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
Nº
das
acç
ões
d
o P
E TE
IP
Todas
• Coord. TEIP
• Coord. acções/actividades
Interv.
• Coord. TEIP
• Coord. acções
• Presidente Ass. Pais
• Coord. Obs. Int.
Interv.
• Coord. TEIP
• Coord. acções
• Presidente Ass. Pais
• Coord. Obs. Int.
Interv.
• Coord. TEIP
• Coord. acções;
• Presidente Ass. Pais
• Coord. Obs. Int.
Interv.
• Coord. TEIP
• Coord. acções;
• Presidente Ass. Pais
• Coord. Obs. Int.
Interv.
• Coord. TEIP
• Coord. acções
• Presidente Ass. Pais
• Coord. Obs. Int.
Interv.
• Coord. TEIP
• Coord. acções
• Presidente Ass. Pais
• Coord. Obs. Int.
Interv.
Setembro a Outubro
de 2009
Novembro a Dezembro
de 2009
Janeiro a Abril
de 2010
Maio a Julho
de 2010
Setembro a Dezembro
de 2010
Janeiro a Abril
de 2011
Maio a Julho
de 2011
REU
NIÕ
ES
ESP
ECÍF
ICA
S
3 Novembro 2009
22 Dezembro 2009
30 Março 2010
29 Junho 2010
21 Dezembro
2010
29 Março 2011
28 Junho 2011
REU
NIÕ
ES
EQU
IPA
TEI
P
29 Dezembro 2009
8 Abril 2010 13 Julho 201028 Dezembro
20107 Abril 2011
12 Julho 2011
Diagrama conceptual – Orientação estratégica do Projecto Educativo TEIP II
60 Plano de Intervenção
Preâmbulo:
Toda a orientação estratégica está concentrada na avaliação, acompanhamento, reflexão e
divulgação dos resultados e de todo o processo ligado à implementação do Plano de Intervenção do
Projecto Educativo. Para esta orientação estratégica, que terá os necessários ajustes que a
consultora indicar, prevê-se a sua aplicação em duas fases distintas, uma mais dirigida às
actividades (ou determinadas actividades), outra mais orientada para a estratégia global:
No que respeita à Fase II, tenta-se aqui deixar uma descrição do que se pretende desenvolver em
cada uma das etapas:
1ª Etapa – Negociação
Nesta etapa joga-se uma boa parte do sucesso do projecto educativo. A atribuição de tarefas e
responsáveis por elas, a planificação e a elaboração de protocolos são a mola de impulsão para um
arranque com efectivo sucesso.
2ª Etapa – Operacionalização inicial – momento de reflexão crítica: divulgação da auto-avaliação e
avaliação de final de período
Pretende-se aqui iniciar todo o programa, agilizando procedimentos, dinamizando as acções. Nesta
fase também o Observatório Interno terá a oportunidade de dar a conhecer à comunidade
educativa o plano de melhoria elaborado com base na auto-avaliação e avaliação externa, ocorridas
no ano lectivo de 2008/09.
O final desta fase culminará com uma reunião da equipa TEIP a fim de proceder ao primeiro balanço
global.
3ª Etapa – Operacionalização intermédia: momento de reflexão crítica e reflexão dos resultados,
com divulgação dos Planos de Recuperação; divulgação e reflexão dos resultados do 2º período
Já na posse de todos os elementos capazes de efectuar o real “estado das coisas”, esta etapa
permite proceder a eventuais reajustamentos, prevendo-se uma reformulação de metas.
•reflexão sobre a metodologia seguida no Plano de Intervenção
•planificação da estratégia a seguir
FASE I
(reuniões mensais)
•divulgação de resultados
•discussão e análise das metas intermédias no seio das estruturas intermédias
•delineação da estratégia global
FASE II
(reuniões por etapas - sugeridas no diagrama conceptual anterior)
Plano de Intervenção 61
4ª Etapa – Balanço anual: momento de reflexão mais globalizante – balanço crítico do projecto
Terminado um ano lectivo, é o momento ideal para se efectuarem as primeiras ilações,
reorientando caminhos e/ou procedimentos que implicam, entre outras, reajustamentos de
recursos materiais/financeiros e renegociação de recursos humanos.
Esta etapa marca a efectiva transição do projecto para um patamar mais elevado, na busca da
excelência. Demarcados os constrangimentos, agarradas as oportunidades e potenciando os pontos
fortes, pensamos estar preparados para um ano lectivo em que, embora passando pelas mesmas
etapas, o grau de exigência é deveras superior.
5ª Etapa – Operacionalização continuada
De forma comparativa, nesta fase, repetem-se os procedimentos da 2ª etapa, prevendo-se que
muitos dos procedimentos deverão estar já rotinados no quotidiano dos intervenientes.
6ª Etapa – Operacionalização final
Augura-se que esta fase seja o corolário de todas as acções. Embora o projecto ainda esteja a
desenrolar-se é o momento ideal para compreender o grau de progresso já efectuado a todos os
níveis propostos.
7ª Etapa – Balanço final
Chegado o final do projecto, é tempo de efectuar o balanço final. Nesta etapa comparam-se
resultados, medem-se graus de concretização e traçam-se orientações para novos projectos. Com a
compreensão dos pontos fracos e fortes, estamos certos que poderemos compreender melhor as
nossas potencialidades, tentando contornar ou até resolver os constrangimentos. Acreditamos que
nesta fase estaremos, portanto, mais amadurecidos, seguros pelo alcance da excelência em pelo
menos três dos cinco domínios: liderança, organização e gestão escolar, resultados académicos,
prestação de serviço educativo, auto-avaliação.
Claro está que toda a monitorização/avaliação efectuada, em qualquer uma das etapas, envolve
uma panóplia de instrumentos de registo que nos propomos a elaborar, para além dos já existentes
no nosso agrupamento e que são já uma prática enraizada nos nossos processos de
acompanhamento e de melhoria nos vários domínios, aquando da auto-avaliação. Para além
desses, teremos em conta os instrumentos sugeridos pela própria DGIDC no “guião de avaliação dos
projectos TEIP 2”.
62 Equipa de coordenação PE/TEIP
66..11.. EEQQUUIIPPAA DDEE CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO PPEE//TTEEIIPP
Nome Grupo de docência Função ou cargo
Prof. Mário Rocha 520 Director
Prof. Paula Susana Faustino 240 Coordenação do Projecto TEIP
Prof. Vítor Silva 530 Subdirector
Prof. Manuel Lourenço 240 Adjunto e Coordenador do PAA
Prof. Nazaré João 110 Adjunta
Prof. Mónica Almeida 500 Coordenadora do Observatório Interno
Presidentes da Associação de Pais
Representante da câmara Municipal de Paredes
Prof. Dra. Margarida Mano CONSULTORA
Equipa de Responsáveis das acções 63
66..22.. EEQQUUIIPPAA DDEE RREESSPPOONNSSÁÁVVEEIISS DDAASS AACCÇÇÕÕEESS
Nº DA ACÇÃO ACÇÃO
RESPONSÁVEL
Acção n.º 1
PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"
Prof.ª Lurdes Sá
Acção n.º 2
"NOVO ROSTO, NOVA ALMA"
Prof. Joaquim Teles
Acção n.º 3
"ARTICULANDO"
Prof.ª Teresa Dias
Acção n.º 4
"NOVOS DESAFIOS"
Prof.ª Sandra Sousa
Acção n.º 5
PLANO “INTERVENÇAO PRECOCE-
DO JARDIM AO 2º ANO "
Prof.ª Ana Cristina
Acção n.º 6
"ERA UMA VEZ…/ABC... "
Prof.ª Susana Namura
Acção n.º 7
"EXPERIMENTALIZA"
Prof.ª Natália Leão
Acção n.º 8
"ESPAÇOS D'ARTES E DESPORTO ALTERNATIVO"
Prof.ª Filipa Fonseca
Acção n.º 9
"OBSERVATÓRIO SOCIAL"
Assistente Social
Acção n.º 10
"+ CIDADÃO"
Prof. Lurdes
Acção n.º 11
“HORA DA VERDADE"
Consultora Prof.ª Dra. Margarida
Mano
64 Esquema de Articulação Equipa de Responsáveis das acções /Coordenação do PE
66..33.. EESSQQUUEEMMAA DDEE AARRTTIICCUULLAAÇÇÃÃOO EEQQUUIIPPAA DDEE RREESSPPOONNSSÁÁVVEEIISS DDAASS AACCÇÇÕÕEESS //CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO DDOO PPEE
OBSERVATÓRIO
INTERNO
Coordenador PTE /PAA
Serviço de Psicologia e
Orientação
Coordenador
Formação de Pessoal
Docente Não Docente
PROJECTO EDUCATIVO DO
AGRUPAMENTO
Coordenadores de
Departamento
Curricular
Parceiros
Coordenador dos
Directores de Turma e Áreas
Curriculares não
Disciplinares (F.C., A.P., E.A.)
Associação de Pais e
Encarregados de
educação
Assembleia de
Delegados de Turma
Técnicos de Psicologia,
Educação Social, Ciências
da Educação, Serviço
Social
Representantes dos
Assistentes Operacionais
Educação Especial e
Apoio Educativo
CONSULTORA
/Caderno de Encargos 65
66..44.. CCAADDEERRNNOO DDEE EENNCCAARRGGOOSS
66 /Caderno de Encargos
/Caderno de Encargos 67
68 /Caderno de Encargos
69 Divulgação e Conclusão
77.. DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO EE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO
A divulgação do projecto far-se-á sempre de acordo com as reflexões elaboradas pelas
equipas de coordenação das actividades do Plano de Intervenção. Estas reflexões,
como já se referiu serão alargadas a todas as estruturas intermédias, onde se deverão
propor estratégias de alteração, apontando novos caminhos. O Observatório deverá
zelar por garantir que toda a comunidade conheça os resultados das actividades
desenvolvidas e os seus planos de melhoria.
Para além dos meios formais já existentes, a divulgação do projecto concretizar-se-á
das seguintes formas:
No jornal “O papagaio”;
Na plataforma da escola;
Na página da escola;
Em folhetos informativos.
Um Projecto Educativo é uma realidade dinâmica, pelo que deverá ser enriquecido
com a criação de instrumentos que permitam chegar ao contexto do processo
ensino/aprendizagem. Será imprescindível um corpo docente estável no sentido de
uma maior eficácia na sua concretização.
Na reestruturação do Projecto Educativo, é crucial:
Criar o gosto de vir à Escola;
Cativar os pais para a Escola;
Desenvolver estratégias alternativas para o funcionamento da aula;
Inovar as actividades sócio-culturais intra e extra turma;
Levar a escola ao meio envolvente;
Incutir valores de cidadania.
Um projecto desta natureza só tem sentido, se for avaliado e se atender à cultura da
escola, à sua organização, à sua estruturação para se construir o quotidiano.
70
ANEXO A
Informações Gerais DO AGRUPAMENTO
71
EB 2,3 de Cristelo – Código 344096 Morada: Rua Dr. Adriano Magalhães, nº201 – 4580-352 Cristelo Contactos: 255 783 280/811 Fax: 255 783 732 Email: [email protected] URL: www.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/
EB1/JI Trás-das-Eiras – Código 291419 Morada: Lugar de Trás das Eiras – 4580-616 Sobrosa Contactos EB1: 255 862 827 Contactos JI: 255 862 621 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4+1JI
EB1/JI Souto – Código 291432 Morada: Lugar de Sobreira – 4580-385 Duas Igrejas Contactos EB1: 255 872 804 Contactos JI: 255 873 124 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 7(1º Ciclo) /JI – 2
EB1/JI Alto da Vila – Código 291456 Morada: Rua das Escolas – Alto da Vila – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 873 105 Contactos JI: 255 871 178 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2
EB1/JI Cunha – Código 291833 Morada: Rua da Escola nº2, nº103 – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 862 272 Contactos JI: 255 861 977 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2
EB1/JI Noval – Código 291845 Morada: Rua da Escola do Noval, nº4 – 4580-673 Vilela Contactos EB1: 255 873 143 Contactos JI: 255 872 538 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 3 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2
72
JI Estrada – Código 612558 Morada: Rua Dr. Bernardo Pereira Leite – 4580-358 Cristelo Contactos: 255 785 026 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 700 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1
JI Igreja – Código 616680 Morada: Lugar da Igreja – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 712 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1
JI Perletieiro – Código 640359 Morada: Lugar de Perletieiro – 4580-363 Cristelo Contactos: 255 785 848 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1
JI Barreiras – Código 642836 Morada: Lugar de Barreiras – 4580-371 Duas Igrejas Contactos: 255 863 059 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 2
EB1 Sobrosa – Código 244612 Morada: Lugar da Lage – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 106 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede:6 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4
EB1 Calvário – Código 237334 Morada: Rampa da Escola nº1, nº112 – 4580-645 Vilela Contactos: 255 871 563 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4
EB1 Estrada – Código 221090 Morada: Rua Arnaldo Thedim, nº40 – 4580-351 Cristelo Contactos: 255 784 851 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 200 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5
73
ANEXO B
Oferta Educativa e sua Frequência
74
ESCOLAS
EB
2
/3
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e C
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lo
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1 E
stra
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1 / J
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1 / J
I N
ova
l
JI E
stra
da
JI P
erle
tie
iro
JI Ig
re
ja
JI B
arre
ira
s
Educação
Pré-
Escolar
----- ----- 20 ---- 48 49 ----- 45 45 24 25 20 49
Ensino
básico
regular
1º Ciclo 110 98 79 149 104 106 110 107 ---- ----- ----- -----
2º Ciclo 519 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----
3º Ciclo 374 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----
Outra
oferta
educativa
PCA
16 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----
CEF 27 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----
EFA 27 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----
Nº Total
de Alunos
964 110 118 79 197 153 106 155 152 24 25 20 49
75
ANEXO C
População Escolar
76
EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO PPRRÉÉ--EESSCCOOLLAARR Pré-escolar
Idade 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos
Nº de Alunos 38 106 165 7
EENNSSIINNOO BBÁÁSSIICCOO
1º Ciclo Nº de Alunos
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
188 226 216 229
Turmas 9 11 10 10
2º Ciclo Nº de Alunos
5º Ano 6º Ano
282 255
Turmas 11 10
3º Ciclo Nº de Alunos
7º Ano 8º Ano 9º Ano
189 101 84
Turmas 7 4 4
PPEERRCCUURRSSOOSS QQUUAALLIIFFIICCAANNTTEESS
Alunos Turmas
Cursos de Educação e Formação 27 2
Cursos de Especialização
Tecnológica
0 0
Cursos Profissionais de nível III 0 0
EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO DDEE AADDUULLTTOOSS Alunos Turmas
Alfabetização 0 0
Educação Extra--escolar 0 0
Ensino Recorrente 0 0
Outros (EFA) 27 2
77
ANEXO D
Meio Sócio-Económico
78
IIDDAADDEE MMÉÉDDIIAA DDOOSS AALLUUNNOOSS PPOORR AANNOO DDEE
EESSCCOOLLAARRIIDDAADDEE
Ensino Básico Regular
1º Ciclo
1º Ano 6 anos
2º Ano 7 anos
3º Ano 8 anos
4º Ano 9 anos
2º Ciclo
5º Ano 10 anos
6º Ano 11 anos
3º Ciclo
7º Ano 12 anos
8º Ano 13 anos
9º Ano 14 anos
CEF 16 anos
EFA 38 anos
SSEERRVVIIÇÇOO DDEE AACCÇÇÃÃOO SSOOCCIIAALL EESSCCOOLLAARR
Educação Pré-escolar
Ensino Básico
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
SASE A 0 396 296 183
SASE B 0 78 53 34
Totais 0 474 349 217
79
GGRRUUPPOO CCUULLTTUURRAALL EE ÉÉTTNNIICCOO
Descendentes de Emigrantes Etnia Cigana
Educação pré-escolar 0 0
Ensino básico
1º Ciclo 0 0
2º Ciclo 0 0
3º Ciclo 0 0
PPAAÍÍSS DDEE OORRIIGGEEMM DDOOSS AALLUUNNOOSS
País de origem Ensino Básico
Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
PALOP 0 0 0 0
Brasil 0 1 0 0
Índia 0 0 0 0
Paquistão 0 0 0 0
Macau 0 0 0 0
Moldávia 0 0 0 0
Rep. Popular da China 0 0 0 0
Roménia 0 0 0 0
Rússia 0 0 0 0
Timor 0 0 0 0
EU (estrangeiro) 0 0 0 0
Outros Países 0 0 0 0
80
PPRROOFFIISSSSÃÃOO DDOOSS PPAAIISS
Educação
Pré-escolar
Ensino Básico
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Categorias Sócio profissionais Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe
Agricultores e pescadores
independentes
0 2 0 0 0 0 0 0
Empresários da Indústria e do
Comércio
9 0 0 0 0 0 0 0
Quadros e Técnicos 15 6 53 32 44 18 22 12
Empregados de Comércio e
Serviços
20 32 55 86 26 50 16 27
Trabalhadores de Produção 225 15 715 68 385 42 218 28
Trabalhadores Agrícolas e de
Pesca
1 1 6 3 3 1 4 4
Pessoal dos Serviços Pessoais
e Domésticos
0 14 1 25 0 18 0 20
Professores 1 4 1 5 1 5 1 0
Militares 0 0 0 0 0 0 0 0
Domésticos 0 20 0 460 0 263 0 167
Desempregados 0 0 9 0 20 0 21 0
Reformados 0 0 0 0 0 0 0 0
Outros 43 112 73 23 57 22 42 17
Costureiras 0 103 0 168 0 117 0 51
81
82
83
CEF
Categorias Sócio profissionais Pai Mãe
Agricultores e pescadores independentes 0 0
Empresários da Indústria e do Comércio 0 0
Quadros e Técnicos 0 0
Empregados de Comércio e Serviços 0 1
Trabalhadores de Produção 11 1
Trabalhadores Agrícolas e de Pesca 0 0
Pessoal dos Serviços Pessoais e Domésticos 0 1
Professores 0 0
Militares 0 0
Domésticos 0 11
Desempregados 1 0
Reformados 0 0
Outros 2 0
Costureiras 0 0
84
EESSCCOOLLAARRIIDDAADDEE DDOOSS PPAAIISS Educação
Pré-
Escolar
Ensino Básico
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Habilitações Académicas Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe
Não sabe ler nem escrever 16 8 29 34 20 19 6 5
1º Ciclo completo/4º ano 114 111 482 448 328 270 217 174
2º Ciclo completo/6º ano 124 132 296 333 137 177 62 93
3º Ciclo completo/9º
completo
34 35 46 46 19 24 14 12
Ensino Secundário 10 9 22 40 9 17 4 10
Ensino Superior 1 7 8 16 3 6 2 1
Outros (Formação) 15 5 37 22 27 21 20 10
Sem informação 1 12 4 1 0 0 1 0
85
86
Não sabe ler nem escrever
3%
4º ano completo54%
6º ano34%
9º ano6%
Ensino Secundário3%
Ensino Superior1%
Outros4%
87
AACCEESSSSOO ÀÀSS TTIICC
Ensino Básico
Educação
Pré-escolar
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Computador em casa 55 272 211 155
Internet em casa 20 67 53 36
Sem informação 49 0 0 0
88
ANEXO E
Abandono Escolar e Retenções
89
AABBAANNDDOONNOO EESSCCOOLLAARR EE RREETTEENNÇÇÕÕEESS
JJII EE 11ºº CCIICCLLOO
Ano
Escolar
Alunos
Matriculados
Ano
de
Escolaridade
Abandono
Escolar
Retenções
JI 1ºCEB Nº % Nº %
2004/05 370 1104 1º ao 4º 9 0,8 61 5,5
2005/06 315 1119 1º ao 4º 9 0,8 46 4,2
2006/07 319 1080 1º ao 4º 0 0 64 5,9
2007/08 320 906 1º ao 4º 0 0 33 3,58%
2008/09 325 863 1º ao 4º 0 0 37 4,29%
2009/10
AABBAANNDDOONNOO EESSCCOOLLAARR EE RREETTEENNÇÇÕÕEESS
22ºº EE 33ºº CCIICCLLOO
Ano
Escolar
Alunos Matriculados Abandono Escolar Retenções
5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º
04/05 285 282 131 93 69 29 22 14 0 1 53 46 64 16 11
05/06 275 259 156 77 82 24 17 13 3 0 36 30 44 18 14
06/07 279 250 136 119 70 11 12 17 9 2 33 39 47 32 7
07/08 268 262 129 103 89 8 4 4 3 0 33 35 28 21 8
08/09 282 255 189 101 84 6 2 1 0 0 21 16 22 16 15
09/10
90
AABBAANNDDOONNOO EESSCCOOLLAARR EE RREETTEENNÇÇÕÕEESS
Ano
Escolar
Ano de
Escolaridade
Alunos
Matriculados
Abandono
Escolar (%)
Retenções
(%)
2004/05 5º ao 9º 850 7,94% 22,4%
2005/06 5º ao 9º 845 5,2% 16,8%
2006/07 5º ao 9º 858 6,01% 18,61%
2007/08 5º ao 9º 903 2,7% 14,72%
2008/09
5º ao 9º 939 1,10% 9,88%
2009/10
7,94%
5,20%
6,01%
2,70%1,10%
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009
Abandono Escolar (%)
91
ANEXO F
Resultados Escolares
92
IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR –– 11ººCCIICCLLOO
2º ANO 3º ANO 4º ANO
ESCOLA 2007/08 2008/09 2007/08 2008/09 2007/08 2008/09
ESTRADA 0,0% 8,33% 0,0% 3,70% 0,0% 7,40%
TRÁS AS EIRAS 11,11% 3,57% 4,35% 0,0% 0,0% 0,0%
SOBROSA 0,0% 0,0% 8,33% 0,0% 0,0% 4,54%
SOUTO 11,43% 12,19% 0,0% 3,03% 0,0% 2,32%
ALTO DE VILA 12,12% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 3,70%
CALVÁRIO 4,17% 4,76% 0,0% 0,0% 3,23% 2,50%
CUNHA 26,47% 25,64% 0,0% 0,0% 7,41% 0,0%
NOVAL 10,81% 28,00% 0,0% 2,94% 11,11% 0,0%
TOTAL 10,42% 11,50% 1,31% 2,31% 2,01% 2,62%
93
DDEESSEEMMPPEENNHHOO DDOOSS PPEERRCCUURRSSOOSS AALLTTEERRNNAATTIIVVOOSS
AASSSSIIDDUUIIDDAADDEE
RREESSUULLTTAADDOOSS
((%% DDEE IINNSSUUCCEESSSSOO))
22000077//22000088 22000088//22000099 22000077//22000088 22000088//22000099
NNúúmmeerroo
aalluunnooss
NNºº ffaallttaass
((iinnjjuussttiiffiiccaaddaass))
NNúúmmeerroo
aalluunnooss
NNºº ffaallttaass
((iinnjjuussttiiffiiccaaddaass))
NNúúmmeerroo
aalluunnooss
%%
iinnssuucceessssoo
((aalluunnooss ccoomm
mmaaiiss ddee 33
nneeggaattiivvaass))
NNúúmmeerroo
aalluunnooss
%%
iinnssuucceessssoo
((aalluunnooss ccoomm
mmaaiiss ddee 33
nneeggaattiivvaass))
CCUU
RRSS
OOSS
DD
EE
EEDD
UUCC
AAÇÇ
ÃÃOO
EE
FFOO
RRMM
AAÇÇ
ÃÃOO
OOPPEERRAADDOORR DDEE
RREESSÍÍDDUUOOSS
SSÓÓLLIIDDOOSS
1133 119922 1122 9977 1133 00%% 1122 00%%
JJAARRDDIINNAAGGEEMM -------------- -------------- 1155 114422 -------------- -------------- 1155 66,,77%%
PPEERRCCUURRSSOO CCUURRRRIICCUULLAARR
AALLTTEERRNNAATTIIVVOO
((DDNN NN..ºº11//22000066))
-------------- -------------- 1166 223355 -------------- -------------- 1166 66,,2255%%
94
IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR –– 22ºº EE 33ºº CCIICCLLOO
Disciplina
5º ano 6º ano
04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09
CN 8,0% 10,0% 6,6% 14,4% 12,9% 13,0% 11,0% 7,5% 7,5% 11.5%
EVT 4,0% 0,4% 8,8% 5,5% 4,2% 4,7% 0,4% 3,8% 4,7% 0,8%
EF 2,4% 0,8% 5,0% 4,7% 4,0% 2,3% 1,7% 3,3% 1,5% 2,0%
EM 7,1% 6,0% 4,3% 7,1% 4,2% 3,9% 3,8% 8,8% 9,1% 5,6%
HGP 18,8% 11,6% 15,2% 16,3% 13,7% 13,0% 8,9% 18,4% 13,1% 5,9%
Inglês 1 17,6% 16,0% 18,3% 19,1% 15,3% 22,8% 18,1% 26,7% 23,8% 18,2%
LP 17,2% 18,0% 19,1% 14,4% 14,0% 18,1% 11,3% 16,7% 16,3% 11,9%
Matemática 18,4% 18,8% 27,2% 27,2% 16,9% 15,8% 10,1% 18,4% 37,7% 16,5%
% Ins. Por ano 18,7% 13,1% 12,1% 12,7% 7,5% 16,3% 11,7% 15,1% 13,4% 5,5%
Disciplina
7º ano 8º ano
04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09
CFQ 31,5% 33,3% 30,8% 23,6% 15,2% 26,4% 22,5% 17,0% 24,7% 24,0%
CN 25,0% 17,5% 21,4% 20,3% 14,1% 5,8% 16,9% 17,0% 5,2% 16,0%
EA 0,0% 0,7% 9,3% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,8% 0,0% 0,0%
EF 1,8% 3,6% 2,5% 6,5% 1,6% 2,2% 0,0% 0,9% 5,0% 7,0%
ET 0,0% 0,0% 11,0% 4,1% 2,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
EV 3,6% 7,8% 9,4% 8,1% 4,0% 5,5% 0,0% 4,6% 5,2% 8,1%
Francês 18,5% 25,4% 29,9% 14,6% 21,2% 18,3% 18,3% 26,4% 25,8% 6,0%
Geografia 33,3% 16,6% 27,4% 16,3% 21,2% 10,3% 11,2% 36,8% 17,5% 13,0%
História 42,6% 30,4% 59,8% 43,1% 23,3% 20,7% 46,5% 14,2% 35,0% 26,0%
Inglês 3 50,0% 31,9% 35,0% 32,5% 23,3% 24,1% 40,9% 28,3% 32,0% 34,0%
LP 47,2% 33,8% 32,5% 25,4% 13,3% 36,8% 25,4% 39,6% 27,8% 19,0%
Matemática 54,6% 31,9% 20,5% 35,8% 24,5% 28,7% 49,3% 33,0% 41,2% 50,0%
% Ins. Por ano 49,2% 28,2% 32,8% 21,9% 11,6% 17,6% 23,7% 23,2% 20,3% 15,8%
Disciplina
9º ano
04/05 05/06 06/07 07/08 08/09
CFQ 16,9% 14,3% 4,6% 8,4% 8,5%
CN 9,2% 6,5% 0,0% 1,2% 7,3%
EF 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 1,2%
ET 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0%
EV 0,0% 0,0% 0,0% 2,5% 0,0%
Francês 20,3% 11,7% 0,0% 13,3% 19,5%
Geografia 20,0% 6,5% 0,0% 8,4% 19,5%
História 34,4% 23,4% 36,9% 18,0% 24,4%
Inglês 5 23,4% 26,0% 26,2% 30,1% 31,7%
LP 26,2% 22,1% 29,2% 12,0% 18,3%
Matemática 39,0% 36,4% 20,0% 32,5% 32,9%
TIC 5,8% 1,3% 0,0% 1,1% 3,6%
% Ins. Por ano 23,5% 17,3% 9,6% 12,1% 20,2%
95
RREESSUULLTTAADDOOSS DDAASS PPRROOVVAASS
DDEE AAFFEERRIIÇÇÃÃOO Taxa de Insucesso
2007/08 2008/09
Português
4º a
no
Interna
15,7% 10,1%
Externa
17,5% 12%
Média Nacional
10,6% 9%
6º a
no
Interna
16,3% 11,86%
Externa
9,3% 15,1%
Média Nacional
6,5% 10%
Matemática
4º a
no
Interna
21,5% 8,2%
Externa
15,4% 14,8%
Média Nacional
8,8% 11%
6º a
no
Interna
37,7% 17,4%
Externa
25,82% 26,4%
Média Nacional
18,30% 21%
RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EEXXAAMMEESS
Taxa de Insucesso
2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
Português
Externa 68% 9% 12% 26,2%
Interna 22% 29% 12% 18%
Média Nacional 46% 14% 17%
Matemática
Externa 71% 80% 58% 38,8%
Interna 37% 20% 33% 33%
Média Nacional 73% 72% 45%
96
RREESSUULLTTAADDOOSS CCOOMMPPAARRAATTIIVVOO NNAASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS
CCOOMM MMAAIISS IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
Matemática Língua Portuguesa Inglês Ciências da Natureza História e Geografia de Portugal
22,98%
32,42%
17,1% 17,94%
15,32%
12,95%
21,37% 21,41%
16,40%
7,06%
11%12,17%
16,73%14,73%
9,82%
Evolução do insucesso das 5 piores disciplinas no 2º Ciclo (3º Período)
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
Matemática Língua Portuguesa Inglês F.Química Ciências Naturais História
25,00%
36,63%
33,3%34,38%
22,48%
16,0%
30,55% 31,68%
28,1%
19,79% 19,80%
16,1%14,93%
10,23%13,1%
37,85%
33,66%
24,3%
Evolução do insucesso das 6 piores disciplinas no 3º Ciclo (3º Período)
97
ANEXO F1
Metas Específicas Relativas
aos Resultados Escolares
98
MMEETTAASS RREELLAATTIIVVAASS
AAOO IINNSSUUCCEESSSSOO EESSCCOOLLAARR
Total Escola
INSUCESSO (por ano e ciclo)
CURSO
Ano de
Escolaridade
Situação em Meta prevista
2007/08 2008/09 2010/11
1º CICLO
2º 10,4% 11,5% 3,0%
3º 1,3% 2,3% 1%
4º 2,0% 2,6% 1%
2º CICLO
5º 9,0% 8,0%
2% abaixo da média
nacional
6º 11,1% 5,5%
3º CICLO
7º 18,6% 11,6%
8º 16,5% 15,8%
9º 9,4% 17,9%
INSUCESSO (por escola e ano do 1º ciclo)
ESCOLAS EB1 Ano de
Escolaridade
Situação em Meta prevista
2007/08 2008/09 2010/11
Estrada
2º 0,0% 8,3% 3,0%
3º 0,0% 3,7% 1,0%
4º 0,0% 7,4% 1,0%
Trás-as-Eiras
2º 11,1% 3,6% 3,0%
3º 4,4% 0,0% 0%
4º 0,0% 0,0% 0,0%
Sobrosa
2º 0,0% 0,0% 0,0%
3º 8,3% 0,0% 0%
4º 0,0% 4,5% 0%
Souto
2º 11,4% 12,2% 3,0%
3º 0,0% 3,0% 1,0%
4º 0,0% 2,3% 0%
Alto de Vila
2º 12,1% 0,0% 3,0%
3º 0,0% 0,0% 0,0%
4º 0,0% 3,7% 0%
Calvário
2º 4,2% 4,8% 3,0%
3º 0,0% 0,0% 0,0%
4º 3,2% 2,5% 1,0%
Cunha
2º 26,5% 25,6% 3,0%
3º 0,0% 0,0% 0,0%
4º 7,4% 0,0% 0%
Noval
2º 10,8% 28,0% 3%
3º 0,0% 2,9% 0%
4º 11,1% 0,0% 0%
99
(% de alunos com insucesso) 2007/08 2008/09 2010/11
Estrada 0,0% 4,5% 1%
Trás-as-Eiras 4,0% 1,0% 0%
Sobrosa 2,4% 1,3% 0%
Souto 2,5% 4,7% 1%
Alto de Vila 3,2% 1,0% 0%
Calvário 1,7% 1,9% 1%
Cunha 9,7% 10,9% 1%
Noval 4,9% 7,5% 1%
MMEETTAASS RREELLAATTIIVVAASS
ÀÀSS PPRROOVVAASS DDEE AAFFEERRIIÇÇÃÃOO Metas para os resultados das provas de aferição do 4º ano
Nível
Língua Portuguesa Matemática
2008/09 2010/11 2008/09 2010/11
A
88,0% 92% 85,2% 90% B
C
Nacional (% Positivas) 91,0%
89,0%
D
12,0% 8% 14,8% 10% E
Metas para os resultados das provas de aferição do 6º ano
Nível
Língua Portuguesa Matemática
2008/09 2010/2011 2008/09 2010/2011
A
76,5% 91% 84,4% 90% B
C
Nacional (% Positivas) 90,0%
79,0%
D
23,5% 9% 15,6% 10% E
METAS PARA OS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO 9º ANO
Língua Portuguesa Matemática
2008/09 2010/2011 2008/09 2010/2011
5
73,8% 85,0% 61,25% 73,0% 4
3
Nacional (% Posit.) 69,94%
63,80%
2 26,3% 15% 38,75% 27,0%
1
100
ANEXO G
Recursos do Agrupamento
101
RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS PPEESSSSOOAALL DDOOCCEENNTTEE
Pessoal Docente
Pesso
al D
oc
ente
Ano Lectivo J. Infância
EB1
EB 2/3 Total
TT+AE AEC
2004/2005 18 65 ---- 93 176
2005/2006 20 62 ---- 87 169
2006/2007 14 45+4 24 95 182
2007/2008 15 45+4 24 91 179
2008/2009 15 45+4 24 91 179
2009/2010
Tempo de Serviço e Grupo Etário
Tempo de Serviço
Idade Até 4 anos 5-9 anos 10-19 anos 20-29 anos 30 +anos
Menos de 10
anos
7 3 0 0 0
30-39 anos 9 26 37 0 0
40-49 anos 0 4 52 11 0
50-59 anos 0 0 4 9 5
60 + anos 0 0 2 0 0
Situação Profissional
Com funções
lectivas
Sem funções lectivas mas com funções
Gestão Educativas Outras
Quadro de
Escola
93 1 0 1
QZP 49 0 0 0
Contratados 5 0 0 0
102
Absentismo
Número de dias de faltas 2255
Número de dias trabalháveis 365
Número de docentes 149
Percentagem de absentismo 24,12
RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS PPEESSSSOOAALL NNÃÃOO DDOOCCEENNTTEE
Pesso
al N
ão D
oc
ente Ano Lectivo
Assistentes
técnicos
A.O. (EB2/3 + EB1 e JI) Guarda
Nocturno
Total
ME CMP Tarefeiros
2004/2005 7 23+17+5 ---- ---- 2 54
2005/2006 7 22+17+5 ---- ---- 2 54
2006/2007 8 22+17+5 6 14 2 73
2007/2008 8 22+17+5 6 13 2 72
2008/2009 8 22+17+5 6 13 2 72
2009/2010
Tempo de Serviço e Grupo Etário
Tempo de Serviço
Idade Até 4 anos 5-9 anos 10–19 anos 20–29 anos 30 + anos
Menos de 30 anos 2 3 0 0 0
30- 39 anos 5 6 6 0 0
40 -49 anos 2 4 6 0 0
50 – 59 anos 0 4 1 4 3
60 + anos 0 1 0 3 0
103
Situação Profissional
Situação Profissional
Quadro Contratado Outro
Apoio Pedagógico 0 0 0
Saúde e Serviços Sociais 0 0 0
Gestão / Administração 4 1 3
Manutenção e Serviços de
Apoio
23 6 13
Absentismo
Número de dias de faltas 813
Número de dias trabalháveis 365
Número de funcionários 50
Percentagem de absentismo 22,44
RREECCUURRSSOOSS FFÍÍSSIICCOOSS
Escolas / JI Salas Cantina Biblioteca
EB 2,3 de Cristelo 24+2 1 1
EB1 e JI Calvário 4 1 (contentor)
EB1 Estrada 6 1 (contentor)
EB1 e JI Sobrosa 4 1 (contentor)
EB1 e JI Alto de Vila 6+2 1
EB1 e JI Souto 5+2 1 (contentor)
EB1 e JI Trás-as-Eiras 5+1 1 1
EB1 e JI Cunha 5+2 1+1 1
EB1 e JI Noval 6+2 1+1
JI de Estrada 1 0
JI de Perletieiro 1 1
JI de Barreiras 2 1
JI de Igreja 1 1