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8/17/2019 Projeto Adenize Pronto Para Imprimir Ok

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ - UENPCENTRO DE LETRAS, COMUNICAÇÃO E ARTES

CAMPUS DE JACAREZINHO

LITERATURA BRASILEIRA

PROJETO

Carina Pereira de PAULA (G-UENP/CLCA-CJ)Cristina Monteiro da SILVA (G-UENP/CLCA-CJ)Juliana Aparecida Cico de M!"AIS(G-UENP/CLCA-CJ)

Mateus !LIVEI"A (G-UENP/CLCA-CJ)Adeni#e Aparecida $"ANC! (orientadora - UENP/CLCA-CJ)

1. INTRODUÇÃO

Este pro%eto pretende apresentar possi&ilidades de tra&alo e' oito aulas co' o seuinte

te'a *Co' +uantos ,ndios (ou no) se .a# u'a canoa e para isso direcionar a tur'a doEnsino M0dio1 a sa&er 234 ano1 5 co'preenso da constru6o da identidade nacional &rasileira

a partir de te7tos liter8rios4 9essa .or'a1 a proposta 0 iniciar co' a apresenta6o e e'

seuida discusso de duas ':sicas +ue discorre' so&re o ,ndio1 depois reto'ar as

caracter,sticas do ro'antis'o e 'odernis'o e por .i' suerir a leitura dos cl8ssicos

Macunaíma e Iracema a .i' de de&ater so&re as di.erentes .or'as de ;er o ,ndio4

2. JUSTIFICATIVA

! pro%eto %usti.ica-se por tra&alar u' assunto de e7tre'a i'port


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sala esses te'as le;ando os alunos a re.letir so&re co'o se deu a constru6o da nossa

identidade nacional1 o +ue ;e' a ser na6o1 nacionalis'o1 co'o se constitui u'a culturaK

para +ue dessa .or'a eles consia' entender a i'port


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*>ndios) da &anda norte-a'ericana Antra71 lan6ada no 8l&u' A'on Oe Li;in4 En+uanto

a seunda ':sica pertence 5 &anda &rasileira Leio Ur&ana1 ca'a-se *>ndios e .a# parte

do 8l&u' As Quatro Estações4 Pri'eiro tra&alare'os a ':sica do rupo Antra71 a .i' de

+uestionar'os %unto dos alunos a 'ensae' central da ':sica +ue di# *core pelos ,ndios1'orra pelos ,ndios1 e ainda ali'entar essa discusso co' o treco .inal da can6o

*Oerrit@rio1 0 apenas o corpo da na6o/As pessoas +ue o a&ita' .a#e' sua

con.iura6o/Preconceito1 alo +ue n@s todos pode'os ;i;er se'/Por+ue u'a &andeira de

'uitas cores 0 o +ue 0 essa terra4 9ando continuidade a essa a&ordae'1 utili#are'os a

':sica *>ndios da &anda Leio Ur&ana1 no intuito de 'ostrar a .iura do ,ndio co'o

representante &rasileiro1 apresentando +uest=es +ue en;ol;e' inclusi;e a coloni#a6o do

,ndio1 destacando trecos co'o esse *Que' 'e dera1 ao 'enos u'a ;e#1/Que o 'ais

si'ples .osse ;isto co'o o 'ais i'portante/Mas nos dera' espelos/E ;i'os u' 'undodoente4 A&ordando o ,ndio nu' conte7to ist@rico e social4

• A %)4)&$ ) 5/$%$ $/$

Na inten6o de reto'ar alu'as caracter,sticas 'arcantes do ro'antis'o e 'odernis'o1

partire'os do +ue os alunos %8 conece' desses dois 'o;i'entos por sere' os +ue 'ais

torna' not8;el a te'8tica da constru6o da identidade nacional &rasileira e os le;are'os a

analisar 'ais pro.unda'ente essas escolas liter8rias1 por 'eio da nossa inter'edia6o4

• A* 6%&$* 5/$% $/$*

Apresentare'os os li;ros Macunaíma e Iracema para os alunos por 'eio da leitura de

.ra'entos dos cap,tulos e de Macuna,'a e 1 2D e 22 de Irace'a1 a .i' de suscitar

neles a curiosidade de conecer as o&ras e o interesse de l?-las1 e a seuir pedire'os +ue a

tur'a se di;ida e' rupos para ati;idades 'ais din


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9espe%ados - &ra;os e poderosos

Oerra rou&ada - eles no pode' lutar

Seure-se - Ao orulo e tradi6oMes'o +ue sai&a' o +uanto .alta e' suas ;idas

Nos esta'os u'ilando-os444

Nas reser;as

U'a situa6o desesperada

"espeito 0 alo +ue ;oc? ana

Nossos ir'os ,ndios sendo +uei'ados

A'ericanos oriinaisOrans.or'ados e' cidados de seunda-classe

Core pelos ,ndios

Morra pelos ,ndios

Core pelos ,ndios

Core1 core1 core pelos ,ndios

A'e a terra e o co'paneiro

Pa# 0 o +ue nos es.or6a'os para ter

Alu'as pessoas no t?' nada disso

Rdio e preconceito

(9an6a de uerra)

Oerrit@rio1 0 apenas o corpo da na6o

As pessoas +ue a a&ita' .a#e' sua con.iura6o

Preconceito1 alo +ue n@s todos pode'os ;i;er se'

Por+ue u'a &andeira de 'uitas cores 0 o +ue 0 essa terra

8+(&* - L)>&= U9$+$ ? R)+$% R/**

*Que' 'e dera1 ao 'enos u'a ;e#1

Oer de ;olta todo o ouro +ue entreuei

A +ue' conseuiu 'e con;encer

Que era pro;a de a'i#ade

Se alu0' le;asse e'&ora at0 o +ue eu no tina4

http://www.vagalume.com.br/anthrax/indians-traducao.htmlhttp://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/http://www.vagalume.com.br/renato-russo/http://www.vagalume.com.br/renato-russo/http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/http://www.vagalume.com.br/renato-russo/http://www.vagalume.com.br/anthrax/indians-traducao.html


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Que' 'e dera1 ao 'enos u'a ;e#1

Es+uecer +ue acreditei +ue era por &rincadeira

Que se corta;a se'pre u' pano-de-co9e lino no&re e pura seda4


E7plicar o +ue ninu0' conseue entender

Que o +ue aconteceu ainda est8 por ;ir

E o .uturo no 0 'ais co'o era antia'ente4

Que' 'e dera1 ao 'enos u'a ;e#1Pro;ar +ue +ue' te' 'ais do +ue precisa ter

Quase se'pre se con;ence +ue no te' o &astante

E .ala de'ais por no ter nada a di#er


Que o 'ais si'ples .osse ;isto co'o o 'ais i'portante

Mas nos dera' espelos

E ;i'os u' 'undo doente4


Entender co'o u' s@ 9eus ao 'es'o te'po 0 tr?s

E esse 'es'o 9eus .oi 'orto por ;oc?s -

s@ 'aldade ento1 dei7ar u' 9eus to triste4

Eu +uis o perio e at0 sanrei so#ino4

Entenda - assi' pude tra#er ;oc? de ;olta pr8 'i'1

Quando desco&ri +ue 0 se'pre s@ ;oc?

Que 'e entende do inicio ao .i'

E 0 s@ ;oc? +ue te' a cura pro 'eu ;,cio

9e insistir nessa saudade +ue eu sinto

9e tudo +ue eu ainda no ;i4


Acreditar por u' instante e' tudo +ue e7iste

E acreditar +ue o 'undo 0 per.eito

E +ue todas as pessoas so .eli#es4


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$a#er co' +ue o 'undo sai&a +ue seu no'e

Est8 e' tudo e 'es'o assi'Ninu0' le di# ao 'enos o&riado4


Co'o a 'ais &ela tri&o1 dos 'ais &elos ,ndios1

No ser atacado por ser inocente4

Eu +uis o perio e at0 sanrei so#ino4

Entenda - assi' pude tra#er ;oc? de ;olta pr8 'i'1Quando desco&ri +ue 0 se'pre s@ ;oc?

Que 'e entende do in,cio ao .i'

E 0 s@ ;oc? +ue te' a cura pro 'eu ;,cio

9e insistir nessa saudade +ue eu sinto

9e tudo +ue eu ainda no ;i4

Nos dera' espelos e ;i'os u' 'undo doente

Oentei corar e no conseui4

• F$>)+%* 5/) *)= &(* ) %$9$:$(* ) *$$

MACUNA8MA

C$0@%/ 2 M$&&($()

T)4: ($ %) ($ =) ( :)&

*- Me sonei +ue caiu 'eu dente4

- Isso 0 'orte de parente1 co'entou a ;ela4

- e' +ue sei4 A senora ;i;e 'ais u'a Sol s@4 Isso 'es'o por+ue 'e pariu4

No outro dia os 'anos .ora' pescar e ca6ar1 ;ela .oi no ro6ado e Macuna,'a .icou s@ co' a

co'paneira de Jiu?4 Ento ele ;irou na .or'ia +uen+u0' lone4 Ento Macuina,'a ;irou

nu' p0 de urucu'4 A linda Iri+ui riu1 coleu as se'entes se .aceirou toda pintando a cara e

os distinti;os4 $icou lind,ssi'a4 Ento Macuna,'a1 de ostoso1 ;irou ente outra .eita e 'orou

co' a co'paneira de Jiu?4

Quando os 'anos ;oltara' da ca6a Jiu? perce&eu a troca loo1 por0' Maanape .alou pra ele

+ue aora Macuna,'a esta;a o'e' pra se'pre e troncudo4 Maanape era .eiticeiro4 Jiu? ;iu

+ue a 'aloca esta;a ceia de ali'entos1 tina paco;a tina 'ilo tina 'aca7eira1 tina alu8


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e caciri1 tina 'apar8s e ca'orins pescados1 'aracu%8-'icira ata a&io sapota sapotila1

tina pa6oca de ;iado e carne .resca de cutiara1 todos esses co'es e &e&es &ons444 Jiu?

con.eriu +ue no paa;a a pena &riar co' o 'ano e dei7ou a linda Iri+ui pra ele4 9eu u'

suspiro catou os carrapatos e dor'iu .olado na rede4No outro dia Macuna,'a depois de &rincar cedino co' a linda Iri+ui1 saiu pra dar u'a

;oltina4 Atra;essou o reino encantado da Pedra onita e' Perna'&uco e +uando esta;a

ceando na cidade de Santar0' topou co' u'a ;iada parida4

- Essa eu ca6o Ele .e#4 E perseuiu a ;iada4 Esta escapuliu .8cil 'as o er@i pTde pear o

.ilino dela +ue ne' no anda;a +uase1 se escondeu por detr8s du'a carapana:&a e

cotucando o ;iadino .e# ele &errar4 A ;iada .icou .eito louca1 es&ualou os olos parou

turtu;eou e ;eio ;indo ;eio ;indo parou ali 'es'o de.ronte corando de a'or4 Ento o er@i

.lecou a ;iada parida4 Ela caiu esperneou u' &ocado e .icou ri%a estirada no co4 ! er@icantou ;it@ria4 Ceou perto da ;iada olou +ue 'ais olou e de u' rito1 des'aiando4 Oina

sido u'a pe6a do Anana444 No era ;iada no1 era 'as a pr@pria 'e tapanu'as +ue

Macuna,'a .lecara e esta;a 'orta ali1 toda arranada co' os espinos das titaras e

'andacarus do 'ato4

Quando o er@i ;oltou da sapituca .oi ca'ar os 'anos e os tr?s corando 'uito passara' a

noite de uarda &e&endo oloniti e co'endo cari' co' pei7e4 Madruadina pousara' o

corpo da ;ela nu'a rede e .ora' enterr8-la por de&ai7o du'a pedra no luar ca'ado Pai

da Oocandeira4 Maanape1 +ue era u' cati'-&o#eiro de 'arca 'aior1 .oi +ue ra;ou o epit8.io4

(444)

Je%uara' o te'po +ue o preceito 'anda;a e Macuna,'a astou o %e%u' se la'entando

eroica'ente4 A &arria da 'orta .oi incando .oi incando e no .i' das ci;as tina ;irado

nu' certo 'acio4 Ento Macuna,'a deu a 'o pra Iri+ui1 Iri+ui deu a 'o pra Maanape1

Maanape deu a 'o pra Jiu? e os +uatro partira' por esse 'undo4 (AN9"A9E1 DDF1 p4-

)

C$0@%/ " P&$&=

M/($+


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&ano esta;a &ranco loiro e de olos a#ui#inos1 8ua la;ara o pretu'e dele4 E ninu0' no

seria capa# 'aia de indicar nele u' .ilo da tri&o retinta dos Oapanu'as4

Ne' &e' Jiu? perce&eu o 'ilare1 se atirou na 'arca do pe#o do Su'04 Por0' a 8ua %8

esta;a 'uito su%a da nerura do er@i e por 'ais +ue Jiu? es.reasse .eito 'aluco atirando8ua pra todos os lados s@ conseuiu .icar da cor do &ron#e no;o4 Macuna,'a te;e d@ e

consolou

- !le1 'ano Jiu?1 &ranco ;oc? .icou no1 por0' pretu'e .oi-se e antes .anoso +ue' se'

nari#4

Maanape ento 0 +ue .oi se la;ar1 'as Jiu? es&orri.ara toda a 8ua encantada pra .ora da

co;a4 Oina s@ u' &ocado l8 no .undo e Maanape conseuiu 'olar s@ a pal'a dos p0s e das

'osW Por isso .icou nero &e' .ilo da tri&o dos Oapanu'as4 S@ +ue as pal'as das 'os e

dos p0s dele so ;er'elas por tere' se li'pado na 8ua santa4 Macuna,'a te;e d@ econsolou

- No se a;e7e1 'ano Maanape1 no se a;e7e no1 'ais so.reu nosso tio Judas

E esta;a lind,ssi'o na Sol da lapa os tr?s 'anos u' loiro u' ;er'elo outro nero1 de p0

&e' eruidos e nus4 (444) (AN9"A9E1 DDF1 p4B -D)

C$0@%/ " P&$&=

M%) () M$4/+$@$ 0 P&$&=

*(444) Maanape atira;a co' a sara&atana e Macuna,'a recolia por detr8s do #aiac:ti a ca6a

caindo4 Ca6a ca,a co' estrondo e Macuna,'a apara;a os 'acucos 'acacos 'icos 'onos

'utuns %acus %a@s tucanos1 todas essas ca6as4 Por0' o estrondo tirou Venceslau Pietro Pietra

do .arniente e ele ;eio sa&er o +ue era a+uilo4 E Venceslau Pietro Pietra era o iante Piai'

co'edor de ente4 Ceou na porta da casa e cantou .eito p8ssaro

- !or@ oor@ oor@

Parecendo 'uito lone4 Macuna,'a secundou loo

- !or@ oor@ oor@

Maanape sa&ia do perio e 'ur'urou

- Esconde1 'ano

! er@i escondeu por detr8s do #aiac:ti entre a ca6a 'orta e as .or'ias4 Ento iante ;eio

- Que' +ue secundou

Maanape respondeu

- Sei no4

- Que' +ue secundou

- Sei no4

Ore#e ;e#es4 98 o iante .alou

- $oi ente4 Me 'ostra +ue' era4

Maanape %oou u' 'acuco 'orto4 Piai' enoliu o 'acuco e .alou


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- $oi ente4 Me 'ostra +ue' era

Maanape %oou u' 'acaco 'orto4 Piai' enoliu-o e continuou

- $oi ente4 Me 'ostra +ue' era

Ento en7erou o dedo 'indino do er@i escondido e atirou u' &an,ni na dire6o4 Se ou;iuu' rito e'ido co'prido1 %uu:+ue E Macuna,'a aacou co' a .leca enterrada no

cora6o4 ! iante .alou pra Maanape

-Atira a ente +ue eu cacei

Maanape atirou uari&as %a@s 'utuns1 'utu'-de-;are' 'utu'-de-.a;a 'utuporana urus

uru'utu' pia6ocas1 todas essas ca6as por0' Piai' enolia e torna;a a pedir a ente +ue

ele .lecara4 Maanape no +ueria dar o er@i e %oa;a as ca6as4 Le;ara' 'uito te'po assi'

e Macuna,'a %8 tina 'orrido4 A.inal Piai' deu u' &erro 'edonoK

- Maanape1 'eu neto1 dei7a de con;ersa Atira a ente +ue eu cacei +ue sino te 'ato1 ;elosa.adino (AN9"A9E1 DDF1 p4 -)

IRACEMA

C$0@%/ II

N$*4&)+% () I$4)$

*Al0'1 'uito al0' da+uela serra1 +ue ainda a#ula no ori#onte1 nasceu Irace'a4

Irace'a1 a ;ire' dos l8&ios de 'el1 +ue tina os ca&elos 'ais neros +ue a asa da ra:na1

e 'ais lonos +ue seu tale de pal'eira4

! .a;o da %ati no era doce co'o seu sorrisoK ne' a &aunila recendia no &os+ue co'o seu

8lito per.u'ado4

Mais r8pida +ue a e'a sel;ae'1 a'orena ;ire' corria o serto e as 'atas do Ipu1 onde

ca'pea;a sua uerreira tri&o1 da rande na6o ta&a%ara4 ! p0 r8cil e nu1 Mao ro6ando1

alisa;a apenas a ;erde pel:cia +ue ;estia a terra co' as pri'eiras 8uas4 (ALENCA"1 DD1

p4)

C$0@%/

N$*4&)+% () M$4&

*Irace'a sentido +ue se le ro'pia o seio1 &uscou a 'are' do rio1 onde crescia o co+ueiro4

Estreitou-se co' a aste da pal'eira4 A dor lacerou suas entranasK por0' loo o coro

in.antil inundou sua al'a de %:&ilo4

A %o;e' 'e1 orulosa de tanta ;entura1 to'ou o tenro .ilo nos &ra6os e co' ele arro%ou-

se 5s 8uas l,'pidas do rio4 9epois suspendeu-o 5 teta 'i'osaK SUS olos o en;ol;ia' de

triste#a a a'or4

- Ou 0 Moacir1 o nascido de 'eu so.ri'ento4


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A ar81 pousada no olo do co+ueiro1 repetiu MoacirK e desde ento a a;e a'ia unia e' seu

canto ao no'e da 'e1 o no'e do .ilo4 (ALENCA"1 DD1 p4FB)

C$0@%/ IIIV%$ () M$%& 0$$ $ 4&'&&$


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Leio Ur&ana Z Letra da ':sica *(ndios 9ispon,;el e'[ttp//HHH4;aalu'e4co'4&r/leiao-ur&ana/indios4t'lW Acesso e' a&r4 D24

PE""!NE-M!ISS1 Lela4 iteratura com)arada, interte*to e antro)o+aia# So PauloCo'pania das Letras1 BBD1 p4 B-BB4

P"!EN^A1 Manuel Ca;alcanti4 -oteiro de Macunaíma4 2Y4 ed4 "io de Janeiro1 ci;ili#a6o&rasileira1 B1 p4 2-2F4
http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/indios.htmlhttp://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/indios.html

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