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ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PILAR SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA Praça Floriano Peixoto, s/n, Centro Pilar AL CEP: 57150-000 Fone: (82) 3265-1628 Fax:3265-1633 CNPJ.: 12.200.150/0001-28 PROJETO BÁSICO: Execução dos serviços de Manutenção, Conservação e Restauração de vias nos Residenciais Morada do Alto, Imburi, Benedito Cavalcante, Rubens Canuto, Trecho prox. ao Mercado, travessas de ligação a Rua Antônio Serafim e Diversas Ruas do Centro, localizadas no Município do Pilar/AL. Junho / 2020.

PROJETO BÁSICO - pilar.al.gov.br

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PROJETO BÁSICO:

Execução dos serviços de Manutenção, Conservação e Restauração de vias nos Residenciais Morada do Alto, Imburi, Benedito Cavalcante, Rubens Canuto, Trecho prox. ao Mercado, travessas de ligação a Rua Antônio Serafim e Diversas Ruas do Centro, localizadas no Município do Pilar/AL.

Junho / 2020.

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1. APRESENTAÇÃO

A Prefeitura Municipal Pilar - AL, apresenta solução para Execução dos Serviços de

Execução dos serviços de Manutenção, Conservação e Restauração de vias nos Residenciais

Morada do Alto, Imburi, Benedito Cavalcante, Rubens Canuto, Trecho prox. ao Mercado,

travessas de ligação a Rua Antônio Serafim e Diversas Ruas do Centro, localizadas no

Município do Pilar/AL. Totalizando aproximadamente 27,89km de recuperação e pavimentação

de vias no município do Pilar / AL.

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2. MAPA DE SITUAÇÃO:

PILAR / AL

Extensão: 27,89 Km

PROJETO PARA RECUPERAÇÃO DE VIAS E CAPEAMENTO ASFALTICO EM CBUQ

MAPA DE SITUAÇÃO

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3. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA:

As ruas dos Residenciais Morada do Alto, Imburi, Benedito Cavalcante, Rubens

Canuto, Trecho prox. ao Mercado, travessas de ligação a Rua Antônio Serafim e Diversas

Ruas do Centro, objeto deste projeto necessitam de melhorias como, capeamento asfáltico

das diversas ruas em paralelo e recapeamento asfáltico em diversas ruas do centro, a fim

de garantir a qualidade do pavimento existente, bem como prover a manutenção e

conservação das ruas do município aumentando o tempo de vida útil do pavimento.

O capeamento asfáltico, trata-se de serviços corretivo e de manutenção preventiva,

onde o investimento neste tipo de obra traz melhorias no pavimento, aumentando a vida

útil e durabilidade, contribuindo com a redução de gastos com uma futura manutenção

corretiva, desta forma evita-se o sucateamento, ou seja o desgaste e deterioração

patrimônio público.

Ainda em alguns trechos mostra-se a necessidade de reparos corretivos urgentes como

a execução de tapa buraco em diversos localidades do município, onde atualmente existem

diversas ruas e avenidas que apresentam deterioração do pavimento com a ocorrência de

vários buracos, que trazem diversos problemas a população e a mobilidade urbana, ainda

ocasionalmente em alguns trechos ocorre o acumulo de água e poeira intensa, provocando

assim doenças alérgicas e endêmicas aos moradores, com a proliferação de insetos, com o

pavimento desgastado, ocorre riscos de acidentes com os veículos e transeuntes, com

execução da obra supracitada vai trazer a população uma melhor qualidade de vida, além

de ajudar no desenvolvimento da cidade.

4. CARACTERÍSTICA DA OBRA:

A Pavimentação Asfáltica das ruas situadas no Município do Pilar, encontram-se

degradadas onde faz-se necessário o melhoramento das mesmas proporcionando uma

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melhor locomoção, conforto e segurança das pessoas e dos autos que por elas trafegam,

com a tendência atual de melhorar a condição de rolamento e, do aspecto dos pavimentos

de pedra antigos, através do recapeamento asfáltico, onde o pavimento existente realizará

a função estrutural da base da pavimentação e em alguns trechos onde ocorrem

pavimentação em paralelepípedos que passaram a exercer a função de base do pavimento.

Hoje, as ruas estão em estado bastante precário, necessitando de melhoramentos, neste

estudo selecionou as principais vias para fins de estimativa dos serviços que necessitam de

recuperação totalizando aproximadamente 27,89km de recuperação de vias que representa

as prioridades para melhoramentos onde está se prevendo os seguintes serviços:

Limpeza e Varrição de ruas, antes da regularização, deve-se retirar toda a

vegetação porventura existente, e sujeiras superficiais afim de limpar as juntas da

superfície a ser recapeada;

Em alguns trechos será implantado o complemento do pavimento do logradouro

conforme indicado na notas de serviços, com terraplenagem, regularização do

subleito, sub-base, base de brita e aplicação do revestimento asfáltico.

Reperfilamento (CBUQ), deverá ser realizado afim de levar o pavimento ao nível

inferior previsto para a nova capa de rolamento ou seja a regularização transversal

e longitudinal, o que vem a constituir uma nova camada de pavimento, entre

os paralelepípedos e o novo revestimento com espessura de 2cm;

Capa Asfáltica (CBUQ), deverá ser realizado após o reperfilamento a capa de

rolamento na espessura de 3cm, nos trechos onde existem pavimentação asfáltica

como base será aplicada uma capa única de 3cm,

Serviços de Manutenção de Conservação de vias, deverá ser realizado os serviços

de tapa buraco, recuperação de meio fio e sarjetas danificas, nos locais indicados

pela fiscalização.

Sinalização vertical / horizontal, deverá ser executada nos trechos indicados pela

fiscalização.

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5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Serviços de Execução dos serviços de Manutenção, Conservação e Restauração de

vias nos Residenciais Morada do Alto, Imburi, Benedito Cavalcante, Rubens Canuto,

Trecho prox. ao Mercado, travessas de ligação a Rua Antônio Serafim e Diversas Ruas

do Centro, localizadas no Município do Pilar/AL.

O conjunto de Especificações apresentadas procura abordar todas as situações que

ocorram quando da implantação da obra. Os casos não abordados deverão ser solucionados,

preferencialmente, pelas Normas Brasileiras ou pela Fiscalização.

Considerações Gerais

A obra deverá ser executada por Engenheiro, designado pela Empreiteira e Fiscalizada

por uma Comissão indicada pelo agente financiador.

Cabe à Fiscalização o direito de resolver qualquer caso duvidoso, não previsto nestas

Especificações.

PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

A Empreiteira deverá fornecer e colocar placas de identificação, onde devem constar

dados relativos à obra, a Empreiteira, ao órgão conveniente e o nome da PREFEITURA

MUNICIPAL DE PILAR.

Os padrões, símbolos, dimensões e cores serão fornecidos pela fiscalização da

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILAR.

BARRACÃO PARA ESCRITÓRIO DE OBRA:

Deverá no mínimo atender as condições previstas no projeto em anexo, e terá todas as

facilidades da conveniência da contratada e da fiscalização (quando necessários.

Deverá dispor de instalações sanitárias completas);

Conforme as condições do ambiente, terão ventilação forçada ou ar condicionado

(neste caso será necessário a adoção de forro térmico, o que poderá ser obtido com

placas de isopor);

O barracão será do tipo pequeno;

A empreiteira deverá prever em seus custos indiretos pessoal para limpeza contínua

das instalações do escritório bem como de toda a obra inclusive o canteiro;

Deverá no mínimo atender as condições previstas no projeto em anexo;

Deverá dispor de baias para agregados, abrigos para madeiras e outros materiais

pertinentes à obra;

Deverá no mínimo atender as condições previstas no projeto em anexo;

Deverá dispor de bacias sanitárias, chuveiros, pias e armários para higiene pessoal;

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BARRACÃO FECHADO PARA DEPÓSITO DE CIMENTO E ALMOXARIFADO:

Deverá no mínimo atender as condições previstas no projeto em anexo;

Deverá dispor de baias para agregados, abrigos para madeiras e outros materiais

pertinentes à obra;

BARRACÃO PARA BANHEIRO E VESTIÁRIO DE OBRA

Deverá no mínimo atender as condições previstas no projeto em anexo;

Deverá dispor de bacias sanitárias, chuveiros, pias e armários para higiene pessoal;

Deverá no mínimo atender as condições previstas no projeto em anexo;

BARRACÃO ABERTO PARA REFEITÓRIO – CAPACIDADE 24 REFEIÇÕES

SIMULTÂNEAS;

Instalações sanitárias (Canteiro de obras)

Deverão ser construídas observando-se as seguintes características:

• Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e mantenham o resguardo

conveniente;

• Ter pisos impermeáveis e antiderrapantes;

• Estar situadas afastadas do local destinado ás refeições;

• Ter ventilação e iluminação adequadas;

• Possuir as instalações elétricas ricas adequadamente protegidas;

MOBILIZAÇÃO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS

Será realizada a mobilização das Maquinas e Equipamentos para o local onde serão

executados os serviços referente ao objeto da obra, sendo considerado o transporte de cada

máquina individualmente de acordo com o quadro de relação de equipamentos.

ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

A administração local da obra será medido de acordo com os percentuais dos serviços

totais do referente mês, conforme o acordão tc 025.990/2008-2, serão pagos

proporcionalmente ao andamento da obra.

SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

Os serviços topográficos serão realizados com equipe de topografia composta de um

técnico, dois auxiliares, um teodolito ou estação total, um nível classe dois, trena, demais

acessórios usuais, veículo, inclusive cálculo e desenho executados pela equipe na obra.

SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO

Na execução dos serviços deverão ser obedecidas as especificações do DNIT (antigo DNER)

Pavimentação:

Serviços preliminares ................................................................DNER – ES 344/97

Pavimentação…....……………………………………………..…DNER – ES 313/97

Sinalização .. ..............................................................................DNER – ES 339/97

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ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA

Especificações em anexo abaixo conforme especificações do DNER

REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO

• Os serviços de regularização compreendem a execução de cortes e aterros de até 20,0 cm de

espessura para nivelamento do terreno, sendo executado com o auxílio de equipamentos apropriados

para o serviço;

• Após a regularização, o subleito receberá um colchão cujo material terá expansão igual ou inferior a

2%.

PREPARO DO SUB LEITO

As presentes diretrizes compreendem as operações necessárias para execução do preparo do subleito

do pavimento e sua regularização. Visa a obtenção da superfície final do subleito, obedecendo as

condições geométricas caracterizadas pelo alinhamento, perfis e seções transversais do projeto

envolvendo:

• terraplenagem

• compactação e homogeneização

• regularização

O pavimento é a última etapa de um projeto de implantação e/ou consolidação de uma via e deverá se

valer do que foi projetado e executado referente à geotecnia, hidráulica/drenagem e estrutura.

O preparo do subleito aqui considerado vale para os trabalhos de vias em solo. No caso de trechos em

terrenos mais resistentes (saprolitos e rochas) ou sobre estruturas, pontes, viadutos, etc., deverão ser

incorporadas no projeto as adequações necessárias para aprovação da Fiscalização.

A terraplenagem do subleito, limitada lateralmente, no mínimo, pelo lado externo das escoras (bolas)

das guias(meio-fio), consistirá em serviços de corte, carga, transporte, descarga e aterro, assim como

substituição de materiais instáveis, por materiais apropriados, de acordo com o projeto do pavimento.

Nos aterros, os solos a serem utilizados deverão ter características uniformes e possuir qualidades

iguais ou superiores às do material previsto no projeto do pavimento. Em qualquer caso, não será

admitida a utilização de solos turfosos, micáceos ou que tenham substâncias orgânicas. Estas

exigências, não eximirão as firmas Empreiteiras das responsabilidades futuras em relação às condições

mínimas de resistência e estabilidade que o solo deverá satisfazer.

Quando a elevação do greide se fizer em aterro inferior a 20cm de espessura, a superfície do leito

existente deverá ser previamente escarificada, de maneira a garantir uma perfeita ligação com a

camada sobrejacente.

Os serviços de compactação deverão obedecer às seguintes operações:

a) Determinação da massa específica aparente seca máxima e do teor de umidade ótima do material a

ser compactado, obtida em ensaio de compactação na energia normal, em conformidade com o

Método de Ensaio ME-7 – Ensaio normal intermediário de compactação do solo da PCR,

correspondente à norma NBR- 7182 da ABNT.

b) Compactação do material mediante equipamentos adequados, como: rolo pé-de-carneiro (estático

e/ou vibratório), dependendo das condições físicas da via e rolo compactador de chapa (estático ou

vibratório) para selar.

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c) Controle da massa específica aparente seca máxima alcançada, a fim de comprovar se o material foi

devidamente compactado a 100% em relação aos resultados do ensaio Proctor Normal.

Os serviços de compactação no caso de cortes em solo deverão atender os seguintes requisitos:

a) A camada superficial do subleito deverá ser escarifada e destorroada numa espessura mínima de

15cm até que o solo apresente pelo menos 60% do total em peso, excluído o material graúdo, passando

pela peneira de 4,8mm (nº 4);

b) Caso o teor de umidade do material destorroado seja superior em 2% ao teor de umidade ótima,

determinado pelo ensaios de compactação executados de acordo com Método Ensaio – ME-7 – Ensaio

normal, intermediário de compactação do solo da PCR, proceder-se-á a aeração do mesmo com

equipamento adequado até reduzi-lo àquele limite. Se o teor de umidade do solo destorroado for

inferior em mais de 2% ao teor ótimo de umidade acima referido, será procedida a irrigação até

alcançar aquele valor. Concomitantemente à irrigação deverá ser executada a homogeneização do

material com grade de disco, a fim de garantir uniformidade de umidade;

c) Material aerado ou umedecido e homogeneizado em toda a largura do leito deverá, após a

compactação, ter uma espessura da ordem de 15 cm.

No caso dos aterros deverão ser atendidos os seguintes requisitos:

- O solo importado para o aterro será distribuído uniformemente sobre o subleito, devendo ser

destorroado, nos casos de correção de umidade, até que pelo menos 60% do total em peso, excluído o

material graúdo, passe na peneira de 4,8mm (nº4).

- Para o ajuste do teor de umidade do material destorroado dever-se-á proceder como no

item 4.2, alínea b;

- O material aterrado ou umedecido e homogeneizado será distribuído de forma regular e uniforme em

toda a largura do leito, de tal forma que após a compactação, sua espessura esteja compreendida entre

10 e 15cm;

- A execução das camadas com espessura superior a 15cm, só será permitida pela Fiscalização desde

que se comprove que o equipamento empregado, seja capaz de compactá-las em espessuras maiores,

de modo a garantir a uniformidade do grau de compactação mínimo exigido em toda a profundidade

da camada.

A compactação deverá ser realizada através de equipamentos adequados ao tipo de solo, tais como:

rolo pé-de-carneiro, pneumático ou vibratório devendo progredir das bordas para o centro nos trechos

retos e da borda mais baixa para a mais alta nas curvas, paralelamente ao eixo a ser pavimentado;

Para auxiliar a compactação no caso em que não se tenha rolo de pressão variável em serviço,

recomenda-se a passagem de caminhões carregados sobre as bordas, próximo às sarjetas. Esse

procedimento permite identificar áreas mal-compactadas, que dariam problemas após a construção do

pavimento e dependerá de autorização da Fiscalização.

Sugere-se o uso de compactadores tipo pé-de-carneiro, estático ou vibratório, quando o solo a ser

compactado tenha características argilosas. No caso de solos siltosos e arenosos recomenda-se o uso

de rolo pneumático e/ou vibratório.

Concluída a compactação do subleito, a superfície deverá ser conformada com motoniveladora, de

modo que assuma a forma determinada pela seção transversal e demais elementos do projeto.

O acabamento da superfície deverá ser obtido através de equipamentos tipo rolo pneumático de

pressão variável e/ou rolo liso, até que se apresente lisa (sem sulcos) e isenta de partes soltas.

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O controle de compactação abrange o controle tecnológico da camada superficial de corte ou das

camadas de aterro, incluindo ensaios e medidas para verificar as condições de execução da camada.

Ressalta-se que as camadas mais profundas dos maciços executados deverão ser controlados segundo a

orientações do projeto geotécnico e Diretrizes Executivas de Serviços – ES-T02 da PCR.

O Controle geotécnico compreende:

a) Um ensaio de compactação do solo a ser utilizado pelo Método de Ensaio – ME-7 da PCR, com

energia normal, a cada 400m² de pista, com um mínimo de 3 ensaios para cada trecho, para

determinação dos seguintes parâmetros:

• massa específica aparente seca máxima (ץ s máx.);

• umidade ótima (hót).

b) Determinação do teor de umidade pelo Método de Ensaio – ME-10 da PCR (correspondente ao

Método de Ensaio ME 52-64 do DNER), com umidímetro Speedy ou similar, em cada camada, à

razão de uma determinação para cada 400m2 de pista, ou no mínimo 3 determinações, em cada trecho,

com amostras representativas de toda a espessura da camada e colhidas após conclusões do

umedecimento e homogeneização, para decidir se é possível, ou não iniciar a compactação;

c) Determinação da massa específica aparente seca, obtida “in situ”, pelo processo do frasco de areia e

segundo o Método de Ensaio ME-12 da PCR (correspondente ao método ME 92-64 do DNER), com

amostras retiradas na profundidade de, no mínimo, 75% da espessura da camada, à razão de, no

mínimo, uma determinação para cada 400m2 de camada compactada ou no mínimo 3 determinações

para cada trecho.

O controle geométrico deverá atender:

a) Determinação das cotas de eixo longitudinal do subleito, com medidas a cada 20m;

b) Determinação das cotas de projeto das bordas das seções transversais do subleito, com medidas a

cada 20m;

SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE

Os serviços consistem no fornecimento, carga, transporte e descarga dos materiais, inclusive água,

mão-de-obra e equipamentos adequados, necessários à execução e ao controle de qualidade de sub-

base estabilizada granulometricamente, em conformidade com a diretriz apresentada a seguir e

detalhes executivos contidos no projeto.

Sub-base estabilizada granulometricamente é a camada granular de pavimentação executada sobre o

subleito ou reforço do subleito, obtida através da mistura e pulverização, umedecimento ou secagem

dos materiais, em usina ou na pista, seguidas de espalhamento, aeração, homogeinização, compactação

e acabamento da camada de sub-base, até a espessura projetada, de acordo com os alinhamentos, cotas

e seções transversais indicadas no projeto, obedecendo estas Especificações.

Os materiais para execução da camada de sub-base estabilizada granulometricamente, deverão

obedecer às especificações a seguir:

• O material empregado poderá ser constituído de solos, mistura de solos e materiais britados, escoria

ou produto totais de britagem.

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• O material ou a mistura deverá se apresentar isento de material orgânico, fragmentos mortos ou

outras substâncias prejudiciais, devendo a sua fração graúda ser constituída de partículas duras e

duráveis.

• São exigidas as seguintes características:

a) índice de grupo – IG igual a zero quando submetidos aos ensaios seguintes:

ME – 4 da PCR (DNER – ME 122/94)

ME – 5 da PCR (DNER – ME 082/94)

ME – 6 da PCR (DNER - ME 080/94)

b) A fração retida na peneira n° 10 no ensaio de granulometria deve ser constituída de partículas duras,

isentas de fragmentos moles, material orgânico ou outras substâncias prejudiciais.

c) Índice de Suporte de Califórnia (CBR) mínimo, maior ou igual a 20% e expansão máxima < 1%,

determinados através dos seguintes ensaios:

• Compactação ME - 7 da PCR (DNER – ME 129/94, método B ou C), conforme indicado no

projeto;

• Índice Suporte Califórnia (CBR), ME – 9 da PCR (DNER – ME 049/94) com a energia de

compactação indicada no projeto.

As seguintes considerações de ordem geral são aplicáveis à execução da camada de sub-base

estabilizada granulometricamente:

a) não será permitida a execução dos serviços durante dias de chuva;

b) a sub-base deverá ser executada com obediência a drenagem, aos alinhamentos, nivelamento,

espessuras e seções transversais indicadas no projeto.

c) o espalhamento dos materiais para cada camada da sub-base deverá ser feito de forma uniforme,

numa espessura de solo solto adequada e espessura desejada.

d) a sub-base de espessura final superior a 20cm deverá ser executada em duas ou mais camadas de

espessuras aproximadamente iguais, não podendo nenhuma delas ultrapassar 20cm e ser inferior a

10cm após a compactação.

e) a operação de compactação deverá ser feita das bordas para o eixo, nos trechos em tangente, e da

borda inferior para a borda superior, nas superelevações, devendo iniciar-se quando o material

atingir o teor ótimo de umidade e terá prosseguimento até ser conseguido o percentual

especificado de densidade máxima, determinado em laboratório pelo ensaio ME – 7 da PCR

(DNER ME – 129/94).

f) as áreas destinadas ao canteiro de obras devem ser localizadas de forma que, resíduos de lubrificante

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e/ou combustíveis não sejam levados até os cursos d’água.

Deverão ser adotados os procedimentos seguintes:

- Ensaios de caracterização do material espalhado na pista em locais determinados aleatoriamente.

Coletada uma amostra por camada para cada 20m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A

freqüência destes ensaios poderá ser reduzida para uma amostra por camada e por segmento de 40m de

extensão, no caso de emprego de materiais homogêneos.

- Ensaios de compactação pelo método ME – 7 da PCR (DNER-ME 129/94, método B ou C) com

material coletado na pista em locais determinados aleatoriamente. Coletada uma amostra por camada

para cada 20m de pista, ou por jornada diária de trabalho. A freqüência destes ensaios poderá ser

reduzida para uma amostra por camada e por segmento de 40m de extensão, no caso de emprego de

materiais homogêneos.

- No caso da utilização de material britado ou mistura de solo e material britado, a energia de

compactação de projeto poderá ser modificada quanto ao número de golpes, de modo a se atingir o

máximo da densificação, determinada em trechos experimentais, em condições reais de trabalho no

campo.

- Ensaios de Índice Suporte California - CBR e expansão pelo método ME-9 da PCR (DNER-ME

049/94), na energia de compactação indicada no projeto para o material coletado na pista, em locais

determinados aleatoriamente. Deverá ser coletada uma amostra por camada para cada 50m de pista, ou

por camada por jornada diária de trabalho. A freqüência poderá ser reduzida para uma amostra por

segmento de 100m de extensão, no caso de emprego de materiais homogêneos.

- O número de ensaios ou determinações será definido em função do risco de rejeição de um serviço

de boa qualidade ser assumido pelo Executante, conforme a tabela seguinte:

TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL

n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 21

K 1,5

5

1,4

1

1,3

6

1,3

1

1,2

5

1,2

1

1,1

9

1,1

6

1,1

3

1,1

1

1,1

0

1,0

8

1,0

6

1,0

4

1,0

1

α 0,4

5

0,3

5

0,3

0

0,2

5

0,1

9

0,1

5

0,1

3

0,1

0

0,0

8

0,0

6

0,0

5

0,0

4

0,0

3

0,0

2

0,0

1

n = n° de amostras K = coeficiente multiplicador α = risco do Executante

- Os serviços de controle consistirão de realização de ensaios de laboratório, de ensaios e verificação

de campo, no sentido de controlar a qualidade de execução dos serviços e constatar a obediência dos

mesmos às especificações indicadas no projeto.

- a umidade higroscópica do material, deverá ser verificada imediatamente antes da compactação por

camada, pelo método ME-10 da PCR (DNER ME-052/94) ou ME-11 da PCR (DNER ME 088/94). A

tolerância máxima admitida será de + 2% em torno da umidade ótima.

- A massa especifica aparente seca “in situ”, deverá ser determinada, por camada, pelo método ME-12

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da PCR (DNER ME 092/94). Deverão ser feitas pelo menos 5 determinações por camada, para o

cálculo do grau de compactação – GC.

- Os cálculos do grau de compactação GC, serão realizados utilizando-se os valores da massa

específica aparente seca obtida no laboratório e da massa específica aparente “in situ” obtida no

campo.

- O grau de compactação (GC) médio a ser obtido é de 100%. No cálculo dessa média, as densidades

superiores a 102% da densidade especificada serão consideradas como 102%. Serão permitidos como

mínimos, para pontos isolados, valores de 98% da densidade especificada, desde que a média

aritmética das densidades obtidas, para uma mesma camada, não seja inferior à especificada.

- A determinação da densidade “in situ” deverá ser feita em toda a espessura da camada compactada e

servirá de verificação da espessura requerida para a mesma.

- Cada trecho concluído será verificado através de ensaios realizados pelo métodos e freqüências

mínimas a seguir indicados, sendo a localização dos mesmos determinada no projeto ou pela

Fiscalização.

ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA

Densidade “in situ” ME – 12 da PCR (DNER- ME 92/94) Um ensaio cada

20m

Compactação ME – 9 da PCR (DNER- ME 49/94) ou

conforme requerido

Um ensaio cada

50m

Granulometria ME – 6 da PCR (DNER- ME 80/94) Um ensaio cada

50m

Limite de Liquidez ME – 4 da PCR (DNER- ME 122/94) Um ensaio cada

50m

Limite de plasticidade ME – 5 da PCR (DNER- ME 82/94) Um

- A regularidade e acabamento de superfície da plataforma deverão se apresentar de acordo com os

alinhamentos e cotas indicadas no projeto, sendo as seguintes as tolerâncias permitidas:

- Largura ........................................................... Não inferior à do projeto

- Cotas de eixo .................................................. + 0,02m

- Irregularidades na superfície verificada por

- Régua de 3,00m .............................................. + 0,02m

- Abaulamento .................................................. + 0,02m

- Espessura ....................................................... (+0,02m) e (-0,02m)

– Caso não sejam obtidas as espessuras, acabamento ou grau de compactação especificados, novos

ensaios de verificação serão feitos a fim de ser delimitada a área defeituosa. A referida área será

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escarificada e todas as operações serão refeitas de modo a serem alcançados os valores mínimos

exigidos. Essas operações serão executadas com ônus para a firma contratante.

Após a execução da sub-base, proceder a relocação e o nivelamento do eixo dos bordos, permitindo-se

as tolerâncias seguintes:

a) +10cm, quanto a largura da plataforma;

b) até 20%, em excesso, para flecha de abaulamento, não se tolerando falta;

c) ± 10%, quanto a espessura do projeto na camada projetada.

– Todos os ensaios dos materiais indicados em 6.1 e 6.2 deverão estar de acordo com o especificado

em 3.

- O Ìndice de Grupo IG da mistura de solos quando analisada através dos ensaios de caracterização do

material, deverá ser sempre IG=0, exceto no caso de solos lateríticos.

- A expansão determinada no ensaio de CBR deverá sempre apresentar resultado inferiores a 1%, e

para os solos lateríticos inferior a 0,5%.

– A análise dos resultados de controle do material de execução deverá atender o seguinte (DNER-PRO

277/97 – Metodologia para Controle Estatístico de Obras e Serviços):

a) para os ensaios de Grau de Compactação e CBR, em que são especificados um valor mínimo a

atingir deve-se verificar o seguinte:

X - ks < valor mínimo admitido ⇒ rejeita-se o serviço.

X - ks ≥ valor mínimo admitido ⇒ aceita-se o serviço.

Sendo:

XXin=Σ

()sXiXn=Σ−−21

Onde:

Xi - valores individuais.

X - média da amostra.

s - desvio padrão da amostra.

k - coeficiente tabelado em função do número de determinações.

n - número de determinações.

6.4.5 - Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

6.4.6- Os resultados do controle estatístico da execução serão registrados em relatórios periódicos de

acompanhamento.

Deverão ser observados todos os cuidados visando a preservação do meio-ambiente, no decorrer das

operações destinadas à execução da Camada de Sub-base Estabilizada Granulometricamente,

principalmente as recomendadas pelas normas DNER-ES 281/97 e DNER-ISA 07 – Instrução de

Serviço Ambiental.

BASE DE BRITA

Os serviços consistem no fornecimento, carga, transporte, descarga e usinagem dos materiais

britados, necessária à obtenção da brita graduada, assim como a mão-de-obra e equipamentos

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necessários à execução e ao controle de qualidade da camada de brita graduada de conformidade com

a diretriz apresentada na seqüência e detalhes executivos contidos no projeto.

A base de brita graduada são camadas constituídas de uma mistura, composta em usina, de produtos

de britagem, apresentando granulometria contínua, cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do

equipamento de compactação.

A camada de base de brita graduada será executada com materiais que atendam aos seguintes

requisitos:

a) Os agregados utilizados, obtidos a partir da britagem e classificação de rocha sã, deverão ser

constituídos por fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de excesso de partículas lamelares ou

alongadas, macias ou de fácil desintegração, e de outras substâncias ou contaminações

prejudiciais, tais como torrões;

b) Quando submetidos à avaliação da durabilidade com solução de fosfato de sódio, em cinco ciclos,

pelo método DNER-ME 89-94, os agregados utilizados deverão apresentar perdas seguindo os

limites:

• agregados graúdos :fração retida na peneira de 4,8 mm .......................... <15%

• agregados miúdos :fração que passa na peneira de 4,8 mm................... <18%

c) Para o agregado retido na peneira de 2,00 mm (nº 10) a porcentagem de desgaste no ensaio de

Abrasão "Los Angeles" (ME-23 da PCR, correspondente à norma NBR-6465 da ABNT) não

deverá ser superior a 40%;

c) A composição granulométrica da brita graduada poderá estar enquadrada em uma das faixas

indicadas no quadro 3.1.

A porcentagem de material que passa na peneira 0,075 mm (Nº 200) não deverá ultrapassar a 2/3

da percentagem que passa na peneira de 0,42 mm (nº 40);

e) Para camadas de base, a porcentagem que passa na peneira 0,42 mm (nº 40) não deverá ser inferior

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a 12%;

f) A diferença entre as percentagens que passam nas peneiras de 4,8 mm (nº 4) e de 0,42 mm (nº 40)

deverá estar compreendida entre 20 e 30%;

g) A fração que passa na peneira de 4,8 mm (nº 4) deverá apresentar o equivalente de areia,

determinado pelo método DNER-ME 54-97, superior a 40%;

h) O índice de suporte Califórnia, (CBR) obtido através do Método de Ensaio ME-9 da PCR

(correspondente à norma NBR-9895 da ABNT), com a energia intermediária, não deverá ser

inferior a 100%.

i) Para o agregado graúdo, fração retida na peneira de 4,8 mm (nº 4), a porcentagem de grãos de

forma lamelar, determinada como indicada abaixo, não poderá ser superior a 20%;

(l + 1,25g) ≥ 6 e

Onde:

l = maior dimensão de grão;

e = afastamento mínimo de dois planos paralelos, entre os quais pode ficar contido o grão;

g = média das aberturas de duas peneiras, entre as quais fica retido o grão;

O conjunto de equipamentos deverá ser inspecionado pela Fiscalização, devendo dela receber

aprovação, sem o que não será dada a autorização para o início dos serviços. Caso necessário, a

Fiscalização poderá exigir vistoria desses equipamentos por engenheiro mecânico ou técnico mecânico

responsável.

As seguintes recomendações de ordem geral são aplicáveis à execução da camada de brita graduada:

a) Não será permitida a execução dos serviços durante dias de chuva;

b) O confinamento lateral da brita graduada é dado pela sarjeta;

c) A camada de brita graduada deverá ser drenada através de um lastro sob a sarjeta.

Este lastro deverá estar interligado à caixa receptora das "bocas de lobo" ou drenos laterais à via, a fim

de permitir o escoamento d'água;

d) Quando se desejar camadas de base de espessura superior a 17 cm, os serviços deverão ser

executados em mais de uma camada.

a) A superfície a receber a camada de base de brita graduada deverá estar perfeitamente limpa e

desempenada, devendo ter recebido a prévia aprovação por parte da Fiscalização;

b) Eventuais defeitos existentes deverão ser necessariamente reparados, antes da distribuição da

camada de brita graduada.

A rocha sã extraída da pedreira indicada, será previamente britada e classificada em bitolas, a serem

definidas em função da granulometria objetivada para a mistura;

A usina deverá ser calibrada racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das características

desejadas para a mistura;

As bitolas obtidas, acumuladas nos silos da central de mistura, serão combinadas no misturador,

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acrescentando ainda a água necessária à condução da mistura de agregados à respectiva umidade

ótima, mais o acréscimo destinado a fazer frente às perdas verificadas nas operações construtivas

subseqüentes. Deverá ser previsto o eficiente abastecimento, de modo a evitar a interrupção da

produção.

A brita graduada produzida na central será descarregada diretamente sobre caminhões basculantes e

em seguida transportada para a pista;

Não será permitida a estocagem do material usinado;

Não será permitido o transporte da brita graduada para a pista, quando o subleito ou a camada

subjacente estiver molhada, não sendo capaz de suportar, sem se deformar, a movimentação dos

equipamentos e a compactação de forma a atingir o grau de compactação preconizado.

A definição da espessura do colchão de material solto que, após compressão, permita a obtenção da

espessura de projeto e sua conformação adequada, deverá ser obtida a partir da criteriosa observação

de panos experimentais previamente executados;

A distribuição da mistura, sobre a camada subjacente, será realizada com distribuidor de agregados,

capaz de distribuir a brita graduada em espessura uniforme, sem produzir segregação;

Opcionalmente, e a exclusivo juízo da Fiscalização, a distribuição da brita graduada poderá ser

procedida pela ação de motoniveladora. Neste caso, a brita graduada será descarregada dos basculantes

em leira, sobre a camada subjacente liberada pela Fiscalização, devendo ser estabelecidos os critérios

de trabalho que assegurem a qualidade do serviço;

Será vedado o uso, no espalhamento, de equipamentos ou processos que causem segregação do

material;

A espessura de cada camada individual acabada deverá se situar no intervalo de 10 cm no mínimo, a

no máximo 17 cm. Quando se desejar maior espessura, os serviços deverão ser executados em mais de

uma camada, sendo a espessura mínima acabada de qualquer uma delas de 10,0 cm.

A distribuição da mistura deverá ser procedida de forma a evitar conformação adicional da camada.

Caso, isto seja necessário, admite-se a conformação pela atuação da motoniveladora, exclusivamente

por ação de corte, previamente ao início da compactação.

Tendo em vista a importância das condições de compactação da camada de brita graduada,

recomenda-se a execução de panos experimentais, com a finalidade de definir os tipos de

equipamentos de compactação e a seqüência executiva mais apropriada objetivando alcançar, de forma

mais eficaz, o grau de compactação especificado;

A energia de compactação a ser adotada como referência para a execução da camada de brita graduada

será, no mínimo, a da energia correspondente ao proctor intermediário (método ME-7 da PCR,

correspondente à norma NBR-7182 da ABNT). No caso de ruas de caixa pequena (L<7m) e com

edificações lindeiras que possam sofrer trincas ou danos devido a vibração dos equipamentos de

compactação deverão ser adotadas medidas preventivas para minimizar tais efeitos.

O teor de umidade da mistura, por ocasião da compactação da camada de brita graduada, deverá estar

compreendido no intervalo de ± 1,5 % em relação à umidade ótima obtida no ensaio de compactação

executado com a energia especificada;

A compactação da camada de brita graduada será executada mediante o emprego de rolos vibratórios

lisos, e de rolos pneumáticos de pressão variável. Quando não for possível a utilização de

equipamentos vibratórios em função das edificações existentes, a compactação deverá ser efetuada

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com equipamentos estáticos rolos tandem (10t) com tara adicional, conjugados a rolos pneumáticos de

pressão variável.

Nos trechos em tangente a compactação deverá evoluir partindo dos bordos para o eixo, e nas curvas

partindo do bordo interno para o bordo externo. Em cada passada o equipamento utilizado deverá

recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente comprimida;

Durante a compactação, se necessário, poderá ser promovido o umedecimento da superfície da

camada, mediante emprego do caminhão-tanque irrigador;

Eventuais manobras do equipamento de compactação, que impliquem em variações direcionais

prejudiciais, deverão ocorrer fora da área de compressão;

A compactação da camada deverá evoluir até que se obtenha o grau de compactação mínimo de 100%,

em relação à massa específica aparente seca máxima da energia especificada. O número de passadas

do trem de compactação será definido em função dos panos experimentais executados;

Em lugares inacessíveis aos equipamentos de compressão, ou onde seu emprego não for

recomendável, a compactação requerida será feita à custa de compactadores portáteis, manuais ou

mecânicos.

Serão procedidos os seguintes ensaios:

Um ensaio de abrasão "Los Angeles" sempre que houver variação nas características da pedreira em

exploração, ou a cada 10.000 m², de camada executada, ou ainda a cada lote de serviço, quando a área

pavimentada não atingir este valor;

Um ensaio de durabilidade com fosfato de sódio (método DNER-ME89/94) sempre que houver

variação nas características da pedreira em exploração, ou a cada 10.000 m² de camada executada, ou

ainda a cada lote de serviço, quando a área pavimentada não atingir este valor;

Controle das características da mistura na usina, com amostras coletadas na saída do misturador, no

mínimo 2 (duas) determinações por período de trabalho.

• Quatro determinações do teor de umidade pelo "método expedito da frigideira", por dia de trabalho;

• Dois ensaios de granulometria por via lavada, por dia de trabalho, conforme Método de Ensaio ME-

20 da PCR, correspondente à norma NBR-7217 da ABNT.

Uma determinação do teor de umidade na pista pelo "método expedido da frigideira", a cada 20 m de

pista, imediatamente antes do início das operações de compactação;

Uma determinação da massa específica aparente seca "in situ" (método ME-12 da PCR,

correspondente ao método ME-92-94 do DNER) imediatamente após a conclusão das operações de

compactação, a cada 20 m de pista, alternando bordo direito, eixo, bordo esquerdo, etc.;

Um ensaio de compactação, com a energia especificada utilizando amostras coletadas a cada 50m de

pista, e no mínimo, um ensaio por dia de trabalho;

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Um ensaio do índice de suporte Califórnia (CBR) a cada 400 m² de camada executada, ou sempre que

houver variação nas características do agregado utilizado;

Um ensaio de granulometria, por via lavada (método ME-20 da PCR, correspondente à norma NBR-

7217 da ABNT) a cada dia de trabalho ou a cada 400 m², com amostras coletadas em locais da

determinação da massa específica aparente seca "in situ";

Um ensaio de equivalente de areia (método DNER-ME 54-97) a cada dia de trabalho ou, no mínimo,

um ensaio a cada 400 m² de pista;

Um ensaio da porcentagem de grãos de forma defeituosa, segundo o item 3 alínea “i”, sempre que

houver variação nas características do agregado utilizado ou a cada 1.500 m², ou ainda a cada lote de

serviço quando a área pavimentada não atingir este valor.

Controle de Espessura: após a execução da camada, proceder-se-á à locação e ao nivelamento do eixo

e dos bordos, a cada 20 m, pelo menos, envolvendo no mínimo três pontos da seção transversal;

Controle de Acabamento da Superfície: as condições de acabamento da superfície serão apreciadas

pela Fiscalização, em bases visuais. Especial atenção deverá ser conferida à verificação da presença de

segregação superficial.

Os serviços executados serão aceitos, sob o ponto de vista tecnológico, desde que sejam atendidas as

seguintes condições:

a) Os valores individuais dos ensaios de abrasão "Los Angeles", durabilidade, lamelaridade,

equivalente de areia e índice de suporte Califórnia, atendam aos limites definidos nestas diretrizes;

b) A composição granulométrica das amostras de brita graduada ensaiadas atenda aos requisitos

estabelecidos nas alíneas e, f e g do item 3 destas diretrizes;

c) A composição granulométrica das amostras de brita graduada ensaiadas, além de estar enquadradas

na faixa selecionada, esteja contidas nas "faixas de trabalho" definidas a partir da granulometria de

projeto e dos limites indicados no quadro 6.1.

O teor de umidade da camada executada deverá ser em torno do teor de umidade ótimo (Hot) de

compactação, não extrapolando o intervalo de 1,2% em relação a Hot.

No que diz respeito ao grau de compactação (GC), calculado com base na massa específica aparente

seca "in situ", e referida à massa específica aparente seca máxima obtida no ensaio de compactação

realizado.

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O serviço executado será aceito, conforme controle geométrico e de acabamento, desde que atendidas

as seguintes condições:

a) Quanto à espessura da camada acabada:

• A espessura média (e) da camada será determinada pela expressão:

e = média dos valores amostrados;

n = nº de determinações efetuadas;

K = coeficiente indicado no Quadro 6.3;

S = desvio padrão.

• A espessura média, calculada estatisticamente, não deverá ser menor do que a espessura de projeto

menos 1 cm;

• Não serão tolerados valores individuais de espessura fora do intervalo +2 e -1 cm em relação à

espessura de projeto;

• Em caso de aceitação, dentro das tolerâncias estabelecidas, de uma camada de brita graduada com

espessura média inferior à de projeto, a diferença será compensada estruturalmente na camada a ser

superposta;

• Em caso de aceitação de camada de brita graduada, dentro das tolerâncias estabelecidas, com

espessura superior a de projeto, a diferença não será deduzida da espessura da camada superior;

d) As condições de acabamento, apreciadas pela Fiscalização em bases visuais, sejam julgadas

satisfatórias, em especial a não ocorrência de segregação superficial;

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A camada de base de brita graduada não deverá ser submetida à ação direta do tráfego. Em

caráter excepcional, a Fiscalização poderá autorizar a liberação ao tráfego, por curto espaço de tempo

e desde que tal fato não prejudique a qualidade do serviço;

Quando for prevista a imprimação impermeabilizante da camada de brita graduada, a mesma deverá

ser realizada após a conclusão da compactação, tão logo se constate a evaporação do excesso de

umidade superficial. Antes da aplicação da pintura betuminosa, a superfície deverá ser perfeitamente

limpa, mediante emprego de processos e equipamentos adequados.

Os serviços serão medidos pelo volume compactado na faixa de rolamento, em metros cúbicos,

segundo a seção de projeto.

No cálculo dos volumes, obedecendo as tolerâncias especificadas, será considerada a espessura média

(e), calculada por verificações conforme descrição contendo no subitem 6.3.3. Quando a espessura “e”

for inferior à espessura de projeto será considerado o valor “e” e quando o valor “e” for superior a

espessura do projeto será considerada a espessura de projeto.

O pagamento será feito conforme o preços unitários apresentados para estes serviços, compreendendo

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fornecimento de materiais, uso de equipamentos, todas as operações descritas nestas especificações,

bem como a mão de obra, encargos e serviços necessários a sua execução.

IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA

Consiste a imprimação na aplicação de uma camada de material asfáltico com ligante de baixa

viscosidade sobre a superfície de uma base concluída, na execução de um revestimento betuminoso

qualquer, objetivando:

• Aumentar a coesão da superfície da base, pela penetração do material betuminoso empregado.

• Promover condições de aderência entre a base e o revestimento.

• Impermeabilizar a base.

Todos os materiais deverão satisfazer as especificações em vigor e aprovadas pelo DNER.

Deverão ser empregados asfaltos diluídos de cura média, dos tipos CM-30 e CM-70.

A temperatura de aplicação deverá ser escolhida de modo a ser obtida viscosidade “Saybolt-Furol”

entre 20 e 60 segundos. A taxa de aplicação varia de 0,8 a 1,6 l/m², conforme a textura da base e do

material betuminoso escolhido. A tolerância da taxa é + 0,21/m² em relação ao projeto. Sua penetração

deve ocorrer completamente após 24 horas da aplicação.

Todos os materiais deverão satisfazer as especificações em vigor aprovadas pelo DNER e poderão ser

empregados:

• Emulsões asfálticos, tipo RR-1C, RR-2C, RM-1C., RM-2C e RL-1C.

• Asfalto diluído CR-70, exceto para revestimento betuminosos.

• Outros materiais desde que autorizados pela Fiscalização.

A taxa de aplicação será função do tipo do material betuminoso empregado, devendo situar-se em

torno de 0,3 a 4,6 l/m² de asfalto residual.

As emulsões asfálticas devem ser diluídas na razão de 1:1. Nesta proporção a tolerância em relação ao

projeto é + 0,2 l/m².

A temperatura de aplicação deverá ser escolhida de modo a ser obtida viscosidade Saybolt-Furol entre

20 e 100 segundos.

O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta diretriz dentro dos prazos

fixados no cronograma contratual, e deverá compreender:

• Tanque de armazenamento para material betuminoso. No caso de asfalto diluído os recipientes

devem ser equipados com dispositivos para aquecimento e instalados de modo a evitar a entrada de

água;

• Equipamento de limpeza consistindo em vassouras manuais e mecânicas e equipamentos capazes de

produzis jatos de ar e de água;

• Distribuidores de material betuminoso, com sistema de aquecimento, bomba de pressão regulável,

barra de distribuição com circulação plena e dispositivos para regulagem horizontal e vertical, bicos

de distribuição calibrados para aspersão em leque, tacômetro, manômetros de fácil leitura,

mangueira de operação manual para aspersão em lugares inacessíveis à barra;

• Pequenas ferramentas e utensílios tais como, regadores tipo “bico de pato”, bandejas, etc.

Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado pela

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Fiscalização.

Outros equipamentos, a critério da Fiscalização, poderão ser utilizados, desde que aprovados pela

mesma.

Antes de iniciar a distribuição do material betuminoso, o Empreiteiro deverá providenciar, o que for

necessário, para evitar que o material espargido atinja guias, sarjeta, guarda-rodas, calçadas, guarda-

corpos, etc.

A superfície sobre a qual será executada a imprimação deverá ser varrida com vassouras manuais ou

mecânicas, de modo a remover materiais estranhos, tais como solos, poeira e materiais orgânicos. Se

ainda existir poeira após a varredura, a limpeza deverá prosseguir com jatos de ar ou de água desde

que não existam fendas ou depressões capazes de recolher e reter a água utilizada. Por esse motivo, a

fiscalização deverá ser consultada sobre o procedimento a adotar.

A aplicação do material betuminoso não deverá ser executada, quando as condições atmosféricas

reinantes forem desfavoráveis.

Antes de iniciar a distribuição do material betuminoso, deverão ser medidas, e comparadas entre si, as

vazões dos bicos da barra de distribuição.

Recomenda-se o emprego de caixas metálicas de base retangular e cerca de 15 cm de altura. O

comprimento das caixas será igual à distância entre os bicos. A largura será de cerca de 30 cm. Serão

utilizadas tantas caixas quanto forem os bicos. A barra será fixada na altura provável de operação

normal. As caixas serão apoiadas no solo e encostadas umas às outras, de modo que os centros

coincidam com as verticais que passam pelos bicos.

O material betuminoso será espargido sobre as caixas até que na caixa mais cheia, atinja-se a altura de

cerca de 10 cm. Medem-se as alturas de material betuminoso em todas as caixas. Calcula-se a média

aritmética das alturas das medidas. Substituem-se os bicos responsáveis pelo enchimento das caixas

nas quais forem medidas alturas que difiram de mais de 10%, para mais ou menos, da altura média

calculada. Repete-se o teste com os novos bicos e procede-se da forma descrita, até que se obtenha um

conjunto de bicos que satisfaça a condição de uniformidade de aspersão acima estabelecida. A critério

do Empreiteiro, as caixas poderão ser subdivididas em compartimentos iguais e estanques, de modo a

facilitar a identificação dos bicos responsáveis pelas desuniformidades de distribuição.

A distribuição do material betuminoso não poderá ser iniciada enquanto não for atingida e mantida, no

material existente dentro do veículo distribuidor, a temperatura necessária à obtenção da viscosidade

adequada à distribuição.

O veículo distribuidor deverá percorrer a extensão a ser imprimada em velocidade uniforme, segundo

trajetória eqüidistante do eixo da pista. O tacômetro, os manômetros e os termômetros deverão estar

em perfeitas condições de funcionamento. Os operadores do veículo e da barra de distribuição deverão

estar devidamente treinados.

A distribuição será executada com a mangueira de operação manual, sempre que a superfície a

imprimar, em virtude da sua forma (trechos de largura variável) ou de suas dimensões, não permitir a

utilização da barra de distribuição. Nas fendas a aplicação será executada com o regador tipo "bico de

pato".

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Fone: (82) 3265-1628 Fax:3265-1633 CNPJ.: 12.200.150/0001-28

Durante todo o tempo necessário às operações construtivas, à cura ou ruptura do material betuminoso

e até o recobrimento da imprimação com outra camada de pavimento, os serviços executados ou em

execução deverão ser protegidos, por responsabilidade da Empreiteira, contra a ação destrutiva das

águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.

As imprimações impermeabilizantes e ligantes não deverão ser submetidas à ação direta das cargas e

da abrasão do trânsito. No entanto, a Fiscalização poderá, a seu critério e excepcionalmente, autorizar

o trânsito sobre:

a) Imprimações impermeabilizantes curadas;

b) Imprimações ligantes, em locais de cruzamento com outras vias, desde que a imprimação seja

coberta por espessa camada de areia, capaz de evitar o afloramento e a conseqüente remoção do

material ligante.

O material betuminoso deverá ser examinado em laboratório, obedecendo à metodologia especificada

pelo DNER. O controle consistirá em;

a) Para asfaltos diluídos:

• 1 (um) ensaio de viscosidade cimentada a 60ºC, para todo carregamento que chegar à obra;

• 1 (um) ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (ME-31 da PCR), para todo carregamento que chegar a

obra;

• 1 (um) ensaio do ponto de fulgor (ME-27 da PCR), para todo carregamento que chegar à obra;

• 1 (um) ensaio de destilação, para cada 50t.

b) Para emulsões asfálticas.

• 1(um) ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” a alta temperatura (ME-31 da PCR), para todo

carregamento que chegar à obra;

• 1(um) ensaio de resíduo por evaporação, para todo carregamento que chegar à obra;

• 1 (um) ensaio de peneiramento (ME-20 da PCR), para todo o carregamento que chegar à obra;

• 1 (um) ensaio de sedimentação (ME-20 da PCR) para cada 50t.

• 1 (um) ensaio de viscosidade Saybolt-Furol a diferentes temperaturas para estabelecimento da

relação viscosidade x temperatura para cada 100t.

O controle de quantidade de material aplicado consiste na determinação e no registro das taxas de

aplicação dos materiais betuminosos (l/m²). As quantidades de aplicação poderão ser determinadas de

acordo com as seguintes alternativas:

a) Pesando o veículo distribuidor, antes e depois da aplicação;

b) Determinando a quantidade de material consumida, por intermédio da diferença de leitura da régua,

aferida e graduada em litros, que acompanha o veículo distribuidor;

c) Pelo método da bandeja que deve ser utilizado somente nos locais em que a distribuição do material

se realizou com a barra espargidora.

As imprimações dos diversos tipos, executadas de conformidade com as especificações contidas neste

documento e no projeto, serão recebidas no que diz respeito à distribuição e ao alinhamento, se não

existirem falhas nem diferenças de taxas de aplicações, relativamente às especificadas, maiores que

0,1 l/m²;

A preservação do meio ambiente nos serviços de execução da imprimação envolvem o estoque e

aplicação de ligante betuminoso. Deve-se adotar os cuidados seguintes:

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• Evitar a instalação de depósitos de ligante betuminoso próxima a cursos d’água;

• Impedir o refugo de materiais já utilizados na faixa de domínio e áreas lindeiras adjacentes ou

qualquer outro lugar causador de prejuízo ambiental;

• Na desmobilização desta atividade, remover os depósitos de ligante e efetuar a limpeza do canteiro

de obras, recompondo a área afetada pelas atividades da construção.

Durante o tempo que durar a construção, até o recebimento do tratamento superficial betuminoso, os

materiais e os serviços serão protegidos contra ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de

outros agentes que possam danifica-los. É obrigação da Empreiteira a responsabilidade desta

conservação.

Toda a sinalização de trânsito para eventuais desvios de tráfego ou interrupção de vias, exigidas pela

Fiscalização visando à segurança, serão de responsabilidade da Empreiteira.

Não será permitido nenhum trânsito sobre a imprimatura concluída, enquanto ela não estiver seca.

A imprimação será medida através da área efetivamente executada, de acordo com o projeto, em metro

quadrado, considerando-se o tipo de materiais betuminoso utilizado, compreendendo a aquisição,

estocagem e transporte do material betuminoso (inclusive perdas), até a pista de rolamento e toda as

operações necessárias à perfeita execução da imprimação, incluindo varrição de pista e sua completa

limpeza.

LIMPEZA DE RUAS(VARRIÇÃO)

Será executada a limpeza das ruas previamente a pintura de ligação, tendo como objetivo a

retirada de todo a resíduo superficial, antes ainda da regularização, deve-se retirar toda a vegetação

porventura existente, e limpar as juntas da superfície a ser recapeada será utilizada para a limpeza das

ruas a vassoura mecânica rebocável.

PINTURA DE LIGAÇÃO.

Será executada a pintura de ligação sobre o paralelo, depois de realizada a limpeza da rua

(varrição), utilizando ligante betuminoso: asfáltico RR-1C, RR-2C, RM-1C, RM-2C E RL-1C, antes

da aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção 1:1 com água a fim a fim de garantir

uniformidade na distribuição da taxa residual. A taxa de aplicação de emulsão diluída será na ordem

de 0,8 l/m² a 1,0 l/m², obedecida às normas do DNER.

PAVIMENTAÇÃO EM CONCRETO ASFÁLTICO CBUQ (BINDER/CAPA).

O espalhamento será efetuado por vibro - acabadoras, caso ocorram irregularidades na

superfície da camada, as correções serão feitas pela adição manual de concreto betuminoso sendo esse

espalhamento por meio de ancinhos e rodos metálicos, imediatamente após a distribuição do concreto

será iniciado o processo de rolagem para a compressão.

A espessura final do binder será de 4cm e capa de 3cm onde serão obedecidas todas as

exigências das normas do DNER.

O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado da usina ao ponto de aplicação, em

caminhões basculantes apropriados.

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Quando for necessário a mistura ser colocada na pista à temperatura especificada, o

carregamento deverá ser coberto com lona, com tamanho suficiente para proteger todo o material.

Tendo sido decorridos mais de sete dias da execução da pintura de ligação, e havido trânsito

sobre a superfície, ou, tendo sido a pintura de ligação recoberta com areia, pó – de - pedra, etc, deverá

ser feita uma nova pintura de ligação.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, as correções serão feitas pela adição

manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento executado por meio ancinhos e compactado

com rolos metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, será iniciado o

processo de rolagem para compressão. A temperatura de rolagem deverá ser a mais elevada que a

mistura betuminosa possa suportar, sendo esta temperatura fixada experimentalmente em cada caso.

A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo

da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação , a compressão deverá sempre começar do ponto

mais baixo para o mais alto. Cada vez que for passado o rolo, a passagem seguinte deverá recobrir

pelo menos a metade do espaço já atingido pela primeira rolada. Em qualquer caso, a operação de

rolagem seguirá até o momento em que seja atingida a compactação exigida.

TRANSPORTE CBUQ

O concreto produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação em caminhões

basculantes, cada carregamento deverá ser coberto com lona, com tamanho suficiente para proteger

todo o material.

PINTURAS DE SETAS/ZEBRADOS

Será realizada a pintura de faixas com tinta acrílica (2 anos), de forma a atender as

especificações do DNER-EM 368/97 e DNER-EM 372-97.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Todos os empreiteiros deverão por obrigação acatar as ordens da fiscalização da obra;

• Qualquer sobra de material existente por ocasião do término dos serviços deverá ser retirada

imediatamente do local da obra;

• Toda e qualquer modificação que venha a surgir por ocasião dos serviços deverá ser comunicada

antecipadamente a Prefeitura, através de ofício para que sejam tomadas as medidas cabíveis;

• A pavimentação somente será aberta ao tráfego depois que devidamente examinada e aprovada pela

fiscalização

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6. ANEXOS

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

CRONOGRAMA

COMPOSIÇÃO DO BDI

COMPOSIÇÃO MOBILIZAÇÃO

AQUISIÇÃO E TRANSPORTE MATERIAL BETUMINOSO

MEMORIA DE CALCULO DAS QUANTIDADES

QUADRO ÁREAS – TRECHOS

MAPA ÁEREO DOS TRECHOS

OBRA:REFERENCIA: OUTUBRO 2019BDI: 24,32%BDI DIF.: 15,28%

ITEM DESCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID QUANT. P. UNIT UNIT + BDI TOTAL %

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 152.593,00 1,45%

1.1 74209/001 SINAPI AL Placa de Obra em chapa de aço galvanizado m2 96,00 381,78 474,63 45.564,48 0,43%

1.2 93207 SINAPI AL

Execução de escritório em canteiro de obra em chapa

de madeira compensada, não incluso mobiliário e

equipamentos. af_02/2016

m2 48,00 746,00 927,43 44.516,64 0,42%

1.3 93209 SINAPI AL

Execução de almoxarifado em canteiro de obra em

chapa de madeira compensada, incluso prateleiras.

af_02/2016

m2 18,00 604,95 752,07 13.537,26 0,13%

1.4 93212 SINAPI AL

EXECUÇÃO DE SANITÁRIO E VESTIÁRIO EM CANTEIRO

DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO

INCLUSO MOBILIÁRIO. AF_02/2016

m2 24,00 677,11 841,78 20.202,72 0,19%

1.5 93210 SINAPI AL

Execução de refeitório em canteiro de obra em chapa

de madeira compensada, não incluso mobiliário e

equipamentos. af_02/2016

m2 48,00 390,45 485,41 23.299,68 0,22%

1.6 Mobilização e Desmobilização und 1,00 4.401,72 5.472,22 5.472,22 0,05%

2 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA 428.727,60 4,07%

2.1 93565 SINAPI ALEngenheiro civil de obra junior com encargos

complementaresmês 8,00 14.737,15 18.321,22 146.569,76 1,39%

2.2 88255 SINAPI ALAuxiliar técnico de engenharia com encargos

complementaresh 1.760,00 20,88 25,96 45.689,60 0,43%

2.3 94296 SINAPI AL Topografo com encargos complementares mês 8,00 5.871,66 7.299,65 58.397,20 0,56%

2.4 88253 SINAPI AL Auxiliar de topógrafo com encargos complementares h 3.520,00 15,03 18,69 65.788,80 0,63%

2.5 88321 SINAPI AL Técnico de laboratório com encargos complementares h 1.320,00 25,24 31,38 41.421,60 0,39%

2.6 Instrumental de topografia mês 8,00 1.784,14 2.218,04 17.744,32 0,17%2.7 Laboratório de asfalto mês 8,00 3.911,48 4.862,75 38.902,00 0,37%2.8 Mobiliário escritório de obra mês 8,00 779,56 969,15 7.753,20 0,07%2.9 Mobiliário alojamento Pessoal mês 8,00 649,65 807,64 6.461,12 0,06%

3 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 8.769.584,81 83,35%

3.1 06191 ORSE Limpeza de ruas (varrição e remoção de entulhos) m2 179.980,20 0,40 0,50 89.990,10 0,86%3.2 4915708 SICRO AL Limpeza de sarjeta e meio-fio m 54.680,40 0,50 0,62 33.901,85 0,32%3.3 4011353 SICRO AL Pintura de ligação m2 360.376,40 0,20 0,25 90.094,10 0,86%

composição

DNIT

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE VIAS NO MUNICIPIO DO PILAR / AL

CÓDIGO DE

REFERÊNCIA

SINAPI E SICRO

DNITDNIT

DNIT

OBRA:REFERENCIA: OUTUBRO 2019BDI: 24,32%BDI DIF.: 15,28%

ITEM DESCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID QUANT. P. UNIT UNIT + BDI TOTAL %

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE VIAS NO MUNICIPIO DO PILAR / AL

CÓDIGO DE

REFERÊNCIA

SINAPI E SICRO

3.4 5502114 SICRO AL

Escavação, carga e transporte de material de 1ª

categoria - DMT de 1.000 a 1.200 m - caminho de

serviço em leito natural com escavadeira e caminhão

basculante de 14 m³

m3 793,68 4,23 5,26 4.174,76 0,04%

3.5 5914344 SICRO ALTransporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia

pavimentada - bota foratkm 6.349,44 0,47 0,58 3.682,68 0,04%

3.6 4011209 SICRO AL Regularização do subleito m3 1.984,20 0,72 0,90 1.785,78 0,02%

3.7 4011227 SICRO ALSub-base de solo estabilizado granulometricamente

sem mistura com material de jazidam3 396,84 6,61 8,22 3.262,02 0,03%

3.8 5914344 SICRO ALTransporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia

pavimentada - sub basetkm 3.174,72 0,47 0,58 1.841,34 0,02%

3.9 4011276 SICRO ALBase ou sub-base de brita graduada com brita

comercialm3 297,63 167,95 208,80 62.145,14 0,59%

3.10 4011351 SICRO AL Imprimação com asfalto diluído m2 1.984,20 0,24 0,30 595,26 0,01%

3.11 4011463 SICRO AL Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 21.163,65 138,13 171,72 3.634.221,98 34,54%

3.12 5914344 SICRO ALTransporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia

pavimentadatkm 529.091,25 0,47 0,58 306.872,93 2,92%

3.13 Aquisição Material Betuminoso - - - 0,00%3.13.1 Cimento Asfáltico - CAP 50/70 t 1.164,00 2.756,29 3.177,45 3.698.551,80 35,15%3.13.2 Asfalto diluído CM-30 t 2,38 4.572,07 5.270,68 12.544,22 0,12%3.13.3 Emulsão Asfáltica RR-2c t 144,16 2.328,26 2.684,02 386.928,32 3,68%3.14 Transporte Material Betuminoso - - - 0,00%

3.14.1 Transporte CAP 50-70 t 1.164,00 274,12 316,01 367.835,64 3,50%3.14.2 Transporte CM-30 t 2,38 421,22 485,58 1.155,68 0,01%3.14.3 Transporte RR-2C t 144,16 421,22 485,58 70.001,21 0,67%

4SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE

VIAS581.641,12 5,53%

4.1 4915678 SICRO ALTapa buraco com pintura de ligação - demolição com

serra corta pisom3 227,72 318,41 395,85 90.142,96 0,86%

4.2 4915692 SICRO ALRemendo profundo com imprimação com asfalto

diluído - demolição manualm3 145,74 306,28 380,77 55.493,42 0,53%

4.3 4011276 SICRO ALBase ou sub-base de brita graduada com brita

comercialm3 109,30 167,95 208,80 22.821,84 0,22%

4.4 4011353 SICRO AL Pintura de ligação m2 5.283,00 0,20 0,25 1.320,75 0,01%

4.5 4011463 SICRO AL Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 633,96 138,13 171,72 108.863,61 1,03%

4.6 5914344 SICRO ALTransporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia

pavimentadatkm 15.849,00 0,47 0,58 9.192,42 0,09%

ANP + ICMSANP + ICMSANP + ICMS

DNITDNITDNIT

OBRA:REFERENCIA: OUTUBRO 2019BDI: 24,32%BDI DIF.: 15,28%

ITEM DESCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID QUANT. P. UNIT UNIT + BDI TOTAL %

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE VIAS NO MUNICIPIO DO PILAR / AL

CÓDIGO DE

REFERÊNCIA

SINAPI E SICRO

4.7 94275 SINAPI AL

Assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto,

confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões

100x15x13x20 cm (comprimento x base inferior x base

superior x altura), para urbanização interna de

empreendimentos. af_06/2016

m 2.231,06 29,08 36,15 80.652,82 0,77%

4.8 94288 SINAPI AL

Execução de sarjeta de concreto usinado, moldada in

loco em trecho reto, 30 cm base x 10 cm altura.

af_06/2016

m 2.231,06 26,50 32,94 73.491,12 0,70%

4.9 Aquisição Material Betuminoso4.9.1 Cimento Asfáltico - CAP 50/70 t 34,87 2.756,29 3.426,62 119.486,24 1,14%4.9.2 Emulsão Asfáltica RR-2c t 2,11 2.328,26 2.894,49 6.107,37 0,06%4.10 Transporte Material Betuminoso

4.10.1 Transporte CAP 50-70 t 38,04 274,12 340,79 12.963,65 0,12%4.10.2 Transporte RR-2C t 2,11 421,22 523,66 1.104,92 0,01%

5 SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO 588.936,91 5,60%

5.1 5213401 SICRO ALPintura de faixa - tinta base acrílica - espessura de 0,6

mmm2 10.484,95 25,99 32,31 338.768,73 3,22%

5.2 5213405 SICRO ALPintura de setas e zebrados - tinta base acrílica -

espessura de 0,6 mmm2 3.145,48 37,00 46,00 144.692,08 1,38%

5.3 5213415 SICRO ALConfecção de placa em aço nº 16 galvanizado, com

película retrorrefletiva tipo III + SIm2 208,69 406,55 505,42 105.476,10 1,00%

10.521.483,44 100,00%

Observação: o item administração local da obra será medido de acordo com os percentuais dos serviços totais do referente mês. conforme o acordão tc 025.990/2008-2,

serão pagos proporcionalmente ao andamento da obra.

ANPANP

TOTAL DA PLANILHA:

DNITDNIT

30 dias 60 dias 90 dias 120 dias 150 dias 180 dias 210 dias 240 dias

R$ 152.593,00 152.593,00 - - - - - - -

% 1,45% 100,00%

R$ 428.727,60 30.954,13 59.121,54 62.851,47 62.851,47 62.851,47 51.661,67 52.947,85 45.488,00

% 4,07% 7,22% 13,79% 14,66% 14,66% 14,66% 12,05% 12,35% 10,61%

R$ 8.769.584,81 526.175,09 1.315.437,72 1.315.437,72 1.315.437,72 1.315.437,72 1.052.350,18 1.052.350,18 876.958,48

% 83,35% 6,00% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 12,00% 12,00% 10,00%

R$ 581.641,12 72.705,14 72.705,14 72.705,14 72.705,14 72.705,14 72.705,14 72.705,14 72.705,14

% 5,53% 12,50% 12,50% 12,50% 12,50% 12,50% 12,50% 12,50% 12,50%

R$ 588.936,91 - - 88.340,54 88.340,54 88.340,54 88.340,54 117.787,38 117.787,37

% 5,60% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 20,00% 20,00%

R$ 10.521.483,44 782.427,36 1.447.264,40 1.539.334,87 1.539.334,87 1.539.334,87 1.265.057,53 1.295.790,55 1.112.938,99

% 100,00% 7,44% 13,75% 14,63% 14,63% 14,63% 12,03% 12,31% 10,58%

R$ 10.521.483,44 782.427,36 2.229.691,76 3.769.026,63 5.308.361,50 6.847.696,37 8.112.753,90 9.408.544,45 10.521.483,44

% 100% 7,44% 21,19% 35,82% 50,45% 65,08% 77,11% 89,42% 100,00%

VALOR TOTAL SIMPLES

VALOR TOTAL ACUMULADO

4. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VIAS

5. SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO

1. SERVIÇOS PRELIMINARES

2. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

3. SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS VALORES TOTAISVALORES MENSAIS DOS SERVIÇOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE VIAS NO MUNICIPIO

DO PILAR / ALPRAZO DE EXECUÇÃO: 240 DIAS

LOCAL: PILAR / AL Data base: Outubro/2019

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

4 / 24

Item Mínimo Médio Máximo

Administração Central - AC 3,80% 4,01% 4,67%

Seguro + Garantia - S + G 0,32% 0,40% 0,74%

Risco - R 0,50% 0,56% 0,97%

Despesas Financeiras - DF 1,02% 1,11% 1,21%

Lucro - L 6,64% 7,30% 8,69%

Taxa da somatória das despesas indiretas (AC + S + R) 5,99%

Administração Central: 4,35%

Seguro + Garantia: 0,74%

Risco: 0,90%

5,99%

Taxa representativa das despesas financeiras DF: 1,21%

Despesas Financeiras adotada: 1,21%

Taxa representativa do lucro L: 8,69%

Lucro adotado: 8,69%

Taxa representativa da incidência de impostos I: 6,15%

CPRB: 0,00%

ISS: 2,50%

COFINS: 3,00%

PIS: 0,65%

6,15%

BDI = [ (1 + (AC + S + G + R) x ))x ( 1 + DF)x ( 1+ L) -1] x 100

BDI = 24,235

COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI

(BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS)

O BDI ADOTADO SEGUE OS PARAMETROS DAS FAIXAS DE REFERÊNCIA CONSTANTES DO

ACORDÃO 2622/2013

DETALHAMENTO DO BDI REFERENCIAL NÃO DESONERADO CONFORME ACÓRDÃO TCU 2622/2013

TIPO DE OBRAS: CONSTRUÇAO DE RODOVIAS

( 1 - I )

Portanto arredondando para 02 casas decimais, BDI=24,23%

Item Mínimo Médio Máximo

Administração Central - AC 1,50% 3,45% 4,49%

Seguro + Garantia - S + G 0,30% 0,48% 0,82%

Risco - R 0,56% 0,85% 0,89%

Despesas Financeiras - DF 0,85% 0,85% 1,11%

Lucro - L 3,50% 5,11% 6,22%

Taxa da somatória das despesas indiretas (AC + S + R) 4,53%

Administração Central: 3,20%

Seguro + Garantia: 0,48%

Risco: 0,85%

4,53%

Taxa representativa das despesas financeiras DF: 0,85%

Despesas Financeiras adotada: 0,85%

Taxa representativa do lucro L: 5,11%

Lucro adotado: 5,11%

Taxa representativa da incidência de impostos I: 3,65%

CPRB: 0,00%

ISS: 0,00%

COFINS: 3,00%

PIS: 0,65%

3,65%

BDI = [ (1 + (AC + S + G + R) x ))x ( 1 + DF)x ( 1+ L) -1] x 100

BDI = 15,00

COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI

(BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS)

O BDI ADOTADO SEGUE OS PARAMETROS DAS FAIXAS DE REFERÊNCIA CONSTANTES DO ACORDÃO

2622/2013

DETALHAMENTO DO BDI DIFERENCIADO NÃO DESONERADO PARA ITENS DE MERO FORNECIMENTO DE MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS CONFORME ACÓRDÃO TCU 2622/2013 TCU 036.076/2011-2

TIPO DE OBRAS: CONSTRUÇAO DE RODOVIAS

( 1 - I )

Portanto arredondando para 02 casas decimais, BDI=15,28%

COMPMOB /

DESMOB

DMT V CH CUSTO

UNITÁRIO

CUSTO

TOTAL

(km) (km/h) (R$/H) (R$) (R$)

9579 SICROCaminhão basculante com

capacidade de 10 m³ - 188 kw9579

Caminhão basculante com capacidade de

10 m³ - 188 kwund 5,000 30,000 1,000 1,0 60 149,9859 74,99 374,95

E9509 SICRO

Caminhão tanque distribuidor de

asfalto com capacidade de 6.000 l

- 7kW/136 Kw

E9509Caminhão tanque distribuidor de asfalto

com capacidade de 6.000 l - 7kW/136 Kwund 2,000 30,000 1,000 1,0 60 152,1740 76,09 152,18

9508 SICROCaminhão carroceria com

capacidade de 9 t - 136 kw9508

Caminhão carroceria com capacidade de 9

t - 136 kwund 1,000 30,000 1,000 1,0 60 103,3367 51,67 51,67

9524 SICRO Motoniveladora - 93 kw 9665 Cavalo mecânico com semi-reboque e

capacidade de 35 t - 210 kWund 2,000 30,000 1,000 1,0 40 196,6112 147,46 294,92

E9577 SICRO Trator agrícola - 77 kW 9665 Cavalo mecânico com semi-reboque e

capacidade de 35 t - 210 kWund 1,000 30,000 1,000 1,0 40 196,6112 147,46 147,46

E9545 SICROVibroacabadora de asfalto sobre

esteiras - 82 kW9665

Cavalo mecânico com semi-reboque e

capacidade de 35 t - 210 kWund 2,000 30,000 1,000 1,0 40 196,6112 147,46 294,92

9526 SICRORetroescavadeira de pneus - 58

kw9665

Cavalo mecânico com semi-reboque e

capacidade de 35 t - 210 kWund 1,000 30,000 1,000 1,0 40 196,6112 147,46 147,46

9530 SICRO

Rolo compactador liso

autopropelido vibratório de 11 t -

97 kW

9665 Cavalo mecânico com semi-reboque e

capacidade de 35 t - 210 kWund 2,000 30,000 1,000 1,0 40 196,6112 147,46 294,92

E9762 SICRORolo compactador de pneus

autopropelido de 27 t - 85 kW9665

Cavalo mecânico com semi-reboque e

capacidade de 35 t - 210 kWund 2,000 30,000 1,000 1,0 40 196,6112 147,46 294,92

9685 SICRO

Rolo compactador pé de carneiro

vibratório autopropelido de 11,6 t

- 82 kw

9665 Cavalo mecânico com semi-reboque e

capacidade de 35 t - 210 kWund 1,000 30,000 1,000 1,0 40 196,6112 147,46 147,46

2.200,86

4.401,72

TOTAL MOBILIZAÇÃO

TOTAL

MOBILIZAÇÃO+DESBILIZAÇÃO

MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

CÓDIGO FONTEMOBILIZAÇÃO/

DESMOBILIZAÇÃO

CÓDIGO DO

VEÍCULO

TRANSPORTADOR

VEÍCULO TRANSPORTADOR UNID QUANT. K FU

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica

Importante: Quando não houver declaração de venda do produto selecionado, ou quando a declaração de venda do produto ocorrer por menos de 03 (três) distribuidoras, a tabela indicará campo vazio.

Mês Produto Estado Preço ICMS R$/Ton com ICMS

out/19 ASFALTOS DILUÍDOS CM-30 Bahia -

out/19 ASFALTOS DILUÍDOS CM-30 Ceará 3,74910 18% 4.572,07

out/19 ASFALTOS DILUÍDOS CM-30 Minas Gerais 4,03777 18% 4.924,11

out/19 CIMENTOS ASFÁLTICOS CAP-50-70 Bahia 2,26015 18% 2.756,28

out/19 CIMENTOS ASFÁLTICOS CAP-50-70 Ceará 2,27627 18% 2.775,94

out/19 CIMENTOS ASFÁLTICOS CAP-50-70 Minas Gerais 2,43114 18% 2.964,80

out/19 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR-1C Bahia -

out/19 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR-1C Ceará 1,90917 18% 2.328,26

out/19 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR-1C Minas Gerais 1,79002 18% 2.182,95

out/19 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR-2C Bahia -

out/19 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR-2C Ceará 1,98652 18% 2.422,59

out/19 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR-2C Minas Gerais 2,26599 18% 2.763,40

PREÇO MÉDIO MENSAL PONDERADO PRATICADO PELOS DISTRIBUIDORES DE PRODUTOS ASFÁLTICOS (R$/KG)

ROD. PAVIMENTADA Y = T

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO Y = T

ROD. EM LEITO NATURAL Y = T

* D = Distância em Km

* Y = Custo do transporte

* T = Tonelada

Índice de Pavimentação - Julho 2014 270,237

Índice de Pavimentação - Outubro 2019 348,238

out/19 348,238

jul/14 270,237

Índice de Atualização 1,289

Índice de Transporte - Julho 2014 = 26,939

Coeficiente de Reajustamento = 1,289

Índice de Transporte -Outubro 2019

26,939 x 1,289 = 34,724

ROD. PAVIMENTADA = 0,253 x 1,289 = 0,326

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO = 0,299 x 1,289 = 0,385

ROD. EM LEITO NATURAL = 0,412 x 1,289 = 0,531

ROD. PAVIMENTADA Y = 34,724 + 0,326 x 583,00 = 224,78 R$/km

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO Y = 34,724 + 0,385 x - =

ROD. EM LEITO NATURAL Y = 34,724 + 0,531 x - =

ROD. PAVIMENTADA Y = 224,78 + ICMS 18% = 274,12 R$/km

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO Y = 0,000 + ICMS 18% = -

ROD. EM LEITO NATURAL Y = 0,000 + ICMS 18% = -

(26,939 + 0,299 x D)

CALCULO TRANSPORTE MATERIAL ASFÁLTICO

PORTARIA Nº 1977 DE 25 DE OUTUBRO DE 2017 - DNIT

TARIFA DE TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO - BAHIA

FÓRMULA DE TRANSPORTES PARA JULHO DE 2014

(26,939 + 0,253 x D)

(26,939 + 0,412 x D)

COEFICIENTE DE REAJUSTAMENTO JUL/2014 PARA OUT/2019

K= = = 1,289

ATUALIZAÇÃO DO VALOR JUL/2014 PARA OUT/2019

ATUALIZAÇÃO DO VALOR JUL/2014 PARA OUT/2019

ATUALIZAÇÃO DO VALOR JUL/2014 PARA OUT/2019

VALOR NOV/2017 COM ICMS 17% + 1%

ROD. PAVIMENTADA Y = T

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO Y = T

ROD. EM LEITO NATURAL Y = T

* D = Distância em Km

* Y = Custo do transporte

* T = Tonelada

Índice de Pavimentação - Julho 2014 270,237

Índice de Pavimentação - Outubro 2019 348,238

jan/19 348,238

jul/14 270,237

Índice de Atualização 1,289

Índice de Transporte - Julho 2014 = 26,939

Coeficiente de Reajustamento = 1,289

Índice de Transporte -Outubro 2019

26,939 x 1,289 = 34,724

ROD. PAVIMENTADA = 0,253 x 1,289 = 0,326

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO = 0,299 x 1,289 = 0,385

ROD. EM LEITO NATURAL = 0,412 x 1,289 = 0,531

ROD. PAVIMENTADA Y = 34,72 + 0,326 x 953,00 = 345,40 R$/km

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO Y = 34,72 + 0,385 x - =

ROD. EM LEITO NATURAL Y = 34,72 + 0,531 x - =

ROD. PAVIMENTADA Y = 345,40 + ICMS 18% = 421,22 R$/km

ROD. EM REVE. PRIMÁRIO Y = 0,00 + ICMS 18% =

ROD. EM LEITO NATURAL Y = 0,00 + ICMS 18% =

(26,939 + 0,299 x D)

CALCULO TRANSPORTE MATERIAL ASFÁLTICO

PORTARIA Nº 1977 DE 25 DE OUTUBRO DE 2017 - DNIT

TARIFA DE TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO - CEARÁ

FÓRMULA DE TRANSPORTES PARA JULHO DE 2014

(26,939 + 0,253 x D)

(26,939 + 0,412 x D)

COEFICIENTE DE REAJUSTAMENTO JUL/2014 PARA OUT/2019

K= = = 1,289

ATUALIZAÇÃO DO VALOR JUL/2014 PARA OUT/2019

ATUALIZAÇÃO DO VALOR JUL/2014 PARA OUT/2019

ATUALIZAÇÃO DO VALOR JUL/2014 PARA OUT/2019

VALOR NOV/2017 COM ICMS 17% + 1%

Qte Larg Esp área volume coef.

3 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO

3.1 Limpeza de ruas (varrição e remoção de entulhos) m2 179.980,20 comp Larg área

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 18.643,20 3.107,20 6,00 18.643,20

-

IMBURI - ver quadro de ruas 48.586,00 5.970,00 8,14 48.586,00

-

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 60.624,00 10.104,00 6,00 60.624,00

MERCADO

João Mendes 1 1.772,05 427,00 4,15 1.772,05

João Mendes 2(impl) - -

Rua da Paz 1.560,00 390,00 4,00 1.560,00

Tv da Paz 1 451,00 82,00 5,50 451,00

Tv da Paz 2 996,00 166,00 6,00 996,00

Tv Ns das Graças 900,00 150,00 6,00 900,00

Benjamim Cavalcante 1 1.184,00 160,00 7,40 1.184,00

Benjamim Cavalcante 2 336,00 56,00 6,00 336,00

Benjamim Cavalcante 3 377,00 58,00 6,50 377,00

Benjamim Cavalcante 4 - -

Benjamim Cavalcante 5 (impl) - -

Benjamim Cavalcante 6 (impl) - -

- -

CENTRO - -

Avelino Cavalcante 1.175,00 235,00 5,00 1.175,00

Venceslau Batista 2.121,00 303,00 7,00 2.121,00

Pedro Ciríaco 1.550,00 155,00 10,00 1.550,00

Délio Roberto 445,00 89,00 5,00 445,00

Rosalvo Ribeiro 1.316,00 188,00 7,00 1.316,00

Tv João Aguiar 550,00 110,00 5,00 550,00

Vicente Marinho 560,00 112,00 5,00 560,00

Costa Rego 735,00 105,00 7,00 735,00

Luiz Ramos 1.152,00 192,00 6,00 1.152,00

Oliveira e Silva 5.499,50 647,00 8,50 5.499,50

Miguel Macedo 3.138,00 523,00 6,00 3.138,00

Nilo Ramos 1.824,00 228,00 8,00 1.824,00

Tv Ciridão Durval (Impl) - -

-

ANTÔNIO SERAFIM - ver quadro de ruas 17.317,00 2.843,00 6,09 17.317,00

FREI DAMIÃO - ver quadro de ruas 7.168,45 1.142,00 6,28 7.168,45

-

3.2 Limpeza de sarjeta e meio-fio m 54.680,40 comp Lados

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 6.214,40 3.107,20 2,00

- -

IMBURI - ver quadro de ruas 11.940,00 5.970,00 2,00

- -

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 20.208,00 10.104,00 2,00

- -

MERCADO - -

João Mendes 1 854,00 427,00 2,00

João Mendes 2(impl) -

Rua da Paz 780,00 390,00 2,00

Tv da Paz 1 164,00 82,00 2,00

Tv da Paz 2 332,00 166,00 2,00

Tv Ns das Graças 300,00 150,00 2,00

Benjamim Cavalcante 1 320,00 160,00 2,00

Benjamim Cavalcante 2 112,00 56,00 2,00

Benjamim Cavalcante 3 116,00 58,00 2,00

Benjamim Cavalcante 4 52,00 26,00 2,00

Benjamim Cavalcante 5 (impl) -

Benjamim Cavalcante 6 (impl) -

- -

MEMORIA DE CALCULO

CALCULOITEM DESCRIÇÃO UND Total

Qte Larg Esp área volume coef.

MEMORIA DE CALCULO

CALCULOITEM DESCRIÇÃO UND Total

CENTRO - -

Avelino Cavalcante 470,00 235,00 2,00

Venceslau Batista 606,00 303,00 2,00

Pedro Ciríaco 310,00 155,00 2,00

Délio Roberto 178,00 89,00 2,00

Rosalvo Ribeiro 376,00 188,00 2,00

Tv João Aguiar 220,00 110,00 2,00

Vicente Marinho 224,00 112,00 2,00

Costa Rego 210,00 105,00 2,00

Luiz Ramos 384,00 192,00 2,00

Oliveira e Silva 1.294,00 647,00 2,00

Miguel Macedo 1.046,00 523,00 2,00

Nilo Ramos - 2,00

Tv Ciridão Durval (Impl) - -

- -

ANTÔNIO SERAFIM - ver quadro de ruas 5.686,00 2.843,00 2,00

- -

FREI DAMIÃO - ver quadro de ruas 2.284,00 1.142,00 2,00

3.3 Pintura de ligação m2 360.376,40 comp Larg área

Reperfilamento 27.568,20 180.188,20

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 18.643,20 3.107,20 6,00 18.643,20

- - - -

IMBURI - ver quadro de ruas 48.586,00 5.970,00 8,14 48.586,00

- - - -

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 60.624,00 10.104,00 6,00 60.624,00

- - - -

MERCADO - - - -

João Mendes 1 1.772,05 427,00 4,15 1.772,05

João Mendes 2(impl) - -

Rua da Paz 1.560,00 390,00 4,00 1.560,00

Tv da Paz 1 451,00 82,00 5,50 451,00

Tv da Paz 2 996,00 166,00 6,00 996,00

Tv Ns das Graças 900,00 150,00 6,00 900,00

Benjamim Cavalcante 1 1.184,00 160,00 7,40 1.184,00

Benjamim Cavalcante 2 336,00 56,00 6,00 336,00

Benjamim Cavalcante 3 377,00 58,00 6,50 377,00

Benjamim Cavalcante 4 208,00 26,00 8,00 208,00

Benjamim Cavalcante 5 (impl) - -

Benjamim Cavalcante 6 (impl) - -

- -

CENTRO -

Avelino Cavalcante 1.175,00 235,00 5,00 1.175,00

Venceslau Batista 2.121,00 303,00 7,00 2.121,00

Pedro Ciríaco 1.550,00 155,00 10,00 1.550,00

Délio Roberto 445,00 89,00 5,00 445,00

Rosalvo Ribeiro 1.316,00 188,00 7,00 1.316,00

Tv João Aguiar 550,00 110,00 5,00 550,00

Vicente Marinho 560,00 112,00 5,00 560,00

Costa Rego 735,00 105,00 7,00 735,00

Luiz Ramos 1.152,00 192,00 6,00 1.152,00

Oliveira e Silva 5.499,50 647,00 8,50 5.499,50

Miguel Macedo 3.138,00 523,00 6,00 3.138,00

Nilo Ramos 1.824,00 228,00 8,00 1.824,00

Tv Ciridão Durval (Impl) - -

- - - -

ANTÔNIO SERAFIM - ver quadro de ruas 17.317,00 2.843,00 6,09 17.317,00

- - - -

FREI DAMIÃO - ver quadro de ruas 7.168,45 1.142,00 6,28 7.168,45

- -

CAPA 27.568,20 180.188,20

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 18.643,20 3.107,20 6,00 18.643,20

- - - -

IMBURI - ver quadro de ruas 48.586,00 5.970,00 8,14 48.586,00

- - - -

Qte Larg Esp área volume coef.

MEMORIA DE CALCULO

CALCULOITEM DESCRIÇÃO UND Total

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 60.624,00 10.104,00 6,00 60.624,00

- - -

MERCADO - - -

João Mendes 1 1.772,05 427,00 4,15 1.772,05

João Mendes 2(impl) - - - -

Rua da Paz 1.560,00 390,00 4,00 1.560,00

Tv da Paz 1 451,00 82,00 5,50 451,00

Tv da Paz 2 996,00 166,00 6,00 996,00

Tv Ns das Graças 900,00 150,00 6,00 900,00

Benjamim Cavalcante 1 1.184,00 160,00 7,40 1.184,00

Benjamim Cavalcante 2 336,00 56,00 6,00 336,00

Benjamim Cavalcante 3 377,00 58,00 6,50 377,00

Benjamim Cavalcante 4 208,00 26,00 8,00 208,00

Benjamim Cavalcante 5 (impl) - - - -

Benjamim Cavalcante 6 (impl) - - - -

- - - -

CENTRO - - - -

Avelino Cavalcante 1.175,00 235,00 5,00 1.175,00

Venceslau Batista 2.121,00 303,00 7,00 2.121,00

Pedro Ciríaco 1.550,00 155,00 10,00 1.550,00

Délio Roberto 445,00 89,00 5,00 445,00

Rosalvo Ribeiro 1.316,00 188,00 7,00 1.316,00

Tv João Aguiar 550,00 110,00 5,00 550,00

Vicente Marinho 560,00 112,00 5,00 560,00

Costa Rego 735,00 105,00 7,00 735,00

Luiz Ramos 1.152,00 192,00 6,00 1.152,00

Oliveira e Silva 5.499,50 647,00 8,50 5.499,50

Miguel Macedo 3.138,00 523,00 6,00 3.138,00

Nilo Ramos 1.824,00 228,00 8,00 1.824,00

Tv Ciridão Durval (Impl) - - - -

- - - -

ANTÔNIO SERAFIM - ver quadro de ruas 17.317,00 2.843,00 6,09 17.317,00

- - - -

FREI DAMIÃO - ver quadro de ruas 7.168,45 1.142,00 6,28 7.168,45

3.4Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de

1.000 a 1.200 m - caminho de serviço em leito natural com

escavadeira e caminhão basculante de 14 m³

m3 793,68 comp(m) larg esp Vol

MERCADO

João Mendes 2(impl) 77,28 46,00 4,20 0,40 77,28

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 218,40 91,00 6,00 0,40 218,40

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 86,40 36,00 6,00 0,40 86,40

CENTRO - -

Tv Ciridão Durval (Impl) 411,60 147,00 7,00 0,40 411,60

3.5Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada

- bota foratkm 6.349,44 vol coef dmt

MERCADO

João Mendes 2(impl) 618,24 77,28 1,60 5,00

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 1.747,20 218,40 1,60 5,00

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 691,20 86,40 1,60 5,00

CENTRO - - 1,60 5,00

Tv Ciridão Durval (Impl) 3.292,80 411,60 1,60 5,00

3.6 Regularização do subleito m3 1.984,20 comp(m) larg area

MERCADO

João Mendes 2(impl) 193,20 46,00 4,20 193,20

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 546,00 91,00 6,00 546,00

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 216,00 36,00 6,00 216,00

CENTRO - -

Tv Ciridão Durval (Impl) 1.029,00 147,00 7,00 1.029,00

Qte Larg Esp área volume coef.

MEMORIA DE CALCULO

CALCULOITEM DESCRIÇÃO UND Total

3.7Sub-base de solo estabilizado granulometricamente sem mistura

com material de jazidam3 396,84 comp(m) larg esp Vol

MERCADO

João Mendes 2(impl) 38,64 46,00 4,20 0,20 38,64

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 109,20 91,00 6,00 0,20 109,20

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 43,20 36,00 6,00 0,20 43,20

CENTRO - -

Tv Ciridão Durval (Impl) 205,80 147,00 7,00 0,20 205,80

3.8Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada

- sub basetkm 3.174,72 vol coef dmt

MERCADO

João Mendes 2(impl) 309,12 38,64 1,60 5,00

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 873,60 109,20 1,60 5,00

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 345,60 43,20 1,60 5,00

CENTRO - - 1,60 5,00

Tv Ciridão Durval (Impl) 1.646,40 205,80 1,60 5,00

3.9 Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial m3 297,63 comp(m) larg esp Vol

MERCADO

João Mendes 2(impl) 28,98 46,00 4,20 0,15 28,98

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 81,90 91,00 6,00 0,15 81,90

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 32,40 36,00 6,00 0,15 32,40

CENTRO - -

Tv Ciridão Durval (Impl) 154,35 147,00 7,00 0,15 154,35

3.10 Imprimação com asfalto diluído m2 1.984,20 comp(m) Lados (n)

MERCADO

João Mendes 2(impl) 193,20 46,00 4,20 193,20

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 546,00 91,00 6,00 546,00

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 216,00 36,00 6,00 216,00

CENTRO

Tv Ciridão Durval (Impl) 1.029,00 147,00 7,00 1.029,00

3.11 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 21.163,65 Qte Larg Esp área ton coef.

REPERFILAMENTO 7.952,01 27.568,20 180.188,20

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 894,87 3.107,20 6,00 0,02 18.643,20 2,40

- 2,40

IMBURI - ver quadro de ruas 2.332,13 5.970,00 8,14 0,02 48.586,00 2,40

-

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 2.909,95 10.104,00 6,00 0,02 60.624,00 2,40

-

MERCADO -

João Mendes 1 85,06 427,00 4,15 0,02 1.772,05 2,40

João Mendes 2(impl) - - 2,40

Rua da Paz 74,88 390,00 4,00 0,02 1.560,00 2,40

Tv da Paz 1 21,65 82,00 5,50 0,02 451,00 2,40

Tv da Paz 2 47,81 166,00 6,00 0,02 996,00 2,40

Tv Ns das Graças 43,20 150,00 6,00 0,02 900,00 2,40

Benjamim Cavalcante 1 56,83 160,00 7,40 0,02 1.184,00 2,40

Benjamim Cavalcante 2 16,13 56,00 6,00 0,02 336,00 2,40

Benjamim Cavalcante 3 18,10 58,00 6,50 0,02 377,00 2,40

Benjamim Cavalcante 4 9,98 26,00 8,00 0,02 208,00 2,40

Benjamim Cavalcante 5 (impl) - -

Benjamim Cavalcante 6 (impl) - -

- -

Qte Larg Esp área volume coef.

MEMORIA DE CALCULO

CALCULOITEM DESCRIÇÃO UND Total

CENTRO - -

Avelino Cavalcante - paralelo 56,40 235,00 5,00 0,02 1.175,00 2,40

Venceslau Batista - asfalto - 303,00 7,00 2.121,00 2,40

Pedro Ciríaco 74,40 155,00 10,00 0,02 1.550,00 2,40

Délio Roberto 21,36 89,00 5,00 0,02 445,00 2,40

Rosalvo Ribeiro - asfalto - 188,00 7,00 1.316,00 2,40

Tv João Aguiar - paralelo 26,40 110,00 5,00 0,02 550,00 2,40

Vicente Marinho - asfalto - 112,00 5,00 560,00 2,40

Costa Rego - asfalto - 105,00 7,00 735,00 2,40

Luiz Ramos - asfalto - 192,00 6,00 1.152,00 2,40

Oliveira e Silva - asfalto - 647,00 8,50 5.499,50 2,40

Miguel Macedo - asfalto - 523,00 6,00 3.138,00 2,40

Nilo Ramos - paralelo 87,55 228,00 8,00 0,02 1.824,00 2,40

Tv Ciridão Durval (Impl) - -

-

ANTÔNIO SERAFIM 831,22 2.843,00 6,09 0,02 17.317,00 2,40

-

FREI DAMIÃO 344,09 1.142,00 6,28 0,02 7.168,45 2,40

-

CAPA 13.211,64 27.888,20 182.172,40

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 1.342,31 3.107,20 6,00 0,03 18.643,20 2,40

- 2,40

IMBURI - ver quadro de ruas 3.498,19 5.970,00 8,14 0,03 48.586,00 2,40

-

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 4.364,93 10.104,00 6,00 0,03 60.624,00 2,40

-

MERCADO -

João Mendes 1 127,59 427,00 4,15 0,03 1.772,05 2,40

João Mendes 2(impl) 23,18 46,00 4,20 0,05 193,20 2,40

Rua da Paz 112,32 390,00 4,00 0,03 1.560,00 2,40

Tv da Paz 1 32,47 82,00 5,50 0,03 451,00 2,40

Tv da Paz 2 71,71 166,00 6,00 0,03 996,00 2,40

Tv Ns das Graças 64,80 150,00 6,00 0,03 900,00 2,40

Benjamim Cavalcante 1 85,25 160,00 7,40 0,03 1.184,00 2,40

Benjamim Cavalcante 2 24,19 56,00 6,00 0,03 336,00 2,40

Benjamim Cavalcante 3 27,14 58,00 6,50 0,03 377,00 2,40

Benjamim Cavalcante 4 14,98 26,00 8,00 0,03 208,00 2,40

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 65,52 91,00 6,00 0,05 546,00 2,40

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 25,92 36,00 6,00 0,05 216,00 2,40

- -

CENTRO - -

Avelino Cavalcante 84,60 235,00 5,00 0,03 1.175,00 2,40

Venceslau Batista 152,71 303,00 7,00 0,03 2.121,00 2,40

Pedro Ciríaco 111,60 155,00 10,00 0,03 1.550,00 2,40

Délio Roberto 32,04 89,00 5,00 0,03 445,00 2,40

Rosalvo Ribeiro 94,75 188,00 7,00 0,03 1.316,00 2,40

Tv João Aguiar 39,60 110,00 5,00 0,03 550,00 2,40

Vicente Marinho 40,32 112,00 5,00 0,03 560,00 2,40

Costa Rego 52,92 105,00 7,00 0,03 735,00 2,40

Luiz Ramos 82,94 192,00 6,00 0,03 1.152,00 2,40

Oliveira e Silva 395,96 647,00 8,50 0,03 5.499,50 2,40

Miguel Macedo 225,94 523,00 6,00 0,03 3.138,00 2,40

Nilo Ramos 131,33 228,00 8,00 0,03 1.824,00 2,40

Tv Ciridão Durval (Impl) 123,48 147,00 7,00 0,05 1.029,00 2,40

-

ANTÔNIO SERAFIM 1.246,82 2.843,00 6,09 0,03 17.317,00 2,40

-

FREI DAMIÃO 516,13 1.142,00 6,28 0,03 7.168,45 2,40

3.12 Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada tkm 529.091,25 ton dmt

Reperfilamento 198.800,25 7.952,01 25,00

Capa 330.291,00 13.211,64 25,00

Qte Larg Esp área volume coef.

MEMORIA DE CALCULO

CALCULOITEM DESCRIÇÃO UND Total

3.13 Limpeza de ruas (varrição e remoção de entulhos)

3.13.1 Cimento Asfáltico - CAP 50/70 t 1.164,00 vol.(t) coef

Reperfilamento 437,36 7.952,01 0,055

Capa 726,64 13.211,64 0,055

3.13.2 Asfalto diluído CM-30 t 2,38 area(m2) coef

2,38 1.984,20 0,0012

3.13.3 Emulsão Asfáltica RR-2c t 144,16 area(m2) coef

Reperfilamento 72,08 180.188,20 0,0004

Capa 72,08 180.188,20 0,0004

3.14 Transporte Material Betuminoso

3.14.1 Transporte CAP 50-70 t 1.164,00

Reperfilamento 437,36 7.952,01 0,055

Capa 726,64 13.211,64 0,055

3.14.2 Transporte CM-30 t 2,38

2,38 1.984,20 0,0012

3.14.3 Transporte RR-2C t 144,16

Reperfilamento 72,08 180.188,20 0,0004

Capa 72,08 180.188,20 0,0004

4 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VIAS

4.1 Tapa buraco com pintura de ligação - demolição com serra corta piso m3 227,72 esp area volume

227,72 0,05 4.554,31 227,72

4.2Remendo profundo com imprimação com asfalto diluído - demolição

manualm3 145,74

145,74 0,20 728,69 145,74

4.3 Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial m3 109,30

Recomposição de base remendo profundo 109,30 0,15 728,69 109,30

4.4 Pintura de ligação m2 5.283,00

tapa buraco 4.554,31 4.554,31

remendo profundo 728,69 728,69

4.5 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 633,96 ton

tapa buraco 546,52 0,05 4.554,31 546,52 2,40

remendo profundo 87,44 0,05 728,69 87,44 2,40

4.6 Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada tkm 15.849,00

tapa buraco 13.663,00 546,52 25,00

remendo profundo 2.186,00 87,44 25,00

4.7

Assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto, confeccionada em

concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x20 cm (comprimento

x base inferior x base superior x altura), para urbanização interna de

empreendimentos. af_06/2016

m 2.231,06

Qte Larg Esp área volume coef.

MEMORIA DE CALCULO

CALCULOITEM DESCRIÇÃO UND Total

Recuperação de Meio fio 2.231,06 2.231,06

4.8Execução de sarjeta de concreto usinado, moldada in loco em trecho

reto, 30 cm base x 10 cm altura. af_06/2016m 2.231,06

Recuperação de sarjetas 2.231,06 2.231,06

4.9 Aquisição Material Betuminoso

4.9.1 Cimento Asfáltico - CAP 50/70 t 34,87 ton coef

34,87 633,96 0,055

4.9.2 Emulsão Asfáltica RR-2c t 2,11 área

2,11 5.283,00 0,0004

4.10 Transporte Material Betuminoso

4.10.1 Transporte CAP 50-70 t 38,04

38,04 633,96 0,06

4.10.2 Transporte RR-2C t 2,11

2,11 5.283,00 0,0004

5 SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO

5.1 Pintura de faixa - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m2 10.484,95 comp qte esp

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 1.118,59 3.107,20 3,00 0,12

IMBURI 1 813,60 2.260,00 3,00 0,12

IMBURI 2 1.780,80 3.710,00 4,00 0,12

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 3.637,44 10.104,00 3,00 0,12

MERCADO 607,68 1.688,00 3,00 0,12

CENTRO 1.092,24 3.034,00 3,00 0,12

ANTONIO SERAFIM 1.023,48 2.843,00 3,00 0,12

FREI DAMIÃO 411,12 1.142,00 3,00 0,12

5.2Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6

mmm2 3.145,48

MORADA DO ALTO - ver quadro de ruas 335,58 335,58

IMBURI 1 244,08 244,08

IMBURI 2 534,24 534,24

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO - ver quadro de ruas 1.091,23 1.091,23

MERCADO 182,30 182,30

CENTRO 327,67 327,67

ANTONIO SERAFIM 307,04 307,04

FREI DAMIÃO 123,34 123,34

5.3Confecção de placa em aço nº 16 galvanizado, com película

retrorrefletiva tipo III + SIm2 208,69

Morada do Alto 31,07 31,07

Imburi 22,60 22,60

Casas Novas 37,10 37,10

Rua da Paz 101,04 101,04

Travessa Antônio Serafim 16,88 16,88

DESCRIÇÃO COMP LARG ÁREA

Tancredo Neves 375,00 6,00 2.250,00

Tancredo Neves 73,20 6,00 439,20

Tancredo Neves 126,00 6,00 756,00

-

R1 305,00 6,00 1.830,00

R2 165,00 6,00 990,00

R3 215,00 6,00 1.290,00

R4 165,00 6,00 990,00

R5 165,00 6,00 990,00

R6 165,00 6,00 990,00

R7 165,00 6,00 990,00

R8 160,00 6,00 960,00

R9 110,00 6,00 660,00

R10 60,00 6,00 360,00

R11 476,00 6,00 2.856,00

R12 382,00 6,00 2.292,00

-

TOTAL 3.107,20 18.643,20

MORADA DO ALTO

DESCRIÇÃO COMP LARG ÁREA

R1 590,00 9,00 5.310,00

R2 620,00 9,00 5.580,00

R3 34,00 40,00 1.360,00

R4 175,00 6,00 1.050,00

R5 175,00 6,00 1.050,00

R6 98,00 6,00 588,00

R7 96,00 6,00 576,00

R8 96,00 6,00 576,00

R9 96,00 6,00 576,00

R10 96,00 6,00 576,00

R11 96,00 6,00 576,00

-

R13 525,00 9,00 4.725,00

R14 242,00 9,00 2.178,00

R15 148,00 6,00 888,00

-

R16 770,00 9,00 6.930,00

R17 60,00 14,00 840,00

R18 963,00 9,00 8.667,00

R19 266,00 6,00 1.596,00

R20 141,00 6,00 846,00

R21 169,00 6,00 1.014,00

R22 223,00 6,00 1.338,00

R23 169,00 6,00 1.014,00

R24 122,00 6,00 732,00

-

TOTAL 5.970,00 48.586,00

IMBURI

DESCRIÇÃO COMP LARG ÁREA

R1 252,00 6,00 1.512,00

R2 60,00 6,00 360,00

R3 60,00 6,00 360,00

R4 330,00 6,00 1.980,00

R5 40,00 6,00 240,00

R6 40,00 6,00 240,00

R7 206,00 6,00 1.236,00

R8 60,00 6,00 360,00

R9 325,00 6,00 1.950,00

R10 40,00 6,00 240,00

R11 1.590,00 6,00 9.540,00

R12 60,00 6,00 360,00

R13 88,00 6,00 528,00

R14 88,00 6,00 528,00

R15 88,00 6,00 528,00

R16 88,00 6,00 528,00

R17 110,00 6,00 660,00

R18 88,00 6,00 528,00

R19 88,00 6,00 528,00

R20 110,00 6,00 660,00

R21 88,00 6,00 528,00

R22 88,00 6,00 528,00

R23 88,00 6,00 528,00

R24 98,00 6,00 588,00

R25 196,00 6,00 1.176,00

R26 1.810,00 6,00 10.860,00

R27 98,00 6,00 588,00

R28 98,00 6,00 588,00

R29 150,00 6,00 900,00

R30 98,00 6,00 588,00

R31 98,00 6,00 588,00

R32 98,00 6,00 588,00

R33 98,00 6,00 588,00

R34 150,00 6,00 900,00

R35 98,00 6,00 588,00

R36 98,00 6,00 588,00

R37 1.604,00 6,00 9.624,00

R38 44,00 6,00 264,00

R39 66,00 6,00 396,00

R40 34,00 6,00 204,00

R41 92,00 6,00 552,00

R42 92,00 6,00 552,00

R43 104,00 6,00 624,00

R44 100,00 6,00 600,00

R45 96,00 6,00 576,00

R46 93,00 6,00 558,00

R47 85,00 6,00 510,00

R48 81,00 6,00 486,00

R49 78,00 6,00 468,00

R50 74,00 6,00 444,00

R51 70,00 6,00 420,00

R52 66,00 6,00 396,00

R53 62,00 6,00 372,00

TOTAL 10.104,00 60.624,00

BENEDITO CAVALCANTE / RUBENS CANUTO

DESCRIÇÃO COMP LARG ÁREA

João Mendes 1 427,00 4,15 1.772,05

João Mendes 2(impl) 46,00 4,20 193,20

Rua da Paz 390,00 4,00 1.560,00

Tv da Paz 1 82,00 5,50 451,00

Tv da Paz 2 166,00 6,00 996,00

Tv Ns das Graças 150,00 6,00 900,00

Benjamim Cavalcante 1 160,00 7,40 1.184,00

Benjamim Cavalcante 2 56,00 6,00 336,00

Benjamim Cavalcante 3 58,00 6,50 377,00

Benjamim Cavalcante 4 26,00 8,00 208,00

Benjamim Cavalcante 5 (impl) 91,00 6,00 546,00

Benjamim Cavalcante 6 (impl) 36,00 6,00 216,00

-

TOTAL 1.688,00 8.739,25

MERCADO

DESCRIÇÃO COMP LARG ÁREA

Avelino Cavalcante 235,00 5,00 1.175,00

Venceslau Batista 303,00 7,00 2.121,00

Pedro Ciríaco 155,00 10,00 1.550,00

Délio Roberto 89,00 5,00 445,00

Rosalvo Ribeiro 188,00 7,00 1.316,00

Tv João Aguiar 110,00 5,00 550,00

Vicente Marinho 112,00 5,00 560,00

Costa Rego 105,00 7,00 735,00

Luiz Ramos 192,00 6,00 1.152,00

Oliveira e Silva 647,00 8,50 5.499,50

Miguel Macedo 523,00 6,00 3.138,00

Nilo Ramos 228,00 8,00 1.824,00

Tv Ciridão Durval (Impl) 147,00 7,00 1.029,00

-

TOTAL 3.034,00 21.094,50

CENTRO

DESCRIÇÃO COMP LARG ÁREA

Travessas 1 30,00 10,50 315,00

Travessas 2 124,00 7,00 868,00

Travessas 3 112,00 6,00 672,00

Travessas 4 105,00 6,00 630,00

Travessas 5 105,00 6,00 630,00

Travessas 6 105,00 6,00 630,00

Travessas 7 105,00 6,00 630,00

Travessas 8 105,00 6,00 630,00

Travessas 9 356,00 6,00 2.136,00

Travessas 10 356,00 6,00 2.136,00

Travessas 11 337,00 6,00 2.022,00

Travessas 12 117,00 6,00 702,00

Travessas 13 366,00 6,00 2.196,00

Travessas 14 222,00 6,00 1.332,00

Travessas 15 73,00 6,00 438,00

Travessas 16 52,00 6,00 312,00

Travessas 17 173,00 6,00 1.038,00

-

TOTAL 2.843,00 17.317,00

ANTÔNIO SERAFIM

DESCRIÇÃO COMP LARG ÁREA

R1 248,00 5,00 1.240,00

R2 47,00 7,00 329,00

R3 60,00 7,00 420,00

R4 78,00 7,00 546,00

R5 68,00 6,40 435,20

R6 80,00 7,00 560,00

R7 51,00 6,25 318,75

R8 185,00 6,70 1.239,50

R9 77,00 6,00 462,00

R10 80,00 6,00 480,00

R11 38,00 6,00 228,00

R12 87,00 7,00 609,00

R13 43,00 7,00 301,00

-

TOTAL 1.142,00 7.168,45

FREI DAMIÃO