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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL Música Licenciatura: Projeto Pedagógico Elaborado por: Núcleo Docente Estruturante - Música UFC-Sobral Dra. Adeline Annelyse Marie Stervinou Ms. Eveline Andrade Ferreira Siqueira Ms. Guillermo Tinoco Silva Cáceres Ms. João Emanoel Ancelmo Benvenuto Ms. Marcelo Mateus de Oliveira Dr. Marco Antonio Toledo Nascimento Dra. Rita Helena Sousa Ferreira Gomes Ms. Tiago de Quadros Maia Carvalho Outubro 2014

Projeto Ed Musical Sobral - Versão NDE 2014sica... · diferentes aspectos: nas citações de historiadores sobre o som dos pianos das moçoilas !8 ... Massapê, Irauçuba, São Benedito,

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL

Música

Licenciatura: Projeto Pedagógico

Elaborado por:

Núcleo Docente Estruturante - Música UFC-Sobral Dra. Adeline Annelyse Marie Stervinou Ms. Eveline Andrade Ferreira Siqueira Ms. Guillermo Tinoco Silva Cáceres Ms. João Emanoel Ancelmo Benvenuto Ms. Marcelo Mateus de Oliveira Dr. Marco Antonio Toledo Nascimento Dra. Rita Helena Sousa Ferreira Gomes Ms. Tiago de Quadros Maia Carvalho

Outubro 2014

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Sumário 1. Apresentação 04

2. Justificativa 05

2.1. A música na UFC – Um breve histórico 05

2.2. A Realidade Artístico-Musical da Região Norte do Ceará 07

2.3. A Especificidade do Conhecimento Musical 08

2.4. No Campus de Sobral 10

3. Objetivos do Curso 13

4. Competências e Habilidades a Serem Desenvolvidas 13

5. Perfil do Profissional a ser Formado 13

6. Áreas de Atuação 14

7. Metodologias de Ensino e de Aprendizagem 14

8. Organização Curricular 15

8.1. A voz como instrumento essencial de trabalho do professor 16

8.2. As praticas instrumentais e o ensino de instrumentos como

exercício da docência. 17

8.3. A prática como componente curricular 22

8.4. Estágio Supervisionado 23

8.5. Trabalho de Conclusão de Curso 24

8.6. Atividades Complementares 24

8.7. Unidades Curriculares 25

8.8. Disciplinas por Departamento 26

8.9. Ementário das Disciplinas 27

9. Acompanhamento e Avaliação 54

9.1. Princípios Básicos 54

9.2. Proposta de Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico 56

9.3. Proposta de Acompanhamento e Avaliação dos Processos de

Ensino e Aprendizagem 59

9.4. Procedimentos de Avaliação 60

10. Perfil do Docente 61

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11. Integralização Curricular 62

11.1. Disciplinas Obrigatórias 62

11.2. Disciplinas Optativas 66

11.3. Fluxograma de Disciplinas Obrigatórias 67

12. Plano de Necessidades: Condições Para Oferta do Curso 68

13. Documentos que Subsidiaram a Elaboração Deste Projeto 71 14. ANEXOS 71

1. Manual do Estágio Supervisionado 2. Manual do Trabalho de Conclusão de Curso 3. Regulamentação de Atividades Complementares

Documento Aprovado no Colegiado do Curso de Licenciatura em Música da UFC

no Campus de Sobral no dia 22 de outubro de 2014.

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1. Apresentação

O presente projeto consiste em um documento essencialmente pautado no plano

de implantação do Curso de Educação Musical na Universidade Federal do Ceará

(UFC) – Campus de Sobral, elaborado, em 2009, por Maria Izaíra Silvino Moraes,

Elvis de Azevedo Matos, Erwin Schrader e Luiz Botelho de Albuquerque. Este

documento foi revisado, sofrendo ajustes de pequeno porte considerando a realidade do

curso desde sua implantação em 2011 até o ano de 2014. Tais modificações foram

construídas a partir de debates realizados nos anos de 2013/2014, pelo Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do Curso de Música, composto pelos seguintes professores: Adeline

Annelyse Marie Stervinou, Eveline Andrade Ferreira Siqueira, Guillermo Tinoco Silva

Cáceres, João Emanoel Ancelmo Benvenuto, Marcelo Mateus de Oliveira, Marco

Antonio Toledo Nascimento, Rita Helena Sousa Ferreira Gomes, Tiago de Quadros

Maia Carvalho; sendo devidamente referendado pelo colegiado do curso e demais

instâncias responsáveis da UFC.

Tais mudanças consistiram, principalmente em: correção da carga horária do

curso; atualização de informações como datas, bibliografia, plano de necessidades,

disciplinas e ementas; adição de informações essenciais como ementas de disciplinas

existentes, procedimentos de avaliação do aluno e pré-requisitos de disciplinas. Também

foi acrescentado as regulamentações de estágio supervisionado obrigatório, trabalho de

conclusão de curso e atividades complementares.

Destacamos que o curso de Música foi avaliado em 2014 obtendo o conceito 4,

em uma escala de 1 a 5. Tal resultado reflete não apenas o empenho da equipe de

trabalho e dos estudantes, mas também a relevância e coerência da presente proposta.

Na perspectiva de contemplar: a) as resoluções do Ministério da Educação para

cursos de licenciatura e b) a Lei 11.769/08, que legisla sobre a obrigatoriedade do

ensino da Música nas escolas de ensino fundamental, este Curso de Música –

licenciatura plena – terá tempo ideal de permanência do aluno de quatro anos – oito

semestres – período no qual, após a conclusão de 2960 horas, o estudante obterá o grau

de licenciado em Música. A permanência máxima do estudante no curso será de seis

anos.

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A carga horária total será dividida de maneira a contemplar as atividades teóricas

e práticas, sendo, nessa divisão, 1.088 horas para atividades teóricas e 960 horas para as

atividades de caráter prático; ao estágio curricular obrigatório serão destinadas 400

horas distribuídas a partir do quinto semestre do curso; para as atividades

complementares serão integralizadas 200 horas e; 192 horas para disciplinas optativas,

eletivas e livres.

O Curso funciona no período vespertino/noturno, com aulas acontecendo no

horário compreendido entre 14 e 22 horas. O horário noturno será dedicado às

disciplinas obrigatórias, assim como as disciplinas optativas e demais atividades do

curso serão oferecidas no horário vespertino. Os sábados também poderão ser

utilizados, eventualmente, para oferta de disciplinas.

As aulas ocorrem no Bloco Mucambinho do Campus de Sobral, sendo este o

primeiro curso de licenciatura desta unidade acadêmica. O Curso de Musica da UFC no

Campus de Sobral receberá uma turma anual de 40 (quarenta) estudantes.

O Curso também empreende ações de Extensão, como elemento ampliador de

uma cultura artística integradora, dentro do Campus, com ressonância para toda a

Região Norte do Ceará uma vez que já existe um expressivo movimento musical,

fortalecido nos últimos anos pela forte atuação da Escola de Música de Sobral que

funciona desde 2003 e, de maneira especial pelos festivais de música realizados na

região da Ibiapaba para os quais acorrem músicos e estudantes de todo o Estado do

Ceará.

2.Justificativa

2.1. A Música na UFC – um breve histórico

As atividades musicais da Universidade Federal do Ceará viveram um período

muito fértil quando, na década de 80, havia na Pró-Reitoria de Extensão, uma Casa de

Cultura Artística que era o ponto de aglutinação de todas as atividades artísticas da

UFC. Uma Casa de Cultura Artística, dividida em vários setores, dentre eles o Setor de

Música, que era encarregado do funcionamento da Camerata e do Coral da UFC.

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O Setor de Música da Casa de Cultura Artística dedicava-se à promoção de

cursos e seminários para os integrantes da Camerata e do Coral. Tais cursos, também,

atendiam a demanda de significativa parcela da comunidade de Fortaleza que não estava

vinculada às atividades musicais da UFC.

A maioria desses eventos ocorria no mês de julho quando, em convênio com a

FUNARTE (Fundação Nacional de Arte), a Pró-Reitoria de Extensão promovia um

grande encontro musical denominado Nordeste.

Foram realizadas cinco edições do referido encontro: Nordeste 82; Nordeste

83; Nordeste 84; Nordeste 85 e Nordeste 86. Durante esses encontros, que seguiam os

modelos dos festivais de férias como os que acontecem em Brasília, Londrina, Viçosa

do Ceará, só para citar alguns, os músicos da UFC, viveram, talvez, os momentos de

maior efervescência musical desta Universidade e, certamente, os amantes e praticantes

da arte musical que não se vinculavam nem ao Coral nem a Camerata, também se

beneficiaram.

Em sua última edição (Nordeste 86) o encontro já contava com a participação

de vários músicos oriundos de estados vizinhos, uma vez que aquele era o único evento

do tipo na região. Normalmente, no encerramento do encontro, acontecia uma

apresentação conjunta da Camerata e do Coral da UFC que se via ampliado por todos os

participantes do curso de Ambientação Coral. A regência do "Concerto de

Encerramento" ficava a cargo do maestro que havia ministrado o curso de Ambientação

Coral. O mesmo maestro ministrava, também durante o encontro, o Curso de Regência.

A partir de 1987 os Encontros Musicais da UFC deixaram de ocorrer e,

paulatinamente, o Setor de Musica e a Casa de Cultura Artística deixaram de existir.

Consequentemente, as atividades musicais da Universidade Federal do Ceará sofreram

um considerável enfraquecimento.

Fazendo-se uma análise dessa recente história, será possível observar que não

houve como evitar alguns fenômenos que muito contribuíram para o arrefecimento da

vida musical fomentada, no Ceará, pela UFC. Dentre eles destacamos o "êxodo" de

vários músicos da Camerata para orquestras de outros estados e mesmo de outros

países. Isso significa que a UFC formou e exportou músicos instrumentistas sem,

contudo, conseguir solidificar a sua própria orquestra.

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Por sua vez, o Coral da UFC formou vários dos regentes que hoje atuam no

Movimento Coral do Estado do Ceará e que viabilizaram a existência de um Movimento

Coral interno na UFC que, apesar da falta inicial de lastro institucional, existe e atua

com destaque no cenário musical local e internacional, tendo sido, esse movimento,

sensivelmente incrementado com a criação, em Fortaleza no ano de 2005 do Curso de

Licenciatura em Educação Musical.

2.2. Realidade Artístico - Musical na Região Norte do Ceará

A região norte do Ceará tem Sobral como seu maior centro urbano. A cidade está

situada a 235 quilômetros de Fortaleza, chamada a Princesa do Norte, por estar a

serviço da região e por ser pioneira em diversos projetos educacionais.

Surgiu como povoado em 1712. É comercialmente rica e, atualmente, possui

duas universidades públicas (a Universidade Vale do Acaraú e Universidade Federal do

Ceará – Campus de Sobral).

De forte tradição cultural, foi berço de personagens historicamente ilustre como

Domingos Olímpio, D. José Tupinambá da Frota, Luzia Homem, Maria Tomásia e

Padre Ibiapina (um missionário-educador).

Sua primeira escola de MÚSICA data de 1813 e, conforme registros históricos,

seu Teatro Municipal (o São João) em 2010 completou 130 anos de serviços artísticos.

Assim, a cidade de Sobral apresenta características próprias que a individualiza e

confere a seus habitantes um proceder único, o "ser sobralense".

Desde a sua fundação, Sobral destaca-se por suas atividades artísticas, sendo a

primeira cidade do Estado do Ceará a ter uma escola, laica e pública, de música, a

Escola de Música Maestro Wilson Brasil, que funciona em prédio restaurado localizado

no seu Centro Histórico, com biblioteca, espaço para implantação de um estúdio de

gravação, auditório para palestras, apresentações e doze salas de aulas, tendo

capacidade para 540 alunos, com oitenta de suas vagas destinadas à rede pública de

ensino de forma gratuita, abrigando alunos de toda a Região Norte do Estado.

Ter, então, uma escola superior de música em Sobral é, mais que nunca, uma

realização regional de um sonho que tem história. História resguardada nos mais

diferentes aspectos: nas citações de historiadores sobre o som dos pianos das moçoilas

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sobralenses, que se faziam ouvir nos passeios pelas ruas de 200 anos atrás; nas músicas

da tradição de seus habitantes ribeirinhos; nos benditos e corais das igrejas; no som das

quermesses das festas de padroeiros e de padroeiras; nas histórias da Banda de Música e

do Teatro Municipal de Sobral; nas fotografias guardadas em álbuns antigos, onde

aparecem os seresteiros e seus instrumentos de uso; nas pequenas escolas de música

(piano, acordeão e violão) que desde 1813, teimosamente, se foram abrindo e fechando

ao longo do tempo por ausência de políticas voltadas para a educação artística de seu

povo; nos instrumentos guardados e a espera de uso em muitas residências do agora; e,

mais modernamente (20, 30 anos passados), nos festivais de compositores, de

intérpretes e de cantores ocorridos com sucesso de público e de inscritos vencedores que

demonstraram seus saberes quer como compositores ou instrumentistas (ainda que sem

escola); na expressão de grandeza de um dos nomes mais importantes da MPB da

atualidade, Antônio Carlos Belchior, um filho de Sobral.

Como a cidade atende à demanda de jovens de vários municípios da Região

Norte (Santana do Acaraú, Massapê, Irauçuba, São Benedito, dentre outros) além

daqueles que residem em Sobral, toda a comunidade é beneficiada pela presença, no

Campus da UFC, de um curso de formação de professores de música, numa região que

já tem uma tradição musical expressa na existência de grandes e boas bandas de música

e grupos corais.

Em 2011, houve o ingresso da primeira turma. Em sua aula inaugural, que

contou com a presença do prof. Elvis Matos, um dos idealizadores do Projeto

Pedagógico do Curso e professor do Curso de Música de Fortaleza, e José Brasil de

Matos Filho, diretor da Escola de Música de Sobral e um dos personagens a frente do

processo que culminou na criação do curso de Música de Sobral.

Desde então, o curso têm se emprenhado em fazer com que o presente Projeto

Pedagógico se efetive, estimulando mudanças positivas para a Educação Musical do

Estado do Ceará.

2.3. A especificidade do conhecimento musical

Dentre as diversas formas de expressão em arte, a música apresenta a singular

qualidade de manifestar-se por escrito através de um conjunto de signos específicos: a

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partitura. Diferente da literatura ou do teatro que tem como matéria prima a palavra

escrita e falada, a criação sonora ocidental possui uma escrita específica e, desta forma,

solicita processos de alfabetização que permitam o uso dessa linguagem de forma mais

democrática.

No Brasil encontram-se muitos dos mais competentes músicos da Cultura

Ocidental e, paradoxalmente, a maioria desses músicos não consegue ler e escrever

música (até suas próprias criações) através do sistema de notação musical tradicional.

Isto acarreta, certamente, problemas para o exercício da profissão de músico onde, cada

vez mais, se exige competência, criatividade, e, sobretudo, agilidade.

Ao mesmo tempo, dada as deficiências de formação, o músico não consegue

entender a trama social na qual está inserido e, desta forma, exerce, na maioria dos

casos, sua profissão de forma alienada.

O músico pode atuar profissionalmente em três frentes. Há os que se dedicam

à execução, os que se dedicam ao ato criativo e aqueles que optam pela docência, ou

seja, pela formação de pessoas que adquirem ao longo de suas vidas intimidade com a

linguagem da música. É importante salientar que alguns dos jovens que passam hoje por

processos de musicalização tornar-se-ão músicos, porém, a maioria dos futuros

instrumentistas e compositores do Brasil, ainda continuarão manipulando a matéria

sonora de forma intuitiva.

Interessa-nos, sobremaneira, entender o processo de formação do professor de

música, quais as competências que este precisa ter, quais os espaços que solicitam a sua

intervenção.

Tradicionalmente, no Brasil, existem duas modalidades de formação do

músico em nível de graduação: a licenciatura e o bacharelado. Nos cursos de

bacharelado forma-se prioritariamente o executante, podendo este ser também um

compositor nos casos de bacharelado em composição e regência. Nos cursos de

licenciatura forma-se o professor de música, contudo esta formação tradicionalmente

menospreza os aspectos pedagógicos enfatizando a aquisição da competência de ler e

escrever música através de um estudo de caráter quase que exclusivamente teórico.

O paradigma da formação dos músicos nos cursos de graduação no Brasil

ainda é o da música européia de concerto (música dita Erudita). O estudo realizado

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quase que unicamente sobre obras de autores como Bach, Mozart, Beethoven, Chopin,

Debussy e tantos outros, acarreta, normalmente, uma espécie de abordagem européia

quando o músico se dedica ao ensino ou mesmo à interpretação de obras brasileiras.

Recentemente juntou-se ao repertório europeu, no processo de formação de músicos em

nível superior, o repertório norte-americano, especialmente o Jazz, enquanto as questões

relativas à cultura musical do Brasil quase não são enfocadas nesses cursos.

Um dos sintomas mais graves deste tipo de limitação imposta pela abordagem

tradicional, européia, são os arranjos musicais, principalmente corais, que não

reconhecem qualidades sonoras de nossa cultura: questões rítmicas, melódico-

harmônicas e de fonética.

No caso dos professores de música ainda prevalece a tentativa de realizar

trabalhos de musicalização através do exaustivo ensino de teoria musical dissociada da

realização sonora, mesmo que esta abordagem já tenha há muito tempo mostrado-se

ineficiente.

Perdura, portanto, uma prática de ensino musical que não desenvolve a

criatividade e que não concorre para a formação de um senso crítico quanto às

manifestações sonoras locais e da atualidade.

Neste sentido, a proposta da formação do professor de música na UFC

contempla o preparo musical específico aliado às questões pedagógicas inerentes à

profissão e contextualizadas no espaço sociocultural regional. Tal proposta desafia os

envolvidos – docentes, discentes, instituição e comunidade em geral – pois exige uma

constante reconstrução do processo formativo, além de não apresentar precedentes

locais em relação à superação do paradigma de formação superior acrítica e reprodutora.

2.4. No Campus de Sobral

Em Sobral, a realidade impõe ações que desvelem as significações da

realidade artístico-musicais locais.

As lacunas são grandes: ausência de uma cultura de estudos em profundidade,

de reflexões mais elaboradas sobre a expressividade, criação e interpretação musical, de

movimentos de pesquisa – garimpagem e desvelamento – que se debrucem sobre as

manifestações que dão dignidade histórica à Região e indiquem rumos a seguir.

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As necessidades expressam-se em cada passo do caminho: músicos atuando

em todas as frentes (em igrejas, praças, associações, escolas, restaurantes, projetos

sociais, organizações públicas de caráter privado, bandas de música, conjuntos

populares, bandas de forró, corais religiosos, solenidades e eventos, quase todos

sazonais), práticas intuitivas e empíricas, baseadas em visões e experiências individuais;

ora privilegiando – de forma “rançosa” e opaca – a tradição musical europeia (que

chamam de erudita), ora super-valorizando tradições copiadas com base no desrespeito

causado pelo não saber; atuação acrítica, formadora de plateias que, cada vez mais,

satisfazem suas ânsias estéticas nos modernos instrumentos de comunicação das

indústrias do entretenimento.

Terminam todos por restar-se num ativismo sem causa e sem amantes; mais

reprodutores que produtores, mais copista que criadores. As exceções existem e são

dignificantes, mas necessitadas de leituras mais consistentes, para que os atores

acreditem na força de suas representações.

A arte e a música, por excelência, historicamente, tem a missão de abrir

caminhos e trazer o vislumbre de novas lógicas. São ensaios, planos de novas

realidades.

A realidade aponta, pois, para a necessidade de formação de professores

artistas, músicos qualificados, reconhecedores da relevância da obra de formação

humana e artístico-musical.

Estas ideias e utopias balizam a criação do Curso de Licenciatura em Música

do Campus de Sobral, cuja proposta contemplará e, em alguns momentos, dará

prioridade, às conquistas estéticas nacionais, comportando uma ampla reflexão sobre a

atuação do músico na sociedade contemporânea, que desencadeará a formação de

professores de música capazes de propiciar não apenas o domínio dos requisitos

necessários à leitura, à escrita musical ou a competência técnica, mas colocará também

a questão das artes e sua inserção na vida cotidiana num patamar mais realista, longe

das “românticas idealizações” que ainda permeiam de forma pejorativa o exercício da

profissão de esteta do som.

As ações históricas da UFC no campo de sua História da Música, na

perspectiva da História local serão, assim, ampliadas visando a formação de professores

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músicos instrumentistas, através dos setores de estudo e ensino de instrumentos de

sopros e instrumentos de cordas friccionadas, muito presentes na vida musical da

Região Norte do Ceará.

A proposta visa o alcance das possibilidades advindas de um processo de

democratização do conhecimento musical, criando mão de obra criativa e crítica, capaz

de explorar um mercado de trabalho que, hoje, está sendo utilizado, na maioria dos

casos, para reiterar tabus e preconceitos.

Surgem, portanto, possibilidades de encaminhamentos de reflexões para

construção de conhecimentos pedagógico-musicais que poderão servir de base e suporte

aos projetos e ações musicais já existentes na Região e que tanto carecem deste apoio e

de ações neste sentido.

Neste momento, quando a Universidade Federal do Ceará amplia seus

horizontes fortalecendo seu Campus na Região Norte do Ceará e aceitando o desafio de

estabelecer um novo paradigma na formação do músico – através da formação de

professores de música criteriosos e competentes – ela, também, amplia e dá significado

às ações históricas de pioneiros educadores musicais da Região Norte, possibilitando

processos mais consistentes e de continuidade de uma História real.

Assim, a criação do Curso de Licenciatura em Música do Campus de Sobral,

aponta, também, na direção das Ações acadêmicas da Extensão e Pesquisa em Música.

O cenário do momento é ideal, trazendo tons de concretização e exequibilidade,

porque enriquecido pelo outorga da Lei 11.769/08, que tornou obrigatório o ensino da

música nas escolas do País, criando a urgente necessidade da qualificação de

professores educadores musicais, para dar sentido ao pensamento da Lei e possibilitar o

encontro das soluções, tão almejadas e necessárias, dos problemas da ausência de

espaços para a educação da sensibilidade do povo brasileiro.

Dos aborígines australianos aos esquimós no Alasca, todas as sociedades do

mundo têm música em sua cultura. Ela está conosco desde quando ainda nem éramos

seres humanos propriamente ditos (é o que comprovam os novos estudos

antropológicos, a partir do achado de flautas de ossos feitas há 53 mil anos pelos

neandertais. Pesquisadores estimam que a atividade musical deve ter, pelo menos, 200

mil anos - contra 100 mil anos de vida do Homo sapiens).

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A ancestralidade da música na vida da humanidade pode levar-nos à dedução de

que ela, a música, não é apenas um entretenimento (como querem as indústrias

modernas do lazer), mas um construto dotado de função, missão e papel claro na

construção da sociabilidade humana.

3.Objetivos do Curso

Formar o professor de música, em nível superior, com conhecimentos da

pedagogia, linguagem musical e ensino de instrumentos musicais, capaz de atuar de

maneira crítica e reflexiva, interagindo, enquanto artista educador musical, com o meio

em que atua.

4.Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas

O artista músico, após sua trajetória como discente do Curso de Música-Campus

de Sobral, deverá ser reconhecido como um artista educador musical, que domina os

conteúdos, métodos e técnicas relativos aos processos de ensino e aprendizagem da

música; que tenha conhecimento acerca da linguagem musical; que possa se expressar

com desenvoltura através do instrumento musical natural do Ser Humano: a voz; que

busca estar em consonância com a realidade à qual estará a serviço; que alimenta sua

prática no reconhecimento, no respeito e no estudo rigoroso de sua realidade; que esteja

atento às necessidades e aspirações artístico-musicais de seus alunos e de seu entorno;

que seja competente na execução e no ensino de um instrumento musical, podendo este

ser um instrumento de cordas friccionadas, de sopro, violão ou teclado; que esteja

preparado para o exercício de sua capacidade criativo-musical em todos os momentos

do exercício de sua profissão, pronto para multiplicar os conhecimentos adquiridos

durante a graduação, principalmente através do ensino de música na Educação Básica e

na formação, regência, de grupos musicais.

5.Perfil do Profissional a ser Formado (Perfil do Egresso)

O profissional artista educador musical a ser formado pela UFC – Campus de

Sobral, além do domínio e competência das técnicas e artesanias musicais, deverá ser

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um artista educador comprometido com o fazer musical da realidade na qual estará

inserido, ser incentivador e compartilhador de uma postura inclusiva, democrática,

solidária, crítica, participativa, criativa e utópica, de maneira que a música possa ser

compreendida como uma atividade fundamental para o desenvolvimento do ser humano

em todas as suas dimensões.

6.Áreas de Atuação

Escolas de Ensino Fundamental e Médio, escolas livres de música,

conservatórios de música, escolas especiais, organizações não-governamentais, projetos

e programas especiais de educação musical e todos os outros afins.

7.Metodologias de Ensino e de Aprendizagem

No Curso de Licenciatura em Música – Campus de Sobral, todas as atividades

pedagógicas desenvolver-se-ão a partir dos conhecimentos vivenciados na realidade do

aluno e por eles trazidos aos espaços de encontros pedagógicos: salas de aula e

laboratórios de prática sonora.

De suma importância será o processo de aquisição de leitura musical que deverá

ser realizado com acompanhamento do mesmo docente nos quatro primeiros semestres

do Curso. O método a ser empregado deve ser o de “dó móvel” – solfejo relativo – tal

como preconizado por diversos pedagogos musicais, dentre esses Zoltán Kodály. Como

não haverá necessidade de teste de habilidade específica para o ingresso do estudante

no curso, o desenvolvimento, ampliação, do “letramento musical”, deverá ser rigoroso,

respeitando os saberes e experiências que os estudantes trarão para o curso.

As reflexões, sistematizações, experiências criativas, aprendizagens e práticas

coletivas, assim como a apreensão de conhecimentos filosóficos e científicos –

construídos e gestados a partir de aulas, revisões bibliográficas, pesquisa em campo,

exercício da sensibilidade criativa, enriquecidos pelos saberes musicais (eruditos,

populares, folclóricos ou religiosos) experienciados nos diversos processos de ensino,

nas práticas do Curso e no entorno da Universidade – significarão o desvelar das tramas

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do espírito criativo-artístico a serviço da artesania da arte musical. Tudo entendido,

compreendido e apreendido como elemento de formação humana.

Os Estágios, com suas quatrocentas horas, comporão o mais importante

movimento de experiência didático-pedagógica e de avaliação dos conhecimentos

adquiridos ou construídos no Curso. Este será pois um momento privilegiado, quando

os estudantes aprofundarão seus estudos sobre educação, música e formação humana a

partir de intervenções em Escolas Públicas de Ensino Fundamental e Médio.

As 192 horas de atividades complementares integrarão a formação do artista

educador musical, através de uma diversidade de atividades e ações que o estudante

elencará em função dos seus interesses e habilidades, reiterando a compreensão da

realidade vivida. Caberá à Universidade estimular e fornecer possibilidades para que

tais atividades de caráter complementar representem um real enriquecimento da vida

acadêmica dos estudantes, através da promoção de encontros, seminários, simpósios etc.

As práticas coletivas (de canto coral e as instrumentais), para além dos processos

de ensino aprendizagem instalados no Curso, serão paradigmáticas nas ações de

formação de platéias, que ampliarão as práticas pedagógicas em direção às ações de

extensão e pesquisa.

8.Organização Curricular

Descrição Horas

Disciplinas Obrigatórias 2.048 h

Estágio Supervisionado 400 h

TCC 128 h

Disciplinas Optativas e Livres 192 h

Atividades Complementares 200 h

TOTAL 2.968h

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A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Música é composta de 2.048

horas para disciplinas obrigatórias perfazendo um total de 128 créditos obrigatórios

divididos entre 1088 de atividades de carater teórico e 960 horas de atividades de

caráter prático. 256 horas serão destinadas para as disciplinas optativas e livres (16 1

créditos) e 200 horas para as atividades de caráter complementar. 400 horas serão

destinadas a atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório. 128 horas para as

atividades de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nesta estrutura, um crédito

equivale a 16 horas/aula.

As disciplinas optativas podem ser ofertadas dentro da integralização curricular

e/ou em módulos. Os módulos funcionarão como disciplinas intensivas, com carga

horária distribuída em um período de duas a quatro semanas. No caso dos módulos

poderá haver uma reserva de vagas para alunos de outros cursos que queiram cursá-los

como atividade complementar e para a comunidade que terá acesso aos mesmos, como

atividade de extensão universitária.

Além das disciplinas optativas o estudante poderá cursar até 16 créditos em

disciplinas livres em qualquer curso da Universidade Federal do Ceará, desde que haja

vaga nas disciplinas pleiteadas, ouvidas, neste processo, as coordenações de cursos.

A cada semestre será ofertada pelo menos uma disciplina optativa por semestre.

É importante salientar que a disciplina optativa intensiva (modular) poderá funcionar

como uma via de articulação do curso com a comunidade sempre tão ávida por cursos

relativos ao conhecimento musical.

8.1. A voz como instrumento essencial de trabalho do professor

A prática de expressão vocal coletiva é o eixo condutor da formação do

Licenciado em Música na UFC no Campus de Fortaleza. O Curso de Música, no

Campus de Sobral, mantém, também, o mesmo caráter de obrigatoriedade para a

expressão vocal. Além das razões históricas aqui, já, apontadas, é importante perceber

que a voz é um instrumento natural e complexo, sendo, portanto, mais um aspecto do

corpo do estudante que deverá ser aprimorado ao mesmo tempo em que este

Disciplinas ofertadas em outros cursos. 1

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desenvolverá suas capacidades de leitura e escrita através dos signos musicais da

tradição ocidental e da execução prática e competente do instrumento musical por ele

escolhido para seu estudo de “Prática Instrumental”.

Durante dois anos (quatro semestres), os artistas professores em formação

deverão utilizar suas vozes como possibilidade de expressão e de conhecimento da

produção musical de diferentes épocas e culturas, com ênfase para aquele repertório de

origem brasileira e latino-americana, sem, contudo, deixar de contemplar o repertório

europeu, em especial a música dos séculos XV, XVI e XVII . 2

Em conjunto com a disciplina de Canto Coral haverá a disciplina de Técnica

Vocal e Prática Instrumental, nas quais o aluno, além de adquirir conhecimentos para

lidar com o seu próprio instrumento, também estará adquirindo a fundamentação

para realizar, em sua prática profissional, a educação vocal e/ou instrumental de seus

alunos.

8.2. As práticas instrumentais e o ensino de instrumento como exercício da docência

O aluno egresso do Curso deverá ser capaz de trabalhar a expressão musical

através da voz em contextos de coletividade: os corais ou grupos vocais. Tais corais

poderão ser infantis, juvenis e/ou adultos e, para tanto, a solidificação dos saberes

inerentes à voz é uma das metas principais nesta perspectiva de formação.

Os instrumentos de cordas, sopros e teclas serão estudados de acordo com o

interesse e escolha dos alunos considerando-se as necessidades e possibilidades locais,

permitindo-se, inclusive, que o aluno curse ao longo de sua formação aulas sobre

diferentes instrumentos ofertados no Curso, embora um deles, à escolha do aluno, torne-

se obrigatório durante toda sua formação de graduação.

Ao ingressar no Curso de Licenciatura em Música, da Universidade Federal do

Ceará – Campus de Sobral, o aluno encontrará a possibilidade de escolher dentre as

práticas instrumentais a que será obrigatória para si (aquela que estará mais de acordo

A música produzida nesses séculos é predominantemente vocal e sua arquitetura sonora 2

favorece o desenvolvimento das habilidades vocais concorrendo também para o desenvolvimento da leitura musical: o solfejo.

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com as suas necessidades e/ou preferências), sendo esse instrumento o seu amparo para

quando do exercício da docência. Desta forma o curso respeitará a “história

instrumental individual” de cada aluno sem impor a execução de um instrumento pré-

determinado, embora abra o leque de possibilidades para o reconhecimento de outros

instrumentos que podem vir a ser apoio para sua prática como docente no ensino de

instrumentos musicais. Caberá ao corpo docente orientar a escolha do instrumento,

quando da entrada do estudante no Curso.

Dentre as várias possibilidades de instrumentos musicais da cultura ocidental,

elegemos o violão, o teclado eletrônico, os instrumentos de cordas friccionadas e os

instrumentos de sopros, como possibilidades de escolha a serem oferecidas ao aluno

que ingressa no Curso de Licenciatura em Música.

No primeiro semestre do curso a disciplina Prática Instrumental I será o

espaço pedagógico para que o aluno, uma vez feito a sua opção, dê início a um

trabalho de aprofundamento de sua técnica instrumental ao mesmo tempo em que,

inserindo-se num contexto coletivo de execução, prefigure sua prática de artista

educador, também, como docente de instrumentos musicais, principalmente em

contextos coletivos de ensino.

As possibilidades instrumentais disponíveis para o estudante do Curso de

Licenciatura em Música da UFC – Campus de Sobral serão:

a) O violão, instrumento que alguns consideram como sendo “o instrumento

brasileiro”, oferece possibilidades de sons simultâneos e, da mesma forma que o teclado

eletrônico, poderá amparar o futuro professor na execução de acompanhamentos para

canções que venham a ser executadas por seus alunos. Ao mesmo tempo, mesmo sendo

um instrumento polifônico, o violão se presta à formação de duos, trios, quartetos,

quintetos e até mesmo pequenas orquestras (cameratas). Além disto, em virtude do

grande interesse dos jovens pelo Rock and Roll, que tem na guitarra elétrica seu

principal protagonista, o violão, por sua proximidade organológica, poderá, também, aí,

ser possibilidade de formação humana.

b) os instrumentos de sopro (inclusive a flauta-doce e o pífaro). Tais

instrumentos compõem as Bandas de Música que, nas cidades do interior do Estado,

funcionam como escolas de formação de Músicos.

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c) os instrumentos de cordas friccionadas (inclusive a viola de feira e rabeca).

Nos últimos anos, em função da atuação de vários educadores musicais e, em especial,

da Escola Maestro Wilson Brasil, os instrumentos vindos da herança européia,

difundiram-se amplamente na Região Norte do Ceará. Tal prática musical carece, no

entanto, de estudos que viabilizem o aprimoramento técnico dos executantes e a

diversidade de repertório dos grupos.

d) teclado eletrônico. As conquistas tecnológicas desencadearam uma difusão

dos instrumentos de teclas que se assemelham ao piano. Tais instrumentos são alvo de

grande interesse por parte dos jovens e, assim como a guitarra elétrica, ocupam grande

destacado espaço nos grupos musicais por sua riqueza timbrística e ampla gama

polifônica. A inserção desta modalidade instrumental também se justifica por seu amplo

espectro aplicativo no que diz respeito a possibilidades pedagógicas e artísticas. No caso

dos instrumentos de teclas é necessário que as práticas solitárias dos solistas, alcancem

espaços coletivos de prática musical – orquestras de teclados.

A experiência com o ensino destes instrumentos serão parte dos processos de

musicalização e educação pela música, encetados na região e em nosso país, pois além

de oferecer mais rapidamente o prazer da execução musical, tais instrumentos poderão

vir a ser, cada vez mais, difundidos, nas escolas de ensino fundamental e médio.

Em todas as práticas de instrumentos, mesmo naquelas realizadas com

instrumentos polifônicos, os alunos deverão descobrir possibilidades de expressão

musical coletiva, tentando, de algum modo, minimizar os efeitos da competitividade

individualista que caracteriza o atual momento histórico do mundo ocidental.

O estímulo ao espírito cooperativo e solidário é um dos fundamentos deste

projeto estando reiterado nas disciplinas de canto coral e práticas instrumentais. Tal

espírito também se fará perceber nas Oficinas de Música. Tais oficinas buscarão

explorar a expressividade da ampla gama de instrumentos que existe na cultura

brasileira, sempre numa perspectiva coletiva. As Oficinas de Música serão, portanto,

espaços para que se possa dar vazão à criatividade musical de alunos e professores, num

processo de enriquecimento mútuo.

Considerando também que os recursos financeiros destinados à educação

pública no Brasil são parcos, o Curso de Licenciatura em Música da UFC – Campus de

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Sobral prevê, em sua integralização curricular, a realização de duas disciplinas sobre

construção de instrumentos para que, de alguma forma, a prática musical possa ser

garantida mesmo que professores e alunos tenham que construir seus próprios

instrumentos. Busca-se com esses seminários minimizar ou anular o falso argumento da

adversidade, que muitas vezes serve como álibi para práticas docentes não rigorosas,

principalmente no campo das artes.

Ainda no tocante às práticas musicais coletivas, na perspectiva de garantir que o

professor de música formado na UFC possa viabilizar esse tipo de ação, propomos a

inclusão das disciplinas de regência, harmonia, contraponto, arranjo musical e

composição musical que formam o instrumental teórico e prático necessário para a

formação (arregimentação e regência) de grupos musicais, permitindo também a

elaboração de arranjos e composições específicas, de acordo com as possibilidades

técnicas dos grupos que, por ventura, o aluno venha a formar quando do exercício de

sua profissão como professor de música.

As disciplinas de arranjo e composição musical representam, neste sentido, um

avanço, pois não apenas preparam o aluno para a compreensão da arquitetura musical

de outros arranjadores e compositores, mas também o levarão a criar suas próprias

partituras para, como já dissemos, contemplar as possibilidades sonoras específicas de

seus grupos.

Percepção e Solfejo é uma disciplina que acompanhará os alunos por dois anos

com o objetivo de desenvolver sua capacidade de ler e escrever música sem depender de

um instrumento como apoio. A questão da aquisição da capacidade de leitura e escrita

musical é um dos pontos mais controversos do ensino de música no Brasil. Propomos

que esse “letramento musical” seja conquistado de forma prática não apenas na

disciplina de Percepção e Solfejo, mas também em todas as outras práticas musicais que

serão realizadas ao longo do curso.

É importante perceber que o processo de aquisição do conhecimento musical,

desenvolvido ao longo do curso de graduação aqui proposto, irá ter ressonâncias

profundas na prática profissional dos docentes que nesse curso serão formados (prática

como componente curricular) e, por isso mesmo, a aquisição da possibilidade de

decodificar os signos da escrita musical ocidental não deverá se revestir de uma

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mitificação que gera medo e prejudica a autoconfiança dos alunos. Tal aquisição deverá

ser prazerosa e rigorosa, respeitando os ritmos de aprendizagem de cada estudante.

Buscando uma compreensão do fenômeno musical ao longo da história da

humanidade, além das tradicionais disciplinas de História da Música presentes em todos

as propostas curriculares de cursos que formam músicos e professores de música no

Brasil, consta, para o curso de Licenciatura em Música da UFC – Campus de Sobral, a

inclusão de disciplinas que aprofundem as reflexões sobre a música e o músico nos

contextos sócio-históricos da humanidade. Cultura e Antropologia Musical procurará

ampliar as reflexões sobre as implicações culturais do fazer musical, buscando focar a

percepção dos alunos, futuros professores de música, para as questões de caráter

sociológico e antropológico. Esta disciplina estará firmemente conectada com as

disciplinas de História da Música, Etnomusicologia, Música Contemporânea e Estética.

Por se tratar de um curso de formação de professores, o curso de Licenciatura

em Música integra, em sua estrutura curricular, disciplinas de fundamentação e

aprofundamento sobre as questões educacionais. Para o discente tais matérias serão

fundamentais para que este se reconheça e se instrumentalize como um trabalhador da

educação e não como um músico que dá aulas. Nesse sentido é fundamental que o aluno

se inteire dos debates atuais em torno das questões educacionais do nosso país,

contextualizados em ambientes reais de ensino-aprendizagem.

Complementando e reforçando a identidade do aluno como um futuro professor

de música, ofertamos as disciplinas Educação Musical Brasileira: metodologia e

tendências e Metodologia e Prática do Ensino de Música no Ensino Fundamental e

Médio, além daquelas que estão previstas nos documentos do Ministério da Educação.

Mesmo não sendo um músico que dá aulas, mas um professor de música

formado por uma instituição ciosa da qualidade dos profissionais que forma, ainda faz

parte da formação desse profissional, disciplinas como Análise Musical, Musicoterapia,

Prosódia Musical e Música e Tecnologia. Tais campos de saberes tentarão consolidar os

conhecimentos musicais adquiridos ao longo do curso e, ao mesmo tempo, apontarão

para novas possibilidades de intervenção docente, ou, pelo menos, lhes propiciarão uma

visão introdutória de questões como as que se relacionam ao caráter terapêutico da

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atividade musical ou as possibilidades das novas tecnologias para a democratização do

conhecimento musical.

No que diz respeito à inclusão de estudantes com necessidades especiais,

atendemos aos dispositivos legais que determinam a inserção da Língua Brasileira de

Sinais (LIBRAS). Também vislumbramos, em um futuro próximo, avançar um pouco

mais através da inclusão da musicografia braile para que estudantes portadores de

deficiência visual possam, sem maiores empecilhos, cursar a Graduação em Música,

bem como trabalhar e conviver, enquanto profissionais, com estudantes que por ventura

sejam portadores de tais necessidades.

Finalmente sendo este um curso de graduação que pode dar estímulo para

aqueles que desejam prosseguir com seus estudos na academia, propomos as disciplinas

relativas à pesquisa, salientando também que nenhuma prática docente pode acontecer

sem que o professor e seus alunos adquiram a postura de investigador. Tal concepção

estará presente no Semana de Integração do Curso, a ser realizada na abertura do ano

letivo, e será aprofundada nas disciplinas de Projeto de Pesquisa e Introdução à

Pesquisa em Música, bem como na orientação para os Trabalhos de Conclusão de

Curso.

Este projeto tenta contemplar a expectativa de formação de um profissional para

o exercício do ensino da música que seja detentor de rigoroso cabedal de conhecimentos

musicais que lhe propicie uma atuação crítica e criativa diante de uma sociedade em

constante processo de transformação.

8.3. A prática como componente curricular

A formação de um músico, seja este criador-compositor, executante-intérprete ou

professor-musicalizador, não pode prescindir de atividades de caráter prático, nas quais

o estudante manipula a matéria sonora. Nestes processos o estudante se familiariza com

as relações que os sons estabelecem entre si, desenvolvendo capacidades de

compreensão e expressão musical.

O trabalho prático, consolidado em 960 horas, estará sempre visando o

desenvolvimento de uma metodologia de trabalho didático que o estudante empregará

quando do exercício profissional da docência.

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Nesse sentido uma postura crítica e reflexiva sobre os procedimentos didáticos

empregados no curso será o fundamento da ação dos docentes formadores e dos

docentes em formação. Tornar-se-ão, pois, caminhos imprescindíveis através dos quais

o professor de música formado na UFC desenvolverá a criatividade pedagógico-musical

e seu senso profissional baseado nos pressupostos da autonomia e da ação ética e

consequente.

8.4 Estágio Supervisionado

Para que o estudante, a partir do quinto semestre do curso, passe a tomar contato

com a realidade escolar na qual deverá trabalhar, a UFC firmou convênios de parcerias

com as escolas, prioritariamente públicas de ensino fundamental e médio, através das

Secretarias de Educação, para que os estudantes da Licenciatura em Música tenham um

campo de estágio fértil, reiterando assim a prática como componente curricular.

Estudante deverá implantar projetos de musicalização nas escolas que abrigarem

seus Estágios Supervisionados. Os projetos serão acompanhados e avaliados pelos

docentes da escola, assim como pelos docentes do Curso de Licenciatura em Música da

UFC.

Os convênios e a permanência de estudantes de Música em instituições

educativas visa o incremento da vida musical dos estudantes de variadas classes sociais

e econômicas, e ao mesmo tempo contribui para o reconhecimento do valor do músico,

da música e dos professores – que são responsáveis pela democratização do

conhecimento musical.

Os Estágios serão, em todo seu processo de desenvolvimento, supervisionados

pelo Professor Orientador de Estágio e cada experiência individual será relatada pelo

estudante estagiário.

O funcionamento do Estágio Supervisionado é regulamentado pelo Manual de

Estágio Supervisionado (Anexo I), que informa ao estudante sobre as orientações gerais

do Estágio Supervisionado: realização, supervisão e registro, carga horária, entre outros.

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8.5. Trabalho de Conclusão do Curso

Os Trabalhos de Conclusão de Curso são componentes curriculares obrigatórios

(TCC I e TCC II) e visam dar subsídios ao estudante para a produção de um trabalho

acadêmico, que também funciona como instrumento de avaliação final do Curso. Esses

componentes são regulamentados pelo manual de TCC (Anexo II).

Segundo o projeto de implantação do curso, as principais características do TCC

são:

Ser um documento essencialmente acadêmico; ser consequente de ação criativa; ser síntese dos conhecimentos vivenciados no Curso; podendo também ser um fazer artístico-musical quando amparado numa leitura sistematizada, reflexão sobre a relação arte musical e formação humana (MORAES et al, 2009, p. 20).

As atividades TCC I e TCC II, cada uma com 64 horas/aula (4 créditos), são

realizadas no sétimo e oitavo semestres, respectivamente, e possuem as seguintes

ementas:

• TCC I: Definição do formato do trabalho a ser apresentado,escolha do orientador do

trabalho, elaboração do projeto de TCC, contendo as estratégias de realização do

mesmo.

•TCC II: Confecção e finalização do trabalho de conclusão de Curso para apresentação

pública perante comissão composta por três professores (MORAES et al, 2009, p. 28).

8.6. Atividades Complementares

As atividades complementares são obrigatórias aos discentes e devem ser

cumpridas até o último semestre. Essas atividades consistem na complementação da

formação do Licenciando em demandas que estão além das disciplinas obrigatórias e

optativas, como a participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão; o

desempenho de atividades artístico-musicais; atividades esportivas; participação em

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eventos científicos da área, bem como a publicação acadêmica e; formação geral ligada

a profissão do educador musical.

A realização das atividades complementares, somando um total de 200 horas, é

regulamentada por um documento aprovado no colegiado do Curso de Música -

Licenciatura da UFC-Sobral (Anexo III), em consonância com a resolução nº 07/CEPE,

de 17 de junho de 2005.

8.7. Unidades Curriculares

O Curso que tem na prática musical seu grande mote de aprendizagem, que tem:

a voz humana como escolha e prioridade de ação pedagógica; que encontra no ensino de

instrumento sua forma de harmonizar-se com a realidade cultural da Região à qual vai

servir e; que tem nas opções de estudo (por disciplinas – obrigatórias e optativas –,

estágio curricular obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades

complementares) a organização de seu currículo terá, nas unidades curriculares o

encontro com a forma que o personalizará: ser Curso de Licenciatura em Música para

formar artistas educadores musicais, incentivadores e compartilhadores de uma postura

inclusiva, democrática, solidária, crítica, participativa e utópica, porque encara, percebe

e compreende a Música como uma atividade fundamental para o desenvolvimento do

ser humano em todas as suas dimensões.

Para alcançar seus objetivos e metas, o currículo terá três áreas de estudos,

compreendidas aqui como Unidades Curriculares:

a) Área – Unidade Curricular – das Teorias e Práticas;

b) Área – Unidade Curricular – das Ações Pedagógica; e

c) Área – Unidade Curricular – dos Estudos sobre Estética.

A Área das Teorias e Práticas abrigará os estudos semiológico-musicais

(Percepção Musical, Teorias, Solfejos e Harmonias).

A Área das Ações Pedagógicas abrigará os estudos e práticas musicais ligados à

expressão vocal (Técnica Vocal, Canto Coral, Regência), as práticas instrumentais, o

ensino de instrumentos e todas os daí consequentes estudos e práticas pedagógicas, em

especial aqueles legalmente determinados para os cursos de licenciatura.

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A Área dos Estudos sobre Estética abrigará os fundamentos filosóficos,

sociológicos, históricos e antropológicos da Música para compreender

epistemologicamente como a música, como criação humana, tem história em todos os

tempos e culturas.

Estas Áreas, bem definidas, tornarão visível o sentido da unidade curricular, tão

necessária à organicidade do Curso, e justificarão as divisões setoriais que

integralizarão o Currículo:

1. Setor de Percepção, Teoria e Solfejo;

2. Setor de Violão, Teclado e Harmonia;

3. Setor de Expressão Vocal Coletiva;

4. Setor de Prática e Ensino de Instrumentos de Sopros;

5. Setor de Prática e Ensino de Instrumentos de Cordas Friccionadas.

6. Setor de Estudos sobre Educação e Prática Docente.

A Matriz Curricular poderá, assim, abranger programas e disciplinas que

contemplem as especificidades dos estudos, das práticas, dos ensinos e dos fundamentos

da Música, sempre na perspectiva de que a Música é relevante em todo e qualquer

processo, projetos e ações voltados para a formação humana e o Currículo do Curso se

configurará sempre no anseio de formar artistas educadores que saberão atuar nesta

perspectiva.

8.8. Disciplinas por Departamento

Todas as disciplinas do Curso de Licenciatura em Música estarão alocadas

diretamente na Diretoria do Campus de Sobral, no qual não existe a estrutura

departamental, tal como ocorre na maioria das Unidades Académicas de Fortaleza,

assim a divisão de disciplinas por departamento não se aplica a este projeto.

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8.9. Ementário das Disciplinas

Disciplinas Obrigatórias Primeiro Semestre:

Prática Instrumental I – turma A – (Cordas Friccionadas) – Considerações gerais sobre instrumentos de cordas. Métodos Suzuky de Iniciação Musical através de instrumentos de cordas. Técnicas de Mão direita (arco e pizzicato) e estudo da primeira e da segunda posição da mão esquerda. Estudo coletivo, ordenado e progressivo de exercícios e obras para instrumentos de cordas friccionadas. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luiz da Silva. DA Capo Criatividade. Jundiaí: Keyboard, 2010. GROUT e PALISCA. História da Música Ocidental. Editora Gradiva, 2001. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. Fundação e Editora UNESP, 19971997. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Berenice de. Encontros Musicais: Pensar e fazer música na sala de aula. São Paulo – Editora Melhoramentos, 2009. BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: Bases psicológicas e ação. Preventiva / Vera Lúcia Pessagno Bréscia – Campinas, SP. Editora Átomo. 2011. 2ª Edição. ELIAS, Norbert. Mozart, sociologia de um gênio. Trad. Sérgio Goes de Paula. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. ROSS, Alex. O resto é ruído: escutando o século XX / Alex Ross, tradução Claudio Carina, Ivan Welsz Kuck; revisão técnica, Marcos Branda Lacerda – São Paulo: Companhia das Letras; 2009 SONGBOOK: Chico Buarque (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SONGBOOK: Bossa nova (Volume 4). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. Universidade Federal do Ceará, Projeto Pedagógico para Implantação do Curso de Licenciatura em Música, Campus Sobral, Maria Izaíra Silvino Moraes et al. Fortaleza, outubro de 2009.

Prática Instrumental I – turma B – (Violão) – Considerações gerais sobre o instrumento. Desenvolvimento de técnicas de execução violonística. Leitura básica de cifras. Estudo de Acordes em estado fundamental. Estudo coletivo, ordenado e progressivo de exercícios e obras para violão. Prática musical em conjunto e prática de acompanhamento ao violão.

Bibliografia Básica: TAUBKIN, Myrian (org.). Violões do Brasil. – 2º ed. – São Paulo: Edições Sesc. São Paulo, 2007. SÁVIO, Isaías. Estudos e Peças Clássicas para violão do 1º ao 7º ano. (14 livros). PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão Vol. 1. São Paulo: Ricordi, s/d. Bibliografia Complementar TABORDA, Marcia. Violão e Identidade Nacional: Rio de Janeiro 1830-1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. Acervo Digital do Violão Brasileiro - http://violaobrasileiro.com.br ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/ HÉROUX, Isabelle. À vos guitarres. Prêts? Partez! CCDMD: Montréal (Canadá), 2008. TENNANT, Scott. Pumping Nylon. Alfred Music: EUA, 1995.

Prática Instrumental I – turma C – (Sopros) – Considerações gerais sobre instrumentos de sopro. Técnicas de execução, embocadura e de controle da respiração. Estudo coletivo, ordenado e progressivo de exercícios e obras para sopros. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos camerísticos. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica: BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo Criatividade, Jundiaí, Keyborard, 2010. NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, O ensino coletivo de instrumentos musicais na banda de música, In XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM). Brasília, 2006 ht tp:/ /www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/01_Com_EdMus/sessao04/01COM_EdMus_0404-218.pdf NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, Contribuição da iniciação musical por meio do ensino coletivo de instrumentos musicais no desenvolvimento profissional do músico: o caso dos egressos da Banda 24 de Setembro. In XIX Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM). Goiânia, 2010. http://www.pesquisamus.ufc.br/producao/cientifica/anais/Anais_abem_2010.pdf

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Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO DE BANDAS DE MÚSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Programa de atualização para Bandas de Música do Estado do Rio de Janeiro Banda Larga, Catálogos e DVD, Rio de Janeiro, 2009. BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo : Método Elementar para o Ensino Coletivo e ou Individual de Instrumentos de Banda, Jundiaí, Keyborard, 2004. BENEDITO, Celso, Curso Mestres : história e didática nas Filarmônicas, Salvador, Governo do Estado da Bahia, 2009, 89p. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. VILLA-LOBOS, Guia Prático. Rio de Janeiro, FUNARTE/ABM, 2009.

Prática Instrumental I – turma D – (Teclado) – Técnica básica ao instrumento: posição, exercícios de alongamento e aquecimento. Diferenças de recursos e características entre instrumentos de teclas. Prática de leitura de partituras a 2 claves, nível iniciante. Identificação e execução de indicações de andamento, dinâmica e timbre. Prática de percepção e imitação de intervalos harmônicos e melódicos ao instrumento. Estudo coletivo, ordenado e progressivo de exercícios e obras para instrumentos de teclado. Seleção e estudo de repertório solo para apresentação em público.

Bibliografia Básica VERHAALEN, M. Explorando música através do teclado: guia do professor. Porto Alegre: Editora da UFRGS ADOLFO, A.; CHEDIAK, Almir. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. PAZ, E. A. O modalismo na música brasileira. Brasília, DF: MusiMed, 2002. 229 p. Bibliografia Complementar MACHADO, S. G.; COSTA, C.; AGUIAR, A. Piano em Grupo – Livro Didático para o Ensino Superior. Goiânia, 2011 ALVES, L. Escalas para improvisação: em todos os tons para diversos instrumentos. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 1997. 143 p LIMA, M. R. R.; FIGUEIREDO, S. L. F. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo, SP: Embraform, 2006. 167 p. BOZZETTO, A. Ensino particular de música: práticas e trajetórias de professores de piano. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2004. GONÇALVES, M. L. J.; BARBOSA, C. B. Educação Musical Através do Teclado. Ed. Cultura Musical, São Paulo. 1985.

Canto Coral I – Prática de canto em conjunto. Análise, leitura e execução de obras corais de diferentes gêneros, estilos e formas com ênfase para a música popular brasileira.

Bibliografia Básica BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2o ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2009. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasília, DF: Musi Med, 1986. ZANDER, Oscar. Regência coral. 6o ed. Porto Alegre: Movimento, 2008. Bibliografia Complementar ASSEF, Mário R.; CALVENTE, Glória; WEYRAUCH, Cléia Schiavo. Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Mauad: FAPERJ, 2002. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2o ed. São Leopoldo (RS): Sinodal, 2008. FIGUEIREDO, Carlos Alberto; LAKSCHEVITZ, Elza; CAVALCANTI, Nestor de Hollanda; KERR, Samuel. Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira. Rio de Janeiro: Centro de estudos de Música, Coral / Oficina Coral, 2006. Disponível em: http://www.funarte.gov.br/projetocoral/wp- content/uploads/2012/07/LivroEnsaios_Ebook_28-08.pdf LEITE, Marcos. Melhor de garganta profunda, volume I: música brasileira, para canto coral com acompanhamento de violão ou piano. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 1998. SOUSA, Simone Santos. Corpo-voz em contexto coletivo: ações vocais formativas no canto coral. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Universidade Federal do Ceará, 2011. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3504/1/2011_DIS_SSSOUSA.pdf

Percepção e Solfejo I – Solfejo e percepção de ritmos e melodias. Memorização e classificação de intervalos harmônicos e melódicos. Audição de acordes de três sons no estado fundamental. Percepção de cadências harmônicas.

Bibliografia Básica CIAVATTA, LUCAS. O Passo, Música e Educação. Rio de Janeiro: L.Ciavatta, 2009. GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático Vol 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. KARPINSKY, GARY S. Manual for Ear Training and Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006 ___________________. Anthology for Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006. KRAFT, LEO. A New Approach to Ear Training: a programmed course in melodic and harmonic dictation. 2. ed. New York: W. W. Norton, 1999. KRUEGER, CAROL. Progressive Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2 ed. 2010.

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OTTMAN, ROBERT. ROGERS, NANCY. Music For Sight Singing. New York, Pearson, 9ed. 2013. PHILLIPS, JOEL. CLENDINING, JANE PIPER. MARVIN, ELISABETH WEST. The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 1.New York, W.W.Norton & Company, 2006. _______________________________________________________________ . The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 2. New York, W.W.Norton & Company, 2006. Bibliografia Complementar BERNARDES, VIRGINIA; CAMPOLINA, Eduardo. Ouvir para Escrever ou Compreender para Criar: Uma outra Concepção de Percepção Musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. DUARTE, ADERBAL. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. PAZ, ERMELINDA A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Musimed, 2002. ROOT, JENA. Applied Music Fundamentals. Oxford, Oxford University Press, 2013. PEREIRA, MARCO. Cadernos de Harmonia (para violão). Rio de Janeiro: Garbolight Produções Artísticas, 2011. WALLACE, ROBIN. Take Note: An introduction to Musica Through Active Listening. Oxford, Oxford University Press, 2014 WISNIK, JOSÉ MIGUEL. O som e o Sentido. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

História da Música I: música ocidental – Origens da música. Aspectos históricos, técnicos e estéticos desde a Antigüidade até o final do Século XVIII. Estudo das relações entre as circunstâncias históricas dos grandes ciclos do caminho cultural ocidental e as expressões musicais contemporâneas a esses ciclos.

Bibliografia Básica BENNETT, Roy, “Uma Breve história da Música”. Jorge Zahar, 1986 CANDÉ Rolande, “História Universal da Música”, Volume 1. Editor Martins Fontes, 2a edição 2001 CANDÉ Rolande, “História Universal da Música”, Volume 2. Editor Martins Fontes, 2a edição 2001 Bibliografia Complementar GROUT, Donald, Jay; PALISCA, Claude V, “História da Música Ocidental”, editora Gradiva, 5a edição 2001 A História da Música - Da Grécia antiga ao Barroco - Parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=7qS8w943JI0 A História da Música - Da Grécia antiga ao Barroco - Parte 2 http://www.youtube.com/watch?v=-iCzy_wmmG0 A História da Música - Da Grécia antiga ao Barroco - Parte 3 http://www.youtube.com/watch?v=p-LY1z35Bkc CARDOSO, José Maria Pedrosa. História Breve da Música Ocidental. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010.

Cultura e Antropologia Musical – Fundamentos básicos da Antropologia da Música. Conceitos de cultura. Música, cultura e sociedade. Usos e funções da música na cultura. Músicas do mundo. Música e cultura no Brasil em seus diversos contextos (afro-brasileiros, indígenas, povos tradicionais, música urbana, etc.). Interfaces entre a Antropologia/Sociologia da Música e Educação Musical.

Bibliografia Básica LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. Brasília, Editora Brasiliense: 1988. NETTL, Bruno. The Study of Ethnomusicology: thirty-one issues and concepts. Illinois: University of Illinois Press, 2005. PELISNKI, Ramon. Invitación a la Etnomusicología: quince fragmentos y un tango. Madrid: Akal Ediciones, 2000. Bibliografia Complementar ELLIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Trad. Sérgio Goes de Paula. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. GEERTZ, Clifford. Nova Luz Sobre a Antropologia. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. MELO, Luís Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis, Vozes: 1987. MERRIAM, Alan P. The Anthropology of Music. Chicago: Northwestern University Press, 1964.

Técnica Vocal I – Compreensão da anatomia e fisiologia do aparelho fonador. Atributos e possibilidades da voz. Exercícios de relaxamento, respiração, apoio (diafragmático, intercostal e torácico) e impostação (articulação) da voz em contextos individuais e coletivos.

Bibliografia Básica BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2009. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2º ed. São Leopoldo (RS): Sinodal, 2008. MCKINNEY, James C. The diagnosis & correction of vocal faults: a manual for teachers of singing and for choir directors. Long Grove, Illinois: Waveland Press, 2005. Bibliografia Complementar FERNANDES, A. J.; KAYAMA, A. G.; ÖSTERGREN, E. A. O regente moderno e a construção da sonoridade coral. perMusi, Belo Horizonte, n. 13, 2006, p. 33-51. Disponível em: http://www.musica.ufmg.br/permusi/port/numeros/13/num13_cap_03.pdf LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2010. ______. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-graves. Rio de Janeiro, RJ: Lumiar, 2001. MATOS, Cláudia; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de. Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro, RJ: FAPERJ: 7letras, 2008. OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. Brasília, DF: MusiMed, 1992.

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Segundo Semestre: Prática Instrumental II – turma A – (Cordas Friccionadas) – Desenvolvimento da prática instrumental I em nível crescente de complexidade. Desenvolvimento da técnica de mão direita (dataché, stacatto, legatto, spicatto e martelato) e estudo da terceira e da quarta posição da mão esquerda. Estudo coletivo, ordenado e progressivo de exercícios e obras para instrumentos de cordas friccionadas.Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luiz da Silva. DA Capo Criatividade. Jundiaí: Keyboard, 2010. GROUT e PALISCA. História da Música Ocidental. Editora Gradiva, 2001. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. Fundação e Editora UNESP, 19971997. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Berenice de. Encontros Musicais: Pensar e fazer música na sala de aula. São Paulo – Editora Melhoramentos, 2009. BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: Bases psicológicas e ação. Preventiva / Vera Lúcia Pessagno Bréscia – Campinas, SP. Editora Átomo. 2011. 2ª Edição. ELIAS, Norbert. Mozart, sociologia de um gênio. Trad. Sérgio Goes de Paula. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. ROSS, Alex. O resto é ruído: escutando o século XX / Alex Ross, tradução Claudio Carina, Ivan Welsz Kuck; revisão técnica, Marcos Branda Lacerda – São Paulo: Companhia das Letras; 2009 SONGBOOK: Chico Buarque (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SONGBOOK: Bossa nova (Volume 4). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. Universidade Federal do Ceará, Projeto Pedagógico para Implantação do Curso de Licenciatura em Música, Campus Sobral, Maria Izaíra Silvino Moraes et al. Fortaleza, outubro de 2009.

Prática Instrumental II – turma B – (Violão) – Desenvolvimento da prática instrumental I em nível crescente de complexidade. Estudo da técnica violonística. Repertório violonístico brasileiro, suas raízes, matizes e autores. Estudo de acordes em primeira e segunda inversões. Prática musical em conjunto e prática de improvisação.

Bibliografia Básica: SÁVIO, Isaías. Estudos e Peças Clássicas para violão do 1º ao 7º ano. (14 livros). CARLEVARO, Abel. Série Didática para Guitarra: Cardernos de Estudo 1, 2 , 3 e 4. Barry: Buenos Aires. PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão Vol. 2. São Paulo: Ricordi, s/d. Bibliografia Complementar A História do Violão: Mostra de Instrumentos Musicais. Cadernos Sonora Brasil - SESC, 2005. Acervo Digital do Violão Brasileiro - http://violaobrasileiro.com.br. ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/ HÉROUX, Isabelle. À vos guitarres. Prêts? Partez! CCDMD: Montréal (Canadá), 2008. TENNANT, Scott. Pumping Nylon. Alfred Music: EUA, 1995.

Prática Instrumental II – turma C – (Sopros) – Desenvolvimento da prática instrumental I em nível crescente de complexidade. Técnicas de execução dos instrumentos de sopro. Estudo de ornamentações e articulações. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos camerísticos. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica: BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo Criatividade, Jundiaí, Keyborard, 2010. NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, O ensino coletivo de instrumentos musicais na banda de música, In XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM). Brasília, 2006 ht tp:/ /www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/01_Com_EdMus/sessao04/01COM_EdMus_0404-218.pdf NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, Contribuição da iniciação musical por meio do ensino coletivo de instrumentos musicais no desenvolvimento profissional do músico: o caso dos egressos da Banda 24 de Setembro. In XIX Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM). Goiânia, 2010. http://www.pesquisamus.ufc.br/producao/cientifica/anais/Anais_abem_2010.pdf Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO DE BANDAS DE MÚSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Programa de atualização para Bandas de Música do Estado do Rio de Janeiro Banda Larga, Catálogos e DVD, Rio de Janeiro, 2009.

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BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo : Método Elementar para o Ensino Coletivo e ou Individual de Instrumentos de Banda, Jundiaí, Keyborard, 2004. BENEDITO, Celso, Curso Mestres : história e didática nas Filarmônicas, Salvador, Governo do Estado da Bahia, 2009, 89p. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. VILLA-LOBOS, Guia Prático. Rio de Janeiro, FUNARTE/ABM, 2009.

Prática Instrumental II – turma D – (Teclado) – Prática de leitura de partituras a 2 claves, estilo livre, nível intermediário. Prática de percepção e imitação de melodias de curta duração ao instrumento. Estudo prático de execução das escalas maior e menor harmônica, em todas as tonalidades. Exercícios de improvisação de melodias diatônicas. Princípios de formação e execução de acordes ao instrumento. Cifras e sua realização. Estudo coletivo, ordenado e progressivo de exercícios e obras para instrumentos de teclado. Seleção e estudo de repertório solo para apresentação em público.

Bibliografia Básica VERHAALEN, M. Explorando música através do teclado: guia do professor. Porto Alegre: Editora da UFRGS ADOLFO, A; CHEDIAK, A. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. PAZ, E. A. O modalismo na música brasileira. Brasília, DF: MusiMed, 2002. 229 p. Bibliografia Complementar MACHADO, S. G.; COSTA, C.; AGUIAR, A. Piano em Grupo – Livro Didático para o Ensino Superior. Goiânia, 2011 ALVES, L. Escalas para improvisação: em todos os tons para diversos instrumentos. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 1997. 143 p LIMA, M. R. R.; FIGUEIREDO, S. L. F. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo, SP: Embraform, 2006. 167 p. BOZZETTO, A. Ensino particular de música: práticas e trajetórias de professores de piano. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2004. GONÇALVES, M. L. J.; BARBOSA, C. B. Educação Musical Através do Teclado. Ed. Cultura Musical, São Paulo. 1985.

Canto Coral II – Prática de canto em conjunto. Análise, leitura e execução de obras corais de diferentes gêneros, estilos e formas com ênfase na música latino-americana.

Bibliografia Básica BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2o ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2009. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasília, DF: Musi Med, 1986. ZANDER, Oscar. Regência coral. 6o ed. Porto Alegre: Movimento, 2008. Bibliografia Complementar ASSEF, Mário R.; CALVENTE, Glória; WEYRAUCH, Cléia Schiavo. Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Mauad: FAPERJ, 2002. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2o ed. São Leopoldo (RS): Sinodal, 2008. FIGUEIREDO, Carlos Alberto; LAKSCHEVITZ, Elza; CAVALCANTI, Nestor de Hollanda; KERR, Samuel. Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira. Rio de Janeiro: Centro de estudos de Música, Coral / Oficina Coral, 2006. Disponível em: http://www.funarte.gov.br/projetocoral/wp- content/uploads/2012/07/LivroEnsaios_Ebook_28-08.pdf LEITE, Marcos. Melhor de garganta profunda, volume I: música brasileira, para canto coral com acompanhamento de violão ou piano. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 1998. SOUSA, Simone Santos. Corpo-voz em contexto coletivo: ações vocais formativas no canto coral. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Universidade Federal do Ceará, 2011. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3504/1/2011_DIS_SSSOUSA.pdf

Percepção e Solfejo II – Desenvolvimento do solfejo e da percepção de ritmos, melodias e harmonias em nível crescente de complexidade. Memorização e classificação de intervalos harmônicos e melódicos e de acordes de quatro e cinco sons no estado fundamental. Percepção de cadências harmônicas.

Bibliografia Básica CIAVATTA, LUCAS. O Passo, Música e Educação. Rio de Janeiro: L.Ciavatta, 2009. GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático Vol 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. KARPINSKY, GARY S. Manual for Ear Training and Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006 ___________________. Anthology for Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006. KRAFT, LEO. A New Approach to Ear Training: a programmed course in melodic and harmonic dictation. 2. ed. New York: W. W. Norton, 1999. KRUEGER, CAROL. Progressive Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2 ed. 2010. OTTMAN, ROBERT. ROGERS, NANCY. Music For Sight Singing. New York, Pearson, 9ed. 2013.

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PHILLIPS, JOEL. CLENDINING, JANE PIPER. MARVIN, ELISABETH WEST. The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 1.New York, W.W.Norton & Company, 2006. _______________________________________________________________ . The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 2. New York, W.W.Norton & Company, 2006. Bibliografia Complementar BERNARDES, VIRGINIA; CAMPOLINA, Eduardo. Ouvir para Escrever ou Compreender para Criar: Uma outra Concepção de Percepção Musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. DUARTE, ADERBAL. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. PAZ, ERMELINDA A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Musimed, 2002. ROOT, JENA. Applied Music Fundamentals. Oxford, Oxford University Press, 2013. PEREIRA, MARCO. Cadernos de Harmonia (para violão). Rio de Janeiro: Garbolight Produções Artísticas, 2011. WALLACE, ROBIN. Take Note: An introduction to Musica Through Active Listening. Oxford, Oxford University Press, 2014 WISNIK, JOSÉ MIGUEL. O som e o Sentido. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

História da Música II: Música Brasileira – Aspectos históricos, técnicos e estéticos da música brasileira das origens até o término do século XIX.

Bibliografia Básica LAGO, Pedro Corrêa. Debret e o Brasil: obra completa, Rio de Janeiro, Capivara, 3a. edição, 2010. MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 6ª edição, 2005. NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, Método Elementar para o Ensino Coletivo de Instrumentos de Banda de Música ‘Da Capo’: um estudo sobre sua aplicação, Dissertação de Mestrado em Musica, Unirio, Rio de Janeiro, 2007. Cf. www.pesquisamus.ufc/producao Bibliografia Complementar BUDASZ, Rogério. O cancioneiro ibérico em José de Anchieta: Um enfoque musicológico. Dissertação de mestrado em Musicologia. ECA-USP, São Paulo, 1996. www.teses.usp.br CASTAGNA, Paulo. Periódicos Brasileiros no Contexto das Bibliografias e Bases de Dados na Área de Música. Anais do VII Encontro de Músicologia Histórica:Musicologia histórica brasileira em tempos de transdisciplinaridade, Juiz de Fora, 21 a 23 de julho de 2006, Centro Cultural Pró-Música, p. 21-54. CANDÉ, Roland de. História Universal da Música. Vol. 1. 2a. Ed. 2001. _______________. História Universal da Música. Vol. 2. 2a. Ed. 2001. HOLLER, Marcos Tadeu. Os Jesuítas e a Música no Brasil Colonial. Campinas: Unicamp, 2010.

Estética – Introdução ao mundo conceitual e teórico da filosofia. A estética como área da filosofia: o belo e a arte. A arte como experiência de expressão humana. Definições de obra de arte. Estética, arte e educação.

Bibliografia básica: BAYER, R. História da Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1995. CHAUÍ,M. Convite à Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995. DUARTE Jr., J.F. Fundamentos estéticos da educação. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1988. Bibliografia complementar: BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no ocidente : do Renascimento a Kant (Vol.2). Brasília: Editora da UnB, 1986. BRESLER, L. Knowing bodies, moving minds. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2004. EAGLETON, T. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. FLEMING, M. The arts in education. Londres: Routledge, 2012. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. REALE, G. & ANTISERI, D. História da Filosofia (Vol. I). São Paulo: Paulus, 2003.

Técnica Vocal II – A utilização da voz na educação e reeducação vocal. Fundamentação e estruturação de exercícios de técnica vocal. Junção de aspectos técnicos e interpretativos da emissão vocal através da prática de canto solo e em grupo.

Bibliografia básica: ANDRADA E SILVA, Marta A.; COSTA, Henrique O. Voz cantada. Ed. Lovise, São Paulo, 1998. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. LEWIS, Dennis. O Tao da respiração natural: para a saúde, o bem-estar e o crescimento interior. São Paulo, Pensamento, 2003. MCKINNEY, James C. The diagnosis & correction of vocal faults: a manual for teachers of singing and for choir directors. Long Grove, Illinois: Waveland Press, 2005. PRATA, Luís C. Princípios básicos da reeducação vocal: da origem da fala ao canto Individual e coletivo. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/243826299/apostila-prata-pdf Bibliografia complementar: COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2º ed. São Leopoldo (RS): Sinodal, 2008. FERNANDES, A. J.; KAYAMA, A. G.; ÖSTERGREN, E. A. O regente moderno e a construção da sonoridade coral. perMusi, Belo Horizonte, n. 13, 2006, p. 33-51. Disponível em:

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http://www.musica.ufmg.br/permusi/port/numeros/13/num13_cap_03.pdf LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2010. ______. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-graves. Rio de Janeiro, RJ: Lumiar, 2001. MATOS, Cláudia; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de. Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro, RJ: FAPERJ: 7letras, 2008. OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. Brasília, DF: MusiMed, 1992.

Terceiro Semestre: Prática Instrumental III – turma A – (Cordas Friccionadas) – Desenvolvimento da prática instrumental II em nível crescente de complexidade. Aprimoramento da técnica de mão direita e estudo da quinta e da sexta posição da mão esquerda. Execução com base na improvisação. Estudos de agilidade na execução de escalas e arpejos. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos camerísticos. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luiz da Silva. DA Capo Criatividade. Jundiaí: Keyboard, 2010. GROUT e PALISCA. História da Música Ocidental. Editora Gradiva, 2001. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. Fundação e Editora UNESP, 19971997. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Berenice de. Encontros Musicais: Pensar e fazer música na sala de aula. São Paulo – Editora Melhoramentos, 2009. BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: Bases psicológicas e ação. Preventiva / Vera Lúcia Pessagno Bréscia – Campinas, SP. Editora Átomo. 2011. 2ª Edição. ELIAS, Norbert. Mozart, sociologia de um gênio. Trad. Sérgio Goes de Paula. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. ROSS, Alex. O resto é ruído: escutando o século XX / Alex Ross, tradução Claudio Carina, Ivan Welsz Kuck; revisão técnica, Marcos Branda Lacerda – São Paulo: Companhia das Letras; 2009 SONGBOOK: Chico Buarque (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SONGBOOK: Bossa nova (Volume 4). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. Universidade Federal do Ceará, Projeto Pedagógico para Implantação do Curso de Licenciatura em Música, Campus Sobral, Maria Izaíra Silvino Moraes et al. Fortaleza, outubro de 2009.

Prática Instrumental III – turma B – (Violão) – Desenvolvimento da prática instrumental II em nível crescente de complexidade. Estudos básicos de harmonia aplicados à prática violonística. Estudo de acordes invertidos ao instrumento. Aprimoramento da técnica da mão direita. Prática musical em conjunto e prática de improvisação.

Bibliografia Básica: SÁVIO, Isaías. Estudos e Peças Clássicas para violão do 1º ao 7º ano. (14 livros). PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros, para violão. Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2007. FARIA, Nelson. Acordes, Arpejos e Escalas: para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999. Bibliografia Complementar ALFONSO, Sandra Mara. O Violão, da marginalidade à academia: trajetória de Jodacil Damaceno. Uberlância: EDUFU, 2009. ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/ Acervo Digital do Violão Brasileiro - http://violaobrasileiro.com.br PEREIRA, Marco. Caderno de Harmonia vol. 1, 2 e 3 Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2011. OLIVEIRA, Marcelo Mateus de. A improvisação musical na iniciação coletiva ao violão. Dissertação de Mestrado: FACED-UFC, 2012.

Prática Instrumental III – turma C – (Sopros) – Desenvolvimento da prática instrumental II em nível crescente de complexidade. Técnicas de execução com base na improvisação. Estudo de agilidade na execução de escalas e arpejos. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos camerísticos. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica: BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo Criatividade, Jundiaí, Keyborard, 2010. NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, O ensino coletivo de instrumentos musicais na banda de música, In XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM). Brasília, 2006 ht tp:/ /www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/01_Com_EdMus/sessao04/01COM_EdMus_0404-218.pdf

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NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, Contribuição da iniciação musical por meio do ensino coletivo de instrumentos musicais no desenvolvimento profissional do músico: o caso dos egressos da Banda 24 de Setembro. In XIX Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM). Goiânia, 2010. http://www.pesquisamus.ufc.br/producao/cientifica/anais/Anais_abem_2010.pdf Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO DE BANDAS DE MÚSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Programa de atualização para Bandas de Música do Estado do Rio de Janeiro Banda Larga, Catálogos e DVD, Rio de Janeiro, 2009. BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo : Método Elementar para o Ensino Coletivo e ou Individual de Instrumentos de Banda, Jundiaí, Keyborard, 2004. BENEDITO, Celso, Curso Mestres : história e didática nas Filarmônicas, Salvador, Governo do Estado da Bahia, 2009, 89p. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. VILLA-LOBOS, Guia Prático. Rio de Janeiro, FUNARTE/ABM, 2009.

Prática Instrumental III – turma D – (Teclado) – Prática de leitura de partituras a 2 claves, estilo livre, nível intermediário-avançado. Prática de percepção e imitação de melodias e acordes ao instrumento. Campo harmônico das escalas tonais maiores e menores. Identificação e resolução de tensões em encadeamentos de acordes e condução vocal. Inversões de acordes. Exercícios práticos de improvisação sobre bases tonais. Estudo coletivo, ordenado e progressivo de exercícios e obras para instrumentos de teclado. Seleção e estudo de repertório solo para apresentação em público.

Bibliografia Básica ADOLFO, A.; CHEDIAK, A. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclado e outros instrumentos. São Paulo, SP: Lumiar Ed., c1989. 180 p CHEDIAK, A. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Rio de Janeiro, RJ: Irmãos Vitale, 2009. Bibliografia Complementar RICHERME, C. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista, SP: AIR, 1997. 294 p COLLURA, T. Improvisação: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008. GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. CHEDIAK, A. Bossa nova. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília, DF: MusiMed, 1986. 179 p

Canto Coral III – Prática de canto em conjunto. Análise, leitura e execução de obras corais de diferentes gêneros, estilos e formas com ênfase na música folclórica e popular brasileira infantil.

Bibliografia Básica BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2o ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2009. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasília, DF: Musi Med, 1986. ZANDER, Oscar. Regência coral. 6o ed. Porto Alegre: Movimento, 2008. Bibliografia Complementar ASSEF, Mário R.; CALVENTE, Glória; WEYRAUCH, Cléia Schiavo. Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Mauad: FAPERJ, 2002. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2o ed. São Leopoldo (RS): Sinodal, 2008. FIGUEIREDO, Carlos Alberto; LAKSCHEVITZ, Elza; CAVALCANTI, Nestor de Hollanda; KERR, Samuel. Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira. Rio de Janeiro: Centro de estudos de Música, Coral / Oficina Coral, 2006. Disponível em: http://www.funarte.gov.br/projetocoral/wp- content/uploads/2012/07/LivroEnsaios_Ebook_28-08.pdf LEITE, Marcos. Melhor de garganta profunda, volume I: música brasileira, para canto coral com acompanhamento de violão ou piano. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 1998. SOUSA, Simone Santos. Corpo-voz em contexto coletivo: ações vocais formativas no canto coral. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Universidade Federal do Ceará, 2011. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3504/1/2011_DIS_SSSOUSA.pdf

Percepção e Solfejo III – Desenvolvimento do solfejo e da percepção de ritmos, melodias e harmonias em nível crescente de complexidade. Memorização e classificação de intervalos harmônicos e melódicos, como também de acordes invertidos. Percepção de cadências harmônicas e das resoluções naturais dos acordes na música popular brasileira.

Bibliografia Básica CIAVATTA, LUCAS. O Passo, Música e Educação. Rio de Janeiro: L.Ciavatta, 2009. GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático Vol 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006.

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KARPINSKY, GARY S. Manual for Ear Training and Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006 ___________________. Anthology for Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006. KRAFT, LEO. A New Approach to Ear Training: a programmed course in melodic and harmonic dictation. 2. ed. New York: W. W. Norton, 1999. KRUEGER, CAROL. Progressive Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2 ed. 2010. OTTMAN, ROBERT. ROGERS, NANCY. Music For Sight Singing. New York, Pearson, 9ed. 2013. PHILLIPS, JOEL. CLENDINING, JANE PIPER. MARVIN, ELISABETH WEST. The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 1.New York, W.W.Norton & Company, 2006. _______________________________________________________________ . The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 2. New York, W.W.Norton & Company, 2006. Bibliografia Complementar BERNARDES, VIRGINIA; CAMPOLINA, Eduardo. Ouvir para Escrever ou Compreender para Criar: Uma outra Concepção de Percepção Musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. DUARTE, ADERBAL. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. PAZ, ERMELINDA A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Musimed, 2002. ROOT, JENA. Applied Music Fundamentals. Oxford, Oxford University Press, 2013. PEREIRA, MARCO. Cadernos de Harmonia (para violão). Rio de Janeiro: Garbolight Produções Artísticas, 2011. WALLACE, ROBIN. Take Note: An introduction to Musica Through Active Listening. Oxford, Oxford University Press, 2014 WISNIK, JOSÉ MIGUEL. O som e o Sentido. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

História da Música III: música brasileira do século XX – Aspectos históricos, técnicos e estéticos da música brasileira do século XX até a atualidade. A música popular brasileira.

Bibliografia Básica FORTALEZA, Pingo de (org.). Pérolas do centauro: 40 anos de música cearense. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora e Associação Cultural Solidariedade e Arte (SOLAR), 2013. SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo, Ed. 34, 2008. SEVERIANO, Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São Paulo, SP: Ed. 34, 2006. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo, SP: Ed. 34, 2010. TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008. Bibliografia Complementar ARIZA, Adonay; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Eletronic samba: a música brasileira no contexto das tendências internacionais. São Paulo, SP: FAPESP: Annablume, 2006. CASTRO, Ruy. Chega de saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. CASTRO, Wagner. No tom da canção cearense: do rádio e tv, dos lares e bares na era dos festivais (1963-1979). Fortaleza, CE: Edições UFC, 2008. CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao municipal. São Paulo, SP: Ed. 34, 2010. CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE. André Diniz: almanaque do choro. Fortaleza, CE: Banco do Nordeste, 2004. 1 DVD [55 min.] DIAS, Marcia Tosta. Os donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura . 2. ed. São Paulo, SP: Boitempo, 2008. AIRES, Marli Pimentel. Terral dos sonhos: o cearense na música popular brasileira. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil e Gráfica e Editora Arte Brasil, 2006. NEGWER, Manuel. Villa-Lobos: o florescimento da música brasileira . São Paulo, SP: Martins, 2009.

Estudos Sócio-Históricos e Culturais da Educação - Conceitos fundamentais à Sociologia, História e Antropologia para a compreensão da relação entre Educação e Sociedade. A interdisciplinaridade do pensamento pedagógico.

Bibliografia Básica BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 49ª edição, coleção Primeiros Passos, São Paulo: editora Brasiliense, 2007.FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50ª edição. Rio da Janeiro: Paz e Terra, 2011SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 35ª ed. São Paulo: Autores Associados, 2002Bibliografia Complementar BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. 11ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.RIBEIRO, Maria Luiza Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 21ª ed. São Paulo: Autores Associados, 2010.ROUSSEAU, J.-J. Emílio ou da educação. 2. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1973SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.

Técnica Vocal III – O canto coral e a música popular brasileira. Problemas técnicos de emissão vocal do repertório coral brasileiro e da música popular brasileira arranjada para coro. Prática interpretativa da Música Popular Brasileira (solo e em grupo).

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Bibliografia Básica BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2009. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2º ed. São Leopoldo (RS): Sinodal, 2008. LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2010. ______. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-graves. Rio de Janeiro, RJ: Lumiar, 2001. Bibliografia Complementar ANDRADE, Débora. A metodologia de Bartle para o trabalho com crianças “desafinadas" por meio do canto coral: uma prática inclusiva. Revista Tecer, Belo Horizonte, vol. 3, nº 4, 2010. Disponível em: https://www.academia.edu/2 1 9 2 8 6 6 /A_Metodologia_de_Bartle_para_o_trabalho_com_criancas_desafinadas_por_meio_do_canto_coral_uma_pratica_inclusiva FERNANDES, A. J.; KAYAMA, A. G.; ÖSTERGREN, E. A. O regente moderno e a construção da sonoridade coral. perMusi, Belo Horizonte, n. 13, 2006, p. 33-51. Disponível em: http://www.musica.ufmg.br/permusi/port/numeros/13/num13_cap_03.pdf MATOS, Cláudia; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de. Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro, RJ: FAPERJ: 7letras, 2008. MCKINNEY, James C. The diagnosis & correction of vocal faults: a manual for teachers of singing and for choir directors. Long Grove, Illinois: Waveland Press, 2005. OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. Brasília, DF: MusiMed, 1992. ZANDER, Oscar. Regência coral. 6. ed. Porto Alegre: Movimento, 2008.

Quarto Semestre: Prática Instrumental IV – turma A – (Cordas Friccionadas) – Desenvolvimento da prática instrumental III em nível crescente de complexidade. Aprimoramento da técnica de mão direita e estudo da sétima posição da mão esquerda. Técnicas de execução com base na improvisação. Estudos de obras contemporâneas. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos camerísticos. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luiz da Silva. DA Capo Criatividade. Jundiaí: Keyboard, 2010. GROUT e PALISCA. História da Música Ocidental. Editora Gradiva, 2001. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. Fundação e Editora UNESP, 19971997. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Berenice de. Encontros Musicais: Pensar e fazer música na sala de aula. São Paulo – Editora Melhoramentos, 2009. BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: Bases psicológicas e ação. Preventiva / Vera Lúcia Pessagno Bréscia – Campinas, SP. Editora Átomo. 2011. 2ª Edição. ELIAS, Norbert. Mozart, sociologia de um gênio. Trad. Sérgio Goes de Paula. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. ROSS, Alex. O resto é ruído: escutando o século XX / Alex Ross, tradução Claudio Carina, Ivan Welsz Kuck; revisão técnica, Marcos Branda Lacerda – São Paulo: Companhia das Letras; 2009 SONGBOOK: Chico Buarque (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SONGBOOK: Bossa nova (Volume 4). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. Universidade Federal do Ceará, Projeto Pedagógico para Implantação do Curso de Licenciatura em Música, Campus Sobral, Maria Izaíra Silvino Moraes et al. Fortaleza, outubro de 2009.

Prática Instrumental IV – turma B – (Violão) – Desenvolvimento da prática instrumental III em nível crescente de complexidade. Produção de arranjos para grupo de violões. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos de violão. Estudo de arranjos e composições de música brasileira para violão solo. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000. PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros, para violão. Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2007. FARIA, Nelson. Acordes, Arpejos e Escalas: para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999. Bibliografia Complementar GALILEIA, Carlos. Violão Ibérico. Rio de Janeiro: Trem Mineiro Produções Artísticas, 2012. Acervo Digital do Violão Brasileiro - http://violaobrasileiro.com.br ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/PEREIRA, Marco. Caderno de Harmonia vol. 1, 2 e 3 Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2011. BELLINATI, Paulo. The guitar Works of Garoto. Volume 1 e 2. GSP publications (EUA).

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Prática Instrumental IV – turma C – (Sopros) – Desenvolvimento da prática instrumental III em nível crescente de complexidade. Técnicas de execução com base na improvisação. Estudo de obras contemporâneas. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos camerísticos. Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica: BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo Criatividade, Jundiaí, Keyborard, 2010. NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, O ensino coletivo de instrumentos musicais na banda de música, In XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM). Brasília, 2006 ht tp:/ /www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/01_Com_EdMus/sessao04/01COM_EdMus_0404-218.pdf NASCIMENTO, Marco Antonio Toledo, Contribuição da iniciação musical por meio do ensino coletivo de instrumentos musicais no desenvolvimento profissional do músico: o caso dos egressos da Banda 24 de Setembro. In XIX Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM). Goiânia, 2010. http://www.pesquisamus.ufc.br/producao/cientifica/anais/Anais_abem_2010.pdf Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO DE BANDAS DE MÚSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Programa de atualização para Bandas de Música do Estado do Rio de Janeiro Banda Larga, Catálogos e DVD, Rio de Janeiro, 2009. BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo : Método Elementar para o Ensino Coletivo e ou Individual de Instrumentos de Banda, Jundiaí, Keyborard, 2004. BENEDITO, Celso, Curso Mestres : história e didática nas Filarmônicas, Salvador, Governo do Estado da Bahia, 2009, 89p. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. VILLA-LOBOS, Guia Prático. Rio de Janeiro, FUNARTE/ABM, 2009.

Prática Instrumental IV – turma D – (Teclado) – Prática de leitura de partituras a 2 claves, estilo livre, nível avançado. Prática de percepção e imitação de melodias e sequências de acordes ao instrumento. Harmonia tonal: dominantes secundárias, modulações e particularidades de resoluções de tensões ao instrumento. Modalismo: formação de escalas, acordes e particularidades de condução de acordes ao instrumento. Exercícios práticos de improvisação modal e tonal sobre repertório popular e folclórico. Acompanhamento ao instrumento: princípios de arranjo, textura, tratamento rítmico e seleção de timbres. Seleção e estudo de repertório solo para apresentação em público.

Bibliografia Básica ADOLFO, A.; CHEDIAK, A. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclado e outros instrumentos. São Paulo, SP: Lumiar Ed., c1989. 180 p CHEDIAK, A. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Rio de Janeiro, RJ: Irmãos Vitale, 2009. Bibliografia Complementar RICHERME, C. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista, SP: AIR, 1997. 294 p COLLURA, T. Improvisação: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008. GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. CHEDIAK, A. Bossa nova. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília, DF: MusiMed, 1986. 179 p

Canto Coral IV – Prática de canto em conjunto. Análise, leitura e execução de obras corais de diferentes gêneros, estilos e formas com ênfase para a musica erudita européia (renascença e barroco) e música contemporânea do Brasil.

Bibliografia Básica BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. 2o ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2009. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasília, DF: Musi Med, 1986. ZANDER, Oscar. Regência coral. 6o ed. Porto Alegre: Movimento, 2008. Bibliografia Complementar ASSEF, Mário R.; CALVENTE, Glória; WEYRAUCH, Cléia Schiavo. Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Mauad: FAPERJ, 2002. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2o ed. São Leopoldo (RS): Sinodal, 2008. FIGUEIREDO, Carlos Alberto; LAKSCHEVITZ, Elza; CAVALCANTI, Nestor de Hollanda; KERR, Samuel. Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira. Rio de Janeiro: Centro de estudos de Música, Coral / Oficina Coral, 2006. Disponível em: http://www.funarte.gov.br/projetocoral/wp- content/uploads/2012/07/LivroEnsaios_Ebook_28-08.pdf

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LEITE, Marcos. Melhor de garganta profunda, volume I: música brasileira, para canto coral com acompanhamento de violão ou piano. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 1998. SOUSA, Simone Santos. Corpo-voz em contexto coletivo: ações vocais formativas no canto coral. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Universidade Federal do Ceará, 2011. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3504/1/2011_DIS_SSSOUSA.pdf

Percepção e Solfejo IV – Desenvolvimento do solfejo e da percepção de ritmos, melodias e harmonias em nível crescente de complexidade. Memorização e classificação de intervalos harmônicos e melódicos e de acordes alterados. Percepção de cadências harmônicas e das resoluções naturais dos acordes na música popular brasileira.

Bibliografia Básica CIAVATTA, LUCAS. O Passo, Música e Educação. Rio de Janeiro: L.Ciavatta, 2009. GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático Vol 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. KARPINSKY, GARY S. Manual for Ear Training and Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006 ___________________. Anthology for Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2006. KRAFT, LEO. A New Approach to Ear Training: a programmed course in melodic and harmonic dictation. 2. ed. New York: W. W. Norton, 1999. KRUEGER, CAROL. Progressive Sight Singing. Oxford, Oxford University Press, 2 ed. 2010. OTTMAN, ROBERT. ROGERS, NANCY. Music For Sight Singing. New York, Pearson, 9ed. 2013. PHILLIPS, JOEL. CLENDINING, JANE PIPER. MARVIN, ELISABETH WEST. The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 1.New York, W.W.Norton & Company, 2006. _______________________________________________________________ . The Musician's Guide to Aural Skills, Vol 2. New York, W.W.Norton & Company, 2006. Bibliografia Complementar BERNARDES, VIRGINIA; CAMPOLINA, Eduardo. Ouvir para Escrever ou Compreender para Criar: Uma outra Concepção de Percepção Musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. DUARTE, ADERBAL. Percepção musical: método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996. PAZ, ERMELINDA A. O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Musimed, 2002. ROOT, JENA. Applied Music Fundamentals. Oxford, Oxford University Press, 2013. PEREIRA, MARCO. Cadernos de Harmonia (para violão). Rio de Janeiro: Garbolight Produções Artísticas, 2011. WALLACE, ROBIN. Take Note: An introduction to Musica Through Active Listening. Oxford, Oxford University Press, 2014 WISNIK, JOSÉ MIGUEL. O som e o Sentido. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

Educação Musical Brasileira: metodologias e tendências – História e tendências da educação musical no Brasil. Panorama dos métodos e propostas de ensino de música empregadas no Brasil e estudo das principais características dos processos de musicalização.

Bibliografia Básica FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Unesp, 2008. SOARES, José; SCHAMBECK, Regina Fink, FIGUEIREDO, Sérgio. A formação do professor de Música no Brasil. Fino Traço Editora, 2014. FUCCI-AMATO, Rita. Escola e Educação Musical: (Des)caminhos históricos e horizontes. Campinas, SP: Papirus, 2012. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Luiz Botelho; ROGÉRIO, Pedro (Org.). Educação Musical: em todos os sentidos. Fortaleza: Edições UFC, 2012. ESPERIDIÃO, Neide. Educação Musical e Formação de Professores - suíte e variações sobre o tema. Ed. Globus, 1ª ed. São Paulo: 2012. FERNANDES, José Nunes. Educação Musical: temas selecionados. 1ª Ed., Curitiba, PR: CRV, 2013. PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX. Metodologias e tendências. Brasília: MusiMed, 2000. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2009.

Contraponto I – Estudo do desenvolvimento do pensamento polifônico desde a idade média até o renascimento. Formação da escala diatônica de 7 sons. Conceitos de consonância e dissonância entre intervalos. Apreciação e análise de formas polifônicas: madrigais, missas e motetos. Prática de criação de estruturas polifônicas.

Bibliografia Básica CARVALHO, A. R. Contraponto tonal e fuga: manual prático. 2. ed. ampl. Porto Alegre, RS: Evangraf, 2011. 307 p. SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo, SP: Via Lettera, 2001. 246 p. SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo, SP: UNESP, 2001. 579 p. Bibliografia Complementar HENRIQUE, L. L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 2006. ROEDERER, J. Introdução à Física e Psicofísica da Música. São Paulo: EDUSP, 1998. PAZ, E. A. O modalismo na música brasileira. Brasília, DF: MusiMed, 2002. 229 p. LACERDA, O. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1967.

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GAINZA, J. J. G. Afinación Y Temperamento En La Musica Occidental. Madrid: Alianza Editorial, 1992. 144 p.

Didática - Educação e Didática na Realidade Contemporânea: O Professor, O Estudante e O Conhecimento; A Natureza do trabalho Docente; Concepções de Ensino; A Sala de Aula e seus Eventos; Planejamento e Gestão do Processo de Ensino-Aprendizagem.

Bibliografia Básica FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 43ª ed. Rio da Janeiro: Paz e Terra, 2011 TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. VEIGA, Ilma P. A. Repensando a Didática. 26ª ed. Campinas: Papirus, 2008. Bibliografia Complementar CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 20ª ed. Campinas: Papirus, 2008. FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. 18ªed. Campinas, Papirus, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 34ª ed. São Paulo: Cortez, 2013. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas Exigências Educacionais e Profissão Docente. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Quinto Semestre: Estágio Supervisionado I – Observação e análise da estrutura e funcionamento do contexto escolar, com foco no Ensino Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Reflexão em torno das políticas educacionais, da organização do trabalho na escola e da prática pedagógica.

Bibliografia Básica MATEIRO, Teresa e SOUZA, Jusamara (Organizadoras). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulinas, 2009. MORAES, Maria Izaíra Silvino. ...Ah, se eu tivesse asas... Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora Ltda., 2007. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2009. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Luiz Botelho; ROGÉRIO, Pedro (Org.). Educação Musical: em todos os sentidos. Fortaleza: Edições UFC, 2012. DEL BEN, Luciana; HENTSCHKE, Liane (Org.). Ensino de música: propostas para agir e pensar em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. FERNANDES, José Nunes. Educação Musical: temas selecionados. 1ª Ed., Curitiba, PR: CRV, 2013. KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: idéias para a sala de aula. 2ª ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2007. JORDÃO et al. A Música na Escola. Ed. Allucci & Associados Comunicações, São Paulo, 2012.

Harmonia I – Compreensão e elaboração de estruturas musicais harmônicas do sistema tonal, bem como de estruturas modais nele inserido. Estudo do sistema tonal a partir das características que o definem. Escalas Tonais e Escalas Modais. Construção de acordes e sua cifragem. Cadências.

Bibliografia Básica GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático 2Vol. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006.PEREIRA, Marco. Cadernos de Harmonia. Rio de Janeiro: Garbolight Produções Artísticas, 2011. SCHOENBERG, A. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. _______________ . Harmonia. São Paulo: Edunesp, 2001.aulo: Via Lettera, 2004. Bibliografia Complementar BENT, Ian, L’analyse musicale. Histoire et Mèthodes. Londres : The Macmillan Press, Editions Main d’oeuvre pour l’édition française, 1987, 306 p. CHEDIAK, Almir, Dicionário de acordes cifrado. Harmonia aplicada a música popular, São Paulo : Irmãos Vitale, 1984, 357 p. FARIA, A. G. Harmonia Tradicional, Harmonia Funcional e Música Popular: uma reflexão motivadora, 2006. MEDALIA, Julio, Música impopular, São Paulo: Global, 1998, 279 p. KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional. São Paulo: Ricordi brasileira, 1980.

Regência I – Estudo prático do gestual de regência e suas implicações técnicas na execução de diferentes gêneros estilos e formas musicais. Técnicas de marcação para compassos simples e compostos. Técnicas de ensino, de análise estrutural e de estudo de repertório na forma cânone e a duas vozes. Função social do regente e sua missão enquanto educador musical. Interpretação de repertório folclórico e infantil brasileiro.

Bibliografia Básica

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FIGUEIREDO, CARLOS ALBERTO. LAKSCHEVITZ, ELZA. CAVALCANTI, NESTOR DE HOLLANDA. KERR, SAMUEL. Ensaios: Olhares Sobre a Música Coral Brasileira. Org. Eduardo Lakschevitz. Rio de Janeiro: Centro de estudos de Música Coral / Oficina Coral, 2006. SOBREIRA, SILVIA. Desafinação vocal. 2ª. ed. Rio de Janeiro: MusiMed, 2003. DEMOREST, STEVEN M. Building up Choral Excellence: Teaching Sight Singing In The Choir Rehearsal. Oxford, Oxford University Press, 2003. JORDAN, JAMES. Evoking Sound: Fundamental of Choral Conducting.2Ed.Chicago: Gia Music, 2009. _______________. The Conductor's Gesture: A Practical Application of Rudolf Von Laban's Movement Language. Chicago: Gia Music, 2011. Bibliografia Complementar BAILEY, WAYNE.PAYNE, BRANDT. Conducting: Art of Communication. 2Ed. Oxford: Oxford University Press, 2014. KAPLAN, ABRAHAM. Choir Conducting.2Ed. New York: W.W.Norton & Company, 2000.LEITE, MARCOS. Método de Canto Popular Brasileiro para vozes médio-agudas. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001. _____________. Método de Canto Popular Brasileiro para vozes médio-graves. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001. GREEN, ELISABETH. The Modern Conductor. 4a. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

Contraponto II – Estudo do desenvolvimento do pensamento polifônico durante o período barroco, com ênfase na obra de Bach. Apreciação e análise de formas polifônicas: prelúdios, fugas e corais. Prática de criação de estruturas polifônicas.

Bibliografia Básica CARVALHO, A. R. Contraponto tonal e fuga: manual prático. 2. ed. ampl. Porto Alegre, RS: Evangraf, 2011. 307 p. SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo, SP: Via Lettera, 2001. 246 p. SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo, SP: UNESP, 2001. 579 p. Bibliografia Complementar HENRIQUE, L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 2006. ROEDERER, J. Introdução à Física e Psicofísica da Música. São Paulo: EDUSP, 1998. PAZ, E. A. O modalismo na música brasileira. Brasília, DF: MusiMed, 2002. 229 p. LACERDA, O. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1967. GAINZA, J. J. G. Afinación Y Temperamento En La Musica Occidental. Madrid: Alianza Editorial, 1992. 144 p.

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na Adolescência – Concepções básicas sobre o desenvolvimento e aprendizagem do ser humano. Conceito e características da adolescência. Desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo. Crises na adolescência. Fatores psicológicos no processo ensino/aprendizagem: percepção, atenção, motivação, memória e inteligência. Distúrbios na aprendizagem. Avaliação da Aprendizagem.

Bibliografia Básica: BAKLS, F.R.C.; INGERMANN, Y.K. Desenvolvimento escolar e abuso de drogas na adolescência; Estudos de Psicologia, 22(4), pp-395-402, 2005. CARVALHO, M.C.N.;GOMIDE, P.I.C. Práticas educativas parentais em famílias de adolescentes em conflito com a lei. Estudos de Psicologia, 22(3), pp.263-275, 2005. CÉSAR, M.R.A. Invenção da adolescencia no discurso psicopedagógico. São Paulo: UNESP, 2002. COLE, M. & COLE, S. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: ArtMed, 2004. COLL, C., MARCHESI, A. & PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva, v.1. Porto Alegre: ArtMed, 2004. LEWANDOVSKI, D.C. & PICCINNI, C.A. Maternidade adolescente. Estudos de Psicologia, vol. 25(2), pp.251-263, 2008.PEREIRA, A.C.A. O adolescente em desenvolvimento. São Paulo: HARBRA, 2005. ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2005. Bibliografia Complementar COIMBRA, C.C.; BOCCO, F. ; NASCIMENTO, M.L. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, vol.57(1), pp.2-11, 2005. FROTA, A.M.M.C. Diferentes concepções da infância e adolescência: a importância da historicidade para sua construção. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 7(1), pp.144-157, 2007. PRATTA, E.M.M. & SANTOS, M.A. Reflexões sobre as relações entre drogadição, adolescência e família: um estudo bibliográfico. Estudos de Psicologia, 11(3), pp.315-322, 2006. SANTOS, A. ;CARVALHO, C.V. Gravidez na adolescência: Um estudo exploratório. Boletim de Psicologia, vol.55(125), pp.135-151, 2006. VENTURA, M. & CORREA, C.V. Adolescência, sexualidade e reprodução: construções culturais, controvérsias normativas, alternativas interpretativas. Caderno de saúde pública, Rio de Janeiro, v.22(7), pp.1505-1509, 2006. VENTURINI, F.P.; BAZON, M.R.; Z.M.M. BIASOLI-ALVES. Família e violência na ótica de crianças e adolescentes vitimizados. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 4(1), pp.20-33.

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Metodologia e Prática do Ensino de Música no Ensino Fundamental e Médio I – As abordagens psicológicas aplicáveis em educação musical. Reflexão da realidade escolar a partir da observação. Estruturação e elaboração de planos de ensino de música para o ensino fundamental e médio. Seleção e organização de conteúdos, metodologia, recursos auxiliares e processos de avaliação de aprendizagem.

Bibliografia Básica FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Unesp, 2008. MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz. Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Ibpex, 2011. MATEIRO, Teresa e SOUZA, Jusamara (Organizadoras). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulinas, 2009. Bibliografia Complementar GAINZA, Violeta Hemsy de. Estudos de psicopedagogia musical. Summus, 3ª Ed. / 1988. GORDON. Edwin E. Teoria de Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. – 2ª Ed. – São Paulo: Ed. Unesp, 2011. SLOBODA, John A. A mente musical: psicologia cognitiva da música. Tradução Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari. – Londrina: EDUEL, 2008. SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

Sexto Semestre:

Estágio Supervisionado II – Intervenção e regência em atividades curriculares e de contraturno, com foco no Ensino Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano). Reflexão e prática de atividades de planejamento, regência e avaliação. Análise e avaliação das experiências de ensino musical realizadas.

Bibliografia Básica BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro; GARBOSA, Luciane Wilke freitas (Orgs.). Educação Musical e Pedagogia: pesquisas, escutas e ações. Campinas: Mercado de Letras, 2014. ILARI, Beatriz; BROOCK, Angelita. Música e Educação Infantil. Campinas: Papirus, 2013. MATEIRO, Teresa e SOUZA, Jusamara (Organizadoras). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulinas, 2009. Bibliografia Complementar BEYER, Esther e KEBACH, Patrícia (Org.). Pedagogia da Música: experiências de apreciação musical. Coleção Educação e Arte, vol. 11, 2ª Ed. – Porto Alegre: Mediação, 2011. BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil. Fundação Peirópolis, 4ª Ed, 2003. DEL BEN, Luciana; HENTSCHKE, Liane (Org.). Ensino de música: propostas para agir e pensar em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: idéias para a sala de aula. 2ª ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2007. TATIT, PAULO; PERES, SANDRA. Palavra Cantada: livro de brincadeiras musicais, volumes 1, 2, 3, 4 e 5. Ed. Melhoramentos, 2010.

Harmonia II –Compreensão e elaboração de estruturas musicais harmônicas do sistema tonal, bem como de estruturas modais nele inserido. Texturas, complementos harmônicos e cifragem. Dominantes individuais e pares cadenciais.

Bibliografia Básica GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático 2Vol. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006.PEREIRA, Marco. Cadernos de Harmonia. Rio de Janeiro: Garbolight Produções Artísticas, 2011. SCHOENBERG, A. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. _______________ . Harmonia. São Paulo: Edunesp, 2001.aulo: Via Lettera, 2004. Bibliografia Complementar BENT, Ian, L’analyse musicale. Histoire et Mèthodes. Londres : The Macmillan Press, Editions Main d’oeuvre pour l’édition française, 1987, 306 p. CHEDIAK, Almir, Dicionário de acordes cifrado. Harmonia aplicada a música popular, São Paulo : Irmãos Vitale, 1984, 357 p. FARIA, A. G. Harmonia Tradicional, Harmonia Funcional e Música Popular: uma reflexão motivadora, 2006. MEDALIA, Julio, Música impopular, São Paulo: Global, 1998, 279 p. KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional. São Paulo: Ricordi brasileira, 1980.

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Regência II – Estudo prático, em nível crescente de complexidade, do gestual de regência e suas implicações técnicas na execução de diferentes gêneros estilos e formas musicais. Técnicas de marcação para compassos alternados e mistos. Técnicas de ensino, de análise estrutural e de estudo de repertório a três vozes. Princípios de organização e estratégias de ensaio para a formação de coros e outros grupos musicais. Interpretação de repertório popular brasileiro.

Bibliografia Básica FIGUEIREDO, CARLOS ALBERTO. LAKSCHEVITZ, ELZA. CAVALCANTI, NESTOR DE HOLLANDA. KERR, SAMUEL. Ensaios: Olhares Sobre a Música Coral Brasileira. Org. Eduardo Lakschevitz. Rio de Janeiro: Centro de estudos de Música Coral / Oficina Coral, 2006. SOBREIRA, SILVIA. Desafinação vocal. 2ª. ed. Rio de Janeiro: MusiMed, 2003. DEMOREST, STEVEN M. Building up Choral Excellence: Teaching Sight Singing In The Choir Rehearsal. Oxford, Oxford University Press, 2003. JORDAN, JAMES. Evoking Sound: Fundamental of Choral Conducting.2Ed.Chicago: Gia Music, 2009. _______________. The Conductor's Gesture: A Practical Application of Rudolf Von Laban's Movement Language. Chicago: Gia Music, 2011. Bibliografia Complementar BAILEY, WAYNE.PAYNE, BRANDT. Conducting: Art of Communication. 2Ed. Oxford: Oxford University Press, 2014. KAPLAN, ABRAHAM. Choir Conducting.2Ed. New York: W.W.Norton & Company, 2000.LEITE, MARCOS. Método de Canto Popular Brasileiro para vozes médio-agudas. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001. _____________. Método de Canto Popular Brasileiro para vozes médio-graves. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001. GREEN, ELISABETH. The Modern Conductor. 4a. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

Estrutura, Política e Gestão Educacional – A Educação no contexto sócio, econômico, político, histórico e legal brasileiro; Conceito de Sistema e organização escolar – o Sistema Educacional Brasileiro; A legislação educacional; As políticas públicas para a educação; Gestão educacional; Financiamento da educação; Formação do profissional da educação; A estrutura e a política para a educação no Estado do Ceará. Multiculturalismo e políticas educacionais de ação afirmativa.

Bibliografia Básica CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: Leitura crítico compreensiva artigo a artigo. 17ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. LUCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010 SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10ª ed. Campinas, Autores Associados: 2008. Bibliografia Complementar BALL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson (Orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011. CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2006. GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba Siqueira Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas Docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília, UNESCO, 2011. VIEIRA, Sofia Lerche. Política Educacional no Brasil: introdução histórica. 3ª ed. Brasília: Liber Livros: 2012.

Língua Brasileira de Sinais: LIBRAS – Desenvolvimento da expressão visual e espacial para comunicação através da Língua Brasileira de Sinais. Introdução ao léxico, fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.

Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3a Ed. São Paulo: EDUSP, 2008 FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007 LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994. Bibliografia Complementar QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998.

Metodologia e Prática do Ensino de Música no Ensino Fundamental e Médio II – Sistemas e processos em educação musical: vivência, análise e aplicabilidade nas escolas brasileiras. A criatividade nos processos de ensino-aprendizagem da música. Processos de avaliação no ensino da música no ensino fundamental e médio. Aplicação de planos de ensino. Trabalhos práticos supervisionados.

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Bibliografia Básica FONTERRADA, Marisa. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Unesp, 2008. MATEIRO, Teresa e SOUZA, Jusamara (Organizadoras). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulinas, 2009. PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX. Metodologias e tendências. Brasília: MusiMed, 2000. Bibliografia Complementar BEYER, Esther. Ideias em educação musical. Ed. Mediação, 1999. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. CIAVATTA, Lucas. O Passo: Música e Educação. RJ: Lucas Ciavatta, 2011. CRUVINEL, Flávia Maria. Educação Musical e transformação: uma experiência com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005. GOHN, Daniel Marcondes. Educação musical a distância: abordagens e experiências. Ed. Cortez, 2011.

Sétimo Semestre:

Estágio Supervisionado III – Intervenção e regência em atividades curriculares e de contraturno, com foco nas séries finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio. Reflexão e prática de atividades de planejamento, regência e avaliação. Análise e avaliação das experiências de ensino musical realizadas.

Bibliografia Básica ESPERIDIÃO, Neide. Educação Musical e Formação de Professores - suíte e variações sobre o tema. Ed. Globus, 1ª ed. São Paulo: 2012. FERNANDES, José Nunes. Educação Musical: temas selecionados. 1ª Ed., Curitiba, PR: CRV, 2013. ALMEIDA, Berenice. Encontros musicais: pensar e fazer musica na sala de aula. Ed. Melhoramentos, 2011. Bibliografia Complementar DEL BEN, Luciana; HENTSCHKE, Liane (Org.). Ensino de música: propostas para agir e pensar em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: idéias para a sala de aula. 2. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2007. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2009. SOBREIRA, Sílvia. Reflexões sobre a obrigatoriedade da Música nas escolas públicas. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, p. 45-52, set. 2008. SOUZA, Jusamara. Hip hop: da rua para a escola. Porto Alegre: Sulina, 3ª Ed., 2008.

Análise Musical I – Estudo dos idiomas, texturas e formas musicais da música ocidental, enfatizando a compreensão dos processos de composição num estudo comparativo entre o processo de criação musical e a realidade que o abriga.

Bibliografia Básica MED, Bohumil, “Teoria da música”. Musimed. 2001 MEDAGLIA, Julio, “Música Maestro!: do Canto Gregoriano ao sintetizador”. Globo Editora, 2008 SCHOENBERG, Arnold, “Harmonia”. UNESP. 2002 Bibliografia Complementar SCHOENBERG Arnold. Fundamentos da Composição Musical. EDUSP, 2008. http://hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Matos-Apostila_Analise_1.pdf http://www.anppom.com.br/opus/data/issues/archive/12/files/OPUS_12_Correa.pdf http://books.scielo.org/id/7s5ff/pdf/francischini-9788579830358-04.pdf http://www.atravez.org.br/analise.htm

Harmonia III – Compreensão e elaboração de estruturas musicais harmônicas do sistema tonal, bem como de estruturas modais nele inserido. Modalismo e Empréstimos Modais. Resoluções excepcionais do dominante. Modulação.

Bibliografia Básica GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático 2Vol. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006.PEREIRA, Marco. Cadernos de Harmonia. Rio de Janeiro: Garbolight Produções Artísticas, 2011. SCHOENBERG, A. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. _______________ . Harmonia. São Paulo: Edunesp, 2001.aulo: Via Lettera, 2004. Bibliografia Complementar BENT, Ian, L’analyse musicale. Histoire et Mèthodes. Londres : The Macmillan Press, Editions Main d’oeuvre pour l’édition française, 1987, 306 p. CHEDIAK, Almir, Dicionário de acordes cifrado. Harmonia aplicada a música popular, São Paulo : Irmãos Vitale, 1984, 357 p. FARIA, A. G. Harmonia Tradicional, Harmonia Funcional e Música Popular: uma reflexão motivadora, 2006.

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MEDALIA, Julio, Música impopular, São Paulo: Global, 1998, 279 p. KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional. São Paulo: Ricordi brasileira, 1980. ALMADA, CARLOS. Arranjo. São Paulo: UNICAMP, 2000. GUEST, IAN. Arranjo, Método Prático. 3 Vol. São Paulo : Irmãos Vitale, 2005.

Regência III – Estudo prático, em nível crescente de complexidade, do gestual de regência e suas implicações técnicas na execução de diferentes gêneros estilos e formas musicais. Técnicas de movimentos de expressão. Técnicas de ensino, de análise estrutural e de estudo de repertório a quatro vozes e com acompanhamento. O regente como criador / re-criador de uma obra musical. Interpretação de repertório contemporâneo brasileiro.

Bibliografia Básica FIGUEIREDO, CARLOS ALBERTO. LAKSCHEVITZ, ELZA. CAVALCANTI, NESTOR DE HOLLANDA. KERR, SAMUEL. Ensaios: Olhares Sobre a Música Coral Brasileira. Org. Eduardo Lakschevitz. Rio de Janeiro: Centro de estudos de Música Coral / Oficina Coral, 2006. SOBREIRA, SILVIA. Desafinação vocal. 2ª. ed. Rio de Janeiro: MusiMed, 2003. DEMOREST, STEVEN M. Building up Choral Excellence: Teaching Sight Singing In The Choir Rehearsal. Oxford, Oxford University Press, 2003. JORDAN, JAMES. Evoking Sound: Fundamental of Choral Conducting.2Ed.Chicago: Gia Music, 2009. _______________. The Conductor's Gesture: A Practical Application of Rudolf Von Laban's Movement Language. Chicago: Gia Music, 2011. Bibliografia Complementar BAILEY, WAYNE.PAYNE, BRANDT. Conducting: Art of Communication. 2Ed. Oxford: Oxford University Press, 2014. KAPLAN, ABRAHAM. Choir Conducting.2Ed. New York: W.W.Norton & Company, 2000.LEITE, MARCOS. Método de Canto Popular Brasileiro para vozes médio-agudas. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001. _____________. Método de Canto Popular Brasileiro para vozes médio-graves. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001. GREEN, ELISABETH. The Modern Conductor. 4a. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

Oficina de Música I – Prática e vivência dos diversos e diferentes gêneros e estilos da música brasileira. Formação de grupos vocais e instrumentais. Prática em conjunto com interação de expressões instrumentais e vocais.

Bibliografia Básica CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados: harmonia aplicada à música popular. São Paulo: Irmãos Vitale, 1984. CHEDIAK, Almir. Songbook: Bossa Nova (Volume 4). São Paulo: Irmãos Vitale, 1990. CHEDIAK, Almir. Songbook: Chico Buarque (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. CHEDIAK, Almir. Songbook: Choro (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2009. Bibliografia Complementar CHEDIAK, Almir. Songbook: Gilberto Gil (Volume 2). São Paulo: Irmãos Vitale, 1992. FONSECA, Romulo. O Avesso da Cena: notas sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: Duo Editorial, 2008. GUEST, Ian. Arranjo: método prático. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009. SALAZAR, Leonardo. Música LTDA: o negócio da música para empreendedores. Recife; SEBRAE, 2010.

Trabalho de Conclusão de Curso I – Definição do formato do trabalho a ser apresentado, elaboração das estratégias de realização do mesmo e orientação de leituras para sua consecução.

Bibliografia Básica FREIRE, Vanda Bellard (org.). Horizontes da Pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Trad Pedrinho A. Guareschi. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Trad. Glória de Carvalho Lins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CASTAGNA, Paulo. Propósitos da Pesquisa na Universidade. PETulante, Revista do PET-Música IA/UNESP, São Paulo, n.4, 2010. p. 106-116. ROCHA, Ruth. Pesquisar e Aprender. São Paulo: Scipione, 1996. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 12 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

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Oitavo Semestre:

Estágio Supervisionado IV – Intervenção e regência em atividades de educação musical, com foco em contextos não-escolares ou escolares não regulares (escolas especializadas em música, EJA, ONG’s, OSCIP’s, projetos sociais, etc.). Reflexão e prática de atividades de planejamento, regência e avaliação. Análise e avaliação das experiências de ensino musical realizadas.

Bibliografia Básica KLEBER, Magali Oliveira. A prática de Educação Musical em Ongs – dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro. Editora APPRIS, 2012. LOURO, Viviane. Fundamentos da Aprendizagem Musical da Pessoa com Deficiência. Ed. Som, 2012. SOUZA, Jusamara. Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2ª Ed./ 2009. Bibliografia Complementar COSTTA, Silvio. Educação Sonora e Musical – Oficina de Sons. Editora Paulinas, 2012. ESTEVAM, Vicente. Evasão no Ensino de Música em Conservatórios – o conflito entre tradição versus inovação. Editora APPRIS, 2012. MATEIRO, Teresa e SOUZA, Jusamara (Organizadoras). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulinas, 2009. SANTOS, Regina Marcia Simão. Música, Cultura e Educação: os múltiplos espaços de educação musical. Porto Alegre: Sulina, 2011. TOMÉ, Dolores. Introdução à Musicografia Braille. Global Editora, 1ª ed., 2003.

Análise Musical II – Estudo de obras musicais de caráter pluri-instrumental no que concerne sua estruturação idiomática, textura, arquitetura musical. Compreensão das relações entre a chamada “música de concerto” e a “música popular”.

Bibliografia Básica MED, Bohumil, “Teoria da música”. Musimed. 2001 MEDAGLIA, Julio, “Música Maestro!: do Canto Gregoriano ao sintetizador”. Globo Editora, 2008 SCHOENBERG, Arnold, “Harmonia”. UNESP. 2002 Bibliografia Complementar SCHOENBERG Arnold. Fundamentos da Composição Musical. EDUSP, 2008. http://hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Matos-Apostila_Analise_1.pdf http://www.anppom.com.br/opus/data/issues/archive/12/files/OPUS_12_Correa.pdf http://books.scielo.org/id/7s5ff/pdf/francischini-9788579830358-04.pdf http://www.atravez.org.br/analise.htm

Trabalho de Conclusão de Curso II – Finalização do trabalho de conclusão (relatório de estágio, trabalho monográfico, recital de graduação etc.) para apresentação pública perante comissão composta por três professores.

Bibliografia Básica FREIRE, Vanda Bellard (org.). Horizontes da Pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Trad Pedrinho A. Guareschi. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Trad. Glória de Carvalho Lins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CASTAGNA, Paulo. Propósitos da Pesquisa na Universidade. PETulante, Revista do PET-Música IA/UNESP, São Paulo, n.4, 2010. p. 106-116. ROCHA, Ruth. Pesquisar e Aprender. São Paulo: Scipione, 1996. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 12 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

Oficina de Música II – Prática e vivência dos diversos e diferentes gêneros e estilos da música brasileira. Prática em conjunto com interação de expressões instrumentais e vocais. Estudos dos procedimentos de execução musical em conjunto. Criação e improvisação musical.

Bibliografia Básica CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados: harmonia aplicada à música popular. São Paulo: Irmãos Vitale, 1984. CHEDIAK, Almir. Songbook: Bossa Nova (Volume 4). São Paulo: Irmãos Vitale, 1990. CHEDIAK, Almir. Songbook: Chico Buarque (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2010. CHEDIAK, Almir. Songbook: Choro (Volume 1). São Paulo: Irmãos Vitale, 2009. Bibliografia Complementar

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CHEDIAK, Almir. Songbook: Gilberto Gil (Volume 2). São Paulo: Irmãos Vitale, 1992. FONSECA, Romulo. O Avesso da Cena: notas sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: Duo Editorial, 2008. GUEST, Ian. Arranjo: método prático. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009. SALAZAR, Leonardo. Música LTDA: o negócio da música para empreendedores. Recife; SEBRAE, 2010.

Disciplinas Optativas: Oficina de Percussão I – Estudo da estrutura acústica (física) e cultural do instrumental tradicional brasileiro de percussão e suas práticas musicais. Técnica e execução dos instrumentos de percussão. Prática de execução musical em conjunto.

Bibliografia Básica JACOB, Mingo. Método Básico de Percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003. ROSAURO, Ney. Complete Method For Snare Drum, Volume 1. Hackettstown: Propercussão Brasil, 1996. WOEHRLIN, Dietrich. Rhythm and Body Percussion. Berlin: Omnibus Press, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL, Nando. Pandeiro: técnicas, grooves, conceitos. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. PAIVA, Rodrigo Gudin. Percussão: uma abordagem integradora nos processos de ensino e aprendizagem desses instrumentos. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-graduação em Música da UNICAMP, Campinas, 2004. SALES, Kaio. Peças para Grupos de Percussão. Disponível em: <http://grupopercussion.blogspot.com.br/>. Acesso em: 10 set. 2013. STONE, George Lawrence. Stick Control for The Snare Drummer. Randolph: George B. Stone & Son, 1935.

Oficina de Percussão II – Desenvolvimento da percussão no século XX. Instrumentos de percussão de outras culturas. Pesquisa e prática de novos meios de expressão instrumental percussiva. Percussão corporal. Técnicas de execução em conjunto.

Bibliografia Básica JACOB, Mingo. Método Básico de Percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003. ROSAURO, Ney. Complete Method For Snare Drum, Volume 1. Hackettstown: Propercussão Brasil, 1996. WOEHRLIN, Dietrich. Rhythm and Body Percussion. Berlin: Omnibus Press, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL, Nando. Pandeiro: técnicas, grooves, conceitos. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. PAIVA, Rodrigo Gudin. Percussão: uma abordagem integradora nos processos de ensino e aprendizagem desses instrumentos. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-graduação em Música da UNICAMP, Campinas, 2004. SALES, Kaio. Peças para Grupos de Percussão. Disponível em: <http://grupopercussion.blogspot.com.br/>. Acesso em: 10 set. 2013. STONE, George Lawrence. Stick Control for The Snare Drummer. Randolph: George B. Stone & Son, 1935.

Oficina de Construção de Instrumentos – Experimentação e organização sonora de materiais diversos aplicados à música. Construção e manipulação de instrumentos musicais alternativos. Membranofones, cordofones, Idiofones e aerofones . Elaboração e execução de repertório p/ orquestra de instrumentos alternativos.

Bibliografia Básica ALMEIDA, José Lúcio. Um olhar musical pelos resíduos. Lisboa, Instituto dos Resíduos, 2000. BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. BEINEKE, Viviane; FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo, SP: Ciranda Cultural Editora e Distribuidora, 2006. RIBEIRO, Artur Andrés. Uakti: um estudo sobre a construção de novos instrumentos musicais acústicos. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2004. SOUZA, Jusamara. Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre, RS: Sulina, 2005. Bibliografia Complementar BECKER, Rosane N. Musicalização da descoberta à consciência rítmica e sonora. Ijuí: UNIJUÍ Editora, 1989. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música v.2: Cecília Cavalieri França. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2011. SOUZA, Jusamara. Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2009.

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______. Palavras que cantam. Porto Alegre, RS: Sulina, c2006. PENNA, Maura L. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008. LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus, 2012.

Sociologia da Música – Estudo do fenômeno musical à luz das teorias sociológicas, compreensão dos conceitos de Campus e Habitus, de Pierre Bourdieu para estudo do fenômeno artístico no tecido social.

Bibliografia Básica ADORNO, Theodor W. Introdução à Sociologia da Música. São Paulo: Unesp, 2011. Froehlich, Hildegard C. Sociología para el Professorado de Música: perspectivas para la práctica. Madrid: Graó, 2011. LEME, Mônica Neves. Que Tchan é Esse? Indústria e Produção Musical no Brasil dos Anos 90. Rio de Janeiro: Annablume, 2003. Bibliografia Complementar ARROYO, Margarete (Org.). Jovens e Músicas: um guia bibliográfico. São Paulo: Unesp, 2013. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2012. GREEN, Lucy. Pesquisa em Sociologia da Educação Musical. Revista da ABEM, n. 4, 1992. SHEPHERD, John; DEVINE, Kyle. Sociology of Music. In: The New Grove Dictionary of American Music. 2 ed. Disponível em: < http://www.oxfordmusiconline.com.ez11.periodicos.capes.gov.br/subscriber/article/grove/music/A2242526?q=sociology&search=quick&source=omo_gmo&pos=1&_start=1#firsthit>. Acesso em: 08 out. 2014. SOUSA, Jusamara (Org.). Aprender e Ensinar Música no Cotidiano. 2 ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

Música e Tecnologia I – Princípios de física do som. Áudio digital e analógico. Hardware: microfones, pré-amplificadores, interfaces de áudio, mesas de som, processadores de dinâmica, efeitos e monitores de áudio. Etapas do processo de produção musical: pré-produção, arranjo, gravação, edição, mixagem e masterização. Softwares de treinamento musical. Noções básicas de editoração de partituras.

Bibliografia Básica ALVES, L. Fazendo música no computador. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. RATTON, M. B. Dicionário de áudio e tecnologia musical. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2009. 190 p. RATTON, M. B. Midi total: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2005. 371p. Bibliografia Complementar GOHN, D. M. Tecnologias digitais para educação musical. São Paulo, SP: EDUFSCAR, 2010. 63 p. DO VALLE, S. Manual Prático de Acústica. Rio de Janeiro: Editora Música e Tecnologia, 2007. SANTINI, R. M. Admirável chip novo: a música na era da internet. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2006. 213 p. FRITSCH, E. F. Música eletrônica: uma introdução. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2008. 411 p ROADS, C. The Computer Music Tutorial. Massachussets: The MIT Press, 1996.

Música e Tecnologia II – Visão geral de softwares de gravação, sequenciamento, edição e pós-produção. Conceituação e prática de edição de áudio. Música eletrônica: noções básicas de síntese e manipulação de áudio. MIDI: fundamentos e aplicações. Música e imagem: princípios e aplicações. Música e internet: divulgação, distribuição e consumo. Aplicações avançadas: dispositivos móveis, controladores, tendências em novas tecnologias.

Bibliografia Básica ALVES, L. Fazendo música no computador. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. RATTON, M. B. Dicionário de áudio e tecnologia musical. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2009. 190 p. RATTON, M. B. Midi total: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2005. 371p Bibliografia Complementar GOHN, D. M. Tecnologias digitais para educação musical. São Paulo, SP: EDUFSCAR, 2010. 63 p. DO VALLE, S. Manual Prático de Acústica. Rio de Janeiro: Editora Música e Tecnologia, 2007. SANTINI, R. M. Admirável chip novo: a música na era da internet. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2006. 213 p. FRITSCH, E. F. Música eletrônica: uma introdução. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2008. 411 p ROADS, C. The Computer Music Tutorial. Massachussets: The MIT Press, 1996.

Introdução à Pesquisa em Música – Estudos orientados para elaboração de um projeto de pesquisa em música. Leitura e análise de trabalhos de pesquisa em música. A conduta e o método científico em música. Etapas para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa musical. Trabalhos práticos e noções básicas para o desenvolvimento de uma pesquisa em música.

Bibliografia Básica FREIRE, Vanda Bellard (org.). Horizontes da Pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Trad Pedrinho A. Guareschi. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Trad. Glória de Carvalho Lins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CASTAGNA, Paulo. Propósitos da Pesquisa na Universidade. PETulante, Revista do PET-Música IA/UNESP, São Paulo, n.4, 2010. p. 106-116. ROCHA, Ruth. Pesquisar e Aprender. São Paulo: Scipione, 1996. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 12 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

Composição Musical – Elementos constitutivos da formas musicais. A forma e a harmonia.Criação e execução de peças vocais e/ou instrumentais para uma ou mais partes, nos diferentes idiomas e texturas musicais.

Bibliografia Básica RAQUEL, A. Contraponto Tonal e Fuga: Manual prático. Porto Alegre: Any Carvalho, 2011. SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Unesp, 2002. SCLIAR, E. Fraseologia Musical. São Paulo: Movimento, 2008. VASCONCELOS, J. Acústica Musical e Organologia. São Paulo: Movimento, 2002. Bibliografia Complementar ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Unicamp, 2000. HENRIQUE, L. Acústica Musical. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. MED, B. Teoria da Música. Brasília: Musimed, 2001. PAZ, E. Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Musimed, 2002. ROEDERER, J. Introdução à Física e Psicofísica da Música. São Paulo: Edusp, 1998.

Musicoterapia – Compreensão das propriedades terapêuticas da experiência musical à luz do conhecimento psicológico.

Bibliografia Básica BENENZON, R. Teoria da Musicoterapia. Porto Alegre: Summus, 1988. GAINZA, V. Estudos de Psicopedagogia Musical. Porto Alegre: Summus, 1998. HOWARD, W. A Música e a Criança. Porto Alegre: Summus, 1984. PICADO, S. Humanização em Pediatria com Musicoterapia. ?: Sandra Picado, 2011. SACKS, O. Alucinações Musicais. Porto Alegre: Cia. das Letras, 2007. SLOBODA, J. A Mente Musical. Londrina: Eduel, 2008. Bibliografia Complementar BLACKING, J. Hay Música en el Hombre? Madrid: Alianza Ed, 2006. ILARI, B. Música na Infância e Adolescência.Curitiba: Ibpex, 2010. PIAGET, J. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. TOME, D. Introdução à Musicografia Braille. São Paulo: Global Ed, 2003. Número da Revista Brasileira de Musicoterapia: http://www.revistademusicoterapia.mus.br/

Arranjo Musical I – Aplicação de elementos harmônicos, rítmicos, melódicos, vocais e instrumentais na construção de arranjos com uma perspectiva de educação musical. Prática de elaboração de arranjos.

Bibliografia Básica GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000. PEREIRA, Marco. Caderno de Harmonia vol. 1, 2 e 3 Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2011. Bibliografia Complementar GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático Vol 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional. São Paulo: Ricordi brasileira, 1980. ARAÚJO, Alceu Maynard. Cem melodias folclóricas: documentário musical nordestino.2ª ed. –São Paulo: Martins Fontes, 2007. PAZ, Ermelinda. O modalismo na música brasileira. Brasília: Editora MUSIMED, 2002.

Arranjo Musical II – Princípios formais e estruturais comuns utilizados em arranjos musicais. Análise e prática de elaboração de arranjos e pequenas composições.

Bibliografia Básica GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000. PEREIRA, Marco. Caderno de Harmonia vol. 1, 2 e 3 Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2011.

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Bibliografia Complementar GUEST, IAN. Harmonia, Método Prático Vol 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional. São Paulo: Ricordi brasileira, 1980. ARAÚJO, Alceu Maynard. Cem melodias folclóricas: documentário musical nordestino.2ª ed. –São Paulo: Martins Fontes, 2007. PAZ, Ermelinda. O modalismo na música brasileira. Brasília: Editora MUSIMED, 2002.

História da Música IV: do romantismo ao contemporâneo – Estudo e compreensão dos aspectos técnicos, estéticos e históticos do período romântico até as tendências sonoras dos séculos XX e XXI como atonalismo, serialismo, estruturalismo, neo-clacissismo, música concreta, música eletrônica, música eletroacústica.

Bibliografia Básica BENNETT, Roy, “Uma Breve história da Música”. Jorge Zahar, 1986 CANDÉ Rolande, “História Universal da Música”, Volume 1. Editor Martins Fontes, 2a edição 2001 CANDÉ Rolande, “História Universal da Música”, Volume 2. Editor Martins Fontes, 2a edição 2001 Bibliografia Complementar GROUT, Donald, Jay; PALISCA, Claude V, “História da Música Ocidental”, editora Gradiva, 5a edição 2001 CARDOSO, José Maria Pedrosa. História Breve da Música Ocidental. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010. Leaving Home by Simon Rattle: 1. Dancing on a volcano http://www.youtube.com/watch?v=BSkidzg6TUQ Leaving Home by Simon Rattle: 3. Colours http://www.youtube.com/watch?v=Er8xQljc_ac Leaving Home by Simon Rattle: 6. After the Wake http://www.youtube.com/watch?v=gdBIBmlEkKo

Projetos de Pesquisa – Conceituação de pesquisa. Problemas, hipóteses, variáveis, e métodos de pesquisa. Características da pesquisa nas diferentes áreas artísticas. Estrutura de projetos e relatórios de pesquisa.

Bibliografia Básica FREIRE, Vanda Bellard (org.). Horizontes da Pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Trad Pedrinho A. Guareschi. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Trad. Glória de Carvalho Lins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CASTAGNA, Paulo. Propósitos da Pesquisa na Universidade. PETulante, Revista do PET-Música IA/UNESP, São Paulo, n.4, 2010. p. 106-116. ROCHA, Ruth. Pesquisar e Aprender. São Paulo: Scipione, 1996. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 12 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

Pedagogia de Paulo Freire – Estudo do pensamento pedagógico e do método Paulo Freire e de suas implicações para a relação educador-educando em ambientes democráticos de formação humana.

Bibliografia Básica FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 43ª ed. Rio da Janeiro: Paz e Terra, 2011 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50ª edição. Rio da Janeiro: Paz e Terra, 2011. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. 20ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança – um reencontro com a pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. FREIRE, ANA MARIA ARAUJO. Paulo Freire: uma história de vida. Indaiatuba: Villa das Letras, 2006. GADOTTI, Moacir (Org.). Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 1996. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. As Lições de Paulo Freire: filosofia, educação e política. Barueri, SP. Editora Manole, 2012.

Etnomusicologia – Fundamentos básicos e correntes teóricas da etnomusicologia. Interfaces e diferenças entre etnomusicologia e folclore. O campo da etnomusicologia no Brasil. Etnomusicologia e Educação Musical.

Bibliografia Básica ARAÚJO, Samuel; CAMBRIA, Vicenzo; PAZ, Gaspar (orgs.). Música em Debate: perspectivas interdisciplinares. Rio de Janeiro, Manuad X, 2008.

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AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no Brasil: perspectiva de análise. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995. NETTL, Bruno. The Study of Ethnomusicology: thirthy-one issues and concepts. Chicago, University of Illinois Press, 2005. Bibliografia Complementar LUCAS, Glaura. Os Sons do Rosário: o congado mineiro dos Arturos e Jatobá. Belo Horizonte: UFMG, 2002. LÜHNING, Angela; ROSA, Laila (eds.). Etnomusicologia: lugares e caminhos, fronteiras e diálogos. Salvador: Contexto, 2005. MERRIAM, Alan P. The Anthropology of Music. Chicago: Northwestern University Press, 1964. PRASS, Luciana. Saberes Musicais em uma Bateria de Escola de Samba: uma etnografia entre os bambas da orgia. Porto Alegre: UFRGS, 2004. SILVA, Rodrigo Moreira da. Ratoeira: música de tradição oral e identidade cultural. Florianópolis: UDESC, 2011.

Instrumento Complementar I- Considerações gerais sobre o instrumento. Estudo de técnicas de execução visando a saúde motora e o desenvolvimento de habilidades específicas. Leitura básica de cifras. Leitura de partituras. Estudo coletivo, sistemático e progressivo de exercícios e obras para o instrumento (Cordas friccionadas, Sopros, Teclado ou Violão). Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luiz da Silva. DA Capo Criatividade. Jundiaí: Keyboard, 2010. PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão Vol. 1. São Paulo: Ricordi, s/d. VERHAALEN, M. Explorando música através do teclado: guia do professor. Porto Alegre: Editora da UFRGS ADOLFO, A.; CHEDIAK, Almir. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. PAZ, E. A. O modalismo na música brasileira. Brasília, DF: MusiMed, 2002. 229 p. Bibliografia Complementar GONÇALVES, M. L. J.; BARBOSA, C. B. Educação Musical Através do Teclado. Ed. Cultura Musical, São Paulo. 1985. CHEDIAK, A. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Rio de Janeiro, RJ: Irmãos Vitale, 2009. GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/ TAUBKIN, Myrian (org.). Violões do Brasil. – 2º ed. – São Paulo: Edições Sesc. São Paulo, 2007.

Instrumento Complementar II- Desenvolvimento da discipina Instrumento Complementar I em nível crescente de dificuldade. Prática de percepção e imitação de intervalos harmônicos e melódicos ao instrumento. Estudo coletivo, sistemático e progressivo de exercícios e obras para o instrumento (Cordas friccionadas, Sopros, Teclado ou Violão). Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo Criatividade, Jundiaí, Keyborard, 2010. CARLEVARO, Abel. Série Didática para Guitarra: Cardernos de Estudo 1, 2 , 3 e 4. Barry: Buenos Aires. PINTO, Henrique. Iniciação ao Violão Vol. 2. São Paulo: Ricordi, s/d. VERHAALEN, M. Explorando música através do teclado: guia do professor. Porto Alegre: Editora da UFRGS ADOLFO, A; CHEDIAK, A. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. Bibliografia Complementar GONÇALVES, M. L. J.; BARBOSA, C. B. Educação Musical Através do Teclado. Ed. Cultura Musical, São Paulo. 1985. CHEDIAK, A. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Rio de Janeiro, RJ: Irmãos Vitale, 2009. GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/ TAUBKIN, Myrian (org.). Violões do Brasil. – 2º ed. – São Paulo: Edições Sesc. São Paulo, 2007.

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Instrumento Complementar III- Desenvolvimento da discipina Instrumento Complementar II em nível crescente de dificuldade. Estudo prático de execução das escalas maior e menor harmônica, em todas as tonalidades. Exercícios de improvisação de melodias diatônicas. Estudo coletivo, sistemático e progressivo de exercícios e obras para o instrumento (Cordas friccionadas, Sopros, Teclado ou Violão). Prática musical em conjunto.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luís da Silva. Da Capo Criatividade, Jundiaí, Keyborard, 2010. PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros, para violão. Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2007. FARIA, Nelson. Acordes, Arpejos e Escalas: para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999. ADOLFO, A.; CHEDIAK, A. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclado e outros instrumentos. São Paulo, SP: Lumiar Ed., c1989. 180 p Bibliografia Complementar GONÇALVES, M. L. J.; BARBOSA, C. B. Educação Musical Através do Teclado. Ed. Cultura Musical, São Paulo. 1985. CHEDIAK, A. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Rio de Janeiro, RJ: Irmãos Vitale, 2009. GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/ TAUBKIN, Myrian (org.). Violões do Brasil. – 2º ed. – São Paulo: Edições Sesc. São Paulo, 2007.

Instrumento Complementar IV- Desenvolvimento da discipina Instrumento Complementar III em nível crescente de dificuldade. Estudo coletivo, sistemático e progressivo de exercícios e obras para o instrumento (Cordas friccionadas, Sopros, Teclado ou Violão). Prática musical em conjunto. Dimensões técnicas e didáticas para a formação de grupos musicais instrumentais.

Bibliografia Básica BARBOSA, Joel Luiz da Silva. DA Capo Criatividade. Jundiaí: Keyboard, 2010. PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros, para violão. Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2007. FARIA, Nelson. Acordes, Arpejos e Escalas: para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999. ADOLFO, A.; CHEDIAK, A. Harmonia e estilos para teclado. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c1994. 208 p. ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclado e outros instrumentos. São Paulo, SP: Lumiar Ed., c1989. 180 p Bibliografia Complementar GONÇALVES, M. L. J.; BARBOSA, C. B. Educação Musical Através do Teclado. Ed. Cultura Musical, São Paulo. 1985. CHEDIAK, A. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Rio de Janeiro, RJ: Irmãos Vitale, 2009. GUEST, I.; CHEDIAK, A. Arranjo. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, c2009. TOLEDO NASCIMENTO, Marco Antonio, “A aprendizagem musical amadora nas bandas de música da Confederação Musical da França (CMF), em vista de uma aplicação ao contexto brasileiro”. ICTUS, Revista do Programa de Pós-Graduação em Música, Salvador, Universidade Federal da Bahia, nº 12, p. 126-136. SUZUKI, Shinichi. Violin. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 1. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. SUZUKI, Shinichi. Viola. Part. 2. Susuki Method Internacional, Copyrigth 1978. ZANON, Fábio. Série de programas radiofônicos da Rádio Cultura FM de São Paulo – “O Violão Brasileiro” com Fábio Zanon http://vcfz.blogspot.com.br/ e http://aadv.co.nf/ TAUBKIN, Myrian (org.). Violões do Brasil. – 2º ed. – São Paulo: Edições Sesc. São Paulo, 2007.

Prática Instrumental V- Estudo sistematizado de execução técnica e interpretação musical ao instrumento, considerando os aspectos objetivos e subjetivos da perfomance musical.

TECLADO: Bibliografia Básica COLLURA, T. Improvisação: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008. FRITSCH, E. F. Música eletrônica: uma introdução. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2008. 411 p RATTON, M. B. Midi total: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2005. 371p. Bibliografia Complementar

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ALVES, L. Fazendo música no computador. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. MARANESI, E. A improvisação na música popular. Brasília, DF: MusiMed, 1987. 47 p. FITTIPALDI, V. P. Musicalização Através do Teclado e as Novas Tecnologias do Século XXI. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2005. COLLURA, T. Rítmicas e Levadas Brasileiras Para O Piano. Vitória: Salvatore Collura, 2009. 93 p. LEVINE, M. The Jazz Piano Book. California: Sher Music, 2005.

Prática Instrumental VI- Prosseguimento dos estudos iniciados na Prática Instrumental V em nível crescente de dificuldade, considerando os aspectos objetivos e subjetivos da perfomance musical.

TECLADO Bibliografia Básica COLLURA, T. Improvisação: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008. FRITSCH, E. F. Música eletrônica: uma introdução. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2008. 411 p RATTON, M. B. Midi total: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2005. 371p. Bibliografia Complementar ALVES, L. Fazendo música no computador. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. MARANESI, E. A improvisação na música popular. Brasília, DF: MusiMed, 1987. 47 p. FITTIPALDI, V. P. Musicalização Através do Teclado e as Novas Tecnologias do Século XXI. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2005. COLLURA, T. Rítmicas e Levadas Brasileiras Para O Piano. Vitória: Salvatore Collura, 2009. 93 p. LEVINE, M. The Jazz Piano Book. California: Sher Music, 2005.

Prática Instrumental VII- Compreensão e prática de aspectos técnicos e interpretativos necessários para um domínio fluente da música através do instrumento.

TECLADO Bibliografia Básica COLLURA, T. Improvisação: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008. FRITSCH, E. F. Música eletrônica: uma introdução. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2008. 411 p RATTON, M. B. Midi total: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2005. 371p. Bibliografia Complementar ALVES, L. Fazendo música no computador. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. MARANESI, E. A improvisação na música popular. Brasília, DF: MusiMed, 1987. 47 p. FITTIPALDI, V. P. Musicalização Através do Teclado e as Novas Tecnologias do Século XXI. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2005. COLLURA, T. Rítmicas e Levadas Brasileiras Para O Piano. Vitória: Salvatore Collura, 2009. 93 p. LEVINE, M. The Jazz Piano Book. California: Sher Music, 2005.

Prática Instrumental VIII- Estudo sistematizado de execução técnica e interpretação musical ao instrumento, levando em conta os aspectos objetivos e subjetivos da perfomance musical.

Bibliografia Básica COLLURA, T. Improvisação: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 2008. FRITSCH, E. F. Música eletrônica: uma introdução. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2008. 411 p RATTON, M. B. Midi total: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Música & Tecnologia, 2005. 371p. Bibliografia Complementar ALVES, L. Fazendo música no computador. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. MARANESI, E. A improvisação na música popular. Brasília, DF: MusiMed, 1987. 47 p. FITTIPALDI, V. P. Musicalização Através do Teclado e as Novas Tecnologias do Século XXI. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2005. COLLURA, T. Rítmicas e Levadas Brasileiras Para O Piano. Vitória: Salvatore Collura, 2009. 93 p. LEVINE, M. The Jazz Piano Book. California: Sher Music, 2005.

Prática de Grupo Vocal I - Conhecimentos básicos das características fisiológicas e acústicas do componente vocal, que favoreça a conscientização dos processos e mecanismos da voz,

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possibilitando um maior controle da qualidade na sua emissão, e sua aplicação no repertório vocal. Estudo de autores, estilos e interpretação, com ênfase em música brasileira.

Bibliografia Básica CHUN-TAO CHENG, Stephen. O tao da voz: uma abordagem das técnicas do canto e da voz falada combinando as tradições oriental e ocidental. Rio de Janeiro, Rocco, 1999. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2º ed. São Leopoldo, Sinodal, 2008. GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal – música popular. São Paulo, G4, 2002. ZI, Nancy. A Arte de Respirar. São Paulo, Pensamento, 2003. Bibliografia Complementar CALDWELL, J. Timothy. Expressive Singing: Dalcroze Eurhythmic for Voice. Englewood Cliffs, New Hersey, Prentice-Hall Inc, 1995. CAMPIGNION, Philippe. Respir-ações a respiração para uma vida saudável. 2ªed. São Paulo:Summus, 1998. CELESTE, Jane. Voz em cena. Rio de Janeiro, REVINTER, 2005. FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento. São Paulo, Summus Editorial, 1972. MATOS, Cláudia; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de. Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro, RJ: FAPERJ: 7letras, 2008. OLIVEIRA, Domingos Sávio Ferreira de. A explosão da voz no teatro contemporâneo. Dissertação (Mestrado em teatro). Programa de Pós-graduação em Teatro, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, 1997. FRANCA, Ana Beviláqua Penna. Apoteoses corporais a presença do corpo na cena revisteira na década de 20. Dissertação de Mestrado, PPGT/UNIRIO, 2001. TRATENGBERG, Livio. Música de cena. São Paulo, Perspectiva, 1999. SALAZAR, Maude; HIARINI, Maudie. Yoga da Voz. São Paulo, Tahyu, 2007.

Prática de Grupo Vocal II -A expressividade no uso da voz cantada. Performance vocal solo e grupo. Trabalho sobre repertório da canção popular brasileira com enfoques específicos a cada semestre, com atenção para o estudo dos estilos e estéticas vocais predominantes em cada momento da música brasileira. Estudo de autores, estilos e interpretação, com ênfase na música nordestina.

Bibliografia Básica CHUN-TAO CHENG, Stephen. O tao da voz: uma abordagem das técnicas do canto e da voz falada combinando as tradições oriental e ocidental. Rio de Janeiro, Rocco, 1999. COELHO, Helena de Souza Nunes Wöhl. Técnica vocal para coros. 2º ed. São Leopoldo, Sinodal, 2008. GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal – música popular. São Paulo, G4, 2002. ZI, Nancy. A Arte de Respirar. São Paulo, Pensamento, 2003. Bibliografia Complementar CALDWELL, J. Timothy. Expressive Singing: Dalcroze Eurhythmic for Voice. Englewood Cliffs, New Hersey, Prentice-Hall Inc, 1995. CAMPIGNION, Philippe. Respir-ações a respiração para uma vida saudável. 2ªed. São Paulo:Summus, 1998. CELESTE, Jane. Voz em cena. Rio de Janeiro, REVINTER, 2005. FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento. São Paulo, Summus Editorial, 1972. MATOS, Cláudia; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de. Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro, RJ: FAPERJ: 7letras, 2008. OLIVEIRA, Domingos Sávio Ferreira de. A explosão da voz no teatro contemporâneo. Dissertação (Mestrado em teatro). Programa de Pós-graduação em Teatro, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, 1997. FRANCA, Ana Beviláqua Penna. Apoteoses corporais a presença do corpo na cena revisteira na década de 20. Dissertação de Mestrado, PPGT/UNIRIO, 2001. TRATENGBERG, Livio. Música de cena. São Paulo, Perspectiva, 1999. SALAZAR, Maude; HIARINI, Maudie. Yoga da Voz. São Paulo, Tahyu, 2007.

Tópicos em Ética - Definições e origem da ética. Ética e política. Ética e estética. Ética e educação. Ética e Ciência. Ética e globalização.

Bibliografia básica: ALVES, R. O preparo do educador. In: Brandão, C.R. (Org.). O educador: vida e morte. 12ª.ed. Rio de Janeiro: edições graal, 1982. DOMINGUES,I.; MARGUTTI, P.R. & DUARTE, R. (Orgs.) Ética, política e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2002. LIMA VAZ, H.C. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3ª. ed. São Paulo: Loyola, 2000. Bibliografia complementar: LIMA VAZ, H.C. Escritos de filosofia IV: Introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola, 1999. LINHARES, A.M.B. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade. Ijuí: UNIJUÍ, 1999. MIRANDA, D.S.de. Ética e cultura. 2ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. MORIN, E. Ciência com consciência. 8ª.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. RIBEIRO, F.B. & ALBUQUERQUE, L.B. A revolução do silêncio. In: ROGÉRIO, P. & ALBUQUERQUE, L.B. (Orgs.) Educação musical: em todos os sentidos. Fortaleza: edições UFC, 2012.

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Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Musical na Infância - O estudo do desenvolvimento e da aprendizagem humanos. Concepções de infância. A infância contemporânea. Dimensões do desenvolvimento humno: psicomotor, sócioafetivo e cognitivo. A música e o Desenvolvimento Humano. Processo psicológico de aprendizagem e sua relação com as dimensões biológicas, socioculturais, afetivas e cognitivas. O desenvolvimento humano e as características individuais no processo de Aprendizagem. Relação Professor-Aluno. Processos e avaliação da aprendizagem e do desenvolvimento musical na infância.

Bibliografia Básica BEYER, E. & KEBACH, P. Pedagogias da Música. Porto Alegre: Mediação, 2010. PAPALIA, D. E. & OLDS, W. Desenvolvimento humano. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. 23a ed, Rio de Janeiro: Forense. 1998 SARMENTO, M. & GOUVEA, M. (orgs). Estudos da infância: educação e Práticas Sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998. Bibliografia Complementar SITE DA ABEM E DA ABCM BEYER, E. Ideias em Educação Musical. Porto Alegre: Mediação, 1999. BRITO, T. Música na Educação Infantil. São Paulo: Fundação Peirópolis, 2003. GAINZA, V. Estudos de Psicopedagogia Musical. Porto Alegre: Summus, 1998. HOWARD, W. A Música e a Criança. Porto Alegre: Summus, 1984. ILARI, B. Música na Infância e Adolescência.Curitiba: Ibpex, 2010. VYGOTSKY, L. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996.

Tópicos em Acústica - Apresentação dos conceitos físicos que regem a geração, a propagação e a percepção do som, e sua relação com a prática musical desde a fabricação de instrumentos até a escolha de salas para apresentações e gravações. Permitir ao aluno compreender os o conjunto dos fenômenos físicos que afetam a produção do som em um instrumento, embasando a técnica adquirida durante as disciplinas de prática instrumental.

Bibliografia Básica HENRIQUE, L. L. Acústica musical. 4. ed. Lisboa , Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. xxii,1130p. ROEDERER, J. Introdução à Física e Psicofísica da Música. São Paulo: EDUSP, 1998. SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitiva da música. Londrina, PR: EDUEL, 2010. xxix, 382p. Bibliografia Complementar DO VALLE, S. Manual Prático de Acústica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2009. GAINZA, J. J. G. Afinación Y Temperamento En La Musica Occidental. Madrid: Alianza Editorial, 1992. 144 p. FARNELL, A. Designing Sound. Boston: The MIT Press, 2010. 688 p. FLETCHER, N.; ROSSING, T. D. The Physics of Musical Instruments. New York: Springer, 2010. 776 p. HUBER, D. M. Técnicas modernas de gravação de áudio. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

9.Acompanhamento e Avaliação

9.1. Princípios Básicos

Na perspectiva de formar um profissional de música capaz de exercer a docência

no ensino fundamental e médio, assim como em espaços não formais de educação, e na

perspectiva de contemplar as especificidades culturais da Região Norte do Ceará,

elaboramos o presente projeto: uma proposta pedagógica que consolidará uma

integralização curricular flexível para um curso de graduação, modalidade licenciatura,

com duração de oito semestres (quatro anos).

A formação do profissional cujo perfil é aquele onde a criatividade e o

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reconhecimento de seu ambiente cultural, assim como a consciência das possibilidades

da música como elemento essencial de comunicação e de expressão são as principais

características, é o que tentamos permitir através desta proposta.

Ao mesmo tempo, reconhecendo a pertinência das discussões sobre formação de

professores nos cursos de licenciatura, na UFC, e reconhecendo, ainda, o cenário da

cultura da Região Norte, buscamos contemplar os saberes essenciais para a formação

docente, quais sejam:

• Saber: conhecimento dos conteúdos de formação (específico, pedagógico,

integrador);

• Saber ser: pautar-se por princípios éticos (democracia, justiça, diálogo,

sensibilidade, solidariedade, respeito à diversidade, compromisso);

• Saber pensar: sobre a prática (contextualizar, problematizar, criticar, questionar,

refletir, avaliar, construir);

• Saber intervir: atuando crítica e criativamente (transformar, mudar e melhorar

sua própria prática, propor soluções).

A organização dos saberes acima elencados levará em consideração três

aspectos fundamentais:

a) a compreensão de que o fazer musical não é algo restrito a pessoas dotadas ou

superdotadas sendo, portanto, um conhecimento compatível e viável para uma formação

humana ampla, na qual o espaço para o reconhecimento e fortalecimento das

identidades dos educandos esteja garantido.

b) a experiência vocal coletiva da Universidade Federal do Ceará – consubstanciada na

atividade coral que nela existe desde os primeiros anos de sua criação e que ao longo de

quase cinquenta anos, foi responsável pela formação de significativa parcela de

Educadores Musicais, especialmente regentes de coral, que hoje atuam no Ceará – que,

no Campus de Sobral, serão paradigmáticas, principalmente na dimensão da experiência

pedagógica;

c) a realidade da Região Norte do Ceará, que sugere trilhas a serem percorridas na

certeza da necessidade urgente de formação de artistas educadores, músicos (com

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experiência em canto coletivo ou no ensino de instrumentos musicais) e que façam de

suas competências vocais ou instrumentais um caminho de formação humana.

Neste momento, prefigurar um Perfil do Docente é definitivo, pois seria

impossível por em execução um projeto com as características aqui apontadas, sem

antever o “ser”-“fazer”-“saber”-“sentir”-“agir” de seu docente.

O artista músico docente, formador dos futuros professores de Educação

Musical a serem titulados pela UFC – Campus de Sobral – deverá estar comprometido

com a proposta de formação docente que se delineia neste projeto. O que é usual em

cursos de formação de músicos, no Brasil, é ter como objetivo, unicamente, o

desenvolvimento de capacidades de expressão musical do estudante do curso. Mas,

aqui, esta idéia não se coaduna com o objetivo maior deste Projeto do Curso de

Licenciatura em Música da UFC – Campus de Sobral.

Toda a prática docente deverá sempre estar baseada no pressuposto de que a

aprendizagem da Música é, ao contrário de toda a mitificação que existe no seio da

sociedade brasileira com relação a esta forma de comunicação e expressão humana, algo

não apenas viável, mas, sobretudo, algo que precisa ser implementado, com urgência,

nas escolas brasileiras. Assim, o docente do curso de Licenciatura em Música da UFC

deverá primar pela prática pedagógica rigorosa, criativa e ética que eleve a auto-estima

do estudante, incutindo nesses o espírito criador e investigador e o desejo essencial de

socializar a música no seio da comunidade em que vive.

Estas ideias, em se tratando de acompanhamento do Projeto ora apresentado,

transformam-se em princípios de ação.

9.2. Proposta de Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico

A proposta de Acompanhamento e de Avaliação deste Projeto Pedagógico do

Curso de Licenciatura em Música terá como objetivo acompanhar as ações e as

atividades do projeto pedagógico por meio dos segmentos docente, técnico e discente

envolvidos.

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Aqui, coloca-se algo, na maioria das vezes, imponderável: o sentimento comum

de compromisso político-pedagógico. Algo imprescindível quando se trata de por em

prática um projeto como o que é, aqui, apresentado.

O acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico que propomos, visa

ampliar os momentos de interlocução, a construção compartilhada do conhecimento, a

descentralização das decisões, a construção e a revitalização de espaços políticos. É aí

que se poderá prefigurar o ponderável.

O alcance desses objetivos leva ao entendimento de que acompanhamento e

avaliação não podem constar de atos solitários e isolados. Qualquer instrumento neste

sentido não renderia qualquer resultado, pois invalidaria as formulações e as iniciativas

aqui apresentadas e outras que poderão surgir ao longo do processo de implantação

deste projeto.

Assim, entendemos o Projeto pedagógico e o seu acompanhamento como um

instrumento coletivo que legitimará as ações de implantação e as transformações e

inovações que, certamente, poderão surgir durante o processo, sendo válido deixar

margem para estas previsões.

Desse modo, a avaliação do Projeto Pedagógico deve contemplar, antes de tudo,

a conscientização e a disponibilidade por parte de todos os que fazem o curso, ou seja, o

docente, o técnico e o discente. Esta participação será relevante e poderá prefigurar,

configurar, contemplar e acrescentar as novas lógicas de atuações que pretendemos

instalar. Poderá favorecer a intensificação de laços afetivos, a valorização do papel de

cada um dos segmentos, o estabelecimento dos compromissos pedagógicos e artístico-

musicais aqui previstos, tanto entre as partes como no desempenho de cada função e

papel e, até, através de estudos comparativos entre outros cursos afins. Portanto, o

acompanhamento das ações do Projeto pedagógico é a maneira mais ampla e pertinente

na avaliação de sua atuação.

As características desta atuação será a transparência, no sentido de incentivar as

manifestações construtivas e as novas iniciativas que visam o enriquecimento

pedagógico do curso.

Cada proposta de acompanhamento e de avaliação deverá ser idealizada a partir

da realidade em que o projeto pedagógico se realiza: o espaço de atuação na sala de

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aula, os estágios dos estudantes (e as análises e respostas das partes envolvidas no

espaço de atuação dos estágios), os seminários de estudos e ações, as atividades

complementares, as defesas e apresentações de trabalhos de término de curso, as

práticas musicais, as relações entre docentes, discentes e técnicos envolvidos e as ações

particulares e individuais. Portanto, o curso e o seu respectivo projeto pedagógico terá

uma avaliação em consonância com suas peculiaridades e as singularidades de sua ação

pedagógica – ser formadora de profissionais artistas educadores musicais, onde

docentes, estudantes e técnicos aliarão suas competências e criatividade a serviço da

futura formação das crianças e jovens cidadãs brasileiras ou de outros segmentos da

população.

Os meios e instrumentos serão variados – questionários, entrevistas, auto-

avaliações, análises de representações, análise de momentos de culminâncias e de

apresentações de trabalhos artísticos, pedagógicos e acadêmicos – públicos ou internos

–, seminários de avaliação, dados estatísticos e tantos outros.

O importante é que o instrumento usado seja um elemento de mensuração de

ações, de sentimentos expressos e de produções que apontem os caminhos positivos –

ou negativos - do Projeto do Curso de Licenciatura em Música e sejam propostas de

novos encaminhamentos ou certeza dos ganhos adquiridos. Importante será avaliar o

alcance dos objetivos e de sua proposta pedagógica. Imprescindível que se possam

destacar os caminhos da formação profissional do artista educador musical, estudante

do curso, sua competência criativa e que as ponderações vislumbrem encontros e

caminhos, sobre suas ações, as atividades didático-pedagógicas do curso e dos docentes

e técnicos envolvidos no projeto.

É importante também que este acompanhamento e avaliação sejam permanentes,

sistemáticos e contínuos. Individualizados e coletivos, conduzindo a momentos de

culminâncias semestrais, num grande encontro coletivo e que estes encontros sejam

como festas de colheitas, onde todos possam sentir o resultado de seus feitos e frutos.

É fundamental que os anais destes encontros de avaliação sejam publicados e

que as publicações sejam distribuídas entre os envolvidos e interessados. Importante

que a característica deste todo de acompanhamento e avaliação seja sempre conseqüente

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de discussões e diálogos, construídos dentro de princípios democráticos,

qualitativamente humanos e rigorosamente técnicos.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será o principal responsável em conduzir

as discussões relativas ao acompanhamento processual do Projeto Pedagógico ao

Colegiado do Curso de Música.

9.3 - Proposta de Acompanhamento e Avaliação dos Processos de Ensino e

Aprendizagem

A metodologia de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem devem,

sobretudo, ter um caráter criativo no qual o estudante seja avaliado no início do

processo (avaliação diagnóstica) e durante o mesmo (avaliação processual) sempre

através da produção e da apreciação crítica e reflexiva de material sonoro: música.

Os estudantes, durante o processo de estudo, serão estimulados a compor trechos

musicais para solfejo (composição consciente), arranjos utilizando técnicas de

contraponto e harmonia que deverão ser discutidos em sala de aula. Deverão também

adquirir desenvoltura na condução (regência) de seus próprios colegas principalmente

nas disciplinas de regência, canto coral e práticas instrumentais.

As discussões sobre o fenômeno musical e sua inserção nos processos de

formação humana deverá ser uma constante nos processos avaliativos e em tais

discussões os estudantes deverão expressar aprofundamento teórico adquirido ao longo

do curso.

Os estudantes também serão avaliados por suas produções como artistas

músicos, através de recitais e espetáculos, bem como através de suas produções de

caráter acadêmico que serão apresentadas em encontros, seminários e simpósios. A vida

artística e intelectual intensamente produtiva dirá como os estudantes estão

transformando os estudos em produção significativa para suas vidas e para o cotidiano

da comunidade no qual estão inseridos.

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9.4 - Procedimentos de Avaliação

A avaliação será por disciplina, sendo assiduidade e frequência relativa as

atividades das disciplinas. A avaliação será progressiva durante o semestre e ao final

deste, podendo ser de forma individual ou coletiva. As formas de avaliação precisam

constar no plano de ensino e devem ser aprovadas no Colegiado do curso.

As avaliações escritas, após corrigidas e as notas transcritas pelo professor,

devem ser devolvidas aos alunos. Tal devolução deve ser até 07 dias antes da próxima

verificação. A Segunda-chamada deverá ser solicitada por escrito em até 03 dias úteis

decorridos após a realização da prova em primeira chamada. A revisão de nota poderá

ser solicitada via coordenação do curso até 03 dias após a devolução da prova.

O EncontraMus – mostra semestral do curso de música – poderá constar como

uma das atividades de avaliação. Outras apresentações artísticas fora do espaço físico da

Universidade podem contar, desde que comunicados em Colegiado do Curso.

Os resultados devem ser expressos em notas entre 0 (zero) e 10 (dez), com no

máximo uma casa decimal. A verificação da eficiência será constituída por Avaliações

Progressivas e Avaliação Final. Avaliação Progressiva são avaliações realizadas ao

longo do período letivo, num mínimo de duas, objetivando verificar o rendimento do

aluno em relação ao conteúdo ministrado durante o período.

A Avaliação Final: verificação realizada após o cumprimento de pelo menos

90% do conteúdo programado para a disciplina no respectivo período letivo. Na

avaliação final, o estudante será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04

(quatro) na avaliação final, média final igual ou superior a 05 (cinco).

A verificação de assiduidade procederá da seguinte maneira: será aprovado o

aluno que frequentar 75% ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de

faltas. Com menos de 75% de freqüência, o aluno é reprovado.

A verificação da eficiência ocorrerá da seguinte forma: será aprovado por

média o aluno que, em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes

das avaliações progressivas (AP's) igual ou superior a 07 (sete). Em caso de nota igual

ou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), o estudante será submetido à Avaliação

Final. Rendimento Escolar do aluno será composto por por Média aritmética das AP;

nota da AF; Média Final e frequência.

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10. Perfil do docente

O músico docente formador dos futuros professores de Licenciatura em Música

a serem titulados pela UFC – Campus de Sobral – deverá estar comprometido com a

proposta de formação docente que se delineia neste projeto. Uma formação que vise

unicamente o desenvolvimento de capacidades de expressão musical não se coaduna

com o objetivo maior do Curso aqui proposto.

Toda a prática docente deverá sempre estar baseada no pressuposto de que a

aprendizagem da música é, ao contrário de toda a mitificação que existe no seio da

sociedade brasileira com relação a esta forma de comunicação e expressão humana, algo

não apenas viável, mas, sobretudo, algo que precisa ser implementado com urgência nas

escolas brasileiras.

Assim, o docente do curso de Licenciatura em Música deverá primar pela prática

pedagógica rigorosa, criativa e ética que eleve a auto-estima do estudante, incutindo

nesses o espírito investigador e o desejo essencial de socializar a música no seio da

comunidade em que vive.

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11. Integralização Curricular

A carga horária mínima de cada semestre será 64h e a carga horária máxima de cada semestre será de 640h.

11.1 - Disciplinas Obrigatórias 3

1º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP TOT Pré-Requisitos

MSC0001 Prática Instrumental I (A,B,C e D) 64 64

MSC0002 Canto Coral I 64 64

MSC0003 Percepção e Solfejo I 32 32 64

MSC0004 História da Música I: música ocidental 32 32

MSC0005 Cultura e Antropologia Musical 64 64

MSC0006 Técnica Vocal I 32 32

OPTATIVA

TOTAL 128 192 320

2º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP TOT Pré-Requisitos

MSC0007 Prática Instrumental II (A,B,C e D) 64 64 MSC0001

MSC0008 Canto Coral II 64 64 MSC0002

MSC0009 Percepção e Solfejo II 32 32 64 MSC0003

MSC0010 História da Música II: música brasileira

32 32

MSC0011 Estética 64 64

MSC0012 Técnica Vocal II 32 32 MSC0006

OPTATIVA

TOTAL 128 192 320

Legenda: AT-Aulas Teóricas; AP- Aulas Práticas; TOT -Total de horas da disciplina; EST- Estágio 3

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3º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP TOT Pré-Requisitos

MSC0013 Prática Instrumental III (A,B,C e D) 64 64 MSC0007

MSC00014 Canto Coral III 64 64 MSC0008

MSC00015 Percepção e Solfejo III 32 32 64 MSC0009

MSC0016 História da Música III: música brasileira do século XX

32 32

MSC0017 Estudos Sócio-Histórico e Culturais da Educação

64 64

MSC0018 Técnica Vocal III 32 32 MSC0012

OPTATIVA

TOTAL 128 192 320

4º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP TOT Pré-Requisitos

MSC0019 Prática Instrumental IV (A,B,C e D) 64 64 MSC0013

MSC0020 Canto Coral IV 64 64 MSC00014

MSC0021 Percepção e Solfejo IV 32 32 64 MSC00015

MSC0022 Educação Musical Brasileira: metodologias e tendências

32 32

MSC0042 Didática I 64 64

MSC0038 Contraponto I 32 32 MSC0009

OPTATIVA

TOTAL 160 160 320

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5º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP EST TOT Pré-Requisitos

MSC0041 Estágio Supervisionado I 100 100 MSC0042 e MSC0022

MSC0040 Harmonia I 64 64 MSC0021

MSC0032 Contraponto II 32 32 MSC0038

MSC0024 Regência I 32 32 MSC0009

MSC0023 Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem na Adolescência

64 64

MSC0045 Metodologia e Prática do Ensino de Música no Ensino Fundamental e Médio I

32 32 MSC0022

OPTATIVA

TOTAL 160 64 100 324

6º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP EST TOT Pré-Requisitos

MSC0030 MSC0051

Estágio Supervisionado II 100 100 MSC0041

MSC0031 Harmonia II 64 64 MSC0040

SBL0100 Libras 64 64

MSC0039 Regência II 32 32 MSC0024

MSC0057 Estrutura, Gestão e Política Educacional

64 64

MSC0046 Metodologia e Prática do Ensino de Música no Ensino Fundamental e Médio II

32 32 MSC0045

OPTATIVA

TOTAL 192 64 100 356

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7º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP EST TOT Pré-Requisitos

MSC0054 Estágio Supervisionado III 100 100 MSC0030 MSC0051

MSC0053 Harmonia III 64 64 MSC0031

MSC0043 Análise Musical I 64 64 MSC0031

MSC0033 Regência III 32 32 MSC0039

MSC0044 Oficina de Música I 32 32 MSC0019

MSC0058 Trabalho de Conclusão de Curso I 64 64 MSC0030 MSC0051

OPTATIVA

TOTAL 192 64 100 356

8º Semestre Carga Horária Semestral

Código Disciplinas Obrigatórias AT AP EST TOT Pré-Requisitos

MSC0056 Estágio Supervisionado IV 100 100 MSC0054

MSC0055 Análise Musical II 64 64 MSC0043

MSC0034 Oficina de Música II 32 32 MSC0044

MSC0060 Trabalho de Conclusão de Curso II 64 64 MSC0058

OPTATIVA

TOTAL 128 32 100 260

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11.2 - Disciplinas Optativas

Código Disciplinas Optativas AT AP TOT Pré-requisito

MSC0065 Oficina de Percussão I 32 32

MSC0066 Oficina de Percussão II 32 32 MSC0065

MSC0050 Oficina de Construção de Instrumentos

32 32

Música e Tecnologia I 32 32

Música e Tecnologia II 32 32

MSC0035 Etnomusicologia 32 32

Histótia da Música IV 32 32

Arranjo Musical I 32 32

Arranjo Musical II 32 32

Projetos de Pesquisa I 32 32

Composição Musical 32 32

MSC0029 Musicoterapia 32 32

MSC0028 Introdução à Pesquisa em Música

64 64

MSC0027 Sociologia da Música 64 64

MSC0059 Pedagogia de Paulo Freire 64 64

Musicografia Braile 64 64

MSC0047 Prática Instrumental V 32 32 MSC0019

MSC0048 Prática Instrumental VI 32 32 MSC0047

MSC0063 Prática Instrumental VII 32 32 MSC0048

MSC0064 Prática Instrumental VIII 32 32 MSC0063

MSC0036 MSC0052

Tópicos em Ética 32 32

MSC0049 Tópicos em Acústica 32

MSC0037 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na Infância

48 16 64

Prática de Grupo Vocal I 64 64

Prática de Grupo Vocal II 64 64

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11.3 - Fluxograma de disciplinas Obrigatórias

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12. - Plano de Necessidades: Condições Para a Oferta do Curso

Para que sejam implantadas as ações que darão significação e realidade ao Curso

de Educação Musical do Campus de Sobral, far-se-á necessário um mínimo de

condições materiais e humanas, (recursos materiais, de infra-estrutura e recursos

humanos, a partir de agora, aqui, elencados e descritos (quantitativa e qualitativamente):

I. Condições físicas

a) 8 Salas de Aula – Pelo menos seis destas salas devem receber tratamento

acústico pois funcionarão como laboratórios de Prática Instrumental (Violão,

Cordas, Sopros, Teclado, Voz e Percussão);

b) 4 salas de aula para ensaio de grupos de pequeno porte e aprendizagem

colaborativa;

c) Estúdio de gravação;

d) Auditório com capacidade mínima para duzentas pessoas;

e) Sala para funcionamento do Centro Académico;

f) Sala para Secretaria e Coordenação do Curso;

g) Sala de reuniões;

h) Laboratório de Música e Tecnologia;

i) Gabinetes para os professores;

j) “Sala de Leitura” a ser equipada com aparelhos de som com fones de ouvido

(para escuta individual), acervo de partituras, discos e vídeos;

k) Salas para almoxarifado e guarda de instrumentos. É necessário uma sala na qual

os instrumentos musicais possam ser devidamente acondicionados;

II. Recursos Materiais (musicais e não musicais) Permanentes

l) Instrumentos Musicais: Violões, Instrumentos de Sopros (madeiras),

Instrumentos de Sopros (Metais), Instrumentos de Cordas Friccionadas

(violinos, violas, violoncelos e contrabaixos) Conjunto de Flauta Doce, Banda

de Pífaro, Rabeca (ou Viola de Feira), Teclados Eletrônicos e Sintetizadores.

m) Equipamento de áudio: Monitores de Estúdio e Caixas de Som; Amplificadores,

Caixas Amplificadas, microfones, Mesas de som e cabos para instrumentos.

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n) Estantes, suportes e apoios para a performance instrumental.

o) Armários, Mesas, Cadeiras, computadores para o trabalho na Secretaria e

Coordenação do Curso.

III. Recursos Humanos

n) Docentes:

Quadro do corpo docente atual do curso

Professor Setor de Estudos Disciplinas Relacionadas

Dra. Adeline Annelyse Marie Stervinou

Pratica Instrumental Sopros Prática Instrumental; História da Música; Análise

Ms. Eveline Andrade Ferreira Educação: Legislação, Teoria e Prática Pedagógica.

Didática; Estrutura, Gestão e Política Educacional; Estudos Sócio-Históricos e Cuturais da Educação

Ms. Guillermo Tinoco Silva Caceres

Prática Instrumental Teclados Prática Instrumental; Contraponto; Música e Tecnologia

Joana D’arc de Almeida Teles Prática Instrumental Cordas Friccionadas

Prática Instrumental; História da Música

Ms. João Emanoel Ancelmo Benvenuto

Prática de Ensino de Música Educação Musical Brasileira; Estágio Supervisionado; Metodologia e Prática do Ensino de Música no Ensino Fundamental e Médio

Ms. Leonardo da Silveira Borne Percepção e Solfejo Percepção e Solfejo; Harmonia; Contraponto.

Ms. Marcelo Mateus de Oliveira Prática Instrumental Violão Prática Instrumental; História da Música

Dr. Marco Antonio Toledo Nascimento

Pratica Instrumental Sopros Prática Instrumental; História da Música

Ms. Simone Santos Sousa Canto Coral e Voz. Canto Coral; Técnica Vocal; Regência.

Ms. Tiago de Quadros Maia Carvalho

Percussão e Antropologia Cultura e Atropologia Musical; Trabalho de Conclusão de Curso; Oficina de Música; Oficina de Percussão.

Vinícius Gonçalves Moulin Percepção e Solfejo; Regência

Percepção e Solfejo; Regência; Harmonia.

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Necessidade de novos professores:

Dado que os professores atualmente estão sobrecarregados com disciplinas por

semestre, indicamos a necessidade da contratação de novos professores para as áreas

abaixo relacionadas:

1- Cordas Friccionadas Graves:

2- Harmonia, Contraponto e Análise

Professores de outros cursos que atuam no Curso de Música

o) Técnicos

O Curso de Licenciatura em Música conta com o servidor Ubeneí Sousa de

Farias que atua como Secretário do Curso de Música.

No entanto, para que o curso possa funcionar nos três turnos, propiciando assim

que os estudantes possam usufruir da estrutura (espaço e equipamentos) da

Universidade para estudo, faz-se necessário a contratação de mais dois servidores

técnico-administrativos.

IV. Recursos não permanentes específicos:

p) Cordas de para os instrumentos;

q) Breu para os arcos dos instrumentos de cordas friccionadas;

r) Palhetas para instrumentos de sopro;

s) Quadros com pauta musical para aulas teóricas;

t) Estantes para partituras (uma para cada estudante e professor);

u) Baterias de alimentação elétrica para equipamentos de gravação, violões,

afinadores eletrônicos e outros equipamentos.

13) Documentos que subsidiaram a elaboração deste projeto

Professor Curso de Origem Disciplinas

Ms. Iratan Bezerra de Sabóia Psicologia Cultura e Atropologia Musical

Dra. Rita Helena Sousa Ferreira Gomes

Psicologia Estética; Tópicos em Ética

Áurea Júlia de Abreu Costa Psicologia Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na Adolescência.

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• Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

• Lei 11.769/08 – Altera a lei 9.394/96, de 20 de novembro de 1996, Lei de

Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino

de música na Educação Básica.

• Parecer CNE/CP 009/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação

de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena.

• Parecer CNE/CP 027/2001 – Dá nova redação ao item 3.6., alínea c, do Parecer

CNE/CP 009/2001.

• Resolução CNE/CP 1/2002 – Institui Diretrizes Curriculares nacionais para

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena.

• Resolução CNE/CP 2/2002– Institui a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação

Básica em Nível Superior.

• Resolução 07 de 17 de Junho de 2005, do CEPE/UFC – Dispõe sobre as

atividades complementares nos cursos de graduação da UFC.

• Parecer CNE/CES 195/2003 – Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de

graduação em Música, Dança, Teatro e Desing.

• Resolução CNE/CES 02 de 8 de Março de 2004 – Aprova as Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Música e dá outras

providências.

• Regimento Geral da UFC revisto e atualizado em 20 de dezembro de 2013.

• Resolução CNE 2005.

14. ANEXOS

I - Manual do Estágio Supervisionado

II - Manual do TCC

III - Regulamentação de Atividades Complementares

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MANUAL DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Elaboração:

Prof. Me. João Emanoel Ancelmo Benvenuto

Profa. Ma. Eveline Andrade Ferreira Siqueira

Revisores:

Profa. Dra. Adeline Annelyse Marie Stervinou

Prof. Me. Guillermo Tinoco Silva Cáceres

Prof. Me. Marcelo Mateus de Oliveira

Prof. Dr. Marco Antonio Toledo Nascimento

Profa. Dra. Rita Helena Ferreira Gomes

Prof. Me. Tiago de Quadros Maia Carvalho

Sobral, 11 de junho de 2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE MÚSICA - LICENCIATURA

MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE MÚSICA DA UFC-SOBRAL. Sobral: s/n, 2014. Endereço: Rua Cel. Estanislau Frota , s/n Centro – CEP 62010-560 – Sobral Ce

Fone: (88) 3613-2603 / e-mail: [email protected]

2

Sumário 1. Apresentação....................................................................................................................................3 2. Fundamentação Legal.......................................................................................................................3 3. Caracterização do Estágio................................................................................................................4 4. Orientadores e Supervisores.............................................................................................................4 5. Dos Estudantes-Estagiários..............................................................................................................6 6. Locais de Estágio e Distribuição de Carga Horária..........................................................................6 7. Funcionamento do Estágio...............................................................................................................7 8. Materiais Musicais e Didáticos........................................................................................................9 9. Convênios e Documentação Necessária...........................................................................................9 10. Acompanhamento e Avaliação do Estágio...................................................................................11 11. Considerações Gerais...................................................................................................................12 ANEXO I – TERMO DE CONVÊNIO..............................................................................................13 ANEXO II – TERMO DE COMPROMISSO INDIVIDUAL OU COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO.................................................................................................................................17 ANEXO III – CARTA DE APRESENTAÇÃO.................................................................................20 ANEXO IV – PLANO DE TRABALHO E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO.................................................................................................................................21 ANEXO V – RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO (SE)...............................................28 ANEXO VI – RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO (ORIENTADOR)......................29

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE MÚSICA - LICENCIATURA

MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE MÚSICA DA UFC-SOBRAL. Sobral: s/n, 2014. Endereço: Rua Cel. Estanislau Frota , s/n Centro – CEP 62010-560 – Sobral Ce

Fone: (88) 3613-2603 / e-mail: [email protected]

3

1. Apresentação

O Manual de Estágio Supervisionado Curricular está organizado de maneira objetiva e

prática, com informações e orientações importantes aos estudantes-estagiários do curso de Música –

Licenciatura da Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus Sobral. Além disso, contém os

documentos, em anexo, que serão necessários para a realização do referido Estágio Curricular no

decorrer do curso.

2. Fundamentação Legal

Toda e qualquer atividade de Estágio assumida por esta coordenação será curricular e

supervisionada, configurando-se ato educativo e com vínculo direto com o Projeto Pedagógico do

Curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus Sobral.

O Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à

carga horária regular e obrigatória, conforme o § 2o da lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. O

Estágio Curricular Supervisionado não-obrigatório de Iniciação Profissional poderá creditar como

Atividade Complementar no currículo do estudante, segundo a resolução nº 07/CEPE, de 17 de

junho de 2005, que dispõe sobre as Atividades Complementares nos cursos de graduação da UFC,

contabilizando até 20 horas semestrais e 40 horas no máximo. O Estágio não-obrigatório acontecerá

de acordo com os termos da resolução nº 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.

O Estágio Supervisionado Obrigatório é caracterizado como curricular pelo curso de

Música – Licenciatura da UFC/Campus Sobral, cujo cumprimento de carga horária é requisito

necessário para aprovação e obtenção de diploma.

Com base no Art. 3º da resolução nº 32/CEPE, determina-se que só poderá participar

dos Estágios Curriculares Supervisionados obrigatórios e não-obrigatório, de Iniciação Profissional,

o estudante que estiver regularmente matriculado e com frequência efetiva no curso. Além disso, os

estágios, sendo eles obrigatórios ou não-obrigatórios, devem seguir a legislação vigente, a saber:

• Lei Federal 11.788, de 25 de setembro de 2008;

• Resolução CEPE/UFC Nº. 32, de 30 de outubro de 2009.

Para tanto, ainda segundo o art. 4º do CEPE/UFC, nº 32 de 2009, os estágios serão

realizados mediante a celebração de um Termo de Convênio entre a UFC e a Instituição/Empresa

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Fone: (88) 3613-2603 / e-mail: [email protected]

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interessada, com assinatura do respectivo Termo de Compromisso de Estágio e do Plano de

Trabalho correspondente.

3. Caracterização do Estágio

Conforme consta no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a carga horária discente de

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório corresponde, ao todo, a 400h (quatrocentas horas)

que são divididas em quatro períodos/semestres de 100h (cem horas) cada, tendo início no quinto

semestre do curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus Sobral. Tal momento formativo

constituirá uma importante experiência didático-pedagógica, de avaliação e reflexão dos

conhecimentos adquiridos ou construídos no curso. Este será um movimento relevante, quando os

estudantes aprofundarão seus estudos sobre educação, música e formação humana, a partir de

situações reais de trabalho em contextos educacionais.

O referido estágio ocorrerá em horário noturno e/ou diurno, considerando a

especificidade e competências necessárias quanto ao processo formativo do educador musical, no

intuito de garantir uma experiência diversificada em níveis de ensino distintos e abarcando

diferentes públicos, foco do atendimento dos profissionais em Música.

4. Orientadores e Supervisores

Conforme deliberação do colegiado do curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus

Sobral, existe três sujeitos responsáveis pelo acompanhamento e orientação do estudante-estagiário

durante seu percurso formativo. São eles:

• Professor Orientador Coletivo (OC) da Disciplina de Estágio Supervisionado: é o

docente ou equipe de docentes, escolhido(a) pelo colegiado do curso de Música –

Licenciatura da UFC/Campus Sobral, responsável pela disciplina, que se encontrará

regularmente durante o semestre com o grupo de estudantes-estagiários para realização de

orientação coletiva, encaminhamento de documentação e partilha de experiências de ensino

e aprendizagem em Música.

Atribuições do OC: a) conduzir os encontros de orientação coletiva que terão duração de 2h (duas

horas) semanais ao longo do semestre para fundamentação teórico-pedagógica no acompanhamento

das atividades a serem realizadas no contexto escolar; b) supervisionar e orientar as atividades de

estágio desenvolvidas pelos estudantes-estagiários; c) estabelecer e validar o cadastro dos Termos

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de Convênio e dos Termos de Compromisso dos estudantes-estagiários junto à Agência de Estágio

da UFC; d) arquivar e organizar toda a documentação recebida e expedida pelos estudantes-

estagiários; e) coordenar e acompanhar continuamente o trabalho de orientação dos demais docentes

colaboradores (Orientador Individual e Supervisor de Estágio) envolvidos com a disciplina de

Estágio Supervisionado; f) orientar na elaboração dos planejamentos de ensino; g) realizar o

processo final de avaliação das turmas de Estágio Supervisionado.

• Professor Orientador Individual (OI) da Disciplina de Estágio Supervisionado: refere-

se a outro(s) docente(s) pertencente(s) ao quadro dos professores atuantes no curso de

Música – Licenciatura da UFC/Campus Sobral, que ficarão responsáveis pela supervisão e

acompanhamento do estudante-estagiário de maneira mais aprofundada e particularizada,

quanto a demandas específicas da experiência de iniciação à docência em Música

proporcionada pelo Estágio Supervisionado. A escolha do OI será firmada, em comum

acordo, entre OC e o estudante-estagiário, considerando o tipo de atividade pedagógica a ser

desenvolvida na instituição de ensino e a disponibilidade de horário para orientação por

parte do corpo docente do curso de Música da UFC/Sobral. O colegiado do curso de Música

deve deliberar algum professor do seu corpo docente, em caso de dificuldade de designar OI

para acompanhamento do estudante-estagiário. A carga horária disponibilizada pelo OI será

cadastrada junto à atividade de Estágio Supervisionado.

Atribuições do OI: a) estabelecer encontros de orientação com o estudante-estagiário durante o

semestre, de forma a totalizar 1h (uma hora) semanal; b) o OI deve participar ativamente do

processo de orientação, acompanhamento e avaliação do estudante-estagiário, em colaboração

com o OC; c) orientar o aluno nos processos de observação, descrição e análise da dinâmica de

funcionamento do espaço escolar e de sua prática pedagógica; d) propor estratégias de

intervenção pedagógica na realidade escolar; e) subsidiar os estudantes-estagiários com

referências teóricas e materiais didáticos relevantes para a prática do Estágio Supervisionado.

• Professor Supervisor de Estágio (SE) da Escola/Instituição: é um professor do quadro da

instituição de ensino em que o estudante-estagiário realizará seu estágio. Ele deve ter

formação superior na área ou em áreas afins com experiência profissional em

Música/Educação Musical.

Atribuições do SE: a) acompanhar a freqüência mensal dos estudantes-estagiários na escola,

repassando essas informações ao OC via formulário de “Frequência do Estágio Supervisionado

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Obrigatório”; b) acompanhar as atividades presenciais dos estudantes sob sua orientação; c)

manter a direção e os demais integrantes da escola informados sobre a atuação e as práticas

pedagógicas geradas pelos estudantes; d) preencher e enviar semestralmente ao OC o formulário

“Termo de Realização de Estágio” para acompanhamento das atividades dos estudantes sob sua

orientação; e) conhecer e estar de acordo com as regras estabelecidas nesse manual; f) sempre

que possível, comparecer aos encontros de orientação na UFC para participar do planejamento,

da organização, do acompanhamento e da socialização das ações.

5. Dos Estudantes-Estagiários

O estudante-estagiário é o aluno regularmente matriculado no curso de Música –

Licenciatura da UFC/Campus Sobral. No caso do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório o

aluno deverá estar matriculado em uma das quatro disciplinas de Estágio Supervisionado. Durante

cada semana, o estudante-estagiário deverá se comprometer a:

Atribuições do Estudante-Estagiário: a) comparecer aos momentos de orientação coletiva

juntamente com o OC, perfazendo 2 (duas) horas semanais, realizando as tarefas solicitadas; b)

comparecer aos momentos de orientação individual juntamente com seu OI, perfazendo 1 (uma)

hora semanal, realizando as tarefas solicitadas; c) atuar junto ao contexto educacional que irá se

inserir, ministrando aulas de música e atividades de educação musical que contabilizem 3 horas e 15

minutos semanais; d) atender ao calendário da instituição em que o estágio será realizado,

adequando as aulas do estágio às datas de início e término das aulas da instituição, assim como seu

período de recesso; e) elaborar o planejamento das aulas a serem ministradas e entregá-lo ao(s)

orientador(es) e supervisor; f) elaborar e entregar, por impresso, o Plano de Trabalho e o Relatório

de Estágio; g) cumprir a todas as determinações legais referentes ao Estágio presentes neste

Manual;

6. Locais de Estágio e Distribuição de Carga Horária

Durante os quatro semestres em que o estudante-estagiário realizar seu Estágio

Supervisionado Curricular Obrigatório, deverá corresponder às seguintes orientações:

• 200 (duzentas) horas, que compreendem as atividades de Estágio Supervisionado I e II,

serão realizadas no âmbito da escola pública regular na educação infantil ou ensino

fundamental (séries iniciais: 1º ao 5º ano), integradas às atividades curriculares da escola, de

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modo a promover uma experiência docente contínua e aprofundada em Educação Musical

com crianças.

• 100 (cem) horas que compreendem a atividade de Estágio Supervisionado III, serão

realizadas no âmbito da escola pública regular de ensino fundamental (séries finais: 6º ao 9º

ano) ou ensino médio, integradas às atividades curriculares da escola.

• 100 (cem) horas que compreendem a atividade de Estágio Supervisionado IV, serão

realizadas em contextos não-escolares ou escolares não-regulares elegidos pelo estudante-

estagiário e devidamente aprovadas pelo orientador coletivo da disciplina de Estágio. Tais

contextos podem compreender: escolas especializadas de música; Educação de Jovens e

Adultos (EJA); escolas de educação inclusiva; experiências formativas da prática

pedagógico-musical em Organização Não-Governamental (ONG) ou Organização da

Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP); outros projetos mantidos por instituições

públicas e privadas (esta última, desde que devidamente autorizada pelo professor orientador

coletivo); que envolvam a relação de ensino e de aprendizagem em Música.

Em todos os casos deverão ser observados os seguintes procedimentos: 1) verificar se a

instituição de estágio já possui Termo de Convênio firmado com a UFC e, em caso contrário,

deverá ser providenciada a regulamentação – O Estágio Supervisionado Obrigatório não poderá

acontecer em instituição que não possua o Termo de Convênio; 2) verificar se o professor

Supervisor de Estágio possui formação superior na área ou em áreas afins, com experiência

profissional em Música/Educação Musical, para atuar como supervisor do estudante-estagiário.

Os casos omissos ou conflitantes quanto aos locais de realização do estágio deverão ser

levados ao colegiado do curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus Sobral para deliberação.

7. Funcionamento do Estágio

O período do Estágio Supervisionado no curso de Música – Licenciatura da

UFC/Campus Sobral tem, ao todo, 400h (quatrocentas horas) de estágio, divididas em 100h (cem

horas) semestrais durante quatro semestres. Em cada semestre, a distribuição das 100h (cem horas)

da atividade de Estágio Supervisionado, corresponderá a um período de 16 semanas, com uma carga

horária semanal de 6 horas e 15 minutos, as quais serão distribuídas da seguinte maneira: 3 (três)

aulas, de 50 minutos na escola, conforme o horário acordado entre o estagiário e a instituição de

ensino; além de 45 minutos semanais para planejamento e avaliação das aulas observadas e/ou

ministradas pelos estagiários no decorrer da semana. Por último, o tempo destinado à orientação do

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estagiário no curso de Licenciatura em Música da UFC/Sobral, sobre o trabalho a ser feito na

escola, corresponderá à 2h (duas horas) de orientação coletiva com o professor da disciplina de

Estágio Supervisionado para fundamentação teórico-pedagógica no acompanhamento das atividades

a serem realizadas no contexto escolar e 1h (uma hora) de orientação com o professor de Orientação

Individual, responsável por auxiliar na supervisão das atividades desenvolvidas pelo estudante.

O Estágio Supervisionado I é o momento inicial de inserção do estudante-estagiário no

espaço escolar e incluirá atividades de observação e análise da estrutura (objetiva e subjetiva) da

escola, em seus diferentes níveis, investigando o desenvolvimento e a articulação do ensino de

Música na referida instituição. Recomenda-se que os estudantes trabalhem em duplas ou em trios

para uma melhor reflexão e entendimento do ambiente escolar, visando o compartilhamento das

experiências entre os envolvidos. Neste momento não há atividade de intervenção ou regência.

- Nível de Ensino: Infantil ou Fundamental (séries iniciais: 1º ao 5º ano);

- Etapas do Estágio Supervisionado I: a) apresentação dos estagiários a escola; b) diálogo com o

núcleo gestor; c) conversa com o professor Supervisor de Estágio; d) início das atividades de

observação da escola e das atividades curriculares em Música (momento do intervalo; momento de

entrada e saída de alunos da escola; a infra-estrutura da escola e da sala de aula; observação das

interações interpessoais que ocorrem na escola; observação da comunidade escolar; clima escolar;

estatísticas escolares, etc.); e) participação em reunião pedagógica ou reunião de professores na

instituição de ensino em que está inserido o estagiário; f) elaboração do Plano de Trabalho e do

Relatório de Estágio; g) entrega da documentação solicitada, devidamente preenchida e assinada

pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo da instituição correspondente.

No Estágio Supervisionado II, há uma modificação na postura docente deste

estudante-estagiário na escola, contemplada com o trabalho de intervenção e a regência de

atividades curriculares em Música no ambiente escolar, sob o acompanhamento do Supervisor de

Estágio na respectiva instituição de ensino e a orientação do OC e do OI na universidade.

- Nível de Ensino: Infantil ou Fundamental (séries iniciais: 1º ao 5º ano);

- Etapas do Estágio Supervisionado II: a) planejamento das atividades a serem desenvolvidas na

escola (Plano de Trabalho); b) execução das atividades; c) avaliação das atividades; d) elaboração

do Relatório de Estágio; e) entrega da documentação solicitada, devidamente preenchida e assinada

pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo da instituição correspondente.

No Estágio Supervisionado III, o trabalho desenvolvido envolverá a observação da

realidade em questão, intervenção e regência de atividades curriculares de educação musical, sob o

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acompanhamento do Supervisor de Estágio (SE) na respectiva instituição de ensino e a orientação

do OC e do OI na universidade.

- Nível de Ensino: Fundamental (séries finais: 6º ao 9º) ou Ensino Médio;

- Etapas do Estágio Supervisionado III: a) planejamento das atividades a serem desenvolvidas na

escola (Plano de Trabalho); b) execução das atividades; c) avaliação das atividades; d) elaboração

do Relatório de Estágio; e) entrega da documentação solicitada, devidamente preenchida e assinada

pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo da instituição correspondente.

No Estágio Suvervisionado IV, o trabalho desenvolvido envolverá a observação da

realidade em questão, intervenção e regência de atividades curriculares de educação musical, sob o

acompanhamento do Supervisor de Estágio (SE) na respectiva instituição de ensino e a orientação

do OC e do OI na universidade.

- Nível de Ensino: contextos não-escolares ou escolares não-regulares (escolas especializadas de

música; EJA; ONG; OSCIP; etc.);

- Etapas do Estágio Supervisionado IV: a) planejamento das atividades a serem desenvolvidas na

escola (Plano de Trabalho); b) execução das atividades; c) avaliação das atividades; d) elaboração

do Relatório de Estágio; e) entrega da documentação solicitada, devidamente preenchida e assinada

pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo da instituição correspondente.

8. Materiais Musicais e Didáticos

Os materiais musicais (instrumentos, equipamentos) e didáticos (livros, jogos) deverão ser

providenciados pelos estudantes-estagiários ou fornecidos pela instituição lócus de realização do

estágio.

9. Convênios e Documentação Necessária

A viabilização do estágio acontecerá mediante a apresentação da seguinte documentação

para formalização do Estágio Supervisionado:

• Termo de Convênio1 entre Universidade e Escola/Instituição de Ensino: deverá ser

impresso e preenchido em 3 (três) vias, datadas, com carimbo e assinatura do representante

da instituição, com cópia do estatuto ou contrato social e certidão negativa de débitos junto a

1 Ver Anexo I, na página 13.

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Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br) devendo ser entregue à Agência de

Estágio2 da UFC.

• Termo de Compromisso Individual ou Coletivo de Estágio Obrigatório3: deverá ser

impresso e preenchido em 3 (três) vias, contendo o carimbo e a assinatura do representante

da instituição de ensino. Ao assinar o Termo de Compromisso de Estágio, o estudante

deverá, também, anexar a este o histórico escolar atualizado e o comprovante de matrícula

com as disciplinas e seus respectivos horários. O comprovante de matrícula deverá ser

obrigatoriamente referente ao semestre de início do estágio. O Termo de Compromisso de

Estágio será entregue para análise na Agência de Estágios juntamente com o comprovante

de matrícula, a fim de se evitar conflito de horário entre as atividades acadêmicas e de

estágio.

• Carta de Apresentação4: deverá ser impressa e preenchida em 2 (duas) vias, datadas, com

carimbo e assinatura das partes envolvidas. A primeira via é entregue na escola/instituição

para formalização do início do estágio e; a segunda via é entregue ao OC para arquivamento

e comprovação da inserção do estagiário no ambiente de ensino e de aprendizagem em

Música.

• Plano de Trabalho e Frequência do Estágio Supervisionado Obrigatório5: Tem como

objetivo sistematizar, planejar e registrar as atividades desenvolvidas pelos estudantes-

estagiários, com base em uma fundamentação teórica que auxilie o estagiário durante sua

atuação docente. O documento deverá ser impresso em uma via e incorporado ao Termo de

Compromisso de Estágio por meio de aditivo. O respectivo documento será elaborado em

comum acordo com a escola/instituição, o estudante-estagiário e os orientadores (OC e OI),

descrevendo: o local (escola/instituição); o período de início e término de estágio; o horário

do estágio na escola/instituição; a definição dos orientadores e supervisores, além da

participação dos estudantes-estagiários nos encontros de orientação individual e coletiva; os

objetivos, as atividades previstas e a lista de frequência dos estagiários no decorrer do

semestre.

2 Informações sobre a Agência de Estágios da UFC: endereço na Av. da Universidade, 2853 Benfica - Prédio da Reitoria; telefone (85) 3366-7413 e fax (85) 3366-7881; e-mail [email protected]; página virtual expediente externo no horário de 8h às 11h e das 14h às 17h, de segunda a sexta-feira. Disponível no link: <http://www.estagios.ufc.br/>. 3 Ver Anexo II, na página 17. 4 Ver Anexo III, na página 20.

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• Relatório do Supervisor de Estágio (SE) 6: parecer entregue impresso, semestralmente, em

uma via, no qual constará a avaliação feita pelo Supervisor de Estágio (SE) sobre o

desempenho profissional do estudante-estagiário, na escola/instituição onde o estágio foi

realizado.

• Relatório das Atividades de Estágio (Orientador)7: deverá ser entregue impresso e

devidamente preenchido pelo estudante-estagiário, a cada seis meses, com ciência do

orientador (coletivo ou individual) e devolvido, o mais breve possível, a Agência de Estágio

da UFC. Trata de uma avaliação sobre a desenvoltura do estagiário, quanto ao aprendizado

adquirido mediante orientação do supervisor de estágios e a Unidade Concedente.

• Relatório de Estágio Supervisionado: elaboração, ao final de cada disciplina de Estágio,

de uma produção escrita impressa, em uma via, no qual estará descrito o conjunto das

experiências teóricas, metodológicas e práticas vivenciadas pelo estudante-estagiário no

decorrer do período formativo do Estágio Supervisionado e, em conformidade com as

diretrizes estabelecidas nos encontros de orientação coletiva. O estudante-estagiário deverá

respeitar o prazo máximo estipulado para a entrega do respectivo documento e não poderá

ultrapassar a data limite do término do semestre letivo.

10. Acompanhamento e Avaliação do Estágio

Para avaliação de desempenho do estudante-estagiário durante a sua experiência de

Estágio Supervisionado, deverão ser considerados à aquisição de conhecimentos teóricos,

habilidades e competências relacionadas ao trabalho desenvolvido pelo educador musical.

A avaliação da disciplina Estágio Supervisionado será composta após a análise e

conferência dos documentos comprobatórios exigidos ao final de cada semestre, que tratam sobre a

regulamentação e realização efetiva do Estágio Supervisionado pelo estudante-estagiário, os quais

já foram descritos anteriormente e estão destacados a seguir: a) regularidade no estabelecimento do

Termo de Convênio; b) assinatura do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado; c)

apresentação da Carta de Apresentação; d) elaboração do Plano de Trabalho e Frequência do

Estágio Supervisionado Obrigatório; e) preenchimento do Relatório do Supervisor de Estágio (SE);

5 Ver Anexo IV, na página 21. 6 Ver Anexo V, na página 28. 7 Ver Anexo VI, na página 29.

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f) preenchimento do Relatório das Atividades de Estágio (Orientador) e; g) produção escrita do

Relatório de Estágio Supervisionado. É importante ressaltar que a documentação a ser entregue

pelos estudantes-estagiários deve estar devidamente preenchida e assinada pelos responsáveis e, se

possível, com o carimbo da instituição correspondente.

O conceito da nota final de cada disciplina de Estágio Supervisionado corresponderá ao

somatório dos critérios estabelecidos, conforme a tabela listada abaixo:

Critérios Nota Peso Total Avaliação da Documentação Exigida Apresentação dos documentos: a) Termo de Convênio; b) Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado; c) Carta de Apresentação; d) Plano de Trabalho e Frequência do Estágio Supervisionado Obrigatório; e) Relatório do Supervisor de Estágio (SE); f) Relatório das Atividades de Estágio (Orientador). (com nota de 0 a 10)

3

Avaliação do Orientador Coletivo Teoria e Prática: Elaboração de produções textuais com base nas leituras indicadas ou vídeos assistidos (0 a 10) 2

Registro: Elaboração dos diários de campo (anotações, fotos e filmagens) em torno da experiência de estágio (0 a 10) 2

Produção escrita do Relatório de Estágio Supervisionado (0 a 10) 3 NOTA FINAL

Resulta em reprovação no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório o estudante-

estagiário que: 1) não cumprir o critério de assiduidade nas aulas de, no mínimo, 75% da carga

horária total prevista por disciplina; 2) obtiver média da nota final inferior a 7,0 em cada disciplina;

3) não apresentar a documentação (ver anexos) e o Relatório de Estágio Supervisionado exigidos,

semestralmente, no decorrer da disciplina no prazo estipulado.

11. Considerações Gerais

As normas apresentadas neste Manual poderão, a qualquer momento, sofrer alterações,

obedecendo aos trâmites legais e vigentes na UFC. Os casos omissos serão analisados e julgados

pelo colegiado do Curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus Sobral e encaminhado aos

órgãos competentes para solução, quando escaparem às suas esferas de ação.

O colegiado do curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus Sobral aprovou este

Manual de Estágio Supervisionado, em 11 de junho de 2014.

Sobral, 11 de junho de 2014.

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ANEXO I

TERMO DE CONVÊNIO

TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO, A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ E, DE OUTRO, A (O) (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO).

A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, com sede na Av. da Universidade, 2853, CEP: 60.020-180, bairro do Benfica, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, CGC 07.272.636/0001-31, doravante denominada UFC, neste ato representada pela sua Pró-Reitora de Extensão, conforme delegação de competência concedida em 22/03/2013, pela Portaria No 1.007 do Magnífico Reitor, Prof. Jesualdo Pereira Farias, e o(a) (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO), caracterizada como Agente de Integração, com sede na Rua (Av.) ....................................... Bairro ................................. CEP ................. Fone ............... e-mail ..................., na cidade de ................., Estado do ..........,inscrita sob o CNPJ/MF- Nº............................., daqui em diante denominado(a) (NOME DE FANTASIA DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO), neste ato representado(a) por seu (sua) .............................., vêm celebrar o presente TERMO DE CONVÊNIO, tendo em vista as disposições da Lei n.º 11.788, de 25 de setembro 2008 e, no que couber, pelo que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), e de conformidade com outros dispositivos legais, resolvem celebrar este TERMO DE CONVÊNIO nas seguintes bases e condições: CLAÚSULA PRIMEIRA – DO OBJETO Este TERMO DE CONVÊNIO tem por objetivo o desenvolvimento de ações conjuntas capazes de propiciar a plena operacionalização das novas condições regulamentadas pela Lei nº 11.788 no que concerne ao Estágio como estratégia de profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem. § 1º – (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO), na condição de Agente de Integração, este fica autorizada a intermediar a concessão de estágio aos alunos da UFC junto a quaisquer pessoas jurídicas, de direito público ou privado, doravante denominado concedentes, para os procedimentos de caráter legal, técnico, burocrático e administrativo necessários à realização dos estágios, conforme preceitua o art. 5º caput e seus §§ da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. § 2º – Os estágios, que serão desenvolvidos pelos estudantes da UFC junto às instituições Concedentes, destinam-se ao desenvolvimento humano e à complementação educacional e ao desenvolvimento da prática profissional da formação acadêmica com carga horária não superior a 30 (trinta) horas semanais para os alunos matriculados e freqüentando os cursos de graduação, não criando vínculo empregatício de qualquer natureza com as instituições Concedentes nem com a UFC e muito menos com (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO), que é mero Agente de Integração. CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES

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Caberá a UFC: a) Fornecer a (ao) (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO), em relação a cada um dos cursos que mantém, informações que consubstanciem as condições/requisitos mínimos para a realização dos estágios de estudantes de seu corpo discente a partir dos seus respectivos Planos Pedagógicos; b) Propiciar condições para a elaboração pela (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO) de cadastro de alunos aptos a estagiar que facilite o comparecimento de seus estudantes ao (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO) para se identificarem com as oportunidades de estágio disponíveis; c) Assinar, através do Coordenador (a) da unidade onde os alunos se encontrarem matriculados nas disciplinas de estágios curriculares supervisionados obrigatórios, os Termos de Compromisso de Estágio celebrados entre os estudantes e as instituições concedentes; d) Assinar, através da Célula de Estágios da Pró-Reitoria de Extensão, o Termo de Compromisso de Estágio celebrado entre os estudantes e as instituições concedentes, para os estágios curriculares supervisionados não-obrigatórios; e) Analisar e avaliar o desenvolvimento de estágio de seus estudantes a partir do recebimento dos relatórios; f) Fornecer, aos agentes de integração, informações sobre o plano de estágio integrado à proposta pedagógica do curso atendendo às condições e requisitos legais de formação escolar dos estudantes estagiários; g) Verificar as instalações da parte concedente de estágio através de instrumentos apropriados disponibilizados pela UFC ou pelos agentes de integração; h) Assinar o Termo de Compromisso de Estágio - TCE, com o educando ou com seu representante ou assistente legal se este for absolutamente ou relativamente capaz e com a parte concedente, garantido as condições de adequação ao estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; i) Orientar, o agente de integração, sobre informações na emissão contidas no TCE ou sobre qualquer fato que impeça sua assinatura; j) Atualizar as informações cadastrais, áreas profissionais e de atuação de seus cursos, sempre que necessário, inclusive quando solicitado pelo agente de integração; k) Validar, semestralmente, as atividades de estágio descritas no plano de estágio integrado à proposta pedagógica do curso; l) Proporcionar condições que facilitem e agilizem a inclusão de alunos ao estágio através de cadastro dos agentes de integração;

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m) Exigir, do estagiário, a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, relatório de atividades; n) Informar, aos agentes de integração, os casos de rescisão; o) Comunicar, à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas; p) Indicar Professor Orientador, da área desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades de estágio. § 1º – As atividades da (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO), explicitas nas cláusulas segunda, não implicarão em quaisquer ônus para UFC nem para seus estudantes que vierem a se beneficiar de tais ações. § 2º – Também, sem qualquer ônus para a UFC, a (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO), em seu papel de Agente de Integração, responsabilizar-se-á pelas ações e esforços a serem desenvolvidos junto ao meio social e comunidade, em que se incluem instituições, empresas em geral de direito público ou privado, objetivando a captação de recursos financeiros destinados ao pagamento de bolsas-auxílio aos estudantes/estagiários. Caberá a (ao) (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO): a) Obter, da UFC, informações sobre as condições e requisitos mínimos e necessários para realização dos estágios de seus estudantes de acordo com o Plano Pedagógico de cada curso; b) Identificar oportunidade de estágio, divulgando, junto ao universo - potencial de instituições concedentes - as condições e requisitos mínimos definidos pela UFC para realização de estágios; c) Buscar interessados em oferecer estágios aos estudantes da UFC devendo, no entanto, ser providenciada a celebração de TERMO DE CONVÊNIO conforme Parágrafo Segundo da Cláusula Primeira; d) Obter, das instituições concedentes, descrição qualitativa das oportunidades de estágio a serem concedidas, visando à identificação dos respectivos cursos da UFC para os quais os mesmos são adequados em função do seu Plano Pedagógico; e) Preparar toda a documentação legal referente ao estágio incluindo o T.C..- Termo de Convênio entre a UFC e concedente, instrumento jurídico de que trata a Lei vigente; f) Promover o ajuste das condições de estágio conciliando os requisitos mínimos exigidos pela UFC com as condições exigidas pelas instituições concedentes; g) Cadastrar os estudantes da UFC candidatos a estágios; h) Convocar os estudantes interessados em usufruir as oportunidades de estágio concedidas, dando ciência à UFC, através das autoridades designadas para representá-la nessa matéria;

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i) Fornecer aos estudantes convocados todos os dados e informações que caracterizam cada oportunidade de estágio; j) Encaminhar, às instituições concedentes, os estudantes que se identificam com as respectivas oportunidades de estágio; k) Preparar e providenciar para que o estudante, a instituição concedente e a UFC assinem o respectivo Termo de Compromisso de Estágio – T.C.E.; l) Receber os relatórios periódicos de acompanhamento fornecidos pelos estudantes/estagiários e/ou pelas instituições concedentes, encaminhando-os às unidades da UFC a que pertençam os estagiários para os devidos fins; CLAÚSULA TERCEIRA – DO SEGURO Para atender o disposto do art. 5º, inciso IV da Lei 11.788/08, (NOME DO AGENTE DE INTEGRAÇÃO) encaminhará apólice de seguro contra acidentes pessoas; CLAÚSULA QUARTA - DA VIGÊNCIA E PUBLICAÇÃO § 1º - O presente TERMO DE CONVÊNIO terá vigência de 04 (quatro) anos a partir da data de assinatura e será publicado, em resumo, no Diário Oficial da União; § 2º – A qualquer tempo este TERMO DE CONVÊNIO pode ser denunciado por qualquer das partes mediante comunicado, por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta dias). CLÁUSULA QUINTA - DO FORO Fica eleito o Foro da cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Convênio. E, por estarem de pleno acordo, foi, o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado conforme, assinado pelas partes e testemunhas, dele extraindo 04 (quatro) vias, de igual teor para que produzam todos os efeitos legais.

Sobral, ____ de ____________ de 20____

______________________________ __________________________ Pró-Reitora de Extensão (Agente de Integração) (Assinatura e carimbo) (Assinatura e carimbo)

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ANEXO II

TERMO DE COMPROMISSO INDIVIDUAL OU COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

INSTITUIÇÃO DE ENSINO Nome: UFC – Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31 Endereço: Av. da Universidade, 2853 – Bairro: Benfica Cidade/UF: Fortaleza-Ceará Representante legal: Jesualdo Pereira Farias Cargo: Reitor Coordenador da Agência de Estágio: Rogério Teixeira Masih Fone: (85) 3366-7413 – FAX: (85) 3366-7881

PROFESSOR ORIENTADOR Nome: Lotação: Campus de Sobral SIAPE: Telefone: (___) O(a) (Nome da Razão Social), inscrito sob o CNPJ nº _________________________, representado(a) pelo(a) (Nome do Representante), (Função do Representante), doravante denominado(a) CONCEDENTE e o(s) estudante(s) – listado(s) no Anexo e identificado(s) por seus respectivos dados cadastrais –, doravante denominado ESTAGIÁRIO, regularmente matriculado(s) no curso de Música – Licenciatura da UFC, Campus de Sobral, doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, com o TERMO DE CONVÊNIO já firmado entre as duas partes em ____/____/20___, tendo em vista o disposto na Lei nº 11.788 de 25/09/2008 e com a Resolução nº 32, de 30/10/2009, do CEPE/UFC, firmam o presente termo que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA – A CONCEDENTE se compromete a conceder ao estudante(s) matriculado(s) e com freqüência efetiva no curso ao qual está vinculado, todas as condições e facilidades para um adequado aproveitamento do estágio, designando supervisor para acompanhar o(s) estudante(s)-estagiário(s) e fazendo cumprir o Plano de Estágio previamente elaborado pelo professor da disciplina de estágio ou sob sua supervisão, em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, visando complementar e consolidar, na prática, os conhecimentos ministrados na INSTITUIÇÃO DE ENSINO. CLÁUSULA SEGUNDA – No presente ESTÁGIO OBRIGATÓRIO o(s) estudante(s) se obriga(m) a cumprir uma carga horária de 100 (cem) horas semestrais, durante 16 semanas, no período de ____/____/20___ a ____/____/20___, com horário variável, subdividida em 6 (seis) horas e 15 (quinze) minutos de estágio, semanalmente, nos dias da semana estipulados em comum acordo com a INSTITUIÇÃO DE ENSINO, as quais serão distribuídas da seguinte maneira: a) 3 (três) aulas, de 50 (cinquenta) minutos na escola/instituição, conforme o horário acordado entre o estagiário e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO; b) 45 (quarenta e cinco) minutos semanais para planejamento e avaliação das aulas observadas e/ou ministradas pelo ESTAGIÁRIO no decorrer da semana; c) 1 (uma) hora de orientação individual com o professor mais indicado do referido curso para auxiliar na supervisão das atividades desenvolvidas pelo estudante(s) e; d) 2 (duas) horas de orientação coletiva com o professor da disciplina de Estágio Supervisionado para melhor fundamentação teórico-pedagógica no acompanhamento das atividades a serem realizadas na escola/instituição. O Estágio Obrigatório não pode prejudicar as atividades curriculares e nem ultrapassar, 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, em cumprimento ao inciso II do art.10 da Lei nº 11.788/08. Em período de avaliações institucionais, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, para garantir o bom desempenho do(s) estudante(s), o qual fica responsável pela comprovação deste período de avaliação institucional. CLAUSULA TERCEIRA – O ESTAGIÁRIO deverá cumprir as normas internas da CONCEDENTE, especialmente as de orientação do plano de atividades, possibilitando aquisição de conhecimentos profissionais, culturais e o

Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Extensão Coordenadoria da Agência de Estágios

UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: CNPJ: Endereço: Cidade/UF: Representante: Definição da área de estágio: Estágio em Música/Educação Musical.

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treinamento na CONCEDENTE, devendo apresentar a INSTITUIÇÃO DE ENSINO, em prazo não superior a 6 (seis) meses, o relatório das atividades desenvolvidas. CLAUSULA QUARTA – O ESTAGIÁRIO poderá ser responsabilizado pela CONCEDENTE por perdas e danos a que der causa ou em cuja ação se identifique dolo ou culpa, quando, então, além do ressarcimento devido à CONCEDENTE, importará na imediata rescisão do presente Termo. CLÁUSULA QUINTA – Não será permitido ao ESTAGIÁRIO, em nenhuma hipótese, continuar na CONCEDENTE, na condição de estágio obrigatório nos seguintes casos; colação de grau, trancamento de matrícula, abandono, infrequência de qualquer natureza ou uma vez vencido o prazo apontado na cláusula 2ª deste termo. CLÁUSULA SEXTA – O ESTAGIÁRIO deverá comunicar à CONCEDENTE sempre que, por necessidade devidamente comprovada, tiver de ausentar-se para atender a compromissos escolares. O não cumprimento dessa obrigação acarretará, a critério da CONCEDENTE, suspender, imediatamente, o contrato de estágio que será informado no relatório das atividades. CLÁUSULA SÉTIMA – O ESTAGIÁRIO compromete-se, formalmente, em manter sigilo sobre informações, dados ou trabalhos reservados da CONCEDENTE aos quais tenha acesso, constituindo em falta grave a quebra de sigilo. CLÁUSULA OITAVA – A INSTITUIÇÃO DE ENSINO oferece seguro contra acidente pessoal a todos os seus

estudantes devidamente matriculados contemplando nele o ESTAGIÁRIO beneficiado neste contrato, durante a vigência do presente. 1- Vigência do Seguro de: 15/08/2013 até 15/08/2014. 2- Apólice de Seguro nº: 4251.2010.105.82.285217.38.3.000-0 Nome da Empresa Seguradora: CAPEMISA

SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A. 3- Morte Acidental = R$ 5.000,00 Invalidez Permanente = R$ 5.000,00;

CLÁUSULA NONA – A concessão do estágio obrigatório não cria nenhum tipo de vínculo empregatício entre a CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, exceto nos casos em que descumprir o art. 3º da Lei nº 11.788/08. CLÁUSULA DÉCIMA – Por deliberação da CONCEDENTE o valor da bolsa auxílio será de R$.................................... mensais e os seguintes benefícios ....................... CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – Na hipótese de descumprimento, pelo ESTAGIÁRIO, do disposto neste instrumento, a CONCEDENTE se reserva o direito, independentemente de comunicação prévia, de suspender, imediatamente, o contrato de estágio, comunicando à INSTITUIÇÃO DE ENSINO o desligamento do ESTAGIÁRIO, desobrigando-se, ainda, para todos os efeitos, do presente Termo de Compromisso. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – O Plano de Trabalho será incorporado por meio de aditivos ao presente Termo de Compromisso de Estágio, elaborado de acordo com as três partes. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – O aluno não poderá acumular estágio com recebimento de qualquer outra modalidade de bolsa da Universidade Federal do Ceará. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – Casos particulares, omissos bem como, alterações no planejamento prévio acordado entre as partes, serão efetivadas por meio de aditivo(s). CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – Fica estabelecido o Foro da Justiça Federal de Fortaleza - CE, para resolver quaisquer casos pendentes que provenham de reclamação de uma das partes deste Termo de Compromisso. E, por estarem de acordo, firmam o presente instrumento, em no mínimo de 3 (três) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas maiores e capazes a tudo viram, presenciaram e dão fé.

Sobral, ____ de ____________ de 20___. (Esta data deve ser compatível com a indicada como início do estágio)

________________________________________________________ Representante da Unidade Concedente

(Assinatura e carimbo)

________________________________________________________ Representante da UFC

Coordenador da Agência de Estágio (Assinatura e carimbo)

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ANEXO

DADOS DO ESTAGIÁRIO (A) Nome: Endereço Completo: Fone: (___) CPF: N° de matrícula: Semestre: Assinatura: ________________________________________________

DADOS DA ESCOLA Nome da Escola: CNPJ: Endereço Completo: Telefone: (___) Supervisor(a) de Estágio na escola:

DADOS DO ESTAGIÁRIO (A) Nome: Endereço Completo: Fone: (___) CPF: N° de matrícula: Semestre: Assinatura: ________________________________________________

DADOS DA ESCOLA Nome da Escola: CNPJ: Endereço Completo: Telefone: (___) Supervisor(a) de Estágio na escola:

DADOS DO ESTAGIÁRIO (A) Nome: Endereço Completo: Fone: (___) CPF: N° de matrícula: Semestre: Assinatura: ________________________________________________

DADOS DA ESCOLA Nome da Escola: CNPJ: Endereço Completo: Telefone: (___) Supervisor(a) de Estágio na escola:

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ANEXO III

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Sobral, ___ de _________ de 20___.

Senhor(a) Diretor(a), Encaminhamos a V. S.ª o/a discente _________________________________________

________________________________________________________ do Curso de Licenciatura

em Música – Campus Sobral, regularmente matriculado, sob nº___________, na disciplina de

Estágio Supervisionado ____, para, com o seu apoio e consentimento, realizar Estágio Curricular

na Escola/Instituição ______________________________________________________________,

cumprindo carga horária em atividades de ensino de música, exigível para a obtenção dos créditos

necessários à graduação. Sob a supervisão do Prof(a). ____________________________________

_____________________________, nº SIAPE _______________, da Universidade Federal do

Ceará. Desde já, agradecemos a colaboração de V. S.ª e nos colocamos à disposição para quaisquer

esclarecimentos que se façam necessários. Com saudações de estima e consideração.

Atenciosamente,

__________________________________________________ Professor da disciplina de Estágio Supervisionado/UFC-Sobral

Data de Recebimento: ___/___/_____. Ass. do diretor(a) e carimbo: _________________________.

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ANEXO IV

PLANO DE TRABALHO E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Estudante-Estagiário: Matrícula:

Escola/Instituição: Telefone: (__)

Série/Ano de inserção do Estágio:

Início do Estágio Supervisionado ____: ___/___/______. Término do Estágio Supervisionado ____: ___/___/______.

Orientador Coletivo:

Orientador Individual:

Supervisor de Estágio na Escola/Instituição:

Objetivos (O que se pretende alcançar com a atividade desenvolvida?): Descrição das atividades a serem realizadas: Observações: O estudante-estagiário deve cumprir 6h15min de estágio por semana na escola/instituição, durante o período de 16 semanas, distribuindo-as da seguinte maneira: a) 2 horas de orientação coletiva com o professor da disciplina de Estágio Supervisionado para melhor fundamentação teórico-pedagógica no acompanhamento das atividades a serem realizadas na escola/instituição; b) 1 hora de orientação individual com o professor mais indicado do referido curso para auxiliar na supervisão das atividades desenvolvidas pelo estudante; c) 3 aulas, de 50 minutos cada, conforme o horário acordado entre o estagiário e a instituição de ensino recebedora do estagiário e; d) 45 minutos semanais para planejamento e avaliação das aulas observadas e/ou ministradas no decorrer da semana.

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SEMANAS DATA AULAS HORÁRIO

DE ENTRADA

HORÁRIO DE

SAÍDA

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

(Rubrica) CONTEÚDO

1ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

2ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

3ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

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4ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

5ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

6ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

7ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

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1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

8ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

9ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

10ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

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11ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

12ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

13ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

14ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

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1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

15ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

16ª semana Or. Coletiva

Or. Individual

1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula Planejamento

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MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE MÚSICA DA UFC-SOBRAL. Sobral: s/n, 2014. Endereço: Rua Cel. Estanislau Frota , s/n Centro – CEP 62010-560 – Sobral Ce

Fone: (88) 3613-2603 / e-mail: [email protected]

27

Eu, ________________________________________________________________, estudante da disciplina Estágio Supervisionado _____, regularmente matriculado no curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus de Sobral, com a matrícula ___________________, declaro que cumpri às 6h15min de estágio por semana, no período de 16 semanas, na escola/instituição acima indicada.

___________________________________________________________ Estagiário (Assinatura)

Eu, _______________________________________________________________, professor do curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus de Sobral e responsável pelo trabalho de Orientação Coletiva do estudante-estagiário supracitado, declaro que o mesmo cumpriu _______ horas de orientação no decorrer do semestre, no período de 16 semanas, na escola/instituição acima indicada.

___________________________________________________________ Orientador Coletivo (Assinatura e carimbo da instituição)

Eu, _______________________________________________________________, professor do curso de Música – Licenciatura da UFC/Campus de Sobral e responsável pelo trabalho de Orientação Individual do estudante-estagiário supracitado, declaro que o mesmo cumpriu _______ horas de orientação no decorrer do semestre, no período de 16 semanas, na escola/instituição acima indicada.

___________________________________________________________ Orientador Individual (Assinatura e carimbo da instituição)

Eu, ________________________________________________________________, responsável na Escola/Instituição _____________________ _____________________________________________ pelo Estagiário supracitado, do Curso de Licenciatura em Música da UFC/Sobral, declaro que o mesmo cumpriu ______ horas de estágio no decorrer do semestre, no período de 16 semanas, na escola/instituição acima indicada.

___________________________________________________________ Supervisor de Estágio da Escola/Instituição (Assinatura e carimbo da instituição)

Sobral, ____ de ____________ de 20____

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ANEXO V

RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO (SE)

ESCOLA/INSTITUIÇÃO Nome da Escola/Instituição: Telefone da escola: Endereço: Supervisor de Estágio: Série/Ano:

ESTAGIÁRIO (A) Nome do Estagiário: Matrícula: Semestre: Telefone:

INFORMAÇÕES A SER DETALHADAS PELO(A) SUPERVISOR(A) • Tarefas realizadas pelo estagiário:

• Avaliação de Desempenho: marque com um “X” a tabela a seguir, conforme o desempenho

do estagiário ao longo do semestre:

ASPECTOS PESSOAIS ÓTIMO BOM REGULAR INSUFICIENTE Assiduidade / Pontualidade Responsabilidade / Interesse Facilidade de comunicação Iniciativa / Senso Crítico ASPECTOS PROFISSIONAIS ÓTIMO BOM REGULAR INSUFICIENTE Participação nas atividades Desempenho / Produtividade Organização / Uso adequado do tempo Relacionamento Interpessoal

Declaro, para fins de comprovação junto ao Setor de Estágios, da Universidade Federal do Ceará, que o aluno acima indicado realizou seu Estágio, sob minha responsabilidade.

Sobral, ____ de _________ de 20___

_______________________________________________

Assinatura e carimbo do Supervisor/Responsável

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ANEXO VI

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO (ORIENTADOR)

ESTAGIÁRIO (A) Nome: Curso/Semestre: Matrícula: Fone: E-mail: Escola/Instituição: Data de Início: ___/___/20___ Área de Atuação: Ensino de Música/Educação Musical. Supervisor: Conforme Artigo 9º da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 cláusulas V e VII cabe as organizações que mantém vínculo com a UFC a entrega do relatório de avaliação do estagiário referente à desenvoltura do Estagiário, quanto ao aprendizado adquirido mediante orientação do supervisor de estágios e pela Unidade Concedente. Este Formulário será entregue a cada seis meses de atividades e deverá ser devolvido a UFC o mais breve possível. 1. O estágio tem fornecido subsídios necessários para sua formação profissional?

! Sim ! Não 2. As atividades desempenhadas possuem

afinidade com o seu curso? ! Sim ! Não

3. Como você avalia o andamento do seu

Estágio? ! Excelente ! Satisfatório ! Bom ! Insatisfatório

4. As atividades executadas durante o estágio refletem ao semestre vigente no curso? ! Sim ! Não

5. O supervisor de seu estágio fornece retorno

sobre suas atividades e desempenho? ! Sim ! Não

6. A carga horária estipulada no Termo de Compromisso está sendo devidamente respeitada? ! Sim ! Não

7. O estágio lhe propicia o progresso de suas

habilidades interpessoais? ! Sim ! Não

8. A escola/instituição lhe concede espaço para

elaboração ou reciclagem de idéias? ! Sim ! Não

9. Quanto ao ambiente físico, materiais e

equipamentos de apoio a escola/instituição tem lhe amparado nesse aspecto? ! Sim ! Não

10. Especifique 3 (três) das atividades exercidas durante o estágio. (item obrigatório a ser respondido).

I. _____________________________________________________________________ II. _____________________________________________________________________ III._____________________________________________________________________

Data ___/___/20___ _______________________ ____________________________ Estagiário Orientador Coletivo/Individual

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Trabalho de Conclusão de Curso I e II

Pré-Requisito: TCC I – Didática I e Estágio Supervisionado I

TCC II – TCC I

MANUAL DE TCC

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

(TCC)

Prof. Dr. Marco Antonio Toledo Nascimento

Revisores:

Profa. Dra. Rita Helena Sousa Ferreira Gomes Prof. Me. Guillermo Tinoco Silva Caceres

Profa. Ma. Simone Santos Sousa Profa. Ma. Eveline Andrade Ferreira

Prof. Me. João Emanoel Ancelmo Benvenuto Prof. Me. Tiago de Quadros Maia Carvalho

Prof. Me. Marcelo Mateus de Oliveira Prof. Me. Leonardo da Silveira Borne

Profa. Esp. Joana Darc de Almeida Teles Prof. Vinicius Gonçalves Moulin

Formatação Gráfica: Maycon Wiliam Rodrigues de Azevedo

Aprovado pelo Colegiado do Curso em16 de outubro de 2013.

Aprovado pelo Conselho de Campus em 29 de outubro de 2013.

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2 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Do Marco Legal

O marco legal utilizado para a elaboração deste Manual de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – foi o próprio Projeto Pedagógico de implantação e o Regimento Geral da UFC. Dentro do PPC do Curso de Música – Licenciatura do Campus de Sobral, os Trabalhos de Conclusão de Curso são componentes curriculares obrigatórios (TCC I e TCC II) e visam dar subsídios ao estudante para a produção de um trabalho acadêmico, que também funciona como instrumento de avaliação final do Curso. Segundo o projeto de implantação do curso, as principais características do TCC são:

Ser um documento essencialmente acadêmico; ser consequente de ação criativa; ser síntese dos conhecimentos vivenciados no Curso; podendo também ser um fazer artístico-musical quando amparado numa leitura sistematizada, reflexão sobre a relação arte musical e formação humana (MORAES et al, 2009, p. 20).

As atividades TCC I e TCC II, cada uma com 64 horas/aula (4 créditos), são realizadas no sétimo e oitavo semestres, respectivamente, e possuem as seguintes ementas:

! TCC I: Definição do formato do trabalho a ser apresentado, escolha do orientador do trabalho, elaboração do projeto de TCC, contendo as estratégias de realização do mesmo.

! TCC II: Confecção e finalização do trabalho de conclusão de Curso para apresentação pública perante comissão composta por três professores (MORAES et al, 2009, p. 28).

! Pré-Requisitos: TCC I – Didática I e Estágio Supervisionado I TCC II – TCC I

Seguindo as orientações dos documentos supracitados foram elaboradas as normas abaixo consideradas. Estas foram aprovadas no colegiado do Curso em 16 de outubro de 2013.

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3 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

SUMÁRIO

FORMATO DO TRABALHO ................................................................................ 4 ORIENTADOR .................................................................................................... 5 COORDENADOR DO TCC ................................................................................. 5 ORIENTANDO .................................................................................................... 6 BANCA EXAMINADORA .................................................................................... 7 AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 7 APRESENTAÇÃO PÚBLICA .............................................................................. 8 CASOS OMISSOS .............................................................................................. 8 ANEXOS ............................................................................................................. 8 ANEXO I FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E DA DEFESA PÚBLICA ...................................................................... 9

ANEXO II FORMULÁRIO DE ACEITE/SUBSTITUIÇÃO DE ORIENTADOR .... 10 ANEXO III ENCAMINHAMENTO DE APRECIAÇÃO DE TCC. ......................... 11

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4 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

FORMATO DO TRABALHO O trabalho poderá ser apresentado nos seguintes formatos: trabalho monográfico ou artigo em periódico com Qualis Capes (e de acordo com as exigências deste manual).

! Trabalho Monográfico: Deverá conter, no mínimo, 30 (trinta) e, no máximo, 90 (noventa) laudas. Trata-se de um trabalho de pesquisa em que constem as reflexões do discente sobre problemáticas do ensino de Música. O trabalho monográfico também pode ser um desdobramento do relato oriundo da experiência do Estágio Curricular Obrigatório, com a necessidade da apresentação de uma fundamentação teórica consistente. As vivências apreendidas por meio do estágio representam reflexões e/ou experiências do discente com o mundo do trabalho, podendo ensejar tema de pesquisa relacionada às problemáticas do ensino de Música.

! Artigo Científico: Para ser considerado como TCC, deverá ser aceito para publicação em periódico avaliado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal (CAPES/MEC) com QUALIS A (1 ou 2) ou B (1) na área (Música), tendo o estudante como autor principal. Este artigo deverá ter sido concebido no decorrer da trajetória acadêmica do estudante no Curso de Música – Licenciatura da UFC em Sobral.

Aos formatos supramencionados poderá ser adicionado o recital de graduação, desde que este esteja associado ao objeto do TCC. Neste caso, serão acrescidos até 20 minutos na apresentação pública. Qualquer uma das formas escolhidas para a apresentação do TCC deverá estar estruturada em três partes principais: elementos preliminares, texto e elementos finais. Devem ser incluídas, ainda, as referências, divulgando os dados completos de publicação dos trabalhos citados no texto. A formatação gráfica, bem como as normas para citações e referências deverão estar de acordo com as orientações do Guia de Normatização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará, sempre em sua versão mais atual. Em todas os formatos de trabalho do TCC, a versão final da produção escrita deverá ser entregue ao orientador, impreterivelmente, 30 (trinta) dias úteis antes da data estipulada para a apresentação pública. Este deve ser remetido, depois das correções do orientador, para os professores da Banca Examinadora em até 15 (quinze) dias úteis antes da apresentação pública.

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5 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

ORIENTADOR O orientador será definido durante a disciplina TCC I, a critério do estudante. O docente, juntamente com o estudante, terão até o final do semestre para homologar o aceite de orientação através do “Formulário de Aceite/Substituição de Orientador” (ANEXO II). O mesmo formulário poderá ser usado para substituição de orientador, caso necessário. O orientador poderá ser qualquer professor de IES. Contudo, caso não seja parte do corpo docente do Curso de Música – Licenciatura da UFC em Sobral, a escolha deverá ser ratificada pelo colegiado do Curso e será obrigatória a permanência de um docente deste curso na função de co-orientador. A escolha do orientador poderá ser feita, ainda, através de reunião do colegiado do curso, visando atender demandas específicas e casos omissos. A carga horária do orientador e do co-orientador será computada dentro da atividade TCC II. Compete ao orientador:

a. Prestar assistência ao orientando, desde a formulação do projeto de trabalho até elaboração e apresentação do TCC;

b. Realizar reuniões semanais de orientação, avaliação e/ou correção; c. Avaliar o estudante através do preenchimento da ficha de avaliação

(ANEXO III); d. Cumprir as normas estabelecidas neste Manual.

Também cabe ao orientador comunicar ao Coordenador(a) do Curso, bem como ao Coordenador de TCC os dados referentes à Banca Examinadora para que estes possam organizar, junto à Coordenação do Curso o local, dia e hora para a realização da apresentação pública.

COORDENADOR DO TCC O coordenador do TCC será obrigatoriamente o professor da atividade TCC I. Compete ao coordenador de TCC:

a. Viabilizar a interlocução entre alunos e professores para a escolha dos respectivos orientadores;

b. Estabelecer, juntamente com a coordenação do Curso, o cronograma e a organização das apresentações de TCC;

c. Organizar, dentro da disciplina TCC I, o Seminário de Apresentação de Projetos;

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6 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

d. Zelar pelo bom andamento e observação das regras expressas neste manual, levando ao colegiado do curso demandas relativas a casos omissos;

e. Informar à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), via coordenação do curso, a lista de orientadores e orientandos para que se registre e se contabilize as horas de ensino/orientação dentro dos encargos de cada professor envolvido, além de notas, frequências, plano de atividade, etc.

ORIENTANDO Compete ao orientando:

a. Elaborar e realizar as atividades previstas no Plano de Trabalho;

b. Comparecer às reuniões programadas pelo orientador;

c. Entregar ao orientador, impreterivelmente, 30 (trinta) dias úteis antes da data estipulada para a apresentação pública, a versão final da produção escrita;

d. Remeter, após as correções do orientador, uma versão final do trabalho impressa para cada membro da Banca Examinadora em até 15 (quinze) dias úteis que antecedam a apresentação pública;

e. Entregar, até a data estipulada pela coordenação do curso, o Encaminhamento de Apreciação de TCC e documentação necessária para conclusão da atividade;

f. Informar imediatamente ao seu orientador qualquer impossibilidade de cumprir os prazos e procedimentos previstos neste Manual e alterações no seu trabalho;

g. Manter o Coordenador de TCC atualizado com relação a qualquer alteração referente ao seu Plano de Trabalho;

h. Entregar à coordenação do curso de Música – Licenctiatura da UFC em Sobral dois exemplares da versão final do TCC em capa dura. Solicita-se, ainda, entrega de versão digital em formato .pdf, gravada em CD-ROM.

i. Cumprir as regulamentações previstas neste Manual.

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7 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

BANCA EXAMINADORA A Banca Examinadora deverá ser composta por, no mínimo, 3 (três) membros., que poderão ser professores efetivos ou substitutos do Curso de Música – Licenciatura da UFC – Sobral ou docentes oriundos de outros cursos, bem como de outras IES. Um dos membros deverá ser o orientador do trabalho apresentado. Entre os demais deve figurar, pelo menos, um docente que seja membro do colegiado do curso. Professores ou pessoas com notório saber na área de Música ou afins poderão ser convidados a compor a banca examinadora, sendo obrigatório o aval do orientador.

A Universidade Federal do Ceará não se responsabilizará por quaisquer custos relativos aos membros da Banca Examinadora.

Compete aos membros da Banca Examinadora:

a. Analisar o TCC nos termos da produção textual e apresentação oral, emitindo um parecer ao final da apresentação pública;

b. Fazer comentário verbal e/ou arguir o estudante;

c. Propor e/ou exigir correções para a versão final do TCC, no ato da apresentação pública;

d. Analisar as correções feitas a partir das alterações solicitadas;

e. Preencher e assinar a Ficha de Avaliação de TCC e Defesa Pública.

AVALIAÇÃO O estudante de TCC I e II, para ser considerado aprovado, deve seguir as normas estabelecidas nesses componentes curriculares, tendo frequência de, no mínimo 75%, respectivamente, e média mínima de 7 (sete) pontos. A disciplina TCC I terá como critério avaliativo a média aritmética entre o Projeto de TCC e a apresentação do mesmo no Fórum de TCC. Para a atividade de TCC II, a média será atribuída pelos membros da Banca Examinadora, que devem considerar os critérios apresentados na Ficha de Avaliação de TCC/Defesa Pública constante no anexo 1 deste manual. A nota final será o resultado da média aritmética das notas atribuídas por cada um dos

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8 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

membros da banca examinadora. Os estudantes reprovados na atividade TCC II deverão cursá-la novamente, refazendo todo o processo até a Defesa Pública. Parte Escrita: A constatação de plágio de textos, no todo ou em partes, terá como consequência a reprovação sumária do estudante.

APRESENTAÇÃO PÚBLICA A explanação oral do TCC deverá ocorrer em data, hora e local estipulados pela Coordenação do Curso, juntamente com o Coordenador de TCC. O tempo total da apresentação pública será dividido em: 20 (vinte) minutos para a explanação oral do autor; 10 (dez) minutos para cada membro da banca, para comentários e/ou arguição; 10 (dez) minutos para a defesa do autor/orientador; 10 (dez) minutos para reunião e deliberação da banca examinadora. A (des)aprovação do discente será anunciada ao final da apresentação. Serão acrescidos 20 (vinte) minutos à apresentação no caso da realização de recital, seguindo as normas estabelecidas neste manual.

CASOS OMISSOS Todos os casos omissos serão levados ao colegiado do Curso de Música – Licenciatura da UFC Campus de Sobral.

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9 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

ANEXO I

FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/DEFESA PÚBLICA

Aspectos a serem avaliados pela Comissão Examinadora Tópicos avaliados no Trabalho de Conclusão de Curso Pontuação do

item Pontuação atribuída

Respeito às normas de formatação do TCC (Guia de Normatização de Trabalhos Acadêmicos da UFC).

2,0

Título e qualidade do resumo/Coerência e adequação ao conteúdo do trabalho.

1,0

Caracterização do problema de pesquisa. 1,0 Levantamento bibliográfico e qualidade da revisão literária. 1,5 Clareza e coerência dos objetivos do trabalho. 0,5 Adequação da metodologia à pesquisa realizada. 1,5 Construção textual das discussões, capacidade analítica e desenvolvimento discursivo.

1,5

Clareza das conclusões e relação com o(s) objetivos(s) inicial(ais). 1,0 NOTA TOTAL 10,0 Tópicos avaliados na Defesa Pública do TCC Coerência entre o tema, os objetivos previstos no plano de pesquisa e os conteúdos desenvolvidos na Defesa Pública.

2,5

Domínio do conteúdo. 3,0 Comunicação e clareza. 2,0 Postura e objetividade, 1,5 Desempenho didático e utilização adequada do tempo de defesa (20 minutos).

1,0

NOTA TOTAL 10,0 MÉDIA

Nome do estudante: __________________________________________________ Nome do membro da banca:____________________________________________ Assinatura do membro da banca:________________________________________

Local e data: ______________________, ___________________

ANEXO II

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10 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

FORMULÁRIO DE ACEITE/SUBSTITUIÇÃO DE ORIENTADOR

( ) Aceite ( ) Substituição

Dados e identificação do estudante Nome: Semestre: Título do TCC: e-mail: Telefone: Nome do Orientador substituído (em caso de substituição):

Assinatura de ciência: Dados e identificação do orientador(a) ou do(a) novo(a) orientador(a) se for o caso de substituição Nome: Instituição: Titulação: e-mail: Telefone: Declaro, para fins de comprovação junto a Coordenação do Curso de Música – Licenciatura, da Universidade Federal do Ceará – Campus de Sobral, que o(a) estudante acima mencionado (a) realizará seu Trabalho de Conclusão de Curso sob minha responsabilidade.

Local e data: ______________________, ___________________

Assinatura do(a) orientador(a):________________________________________ Carimbo de ciência da Coordenação do Curso

ANEXO III

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11 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

ENCAMINHAMENTO DE APRECIAÇÃO DE TCC

Do estudante(a): _____________________________________ À Coordenação do Curso de Música – Licenciatura da Universidade Federal do Ceará – Campus de Sobral.

Local e data: ______________________, ___________________

Prezado(a), Coordenador(a), Ao tempo em que o (a) cumprimento cordialmente, sirvo-me do presente documento para encaminhar à apreciação de V.Sa., a documentação necessária para a conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. Em complemento, saliento que a documentação anexada obedece às normas para a apresentação de trabalho de conclusão previstas em manual específico do Curso de Música – Licenciatura da Universidade Federal do Ceará em Sobral. Atenciosamente,

Assinatura do(a) estudante(a):________________________________________

Relação de Documentos em anexo:

1)______________________________

2) _____________________________

3)______________________________

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REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO

DE MÚSICA DA UFC/CAMPUS SOBRAL A Coordenação do Curso de Música da UFC/Sobral, em cumprimento à Resolução Nº 07/CEPE de 17 de junho de 2005, regulamenta as Atividades Complementares em suas modalidades, carga horária e sistematização. A carga horária permitida é de 200 horas aproximadamente 6,738% da carga horária total do curso que é de 2968 horas. As atividades não poderão ocorrer em horário concomitante às disciplinas em que o aluno estiver matriculado, a exceção de eventos científicos e artísticos. Esta regulamentação é específica para os estudantes que ingressaram no Curso de Música da UFC/Sobral. As Atividades Complementares são as seguintes:

Modalidade A)vidades,específicas Equivalência,de,horas

Carga,horária,Máxima,contabilizada,por,a)vidade

Carga,horária,máxima,contabilizada,por,modalidade

Ensino,'Pesquisa'e'Extensão

Programas'regulados'pela'PROGRAD'(PID,'PIBID,'Monitoria'de'Projeto,''Aprendizagem'CooperaBva,'etc.)

24'horas'por'semestre

48'horas 96'horas

Programas'de'extensão'regulados'pela'PREX'(Membros'de'projetos'de'extensão/'cultura'e'arte,'Membros'de'programas'de'extensão/cultura'e'arte)

24'horas'por'semestre

48'horas

Programa'de'bolsa'regulado'pela'PRAE'(Bolsa'de'Iniciação'Acadêmica,'Bolsa'de'Administração,'Bolsa'de'informáBca)

16'horas'por'semestre

32'horas

PET' 24'horas'por'semestre

48'horas

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Projetos'de'Pesquisa'(Membro'–'remunerado'ou'não'X'do'PIBIC,'ParBcipação'em'projetos'registrados'na'UFC,''FUNCAP,'CAPES,'CNPq,'etc.)

24'horas'por'semestre

'48'horas

ABvidades'ar]sBcoXculturais

ParBcipação'em'Grupos'ar]sBcos'e/ou'musicais

20'horas'por'ano 40'horas 96'horas

Apresentações'ar]sBcos'musicais

2h'por'evento 40'horas

Gravação'de'CD'ou'equivalente'(Músico'principal'ou'integrante'de'grupo/'Diretor'ar]sBco/'Técnico'em'aúdio'em'mais'de'30’'de'música

20'horas'por'CD'ou'equivalente

40'horas

Gravação'de'CD'ou'equivalente'(como'parBcipação'especial/'convidado'em'uma'música)

5'horas'por'faixa 40'horas

ABvidades'esporBvas

ParBcipação'em'aBvidades'esporBvas'cadastradas'no'Pólo'EsporBvo'da'UFC'e/ou'em'Associações'e'Federações'DesporBvas'reconhecidas

16'horas'por'semestre

32'horas 48'horas'

ParBcipação'em'compeBções'cadastradas'nos'orgãos'competentes

4'horas'por'evento 20'horas

Eventos'e'Publicações

Comunicação'em'Evento'Cien]fico'na'área'ou'afins

4'horas'por'comunicação

40'horas 108'horas

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Apresentação'de'Pôster'em'Evento'Cien]fico'na'área'ou'afins

3'horas'por'apresentação

40'horas

ParBcipação'como'ouvinte'em'Evento'Cien]fico'na'área'ou'afins/'Eventos'em'Música

2'horas'por'parBcipação

40'horas

Organização'de'Eventos'Cien]ficos/EstudanBs/''Ar]sBcos'e'Musicais

10'horas'por'evento

60'horas

Publicação'de'resumo'em'Anais'(com'ISSN'ou'ISBN)

20'horas'por'publicação

40'horas

Publicação'de'trabalho'completo'em'Anais'(com'ISSN'ou'ISBN)

40'horas'por'publicação

80'horas

Publicação'de'arBgo'em'periódico'na'área'ou'afins'(com'ISSN'ou'ISBN)/'Publicação'de'capítulo'de'livro'(com'ISSN'ou'ISBN)

50'horas'por'publicação

100'horas

Publicação'de'livro'completo'na'área'ou'afins'(com'ISBN)

80'horas'por'publicação

80'horas

Experiências'ligadas'à'Profissão'e/ou'correlatas

Estágio'não'obrigatório'na'área'devidamente'cadastrados'no'setor'de'estágios'da'UFC'ou'CIEE'ou'correlata

20'horas'por'semestre

40'horas 96'horas

Cursos'relacionados'à'formação'profissional

Conforme'declaração

40'horas

Trabalho'(Voluntário'ou'Remunerado)'ligado'à'área'da'Música

20'horas'por'semestre

40'horas

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As atividades acima citadas que não tiveram especificado o número equivalente de horas por semestre terão suas horas contabilizadas de acordo com os certificados e/ou declarações apresentadas, respeitando-se o número máximo de horas previstas para a modalidade a qual está vinculada. De acordo com o Art. 7º da Resolução Nº 7/CEPE, as atividades poderão ser realizadas pelos estudantes a partir do primeiro semestre, salvo as referentes ao Projeto Recém-Ingresso da Pró-Reitoria de Graduação, devendo ser integralizadas até sessenta dias antes da conclusão do Curso. A análise das Atividades Complementares deverá ser requerida pelo discente quando do 6º. Semestre do curso, ou seja, alunos que tiverem concluído em média 110 créditos, obedecendo os prazos estipulados pela Comissão de Atividades Complementares. O aluno deverá entregar o Formulário de Atividades Complementares, acompanhado das cópias dos devidos documentos comprobatórios, a serem conferidos no ato da entrega com os originais. Caberá à coordenação designar a comissão de Atividades Complementares, que será composta pelo mínimo de três professores e dois estudantes da graduação em Música da UFC/Sobral. Além da instrução inicial sobre o significado e obrigatoriedade das Atividades Complementares feita desde o ingresso no curso de Música, recomenda-se que Comissão de Atividades Complementares realize um momento de esclarecimento mais direto desta regulamentação junto aos alunos, por volta do 3º semestre regular. Este momento poderá servir, inclusive, para que os alunos realizem conferência da documentação que tiverem por ora. Tal ação tem como objetivo principal dar retorno aos discentes sobre

Ministrar'curso'na'área'ou'afins

20'horas'por'curso 40'horas

Formação'geral'e'Atuação'acadêmica

Cursos'de'línguas'estrangeiras'devidamente'reconhecidos

20'horas'por'semestre

40'horas 80'horas

ParBcipação'em'grupos'de'estudos'vinculados'a'cursos'da'UFC

20'horas'por'semestre

40'horas

ParBcipação'como'representante'estudanBl''em'orgãos'colegiados'da'UFC

20'horas'por'semestre

40'horas

ParBcipação'na'gestão'de'Centros'Acadêmicos'e/ou'Diretório'Central'dos'Estudantes'em'chapas'devidamente'registradas

20'horas'por'semestre

40'horas

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o seu percurso em Atividades Complementares, se caracterizando como uma mera conferência e, portanto, não gerará declarações. Os casos omissos deverão ser encaminhados pela Comissão de Atividades Complementares para o Colegiado do Curso de Música da UFC/Campus Sobral que, respeitando as diretrizes da Administração Superior da UFC, terá autonomia de decidir os procedimentos a serem adotados.

Sobral, 22 de outubro de 2014

______________________________________________ Coordenador do Curso de Música da UFC/Campus Sobral

Professor Ms. Marcelo Mateus de Oliveira