Projeto Educativo Do Agrupamento 2014 2017

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    PROJETO

    EDUCATIVO

    AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 2 DE BEJA

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    NDICE

    1. ENQUADRAMENTO/CARACTERIZAO DO AGRUPAMENTO .............. 4

    1.1. Concelho de Beja....41.2. A Comunidade Educativa............................................................................... 5

    1.2.1. Alunos ..................................................................................................... 5

    1.2.2. Pessoal Docente ...................................................................................... 6

    1.2.3. Pessoal no docente ................................................................................ 7

    1.2.3.1. Pessoal Administrativo ........................................................................ 7

    1.2.3.2. Pessoal Operacional ............................................................................ 7

    1.2.3.3. Outros Tcnicos................................................................................... 7

    1.3. Pais e Encarregados de Educao .................................................................. 8

    1.4. Parceiros comunitrios ................................................................................... 8

    1.5. Escolas parceiras ............................................................................................ 9

    1.6. Resultados Escolares .................................................................................... 11

    1.7. Recursos Financeiros.................................................................................... 16

    1.8. Anlise SWOT ............................................................................................. 17

    1.8.1. Ambiente Interno .................................................................................. 17

    1.8.2. Ambiente Externo ................................................................................. 192. VISO E MISSO DO AGRUPAMENTO ....................................................... 21

    2.1. Viso............................................................................................................. 21

    2.2. Misso .......................................................................................................... 21

    3. LEMA .................................................................................................................. 22

    4. EIXOS ESTRATGICOS ................................................................................... 22

    5. EIXOS E OBJETIVOS ESTRATGICOS, AES,

    METAS E INDICADORES ....................................................................................... 23

    6. OPERACIONALIZAO .................................................................................. 30

    7. AVALIAO ..................................................................................................... 31

    8. PLANO DE DIVULGAO DO PROJETO EDUCATIVO 32

    9. REFERENCIAIS DE FUNCIONAMENTO .......................................................... 32

    9.1 Critrios para elaborao de horrios ............................................................... 32

    9.2 Critrios para a constituio de turmas............................................................. 33

    9.3 Critrios para a aceitao de transferncias ...................................................... 34

    10. BIBLIOGRAFIA...35

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    PREMBULO

    "A autonomia da escola concretiza-se na elaborao de um Projeto Educativo

    prprio, constitudo e executado de forma participada, dentro de princpios de

    responsabilizao dos vrios intervenientes na vida escolar e de adequao s

    caractersticas e recursos da comunidade em que se insere" (Decreto-Lei n. 43/89, de 3

    de fevereiro).

    De acordo com o nmero um do artigo 9 do Decreto Lei n 75/2008, de 22 de

    abril, alterado pelos Decreto-Lei n. 224/2009, de 11 de setembro e Decreto-Lei n.

    137/2012, de 02 de julho de 2012, o Projeto Educativo o documento que consagra a

    orientao educativa do Agrupamento, elaborado e aprovado pelos seus rgos de

    administrao e gesto para um horizonte de trs anos, no qual se explicitam os

    princpios, os valores, as metas e as estratgias segundo os quais o Agrupamento se

    prope cumprir a sua funo educativa.

    O Projeto Educativo de um agrupamento um instrumento que permite a

    definio e formulao de estratgias que vo fazer do agrupamento o espao

    organizacional onde se decidem os desafios educativos, funcionando como fator

    impulsionador da sua autonomia. Por ser fundamental para a autonomia do

    agrupamento, elemento estruturante da sua identidade e orientador da ao educativa,

    deve por isso mobilizar todos os intervenientes da comunidade. O Projeto Educativo

    pretende definir as linhas orientadoras do agrupamento, dentro do quadro das polticas

    nacionais e mostrar em que medida se prope assegurar a continuidade dos seus

    projetos e intervenes, boas prticas e estabelecer novas metas de desenvolvimento. O

    Projeto Educativo resulta de um processo dinmico, capaz de melhorar a eficincia e

    eficcia do agrupamento e de gerar solues inovadoras, devendo ser a ponte entre o

    que o agrupamento realmente e aquilo que se deseja que ele venha a ser.Cumprindo o disposto no Decreto-Lei n. 75/2008, de 22 de abril de 2010,

    alterado pelos Decreto-Lei n. 224/2009, de 11 de setembro e Decreto-Lei n. 137/2012,

    de 02 de julho de 2012, foi elaborado o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas

    n. 2, de Beja, para o trinio 2014-2017, que dever envolver todos os membros da

    comunidade educativa em torno de uma finalidade comum. Trata-se de um instrumento

    que pretende orientar todas as atividades educativas e explicitar os princpios, os

    valores, as metas e as estratgias para que este Agrupamento possa cumprir a sua funode Educar.

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    Para a elaborao deste projeto foram fundamentais os relatrios de avaliao

    externa das duas unidades que se agregaram para formar este novo agrupamento.

    1.

    ENQUADRAMENTO/CARACTERIZAO DO AGRUPAMENTO

    1.1.Concelho de Beja

    A cidade de Beja sede do municpio, com 25 024 habitantes, situa-se na sub-

    regio do Baixo Alentejo (Censos, 2011). capital do distrito, que adota o seu prprio

    nome, que engloba 14 concelhos: Aljustrel, Almodvar, Alvito, Barrancos, Beja, Castro

    Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mrtola, Moura, Odemira, Ourique, Serpa e Vidigueira.

    O concelho de Beja ocupa 1 146 km

    2

    do centro da peneplancie alentejana, com 35 734habitantes, registando uma diminuio, no ltimo perodo intercensitrio (2001-2011),

    de 4,12%, de acordo com o observado na Tabela 1 (Censos, 2011).

    Tabela 1Evoluo da populao residente

    1981 1991 2001 2011Municpio de Beja 38 246 35 827 35 762 35 734

    Distrito de Beja 188 420 169 438 161 211 126 602

    Neste mesmo perodo, verifica-se uma diminuio de habitantes mais jovens, e

    um aumento das de faixas etrias mais elevadas (Tabela 2).

    Tabela 2Evoluo da populao residente por grupo etrio no concelho de Beja.

    Anos civis Faixa etria (%)0 - 14 15 - 24 25 - 64 65 +

    2001 14,5 13,8 51,4 20,42011 15 10 54 21

    Fonte: Censos 2011

    O Agrupamento de Escolas n 2 de Beja composto pela Escola D. Manuel I,

    que assume a sede do Agrupamento, a Escola Mrio Beiro e o Centro Escolar S. Joo

    Baptista, localizadas na cidade de Beja. Constitui ainda o agrupamento, a EB1/JI de

    Albernoa, a EB1/JI de Cabea Gorda, a EB1/JI de Salvada e a EB1/JI de Santa Clara do

    Louredo, cada uma delas localizada nas freguesias do mesmo nome.

    Modelo de organizao do Agrupamento

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    1.2.A Comunidade Educativa

    1.2.1. Alunos

    Em 2014/15, o Agrupamento regista um total de 2111 alunos, distribudos desde o

    pr-escolar ao ensino secundrio, quer nos cursos regulares, profissional e cursos EFA.

    Tabela 3Distribuio dos alunos do Agrupamento

    Distribuio dos alunos do Agrupamento

    Pr-escolar 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos12636 37 48 5

    1 Ciclo 1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 554120 154 114 166

    2 Ciclo 5 ano 6 ano 294137 157

    3 Ciclo 7 ano 8 ano 9 ano

    385161 114 110

    CEF T1 2020Secundrio

    (regular)10 ano 11 ano 12 ano

    400159 130 111Secundrio

    (Profissionais)1 ano 2 ano 3 ano

    17657 72 47

    Cursos EFA EFA Bsico EFA Sec. 12141 80

    C. Vocacional Educ. 1 ano 2424

    Os alunos encontram-se distribudos por um total de 94 turmas, sendo que 79

    formandos frequentam os Cursos de Educao e Formao de Adultos noEstabelecimento Prisional de Beja, instituio associada do nosso agrupamento.

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    Tabela 4Distribuio das turmas do Agrupamento

    Distribuio das Turmas do Agrupamento

    Pr-escolar 7 Grupos7 Grupos

    1 Ciclo 1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 266 6 6 + 1 PCA 7

    2 Ciclo 5 ano 6 ano 126 6

    3 Ciclo7 ano 8 ano 9 ano

    166 5 5

    CEF T2 22Secundrio

    (regular)10 ano 11 ano 12 ano

    135 4 4Secundrio

    (Profissionais)1 ano 2 ano 3 ano

    134 5 4

    CursosEFA EFA Bsico EFA Sec.

    63 3C. Vocacional Educ. 1 ano 11

    Total 95

    No que respeita aos alunos com Necessidades Educativas Especiais, existem 114

    alunos com Programa Educativo Individual, dos quais 49 com currculo especfico

    individual, distribudo pelos diferentes nveis de ensino de acordo com a tabela seguinte:

    Tabela 5Alunos com CEI

    Tipo de Ensino Feminino MasculinoEducao Pr-Escolar 0 0

    1 Ciclo do ensino bsico 0 1

    2 Ciclo do ensino bsico 1 9

    3 Ciclo do ensino bsico 8 6

    Ensino Secundrio10 - 611 - 512 - 3

    443

    Total 22 27

    1.2.2. Pessoal Docente

    Relativamente ao Pessoal Docente (PD), existem 214 professores ao servio no

    Agrupamento, sendo 196 pertencentes ao Quadro do Agrupamento, 5 so de Quadro de

    Zona Pedaggica, em mobilidade interna, e 13 socontratados.

    1.2.3. Pessoal no docente

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    No que diz respeito ao Pessoal No Docente (PND), o Agrupamento conta com 10

    Assistentes Tcnicos, 1 de carreira, a exercer a funo de Chefe dos Servios de

    Administrao Escolar e 49 Assistentes Operacionais.

    1.2.3.1.

    Pessoal AdministrativoComo foi referido, desta categoria fazem parte 11 colaboradores, sendo que 1 se

    encontra a exercer a funo de Chefe dos Servios de Administrao Escolar. Dos 10

    Assistentes Tcnicos, 9 encontram-se na Escola Sede, dispondo a Escola Bsica Mrio

    Beiro de 1 Assistente Tcnico.

    1.2.3.2.Pessoal Operacional

    Relativamente ao Pessoal Operacional, o agrupamento conta com 49 Assistentes

    Operacionais distribudos da seguinte forma:

    Tabela 6Assistentes Operacionais

    Escola AssistentesO eracionais

    VnculoQuadro Contrato

    Escola Sec. D. Manuel I(escola-sede) 23 9 14

    E. B. 23 Mrio Beiro 26 12 14

    Total 49 21 28

    Paralelamente, ainda, existem funcionrios da autarquia que esto afetos aos

    Jardins de Infncia e escolas do 1 Ciclo.

    1.2.3.3.Outros Tcnicos

    O Agrupamento beneficia, ainda, no mbito do ensino especial de:

    i) Uma psicloga, que divide o seu horrio entre as escolas de Mrio Beiro e D.

    Manuel I;i.i) Uma intrprete de L.G.P.;

    i.i.i) Tcnicos de apoio Unidade de Apoio Especializado para a educao de

    alunos com Multideficincia e Surdocegueira Congnita e Insero no Mundo

    Laboral colocada pelo CRI.

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    1.3.Pais e Encarregados de Educao

    Os Pais e Encarregados de Educao do Agrupamento so representados por duas

    Associaes de Pais e Encarregados de Educao, uma sediada na Escola Mrio Beiro

    e outra na Escola Secundria D. Manuel I.

    1.4.Parceiros comunitrios

    O Agrupamento favorece a interao com diferentes organismos e instituies, com

    a finalidade de:

    a) Promover a sua abertura ao meio exterior, local e regional, bem como ao nacional e

    internacional;

    b) Cooperar no desenvolvimento de projetos, no mbito da formao de pessoal

    docente, no docente e discente;

    c) Facilitar a insero dos alunos dos Cursos de Educao e Formao, dos Cursos

    Profissionais e Vocacionais e dos alunos com CEI, no mercado de trabalho;

    d) Favorecer a Educao para a Sade;

    e) Responder, do ponto de vista educativo-informativo, s necessidades das

    comunidades educativa e local;

    f) Promover a participao e o desenvolvimento do esprito cvico.

    Desta forma, e consciente da qualidade do trabalho desenvolvido em parceria com

    os diversos parceiros comunitrios, o Agrupamento tem vindo a aumentar o nmero de

    protocolos de cooperao. At ao momento, so parceiros do Agrupamento:

    a) A Cmara Municipal de Beja (CMB);

    b) O Instituto Politcnico de Beja (IPB);

    c) A Unidade de Sade Local do Baixo Alentejo (USLBA);

    d)

    O Ncleo Empresarial Regional de Beja (NERBE);

    e) O Centro de Paralisia Cerebral de Beja (CPCB);

    f) A Biblioteca Municipal de Beja;

    g) A Unio de Freguesias de Santiago Maior e So Joo Baptista;

    h) A Unio de Freguesias de Albernoa e Trindade;

    i) A Unio de Freguesias de Salvada e Quintos;

    j) A Freguesia de Cabea Gorda

    k)

    A Freguesia de Santa Clara de Louredol) A PSP Escola Segura

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    m)O Instituto de Emprego e Formao Profissional (IEFP);

    n) A Comisso de Proteo de Crianas e Jovens (CPCJ);

    o) A Critas Diocesana de Beja;

    p) Outras Instituies de Solidariedade Social de concelhos limtrofes;

    q) Empresas e instituies que, proporcionem formao em contexto de trabalho

    aos alunos dos Cursos de Educao e Formao, dos Cursos Profissionais, e

    Vocacionais e dos alunos com CEI;

    r) Centro de Qualificao de Ensino Profissional (CQEP), cujas atribuies so:

    i) Colaborao para trabalho articulado com pblicos especficos: imigrantes,

    indivduos e famlias em situao de grave carncia econmica (beneficirios

    RSI), jovens em risco de excluso social e abandono escolar (PIEF), reclusos,

    toxidependentes, na identificao de necessidades concretas de qualificao e

    na organizao de respostas teis para estes pblicos potenciando a sua

    empregabilidade e incluso social;

    ii) Colaborao para a estratgia de desenvolvimento do territrio, identificao

    de necessidades de qualificao da populao e entidade e locais de

    estgio/emprego.

    iii) Colaborao para a identificao de necessidades concretas de qualificao

    no tecido empresarial, locais de estgio/emprego;

    iv) Colaborao para a estratgias de desenvolvimento do territrio, na

    identificao de necessidades concretas de qualificao e na organizao de

    respostas teis para a populao, potenciando a sua empregabilidade, e na

    identificao de locais de estgio/insero profissional.

    s) Estabelecimento Prisional de Beja.

    1.5.

    Escolas Parceiras

    Portugal:

    - Agrupamento de Escolas n 1 de Beja

    - Escola Profissional Amar Terra Verde, Vila Verde

    - Escola Secundria de Vila Verde

    - Servios de Formao do Centro de Emprego de Beja (IEFP)

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    Estrangeiro:

    - Arces Collegio Universitario, Palermo (Itlia)

    - Berkenboom Humaniora Bovenbouw, SintNiklaas (Blgica)

    - Bildungs und KulturVolkschochschule, Lneburg (Alemanha)

    - Culture Circle Kulturbro Wien, Viena (Austria)

    - Eureka Secondary School, Kells (Irlanda)

    - Franz-Jurgens-Berufskolleg, Dsseldorf (Alemanha)

    - Golub-Dobrzy-Gimnazjumim. annyWazwny, Golub-Dobrzy (Polnia)

    - GRETA de Saint Die, Saint Die desVosges (Frana)

    - IES lvarez Cubero, Priego de Crdoba (Espanha)

    - IES Menndez Valds, Vila Franca de los Barros (Espanha)

    - IES Profesor Dominguez Ortiz, Azuqueca de Henares (Espanha)

    - Laniteio Lykeio, Lemesss (Chipre)

    - Liceo Classico Cristoforo Colombo, Gnova (Itlia)

    - Liceo Classico Vicenzo Gioberti, Turim (Itlia)

    - Liceul Tehnologic Dr. ConstantinAngelescu, Gaesti (Romnia)

    - Liceul Tehnologic GH. Duca, Constantia (Romnia)

    - Liceum Oglnoksztacce, imPowstacw, rodaWielkopolska (Polnia)

    - LInstitut de La Snia, La Snia (Espanha)

    - Lyce Antoine de Saint-Exupry, La Rochelle (Frana)

    - Lyce General et Technologuique Georges Dumzil, Vernon (Frana)

    - Karditsa 3 Geniko Lykeio, Karditsa (Grcia)

    - Krdla hisgmnaasium, Krdla (Estnia)

    - Provinciaal Technisch Instituut, Kortrijk (Blgica)

    - Rosenvilde Videregende Skole, Kolss - Oslo (Noruega)

    - Scoala Superioara Comerciala Nicolae Kretzulescu, Bucareste (Romnia)- Senior Studies Institute, University of Strathclyde, Glasgow (ReinoUnido)

    - Silkeborg Gymnasium, Silkeborg (Dinamarca)

    - Srednoobshtoobrazovatelnouchilishte Zheleznik, Stara Zagora (Bulgria)

    - Uskudar Cagribey Anadolu Lisesi, Uskudar - Istambul (Turquia)

    - Vilniaus Salininkvidurinmokykla, Vilnius (Litunia)

    - Viskastrandsgymnasiet, Bors (Sucia)

    - Zesp Szk Technicznych I Oglnoksztaccych, Gorzow (Polnia)- Berzsenyi Dniel Gimnzium, Budapest (Hungria)

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    - Vci Madch Imre Gimnzium, Brusznyai (Hungria)

    1.6.Resultados Escolares

    Relativamente aos resultados escolares, procedeu-se a uma anlise cuidada nosdiferentes anos de escolaridade e diferentes reas disciplinares, no sentido de se

    identificarem eventuais divergncias entre a realidade do Agrupamento e os resultados

    das provas finais de ciclo e dos exames nacionais, conforme consta nas tabelas

    seguintes:

    Tabela 7Resultados de provas finais de ciclo/exames nacionais- 2013

    Escola Ano Escolar Mdia Escolar Mdia NacionalMrio Beiro 4 3 2,81

    Mrio Beiro 6 2,84 2,71

    Mrio Beiro 9 2,42 2,53

    D. Manuel I 2,70

    D. Manuel I 11/12 9,52 9,46

    Tabela 8Resultados de provas finais de ciclo/exames nacionais- 2014

    Escola Ano Escolar Mdia Escolar Mdia NacionalMrio Beiro 4 3,45 3,40

    Mrio Beiro 6 3,01 3,14

    Mrio Beiro 9 2,88 2,73

    D. Manuel I 3,23

    D. Manuel I 11/12 9,43 10,37

    Relativamente s taxas de transio/concluso, o Agrupamento apresenta osseguintes resultados:

    Tabela 9ENSINO BSICO - 2012/2013

    1 De acordo com ficheiro enviado a 23-1-2014 para a MISI2 De acordo com ficheiro enviado a 28-11-2013 para a MISI

    Escola 1ano 2ano 3ano 4ano 5ano 6ano 7ano 8ano 9ano CEF

    Esc. Bsica Mrio Beiro1

    (inclui freguesias rurais)94,4% 95,8% 96,6% 91,0% 94,3% 84,8% 80,3% 77,8% 79,4% 92,9%

    Escola Sec. D. Manuel I2 98,3% 91,1% 78,8%

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    Tabela 10ENSINO BSICO - 2013/2014

    1 De acordo com ficheiro enviado a 06-8-2014 para a MISI* Voc durao de 1 ano**CEF tipo 2, 1 ano

    Tabela 11ENSINO SECUNDRIO Escola D. Manuel I2012/2013

    Ano CT CSE Total

    10 Ano 81,6% 100% 79,8%11 Ano 80,5% 100% 85,7%

    12 Ano 52,4% 36% 48,6%

    Tabela 12ENSINO SECUNDRIO Escola D. Manuel I2013/2014

    Ano CT CSE CLH Total

    10 Ano 86,5% 87,1% 100% 91,2%

    11 Ano 89,2% 87,5% ---------------- 88,5%

    12 Ano 78,4% 76,5% ---------------- 77,5%

    Tabela 13Cursos Profissionais (Ciclo de Formao 2010/2013)

    Designao dos Cursos 2010/11 2011/12 2012/13 Concluram

    1 ano 2 ano 3 ano

    Tcnico de Turismo 17 alunos 16 alunos 16 alunos 88,5%

    Tcnico de Gesto de

    Programao de Sistemas

    Informticos

    23 alunos 14 alunos 14 alunos 30,4%

    Escola 1ano 2ano 3ano 4ano 5ano 6ano 7ano 8ano 9ano VOC* CEF**

    Esc. Bsica Mrio Beiro1

    (inclui freguesias rurais) 98,5% 83,5% 91,3% 90,5% 90,3% 86,1% 75,2% 86,1% 78,2%

    100%

    Escola Sec. D. Manuel I1 85,3% 94,8% 95,5% 84,0%

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    Tabela 14Cursos Profissionais (Ciclo de Formao 2011/2014)

    Designao dos Cursos 2011/12 2012/13 2013/14 Concluram

    1 ano 2 ano 3 ano

    Tcnico de ManutenoIndustrial/Eletromecnica

    18 alunos 17 alunos 16 alunos 16,7%

    Tcnico de Marketing 23 alunos 19 alunos 19 alunos 73,9%

    Tcnico Auxiliar de Sade 19 alunos 16 alunos 16 alunos 84,2%

    Tcnico de Gesto de

    Programao de Sistemas

    Informticos

    15 alunos 13 alunos 13 alunos 46,7%

    Tabela 15ENSINO BSICO - 2013/2014

    1 De acordo com ficheiro enviado a 06-8-2014 para a MISI*Valor apurado em setembro de 2014

    Tabela 16

    Percentagem de alunos com positiva por disciplina do 1. Ciclo do Ensino Bsico, no 3. Perodo (incluindo asfreguesias rurais)Agrupamento n. 22013/2014Ponto de partida

    Ano 1. ano 2. ano 3. ano 4. ano

    Portugus 89,2% 81,4% 89,2% 93,1% (sem

    exame)

    Matemtica 87,6% 81,4% 84,7% 84,5% (semexame)

    Estudo do Meio 96,9% 87,6% 96,82% 94%

    Expresses Fsico-Motoras 100% 100% 100% 100%

    Expresses Artsticas 100% 100% 100% 100%

    Tabela 17ENSINO SECUNDRIO REGULAR e PROFISSIONAL- 2013/2014

    1 De acordo com ficheiro enviado a 06-08-2014 para a MISI

    Escola 1ano 2ano 3ano 4ano 5ano 6ano 7ano 8ano 9ano VOC CEF

    Agrupamento de Escolas

    n 2 de Beja198,5% 83,5% 91,3% 90,5% 90,3% 86,1% 77,9% 90% 84,4% 84,0%*

    100%

    Escola 10ano 11ano 12ano P1ano

    P

    2ano

    P

    3ano

    Agrupamento de Escolas

    n 2 de Beja189,1% 83,5% 63,3% 97,4% 100% 64,1%

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    Tabela 18Percentagem de alunos com positiva nos Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais do Ensino BsicoAgrupamento n. 22013/2014Ponto de partida

    Ano 4. ano 6. ano 9. ano

    Portugus 84,4% 77% 90%

    Matemtica 59, 1% 36,8% 52,3%

    Tabela 19Percentagem de alunos com positiva no 6. ano do Ensino BsicoAgrupamento n. 22013/2014Ponto de partida

    6. ano 3. Perodo Prova Final de Ciclo

    Portugus 88,6% 77%

    Matemtica 61,4% 36,8%

    Tabela 20Percentagem de alunos com positiva por disciplina do 2. Ciclo do Ensino Bsico, no 3. PerodoAgrupamento n. 22013/2014Ponto de partida

    Ano 5. ano 6. anoPortugus 90,1% 88,6% (sem exame)

    Ingls 86,1% 82,1%

    H.G.P 86,2% 90,1%

    Matemtica 83,1% 61,4% (sem exame)

    Cincias Naturais 91,4% 81,6%

    Educao Visual 95,7% 95,8%

    Educao Tecnolgica 97,9% 95,8%Educao Musical 90,1% 97,9%

    Educao Fsica 97,9% 98,6%

    Tabela 21Percentagem de alunos com positiva no 9. ano do Ensino BsicoAgrupamento n. 22013/2014Ponto de partida

    9. ano 3. Perodo Prova Final de Ciclo

    Portugus 86,7% 90%

    Matemtica 60,5% 52,7%

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    Tabela 22Percentagem de alunos com positiva por disciplina do 3. Ciclo do Ensino Bsico, no 3. Perodo Agrupamenton. 22013/2014Ponto de partida

    Ano 7. ano 8. ano 9. anoPortugus 82,5% 91,4% 85,7% (sem exame)

    Ingls 72,4% 86,7% 82,8%

    Francs 89,7% 84,4% 98,7%

    Espanhol 94,7% 100% 100%

    Histria 87,2% 96,9% 100%

    Geografia 89,7% 98,4% 100%

    Matemtica 62,7% 66,4% 60,5% (sem exame)

    Cincias Naturais 80,5% 93% 88,9%

    Fsico-Qumica 77,2% 73,4% 82,8%

    Educao Visual 90,6% 97,7% 98,3%

    Educao Fsica 94,5% 98,5% 100%TIC 85,4% 96,2% --

    Tabela 23Percentagem de alunos com positiva nos Exames Nacionais do Ensino Secundrio - Escola D. Manuel I2013/2014Ponto de partida

    Disciplina 11. ano 12. ano

    Portugus 87,6%

    Matemtica 63,5%

    Fsica e Qumica A 61,7%

    Biologia e Geologia 71,7%

    Economia 32,3%

    Geografia 72%

    Filosofia 84,2%

    Tabela 24Percentagem de alunos com positiva no 11. ano do Ensino Secundrio - Escola D. Manuel I2013/2014Ponto de partida

    Disciplina 3. Perodo

    Classificao

    Interna Final(CIF)

    Exame

    Fsica e Qumica A 57,1% 73,1% 61,7%

    Biologia e Geologia 72,9% 84,9% 71,7%

    Economia 96,9% 100% 32,3%

    Geografia 91,7% 91,4% 72%

    Filosofia 94,9% 96,8% 84,2%

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    Tabela 25Percentagem de alunos com positiva no 12. ano do Ensino Secundrio - Escola D. Manuel I2013/2014Ponto de partida

    Disciplina 3. PerodoClassificaoInterna Final

    (CIF)

    Exame

    Portugus 82% 97,3% 87,6%

    Matemtica 81,9% 94,2% 63,5%

    Tabela 26Percentagem de alunos com positiva por disciplina do Ensino Secundrio, no 3. Perodo Agrupamento n. 22013/2014Ponto de partida

    Ano 10. ano 11. ano 12. anoPortugus 92,3% 75,5% 82% (sem exame)

    Ingls 88,1% 86,7% -----

    Espanhol 100% 100% -----Filosofia 83,9% 94,9% -----

    Educao Fsica 97,2% 100%

    Matemtica 60,4% 77,5% 81,9% (sem exame)

    Histria 66,7% ------ -----

    Fsico-Qumica 62,1% 57,1% (sem exame) -----

    Economia A 71% 96,9% (sem exame) -----

    Biologia e Geologia 84,8% 72,9% (sem exame) -----

    Geografia 96,4% 91,7% (sem exame) -----

    Literatura Portuguesa 85,7% ----- -----

    MACS 100% ----- -----

    Biologia ----- ----- 100%

    Fsica ----- ----- 100%

    Qumica ----- ----- 100%

    Geografia C ----- ----- 100%

    Economia C ----- ----- 100%

    Psicologia B ----- ----- 94,7%

    1.7.Recursos Financeiros

    Os recursos financeiros tm sido suficientes para fazer face s despesas correntes,

    apesar de nos encontrarmos numa situao decorrente da crise econmico-financeira

    nacional. Saliente-se que no h indicadores que permitam garantir propostas de aes

    muito exigentes, em termos econmicos.

    Paralelamente, o Agrupamento tem concorrido a diversos projetos com

    financiamento prprio, como o caso de: Desporto Escolar;

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    Programa de Educao Para a Sade (PES);

    Projeto Cincia Viva;

    Plano Nacional de Leitura (PNL);

    Rede de Bibliotecas Escolares (RBE); Apoio s Bibliotecas Escolares da Gulbenkian;

    Plano Nacional de Leitura (PNL);

    Rede de Bibliotecas Escolares (RBE);

    Apoio s Bibliotecas Escolares da Gulbenkian;

    Projetos europeus no mbito dos programas Grundtvig e Comenius, agora

    integrados no programaErasmus +;

    Clube Europeu; Clube de Proteo Civil;

    Assim, para alm de algumas parcerias desenvolvidas, o Agrupamento tem efetuado

    candidaturas ao POPH, nomeadamente para financiamento dos Cursos de Educao e

    Formao (CEF), Cursos Profissionais, Cursos de Educao e Formao de Adultos

    (EFA) e antigo Centro Novas Oportunidades (CNO), agora Centro de Qualificao e o

    Ensino Profissional (CQEP) em fase de incio de atividade.

    No que diz respeito aos estabelecimentos do pr-escolar e 1 ciclo, as verbas para o

    seu funcionamento so atribudas pela autarquia.

    1.8.Anlise SWOT

    Em termos de anlise interna, optou-se por mapear os diagnsticos feitos com base

    nos Relatrios de Avaliao Externa, Relatrios de Autoavaliao e dados obtidos por

    observao direta, neste ano de experincia de CAP, recorrendo anlise SWOT, de

    forma a identificar os principais pontos fortes (Strengths), pontos fracos

    (Weaknesses),em termos de Ambiente Interno, e as principais oportunidades

    (Opportunities) e ameaas (Threats), em termos do Ambiente Externo.

    Os resultados da anlise SWOT esto resumidos nos quadros seguintes:

    1.8.1. Ambiente Interno

    Foras Fraquezas

    - Participao do Agrupamento em projetos,

    de mbito local, nacional e internacionais

    (Comenius e Erasmos +) promotores da

    - Dificuldade em acionar mecanismos que

    penalizem o incumprimento dos

    compromissos assumidos contratualmente

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    Foras Fraquezas

    educao e formao de jovens, adultos e

    professores;

    - Elevada qualificao profissional e

    acadmica do corpo docente;

    - Existncia do plano de formao que

    inclui oferta de formao no creditada, na

    escola;

    - O Agrupamento est orientado para a

    obteno de bons resultados acadmicos;

    - Progressiva potencializao das

    plataformas Informticas Inovar e SIGE 3

    no funcionamento interno e externo.

    - Resultados dos exames acima das mdias

    nacionais;

    - Boa capacidade de resposta s

    necessidades quotidianas da comunidade.

    - Aceitao e reconhecimento do

    Agrupamento na comunidade;

    - Boas relaes de trabalho com a autarquia;

    - Quadro de pessoal docente estvel;

    - Existncia de seis Bibliotecas Escolares

    com condies privilegiadas em termos de

    espao e equipamentos;

    - Bom ambiente de trabalho;

    - Existncia de um CQEP na Escola Sede;- Avaliao externa da Escola Secundria

    D. Manuel I, Beja, e do ento Agrupamento

    de Escolas n 2 de Mrio Beiro;

    - Acolhimento do Centro de Recursos TIC

    para a Educao Especial do Baixo Alentejo

    e Portel;

    - Agrupamento de referncia para aeducao de alunos cegos e com baixa

    por alunos e Encarregados de Educao dos

    Cursos Profissionais (baixa taxa de

    sobrevivncia);

    - Discrepncia entre a avaliao interna e a

    avaliao externa (CIF-CE) superior a 2

    valores em mais do que uma disciplina

    sujeita a exame nacional no ensino

    secundrio;

    - Baixo grau de desenvolvimento de

    procedimentos de superviso pedaggica-

    cientfica interna;

    - Morosidade e pouca eficcia das reunies;

    - Nmero crescente de alunos por turma;

    - Docentes com sobrecarga de trabalho;

    - N crescente de casos de indisciplina;

    - Insuficiente articulao e uniformizao

    dos procedimentos e prticas dos docentes

    face indisciplina;

    - Articulao interdisciplinar pouco

    aprofundada.

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    Foras Fraquezas

    viso;

    - Agrupamento de escolas de referncia para

    a Interveno Precoce;

    - Existncia de uma Unidade de

    Multideficincia, na Escola Mrio Beiro;

    - Boas condies de higiene;

    - Excelente colaborao/relao entre

    professores Assistentes Operacionais e

    alunos;

    - Relao de proximidade entre diretores de

    turma e Encarregados de Educao.

    - Elevada diversidade de atividades

    - Atividades direcionadas para a

    comunidade.

    - Elevada procura pela comunidade dos

    cursos oferecidos pelo Agrupamento;

    - Elevada procura do CQEP com vista

    orientao vocacional e escolar;

    - Grande diversidade de tipologias de

    cursos.

    - Agrupamento aLeR+.

    1.8.2. Ambiente Externo

    Opor tunidades Ameaas

    - Potenciao da web e dos meios de

    comunicao regionais, enquanto canais de

    comunicao privilegiados, capazes de

    potenciar a imagem do Agrupamento;

    - Desenvolvimento de uma rede de

    cooperao com as empresas e instituies

    educativas e outras do concelho e de

    concelhos limtrofes;

    - Baixa Taxa de Natalidade e Saldo

    Fisiolgico Concelhio negativo;

    - Progressivo despovoamento das freguesias

    rurais, com implicaes futuras no nmero

    de alunos a frequentar os vrios ciclos de

    ensino;

    - Concorrncia por parte de Escolas

    Secundrias e Profissionais dos concelhos

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    - Promoo de uma oferta educativa

    adequada s especificidades

    socioeconmicas e culturais do concelho;

    - Grande diversidade de oferta Educativa;

    - Abertura do agrupamento a um novo

    pblico, devido existncia de um CQEP;

    - Renovao dos Equipamentos Escolares;

    - Estabelecimento de parcerias,

    nomeadamente com instituies do ensino

    superior;

    - Colaborao e abertura da autarquia no

    apoio a organizao de eventos;

    - Existncia de postos de trabalho/empresas

    para estgios profissionais em vrias reas;

    - Localizao estratgica do concelho em

    termos de acessibilidades.

    - Elevada participao em atividades a

    convite da comunidade.

    limtrofes;

    - Ausncia de projeto de vida por parte de

    alguns alunos relativamente escola,

    decorrentes de situaes socioeconmicasproblemticas;

    - Conjuntura nacional de crise, que poder

    originar desemprego ou precariedade

    laboral, conducentes a uma rutura com a

    escola e a procura, por parte de alguns

    alunos, de empregos temporrios e pouco

    qualificados;- Falta de condies nos espaos destinados

    prtica de educao fsica, no perodo de

    inverno, na escola-sede e freguesias rurais;

    - Falta de condies nos espaos destinados

    ao intervalo e perodos de almoo,

    essencialmente em dias de chuva, na Escola

    Mrio Beiro;

    - A escola-sede e as das freguesias rurais

    no possuem refeitrio escolar;

    - Limitao abertura de cursos e turmas

    face ao proposto no fim do ano letivo;

    - Nmero mnimo de alunos por turma

    excessivo para a regio onde se integra o

    Agrupamento.

    - No colocao de psiclogo a tempo

    inteiro que permita respostas adequadas s

    inmeras problemticas existentes;

    - Falta de assistentes operacionais,

    nomeadamente na superviso dos alunos, no

    desenvolvimento de atividades, fora da sala

    de aula;

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    2. VISO E MISSO DO AGRUPAMENTO

    Tendo em conta a complexidade social, econmica e poltica do nosso pas, as

    incertezas e mudanas, o Projeto Educativo do Agrupamento n 2 de Beja dever ser

    entendido como um documento em (re)construo permanente. No entanto, importa

    explicitar a viso e a misso deste agrupamento que, constituindo a essncia da

    instituio e possuindo um alcance de longo prazo, valoriza a sua funo educativa.

    2.1.Viso

    O Agrupamento de Escolas n 2 de Beja pretende ser reconhecido como uma

    organizao pblica de referncia e de excelncia, pela qualidade ao nvel do ensino e

    formao ministradas, pelo desenvolvimento de prticas educativas inovadoras einclusivas, pela qualidade na formao de cidados responsveis e empreendedores com

    repercusses ao nvel do desenvolvimento do concelho e pelo seu reconhecimento

    europeu e alm europeu. O Agrupamento de Escolas n 2 de Beja pretende distinguir-se

    sobretudo pela educao pelos valores para os valores

    2.2.Misso

    O Agrupamento tem como misso: Prestar um servio pblico de educao e formao de qualidade, em sinergia

    com a comunidade, visando a formao integral de cidados preparados para a

    aprendizagem ao longo da vida e para o exerccio de uma cidadania responsvel.

    Qualificar adultos atravs de processos de reconhecimento, validao e

    certificao de competncias adquiridas ao longo da vida, garantindo, em

    simultneo, o desenvolvimento profissional dos seus colaboradores.

    Promover o intercmbio de vivncias, pessoas e experincias formativas com

    outras escolas da Europa e, futuramente, de outras partes do mundo.

    Assumir-se como Agrupamento a LeR+, traando os objetivos:

    Elevar os nveis de literacia dos alunos e colocar a escola a par dos nossos

    parceiros nacionais;

    Criar condies para que os alunos possam alcanar nveis de leitura que lhes

    permitam interpretar a informao disponibilizada pela comunicao social, aceder aos

    conhecimentos da Cincia e desfrutar as grandes obras da Literatura;

    Colocar o prazer de ler no centro dos esforos da escola para elevar os nveis de

    aprendizagem e o sucesso dos alunos;

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    Envolver na promoo da leitura todos os elementos da comunidade escolar:

    professores, funcionrios e tambm pais, bibliotecrios, animadores, autarcas;

    Trabalhar em parceria com as famlias para estimular a leitura em casa;

    Estabelecer relaes com a comunidade local e com outras escolas, articulando

    esforos na promoo do prazer de ler.

    O reconhecimento do Agrupamento como centro privilegiado de instruo deve

    sustentar-se na formao para a cidadania e nos seguintes valores: Qualidade -

    Participao - SatisfaoCidadaniaEquidadeExignciaCooperao Incluso

    Solidariedade.

    3. LEMA

    Agrupamento de Escolas de valor que educa para os valores.

    4. EIXOS ESTRATGICOS

    Feita a caraterizao geral do agrupamento, definida a viso e a misso, importa

    tambm construir um quadro de referncia para toda a Comunidade Educativa que

    estabelea com clareza as prioridades, as metas a alcanar e os caminhos e processos a

    utilizar para a consecuo dos objetivos definidos.Deste modo e tendo em conta os relatrios de autoavaliao da Escola

    Secundria D. Manuel I, o relatrio de avaliao externa da Escola Mrio Beiro e o

    projeto de interveno da diretora, submetido, nos termos da lei, a julgamento do

    conselho geral transitrio, o Projeto Educativo do Agrupamento n 2 de Beja alicera-se

    em trs eixos de interveno prioritria que orientam a nossa misso educativa nos

    prximos trs anos. Para cada eixo foram definidos objetivos estratgicos cuja

    consecuo depende do conjunto de aes previstas e de outras que venham a sermobilizadas de acordo com o processo de regulao/autoavaliao que se preconiza

    sistemtica.er o sucesso educativo e a qualidade do servio prestado

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    5. EIXOS E OBJETIVOS ESTRATGICOS, AES, METAS E

    INDICADORES

    Os quadros que se seguem sistematizam, para cada eixo estratgico, as aes que

    j esto previstas, os objetivos que pretendem servir, bem como as metas que se

    pretendem alcanar. De facto, as metas constituem outro elemento central do Projeto

    Educativo, uma vez que orientam a tomada de deciso face aos resultados obtidos,

    permitindo a gesto do prprio projeto. Tentamos formular as metas de modo a

    concretizarmos os objetivos estratgicos em termos dos resultados a alcanar, evitando a

    sua formulao no mbito da prpria formulao do objetivo. Com tal procedimento,

    pretendemos explicitar, para cada objetivo estratgico, de forma quantificada, o que

    pretendemos atingir e a qualidade do que pretendemos atingir.

    Saliente-se que, para cada eixo de interveno prioritrio, a mesma ao pode

    servir a ambio preconizada em mais do que um objetivo estratgico, pelo que no

    existe alinhamento entre as aes j previstas e os objetivos definidos.

    Importa referir a necessidade da formulao de indicadores que, sendo

    objetivamente verificveis, servem como fonte para qualificar as metas propostas. Deste

    e indisciplina.

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    modo existe a possibilidade de avaliar periodicamente o projeto, detetando pontos fortes

    e pontos fracos, para que, alicerados nos pontos fortes possamos mobilizar sinergias

    com vista consecuo da nossa misso.

    As metas esto definidas para o trinio 2014/2017, pelo que, em cada ano, so

    avaliados os resultados obtidos comparativamente aos do ano transato. Feita esta anlise

    comparativa e, sendo avaliado, em cada ano letivo, o Plano Anual de Melhoria e o Plano

    Anual de Atividades, ser emitido um relatrio intercalar, anual, qualitativo, onde se

    avaliar a tendncia evolutiva. As metas sero avaliadas, bem como todo o Projeto

    Educativo, atravs do qualificadores propostos, apenas no final do perodo de vigncia

    do Projeto Educativo.

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    E1MELHORAR O SUCESSO EDUCATIVO E A QUALIDADE DE SERVIO PRESTADO

    AES PREVISTASOBJETIVOS

    ESTRATGICOSINDICADORES METAS QUALIFICADORES

    A1Otimizar as condies de implementao deapoios educativos

    A2

    Promover/reforar a articulao pedaggica(vertical e horizontal)

    A3

    Valorizar mecanismos de supervisocientfico-pedaggica

    A4Promover a disciplina, definindo princpiose uniformizando procedimentos, com basena legislao em vigor e no Regulamento

    InternoA5

    Promover a cultura cientfica (incluindo asdimenses crtica e tica) como componenteintegrante da cultura atual

    A6

    Enfatizar a importncia dacoresponsabilidade dos pais e encarregadosde educao no processo de ensino eaprendizagem/formao.

    A7

    Enfatizar a reflexo intradepartamentalsobre o processo de avaliao dasaprendizagens na regulao doensino/formao eaprendizagem/desenvolvimento decompetncias

    A8Desenvolver atividades, de mbitocurricular, que promovam a participaoativa dos alunos/formandos.

    A9

    Promover prticas pedaggicas de natureza

    colaborativa e exploratria (aprendizagemativa) suportada em exerccios deinvestigao.

    A10

    Otimizar o tempo letivo,incrementando atividades curriculares emcontextos diversificados, utilizando recursosdiversificados.

    O1-Melhorar osresultados

    acadmicos internos

    ClassificaesInternas

    Aumentar a taxa de sucesso escolar, nas disciplinas dePortugus e de Matemtica no 4, 6 e 9 anos, entre2% e 5%.

    Taxa 2% NA2% < Taxa 5% ATaxa > 5% S

    Aumentar a taxa de sucesso escolar, nas disciplinas dePortugus e de Matemtica no 12 ano, entre 2% e 5%.

    Taxa 2% NA2% < Taxa 5% ATaxa > 5% S

    Aumentar a taxa de sucesso escolar, nas disciplinas nosujeitas a exame nacional, nos 2 e 3 ciclo esecundrio, entre 2% e 5%, exceto as disciplinas que jtenham atingido sucesso 99%.

    Taxa 2% NA2% < Taxa 5% A

    Taxa > 5% SAumentar a taxa de progresso, no 2, 3, 5, 7, 8 e10 ano, entre 2% e 5%.

    Taxa 2% NA2% < Taxa 5% ATaxa > 5% S

    Aumentar a taxa de concluso dos cursos profissionais,entre 2% e 5%.

    Taxa 2% NA2% < Taxa 5% ATaxa > 5% S

    Manter a taxa de concluso dos cursos vocacionais,entre 95% e 100%.

    Taxa 95% NA95% < Taxa < 100% ATaxa = 100% S

    Aumentar, entre 2% e 5%, a percentagem de alunosadmitidos a exame, nas disciplinas da formao geral eespecfica sujeitas a exame nacional.

    Taxa 2% NA2% < Taxa 5% ATaxa > 5% S

    Aumentar entre 2% e 5% a taxa de sucesso escolar dosalunos beneficirios de Educao Especial, em cadaciclo de ensino

    Taxa 2% NA2% < Taxa 5% ATaxa > 5% S

    O2-Melhorar osresultados

    acadmicos externos

    Classificaes deexame/provafinal de ciclo

    Atingir nas provas de final de ciclo do 4 ano uma

    classificao mdia, no mnimo igual mdia nacional.

    Mdia < nacional NA

    Mdia = nacional AMdia > nacional S

    Atingir nas provas de final de ciclo do 6 ano umaclassificao mdia, no mnimo igual mdia nacional.

    Mdia nacional S

    Atingir nas provas de final de ciclo do 9 Ano umaclassificao mdia, no mnimo igual mdia nacional.

    Mdia nacional S

    Atingir em todos os exames do ensino secundrio umaclassificao mdia, no mnimo igual mdia nacional.

    Mdia < nacional NAMdia = nacional A

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    Projeto Educativo Pgina 26 de 35

    Mdia > nacional S

    E1MELHORAR O SUCESSO EDUCATIVO E A QUALIDADE DE SERVIO PRESTADO

    AES PREVISTASOBJETIVOS

    ESTRATGICOSINDICADORES METAS QUALIFICADORES

    A11

    Desenvolver uma rede de contactosnacionais e internacionais que visem aintegrao dos alunos em projetos nacionaise internacionais de valor acrescentado que

    potencializem as suas aprendizagens evalorizem os bons resultados escolares.

    A12 Fomentar o esprito de inovao,

    experimentao e criatividadeA13

    Diversificar/divulgar a ofertacurricular, adequada s necessidades dosalunos, reajustando anualmente as ofertasformativas para o 2 e 3 ciclos, ensinosecundrio, profissional e vocacional, assimcomo EFA no mbito da implementao deum CQEP.

    A14

    Desenvolver a incluso educativaA15

    Uniformizar os procedimentos deseleo dos alunos para o quadro de honra,para o referencial Agrupamento.

    A16 Garantir o acesso Internet em todas as

    Escolas do 1 ciclo e estabelecimentos dopr-escolar.

    A17

    Promover o trabalho autnomo dosalunos e de aquisio de mtodos de estudo;A18

    Desenvolver hbitos de leitura e deescrita.

    A19

    Desenvolver competncias emdiferentes literacias.

    A20

    Colocar a leitura e o prazer de ler nocentro da atividade pedaggica.

    A21 Elaborar e concretizar um Plano de

    Formao, que responda s reais

    O3 - Melhorar aqualidade do ensinoe das aprendizagens

    O4- Prevenir oabandono escolar e

    a indisciplina

    ClassificaesInternas

    Classificaes deexame

    N departicipantes em

    projetosnacionais einternacionais

    RA (Reduo doabandono)

    Aumentar, no mnimo, em 5% a percentagem de alunosque transitam sem nveis/classificaes negativas no 2,3 ciclos e ensino secundrio.

    Taxa < 5% NATaxa = 5% ATaxa > 5% S

    Aumentar, no mnimo, em 5% o nmero de alunos que

    tm classificao positiva nos exames/provas de finalde ciclo nacionais.

    Taxa < 5% NA

    Taxa = 5% ATaxa > 5% S

    Atingir, nos exames/provas de final de ciclo nacionaisnas disciplinas sujeitas a exame/provas de final deciclo, uma percentagem de positivas mnima de 50%.

    Taxa < 50% NATaxa = 50% ATaxa > 50% S

    Conseguir, no ensino secundrio, um desvio mdioentre as classificaes internas e as dos exames 2, atodas as disciplinas sujeitas a exame.

    Desvio > 2 NADesvio 2 A

    Desvio 80 % S

    Aumentar, no mnimo 2%, a percentagem de alunosque ingressa no Ensino Superior na 1 prioridade.

    Taxa < 2% NATaxa = 2% ATaxa > 2% S

    Aumentar, no mnimo 2%, a percentagem de alunospropostos para o quadro de valores e excelncia, de

    acordo com o regulamento aprovado.

    Taxa < 2% NA

    Taxa = 2% A

    Taxa > 2% S

    Aumentar, no mnimo 20%, a taxa de emprstimos derecursos das Bibliotecas Escolares.

    Taxa < 20% NA

    Taxa = 20% A

    Taxa > 20% S

    Criar, no mnimo, um grupo de leitura por ciclo deescolaridade.

    < 1 grupo NA

    = 1 grupo A

    > 1 grupo S

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    Projeto Educativo Pgina 27 de 35

    necessidades dos intervenientes educativos,assegurando a realizao de aes quepermitam o desenvolvimento profissional e,simultaneamente que se prendam com asmetas que o Agrupamento pretende atingir

    A22 Criar uma Comisso de Disciplina e

    Acompanhamento de foro disciplinar

    Desenvolver competncias de leitura dos alunosenvolvidos no Programa de Leitura, no mnimo 10%.

    < 10% NA

    = 10% A

    > 10% S

    Aumentar em 5% a percentagem de alunos queparticipam em projetos nacionais e internacionais.

    Taxa < 5% NATaxa =5% ATaxa > 5% S

    Reduzir em 50% , em cada ano, a taxa de abandono.Taxa < 50% NATaxa = 50% ATaxa > 50% S

    N de formaesinternacionais

    Aumento, no mnimo em 2%, o n de docentes querealiza formao em entidades internacionais(intercmbio de boas prticas e experincia dejobshadowing)

    Taxa < 2% NA

    Taxa = 2% ATaxa > 2% S

    E2PROMOVER UMA CULTURA DE AGRUPAMENTO

    AES PREVISTASOBJETIVOS

    ESTRATGICOSINDICADORE

    SMETAS QUALIFICADORES

    A23

    Criar a pgina web do Agrupamento.A24

    Criar uma newsletter trimestral, doAgrupamento.A25

    Elaborar os documentos orientadoresda qualidade e da melhoria contnua (ProjetoEducativo; Regulamento Interno; Plano Anualde Atividades; Planos Anuais de Melhoria;Regimentos dos Servios; manual deAcolhimento para PD e PND, Alunos eEncarregados de Educao).A26

    Divulgar os documentos de refernciado Agrupamento.A27

    Realizar reunies parcelares (ciclo/anode escolaridade/disciplinas/reasdisciplinares/projetos/outros).A28

    Fazer a articulao curricularhorizontal e vertical entre as diferentes reas

    O5 - Reforarestratgias de

    comunicao, nosentido da partilha deboas prticas e numa

    lgica de trabalhocolaborativo.

    Resultadosobtidos atravs

    dequestionriosde satisfao.

    Nmero de

    publicaes porequipa e porperodo letivo.

    Resultadosobtidos atravs

    dequestionriosde recolha deinformao.

    Atingir um grau de satisfao de 80% dos utilizadores,relativamente informao veiculada na pgina web doAgrupamento.

    Taxa < 80% NATaxa = 80% ATaxa > 80% S

    Atingir um grau de satisfao de 80% dos utilizadores,relativamente ao timing de publicitao dosdocumentos anuais, orientadores do agrupamento.

    Taxa < 80% NATaxa = 80% ATaxa > 80% S

    Atingir um grau de satisfao de 80% dos utilizadores,

    relativamente adequao dos documentos anuais,orientadores do agrupamento, face ao Projeto Educativo.

    Taxa < 80% NA

    Taxa =80% ATaxa > 80% SConseguir que, no mnimo, 20% do pessoal nodocente utilize a internet como meio facilitador daoperacionalizao das funes.

    Taxa < 20% NATaxa =20% ATaxa > 20% S

    Conseguir que, no mnimo, 60% dos docentes utilizemoe-learningpara desenvolver o trabalho colaborativonuma lgica de autoformao.

    Taxa < 60% NATaxa = 60% ATaxa > 60% S

    Conseguir que cada equipa de trabalho publique, nomnimo uma notcia, no mbito do trabalho que

    Menos que 1 notcia NA1 notcia A

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    Projeto Educativo Pgina 28 de 35

    disciplinares que integram os Departamentos.A29

    Promover projetos de agrupamentoA30

    Criar seces/reas temticas detrabalho imanentes dos rgos administrativos epedaggicos (constituio de grupos detrabalho).A31

    Criar um quadro de valores eexcelncia.A32

    Criar o logtipo do Agrupamento.A33

    Criar um quadro de valores e cdigosde conduta para o Agrupamento.A34

    Promover aes de sensibilizao paraa comunidade educativa, no mbito da poltica

    inclusiva.A35

    Promover aes de formao paradocentes e assistentes operacionais, no mbitoda Educao Especial.A36

    Criar novas parcerias para promoode experincias laborais de transio para a vidaativa.

    desenvolve, por perodo letivo. Mais que 1 notcia S

    O6 - Promover aparticipao de todos,

    valorizando oconhecimento

    individual para aconstruo de um

    bem comum: social,cultural, cientfico e

    pedaggico.

    Atas deconselho de

    grupo.

    Relatrios deAtividades.

    Incluir na ordem de trabalhos de pelo menos umareunio de grupo disciplinar, por perodo, assuntosrelacionados com a articulao vertical de contedos.

    Menos que 1 reunio NA1 reunio AMais que 1 reunio S

    Realizar, no mnimo, uma atividade, por ano letivo,que vise o reforo de articulao vertical doscurrculos.

    Menos que 1 atividade NA1 atividade AMais que 1 atividade S

    Realizar, no mnimo, duas atividades por ano, quevisem a formao cientfica e pedaggica dos docentes,utilizando recursos humanos do Agrupamento.

    Menos que 2 atividades NA2 atividade AMais que 2 atividades S

    Realizar, no mnimo, duas atividades por ano, que visem aformao profissional dos assistentes operacionais,utilizando recursos humanos do Agrupamento.

    Menos que 2 atividades NA

    2 atividade AMais que 2 atividades SRealizar, no mnimo, uma atividade por ano, que vise avalorizao profissional dos assistentes administrativos,utilizando recursos humanos do Agrupamento.

    Menos que 1 atividade NA1 atividade AMais que 1 atividade S

    O7Desenvolver acultura inclusiva e a

    igualdade deoportunidades, dentro

    da comunidadeeducativa.

    Relatrios deatividades

    Relatrioscircunstanciados

    Protocolos deparcerias

    Realizar, no mnimo, uma ao de sensibilizao, porano letivo.

    Menos do que 1atividade

    NA

    1 atividade AMais do que 1atividade

    S

    Realizar, no mnimo, duas aes de formao, por anoletivo.

    Menos que 2atividades

    NA

    2 atividades AMais que 2 atividades S

    Realizar, no mnimo, cinco protocolos de colaboraono mbito das experincias laborais de transio para avida ativa.

    Menos que 5protocolos

    NA

    5 protocolos AMais que 5

    protocolosS

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    E3OTIMIZAR DINMICAS DE ORGANIZAO E GESTO

    AES PREVISTASOBJETIVOS

    ESTRATGICOSINDICADOR METAS QUALIFICADORES

    A37 Manter uma equipa de avaliao

    interna.A38

    Utilizar os resultados da avaliaointerna para reformular o Projeto Educativo, nagesto das atividades, na organizao e nasprticas profissionais.A39

    Incrementar o envolvimento/participao de todos os elementos dacomunidade educativa nos mecanismos de

    avaliao interna da escolaA40

    Desenvolver planos de interveno ede melhoria por setor.A41

    Criar mecanismos deresponsabilizao no exerccio dascompetncias.A42

    Criar mecanismos deresponsabilizao no desempenho das funesatribudas.A43

    Otimizar mecanismos de recolha desugestes, ideias e crticas.A44

    Manter os mecanismos deautoavaliao das Bibliotecas Escolares ePlanos de Melhoria.A45

    Criar uma equipa de autoavaliao doCQEP.

    O8 - Fomentar asprticas de

    autoavaliao nasestruturas de

    orientao educativa enos rgos de gesto doagrupamento - planosde melhoria contnuos

    Questionriosrespondidos

    Nmero dereuniesrealizadas.

    Nmero desesses

    realizadas.

    Nmero deplanos de

    interveno ede melhoria

    criados.

    Conseguir que, no mnimo, 80% da comunidadeeducativa seja envolvida no processo de avaliaointerna, atravs da resposta a questionrios.

    Taxa < 80% NATaxa = 80% ATaxa > 80% S

    Realizar, no mnimo, uma reunio de anliseestratgica dos resultados da avaliao interna pordepartamento e ano letivo.

    Menos que 1 reunio NA1 reunio AMais que 1 reunio S

    Realizar, no mnimo, uma sesso por turma e porperodo letivo, para anlise estratgica dos resultadosda avaliao interna (com os intervenientes que assim oentenderem).

    Menos que 1 sesso NA1 sesso A

    Mais que 1 sesso SRealizar, no mnimo, uma reunio de anlise estratgicados resultados da avaliao interna com cada setor dePND, por ano letivo.

    Menos que 1 reunio NA1 reunio AMais que 1 reunio S

    Conseguir que, no mnimo, 90% dos servios eestruturas do Agrupamento criem mecanismos deavaliao sistemtica.

    Taxa < 90% NATaxa =90% ATaxa > 90% S

    Conseguir que, no mnimo, 90% dos servios eestruturas do Agrupamento criem planos deinterveno e melhoria.

    Taxa < 90% NATaxa =90% ATaxa > 90% S

    Atingir um grau de satisfao de 75% dos utentes,relativamente ao exerccio das competncias dos lderesdas vrias equipas constitudas.

    Taxa < 75% NATaxa =75% ATaxa > 75% S

    Conseguir que, no mnimo, 50% da comunidadeeducativa seja envolvida no processo de avaliao doCQEP, atravs da resposta a questionrios.

    Taxa < 50% NATaxa =50% ATaxa > 50% S

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    6. OPERACIONALIZAO

    Este Projeto Educativo pretende constituir o alicerce fundamental da ao educativa do

    Agrupamento n 2 de Beja, no entanto necessrio prever a existncia de um documento que

    concretize, na ao, a nossa ambio. Deste modo, em cada ano letivo ser elaborado um plano de

    atividades, designado vulgarmente por Plano Anual de Atividades (PAA).

    O PAA , por excelncia, o documento de carter operacional da ao educativa da

    escola. O plano de atividades traduzir o que se pretende fazer, sendo, desse modo, a explicitao

    prtica dos objetivos gerais definidos no Projeto Educativo, no qual se definem objetivos mais

    especficos, se calendarizam e programam as atividades e aes, se diagnosticam as condies de

    partida, os meios de que se dispe e definem responsabilidades. O plano de atividades visaplanificar e programar as aes que concretizem as metas definidas a montante (no Projeto

    Educativo) (Azevedo, R. et al., 2011).

    Salienta-se que, no mbito da elaborao da matriz para apresentao do PAA deve ser

    atendida a necessidade de alinhar as atividades propostas com os trs eixos entendidos como

    prioritrios neste Projeto Educativo, com os objetivos estratgicos definidos e tanto quanto possvel

    com as aes a que nos propomos.

    Enfatiza-se que as atividades devem ser propostas considerando, nomeadamente osseguintes critrios:

    Essencialidade, para o desenvolvimento do currculo das vrias disciplinas, da educao

    para a cidadania, sade e preservao do ambiente, da educao fsica, do enriquecimento

    cultural, do combate iliteracia cientfica, da autonomia;

    Relevncia para o desenvolvimento de mltiplas inteligncias, valorizando as inteligncias

    lingusticas, lgico-matemtica, emocional, esttica, musical, motora;

    Relevncia para o desenvolvimento pessoal e profissional do PD e PND; Relevncia para a projeo do Agrupamento na regio, no pas e no mundo;

    Suporte, para a apropriao dos valores de confiana, empenho, partilha, responsabilidade,

    altrusmo e tolerncia;

    Flexibilidade, tendo em conta a articulao horizontal e /ou a articulao vertical;

    Diversificao, no que diz respeito tipologia;

    Adequao realidade, isto , que tenham em conta os recursos disponveis e possveis de

    mobilizar.

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    7. AVALIAO

    A melhoria da qualidade do servio prestado pelo Agrupamento n 2 de Beja pressupe a

    ambio de maior eficcia, de modo que a taxa de esforo do pessoal docente e no docente, a favorda melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens realizadas, bem como da maior satisfao

    de todos os agentes desta comunidade educativa, seja traduzida em sucesso educativo dos jovens

    alunos e dos adultos que aqui se formam.

    necessrio avaliar, de forma contnua, a orientao da ao educativa desta instituio de

    ensino de modo a desenvolver estratgias para ultrapassar os pontos fracos identificados e corrigir

    eventuais desvios, propondo planos de melhorias promotores da consecuo da nossa ambio.

    Embora exista, em cada ano letivo uma avaliao da ao educativa do agrupamento, queratravs da publicitao de relatrios intercalares de avaliao do Projeto Educativo, nos termos do

    exposto no ponto 5 deste documento, quer atravs da avaliao anual do Plano de Melhorias e Plano

    Anual de Atividades, as metas sero avaliadas, bem como todo o Projeto Educativo, atravs dos

    qualificadores propostos, apenas no final do perodo de vigncia do Projeto Educativo.

    Deste modo o relatrio anual de atividades e relatrio de autoavaliao, constituem

    documentos de avaliao das aes desenvolvidas na escola. O relatrio de autoavaliao constitui

    () o documento que procede identificao do grau de concretizao dos objetivos fixados no

    Projeto Educativo, avaliao das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola

    no agrupada e da sua organizao e gesto, designadamente no que diz respeito aos resultados

    escolares e prestao do servio educativo. [decreto-lei n. 75/2008, 22 abril, artigo 9., 2, c)].

    8. PLANO DE DIVULGAO DO PROJETO EDUCATIVO

    A elaborao do Projeto Educativo do Agrupamento n 2 de Beja, 2014-2017, foi

    caracterizada por um processo participativo, no qual alunos, professores, pais e encarregados de

    educao apresentaram contribuies, tendo juntos alcanado consensos em torno dos trs eixos de

    interveno prioritria que orientam a nossa misso educativa nos prximos trs anos, dos objetivos

    estratgicos e do conjunto de aes previstas para lhes dar consecuo.

    A participao dos vrios atores da comunidade educativa foi concretizada atravs das

    seguintes estratgias:

    Reunies entre membros da equipa nomeada para a elaborao do Projeto Educativo

    e alunos representantes das turmas;

    Reunies entre membros da equipa e representantes dos encarregados de educao;

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    Reunies de grupos disciplinares:

    Reunies de departamento.

    A divulgao do documento final ser efetuada de acordo com a seguinte metodologia:

    Publicitao do documento no stio web oficial do Agrupamento;

    Reunies parcelares entre membros da equipa nomeada para elaborao do Projeto e

    o amigo crtico, Dr. Hugo Caldeira, departamentos curriculares (pessoal docente) e

    pessoal no docente.

    9. REFERENCIAIS DE FUNCIONAMENTO

    Complementando o Projeto Educativo, o regulamento interno constituir o documento deregulao e funcionamento da escola, nomeadamente, no estabelecimento de regras e normas que

    marcam a convivncia entre os diferentes atores da ao educativa e estabelecem a estrutura

    organizacional da comunidade escolar.

    9.1. Critrio para elaborao de horrios

    Os horrios sero elaborados respeitando os critrios gerais definidos anualmente peloConselho Pedaggico, depois de consultados os grupos e os departamentos e emitido um

    parecer pelo Conselho Geral.

    a) Os horrios de alunos e professores sero construdos de acordo com os normativos

    legais e critrios de ordem pedaggica.

    b) A distribuio do servio docente da competncia do diretor, nos termos das alneas

    c) e d) do n. 4 do art. 20. do Decreto-lei 75/2008, de 22 de abril, republicado pelo

    Decreto-lei 137/2012, de 2 de julho.

    c) Os horrios sero elaborados por uma equipa de professores nomeada pela diretora.

    d) Para otimizao dos horrios sero tidos em conta princpios de uma boa gesto dos

    horrios, respeitando questes pedaggicas, sugestes dos grupos, tendo e conta o

    superior interesse dos alunos.

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    9.2.Critrios para a constituio das turmas

    As turmas devero ser constitudas de acordo com um conjunto de diretrizes, aprovadas pelo

    Conselho Pedaggico e consultado o Conselho Geral, pois ser um momento determinantepara a resoluo ou preveno de situaes de insucesso e de indisciplina.

    1. Os critrios de constituio de turmas respeitam os estabelecidos no Despacho n. 5048-

    B/2013, de 12 de abril, nomeadamente no que diz respeito ao nmero de alunos por turma.

    O nmero de alunos por turma, bem como o nmero de alunos de educao especial por

    turma, ser de acordo com a lei em vigor;

    2.

    No incio de ciclo, as turmas devero ser, sempre que possvel, constitudas de formaheterognea, considerando as indicaes pedaggicas fornecidas pelos educadores/docentes

    da turma do ciclo/nvel de ensino precedente e facilitando a integrao dos alunos.

    3. Podero, sempre que necessrio, constituir-se, excecionalmente, turmas homogneas caso

    seja considerado benfico para os alunos;

    4. Para constituio das turmas de primeiro ano devem ter-se em considerao a distribuio de

    alunos com equilbrio entre gnero, distribuio equitativa de alunos problemticos ao nvel

    de comportamento ou aprendizagem, mantendo algumas referncias de colegas do pr-

    escolar;

    5. Os alunos do 1. ciclo matriculados condicionalmente, por no estarem abrangidos pela

    escolaridade obrigatria, s sero admitidos se existirem vagas nas turmas; caso haja vagas,

    sero admitidos por ordem da data de nascimento (do mais velho para o mais novo), sendo

    distribudos, preferencialmente, pelas turmas de 1. ano existentes.

    6. Sempre que seja necessrio retirar alunos das turmas, por imposio legal, ser consultado o

    Departamento do 1 Ciclo/Conselho de Turma.

    7.

    Os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro, que no reduzam turma

    devem ser distribudos de forma equitativa pelas turmas, at um mximo de dois por turma;

    8. De modo a simplificar a implementao de medidas de apoio e incrementar o seu sucesso,

    os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro devero, sempre que

    possvel, ser agrupados por tipologia/problemtica.

    9. Os alunos retidos e/ou problemticos devem ser distribudos, sempre que possvel, de forma

    equilibrada pelas turmas;

    10.

    Ser de evitar, sempre que possvel, incluir alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008,

    de 7 de janeiro e de alunos retidos, em simultneo;

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    11.Os alunos transferidos sero inseridos, caso haja possibilidade, nas turmas do mesmo ano de

    escolaridade, com menor nmero de alunos;

    12.Os alunos podero excecionalmente mudar de turma, desde que venham pessoalmente a

    beneficiar com tal mudana. Estes casos devero ser apreciados pelo Departamento do 1

    Ciclo/Conselhos de Turma respetivos e enviados considerao do Diretor, sob a forma derequerimento;

    13.A constituio das turmas do 7 ano de escolaridade dever ter em conta a opo da Lngua

    Estrangeira;

    14.As disciplinas da componente da formao especfica, do ensino secundrio ministradas na

    escola sero as opes maioritariamente escolhidas, de acordo com os recursos humanos da

    Escola e os normativos legais em vigor;

    15.

    Com vista viabilizao/rentabilizao do funcionamento de uma disciplina de opo,admite-se a juno de um ou mais grupos turma, de acordo com a legislao em vigor;

    16.Dever ser mantido o grupo turma ao longo do ciclo (2 e 3 ciclos e secundrio), exceto em

    situaes propostas pelo Conselho de Turma e devidamente analisadas pelo Conselho

    Pedaggico;

    17.Os alunos retidos no 1, 2 e 3 anos de escolaridade podem integrar as turmas a que

    pertenciam por deciso da directora, sob proposta do professor titular, ouvido o Conselho de

    Docentes.

    18.As solicitaes dos encarregados de educao podero ser consideradas apenas se bem

    fundamentadas, respeitando os critrios supramencionados e entregues no prazo de trs dias

    teis, aps a afixao das turmas.

    9.3.Critrios para a aceitao de transferncias

    1. Sero deferidas as transferncias solicitadas, se houver vaga.

    2.

    Caso no existam vagas para todos os alunos que solicitem transferncia para este

    Agrupamento de Escolas, os critrios de seleo obedecem seguinte ordem:

    1. - alunos com necessidades educativas especiais;

    2. - indicao por deciso judicial;

    3. - alunos com irmos a frequentar este estabelecimento de ensino;

    4. - alunos cujos pais/encarregados de educao estejam a residir e/ou trabalhar na rea de

    influncia do Agrupamento;

    5. - residncia na rea de abrangncia do Agrupamento;

    6. - ordem de entrada do pedido de transferncia.

  • 7/26/2019 Projeto Educativo Do Agrupamento 2014 2017

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    10. BIBLIOGRAFIA

    Azevedo, R. et al. Projetos Educativos: Elaborao, Monitorizao e Avaliao, Guio de

    Apoio, ANQ, 2011Equipa BE. Ler para Crescer+. Beja: Biblioteca Escolares do Agrupamento n2 de Beja,

    2014

    Equipa BE.Relatrio de Execuo do Plano de Melhoria da BE da ESDMI. Beja: Biblioteca

    Escolares do Agrupamento n. 2 de Beja, 2014

    Equipa BE.Relatrio de Execuo do Plano de Melhoria da BE da EBMB. Beja: Biblioteca

    Escolares do Agrupamento n2 de Beja, 2014

    PORTUGAL. Ministrio da Educao e Cincia. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares.Portal RBE: aLer+ Orientaes [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 29-01-2011. [Consult. 28-11-

    2014] Disponvel em WWW:

    Legislao:

    Decreto-Lei 115-A/98, de 4 de maio in Dirio da Repblica. I Srie-A. N 102. Lisboa:

    Ministrio da Educao. 4-05-1998

    Decreto-Lei n 75/2008, de 22 de abril in Dirio da Repblica. I Srie. N. 79. Lisboa:

    Ministrio da Educao. 22-04-2008

    Decreto-Lei n. 224/2009, de 11 de setembro inDirio da Repblica. I Srie. N. 177. Lisboa:

    Ministrio da Educao. 11-09-2009

    Decreto-Lei n. 137/2012, de 02 de julho inDirio da Repblica. I Srie. N. 126. Lisboa:

    Ministrio da Educao.2-06-2012

    http://www.rbe.mec.pt/np4/73%20.htmlhttp://www.rbe.mec.pt/np4/73%20.htmlhttp://www.rbe.mec.pt/np4/73%20.html