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PROJETO PARA CRIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL INTRODUÇÃO O Diretor do Centro de Ciências Agroveterinárias Prof. Paulo Cezar Cassol em Portaria n° 062/2002, designou comissão formada pelos Prof. Frederico D. Fleig, Prof. João Fert Netto, Prof. Milton Luiz de Almeida, Prof. Lóris Luiz Daros e Eng. Florestal Nilton Schneider de Souza, para formular projeto para criação de Curso de Graduação em Engenharia Florestal. O presente projeto é resultado dos estudos realizados por esta comissão tendo por base a minuta de resolução que institui as diretrizes curriculares para os cursos de Graduação na área de Ciências Agrárias (em anexo) bem como a Resolução 035/97-CONSEPE. a) JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL A região do Planalto Serrano tem larga tradição na atividade florestal, sendo que estas atividades devem ser divididas em duas fases distintas, quais sejam: A primeira desenvolveu- se basicamente na exploração de florestas nativas, com ênfase na Araucária. Esta fase se caracterizou basicamente por um processo “extrativista”, não se podendo aplicar a terminologia técnica de “exploração florestal”; e a Segunda começou a acontecer no momento em que os recursos florestais foram dizimados. Esta etapa se caracteriza pela exploração de florestas plantadas, com ênfase no Pinus. Diferentemente da primeira, que tinha basicamente um único produto final: a madeira serrada, nesta, existe uma gama de produtos e subprodutos de origem florestal, desde a produção de papel, embalagens, combustíveis a partir da serragem e lenha até a indústria moveleira. Várias iniciativas já foram levadas a efeito com o objetivo de modernização e de fomentar o desenvolvimento da região no que se refere a esta atividade, desde viagens de empresários, promovidas pela ACIL, principalmente ao Chile, Estados Unidos e Europa, sendo estes últimos dois dos principais mercados para exportação. As características de clima e principalmente de solos da região, com afloramentos rochosos, dificultam, na maior parte das áreas, a agricultura mecanizada. No entanto podem ser utilizadas com outras atividades, como: fruticultura de espécies perenes, pecuária, florestal e ecoturismo. A mão-de-obra que era utilizada na época da extração de Araucária ficou a mercê dos acontecimentos, sendo que a região apresenta um elevado índice de desemprego principalmente de quem estava envolvido com a atividade florestal extrativista. Neste sentido, existe, garantidamente, uma “dívida social”. A ampliação da atividade florestal, tecnicamente orientada, poderia auxiliar no resgate desta divida. Com base no Inventário Diagnostico da Base Florestal da região da AMURES, realizado em 2002, pode-se concluir que nos últimos 5 anos foram reflorestados em média dez mil hectares por ano, e que existem mais de cem mil hectares de reflorestamentos de Pinus com idade superior a três anos. Em levantamentos feitos anteriormente, junto às representações da sociedade, sobre os cursos de interesse, a Engenharia Florestal sempre foi citada com muita ênfase. As empresas do setor, instaladas na região, já demostraram inúmeras vezes o interesse na existência do curso de Engenharia Florestal em Lages, pois auxiliaria em muito na solução de vários problemas de produção e no desenvolvimento de pesquisas de interesse comum. Outro aspecto importante que deve ser ressaltado é o programa estadual de micro bacias, onde o Engenheiro Florestal tem papel fundamental, principalmente na recuperação das florestas ciliares, das área de proteção permanente e dos recursos naturais renováveis. Os profissionais de nível superior são fundamentais na formação da massa crítica, que venham a viabilizar o desenvolvimento do setor, não somente na região serrana, mas em todo o Estado de Santa Catarina. A criação do curso de Engenharia Florestal em universidade publica no Estado de Santa Catarina vem preencher lacuna do que já esta proposto na lei N° 4.771 de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal Brasileiro em seu art. 42 § 3° onde declara que: “A União e os Estados promoverão a criação e o desenvolvimento de escolas para o ensino florestal, em seus diferentes níveis”, na atualidade nenhuma Universidade Pública oferece o curso de engenharia florestal, no Estado de Santa Catarina. Estruturalmente a UDESC mantém em Lages o Centro de Ciências Agroveterinárias, onde já estão instalados os Cursos de Agronomia e Medicina Veterinária. Como o curso de

PROJETO PARA CRIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA …secon.udesc.br/consuni/resol-anexos/2004/006-2004-cni-anexo... · se basicamente na exploração de florestas nativas, com ênfase

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PROJETO PARA CRIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

INTRODUÇÃO

O Diretor do Centro de Ciências Agroveterinárias Prof. Paulo Cezar Cassol em Portaria

n° 062/2002, designou comissão formada pelos Prof. Frederico D. Fleig, Prof. João Fert Netto, Prof. Milton Luiz de Almeida, Prof. Lóris Luiz Daros e Eng. Florestal Nilton Schneider de Souza, para formular projeto para criação de Curso de Graduação em Engenharia Florestal.

O presente projeto é resultado dos estudos realizados por esta comissão tendo por base a minuta de resolução que institui as diretrizes curriculares para os cursos de Graduação na área de Ciências Agrárias (em anexo) bem como a Resolução 035/97-CONSEPE.

a) JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

A região do Planalto Serrano tem larga tradição na atividade florestal, sendo que estas

atividades devem ser divididas em duas fases distintas, quais sejam: A primeira desenvolveu-se basicamente na exploração de florestas nativas, com ênfase na Araucária. Esta fase se caracterizou basicamente por um processo “extrativista”, não se podendo aplicar a terminologia técnica de “exploração florestal”; e a Segunda começou a acontecer no momento em que os recursos florestais foram dizimados. Esta etapa se caracteriza pela exploração de florestas plantadas, com ênfase no Pinus. Diferentemente da primeira, que tinha basicamente um único produto final: a madeira serrada, nesta, existe uma gama de produtos e subprodutos de origem florestal, desde a produção de papel, embalagens, combustíveis a partir da serragem e lenha até a indústria moveleira.

Várias iniciativas já foram levadas a efeito com o objetivo de modernização e de fomentar o desenvolvimento da região no que se refere a esta atividade, desde viagens de empresários, promovidas pela ACIL, principalmente ao Chile, Estados Unidos e Europa, sendo estes últimos dois dos principais mercados para exportação.

As características de clima e principalmente de solos da região, com afloramentos rochosos, dificultam, na maior parte das áreas, a agricultura mecanizada. No entanto podem ser utilizadas com outras atividades, como: fruticultura de espécies perenes, pecuária, florestal e ecoturismo.

A mão-de-obra que era utilizada na época da extração de Araucária ficou a mercê dos acontecimentos, sendo que a região apresenta um elevado índice de desemprego principalmente de quem estava envolvido com a atividade florestal extrativista. Neste sentido, existe, garantidamente, uma “dívida social”. A ampliação da atividade florestal, tecnicamente orientada, poderia auxiliar no resgate desta divida.

Com base no Inventário Diagnostico da Base Florestal da região da AMURES, realizado em 2002, pode-se concluir que nos últimos 5 anos foram reflorestados em média dez mil hectares por ano, e que existem mais de cem mil hectares de reflorestamentos de Pinus com idade superior a três anos.

Em levantamentos feitos anteriormente, junto às representações da sociedade, sobre os cursos de interesse, a Engenharia Florestal sempre foi citada com muita ênfase.

As empresas do setor, instaladas na região, já demostraram inúmeras vezes o interesse na existência do curso de Engenharia Florestal em Lages, pois auxiliaria em muito na solução de vários problemas de produção e no desenvolvimento de pesquisas de interesse comum.

Outro aspecto importante que deve ser ressaltado é o programa estadual de micro bacias, onde o Engenheiro Florestal tem papel fundamental, principalmente na recuperação das florestas ciliares, das área de proteção permanente e dos recursos naturais renováveis.

Os profissionais de nível superior são fundamentais na formação da massa crítica, que venham a viabilizar o desenvolvimento do setor, não somente na região serrana, mas em todo o Estado de Santa Catarina.

A criação do curso de Engenharia Florestal em universidade publica no Estado de Santa Catarina vem preencher lacuna do que já esta proposto na lei N° 4.771 de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal Brasileiro em seu art. 42 § 3° onde declara que: “A União e os Estados promoverão a criação e o desenvolvimento de escolas para o ensino florestal, em seus diferentes níveis”, na atualidade nenhuma Universidade Pública oferece o curso de engenharia florestal, no Estado de Santa Catarina.

Estruturalmente a UDESC mantém em Lages o Centro de Ciências Agroveterinárias, onde já estão instalados os Cursos de Agronomia e Medicina Veterinária. Como o curso de

Engenharia Florestal faz parte das Ciências Agrarias e oportuno que o mesmo seja instalado neste Centro, pois nenhum outro Centro da UDESC tem relação tão estreita quanto o CAV.

Devido a grande similaridade entre os cursos das Ciências Agrárias principalmente no Núcleo de Conteúdos Básicos, pode-se garantir que nos dois primeiros anos a estrutura de laboratórios e suficiente, necessitando talvez algumas contratações para compor o Corpo Docente. Já para os Núcleos de Conteúdos Profissionais Essenciais e Específicos serão necessários um número maior de contratações.

b) OBJETIVO b1) Objetivo geral

Os profissionais formados em Engenharia Florestal estarão habilitados a atuar em atividades relacionadas com: construções de madeira, dendrometria e inventário florestal e dos recursos naturais renováveis; ecologia e defesa sanitária; produção de sementes e propagação de espécies florestais; manejo de florestas para produção de madeira e produtos não madeiráveis; desenvolvimento de processo tecnológicos com madeira e seus subprodutos; industrialização e comercialização de produtos originados de florestas; solos de ecossistemas florestais; mecanização, colheita e transporte florestal; geoprocessamento e sensoriamento remoto; planejamento, administração, economia e crédito para fins florestais; perícia, planejamento, desenvolvimento e administração de projetos ou programas voltados para a: produção de florestas para fins comerciais; proteção da biodiversidade; manejo de bacias hidrográficas; recuperação de áreas degradadas; avaliação de impactos ambientais; educação ambiental e ecoturismo; unidades de conservação; manejo da fauna silvestre e sistemas agroflorestais. Estará apto ainda a atuar na pesquisa, extensão e no ensino; e, como profissional autônomo, na prestação de assessoria, consultoria, elaboração de laudos técnicos e receituários florestais e ambientais, bem como ser um empreendedor.

b2) Perfil Profissiográfico.

O curso de Engenharia Florestal deve formar profissionais para a administração dos recursos florestais com vistas a sua utilização sustentada, atendendo assim as diversas demandas da sociedade por recursos naturais renováveis.

Para bem desempenhar estas funções, o Engenheiro Florestal deve ter: Sólida base nas ciências exatas, biológicas e humanas com vistas a obter consciência ecológica e ética de sua responsabilidade na conservação da natureza.

Conhecimentos amplos e profundos dos ecossistemas terrestres brasileiros em particular os florestais e das relações sociais e econômicas das populações que dela dependem, permitindo assim, intervir sobre estes ecossistemas, através de métodos de manejo para cada situação ecológica, econômica e social, garantindo assim sua sustentabilidade.

Conhecimento de como utilizar máquinas e equipamentos nas práticas florestais, dentro de limites de racionalidade operacional e de reduzido impacto ambiental.

Conhecimentos dos processos de transformação industrial de recursos de origem florestal, associando as propriedades da matéria prima florestal com a qualidade dos produtos finais.

Visão critica e holística dos processos sociais, sabendo interagir com pessoas de diferentes grupos sociais e antropológicos.

C) ESTRUTURA CURRICULAR c1) Currículo Mínimo NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Núcleo Matérias Disciplinas Créditos Carga horária

BÁSICO

Biologia Morfologia Vegetal Ecologia Básica Zoologia Geral e Parasitologia Botânica Sistemática Fisiologia Vegetal Anatomia e Identificação de Madeiras Dendrologia

4 2 4 5 4 4 4

60 30 60 75 60 60 60

Estatística Estatística Básica 2 30

Expressão Gráfica Desenho Técnico 3 45

Física Física 4 60

Informática Informática na Engenharia Florestal 2 30

Matemática Álgebra e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral

4 4

60 60

Metodologia Cientifica e Tecnológica Introdução a Engenharia Florestal Epistemologia e Metodologia Científica

2 2

30 30

Química Química Inorgânica e Analítica Química Orgânica e Bioquímica

6 4

90 60

TOTAL 60 900

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Núcleo Matérias Disciplinas Créditos Carga horária

PROFISSIONAIS ESSENCIAIS

Solos e Nutrição de Plantas Gênese do Solo Constituição, Propriedades e Classificação de Solos Fertilidade do Solo Manejo e conservação do solo

3 4 2 2

45 60 30 30

Silvicultura Sementes e Viveiros Florestais Práticas Silviculturais

3 4

45 60

Melhoramento Florestal Genética e Melhoramento de Espécies Florestais 4 60

Sistemas Agrossilviculturais Agrossilvicultura 3 45

Dendrometria e inventário Dendrometria e Morfometria Florestal Inventário Florestal

4 4

60 60

Manejo Florestal Crescimento e Produção Florestal Manejo Florestal

3 4

45 60

Técnicas e Análises Experimentais Experimentação Florestal 3 45

Proteção Florestal Entomologia Florestal Incêndios Florestais

4 3

60 45

Fitossanidade Patologia Florestal Patologia Florestal Abiótica

4 2

60 30

Meteorologia e Climatologia Meteorologia e Climatologia 4 60

Ecossistemas Florestais Ecologia Florestal Fitogeografia e Fitossociologia

3 3

45 45

Gestão dos Recursos Naturais Renováveis

Gestão dos Recursos Naturais Renováveis 3 45

Manejo de Bacias Hidrográficas Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas 4 60

Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados

Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados 2 30

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (Continuação)

PROFISSIONAIS ESSENCIAIS

Comunicação e Extensão Rural Introdução as Ciências Sociais Comunicação e Extensão Rural

3 3

45 45

Colheita e Transporte Florestal Mecanização Florestal 3 45

Colheita e Transporte Florestal 3 45

Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais

Química da Madeira Propriedades da Madeira

2 3

30 45

Industrialização de Produtos Florestais Industrialização de Produtos Florestais 3 45

Recursos Energéticos Florestais Recursos Energéticos Florestais 2 30

Estruturas de Madeira Estruturas de madeira 3 45

Construções Rurais Construções Rurais 3 45

Economia e Mercado do Setor Florestal Economia e Mercado Florestal Projetos e Planejamento Florestal

3 3

45 45

Gestão Empresarial e Marketing Administração e Contabilidade da Empresa Florestal 4 60

Política e Legislação Florestal Política Florestal Legislação Agrária

2 4

30 60

Avaliação e Perícias Rurais Avaliação e Perícia Florestal 2 30

Cartografia e Geoprocessamento Topografia e Cartografia Sensoriamento Remoto

6 4

90 60

TOTAL 131 1965

c2) GRADE CURRICULAR DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Introdução à Eng. Florestal 1.1 2 30

Química Inorgânica e Analítica 1.2 6 90

Morfologia Vegetal 1.3 4 60

Gênese do Solo 1.4 3 45

Ecologia Básica 1.5 2 30

Zoologia e Parasitologia Geral 1.6 4 60

Álgebra e Geometria Analítica 1.7 4 60

Educação Física Curricular I 1.8 2 30

Física 1.9 4 60

TOTAL 31 465

2° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Química Orgânica e Bioquímica 2.1 4 60 1.2

Cálculo Diferencial e Integral 2.2 4 60 1.7

Botânica Sistemática 2.3 5 75 1.3

Anatomia e Identificação de Madeiras 2.4 4 60 1.3

Constituição, Propriedades e Classificação de Solos 2.5 4 60 1.2

Epistemologia e Metodologia Cientifica 2.6 2 30

Informática na Engenharia Florestal 2.7 2 30

Educação Física Curricular II 2.8 2 30 1.8

TOTAL 27 405

3° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Desenho técnico 3.1 3 45 1.7

Estatística básica 3.2 2 30 1.7

Fertilidade do Solo 3.3 2 30 1.2

Introdução as Ciências Sociais 3.4 3 45

Meteorologia e Climatologia 3.5 4 60 1.7

Genética e Melhoramento de Espécies Florestais 3.6 4 60 2.3

Incêndios Florestais 3.7 3 45 1.7

Entomologia Florestal 3.8 4 60 1.6

TOTAL 25 375

4° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Patologia Florestal 4.1 4 60 1.6

Patologia Florestal Abiótica 4.2 2 30 3.7

Química da Madeira 4.3 2 30 2.1

Fisiologia Vegetal 4.4 4 60 2.1 - 2.3

Topografia e Cartografia 4.5 6 90 1.7 - 3.1

Propriedades da Madeira 4.6 3 45 2.4 - 3.2

Parasitologia Florestal 4.7 4 60 3.8

TOTAL 25 375

5° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Mecanização Florestal 5.1 3 45 1.9 - 2.2

Ecologia Florestal 5.2 3 45 3.3 - 4.4

Dendrometria e Morfometria Florestal 5.3 4 60 2.2 - 3.2

Dendrologia 5.4 4 60 2.3 - 2.4

Experimentação Florestal 5.5 3 45 3.2

Industrialização de Produtos Florestais 5.6 3 45 4.6

Sementes e viveiros florestais 5.7 3 45 4.4

TOTAL 23 345

Estagio prático 1 5.8 11 165 *

* = Ter concluído 45 % da carga horária das disciplinas profissionais essenciais obrigatórias 6° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Inventário Florestal 6.1 4 60 5.3

Economia e Mercado Florestal 6.2 3 45 2.2

Crescimento e Produção Florestal 6.3 3 45 5.3

Fitogeografia e Fitossociologia 6.4 3 45 5.4

Recursos energéticos Florestais 6.5 2 30 4.3

Gestão dos Recursos Naturais Renováveis 6.6 3 45 5.2

Legislação Agrária 6.7 4 60 3.4

TOTAL 22 330

7° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Colheita e Transporte florestal 7.1 3 45 4.5 - 5.1

Política Florestal 7.2 2 30 6.7

Estruturas de Madeira 7.3 3 45 2.2 - 5.6

Avaliação e Perícia Florestal 7.4 2 30 6.2

Sensoriamento Remoto 7.5 4 60 4.5

Práticas Silviculturais 7.6 4 60 3.3 - 6.3

Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas 7.7 4 60 4.5 - 6.6

TOTAL 22 330

8° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados 8.1 2 30 7.6

Manejo Florestal 8.2 4 60 6.2 - 6.3

Manejo e conservação de Solos Florestais 8.3 2 30 7.7

Agrosilvicultura 8.4 3 45 7.6

Comunicação e Extensão Rural 8.5 3 45 7.2

Construções Rurais 8.6 3 45 7.3

TOTAL 17 255

9° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Administração e Contabilidade da Empresa Florestal. 9.1 4 60 6.2

Projetos e planejamento Florestal 9.2 3 45 8.2

TOTAL 7 105

10° Fase

DISCIPLINA Cod. Cred. C. H. Pré-R

Práticas Florestais integradas 10.1 8 120 **

Estagio Prático Profissional 10.2 30 450 ***

TOTAL 38 570

Onde: Cod. = Código da disciplina; Cred. = Créditos; C. H. = Carga horária; Pré-R. = Pré-Requisito; ** = estar cursando os últimos créditos ou ter concluído a totalidade dos créditos; *** = Ter concluído 100% dos créditos.

CRÉDITOS C. HORÁRIA

Total obrigatórias 191 2865

Práticas Florestais integradas 8 120

Eletivas 36 540

Estágios 41 615

TOTAL 276 4140

GRADE CURRICULAR DISCIPLINAS ELETIVAS

Disciplinas Carga Horária

Pré-requisitos (Fase)

Departamento.

Propagação Vegetativa de Espécies Florestais 30 5 CFL

Silvicultura de Folhosas 60 5 CFL

Silvicultura de Coníferas 45 5 CFL

Produtos Não Madeiraveis da Floresta 30 6 CFL

Arborização urbana 45 7 CFL

Biologia e Controle de Plantas Daninhas 60 7 FIT

Manejo de Fauna Silvestre 60 6 CFL

Princípios Básicos de Avaliação de Impactos Ambientais 45 7 CFL

Ações Mitigadoras e Potencializadoras de Impactos Ambientais 45 7 CFL

Ecoturismo 45 1 CFL

Melhoramento Florestal Aplicado 45 3 CFL

Unidades de Conservação 45 6 CFL

Rizobiologia 30 3 SLS

Fotointerpretação e Fotogrametria 30 7 ENR

Irrigação e Drenagem 30 7 ENR

Fitossanidade 60 4 FIT

Apicultura 30 2 ZOO

Aquacultura 30 1 ZOO

Paisagismo e Jardinagem 30 7 FIT

Análise de Sementes 30 5 FIT

Genética Quantitativa 45 3 FIT

Controle biológico de pragas 30 4 FIT

Toxicologia e Receituário Agronômico 30 4 FIT

Sociologia Ambiental 30 3 SLS

Projetos e Planejamento Florestal 30 8 CFL

Comercialização de Produtos Florestais 30 6 CFL

Polpa e Papel 30 4 CFL

Secagem da Madeira 30 5 CFL

Biodegradação e Preservação da Madeira 45 5 CFL

Painéis de madeira 30 5 CFL

Engenharia de Ambiente na Industria Florestal 30 5 CFL

Planejamento da Produção Florestal 30 8 CFL

Sinecologia 30 6 CFL

d) EMENTÀRIO

Estágio Prático I Esta disciplina visa dar ao aluno uma experiência pré-profissional, colocando-o em contato com a realidade de sua área de atividade, oportunizando-lhe a vivencia de problemas e a aplicação de conhecimentos adquiridos, ampliando, assim, sua formação profissional em uma ou mais áreas de trabalho

165 CFL

Práticas Florestais Integradas Sondagem e mapeamento de Sítios Florestais, Reconhecimento de espécies, transformação silvicultural e estudo de sucessões florestais, crescimento e medições florestais, avaliação quantitativa e qualitativa de povoamentos florestais, planejamento do manejo florestal – desbastes, sítios e rotação, aproveitamento de produtos e subprodutos florestais madeireiros e não madeireiros, manejo de áreas silvestres e protegidas.

120 CFL

Estágio Prático Profissional O Estágio é desenvolvido após o acadêmico já ter cursado todas as disciplinas obrigatórias e eletivas. Os estagiários contam com a orientação de um professor do Curso e de um profissional orientador no local de estágio. Após a conclusão do Estágio, os discentes apresentam Relatório Final do Estágio. O estágio e o relatório final, que tem caráter dissertativo, são avaliados por uma Banca Examinadora constituída de três professores, devendo o acadêmico alcançar média mínima (5) cinco.

450 CFL

Introdução à Eng. Florestal Engenharia Florestal e atuação profissional. Formação básica do engenheiro florestal. Ética profissional e empresarial. Introdução à política florestal brasileira. Situação florestal brasileira.

30 CFL

Química Inorgânica e Analítica Introdução à Análise Química Qualitativa. Teoria da Dissociação Eletrolítica, Equilíbrio Relativo à Água e seus Íons. Hidrólise dos Sais. Soluções Tampões. Equilíbrio em Soluções Saturadas. Estudo da Oxidação-Redução. Introdução à Análise Química Quantitativa. Análise Gravimétrica. Análise Volumétrica. Métodos Fotométricos. Métodos Eletroquímicos.

90 SLS

Morfologia Vegetal Principais Componentes da Célula Vegetal. Tecidos Embrionários e Permanentes do Vegetal. Morfologia dos órgãos Vegetais.

60 FIT

Gênese do Solo O sistema terra. Composição, estrutura, dinâmica e equilíbrio do planeta. O solo como parte essencial do meio ambiente. Material de origem do solo: Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo e formação de solos. Clima, organismos, relevo e tempo na formação do solo. Processos gerais de formação do solo.

45 SLS

Ecologia Básica Introdução à Ecologia. Fatores Abióticos Principais. Fatores Abióticos Secundários. Biociclos. Ecossistemas. Pirâmides Ecológicas. Cadeias Alimentares. Dinâmica de Populações. Ciclos Biogeoquímicos. Produtividade em Ecossistemas.

30 FIT

Zoologia e Parasitologia Geral Introdução à Zoologia. Sistemática e taxonomia. Relações entre seres vivos. Filo Protozoa.

60 FIT

Filo Platyhelminthes. Filo Aschelminthes – Classe Nematoda. Filo Annelida. Filo Chordata – Subfilo Vertebrata

Álgebra e Geometria Analítica Polígonos Regulares e Irregulares. Variáveis e Funções. Trigonometria Básica. Álgebra Linear. Geometria Analítica no Plano. Transformações Coordenadas. Coordenadas Polares. Geometria Analítica no Espaço

60 ENR

Física Composição e Decomposição de Vetores. Equilíbrio. Cinemática. Dinâmica. Mecânica de Rotação. Movimento Harmônico. Hidrostática. Hidrodinâmica. Teoria Cinética. Termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo. Indução eletromagnética. Radiação eletromagnética. Óptica Física.

60 ENR

Cálculo Diferencial e Integral Variáveis e Funções. Limites. Derivadas. Máximos e Mínimos. Diferencial de uma Função. Desenvolvimento em série. Integral.

60 ENR

Botânica Sistemática Introdução à Botânica Sistemática. Sistemática das Criptógamas. Sistemática das Fanerógamas.

75 FIT

Anatomia e Identificação de Madeiras Evolução e Importância. Terminologia Constituição Anatômica do Meristema apical e Cambio da Madeira de Gimnospermas. Anatomia da Madeira de Angiospermas. Características não Anatômicas importantes para a identificação de Madeiras. Variabilidade em Madeiras. Lenhos Atípicos.

60 CFL

Constituição, Propriedades e Classificação de Solos Morfologia do solo. Perfil de solo e horizontes pedogenéticos de solos. O solo como sistema trifásico. Propriedades físicas do solo. A água do solo. Temperatura do solo. Propriedades químicas do solo. Classificação brasileira dos solos. Solos e ambientes brasileiros.

60 SLS

Epistemologia e Metodologia Cientifica Esta disciplina possibilita o estudo das diferentes abordagens empírico-analíticas de pesquisa, bem como de estratégias para elaboração e execução de projetos de pesquisa. Também aborda os fundamentos do método e da produção do conhecimento científico.

30 SLS

Genética e Melhoramento de Espécies Florestais Bases físicas e químicas da herança. Mecanismos de distribuição dos genes. Arranjo do material genético. Genética quantitativa. Genética de populações. Melhoramento florestal. Diversidade genética. Conservação genética. Domesticação de espécies florestais. Ganho genético por seleção. Endogamia e hibridação. Marcadores moleculares e bioquímicos do melhoramento florestal. Produção de material genético melhorado.

60 CFL

Química Orgânica e Bioquímica Nomenclatura de compostos orgânicos; grupos funcionais; isomeria e reações orgânicas. Protídeos. Enzimas. Oxidações e reduções biológicas. Glicídios. Metabolismo dos glicídios. Lipídios. Metabolismo dos lipídios. Biologia molecular. Fotossíntese. Metabolismo dos aminoácidos.

60 SLS

Desenho Técnico Introdução ao Desenho Técnico Aplicado. Desenho Básico. Desenho Projetivo. Geometria Descritiva. Desenho Topográfico. Desenho Arquitetônico.

30 ENR

Estatística Básica Introdução ao estudo da estatística. Medidas descritivas e distribuição de freqüência. Probabilidade. Teste de significância. Testes não paramétricos.

30 ENR

Fertilidade do Solo Elementos essenciais às plantas. Mobilidade de nutrientes no solo. Acidez do solo e calagem. Matéria orgânica. Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre cálcio e magnésio. Micronutrientes. Avaliação da fertilidade do solo e recomendações de adubação. Características dos principais fertilizantes.

30 SLS

Introdução às Ciências Sociais Introdução à Sociologia: noções sobre as principais teorias sociais clássicas; noções sobre temas e teorias sociais contemporâneas. Teoria social e a sociedade moderna: a ordem social moderna, a tecnologia na ordem social moderna, globalização e destradicionalização. Elementos de antropologia: a origem do homem; cultura, trabalho, magia e religião; o homem e a natureza; sociedade e meio ambiente.

45 SLS

Meteorologia e Climatologia Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas Terra-Sol. Radiação solar. Balanço da energia. Temperatura do ar e do solo. Psicrometria. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Classificação climática. Zoneamento agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima. Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária.

60 ENR

Entomologia Florestal Definição e classificação de insecta. Metamerização. Morfologia dos apêndices. Morfologia e fisiologia dos vários sistemas: digestivo, reprodutivo, circulatório, respiratório, excretor, nervoso e muscular. Órgão dos sentidos. Desenvolvimento e metamorfose dos insetos. Técnicas de coleta e conservação. Estudo dos grupos de insetos de interesse florestal.

60 FIT

Patologia Florestal Doenças florestais de causas não-parasitárias. Agentes causais de doenças florestais parasitárias. Princípios de micologia para reconhecimento dos principais gêneros de fungos patógenos florestais. Sintomatologia das doenças florestais. Etiologia. Epifitologia. Princípios de controle de doenças. Controle de enfermidades com fungicidas e nematicidas. Resistência de plantas no controle de enfermidades.

60 FIT

Parasitologia Florestal Estudo dos principais parasitas de interesse florestal: insetos, ácaros, nematóides, abordando as pragas das essências florestais. Viveiros e sementeiras. Plantas ornamentais. Madeira industrializada. Domicílios, considerando os mecanismos de infestação e ataque, os danos provocados e as conseqüências sob o ponto de vista da fisiologia vegetal e sob aspecto econômico florestal.

60 FIT

Química da Madeira Constituição química da madeira. Química de carboidratos. Biossíntese dos polissacarídeos da madeira. Celulose. Hemicelulose. Lignina. Extrativos. Resinas. Taninos. Látex. Utilização

30 CFL

de constituintes químicos da madeira.

Fisiologia Vegetal Funções da planta. Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Relações hídricas. Transporte de solutos orgânicos. Desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Dormência e germinação. Senescência e abscisão. Fisiologia Pós- Colheita. Fisiologia ambiental. A planta sob condições adversas.

60 FIT

Topografia e Cartografia Introdução. Sistema de coordenadas. Sistema de mapeamento global. Levantamentos planimetricos de superfície. Orientação de plantas topográficas. Coordenadas cartesianas de pontos irradiados. Cartometria. Divisão e demarcação de terras rurais. Métodos de nivelamentos de perfis e superfícies. Topologia.

90 ENR

Propriedades da Madeira Normalização técnica. Propriedades físicas da madeira. Propriedades mecânicas da madeira. Avaliação tecnológica da madeira; Instrumentos de medição; máquinas universais de ensaio, ensaios e inspeção.

45 CFL

Incêndios Florestais Princípios da combustão. Propagação de incêndios florestais. Fatores que influem na propagação. Classificação dos incêndios. Causa dos incêndios. Comportamento do fogo. Efeitos dos incêndios. Queima controlada. Prevenção de incêndios. Índice de perigo de incêndio. Planos de proteção. Alocação de recursos. Combate aos incêndios florestais.

45 CFL

Manejo e Conservação de Solos Florestais Mobilização do solo. Transporte de sedimentos, erosão e desmoronamento. Modelagem de perdas dos solos. Práticas conservacionistas.

45 SLS

Mecanização Florestal Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão de potência. Motores de combustão interna. Determinação da potência de tratores. Capacidade operacional. Máquinas e técnicas de preparo do solo, distribuição de fertilizantes e corretivos, plantio, cultivo e aplicação de defensivos agrícolas. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados.

45 ENR

Ecologia Florestal Fatores climáticos e as plantas. Ambiente edáfico da floresta e ciclagem de nutrientes. Floresta e ciclo hidrológico. Competição. Sucessão florestal. Zoneamentos ecológicos.

45 CFL

Dendrometria e Morfometria Florestal Introdução. Medição de diâmetro, alturas e área basal. Estudo da forma dos troncos das árvores. Cubagem rigorosa de troncos. Relascopia. Estimativa da biomassa de diferentes partes da árvore. Relações dendrométricas. Características morfométricas para avaliação quantitativa. Distribuição de freqüência dos diâmetros. Tabelas de volume, construções e usos. Relações dendrométricas.

60 CFL

Dendrologia Definição, evolução e importância da dendrologia. Terminologia dendrológica. Métodos para reconhecimento de árvores na floresta. Constituição de herbário florestal. Arboretos e parque fenológico. Levantamentos dendrológicos. Gimnospermas produtoras de madeira e

60 CFL

ornamentais, Angiospermas arbóreas.

Experimentação Florestal Princípios de delineamentos experimentais. Delineamento inteiramente casualizado. Delineamento em blocos ao acaso. Delineamento em quadrado latino. Ensaios fatoriais. Ensaio co parcelas sub-divididas. Comparação de medias. Teste de comparação de médias (Tukey, Duncan, DMS, LSD). Regressão linear e múltipla.Correlação e covariância. Tabelas de contingência.

30 CFL

Industrialização de Produtos Florestais Técnicas e equipamentos para produção de madeira serrada e laminas de madeira. Métodos e princípios de secagem da madeira. Adesão e adesivos para madeira. Compensados. Chapas de madeira aglomerada. Chapas de fibra de madeira.

30 CFL

Sementes e Viveiros Florestais Morfologia, colheita, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais. Testes físicos e químicos de determinação da qualidade das sementes. Vigor de sementes. Quebra de dormência. Viveiros florestais: tipos, escolha do local, preparo do canteiro. Semeadura. Repicagem. Tipos de mudas e embalagens. Poda de raízes e aérea. Densidade. Adubação. Estudos dos padrões da qualidade das mudas. Planejamento econômico do viveiro.

45 CFL

Inventário Florestal Conceituação sobre processos. Métodos e sistemas de amostragens. Processos de amostragem inteiramente aleatórios. Amostragem estratificada. Amostragem em dois estágios. Amostragem em conglomerados. Amostragem sistemática. Amostragem em múltiplas ocasiões. Amostragem independente. Amostragem com repetição total. Amostragem dupla. Amostragem com repetição parcial. Métodos de área fixa. Método de Bitterlich. Método 3 P. Método das 6 árvores.

60 CFL

Economia e Mercado Florestal Introdução ao estudo da economia florestal. A empresa florestal. Princípios econômicos do rendimento sustentado. Analise econômica de empreendimentos florestais. Ana´lise de investimentos florestais. Demanda e oferta de produtos florestais. Introdução a comercialização. Custos e margens de comercialização. Análise de preços de produtos florestais. Mercado interno e externo de produtos florestais. Políticas de mercado de produtos florestais.

45 CFL

Crescimento e Produção Florestal Determinação da idade das árvores e povoamentos. Estudos e estimativas do crescimento das árvores e povoamentos. Fatores que afetam o crescimento. Incremento. Análise de tronco. Densidade do povoamento. Índice de sítio. Construção e usos de curvas de índices de sítio. Prognose do crescimento e produção. Construção e usos das tabelas de produção. Modelagem da produção em florestas naturais.

45 CFL

Fitogeografia e Fitossociologia Introdução a fitogeografia florestal. Fatores ecológicos integrantes da fitogeografia. Formações florestais do globo terrestre, Brasil e Santa Catarina: Classificação, localização, clima, fisionomia e importância econômica. Conceitos e métodos em fitossociologia e sucessão florestal.

45 CFL

Recursos Energéticos Florestais A energia da madeira no contexto energético brasileiro. Propriedades da madeira para

30 CFL

energia. Combustão direta. Processos de pirólise e carbonização. Recuperação e utilização de subprodutos da pirólise e carbonização. Impacto ambiental do carvoejamento. Gaseificação da madeira. Briquetagem de biomassa para energia.

Gestão dos Recursos Naturais Renováveis Histórico sobre a utilização dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável. Legislação Ambiental. Alterações climáticas globais. Biodiversidade. Unidades de conservação. Biossegurança. Avaliação de impactos ambientais. Educação e interpretação ambiental. Manejo de fauna silvestre.

45 CFL

Colheita e Transporte Florestal Mecânica e manutenção de motosseras. Maquinas utilizadas na colheita e transporte florestal. Técnicas de derrubada, desgalhamento, traçamento e descascamento. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados

45 ENR

Silvicultura de Coníferas Aspectos fenológicos, exigências edafoclimáticas e nutricionais, propagação, implantação, regeneração e tratos culturais das principais espécies de coníferas nativas e exóticas cultivadas no Sul do Brasil em reflorestamentos e arborização.

45 CFL

Política Florestal Definição. Objetivos e origens da política florestal. As florestas como base da política florestal. Distribuição das florestas no Brasil. Florestas como base do desenvolvimento econômico> Principais políticas florestais a nível nacional e regional

30 CFL

Comunicação e Extensão Rural A questão agrária no Brasil. Desenvolvimento rural e teorias sociais. Tecnologia, meio ambiente e globalização. Extensão rural: história, princípios, filosofia e metodologia extensionista. Comunicação rural.

45 SLS

Patologia Florestal Abiótica Fatores causais de doenças abióticas. Diagnose de doenças abióticas. Prevenção de doenças abióticas em espécies florestais.

30 CFL

Avaliação e Perícia Florestal Avaliação do terreno. Avaliação do povoamento. Avaliação do capital: coeficientes públicos, coeficientes privados.

30 CFL

Sensoriamento Remoto Definições. Histórico. Energia para Sensoriamento Remoto. Sistemas de Imageamento. Análise de Imagens de Sensoriamento Remoto. Comportamento de Alvos Imageados por Sensoriamento Remoto. Fotogrametria e Fotointerpretação.

60 ENR

Práticas Silviculturais Fundamentos da silvicultura. Ciclo de vida dos povoamentos florestais. Implantação de florestas. Fertilização. Manutenção. Cortes culturais de desbastes e desramas. Regeneração e reforma de povoamentos florestais.

60 CFL

Manejo Florestal

45 CFL

Rotação Florestal. Regulação da Produção de florestas equiâneas. Uso da Pesquisa Operacional em manejo de florestas equiâneas: Programação Linear, Programação Dinâmica, PERT/CPM e heurísticas. Sistemas de apoio a decisão.

Estruturas de Madeira Estudo de forças no plano. Momentos de 2° ordem. Noções de resistência dos materiais: Classificação dos esforços, força normal, força cortante, momento fletor, flexão normal e oblíqua. Esforços combinados. Flexão e cizalhamento. Flexão e força normal. Flambagem de prismas retos e comprimidos. Noções de instalações e estruturas: vigas, torres e pontes de madeira.

45 ENR

Construções Rurais Dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de construções. Planejamento e projetos de instalações rurais. Instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma-físico-financeiro.

45 ENR

Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas Introdução a hidrologia florestal. Ciclo hidrológico. Distribuição das chuvas nas florestas. Infiltração da água nos solos florestais. Escoamento superficial nas florestas. Influencia das florestas no regime dos rios. Evaporação e evapo-transpiração. Delimitação de bacias hidrográficas em cartas plani-altimétricas. Curva hipsométrica. Curva de declividade. Cálculo dos principais coeficientes característicos das bacias hidrográficas. Divisão da bacia hidrográfica segundo a declividade dos solos. Delimitação das áreas de uso especial e proteção permanente.

60 ENR

Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados Bases teóricas da recuperação e manejo de ecossistemas. Técnicas de recuperação de ecossistemas florestais.

30 CFL

Legislação Agrária Processo legislativo no Brasil. A legislação agrária e o direito brasileiro. Princípios gerais do direito agrário. Origem, razão e interpretação dos códigos (lei 4.771 de 15/09/65 – Código Florestal) A legislação agrária e a propriedade. Análise dos objetivos da legislação agrária. Infrações e contravenções rurais. Reforma e política agrária. Desapropriação de área rural. O Estatuto da Terra (lei 4.504 de 30/11/64). Cadastro e tributação. Credito rural. Títulos de crédito. Incentivos fiscais para o setor rural. Contratos agrícolas.

60 CFL

Administração e Contabilidade da Empresa Florestal. Administração de empresas florestais. Áreas funcionais da administração. Processo de administração. Contabilidade de empresas florestais. Gestão integrada. Licenciamento ambiental da empresa florestal. Ética profissional. Anotações de responsabilidade técnica (ART).

60 CFL

Agrosilvicultura Histórico e conceitos de sistemas agroflorestais. Classificação de sistemas agroflorestais. Diagnostico e planejamento de sistemas agroflorestais. Sistemas agroflorestais no mundo. Princípios de seleção de espécies para sistemas agroflorestais. Experimentação em sistemas agroflorestais. Extensão rural em sistemas agroflorestais. Economia nos sistemas agroflorestais.

45 CFL

Propagação Vegetativa de Espécies Florestais Introdução. Métodos de propagação vegetativa de espécies florestais, mergulhia, enxertia,

30 CFL

estaquia, cultura de tecidos.

Silvicultura de Folhosas Aspectos fenológicos, exigências edafoclimáticas e nutricionais, propagação, implantação, regeneração e tratos culturais das principais espécies de folhosas nativas e exóticas utilizadas no Sul do Brasil em reflorestamentos e arborização

60 CFL

Produtos Não Madeiraveis da Floresta Produção e beneficiamento de produtos não madeiráveis da floresta: Resinas, gomas, cascas, folhas. Produção e beneficiamento da erva-mate. Cultivo e manejo do xaxim.

30 CFL

Arborização urbana Importância ecológica, econômica e social das áreas verdes e arborização urbana. Planejamento da arborização de ruas. Planejamento das áreas verdes urbanas. Fenologia das árvores ornamentais. Princípios e técnicas da seleção de espécies. Estabelecimento e praticas culturais usadas no cuidado e manutenção de árvores de rua. Arborização urbana. Arborização rodoviária.

45 CFL

Biologia e Controle de Plantas Daninhas Biologia de plantas daninhas: principais espécies, prejuízos, e benefícios. Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Aspectos fisiológicos da competição entre plantas daninhas e árvores. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: classificação e mecanismos de ação. Formulações, absorção e translocação. Metabolismo nas plantas e seletividade. Interação herbicidas ambiente. Resistência das plantas daninhas a herbicidas: causas de seu aparecimento, identificação e manejo em condições de campo. Tecnologia para aplicação de herbicidas. Recomendações técnicas para manejo de plantas daninhas em áreas florestais.

60 FIT

Projetos e Planejamento Florestal Conceituação de planejamento Projetos: conceitos, tipos e finalidades. Etapas de elaboração de projetos. Composição de projetos. Técnicas de elaboração. Arranjo físico. Avaliação econômica de projetos.

30 CFL

Manejo de Fauna Silvestre Histórico, importância e conceitos em manejo de fauna silvestre. Aspectos ecológicos aplicados ao manejo de fauna silvestre. População e ambiente. Classificação de vertebrados silvestres. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Levantamentos faunísticos. Estudo de populações de animais silvestres. Marcação de animais silvestres. Técnicas de manejo de fauna silvestres. Técnicas de conservação e exposição de animais silvestres.

60 CFL

Princípios Básicos de Avaliação de Impactos Ambientais Conceitos fundamentais. Documentos para licenciamento ambiental. Evolução das metodologias de avaliação de impactos ambientais. Metodologias para identificação descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais. Aplicação das técnicas de avaliação de impactos ambientais em países desenvolvidos e em desenvolvimento.

45 CFL

Ações Mitigadoras e Potencializadoras de Impactos Ambientais Conceitos. Classificação das ações mitigadoras e potencializadoras de impactos ambientais. Delineamento das ações de mitigação e potencialização de impactos ambientais. Relações com monitoramentoe gestão ambiental.

45 CFL

Ecoturismo Definição, evolução e importância do setor de turismo/ecoturismo. Classificação e origem do ecoturismo. Levantamento e análise dos recursos naturais com potencialidades para o ecoturismo. Determinação de capacidade de carga. Planejamento e gestão de empreendimentos ecoturísticos. Pesquisa e análise de mercado. Educação ambiental. Impactos ambientais, sociocultural e econômicos do ecoturismo. Empreendimentos ecoturísticos.

45 CFL

Informática na Engenharia Florestal Introdução a programação (fluxograma e comandos). Compilações matriciais. Aplicação da programação em problemas da Engenharia Florestal. Armazenamento de dados. Programação objetiva.

30 ENR

Melhoramento Florestal Aplicado Técnicas experimentais no melhoramento florestal. Conservação genética. Domesticação de espécies. Seleção de espécies e procedências. Seleção e ganho genético. Hibridação. Melhoramento de espécies florestais madeireiras e não madeireiras. Economia no melhoramento florestal

45 CFL

Unidades de Conservação Importância e objetivos da criação de unidades de conservação. Classificação das unidades de conservação de uso direto e indireto. As unidades de conservação brasileiras. Planejamento de unidades de conservação: objetivos, fases e modelos. Plano de manejo de unidades de conservação: finalidade, zoneamento, gerenciamento de recursos humanos e físicos e programas de pesquisa, conservação, proteção integral, uso direto, educação e recreação, e monitoramento.

45 CFL

Rizobiologia Identificação dos organismos envolvidos no processo Simbiótico da fixação do N2 (plantas e bactérias), com conhecimento aprofundado do mecanismo bioquímico, voltados para um melhor preparo para a pesquisa na área ou para a indústria na área da Biotecnologia.

30 SLS

Fotointerpretação e Fotogrametria Fotografia aérea (classificação, escalas, geometria, elementos). Classificação das câmaras aerofotogramétricas. Plano de voô. Tipos de sensores. Noções de sensometria, créditos de fotointerpretação, planejamento físico-rural. Nocões de restituição, medidas de elementos altimétricos. Fitointerpretação aplicada.

30 ENR

Irrigação e Drenagem A disciplina trata dos seguintes assuntos: Métodos de Irrigação, Drenagem e Açudagem.

30 ENR

Fitossanidade Conceitos básicos sobre legislação e toxicologia de defensivos agrícolas. Vias de envenenamento por defensivos agrícolas. Inseticidas registrados no Ministério da Agricultura. Patologia de sementes. Tratamentos de sementes com fungicidas. Resistências a fungicidas sistêmicos. Nematicidas. Herbicidas - Classificação - Translocação, Seletividade e modo de ação. Formulação de herbicidas.

60 FIT

Apicultura Anatomorfofisiologia dos três componentes da família Apis melifera. Localização, constituição e manejo do apiário para uma produção apícola e seu armazenamento. Principais doenças.

30 ZOO

Aquacultura Anatomofisiologia dos teleosteos. Principais espécies de interesse econômico, suas exigências e tecnologia de produção. Seleção de locais e construção de tanques piscícolas. Necessidade de calagens, adubação orgânica e inorgânica. Avaliação da capacidade produtiva da água para aumentar a produção de peixes. Aproveitamento de açudes para a produção piscícola. Principais doenças.

30 ZOO

Paisagismo e Jardinagem Plantas ornamentais de interior. Plantas ornamentais de exterior. Projeto de jardins. Paisagismo.

30 FIT

Análise de Sementes Análise de pureza, germinação. Técnicas para determinação de vigor. Determinações adicionais.

30 FIT

Genética Quantitativa Conceitos básicos de genética quantitativa, melhoramento ambiental e genético, caracteres de seleção, obtenção e dificuldades na procura de bons genótipos, componentes da variação fenotípica em organismos panmíticos, predição da média de um caracter em populações obtidas por cruzamento, endogamia, constituição genética de uma população, interação genótipo x ambiente.

45 FIT

Controle biológico de pragas Histórico do controle biológico. Definições clássicas. Dinâmica populacional. Agentes de controle biológico: insetos, outros artrópodos, nematóides, microorganismos patogênicos (fungos, vírus, bactérias, rickettsias). Métodos de cultura em laboratório. Introdução e criação em laboratório.

30 FIT

Toxicologia e Receituário Agronômico Histórico. Países que adotam. Histórico no Brasil. Leis Estaduais para adoção. A experiência do Rio Grande do Sul. Filosofia. Conceito. Composição. Emprego e implantação. Modelos. Empregos no Brasil. Toxicologia de fungicidas, de inseticidas, de herbicidas. Casos de envenenamento por pesticidas. Sintomatologia do envenenamento. Centro de informações toxicológicas no Brasil. Antídotos usados.

30 FIT

Sociologia Ambiental História da sociologia ambiental e suas diversas perspectivas, com especial foco na abordagem construtivista. Fundamentos para a análise sócio-técnica de controvérsias e problemas ambientais; leigos e peritos face aos problemas ambientais; riscos ambientais e tecnológicos. Políticas ambientais. Estudos de caso desde o ponto de vista da sociologia ambiental.

30 SLS

Projetos e Planejamento Florestal Conceituação de planejamento Projetos: conceitos, tipos e finalidades. Etapas de elaboração de projetos. Composição de projetos. Técnicas de elaboração. Arranjo físico. Avaliação econômica de projetos.

30 CFL

Comercialização de Produtos Florestais Demanda e oferta de produtos florestais. Introdução a comercialização. Métodos de analise de comercialização. Custos e margens de comercialização. Análise de preços de produtos

30 CFL

florestais. Mercado interno de produtos florestais. Mercado externo de produtos florestais. O mercado a termo. Políticas de mercado de produtos florestais.

Polpa e Papel Histórico e desenvolvimento da industria de polpa e papel. Matérias-primas. Produção de pasta mecânica e mecano-químicos. Branqueamento. Propriedades e testes. Fabricação do papel. Água: qualidade e tratamentos. Efluentes.

30 CFL

Secagem da Madeira Introdução a matéria. Aspectos físicos. Processos e equipamentos. Custos de secagem. Seleção de processo. Defeitos de secagem. Calculo do equipamento.

30 CFL

Biodegradação e Preservação da Madeira Causas e agentes da deterioração da madeira. Requisitos para o desenvolvimento de fungos. Meios de controle. Tipos de degradação da madeira causados por fungos. Ataque a madeira por insetos e meios de controle. Tipos e formulações de preservativos para madeira. Seleção do preservativo a ser empregado e aplicação do material tratado. Testes de toxicidade. Métodos de preservação da madeira. Fatores que influenciam na efetividade dos tratamentos preservativos. Tratamentos de compensados e chapas de composição. Tratamento para retardância do fogo em madeira, compensados e chapas de composição

45 CFL

Painéis de madeira Laminação, secagem de laminas. Compensados: classificação, produção e propriedades físicas e mecânicas. Vigas laminadas. Chapas sarrafeadas. Chapas de composição: classificação, produção e propriedades físicas mecânicas. Produtos moldados. Aspectos de controle de poluição.

30 CFL

Engenharia de Ambiente na Industria Florestal Legislação ambiental relativa à atividade industrial florestal. Os contaminantes da água, ar, solo e do homem. Fontes de contaminação: insumos, matérias-primas e processamento na industria florestal. Reconhecimento, avaliação e controle. Normatização. Análise custo-benefício.

30 CFL

Planejamento da Produção Florestal Análise da estrutura das florestas naturais e artificiais. Análise do crescimento florestal em função de classes sociais. Análise do ciclo florestal – rendimento sustentado. Cálculos dendrométricos para planos de corte e exploração florestal

30 CFL

Sinecologia Comunidade florestal. Mudanças no ecossistema florestal. Competição. Tolerância. Sucessão florestal. Conceito de clímax. Efeitos de distúrbios. Avaliação especial na floresta. Análise dos ecossistemas florestais.

30 CFL

e) Identificação dos Docentes

Na atualidade, existem Docentes no Centro de Ciências Agroveterinárias com habilitação para

ministrar aulas nas disciplinas do curso de Eng. Florestal, deve-se ressaltar, que os mesmos não possuem disponibilidade de horas aula no momento para ministrar aula. A totalidade destes Docentes ministra aulas no curso de Agronomia e pertencem aos Departamentos de Engenharia Rural, Fitotecnia, Solos e Zootecnia. Os Docentes acima referidos bem como seus departamentos de lotação estão listados abaixo.

Matrícula Nome Departamento 2817918 ALBERTO KAZUSHI NAGAOKA ENR 2511029 ALEXANDRE FERREIRA DE MACEDO FIT 2942631 ALTAMIR FREDERICO GUIDOLIN ZOO 3464733 ALVARO LUIZ MAFRA SLS 2974509 AMAURI BOGO FIT 2373840 ARMANDO GOCKS SLS 3015742 CARLOS AUGUSTO PAIVA SAMPAIO ENR 2503115 CASSANDRO VIDAL T DO AMARANTE FIT 2605023 CELIO ORLI CARDOSO ENR 2372932 CLAUDETE SCHRAGE NUERNBERG FIT 2373874 CLEIMON EDUARDO DO AMARAL DIAS SLS 2381443 DAVID JOSE MIQUELLUTI ENR 2889250 FREDERICO DIMAS FLEIG FIT 2646412 GERMANO GUTTLER FIT 2362406 ILDEGARDIS BERTOL SLS 3104907 JACKSON ADRIANO ALBUQUERQUE SLS 2374013 JAIME ANTONIO DE ALMEIDA SLS 2382210 JOAO FERT NETO SLS 2372711 JOSE DALTRO SCHWINDEN ENR 2365014 JOSE DOTTA ZOO 2373866 JULIO CESAR PIRES SANTOS SLS 2373858 LORIS LUIZ DAROS ENR 3015750 MARCIO ENDER FIT 2817993 MARI INES CARISSIMI BOFF FIT 2376342 MARIA TERESA MATTOS ARANHA FIT 2364921 MARIO NESTOR ULLMANN ENR 2373971 MAURO NERBASS FILHO ENR 2374099 OLIVIA APARECIDA RODOLFO FIGUEIREDO SLS 2378779 OLIVIO CIPRANDI SLS 2385031 OLIVIO JOSE SOCCOL ENR 2888939 OSMAR KLAUBERG FILHO SLS 2378787 PAULO CEZAR CASSOL SLS 2360845 PAULO ROBERTO ERNANI SLS 2362376 RENATO FENILI FIT 3522628 RICARDO TREZZI CASA FIT 2385040 SILVIO LUIS RAFAELI NETO ENR 2503131 VALTER ANTONIO BECEGATO ENR

f) Período de Funcionamento, n° de Vagas e Duração do Curso

O período de funcionamento será diurno (matutino e vespertino) com ingresso semestral sendo 40 (quarenta) vagas por semestre. O número integral de vagas após a sua implementação será de 400 (quatrocentos). O tempo mínimo para integralização do currículo será de 4,5 anos e o máximo de 8 anos.

f1) Regime Acadêmico e Funcionamento das Grades Curriculares

Regime Acadêmico: sistema de créditos semestralizados, com pré-requisitos, sendo as Disciplinas de cunho teórico-prático.

Duração do período letivo: Quinze semanas letivas por semestre, somados a estas o período de recuperação de aulas e de exames finais. Sistema de avaliação: O sistema de avaliação envolverá os seguintes instrumentos, etapas e notas exigidas:

(a) Durante o semestre, provas e trabalhos a critéiro do (s) Professor (es) da disciplina, que darão origem a uma média semestral.

- Se o aluno obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero), estará

automaticamente aprovado sem necessidade de outras avaliações: - Se o aluno obtiver média entre 2,5 (dois vírgula cinco) e 6,9 (seis vírgula nove), inclusive, o

aluno deverá realizar exame final; - Se o aluno obtiver média semestral inferior a 2,5 (dois vírgula cinco), estará automaticamente

reprovado, sem direito a exame final. (b) Os alunos com média semestral entre 2,5 (dois vírgula cinco) e 6,9 (seis virgula nove) devem

realizar exame final. Nesta situação, terá origem uma média final, a partir da média semestral, com peso 6 (seis), somada à nota do exame, esta com peso 4 (quatro):

- Se o aluno obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero), estará aprovado; - Se o aluno obtiver média final inferior a 5,0 (cinco vírgula zero) estará reprovado.

g) Identificação do Departamento

Os departamentos de Fitotecnia, Solos, Engenharia Rural e Zootecnia disponibilizarão disciplinas já

existentes ou de novas disciplinas relacionadas com as sua áreas de trabalho. Com a criação do Curso de Engenharia Florestal será necessária a criação de um novo departamento que englobem as disciplinas do núcleo profissionalizante deste curso. O novo Departamento poderá ter como denominação Ciências Florestais e ter como sigla CFL.

O novo departamento de Ciências Florestais terá vinculação com as seguintes disciplinas: Introdução à Eng. Florestal; Anatomia e Identificação de Madeiras; Genética e Melhoramento de Espécies Florestais; Química da Madeira; Propriedades da Madeira; Incêndios Florestais; Ecologia Florestal; Dendrometria e Morfometria Florestal; Dendrologia; Experimentação Florestal; Industrialização de Produtos Florestais; Sementes e Viveiros Florestais; Inventário Florestal; Economia e Mercado Florestal; Crescimento e Produção Florestal; Fitogeografia e Fitossociologia; Recursos Energéticos Florestais; Gestão dos Recursos Naturais Renováveis; Silvicultura de Coníferas; Política Florestal; Patologia Florestal Abiótica; Avaliação e Perícia Florestal; Práticas Silviculturais; Manejo Florestal; Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados; Legislação Agrária; Administração e Contabilidade da Empresa Florestal; Agrosilvicultura; Propagação Vegetativa de Espécies Florestais; Silvicultura de Folhosas; Produtos Não Madeiraveis da Floresta; Arborização urbana; Projetos e Planejamento Florestal; Manejo de Fauna Silvestre; Princípios Básicos de Avaliação de Impactos Ambientais; Ações Mitigadoras e Potencializadoras de Impactos Ambientais; Ecoturismo; Melhoramento Florestal Aplicado; Unidades de Conservação; Projetos e Planejamento Florestal; Comercialização de Produtos Florestais; Polpa e Papel; Secagem da Madeira; Biodegradação e Preservação da Madeira; Painéis de madeira; Engenharia de Ambiente na Industria Florestal; Planejamento da Produção Florestal; Sinecologia.

O departamento de Engenharia Rural terá vinculação com as seguintes disciplinas: Álgebra e Geometria Analítica; Física; Cálculo Diferencial e Integral; Desenho Técnico; Estatística Básica; Meteorologia e Climatologia; Topografia e Cartografia; Mecanização Florestal; Colheita e Transporte Florestal; Sensoriamento Remoto; Estruturas de Madeira; Construções Rurais; Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas.

O departamento de Fitotecnia terá vinculação com as seguintes disciplinas: Morfologia Vegetal; Ecologia Básica; Zoologia Geral e Parasitologia; Botânica Sistemática; Entomologia Florestal; Patologia Florestal; Parasitologia Florestal; Fisiologia Vegetal; Biologia e Controle de Plantas Daninhas; Fitossanidade; Paisagismo e Jardinagem; Análise de Sementes; Genética Quantitativa; Controle biológico de pragas; Toxicologia e Receituário Agronômico;

O departamento de Solos terá vinculação com as seguintes disciplinas: Química Inorgânica e Analítica; Gênese do Solo; Constituição, Propriedades e Classificação de Solos; Epistemologia e

Metodologia Cientifica; Química Orgânica e Bioquímica; Fertilidade do Solo; Introdução às Ciências Sociais; Manejo e Conservação de Solos Florestais; Comunicação e Extensão Rural; Rizobiologia; Sociologia Ambiental. O departamento de Zootecnia terá vinculação com as seguintes disciplinas: Apicultura e Aquacultura.

h) Bibliografia

As bibliografias para as disciplinas do núcleo de conteúdos básico já existem na biblioteca do Centro de Ciências Agroveterinárias pois são, basicamente, as mesmas necessárias para o curso de graduação em Agronomia. A bibliografia das disciplinas do núcleo de conteúdos profissionais essenciais existentes na mesma biblioteca do CAV é as seguintes: ANDRAE, Franz Heinrich. Ecologia florestal. Santa Maria: UFSM, 1978. 230 p. BRUMM, F. ; BURCHARDS, O. La multiplicación de las frondosas y de las coníferas. Tuset: Ed. Blume, 1970. 139 p. CIANCIULLI, Pedro Luiz. Incêndios florestais: preservação e combate. São Paulo: Nobel, 1981. 169 p. CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1994, Porto Velho. Anais ... Colombo: EMBRAPA - CNP Florestas, 1994. CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 3., 1978, Manaus. Anais... São Paulo: SBS, 1978. 456 p. CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 4., 1982, Belo Horizonte. Anais ... São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1983. 920p. CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1993, Curitiba. Anais.... São Paulo: SBS, 1993. CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1993, Curitiba. Trabalhos voluntários e pôsters. São Paulo: SBS, 1993. 2 v. COZZO, Domingo. Tecnología de la forestación en Argentina y América Latina. Buenos Aires: Hemisferio Sur, 1976. 610 p. EMBRAPA/CNPF. Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado de Santa Catarina. Curitiba, 1978. 113 p. (EMBRAPA/CNPF. Documentos, 21). ENCONTRO BRASILEIRO DE ECONOMIA FLORESTAL, 1988, Curitiba. Anais... Curitiba: EMBRAPA-CNPF, 1988. 2 v. ENCONTRO BRASILEIRO EM PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS, 1982, São Paulo. Anais... Brasília: IBDF, 1982. 291 p. FISCHER, Gert Roland. Manejo sustentado de florestas nativas. Joinville: Escopa, 1987. 73 p. FLOR, Hildebrando de Miranda. Florestas tropicais: como intervir sem devastar. São Paulo: Ícone, 1985. 180 p. HAAG, Henrique Paulo. Ciclagem de nutrientes em florestas tropicais. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 144 p. HAAG, Henrique Paulo. Nutrição mineral de Eucalyptus Pinus, Araucaria e Gmelina no Brasil. Campinas: Fundação Cargill, 1983. 101 p. INSTITUTO Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Inventário florestal do pinheiro no sul do Brasil. Curitiba: FUPEF, 1978. 327 p. INSTITUTO Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Norma para classificação de madeira serrada de folhosas. 2.ed. Brasília, 1984. 67 p.

INSTITUTO Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Norma para medição e classificação de toras de madeiras de folhosas. Brasília, 1984. 84 p. INSTITUTO Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis. Amostragem e propriedades físico-mecânicas de madeiras amazônicas. Brasília, 1993. 107 p. LEUSCHNER, Willian A. Forest regulation, harvest scheduling and planning techniques. Neu York: John Wiley e Sons, 1990. 281 p. LIMA, Walter de Paula. Impacto ambiental do eucalipto. 2.ed. São Paulo: Ed. USP, 1993. 301 p. MACDICKEN, Kenneth G; VERGARA, Napoleon T. Agroforestry: Classification and management. New York: J. Wiley, 1990. 382p. ISBN 0471837814 (enc.) MATTOS, João Rodrigues de. O pinheiro brasileiro. 2.ed. Lages: Artes Gráficas Princesa, 1994. 223 p. MOLCHANOV, A. A. Hidrologia florestal. Lisboa: Fundação Calouste, 1963. 419 p. MORSBACH, Nancy et al. Pupunha para palmito: cultivo no Paraná. Londrina: IAPAR, 1998. 56 p. MURAIAMA, Shisuto José. O fantástico Kiri: instruções práticas sobre seu cultivo. São Paulo: Nobel, 1976. 69 p. RAITZ, Raulino. Madeiras do Brasil. Florianópolis: Lunardelli, 1979. 320 p. RAITZ, Raulino. Projeto madeira de Santa Catarina. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1978. 320 p. RAITZ, Raulino. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1973. 525 p. SEMINÁRIO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E USOS DE MADEIRA DE REFLORESTAMENTO, 2., 2001, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: Sindimadeira, 2001. 221 p. SEMINARIO SOBRE ATUALIDADES E PERSPECTIVAS FLORESTAIS, 7., 1982, Curitiba. Associações biológicas entre espécies florestais e microorganismos para o aumento da produtividade econômica dos reflorestamentos. Anais... Curitiba: EMBRAPA/URPFCS, 1982. 95p SEMINARIO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS NA REGIÃO SUL DO BRASIL, 1994, Colombo. Anais ... Colombo, PA: EMBRAPA /CNPF, 1994. 260p. SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 2000, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UFSM, 2000. 513 p. SMITH, David Martyn. The practice of silviculture. 8.ed. New York: J. Wiley & Sons, c1986. 527p. Alem destas bibliografias acima listadas serão necessárias as aquisições da seguinte bibliografia para as disciplinas do núcleo de conteúdos básicos e profissionais:

1 - GATTO, Alcides e WENDLING, Ivar Solo, Planta e Água na Formação de Paisagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002

2 - GATTO, Alcides Implantação de Jardins e Áreas Verdes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002

3 - AB'SABER, Aziz, Clarita Müller-Plantenberg PREVISÃO DE IMPACTOS. São Paulo: EDUSP, 1999, 576p.

4 - AB'SABER, Aziz AMAZÔNIA: Do Discurso à Práxis. São Paulo: EDUSP, 2003. 320p.

5 - COELHO, Flávio Ulhoa e LOURENÇO, Mary Lilian UM CURSO DE ÁLGEBRA LINEAR. São Paulo: EDUSP, 1997, 256p.

6 - FERREIRA, Francisco Alves Patologia Florestal. Viçosa: SIF, 1989, 570p.

7 - GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) FÍSICA 1: Mecânica. São Paulo: EDUSP, 2002, 306p.

8 - GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) FÍSICA 2: Térmica e Óptica. São Paulo: EDUSP, 2002, 368p.

9 - GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) FÍSICA 3: Eletromagnetismo. São Paulo: EDUSP, 2002, 440p.

10 - PAIVA, Haroldo Nogueira de Produção de Mudas de Eucalipto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001

11 - PAIVA, Haroldo Nogueira de e GONÇALVES, Wantuelfer Florestas Urbanas - Planejamento para Melhoria da Qualidade de Vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002

12 - Haroldo Nogueira de Paiva e Wantuelfer Gonçalves Produção de Mudas para Arborização Urbana. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001

13 - Hélio Abdalla Brandão Manual Prático de Jardinagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002

14 - Ivar Wendling, Alcides Gatto, Haroldo Nogueira de Paiva e Wantuelfer Gonçalves Planejamento e Instalação de Viveiros. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001

15 - Ivar Wendlinga e Alcides Gatto Substratos, Adubação e Irrigação na Produção de Mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002

16 - LIRA FILHO, José Augusto de Paisagismo - Princípios Básicos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001

17 - GONÇALVES, José L. de M. e STAPE, José Luis Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002, 498p.

18 - GONÇALVES, José L. de M. e BENEDETTI, Vanderlei Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2002.

19 - PEREIRA, Júlio César Rodrigues ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS. São Paulo: EDUSP, 1999, 160p.

20 - ROSS, Jurandir L. Sanches GEOGRAFIA DO BRASIL. São Paulo: EDUSP, 1997, 552p.

21 - MAGALHÃES, Marcos e LIMA, Antonio Carlos NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. São Paulo: EDUSP, 1997, 416p.

22 - MARCONDES, Maria José de A. CIDADE E NATUREZA. São Paulo: EDUSP, 2000. 240p.

23 - FERRI, Mário Guimarães e LINDMAN, Carl Axel VEGETAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL. São Paulo: EDUSP, 1974, 378p.

24 - SILVA, Nilza Nunes da AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA. São Paulo: EDUSP, 2002, 128p.

25 - LIRA FILHO, José Augusto de Paisagismo: Elementos de Composição e Estética Aprenda Fácil Ltda 2002

26 - SCHNEIDER, Paulo R. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM, 1998, 236p.

27 - SCHNEIDER, Paulo R. e FINGER, Cezar A. G. Manejo sustentado de florestas inequiâneas heterogêneas. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM, 2000, 380p.

28 - SCHNEIDER, Paulo R. e OESTEN, Gerhard Tabelas auxiliares para manejo florestal de P. elliotti e A. angustifolia para o planalto médio do RS. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM, 1999, 118p.

29 - SCHNEIDER, Paulo R. et al. Subsídios para o manejo de A. negra, A. mearnsii De Wild. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM, 2000. 71p.

30 - LEÃO, Regina Machado FLORESTA E O HOMEM. São Paulo: EDUSP, 2000, 448p.

31 - RODRIGUES, Ricardo Ribeiro e LEITÃO FILHO, Hermógenes F. MATAS CILIARES: Conservação e Recuperação. São Paulo: EDUSP, 1998, 320p.

32 - MARTINS, Sebastião Venâncio Recuperação de Matas Ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001

33 - Silvio Soares Macedo e Francine Sakata PARQUES URBANOS NO BRASIL. São Paulo: EDUSP,

34 - Vania Moreira Fortes Planejamento de Manutenção de Jardins. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001

35 - Walter de Paula Lima IMPACTO AMBIENTAL DO EUCALIPTO. São Paulo: EDUSP, 1994, 302p.

A bibliografia a ser adquirida deverá seguir o seguinte cronograma:

1° Fase: livros n°: 5; 7; 8; 9; 30;

2° Fase: livros n°: 18;

3° Fase: livros n°: 6; 19; 21; 23;

4° Fase: livros n°: 1; 4; 10; 12; 14; 15; 20; 22; 24; 26; 35;

5° Fase: livros n°: 17; 33;

6° Fase: livros n°: 2; 3; 11; 13; 16; 25; 27; 28; 29; 34;

7° Fase: livros n°: 31; 32;

i) Previsão dos Recursos Necessários i1) Pessoal Será necessária a contratação de um total de 21 docentes num período de 4 anos.

Fase Implantação Semestre apos inicio do curso Departamento N° de Docentes

2° semestre

ENR FIT SLS CFL

2 1 2 1

3° semestre ENR SLS CFL

1 1 3

4° semestre FIT CFL

1 2

5° semestre CFL 2

6° semestre SLS CFL

1 1

7° semestre CFL 1

8° semestre ENR CFL

1 1

TOTAL

ENR CFL SLS FIT

4 11 4 2

i.2. Material Existente no CAV: Salas de aula: duas salas disponíveis; Sala especial: sala de desenho técnico; Laboratórios:

- Laboratório de Botânica, - Laboratório de Fisologia e Fitopatologia, - Laboratório de Entomologia, - Laboratório de Sementes, - Laboratório de Gênese do Solo , - Laboratório Química e Fertilidade do Solo,

- Laboratório de Microbiologia, - Laboratório de Hidráulica, - Laboratório de Máquina e Motores Agrícolas, - Laboratório de Meteorologia, - Laboratório de Geoprocessamento e Topografia; - Laboratório de Computação.

Obs: esses laboratórios estão em pleno funcionamento no Curso de Agronomia e poderiam ser utilizados pelo Curso de Engenharia Florestal. Necessário: Salas de aula: nove salas de aula a serem disponibilizadas ao longo de cinco anos, sendo que no primeiro ano de funcionamento do Curso não há necessidade de salas, pois pode-se utilizar as disponíveis no Curso de Agronomia; Salas especiais: não há necessidade Laboratórios (a serem implementados do terceiro ao quinto ano de funcionamento do curso):

- Laboratório de Tecnologia da Madeira, com uma máquina universal de testes, balanças, serra fita, serra circular, lixadeira, plaina;

- Laboratório de Tecnologia de Papel e Celulose, com pressas, estufas, trituradores, misturadores. Em decorrência do grande número de empresas na região de Lages, esse laboratório poderia ser implementado mais tarde, já que essas empresas estão devidamente equipadas e poder-se-ia fazer convênios.