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Projeto: Projeto: PARQUE TECNOLÓGICO PARQUE TECNOLÓGICO d d o Campus da USP de o Campus da USP de Ribeirão Preto Ribeirão Preto

Projeto: PARQUE TECNOLÓGICO do Campus da USP de Ribeirão Preto

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Page 1: Projeto: PARQUE TECNOLÓGICO do Campus da USP de Ribeirão Preto

Projeto: Projeto:

PARQUE TECNOLÓGICO PARQUE TECNOLÓGICO

ddo Campus da USP deo Campus da USP de

Ribeirão PretoRibeirão Preto

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O ConceitoO Conceito

Parque Tecnológico é uma organização urbana em uma área Parque Tecnológico é uma organização urbana em uma área geográfica construída e delimitada voltada para geográfica construída e delimitada voltada para empreendimentos em atividades do conhecimento, ou seja, empreendimentos em atividades do conhecimento, ou seja, atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para a atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para a produção de bens e serviços baseados na ciência produção de bens e serviços baseados na ciência (Courson,1997). (Courson,1997).

Em termos organizacionais é constituído por uma associação Em termos organizacionais é constituído por uma associação de quatro tipos de instituições: universidades, laboratórios de de quatro tipos de instituições: universidades, laboratórios de pesquisa, empresas de alta tecnologia e prestadoras de pesquisa, empresas de alta tecnologia e prestadoras de serviços correlatos.serviços correlatos.

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ObjetivoObjetivoss do Parque Tecnológico do Parque Tecnológico

Impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico da região bem como o fortalecimento da indústria ligada à área de biotecnologia e saúde em Ribeirão Preto.

criar novas empresas de base tecnológica competitivas no mercado nacional e internacional.

atrair para o campus novas atividades de pesquisa, desenvolvimento e produção de bens e serviços inovadores;

incentivar a transferência de novas empresas de base tecnológica na cidade de Ribeirão Preto;

estimular a transferência de tecnologias da USP para as entidades e empresas integrantes do Parque Tecnológico, conforme acordo conveniado entre as partes;

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ObjetivoObjetivoss do Parque Tecnológico do Parque Tecnológico

estimular a visão empreendedora dos estudantes de graduação e pós-graduação da USP;

proporcionar oportunidades de estágios aos alunos da USP, bem como facilitar sua inserção no mercado de trabalho;

aproximar a comunidade acadêmica da USP das empresas de base tecnológica de alta qualificação, criando oportunidades para novos projetos de pesquisa de ponta;

proporcionar uma nova fonte de receitas para a USP

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Perfil de Empresas do Parque Tecnológico de Perfil de Empresas do Parque Tecnológico de Ribeirão PretoRibeirão Preto

O Parque Tecnológico O Parque Tecnológico do campus da USP do campus da USP de Ribeirão de Ribeirão Preto é destinado a abrigar Preto é destinado a abrigar empresaempresass que se dedique que se dediquemm a a pesquisa, desenvolvimento ou engenharia de produtos pesquisa, desenvolvimento ou engenharia de produtos inovadores na área de Biotecnologia e Saúdeinovadores na área de Biotecnologia e Saúde, que apresente , que apresente plano de cooperação com áreas acadêmicas do campus de plano de cooperação com áreas acadêmicas do campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (Medicina, (Medicina, Odontologia, Farmácia, Física, Física medica Odontologia, Farmácia, Física, Física medica Enfermagem, Química, Biologia)Enfermagem, Química, Biologia) em conformidade com os em conformidade com os objetivos definidos pelos Órgãos competentes da objetivos definidos pelos Órgãos competentes da Universidade para o Parque TecnológicoUniversidade para o Parque Tecnológico. .

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Perfil de EmpresasPerfil de Empresas

As empresas podem ter como area de atuação:As empresas podem ter como area de atuação:

• Biotecnologia; Biotecnologia;

• Biomedicina; Biomedicina;

• Equipamentos e materiais médicos, hospitalares e odontológicos; Equipamentos e materiais médicos, hospitalares e odontológicos;    

• Instrumentação; Instrumentação;

• Tecnologia da informação voltada a área de Saúde e Biotecnologia;Tecnologia da informação voltada a área de Saúde e Biotecnologia;

• QuímicaQuímica e demais áreas relacionadas as compentencias de pesquisa do campus de e demais áreas relacionadas as compentencias de pesquisa do campus de Ribeirão PretoRibeirão Preto

Empresas residentes, associadas ou recém graduadas de incubadoras de base tecnologica;

Empresas inovadoras já consolidadas no mercado (Micro, pequenas, médias e grandes)

Departamentos de P&D de grandes empresas

Empresas prestadoras de serviços, como instituições financeiras, restaurantes etc;

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Soluções Tecnológicas Soluções Tecnológicas encontradas em um encontradas em um ParqueParque

I.I. Pesquisa tecnológica aplicada, realizada em conjunto com Pesquisa tecnológica aplicada, realizada em conjunto com empresas, universidades e/ou instituições de pesquisa;empresas, universidades e/ou instituições de pesquisa;

II.II. Estudos especializados sobre demanda, aplicação, Estudos especializados sobre demanda, aplicação, especificação e/ou ofertas de tecnologias;especificação e/ou ofertas de tecnologias;

III.III. Desenvolvimento de sistemas físicos e/ou softwares para Desenvolvimento de sistemas físicos e/ou softwares para integração aos processos produtivos; integração aos processos produtivos;

IV.IV. Desenvolvimento de protótipos de produtos podendo Desenvolvimento de protótipos de produtos podendo estender-se até a fase de produção; estender-se até a fase de produção;

V.V. Consultorias e assessorias especializadas; Consultorias e assessorias especializadas;

VI.VI. Treinamento e qualificação de recursos humanos; Treinamento e qualificação de recursos humanos;

VII.VII. Serviços tecnológicos de medição, calibração, aferição, Serviços tecnológicos de medição, calibração, aferição, ensaios e testes de padrões, instrumentos, equipamentos ensaios e testes de padrões, instrumentos, equipamentos e/ou produtos; e/ou produtos;

VIII.VIII. Outras formas de geração, captação, domínio e Outras formas de geração, captação, domínio e transferência de tecnologias. transferência de tecnologias.

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Entidades Constituintes do Parque Tecnológico de Ribeirão Entidades Constituintes do Parque Tecnológico de Ribeirão PretoPreto

USPUSP - - Unidades de ensino do Campus de Ribeirão Unidades de ensino do Campus de Ribeirão Preto (FMRP; FORP; FFCLRP; FEARP; ECARP; FCFRP; Preto (FMRP; FORP; FFCLRP; FEARP; ECARP; FCFRP; EERP) e PCARP;EERP) e PCARP;

FIPASE – Fundação Instituto Pólo Avançado da Saúde; FIPASE – Fundação Instituto Pólo Avançado da Saúde; Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto; Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto; Secretaria da Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Secretaria da Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento

Econômico e Turismo do Estado de São Paulo, Econômico e Turismo do Estado de São Paulo, Ministerio de Ciencia e Tecnologia - MCTMinisterio de Ciencia e Tecnologia - MCT Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial - Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial -

ABDIABDI Fundação Hemocentro;Fundação Hemocentro; Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto; Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto; além de além de apoiadores apoiadores Institucionais e Investidores Institucionais e Investidores

PrivadosPrivados

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CENARIOS POSSIVEIS CENARIOS POSSIVEIS PARA CRIAÇÃO DO PARA CRIAÇÃO DO

PARQUE TECNOLOGICO DE PARQUE TECNOLOGICO DE RIBEIRÃO PRETORIBEIRÃO PRETO

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CENARIO 1: CENARIO 1: Implantação do Parque Implantação do Parque Tecnológico somente na área Tecnológico somente na área

destinada pela USP.destinada pela USP.

utilização dos 405.000 mutilização dos 405.000 m22 da área destinada no Plano Diretor do Campus da área destinada no Plano Diretor do Campus este cenário traz um maior controle das atividades a serem inseridas no este cenário traz um maior controle das atividades a serem inseridas no

Parque por parte da UniversidadeParque por parte da Universidade Instituições ancoras do Parque: Centro Tecnológico que deverá abrigar Instituições ancoras do Parque: Centro Tecnológico que deverá abrigar

laboratórios de uso conjunto e centro de certificação de eletro-médicos, laboratórios de uso conjunto e centro de certificação de eletro-médicos, bem como as incubadoras de base tecnológica (SUPERA e INBIOS) e o bem como as incubadoras de base tecnológica (SUPERA e INBIOS) e o Centro Administrativo que devera abrigar a sede da entidade gestora.Centro Administrativo que devera abrigar a sede da entidade gestora.

VANTAGEM : maior agilidade de implantação do projeto, VANTAGEM : maior agilidade de implantação do projeto, • uma vez que a área da USP após aprovação formal é de instalação imediatauma vez que a área da USP após aprovação formal é de instalação imediata

• a parte privada necessita de um tempo considerável de 1,5 a 2 anos para as a parte privada necessita de um tempo considerável de 1,5 a 2 anos para as liberações de licenças de implantação do projeto nos órgãos competentes. liberações de licenças de implantação do projeto nos órgãos competentes.

DESVANTAGEM: limitação do tamanho do projeto, DESVANTAGEM: limitação do tamanho do projeto, • ficando abaixo do tamanho dos demais parques que integram o Programa ficando abaixo do tamanho dos demais parques que integram o Programa

Paulista (pelo menos 1 milhão de m2.)Paulista (pelo menos 1 milhão de m2.)

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CENARIO 1: CENARIO 1: Implantação do Parque Implantação do Parque Tecnológico somente na área Tecnológico somente na área

destinada pela USP.destinada pela USP. EXECUÇÃO: a área permite a disponibilização de 208 módulos em media EXECUÇÃO: a área permite a disponibilização de 208 módulos em media

com 1000 m2 cuja implantação será em 4 fases por meio de editais de com 1000 m2 cuja implantação será em 4 fases por meio de editais de seleção de empresas. Os terrenos não serão vendidos, será realizada a seleção de empresas. Os terrenos não serão vendidos, será realizada a cessão de uso por prazo determinado e com possibilidade de renovação do cessão de uso por prazo determinado e com possibilidade de renovação do contratocontrato• 1a1a. fase: serão disponibilizadas 9 quadras com 70 módulos para empresas, mais 4 . fase: serão disponibilizadas 9 quadras com 70 módulos para empresas, mais 4

módulos para as instituições ancoras e serviços de uso comummódulos para as instituições ancoras e serviços de uso comum• 22aa. fase: serão disponibilizadas 6 quadras com 60 módulos para empresas, mais 1 . fase: serão disponibilizadas 6 quadras com 60 módulos para empresas, mais 1

módulo para as instituições ancoras e serviços de uso comummódulo para as instituições ancoras e serviços de uso comum• 33aa. fase: serão disponibilizadas 3 quadras com 38 módulos para empresas, mais 1 . fase: serão disponibilizadas 3 quadras com 38 módulos para empresas, mais 1

modulo para as instituições ancoras e serviços de uso comummodulo para as instituições ancoras e serviços de uso comum• 44aa. fase: serão disponibilizadas 3 quadras com 40 módulos para empresas.. fase: serão disponibilizadas 3 quadras com 40 módulos para empresas.

A gestão será realizada por entidade a ser definida pela USP, a qual pode A gestão será realizada por entidade a ser definida pela USP, a qual pode ser a FIPASE ou poderá se criar uma SPE - Sociedade de Propósitos ser a FIPASE ou poderá se criar uma SPE - Sociedade de Propósitos Específicos para ser a organização gestora do projeto do parque. Em ambos Específicos para ser a organização gestora do projeto do parque. Em ambos os casos devera ser estabelecido um convênio entre a USP e a entidade os casos devera ser estabelecido um convênio entre a USP e a entidade gestora contendo regras claras para o funcionamento do projeto, que gestora contendo regras claras para o funcionamento do projeto, que preservasse a missão deste.preservasse a missão deste.

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CENARIO 2: Implantação do Parque CENARIO 2: Implantação do Parque Tecnológico na totalidade da área da Tecnológico na totalidade da área da

USP destinada para tal fim, acrescido de USP destinada para tal fim, acrescido de área de propriedade privadaárea de propriedade privada

terrenos privados que podem ser na ordem de 500 mil m2 até 1,5 milhões terrenos privados que podem ser na ordem de 500 mil m2 até 1,5 milhões de m2 de m2

neste cenário as diretrizes de gestão do Parque serão compartilhadas neste cenário as diretrizes de gestão do Parque serão compartilhadas entre a USP , os investidores privados e demais instituições proponentes entre a USP , os investidores privados e demais instituições proponentes do projetodo projeto

VANTAGEM: a entrada do setor privado coloca o parque de Ribeirão em VANTAGEM: a entrada do setor privado coloca o parque de Ribeirão em status similar aos demais parques que integram o programa de parques status similar aos demais parques que integram o programa de parques do governo do Estado, o qual da preferência para projetos com mais de 1 do governo do Estado, o qual da preferência para projetos com mais de 1 milhão de m2. milhão de m2.

Inicio das atividades pode ser imediato a aprovação dentro da USP da Inicio das atividades pode ser imediato a aprovação dentro da USP da criação do mesmocriação do mesmo

DESVANTAGEM: este arranjo é mais moroso que o cenário 1, devido às DESVANTAGEM: este arranjo é mais moroso que o cenário 1, devido às necessidades de licenciamento de construção da parte privada, licenças necessidades de licenciamento de construção da parte privada, licenças específicas que não são exigidas pelo Poder Público Municipal para a específicas que não são exigidas pelo Poder Público Municipal para a universidadeuniversidade

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CENARIO 2: Implantação do Parque CENARIO 2: Implantação do Parque Tecnológico na totalidade da área da Tecnológico na totalidade da área da USP destinada para tal fim, acrescido USP destinada para tal fim, acrescido

de área de propriedade privadade área de propriedade privada . . EXECUÇÃO: ocorrerá por etapas, dando início à implantação do projeto EXECUÇÃO: ocorrerá por etapas, dando início à implantação do projeto

na área pertencente à universidade, ao mesmo tempo em que se desse na área pertencente à universidade, ao mesmo tempo em que se desse andamento aos tramites legais para a utilização da área privada, a qual andamento aos tramites legais para a utilização da área privada, a qual seria implementada em uma segunda etapa.seria implementada em uma segunda etapa.

Para a primeira etapa (apenas terreno da USP) pode-se utilizar a FIPASE Para a primeira etapa (apenas terreno da USP) pode-se utilizar a FIPASE (por meio de convenio especifico) ou uma SPE(por meio de convenio especifico) ou uma SPE

Para a segunda etapa torna-se necessário a criação de uma SPE – Para a segunda etapa torna-se necessário a criação de uma SPE – Sociedade de Propósitos Específicos para ser a organização gestora do Sociedade de Propósitos Específicos para ser a organização gestora do projeto do parque. Também com o estabelecimento de um convênio entre projeto do parque. Também com o estabelecimento de um convênio entre a USP e a SPE contendo regras claras para o funcionamento do projeto, a USP e a SPE contendo regras claras para o funcionamento do projeto, que preservasse a missão deste.que preservasse a missão deste.

o Centro Tecnológico que deverá abrigar laboratórios de uso conjunto e o Centro Tecnológico que deverá abrigar laboratórios de uso conjunto e centro de certificação de eletro-médicos, bem como as incubadoras de centro de certificação de eletro-médicos, bem como as incubadoras de base tecnológica (SUPERA e INBIOS) e o Centro Administrativo do base tecnológica (SUPERA e INBIOS) e o Centro Administrativo do parque deverão ser localizados na área pertencente a USP.parque deverão ser localizados na área pertencente a USP.

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CENARIO 3: Implantação do Parque CENARIO 3: Implantação do Parque Tecnológico em parte da área da USP Tecnológico em parte da área da USP destinada para tal fim e o restante em destinada para tal fim e o restante em

área de propriedade privadaárea de propriedade privada

Cenário similar ao anterior, cuja Cenário similar ao anterior, cuja única diferença é a única diferença é a utilização parcial do terreno da USPutilização parcial do terreno da USP algo em torno de algo em torno de 200.000 m200.000 m2, 2, , por exemplo, ( espaço a ser definido pelo , por exemplo, ( espaço a ser definido pelo CORP) da área destinada no Plano Diretor do Campus CORP) da área destinada no Plano Diretor do Campus (seguindo modelo do cenário 1) (seguindo modelo do cenário 1)

O restante do terreno definido no plano diretor para utilização O restante do terreno definido no plano diretor para utilização industrial não poluente poderá ser utilizado para outros fins industrial não poluente poderá ser utilizado para outros fins ainda não especificados no atual plano diretorainda não especificados no atual plano diretor

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CENARIO 4: Implantação do Parque CENARIO 4: Implantação do Parque Tecnológico somente em área de Tecnológico somente em área de

propriedade privada.propriedade privada.

Neste caso, a área do Parque será apenas privada e desta forma será Neste caso, a área do Parque será apenas privada e desta forma será vendida para as empresas e centros de pesquisa interessados em se vendida para as empresas e centros de pesquisa interessados em se instalar no Parque Tecnológico.instalar no Parque Tecnológico.

As instituições Ancoras - Centro Tecnológico , o Centro Administrativo, As instituições Ancoras - Centro Tecnológico , o Centro Administrativo, bem como as incubadoras de base tecnológica (SUPERA e INBIOS) bem como as incubadoras de base tecnológica (SUPERA e INBIOS) deverão ser localizados na área privada. deverão ser localizados na área privada.

DESVANTAGEM: A universidade participará do projeto apenas de forma DESVANTAGEM: A universidade participará do projeto apenas de forma institucional e na formulação conceitual deste.institucional e na formulação conceitual deste.

Morosidade para inicio das atividades do Parque Morosidade para inicio das atividades do Parque

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Planejamento para a Viabilização do Planejamento para a Viabilização do Parque TecnológicoParque Tecnológico

avaliar a viabilidade técnica, econômica e avaliar a viabilidade técnica, econômica e financeira do empreendimento, bem como financeira do empreendimento, bem como definir estratégias, diretrizes e ações para a definir estratégias, diretrizes e ações para a implementação do Parque.implementação do Parque.

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Fases do Planejamento do Parque Tecnológico de Ribeirão Fases do Planejamento do Parque Tecnológico de Ribeirão PretoPreto

Fase IFase I – concepção e implantação do parque tecnológico. Esta fase – concepção e implantação do parque tecnológico. Esta fase envolve:envolve:

Estudos preliminares e concepção do parque;Estudos preliminares e concepção do parque;• Comparação com projetos nacionais e internacionais para definir as linhas Comparação com projetos nacionais e internacionais para definir as linhas

gerais do projeto no campus de RPgerais do projeto no campus de RP Definição da Definição da área de ocupaçãoárea de ocupação

• Criação da comissao de estudos de viabilidadeCriação da comissao de estudos de viabilidade

• estudo de viabilidade submetido ao CORP referente a 40,5 hectares indicados estudo de viabilidade submetido ao CORP referente a 40,5 hectares indicados no Plano Diretor para criação de um parque tecnológicono Plano Diretor para criação de um parque tecnológico

• Edital de identificacao de areas privadas com potencial para integrar o parqueEdital de identificacao de areas privadas com potencial para integrar o parque Projeto urbanístico;Projeto urbanístico;

• Proposta de projeto urbanistico com 21 quadras, 208 Modulos com 1000 m2 Proposta de projeto urbanistico com 21 quadras, 208 Modulos com 1000 m2 em mediaem media

• levantamento topográfico e cadastral da área, inclusive com discriminação da levantamento topográfico e cadastral da área, inclusive com discriminação da vegetação arbóreavegetação arbórea

Estruturação jurídica, constituição legal e anúncio formal de sua criação;Estruturação jurídica, constituição legal e anúncio formal de sua criação;• Criação formal do Parque – encontra-se em fase de analise dentro do CORP a Criação formal do Parque – encontra-se em fase de analise dentro do CORP a

proposta de criaçao do Parqueproposta de criaçao do Parque

• Denifição da composiçào do Conselho Diretor do ParqueDenifição da composiçào do Conselho Diretor do Parque

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Fases do Planejamento do Parque Tecnológico de Ribeirão Fases do Planejamento do Parque Tecnológico de Ribeirão PretoPreto

Elaboraçao de um Protocolo de Intenções entre os atores Elaboraçao de um Protocolo de Intenções entre os atores interessados no projetointeressados no projeto• USP, FIPASE, Prefeitura de Ribeirão Preto, Sec. Ciencia e Tecnologia de USP, FIPASE, Prefeitura de Ribeirão Preto, Sec. Ciencia e Tecnologia de

SP, MCT, ABDI, Fundaçao Hemocentro, …SP, MCT, ABDI, Fundaçao Hemocentro, … Elaboração de um EIA preliminarElaboração de um EIA preliminar Estudo de viabilidade econômicaEstudo de viabilidade econômica

• eelaboração dlaboração doo planejamento econômico detalhado planejamento econômico detalhado Elaboração Elaboração de um plano de captação de recursos para de um plano de captação de recursos para

investimentos em infra-estrutura física e tecnológica.investimentos em infra-estrutura física e tecnológica. Definição da estrutura organizacional que devera gerenciar o Definição da estrutura organizacional que devera gerenciar o

parqueparque• Ha disposição da FIPASE em cooperar na realizaçào deste projeto como Ha disposição da FIPASE em cooperar na realizaçào deste projeto como

entidade gestoraentidade gestora

• Pode-se optar tambem pela criação de uma SPE – sociedade de Pode-se optar tambem pela criação de uma SPE – sociedade de proposito especificoproposito especifico

Elaboraçao do convenio entre a USP, a entidade gestora do parque Elaboraçao do convenio entre a USP, a entidade gestora do parque e demais atores interessados no projeto e demais atores interessados no projeto

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Fases do Planejamento do Parque Tecnológico de Ribeirão Fases do Planejamento do Parque Tecnológico de Ribeirão PretoPreto

Fase II Fase II – período de estruturação do empreendimento:– período de estruturação do empreendimento: Criação de infra-estrutura básica;Criação de infra-estrutura básica; Instalação das empresasInstalação das empresas

• a implantação do Parque Tecnológico deverá ser em fases, possibilitando a a implantação do Parque Tecnológico deverá ser em fases, possibilitando a execução da infra-estrutura por etapas.execução da infra-estrutura por etapas.

• Uma nova fase somente será implementada após avaliação do cumprimento Uma nova fase somente será implementada após avaliação do cumprimento dos objetivos da fase anterior. dos objetivos da fase anterior.

• Abertura dos editais de concorrenciaAbertura dos editais de concorrencia Avaliacao dos resultados de cada EtapaAvaliacao dos resultados de cada Etapa

• Esta avaliação deverá tramitar primeiramente pelas instâncias gerenciadoras Esta avaliação deverá tramitar primeiramente pelas instâncias gerenciadoras do Parque Tecnológico e depois pelo CORPdo Parque Tecnológico e depois pelo CORP.

Fase III Fase III – fase de consolidação:– fase de consolidação: Ocupação plena do Ocupação plena do parque tecnologicoparque tecnologico;; Divulgação intensa das ações relacionadas ao parque;Divulgação intensa das ações relacionadas ao parque;

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Parque UnivÁrea do Parque

Gestão

Ribeirão Preto USPDe 405 mil m² ate a 2 milhões m2

FIPASE – Fund. Inst. Pólo Avançado Saúde (proposta pela Comissão de Estudos) OU SPE – Sociedade de propósito Especifico

Pq. Tec. de São Paulo - CIETEC

USP

36 mil m² IPEN/USP (área total: 2 milhões m²)

Centro Incubador de Empresas Tecnológicas – CIETEC

Porto Digital UFPE 1 milhão de m²

Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD), associação civil sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social (OS)

 Pq. Tec. do Rio de Janeiro

UFRJ

 350 mil m² 

Fundação Universitária José Bonifácio,vinculada à UFRJ, conforme determinação do Conselho Universitário.

Pq. Tec. de Belo Horizonte

UFMG

600 mil m² (190 mil m² de construção)

Será criada a Fundação Parque Tecnológico de Belo Horizonte

Sapiens Park Florianópolis UFSC

4,5 milhões m²

Sapiens Parque S.A., sociedade de propósitos específicos (SPE), criada na forma de Sociedade Anônima de Capital Fechado.

Status

Projeto

Projeto

Operação

Operação

Implantação

Projeto

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OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!!OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!!

Profa. Dra. Geciane Porto Profa. Dra. Geciane Porto Presidente da Comissão de Estudos de Viabilidade do Presidente da Comissão de Estudos de Viabilidade do Parque Tecnológico do Campus da USP de Ribeirão Parque Tecnológico do Campus da USP de Ribeirão

PretoPreto

Criticas e sugestões podem ser Criticas e sugestões podem ser enviadas paraenviadas para

[email protected]@usp.br