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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO
ENGENHARIA MECÂNICA
Campinas 2018
Projeto Pedagógico 2
Engenharia Mecânica
LICEU CORAÇÃO DE JESUS
Instituição Mantenedora
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Pe. Justo Ernesto Piccinini
Chanceler
Prof. Me. Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves
Reitor
Prof.ª Dra. Eliana Rodrigues
Pró-reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Me. Antonio Wardison Canabrava da Silva
Pró-reitor de Extensão e Ação Comunitária
Prof. Ms. Nilson Leis
Pró-reitor Administrativo
Valquíria Vieira de Souza
Secretária Geral
Unidade de Ensino Campinas – Campus São José
Prof. Ms. Anderson Luiz Barbosa
Diretor de Operações
Ir. Marcelo Oliveira dos Santos
Gerente Financeiro
Prof. Dr. Sérgio Augusto Lucke
Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica
Projeto Pedagógico 3
Engenharia Mecânica
SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 7
Identificação .....................................................................................................7
Histórico da Instituição ...................................................................................8
Identidade Corporativa .................................................................................. 10
1.3.1. Missão ...................................................................................................... 10
1.3.2. Visão ........................................................................................................ 10
1.3.3. Valores – Princípios de Qualidade ......................................................... 10
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ..................................... 12
Políticas de Ensino ........................................................................................ 16
1.4.1. Política Empreendedora ......................................................................... 17
1.4.2. Política Ambiental ................................................................................... 18
1.4.3. Política Étnico Racial e Cultural ............................................................. 19
Inserção Regional .......................................................................................... 19
2. O CURSO .......................................................................................................24
Informações Básicas ..................................................................................... 24
2.1.1. Justificativa da Existência do Curso: .................................................... 24
2.1.2. Possibilidade de Inserção no Mercado ................................................. 25
Organização Didático – Pedagógica ............................................................. 25
2.2.1. Administração Acadêmica: Coordenação de Curso ............................ 25
2.2.2. Dados do Coordenador do Curso .......................................................... 26
2.2.3. Atuação do Coordenador ....................................................................... 27
2.2.4. Formação do Coordenador .................................................................... 28
2.2.5. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso .............. 29
Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ..................... 29
2.3.1. Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e no
PPI, no Âmbito do Curso ................................................................................... 29
Administração Acadêmica: Colegiado de Curso e NDE ............................. 30
2.4.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ....................... 31
2.4.2. Articulação do Colegiado de Curso com os Colegiados Superiores .. 32
Projeto Pedagógico de Curso – PPC: Concepção do Curso ...................... 33
2.5.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ............... 33
2.5.2. Objetivos do Curso ................................................................................. 33
2.5.3. Perfil do Egresso..................................................................................... 35
2.5.4. Projeto Pedagógico de Curso – PPC: Currículo ................................... 37
Projeto Pedagógico 4
Engenharia Mecânica
2.5.5. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ............................ 38
2.5.6. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso................. 39
2.5.7. Coerência do Currículo com as DCN e Referenciais Curriculares
Nacionais do Curso de Bacharelado e Licenciatura ........................................ 41
2.5.8. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso .......... 41
2.5.9. Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino
e Aprendizagem com a Concepção do Curso .................................................. 43
2.5.10. Inter–relação das Unidades de Ensino .................................................. 43
Matriz Curricular ............................................................................................ 44
Ementas e Bibliografia das Disciplinas ........................................................ 50
Estágio Supervisionado – Regulamento Anexo .......................................... 89
Trabalho de Conclusão do Curso (Anexo) ................................................... 90
Atividades Complementares (Anexo) ........................................................... 90
Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................ 91
Monitoria ........................................................................................................ 92
Iniciação Científica ........................................................................................ 92
JETC – Jornada de Engenharias e Tecnologia ............................................ 94
Práticas Pedagógicas Previstas ................................................................... 95
2.15.1. Projetos Interdisciplinares ..................................................................... 97
2.15.2. Indicações Metodológicas ...................................................................... 99
2.15.3. O Ambiente UNISAL VIRTUAL ............................................................... 99
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................101
Política de Contratação ............................................................................... 101
Plano de Carreira ......................................................................................... 101
Política de Qualificação ............................................................................... 101
Corpo Docente do Curso ............................................................................. 102
Articulação da Equipe Pedagógica (docente conteudistas, orientadores e
tutores, e outros que desempenham funções complementares) ...................... 105
Núcleo Docente Estruturante ...................................................................... 105
Corpo Técnico Administrativo Específico do Curso ................................. 106
NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................................. 108
4. INFRA ESTRUTURA ....................................................................................109
Midiateca ...................................................................................................... 109
Laboratórios ................................................................................................. 109
4.2.1. Laboratórios Específicos ..................................................................... 110
Projeto Pedagógico 5
Engenharia Mecânica
Suporte Acadêmico ..................................................................................... 111
Biblioteca ..................................................................................................... 111
Biblioteca ..................................................................................................... 111
4.5.1. Serviços Prestados ............................................................................... 111
4.5.2. Acervo .................................................................................................... 112
4.5.3. Recursos Humanos Disponíveis na Biblioteca ................................... 113
4.5.4. Infraestrutura Física da Biblioteca ....................................................... 114
4.5.5. Acervo Específico ................................................................................. 114
Salas de Aula ............................................................................................... 116
Salas para Docentes .................................................................................... 118
Gabinetes de Trabalho para Coordenadores ............................................. 119
Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral ............................. 119
Auditórios ..................................................................................................... 119
Sanitários ..................................................................................................... 119
Espaços de Convivência ............................................................................. 120
Infraestrutura para Deficientes Físicos ...................................................... 120
Segurança .................................................................................................... 120
Recepcionistas ............................................................................................ 121
Mecanografia ................................................................................................ 121
Serviços Gerais ............................................................................................ 121
CPD/TI ........................................................................................................... 121
Manutenção .................................................................................................. 121
Enfermaria .................................................................................................... 121
Comunicação e Marketing ........................................................................... 122
Departamento Pessoal e Recursos Humanos ........................................... 122
Departamento Financeiro ............................................................................ 122
Atendimento ao Estudante - SAE ............................................................... 122
Atendimento Psicopedagógico ................................................................... 123
Pastoral da Universidade ............................................................................ 123
Programas de Nivelamento ......................................................................... 123
Escritório de Relacionamento Empresa-Escola ................................................. 123
Política de Bolsa .......................................................................................... 124
Política de Intercâmbio ................................................................................ 125
Formas de Acesso ....................................................................................... 125
5. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .........................................................................126
Avaliação do Rendimento Escolar.............................................................. 126
Projeto Pedagógico 6
Engenharia Mecânica
Avaliação Institucional ................................................................................ 128
Pilares de Sustentação ................................................................................ 129
6. PORTARIAS/MEC . ......................................................................................133
7. ENADE – EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES ...133
Projeto Pedagógico 7
Engenharia Mecânica
1. A INSTITUIÇÃO
Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Pe. Justo Ernesto Piccinini
Reitor: Prof. Me. Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves
Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós Graduação: Profa. Dra. Eliana Rodrigues
Pró -Reitor Administrativo: Prof. Ms. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Me. Antonio Wardison
Canabrava da Silva
Secretária Geral: Valquiria Vieira de Souza
Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Gerente Financeiro: Ir. Marcelo Oliveira dos Santos
Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica: Prof. Dr. Sérgio Augusto Lucke
e-mail : [email protected]
Telefone: (19) 3744 3000 (Ramal 3162)
Fax: (19) 3744-3095
Site: www.sj.unisal.br
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.
CEP 13087 – 290.
Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é
uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de
novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005
(DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana,
estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios
de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil,
de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de
caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos,
Salesianos de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São
Paulo, no Largo Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto
Projeto Pedagógico 8
Engenharia Mecânica
Social registrado no 4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob
n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública
Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da
União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo
Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de
maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº
43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de
26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº
47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto
de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo
nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de
23/01/2009, publicada no Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o
processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social –
CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social –
COMAS/SP sob o n° 491/2002.
Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da
qualidade de ensino oferecida pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto
Presidencial de 24/11/1997, consagrando assim, uma das iniciativas da congregação
salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades,
primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde
então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos
investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas
escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas
escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens
— lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco.
Em 1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual originou-se o Instituto
Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios
salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo
especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente,
desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a
direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenha dado os primeiros passos para a
Projeto Pedagógico 9
Engenharia Mecânica
realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação
aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos
superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja
Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de
Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação
através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.
A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades
mantidas, sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da
Universidade Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL.
O UNISAL atualmente oferece um total de 64 cursos de graduação distribuídos nas
unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de
excelência em Tecnologia, criou-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia
(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial
e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola
Salesiana São José, desde 1972.
O curso de Engenharia de Automação e Controle nasceu da vocação ao ensino
voltado às áreas tecnológicas do UNISAL Unidade de Ensino Campinas São José.
Foram vários anos de preparação e especialização através dos cursos técnicos,
profissionalizantes e dos cursos superiores de Tecnologia em Instrumentação e Controle e
Eletrônica Industrial.
A preparação da matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina,
contou com a participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões,
de forma a se criar um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.
A excelente estrutura de instalações, laboratórios, oficinas, suporte acadêmico e
corpo docente de alta qualidade, foram altamente elogiados pela comissão de especialistas
do MEC, em visita no final de 1999, tendo obtido conceito A.
Autorizado pela portaria 2.060, publicada no DOU em 21/12/2000, as duas primeiras
turmas iniciaram em 01/08/2001.
A unidade de Campinas – campus São José possui os seguintes cursos de
graduação: Administração, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Elétrica –
Telecomunicações, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica,
Engenharia Eletrônica, Engenharia de Computação, Engenharia Civil, Tecnologia de
Projeto Pedagógico 10
Engenharia Mecânica
Automação Industrial, Tecnologia em Sistemas Automotivos, Curso Superior de Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos e Curso Superior de Tecnologia em Logística.
O curso de Engenharia Mecânica foi autorizado pela Portaria número 1826 de 29 de
outubro de 2010 e as duas primeiras turmas iniciaram em 01/02/2011. O curso foi
reconhecido pela Portaria número 67 de 29 de janeiro de 2015.
Identidade Corporativa
1.3.1. Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão
contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de
conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade.”
1.3.2. Visão
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente
reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e
na qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3. Valores – Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que
acredita que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem
poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um
conjunto de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos
jovens, especialmente os mais pobres;
que todo jovem tem potencialidade para o bem;
que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,
humana e cristã;
que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem
profundas conseqüências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima
da educação.
Os valores são:
o critério preventivo;
Projeto Pedagógico 11
Engenharia Mecânica
o ambiente educativo;
as forças interiores;
a presença animadora e
a relação pessoal.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude
as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser
um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e
conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o
trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo
acontecem com tranqüilidade.
As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a razão, a
religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom
senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo
educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a
corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram,
acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus
pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que
precedem qualquer outro passo educativo.
A Relação Pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom
Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual
e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e
demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas
educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:
formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo
mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,
oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos
fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar
didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana
e evangélica do trabalho e atualização permanente;
basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta
aos valores multireligiosos e multi-culturais;
Projeto Pedagógico 12
Engenharia Mecânica
fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a
formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;
atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando
currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional;
animando o ambiente e atuando preventivamente.
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
Concepções Filosóficas
Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as múltiplas
dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de
informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de
considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e
devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja,
tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se
explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente
em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao
mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos
níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia
natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas
utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social,
afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões
somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e
ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas
diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo,
se contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade
humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade
para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma
educação integral, porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente
“educação para a liberdade” e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se
expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas
partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.
Projeto Pedagógico 13
Engenharia Mecânica
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e
a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as
múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências
concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em
todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização
pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de
transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus limites
internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre,
uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações,
aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade,
mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e
espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos
quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se
caracteriza:
pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua
vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade
incansável de diálogo;
pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo
jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,
flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como
desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da
cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria
correspondência;
pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela
presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores
e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)
1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Projeto Pedagógico 14
Engenharia Mecânica
Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,
ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de
uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que
não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com
destaque para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no
concerto das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas
aspirações e necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres
educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da
comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero
encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples
pólo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.
Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração
original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o
debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a
energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do
trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,
encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional
salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para
entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a
educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão
expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e
possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma
atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de
pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:
as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem
gravemente sua dignidade e educação;
as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-
educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da
formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no
entorno e o tipo de mentalidade que favorecem;
os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as
possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades
de ocupar o tempo livre, a realidade associativa;
Projeto Pedagógico 15
Engenharia Mecânica
a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e
símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como
direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a
concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas
formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política.
O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica
atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber,
Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,
Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é
transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a
autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano
transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais
e tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de
transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação
integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não
esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas
educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação
salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e
vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores,
inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca
dos educadores salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global.
O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa.
O segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da
comunicação social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações
efetivas, investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:
2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Projeto Pedagógico 16
Engenharia Mecânica
passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como
capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e
não-salesianas que atuam na messma área;
abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir
relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores
invisíveis mas reais;
o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para
o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino,
do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por
fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos
dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias
e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3
Políticas de Ensino
Adota - se como Política de Ensino:
uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de
ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão;
o estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por
intermédio de processos interdisciplinares;
o estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se
os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação
profissional;
a graduação entendida como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
desenhada implique em:
incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Projeto Pedagógico 17
Engenharia Mecânica
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação
em atividades de extensão;
estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
1.4.1. Política Empreendedora
A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, poderá ser estimulado se
as competências necessárias forem identificadas e priorizadas nas suas gerações,
incentivando o desenvolvimento de novos empreendedores, pesquisas e novas
tecnologias que proporcionem o aumento da competitividade dos setores relevantes de
uma região ou localização.
Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais empreendedores
permitem o processo de acumulação, condição necessária, mas não suficiente para o
desenvolvimento do sistema produtivo, sendo que, para o aumento da eficácia, é
necessária uma ruptura radical que é dado por meio da introdução de um novo produto,
método ou tecnologia, de maneira inovadora.
O Brasil é considerado um dos países com a população mais empreendedora, porém
muitos empreendedores que iniciam seus negócios, não analisam adequadamente as
oportunidades por meio de devido planejamento com a finalidade de reduzir os riscos
inerentes.
Pesquisas do SEBRAE mostram que as principais causas da mortalidade infantil das
empresas (fechamento em menos de 2 anos de funcionamento) estão relacionadas à falta
de planejamento prévio, gestão do negócio deficiente e perfil do empreendedor não
adequado.
Neste cenário, segundo a visão SCHUMPETERIANA, destaca-se o papel do agente
transformador, do empreendedor, com função essencial no processo do desenvolvimento
econômico, sendo o responsável pela operação de novas combinações dos fatores
produtivos.
Segundo Fernando Dolabela, um dos principais autores brasileiros sobre o tema
empreendedorismo, para o estímulo ao desenvolvimento econômico e social de uma
região, o empreendedorismo se mostra como um mecanismo acionador dos processos que
deverão encadear uma série de ações e transformações, e que, muito provável, se iniciará
por meio de pequenas empresas, sendo que, uma das características fundamentais, é a
sua relação com a comunidade local, que poderá ser um catalisador do processo de
desenvolvimento quanto melhor for o ambiente favorável ao empreendedorismo.
Projeto Pedagógico 18
Engenharia Mecânica
Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino, neste caso, o
UNISAL, agente convicto de que este tema, a cultura empreendedora, é de fundamental
importância para seus alunos, professores, dirigentes e funcionários, incumbindo-se do
papel de difusor e estimulador das competências consideradas como essenciais para
exercer a função de empreendedor, sejam para criação de novos negócios, através da
geração de conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento e a diversificação da
economia local em cadeias e redes produtivas, para o desenvolvimento de ideias no
ambiente de trabalho ou mesmo para um plano de vida pessoal capaz de promover a
inserção em um ambiente cada vez mais intenso e em mutação.
É neste contexto que o UNISAL desenvolve a sua cultura empreendedora por meio
do ensino tanto na graduação, permeando todos os cursos de engenharias, administração
e tecnologias, informando os alunos sobre os conceitos, definições e experiências de
sucesso; formando nas competências essenciais que caracterizam um empreendedor de
sucesso como planejamento, liderança, iniciativa, criatividade, inovação e sustentabilidade;
e orientando nas dinâmicas, estudos de casos e atividades que vivenciam as melhores
práticas e experiências aderentes aos conceitos abordados nas disciplinas, sendo
integradas nos Projetos Interdisciplinares de cada curso, fazendo a conexão das disciplinas
com uma visão sistêmica e empreendedora. Na pós-graduação, os debates são
estimulados e a materialização dos planos de negócios é discutida na esteira das
tecnologias disponíveis e nos novos modelos de negócios aderentes às tendências e
cenários atuais.
Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que pode enfrentar
os desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida acadêmica e pessoal de
maneira empreendedora, habilita o UNISAL a ser também um agente de transformação
local, contribuindo para o desenvolvimento regional e comunitário da sociedade.
1.4.2. Política Ambiental
A atenção aos problemas ambientais e a consciência ecológica envolvem diferentes
segmentos da sociedade, particularmente setores industriais e comerciais, cujas políticas
voltadas à gestão ambiental ganham espaço importante nos planos de gestão empresarial,
organizacional e educacional.
Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior (IUS) a
promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva, particularmente, os valores
relativos à justiça e à solidariedade. A construção dessa consciência reforça o propósito de
inserção de princípios de sustentabilidade ecológica no âmbito das atividades da
Instituição, cuja missão de educar para a vida é sentida em todas as ações. A colaboração
Projeto Pedagógico 19
Engenharia Mecânica
para a mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os problemas ambientais faz
parte do processo educacional humanista, para o qual os princípios éticos, cristãos e
salesianos estão atrelados ao compromisso social e ambiental em sua totalidade.
Nesse contexto, a implantação de uma Política Ambiental no UNISAL tem por
objetivo formar profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à importância da
consciência ambiental e da sustentabilidade em todas as suas ações.
O UNISAL mantém um Grupo de Trabalho de Política Ambiental – GTPA que atua
como gestor, propondo diretrizes e procedimentos para a implantação, acompanhamento,
avaliação, monitoramento, divulgação e proposição de atualizações desta Política.
A Diretoria Operacional de cada Unidade responsabiliza-se pela garantia de
implantação local desta Política Ambiental.
1.4.3. Política Étnico Racial e Cultural
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural,
étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, motivo pelo
qual tem despertado a atenção de diversos setores da sociedade e de organizações
nacionais e internacionais.
O UNISAL, preocupado com a formação de bons cristãos e honestos cidadãos,
desenvolve um conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo
cultural, étnico, racial, sobre os pilares salesianos, com fundamentos na cultura de paz.
Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva a valorização
da cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e racial que permite a
continuidade da transmissão de conhecimentos e, notadamente, o seu acesso às futuras
gerações, o que é possibilitado pelas gerações do presente, por intermédio da promoção
dos direitos culturais e étnico-raciais.
Inserção Regional
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multi-campi,
com oito campus - é uma das 74 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior –
presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo,
abrangendo as cidades de São Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se no vale do
Paraíba na cidade de Lorena.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro, corporativo
e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de habitantes,
precária distribuição de renda, representa espaço de grande concentração de propostas
de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o UNISAL consolidado
Projeto Pedagógico 20
Engenharia Mecânica
no Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu Coração
de Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio XI, na
Lapa.
Os outros três municípios que sediam o UNISAL, Campinas, Americana e Lorena
têm características bem distintas: Campinas, a 98 km de São Paulo, com mais de um
milhão de habitantes, grande pólo industrial, econômico, populacional, alto custo de vida,
possui dois Campi, São José e Liceu Salesiano, que concorrem com IES públicas e
privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário,
com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem mil
habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba, sedia o Campus São Joaquim,
de grande prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três IES.; Americana,
a 124 km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua
qualidade de vida, sendo a 19ª colocada em IDH do estado, grande pólo têxtil, possui dois
Campi, Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme
gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco,
desemprego, analfabetismo, miséria, descaso com o meio ambiente, perpassando também
todo tipo de violência urbana.
A inserção do UNISAL em vários campi, separados por quilômetros, não impede a
realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade
de valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano.
Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus, importa pesquisar
primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes na área social
pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”, mas, sobremaneira
“promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perguntar perquirir as
necessidades.
O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e
comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura
humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão
para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social, mediante
políticas de responsabilidade social.
A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de
atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes,
apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e
incentivo à cultura.
programas de inclusão digital;
Projeto Pedagógico 21
Engenharia Mecânica
programas de bolsas de estudos;
programas de apoio ao estudante;
programas de promoção da terceira idade;
campanhas de agasalho, de material escolar;
programas de organização de materiais recicláveis;
projeto teatro de representações cênicas;
organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;
projeto coral e conjunto musicais;
oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;
programa Café Acadêmico e Café Cultura;
projeto anti-tabagismo;
projetos de defesa do meio ambiente;
palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;
programa aluno cinco estrelas;
programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em
situação de risco;
oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”, “inclusão digital”,
“história e cultura afro-brasileira” “ gestão integrada em qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança” entre outros.
oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;
ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando,
inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;
convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na
responsabilidade social.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais
documentos salesianos são efetivos estímulos para que o UNISAL se dispusesse a ser
protagonista nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi para
se lançar a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias,
em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais
carente.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como
ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida,
indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela
sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo
rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de
Projeto Pedagógico 22
Engenharia Mecânica
trabalho local, regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem
repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da sociedade,
no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,
qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores
cristãos, preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo
em que está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens,
desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil,
facilitadora das relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão e do
espírito de família, privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão, promotora da
educação libertadora, agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas
capazes de conviver numa sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de
massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente.
Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino
e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os jovens,
e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe
aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no
amor manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é co-responsável pelo
projeto educativo do UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter relevância no sistema de
educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades,
estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas, investe
em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral
universitária, e, fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação da
comunidade acadêmica.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara
querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do
conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se
realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio
institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do
CNPq e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-
se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e
Projeto Pedagógico 23
Engenharia Mecânica
a eficácia dos resultados, a exeqüibilidade, a ética, a indissociabilidade, a
transdisciplinariedade, a transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente
relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e
reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições
Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o
valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa:
um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos
de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos
docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa
contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os
programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de
profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-
se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Concentra
seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como eixos
norteadores o UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação do ser
humano que se prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação
continuada, compreendida como projetos de capacitação permanente nos diversos
processos de aprendizagem, e, as ações focadas na melhoria e resolução de necessidades
sociais e educacionais. São diretrizes da extensão no UNISAL: socializar o conhecimento
produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer
parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para a
melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar
pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.
As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das demandas da
sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais
desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos
cursos de Graduação e as Políticas de Extensão. As atividades extensionistas nos campos
do Ensino e da Pesquisa – em razão da indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão
às normativas contempladas na Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de
Ação”.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o
UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência
a responsabilidade social. O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação
Projeto Pedagógico 24
Engenharia Mecânica
Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida
da população com baixo poder aquisitivo.
O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e
local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso
com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos pólos da
tecnologia do Estado de São Paulo, o UNISAL favorece a produção de tecnologia em
parceria com as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para
agirem em um pólo que exige cada vez mais profissionais capacitados.
2. O CURSO
Informações Básicas
Denominação: Engenharia Mecânica
Autorizado: pela portaria 1826, publicada no DOU em 29/10/2010, as duas primeiras
turmas iniciaram em 01/02/2010.
Reconhecido: pela Portaria número 67 de 29 de janeiro de 2015.
Dimensionamento de Classes: São oferecidas 100 vagas por ano em dois períodos
(matutino e noturno).
Matrícula: por Seriado
Periodicidade Letiva: Semestral
Número Atual de Docentes: 40
2.1.1. Justificativa da Existência do Curso:
A evolução tecnológica nas áreas mecânica, automotiva, aeronáutica, informática,
robótica e outras, tem permitido o incremento da atividade industrial, resultando na
modernização do parque industrial e na sua adequação à produção de bens, com
desempenho e confiabilidade crescentes, o que justifica o oferecimento do Curso de
Engenharia Mecânica.
O aumento na concorrência mercadológica, na exigência do mercado consumidor,
no esgotamento e encarecimento dos recursos naturais e energéticos, nos impactos da
globalização e a pressão da sociedade quanto aos fatores ambientais, fizeram com que as
empresas buscassem melhorias contínuas em seus processos produtivos, buscando um
profissional com o perfil da formação ora proposta para suprir esta necessidade.
A Região Metropolitana de Campinas, constituída por dezenove municípios,
concentra expressiva parte do PIB paulista devido à forte presença de empresas de
Projeto Pedagógico 25
Engenharia Mecânica
destacada importância econômica como Petrobrás, Motorola, HI Tecnologia, Pirelli, Eaton,
Rhodia, Toyota, Benteler, Bosch, Honda, IBM, Romi, Instituto Eldorado, dentre outras, que
necessitam de profissionais com boa base cientifica, aptos a aprender a aprender e
capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos. A região é uma das
mais dinâmicas e importantes no cenário econômico e social brasileiro, possuindo mais de
2.600.000 habitantes e sendo a nona maior região metropolitana do Brasil.
Empresas, como as citadas acima e outras em implantação na área de tecnologia
industrial necessitam para sua configuração neste mercado competitivo de profissionais
com boa base cientifica, aptos a aprender a aprender e capacitados a resolver problemas
agregando novos conhecimentos.
Desta forma, o curso se constitui em uma contribuição significativa do UNISAL para
a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nas áreas de Mecânica
2.1.2. Possibilidade de Inserção no Mercado
O Engenheiro Mecânico formado pelo UNISAL, Unidade Universitária de Campinas,
estará capacitado para desenvolver novas tecnologias, ter liderança e comunicação para
o trabalho em equipe, gerenciamento, concepção, implementação, uso e manutenção de
sistemas mecânicos, bem como consciência da necessidade contínua de atualização
profissional e atitude empreendedora.
Poderá atuar na área mecânica em diversos setores da indústria: automotivo,
petroquímico, metalúrgico, alimentício, metal mecânico, aeronáutico, eletrônico,
sucroalcooleiro e outros segmentos, projetando e inovando em sistemas. Estará ainda
capacitado a fornecer treinamentos em empresas e atuar em instituições de ensino, além
do desenvolvimento e gerência do próprio negócio, com atitude empreendedora.
Organização Didático – Pedagógica
2.2.1. Administração Acadêmica: Coordenação de Curso
A Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica é exercida pelo Prof. Dr. Sérgio
Augusto Lucke, contratado em regime de tempo integral e que dedica 20 horas semanais
às atividades de coordenação. A coordenação de curso é apoiada:
a) pela CPA a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10
dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e
informações que propiciem a melhoria das atividades do curso;
Projeto Pedagógico 26
Engenharia Mecânica
b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações
de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc.;
c) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os
equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento
das necessidades;
d) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada Grupo
de Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL)
ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras
demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria
da condução e execução do PPC;
e) por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de
nivelamento;
f) pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do Curso, três
professores doutores e dois mestres, em regime de TI e TP, aos quais compete a
responsabilidade pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de
Curso. A descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.6 deste projeto;
g) pelo Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar suporte
pedagógico, auxiliar na mediação de conflitos, auxilia na formação continuada;
h) pelo setor de relacionamento escola – empresa.
A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao colegiado,
conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso o que envolve o Planejamento,
o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização
curricular.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso.
Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala
com aproximadamente sete (7) m2, equipada com mesa, cadeiras, armários, computador,
impressora em rede, telefone, cortinas e ar condicionado.
A coordenação é atendida por uma Secretaria da Unidade e conta com uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico.
2.2.2. Dados do Coordenador do Curso
Nome: Sérgio Augusto Lucke
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Engenharia Mecânica
End.: Av. Almeida Garret, 267
Cidade: Campinas UF: SP CEP: 13087-290
Fone: (19) 3744-3100 – ramal 3162 Fax: (19) 3744-3045
e-mail: [email protected]
e-lattes http://lattes.cnpq.br/6459274900855358
2.2.3. Atuação do Coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como
gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas
e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem
a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de
todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo
administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção
de conhecimentos, nesse cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa e
animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem
valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o
desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a
coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e
competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo
à busca da excelência.
De acordo com o artigo 36 do Estatuto de UNISAL, cabe ao coordenador de curso:
I. cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas dos órgãos superiores;
II. presidir o Colegiado de Curso;
III. coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as
dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;
IV. encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do
curso;
V. organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo,
observado o currículo pleno;
VI. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos;
VII. analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
VIII. articular a contratação de professores;
Projeto Pedagógico 28
Engenharia Mecânica
IX. comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal
e Secretaria, bem como suas respectivas alterações;
X. exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua
atenção no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os
alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamos com o
fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para orientações. Também são
utilizadas as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail,
comunicadores pessoais, para disseminação da informação e atendimento das
necessidades do corpo discente, corpo docente e da comunidade.
O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas
pontuais, de ordem pedagógica ou pessoais. Além disso, o coordenador organiza e preside
as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso como um
todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz
do PPC, do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e
extensão, organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas
administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica fazem parte das
incumbências inerentes à coordenação de curso.
O coordenador do curso preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se
semanalmente com o diretor de operações da Unidade Universitária de Campinas. A
prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área acadêmica
e à administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva. Contudo, segundo os
princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo ambiente e pela presença
educativa, também as atividades em momentos informais, como os intervalos, são
utilizados para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.
As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:
a. atendimento aos alunos, professores e comunidade;
b. participação na reunião semanal de coordenadores de curso;
c. preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
d. rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.
Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para um mandato
de dois anos.
2.2.4. Formação do Coordenador
Currículo acadêmico e atividades não acadêmicas conforme currículo na plataforma
Lattes, acessível pelo link http://lattes.cnpq.br/6459274900855358.
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2.2.5. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso
O coordenador do Curso de Engenharia Mecânica, contratado em regime de Tempo
Integral, dedica vinte horas à administração e condução do curso.
Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
Na ação executiva o coordenador reúne-se regulamente com os outros
coordenadores de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros órgãos
envolvidos na administração à luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas
previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar, avaliar, providenciar
recursos e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares:
o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que
no UNISAL o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a
participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no
executivo, está norteada pelo Estatuto.
2.3.1. Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e no
PPI, no Âmbito do Curso
O PDI do UNISAL apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura
didático-pedagógica:
I. assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;
II. estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,
estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e
metodologias de ensino superior;
III. implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para
uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;
IV. contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para
colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada
formação profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
I. dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-
aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação
pedagógica;
II. aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica;
Projeto Pedagógico 30
Engenharia Mecânica
III. manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação
científica, tutoria, trabalho e similares.
O Curso de Engenharia Mecânica, através da ação do Colegiado de Curso
implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da
instituição:
I. a gestão é colegiada com participação discente;
II. a instituição busca capacitar os docentes e está implementando ferramentas de TI
como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-
aprendizagem;
III. o colegiado acompanha e avalia a execução do PPC e a CPA vem produzindo nas
suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são
implementadas;
IV. o GQC (Grupo de Qualidade do Curso) operacionaliza as demandas da Avaliação
Institucional e de curso e assessora o Colegiado de curso.
V. os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência
profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas, orientação de
estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de
curso, etc.) previstas na organização curricular;
VI. o Núcleo de Assessoria Pedagógica colabora no aperfeiçoamento dos
procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das atividades dos
docentes e discentes;
VII. a instituição capacita continuamente seus coordenadores através do Programa de
Capacitação de Gestores.
VIII. o Serviço de Apoio ao Estudante tem por objetivo principal estabelecer um canal de
acolhimento e orientação aos estudantes;
IX. o JETC - Jornada de Engenharia e Tecnologia – tem como objetivo a promoção do
conhecimento científico e tecnológico voltado para estudantes de graduação;
X. o setor de Relacionamento Empresa- Escola tem por objetivo oferecer
oportunidades de estágio e emprego além de promover a inserção dos discentes
no mercado de trabalho;
XI. o SAJU – Serviço de Atendimento Jurídico – presta atendimento jurídico à
comunidade acadêmica.
Administração Acadêmica: Colegiado de Curso e NDE
O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva, para
todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no
Projeto Pedagógico 31
Engenharia Mecânica
Regimento Geral do Unisal. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de
importante papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de
seus representantes.
O Colegiado de Curso de Engenharia Mecânica reúne-se ordinariamente pelo menos
duas vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do
curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em
andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. As
reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do
trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades
Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a
definição de espaços educacionais de estágio, à atualização da bibliografia, à troca de
experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas
das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos
os professores.
A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da
bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das
preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
2.4.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
De acordo com o Regimento Geral do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um
órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos
os docentes do curso e representantes discentes.
Compete ao Colegiado:
I. cumprir e fazer cumprir o o Regimento Geral e as demais resoluções do CONSU;
II. propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;
III. implementar os Projetos Pedagógicos;
IV. analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação
Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar
necessárias;
V. analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,
compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades,
Projeto Pedagógico 32
Engenharia Mecânica
resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada
Unidade de Ensino.
O Colegiado de Curso pauta suas ações no Regimento Geral da instituição e tem
como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os
objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro
do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância
com os componentes de formação geral comum e os componentes específicos da área de
Engenharia Mecânica, estabelecidos pela Portaria MEC/INEP nº. 156, de 5 de setembro
de 2008 do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE - 2008.
2.4.2. Articulação do Colegiado de Curso com os Colegiados Superiores
Os coordenadores de cursos e o diretor de operações da Unidade de Ensino de
Campinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por semana para tratar de
assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. Trata-se de um fórum que congrega
os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor de operações da Unidade, para
apoio à atuação dos coordenadores e tomada de decisão em conjunto, respeitadas as
manifestações e contribuições de cada colegiado. Todas as recomendações são
encaminhadas aos órgãos superiores através do representante.
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados
superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas
e no exercício das atribuições de suas competências tais como:
I. assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções
no seu funcionamento;
II. definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o Curso;
III. apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano
curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e propor
eventuais alterações;
IV. encaminhar ao Conselho Universitário - CONSU propostas de atualizações da
organização curricular ;
V. avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão
e de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;
VI. criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de
interesse do Curso;
VII. propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e
arredores.
Projeto Pedagógico 33
Engenharia Mecânica
Projeto Pedagógico de Curso – PPC: Concepção do Curso
2.5.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos
os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso
institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade
Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as
políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como
base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior
(IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”, aprovados em 2003,
e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana.
O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da
administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção
educacional expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma formação
teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita
unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político
dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da
sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a
formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer
a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e
com a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta
a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos
da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto
pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. As
Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto.
A direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter
extensionista assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação Científica (BIC-Sal), Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Tecnológica (BIT-Sal) além dos Programas de Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação
do CNPq (PIBIC e PIBITI).
2.5.2. Objetivos do Curso
A evolução tecnológica em diversos setores tem permitido aumentar o grau da
atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação
Projeto Pedagógico 34
Engenharia Mecânica
à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e
confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos
países altamente industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse contexto,
torna-se fundamental para o Brasil otimizar e aumentar a eficiência dos setores produtivos
e promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial, adquirindo desta forma, uma
maior independência econômica.
No segmento educacional do ensino superior, não agir, no sentido de acompanhar
os avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria
e, conseqüentemente, no empobrecimento do país.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e
atualizados em novas tecnologias. Para reverter essa situação, torna-se necessário um
grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente de
profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Engenharia
Mecânica, tendo a Universidade Brasileira um papel fundamental a ser desempenhado na
produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas.
Desta forma, o curso de Engenharia Mecânica proposto pelo UNISAL constitui-se em
uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos
nessas áreas.
São objetivos do curso:
formar profissionais aptos a modernizar os sistemas utilizados no setor
industrial, através do emprego de tecnologias adequadas a cada caso,
levando em conta características técnicas, econômicas, gerenciais e
humanas;
estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área industrial,
apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do
conhecimento, através da otimização dos sistemas mecânicos.
O curso visa a formação de um profissional capaz de participar e envolver-se no
processo de soluções eficientes de problemas, buscando caminhos que aliem a tecnologia
e a ética para o desenvolvimento humano, com respeito ao meio ambiente.
A formação do Engenheiro Mecânico do UNISAL tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
VIII. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
IX. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Projeto Pedagógico 35
Engenharia Mecânica
X. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
XI. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
XII. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
XIII. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
XIV. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
XV. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
XVI. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
XVII. atuar em equipes multidisciplinares;
XVIII. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
XIX. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto sócio-ambiental;
XX. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XXI. assumir a postura de permanente busca por atualização profissional.
2.5.3. Perfil do Egresso
O Curso de Graduação em Engenharia Mecânica tem como perfil do formando, o
engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar
crítica e criativamente na identificação e resolução de problemas, considerando os
aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética, em atendimento às
demandas da sociedade, com enfase em projetos. O Engenheiro Mecânico formado pelo
UNISAL, Unidade de Campinas, estará capacitado para desenvolver novas tecnologias,
ter liderança e comunicação para o trabalho em equipe, gerenciamento, concepção,
implementação, uso e manutenção de sistemas mecânicos, bem como consciência da
necessidade contínua de atualização profissional e atitude empreendedora. Poderá atuar
em indústrias de base (mecânica, metalúrgica, siderúrgica, mineração, petróleo, plásticos
e outros), em indústrias de produtos (alimentos, eletrodomésticos, brinquedos, etc.), na
produção e desenvolvimento de veículos, no setor de instalações (geração de energia,
refrigeração e climatização, etc.), em indústrias que produzem máquinas e equipamentos,
em empresas prestadoras de serviços, em institutos e centros de pesquisa, órgãos
governamentais, escritórios de consultoria e outros. Os conhecimentos devem contemplar
as quatro áreas: Projeto, Manufatura, Energia e Gestão.
Habilidades do Profissional
A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta as
seguintes habilidades:
Projeto Pedagógico 36
Engenharia Mecânica
- Língua Portuguesa: Compreensão, interpretação e reescritura de textos, com
domínio das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas. 1 Tipologia textual. 2
Paráfrase, perífrase, síntese e resumo. 3 Significação literal e contextual de vocábulos. 4
Processos coesivos de referência. 5 Coordenação e subordinação. 6 Emprego das classes
de palavras. 7 Estrutura, formação e representação das palavras. 8 Ortografia oficial. 9
Pontuação. 10 Concordância. 11 Regência.
- Conhecimentos Gerais: Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas,
tais como: 1 Política. 2 Economia. 3 Sociedade. 4 Educação. 5 Tecnologia. 6 Energia. 7
Relações internacionais. 8 Desenvolvimento sustentável. 9 Segurança. 10 Artes e
literatura, e suas vinculações históricas.
- Noções de Informática: 1 Conceitos de Internet e de Intranet. 2 Conceitos básicos
e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados
a Internet/Intranet. 2.1 Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio
eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. 2.2 Conceitos de protocolos,
World Wide Web, organização de informação para uso na Internet, acesso a distância a
computadores, transferência de informação e arquivos, aplicativos de áudio, vídeo,
multimídia, uso da Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios. 2.3
Conceitos de proteção e segurança. 2.4 Novas tecnologias e outros. 3 Conceitos básicos
e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de
informática: tipos de computadores, conceitos de hardware e de software. 3.1
Procedimentos, aplicativos e dispositivos para armazenamento de dados e para realização
de cópia de segurança (backup). 3.2 Conceitos de organização e de gerenciamento de
arquivos, pastas e programas, instalação de periféricos. 3.3 Principais aplicativos
comerciais para: edição de textos e planilhas, geração de material escrito, visual e sonoro
e outros. 4 Conceitos dos principais sistemas comerciais e outros.
- Conhecimentos Específicos: 1 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à engenharia. 2 Projetar e conduzir experimentos e interpretar
resultados. 3 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos. 4 Planejar,
supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia. 5 Identificar,
formular e resolver problemas de engenharia. 6 Desenvolver e/ou utilizar novas
ferramentas e técnicas. 7 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas. 8 Avaliar
criticamente a operação e a manutenção de sistemas. 9 Comunicar-se eficientemente nas
formas escrita, oral e gráfica. 10 Atuar em equipes multidisciplinares.11 Compreender e
aplicar a ética e responsabilidade profissionais.12 Avaliar o impacto das atividades da
engenharia no contexto social e ambiental.13 Avaliar a viabilidade econômica de projetos
de engenharia. 14 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Projeto Pedagógico 37
Engenharia Mecânica
2.5.4. Projeto Pedagógico de Curso – PPC: Currículo
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de
todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios
de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e
valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado
como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e
estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto
Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores,
contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes
e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua
construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao
amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação
depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de
desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A
racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em
conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para
chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a
atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem
contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino,
destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas
institucionais vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de
formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No
processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos
devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela
colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na
prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações
estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido
específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto
como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade
pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de
Projeto Pedagógico 38
Engenharia Mecânica
transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a
formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a
intervenção social, interessados na superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação
do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do
Projeto.
2.5.5. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
O aluno ao ingressar no curso de Graduação em Engenharia Mecânica, fica ciente
de que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a
conhecer as razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de
saber competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na
missão, visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do
egresso. O curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos,
objetivando em situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno
se forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os
mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, devem fazer
constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
Os conteúdos conceituais formam a base científica e são trabalhados nas atividades
com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas expositivas,
trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas, atividades
complementares, atividades suplementares, além de estudos orientados.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos
estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada
técnica a ser empregada é analisada, discutida, observada nos seus variados aspectos.
O curso de Engenharia Mecânica estimula o desenvolvimento de atividades que
propiciam a integração das disciplinas, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a
partir do enfoque interdisciplinar. O objetivo é proporcionar uma visão das inter-relações
dos conceitos ministrados em sala de aula com as práticas presentes nas organizações.
Os projetos interdisciplinares tem como foco principal propiciar aos alunos um
embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático
ministrado em sala de aula. Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se
Projeto Pedagógico 39
Engenharia Mecânica
que o aluno exercite a compreensão das relações teóricas das disciplinas de cada
semestre com a prática.
Atividades Complementares são atividades extra-curriculares que contribuem para a
formação integral do futuro Engenheiro. As atividades complementares são um
componente curricular recomendado nos termos da resolução CNE/CES 11/2002 artigo 5º,
§2º e, conforme estabelecido no Regulamento de Atividades Complementares do UNISAL,
estas oferecem uma ampla variedade de modalidades de Atividades endossando a
necessidade de oferta de prática de estudos com temas específicos, transversais, inter e
multidisciplinares para completar o perfil esperado do aluno. As atividades complementares
somam um total de 200 horas, distribuídas na matriz curricular.
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do
conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Engenharia, ao mesmo tempo
em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um
modo geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com conteúdos que
privilegiam a compreensão e a análise das organizações, além da formação básica,
enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada
conteúdos tecnológicos e de negócio.
2.5.6. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso
O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Mecânica transcende a Matriz Curricular
para um patamar muito mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica
e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de
procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.
Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:
aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de engenharia
à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o
trabalho individual e em grupo dos estudantes,
trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo
do curso.
Projeto Pedagógico 40
Engenharia Mecânica
As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os
objetivos do curso.
No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do engenheiro, em especial
práticas de física, química e informática. O núcleo de conteúdos específicos constitui um
aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de
outros conteúdos destinados a caracterizar a formação específica em Engenharia
Mecânica. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades
estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia.
A formação do Engenheiro Mecânico do UNISAL inclui como etapa integrante da
graduação, o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade.
As avaliações dos alunos são baseadas nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares tendo como referência a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE
2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
As atividades complementares, permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo
pluridisciplinar, conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao
aluno.
A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em trabalho de conclusão de curso, em
demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e
proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão
para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes
ao ensino da engenharia moderna.
O programa institucional de iniciação científica, tecnológica e inovação (BIC-Sal, BIT-
Sal, PIBIC e PIBITI CNPq ) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Há, com isso, um contato
direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica
caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal
adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente.
Projeto Pedagógico 41
Engenharia Mecânica
2.5.7. Coerência do Currículo com as DCN e Referenciais Curriculares
Nacionais do Curso de Bacharelado e Licenciatura
Os objetivos de formação estabelecidos na Diretrizes Curriculares Nacionais são
cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido distribuídos
pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do
aluno nas quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
para cursos de Engenharia a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e Humanística.
Face às restrições contidas na Resolução MEC 02/2007, o currículo busca adequar
a proposta das DCN à legislação ora vigente optando pelo desenvolvimento das áreas de
Formação Básica, Tecnológica e Humanística, desenvolvendo também a Complementar.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCN é
também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a pessoa
em formação à elaboração do conhecimento, tendo em vista sua aplicação e a
responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.
2.5.8. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o
exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a
Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo com a
formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a preservação
da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender
a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato
intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. Há que se ter a compreensão,
cada vez maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de
autonomia intelectual.
Como Materializar este Discurso na Escolha das Metodologias de Ensino
O ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como
o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição
trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam a base científica. Estes conteúdos são trabalhados
nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas
Projeto Pedagógico 42
Engenharia Mecânica
expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas,
atividades complementares, etc.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos
estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada
técnica a ser empregada é analisada, discutida, observada nos seus variados aspectos.
A metodologia de ensino desenvolvida no Curso de Engenharia Mecânica está
profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa
levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese
das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.
Busca-se o aproveitamento da riqueza da experiência profissional dos alunos, que são
majoritariamente trabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade. Esses
aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na construção
do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” – o discente deixa de ser um
“consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e
passa a ser o construtor de seu conhecimento de forma crítica e reflexiva, tendo o docente
como um mediador deste processo de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in
Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas se explicam e
seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de
objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende, ensina ao
aprender”.
Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:
exposições dialogadas;
apresentação de seminários;
mesas redondas e debates;
desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
produção e realização de estudos de caso;
realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
realização de estágios;
utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão
desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula;
palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;
visitas técnicas a empresas.
Projeto Pedagógico 43
Engenharia Mecânica
2.5.9. Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino
e Aprendizagem com a Concepção do Curso
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas
institucionais estabelecidas no regimento escolar, os docentes devem ter a liberdade e a
competência para delinear, no plano de ensino, o sistema de avaliação interno à sua ação
educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar ao
menos as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem
utilizados e valores correspondentes. O sistema de avaliação previsto pelo professor em
seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente,
em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas
habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para
determinado estágio de desenvolvimento do educando.
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como
a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade.
Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos de
instrumentos a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida:
trabalhos individuais e em grupos, inter ou multidisciplinares;
provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;
relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
relatório de estágio.
2.5.10. Inter–relação das Unidades de Ensino
O Curso de Graduação em Engenharia Mecânica está estruturado em 4200 horas,
integralizadas em dez semestres, dentre as quais, 520 destinadas ao estágio curricular
supervisionado, 200 para atividades complementares e 600 para atividades
suplementares, ou seja, a participação dos alunos em projetos pedagógicos, científicos,
culturais, artísticos e de pesquisa de seu interesse.
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-
relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso, sem
lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o
desenvolvimento das competências e habilidades para o exercício da profissão de
Engenheiro Mecânico, definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o
perfil desejado do egresso.
Projeto Pedagógico 44
Engenharia Mecânica
Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas de formação
fundamental, formação profissionalizante e de formação prática com a contínua
preocupação de articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a hierarquização de
conteúdos programáticos.
As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico-prática, foram alocadas de modo a
permitir uma seqüência de complexidade crescente, na busca também pela
instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos
conhecimentos.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já
trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De
outra parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e
posteriores) da mesma área.
A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades Complementares
distribuídas em dez semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão e
pesquisa.
Matriz Curricular
A seguir, apresenta-se a matriz curricular distribuída por série. As disciplinas são
semestrais. É importante observar:
Inclusão desde os primeiros períodos de disciplinas de formação
profissional.
Equilíbrio entre disciplinas básicas e avançadas.
A importância de uma sólida formação em matemática e física é mantida,
apesar da presença de disciplinas de formação profissional no início do
curso.
Cada período tem um bom equilíbrio entre disciplinas de maior e menor grau
de dificuldade, com o objetivo de proporcionar um melhor aproveitamento
de todas as matérias.
Aprendizado baseado em problemas, estudo de casos e projetos.
CARGA HORÁRIA
Período Atividades de ensino-
aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
Fundamentos de Matemática 80 0 0 80 0 0 0 80
Algoritmos e Linguagem de
Programação 40 40 0
80 0 0 0 80
Empreendedorismo 40 0 0 40 0 0 0 40
1º Antropologia Teológica I 40 0 0 40 0 0 0 40
Circuitos Lógicos 20 20 0 40 0 0 0 40
Introdução à Engenharia Mecânica 40 0 0 40 0 0 0 40
Ciências do Ambiente 40 0 0 40 0 0 0 40
Subtotal 300 60 0 360 0 0 0 360
Cálculo I 80 0 0 80 0 0 0 80
Física I 60 20 0 80 0 0 0 80
Geometria Analítica 80 0 0 80 0 0 0 80
2º Antropologia Teológica II 40 0 0 40 0 0 0 40
Desenho Técnico 10 30 0 40 0 0 0 40
Comunicação e Expressão Empresarial 40 0 0 40 0 0 0 40
Subtotal 310 50 0 360 0 0 0 360
Cálculo II 80 0 0 80 0 0 0 80
Física II 60 20 0 80 0 0 0 80
Circuitos Elétricos 60 20 0 80 0 0 0 80
3º Química Tecnológica 10 30 0 40 0 0 0 40
Estatística 20 20 0 40 0 0 0 40
Álgebra Linear 40 0 0 40 0 0 0 40
Projeto Pedagógico 46
Engenharia Mecânica
Subtotal 270 90 0 360 0 0 0 360
Cálculo III 80 0 0 80 0 0 0 80
Mecânica Aplicada 80 0 0 80 0 0 0 80
Física III 40 0 0 40 0 0 0 40
4º Princípios de Eletrônica 30 10 0 40 0 0 0 40
Métodos Numéricos 20 20 0 40 0 0 0 40
Ciência e Engenharia dos Materiais 60 20 0 80 0 0 0 80
Subtotal 310 50 0 360 0 0 0 360
Cálculo IV 80 0 0 80 0 0 0 80
Microcontroladores 20 20 0 40 0 0 0 40
Fenômenos de Transporte I 60 20 0 80 0 0 0 80
5º Mecânica dos Sólidos 60 20 0 80 0 0 0 80
Projeto de Engenharia I 40 40 0 80 0 0 0 80
Subtotal 260 100 0 360 0 0 0 360
Projeto Assistido por Computador 10 30 0 40 0 0 0 40
Metrologia 20 20 0 40 0 0 0 40
Hidráulica e Pneumática 20 20 0 40 0 0 0 40
Gestão de Projetos 20 20 0 40 0 0 0 40
6º Processos de Fabricação Mecânica 60 20 0 80 0 0 0 80
Elementos de Máquinas 20 20 0 40 0 0 0 40
Projeto de Engenharia II 40 40 0 80 0 0 0 80
Subtotal 190 170 0 360 0 0 0 360
Projeto Mecânico Integrado 10 30 0 40 0 0 0 40
Termodinâmica 60 20 0 80 0 0 0 80
Análise de Sistemas Dinâmicos 40 40 0 80 0 0 0 80
Projeto Pedagógico 47
Engenharia Mecânica
7º Propriedades e Seleção de Materiais 20 20 0 40 0 0 0 40
Fenômenos de Transporte II 40 0 0 40 0 0 0 40
Projeto de Engenharia III 40 40 0 80 0 0 0 80
Estágio Supervisionado I 0 0 0 0 0 260 0 260
Subtotal 210 150 0 360 0 260 0 620
Sistemas Térmicos I 60 20 0 80 0 0 0 80
Máquinas de Fluxo 20 20 0 40 0 0 0 40
Manufatura Assistida por Computador 10 30
0 40 0 0 0 40
8º Conformação Mecânica 20 20 0 40 0 0 0 40
Máquinas Elétricas e Acionamentos 40 0 0 40 0 0 0 40
Sistemas de Controle em Mecânica 20 20 0 40 0 0 0 40
Projeto de Engenharia IV 40 40 0 80 0 0 0 80
Estágio Supervisionado II 0 0 0 0 0 260 0 260
Subtotal 210 150 0 360 0 260 0 620
Tópicos Especiais I 10 30 0 40 0 0 0 40
Administração 40 0 0 40 0 0 0 40
Sistemas Térmicos II 40 40 0 80 0 0 0 80
Economia e Finanças 40 0 0 40 0 0 0 40
9º Sistemas Robóticos 20 20 0 40 0 0 0 40
Projeto de Fim de Curso I 0 0 0 0 80 0 0 80
Metodologia Científica e Tecnológica 40 0 0 40 0 0 0 40
Subtotal 190 90 0 280 80 0 0 360
Tópicos Especiais II 10 30 0 40 0 0 0 40
Legislação e Ética na Engenharia 40 0 0 40 0 0 0 40
Projeto Pedagógico 48
Engenharia Mecânica
10º Sistemas Produtivos 20 20 0 40 0 0 0 40
Ergonomia e Segurança do Trabalho 40 0 0 40 0 0 0 40
Projeto de Fim de Curso II 0 0 0 0 160 0 0 160
Atividades Complementares 0 0 0 0 0 0 200 200
Subtotal 110 50 0 160 160 0 200 520
Disciplina Eletiva
Libras 40 0 0 40 0 0 0 40
Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
TOTALIZAÇÃO 2400 960 0 3360 240 520 200 4320
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 3320 76,85%
Disciplinas Eletivas 40 0,93%
Atividade Complementar 200 4,63%
Estágio Supervisionado 520 12,04%
Trabalho de Conclusão de Curso 240 5,56%
TOTAL 4320 100%
Projeto Pedagógico 49
Engenharia Mecânica
RESUMO (de acordo com a DCN
de engenharias -CNE/CES 11 de
11/03/2002) C/H %
Formação básica 1440 33%
Formação profissionalizante 1000 23%
Formação específica 1040 24%
Formação humanística 80 2%
Disciplina de Libras 40 1%
Formação Suplementar (AC,
Estágio) 720 17%
TOTAL 4320 100%
Disciplina Optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE
LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste
Decreto.
Ementas e Bibliografia das Disciplinas
O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica é composto de disciplinas
básicas, disciplinas profissionalizantes, atividades complementares e estágio supervisionado
perfazendo um total de 4200 horas, a ser cumprido no prazo de cinco anos.
1º Período
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
Ementa
Expressões Numéricas; Cálculo Algébrico; Funções e gráficos.
Bibliografia básica
GAZZONI, W. C., LIMA, V. D. P., MIYOSHI, J., SOSSAE, R. C., OLIVEIRA, J. M. L. –
Matemática Pré-requisitos para o cálculo diferencial e integral, Campinas: Editora Átomo,
2015.
CALDEIRA, A. M., SILVA, L. M. O., MACHADO, M. A. S. e MEDEIROS, V. Z. (coord.). Pré-
cálculo, 3ª. Ed. revista e ampliada. São Paulo: Cengage Learning. 2013.
GIOVANNI, J. R., GIOVANNI Jr., J.R. e BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental: uma
nova a abordagem. Volume único, 2ª. Ed. São Paulo: FTD. 2011.
KENNEDY, D., FOLEY, G. D.; DEMANA, F. Pré-Cálculo, 2ª.Ed., São Paulo: Pearson Prentice
Hall. 2013.
Bibliografia complementar
GIOVANNI, J. R., GIOVANNI Jr., J.R. e BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental: uma
nova a abordagem. Volume único, 2ª. Ed. São Paulo: FTD. 2011.
SAFIER, F.- Pré-cálculo - Col. Schaum, 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman. 2011
IEZZI, G. , DOLCE, O., DEGENSZAJN, D. e PÉRIGO, R. Matemática- Volume Único, 4ª. Ed.,
5ª. reimpressão. São Paulo: Atual Editora. 2007.
MACHADO, A.S. Matemática: Temas e Metas. 2ª Ed. São Paulo: Atual. 1998.
DANTE, L..R. Matemática: Contexto e Aplicações. 3ª Ed. São Paulo: Ática. 2008.
Projeto Pedagógico 51
Engenharia Mecânica
ALGORITMOS E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Ementa
Noções de lógica de programação. Conceitos de algoritmos e programação estruturada. Tipos
de dados, constantes, variáveis, atribuição, operadores e expressões. Pseudolinguagem e
fluxogramas. Estruturas de controle. Vetores e Matrizes. Subprogramas.
Bibliografia Básica
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Módulo 1. São Paulo: McGraw Hill, 1990.
SOUZA, M. A F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação, São
Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2005.
LOPES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. [S.l.]:
Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199.
Bibliografia Complementar
FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Campos, 2008
MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica
RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994
SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil
VELOSO, Paulo; et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 228p.
EMPREENDEDORISMO
Ementa
O Empreendedorismo como oportunidade ou necessidade. O desenvolvimento de Novos
Negócios e Estratégias. A compreensão da importância da Análise de Mercado. A discussão
sobre a importância de ser empreendedor nos dias de hoje, considerando os aspectos étnico-
sociais. As oportunidades que os brasileiros têm para contribuir com o desenvolvimento
nacional por meio da ética e da responsabilidade social. O empreendedorismo como força
social motriz para o aumento da competitividade, do desenvolvimento sustentável e da
geração de renda na Economia Globalizada para o século XXI.
Bibliografia básica
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2014.
DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios. São Paulo, Editora
Pioneira Thomson Learning, 2005.
BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e
Dinâmicas. São Paulo, Editora Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
Projeto Pedagógico 52
Engenharia Mecânica
BARON, R. A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo. Rio de Janeiro:
Editora Cengage Learning, 2013.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Como ser empreendedor, inovar e se
diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2003.
DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo. São Paulo, Editora Campos, 2014.
DOLABELA, F. O Sucesso da Luísa. Rio de Janeiro. Sextante, 2008.
SEIFFERT, P. Q., Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e
melhores práticas, 1ed., São Paulo, Atlas, 2005.
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA I
Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências
teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as naturezas divina e humana, o sentido de
busca e realização do homem e de suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão
sobre a existência humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do
outro e do mundo.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L. de A. & MARTINS, M. H. P.. Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 2003.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. 15ª Ed. Campinas: Papirus,
2014.
MONDIN, B. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
Bibliografia complementar
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante,
2003.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
LOPES, N. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.
PAULA, A. P. de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade). Cisbrasil-CIB, 2008.
RABUSKE, E. A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
SMITH, L. e RAEPER, W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral.
São Paulo: Loyola, 2001.
CIRCUITOS LÓGICOS
Ementa
Álgebra de Boole; Sistemas de Numeração; Circuitos combinacionais; Técnicas de
minimização e síntese de circuitos combinacionais. Circuitos sequenciais síncronos. Circuitos
Projeto Pedagógico 53
Engenharia Mecânica
sequenciais assíncronos. Técnicas de minimização, análise e síntese de circuitos
sequenciais. Introdução à família de circuitos lógicos. Memória - fundamentos. Análise e
projeto de sistemas digitais e simulações de circuitos
Bibliografia básica
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São Paulo: Erica,
2008.
BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Tradução da 5. ed. Norte-Americana. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
Bibliografia complementar
ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T.; MORENO, J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
FLOYD, T. L. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
CAPUANO, F. G. Exercícios de Eletrônica Digital. São Paulo: Erica, 1991.
D'AMORE, R. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VAHID, F. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA
Introdução às práticas básicas de Engenharia. A carreira e formação do engenheiro.
Perspectivas do mercado de trabalho. Habilidades, Competências e Criatividade. P&D.
Aspectos gerais de legislação profissional e normas técnicas. Projeto e desenvolvimento de
produtos relacionados a competições acadêmicas.
Bibliografia básica
BAZZO, A. B., PEREIRA, L. T. V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4ª edição revisada. Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 292p., 2013, 1ª.
reimpressão 2015.
BATALHA, M. O., Introdução à engenharia de produção, 1ª. edição, Elsevier/Campus, Rio de
Janeiro-RJ, 312p., 2008.
BACK, N. et al. Projeto Integrado de Produtos: planejamento, concepção e modelagem. 1.ed.
Manole. São Paulo, 2008. 628p.
Bibliografia Complementar
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto
com qualidade. [S.I.]: Qualitymark, 2007. 150p.
Projeto Pedagógico 54
Engenharia Mecânica
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R. Projeto de engenharia mecânica. 7.ed. [S.I.]: Bookman,
2004. 960p.
ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARBOSA FILHO, A. N. Projeto e desenvolvimento de produtos. Ed. Atlas, 2009.
ALLIPRANDINI, D.H., SCALICE, R.K., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: Uma
referência para a Melhoria do Processo, 1a. ed., Saraiva, São Paulo, 2006.
ROMEIRO FILHO, E. et. al. Projeto do produto. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010. 408
p.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Ementa
Ecologia. A Crise Ambiental: Crescimento e Desenvolvimento Econômico e o Meio Ambiente.
Impactos Ambientais Sobre Solos, Águas e Ar. Legislação Ambiental. Desenvolvimento
Sustentável.
Bibliografia básica
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 206 p. ISBN 8522487158. Número de
chamada: 504.06 S459g (SJ-BC).
FOGLIATTI, Maria Cristina. Sistema de gestão ambiental para empresas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Interciencia, 2011. 128 p. ISBN 8571932579.
BRAGA, Benedito, Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 318p ISBN 858576050414.
Bibliografia complementar
TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI, Fabio
(Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p.
ISBN 9788504014396.
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2. ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2014. 253 p. ISBN 8522505063.
GONÇALVES, José Alberto. Meio ambiente: a vida em jogo. 2. ed. São Paulo: Salesiana,
2010. 115 p. (Radar). ISBN 8575472399.
BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo, SP:
Ícone, 2014. 355 p. (Brasil Agrícola). ISBN 9788527409803.
Número de chamada: 630*116;631.6.02 B462c 2014 (SJ-BC).
BERMANN, Célio. Energia no Brasil: Para quê? Para quem? 2ªed. São Paulo: Livraria da
física, 2003. 139p ISBN 8588325063.
Projeto Pedagógico 55
Engenharia Mecânica
2º Período
CÁLCULO I
Ementa
Limites e continuidade de funções. Derivadas. Integral definida e indefinida. Funções
logaritmo e exponencial: definição, derivadas e integrais.
Bibliografia básica
STEWART, J. Cálculo, vol1, 6 ed. São Paulo, Pioneira – Cengage Learning, 2010.
EDWARDS & PENNEY, Cálculo com Geometria Analítica, Vol1, Rio de Janeiro, Prentice-
Hall do Brasil, 1997.
FLEMING, D. M. & GONÇALVES, M. B., Cálculo A, 5 ed. São Paulo, Pearson Makron Books,
2006.
Bibliografia complementar
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo, Harper, 1982.
MUNEN,M.A. FOULIS, D.J. Cálculo, vol. 1. Rio de Janeiro, Guanabara, 1992.
AVILA, G.S.S., Cálculo I, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1994.
ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
1998.
FÍSICA I
Ementa
Medidas. Cinemática. Leis de Newton e Aplicações: Dinâmica e Estática. Trabalho e Energia
Cinética. Energia Potencial. Conservação de Energia.
Bibliografia básica
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I (Mecânica), 12. ed. São Paulo: Pearson do Brasil,
2009.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.1 ( Mecânica), 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Krane, K., Física, v. 1., 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia complementar
TIPLER, P. A.; MOSCA, G., Física para cientistas e engenheiros, v. 1 (Mecânica – Oscilações
e Ondas – Termodinâmica), 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Projeto Pedagógico 56
Engenharia Mecânica
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica, v.1 (Mecânica), 5. ed. São Paulo: Blücher,
2013.
TELLES, D. A.; NETTO, J. M. Física com aplicação tecnológica: Mecânica. São Paulo:
Blücher, 2011.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros, 2. ed. São Paulo: Blücher, 2008.
FEYNMAN R. P.; LEIGHTON R. B.; SANDS M. Lições de Física, v. 1 (mecânica, radiação e
calor), Porto Alegre: Bookman, 2008.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Ementa
Matrizes. Sistemas Lineares. Vetores no Plano e no Espaço. Retas e Planos.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. – Geometria Analítica, 2 Ed. São Paulo: Pearson/ Makron
Books, 2006.
CAROLI, A., CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. – Matrizes, Vetores, Geometria Analítica:
Teoria e Exercícios, 17 Ed. São Paulo: Nobel, 1994.
BOULOS, P. – Introdução à Geometria no Espaço, São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
EDWARDS JR, C. H. – Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 4 Ed. Rio de Janeiro: Prentice
Hall, 2000.
LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 3 Ed. São Paulo: Harbra, 1994.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. – Álgebra Linear, São Paulo: Pearson/Makron Books,
1987.
CORRÊA, P. S. Q. – Álgebra Linear e Geometria Analítica, Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
STRANG, G. – Álgebra Linear e Suas Aplicações, São Paulo: Cengage Learning, 2010.
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA II
Ementa
Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências
teológica e filosófica. Análise e discussão sobre a experiência relacional do ser humano e da
construção do seu humanismo com base no pensamento cristão. Reflexão sobre a existência
humana, a reconstituição de si e do seu ambiente e da relevância do humanismo cristão para
a sociedade e a cultura.
Bibliografia Básica
ALVES, R. O. Que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981.
Projeto Pedagógico 57
Engenharia Mecânica
BOFF, L. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas. 4ª Ed. Campinas: Verus,
2002.
MONDIN, B. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
Bibliografia complementar
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
LOPES, N. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.
PAULA, A. P. de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade). Cisbrasil-CIB, 2008.
RABUSKE, E. A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
SUNG, J. M. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996.
DESENHO TÉCNICO
Ementa
Instrumentação e normas do desenho técnico. Sistemas de projeções e perspectivas.
Dimensionamento de projeto mecânico. Aplicação de corte total, meio corte, corte parcial e
corte em desvio. Seções de sólidos geométricos e rebatimento de seções. Introdução ao
sistema CAD paramétrico 3D.
Bibliografia básica
FRENCH, T. E. VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,
2005. 1093 p.
BUENO, C. P., PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. [S.I.]: Jurua, 2008.
198p.
BOCCHESE, C. SolidWorks 2007: projeto e desenvolvimento. São Paulo: Erica, 2008.
Bibliografia complementar
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho técnico
industrial. São Paulo: Hemus, 2008.
SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A., DIAS, J., RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC, 2006.
496p.
FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de
produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008. 560p.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMPRESARIAL
Ementa
Projeto Pedagógico 58
Engenharia Mecânica
Estudo do parágrafo: Ideia Principal e Ideias secundárias. Textos argumentativos temas
atuais. Concisão, Coerência, Coesão. Gestos e Posturas corporais. Língua Coloquial e Norma
Culta. Língua Oral e Escrita. Sinonímia. Resumos, Descrições, Narrações, Relatórios,
Resenhas. E-mails corporativos. Planejamento e Organização de apresentações nas
empresas.
Bibliografia Básica
GOLD M. Redação Empresarial: Escrevendo com sucesso na era da Globalização, 3ª Edição
– SP - Editora Makron Books Brasil, 2003.
TOMASI, C. Comunicação Empresarial. Ed. Atlas SP, 2014.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. - Edição – SP: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
GRANATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. Scipione, 2001
ABREU, A. S. Curso de Redação.11a. ed São Paulo. Ática, 2003
GENESSE, M. Linguagem escrita e poder. 4a. ed. SP, Martins Fontes, 2003
CONRADO, F. M. A Força da Comunicação Empresarial. Makron Books, 1994
CAHEN, R. Tudo o que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. Ed.
Best Seller, SP. 1990.
BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 9ª edição. Campinas: Papirus,
1994.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Fundação Getúlio Vargas, 23ed. 2003.
3º Período
CÁLCULO II
Ementa
Funções de Duas Variáveis; Derivadas Parciais; Integrais Duplas e Triplas; Aplicações.
Bibliografia básica:
STEWART, J. - Cálculo, V. 2, 7a Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. R. - Cálculo V. 2 8 a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. - Cálculo B 2 a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia complementar:
GUIDORIZZI, H. L. - Um Curso de Cálculo, V. 2 e 3 – 5ª Edição – Livros Técnicos e Científicos
Editora – Rio de Janeiro, 2014.
THOMAS, G. B. - Cálculo, V. 2 – 12ª Edição – Addison-Wesley Editora – São Paulo, 2012.
EDWARDS, J. R., C. H. – Cálculo com Geometria Analítica, V. 2 – 4ª Edição – Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2000.
Projeto Pedagógico 59
Engenharia Mecânica
LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, V. 2 2 a Ed. São Paulo: Harbra, 1982.
SIMMONS, G. F. – Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2 São Paulo: Harbra, 1988.
FÍSICA II
Sistema de partículas; Centro de Massa; Momento linear e conservação de momento linear;
Impulso e Colisões; Cinemática e dinâmica de rotação; Momento de Inércia e Energia de
rotação; Torque e Momento Angular; Conservação de momento angular; Oscilações; Ondas
e aplicações.
Bibliografia básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.1 (Mecânica) e v.2
(Gravitação, Ondas e Termodinâmica), 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. - Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. Vol. 1 e 2, 8ª edição.
[2] YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I (Mecânica) e Física II (Termodinâmica e Ondas),
12. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2009.
Bibliografia complementar
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.1 (Mecânica – Oscilações
e Ondas – Termodinâmica), 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, v.1 (Mecânica), 5. ed. São Paulo: Editora
Blücher, 2013 e v. 2 (Fluidos – Oscilações e Ondas – Calor), 4. ed. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda, 2002.
TELLES, D. A.; NETTO, J. M. Física com aplicação tecnológica: v.1 (Mecânica) e v. 2
(Oscilações, ondas, fluídos e termodinâmica). São Paulo: Blücher, 2011.
FEYNMAN R. P.; LEIGHTON R. B.; SANDS M. Lições de Física, v. 1 (mecânica, radiação e
calor), Porto Alegre: Bookman, 2008.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros, 2. ed., São Paulo: Blücher, 2008.
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Ementa
Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente
alternada. Potência em corrente alternada. Medições Elétricas: instrumentos analógicos e
digitais, osciloscópio.
Bibliografia Básica
JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005
ALEXANDER, C., Sadiku, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,
2007. 857p.
Projeto Pedagógico 60
Engenharia Mecânica
BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005
GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo: Makron Books, 1996
HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora McGraw-
Hill, 2008.
BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009
JOHNSON, D. E.. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 539p.
QUÍMICA TECNOLÓGICA
Ementa
Modelo do átomo. Tabela Periódica. Mol e massa molar. Ligações químicas e propriedades
dos materiais. Lei dos Gases. Termoquímica e reações de combustão. Eletroquímica.
Bibliografia básica
BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]: CENGAGE, 2009.
653p.
BRADY, J. E. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1
BRADY, J. E. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2
Bibliografia complementar
POSTMA, J. M.; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2009.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J, Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007. 582p.
TERRON, L. R. T. Termodinâmica Química Aplicada. Manole, 2009, 836p.
ATKINS, P. W., JONES, L. L., Chemistry: molecules, matter, and change – 3ed. New York,
W.H.Freeman and Company, 1997.
GENTIL, V. Corrosão. Livros Técnicos e Científicos, 4. Ed, Rio de Janeiro, 2003.
ESTATÍSTICA
Ementa
Estatística Descritiva: População e amostra, variáveis discretas e contínuas, distribuição de
frequência, medidas de tendência central, separatrizes e de dispersão e representação gráfica
e em tabelas. Correlação. Regressão Linear. Noções básicas de Probabilidade.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico 61
Engenharia Mecânica
PINHEIRO, J. I. et al. Estatística básica – Arte de trabalhar com dados. 2ª ed. São Paulo:
Atlas. 2014.
LARSON, R. e FARBER, B. Estatística Aplicada, 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
2010.
MORETTIN, P. e BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva. 2010.
Bibliografia Complementar
LEVINE, D. M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel em Português. 6ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FONSECA, J. S., MARTINS, G. A. e TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo:
Atlas. 2010.
MARTINS, G. A. e DONAIRE, D. Princípios de Estatística. 4ª ed. São Paulo: Atlas. 2010.
OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e Probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. 2ª ed. São
Paulo: Atlas. 2014.
TOLEDO, G. L. OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 2014.
ÁLGEBRA LINEAR
Ementa
Espaço vetorial. Combinação linear. Transformação linear. Autovalores e autovetores.
Aplicações.
Bibliografia básica
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P., Álgebra Linear. São Paulo: Pearson/ Makron
Books, 1987. 583 p.
ANTON, H. e RORRES, C. – Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman.
2001. 572 p.
STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia complementar
CORRÊA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência. 2006.
BOLDRINI, J. L., COSTA, S. R. FIGUEIREDO, V. L. e WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª
Edição. São Paulo: Harbra Ltda. 1980.POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2004.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3ª ed. São Paulo: Makron Books (Coleção
Schaum), 1994.
ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia 2. 3ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Projeto Pedagógico 62
Engenharia Mecânica
4º Período
CÁLCULO III
Ementa
Álgebra Vetorial. Sistemas Ortogonais (Cartesiano, Cilíndrico e Esférico) e Transformações. Cálculo
Vetorial: Campos, Operadores, Integrais de Linha, de Superfície e Volume. Teorema da Divergência e
Teorema de Stokes. Aplicações.
Bibliografia básica
ULABY, F, Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SADIKU, M. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. [S.l.]: Bookman, 2004. 687p.
STEWART, J. Cálculo. V.2, 6ª ed [S.l.]. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia complementar
HAYT, W. H. Eletromagnetismo. 7ª ed. Porto Alegre: LTC, McGraw-Hill, 2010.
EDWARDS JR, C. H. Cálculo com Geometria Analítica. V.3, 4ªed. [S.l.]. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 2000.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo. V.4. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
ZILL, D. G., CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: álgebra linear e cálculo
vetorial 3ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.1. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
448p.
MECÂNICA APLICADA
Ementa
Grandezas escalares e vetoriais. Forças e momentos. Atrito e equilíbrio estático. Vínculos de
elementos e máquinas. Forças em elementos e máquinas. Princípio do trabalho virtual e
noções de estabilidade. Centros de massa. Cinemática dos elementos de máquinas. Análise
de forças em mecanismos articulados. Volantes inerciais. Reguladores de velocidade.
Dinâmica de máquinas.
Bibliografia básica
SHAMES, I., Dinâmica: mecânica para engenharia, v. 2, Prentice Hall, São Paulo, 2009.
SHIGLEY, J., MISCHKE, C., BUDYNAS, R., Projeto de Engenharia Mecânica, 7ª ed.,
Bookman, 2004.
HIBBELER, R.C., Estática – Mecânica para Engenharia, 10ª ed., Prentice Hall, São Paulo,
2004.
Bibliografia complementar
MERIAM, J.L., Mecânica dinâmica, 4ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 1999.
Projeto Pedagógico 63
Engenharia Mecânica
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física Mecânica, 9ª ed, LTC,
Rio de Janeiro, 2012.
SEARS, F., ZEMANSKY M. W., YOUNG, H. D., FREEDMAN, R., Física I Mecânica, 12ª ed.,
Pearson Education, 2009.
ALBUQUERQUE, O.A.L.P., Dinâmica das maquinas, McGraw-Hill, 1974.
KOMATSU, J.S., Mecânica dos Sólidos 1: Volume 1, EdUFSCar, São Carlos, 2010.
FÍSICA III
Ementa
Cargas elétricas. Lei de Coulomb. Campos elétricos. Lei de Gauss. Potencial Elétrico.
Capacitância. Corrente e Resistência. Lei de Ohm. Força Eletromotriz. Campos Magnéticos.
Lei de Ampere. Lei de Faraday. Indutâncias. Equações de Maxwell.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.3 (Eletromagnetismo),
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física III (Eletromagnetismo), 12. ed. Rio de Janeiro: Pearson
do Brasil. 2009.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Krane, K. Física, v.3 . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia complementar
SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
FEYNMAN R. P.; LEIGHTON R. B.; SANDS M. Lições de Física, v. 2 (eletromagnetismo e
matéria), Porto Alegre: Bookman 2008.
STEWART J., Cálculo, v. 2, 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
HENNIES, C. H., Problemas Experimentais em Física, v. 2, 4. ed. Campinas: Editora da
Unicamp, 1993.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros, 2. ed, São Paulo: Blücher, 2008.
PRINCÍPIOS DE ELETRÔNICA
Ementa
Descrição dos modelos de diodos, transistores bipolares e unipolares. Aplicações de diodos:
retificadores e filtros. Aplicações de transístores: Circuitos lineares, amplificadores, o
transistor como chave. Amplificadores operacionais: Funcionamento, circuitos lineares,
comparadores e outros circuitos com Amplificadores operacionais, diodos e transistores.
Bibliografia Básica
ALBERT M. ,ELETRÔNICA, v 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.
ALBERT M. ,ELETRÔNICA, v 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.
Projeto Pedagógico 64
Engenharia Mecânica
CAPUANO, F. G. / MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica ;Erica; 2007
Bibliografia Complementar
CRUZ, E.; Choueri Jr.; S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p.
BIGNELL, J. W.; Donovan, R. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010.648p.
GORDON. M.; CATHLEEN, S. Eletrônica Para Leigos. STARLIN ALTA CONSULT, 2010.
TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus.
US Navy. Curso completo de eletrônica. RJ: Hemus.
MÉTODOS NUMÉRICOS
Ementa
Algoritmos para solução numérica de problemas. Propagação de erros. Resolução de
sistemas lineares e não lineares. Zeros de funções reais. Interpolação. Ajuste de curvas.
Integração numérica.
Bibliografia básica
ARENALES, S., DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de Software. São
Paulo: Thomson Learning, 2008, 364p.
PUGA, L. Z., TÁRCIA, J. H. M., PAZ, A. P. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE Editora, 2009,
174p.
RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1997, 406p.
Bibliografia complementar
BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª ed. São Paulo: Editora Harbra
Ltda., 1987, 367p.
BURDEN, Richard L., Análise Numérica. São Paulo: Thomson, 2003, 736p.
GILAT, A., SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma
Introdução com Aplicações Usando o MATLAB. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2008,
480p.
HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. MATLAB 6: Curso Completo. São Paulo: Prentice Hall,
2004, 676p.
SPERANDIO, D., MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003,
354p.
CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS
Ementa
Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais, Estudo da estrutura, propriedades e
Projeto Pedagógico 65
Engenharia Mecânica
caracterização. Materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. Propriedades
mecânicas, térmicas e ópticas. Diagramas de fases e TTT. Metais ferrosos e não ferrosos.
Ligas metálicas ferrosas. Aços e ferros fundidos. Materiais avançados. Degradação de
materiais. Reciclagem de materiais.
Bibliografia Básica
CALLISTER, Jr, W.D. – Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução – Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, 7a Ed., 2013.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson – Prentice Hall. 6 ed. 2008,
576 p. ISBN 9788576051602.
CHIAVERINI V Tecnologia Mecânica. Estrutura e Propriedades das Ligas Metálicas Vol. 1
PEARS 2013.
Bibliografia complementar
CHIAVERINI V. Aços e Ferros fundidos. ABM. 7 ed. 2012.
ASKELAND, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.l.]: Cengage Learning,
2008. 594p. ISBN:8522105984.
GARCIA, A.; Spim, J.; SANTOS, C. Ensaios dos materiais. [S.l.]: LTC, 2000. 247p.
ISBN:8521612214.
VAN VLACK, L.H. – Princípios da Ciência dos Materiais – Tradução de Luz Paulo C. Ferrão –
São Paulo, Edgard Blücher, 1980.
SOUZA, S.A. – Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos – São Paulo, Edgard Blücher,
Edusp, 1982.
5º Período
CÁLCULO IV
Ementa
Variáveis complexas. Equações diferenciais ordinárias de ordem 1. Equações diferenciais
ordinárias de ordem 2 lineares a coeficientes constantes homogênea e não homogênea.
Problemas de Valor Inicial (PVI). Transformadas de Laplace. Aplicações.
Bibliografia básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2014.
ZILL, D. G., CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: equações diferenciais
elementares e transformada de Laplace. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Projeto Pedagógico 66
Engenharia Mecânica
Bibliografia complementar
HAYKIN, S. e VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas. São Paulo: Bookman, 2002.
ÁVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.
KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.2. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009.
KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.1. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009. 448p.
ZILL, D. G. CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: equações diferenciais
parciais, método de Fourier e variáveis complexas. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
MICROCONTROLADORES
Ementa
Arquiteturas de microprocessadores. Programação de microprocessadores: tipos e formatos
de instruções, modos de endereçamento, linguagem Assembly. Memória. Entrada/Saída.
Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto à memória. Barramentos padrões.
Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Projetos com microprocessadores.
Bibliografia Básica
SCHUNK L. M. ; LUPPI A., Microcontroladores AVR - Teoria e Aplicações Práticas, Editora
Érica, 2002.
LIMA, C. B., Técnicas de Projetos Eletrônicos com os Microcontroladores AVR, Clube dos
Autores, 2010.
SOUZA, V. A. , Programação Em C Para o Avr Fundamentos, Ensino Profissional
Bibliografia Complementar
KHAMBATA, ADI J. (Tradução Maria Alda Xavier Leôncio) "Arquitetura - Microprocessadores
Microcomputadores" vol. - Campus-1984.
POLLARD, L.HOWARD, Computer Design and Architecture Prentice Hall,1990.
ATMEGA8 (Data Sheet - Complete). Disponível em www.atmel.com
AVR Instruction Set. Disponível em www.atmel.com
AVR – Aplications Notes. Disponível em www.atmel.com
FENÔMENOS DE TRANSPORTE I
Ementa
Propriedades dos fluidos. Hidrostática. Cinemática e dinâmica dos fluidos. Equações gerais
de dinâmica dos fluidos. Leis básicas para um sistema. Escoamento incompressível de fluidos
não viscosos. Equação de Bernoulli. Máquinas de Fluxo.
Bibliografia Básica
FOX & McDONALD, Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed, trad. Ricardo N. Koury, Geraldo
Projeto Pedagógico 67
Engenharia Mecânica
A C França. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006. 816 p.
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N.; MUNSON, B. R., DEWITT, D. P., Introdução à Engenharia
de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 620p.
ÇENGEL, A.,AFSHIN, G. Transferência de Calor e Massa: uma Abordagem Prática. 4ª. Ed.
McGraw Hill, 2012.
Bibliografia complementar
LIVI, C. P. Fundamentos de Fenômenos de Transportes - Um Texto Para Cursos Básicos. 1ª.
Ed. LTC, 2014.
YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos
Fluidos; tradução da 2ª ed americana, São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
BRUNETTI F. Mecânica dos Fluidos. 2ª. Ed rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
WICKS, C. E., WELTY, J. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. 5.ed. [S.I.]:
IE-Wiley, 2007.
Washington Braga Filho; Fenômenos de Transporte Para Engenharia; Editora LTC; 2006.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Ementa
Diagrama de tensão e deformação. Lei de Hooke. Análise do comportamento mecânico de
materiais. Momentos fletor e torçor. Diagramas de equilíbrio estático. Solicitações em flexão,
torção, cisalhamento e solicitações combinadas. Flexão geral. Torção geral. Estado duplo e
triplo de tensão. Critérios de resistência. Vasos de pressão. Flambagem. Simulação
computacional.
Bibliografia básica
KOMATSU, J. S., Mecânica dos Sólidos 1: Volume 1, São Carlos: EdUFSCar, 2010. 247p.
KOMATSU, J. S., Mecânica dos Sólidos Elementar, São Carlos: EdUFSCar, 2010.
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
Bibliografia complementar
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R., Resistência dos Materiais, 3ª. ed. São Paulo,
Pearson Education, 2008.
NASH, W., Resistência dos Materiais, 4ª. ed. São Paulo, McGrawHill, 1964.
TIMOSHENKO, S. P., Resistência dos Materiais. v. 2, Rio de Janeiro, LTC, 1985.
MELCONIAN, S., Mecânica técnica e resistência dos materiais, 4ª. ed. São Paulo, Érica, 2000.
HIBBELER, R. C., Resistência dos materiais, 7ªed. São Paulo, Prentice Hall, 2010.
ALVES FILHO, A., Elementos Finitos – A Base da tecnologia CAE, Editora Érica, 2008.
PROJETO DE ENGENHARIA I
Projeto Pedagógico 68
Engenharia Mecânica
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e
trabalho em equipe. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos
ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for
Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Reutilizar, Repensar). Processo de
Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final.
Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto
e simulação de um produto disciplinar.
Bibliografia Básica
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003.
ROZENFELD, H. et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a
melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013.
SHIGLEY, J. M., C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.], Bookman,
2004.
Bibliografia Complementar
BAZZO, A. B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009.
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto
com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007.
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008.
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a.
ed., Atlas, São Paulo, 2008.
6º Período
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Ementa
Elaboração de projeto mecânico utilizando sistema CAD paramétrico 3D. Geração e edição
de sólidos geométricos. Criação de projeto para produção. Detalhamento de projeto,
dimensionamento, cortes e seções. Montagem de componentes mecânicos e simulação de
funcionalidade.
Bibliografia básica
FRENCH, T. E. VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,
Projeto Pedagógico 69
Engenharia Mecânica
2005. 1093 p.
BUENO, C. P., PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. [S.I.]: Jurua,
2008. 198p.
BOCCHESE, C. Solid Works 2007- projeto e desenvolvimento. São Paulo: Erica, 2008.
Bibliografia complementar
FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de
produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008. 560p.
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho
técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.
SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A., DIAS, J., RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC,
2006. 496p.
PREDABON, Edilar Paulo. Solidworks 2004: Projeto e desenvolvimento. 6ªed. São Paulo:
Erica, 2008. 406p.
METROLOGIA
Ementa
Ajustes e tolerâncias; tolerâncias de forma; posição e orientação; unidades e padrões;
princípios de interferometria; instrumentos convencionais; microscópios e projetos de perfís;
comparadores e calibradores; estatística; aspereza superficial; medição em três coordenadas.
Bibliografia básica
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, Andre R. Fundamentos de metrologia: científica e industrial.
São Paulo: Manole, 2008. 408p.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
AGOSTINHO, O. L. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo:
Edgard Blücher, 1977.
Bibliografia complementar
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 7.ed. São Paulo: Erica, 2010. 248p.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. Rio de Janeiro:
Mitutoyo, 1997. 263 p.
LINK, Walter. Tópicos avançados da metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e suas
aplicações. Rio de Janeiro: Mitutoyo, 2000. 263 p.
Vocabulário internacional de metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados
(VIM 2012). Duque de Caxias, RJ : INMETRO, 2012. 94 p.
Projeto Pedagógico 70
Engenharia Mecânica
(http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/vim_2012.pdf).
Avaliação de dados de medição: uma introdução ao “Guia para a expressão de incerteza de
medição” e a documentos correlatos – INTROGUM 2009. Duque de Caxias, RJ:
INMETRO/CICMA/SEPIN, 2014. 43 p.
(http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/INTROGUM_2009.pdf)
HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA
Ementa
Sistemas Pneumáticos: Leis dos Gases, Dimensionamentos de linhas de distribuição, válvulas
e atuadores, circuitos combinacionais e sequenciais e eletropneumática.
Sistemas Hidráulicos: Dimensionamento de cilindros, hastes, vazões, sistemas de
distribuição, válvulas, compressores e trocadores de calor.
Bibliografia Básica
FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação pneumática projetos, dimensionamento e análise
de circuitos. Editora Érica, 2008.
FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação hidráulica projetos, dimensionamento e análise
de circuitos. Editora Érica, 2009.
AZEVEDO NETTO, Manual de Hidráulica, Edgard Blücher, 1966.
Bibliografia Complementar
SCHRANDER BELLOWS. Automação pneumática: PHSB - 291. 5ªed. São Paulo: Schrander
bellows, 1992.
NOVAIS, J., Método Sequencial para Automatização Eletropneumática, Fundação Calouste.
Gulbenkian, Lisboa, 1994.
BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos de comandos
binários eletropneumáticos. São Paulo: Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática,
1996.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ªed. São Paulo: Hemus, 1976.
TOLEDO, Nelson Machado de. conceitos básicos. Controle e Instrumentação : Hidráulica e
pneumática, v.05, n.42, 2000.
GESTÃO DE PROJETOS
Ementa
Definição de Projeto. Evolução da Gerência de Projetos. Competências e habilidades do
gerenciador de projetos. Processos de Gestão. Planejamento, Execução e Controle de
projetos. Métodos de Avaliação e Controle. Uso de ferramentas tecnológicas para Gerência
de Projetos. Gerenciamento do ciclo de vida do projeto.
Projeto Pedagógico 71
Engenharia Mecânica
Bibliografia Básica
CAMARGO, M. R. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática integrada. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014.
DAYCHOUM, M. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. 5ªed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2013.
DINSMORE, P.; SILVEIRA NETO, F. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto
com qualidade. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A.. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Atlas,
2009.
MENEZES, L. C. M.. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas 2001.
REZENDE, A. C. Gerenciamento de Projetos, obras e instalações. São Paulo: IMAM, 2008.
SABBAG, P. Y. Gestão de projetos e empreendedorismo. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
VALERIANO, D. L.. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
VERZUH, E. MBA compacto - gestão de projetos. São Paulo: Campus, 2000. 398p.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
Ementa
Plasticidade. Anisotropia dos materiais. Critérios de Fluência. Processamento de Corte, dobra,
estampagem, repuxo, forjamento, fundição, laminação, trefilação, extrusão, soldagem, eletro-
erosão, feixe de elétrons, laser, plasma, jato-abrasivo, ultrassom, remoção química.
Usinagem. Força e potência de usinagem, ferramentas de corte, fluidos de corte e
refrigeração. Geometria da ferramenta de corte. Mecanismo de formação e tipos de cavacos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI V. Processos de Fabricação e Tratamentos Térmicos. Vol II. PEARS, 2013.
DINIZ, A. D.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais.
2.ed. São Paulo: Artliber Editora, 2000. 224 p.
FERRARESI, D., Usinagem dos Metais: Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda, 1977. v.1, 752 p.
Bibliografia complementar
FERRARESI, D. Características de usinagem dos metais para operação de torneamento:
força e velocidade de corte de diferentes metais. 3. ed. São Paulo: Associação Brasileira de
Metais, 1988, 141p.
SANTOS I. Transformação de Fases em Materiais Metálicos. UNICAMP 1 ed. 2013.
Projeto Pedagógico 72
Engenharia Mecânica
SANTOS, Aldeci V., et al. Usinagem em altíssimas velocidades. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2003. 214p.
SANTOS, S. C., SALES, W. F. Aspectos Tribologicos da Usinagem dos Materiais. [S.I.]:
Artliber, 2007.
MACHADO, A. R., et al. Teoria da Usinagem dos Materiais. [S.I.]: Edgard Blücher, 2009. 312p.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Ementa
Noções básicas sobre projetos. Resistência e propriedades dos materiais; Fadiga dos
materiais. Dimensionamento de Eixos; uniões eixo-cubo (chavetas), eixo-eixo. Mancais
(rolamentos). Dimensionamento de junções soldadas, junções por meio de rebites e por meio
de parafusos. Cálculo de molas elásticas.
Bibliografia básica
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9.ed. São Paulo: Erica, 2009. 376p.
COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. [S.I.]: LTC, 2006. 760p.
CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. [S.I.]: LTC, 2005. 350p.
Bibliografia complementar
SHIGLEY, Joseph E., Mischke, C. R. e Budynas, R. G., Projeto de Engenharia Mecânica,
Bookman, Porto Alegre, 2005.
SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro, 1984.
NORTON, R., Projeto de máquinas, Bookman, Porto Alegre, 2004. COLLINS, J. A., Projeto
Mecânico de Elementos de Máquinas – Uma Perspectiva de Prevenção de Falha, LTC, Rio
de Janeiro, 2006.
PROJETO DE ENGENHARIA II
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e
trabalho em equipe. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos
ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for
Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Reutilizar, Repensar). Processo de
Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final.
Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto,
simulação e construção de um produto disciplinar.
Bibliografia Básica
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003.
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para
Projeto Pedagógico 73
Engenharia Mecânica
a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013.
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.],
Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar
BAZZO, A. B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009.
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto
com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007.
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J. C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a.
ed., Atlas, São Paulo, 2008
7º Período
PROJETO MECÂNICO INTEGRADO
Ementa
Análise de dados. Hipóteses de projeto. Alternativas e seleção de materiais. Concepção,
desenvolvimento e hipóteses de projeto; protótipos. Ensaios e execução de testes. Discussão
de erros; relatórios de conclusões, resultados e aplicações.
Bibliografia básica
ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BACK, N. et allii. Projeto Integrado de Produtos: planejamento, concepção e modelagem. 1.ed.
Manole. São Paulo, 2008. 628p.
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R. Projeto de engenharia mecânica. 7.ed. [S.I.]: Bookman,
2004. 960p.
Bibliografia complementar
COLLINS, J. Projeto mecânico de elementos de máquinas. [S.I.]: LTC, 2006. 760p.
NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2.ed. [S.I.]: Bookman, 2004.
932p.
DINSMORE, P., Silveira Neto, F. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com
qualidade. [S.I.]: Qualitymark, 2007. 150p.
BARBOSA FILHO, A. N. Projeto e desenvolvimento de produtos. Ed. Atlas, 2009.
PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos,
Projeto Pedagógico 74
Engenharia Mecânica
métodos e aplicações. 1. ed, 2ª. reimpressão. Tradução de Werner, H. A. da 6 ed. alemã.
São Paulo, Blücher, 2011.
TERMODINÂMICA
Ementa
Conceitos fundamentais. Propriedades termodinâmicas. Trabalho. Calor. Primeira Lei da
termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos termodinâmicos.
Bibliografia Básica
BOLES, M. A.; ÇENGEL, Y. A., Termodinâmica. 7ª. ed. [S.I.]: McGraw-Hill, 2013.
VAN WYLEN, SONNTAG, R. E., BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 7. ed.
[S.I.]: Edgard Blücher, 2009. 660p.
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., Fundamentos de Termodinâmica para Engenharia. 7ª. ed.
LTC, 2013.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, R. E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
298p.
MORAN MJ, SHAPIRO HN, MUNSON BR, DEWITT DP. Introdução à engenharia de sistemas
térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. 1ª. Ed. Ed. LTC, 2005.
WYLEN, G. J. VAN, SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4. ed. [S.I.]:
Edgard Blücher, 2004. 596p.
OLIVEIRA, M. J. Termodinâmica. [S.I.]: Livraria da Física, 2005. 365p.
BORGNAKKE, C., SONNTAG, R. E. Fundamentals of Thermodynamics. 7. Ed. [S.I.]: IE-
Wiley, 2008.
TERRON, R. L. Termodinâmica Química Aplicada. 3ª. Ed. Editora Manole, 2008.
ANÁLISES DE SISTEMAS DINÂMICOS
Ementa
Introdução aos sistemas de controle. Sistemas em malha aberta e malha fechada. Análise
estática de sistemas de controle: precisão, sensibilidade e critérios de desempenho.
Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Modelos matemáticos no domínio do tempo:
equações diferenciais de 1ª. e 2ª ordem. Modelos matemáticos no domínio da frequência:
Função de Transferência. Modelagem matemática de sistemas mecânicos, elétricos, fluídicos
e térmicos. Simulação de modelos matemáticos com Matlab. Estruturas de controladores:
proporcional, proporcional-integral, derivativo, proporcional-integral-derivativo. Fundamentos
de vibrações mecânicas. Medição de sinais de vibração. Transformada de Fourier e espectro
de frequência de sinais de vibração. Detecção de falhas em sistemas mecânicos rotativos.
Projeto Pedagógico 75
Engenharia Mecânica
Bibliografia básica
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 5a. ed., Pearson Education, Brasil, 2013.
ALVES, J. L. L., Instrumentação, Controle e Automação de Processos, LTC, Rio de Janeiro,
2005.
GEROMEL, J. C., Análise Linear de Sistemas Dinâmicos, Edgard Blücher, 2009.
GARCIA, C. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas
eletromecânicos. USP - Universidade de São Paulo, 1997. 457p.
Bibliografia complementar
BOYCE, W.E., DIPRIMA, R.C., Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno, 8a. ed., LTC, 2006.
DORF, R. & BISHOP, R. H., Sistemas de Controle Modernos, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. Cengage Learning, 2009.
HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos, 2a.ed., Edgard Blücher,
1996.
CAMPOS, M. M., SAITO, K., Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos.
Ciência Moderna, 2010.
PROPRIEDADES E SELEÇÃO DE MATERIAIS
Ementa
Critérios de seleção de materiais e de processos. Integração entre seleção de materiais e
projeto de engenharia. Mapas das propriedades dos materiais. Seleção baseada nos critérios
de projeto; rigidez, plasticidade, segurança e estética. Revisão dos processos de fabricação
e suas características. Teoria da decisão em seleção de materiais. Estudos de caso.
Bibliografia básica
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2008,
576 p. (4.reimp. 2013).
CALLISTER, Jr, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.
ASHBY, M. F.. Seleção de materiais no projeto mecânico. Trad. Arlete S. Marques; revisão
técnica Sérgio Tonini Button. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2012. 646 p.
Bibliografia complementar
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime; SANTOS, Carlos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 365 p.
SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos.
São Paulo: Edgard Blücher, c1982. 286p.
Projeto Pedagógico 76
Engenharia Mecânica
ASKELAND, Donald R.; Phulé, Pradeep P.. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.l.]:
Cengage Learning, 2008. 594p.
LESKO, Jim. Design industrial: guia de materiais e fabricação. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2012.
350 p.
RILEY, William; Sturges, Leroy; Morris, Don. Mecânica dos materiais. 5.ed. [S.l.]: LTC, 2003.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II
Ementa
Fundamentos de Transferência de Calor. Condução, Convecção e Radiação. Trocadores de
calor. Fundamentos da transferência de massa por difusão.
Bibliografia básica
INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ªed. [S.l.]: LTC,
2008. 642p.
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N.; MUNSON, B. R., DEWITT, D. P., Introdução à Engenharia
de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 620p.
KREITH, F., BOHN, M. S. Princípios de Transferência de Calor. [S.I.]: Thomson Pioneira,
2003. 623p.
Bibliografia complementar
FILHO, W. B. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 500p.
WICKS, C. E., WELTY, J. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. 5.ed. [S.I.]:
IE-Wiley, 2007.
LIVI P. C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. São Paulo: LTC, 2004. 224p.
PROJETO DE ENGENHARIA III
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e
trabalho em equipe. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos
ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for
Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Reutilizar, Repensar). Processo de
Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final.
Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto,
simulação e construção de um sistema disciplinar (conjunto).
Bibliografia Básica
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003.
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para
Projeto Pedagógico 77
Engenharia Mecânica
a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013.
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.],
Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar
BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009.
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto
com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007.
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008.
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a.
ed., Atlas, São Paulo, 2008.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa
Estágio curricular obrigatório é uma atividade realizada em empresas relacionadas à área de
formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
8º Período
SISTEMAS TÉRMICOS I
Ementa
Motores de Combustão Interna, Turbina a Gás e Vapor, Geração e Utilização de Vapor, Ciclos
Combinados e Cogeração
Bibliografia básica
MUNSON, B. R., DEWITT, D. P., MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Introdução à
Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 620p.
MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. [S.I.]: Publindustria, 2006. 147p.
GARCIA, R. Combustíveis e Combustão Industrial. [S.I.]: Interciência, 2002. 202p.
Bibliografia complementar
SILVA, N. T. Turbinas a Vapor e a Gás. [S.I.]: Cetop, 1995. 172p.
CLEMENTINO, L. D. Conservação de Energia por meio da Cogeração de Energia
Elétrica. São Paulo: Erica, 2001. 176p.
AHMED, A. Eletrônica de Potência. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2000.
Projeto Pedagógico 78
Engenharia Mecânica
MÁQUINAS DE FLUXO
Ementa
Bombas hidráulicas, curvas características. Seleção de bomba. Associações de bombas.
Turbinas. Cavitação.
Bibliografia Básica
LIMA, E. C. Mecânica das bombas. 2.ed. [S.l.]: Interciencia, 2003. 610p. SANTOS, S. L.
Bombas e instalações hidráulicas. [S.l.]: LCTE, 2007. 256p.
SILVA, N. F. Bombas alternativas industriais – teoria e prática. [S.l.]: Interciencia, 2007.
209p.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J; Introdução à Mecânica dos Fluidos; 8ª
Edição, Editora LTC, 2014; 416p.
Bibliografia Complementar
MATTOS, E, E; FALCO, R. Bombas Industriais; 2ª Edição, Editora Interciência, 1998, 474p
MACINTYRE, A. J. Ventilação e Controle da Poluição; 2ª Edição, Editora LTC, 1990. 416p
SOUZA, Z. Dimensionamento de máquinas de fluxo: turbinas, bombas, ventiladores. [S.l.]:
Edgard Blücher, 1991. 266p. FALCO, R. Bombas industriais. [S.l.]: Livraria Técnica, 1989.
474p. JUDGLAR, L. Bombas, ventiladores y compressores. [S.l.]: CEAC, 2005. 248p.
COSTA, Ênnio Cruz da. Compressores. [S.l.]: Edgard Blücher, 1988. 172p. YOUNG, D. F.;
MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos; tradução
da 2ª ed americana, São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
Ementa
Novas técnicas de engenharia, Manufatura Integrada por Computador (CIM), Integração de
sistemas CAD/CAM/CNC, Controle numérico de dados (DNC), Introdução ao sistema CAM,
Criação do modelo geométrico, Edição de ferramentas, Configuração de operações,
Simulação do processo, Geração de código NC, Transmissão de dados.
Bibliografia básica
MORGAN, J.M., LIKER, J.K., Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produtos: integrando
pessoas, processos e tecnologia, Bookman, 2008.
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A., Administração de Produção e Operações: Manufatura e
serviços, uma abordagem estratégica, 2a. Ed., Ed. Atlas, São Paulo, 2009.
WOMACK, J.P., JONES, D.T., A mentalidade enxuta nas empresas - Lean Thinking, 11a. Ed.,
Elsevier, RJ, 2004.
Bibliografia complementar
Projeto Pedagógico 79
Engenharia Mecânica
WIENEKE, Falko. Gestão da produção: planejamento da produção e atendimento de pedidos.
São Paulo: Blücher, 2009. 216 p. ISBN 9788521204695.
INTRODUÇÃO à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 312p ISBN
9788535223309.
YANG, K., EL-HAIK, B., Projeto para Seis Sigma: Um roteiro para o desenvolvimento do
produto, Ed. Educator, QPB, São Paulo, 2008.
MANUFATURA integrada por computador: sistemas integrados de produção. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
LORINI, F.J., Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura, Editora da UFSC, 1993.
CONFORMAÇÃO MECÂNICA
Ementa
Classificação e descrição dos processos de conformação. Elasticidade e plasticidade.
Metalurgia e mecânica da conformação. Descrição de processos de conformação. Técnicas
de projetos de ferramentas de estampagem: Corte, Dobra e Repuxo.
Bibliografia básica
HELMAN, H., CETLIN, P.R., Fundamentos da conformação mecânica dos metais, Artliber,
2005.
NOVASKI, O., Introdução a Engenharia de Fabricação Mecânica, 2ª. Ed., Edgard Blücher,
2013.
SCHEAEFFER, L., Conformação de Chapas Metálicas, Imprensa Livre, 2005.
Bibliografia complementar
BRESCIANI, E.F., Conformação Plástica dos Metais, 5ª. Ed, editora Unicamp, São Paulo,
1997.
SOUSA, S.A., Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos: fundamentos teóricos e práticos,
5ª. Ed., Edgard Blücher, 1982.
CALLISTER, W.D., Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução, 7ª. Ed., LTC, RJ,
2008.
ARRIVABENE, V., Resistência dos Materiais, Makron, São Paulo, 1994.
POLACK, A.V., Manual Prático de Estampagem, Hemus, 2004.
MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTO
Tipos de atuadores elétricos, características e aplicações. Acionamentos para motores
elétricos, conversores A/D D/A em fechamento de malha de posição, inversores, dispositivos
de segurança. Aplicações de amplificadores operacionais. Isolação galvânica. Acoplamento
ótico. Referências independentes de terra. Acoplamento de impedâncias. Acionamento digital
Projeto Pedagógico 80
Engenharia Mecânica
de sistemas eletromecânicos. Sensores eletrônicos: aplicações em circuitos eletrônicos
utilizados em variadores de velocidade.
Bibliografia Básica
FRANCHI, C. M. Inversores de Frequência: teoria e aplicações. São Paulo: Erica, 2008.
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 4.ed. São Paulo: Erica, 2008.
THOMAZINI, D., ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais – Fundamentos e
Aplicações. São Paulo: Erica, 2005. 224p.
Bibliografia Complementar
VASALLO, R. F. Conversores de frequência intermedia. [S.I.]: CAC, 1999.
LLADONOSA. Circuitos Basicos de Senalizaciones e Inversores. [S.I.]: Marcombo.
ALMEIDA, J. E. Motores elétricos – manutenção e testes. 3. ed. [S.I.]: Hemus, 2004.
FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas: conversão eletromecânica da energia, processos,
dispositivos e sistemas. [S.l.]: McGraw-Hill, 1975. 623p.
NOCERA, R. de J. Planejamento de montagem eletromecânica industrial: com MS-Project.
[S.l.]: Editora do Autor, 2006. 198p.
SISTEMAS DE CONTROLE EM MECÂNICA
Ementa
Modelos matemáticos de Sistemas Físicos. Linearização e Resolução por Transformada de
Laplace. Função de transferência. Comportamento dinâmico de sistemas em malha aberta e
malha fechada. Estabilidade de Sistemas Dinâmicos. Técnicas de Ajuste de Controladores
PID. Resposta em frequência. Sistemas Multivariáveis. Controle multimalha. Controle robusto.
Bibliografia Básica
GEROMEL, J. C. Análise Linear de Sistemas Dinâmicos. [S.I.]: Edgard Blücher. 2011.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2003.
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa. Controles típicos de equipamentos e processos industriais.
[S.l.]: Edgard Blücher, 2006.
Bibliografia Complementar
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC,
2005, 286p.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 450p.
HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2. ed. [S.I.]: Edgard
Blücher, 1996. 250p.
DORF, R. & BISHOP, R. H., Sistemas De Controle Modernos, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Projeto Pedagógico 81
Engenharia Mecânica
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. [S.l.]:
Erica, 2008. 236p.
PROJETO DE ENGENHARIA IV
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e
trabalho em equipe. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos
ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for
Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Reutilizar, Repensar). Processo de
Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final.
Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto,
simulação e construção de um sistema multidisciplinar (conjunto).
Bibliografia Básica
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003.
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para
a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013.
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.],
Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar
BAZZO, A. B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009.
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto
com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007.
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008.
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a.
ed., Atlas, São Paulo, 2008.
ESTAGIO SUPERVIOSIONADO II
Ementa
Estágio curricular obrigatório é uma atividade realizada em empresas relacionadas à área de
formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
Projeto Pedagógico 82
Engenharia Mecânica
9º Período
TÓPICOS ESPECIAIS I
Ementa
Abordagem mais ampla ou profunda de um assunto particular de engenharia.
ADMINISTRAÇÃO
Ementa
O Processo Administrativo: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Abordagens:
científica/clássica, humanística, burocrática, neoclássica e comportamental. O
desenvolvimento das teorias Administrativas: abordagens estruturalista, sistêmica e
contingencial. O desenvolvimento organizacional. A administração da Qualidade. O modelo
japonês de administração. Administração estratégica.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 634 p. ISBN 85-352-1348-1
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital.
6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491 p. ISBN 85-224-4518-4
ROBBINS, S. P. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4ª. ed.
Tradução Robert B. Taylor. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 396 p. Título original: Managing
today. ISBN 85-87918-87-7
Bibliografia complementar
BATEMAN, T. S.; SNELL, S.A. Administração: construindo vantagem competitiva. Trad. Celso
A. Rimoli. São Paulo: Atlas, 1998. 539 p. Título original: Management. ISBN 85-224-1923-X
DAFT, R. L. Administração. 6ª ed. Trad. Robert B.Taylor. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
581p. Título originaI: Management. ISBN 85-221-0455-7
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Trad. Luiz E. T.
Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344p. ISBN 85-352-0149-1
PORTER, M. E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentado um Desempenho Superior. 19ª
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. ISBN 85-7001-558.5
STONER, J.; FREEMAN, R. E. Administração. 5ª ed. Trad. Alves Calado. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1985. 533 p. ISBN 85-705-4054-x
SISTEMAS TÉRMICOS II
Ementa
Projeto Pedagógico 83
Engenharia Mecânica
Ar condicionado e refrigeração; Ventilação, Conforto térmico e Cálculo de carga térmica;
Psicrometria, dutos para condução do ar.
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações de Ar-Condicionado. 6ª. Ed., LTC, 2004.
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 6.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 800p.
KREITH, F., BOHN, M. S. Princípios de Transferência de Calor. [S.I.]: Thomson Pioneira,
2003. 623p.
Bibliografia Complementar
JONES, J.P.; Engenharia de Ar Condicionado; Ed. Campus, 1983.
SILVA, J. G. Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização. [S.I.]: Artliber, 2004.
224p.
MACINTYRE, J. M.. Ventilação Industrial. Editora LTC. Rio de Janeiro, 1990.
MILLER, R., MILLER, M. R. Refrigeração e Ar Condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
540p.
STOECKER, W. F. Refrigeração e ar condicionado. Editora McGraw-Hill. São Paulo, 1985.
ECONOMIA E FINANÇAS
Ementa
Juro simples. Juro composto. Desconto Simples. Equivalência de capitais e Amortização de
Empréstimos. Conceitos básicos de custos. Métodos de custeamento. Métodos de formação
de preços baseados nos custos. Relação e análise Custo-Volume-Lucro. Margem de
contribuição. Custos Aplicados. Análise de investimentos. Valor do dinheiro no tempo. Taxa
mínima de atratividade (TMA). Critérios de análise baseados no princípio de atualização.
Bibliografia básica
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 12 ed. São Paulo: Atlas. 2012.
KUHNEN, Osmar. Finanças empresariais. São Paulo: Atlas: 2010.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Bibliografia complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanço: um enfoque econômico e
financeiro. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
MATARAZZO, D.C. Análise Financeira de Balanços. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MORANTE, A. S. Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
PIZZOLATO, D. Introdução à contabilidade gerencial. 2ªed. Makron Books, 2000.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2005.
Projeto Pedagógico 84
Engenharia Mecânica
SISTEMAS ROBÓTICOS
Ementa
Introdução à robótica. Componentes de sistemas robóticos. Estudo cinemático. Introdução à
dinâmica. Introdução aos sistemas de controle. Sensores. Atuadores. Robótica Móvel.
Tecnologias aplicadas à veículos autoguiados. Projeto e montagem de dispositivos robóticos
simples.
Bibliografia Básica
NIKU, S. B. Introdução à robótica: análise, controle e aplicações. 2ª ed ; tradução e revisão
técnica Sérgio Gilberto Taboada. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
ROSARIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. [S.l.]: Pearson / Prentice Hall, 2005. 356p.
ISBN:8576050102.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2003. 800p.
Bibliografia Complementar
ROSÁRIO, J. M. Robótica industrial. São Paulo: Baraúna, 2010. v. 1
POLONSKII, M. M. Introdução a robótica e mecatrônica. 2ªed. [S.l.]: EDUCS, 1996. 146p.
AGENOR, M. O que é robótica. 2.Ed. [S.I.]: Brasiliense, 2007.
CZSLAU, BARKZAC, L. Controle Digital de Sistemas Dinâmicos – projeto e análise. [S.I.]:
Edgard Blücher, 1995. 296p.
ROMANO, V. (Editor). Robótica Industrial: Aplicação na indústria de manufatura e de
processos. [S.l.]: Edgard Blücher, 2002. 256p.
PROJETO DE FIM DE CURSO I
Ementa
Metodologias de planejamento, desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de redação
de textos científicos, com ênfase especial na publicação de artigos e no projeto de fim de
curso.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L .; BERVIAN, P. A.; Da SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11ªed. Sã Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.
VILLAS BOAS FILHO, M.; REIS, A. Leitura e redação de trabalhos acadêmicos. Vitória:
Oficina das letras, 2008. 121p.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico 85
Engenharia Mecânica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação:
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
http://issuu.com/catolicasalesiana/docs/guia_de_normaliza__o_-__final
http://issuu.com/bibliotecaunesprc/docs/nbr14724-trabalhos_2012_versao_site
http://www.rc.unesp.br/biblioteca/normasabnt.php
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Ementa
Linguagem científica. Conceituação de projeto e pesquisa científica. Pesquisa científica e
pesquisa aplicada. Definição do projeto: Tema, objetivo e justificativa. Apresentação de
trabalhos científicos.
Bibliografia básica
ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004 CERVO,
A.L.; BERVIAN, P.A.; Da SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
Gil A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas; 2007
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia complementar
ANDRADE M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos de
graduação. 8a ed. São Paulo: Atlas; 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação:
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
LAKATOS E. M, Marconi M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6a ed. São Paulo:
Atlas; 2007.
MARQUES, M. O. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 4. ed. Ijuí: Editora Inijuí, 2001.
SILVA, J. M.; SILVEIRA, E. S. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas.
Petrópolis: Vozes, 2007.
10º Período
Projeto Pedagógico 86
Engenharia Mecânica
TÓPICOS ESPECIAIS II
Ementa
Abordagem mais ampla ou profunda de um assunto particular de engenharia.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA ENGENHARIA
Ementa
Sujeito de direito: cível, constitucional, comercial, penal, trabalhista; ética “deontológica”;
profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; e outros.
Bibliografia básica
NEGRÃO, R. Manual de Direito Comercial e de Empresa. 5. ed. vol. 1. São Paulo:
Saraiva, 2007.
PALAIA, N. Noções Essenciais de Direito. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
DOWER, N. G. B. Instituições do Direito Público e Privado. São Paulo: Ed. Jurídicas,
1995.
Bibliografia complementar
NEGRAO, T. Código de Processo Civil: e legislação processual em vigor. 7ªed. [S.l.]:
Revista dos Tribunais, 1978. 711p.
OLIVEIRA, A. de. Consolidação das leis do trabalho: anotada e legislação
complementar. [S.l.]: Atlas, 1999. 956p.
ALMEIDA, A. P. de. CLT comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 6ªed. rev.
e atual. [S.l.]: Saraiva, 2009.
OLIVEIRA, A. de. Consolidação da legislação previdenciária. 12ªed. [S.l.]: Atlas, 2006.
772p.
ARAUJO, A. da C. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e
segurança do trabalhador. [S.l.]: AB Editora, 2007. 116p.
SISTEMAS PRODUTIVOS
Ementa
Contexto Global: Fatores de competitividade. Conceituação e classificação dos sistemas de
automação. Administração da produção. MRPII, JIT, Tecnologia de grupo e Células de
manufatura. Manufatura enxuta e balanceamento de linhas. Sistemas flexíveis e integrados
de manufatura (FMS/CIM). Teoria das restrições.
Bibliografia básica
GROOVER, M. P., Automation, production systems and computer-integrated manufacturing,
3a. Ed., ISBN:0132393212, Prentice Hall, 2008.
Projeto Pedagógico 87
Engenharia Mecânica
ANTUNES, J., Sistemas de Produção. Conceitos e práticas para projetos e gestão da
produção enxuta, Bookman, Porto Alegre, 2008.
CORREA, H. L., GIANESI, I. G. N., Just-in-Time, MRP_II e OPT: Um enfoque estratégico,
Editora Atlas, 1993.
Bibliografia complementar
CAULLIRAUX, H., COSTA, L., Manufatura integrada por computador – sistemas integrados
de produção: estratégia, organização, tecnologia e recursos humanos, Campus, Rio de
Janeiro, 1995.
SHINGO, S., O sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção,
Bookman, Porto Alegre, 1996.
TUBINO, D. F., Planejamento e controle da produção, Atlas, São Paulo, 2007.
LACHTERMACHER, G., Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões, 4a. Ed., Prentice
Hall, 2009.
LORINI, F. J., Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura, Editora da UFSC, 1993.
ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa
Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação.
Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços.
Técnicas e métodos de análise de variáveis em ergonomia. Ambiente físico-químico de
trabalho. Metodologia de análise ergonômica do trabalho.
Bibliografia básica
GARCIA, G. F. B. Segurança e Medicina do Trabalho. 3. Ed. Rio de Janeiro: Método, 2010.
848 p.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. João Pedro Stein
(Trad.). 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 338 p.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 632p.
Bibliografia complementar
ASFAHL, C. R. Gestão de Segurança do Trabalho e da Saúde Ocupacional. [S.I.]: Reichmann
& Affonso, 2005. 446 p.
DANIELLOU, F. A. Ergonomia Em Busca De Seus Princípios. São Paulo: Edgard Blücher,
2004. 262 p.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
152 p.
Projeto Pedagógico 88
Engenharia Mecânica
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 668 p.
GUÉRIN, F. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: a Prática da Ergonomia. São Paulo:
Edgard Blücher, 2001. 224p.
PROJETO DE FIM DE CURSO II
O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e
integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os
conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o
desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório. O Relatório
final (Trabalho de conclusão de curso) deve ser apresentado para uma banca julgadora
formada pelo Orientador mais 2 professores. Após uma apresentação de 15 minutos o aluno
será arguido sobre todo o trabalho. O aluno será considerado aprovado se demonstrar amplo
conhecimento sobre o trabalho.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o
âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar
do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais: 40h (Disciplina Optativa)
Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos
surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores,
vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos).
Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países,
economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de frases.
Bibliografia básica
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
SACKS, O. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,
1993.
SOUZA, R. M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007.
Bibliografia complementar
PATHO, M. H. S. A criança de escola publica: deficiente ou mal trabalhada? In: Palestra
proferida no Encontro do Ciclo Básico, São Paulo, 1985.
Projeto Pedagógico 89
Engenharia Mecânica
KYLE, J. G. & WOLL, B. "O desenvolvimento da comunicação de crianças surdas com a
linguagem de sinais". In:Deficiência auditiva na infância. Anais Nestlé, vol 50, 1995.
GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e
relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p.
IESDE SANTOS, F. et. al. Educação inclusiva. São Paulo: IESDE Brasil S.A, 2009.
Bibliografia complementar
SAFIER, F.- Pré-cálculo - Col. Schaum, 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman. 2011
IEZZI, G. , DOLCE, O., DEGENSZAJN, D. e PÉRIGO, R. Matemática- Volume Único, 4ª. Ed.,
5ª. reimpressão. São Paulo: Atual Editora. 2007.
MACHADO, A.S. Matemática: Temas e Metas. 2ª Ed. São Paulo: Atual. 1998.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, J.M. Fundamentos da Matemática Elementar, Volume
1 e 2, 6ª Ed. São Paulo: Atual. 2005.
DANTE, J.R. Matemática: Contexto e Aplicações. 3ª Ed. São Paulo: Ática. 2012.
Estágio Supervisionado – Regulamento Anexo
Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Engenharia Mecânica,
destaca-se como de suma importância para o estudante o Estágio Supervisionado, realizado
em empresas relacionadas à área de formação e com carga horária mínima de 520 horas. As
normas que regem o estágio supervisionado são descritas no Regulamento de Estágio.
No estágio supervisionado obrigatório, realizado após o sétimo semestre, o estudante
faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do ambiente acadêmico com
seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas
tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente.
Deste modo, podemos resumir a função do estágio em:
dar um referencial à formação do estudante;
esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
motivá-lo ao permitir o contato com o real : teoria x prática;
dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;
dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;
descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do
curso.
Projeto Pedagógico 90
Engenharia Mecânica
Trabalho de Conclusão do Curso (Anexo)
O trabalho de conclusão de curso, no Curso de Graduação em Engenharia Mecânica é
componente curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Projeto de Fim de
Curso. É feita a abordagem de um tema visando o aprofundamento do saber, mediante texto
individual orientado, que objetiva propiciar aos alunos do Curso, a oportunidade de
demonstrar as competências e habilidades adquiridas, o aprofundamento temático, o estímulo
à produção orientada, à consulta bibliográfica especializada, ao aprimoramento da
capacidade de interpretação de dados coletados.
O Projeto de Fim de Curso deve contribuir para a consecução da missão do UNISAL,
no que tange à formação humanístico-social do aluno, desenvolvendo-se na perspectiva da
contribuição discente, pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão crítica e ética, para o
desenvolvimento do saber, configurando-se, portanto, como índice de exercício pleno de
cidadania e solidariedade cristã.
A escolha do tema deste projeto deve contemplar a vinculação do conteúdo temático
com uma das linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico, bem como atender aos aspectos
formais de cientificidade, respeitados os critérios técnicos exigidos pela ABNT.
Os Projetos de Fim de Curso, em versão encadernada, integram o acervo da biblioteca
do curso, ficando à disposição para consultas e leituras.
Atividades Complementares (Anexo)
Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas pelo
aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de modo presencial ou à
distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que
essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos
adquiridos na graduação. A participação em atividades complementares está
institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização das
atividades complementares nos cursos do UNISAL.
As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de
caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é
estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a
serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização
curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, compatíveis
com o projeto pedagógico. Poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos
Projeto Pedagógico 91
Engenharia Mecânica
diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou
privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do
estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da
monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos científicos e da
organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e caráter optativo (como
Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao
perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A
participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de
acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao
longo da graduação, toda a carga horária prevista para as atividades complementares.
O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do elenco
de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de extensão e
pesquisa, eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de conhecimentos, aponta
para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto
sócio-histórico, compromissado com a formação humanística.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro individual
das atividades complementares de cada discente do Curso
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo,
sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas
institucionalmente.
Práticas Pedagógicas Inovadoras
O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização, entende a necessidade de
construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica interdisciplinar,
integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a pesquisa com
qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas
inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de conhecimentos e
competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com ênfase nos valores
éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida numa sociedade justa e
democrática.
Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de
responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas,
projetos de iniciação e inovação tecnológica.
Projeto Pedagógico 92
Engenharia Mecânica
As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino de
respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a
pensar, a argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer ao alunos respostas prontas, mas
apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a sua
interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar coletivamente,
saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência, sensibilidade, ética,
responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação,
criatividade e iniciativa.
Monitoria
O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais um
espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal
finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de
aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente.
Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e assegurar a
cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão” e está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino
de graduação.
Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades
específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa, ao
qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente
associadas às de pesquisa ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada monitor
devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades, explicitar e justificar essa
relação em termos de benefício do ensino. Os planos específicos das disciplinas sob
responsabilidade dos orientadores devem ser aprovados pela coordenação e pela Diretoria
Operacional.
Iniciação Científica
A Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica caracterizam–se como um fundamental
instrumento de apoio teórico e metodológico e constituem um canal adequado de auxílio à
construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;
contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e desenvolvimento;
Projeto Pedagógico 93
Engenharia Mecânica
desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma
intervenção na realidade, promovendo a produção científica e tecnológica,
assim como sua publicação;
conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e
desenvolvimento;
fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua missão de
integração entre ensino, pesquisa e extensão;
estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa e
desenvolvimento a envolverem, de forma constante e permanente, os
discentes de graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de
orientação para a atividade dentro da instituição;
estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo docente;
estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
Atualmente, sob a Coordenação Institucional do Prof. Dr. Eduardo José Sartori, o
UNISAL integra e promove os seguintes programas de Iniciação Científica e Tecnológica:
BIC-Sal: O Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL BIC-
SAL tem como objetivo inserção de estudantes em atividades de pesquisa científica,
contribuindo para o enriquecimento de sua formação acadêmica e profissional.
BIT-Sal: BIT-Sal: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do
UNISAL tem por objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades, metodologias,
conhecimentos e práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.
Além destes, o UNISAL também participa dos Programas Institucionais de Bolsas de
Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBITI), concedidas pelo CNPq – Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
PIBIC - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (CNPq) visa apoiar a
política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por
meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação
integrados na pesquisa científica.
PIBITI - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (CNPq) tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior nas
atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico
e processos de inovação.
Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL proporcionam ainda um
grande benefício educacional, como o incentivo ao curso na formulação de política de
Projeto Pedagógico 94
Engenharia Mecânica
pesquisa na graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação,
colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e desenvolvimento,
propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber,
e estes por sua vez, trazendo evidentes contribuições à sociedade.
Em especial, para o aluno de graduação do UNISAL, esses programas oferecem uma
oportunidade única de ingresso na carreira de pesquisador, preparando adequadamente esse
estudante para posteriormente ingressar nos cursos de mestrado e doutorado.
JETC – Jornada de Engenharias e Tecnologia
O JETC - Jornada de Engenharia eTecnologia é um evento que vem corroborar papel
do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Unidade São José - Campinas,
como promotor do conhecimento e divulgador do que há de mais avançado em ciência e
tecnologia.
Contando com a participação e experiência de profissionais renomados, tanto da área
acadêmica como da área industrial, o JETC oferece uma oportunidade aos alunos, ex-alunos
e profissionais diversos, de um contato mais próximo com assuntos de extrema importância
para suas áreas de atuação, com contexto atualizado e alinhado às mais recentes tendências
do mercado tecnológico.
O JETC tem duração de três dias consecutivos, ocorrendo normalmente no mês de
setembro e oferece uma ampla variedade de minicursos e palestras tais como:
Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com
LabVIEW.
Introdução ao EPLAN
O mercado de trabalho para Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros e as
possíveis atividades a serem exercidas nas empresas.
Veículos Elétricos/Híbridos.
Curso Básico de Motores à Combustão Interna – Diesel.
Projeto de Circuitos Utilizando o Altium.
Microcontrolador TEXAS MSP 430.
Linguagem de Programação C.
Calculadora HP Científica.
Solid Works.
Regulamentação de Compatibilidade Eletromagnética no Brasil.
Válvulas Industriais.
Calculo Estrutural Via Método Dos Elementos Finitos.
Projeto Pedagógico 95
Engenharia Mecânica
Eficiência Energética em Indústrias e Edificações.
Materiais, processos e requisitos de qualidade na indústria de eletrônicos..
Legislação Internacional de Identificação de Cargas Perigosas
Tendências e Futuro nos Projetos de Circuitos Digitais Sobre FPGA’s.
Tecnologia Ferroviária para o Transporte de Passageiros.
Aplicações da Simulação Computacional em Problemas de Engenharia
Mecânica.
Aplicações Profissionais com Radiuino.
O Programa 5 S.
Técnicas de Apresentação.
Noções de Investimentos Financeiros.
Abertura de Empresas.
Técnicas Básicas para Leitura e Interpretação de textos em Português.
O Administrador Tecnológico.
A saga de um Startup no Brasil.
Como você não gosta de Política? Implicações sobre o posicionamento político
dos jovens universitários a partir da análise de dados educacionais brasileiros.
Limitações do uso da regressão linear multivariada em dados aninhados
(nested data) e a proposição de modelos lineares hierárquicos.
Além do conteúdo técnico específico de cada área, o JETC também abre espaço para
atividades de cultura geral e participação da comunidade local, como é o caso da Noite
Salesiana.
O JETC vem se consolidando ao longo dos anos como um dos eventos mais
importantes e aguardados pela comunidade UNISAL do Campus São José, tendo já sido
inserido no calendário da maioria das empresas da região, parceiras do UNISAL.
Práticas Pedagógicas Previstas
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas que
o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o
mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O Curso
de Engenharia Mecânica terá como objetivo a qualificação e competência do egresso,
adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar
que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de
uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre
educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso Graduação em Engenharia Mecânica
é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:
Projeto Pedagógico 96
Engenharia Mecânica
PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS
SEMINÁRIOS
Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante
um bimestre, preparando o aluno para a prática expositiva,
sistematização de idéias, clareza ao discorrer sobre o
assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.
PALESTRAS
Metodologia utilizada após o professor aprofundar
determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de
contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o
mundo do trabalho.
CICLO DE PALESTRAS
Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e
avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e
enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática
de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos
são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do
professor da disciplina competente.
DINÂMICAS DE GRUPO E
JOGOS DE EMPRESAS
Aprendizagem vivencial como forma de motivação,
diferenciação e preparação dos alunos para o mercado de
trabalho com estimulo do desenvolvimento da
contextualização crítica, tomada de decisões e liderança.
Ativar a criatividade, a iniciativa, o trabalho em equipe e a
negociação.
PRÁTICAS DE ENSAIO DE
LABORATÓRIOS
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a
contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados
durante as aulas teóricas.
VISITAS TÉCNICAS
Realização de visitas em empresas de forma a integrar teoria
e prática, além de contribuir para o estreitamento das
relações entre instituição de ensino e comunidade
empresarial. Visão sistêmica e estratégica de conteúdos.
LEITURAS DE REVISTAS,
JORNAIS E ARTIGOS DE
INTERNET
Atividades realizadas em sala de aula em que aborda-se a
questão teórica e sua aplicação prática, bem como a
interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira.
Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.
ESTUDO DE CASOS
Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos a partir de
situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade
técnica, humana e conceitual.
Projeto Pedagógico 97
Engenharia Mecânica
PROJETOS CULTURAIS
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de
Campinas, a exemplo dos projetos “Campanha do agasalho”;
“Trote educativo”; e também para a comunidade universitária
como o projeto “Semana Cultural Integrada”
AULAS EXPOSITIVAS
Método tradicional de exposição de conteúdos, porém com a
utilização de recursos audiovisuais como retro-projetor, data-
show, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos conteúdos.
2.15.1. Projetos Interdisciplinares
As Diretrizes Nacionais dos Cursos de Engenharia (Brasil, 2002) recomendam que as
Instituições de Ensino Superior reformem seus currículos visando, dentre outros elementos,
uma forte conexão entre teoria e prática e maior autonomia dos estudantes através da vivência
de experiências inovadoras, por meio da estruturação de um currículo flexível e integrado.
No que diz respeito à importância da integração entre teoria e prática, a literatura sobre
o ensino de ciências e engenharia aponta que aquela proporciona uma visão de mundo menos
fragmentada, facilita a tomada de decisões e torna o ensino mais concreto e significativo. A
integração entre teoria e prática diminui ainda a ênfase na abordagem dos conteúdos, como
se esses tivessem fim em si mesmos, de maneira a aliá-los a situações concretas que lhes
deem sentido e que potencializem a compreensão e utilização desses conhecimentos em
situações concretas na futura vida profissional dos estudantes.
Quanto à importância da autonomia dos estudantes, as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia afirmam que “[...] explicitando o conceito de processo
participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um
papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e
participação do professor.” (Brasil, 2002). Nesse sentido considera-se importante não apenas
criar situações de ensino nas quais os estudantes vivenciem experiências práticas, mas
articular e organizar tais experiências de forma a proporcionar o protagonismo dos aprendizes
na escolha de caminhos a serem trilhados e na tomada de decisões, proporcionando o
desenvolvimento de habilidades e atitudes essenciais em sua futura prática profissional.
Tendo em vista os aspectos apontados nos parágrafos anteriores o Centro Universitário
Salesiano de São Paulo implementou, no ano de 2010, os projetos interdisciplinares. Essa
implementação foi motivada ainda por fatores concretos experimentados no cotidiano da
instituição, dentre eles: o histórico bem sucedido de propostas de execução de construções
de aparatos técnicos pelos estudantes; a necessidade de aumentar o trabalho experimental;
Projeto Pedagógico 98
Engenharia Mecânica
a importância de motivar os estudantes; a necessidade de incrementar a coerência entre os
cursos propostos e as orientações de documentos oficiais (Diretrizes Curriculares dos Cursos
de Engenharia, Referenciais Curriculares e exigências profissionais como a Resolução 1.010
do CREA).
A partir de 2015 a prática dos Projetos Interdisciplinares é institucionalizada do quinto
ao oitavo semestre da matriz curricular. A atividade Projetos Interdiciplinares é nomeada como
Projetos de Engenharia I, II, III e IV, respectivamente.
Com a implementação dos projetos interdisciplinares diversificam-se os métodos de
ensino, aprendizagem e avaliação buscando-se caminhos para o desenvolvimento de
habilidades necessárias aos estudantes que vão além das práticas tradicionais.
O eixo integrador das disciplinas do primeiro semestre do curso é a Física que fornece
uma situação problema envolvendo a construção de um aparato técnico e requisita os
conteúdos das demais disciplinas como ferramentas para lograr os objetivos pretendidos.
Além disso, a prática de laboratório conectada ao desenvolvimento dos projetos
interdisciplinares nos primeiros semestres se desvia do método tradicional, no qual o objetivo
é a análise de dados e verificação do modelo. Na prática de laboratório do Unisal os roteiros
elaborados abarcam questionamentos sobre as situações experimentais. Os
questionamentos potencializam a integração teoria e prática tornando o processo de ensino
ainda mais significativo.
Já na prática de laboratório dos semestres posteriores, os estudantes assumem a
responsabilidade de estruturação do roteiro experimental. O professor apresenta propostas
de experimentos e fornece embasamento teórico aos alunos. A elaboração do roteiro faz com
que o grupo tome decisões sobre o dimensionamento do experimento, determine como será
o confronto entre modelo e prática experimental, de maneira que os estudantes transformam-
se em agentes responsáveis pelo seu próprio aprendizado.
Este modo de trabalho vem se tornando possível devido às práticas viabilizadas no
âmbito dos projetos interdisciplinares desde o primeiro semestre. Em cada projeto são
previstas atividades experimentais vinculadas as particularidades dos temas estudados. Além
disso, os estudantes utilizam os elementos teóricos aprendidos em sala de aula para realizar
previsões em sua prática.
Após a implementação dos projetos interdisciplinares o Núcleo Docente Estruturante
tem confeccionado mapas conceituais desses projetos buscando seu constante
aprimoramento. Os mapas conceituais apresentam-se como ferramentas ímpares no sentido
de potencializar a integração entre os diversos conceitos compreendidos pelo currículo. Além
disso, tendo sido confeccionados e discutidos pelo conjunto de professores que atuam nas
Projeto Pedagógico 99
Engenharia Mecânica
diversas disciplinas conectadas pelos projetos, os mapas conceituais constituem-se como
ferramentas integradoras também da prática docente.
2.15.2. Indicações Metodológicas
As estratégias a serem adotadas deverão atender às seguintes indicações
metodológicas:
no início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles serão
capazes de realizar após o período de aprendizagem;
incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de
forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos
propostos.
informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada,
e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica,
ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliá-los na
aprendizagem;
utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações
por parte dos alunos;
executar em sequência programada as diversas tarefas e operações;
concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que
reproduzam, na medida do possível, situações reais de trabalho;
executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos
alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e
mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho;
utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos de
estudo que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;
no final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a
oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos,
utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de
Ensino.
2.15.3. O Ambiente UNISAL VIRTUAL
É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação institucional.
Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração professor-aluno, que
podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas de coordenação, ferramentas de
comunicação e ferramentas de administração do curso.
Projeto Pedagógico 100
Engenharia Mecânica
As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar as ações a
serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda de atividades que estão
sendo planejadas para um determinado período, material de apoio para disponibilizar o
material que o aluno pode usar nas atividades, leituras para indicar textos para leitura.
As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos trocarem
informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de discussão para polemizar
um tema, bate-papo para a realização de chats, correio para a troca de correspondência, perfil
para os participantes do curso se apresentarem, portifólio para os participantes
disponibilizarem seus trabalhos.
As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o andamento do
curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os formadores que atuam no curso,
alterar datas de início e fim de curso, verificar o grau de participação de alunos nas diferentes
ferramentas que mostram as interações dos participantes.
Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser alterados
pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem realizadas em um
determinado período.
Atualmente os professores do Centro UNISAL têm como opção outro ambiente virtual
de aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-se também pela
utilização do Moodle. (http://www.nead.unisal.br/moodle/).
O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning
Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e gratuito.
Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os termos
estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de alteração,
em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros sistemas que
suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados MySQL e
PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access, Interbase, ODBC e outros. O
sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes, dentre eles, o português (Brasil), o
espanhol, o italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros.
O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange
participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade, formada por professores,
pesquisadores, administradores de sistema, designers instrucionais e, principalmente,
programadores, mantém um portal (http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma
central de informações, discussões e colaborações.
Projeto Pedagógico 101
Engenharia Mecânica
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando - se os seguintes
aspectos:
I. formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas
DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.
Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades
acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. aula Teórica e Prática;
II. orientação de Estágio;
III. orientação de TCC;
IV. orientação Atividades de Extensão;
V. orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica;
VI. participação nas Atividades Complementares;
VII. supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu;
VIII. estratégias de Nivelamento;
IX. supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante;
X. participação no NDE.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se
o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação
do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do
UNISAL.
Plano de Carreira
O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009.
Política de Qualificação
No Centro UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de
se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos
que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído
Projeto Pedagógico 102
Engenharia Mecânica
decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de
Capacitação Docente está descrito no PDI.
Corpo Docente do Curso
Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade acompanhar
a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados, discutir temas
relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do
colegiado estão previstas no regimento do UNISAL.
DOCENTES Titulação Regime Função Disciplinas Ministradas
ALEXANDRE TIZZEI
http://lattes.cnpq.br/1080986696158351 Mestrado
TI - tempo
integral Docente
Sistemas de Controle em
Mecânica,
CARLOS RENATO MENEGHETTI
http://lattes.cnpq.br/5699355232258556 Mestrado
TI - tempo
integral Docente
Sistemas de Controle em
Mecânica
CARLOS EDUARDO SAURA
http://lattes.cnpq.br/7319008659985468 Doutorado
TI - tempo
integral Docente/NDE
Desenho Técnico, Projeto
Assistido por Computador,
Tópicos em Engenharia
Mecânica I e II
CELSO EDUARDO VIEIRA OLIVEIRA
http://lattes.cnpq.br/3309335846437857 Especialista
TP - tempo
parcial Docente
Sistemas Robóticos, Circuitos
Lógicos, Microcontroladores
EDUARDO ONO
http://lattes.cnpq.br/4554575735565604 Mestrado
TP - tempo
parcial Docente
Circuitos Lógicos, Métodos
Numéricos
EDUARDO JOSE SARTORI
http://lattes.cnpq.br/3002208596173699 Doutorado
TI - tempo
integral Docente
Física III, Circuitos Elétricos,
Projeto de Fim de Curso I
ELIANE MARIA GRIGOLETTO Doutorado TI - tempo
integral Docente
Ciências do Ambiente, Química
Tecnológica, Estágio
Supervisionado, Projeto de Fim
de Curso II
FABIO APARECIDO CAVARSAN
http://lattes.cnpq.br/8592553799109185 Mestrado
TP - tempo
parcial Docente
Circuitos Lógicos, Princípios de
Eletrônica
GERSON JOSÉ DE OLIVEIRA
http://lattes.cnpq.br/3991908140765473 Especialista H - horista Docente
Máquinas Elétricas e
Acionamentos
HUGO LOURENÇO MOREIRA SANTOS
http://lattes.cnpq.br/8528323188339708 Mestrado
TP - tempo
parcial Docente
Legislação e Ética na Engenharia
Projeto Pedagógico 103
Engenharia Mecânica
JOÃO PAULO VISSOTO
http://lattes.cnpq.br/6490357739119192 Mestrado H - horista Docente
Fenômenos de Transporte II,
Máquinas de Fluxo, Sistemas
Térmicos II, Projetos de
Engenharia I,II,III e IV, Projeto
de Fim de Curso II
JOSÉ CARLOS FREIRE DA ROCHA
JÚNIOR
http://lattes.cnpq.br/7969035635737383
Mestrado H - horista Docente
Mecânica Aplicada, Projetos
Assistidos por Computador,
Elementos de Máquinas,
Mecânica dos Sólidos
JOSÉ MÁRCIO DE LIMA OLIVEIRA
http://lattes.cnpq.br/5805443054011769 Mestrado H - horista Docente
Fundamentos de Matemática,
Física I, Física II
JULIANA MIYOSHI
http://lattes.cnpq.br/8314637827401626 Mestrado
TP - tempo
parcial Docente/NDE
Cálculo I, Cálculo II, Física I e II
LEANDRO DE CASSIO NICOLA LOPES
SECO
http://lattes.cnpq.br/8244908553547370
Especialista Horista Docente
Elementos de Máquinas,
Processos de Fabricação
Mecãnica
MARCELO ASSAOKA HAYASHI
http://lattes.cnpq.br/9030601400268195 Doutorado H - horista Docente
Física I, Física II
MARIA BERNADETE CAETANO
THEODORO
http://lattes.cnpq.br/1278522307263262
Mestrado H - horista Docente
Fundamentos de Matemática,
Cálculo I
MURILLO FRAGUAS FRANCO NETO
http://lattes.cnpq.br/2897963955920422 Mestrado H - horista Docente
Algoritmos e Linguagem de
Programação
MOACIR PEREIRA
http://lattes.cnpq.br/8992895156251592 Doutorado
TI - tempo
integral Docente
Administração, Tópicos
Especiais I e II
NASSER MAHMOUD HASAN
http://lattes.cnpq.br/2679417170777195 Doutorado
TI –tempo
integral Docente
Empreendedorismo
NELSON COUTINHO DA SILVA
http://lattes.cnpq.br/7969100318143796 Mestrado H - horista Docente
Manufatura Assistida por
Computador, Projeto assistido
por Computador, Desenho
Técnico
PATRICIA BOGALHOS LUCENTE
FREGOLENTE
http://lattes.cnpq.br/0137017476590822
Doutorado TP - tempo
parcial Docente/NDE
Termodinâmica, Fenômenos de
Transporte I, Projeto de Fim de
Curso I e II
RENATA CRISTINA SOSSAE
http://lattes.cnpq.br/5378788217415956 Doutorado
TI - tempo
integral Docente
Cálculo I, Fundamentos da
Matemática
Projeto Pedagógico 104
Engenharia Mecânica
RENATO PEZZIN JÚNIOR
http://lattes.cnpq.br/7046929775294906 Mestrado H - horista Docente
Circuitos Elétricos, Ergonomia e
Segurança do Trabalho
RODERLEI CAMARGO
http://lattes.cnpq.br/1896560730757804 Mestrado
TP - tempo
parcial Docente/NDE
Introdução à Engenharia
Mecânica, Análise de Sistemas
Dinâmicos, Sistemas Produtivos,
Conformação Mecânica
RODRIGO TARCHA AMARAL DE SOUZA
http://lattes.cnpq.br/9378810509808981 Mestrado
TI - tempo
integral Docente
Antropologia Religiosa I,
Antropologia Religiosa II
SÉRGIO AUGUSTO LUCKE
http://lattes.cnpq.br/6459274900855358 Doutorado
TI - tempo
integral
Coordenador,
Docente e NDE
Introdução à Engenharia
Mecânica, Projeto de Fim de
Curso II, Tópicos em Engenharia
Mecânica I e II, Economia e
Finanças, Estágio
Supervisionado
SERGIO LUIS ZARPELLON
http://lattes.cnpq.br/0652790511740034 Mestrado
TP - tempo
parcial Docente
Metrologia, Processo de
Fabricação Mecânica, Projeto
Mecânico Integrado, Projeto de
Engenharia I a IV
VALTER LUIZ LARA
http://lattes.cnpq.br/2905352435781260 Doutorado H - horista Docente
Antropologia Religiosa I,
Antropologia Religiosa II
VANESSA DAVANÇO PEREIRA DE LIMA
http://lattes.cnpq.br/9265290346073013 Doutorado
TI - tempo
integral Docente
Álgebra Linear, Geometria
Analítica, Estatística
WANESSA CARLA GAZZONI
http://lattes.cnpq.br/0576056111153263 Doutorado
TI - tempo
integral Docente
Cálculo IV, Cálculo III
WESLEY MARINHO FERREIRA
http://lattes.cnpq.br/5009277454402889 Mestrado H - horista Docente
Empreendedorismo, Gestão de
Projetos
WLAMIR DE ALMEIDA PASSOS
http://lattes.cnpq.br/7423306632829535 Mestrado H - horista Docente
Microcontroladores, Circuitos
Lógicos
ZAIDA JOVA AGUILA
http://lattes.cnpq.br/8753841387843801 Doutorado
TI - tempo
integral Docente/NDE
Propriedades e Seleção de
Materiais, Ciência e Engenharia
de Materiais, Metodologia
Científica e Tecnológica,
Química Tecnológica
Projeto Pedagógico 105
Engenharia Mecânica
Articulação da Equipe Pedagógica (docente conteudistas, orientadores e
tutores, e outros que desempenham funções complementares)
A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso determina
os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de indissociar ensino-pesquisa e
extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe pedagógica
consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às propostas
abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que atendem às
propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais constantes do
calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres, reuniões de
Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia dos
procedimentos didático-pedagógicos.
Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante cujo
papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a adequação, a
justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.
Uma vez que a metodologia do curso não é conteudista, os procedimentos didático-
pedagógicos adotados pelos docentes são apoiados em problemas. Portanto, o conteúdo
programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído na inter-relação
professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito
cognoscente, o discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto
pedagógico do curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina mas instiga o
estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é
compartilhado possibilitando as trocas e influências recíprocas. A convivência pessoal
discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa
comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e
viabilizadas mediante técnicas variadas.
Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Engenharia Mecânica deverá reunir-se
semanalmente para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do
Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões têm como objetivo fundamental
acompanhar o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho
acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares,
dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação
em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços
Projeto Pedagógico 106
Engenharia Mecânica
educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que envolvam
também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a
partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores. Segue abaixo a
composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Mecânica:
Docente – NDE Graduação Mestrado Doutorado Regime de Trabalho
Carlos Eduardo Saura
Engenharia Industrial com ênfase em Mecânica
Engenharia Mecânica
Engenharia Mecânica
Integral
Juliana Myioshi Bacharelado Física
Engenharia Elétrica
Parcial
Roderlei Camargo Engenharia Mecânica
Engenharia Mecânica
Parcial
Sérgio Augusto Lucke
Engenharia Mecânica
Engenharia Mecânica
Engenharia Civil
Integral
Zaida Jova Aguila Engenharia Química
Engenharia Química
Engenharia Química
Integral
Corpo Técnico Administrativo Específico do Curso
O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os seguintes agentes:
setor de Recursos Humanos; tesouraria; almoxarifado; enfermaria, mecanografia;
bibliotecária e auxiliares; informática; equipe de suporte acadêmico. No momento da
contratação, passam por processo seletivo, que verifica experiência e qualificação profissional
na área. Os chefes dos respectivos setores são especialistas em suas áreas de atuação.
Ressalta-se que 94 % dos integrantes do corpo técnico e administrativo têm formação
adequada às funções desempenhadas no âmbito do curso e possuem experiência profissional
de, pelo menos, dois (2) anos.
O Curso Engenharia Mecânica conta com:
Setor de recursos humanos: este setor tem como objetivo desenvolver a
gestão de pessoal (docentes e funcionários administrativos), sendo
responsável por alinhar as políticas de RH com a estratégia da instituição. As
principais responsabilidades do setor de Recursos humanos são apresentadas
a seguir:
a. - Recrutamento, Seleção e Reposicionamento de pessoal;
b. - Integração do novo colaborador;
c. - Departamento Pessoal: pagamento de salário, rescisões de contrato de trabalho,
controle de cartão de ponto, férias, encargos sociais (INSS, FGTS, Imposto de Renda,
Contribuição Sindical, Contribuição Confederativa, etc;
Projeto Pedagógico 107
Engenharia Mecânica
d. - Administração de benefícios: Vale-Transporte, Planos de Saúde, Refeições,
Convênio Odontológico e outros serviços aos funcionários
e. - Avaliação de Desempenho funcional;
f. - Pesquisa de Clima Organizacional;
g. - Entrevistas de Desligamento;
h. - Comemorações de datas especiais, festas e confraternizações;
Setor de tesouraria: que engloba os componentes da administração de caixa
da Instituição, responsável pelas transações financeiras de entrada e saída,
recebimentos, compras e pagamentos até a transferência para a Contabilidade
financeira.
Setor de almoxarifado: é o setor responsável estoque de produtos, material
de expediente e operacional do UNISAL. O setor de almoxarifado é
responsável pela organização e controle de entradas e saídas dos produtos e
materiais necessários à operacionalização da instituição e também
responsável pelo controle da reposição do estoque, quando o nível está aquém
da necessidade. Para isto envia uma requisição de material ao setor de
tesouraria.
Setor de enfermaria: setor responsável pelo atendimento relacionado à
primeiros socorros em acidentes ocorridos dentro da Instituição e
encaminhamento, se necessário, à uma clínica ou hospital para atendimento
especializado. Responsável também pela realização de exames de admissão,
demissão e periódicos para os funcionários e docentes. Possui enfermeira
responsável para pronto atendimento de docentes, alunos e funcionários.
Setor de cópias: Setor responsável pela realização de cópias de documentos
relacionados às funções acadêmicas e administrativas do UNISAL. O serviço
de cópias é centralizado, sendo que os docentes, funcionários e alunos
encaminham ao setor, o material a ser copiado, que seguindo um planejamento
de atividades, realiza as cópias conforme solicitado, respeitando-se os prazos
e os centros de custos de cada tipo de material.
Bibliotecária e auxiliar: A bibliotecária e auxiliares têm por objetivo
proporcionar aos professores, alunos e colaboradores do Centro UNISAL
Salesiano de São Paulo o acesso à informação registrada nos vários suportes
físicos mantidos num padrão de boa organização e atendimento à comunidade
estudantil e universitário. As atividades desenvolvidas são: selecionar as obras
do acervo; classificar os livros e catalogá-los; preparar fichas de empréstimos
dos livros; preparar fichas individuais de leitores /usuários da biblioteca;
Projeto Pedagógico 108
Engenharia Mecânica
descartar obras danificadas, defasadas, etc; preparar material de divulgação
da biblioteca; atender no balcão de referência, auxiliando cada usuário na
busca do que este necessita.
Setor de informática: Compete ao setor de informática, as seguintes
atribuições:
a. Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente,
projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação;
b. Propor e desenvolver projetos de novos laboratórios de informática voltados para a
área acadêmica, mediante levantamentos e análises da infra-estrutura necessária em
cada caso;
c. Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios de informática visando manter a
integridade dos equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento.
d. Realizar reuniões internas conjuntamente com a Coordenação Pedagógica, com a
finalidade de avaliar o funcionamento do laboratório e proceder mudanças
necessárias;
Equipe de suporte acadêmico: O suporte acadêmico tem por finalidade
fornecer apoio técnico e logístico aos docentes e alunos. Tem como função,
realizar a reserva e horário de salas, laboratórios e anfiteatros. Tem também
por finalidade realizar a manutenção e suporte técnico aos laboratórios
específicos dos cursos visando manter a integridade dos equipamentos e
garantir o seu perfeito funcionamento.
Equipe de segurança: leva em conta a prevenção de acidentes de trabalho,
roubos e incêndios, mantendo a integridade física do patrimônio da instituição
e também dos alunos, docentes e funcionários.
NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica
Objetivo Geral:
Proporcionar o aperfeiçoamento da formação e da prática pedagógica dos docentes,
frente às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do ensino superior.
Objetivos específicos:
I. repensar a formação dos professores, contribuindo para a melhoria da prática
docente, tendo em vista as demandas postas pela contemporaneidade, tais como:
novos saberes, novas exigências no mundo do trabalho, desenvolvimento de
habilidades e utilização de novas tecnologias (formação pedagógica);
Projeto Pedagógico 109
Engenharia Mecânica
II. incentivar o compromisso dos professores com o estilo salesiano de ensino,
configurando uma prática diferenciada e centrada nos valores humanistas (formação
salesiana);
III. promover nos docentes um perfil adaptado ao Projeto Pedagógico do Curso,
incentivando a sua capacidade de compartilhar, de realizar um verdadeiro diálogo
interdisciplinar e de conduzir processos de ampla colaboração (conhecimento do
Projeto Pedagógico do Curso).
Estratégias:
qualificação e formação continuada, visando o aprimoramento pedagógico e
salesiano;
ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente;
estímulo da aprendizagem cooperativa;
levantamento dos indicadores.
4. INFRA ESTRUTURA
Midiateca
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos
freqüentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para estudos,
pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma
mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.
Os alunos do Curso de Engenharia Mecânica poderão utilizar a midiateca para
pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados
pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes,
como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades
acadêmicas.
Laboratórios
O curso de Engenharia Mecânica conta com laboratórios de informática e laboratórios
específicos. Os laboratórios de informática estão equipados com computadores conectados à
Internet, atendendo assim às necessidades discentes e docentes para elaboração de
pesquisas, relatórios e estudos orientados em grupo.
Os laboratórios são utilizados com frequência sistemática pelos docentes e discentes
para aulas com pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual, estudos de caso, atividades
complementares e suplementares, dentre outras, sendo uma alternativa de efetivo trabalho
Projeto Pedagógico 110
Engenharia Mecânica
acadêmico. Além disso, o Campus São José oferece livre acesso de seus alunos, docentes e
colaboradores por intermédio de sistema de wi fi de última geração, que permite conexão pela
internet, em qualquer ponto do campus.
A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e, especialmente, ao
desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos alunos e docentes. Os laboratórios e recursos
específicos são disponíveis ao uso dos alunos do curso sob a orientação dos docentes. O
apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de laboratório do
setor de suporte acadêmico da Instituição.
As condições de uso são plenamente satisfatórias. Quando há necessidade de reparos
em equipamentos, a manutenção é feita com urgência pelo setor constituído de um corpo
técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. Os laboratórios para uso em
disciplinas estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores multimídia.
Os Laboratórios ficam disponíveis aos alunos de segunda à sexta-feira, nos períodos
manhã, tarde e noite e aos sábados no período da manhã e tarde.
O objetivo é que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem
os projetos de pesquisa, exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.
Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das disciplinas
e dos projetos de pesquisa são solicitados pelos docentes. Sendo verificadas, as
necessidades de equipamentos, componentes, softwares e outros são encaminhadas à
Coordenação do Curso que se encarrega de atendê-las.
O UNISAL possui 01 Laboratório de Física Básica, 01 Laboratório de Química, 01
Laboratório de Metrologia, 08 Laboratórios de Informática e 01 Laboratório de Processos
Mecânicos, 01 Laboratório de Automação e Pneumática e 01 Laboratório de Sistemas
Automotivos.
4.2.1. Laboratórios Específicos
Laboratório de Física:
Para experimentos básicos de mecânica, de óptica, de acústica, de eletromagnetismo
e ondas.
Laboratório de Química:
Para experimentos de propriedades físicas, mol e massa molar, lei dos gases, reações
de combustão, propriedades coligativas, eletroquímica e propriedades dos materiais.
Laboratório de Metrologia:
Conta com os seguintes dispositivos: Projetor de perfil 10x e 50x, Blocos Padrão para
Calibração, Medidores internos de espessuras, Micrometros internos, Micrometros,
Projeto Pedagógico 111
Engenharia Mecânica
Micrometro de profundidade, Paquímetros analógicos, Paquímetros digitais, Paquímetros
com relógios, Paquímetros de profundidade, Rugosímentro Digital, Relógios comparadores
analógicos, Relógios comparadores digitais, Calibradores de raios e roscas, Traçadores de
altura analógicos, Traçadores de altura digitais, Desempeno de Granito, Transferidor de
ângulo, Mesa de desempeno, Calibrador para fusos, etc., para materiais, medidas e
grandezas mecânicas,
Laboratório de Processos Mecânicos:
Para mecânica em geral, usinagem, CNC, CAM e processos de fabricação mecânica.
Laboratório de Automação e Pneumática:
Para ensaios pneumáticos.
Laboratório de Sistemas Automotivos:
Conta com motores, câmbios, bicos de injeção, ferramentas, etc.
Laboratório de Materiais:
Conta com estufa com circulação de ar, capela, prensa com aquecimento, equipamento
para medir resistência ao impacto, máquina universal de ensaios, geladeira, durômetros,
chapas de aquecimento, agitadores, vidrarias, moldes para confecção de compósitos
termofixos, reator fotoquímico, mantas de aquecimento, balanças analítica e semi-analítica,
bomba de vácuo, reômetro, etc.
Suporte Acadêmico
O Suporte Acadêmico, localizado no Prédio ETEC, numa área de 40 m2, com
4 (quatro) computadores conectados em rede, oferece condições de
desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino –
aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento aos
alunos e professores e também os serviços de impressão e escaneamento. A
equipe é chefiada pela Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto.
Biblioteca
Biblioteca
4.5.1. Serviços Prestados
Descrição do serviço
Atendimento e orientação ao usuário
Empréstimo de publicações
Renovação de empréstimos on line
Projeto Pedagógico 112
Engenharia Mecânica
Solicitação de reservas on line
Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)
Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)
Microcomputadores para consulta rápida ao site do UniSal e consulta as bases de
dados (2 computadores)
Cabines equipadas com computadores em rede com internet
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de
bases de dados Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço
COMUT do IBICT
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa
personalizada Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo
UniSal Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
Elaboração de Fichas Catalográficas
4.5.2. Acervo
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da aprendizagem
fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as disciplinas do curso
estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos básicos, conteúdos
profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros das unidades de estudo
(bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de Conteúdos Básicos,
Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de ensino e objetivos das
unidades de estudo do Curso.
Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação Específica e
Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos por
disciplina.
No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são indicados
os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica.O acervo da biblioteca do
curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte
de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente podem
solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e é verificada a possibilidade de
compra.
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet
e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em empréstimo, ou
utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura, em
Projeto Pedagógico 113
Engenharia Mecânica
ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas da
Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta.
Todos os livros de bibliografia básica das disciplinas do curso foram adquiridos na
proporção mínima de 5 exemplares por vagas anuais. O restante dos títulos propostos no
projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento do curso, de forma a obter-se
sempre as últimas edições atualizadas.
A política de aquisição visa estabelecer:
Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação ao
usuário e aspectos adicionais do documento.
Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,
guias de literatura, opinião dos usuários e outros.
Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a bibliotecária
responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da bibliografia
básica.
Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de
referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme
indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa,
materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.
Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades,
atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento, documentos de
interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a comunidade universitária e
indicação do título em bibliografias. No caso de periódicos serão aceitos para completarem
falhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja
adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices e
abstracts; citação do título em bibliografias.
Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.
4.5.3. Recursos Humanos Disponíveis na Biblioteca
Bibliotecária: : Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas –- Bacharel em Biblioteconomia –
PUC-Campinas (2012) – MBA em Gestão de Pessoas pelo Centro
Salesiano de São Paulo – UNISAL. (cursando)
Bibliotecária: Silmara de Oliveira Rodrigues - Graduação em Biblioteconomia pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Bacharel em
Biblioteconomia – PUC-Campinas (2011)
Projeto Pedagógico 114
Engenharia Mecânica
Auxiliar de Biblioteca: Ângela De Castro Raviolli Kanso - Graduação em Psicologia pela
Universidade São Franscico – (Incompleto)
Auxiliar de Biblioteca: Damares Amora da Silva - Ensino médio completo .
4.5.4. Infraestrutura Física da Biblioteca
A biblioteca do UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada num espaço
de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e individual,
07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de pesquisas, a
biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso aos alunos.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 08h00min às 22h30min e
aos sábados, das 08h00min às 12h50min.
4.5.5. Acervo Específico
Acervo do Tipo Títulos Exemplares
Livros 11.861 31.013
Periódicos 189 9.389
DVD 1.023 1.100
CD ROM/ E-book 743 1.200
Monografia/teses 1.895 1.933
Obras de referência 357 1.173
Outros materiais 676 1.775
Total 16.744 47.583
Bases de dados de acesso Restrito:
ProQuest Research Library – Multidisciplinar (http://search.proquest.com)
ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão
ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas
(http://search.proquest.com)
LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local.
REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura
www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp
AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informações.
Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa Informática Agropecuária com
o acompanhamento da Comissão Permanente para o AINFO (CP-AINFO)
http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal
Portal CAPES – Multidisciplinar (http://www.periodicos.capes.gov.br)
Projeto Pedagógico 115
Engenharia Mecânica
Periódicos na área de Engenharia:
IEEE Computer Society
IEEE Software
IEEE Pervasive Computing
IEEE Computer Graphics e Applications
IEEE Security e Privacy Magazine
IEEE Internet Computing
IEEE Annals of the History of Computing
IEEE Multimedia
IEEE Micro
IEEE IT Professional
IEEE Intelligent Systems
IEEE Design & Test of Computer
IEEE Computing in Science Engineering
IEEE Transactions on Automatic Control,
IEEE Transactions on Broadcasting,
IEEE Transactions on Mechatronics,
IEEE/ASME Transactions on AutoData
Brasil Energia
Cardware Indústria
Computerworld
Documento AutoData
Eletricidade Moderna
Flap Internacional
Máquinas e Metais
Mecatrônica Atual
Mundo da usinagem
Net Magazine
O papel
Plástico em Revista
RTI
Web Mobile
Transporte Moderno
Cargo News
Saber eletrônica
Projeto Pedagógico 116
Engenharia Mecânica
Periódicos da área geral do conhecimento:
Veja
Isto é
Época
Exame
Carta Capital
Newsweek
Speak Up
Língua Portuguesa
Jornal Correio Popular (jornal local)
Jornal Folha de São Paulo
Quatro rodas
Terra da gente
Super Interessante
Galileu
National Geographic
Scientific American
Pesquisa FAPESP
Conjuntura econômica
Salas de Aula
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com
janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas. Aos
professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais (projetor multimídia e
computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os serviços de limpeza e de
manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona limpeza
frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que
as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão
plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao
aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.
A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José.
Projeto Pedagógico 117
Engenharia Mecânica
Campus Prédio Andar Nº Sala
antigo
Nº Sala
atual Uso
Tamanho
(m2)
São José ETEC Térreo 8 417 Sala de Aula 118,40
São José ETEC Térreo 9 416 Sala de Aula 120,00
São José ETEC Térreo 10 415 Sala de Aula 84,00
São José ETEC Térreo 11 412 Sala de Aula 64,00
São José ETEC Térreo 12 413 Sala de Aula 80,00
São José ETEC Térreo 13 411 Sala de Aula 120,00
São José ETEC Térreo 14 410 Sala de Aula 66,72
São José ETEC Térreo 15 409 Sala de Aula 66,72
São José ETEC Térreo 18 408 Sala de Aula 64,37
São José ETEC Térreo 19 407 Sala de Aula 64,17
São José ETEC Térreo 21 406 Sala de Aula 64,17
São José ETEC Térreo 25 405 Sala de Aula 51,40
São José ETEC Térreo 27 402 Sala de Aula 63,20
São José ETEC Térreo 28A 404 Sala de Aula 39,20
São José ETEC Térreo 28B 403 Sala de Aula 39,20
São José ETEC Térreo 29 401 Sala de Aula 63,20
São José ETEC Térreo 38 418 Sala de Aula 46,72
São José ETEC Térreo 39 419 Sala de Aula 49,28
São José ETEC Térreo 40 414 Sala de Aula 60,80
São José Piso Verde Térreo 30 213 Sala de Aula 49,00
São José Piso Verde Térreo 31 214 Sala de Aula 58,80
São José Piso Rosa 1º Andar 13 113 Sala de Aula 56,00
São José Piso Rosa 1º Andar 16 116 Sala de Aula 54,28
São José Piso Rosa 1º Andar 17 117 Sala de Aula 55,46
São José Piso Rosa 1º Andar 18 118 Sala de Aula 49,26
São José Piso Rosa 1º Andar 19 119 Sala de Aula 57,82
São José Piso Rosa 1º Andar 20 120 Sala de Aula 57,82
São José Piso Azul 2º Andar 21 121 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 22 122 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 23 123 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 24 124 Sala de Aula 67,50
São José Piso Azul 2º Andar 25 125 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 26 126 Sala de Aula 69,75
São José Piso Azul 2º Andar 27 127 Sala de Aula 69,70
São José Piso Azul 2º Andar 28 128 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 29 129 Sala de Aula 64,80
Projeto Pedagógico 118
Engenharia Mecânica
São José Piso Amarelo 1º Andar 2 212 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 3 211 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 4 210 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 5 209 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 6 208 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 7 207 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 8 205 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 9 204 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 10 203 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 11 206 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 12 202 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 13 201 Sala de Aula 49,62
São José Pós Graduação Térreo 41 301 Sala de Aula 51,50
São José Pós Graduação Térreo 42 302 Sala de Aula 48,84
São José Pós Graduação Térreo 43 303 Sala de Aula 55,11
São José Pós Graduação Térreo 44 304 Sala de Aula 55,11
São José Pós Graduação Térreo 45 305 Sala de Aula 36,90
São José Pós Graduação Térreo 46 306 Sala de Aula 46,62
São José Pós Graduação Térreo 47 307 Sala de Aula 39,10
São José Pós Graduação Térreo 48 308 Sala de Aula 46,62
São José Pós Graduação Térreo 49 309 Sala de Aula 46,45
São José Pós Graduação Térreo 50 310 Sala de Aula 40,65
São José Pós Graduação Térreo 51 311 Sala de Aula 55,57
Salas para Docentes
O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem
bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente
(sala de professores e de reuniões). O campus São José possui duas salas de professores,
cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2
sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os
professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os professores
possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de equipamentos, laboratórios e
solicitações em geral. Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais,
Projeto Pedagógico 119
Engenharia Mecânica
masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores e funcionários desta área.
O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e
limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são
realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por
intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.
A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui mesa
de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento áudio-visual para apresentações,
telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante
reserva.
Gabinetes de Trabalho para Coordenadores
O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para todos os seus coordenadores de
curso, com as seguintes dimensões: 2,73 m x 2,55 m com mesa, armário, ar condicionado,
telefone e acesso à internet. Todos os coordenadores possuem um notebook da
instituição e partilham uma impressora em rede.
Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral
O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para professores tempo integral, com as
seguintes dimensões: 2,73 m x 2,55 m com mesa, armário, ar condicionado, telefone e acesso
à internet.
Auditórios
O Campus São José conta com três auditórios: a) Auditório Artêmides Zatti, com
capacidade para 500 pessoas, equipado com tele de projeção, datashow, equipamento de
som e sistemas de ventilação; b) Auditório Ir. Carlos Godoy, com capacidade para 110
pessoas, equipado com tele de projeção, datashow, equipamento de som e sistema de ar
condicionado; c) Auditório Pe. JAN DEC, com capacidade para 120 pessoas, equipado com
tela de projeção, datashow, equipamento de som, sistemas de ventilação e ar condicionado.
Além desses, o Ginásio Poliesportivo São José é utilizado para grandes eventos, com
capacidade para 3.000 pessoas sentadas. Dispõe de equipamento de som, palco e ventilação
natural.
Sanitários
Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e feminina,
para atender exclusivamente aos professores e funcionários desta área. O feminino possui 3
boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas
Projeto Pedagógico 120
Engenharia Mecânica
sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo
o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos
funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.
Espaços de Convivência
Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios cobertos, 01 ginásio
poli esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra
de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação com acesso
à internet, sanitários coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras de concreto,
01 sala de ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong,
03 praças de convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.
Infraestrutura para Deficientes Físicos
Banheiros para deficientes físicos; rampas de acesso para cadeira de rodas; dois
elevadores, 6 licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual
Vision); monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas
demarcadas, no estacionamento, para automóveis.
Segurança
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14
colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:
1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das 09h00 ás
19h00.
2º turno das 14h00 ás 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das 12h00 ás
20h00.
3º turno das 22h00 ás 06h00, com 03 seguranças.
A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de acesso e
auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que percorrem toda a Unidade
mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação dos bens e instalações. Todos os
colaboradores passam por acompanhamento e são instruídos diretamente pelo Gestor.
Estamos agendando treinamentos de qualificação para toda Equipe.
Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:
Rádio comunicador com fone de ouvido e três frequências disponíveis.
Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.
Sapatos de segurança com CA.
Projeto Pedagógico 121
Engenharia Mecânica
Cones de sinalização.
O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o campus, sendo
câmeras day nigth, câmeras com infra vermelho e câmeras speed (que giram 360º e possuem
zoom de longo alcance).
Recepcionistas
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em
horários diferenciados
Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 ás 16h00. A
Recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na Recepção da ETEC a Recepcionista
da tarde atende das 17h00 ás 23h00.
Mecanografia
O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais didáticos
necessários para o processo de aprendizagem dos alunos.
Serviços Gerais
Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios,
oficinas, auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca A equipe
está constituída dos seguintes profissionais:
Supervisora: Ana Maria Carvalho
Auxiliares de Serviços Gerais: 27 colaboradores.
CPD/TI
Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da tecnologia da
informação.
Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto
Márcio de Santana Pinheiro
Manutenção
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Joseph Mobley Erpen
Enfermaria
Andrea Aparecida Martins Silva - Auxiliar de Enfermagem
Renata Rodrigues
Projeto Pedagógico 122
Engenharia Mecânica
Comunicação e Marketing
Tatyana de Giorgio - Analista de Marketing
Departamento Pessoal e Recursos Humanos
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Érica Tonon Lobo – Gestor de Recursos Humanos
Formação: Pós Graduação – Gestão de Pessoas e Dinâmica dos Grupos, Psicóloga e Pedagoga
José Roberto Romeiro - Analista de Administração de Pessoal
Formação: MBA em Gestão de Pessoas
Lilia Alves dos Santos Barbosa - Assistente de Administração de Pessoal
Formação: Tecnólogo em Recursos Humanos
Letícia Santos Soares de Assis - Auxiliar de Recursos Humanos
Formação: Ensino Médio Completo
Departamento Financeiro
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Marcelo Duarte Beletti - Gestor Financeiro
Formação: Superior Completo
Erika Tomaz dos Santos – Analista Financeiro
Formação: Superior Completo
Marcia Fantinatti Medina – Analista Financeiro
Formação: Superior Completo
Hugo Leonardo Fussi Carrara – Assistente Financeiro
Formação: Superior (Cursando)
Graziele Regina Silva Cabrera – Assistente Financeiro
Formação: Ensino Médio
Atendimento ao Estudante - SAE
No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado, uma vez
que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno.
Projeto Pedagógico 123
Engenharia Mecânica
O UNISAL conta com duas salas para atendimento aos alunos, com as seguintes
dimensões: 2,73 m x 2,55 m com mesa, armário, ar condicionado, telefone e acesso à internet.
A equipe compõe-se dos seguintes docentes:
Profa. Dra. Marisa Franzoni – Doutora em Educação.
Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa Kochem – Licenciada em Psicologia.
Especialização em Desenvolvimento de Aprendizagem e Pedagogia Empresarial
Profa. Ms.. Elizete Helena Rondine Forte – Licenciada em Português e Inglês; Mestre
em Educação; Especialista em Metodologia em Ensino Superior e MBA em Gestão
Estratégica de Negócios.
Prof. Paulo Henrique de Almeida – Graduado em Filosofia; Especialista em Ensino
Religioso.
Prof. Antônio de Jesus Santana – Graduado em Filosofia.
Atendimento Psicopedagógico
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado
pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão voltados
para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades que oportunizem
a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a integração entre as
oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos.
Pastoral da Universidade
A Pastoral da Universidade (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia
religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU organiza
celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão desenvolve
projetos de grupo e individuais relacionados aos valores institucionais.
Programas de Nivelamento
O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de
Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria
Pedagógica (NAP).
O nivelamento é ministrado pela Profa. Dra. Magda Vieira da Silva.
Escritório de Relacionamento Empresa-Escola
Duas salas para atendimento aos alunos, com as seguintes dimensões: 2,73m x 2,55m
com mesa, armário, ar condicionado, telefone e acesso à internet. A equipe compõe-se dos
seguintes colaboradores:
Projeto Pedagógico 124
Engenharia Mecânica
Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC
Campinas e Cursando Direito pelo UNISAL.
Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior incompleto em
Administração
Política de Bolsa
Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do UNISAL
aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento Estudantil), o
Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no estado
de São Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI,
ambos mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro
aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de
Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL.
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o
Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas
instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino
Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem
parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos
países.
Para terem acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são
avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de
Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os
alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa ou
por mérito, quando for o caso.Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL
disponibiliza 53 profissionais para apoio técnico-administrativo.
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Gisele Cristiane Maia – Assistente Social.
Eliana B. Mello – Assistente Social.
Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL possui áreas de convivência
estudantil, tais como: 06 praças de alimentação, 25 auditórios, 07 ginásios de esportes, áreas
externas de convivência. Os alunos participam da vida acadêmica por meio dos Diretórios e
Centros Acadêmicos, por eles organizados.
O UNISAL realiza o acompanhamento dos egressos por meio de programa previsto pela
Comissão Própria de Avaliação – CPA, além de uma programação de eventos científicos e
Projeto Pedagógico 125
Engenharia Mecânica
palestras técnicas realizadas pelas Coordenações dos cursos de graduação e de pós-
graduação.
Política de Intercâmbio
O Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas
Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe do
UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o UNISAL
mantém convênios.
Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente,
intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/ CONFEA, Campinas
e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para sediar eventos, em suas
dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e
complementação da formação profissional.
As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial,
quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na
dimensão de flexibilização.
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o
Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas
instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino
Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem
parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos
países.
Formas de Acesso
O acesso ao Curso de Engenharia Mecânica se dará pela aprovação em Exame Seletivo
regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do Edital Institucional e pelo
programa nacional de inclusão PROUNI.
Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas remanescente,
ingressam no Curso de Engenharia Mecânica e podem ter equivalências de algumas
disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais, oferecem-
se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares por análises
criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de cumprir
adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores, será permitido,
com a finalidade de obtenção do diploma de Engenheiro Mecânico, desde de que o aluno
demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos componentes
Projeto Pedagógico 126
Engenharia Mecânica
curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou competências
incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos realizados e/ou vivência
profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s) curricular(es),
com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a seqüência
curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos regulares.
5. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
Avaliação do Rendimento Escolar
O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação
descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação indispensável em
qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa perspectiva
transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir
dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os
problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para ajudar
a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e compreensiva. A
avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de
produtos ou resultados de aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim de dar conta
de uma nova perspectiva epistemológica, em que as habilidades de intervenção no
conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a
informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas
investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades extremamente
necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor tem de substituir a
resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento. A
avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica,
formativa e somativa.
A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas no
processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe dará
elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos graus de
aprofundamento.
A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de fato,
atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os
resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas.
Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer
Projeto Pedagógico 127
Engenharia Mecânica
seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos
conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação,
com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor, principalmente por meio de
feedback. Este mecanismo permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma
de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo.
Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da
aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na
organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.
A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final de
cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os
procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à
disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem
capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas investigações, observação
e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos, resolução de
problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam, também, as tarefas
avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se propor questões dissertativas em que
os dados podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no
conhecimento. Até questões objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam processos
mentais.
Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno,
sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Especificamente para
os Cursos de Engenharia, criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o
estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por unidades curriculares e por módulo
(permitindo a Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação expressa no
Regimento, a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina (componente da
Unidade Curricular), incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha,
no mínimo, 75 % (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades
programadas.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico
de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação na data fixada,
bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são expressas em
números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será considerado reprovado o
aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual ou superior a seis.
Projeto Pedagógico 128
Engenharia Mecânica
Atendida a freqüência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) e demais atividades
escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a 5
(cinco), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos trabalhos
escolares ou provas;
O aluno, reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida, deve
repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao módulo seguinte, o aluno
aprovado em todas as unidades curriculares do módulo cursado, admitindo-se, ainda, a
promoção com quatro disciplinas em dependência.
Avaliação Institucional
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da
Educação de Ensino Superior), o qual abrange todas as instituições de educação superior,
ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um
monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de
Avaliação Institucional.
A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói conhecimento
sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas
atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto,
sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda
formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos
fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas.
Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de avaliar,
exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.
Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma análise
crítica.
Justificativa
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de
autocrítica sobre a dinâmica institucional.
A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade dos
seus serviços.
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro
(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infra-estrutura, pessoal técnico-
administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade acadêmica).
Projeto Pedagógico 129
Engenharia Mecânica
Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do
ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus processos.
Pilares de Sustentação
Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento
e Comissão de Própria de Avaliação;
Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no
processo de avaliação;
Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição;
Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o
auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica;
O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante
direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade
acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de
desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou
punição.
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior -
SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de
diferentes modalidades de avaliação: auto-avaliação orientada da Instituição, avaliação
institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes - ENADE.
Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros:
Atualmente, é composta por:
Pedro Roberto Grosso (Presidente, reitoria);
Alan Panaro (técnico-administrativo, reitoria);
Ana Maria Melo Negrão
(docente, Liceu Salesiano, Campinas);
Anderson Luiz Barbosa
(docente, São José, Campinas);
Antonio Carlos Miranda (docente, Americana);
Antuildes Alves Pereira
(técnico-administrativo, Americana);
Celina Brito Ferreira Matos
Projeto Pedagógico 130
Engenharia Mecânica
(técnico-administrativo, São José, Campinas);
Darius Roos (discente);
Fernando Bortolotti Feltrin
(técnico administrativo,reitoria);
Homero Tadeu Colinas (docente, Americana);
Mário José Dias (docente, Lorena);
Odair Alberto Selin (técnico-administrativo,
Liceu Salesiano, Campinas);
Odyr Domingos Leite da Cunha (Sociedade Civil)
e Sérgio Luiz Cabrini (docente, Americana).
Objetivo Geral
Criar instrumento de auto-avaliação institucional no UNISAL que visem congregar
diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva no processo de
Avaliação Institucional.
Objetivos Específicos
disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;
manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação,
dentro de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos;
identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o
redimensionamento da prática pedagógica;
apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo
docente;
promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo
discente;
contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do
processo ensino-aprendizagem;
viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no
desenvolvimento educacional;
proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e
externa.
Procedimentos Metódicos
Projeto Pedagógico 131
Engenharia Mecânica
O processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos metódicos
pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica.
Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações por meio
de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica.
Etapas da Avaliação Institucional
Sensibilização Continuada
Proporcionar ações de sensibilização tais como:
seminários;
publicação de informativos;
site específico;
palestras com especialistas externos, entre outros.
Avaliação Interna
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes.
Ela será composta das seguintes etapas:
AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo
técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-
financeiro e direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção,
secretaria geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo
técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-
financeiro e direção geral), estágio, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção
acadêmica, coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-
financeira, secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de
dados, direção geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do
curso, secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação, instituição.
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto-avaliação,
coordenação de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção
geral, direção administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;
Projeto Pedagógico 132
Engenharia Mecânica
AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias
de cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e
direção administrativo-financeiro.
AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela
instituição, perfil profissional, desempenho pessoal.
AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA -
instituição.
Avaliação Externa
Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo
de desempenho da instituição junto a comunidade.
Reavaliação
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
Monitoramento da Qualidade do Curso
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:
análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações
internas e externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso
(GQC);
avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a
participação de professores e representantes dos alunos;
reuniões periódicas com alunos;
avaliação especifica do curso.
O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série), representantes
docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber os dados das diversas
avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o curso passou, confrontar os
resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais pontos fortes e os pontos de
melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano de ação aos colegiados superiores
(no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e acompanhar a implantação do plano. O
grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se as
seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:
avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos
e os professores avaliam o UNISAL em relação às instalações físicas, à
biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à
coordenação, entre outros serviços;
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Engenharia Mecânica
avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as
disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto-
avaliação;
avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares
docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;
perspectivas pedagógicas;
avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do UNISAL;
avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são
convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado
pelo UNISAL;
avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados
a preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o
que o UNISAL representou na sua formação.
avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores
6. PORTARIAS/MEC .
Autorização pela Portaria MEC nº 1826 de 29 de outubro de 2010, as duas primeiras
turmas iniciaram em 02/2011.
7. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório, empenham-
se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos específicos do Curso de
Graduação.
As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever
procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que
o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta
curricular flexibilizada.
Nesse sentido foi implementado estão sendo estimuladas atividades complementares,
tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas
juniores, tais como UNISAL Jr. e Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Sustentáveis -
CDTS e outras atividades empreendedoras.
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ANEXO I