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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS (CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA – MEC/2010) Cachoeiro de Itapemirim – ES 2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS

EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS

(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE

TECNOLOGIA – MEC/2010)

Cachoeiro de Itapemirim – ES

2015

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ...................................... .............................................................. 4

1.1. Histórico Institucional ........................... .................................................................................... 5

1.2. Histórico do Curso ........................... ............................................................................................... 7

1.3. Fundamentação Legal do Curso ................. ................................................................................... 8

2. MISSÃO .................................................................................................................... 9

2.1. Da instituição .................................... ......................................................................................... 9

2.2 Do Curso .......................................... ........................................................................................ 10

3. CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 10

3.1. Princípios Teóricos ............................... .................................................................................. 16

4. OBJETIVOS DO CURSO ................................ ....................................................... 17

4.1. Geral ............................................. ............................................................................................ 17

4.2. Específicos ....................................... ....................................................................................... 17

5. LINHAS DE ATUAÇÃO ................................. ......................................................... 18

6. PERFIL DOCENTE ................................................................................................. 18

7. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO .................... ........................................... 21

7.1 Competências e habilidades ........................ ........................................................................... 22

7.2. Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfi l pretendido ...................................... ...... 23

7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão ............ ................................................................... 24

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................ ................................................ 25

9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ............... ................................... 27

9.1. Conteúdos Básicos e Complementares ................ ................................................................. 29

9.2. Eixos Temáticos ................................... ................................................................................... 30

10. ESTRUTURA DO CURSO .................................................................................. 31

10.1. Matriz Curricular ........................... ............................................................................................... 31

10.2. Ementas e Bibliografia ............................ ................................................................................ 32

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11. METODOLOGIAS DE ENSINO ............................ ............................................ 511

Interdisciplinaridade ............................. ............................................................................................... 53

Visita Técnica / aula de campo........................................................................................................... 53

Organização sequencial de conteúdos ............... ................................................................................ 53

12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ...... ................. 544

12.2. Avaliação Interna (CPA) ........................... ............................................................................... 55

12.3. Avaliação Externa ................................. ................................................................................... 56

13. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR ................ ............................................. 566

14. DINÂMICA DO TCC ................................... ......................................................... 57

15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................... ......................................... 59

16. APOIO AO DISCENTE ................................. ....................................................... 60

16.1. Programa de Nivelamento ........................... ............................................................................ 61

16.2. Programa de Monitoria ............................. ............................................................................... 62

16.3. Outras Atividades ................................. ................................................................................... 63

17. RECURSOS ...................................................................................................... 644

17.1. Institucionais .................................... ..................................................................................... 644

17.1.1. Biblioteca ............................................................................................................................ 644

17.1.2. Laboratórios de informática .................................................................................................... 66

18. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................... ........................................................... 66

19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................... .................................................... 67

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1. APRESENTAÇÃO

Denominação

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.

Número de vagas oferecidas

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos oferta 50

vagas anuais, no turno noturno, por meio de Processo Seletivo.

Carga Horária Mínima do Curso

O Curso é integralizado em 1.720 horas, sendo 1.040 horas de disciplinas

obrigatórias, 80 horas de disciplinas optativas, 480 horas de projeto integrador

multidisciplinar e 120 horas de trabalho de conclusão de curso.

Tempo de integralização

O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é integralizado em 4

períodos, totalizando 2 anos, tendo como tempo máximo para formação de 4 anos.

Turno de funcionamento

O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos funciona,

essencialmente, no turno noturno, considerando a regionalidade e as condições sócio-

econômicas existentes.

Ingresso

O ingressante deve ser aprovado em processo seletivo continuado aberto

anualmente, podendo este ser ofertado semestralmente. Outras formas transcorrem por

meio de processos de transferências regulamentadas pela secretaria da IES.

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Regime de matrícula

O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é seriado semestral.

Autorização de abertura

O Curso de Tecnologia em Gestão de Rceursos Humanos do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo foi autorizado pelo Processo do CEPE/CAS

nº 06/2014, aprovado em 18 de setembro de 2014.

1.1. Histórico Institucional

Sediado à Rua São Camilo de Léllis, n° 01, CEP: 29. 304-040, em um município

com localização estratégica na região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo está instalado em área com 43.000 metros

quadrados e atua nos segmentos da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino

Médio, Ensino Superior e Pós-Graduação. Põe à disposição de seus alunos e

colaboradores uma completa infraestrutura de ensino e extensão e estrutura-se na área

da pesquisa.

Em 1989, foi incorporada à USC, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo,

a então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre Gertrudes de São José

(Decreto nº 60.616, de 24 de abril de 1967 e reconhecimento pelo Decreto nº 65.768,

de 02 de dezembro de 1969) e o ICE – Instituto Cachoeirense de Ensino. Em 03 de

junho de 2004, após processo de credenciamento, o MEC credenciou o Centro

Universitário São Camilo - Espírito Santo, em Cachoeiro do Itapemirim, por meio da

Portaria Nº 1.653/04.

O Centro Universitário exerce papel fundamental no desenvolvimento regional

por meio de parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais em

diversas áreas de atuação. Desenvolve projetos de extensão cujo foco são as áreas

social, esportiva, educacional, cultural e ambiental.

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São oferecidos, atualmente, 21 cursos presenciais de graduação, quatro

superiores de tecnologia e cerca de 50 cursos de pós-graduação Lato Sensu. A IES

possui 162 docentes e conta com, aproximadamente, 420 colaboradores, entre corpo

docente e corpo técnico-administrativo.

No Quadro 1, temos a dimensão exata do número de alunos divido por segmento

educacional no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo:

Quadro 1 - Quadro discente do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo

Centro Universitário São Camilo – ES Nível de Ensino Nº. de alun os Educação Básica 888 Cursos Técnicos 316

Graduação 4.014 Pós-Graduação 839

Total 6.057

Fonte: Setor de Secretaria do Centro Universitário São Camilo – Março/2014

O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo é mantido pela União Social

Camiliana, uma das muitas entidades da Ordem Camiliana em todo o mundo, presente

atualmente em 35 países dos cinco continentes. Fundada em Roma por São Camilo de

Léllis, por volta de 1952, a Ordem dos Ministros dos Enfermos (camilianos) dedica-se

ao ideal da assistência integral aos enfermos e à promoção da Saúde. Dedica especial

ênfase à valorização da pessoa humana, empenhando-se em preservar, manter e

desenvolver a vida até os limites de suas possibilidades, repudiando tudo que possa

agredi-la ou diminuí-la em sua plena expressão.

No Brasil, a Ordem é representada pela Província Camiliana Brasileira, cuja ação

detém, irradia e garante a continuidade do ideal camiliano, nas dimensões: comunitária,

formativa, educativa, hospitalar, pastoral e missionária.

A história da Província Camiliana Brasileira inicia-se em 1923, assumindo

capelanias hospitalares, um passo significativo para a abertura de outras ações dos

Camilianos no Brasil, contribuindo na solidificação de seu carisma.

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A União Social Camiliana (USC), fundada em 1954, é a entidade camiliana

responsável que congrega todas as iniciativas da educação dos camilianos no Brasil.

Inspirada no carisma camiliano, à luz das diretrizes da ação evangelizadora da Igreja

Católica no Brasil, desenvolve suas atividades por meio de suas unidades educacionais

distribuídas pelo país. Como forma de contribuir para a melhoria das condições de

saúde do povo brasileiro, desenvolve o ensino da área da saúde, visando ao

atendimento integral da pessoa humana.

Por fim, seu PPI está embasado de acordo com a Portaria N° 1.653, de 03 de

junho de 2004, na Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB –Lei

9.394/96; nas Diretrizes Curriculares dos cursos recomendadas pelo Conselho Nacional

de Educação; no Estatuto do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo; no

cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo

Poder público.

1.2. Histórico do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem sua

origem no próprio processo de desenvolvimento do Espírito Santo, cujo projeto

pedagógico estabelece em sua concepção um itinerário formativo diferenciado a seus

egressos, apoiado em eixos estruturantes, visando atender às constantes inovações

tecnológicas do mercado.

O Estado do Espírito Santo vive um momento de grande crescimento econômico,

impulsionado pelo bom desempenho de segmentos produtivos, a exemplo de petróleo e

gás, agronegócio, rochas ornamentais, mineração, siderurgia, celulose e turismo, entre

outros. A necessidade de aumento da qualidade do capital humano exigirá elevados

investimentos na educação tradicional, visando aumentar a qualidade dos ensinos

fundamental e médio, além de expandir o ensino pré-escolar.

Já existe no Estado uma visível demanda reprimida por mão-de-obra

qualificada: a oferta de empregos é alta e a qualificação da força de trabalho é baixa.

Uma repercussão direta desse quadro é a “importação”, pelas empresas capixabas, de

mão-de-obra qualificada de outros Estados.

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A educação de qualidade e com ampla utilização da tecnologia consiste em

elemento de alto valor estratégico, tanto do ponto de vista social, ao criar condições

para a promoção da inclusão social, quanto do econômico, desde que fortalecida a

sinergia entre o meio acadêmico e o setor produtivo.

Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo, em consonância com o

PDI – Planejamento de Desenvolvimento Institucional - e com o PPC – Projeto

Pedagógico de Curso -, apresenta-se como alternativa de alta qualificação para os

profissionais que desejam ingressar no mercado relacionado à área de meio ambiente.

Autorizado através do parecer do CEPE (Conselho de Ensino Pesquisa e

Extensão) e CAS (Conselho de Administração Superior) do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo, nº. 06/2014, o Curso iniciará em 2015 com a primeira turma e

se apresenta como resposta à demanda por qualificação, tendo em vista o crescimento

das empresas da região e por consequência a necessidade de profissionais

especializados no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de

pessoas.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da São

Camilo – Espírito Santo assume, em sua concepção pedagógica, por meio dos

profissionais de ensino e da sua filosofia curricular, uma formação inovadora em sua

concepção e finalidade. Toma como base as tendências mais recentes no campo de

formação profissional e tem como objetivo principal no processo ensino-aprendizagem

aliar a teoria à prática e valores éticos, fornecendo os conhecimentos específicos

necessários a essa formação e os instrumentos adequados à constituição de uma

postura investigativa para a produção do conhecimento como forma de integração entre

academia e comunidade.

1.3. Fundamentação Legal do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, ofertado

pelo Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, teve sua origem fundamentada

na crescente demanda das empresas locais e globais que estão se instalando no

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Estado do Espírito Santo por mão-de-obra qualificada, sendo autorizado através do

parecer do CEPE (Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão) e CAS (Conselho de

Administração Superior) do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, nº.

06/2014 e está em conformidade com a Resolução CP/CNE n° 3/2002 e com os

pareceres CP/CNE n° 29/2002 e CNE/CES nº 436/2001; atendendo às Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia

O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, atende à Resolução ME

CNE/CES nº 3, de 2 de Julho de 2007, por meio de atividades de efetivo trabalho

discente, uma vez que no artigo 2º, inciso II da Resolução, a atividade acadêmica ou do

trabalho discente efetivo pode ser compreendido como “atividades práticas

supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica,

trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas.”. Nessa perspectiva, o curso Superior de Tecnologia em Gestão em

Recursos Humanos, por meio do Sistema Acadêmico de Gestão, propõe ao corpo

discente, em cada semestre, ao longo dos períodos de integralização, atividades tais

como as citadas nessa Resolução, as quais complementam os estudos teóricos e

práticos realizados em sala de aula. Tal dinâmica está explicitada em cada Plano de

Ensino, é orientada pelo professor e supervisionada pelo coordenador de curso.

Essas atividades propostas, mais que uma estratégia para complementação de

carga horária, objetivam desenvolver no corpo discente a autonomia, a tomada de

decisões, a pesquisa, a pró-atividade e, principalmente, o aprender a aprender -

capacidades essenciais na construção de uma educação que forma e desenvolve o

sujeito como ser humano e profissional, capaz de tornar diferenciada a sociedade na

qual atua.

2. MISSÃO

2.1. Da instituição

Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da Saúde,

segundo os valores camilianos.

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2.2 Do Curso

Formar profissionais que busquem a excelência no planejamento e

gerenciamento de recrutamento e seleção, de cargos e salários, de treinamento e

desenvolvimento, de avaliação de desempenho, de rotinas de pessoal, de benefícios,

de gestão de carreiras e de sistema de informação de recursos humanos.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

Na condição de modalidade educacional, a educação profissional ocupa um

capítulo específico dentro do título que trata dos níveis e modalidades de educação e

ensino, sendo considerada como um fator estratégico de competitividade e

desenvolvimento humano na ordem econômica mundial.

Impulsionado pelo bom desempenho de segmentos produtivos, a exemplo de

petróleo e gás, agronegócio, rochas ornamentais, mineração, siderurgia, celulose e

turismo, entre outros, o Estado do Espírito Santo requer em curto prazo uma

substancial melhoria na qualidade do capital humano.

Nesse contexto, o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos apresenta-se como resposta a essa demanda por qualificação, tendo em

vista o crescimento das atividades econômicas e consequentemente a necessidade de

profissionais que possam ser excelentes condutores de pessoas e equipes,

transformando–se em um elemento de alto valor estratégico, tanto do ponto de vista

social, ao criar condições para a promoção da inclusão social, quanto do econômico,

propiciando uma forte sinergia entre o meio acadêmico e o setor produtivo, contribuindo

de forma efetiva na preparação de profissionais com qualificação diferenciada, para que

possam atuar neste processo de crescimento da economia capixaba e nacional, cujos

indicadores destacamos a seguir:

A relevância do desenvolvimento do capital humano

Analisando os dados do planejamento estratégico do Estado do Espírito Santo –

ES 2025, vê-se que duas décadas de maciço investimento público e privado em

educação levaram a uma mudança de qualidade no perfil educacional da população

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capixaba. De uma média de 8,2 anos em 2004, há um salto para 12 anos de estudo em

2025 na escolaridade média da população de 25 a 34 anos de idade, o que equivale ao

número de anos de estudo da população adulta da Finlândia no início do século XXI.

Os capixabas estarão entre os mais bem posicionados nos principais sistemas de

avaliação educacional do P

premiações internacionais.

Figura 1: Escolaridade Média da população capixaba

A crescente demanda por mão

das grandes cadeias produtivas passa a ser atendida

próprio estado, em que a importação de profissionais de outras regiões ainda é grande,

Esse processo está fazendo crescer a demanda por profissionais com sólidos

conhecimentos técnicos, diferente das formações tradicional

aumentando a importância e a responsabilidade das Instituições de Ensino Superior

(IES) na sociedade contemporânea. Nesse contexto, a maioria das IES encontra

empenhada numa profunda revisão dos perfis adequados para a formação do

profissional do futuro. As exigências do mundo atual, a dinâmica das interações sociais

e os desafios das mudanças nos padrões organizacionais tornam imprescindível a

formação de um profissional versátil e empreendedor.

O Brasil possui, conforme o Censo da Edu

de ensino superior (IES), das quais 2.025 são faculdades. O Censo 2010 confirma,

capixaba. De uma média de 8,2 anos em 2004, há um salto para 12 anos de estudo em

dade média da população de 25 a 34 anos de idade, o que equivale ao

número de anos de estudo da população adulta da Finlândia no início do século XXI.

Os capixabas estarão entre os mais bem posicionados nos principais sistemas de

avaliação educacional do País, ganhando destaque crescente em eventos e

premiações internacionais.

: Escolaridade Média da população capixaba

A crescente demanda por mão-de-obra qualificada surgida no bojo da expansão

das grandes cadeias produtivas passa a ser atendida por profissionais qualificados no

próprio estado, em que a importação de profissionais de outras regiões ainda é grande,

Esse processo está fazendo crescer a demanda por profissionais com sólidos

conhecimentos técnicos, diferente das formações tradicional

aumentando a importância e a responsabilidade das Instituições de Ensino Superior

(IES) na sociedade contemporânea. Nesse contexto, a maioria das IES encontra

empenhada numa profunda revisão dos perfis adequados para a formação do

issional do futuro. As exigências do mundo atual, a dinâmica das interações sociais

e os desafios das mudanças nos padrões organizacionais tornam imprescindível a

formação de um profissional versátil e empreendedor.

O Brasil possui, conforme o Censo da Educação Superior 2010, 2.377 instituições

de ensino superior (IES), das quais 2.025 são faculdades. O Censo 2010 confirma,

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capixaba. De uma média de 8,2 anos em 2004, há um salto para 12 anos de estudo em

dade média da população de 25 a 34 anos de idade, o que equivale ao

número de anos de estudo da população adulta da Finlândia no início do século XXI.

Os capixabas estarão entre os mais bem posicionados nos principais sistemas de

aís, ganhando destaque crescente em eventos e

obra qualificada surgida no bojo da expansão

por profissionais qualificados no

próprio estado, em que a importação de profissionais de outras regiões ainda é grande,

Esse processo está fazendo crescer a demanda por profissionais com sólidos

conhecimentos técnicos, diferente das formações tradicionalmente oferecidas,

aumentando a importância e a responsabilidade das Instituições de Ensino Superior

(IES) na sociedade contemporânea. Nesse contexto, a maioria das IES encontra-se

empenhada numa profunda revisão dos perfis adequados para a formação do

issional do futuro. As exigências do mundo atual, a dinâmica das interações sociais

e os desafios das mudanças nos padrões organizacionais tornam imprescindível a

cação Superior 2010, 2.377 instituições

de ensino superior (IES), das quais 2.025 são faculdades. O Censo 2010 confirma,

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ainda, trajetória de expansão da matrícula nos cursos tecnológicos, que em 2001 era de

69.797 e atingiu, em 2010, um total de 781.609 matrículas, ou seja, crescimento de

mais de dez vezes no período.

O crescimento dos cursos tecnológicos aponta no sentido dos investimentos na

educação profissional de nível superior, principalmente pela iniciativa privada, mas

também pela expansão das instituições Federais de Educação Tecnológica. O número

de matrículas nas IFES em cursos tecnológicos aumentou 481% de 2001 para 2010.

Do total de 63.481 matrículas em cursos tecnológicos das IFES no ano de 2010, 47.439

estão nos Institutos Federais.

No Espírito Santo, ao todo, são 88 IES, de acordo com o Censo 2010. Destas

apenas 4 instituições são públicas, sendo duas federais (Universidade Federal do

Espírito Santo e Instituto Federal do Espírito Santo), uma estadual (Faculdade de

Música do Espírito Santo) e a outra municipal (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras

de Alegre). As demais IES's são privadas, o que corresponde a 95,45% do total de

instituições capixabas. Além disso, 83 instituições são faculdades, três delas são

centros universitários, uma universidade e um instituto federal.

O volume de processos, nos quais é solicitada autorização para oferta de cursos

superiores de tecnologia e os dados do censo do ensino superior indicam que há

demanda substancial pela oferta desses cursos.

Caracterização da região

Segundo o IBGE (Censo 2010), a cidade de Cachoeiro de Itapemirim, Espírito

Santo, possui 209.878 habitantes. Localiza-se no interior, mais precisamente no Sul do

Estado do Espírito Santo, na macro região sul. É, hoje, centro convergente econômico,

estudantil e geográfico de quatro regiões do Estado e de três estados brasileiros (Rio

de Janeiro, Minas Gerais e Bahia). Está a 136 km (rodovia) da capital do Estado, a 400

km do Rio de Janeiro e a 484 Km de Belo Horizonte, Minas Gerais.

Cachoeiro de Itapemirim encontra-se na chamada Região Pólo-Cachoeiro, que

concentra outras onze cidades e apresenta características econômicas, sociais,

ambientais e de saúde muito promissoras, conforme apresenta a tabela abaixo.

TABELA 1: Região Pólo Cachoeiro.

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Região Pólo Cachoeiro: Castelo, Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemirim, Rio Novo do Sul, Jerônimo Monteiro, Muqui, Atílio Vivácqua, Bom Jesus do Norte, Apiacá, Mimoso do Sul, Presidente Kennedy.

Econômicos

� Extração e beneficiamento de rochas ornamentais, petró leo (Estação de bombeamento de gás natural ), nos municípios de Anchieta e Itapemirim.

� Instalação da Companhia Siderúrgica Vitória (CSV), que ampliará o consumo de calcário siderúrgico;

� Presidente Kennedy ampliará produção de mamão papaia, abacaxi;

� Produção de banana em Alfredo Chaves � Desenvolvimento da citricultura em Jerônimo Monteiro; � Construção de porto seco em Cachoeiro de Itapemirim

beneficiará exportadores; � Investimentos de R$ 700 milhões no trecho da ferrovia que

ligará Cachoeiro a Vitória, passando pelo Porto de Ubu, em Anchieta.

Sociais Investimento em qualificação de mão-de-obra.

Saúde Aumento da capacidade de atendimento da rede hospitalar de abrangência regional.

Ambientais Estruturação e execução do Zoneamento Ecológico-Econômico – ZEE-ES

A Organização das Nações Unidas calcula o Índice de Desenvolvimento Humano

(IDH) para países /cidades desde 1990. O IDH combina expectativa de vida ao nascer,

instrução e nível de renda, que resulta em um indicador-síntese. Mais próximo de 1,

maior é o nível de desenvolvimento; mais perto de zero, maior é o atraso.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) estabelece três

principais categorias do IDH. Entre 0 e 0,5, ficam os países/cidades de Baixo

Desenvolvimento Humano; de 0,51 a 0,8, os de Médio Desenvolvimento; e de 0,81 a 1,

os de Alto Desenvolvimento.

Em 2000, o IDH de Cachoeiro de Itapemirim foi de 0,77, apontando um médio

desenvolvimento.

Infraestrutura e serviços

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A cidade de Cachoeiro de Itapemirim oferece a população todos os serviços

públicos essenciais. Possui 54.984 ligações de energia, 58.521 ligações de água e

esgoto (Cachoeiro é considerada uma das principais referências no tratamento de

esgoto do país) e 16.690 ligações telefônicas. A cidade é servida por uma ampla rede

bancária, possui 28 unidades de serviços de correios, sistema de transporte urbano,

inúmeros veículos de comunicação (emissoras de televisão, rádio, jornais, revistas,

entre outras publicações especializadas), segurança pública, corpo de bombeiros,

guarda municipal, hospitais e centros de referência médico-hospitalar, contando com

aproximadamente 1000 leitos hospitalares, entre outros serviços essenciais. Na área de

lazer, o município conta com pelo menos 15 clubes e associações recreativas e

dezenas de restaurantes, com áreas de lazer. De acordo com o Departamento de

Tributação e Receitas da Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim (dados de

2000), o município possui 3.054 empresas prestadoras de serviços e 2.506

profissionais liberais.

Tais indicadores confirmam as expectativas de que o município será um pólo de

serviços e apoio logístico do sul do estado do Espírito Santo, seguindo sua vocação

como área de qualificação profissional.

Educação

De acordo com fontes da Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, a

cidade possui 95 escolas de educação infantil, 67 de ensino fundamental e 162 de

ensino médio. O município de Cachoeiro de Itapemirim conta com 1.929 crianças

matriculadas em creches, 7.823 na pré-escola, 31.468 no ensino fundamental, 8.477 no

ensino médio e apenas 3.160 na educação profissional de nível técnico. O ensino

superior é ofertado pelo Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, com 26

cursos, e outras três instituições de ensino superior, que não ofertam cursos na área de

recursos humanos.

Agricultura

A agricultura em Cachoeiro de Itapemirim é marcada pela produção de café, cana-

de-açúcar, fruticultura, pecuária de leite e de corte, olericultura e de subsistência, com a

produção de milho, arroz, feijão, mandioca e uma boa produção leiteira. A área rural do

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município é composta, em sua maioria, por pequenas e médias propriedades,

empregando aproximadamente 10 mil pessoas no campo.

Diante disso faz-se necessário aperfeiçoar o planejamento do uso sustentável da

terra e dos recursos hídricos em benefício do desenvolvimento socioeconômico do

estado do Espírito Santo.

Indústria

Cachoeiro de Itapemirim responde por 60% da produção nacional de mármore e

granito do país. O setor possui, pelo menos, 55 empresas de grande porte. Há ainda

140 de médio porte e 355 de pequeno porte, nos segmentos de extração e

beneficiamento e de fabricação de máquinas. O setor gera aproximadamente 20 mil

postos de trabalho diretos e indiretos. O município é, ainda, grande produtor de

cimento, calçados, cachaça e móveis.

Pelo exposto acima, fica evidente a necessdade de um curso superior que forme

profissionais capacitados para gerir pessoas e mediar conflitos, que saibam recrutar,

inspirar, motivar e recompensar equipes e pessoas, de forma justa; que assumam o

papel de impulsionador de mudanças; que estejam compromissados com a qualidade

do curso, que estimulem a formação pessoal contínua e de sua equipe e que sejam

capazes de lidar com os fenômenos sociais, em suas múltiplas dimensões.

Comércio

De acordo com o Departamento de Tributação e Receitas da Prefeitura Municipal

de Cachoeiro de Itapemirim (dados de 2000), no município funcionam

aproximadamente 5 mil estabelecimentos comerciais, oferecendo aproximadamente 60

mil empregos, incluindo prestação de serviços, profissionais liberais, autônomos, entre

outros. O comércio de Cachoeiro de Itapemirim é diversificado, com centenas de lojas e

shoppings de entretenimento, constituindo-se em ponto de convergência de

consumidores de toda a região. Um dos impactos causados ao meio ambiente pelo

crescimento do comércio é a grande produção de lixo e consequentemente seu

gerenciamento.

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3.1. Princípios Teóricos

O curso superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem a missão

de formar profissionais que busquem a excelência no planejamento e gerenciamento de

recrutamento e seleção, de cargos e salários, de treinamento e desenvolvimento, de

avaliação de desempenho, de rotinas de pessoal, de benefícios, de gestão de carreiras

e de sistema de informação de recursos humanos.

Estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais para a

organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (Resolução CNE/CP

nº 3/2002; Parecer CNE/CP nº 29/2002; Parecer CNE/CES nº 436/2001), o curso é

desenvolvido de forma que o aluno compreenda a complexidade das questões

que envolvem pessoas e suas articulações com a economia e a sociedade,

considerando, em particular, a realidade da região sul do Espírito Santo e sua

inserção nos cenários nacional e internacional.

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,

seguindo a teoria humanista, foi pensado tendo como prioridade o indivíduo enquanto

pessoa, valorizando sua autorrealização, seu crescimento pessoal. Do ponto de vista

da educação, valoriza o educando como um todo, considerando seus pensamentos e

ações e não apenas seu intelecto. Nessa perspectiva, segundo a teoria humanista, a

aprendizagem é um processo de aprimoramento do indivíduo e não apenas do

conhecimento. O objetivo mais amplo é desenvolver os pensamentos, os sentimentos,

as ações de forma integrada, a fim de que se possam fazer escolhas mais seguras, já

que esse profissional estará exercendo gestão de processos complexos, para a qual o

equilíbrio emocional e a lógica serão preponderantes para condução de processos e

tomada de decisões.

Baseado nesses pressupostos e nas DCN´s – Diretrizes Curriculares Nacionais

para Ensino Superior -, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos define a formação de um profissional crítico, humanista, com uma visão

generalista e altamente capacitado técnica e emocionalmente para aplicar os conceitos

éticos requeridos no desempenho de suas atribuições.

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4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro

Universitário São Camilo, em consonância com o PPI – Projeto Pedagógico

Institucional-, o qual destaca em sua apresentação que “buscaremos delinear as

concepções teórico-filosóficas sobre o conhecimento e sua construção no ensino

superior, tendo como assento o processo de globalização e os avanços tecnológicos da

sociedade contemporânea”, tem o objetivo de capacitar o aluno a identificar a

importância das pessoas no contexto de uma organização e torná-lo competente a

atuar nos diversos subsistemas que integram a área de Recursos Humanos das

empresas.

4.2. Específicos

Especificamente, o curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

pretende que, com as vivências e com os conhecimentos obtidos, seus alunos atinjam

os seguintes objetivos:

• Produzir, através de pesquisa aplicada, conhecimentos e tecnologias em consonância com as exigências do mundo atual;

• Prover o mercado de profissionais aptos a ocuparem postos de trabalho na área de Recursos Humanos;

• Capacitar o aluno a empreender o seu próprio negócio na área de Recursos Humanos;

• Criar condições, no aluno, para a implementação dos princípios de gestão;

• Possibilitar uma atitude de permanente autocrítica;

• Incentivar o espírito empreendedor;

• Incentivar a transferência do aprendizado para o desenvolvimento coletivo nas organizações;

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• Relacionar o conhecimento das regras da linguagem prática com a linguagem específica da profissão;

• Desenvolver habilidades voltadas para o gerenciamento de pessoas;

• Propiciar o desenvolvimento de uma visão sistêmica das organizações e da relação do ambiente interno e externo;

• Propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e a capacidade analítica do aluno, habilitando-o a implementar soluções gerenciais em diferentes tipos de organizações e em diferentes cenários;

• Propiciar o desenvolvimento de uma responsabilidade ética e social;

5. LINHAS DE ATUAÇÃO

O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos estará capacitado para atuar no

campo da administração de organizações dos mais variados portes, públicas e

privadas, aplicando à área de Recursos Humanos os conhecimentos e práticas,

discutidos ao longo do curso, em constante sintonia com novas tendências, de forma a

contribuir de fato com o desenvolvimento socioeconômico da região.

O Tecnólogo em Gestão de recursos Humanos poderá desempenhar as

seguintes funções, dentro das mais variadas organizações: Gerente de Recursos

Humanos; Supervisor de Recrutamento e Seleção, de Cargos e Salários, de

Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal; Analista de Cargos e Salários, de

Recrutamento/Seleção, de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal; Técnico de

Recrutamento e de Treinamento em Cargos e Salários; Assistente de Departamento de

Pessoal.

6. PERFIL DOCENTE

Seguindo as diretrizes advindas da União Social Camiliana, o Centro Universitário

São Camilo – Espírito Santo traça como linha norteadora para o profissional camiliano a

concepção de que o educador é, em primeiro lugar, um ser humano e, como tal, é

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construtor de si mesmo e da história por intermédio da ação, e é determinado por ações

e circunstâncias que o envolvem. Tem um papel específico na relação pedagógica.

Na práxis pedagógica, o educador é aquele que, tendo adquirido o nível de cultura

necessário para o desempenho de sua atividade, assume o papel de mediador entre a

cultura elaborada e acumulada pela humanidade e o educando.

Para que possa exercer o papel de educador, o professor deve ter conhecimentos

e habilidades suficientes para poder auxiliar o educando no processo de ensino-

aprendizagem. Deve ser e estar suficientemente capacitado e habilitado para

compreender o nível de compreensão do educando. Deve trabalhar paralelamente a um

novo e mais complexo nível de conduta, tanto no que se refere ao conhecimento e às

habilidades, quanto no que se refere aos elementos e processos de convivência social.

Em síntese, para exercer o papel de educador, é preciso compromisso político e

competência técnica. Assumir uma posição de competência profissional em educação

caracteriza o trabalho do Centro Universitário São Camilo. Por isso, faz-se necessário

um profissional que atenda de maneira ampla às necessidades e anseios da Instituição.

A preocupação principal do professor que trabalha nessa Instituição deve ser a de

alguém que está em constante inquietação, buscando respostas para os problemas dos

alunos e de como tornar o processo ensino e aprendizagem mais eficiente, eficaz,

produtivo e prazeroso.

O profissional esperado é aquele comprometido com sua práxis pedagógica,

capaz de refletir sobre ela continuamente e tornar o “seu fazer” motivo para mudanças

oriundas de uma busca por mais conhecimentos, contexto em que se insere o

profissional dedicado à área tecnológica do petróleo e gás, devido à crescente evolução

tecnológica do setor.

Nessa Instituição, a prática é objeto de reflexão, considerada não estática, mas

passível de melhoria, porque é parte do processo. O professor deve ser um leitor ávido,

sempre em busca de novas informações que convalidem sua prática como profissional

da educação e, ao mesmo tempo, permita-lhe ser e preparar cidadãos.

O profissional apto a estar na Instituição é um estudioso em busca de referencial

para contextualizar e priorizar metas e finalidades; para planejar a atuação; para

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analisar seu desenvolvimento e modificá-lo paulatinamente; para tomar decisões sobre

a adequação de suas ações.

O profissional do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo deve ser

alguém preocupado em utilizar os recursos que a tecnologia oferece para facilitar seu

trabalho como mediador do processo ensino e aprendizagem.

Esse profissional não poderá ignorar o caráter da Instituição, pois sabe que faz

parte de uma entidade estruturada, integrada por um conjunto de pessoas a serviço de

determinados fins, que precisam ser alcançados coletivamente. Deverá promover

situações de aprendizagem de modo que os alunos conheçam e pratiquem os

princípios camilianos.

Enfim, espera-se que o docente do Centro Universitário São Camilo - Espírito

Santo:

a. Considere-se sujeito em formação;

b. Articule teoria e prática de forma efetiva e evidenciada;

c. Aproprie-se de novas linguagens e recursos tecnológicos, visando à melhoria do

seu desempenho;

d. Preocupe-se com o desenvolvimento ético, estético e profissional do aluno;

e. Promova a autonomia intelectual e acadêmica do aluno;

f. Conceba a avaliação da aprendizagem discente como processual e investigativa;

g. Reflita sobre as dificuldades de aprendizagem dos alunos e proponha

alternativas de superação;

h. Problematize a ação docente e seus desafios;

i. Comprometa-se com o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso e, em

especial, com as ementas dos componentes curriculares e elabore propostas de

revisão ou correção de rumos quando identificar essa necessidade;

j. Comprometa-se com as questões ambientais e relacionadas aos direitos

humanos, com ênfase às relações étnico-raciais;

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k. Demonstre capacidade de dialogar com a comunidade acadêmica, além de

demonstrar flexibilidade e competência em lidar com os conflitos, as diferenças e

as diversidades;

l. Invista na pesquisa como um componente da formação do profissional formado

no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, contribuindo para o

aperfeiçoamento e avaliação das atividades desenvolvidas;

m. Participe das avaliações institucionais;

n. Promova tempos e espaços para a participação dos alunos em projetos de

pesquisa, ensino e extensão;

o. Estimule a futura inserção do aluno em programas de pós-graduação.

7. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO

Na relação educativa, dentro da práxis pedagógica, o discente é o indivíduo que

busca adquirir um novo estágio de conhecimentos, de habilidades e modos de agir.

O discente é um sujeito que necessita da mediação do educador para reformular

sua cultura, desenvolver capacidades para, a partir de sua cultura espontânea,

reorganizar e se apropriar da cultura elaborada, abrangendo assim novos

conhecimentos e habilidades.

O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo tem por objetivo a preparação

de um cidadão apto a interagir neste novo milênio e, para tanto, deverá desenvolver

habilidades, intra e interpessoais, sem as quais ele não estará preparado para construir

seu futuro. Essas habilidades devem estar em consonância com os princípios filosóficos

das entidades camilianas.

Assim, o profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo, ao longo de sua

vida acadêmica, recebe uma formação teórica e prática, descritas em sua Organização

Curricular, assegurando-lhe o desenvolvimento de habilidades e competências e

consolidando sua formação como cidadão ético e socialmente responsável.

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A sustentabilidade para as competências e habilidades constantes na organização

curricular está nos eixos estruturantes, os quais norteiam o curso, sendo eles:

• Eixo Instrumental, cujo objetivo é instrumentalizar o acadêmico com disciplinas que

irão subsidiar seu aprendizado na elaboração de trabalhos científicos, na construção

de textos, em cálculos matemáticos simples e em relação à ética;

• Eixo Fundamentos de Recursos Humanos, tem como objetivo capacitar o educando

no conhecimento relativo aos fundamentos da área de recursos humanos,

imprescindíveis ao bom desempenho de suas atividades técnicas;

• Eixo Gestão Integrada, cuja finalidade é subsidiar o educando com as competências

requeridas para o conhecimento, manuseio e aplicação dos saberes, resultando na

compreensão do objeto da profissão;

• Eixo Prática Profissional, cujo objetivo é integrar os conteúdos teóricos e práticos ao

longo de cada período curricular.

7.1 Competências e habilidades

Competências gerais:

O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

deverá ter sua competência desenvolvida através de sólidos conhecimentos teóricos na

área de recursos humanos, bem como competência técnica profissional e ética

abrangente, com conhecimentos atualizados e inovadores na sua área de atuação,

sendo capaz de associá-los com a prática, além de possuir sólida cultura geral.

Competências e habilidades específicas:

• Conceber, executar, avaliar resultados e aperfeiçoar projetos de capacitação de

pessoal;

• Ler, interpretar e articular dados e informações que dêem suporte aos processos

de avaliação de desempenho e suprimento de mão-de-obra;

• Estabelecer uma relação de co-responsabilidade entre gestores e colaboradores;

• Administrar conflitos;

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• Interpretação das características referentes às pessoas, bem como a

compreensão de seus desejos e necessidades que facilitarão o relacionamento

no interior das organizações e as negociações com as demais áreas da

organização;

• Criação de oportunidades para atuar com maior flexibilidade no mercado no que

diz respeito ao desenvolvimento dos talentos humanos;

• Espírito de busca que faz do profissional um eterno aprendiz e pesquisador, com

o intuito de renovar continuamente os seus conhecimentos e promover a

oxigenação do seu discurso sobre os acontecimentos;

• Criatividade a fim de promover as inovações necessárias no seu ambiente de

trabalho, com o intuito de acompanhar as contínuas mudanças na sociedade.

Discernimento para trabalhar com pessoas, compreender atitudes e motivações

e influenciar o comportamento organizacional por meio da liderança;

• Competência técnica e sensibilidade para lidar com os fatores externos a

organização, sabendo socializar o ambiente de trabalho;

• Projeção e desenvolvimento de pesquisas na área de recursos humanos visando

ao aumento da produtividade organizacional;

• Habilidade de negociar e tornar-se um agente de disseminação do saber

construído e /ou em construção na área de recursos humanos;

• Disposição e capacidade para influenciar o comportamento do grupo.

7.2. Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido

Para desenvolver as habilidades pretendidas, o aluno terá as disciplinas

organizadas por eixos estruturantes, as quais asseguram a eficácia e otimização das

atividades que versam preparar os profissionais para trabalharem com pessoas e

influenciarem o comportamento do grupo. Destaque nesse itinerário formativo para a

disciplina Projeto Integrador Multidisciplinar, a qual permeia todos os módulos do curso,

contemplando em sua ementa um diálogo consensual entre as diferentes disciplinas

que compõem cada período curricular, além de trabalhos de pesquisa, palestras,

seminários e visitas técnicas, contribuindo efetivamente para formação do aluno com o

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perfil voltado para inovação tecnológica, capacidade de mudança e empreendedorismo

diante das demandas do mercado.

7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem um projeto

pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem

e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Este projeto pedagógico busca a formação integral e adequada do aluno por meio de

uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão.

Embora a prerrogativa para Centro Universitário enfoque ensino e extensão,

entende-se que a qualidade do ensino ministrado está relacionada à interlocução da

Instituição com os avanços científicos das áreas de saber dos cursos oferecidos,

configurando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Tal concepção

está materializada no Programa de Tecnologia e Desenvolvimento, cuja sustentação se

encontra no diálogo entre docentes, discentes, comunidade e setor produtivo por meio

dos Grupos de Estudos e Pesquisa – GEP’s. Assim, proporciona, aos discentes, o

desenvolvimento de capacidades fundamentais ao processo de aprendizagem,

integrando conhecimentos interdisciplinares, teóricos e práticos, capacitando-os para

análise e atuação profissional crítica e socialmente relevante.

Nesse cenário, é razoável que um dado projeto possa ter como colaborador

um profissional em atividade ou uma empresa. Isso deverá permitir uma clara e

benéfica interação dos estudantes do curso de Tecnologia em Gestão de recursos

Humanos do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo com a comunidade

interna da instituição, sociedade e setor produtivo. Vale lembrar que os projetos

desenvolvidos devem ser coordenados por um professor do corpo docente do curso

e executado por alunos do curso e, se houver a necessidade, alunos de outros

cursos da instituição. Todos os membros de projetos devem estar cadastrados em um

ou mais GEP’s pertencentes ao curso.

Além disso, o curso conta com a criação de espaços formadores em Metodologia

Científica, implantação dos Programas de Iniciação Científica Voluntário, Programa de

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Concessão de Bolsas de Iniciação Científica e Programa de Monitoria, aprovados pelos

Conselhos Superiores.

A participação em eventos acadêmicos é estimulada pela IES com apoio

financeiro. A Extensão no Centro Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas

suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas do setor produtivo e da

comunidade interna e externa.

Servindo de elo entre tais ações, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), o

Colegiado de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e a Coordenação de Curso

devem articular os planejamentos em cada área, visualizando a integração dessas

áreas para melhor desempenho do discente no que tange aos indicadores de qualidade

propostos pelo Ministério da Educação.

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado

através do parecer do CEPE (Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão) e CAS

(Conselho de Administração Superior) do Centro Universitário São Camilo – Espírito

Santo, nº. 06/2014 e está em conformidade com a Resolução CP/CNE n° 3/2002 e com

os pareceres CP/CNE n° 29/2002 e CNE/CES nº 436/200 1; atendendo às Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia.

Totalizando 1.720 horas, a organização curricular do curso apresenta, em sua

concepção, o itinerário formativo contemplado em quatro eixos estruturantes, os quais

se articulam através do eixo Instrumental, que proporciona, ao acadêmico, subsídios ao

longo de todos os períodos, permitindo maior articulação com o eixo Fundamentos de

recursos humanos, o qual irá facilitar o entendimento dos conteúdos voltados às

disciplinas técnicas do curso dentro do eixo Gestão Integrada, que concentra a base de

conhecimentos específicos da gestão em recursos humanos. O eixo Prática Profissional

é traduzido como a consolidação do processo formativo por meio de atividades práticas

dentro da área de atuação do tecnólogo em gestão de recursos humanos.

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Ao proporcionar ao discente o desenvolvimento profissional, o itinerário formativo

apresentado acima está em consonância com a Missão do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo, que é “promover o desenvolvimento do ser humano através da

saúde e educação segundo os valores camilianos”, reafirmando seu compromisso com

seus alunos e a sociedade na qual está inserida, ao ofertar um curso com a qualidade

requerida pelo mercado.

Considera-se essa proposta a mais adequada às necessidades do mercado

profissional com seus processos produtivos. A aplicação desses processos, de forma

articulada, permitirá ao profissional o pleno domínio de suas atividades.

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos é composta de quatro semestres letivos, os quais em formação subsequente

permitem aos alunos que obtiverem os índices de notas estabelecidos pela instituição e

a frequência mínima de 75% nas aulas o título de Tecnólogo em Gestão de Recursos

Humanos, usufruindo de todas as prerrogativas legais da função.

O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, atende à Resolução ME

CNE/CES nº 3, de 2 de Julho de 2007, por meio de atividades de efetivo trabalho

discente, uma vez que no artigo 2º, inciso II da Resolução, a atividade acadêmica ou do

trabalho discente efetivo pode ser compreendido como “atividades práticas

supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica,

trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas.”. Nessa perspectiva, o curso de Tecnólogo em Gestão de Recursos

Humanos, por meio do Sistema Acadêmico de Gestão, propõe ao corpo discente, em

cada semestre, ao longo dos períodos de integralização, atividades tais como as

citadas nessa Resolução, as quais complementam os estudos teóricos e práticos

realizados em sala de aula. Tal dinâmica está explicitada em cada Plano de Ensino, é

orientada pelo professor e supervisionada pelo coordenador de curso.

Essas atividades propostas, mais que uma estratégia para complementação de

carga horária, objetivam desenvolver no corpo discente a autonomia, a tomada de

decisões, a pesquisa, a pró-atividade e, principalmente, o aprender a aprender -

capacidades essenciais na construção de uma educação que forma e desenvolve o

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sujeito como ser humano e profissional, capaz de tornar diferenciada a sociedade na

qual atua.

9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR

A União Social Camiliana tem como Política de ensino, para todos os níveis da

educação, contribuir para a formação humanística, fundamentada na ética, conjugando

a espiritualidade ao conhecimento científico, numa atitude de compreensão da pessoa

e da sociedade, no contexto de suas manifestações sócio-culturais e do meio-ambiente.

Busca, ainda, proporcionar a formação do indivíduo, desenvolvendo-lhe a competência

técnica, política, estética e ética, numa ação sistêmica e perene na construção do

futuro.

A União Social Camiliana adota como política de Ensino de Graduação promover

um ensino de qualidade, por meio de aprendizado permanente e contínuo, com vistas à

formação de um egresso com competência técnica, política, estética e ética, para atuar

no mercado de trabalho e na sociedade, tendo como referência as prerrogativas do

bem estar humano.

Assim, o Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro

Universitário São Camilo - Espírito Santo busca a formação de um profissional formador

de opinião, autônomo, que apresente competências e habilidades que objetivam a

investigação científica, buscando sempre novos caminhos para o conhecimento. Dessa

forma, o Curso promove a integralização da formação de um profissional capaz de

interagir com a sua realidade e que ultrapassa a mera formação acadêmica.

O Curso assume uma formação inovadora em sua concepção e finalidade, por

meio dos profissionais de ensino, que têm por base as tendências mais recentes no

campo de formação profissional, em pressupostos de natureza epistemológica e

pedagógica.

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Do ponto de vista epistemológico, o curso parte da concepção de que o

conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a interação sujeito-objeto

encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e culturais.

Nessa perspectiva, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos oferece, por meio de sua organização curricular,

atividades que possibilitem condições de investigação e de pesquisa, de modo

permanente e sistematizado. O curso oferece como diferencial em seu itinerário

formativo o Projeto Integrador Multidisciplinar em todos os períodos, possibilitando uma

interdisciplinaridade prática entre todas as disciplinas. Objetiva uma formação que alie a

teoria à prática, fornecendo os conhecimentos específicos necessários a essa formação

e os instrumentos adequados à constituição de uma postura investigativa para a

produção do conhecimento. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos da São Camilo – Espírito Santo oferece uma formação que, no âmbito de

uma especificidade, articule o conhecimento da área ambiental a outros, necessários à

compreensão da totalidade do conhecimento. Integra, dessa forma, diferentes

conteúdos e disciplinas, em objetivos comuns, considerando uma abordagem inter,

trans e multidisciplinar.

Do ponto de vista pedagógico, desloca-se a ênfase: a centralidade se encontra na

interação dos sujeitos com o contexto.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo busca uma metodologia emancipatória,

interdisciplinar, empregando métodos, técnicas e materiais didáticos, que levem ao

domínio do conteúdo ministrado, traduzindo-se em competências e habilidades, que

são objetivadas para o perfil do egresso. Assim, as práticas pedagógicas desenvolvidas

na sala de aula visam à construção da vida acadêmica humana e científica, nutrindo-se

da pesquisa e da extensão como um dos caminhos para alcançar as grandes metas

institucionais.

Os projetos interdisciplinares e demais atividades de pesquisa constituem-se em

estratégias para fortalecer a ampliação do universo pessoal e social do egresso,

redimensionar as relações pedagógicas, constituir novos espaços de referência e

desenvolver relações de apoio mútuo.

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Ressalta-se, também, que o processo educativo do profissional não se esgota

quando termina sua formação inicial, o que faz com que o Centro Universitário São

Camilo – ES busque oferecer cursos de Pós-graduação Lato Sensu com os mesmos

princípios e objetivos dos cursos de graduação, sejam eles bacharelado, licenciatura e

tecnológicos, articulando, dessa forma, os diferentes níveis de ensino e possibilitando o

avanço permanente da profissionalização de seus egressos.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos centra-se no

entendimento de que está inserido numa realidade concreta, e que, enquanto tal, suas

funções devem ser pensadas e trabalhadas na perspectiva do atendimento às

exigências dessa sociedade e do competitivo mercado de trabalho. Essas exigências

são oriundas das próprias transformações sociais e econômicas de um mundo que está

em constantes mudanças e crises.

Para responder a esse quadro sócio – econômico - cultural, o Centro Universitário

São Camilo – Espírito Santo assumirá a função de produtor de conhecimento novo, de

ciência e tecnologia, tendo em vista que por sua própria natureza deve constituir-se no

local de encontro de culturas diversas e de diferentes visões de mundo.

9.1. Conteúdos Básicos e Complementares

A organização da matriz curricular do curso de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos procura estabelecer uma sintonia fina entre os conteúdos básicos e

complementares. Procura promover a construção de um conhecimento sólido por meio

do alinhamento ideal entre os pilares de conceitos básicos com os pilares de conceitos

complementares.

A interligação entre os conteúdos básicos e complementares se dá da seguinte

maneira: as disciplinas do eixo instrumental visam oferecer ao discente capacidade de

elaboração e interpretação de textos, bem como conceitos matemáticos necessários

para suporte de conteúdos dos demais eixos, além de noções de ética que contribuirão

para o desenvolvimento de atividades futuras; As disciplinas do eixo fundamentos de

recuirsos humanos são suportadas pelas disciplinas do eixo instrumental e servirão

como subsídio para o eixo gestão integrada; os conteúdos do eixo gestão integrada

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atuam como suporte técnico nos processos de gestão de recursos humanos; o eixo

prática profissional dirigida que contempla a disciplina projeto integrador multidisciplinar,

nos quatro períodos na matriz curricular, complementa a organização curricular por

meio de atividades práticas, como, por exemplo, visitas técnicas, concepção de

trabalhos científicos, práticas simuladas e fóruns, devendo ser aplicadas observando a

interdisciplinaridade entre as disciplinas de cada período da matriz curricular.

9.2. Eixos Temáticos

Abaixo apresenta-se um quadro que demonstra a identificação, bem como as

disciplinas, dos eixos temáticos que direcionam o curso.

Quadro 2 – Eixos Estruturantes do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos.

Eixo Estruturante Disciplinas

Instrumental Metodologia do trabalho Científico

Matemática Básica

Comunicação Empresarial

Empreendedorismo

Bioética

Fundamentos de Recursos Humanos Psicologia Organizacional

Política salarial, Cargos, Remuneração e

Benefícios

Legislação empresarial e tributária

Recrutamento e Seleção de pessoas

Treinamento e Desenvolvimento de

pessoas

Avaliação de desempenho

Técnicas de negociação

Gestão Integrada Fundamentos de Administração

Contabilidade Geral

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Gestão da Qualidade, Segurança, Meio

Ambiente e Saúde

Planejamento e Gestão de carreira

Sistemas de informações de recursos

humanos

Prática Profissional Projeto Integrador Multidisciplinar I

Projeto Integrador Multidisciplinar II

Projeto Integrador Multidisciplinar III

Projeto Integrador Multidisciplinar IV

10. ESTRUTURA DO CURSO

10.1. Matriz Curricular

1º PERÍODO: DISCIPLINAS C.H. TEÓRICA C.H. PRÁTICA

MTC 40 Matemática Básica 40 Comunicação Empresarial 40 Fundamentos de Administração 80 Psicologia Organizacional 80 Projeto Integrador Multidisciplinar I 40 80

2º PERÍODO: DISCIPLINAS C.H. TEÓRICA C.H. PRÁTICA

Contabilidade Geral 40 Política Salarial, Cargos, Remuneração e Benefícios

80

Legislação Empresarial e Tributária 80 Recrutamento e Seleção de Pessoas 80 Projeto Integrador Multidisciplinar II 40 80

3º PERÍODO: DISCIPLINAS C.H. TEÓRICA C.H. PRÁTICA

Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas

80

Gestão da Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde

80

Planejamento e Gestão de carreira 40 Empreendedorismo 40

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Projeto Integrador Multidisciplinar III 40 80 4º PERÍODO:

DISCIPLINAS C.H. TEÓRICA C.H. PRÁTICA Avaliação de Desempenho 80 Técnicas de Negociação 40 Sistemas de Informações de Recursos Humanos

80

Bioética 40 Projeto Integrador Multidisciplinar IV 40 80

RESUMO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1.040 horas PROJETO INTEGRADOR MULTIDISCIPLINAR

480 horas

DISCIPLINAS OPTATIVAS 80 horas TCC 120 horas TOTAL 1.720 horas

10.2 Ementas e Bibliografia

1º PERÍODO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Permitir o acesso e aplicação das metodologias da pesquisa e trabalhos científicos

relacionados a : natureza, pré-requisitos, tipos e normas técnicas. Diretrizes para

elaboração de projeto de pesquisa. Diretrizes e estudo das normas técnicas para

elaboração de trabalhos acadêmicos. Ciência e conhecimento científico. Métodos

científicos. Métodos de pesquisa. Diretrizes metodológicas para leitura, compreensão e

documentação de textos e elaboração de seminários, artigo científico, resenha e

monografia. Processos e técnicas de elaboração do trabalho científico. Elaboração de

projetos e relatórios de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico .

10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ARMANI, D. Como elaborar projetos? Porto Alegre: Tomo Editorial, 2008.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e

pratica da pesquisa. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientifica . 4. ed.

São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica : projetos de pesquisas:

TGI, TCC, monografias, dissertações. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico . 23. ed. São Paulo:

Cortez, 2013.

TAFNER, Malcon Anderson. Metodologia do trabalho acadêmico . Curitiba: Jurua,

2001.

MATEMÁTICA BÁSICA

Estudo de Potenciação. Estudo de Notação Científica. Compreensão de Funções.

Noções de trigonometria. Aplicação de Sistemas de medidas. Estudo de Limites.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: limites derivadas noções de integral. 5. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 8. Bibliografia Complementar:

AVILA, Geraldo Severo de Souza. Introdução ao cálculo . Rio de Janeiro: LTC, 2011. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 2002. v. 1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 6. ed. São Paulo: Atual, 1992. v. 3. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo Harbra, 1990. v. 1. SWOKOWSKI; EAR W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1994. v. 1.

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Estudo de conceitos básicos referentes à: comunicação, linguagem, código,

mensagem, informação etc. Conceitos, questões, problemas e soluções no campo da

comunicação e produção de significados (semiose) nas empresas, especialmente

daqueles relacionados a situações cotidianas e recorrentes. Processos e modelos de

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comunicação. Comunicação organizacional: função (o que, porque, a quem, onde,

quando, como, quanto), problemas gerais e soluções. Lógica e estruturação discursiva:

raciocínio e argumentação. Comunicação técnico-administrativa textual: estilo,

modalidades discursivas, texto, documentos administrativos, linguagem empresarial,

relatórios e modelos de documentos comerciais. Técnicas de Oratória. Função da

oratória nas empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEAL, J. C. A arte de falar em público . 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

PENTEADO, José Roberto Whitaker. A técnica da comunicação humana . 14.ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2012.

TORQUATO, Gaudencio. Comunicação empresarial, comunicação institucional :

conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 7.ed. São Paulo:

Summus, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Gramática do texto: texto da

gramática. São Paulo: Saraiva, 2002.

GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da

globalização. São Paulo: Makron Books, 1999.

MACHADO, Andréa Medeiros de Barros. Falando muito bem em público . São Paulo:

Makron Books, 1999.

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

VIANA, Francisco. Comunicação empresarial de A a Z: temas úteis para o cotidiano e

o planejamento estratégico. São Paulo: CLA, 2004.

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das

teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras

das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de

Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O

conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a

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responsabilidade social das organizações. Cultura organizacional. Tomada de decisão

gerencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de Administração . 1ª ed. São Paulo: Elsevier,

2009.

JOHN, Roberts. Teoria das Organizações : redesenho organizacional para o

crescimento e desempenho máximo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes et al. Teoria geral da administração . São Paulo:

Cengage Learning, 2010. 428 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHMSON, Eric. Mudança Organizacional : uma abordagem criativa, moderna e

inovadora. São Paulo: M. Books, 2006.

DAFT, Richard L. Organizações : teoria e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.

DuBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional . São Paulo:

Cengage Learning, 2008. 471p.

PUNG, Derek Salman. Os Teóricos das Organizações . Rio de Janeiro: Qualitymark,

2004.

ROBBINS, Stephen Paul et al. Comportamento organizacional : teoria e prática no

contexto. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 633 p.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Reflexão sobre o significado do trabalho. Questões psicossociais relacionadas ao trabalho.

Organização do Trabalho. Dilemas Organizacionais. Comportamento Organizacional. Educação,

Desenvolvimento e Mudança Organizacional. Autonomia e Liderança Participativa. Ferramentas

de Análise e Gestão de Pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUCHINSKY, P. M. Psicologia Organizacional. São Paulo: Thomson Learning, 2004.

CHANLAT, Jean-François (org). O Individuo na Organização: Dimensões esquecidas.

Volumes I a III. Edição brasileira TORRES, Ofelia de Lanna Sette. São Paulo: Atlas, 1996

ZANELLI, J., ANDRADE, J., BASOS, A. Psicologia, Organizações e Trabalho. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

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36

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRIDGES, Wiliam. Mudanças nas relações do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1999.

MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas,

2001.

SCHERMERHORN J, John R. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2 ed.

Porto Alegre: Bookman, 1999.

ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Prentice-Hall,

2003.

MOTTA, F.; FREITAS, A. E. Vida psíquica e organização. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

TAMAYO, A. Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.

2º PERÍODO CONTABILIDADE GERAL Estudar o Conceito de Contabilidade. Compreender os demonstrativos contábeis, a

estrutura do Balanço Patrimonial e da demonstração do resultado do exercício.

Técnicas de análise dos demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

BENICIO, João Carlos. Gestão financeira para organizações da sociedade

contemporânea . São Paulo: Global, 2005.

GITMANN, LAWRENCE. Princípios de administração financeira . 10. ed. Rio de

Janeiro: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAUSSMANN, Nilton. Contabilidade gerencial em 10 aulas. Florianópolis: Plus

Saber, 2001.

HOJI, Masakazu. Administração financeira : uma abordagem prática. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2004.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços : abordagem gerencial.

7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.

Administração financeira . 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.

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37

ZDANOWICZ, J. Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle

financeiros. 9. ed. Porto Alegre: Sagra, 2002.

POLÍTICA SALARIAL, CARGOS, REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS Estudar Pesquisa salarial; Decorrência dos salários; Política salarial; Salário e motivação; Recompensas financeiras e não-financeiras; Tipos de salário. Avaliar e classificar cargos. Métodos de avaliação de cargos. Desenho do sistema de remuneração. Remuneração variável. Benefícios sociais. Objetivos dos planos de benefícios. Desenho do plano de benefícios. Custos dos benefícios sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas : enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários : carreira e remuneração. São Paulo: LTR, 2007. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários . São Paulo: LTR Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2009. GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e Gestão de Talentos. 2 ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina et al. As Pessoas na Organização. 7 ed. São Paulo: Editora Gente, 2002. 12 exempl. Marras, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos : do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2009. LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIA Compreender: Noções de Direito Empresarial, Pessoa Física e Pessoa Jurídica, Tipos de Sociedade, Breves noções sobre recuperação judicial e falência, Títulos de crédito e legislação correlata, Introdução ao Direito Tributário, Sistema Tributário Nacional, Crédito tributário, Modalidades de tributos, Tributos em espécie.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro . 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário . 35. ed. São Paulo: Malheiros, 2014.

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38

MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário . 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária . 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

CARRAZA, Roque Antônio. Curso de direito constitucional tributário . 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidência . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário . 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PAULSEN, Leandro. Direito tributário : constituição e código. 13. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado: 2011. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAS Analisar o mercado de trabalho. Planejamento, tipos e fontes de recrutamento de mão-de-obra. Motivo e origem da abertura da vaga. Métodos de recrutamento de pessoal. Fontes de recrutamento (jornal, rádio, internet, agência de emprego, caça-talentos, murais, panfletos etc). Início do processo seletivo. Aspectos críticos (ponto de corte) do perfil da vaga e técnica de seleção: testes psicológicos, entrevistas, provas situacionais e de conhecimentos específicos, dinâmica de grupo. Fluxo na área de recrutamento e seleção, controle e registros de pessoal. A interface de Recrutamento e Seleção com as demais atividades de Recursos Humanos. Índices de desempenho dos processos de Recrutamento e Seleção. Sistematização/ operacionalização do processo de Recrutamento e Seleção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Gestão de Pessoas : estratégias e integração organizacional. São Paulo, Atlas, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas : enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos : o capital humano nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

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39

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas : modelo, processos, tendências e perspectivas. 2002 LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina et al. As Pessoas na Organização. 7 ed. São Paulo: Editora Gente, 2002. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2005. OLIVEIRA, Marco A. O novo mercado de trabalho : guia para iniciantes e sobreviventes. Rio de Janeiro: Senac, 2007. 3º PERÍODO TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Diagnóstico de necessidades. Planejamento de objetivos e atividades do treinamento. Qualificação do instrutor. A comunicação entre o instrutor e os treinandos. Conceito e natureza da aprendizagem. Conhecimento tácito e conhecimento explícito. Princípios de aprendizagem aplicados ao treinamento. Intensidade e freqüência de treinamento. Métodos de treinamento em grupo. Avaliação de treinamento: testes objetivos e testes de respostas abertas. Avaliação das habilidades e atitudes do treinando. A relação custo/benefício do treinamento. Simulação e análise em laboratório de planejamento, execução e avaliação de treinamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de Recursos Humanos . São Paulo: PIONEIRA, 1997. LEME, Rogério. Avaliação de Desempenho com Foco em Competência : a base para remuneração por competências. Rio de janeiro: Quality Mark, 2006. SIEGEL, David. Futurize sua empresa : estratégias de sucesso na era do e-customer, e-business, e commerce.. São Paulo: FUTURA, s . d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de Treinamento e Desenvolvimento : processos e operações. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos : como incrementar talentos na empresa.. 6. ed. São Paulo: ATLAS, 2007. GIOLO, Jaim e.; RISTOFF, Dilvo. Educação Superior Brasileira 1991-2004 : alagoas. Bras ília: ,INEP, 2006. LUZ, Ricardo Silveira. Desenvolvimento de Chefia . São Paulo: LTR, 1999. SIMIONATO, Regina Bratfis. Dinâmicas de Grupo para Treinamento Motivacional .. 4. ed. Cam pinas : Papirus , 2004. GESTÃO DA QUALIDADE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚ DE Demonstrar a aplicação da gestão por processos para a qualidade, segurança, meio

ambiente a saúde. Analisar acidentes de trabalho, CIPA e mapas de risco, prevenção e

combate a incêndios, 5S, qualidade total, normas ISO 9000 e ISO 14000. Compreender

desenvolvimento sustentável, Sistema de gestão ambiental, legislação ambiental,

gestão de resíduos. Resíduos sólidos perigosos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASSARD, Michael. Qualidade : ferramentas pra uma melhoria contínua. Rio de

Janeiro: qualitymark, 2000.

GONCALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde do trabalhador . 3. ed.

São Paulo: LTR, 2006.

PURI, Subhash C. ISO 9000 certificação : gestão da qualidade total. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Leis, Decretos, etc. Segurança e medicina do trabalho . 67. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC controle da qualidade total : no estilo japonês. 6. ed.

Belo Horizonte, MG: Fundação Cristiano Ottoni, 1992.

GRIFFIN, Jill. Como conquistar e manter o cliente fiel: transforme seus clientes em

verdadeiros parceiros. São Paulo: Futura, 2005.

MONTEIRO, Antonio Lopes et al. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais :

conceito, processos de conhecimento e de execução e suas 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2000.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental:

implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE CARREIRA Visão global sobre carreira. O papel das pessoas e das empresas no planejamento e na gestão de carreiras. Tendências e desafios da gestão de carreira e da gestão de pessoas neste contexto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos : o capital humano nas organizações. 9 ed. .Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras : uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos : princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ARAUJO, Luis César G. Gestão de Pessoas : estratégias e integração organizacional. São Paulo, Atlas, 2006. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Altas, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas : enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos : do operacional ao estratégico. São Paulo: Atlas, 2009. RESENDE, Enio. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. EMPREENDEDORISMO

Desenvolver os conceitos de empreendedorismo, empreendedor, intra-

empreendedor e empresário. Buscar a compreensão de empreendedorismo,

criatividade e inovação nas organizações. Mudanças de paradigmas. Empregabilidade.

Serviço: conceito e tipologia. Identificação de novos negócios. As unidades estratégicas

de negócios nas empresas. Características e habilidades do empreendedor. A relação

do empreendedorismo com o turismo. Elaboração e avaliação de planos de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRUCKER, Peter F., Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship: prática de

princípios. São Paulo: Thomson, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2005.

DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo a viagem do sonho: como se preparar

para ser um empreendedor. São Paulo: Aed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São

Paulo: Makron Books, 2001.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6.ed. São Paulo: Cultura

Editores Associados, 1999.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. 6. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2002.

LODISH, Leonard. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da

Wharton School. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

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LOPES, Rose Mary (Org.). Educação empreendedora : conceitos, modelos e praticas.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

4º PERÍODO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Os fatores determinantes da Avaliação de Desempenho. Os métodos tradicionais e os

novos modelos de Avaliação de Desempenho. Normas e procedimentos para a

implantação do processo da Avaliação de Desempenho. Vantagens de Avaliação de

Desempenho para o funcionário e para a organização. Responsabilidade no processo

da Avaliação de Desempenho. Importância da entrevista dentro do processo. Fatores

que podem comprometer a Avaliação de Desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMINI, Cecilia Whitaker.. Avaliação de desempenho humano na Empresa .

São Paulo: ATL AS, s . d.

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho Humano nas Empresas : como desenhar

cargos e avaliar o desempenho.. 5. ed. São Paulo: ATLAS, 2001.

PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de Desempenho - Nova Abordagem.. 9.

ed. São Paulo: LTR, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Avaliação de desempenho humano na Empresa . 4.

ed. São

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos :

como incrementar talentos na empresa.. 6. ed. São Paulo: ATLAS, 2007.

LEME, Rogério. Avaliação de Desempenho com Foco em Competência : a base

para remuneração por competências.. Rio de janeiro: Quality Mark, 2006.

Paulo: ATLAS, 2010.

REIS, GERMANO GLUFKE. Avaliação 360 graus . 3. ed. São Paulo: ATLAS, 2010.

ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos : inovando para obter os

melhores resultados.. 5. ed. São Paulo: FUTURA, 2000.

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43

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

Importância da negociação. Natureza da organização. Negociação nas organizações.

Etapas do processo de negociação. Sentimentos e atitudes que prejudicam a

negociação. Táticas de negociação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE , Martinelli. Negociação : como transformar confronto em cooperação. Atlas, 2006. MELLO, José Carlos Martins F. Negociação baseada em estratégia . São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional . São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas : enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINELLI, Dante P.. Almeida, Ana Paula de. Negociação : como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 2006. MILKOVICH, George t. Administração de recursos humanos . São Paulo: Atlas, 2000. WATKINS, Michael. Negociação . Rio de Janeiro: Record, 2005.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS

Introdução e evolução de TI nas empresas. Aplicação básica de TI. A empresa em rede.

O poder das redes. Definições e tipos de rede. O conceito de intranet e extranet,

otimizando processos. Banco de dados operados em rede. Aspectos de segurança.

Sistemas ERP: a origem, integração e adoção dos melhores processos, metodologia

para a escolha e implantação, exemplos de aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação gerenciais. 7. ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2004.

STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação . 4. ed. São

Paulo: Thomson Pioneira, 1999.

TURBAN, Efraim; RAINER, R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da

informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO …midias.saocamilo-es.br/.../ppc-recursos-humanos-2014.pdfobrigatórias, 80 horas de disciplinas optativas, 480 horas de projeto integrador multidisciplinar

44

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação com internet. 7.ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2007.

LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Tecnologia da informação : planejamento e gestão

de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação . 3. ed. São Paulo:

Pioneira Thomson, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais :

estratégias, táticas operacionais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

WALTON, R.E. Tecnologia de Informação: o uso de TI pelas empresas que obtêm

vantagem competitiva. Tradução de Edson Luiz Riccio. São Paulo: Atlas, 1998.

BIOÉTICA

Propiciar a reflexão e discussão sobre doutrinas éticas fundamentais.

Fundamentação dos costumes. Princípios éticos. Genealogia Moral. A Escola de uma

Profissão. Ética e Comunidade. Consciência Moral. Tolerância e Responsabilidade

Intelectual. A Normatização de Agir Profissional. Ética e Radicalidade.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

DURAND, Guy. Introdução geral a bioética : história, conceitos e instrumentos. 2. ed.

São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007.

ENGELHARDT, JR., H. Tristram. Fundamentos da bioética . São Paulo: Loyola, 1998.

PESSINI, L., BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética . 8. ed. São

Paulo: Loyola, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de ; PESSINI, Leocir. Bioética : alguns desafios.

São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2002.

FABRIZ, Daury Cesar. Bioética e direitos fundamentais : a bioconstituição como

paradigma do biodireito. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003.

GARRAFA, Volnei et al (Org.). A bioética no século XXI . Brasília: Unb, 2000.

PESSINI, L.; GARRAFA, V. Bioética: poder e injustiça. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

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45

SALLES, P. E. M.; BIGHTTI, D. F. Curso de especialização em medicina do

trabalho: psicologia do trabalho. São Paulo: Cedas, 1999.

OPTATIVAS INTRACURSO

ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

Visão positiva do conflito. Tipos de conflito. Áreas de conflito. Conflitos interpessoais na organização. Possíveis causas do conflito. Conseqüências do conflito. O papel do líder na gestão de conflitos. Técnicas de administração de conflitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, Hugo Franco. Gestão de Pessoas nas organizações: Práticas atuais sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. MILKOVICH, George t. Administração de recursos humanos . São Paulo: Atlas, 2000 ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional . São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à Administração : uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. BARBIERI, Hugo Franco. Gestão de Pessoas nas organizações: Práticas atuais sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas : enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 2006. CONSULTORIA EM RH Consultoria - natureza e propósito. Perfil do consultor. O Mercado de consultoria –

Abordagem, negociações. Os serviços: diagnósticos, implementação e recomendação.

Extensão dos serviços de consultoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa. Consultoria em gestão de pessoas . São

Paulo: FGV Editora, 2005.

ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de Recursos Humanos . São Paulo: Futura,

2001.

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46

SCHEIN, Edgar. Consultoria de procedimentos : seu papel no desenvolvimento

organizacional. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEER, Michael e outros. Aprendizado Organizacional - Gestão de Pessoas para a

Inovação Contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

RECURSOS MULTIMEIOS

Apresentação e operação de recursos tecnológicos para explorá-los na formulação de

treinamentos corporativos e produção de material de divulgação institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CINTRA, José Carlos A. Técnicas de Apresentação . São Carlos: USP. 2007

MANZANO, André Luiz N.g. Estudo Dirigido de Microsoft Office Power Poi nt .

São Paulo: ERICA, 2003.

MORAN José Manuel, BEHRENS, Marilda Aparecida, MASETTO, Marcos T. Novas

Tecnologias e Mediação Pedagógica . Rio de Janeiro: Papirus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Ney. Apresentações Empresariais Além da Oratória . Elsevier – Campus,

I.S.B.N.: 9788535233933.

FORMIGA, M; LITTO, F M. Educação a Distância - O Estado da Arte. Pearson

Education, 2008.

OPTATIVAS INTERCURSO

LIBRAS

Compreender a linguagem oral na dinâmica da relação entre os sujeitos,

explorando conquistas e limitações de um projeto de ensino para a sociedade

contemporânea que privilegie aspectos relativos à questão intercultural, à educação

escolar bilíngüe, específica e diferenciada. Estratégias de leitura e de produção textual

visando à superação de preconceitos e incompreensões em relação às necessidades e

interesses educacionais dos diferentes sujeitos envolvidos no processo ensino-

aprendizagem.

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47

BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

LODI, Ana Cláudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra

Regina Leite de (Org.). Letramento e minoriais . 3. ed. Porto Aegre: mediação, 2009.

POLITO, R. Um jeito bom de falar bem . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em

educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

COUTO-LENZI, Alpia. O deficiente auditivo de 0 a 6 anos . 2. ed. Vitória: Ed. do Autor,

2000.

LODI, Ana Claudia B.; KATHRUN, Marie P.; HARRISON, Sandra Regina L. de Campos.

(Org.). Leitura e escrita: no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

QUADROS, Ronice M. de. Educação de surdos : aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes . 6. ed. São Paulo:

brasiliense, 2007.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos : caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: MEC, 2004.

INFORMÁTICA BÁSICA

Proporcionar uma fundamentação básica de conceitos da microinformática,

apresentando um breve histórico da evolução dos computadores até os dias de hoje e,

em seguida, introduzindo conceitos básicos de computação que possibilitarão o aluno

entender, de maneira superficial, o funcionamento dos microcomputadores, Internet e

serviços correlatos e, aplicativos Web para produção de conhecimento (Blogs e Wikis).

Os conceitos básicos de computação apresentados nesta disciplina são divididos a

partir dos seguintes conceitos: unidades de medidas em computação, hardware,

software e redes de computadores e internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAUER, MARCELO. Informática : a revolução dos bytes. São Paulo: Ática, 1997.

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48

MEIRELLES, Fernando de S. Informática : novas aplicações com microcomputadores.

2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

NORTON, Peter; RATTO, Maria Cláudia S. R. (Trad.). Introdução à informática . São

Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COMER, DOUGLAS & BARCELLOS, MARINHO (Trad.). Redes de computadores e

internet : abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e web. 2 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2005.

SOARES, L. F. G. Redes de computadores das LAN’s, MAN’s, ATM . Rio de Janeiro:

Campus, 1995.

TANEMBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos . Prentice-Hall, 1992.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática : conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

WEBER, RAUL FERNANDO. Arquitetura de computadores pessoais . 2.ed. Porto

Alegre: Instituto de Informática da UFRGS / Sagra Luzzatto, 2001.

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Reflexão sobre a construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos

mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Dignidade

humana, uma cultura de paz. Legislação e a proteção das minorias no Brasil sob o

enfoque dos Direitos Humanos e a Educação em Direitos Humanos. Educação não-

discriminatória e promotora de uma cultura humanista capaz de formar um sujeito ativo

para a igualdade de direitos, valorização das diferenças, laicidade do Estado,

democracia e globalização como desafios a serem vencidos pela Educação em Direitos

Humanos visando exercício da vida democrática, ciente de seus direitos e deveres na

sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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49

CANDAU, Vera Maria; RIBEIRO, Adalberto; SACAVINO, Susana Beatriz. Educar em

Direitos Humanos . 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos . São

Paulo: Saraiva, 2008.

PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e justiça internacional . 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Ulisses F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como tema

transversal. São Paulo: Moderna, 2001.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais . 11 ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constit uição, racismo

e relações internacionais . São Paulo: Manole, 2005.

RAYO, José Tuvilla. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004.

RIFIOTIS, Theophilos. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e temas

contemporâneos . Paraná: UFSC, 2008.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Proporciona entendimento sobre os aspectos sistêmicos da educação ambiental,

sua evolução histórica e teórica, contextualizada com os princípios e estratégias de

educação ambiental, sempre alicerçada no eixo do desenvolvimento sustentável,

questionando a cultura e os valores sociais atuais como agentes de sustentação da

problemática ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental . 2. ed. São Paulo:

Gaia, 2012.

______. Educação ambiental : princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia, 2000.

GUIMARAES, Mauro. A dimensão ambiental na educação . 11. ed. São Paulo:

Papirus, 2013.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO …midias.saocamilo-es.br/.../ppc-recursos-humanos-2014.pdfobrigatórias, 80 horas de disciplinas optativas, 480 horas de projeto integrador multidisciplinar

50

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Encontros e caminhos de educadoras (es)

ambientais e coletivos educadores . Brasília, DF: MMA, 2005.

GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. 2. Ed. São Paulo:

Papirus, 2000.

MANZINE-COVRE, L. M. O que é cidadania. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

PAULINO, W. R. Educação ambiental . 2. ed. São Paulo: Ática, 1993.

VIOLA, EDUARDO J. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafio s para

as ciências sociais . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1990.

EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E INDÍGENA S

Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil. Valores culturais,

linguagem e afirmação sócio-existencial na visão dos PCN’s e realidade

contemporânea. O direito à diferença: Lei n.º 10639/2003 e Lei n.º 11.645/2008. História

e cultura afro-brasileira, africana e indígina. Produções artísticas vinculadas a vários

contextos nacionais em cujos espaços se celebram as tradições populares de matizes

africanas e indígenas, bem como lugares que contemplam o trabalho independente de

indivíduos ou coletivos no processo de afirmação da identidade afro-brasileira, africana

e/ou indígena. A escola e a construção da identidade na diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Manuela C. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006

GOMES, N. L.; SILVA, P. B. G. Experiências étnico-culturais para a formação de professores . 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

OLIVEIRA, I. Relações raciais e educação . Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, E.; MEDEIROS, C. A. Racismo, preconceito e intolerância . 5 ed. São Paulo: Atual, 2008.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO …midias.saocamilo-es.br/.../ppc-recursos-humanos-2014.pdfobrigatórias, 80 horas de disciplinas optativas, 480 horas de projeto integrador multidisciplinar

51

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental. Diretrizes curriculares nacionais para a educação d as relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana . Brasília-DF, 2010.

D´ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo : racismos e anti-racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.

MARCON, F.; SOGBOSSI, H. B. Estudos africanos, história e cultura afro-brasileira : olhares sobre a Lei 10.639/03. São Cristóvão: UFS, 2007.

VIDAL, Lux Boelitz & FISCHMANN, Roseli (org.). Povos Indígenas e Tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: Edusp, 2001.

11. METODOLOGIAS DE ENSINO

O Curso de Tecnologia em Gestão de recursos Humanos do Centro Universitário

São Camilo - Espírito Santo propõe uma metodologia de ensino e aprendizagem que

se desloque de um enfoque tradicional para um que responda às necessidades

previstas na sociedade deste século. Assim, a metodologia de ensino busca

proporcionar ao graduando desse curso uma sólida formação, capacitando-o a superar

os desafios do exercício profissional e de produção de conhecimento.

As particularidades metodológicas são gerenciadas pelo coordenador e

discutidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e colegiado de curso que as

legitimam mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no processo.

Nessa perspectiva, as atividades de ensino são desenvolvidas a partir de: aulas

expositivo-dialogadas, aulas práticas nos laboratórios específicos e multidisciplinares,

debates, estudos orientados em classe e extraclasse, aulas de campo, Estágios

Curriculares e Extracurriculares, visitas técnico científicas, relatos de experiências,

projeções de filmes, trabalhos individuais e em grupo, estudos dirigidos, cursos e

projetos de Extensão Universitária, circuitos de palestras, campanhas sociais, Grupos

de Estudo e Pesquisa (GEP’s), pesquisas orientadas para elaboração dos Trabalhos de

Conclusão de Curso (TCC’s), seminários, dentre outros, sempre favorecendo a

diversidade de estratégias, o que garante a viabilização da aprendizagem.

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A matriz curricular do Curso permite um relacionamento interdisciplinar,

oferecendo ao aluno a articulação entre os sistemas teórico/prático. O desenvolvimento

da consciência crítica do aluno, o exercício da reflexão, o domínio da teoria são metas

perseguidas em todo o processo de ensino das disciplinas do curso. Além dos

conceitos trabalhados em sala de aula e laboratórios, o corpo discente tem a

oportunidade de vivenciar outras formas de métodos didáticos, como o dialético e o

dedutivo, valendo-se da apresentação e participação em seminários e cursos de

extensão, participação em grupos de estudo, participação em projetos de iniciação

científica, visitas técnicas e estágios. Os planos de ensino são revistos e avaliados pelo

Colegiado do Curso antes do início das aulas para se adequarem às metodologias de

ensino e à concepção do curso. Todas as sugestões são discutidas com o docente para

a viabilização de sua adequação ao plano. Por meio da Avaliação institucional, são

gerados relatórios analíticos sobre a eficiência desses planos, que são encaminhados

ao coordenador de curso para complementação de informações por ocasião do

planejamento didático do curso.

Os corpos docente e discente têm à sua disposição Tecnologias de Informação

que permitem ambientes virtuais de ensino-aprendizagem. Tais ferramentas, além de

proporcionarem outras formas de integração professor-aluno-conteúdo, garantem

outros espaços de integração teoria-prática, desde o início do curso, e aproximam o

futuro profissional do mundo tecnológico em que exercerá a sua profissão.

O docente do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo participa de encontros pedagógicos com

profissionais capacitados para orientar as estratégias de ensino que são discutidas

visando ao atendimento dos pressupostos epistemo-pedagógicos aqui apresentados.

Destacam-se os Workshops de Integração Docente e o Programa de Aprimoramento

Docente que têm como objetivo repensar as práticas para reformulá-las ou validá-las,

visando ao aprimoramento do espaço da IES como lócus de produção de

conhecimento.

Para consecução de tal propósito, algumas ações tornam-se necessárias, a

saber:

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Interdisciplinaridade

Também atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação em Sistemas de infromação, quanto à interdiciplinaridade, observa-se ao

longo de todos os Eixos Estruturantes, verticalidade e transversalidade. A elaboração

dos conteúdos do curso se fez com vistas a uma formação profissional pluralista,

observando o grau de aprofundamento necessário para a atuação nas diversas áreas da

Tecnologia da Informação. Para atender aos eixos norteadores da formação desse

profissional, proporciona-se um processo de aprendizado permanente embasado nas

premissas filosóficas da Instituição.

Dessa forma, por meio da inter-relação dos planos de disciplina, objetiva-se a

não fragmentação dos conteúdos. E ainda, o entendimento da área tecnológica como

modelo de investigação e produção científica.

Visita Técnica / aula de campo

Outra atividade também considerada multiprofissional é a visitação técnica, que

propicia ao aluno conhecer, a seu próprio custo, empresas e institutos de pesquisa em

Sistemas de Informação, e áreas afins, podendo compartilhar experiências com outros

discentes não necessariamente do mesmo curso, sempre guiado por professor

responsável, designado a campo em sua própria jornada de trabalho.

Organização sequencial de conteúdos

No que diz respeito à organização do conteúdo (disciplinas), entende-se que se

deva recorrer aos modelos expostos anteriormente para uma visualização mais objetiva,

como no mapa conceitual ou quadro de Eixos Estruturantes. Nestes, fica claro que os

semestres iniciais são constituídos, principalmente, pelas disciplinas básicas e

instrumentais ou de formação geral, recebendo, também, subsídios para a sua iniciação

científica, aprimorando as suas ferramentas de comunicação e iniciando o processo de

interdisciplinaridade, principalmente quando se depende do conhecimento em uma

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disciplina para o bom andamento das próximas, uma busca constante por um ensino

evolutivo.

Ao se aproximar do fim do curso, o aluno terá a oportunidade de vivenciar rotinas

por meio da observação em estágios não obrigatórios, o que pode auxiliar em seu

Trabalho de Conclusão de Curso.

12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem obedece aos

princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento Geral

do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e no regulamento da avaliação do

desempenho escolar.

A avaliação é concebida como um processo que envolve todas as atividades

realizadas pelos alunos. Isso pressupõe um sistema avaliativo que não privilegia apenas

os resultados de provas ou trabalhos escritos, mas que, também, considera o discente

durante a realização de tarefas, suas experiências pessoais, sua capacidade de criar e

raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se

encontra.

Essa premissa consubstancia a política Institucional de ensino de graduação,

também, objetivada em incentivar a utilização dos resultados dos processos de

avaliação para fundamentar o planejamento acadêmico, visando à superação de

diferenciais e à consolidação das experiências bem sucedidas.

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido como

processual, ocorre, ao longo dos semestres, por meio de constante monitoramento do

desempenho discente e docente através de diversas atividades. Nessa perspectiva, o

ato de avaliar a aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece aos

princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento do

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CEPE).

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Vários instrumentos podem ser utilizados para avaliar o discente, como relatórios,

produtos finais de período, visitas técnicas, aulas de campo, produção de textos, provas

práticas, teóricas discursivas, dentre outros. Contudo em hipótese alguma as normativas

vigentes sobre os procedimentos de avaliação podem ser feridas. Para isso, faz-se

necessário aplicar um instrumento denominado prova oficial, com valor de 4,0 (quatro)

pontos, ficando o restante subdividido em, no mínimo, outros dois instrumentos.

Em tempo, o Regimento Geral da IES preconiza que, para ser aprovado em cada

componente curricular, além da frequência mínima de 75% às aulas e demais atividades

acadêmicas, o discente deverá, alcançar nota de aproveitamento não inferior a seis,

correspondente soma de cada instrumento avaliativo do período em Curso.

A autoavaliação está configurada como olhar geral sobre todos os processos

institucionais e é feito pela comunidade acadêmica e a comunidade externa através de

suas representações na Comissão Própria de Avaliação – CPA.

Os dados revelados são socializados e se transformam em indicativos para

iniciativas entre seus pares a fim de produzirem efeitos reais de melhoria.

12.1. Avaliação Interna (CPA)

O Curso de Tecnologia em Gestão de recursos Humanos participa do processo

de avaliação pedagógica em conformidade com o Sistema de Avaliação Institucional,

atendendo ao disposto no Regimento Geral da Instituição.

A avaliação interna tem como objetivos principais:

- Traçar o perfil de qualidade acadêmica, por meio do levantamento de

informações e elaboração de indicadores de desempenho da IES;

- Aferir potencialidades e pontos frágeis de atuação dos diferentes segmentos da

IES, contribuindo, assim, para a necessária reflexão crítica de suas ações;

- Contribuir para a adoção de medidas com vista à mudança de rumos e ao

aprimoramento do trabalho acadêmico da IES.

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12.2. Avaliação Externa

Nessa avaliação, são considerados como indicadores a concretização de

expectativas do Curso em relação ao mercado de trabalho, o grau de satisfação do

egresso e o atendimento dos padrões de qualidades exigidos pelas Condições de

Ensino estabelecidos pelo Inep-SESU (MEC).

13. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR

As atividades cujos objetivos são integrar os conteúdos teóricos e práticos estão

inseridas na organização curricular como estágio curricular e extracurricular, conforme

Lei Federal 11.788/2008. Para o curso de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos

não há exigência legal para realização de estágio obrigatório. No entanto, a matriz

curricular do curso contempla os Projetos Integradores Multidisciplinares, perfazendo um

total de 480 horas, divididas ao longo dos quatro semestres do curso. Os projetos

Integradores Multidisciplinares incluem práticas de laboratório, pesquisas e produção de

trabalhos, com apresentações e fóruns de discussão sobre as atividades vivenciadas.

Também são realizadas, como atividades de extensão, visitas técnicas, palestras,

seminários, dentre outras ações, tudo sempre visando ao desenvolvimento de

competências e habilidades necessárias ao egresso de Gestão em Recursos Humanos.

Os Projetos Integradores Multidisciplinares proporcionam ao profissional em

formação vivenciar, em situações práticas, experiências que os proporcionem pesquisar,

sugerir e implementar práticas significativas e romper com o paradigma histórico da

relação transmissão-assimilação de conhecimentos. Nesse contexto, o curso Superior

de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário São Camilo –

Espírito Santo oferece como diferencial formativo para o aluno, e consequentemente

para o mercado de trabalho, práticas diferenciadas em seus laboratórios, aliadas a

visitas técnicas juntamente com atividades extraclasse, propiciando ao discente a

prática da teoria vivenciada em sala de aula.

Assim, essas ações, entendidas como componente curricular Integrador, porque

perpassam por todos os períodos curriculares, garantem espaços para diferentes

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articulações entre os elementos da formação e inserem o aluno no ambiente

profissional.

A proposta curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, ao garantir espaços para as Práticas Profissionais desde o primeiro período,

aponta para experiências formativas que equilibrem, ao longo da formação, a

associação entre teoria e prática, desmitificando modelos formativos que pretendam, em

seu decorrer, a transmissão de conhecimentos a serem posteriormente aplicados no

exercício da profissão.

14. DINÂMICA DO TCC

Fiel à sua missão de promover o desenvolvimento do ser humano por meio da

educação e da saúde, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, por sua

vocação humanística, instituiu o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que,

fundamentado em seu PDI, busca integralizar, de forma sistêmica, o ensino à pesquisa

e à extensão. Esse programa confere à pesquisa a premissa de transformar-se em elo

entre as necessidades da sociedade (Extensão) e o conhecimento acadêmico (Ensino),

materializados nos TCC’s, nos Programas de Iniciação Científica e na Pesquisa

institucional.

A materialização das produções acadêmicas acima citadas se dá pela vinculação

de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisas (GEP) que,

obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas instituídas

pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o desenvolvimento de

tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo reflexões do Centro Universitário

São Camilo – Espírito Santo.

Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a associação de

especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um mesmo tema visando à

potencialização da produtividade científica. Esses temas são distribuídos, como já

citado, em quatro áreas temáticas, a saber: Área 1 - O Contexto Sócio-político e

histórico e as Inovações Tecnológicas nas áreas da Saúde e da Educação regional e

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nacional; Área 2 – O setor produtivo e sua relação com a Saúde, Educação e Meio

ambiente; Área 3 – A sociedade e suas relações com a Cultura, Educação e Saúde;

Área 4 – A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações com a

sociedade nos aspectos educacionais e de saúde.

A produção de trabalhos de conclusão de curso, no Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo é requisito obrigatório para a obtenção do título de Graduado,

pois é concebido, pelo Programa, como sendo um momento de potencialização e

sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso na

forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma visualização do fluxo funcional do

Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da IES, apresentamos abaixo o

organograma conceitual a ele referente.

Figura 2 - Organograma conceitual do PTD

Assim, o TCC deve ser uma atividade que seja capaz de articular o

conhecimento global do discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve

ser concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar.

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Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior dos

Grupos de Estudos e Pesquisa do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, respeitando a área de estudos à qual se encontra vinculado.

O TCC, no Centro Universitário São Camilo – ES, consiste no desenvolvimento

de textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente

bibliográfica, individual ou em grupo de até três discentes, orientada por um docente da

Instituição. Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a partir de pesquisas

aplicadas, desde que esteja ligado a um projeto de pesquisa de Iniciação Científica ou

Pesquisa Institucional, conforme as normativas vigentes.

Para melhor detalhamento da atividade de TCC, há o Regulamento do Trabalho

de Conclusão de Curso vigente na IES.

15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O incentivo à participação em eventos científicos, de pesquisa e extensão e em

áreas relacionadas ao longo do Curso, promove as atividades acadêmicas

complementares integralizando o processo de formação do aluno de Sistemas de

Informação, do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.

Nessa direção, a IES, ao ampliar as suas ações acadêmicas complementares,

promove a participação dos alunos em atividades de formação de iniciação científica,

tecnológica, comunitário-extensionista ou cultural, como complemento de sua formação

intelectual.

O objetivo maior é estimular o desenvolvimento da relação ensino-aprendizagem-

habilidade-competência necessária para o bom desempenho das futuras atividades

profissionais dos discentes, em complementação aos conteúdos ministrados pelos

professores em sala de aula. Além disso, permite fortalecer a responsabilidade do aluno

como sujeito do processo de ensino-aprendizagem, à medida que passe a ter uma

efetiva participação em um novo processo orientado de autoaprendizagem e

autodesenvolvimento, possível por meio da realização da liberdade de pesquisa

orientada, utilização da infraestrutura da Instituição a eles disponibilizada, como:

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Conferências, Congressos, Simpósios, Jornadas, Fóruns, Seminários, Encontros,

Palestras, Cursos à distância, Estágios (exceto o obrigatório), Monitorias, Publicações,

Iniciação Científica e outros que possam complementar a formação social e profissional

do aluno, como por exemplo, disciplinas optativas inter e/ou intracurso.

Além disso, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo mantém

sistematicamente projetos de extensão que interagem com o meio social local e

regional. Com periodicidade e significância reconhecidas, o “Dia da Responsabilidade

Social”, a “Expociência Universitária Sul Capixaba” e o Projeto “São Camilo Volta à

Comunidade” - o primeiro e o segundo anuais e o terceiro semestral - são exemplos

práticos da Missão e Política Institucional alinhadas à gestão acadêmica. O Projeto

“São Camilo volta à comunidade”, por exemplo, possibilita o exercício pleno da tríade

Ensino-Pesquisa-Extensão, por meio de ações (eventos) sociais, demandados pela

comunidade do sul do Estado do Espírito Santo. Nele, docentes e discentes, por meio

de atividades oriundas de disciplinas ou até mesmo de Trabalhos de Conclusão de

Curso, exercem suas práticas, preferencialmente em ambientes não formais de ensino,

possibilitando a coleta de dados para futuras pesquisas e publicações, retroalimentando

este universo que mantém o próprio ambiente universitário.

Excepcionalmente, poderá, também, serem consideradas atividades

complementares outras que venham a ser oferecidas interna ou externamente, ao longo

do período letivo, desde que aceitas pelo Setor de Extensão.

As atividades acadêmicas complementares são classificadas como Ensino,

Pesquisa e Extensão, conforme regulamento aprovado pela Instituição através do

CEPE/CAS.

16. APOIO AO DISCENTE

A inserção de futuros profissionais em um mercado altamente competitivo exige

diferenciais, um deles o de desenvolver, por meio das práticas cotidianas, competências

para que estes estabeleçam conexões pluralistas e interdisciplinares que levem à

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vertente da produção de novos saberes. Sendo assim, o curso de Tecnologia em

Gestão em Recursos Humanos do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo se

utiliza de ações de apoio ao discente e iniciativas como as abaixo elencadas:

16.1. Programa de Nivelamento

O Programa de Nivelamento é mantido pela Assessoria Ensino e tem como

objetivo principal propiciar, ao aluno ingressante à IES, conhecimento básico em

disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários. Possui, também, como

meta, oportunizar aos participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por

meio de explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou

não aprendidos.

Consciente da defasagem de conhecimentos que se evidencia em grande parte

dos alunos ingressantes em cursos Superiores, a IES oferece, gratuitamente ao aluno,

cursos de Nivelamento de acordo com demandas semestrais, ensejando proporcionar

aos ingressantes de todos os cursos de graduação deste Centro Universitário a

possibilidade de desenvolver habilidades que atendam às exigências básicas

requeridas pela rotina da vida acadêmica.

Os cursos são ofertados por meio de monitores, supervisionados por professores

das respectivas áreas de estudo, com abertura de edital semestralmente, de acordo

com regulamento específico do Programa.

O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo também disponibiliza, dentro

desse Programa, o Projeto de Equalização, este ofertado na modalidade EaD, com

encontros presenciais (03 no total). A participação dos alunos ingressantes nas

disciplinas de Equalização é considerada como Atividade Complementar.

Tanto o Nivelamento quanto o Projeto de Equalização consistem em

mecanismos de alinhamento pedagógico e conceitual oferecidos aos alunos

ingressantes de todos os cursos de graduação da Instituição. Trata-se de um programa

avançado de suporte, que busca a interface do Ensino Superior com o Ensino Médio

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por meio das disciplinas Matemática, Biologia, Química, Língua Portuguesa, Inglês e

Física, visando à revisão dos conteúdos de Ensino Médio.

16.2. Programa de Monitoria

A monitoria é aberta aos alunos a partir do segundo período letivo, bastando

esse aluno estar aprovado na disciplina para a qual pretende concorrer. O regulamento

explicita formas de bolsas para o discente monitor, bem como todos os procedimentos e

diretrizes inerentes aos professores responsáveis por seus monitores.

Para oferta de vagas, basta o professor responsável por uma disciplina efetivar

solicitação à coordenação do Programa de Monitoria, que semestralmente emite

calendário do processo seletivo.

Ao fim do semestre, existe prestação de contas à Coordenação de Monitoria, a

fim de validar a certificação do aluno.

Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-aprendizagem,

estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às necessidades de formação

acadêmica do aluno e inserida no planejamento das atividades de ensino, pesquisa e

extensão dos cursos a que está ligada.

A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos cursos,

capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se planejada dentro de sua

característica inerente de iniciação à docência.

Esse programa possibilita, ainda, a experiência da vida acadêmica, promovendo

a integração de alunos de séries ou períodos mais avançados com os demais, a

participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas do

curso, além de treinamento em atividades didáticas.

As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação,

regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados, anteriormente, na

disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova específica que avalia a

capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina.

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As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos candidatos.

Para detalhes do Programa, vide regulamento específico, homologado pelo

CEPE da IES.

16.3. Outras Atividades

• Atendimento ao discente pela coordenação de curso: há horário reservado para este

fim, como também realização periódica de reuniões e contato virtual com os líderes de

turmas;

• Extensão: setor responsável pelo gerenciamento de curso e projetos de extensão,

emissão de certificado, dentre outros;

• Ouvidoria: um outro locus de discussão, pertinente às questões de aprendizagem,

vivência e relações interpessoais que funciona, também, como serviço de atendimento

ao aluno.

• Núcleos extensionistas mantidos pela IES: atendem gratuitamente a acadêmicos e

a comunidade em geral com serviços gratuitos pontuais e de extrema relevância, como

o Centro de Reabilitação São Camilo, que oferta atendimentos de Enfermagem,

Fisioterapia e Nutrição, mediante agendamento, com estagiários dos últimos períodos

desses cursos, supervisionados pelos professores orientadores de Estágio; a Clínica de

Psicologia São Camilo; a Empresa Júnior, por meio de consultorias administrativas; o

Escritório Modelo, de contabilidade; o Núcleo de Práticas Jurídicas, com prestação de

consultoria jurídica; além das diversas modalidades esportivas oferecidas ao público

interno e externo, tais como atividades em academia de musculação, dança e ginástica,

piscina semiolímpica, ginásio poliesportivo e campo de areia.

• Pastoral Universitária: espaço de vivência psicossocial e religiosa;

• Blog do curso: disponibilizado no site da IES, caracteriza uma ferramenta de

integração entre o curso e o discente;

• Programa interno de bolsas de estudo integral ou parcial para os alunos de

graduação e externo em programas como PROUNI, FIES e NOSSA BOLSA.

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17. RECURSOS

17.1. Institucionais

17.1.1. Biblioteca

A Biblioteca São Camilo, instalada em prédio próprio, possui espaço físico de

1.212m2 com ambientes definidos para acervos e pesquisa, iluminação adequada,

refrigeração conforme os padrões para conservação dos equipamentos e comodidade

dos usuários, dedetização regular, higienização diária, mobiliários modernos e

funcionais e acompanhamento das condições do acervo para restaurações,

promovendo a conservação do seu patrimônio.

A Biblioteca disponibiliza 3 espaços para pesquisa: individual, em grupo e

externa. O espaço reservado para pesquisa individual está localizado no 2º pavimento.

Os espaços para pesquisa em grupo e externa estão localizados no 1º pavimento. A

Sala de Pesquisa Externa é um espaço da Biblioteca muito frequentado pelos usuários,

principalmente devido à liberdade de pesquisar com seus materiais próprios.

A manutenção é constante para conservação dos ambientes, mobiliários e

equipamentos. Os colaboradores são orientados a realizarem check-list como medida

preventiva, mantendo um padrão de qualidade dos recursos disponíveis.

A Biblioteca conta com sistema de antenas com sensores para bloquear a

circulação de livros, revistas e materiais sem os registros de entrada e saída,

disponibilizando ainda Serviço de Guarda-volumes. A biblioteca conta também com um

sistema de alarme garantindo a segurança do patrimônio.

O expediente da Biblioteca responde às necessidades dos acadêmicos,

atendendo de 2ª à 6ª feira, das 7 às 22h, e aos sábados, das 8 às 13h.

A Biblioteca disponibiliza um quadro de 31 profissionais capacitados: 1

Bibliotecária, 2 Encarregadas de Biblioteca, 1 Assistente de Biblioteca, 8 Auxiliares de

Biblioteca, 6 Atendentes de Biblioteca, 2 Menores Aprendizes e 11 Bolsistas.

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O acesso ao acervo de livros é livre, permitindo a recuperação da informação

através de consulta na Base de Dados Local, em quiosques bem posicionados,

distribuídos nos Setores de Pesquisa. O Setor de Circulação é compartilhado com o

Serviço de Guarda-volumes, oferecendo comodidade para o usuário utilizar esses

serviços de forma rápida e eficiente.

Por meio do Planejamento Integrado realizado anualmente, a biblioteca é dotada

de recursos financeiros para atendimento às necessidades bibliográficas dos projetos

pedagógicos dos cursos e também complementação e atualização dos títulos

existentes.

A política de aquisição do acervo atende às instruções do MEC, com quantidade

corresponde à bibliografia básica e complementar dos cursos oferecidos pela IES.

Tanto o acervo bibliográfico como os materiais especiais (multimeios) são

devidamente organizados e registrados eletronicamente, podendo ser consultados via

Sistema Acadêmico da IES. O acervo disponível é de 101.346 livros, 35.000 periódicos

e 13.000 materiais especiais. O controle sobre o volume de consultas e empréstimos

pode ser avaliado como satisfatório, pois atende às demandas internas e são

informatizados.

A bibliotecária da IES ministra “Treinamento aos Usuários”, agendado

previamente com os Coordenadores de Curso para cada turma ingressante,

objetivando capacitar os alunos para a utilização racional dos serviços oferecidos:

Consulta e reserva local e on-line, Biblioteca Virtual, Ficha Catalográfica, Comutação

Bibliográfica (COMUT/BIREME). Também há o atendimento aos acadêmicos para

iniciação da pesquisa científica em parceria com os professores de MTC.

A Biblioteca é reconhecida pelo bom atendimento através da Avaliação

Institucional. Os profissionais da Biblioteca são avaliados pelo bom atendimento e

satisfação na realização do seu trabalho. Diagnóstico disponível nos Relatórios de

Avaliação Institucional – CPA – Reitoria. A confirmação dessa realidade é comprovada

também pelos usuários externos que declaram o grau de satisfação em ter acesso a

uma biblioteca com um acervo e instalações dignas de grandes centros urbanos.

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17.1.2. Laboratórios de informática

No Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, as coordenações dos

cursos e setores administrativos estão informatizados, com todos os equipamentos em

rede, podendo-se acessar a internet em banda larga através de um Link dedicado de 10

Mb + 2 Mb (backup), sendo um total de 12 Mb para uso de internet. O Link é

segmentado, sendo 2 Mb para os laboratórios de Informática e 10 Mb para uso nos

demais setores. Os discentes, docentes e funcionários administrativos podem usufruir

das redes Wifi de 1 Mb que circundam o Campus e todos colaboradores possuem

correio eletrônico individual.

Toda estrutura de rede é certificada para trafegar na velocidade de Gigabit por

segundo e está aparelhada com ativos de rede CISCO, DELL.

A IES disponibiliza, para uso dos discentes, docentes e funcionários

administrativos, oito laboratórios de informática. Através do acesso ininterrupto aos

laboratórios, a comunidade acadêmica pode elaborar seus trabalhos acadêmicos.

As coordenações dos cursos, bem como os docentes, podem agendar os

laboratórios de informática e recursos áudio-visuais através de Sistema próprio, via

web.

Na sala de atendimento aos professores, estão disponibilizados computadores,

scanner e impressoras em tempo integral. Quanto aos discentes, podem acessar os

equipamentos de informática da IES nos laboratórios de informática e na Biblioteca.

18. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos centra-se no

entendimento de que está inserido em uma realidade concreta, e como tal, suas

funções devem ser pensadas e trabalhadas na perspectiva do atendimento às

exigências dessa sociedade e do competitivo mercado de trabalho. Essas exigências

são oriundas das próprias transformações sociais e econômicas de um mundo que está

em constantes mudanças e crises.

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Para responder a esse quadro sócio – econômico - cultural, o Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo assumirá a função de produtor de

conhecimento novo, de ciência e tecnologia, tendo em vista que por sua própria

natureza deve constituir-se no local de encontro de culturas diversas e de diferentes

visões de mundo.

Destacam-se também os processos de avaliação externos (MEC, alunos,

sociedade e mercado) e internos, os quais devem assegurar o processo de

aprimoramento permanente dos currículos.

19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação da Educação. Lei nº 9.394/96, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional . Brasília, 1996.

BRASIL. Casa Civil, Presidência da República. Lei nº 11.788, que dispõe sobre o

estágio de estudantes e dá outras providências . Brasília, 25 de setembro de 2008.

BRASIL. Ministério da Educação - CNE/CES. Parecer nº 8/2007, que dispõe sobre

carga horária mínima e procedimentos relativos à in tegralização e duração dos

cursos de graduação, bacharelados, na modalidade pr esencial . Brasília, 31 de

janeiro de 2007.

BRASIL. Ministério da Educação - CNE/CES. Resolução CNE/CES nº 2, que dispõe

sobre carga horária mínima e procedimentos relativo s à integralização e duração

dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidad e presencial . Brasília, 18 de

junho de 2007.

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BRASILIA. Ministério da Educação - CNE/CES. Resolução nº 4, que dispõe sobre

carga horária mínima e procedimentos relativos à in tegralização e duração dos

cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológ icas, Educação Física,

Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial . Brasília, 6 de abril de 2009.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil .

Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. Ministério da

Educação; Ministério da Justiça - Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Plano

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FRAUCHES, C. C. Diretrizes curriculares para os cursos de graduação . Brasília.

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Janeiro. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl> . Acesso em:

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IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2007 Censos Demográficos e

Contagem Populacional; para os anos intercensitário s, estimativas preliminares

dos totais populacionais . Rio de Janeiro. Disponível em:

<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl >. Acesso em: 15 de maio de 2007.

MARTINS, T. A biologia no Brasil. In:__ Fernando de Azevedo (org.): As ciências no

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESPÍRITO SANTO 2025 - Avaliação Estratégica do

Espírito Santo e Elementos para a Visão de Futuro . vol. 1, Espírito Santo:

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UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. TCC: normatização de transição. Cachoeiro de

Itapemirim-ES, 11 de março de 2009.

UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Carta de princípios camilianos . Atualizado em 2002.

UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Plano de Desenvolvimento Institucional . Cachoeiro de

Itapemirim-ES, novembro de 2012.

UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Projeto Pedagógico Institucional . Cachoeiro de

Itapemirim-ES. 2008.

UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Políticas Institucionais . Material de circulação interna.

São Paulo, Set., 2007.

Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências;

Portaria Nº 2.253, 18/10/2001, que dispõe sobre a oferta de disciplinas em método não

presencial;

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Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que Estabelece Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos;

Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental;

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -

Libras e dá outras providências;

Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante

e dá outras providências;

Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de 2010, sobre o Núcleo Docente Estruturante –

NDE;

Lei nº 10.424, de 15 de abril de 2002, que acrescenta capítulo e artigo à lei nº 8.080, de

19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e

recuperação da saúde, a organização e o funcionamento de serviços correspondentes e

dá outras providências, regulamentando a assistência domiciliar no Sistema Único de

Saúde;

SINEPE/ES; SINPRO/ES. Convenção Coletiva de Trabalho. Cachoeiro de Itapemirim-

ES, de 1º de março de 2012.