Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
Projeto Pedagógico do Curso de Tecnólogo em
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - ADS
Elaborado pela Coordenação do Curso com a participação do Corpo Docente,
Discente e Pessoal Técnico-Administrativo.
2017
2
Sumário
1 A Instituição ................................................................................................................. 4
1.1 Identificação .......................................................................................................... 4
1.2 Histórico da Instituição .......................................................................................... 5 1.2.1 Histórico da Mantenedora ............................................................................ 5
1.2.2 Breve História da FASG ............................................................................... 6
1.2.3 Características socioeconômicas regionais .............................................. 7
A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha ................................. 9
1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha ............................................................... 10
1.3 Identidade corporativa......................................................................................... 11 1.3.1 Missão ......................................................................................................... 11
1.3.2 Visão ............................................................................................................ 11
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ............................................................ 11
1.3.4 Objetivos institucionais ............................................................................. 12
1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ........................................ 12
1.4 Inserção Regional ............................................................................................... 14
2 O Curso .................................................................................................................... 16
2.1 Organização didático-pedagógica ....................................................................... 16 2.1.1 A organização curricular ............................................................................ 17
2.1.2 A Interdisciplinaridade ............................................................................... 18
2.1.3 Iniciativas de Nivelamento ......................................................................... 19
2.1.4 Monitoria ..................................................................................................... 21
2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso .............................................. 22 2.2.1 Formação do coordenador ........................................................................ 22
2.2.2 Experiência do coordenador ..................................................................... 23
2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso .................... 23
2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso ..................................................... 24
2.2.5 Atuação do coordenador ........................................................................... 26
2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação ............................................... 27
2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação ................................................ 27
2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso.................................................. 28 2.3.1 Colegiado de curso .................................................................................... 28
2.3.2 Composição do Colegiado de curso ......................................................... 28
2.3.3 Competências do Colegiado de Curso ..................................................... 29
2.4 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................... 29
2.5 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ................................. 31 2.6 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores . Erro! Indicador não definido. 2.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................. 33
2.7.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza econômica e social .............................................................................. 33
2.7.2 Concepção do curso em relação à área de Tecnologia ........................... 34
2.7.3 Possibilidade de inserção no mercado ..................................................... 35
2.7.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................ 36
2.8 Objetivos do curso .............................................................................................. 37 2.8.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 37
2.8.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 37
2.9 Perfil do egresso ................................................................................................. 38
2.10 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................. 39
3
2.10.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso ............................... 40
2.10.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s ................................................................................................................... 42
2.10.3 Coerência do currículo com as DCN’s ................................................. 42
2.11 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................... 43 2.11.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso ........................................................ 44
2.12 Inter-relação das unidades de estudo ............................................................... 48
2.13 Componentes Curriculares................................................................................ 49 2.13.1 Componentes Curriculares 2014/1 a 2017/1 ........................................... 49
2.13.2 Componentes Curriculares 2016/1 em diante ........................................ 74
2.14 Estágio Curricular ........................................................................................... 104
2.15 – Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................. 105
2.16 - Atividades complementares .......................................................................... 106 2.16.1 Das normas: ............................................................................................ 106
2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................... 107 2.17.1 Estratégias de Flexibilização ................................................................. 109
2.18 Seminário Interdisciplinar ................................................................................ 109
2.19 Workshop Profissional .................................................................................... 110
3 Corpo Docente e Técnico Administrativo ................................................................. 112
3.1 Política de Contratação ..................................................................................... 112
3.2 Plano de Carreira .............................................................................................. 113
3.3 Política de qualificação ..................................................................................... 113
3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional .......................... 114 3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso ............. 114
3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso .......................... 114
3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos....... 116
4 Infraestrutura ........................................................................................................... 117
4.1 Laboratórios ...................................................................................................... 117 4.1.1 Laboratório de Informática ...................................................................... 117
4.1.2 Laboratórios Especializados do curso ................................................... 117
4.2 Biblioteca .......................................................................................................... 118 4.2.1 - Relação dos Periódicos: ........................................................................ 118
4.2.2 - Serviços prestados ................................................................................ 121
4.2.3 - Política de renovação do acervo ........................................................... 122
4.2.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ..................................... 122
4.2.5 - Infraestrutura física da biblioteca ......................................................... 123
5 Atendimento ao estudante ....................................................................................... 124
5.1 Programa de Nivelamento ............................................................................... 124
5.2 Apoio Social ...................................................................................................... 124
5.3 Atendimento Psicopedagógico e Social ............................................................ 124
5.4 Mídias Digitais................................................................................................... 124
5.5 Formas de acesso ............................................................................................ 125
6 Políticas de Avaliação Institucional .......................................................................... 127
6.1 Avaliação institucional ....................................................................................... 127 6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso ........................................... 127
6.1.2 Comissão Própria de Avaliação .............................................................. 127
6.1.3 Princípios da Avaliação ........................................................................... 128
6.1.4 Metodologia .............................................................................................. 130
6.1.5 Resultados e divulgação .......................................................................... 130
4
1 A Instituição
1.1 Identificação
Mantenedora: Instituto de Educação São Gabriel da Palha – IESG,
Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES.
CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31
Natureza Jurídica: privada, com fins lucrativos.
Mantida: Faculdade São Gabriel da Palha.
Endereço: Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES.
Telefone: (27) 3727-0318 / (27) 99920-4733
E-mail: [email protected]
Atos Legais
Credenciada, conforme portaria nº 313, publicada no D.O.U de 17/04/2013, seção 1,
pag. 15.
Direção da Mantenedora
Diretor-Presidente
Eduardo de Oliveira
Nacionalidade: Brasileira
RG: OAB 6674-ES.
Titulação:
Pós-Graduação em Gestão de Ensino Superior - Fundação Pedro Leopoldo – Pedro
Leopoldo - MG.
ADESG- Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Turma: 1991 –
Colatina – ES.
Bacharel em Direito pela FADIC- Faculdade de Direito de Colatina- Turma: 1987-1991.
Experiência na condição de Diretor acadêmico, Diretor Administrativo e Financeiro e
Mantenedor de Instituição de Ensino superior, desde 2000.
Conselheiro do SINEPE – Sindicato patronal das Instituições de ensino particular do
ES.
5
Estrutura Administrativa e Acadêmica da Faculdade São Gabriel da Palha
Diretor Geral: Eduardo de Oliveira
Diretora Administrativa: Vera Lúcia Delfino de Oliveira
Coordenadora Acadêmica: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Secretária: Vânia Graziela Brozeguini
Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Callegari CRB 624-ES
1.2 Histórico da Instituição
1.2.1 Histórico da Mantenedora
Criado em 2009 o Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha –
IESG, é uma sociedade empresarial, e tem seus atos constitutivos (Contrato Social)
registrado na junta comercial sob o número 32. 20143369 5 em 24/07/2009. É inscrita
no CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31, com sede na Rua Ely Cardoso, 45, Bairro
Santa Cecília, São Gabriel da Palha - ES. Trata-se, portanto, de pessoa jurídica de
direito privado, com foro na Comarca do Município de São Gabriel da Palha, estado do
Espírito Santo e com Estatuto próprio, regendo-se pela Legislação do Ensino Superior.
As perspectivas de crescimento econômico de São Gabriel da Palha - ES e
região promoveram a sensibilização de seus dirigentes que, ao conceberem o Instituto
de Educação Superior de São Gabriel da Palha - IESG, no seu projeto político
pedagógico, vocacionaram-no para o caminho da reflexão e atuação na realidade
regional de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável e difusão do
conhecimento por meio da educação superior, com bases no tripé: ensino, pesquisa e
extensão.
O IESG coloca como meta a ser atingida, em médio prazo, a persecução da
integração e harmonia entre sua direção, alunos, professores, funcionários e
comunidade, oferecendo qualidade e excelência em seus produtos e seus serviços
para atender às necessidades de uma sociedade em transformação.
O IESG, visando aperfeiçoar e difundir a educação e a cultura no estado do
Espírito Santo tem por objetivos:
Organizar e manter estabelecimentos de ensino;
6
Promover iniciativas filantrópicas e gratuitas de assistência à comunidade, nas
áreas da saúde, dos serviços jurídicos e sociais da recreação, do esporte e da
cultura por meio de atividades de extensão de suas mantidas.
O IESG é constituído por profissionais com vasta experiência na
manutenção e administração do ensino nos diversos níveis e modalidades, estando,
desta forma, habilitado a desenvolver o presente projeto, no que tange seus aspectos
didático-pedagógico e político-institucional.
O IESG mantém o Centro de Educação Profissional São Gabriel da Palha –
CEPSGP, com 04 (quatro) cursos técnicos, a saber: Enfermagem, Informática,
Modelagem do Vestuário e Segurança no Trabalho que atende à comunidade local e
adjacências.
1.2.2 Breve História da FASG
Localizada em uma região com relevo fortemente ondulado e montanhoso,
cuja atividade econômica está voltada para a agricultura do café do tipo “conillon”, onde
grandes e pequenos agricultores buscam sua fonte de renda e sustentabilidade
econômica, a Faculdade São Gabriel da Palha – FASG nasceu com vistas a promover
o desenvolvimento sustentável e ainda a fixação dos jovens na região já que, de
acordo com os dados do IBGE de 2010, cerca de 5.000 alunos concluem o Ensino
Médio anualmente. Considerando a distância da região com outros centros
educacionais, como o município de Nova Venécia e Colatina (cerca de 100 km de
distância), por exemplo, esses jovens deveriam se deslocar diariamente para
continuarem seus estudos ou desistirem de seus sonhos.
Nessa perspectiva e considerando o potencial da região nasceu a FASG,
instituição mantida pelo Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha –
IESG. Criada em 2010 foi credenciada pela Portaria nº 313 de 15/4/2013 e para dar
prosseguimento à consecução de seu objetivo foi, inicialmente, constituída pelos
Cursos de Pedagogia e Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, ambos
autorizados pelo Decreto nº 313/2013 de 15/04/2013 e pelas portarias 180 e 181,
respectivamente, de 08/05/2013 e com autorização para o curso de Administração por
meio da portaria 808 de 22/12/2014 publicada no Diário Oficial da União de 24/12/2014.
Possui hoje cerca de 166 alunos de graduação e 120 alunos de cursos
técnicos, trabalhadores oriundos da região e adjacências.
.
7
1.2.3 Características socioeconômicas regionais
Região historicamente ocupada devido à expansão da agricultura cafeeira, o
centro-oeste do Espírito Santo, de acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa,
Assistência Técnica e Extensão Rural – INCAPER é atualmente um forte polo
diversificado de frutas.
Os indicadores sociais da microrregião centro-oeste congregados no índice
de desenvolvimento humano – IDH, de acordo com o Novo PEDEAG, apresentam-se
bastante distantes em relação à média estadual. Assim, torna-se necessário
implementar políticas públicas e engendrar esforços para que instituições privadas e
públicas promovam a melhoria da renda e da condição de vida da população local e
possam ampliar a retenção de jovens na região com foco a aumentar o PIB das
cadeias produtivas, em negócios privados e associativos, que certamente irão
contribuir tanto para a melhoria da renda regional, quanto para a população em geral.
Integrante da microrregião centro-oeste, o município de São Gabriel da
Palha ocupa área de 432 km², distante 212 km da capital do estado, Vitória. Limita-se
ao norte com Nova Venécia e São Mateus, ao sul com São Domingos do Norte, a leste
com Vila Valério e a oeste com Águia Branca. De acordo com o último censo do IBGE,
o município contava, em 2010, com uma população de 31.859 habitantes, com
previsão de 35.232 já para 2013.
Segundo dados da prefeitura, São Gabriel da Palha é conhecida pelo seu
principal produto, o café Conillon, onde grandes e pequenos agricultores buscam sua
fonte de renda e sustentabilidade econômica. A forte produção do café Conillon fez do
município a sede da mais importante Cooperativa Agrária de Cafeicultores de Conillon
do Mundo.
Além do café também é cultivado outros produtos: coco, feijão, milho,
mandioca e criação de gado leiteiro. Nos últimos anos São Gabriel da Palha vem se
destacando e se transformando em um grande Polo de Confecção Têxtil, que
proporciona geração de empregos e, consequentemente, a fixação de jovens na
região.
Em um mundo cada vez mais globalizado, onde serviços e a capacidade de
se reinventar dão o tom do desenvolvimento, tornando o capital físico, mola mestra do
desenvolvimento até bem pouco tempo atrás, que dá lugar ao capital humano, se
fazendo presente pelo conjunto de competências e habilidades adquiridas por meio do
8
processo educacional em todos os níveis. Entretanto, a microrregião centro-oeste do
estado do Espírito Santo vem sendo negligenciada nesse quesito.
Abrangendo uma área de 5.605,46 km2 e uma população de 256.673
habitantes, envolvendo 10 municípios (São Roque do Canaã, Baixo Guandu, Colatina,
Marilândia, Governador Lindemberg, Pancas, Alto Rio Novo, São Domingos do Norte,
São Gabriel da Palha e Vila Valério) a microrregião centro-oeste possui, segundo
dados da Secretaria de Economia e Planejamento do estado, um dos menores
percentuais de empregos formais, apenas 2,3% (dois vírgula 3 por cento), ficando à
frente apenas da microrregião centro-serrana que possui 1,4% (um vírgula quatro por
cento). Além disto, não encontramos na sobredita região, de acordo com dados do
MEC, instituições educacionais em nível superior num raio de 100 km2 que possam
promover tal intento. Necessita-se, portanto, estabelecer esforços para não só
aumentar sua parcela no PIB estadual, mas também promover o progresso e o
desenvolvimento humano, que acreditamos fazer-se necessário por meio da educação.
São Gabriel da Palha, a cada ano, vem se consolidando como um forte
polo de tecnologia estadual, com empresas sólidas de desenvolvimento de
software e de soluções tecnológicas na cidade, prestadoras de serviço para
empresa públicas e privadas de todo o Brasil. Diante dessa grande demando por
mão de obra qualificada, em muitos casos, alunos do curso de ADS da FASG, já
no segundo ou terceiro períodos, estão todos empregados e atuantes na área de
tecnologia. Dentre várias empresas, podemos citar: Atual Sistemas
(http://www.atualsistemas.com.br/), Ebase Sistemas
(http://www.ebasesistemas.com.br/) e RG System (http://www.rgsystem.com.br/)
É nesse sentido que a FASG, por meio de sua mantenedora, o IESG, se
faz premente na busca da capacitação humana lado a lado com os esforços
governamentais, assegurando, com o curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, a formação de profissionais que tenham sólida formação com
competências diversas para resolver problemas com espírito inovador, proativo e
que ainda, pela polivalência dos conhecimentos construídos, sejam capazes de
aprimorar cada vez mais seus atributos profissionais desenvolvidos ao longo do
curso. Para tanto, a FASG vem ofertar o curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas com o intuito de, além de fixar os jovens na região,
possa reduzir cada vez mais a quantidade de alunos que terminam o ensino
básico e buscam ingresso no mercado de trabalho, muitas vezes sem muita
9
preparação técnica, o que, por conseguinte, lhes abrem as portas para
ocupações que não exploram suas potenciais competências e habilidades.
A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha
Fonte: http://www.es2030.com.br/ Acessado em 01de março de 2014
Panorama Econômico da Região:
Censo 2010
São
Gabriel
da Palha
Vila
Valério
São
Domingos
do Norte
Governador
Lindemberg
Águia
Branca
Barra de
São
Francisco
Pancas
10
População 35.232 14.614 8.595 11.953 10.045 43.882 23.125
Áreas (km2) 434,887 470,096 298,708 359,977 454,448 941,796
829,937
Estabelecimentos
de Saúde 25 9 10 13 7 33 14
Matrículas
Ensino
Fundamental
4.185 2.151 1.251 1.569 1.575 5.929 2.788
Matrículas
Ensino Médio 1.158 565 368 417 398 1.506 832
PIB per capita 9.438,33 14.438,33 11.727,83 8.642,23 11.243,52 10.645,53 6.548,28
Produto interno Bruto (valor Adicionado)
Agropecuária 40.282, 104.545 27.203 29.153 49.436 43.334 35.105
Industria 37.931, 9.304 18.411 11.505 15.537 102.578 13.002
Serviços 199.083, 74.840 41.249 49.663 45.529 246.942 89.385
Fonte: www.ibge.gov.br. Acesso: 04/08/2013
1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha
Cursos Oferecidos de Graduação:
No. Curso Situação legal Número de
Alunos
ENADE
Conceito CPC Ano
1 Administração Autorizado Pela Portaria
808 de 22/12/2014 26 S/C S/C -
2 Pedagogia
Autorizado pelo Decreto Número 313/2013 de
15/04/2013 – Portaria 180 de 08/05/2013
95 S/C S/C -
3
Tecnólogo em Análise e
desenvolvimento de Sistemas
Autorizado pelo decreto Número 313/2013 – Portaria
181 de 08/05/2013 28 S/C S/C -
4 Educação Física
Licenciatura Portaria nº 12, de 27 de
janeiro de 2016. 17 S/C S/C -
Fonte: Pasta Atos Constitutivos dos cursos e site INEP.
Cursos Oferecidos de Pós-Graduação:
CURSO
11
Docência do Ensino Superior
Desenvolvimento para Dispositivos Móveis
Cursos de Extensão oferecidos
ANO/CURSO
Alfabetização e letramento
Educação inclusiva
Educação infantil
1.3 Identidade corporativa
A Faculdade São Gabriel da Palha é uma instituição de Ensino Superior com
sede em São Gabriel da Palha – ES. Criada com a finalidade de contribuir para o
desenvolvimento da região onde está inserida, formando profissionais de nível técnico
e superior para o mercado de trabalho.
O seu compromisso é, entre outros, com a excelência do ensino, voltando-se
para uma científica compreensão política do mundo e dos nossos tempos, para os
problemas da multi e interdisciplinaridade, com a procura de novos talentos, a inserção
ocupacional de seus alunos e a formação continuada dos seus diplomados.
1.3.1 Missão
“Educar nossos alunos com o objetivo de se tornarem profissionais
competentes para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação
e seres humanos éticos, conscientes e críticos da cidadania e da dignidade,
atuantes e dinâmicos no processo de melhoria da qualidade de vida pessoal e da
sociedade.”
1.3.2 Visão
“Ser uma Instituição de Ensino reconhecida pela excelência na educação.”
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
Planejamento
12
Determinação
Disciplina
Compromisso
Respeito
Solidariedade
1.3.4 Objetivos institucionais
A Faculdade São Gabriel da Palha tem por objetivos:
I- A formação de profissionais e especialistas de nível superior nas áreas do
conhecimento cultivadas;
II- O incentivo à pesquisa e à produção acadêmica;
III- A realização e o incentivo a atividades criadoras, estimulando vocações e
organizando programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e
nacionais;
IV- A extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais,
prestando colaboração constante na solução de seus problemas;
V- O oferecimento de condições para a realização de especialização, mestrado e
doutorado do seu corpo docente;
VI- O estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico;
VII- O oferecimento de condições para aperfeiçoamento do seu corpo técnico-
administrativo;
VIII- A cooperação com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de
consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou
privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades;
IX- A divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade, bem como o saber através do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
X- A implementação de novos cursos de pós-graduação.
1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
1.3.5.1 Concepções Filosóficas
A Faculdade São Gabriel da Palha tem sua filosofia institucional alicerçada:
13
I. Na igualdade entre homens, independente de nacionalidade, sexo, raça ou credo,
opondo-se a qualquer espécie de discriminação social;
II. No respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à formação
profissional e ao acesso às conquistas das ciências;
III. Nos princípios de liberdade e de solidariedade humana;
IV. Na educação integral da pessoa humana e na capacitação profissional;
V. Nos valores da democracia, no Estado de direito daí decorrente e na Constituição da
República;
VI. Na proteção do meio ambiente; e
VII. No amparo social aos mais carentes.
1.3.5.2 Políticas de Ensino
O PDI da Faculdade São Gabriel da Palha prevê a oferta de educação
integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia,
objetivando garantir ao aluno o direito ao permanente desenvolvimento de
competências para a vida acadêmica, social e produtiva. Os projetos pedagógicos dos
cursos – PPC’s de graduação da Faculdade levam em consideração as competências
e habilidades, específicas e por área, e as bases tecnológicas e científicas a serem
desenvolvidas.
Se faz necessário a implantação de mecanismos permanentes de
acompanhamento do egresso, bem como de avaliação da demanda do mercado de
trabalho visando à utilização dos resultados como ferramenta de retroalimentação dos
PPC’s da instituição.
No que tange a qualidade do corpo docente, a titulação e experiência
profissional são requisitos fundamentais, face às características da modalidade de
graduação. A Faculdade objetiva, de forma contínua, capacitar seus docentes,
buscando maior nível de titulação e de qualificação. Para tanto, criará mecanismos em
seu Plano de Carreira Docente que motivem a permanência e o comprometimento dos
seus professores com a Instituição.
Portanto, a formação de um profissional competente representa um conjunto
de fatores internos e externos, assim, as atividades de ensino devem ser percebidas,
não só como atividade fim da Faculdade, mas, sobretudo, como meio de se
implementar o desenvolvimento econômico, social, científico, tecnológico e cultural da
comunidade envolvida.
14
1.4 Inserção Regional
A Faculdade tem consciência do seu papel no contexto educacional e da
presença social que exerce na comunidade onde está inserida, em seu estado e no seu
país. O seu futuro é desenhado tendo por base a interação com a sociedade,
responsável pelo alcance dos objetivos institucionais e pela continuidade do interesse
público em torno das suas potencialidades.
Considerando isso, a Faculdade promove a integração com a comunidade
por meio de suas atividades e eventos, convênios de estágio, visitas técnicas, projetos
entre outras.
A FASG tem contribuído na capacitação laboral e social visando ao
atendimento da comunidade nos seguintes cursos e atividades:
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL - Visa contribuir com alunos e
professores, por meio da orientação psicopedagogia, para que o processo
ensino aprendizagem transcorra de forma saudável e eficiente. É destinado a
toda comunidade acadêmica, tendo como objetivos intervir nas dificuldades de
aprendizagem e auxiliar nas questões afetivas e de relacionamento.
RUA DE LAZER – Promoção de atividades recreativas, em praças públicas,
comemorando datas importantes. É organizado e executado pelo Curso de
Pedagogia, sempre apoiando iniciativas da Câmara de Diligentes e Lojistas -
CDL e dos cursos Técnicos, valorizando e resgatando as brincadeiras vividas na
infância pelos adultos. É um laboratório de crescimento educacional e
profissional dos alunos envolvidos. Promove interdisciplinaridade com todos os
cursos.
WORKSHOP PROFISSIONAL – evento anual, envolvendo todos os cursos da
instituição, em que os alunos mostram à comunidade em geral atividades
culturais, mostras práticas, minicursos entre outras atividades relacionadas a
cada curso.
WORKSHOP DOCENTE – realização do curso de Pedagogia e dos cursos de
Extensão na área de Educação. Visa apresentar a comunidade acadêmica da
região os resultados das oficinas realizadas durante os cursos, em que a
participação da comunidade é inserida de forma lúdica.
PEDAGOGIA CIDADÃ – oferta de aulas de reforço escolar ministradas por
alunos do Curso de Pedagogia para estudantes com dificuldades de
15
aprendizagem, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, matriculados em
escolas públicas do município de São Gabriel da Palha.
CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA – curso de Informática Básica oferecido
para a comunidade em geral, principalmente pessoas da terceira idade,
lecionado e acompanhado por alunos e professores do curso de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
É notório o desenvolvimento social, econômico e cultural da cidade e
da região depois da instalação da Faculdade. A difusão do conhecimento e o
ambiente acadêmico produzem, a cada dia, mudanças significativas na forma de
vida das pessoas, gerando empregos diretos e indiretos, movimentando o
comércio local e movimentando a economia. Todos esses fatores geram nas
pessoas melhor expectativa de trabalho e de melhoria na qualidade de vida.
Desta forma, a Faculdade se integra à comunidade e promove, por meio de suas
ações, a inclusão social.
16
2 O Curso
Nome do Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Modalidade: Presencial
Situação Legal: Pedido de Reconhecimento
Titulação: Tecnólogo
Coordenador do Curso: David Paolini Develly
Local de Funcionamento: Rua Eli Cardoso, 45 – Santa Cecília- São Gabriel da Palha
– ES.
Telefone: (27) 3727-0318 / (27) 99920-4733
E-mail: [email protected]
Vagas anuais Oferecidas: 60 vagas
Forma de Ingresso: Processo de seleção
Carga horária (matriz 2014 / 2016): 2.400 / 2600 horas
Regime: seriado semestral
Período de integralização (matriz 2014 / 2016): 5 / 6 semestres.
2.1 Organização didático-pedagógica
O processo educativo no curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha, atende às
Diretrizes Curriculares nacionais para o curso de Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas e às políticas definidas no PDI ao propor, na sua
organização didático-pedagógica, um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem
que orientam para a formação de um profissional/cidadão com:
I. Sólida formação, técnica e científica;
II. Compromisso com a ética e princípios democráticos;
III. Formação humanística;
IV. Responsabilidade social, ambiental e cidadania;
V. Espírito investigativo e crítico;
VI. Capacidade de aprendizagem autônoma e continuada;
VII. Aptidão para trabalhar coletivamente.
17
2.1.1 A organização curricular
A Faculdade São Gabriel da Palha entende que uma organização curricular
se produz a partir das ações de todos os participantes nos processos educativos da
instituição. Os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,
metodologias, atitudes e valores estruturam a organização curricular e atingem todos
os envolvidos na formação.
Desse modo, cada curso deve ter clareza quanto a suas prioridades e
estabelecer com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um
Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios
norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de
orientações coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de seu Projeto Pedagógico
- PPC. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de
componentes curriculares ou de atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao
amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação
depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas, também, de um plano
de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do
egresso. A racionalização da estrutura curricular, no interior do Projeto Pedagógico de
Curso, leva em conta os modos como as Atividades de Ensino-Aprendizagem se
relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso.
Para tanto, poderão ser utilizados recursos como a atribuição de carga
horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos
colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de
projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes componentes, de acordo
com a legislação nacional para educação superior e normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino e extensão, capazes de tornar o processo de
formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de
alunos. No processo de formação, alunos e professores são ambos responsáveis pelos
resultados, cabendo aos professores orientar e mediar todo o processo de construção
do conhecimento. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para
observar as demandas por ela colocadas. Os problemas sociais, econômicos e
culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência
acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino-aprendizagem.
18
Assim, tanto no sentido geral do Plano de Desenvolvimento Institucional,
como no sentido específico do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, o PPC é construído e implementado com base na associação entre uma
concepção de ensino-aprendizagem pautada na responsabilidade individual e coletiva,
uma concepção de sujeito, contextualizado no processo de transformações histórico-
sociais e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos
capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuírem para o bem estar social
com uma postura para a superação de problemas e a administração dos conflitos,
principalmente no que tange a Tecnologia da Informação.
Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da
sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do
Coordenador quanto a ação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante
– NDE são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do
Projeto.
2.1.2 A Interdisciplinaridade
Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de
compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação
entre teoria e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades
acadêmicas fundamentais para a produção do conhecimento na área do curso. Os
diversos elementos construídos pelas múltiplas atividades de ensino-aprendizagem
articulam-se em uma concorrência solidária, para a criação do sentido e do
conhecimento.
O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de
uma capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão
multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele
corresponde a uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que
resulta num ato de troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de
conhecimento, visando tanto a produção de novos conhecimentos como a resolução de
problemas de modo global e abrangente.
Para atingir esses objetivos, compete ao colegiado de curso planejar
estratégias de aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos
teórico-práticos, competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e
criativa, reflexão independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais.
19
Compete ainda estimular a criatividade, envolvendo a combinação entre o saber
tradicional ou local e o conhecimento aplicado da ciência avançada e da tecnologia.
Aliam-se, portanto, às estratégias de ensino e aprendizagem novas
orientações para a avaliação, que sejam coerentes com os objetivos e que visem
colocar em questionamento não somente a memória, mas também as faculdades de
compreensão, a crítica e a criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho
teórico-prático.
Essas considerações balizam então os parâmetros observados na
construção do PPC:
I. concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino
que articule o ensino, pesquisa e a extensão;
II. estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores;
III. desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os
acadêmicos para a resolução dos problemas enfrentados na atuação
profissional;
IV. consideração de que a graduação como etapa de construção das bases
para o desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura
curricular a ser desenhada implique em:
I. incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
II. incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;
III. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação
em atividades de extensão;
IV. estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
2.1.3 Iniciativas de Nivelamento
É notório que a realidade educacional brasileira atual está em crise em todos
os seus níveis, mas principalmente no que tange à educação básica, razão pelas quais
os alunos ingressantes no ensino superior possuem muitas dificuldades em
acompanhar os cursos, em particular aqueles que têm como base as disciplinas de
Matemática e Português.
Nesta perspectiva, a FASG Faculdade São Gabriel da Palha vem
20
desenvolvendo mecanismos de nivelamento institucionalizado no âmbito dos cursos,
capaz de produzir modificações na prática acadêmica dos estudantes e,
consequentemente, no seu mundo pessoal e profissional.
Contudo, entende-se que o Projeto de Nivelamento não irá solucionar todos
os problemas; não se pode, entretanto, deixar de proporcionar instrumentos que
permitam amenizar os resultados que criam perversamente um universo de analfabetos
funcionais, em que a relação entre leitor e texto é de estranhamento, visto que não há
por parte do leitor imersão naquilo que se lê. Em que a leitura dialógica não se
estabelece, o que leva o acadêmico a reconhecer-se, erroneamente, como incapaz de
estar naquele lugar, evadindo-se da universidade e deslocando a discussão que deve
ser travada sobre este assunto para ao âmbito da responsabilidade privada.
Para esta proposta, apresentamos como objetivo:
Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao
ensino da Língua Portuguesa e da Matemática.
Desenvolver as habilidades em leitura, interpretação de texto e operações
matemáticas.
Ampliar o prazer pela leitura e pela matemática.
Apreciar diversos tipos de textos através de um trabalho integrado e
interdisciplinar.
Provocar uma modificação da atitude do aluno em relação ao processo de
ensino e aprendizagem, isto é, a auto-aprendizagem.
Minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos fundamentais
da Educação Básica.
Proporcionar interatividade entre docentes e alunos nesse processo de ensino e
aprendizagem.
Nossa Metodologia:
O início das atividades de nivelamento será logo nos primeiros meses de
aula, após diagnóstico feito pelos professores, antes dos primeiros resultados,
proporcionando uma recuperação antes das primeiras notas baixas. Será da
competência do professor regente manter o contato direto com o professor de
nivelamento para que o trabalho tenha um direcionamento comum, ambos devem
traçar junto à sequência das atividades.
A turma poderá ser composta por alunos de todos os cursos que
21
apresentem a mesma dificuldade. Essas aulas são consideradas de nivelamento, pois
visam tirar as dúvidas surgidas nas aulas das diversas disciplinas. As atividades
deverão valorizar habilidades e competências necessárias para melhorar o
desempenho dos estudantes durante a graduação.
Essa política de Nivelamento vem se consolidando na busca de atender a
diversidade presente na realidade discente da instituição; visando o preceito da
igualdade de condições de acesso à informação e ao conhecimento; ao desejo de
propiciar bases sólidas para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem na
instituição. Com a implantação desse projeto para os acadêmicos da IES, passamos a
garantir como uma fonte geradora de oportunidade e melhoria do desenvolvimento do
discente, recém-ingresso nos cursos de graduação.
2.1.4 Monitoria
A Monitoria é a modalidade de ensino-aprendizagem dentro das
necessidades de formação acadêmica destinada aos alunos regularmente
matriculados. Objetiva despertar o interesse pela docência, mediante o desempenho de
atividades ligadas ao ensino, possibilitando a experiência da vida acadêmica por meio
da participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas
dos cursos, além de possibilitar a apropriação de habilidades em atividades didáticas,
conforme as normas estabelecidas neste guia.
Monitoria: Articulação com o Trabalho Pedagógico
A prática da Monitoria no contexto educativo data de longo tempo e se
define como processo pelo qual alunos auxiliam alunos na situação ensino-
aprendizagem.
Nos últimos anos, com o desenvolvimento do pensamento pedagógico de
orientação crítico-progressista, procedimentos monitorais vêm ganhando espaço no
contexto da realidade educacional das instituições de educação superior.
A monitoria, como procedimento pedagógico, tem demonstrado sua
utilidade, à medida que atende às dimensões política, técnica e humana da prática
pedagógica.
A monitoria é entendida como instrumento para melhoria do ensino nos
cursos de graduação e técnico subsequente e será ligada diretamente à coordenação
22
de cada nível correspondente.
A monitoria tem a finalidade de fortalecer a articulação entre teoria e prática
e a integração curricular em seus diferentes aspectos, assim como promover a
cooperação mútua entre discentes e docentes e permitir ao aluno a experiência com as
atividades técnico-didáticas.
São objetivos da atividade de Monitoria:
I. Contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem;
II. Estimular a integração entre o corpo docente e discente, por meio da
participação do aluno na vida acadêmica, especialmente no
desenvolvimento de projetos de apoio à atividade docente;
III. Disseminar entre os alunos a importância social da atividade acadêmica
por meio da docência, criando condições para inserção e iniciação da
prática da docência, através de atividades de natureza pedagógica,
desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade;
IV. Fornecer ao aluno ferramentas e condições para o aprofundamento técnico
científico voltado para docência;
V. Propor formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de
aprendizagem.
O projeto de Monitoria traz como incentivo para a produção científica
dos acadêmicos, contribuições que serão geradas pela oportunidade de vivenciar o
planejamento, a execução e a avaliação de trabalhos com o professor orientador, pelo
estímulo à formatação de textos e elaboração de relatórios de pesquisa que podem ser
reaproveitadas para apresentação em congressos e encontros similares.
2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas – TADS é exercida atualmente pelo professor David Paolini Develly, Mestre
em Educação em Ciências e Matemática e Graduado em Ciência da Computação, que
dedica 20 horas semanais às atividades de coordenação.
2.2.1 Formação do coordenador
Mestre em Educação em Ciências e Matemática. Instituto Federal do Espírito Santo -
IFES - ES, Brasil. Julho de 2014.
23
MBA em Gestão Empresarial. Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC – ES,
Brasil. Julho, 2008.
Graduado em Ciência da Computação. Universidade Federal do Espírito Santo -
UFES - ES, Brasil. Novembro de 2004.
2.2.2 Experiência do coordenador
Experiência como Coordenador do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação e do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do
Centro Universitário do Espírito Santo - UNESC, 2012 a 2015, e professor deste
mesmo Centro Universitário, 2007 a 2015. Experiência como Tutor à Distância do
Curso Técnico em Informática do Instituto Federal do Espírito Santo - IFES, desde
2012. Experiência em lecionar disciplinas na área de Tecnologias da Informação para
cursos de Pós-Graduação lato sensu. Experiência em lecionar disciplinas de
Programação, Banco de Dados, Algoritmos, Técnicas de Pesquisa e Ordenação,
Gestão de Tecnologia da Informação, Desenvolvimento Web, Sistemas de Informação,
entre outras.
Experiência em análise e desenvolvimento de sistemas para empresas privadas,
desde 2003, tanto para Desktop quanto para Internet, atuando principalmente com as
seguintes tecnologias: C, C++, Delphi, Java, HTML, PHP, ASP, JavaScript, banco de
dados SQL Server, Oracle e MySQL.
2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso é exercida em regime tempo integral sendo
atribuídas 40 horas semanais. Compete à Coordenação se manter atenta ao bom
andamento do curso, conciliando atendimento a docentes e discentes e à parte
administrativa, que também é de sua competência exclusiva.
Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na gestão e
condução do curso:
I - preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante;
II - acompanhamento dos projetos em andamento,
III - acompanhamento das atividades de campo;
24
IV- acompanhamento dos docentes na elaboração e desenvolvimento dos Planos de
Ensino;
V- acompanhamento do desempenho acadêmico dos docentes;
VI - reuniões com os representantes de classe ;
VII - acompanhamento do rendimento dos discentes;
VIII - atendimento aos alunos.
A Coordenação realiza reuniões com os representantes de turma, marcadas
com antecedência. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à Coordenação do
Curso, tanto de maneira virtual (e-mail e redes sociais) como presencial, com a qual
podem conversar em diferentes horários.
2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso
De acordo com o Regimento, são atribuições do Coordenador de Curso:
I. dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade;
II. atuar como elemento de articulação entre Direção, professores e alunos do
curso;
III. elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela
sua implementação, sempre com a colaboração dos docentes e sob orientação
do órgão de Supervisão Educacional próprio designado pela Mantenedora;
IV. zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao
curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade;
V. acompanhar a edição de normas educacionais e comunicar qualquer alteração
referente ao curso às instâncias superiores para a tomada de decisões, se for o
caso;
VI. distribuir aos órgãos colegiados e a todos os professores, cópias de leis,
decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos, mantendo
cópias desses documentos em arquivo assim como os comprovantes de
recebimento, assinados pelos docentes;
VII. colaborar com a Direção e demais setores, na organização de processos de
credenciamento ou recredenciamento da Instituição e organizar o processo de
reconhecimento ou renovação de reconhecimento do ato regulatório do curso
de graduação sob sua responsabilidade para ser encaminhado aos órgãos
competentes;
VIII. cooperar, na forma prevista nos instrumentos próprios, na aplicação de
avaliações e diagnósticos sistemáticos permanentes e participativos,
25
especialmente na Avaliação Institucional realizada, conforme periodização
estabelecida, e na avaliação semestral dos docentes;
IX. assessorar a Direção sempre que se fizer necessário;
X. manter arquivo de todos os projetos pedagógicos dos cursos - PPC’s, bem como
registro dos dados históricos dos cursos referentes as alterações curriculares e
programas de ensino e de atividades desenvolvidas;
XI. avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando fichas individuais
dos alunos, prontuários e relatórios, analisando conceitos emitidos sobre os
alunos, índices de aprovações em avaliações internas e externas e
cientificando-se dos problemas surgidos para aferir a eficácia dos métodos
aplicados e providenciar reformulações adequadas no curso, quando for o
caso;
XII. homogeneizar procedimentos e pronunciar-se acerca de todos os assuntos de
natureza didático-pedagógica pertinentes ao curso, bem como supervisionar os
planos de trabalho e os métodos de ensino aplicados pelos docentes,
orientando-os sobre a execução e a seleção dos mesmos, e sobre o material
didático a ser utilizado para assegurar a eficiência do processo educativo;
XIII. colaborar com a Direção e Secretaria da Faculdade no que tange a cumprimento
de calendário, prazo de entrega de notas, assiduidade e pontualidade dos
professores e na organização de horários das aulas;
XIV. zelar pelo constante aperfeiçoamento do pessoal docente, incentivando-o a
participar de programas de treinamento e reciclagem para manter em bom nível
do processo educativo e possibilitar o acompanhamento da evolução do ensino
no país;
XV. participar de programas de desenvolvimento institucional, prestar informações a
alunos e professores e auxiliar na difusão de tecnologia específica para cumprir
os propósitos da Faculdade;
XVI. informar aos discentes que este Regimento regula as relações entre a
Faculdade e o corpo discente, podendo ser consultado sempre que necessário,
não cabendo ao aluno a alegação de que o desconhece, em qualquer matéria
de que trate;
XVII. interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no
desenvolvimento de programas específicos;
XVIII. participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras instituições;
26
XIX. zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem como
cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao
desenvolvimento das atividades;
XX. elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das
estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a
legislação pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de curso
o(s) texto(s) específico(s) para aprovação;
XXI. promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão e dos
valores da Faculdade;
XXII. aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em
dependência;
XXIII. gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em colaboração
com a direção;
XXIV. orientar os docentes recém contratados em suas dificuldades, especialmente na
adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua responsabilidade, para
atingir o perfil previsto para o egresso do curso;
XXV. executar outras atividades correlatas, sempre que necessário.
2.2.5 Atuação do coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente
como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e
oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar
mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da
crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos,
docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele,
também, incentivar a produção de conhecimentos, nesse cenário global de intensas
mudanças, e incentivar a comunidade acadêmica para implementar ações solidárias
que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador
espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os
setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,
legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e
efetividade, rumo à busca da excelência.
De acordo com o Regimento, cabe ao coordenador, como presidente do
Colegiado do curso:
27
I. Participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Comitê de Gestão da
Faculdade;
II. Representar o Colegiado junto à Direção e ao Comitê de Gestão da Faculdade;
III. Executar e fazer executar as decisões do Comitê de Gestão e da Diretoria da
Faculdade aplicáveis ao Colegiado;
IV. Orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no
âmbito do Colegiado;
V. Designar o secretário para cada reunião do Colegiado;
VI. Cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade na organização,
orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão de interesse
comum;
VII. Exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar;
VIII. Exercer as demais atribuições que lhe sejam próprias.
2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação
A coordenação do curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas – ADS
é apoiada por:
Diretor Geral: Eduardo de Oliveira
Diretora Administrativa: Vera Lúcia Delfino de Oliveira
Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Secretária: Vânia Graziela Brozeguini
Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari
2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação
Para suas atividades administrativas, a coordenação do curso conta com
uma sala com aproximadamente 9,00 m2, equipada com 01 estação de trabalho, 1
aparelho de telefone, computador ligado a rede com acesso a Internet, 1 sala com 8m²
para atendimento individualizado contendo mesa redonda e 4 cadeiras.
28
2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso
2.3.1 Colegiado de curso
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por semestre
para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do
Regimento, do NDE, do PPC e das alterações/novidades advindas do desenvolvimento
científico e tecnológico, como também das variações de conteúdo e do mercado de
trabalho. É na reunião do Colegiado que as atividades são articuladas e se discute os
assuntos em pauta. As reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do curso, ao
aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de
ensino, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e, à
partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior
fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos
sejam de fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso
estabelecido no PPC.
2.3.2 Composição do Colegiado de curso
De acordo com o Regimento, o Colegiado de Curso é composto da seguinte
maneira:
I. Coordenador de Curso, como presidente;
II. 3 (três) representantes dos Docentes do Curso;
III. 1 (um) representante do Corpo Técnico Administrativo; e
IV. 1 (um) representante do Corpo Discente do curso.
Atualmente, o colegiado de curso é composto pelos seguintes representantes:
ORD DOCENTE FUNÇÃO
1 David Paolini Develly Coordenador/Professor
2 André Felipe Bergamin Docente
3 Daniel Rossi de Jesus Docente
4 Wanderson Denadai Romano Docente
29
5 Eliane Trevezani Técnico Administrativo
6 Júlio Cézar da Silva Discente
2.3.3 Competências do Colegiado de Curso
Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento:
I. Superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de atuação;
II. Executar as tarefas de ensino, pesquisa e extensão, na sua área de trabalho
acadêmico;
III. Pronunciar-se sobre assuntos didático-pedagógicos na sua esfera de
competência, tendo em vista o projeto pedagógico, ouvido o Comitê de Gestão,
se necessário;
IV. Elaborar propostas de alteração da organização didático-pedagógica do curso;
V. Aprovar os planos dos cursos regulares de graduação, especialização e
aperfeiçoamento a serem implantados, na sua esfera de competência;
VI. Participar da elaboração de projetos de pesquisa e extensão;
VII. Pronunciar-se em representações de alunos contra professores, sempre com
base em parecer de uma comissão docente previamente designada pelo diretor
acadêmico-pedagógico para tratar questões de ética;
VIII. Colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais Colegiados de Curso
da Faculdade manifestando-se, quando necessário, quanto à organização dos
planos gerais de ensino e ao exame do processo de transferência e de dispensa
de componentes;
IX. Avaliar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os à
Coordenação de Curso;
X. Colaborar com a coordenação de curso na alteração ou adaptação da matriz
curricular submetendo-a ao Comitê de Gestão;
XI. Exercer as demais atividades que lhe forem próprias.
A natureza da gestão do colegiado do Curso é puramente acadêmica,
cabendo ao mesmo, conforme definido no Regimento da Faculdade, a condução do
curso, o que envolve o planejamento, o acompanhamento da execução e a avaliação
das atividades previstas.
2.4 Núcleo Docente Estruturante – NDE
30
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,
com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
São atribuições do NDE: Participar da elaboração do Projeto Pedagógico do
Curso propondo sua concepção e fundamentos atendendo às Diretrizes Curriculares
Nacionais, ao arcabouço doutrinário e político da FASG e às demandas e expectativas
do mercado, da sociedade e do governo; Acompanhar a construção gradual e
cumulativa do perfil profissional do egresso do Curso, pela implementação do Projeto
Pedagógico do Curso, procedendo aos ajustes necessários no percurso de sua
implantação e na sua trajetória para consolidação; Atualizar periodicamente o Projeto
Pedagógico do Curso a fim de mantê-lo competitivo e permitir a sua governabilidade e
auto sustentação, propondo, de forma participativa, a reestruturação curricular;
Colaborar na supervisão das modalidades de avaliação: avaliação das condições de
oferta do ensino (ENADE, Avaliação Institucional: Auto Avaliação e Avaliação Externa)
e de acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado de Curso e pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA); Auxiliar a Coordenação de Curso, o Colegiado de Curso e
a Coordenação Pedagógica, na análise e avaliação dos Planos de Ensino dos
componentes curriculares e na avaliação da execução curricular; Promover a
integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo seu
Projeto Pedagógico; Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando à
Coordenação de Curso a indicação ou substituição de docentes; Indicar formas de
incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; Subsidiar, com
informações, o Coordenador de Curso e o Colegiado de Curso em suas decisões.
O NDE está constituído pelo Coordenador do Curso, como seu Presidente, um
representante dos docentes para cada eixo de formação geral, formação específica e
formação complementar.
Compete ao Presidente Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto,
inclusive o de qualidade; Representar o NDE junto aos órgãos acadêmicos e
administrativos da FASG; Encaminhar as proposições do NDE a quem de direito;
Designar relator ou comissão para estudo de matéria ou de sua competência e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas das suas reuniões;
Promover a integração com os demais Colegiados e setores da FASG.
31
Os docentes que compõem o NDE devem, preferencialmente, possuir titulação
acadêmica obtidas em programas de pós-graduação stricto sensu; formação
acadêmica na área de atuação no curso; experiência docente em nível superior;
experiência profissional compatível com as atividades acadêmicas que exerce,
contratado em regime de horários parcial e/ou integral.
O NDE constituído por 5 (cinco) docentes e reúne-se, ordinariamente, uma vez
por semestre, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela
maioria de seus membros. As decisões são tomadas por maioria absoluta de votos,
com base na quantidade de membros presentes. O NDE tem participação ativa no
processo de planejamento, implantação, consolidação do PPC, com competências bem
definidas, executadas de maneira pactuada e compartilhadas, assessorado por
docentes vinculados ao curso.
Atualmente, o NDE é formado pelos seguintes membros:
ORD DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
1 David Paolini Develly Mestre Integral
2 Mauro Luiz Campos Pereira Mestre Parcial
3 Élio Waichert Júnior Doutor Parcial
4 Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Mestre Integral
5 André Felipe Bergamin Especialista Parcial
O NDE do Curso Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é
constituído por 80% (oitenta por cento) de titulação obtida em programas de Pós-
Graduação strictu senso e todos os membros possuem regime de trabalho em tempo
integral ou parcial, com 40% dos membros em tempo integral.
2.5 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
A gestão institucional na Faculdade é composta por:
I. Conselho Gestor;
II. Colegiados de Curso;
III. Diretoria;
IV. Coordenações dos Cursos;
32
O Conselho Gestor é o órgão máximo da Faculdade, sendo composto pelos
seguintes membros:
I. O Diretor Geral;
II. A Diretora Administrativa,
III. Os Coordenadores de Curso;
IV. 4 (quatro) representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;
V. 1 (um) representante do corpo discente; designado pelo Diretório Geral, na forma
deste Regimento;
VI. 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo;
Compete ao Conselho Gestor:
I. Propor alterações na estrutura da Faculdade e em qualquer aspecto de seu
funcionamento, submetendo a proposta à mantenedora, principalmente, quando
houver aumento de despesa;
II. Pronunciar-se sobre assinatura de acordos, convênios e similares, ouvida a
mantenedora em questões financeiras;
III. Examinar recursos contra atos dos diretores e dos colegiados de curso;
IV. Conceder títulos honoríficos;
V. Aprovar a proposta de criação de novos cursos, submetendo-o à mantenedora,
obedecidas, ainda, as normas legais aplicáveis;
VI. Propor solução para os casos omissos e para as situações não enquadradas nas
normas regimentais de forma clara, encaminhando a matéria à mantenedora, se
necessário;
VII. Dar ciência à comunidade acadêmica das providências e das decisões, nos casos
a que se refere o inciso anterior;
VIII. Aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações;
IX. Aprovar a aplicação de recursos na Faculdade para melhoria da realização das
atividades fim e das atividades meio, em consonância com as disponibilidades
orçamentárias da entidade mantenedora;
X. Propor modificações neste Regimento, submetendo-o à mantenedora, para os
devidos fins, sempre que for necessário por razões diversas; e
XI. Desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas nesta Seção, mas que lhe
sejam conferidas neste Regimento ou aquelas que decorrem do exercício de suas
atividades.
33
2.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.7.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza
econômica e social
A FASG tem como princípio norteador da construção deste Projeto, buscar
desenvolver no acadêmico uma sólida educação geral pela qual, a par do ensino
profissionalizante em si, propicie a capacidade para lidar com a complexidade do
mundo moderno, dotando-o de meios para exercer sua liberdade de escolha e
formando consciências capazes de refletir criticamente sobre os problemas do mundo,
legitimando a democracia e defendendo a dignidade humana.
O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - TADS
da FASG é concebido tendo em vista as tendências tecnológicas, socioeconômicas e
culturais e um sistema de valores suficientemente abrangente e culturalmente
significativo.
O Curso tem a finalidade de preparar egressos para o desenvolvimento de
alternativas, a concepção de projetos e sistemas, o gerenciamento do desenvolvimento
destes sistemas e projetos, a validação e implementação das soluções computacionais
e, assim, formar profissionais competentes em diversas áreas afins da Tecnologia da
Informação, buscando ser uma alavanca para o desenvolvimento e a inovação, tanto
da região como do país, configurando-se como um mercado de soluções para os
problemas que afligem a sociedade em nosso tempo.
Com o advento da sociedade globalizada, as empresas passam a buscar,
ininterruptamente, novos padrões produtivos em decorrência da necessidade de
inserção competitiva num mercado extremamente competitivo, onde qualidade e
produtividade são fatores significativos.
O novo desafio do Tecnólogo, em tempos de grandes mudanças, é inserir
nas organizações esse novo cenário tecnológico, competitivo e de mudanças rápidas.
É nesse sentido que a LDB, no que tange ao ensino em geral e ao ensino superior em
especial, procura assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras,
para atender à crescente heterogeneidade da formação prévia e as expectativas de
todos os interesses nesse nível de ensino.
A LDB ressalta a necessidade de uma profunda revisão de toda a tradição
que burocratiza os cursos, dificultando o acompanhamento das tendências
contemporâneas para que os cursos possam colocar no mercado profissionais com
boa formação ao nível de graduação, preparados ao mesmo tempo para a realidade
34
regional e a competição global, ou seja, de perfil profissional generalista, mas com
sólida capacidade para a especialização, tendo como eixo:
a. visão global da empresa e conhecimento das repercussões do trabalho na
própria instituição e na sociedade;
b. formação de cidadão com uma visão sistêmica do mundo;
c. ênfase na formação do profissional empreendedor, tanto no ambiente interno
das organizações como na consolidação de novos negócios.
2.7.2 Concepção do curso em relação à área de Tecnologia
Planejar, avaliar ou executar um Projeto Pedagógico do Curso é algo que vai
muito além de uma estratégia didática ou de uma simples articulação espontânea. Uma
proposta autenticamente pedagógica deve fundamentar-se sobre um estofo filosófico,
ideológico, pedagógico e epistemológico.
Em sua dimensão filosófica, o Projeto Pedagógico do Curso deve promover
a conscientização do indivíduo, ampliando sua visão crítica da realidade, de modo a
torná-lo um ser capaz de usar suas capacidades intelectuais, psicomotoras e afetivas
em prol da transformação das estruturas sociais.
A dimensão ideológica do Projeto fundamenta-se na ideia da relação de
participação na qual cada indivíduo se afirma por meio de sua relação com os outros.
Longe do individualismo autoritário e empobrecedor do processo educacional, o sujeito
pautará suas ações a partir da participação coletiva. Refletir e questionar a unicidade
de pensamento lembra-nos, portanto, que o trabalho pedagógico também se
desenvolve na medida em que os sujeitos, juntos, discutem e enfrentam problemas
comuns.
O caráter epistemológico também fundamenta a dimensão pedagógica, pois
o conhecimento não se resume na transmissão de conceitos abstratos a partir de
intuições de indivíduos isolados. O processo de construção de conhecimento deve ser
revisto e discutido, haja vista que ele não é um processo de mão única que parte do
professor para o aluno, ele é mais complexo e envolve a disponibilidade de uma série
de recursos, entre eles, o da criticidade respaldada por um pensamento científico
coerente e qualificado que, obviamente, envolve a práxis social de alunos e
professores.
De acordo com Paulo Freire:
Uma das tarefas mais importantes da prática educativa-crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos
35
com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer-se como objeto. A assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos outros1. (FREIRE 2005, pag. 41),
A proposição de Freire, respaldando o trabalho pedagógico da Faculdade São
Gabriel da Palha nada mais é que o comprometimento de uma prática epistemológica
alicerçada na ideia de que a educação é um instrumento reflexivo que conduz o
indivíduo à compreensão da realidade. É imprescindível que o modelo educacional
contribua para a formação crítica do indivíduo e, consequentemente, propicie uma
prática profissional geradora de bem-estar social.
A proposta do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas pretende estar em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais
para formação de profissionais nessa área e com a missão da FASG que consiste de
um plano de estudo, de alunos suficientes, competências teóricas, metodológicas,
técnicas e ilustrar a diversidade conceitual.
O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas refletirá
perfil do profissional formado podendo diferenciar-se ao fazerem escolhas quanto a
ênfases, competências e habilidades específicas.
Os alunos deverão, ao final do curso:
Projetar e desenvolver aplicativos computacionais em diferentes
plataformas;
Propor infraestrutura e sistemas de informatização nas empresas;
Analisar custos, viabilidade técnica, econômica e financeira para a
implantação de processos informatizados.
2.7.3 Possibilidade de inserção no mercado
A formação do Tecnólogo não se restringe às necessidades imediatas do
mercado de trabalho, embora não possa desconsiderá-las. A preocupação básica inclui
e supera a qualificação técnica e afirma como núcleo central à apropriação/construção
de um referencial teórico-prático vigoroso, cientificamente consistente, que possibilite
ao futuro profissional atuar com competência.
A atuação do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas se
estende desde a criação, o domínio, a absorção e a difusão dos conhecimentos,
36
atingindo o pleno atendimento das necessidades estabelecidas. Trata-se de um
profissional capaz de oferecer soluções criativas e de participar de equipes habilitadas
na concepção e no desenvolvimento de soluções aplicadas à área de Tecnologia da
Informação das organizações. A interdisciplinaridade em sua formação e em sua
atuação facilitará sua inserção em equipes produtivas de trabalho.
2.7.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
O Currículo do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
da Faculdade São Gabriel da Palha – FASG procura desenvolver uma base integrada
de conhecimentos, práticas e atitudes no profissional em formação, que se manifesta
estruturalmente em três eixos:
EIXO HUMANÍSTICO-PROFISSIONAL: A dimensão humanística da
formação do Analista e Desenvolvedor de Sistemas é uma dimensão central do
currículo. O desenvolvimento de uma estrutura para reflexão e prática
profissional que resulte na aquisição de competências atitudinais. Atitudes são,
a interface entre o profissional e sua família, sua comunidade, a instituição
profissional a que é afiliado, aos colegas de profissão e aos demais colegas do
seu time de trabalho. Este eixo propõe que sejam estruturados processos em
experiências de aprendizagem que intencionem maximizar o impacto destes
domínios atitudinais, particularmente no campo da reflexão centrada no
estudante e no desenvolvimento do pensamento crítico. Em cada semestre
será estruturada uma base de experiências que viabilizem o desenvolvimento
de altruísmo, responsabilidade social, busca pela excelência, honra e
integridade, e respeito aos outros.
EIXO TÉCNICO-CIENTÍFICO: Os conteúdos acadêmicos, incluindo a base
de conhecimentos e habilidades da prática profissional, os princípios científicos
e o pensamento acadêmico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
associados aos domínios de áreas amplas formam a estrutura conceitual deste
eixo.
EIXO COMUNITÁRIO-ASSISTENCIAL: O desenvolvimento de uma prática
de ação comunitária, integrada em uma equipe multidisciplinar, onde o
estudante entra em estreita relação com a comunidade ou em ambientes e
estruturas a elas pertencentes, mantendo um balanço adequado entre estes
serviços.
37
Núcleo dos conteúdos didático-metodológicos-profissionais compreende:
Fundamentos e conteúdos curriculares da educação básica, conhecimentos
didáticos e as disciplinas de conhecimentos específicos;
Conteúdos articulam-se as linhas de pesquisa dos grupos de estudo – Ação
e Pesquisa – Educação e Trabalho Interdisciplinar de Estudos sobre o
Desenvolvimento Humano e Tecnologia, Educação e Cultura.
Núcleo complementar:
Atividades que veiculam conteúdos que venham complementar a estrutura
do curso;
Palestras, semanas de estudo, congressos, seminários com apresentação
de trabalhos;
200 horas com documentação comprovada.
2.8 Objetivos do curso
Articulando o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e a missão da
Instituição, o Curso de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da
Faculdade São Gabriel da Palha tem como objetivos prospectados:
2.8.1 Objetivo Geral
Formar profissionais aptos a utilizar a informática e a tecnologia da informação
como ferramentas de desenvolvimento pessoal e corporativo, por meio da absorção de
novas tecnologias, gestão de sistemas e recursos, integração de tecnologias em
sistemas de informação, bem como de conhecimentos acerca de migração, adoção e
desenvolvimento colaborativo de sistemas, assim como oferecer formação adequada
para que o egresso possa dar continuidade aos estudos.
2.8.2 Objetivos Específicos
Possibilitar que o egresso possa atuar como assessor ou supervisor de
processos e equipes na área de computação, analista de projetos de
implantação e desenvolvimento, assistente no desenvolvimento de projetos e
implantação de processos, consultor de desenvolvimento e treinamento dos
processos e projetos na área;
Recomendar medidas para a melhoria das condições de trabalho. Intervir
38
na realidade das organizações, promovendo mudanças em relação aos
aspectos tecnológicos que determinam a melhoria das condições de trabalho,
produtividade e da qualidade de vida dos trabalhadores.
Contribuir para o desenvolvimento socioeconômico-cultural da região e do
país e conseqüente melhoria da qualidade de vida em sociedade, apoiando o
combate à exclusão social;
Desenvolver nos profissionais o perfil empreendedor, contemplando a
criatividade, a inovação, o trabalho em equipe, instrumentalizando-os com
conhecimentos tecnológicos específicos, necessários para o desenvolvimento de
sistemas eficientes e eficazes e propiciando o desenvolvimento de habilidades
para comunicação interpessoal e expressão correta nos documentos técnicos
específicos;
Desenvolver o espírito crítico, raciocínio lógico e motivação para busca de
soluções eficientes e eficazes, e, conscientizar sobre a importância da constante
atualização através da educação continuada, visando o aprimoramento pessoal
e profissional;
Incentivar as práticas de estudos independentes, as atividades de
pesquisa e a atualização permanente por parte dos discentes;
Proporcionar uma sólida formação geral e humanística;
2.9 Perfil do egresso
O Egresso do Curso de Graduação da Faculdade São Gabriel da Palha –
FASG é caracterizado por uma formação profissional atualizada fundamentada nos
conhecimentos técnico-científicos, bem como nos princípios éticos e humanísticos
voltados à cidadania. Neste sentido, ele se revela como um profissional capaz de
reconhecer os problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
faz-se necessário para atender uma demanda crescente na sociedade atual, a
confecção e a utilização do conhecimento. As organizações, de quaisquer naturezas,
necessitam sobreviver e é de senso comum nos meios científicos que a informação é o
meio que garantirá esta perpetuação. Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em
39
Análise e Desenvolvimento de Sistemas contribui para a formação de um profissional
habilitado a explorar a tecnologia da informação para atingir os objetivos das
organizações.
A partir das competências e das habilidades gerais do egresso do Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FASG,
consoante o que dispõe o art. 6.º e 7.º, da Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de
dezembro de 2002 e conforme o Parecer CNE/CP nº 29, de 03/12/2002, e Parecer
CNE/CES 277/ 2006 o curso superior de tecnologia deve:
“contemplar a formação de um profissional apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional, e deve ter formação específica para: aplicação e desenvolvimento de pesquisa e inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de produção de bens e serviços; desenvolvimento da capacidade empreendedora; manutenção das suas competências em sintonia com o mundo do trabalho; e desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais”.
O Parecer CNE/CP n.º 29, de 03/12/2002 versa que as organizações do setor
produtivo exigem do trabalhador competências que lhe garantam maior mobilidade
dentro de uma área profissional,
“não se restringindo apenas a uma formação vinculada especificamente a um posto de trabalho. Dessa forma, a educação profissional foi profundamente reestruturada, para atendimento desse novo contexto do mundo do trabalho, em condições de modificá-lo e de criar novas condições de ocupação”.
E que a nova educação profissional, especialmente a de nível
tecnológico, requer além da formação técnica específica, exigindo também a
compreensão global do processo produtivo, valorizando a cultura do trabalho e a
mobilização dos valores para o processo de tomada de decisões.
2.10 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) para o Curso
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, os objetivos gerais do Curso
devem ser contextualizados em relação às suas inserções: institucional, política,
geográfica e social. Assim, esta instituição entende que além de atender às DCN’s
específicas para a formação do currículo, é necessário, também, adequar a oferta de
disciplinas conforme os objetivos específicos traçados para a formação do egresso.
Para tanto, buscou-se promover uma base formativa sólida capaz de propiciar aos
40
discentes, condições de prosseguimento às atividades acadêmicas relacionadas à
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Para tanto, a estrutura curricular do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas possui as seguintes estruturas formativas
Formação humanística: tem como objetivo tornar o aluno mais participativo na
vida comunitária, com vistas à sua formação como cidadão apto a contribuir com a
sociedade, analisando seus problemas e propondo soluções nas diversas áreas em
que a Informática se faz necessária, seja na esfera pública e/ou particular.
Formação multidisciplinar e complementar básica das ciências relacionadas
ao trabalho com seres humanos x computador e relativas à qualidade de vida e do
trabalho.
Formação generalista em Análise e Desenvolvimento de Sistemas: tem como
objetivo habilitar o aluno a estabelecer um elo entre o referencial teórico e sua
aplicação, na solução de problemas relacionados à área de atuação de um Tecnólogo
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Formação Tecnológica: tem como objetivo oferecer ao aluno o conhecimento
das diversas tecnologias utilizadas e/ou facilitadoras do trabalho na era digital vivida
atualmente, com aptidão para reconhecer, definir e aplicar soluções adequadas aos
problemas da sociedade ou suas instituições.
Aptidão para absorver novas Tecnologias de acordo com a dinâmica
profissional.
Aptidão para o aprofundamento dos estudos, com vistas à formação
continuada, incluindo cursos de Pós-Graduação para aqueles que assim desejarem.
2.10.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso
Com o objetivo de contribuir com a formação de profissionais tecnólogos por
meio da transmissão, análise e questionamento acerca do conjunto de conhecimentos
e ferramentas que favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades
assegurando um bom nível de competitividade e elevado padrão profissional de seus
egressos, o projeto pedagógico do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha busca, por meio de seus profissionais
de ensino, promover uma formação acadêmica que contemple e favoreça a autonomia,
o autodesenvolvimento, a construção de competências e desenvolvimento de
habilidades que se constituem nos diferentes segmentos das relações humanas. Para
41
tanto, tem como princípio norteador da formação acadêmico-profissional dos seus
discentes, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Nessa perspectiva, a consecução dos objetivos específicos do curso, elencados
no tópico acima, será lograda por meio de oferta de atividades que possibilitem
condições de investigação, pesquisa, análise e reflexão do entorno de modo
permanente e sistematizado.
Do ponto de vista epistemológico, parte-se da concepção, como já dito, que o
conhecimento é resultado de um processo dinâmico, numa interação entre sujeito-
objeto, mediados por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e culturais que
lhes constituem.
Para isso, o projeto pedagógico do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas não se restringe a oferecer uma formação no campo de
uma especificidade, mas busca articular o conhecimento do campo específico a outros,
necessários à compreensão da totalidade do conhecimento. Integrando, dessa forma,
diferentes conteúdos e disciplinas, em objetivos comuns, a partir de uma abordagem
inter e transdisciplinar e algumas vezes multidisciplinar.
Do ponto de vista pedagógico, o projeto pedagógico do curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha não tem
sua ênfase na figura do professor, nem na do aluno, muito menos na do conteúdo. Sua
ênfase encontra-se ancorada nas interações dos sujeitos ensinante e aprendente com
a realidade.
Assim, a concepção de aprendizagem se altera. Passa a ser aquela que
entende ser o conhecimento um fruto da relação em que o aluno atua como sujeito,
preparando-se para a competência da autonomia, do “aprender a aprender” para
“aprender a ser”. Tal concepção orienta o professor – sujeito ensinante e, também,
aprendente – no sentido de preparar o acadêmico para se reconhecer,
permanentemente, como aprendiz, condição necessária à capacitação continuada e à
atividades de investigação e produção do conhecimento.
Em vista disso, projetos interdisciplinares e demais atividades de produção
constituem-se em estratégias que visam a fortalecer a ampliação do universo pessoal e
social dos alunos, a redimensionar as relações pedagógicas, a constituir novos
espaços de referência e a desenvolver relações de apoio mútuo para a sociedade e na
sociedade.
42
2.10.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s
Dado que a racionalização e articulação da estrutura curricular aqui proposta
leva em conta a inter-relação entre as atividades de ensino e a transposição de
problemas sociais, econômicos e culturais para o interior da sala de aula para, a partir
de análise crítica e profunda, reflexão dessas circunstâncias junto à coletividade, de
maneira democrática e respeitosa, soluções de problemas coletivos; fazer uso de
estratégias de ensino-aprendizagem mais ativas e significativas tornarão o perfil
almejado do egresso da Faculdade São Gabriel da Palha, o mais próximo do real.
Para isso, o corpo docente tem sido instruído a promover em sala de aula
estratégias que favoreçam o desenvolvimento da autonomia e pró-atividade dos
discentes perseguindo um resultado dinâmico e revelador de uma personalidade
profissional calcada em boa bagagem intelectual, espírito empreendedor, dinamismo,
participação, liderança, criticidade, capacidade de tomada de decisões e habilidades
inter-relacionais, fundeados em princípios éticos e responsabilidade social, capazes de
garantir que o egresso, além de um profissional preocupado com seu entorno, esteja
compromissado com seu desenvolvimento pessoal e profissional sempre em prol do
bem-estar da coletividade.
Dentro desse espírito de equipe, articulação e inter-transdisciplinaridade, o
desenvolvimento do currículo do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha busca uma integração vertical e
horizontal de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, de modo a
assegurar o perfil almejado pelas DCN’s e desenhado neste projeto pedagógico.
2.10.3 Coerência do currículo com as DCN’s
A proposta pedagógica do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha foi desenvolvida consoamente às
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN’s – à Resolução CP/CNE Nº 03 de 18 de
dezembro de 2002, portaria Normativa MEC Nº 10, de 28 de julho de 2006 e ao
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
Nesta perspectiva, o currículo do curso foi pensado considerando o dinamismo
do mercado no qual atua o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
contextualizado em relação à sua inserção institucional, política, geográfica e social e,
alicerçado em conteúdos de formação geral e específicos.
Os conteúdos de formação complementar do currículo visam a garantir o
43
desenvolvimento de competências fortalecendo as capacidades de mobilizar, articular e
colocar em prática conhecimentos contruídos, habilidades, atitudes e valores
necessários para o desempenho eficiente e eficaz do profissional. Para isso, as
atividades complementares são desenvolvidas a partir do primeiro período por meio de
trabalhos, ações promovidas instituição e coordenação de curso e incentivo à cursos e
participação em eventos locais e nacionais.
Assim, respeitando a legislação pertinente, o curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha, possui
2.000 horas de carga horária total para um limite mínimo de integralização de 3 anos (6
períodos).
2.11 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Norteada por princípios epistemológicos de que não existe transmissão de
conhecimento, mas uma construção relacional entre os diversos sujeitos do processo
educacional e, que a aprendizagem é o resultado dessa interação entre o sujeito e seu
entorno; a metodologia a ser empregada no desenvolvimento do curso de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha será
aquela que possa estimular o acadêmico a se tornar um ser crítico, questionador e
consciente das demandas do mundo do século XXI. Para tanto, os professores são
orientados a utilizarem estratégias que possam aguçar o espírito de busca e
construção autônoma dos alunos.
Em vista disso, os conteúdos conceituais das unidades de estudo deverão ser
disponibilizados pelos professores e discutidos em sala, podendo ainda associar links,
filmes, textos diversos, artigos de assuntos diversificados para discussão, estudos
dirigidos e orientados etc. Transformando as aulas em momentos de produção e não
de repetição.
As atividades práticas (laboratórios, visitas técnicas, entre outras) previstas na
organização curricular, seguindo a concepção e metodologias adotadas, serão
executadas mediante roteiro com objetivos bem definidos e apoiadas nos conteúdos
conceituais trabalhados.
As principais estratégias de ensino-aprendizagem, de modo a desenvolver nos
acadêmicos as competências e habilidades destacáveis de seu perfil anteriormente
mencionado, são:
Aulas expositivas dialógicas;
Estudo de Casos e Textos;
44
Construção de Mapas Conceituais;
Estudos Dirigidos;
Solução de problemas;
Seminários;
Aulas práticas e vicências; etc.
2.11.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
Os procedimentos de avaliação são os instrumentos para analisar os processos
de aprendizagem dos acadêmicos. Os processos empregados seguem uma coerência
do sistema de avaliação que, considera a relação mútua existente entre os aspectos
qualitativos e quantitativos, a natureza da relação pedagógica e os objetivos que se
propõe alcançar, pois o ensino constitui um processo eminentemente complexo, que
evolui de maneira dinâmica. Portanto, a avaliação da aprendizagem deve assumir a
dificuldade simultânea de todos esses componentes ao longo do seu desenvolvimento.
Nesse sentido, ao avaliar, o professor deverá coletar, analisar e sintetizar, da
maneira mais objetiva possível, as manifestações das condutas cognitivas e afetivas
dos educandos, produzindo uma configuração do efetivamente apreendido, atribuir
uma qualidade a essa configuração da aprendizagem e tomar uma decisão sobre as
condutas docentes e discentes com base nessas informações.
A avaliação da aprendizagem no curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade São Gabriel da Palha é entendida como
um processo contínuo, sistemático e integral de acompanhamento e julgamento do
nível no qual os alunos se encontram em relação ao alcance dos objetivos desejados
na formação do profissional em questão.
Em vista disso, deve ser entendida como um processo indissociável da dinâmica
de ensino e aprendizagem, pois requer a realização de verificações planejadas para
obter diagnósticos periódicos do desempenho dos alunos e professores em relação à
construção e/ou produção dos conhecimentos, competências, habilidades e atitudes
desejadas, possibilitando a reflexão e uma auto avaliação por parte do docente
culminando, assim, no processo de retroalimentação das ações pedagógicas sempre
que necessário.
45
Para que seja viabilizada esta concepção, é importante que haja clareza quanto
às características que nortearão a operacionalização do processo avaliativo, que por
meio de variados instrumentos, deve ser: contínuo, sistemático, planejado, claro quanto
aos objetivos, diagnóstico, inclusivo, cooperativo e ativo.
2.11.2 Avaliação Institucional
A avaliação do ensino abrange as diferentes dimensões e constitui-se em
processo contínuo de aperfeiçoamento do planejamento acadêmico, da gestão da
instituição e de prestação de contas à sociedade.
A avaliação do ensino é um instrumento de conhecimento do ambiente
acadêmico que tem como objetivo identificar acertos e problemas e,
consequentemente, corrigir rumos por meio de um planejamento de ações dentro da
sistemática preconizada pela legislação em vigor.
A implantação de um processo contínuo de avaliação institucional, em
conjunto com a comunidade acadêmica e a sociedade, visa avaliar o desempenho da
FASG e o aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, com
a obtenção de dados confiáveis que permitam à Instituição revisar valores e objetivos.
No tocante a avaliação do ensino, a Faculdade São Gabriel da Palha –
FASG considera importantes os seguintes tópicos:
2.11.3 Diagnosticar a situação dos alunos:
- Fluxo do alunado (ingressantes, alunos em curso, alunos concluintes, formação
básica dos alunos, desempenho acadêmico e evasão).
- Avaliar a qualidade dos cursos de graduação (currículos e programas face ao
perfil de profissional pretendido);
- Avaliar os recursos humanos (desempenho profissional e qualificação dos
professores);
- Oferecer aos docentes possibilidade de reflexão sobre a sua própria prática,
redirecionando-a quando necessário;
- Avaliar a estrutura acadêmica (coordenações de cursos e outros colegiados);
- Avaliar os recursos humanos (função, qualificação e treinamento) do corpo
técnico-administrativo e atividades correlacionadas.
46
O Processo da Avaliação possibilita a reflexão crítica sobre o planejamento
pedagógico com vistas à melhoria da qualidade do ensino superior. Define a
identidade, a diferenciação e a originalidade dos cursos, trazendo-lhes novas
perspectivas. Objetiva antecipar e promover as mudanças necessárias, reformular
disciplinas, caracterizar o perfil docente, definir as habilidades e competências a serem
desenvolvidas no corpo discente e criar mecanismos de avaliação permanente do
desempenho acadêmico e institucional.
A FASG compreende a avaliação como um processo desenvolvido com a
participação comum da coordenação, professores, alunos e técnico-administrativo,
sendo parte fundamental do projeto pedagógico, interferindo no planejamento
institucional.
A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG segue as orientações do
SINAES criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, levando em conta o
processo ensino-aprendizagem de modo a ser valioso e auxiliar na tomada de decisões
relativas a reformulação e aprimoramento do planejamento do programa do curso e da
instituição. A avaliação tem que estar coerente com a concepção pedagógica da FASG
que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas, contribuindo para aquisição de
conhecimentos e competências para que o profissional seja capaz de agir e
transformar a realidade.
A avaliação do aluno tem caráter diagnóstico e será aplicada pelo corpo de
professores da Instituição. O processo de avaliação está previsto no Regimento Interno
da FASG. Para cada disciplina, são realizadas duas avaliações semestrais.
2.11.4 Processo de avaliação do ensino-aprendizagem
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem, conforme LDBEN
9394/96 art. 24, incide sobre o aproveitamento acadêmico e a frequência. O aluno
deverá ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as
disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter atendido os requisitos solicitados nas
disciplinas nos prazos estabelecidos.
Os critérios de avaliação da FASG estão contidos no seu Regimento Interno,
os critérios apresentados neste PPC são os constantes no Regimento vigente,
conforme se apresentam a seguir:
I. Prova Institucionais (PI1 e PI2): 02 (duas) avaliações individuais, registro escrito
que devem explicitar o aprofundamento de estudos, a análise e reflexão sobre a
47
temática, com base referencial no teórico e nas possibilidades de projetar a
intervenção da realidade. Serão aplicadas conforme calendário acadêmico. PI1
de 4,0 (quatro) pontos e PI2 de 6,0 (seis) pontos.
II. Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se ao Seminário Interdisciplinar (1º
semestre) e ao Workshop Profissional (2º semestre), contidos no calendário
acadêmico. Essa avaliação poderá ser coletiva (em grupo), com o valor de 5,0
(cinco) pontos.
III. Avaliação Processual (AP): trabalhos individuais ou em grupos, seminários,
fichamentos de livros, debates, provas práticas, oficinas dentre outros,
realizados a critério do professor. O somatório dessas atividades será
equivalente a 5,0 (cinco) pontos.
Resumo:
Cálculo da média parcial:
(PI1 + PI2 + AI + AP) / 2 = Média Parcial
Se Média parcial for maior ou igual a 7,0 (sete) pontos o aluno está aprovado na
disciplina. Caso contrário ele estará de Prova Final.
A Prova Final possui o valor de 10,0 (dez) pontos. O cálculo da Média Final é feito
da seguinte forma:
Média Final = (Média Parcial + Prova Final) / 2
Se Média Final for maior ou igual a 6,0 (seis) pontos o aluno está aprovado na
disciplina. Caso contrário ele estará reprovado.
A orientação aos professores é que, nas avaliações PI1 e PI2, sempre que possível,
possam mesclar questões objetivas e discursivas, possibilitando avaliar e também
preparar o aluno para diversas situações de sua vida.
48
A Coordenação do Curso realiza periodicamente reuniões pedagógicas com
professores, para acompanhar o desempenho acadêmico. Essas reuniões propiciam
um intercâmbio de ideias, para subsidiar à tomada de decisões com relação a
introdução de melhorias no processo ensino-aprendizagem.
O aluno reprovado cursará novamente a disciplina, permitindo-se a matrícula por
dependência em até duas disciplinas. No caso de reprovação em 3 ou mais disciplinas
o aluno não será promovido ao período seguinte, devendo cursá-las novamente.
2.12 Inter-relação das unidades de estudo
Todo conteúdo será trabalhado tendo como organização o desenvolvimento do
conhecimento de forma global. Apesar da divisão por disciplinas, o objetivo a ser
alcançado pelo trabalho realizado no curso é que o aluno tenha um conhecimento que
o permita a atuar com a competência técnica e humana necessária a um Tecnólogo em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Todas as atividades a serem desenvolvidas no curso terão essa característica e
para isso o trabalho interdisciplinar, a prática e as atividades complementares serão à
base do sucesso do curso.
Os conteúdos das disciplinas e seu sequenciamento foi pensado para que
possam se relacionar e criar um ambiente de aprendizagem contínua. É importante
destacar que o sucesso na aprendizagem dependerá do compromisso do aluno em
aprender a aprender.
O diálogo existente entre as disciplinas, seja por temas que perpassam
todas elas no currículo ou oportunizando a realização de projetos temáticos,
deixam de forma clara e iminente a intenção de não fragmentar o conhecimento e
sim levar o futuro profissional à inteireza do saber e à percepção da aplicação
dos estudos acadêmicos à realidade do mercado, além de contribuir para
discussões e a promoção de atividades institucionais que discutam as Relações
Ético-Raciais, História e Cultura Afro-Brasileira, Africana, e Indígena, Direitos
Humanos e os impáctos da tecnologia e políticas das questões ambientais.
Dessa forma, o currículo e a matriz curricular do curso foram desenhados com
vistas a promover a construção de conhecimento.
49
Figura 1 Eixos de aprendizado do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
A fim de promover uma construção do conhecimento que resulte numa formação
sólida e adaptável às mudanças sociais, econômicas e culturais dos estudantes,
necessário se faz a compreensão e visualização do encadeamento das disciplinas que
serão oferecidas ao longo do curso.
2.13 Componentes Curriculares Atualmente, estamos com dois componentes curriculares vigentes, a Matriz Curricular 2014/1 a 2017/1 e a Matriz Curricular 2016/1 em diante. A carga horária base das disciplinas é 80 e 40 horas/aula. Para efeito de integralização de horas/aula para hora relógio, cada semestre possui um projeto integrador interdisciplinar com carga horário de 80 horas, chamado de Seminário Interdisciplinar (1º semestre do ano) e Workshop Profissional (2º semestre do ano). Cada projeto possui suas características específicas, melhor detalhado nos itens 2.18 e 2.19.
2.13.1 Componentes Curriculares 2014/1 a 2017/1
Primeiramente, apresentaremos a Matriz Curricular 2014/1 a 2017/1. Essa matriz possui a característica modular, tendo um agrupamento maior de conhecimentos e habilidades que o aluno leciona durante o curso.
PERÍODO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA TOTAL
1° Módulo
Lógica e Matemática Discreta 80
400 Português Técnico 80
Algoritmos e Programação 80
Arquitetura de Computadores 80
50
Inglês Instrumental 40
Ética 40
Seminário Interdisciplinar -
2° Módulo Analista de
Rede de Computadores
Redes de Computadores e Internet 80
400
Administração, Gerência e Segurança de Redes 40
Metodologia do Trabalho Científico 40
Legislação Aplicada a Informática 40
Fundamentos de Sistemas de Informação 40
Estrutura de Dados 80
Projeto Integrado de Redes de Computadores 80
Workshop Profissional -
3° Módulo Analista e
Desenvolvedor de Sistemas
Aplicativo
Sistemas Operacionais 80
400
Linguagem e Técnicas de Programação I 80
Empreendedorismo 40
Gestão de Projetos 40
Engenharia de Software I 80
Banco de Dados I 80
Seminário Interdisciplinar -
4° Módulo Analista e
Administrador de Banco de
Dados
Banco de Dados II 80
400
Análise Inteligente de Dados 40
Engenharia de Software II 80
Linguagem e Técnicas de Programação II 80
Projeto Integrado de Programação 80
Projeto de Pesquisa/Estágio Supervisionado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas I
40
Workshop Profissional -
5° Módulo Analista e
Desenvolvedor de Sistemas
para Web
Desenvolvimento de Aplicações Web 80
400
Desenvolvimento de Componentes 80
Indicadores de Desempenho 80
Práticas em Desenvolvimento de Software 80
Projeto de Pesquisa/Estágio Supervisionado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas II
40
Seminário Interdisciplinar -
Optativas
Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação 40
Libras 40
Componentes Curriculares 2.000
Atividades Complementares 200
Estágio 200
Total 2.400
Estrutura curricular
1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre
Lógica e Matemática
Discreta
Redes de Computadores e Internet
Sistemas Operacionais
Banco de Dados II
Desenvolvimento de
aplicações WEB
Português Técnico
Administração, Gerência e
Segurança
Linguagem e Técnicas de
Programação I
Análise Inteligente de
Dados
Desenvolvimento de
51
de Redes Componentes
Algoritmos e Programaçã
o
Metodologia do Trabalho
Científico
Empreendedorismo
Engenharia de Software II
Indicadores de Desempenho
Arquitetura de
Computadores
Legislação aplicada
a Informática
Gestão de Projetos
Linguagem e Técnicas de
Programação II
Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação
Inglês Instrumental
Fundamentos de
Sistemas de Informação
Engenharia de Software I
Projeto Integrado
de Programação
Práticas em Desenvolvime
nto de Software
Estrutura de Dados
Banco de Dados I
Projeto de Pesquisa/Está
gio Supervisionado em Análise e Desenvolvime
nto de Sistemas I
Projeto de Pesquisa/Está
gio Supervisionado em Análise e Desenvolvime
nto de Sistemas II
Ética
Projeto Integrado de
Redes de Computador
es
Legenda:
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Conhecimentos das Áreas das Matemáticas Conhecimentos Técnicos das áreas de Hardware e Redes Conhecimentos Técnicos das áreas de Software
Ementário Matriz Curricular 2014/1 a 2017/1 1° MÓDULO
Disciplina: Lógica e Matemática Discreta Carga Horária: 80 Ementa: Estudo da lógica: Lógica formal. Interferências indutivas e dedutivas. Validade dos argumentos dedutivos. Introdução a Lógica Matemática. Cálculo proposicional. Conectivos proposicionais. Tabelas verdade. Objetivo: Desenvolver a capacidade de utilizar ferramentas matemáticas na interpretação e solução de problemas. Bibliografia Básica: DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
52
GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5. ed. São Paulo: LTC, 2010. HEGENBERG, L. Lógica: O Cálculo dos Predicativos. São Paulo: Herber, 1973. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. 13. ed. São Paulo: Senac, 2014. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. GALLIER, Jean. Basics of Algebra, Topology, and Differential Calculus. Philadelphia: University Of Pennsylvania, 2017. 997 p. Disponível em: <http://www.cis.upenn.edu/~jean/math-basics.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2017. ULRICH, Fernando. Bitcoin: A Moeda na Era Digital. 1. ed. São Paulo: Instituto Ludwig Mises Brasil, 2014. 100 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Fernando-Ulrich-Bitcoin.zip&NOME=Bitcoin%20-%20A%20Moeda%20na%20Era%20Digital&AUTOR=Fernando%20Ulrich>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Português Técnico Carga Horária: 80 Ementa: Noções de Norma Técnica para apresentação de trabalhos acadêmicos; Comunicação: conceito, importância e formas; leitura e debate de textos sobre as tecnologias da informação, enquanto formas de comunicação; Pressupostos básicos: concepções de linguagem, texto, língua, leitura e escrita. Condições de produção da leitura e da escrita do texto acadêmico. Tipos de texto: estrutura e funcionamento. Argumentação. Coesão e coerência, Correção gramatical. Objetivo: Fornecer condições para que o aluno amplie o conhecimento da Língua Portuguesa de forma a utilizá-la com competência no processo de comunicação e na aquisição, autoria e transmissão de conhecimento no exercício acadêmico e profissional, na área de Tecnologia, a fim de que o egresso possa atuar de forma a contribuir em seu meio profissional com iniciativa, criatividade e inovação, e ainda: - Aprender as normas básicas para elaboração de trabalhos acadêmicos, de acordo com a ABNT; - Estruturar trabalhos técnicos e científicos, visando à aplicação das normas da ABNT e linguagem técnica adequada; - Redigir textos coesos e coerentes, em português padrão, com ênfase na produção de textos técnicos direcionados para a área de tecnológica; - Coletar e organizar conhecimentos para a elaboração de apresentações orais; - Implementar estratégias em apresentações orais; Bibliografia Básica: CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. A nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
53
VAL, Maria da Graça Vosta. Redação e Textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia Complementar: ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2008. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice, 2009. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de Texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. JUSTIÇA, CONSELHO NACIONAL DE. Dicas de Português: Produção de Texto. [S.l.: s.n.], 2015. 52 p. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/07/319b08824d62dd29ce19e8ed9c04764c.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 772 p. Disponível em: <http://jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/agnaldomartino-portugusesquematizado-gramticainterpretaodetexto-3ed-150320075212-conversion-gate01.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Algoritmos e Programação Carga Horária: 80 Ementa: Introdução as linguagens de programação – sintaxe e semântica. Linguagens fonte e objeto, tradução, compilação e interpretação. Programação estruturada. Pseudocódigo. Orientação a objetos. Fundamentos de algoritmos: variáveis e constantes. Estruturas de controle (sequência, seleção e repetição). Variáveis, tipos, atribuições e expressões; estruturas de dados (listas, filas, pilhas e árvores). Objetivo: Habilitar o aluno a resolver problemas propostos, usando técnicas e recursos de programação, visando aplicar os conceitos básicos de programação no desenvolvimento de sistemas. Bibliografia Básica: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, Angelo M.; LAGES, Newton A. de Castilho. Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: LTC, 2001. OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rápida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016.
54
Disciplina: Arquitetura de Computadores Carga Horária: 80 Ementa: Visão geral do computador, histórico e evolução dos computadores. Organização básica da máquina de Von Neumann. Bits, bytes e palavras. Representação de dados numéricos e base. Aritmética computacional. Memória (Hierarquia de memória, Tipos de memória, Memória principal, Memória virtual). CPU (Componentes, Ciclo de instrução, Tipos de instrução, Formato de instrução, Modos de endereçamento). Dispositivos de E/S. Objetivo: Desenvolver competências necessárias ao aluno para o conhecimento, entendimento e reconhecimento de arquiteturas de computadores em suas diferentes interfaces. Bibliografia Básica: TANENBAUN, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2007. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. São Paulo: Pratice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: CARTHER, Nicholas. Arquitetura de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. VASCONCELOS, Laércio. Hardware na Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: LVC, 2014. BLUM, Richard. Professional Assembly Language. Indianapolis: Wiley Publishing, 2005. 577 p. Disponível em: <http://blog.hit.edu.cn/jsx/upload/AT%EF%BC%86TAssemblyLanguage.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. SMITH, Alan G. Introduction to Arduino: A piece of cake!. [S.l.: s.n.], 2011. 172 p. Disponível em: <http://www.introtoarduino.com/downloads/IntroArduinoBook.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Inglês Instrumental Carga Horária: 40 Ementa: Desenvolvimento das estratégias de leitura em Língua Inglesa, aplicando os princípios teóricos do ESP (English for Specific Purposes). Objetivo: Apresentar e aplicar a teoria e técnicas de leitura em textos autênticos de Língua Inglesa (ESP). Desenvolver e aprimorar as habilidades de “skimming and scanning”. Elaborar e utilizar um glossário de termos técnicos relevantes para a área de Informática. Bibliografia Básica: ROSAS, Marta; SILVA, Alba Valéria; CRUZ, Décio Torres. Inglês.com.textos para Informática. São Paulo: Disal, 2001. MEDRANO, Verônica. Lazybones: Inglês para Informática. São Paulo: Bookworm, 2000. SAMAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês Português. São Paulo: Nobel, 1999.
55
Bibliografia Complementar: ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELLO, Leonilde Favoreto de. Leitura Em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal, 2010. CADY, Jeff; BARNARD, Roger. Business Venture 1 and 2. Oxford: England, 2000. RAPOSO, Priscila. Inglês Para Redação e Leitura. v. 5. São Paulo: Universo dos Livros, 2010. CARROLL, Lewis. Alice's Adventures in Wonderland. [S.l.: s.n.], 2008. 69 p. Disponível em: <http://www.ingles200h.com/blog/wp-content/uploads/2012/07/Alices-Adventures-in-Wonderland.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. FURTADO, Paulo; MATIAS, Susana; GRAAF, Susanne de. Manual do Formando: Inglês Básico. ISLA de Brangança: [s.n.], 2015. 159 p. Disponível em: <http://aulasdeinglesgratis.net/wp-content/uploads/2015/10/Ingl%C3%AAs-B%C3%A1sico.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Ética Carga Horária: 40 Ementa: Fundamentação etimológica e conceitual da ética e da moral. Caracterização e desenvolvimento histórico da ética. Análise de problemas éticos contemporâneos, particularmente daqueles atinentes à área de atuação do profissional de Tecnologia da Informação. Responsabilidade social, sustentabilidade e aspectos ambientais envolvendo a Tecnologia da Informação. Relações étinico-raciais e suas relações com a Tecnologia da Informação. Objetivo: Desenvolver no discente capacidade de análise crítica e, principalmente, princípios éticos no que tange às práticas empresariais e ao profissional de tecnologia da informação. Bibliografia Básica: ARRUDA, M. C. C., WHITAKER, M. C. & RAMOS, J. M. R. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DOMINGUES, José Maurício. Sociologia e Modernidade: para entender a sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. OLIVEIRA, M. A. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: AHNER, Gene. Ética nos Negócios: construir uma vida, não apenas ganhar a vida. São Paulo: Paulinas, 2009. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje. São Paulo: Global, 2006. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. [S.l.: s.n.], 2004. 333 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=Lawrence-Lessig-Cultura-Livre.zip&NOME=Cultura%20Livre&AUTOR=Lawrence%20Lessig>. Acesso em: 26 jan. 2016. ULRICH, Fernando. Bitcoin: A Moeda na Era Digital. 1. ed. São Paulo: Instituto Ludwig Mises Brasil, 2014. 100 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Fernando-Ulrich-Bitcoin.zip&NOME=Bitcoin%20-%20A%20Moeda%20na%20Era%20Digital&AUTOR=Fernando%20Ulrich>. Acesso em: 26 jan. 2016.
56
2° MÓDULO – ANALISTA DE REDE DE COMPUTADORES
Disciplina: Redes de Computadores e Internet Carga Horária: 80 Ementa: Modelo de referência ISSO/OSI – visão geral. Modelo de referência TCP/IP – visão geral. Noções da camada física. Principais tecnologias de redes locais e de longa distância. Noções da camada de enlace: controle de fluxo e erros, controle de acesso ao meio. Principais equipamentos de interconexão: hubs e switches. Noções da camada de rede: endereçamento e roteamento. Introdução ao IP. Introdução a Internet. Caracterização e serviços; Ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. Pesquisa na Internet. Impactos ambientais no aumento da utilização da rede mundial de computadores. Objetivo: Oferecer uma formação geral e ampla, abrangendo vários aspectos da tecnologia de redes e telecomunicações e internet contemporâneas. Bibliografia Básica: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NAKAMURA, Emílio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. Novatec, 2007. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. SAMAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês Português. São Paulo: Nobel, 1999. VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2008. BRASIL, Comitê Gestor da Internet No. Cartilha de Segurança para Internet. 4. ed. São Paulo: CERT.br, 2012. 142 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=cartilha-seguranca-internet.zip&NOME=Cartilha%20de%20Seguran%E7a%20na%20Internet&AUTOR=Cert.br>. Acesso em: 26 jan. 2016. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Administração, Gerência e Segurança de Redes Carga Horária: 80
Ementa: Modelos para Gerência de Redes, Plataformas de Gerência, Conceitos e Políticas de Administração, Administração de Servidores, Administração de Switches, Pontes e Roteadores; Suporte dos Sistemas Operacionais à Administração e Gerência; Introdução a Segurança, Criptografia, Assinatura Digital, Compromisso de Terceiro, Autenticação, Controle de Acesso, Confidencialidade, Integridade; Arquiteturas de Segurança; Segurança na Internet, Vulnerabilidades de Sistema Operacional, Arquiteturas de Proteção.
57
Objetivo: Capacitar o aluno na ação de administrar ambientes de redes e na segurança dos dados que nela transitam. Bibliografia Básica: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NAKAMURA, Emílio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. Novatec, 2007. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. SCRIMGER, Rob et. al. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2008. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. [S.l.: s.n.], 2004. 333 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=Lawrence-Lessig-Cultura-Livre.zip&NOME=Cultura%20Livre&AUTOR=Lawrence%20Lessig>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Carga Horária: 40 Ementa: Instrumentalização para o uso das tecnologias de informação e comunicação; Caracterização de técnicas de estudo e tipos de pesquisa voltada para o processo de construção de conhecimento; Normatização de trabalhos acadêmicos (referências bibliográficas e citações) e Redação de textos técnico-científicos (resumo, resenha, pesquisa bibliográfica). Tipos de explicação científica. O processo de pesquisa e seu significado; problemas de pesquisa e sua formulação; fases da pesquisa. Resenha. Fichamento. Objetivo: Instrumentalizar o aluno para as técnicas de estudo acadêmico-científico adotadas pela Instituição. Desenvolver hábitos e atitudes científicas que possibilitem o desenvolvimento de uma vida intelectual disciplinada e sistematizada. Compreender os processos que dimensionam o conhecimento e capacitar os alunos para o desenvolvimento dos diversos trabalhos e atividades demandados pelas disciplinas do curso. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, Amostragem e técnicas de pesquisa, Elaboração e análise interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez. 2007.
58
Bibliografia Complementar: MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para estudos. 6. ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010. JUSTIÇA, CONSELHO NACIONAL DE. Dicas de Português: Produção de Texto. [S.l.: s.n.], 2015. 52 p. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/07/319b08824d62dd29ce19e8ed9c04764c.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 772 p. Disponível em: <http://jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/agnaldomartino-portugusesquematizado-gramticainterpretaodetexto-3ed-150320075212-conversion-gate01.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Legislação Aplicada a Informática Carga Horária: 40 Ementa: Caracterização das leis de software. Conceituação do tratamento e sigilo de dados. Conceituação de propriedade intelectual. Conceituação das noções de Direitos Autorais. Conceituação da responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Conceituação da regulamentação do trabalho do profissional de informática. Conceituação da legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Caracterização e análise da política nacional de informática. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Estudo de aspectos jurídicos relevantes em relação ao uso da Internet, tanto no ambiente empresarial quanto particular. Direito e as relações étnico-raciais. Objetivo: Levar o aluno a compreender a legislação aplicada à área de informática e promover o debate sobre a ética nas relações profissionais. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 44.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional de software. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. NAKAMURA, Emílio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. Novatec, 2007. BRASIL, Comitê Gestor da Internet No. Cartilha de Segurança para Internet. 4. ed. São Paulo: CERT.br, 2012. 142 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=cartilha-seguranca-internet.zip&NOME=Cartilha%20de%20Seguran%E7a%20na%20Internet&AUTOR=Cert.br>. Acesso em: 26 jan. 2016.
59
LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. [S.l.: s.n.], 2004. 333 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=Lawrence-Lessig-Cultura-Livre.zip&NOME=Cultura%20Livre&AUTOR=Lawrence%20Lessig>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Fundamentos de Sistemas de Informação Carga Horária: 40 Ementa: Tipologia das organizações. Conceituação básica de dados, informação, conhecimento e sistemas de informação. Estruturas organizacionais e sistemas de informação. Noções de inteligência organizacional e competitiva. Objetivo: Capacitar o aluno para o conhecimento e entendimento de questões na área de sistemas de informação – fundamentos – aplicados a práticas empresariais. Bibliografia Básica: LAUDON, Jane Price; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informações Gerenciais. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2014. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. RAINER, R. Kelly Jr; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Bibliografia Complementar: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. STAIR, Ralph M; GEORGE, W. Reynolds. Princípios de Sistemas de Informação. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PAESANI, Liliana Mainardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. EVANS, David. Introduction to Computing: Explorations in Language, Logic, and Machines. Virginia: University Of Virginia, 2011. 266 p. Disponível em: <http://www.computingbook.org/FullText.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. ULRICH, Fernando. Bitcoin: A Moeda na Era Digital. 1. ed. São Paulo: Instituto Ludwig Mises Brasil, 2014. 100 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Fernando-Ulrich-Bitcoin.zip&NOME=Bitcoin%20-%20A%20Moeda%20na%20Era%20Digital&AUTOR=Fernando%20Ulrich>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Estrutura de Dados Carga Horária: 80 Ementa: Modelo e sistema de informação. Sistemas de banco de dados. Tipos de banco de dados. Modelagem de dados. Normalização. Projeto de banco de dados relacional. Linguagem de manipulação de dados (DML) e Linguagem de definição de dados (DDL). Bancos de dados distribuídos.
60
Objetivo: Fornecer os conceitos, técnicas e características básicas dos fundamentos de banco de dados, tornando o aluno capaz de desenvolver sistemas de banco de dados, baseado na filosofia de base de dados. Bibliografia Básica: NAVATHE R. E.; ELMARSI S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4. v. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. KORTH, H. F.; Silberschatz, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Bando de Dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Bibliografia Complementar: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FOWLER, Martin. NoSQL Essencial: Um Guia Conciso Para O Mundo Emergente Da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013. OLIVEIRA. Celso H. P. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002. DATE, C. J.; DARWEN, Hugh. Databases, Types, and the Relational Model: The Third Manifesto. [S.l.: s.n.], 2014. 604 p. Disponível em: <http://www.dcs.warwick.ac.uk/~hugh/TTM/DTATRM.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. SHARMA, Neeraj et al. Database Fundamentals. Markham: IBM Canada, 2010. 282 p. Disponível em: <http://public.dhe.ibm.com/software/dw/db2/express-c/wiki/Database_fundamentals.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Projeto Integrado de Redes de Computadores Carga Horária: 80 Ementa: Desenvolvimento de projeto aplicado para certificação em “Analista de Redes de Computadores” Objetivo: Fornecer ao aluno a oportunidade de aplicar a teoria obtida em sala de aula em projeto, inicial, através de prática laboratorial, de forma em geral estudando e implantando novas tecnologias, em redes, que possibilitarão o desenvolvimento profissional.
Bibliografia Básica: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. SCRIMGER, Rob et. al. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2008. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
61
EVANS, David. Introduction to Computing: Explorations in Language, Logic, and Machines. Virginia: University Of Virginia, 2011. 266 p. Disponível em: <http://www.computingbook.org/FullText.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. 3° MÓDULO – ANALISTA E DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS / APLICATIVOS
Disciplina: Sistemas Operacionais Carga Horária: 80 Ementa: História e funções dos Sistemas Operacionais. Estrutura dos Sistemas Operacionais. Gerência de processos. Gerência de memória. Gerência e E/S. Sistemas de Arquivos. Sistemas Proprietários e Sistemas Livres. Objetivo: Capacitar o aluno para o conhecimento das funções e estruturas de um sistema operacional. Fornecer o acesso e conhecimento em sistemas proprietários e sistemas livres. Bibliografia Básica: MACHADO, Francis B; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. São Paulo: LTC, 2007. TANENBAUN, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. TOSCANI, Simao Sirineo; OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas Operacionais. 11. v. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. EVANS, David. Introduction to Computing: Explorations in Language, Logic, and Machines. Virginia: University Of Virginia, 2011. 266 p. Disponível em: <http://www.computingbook.org/FullText.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. HELIN, Erik; RENBERG, Adam. The little book about OS development. [S.l.: s.n.], 2015. 78 p. Disponível em: <https://littleosbook.github.io/book.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Linguagem e Técnicas de Programação I Carga Horária: 80 Ementa: Conceitos de orientação a objetos. Classes e objetos, métodos e atributos. Sintaxe básica de uma linguagem orientada a objeto. Abstração, encapsulamento, herança, poliformismo. Coleções. Tratamento de erros e exceções. Objetivo: Capacitar o aluno para o conhecimento, entendimento e prática em linguagem estrutura e técnicas de programação. Bibliografia Básica: GUIMARÃES, Angelo Moura. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: LTC, 2001. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006.
62
Bibliografia Complementar: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. São Paulo: Senac, 2014. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Empreendedorismo Carga Horária: 40 Ementa: Desenvolver competências empreendedoras. Assenta-se na idéia de que empreendedorismo é essencialmente uma questão de atitudes e de valores e, com base nisso, propõe-se a desenvolver nos alunos o espírito empreendedor, proporcionando-lhe distinções (conceitos, idéias, conhecimentos) e habilidades (uso de ferramentas, métodos, técnicas) através das quais possa pôr em prática, em benefício da sociedade, seus talentos, motivações e sonhos de cidadania. Dito em outros termos, assume-se que competência é fruto de uma combinação de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para desenvolver competências empreendedoras, que não são exclusivamente uma questão de talento, mas algo que também pode ser aprendido e desenvolvido. Projetos sustentáveis de Tecnologia da Informação. Objetivo: Desenvolver nos alunos o espírito empreendedor, proporcionando-lhe distinções e habilidades através das quais possa pôr em prática, em benefício da sociedade, seus talentos, motivações e sonhos de cidadania. Desenvolver competências empreendedoras. Bibliografia Básica: DORNELAS, João. Empreendedorismo: Transformando Ideias Em Negócios. 5. ed. São Paulo: LTC, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012. GRANDO, Nei. Empreendedorismo Inovador: Como Criar Startups de Tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora, 2012. Bibliografia Complementar: BERNARDES, Roberto (org.); ANDREASSI, Tales. Inovação em Serviços Intensivos em Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. PINHEIRO, Tenny. The Service Startup: Inovação e Empreendedorismo Através do Design Thinking. São Paulo: Alta Books, 2014. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOMES, Paulo. O que é ser um empreendedor digital? 1. ed. São Luíz: TBI All New, 2015. 24 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=12&FL=Joao-Paulo-Silva-Gomes-O-que-e-ser-um-empreendedor-
63
digital.zip&NOME=O%20Que%20%E9%20ser%20um%20Empreendedor%20Digital&AUTOR=Jo%E3o%20Paulo%20Silva%20Gomes>. Acesso em: 26 jan. 2016. SIQUEIRA NETO, Armando Correa de. Atendimento fora de série: manual para atender muito bem o cliente. São Paulo: Mogi Mirim, 2016. 77 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Armando-Correa-de-Siqueira-Neto-Atendimento-Fora-de-Serie.zip&NOME=Atendimento%20Fora%20de%20S%E9rie:%20Manual%20para%20Atender%20Muito%20Bem%20o%20Cliente&AUTOR=Armando%20Correa%20de%20Siqueira%20Neto>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Gestão de Projetos Carga Horária: 40 Ementa: Definições, conceitos; Fases e funções. Áreas de conhecimentos: gestão de integração, gestão do escopo, gestão do tempo, gestão dos recursos, gestão dos custos, gestão da qualidade, gestão ambiental, gestão de pessoal: papéis e responsabilidades, gestão das comunicações, gestão dos riscos, gestão de suprimento. Cronograma. Níveis de maturidade em gerência de projetos. Programas, portfólios e escritórios de projetos. Objetivo: Capacitar o aluno para o conhecimento, entendimento e aplicação de gerência de projetos. Bibliografia Básica: CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR, Roque. Fundamentos Em Gestão de Projetos: Construindo Competências Para Gerenciar Projetos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de Projetos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar: BERNARDES, Roberto (org.); ANDREASSI, Tales. Inovação em Serviços Intensivos em Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PINHEIRO, Tenny. The Service Startup: Inovação e Empreendedorismo Através do Design Thinking. São Paulo: Alta Books, 2014. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. SIQUEIRA NETO, Armando Correa de. Atendimento fora de série: manual para atender muito bem o cliente. São Paulo: Mogi Mirim, 2016. 77 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Armando-Correa-de-Siqueira-Neto-Atendimento-Fora-de-Serie.zip&NOME=Atendimento%20Fora%20de%20S%E9rie:%20Manual%20para%20Atender%20Muito%20Bem%20o%20Cliente&AUTOR=Armando%20Correa%20de%20Siqueira%20Neto>. Acesso em: 26 jan. 2016.
64
Disciplina: Engenharia de Software I Carga Horária: 80
Ementa: Modelos de ciclo de vida e de processos. Definição das fases de um processo e das atividades de apoio. Introdução e ferramentas. Ferramentas de planejamento de projetos; de processo de software. Objetivo: Fornecer os conceitos, técnicas e características básicas de engenharia de software. Bibliografia Básica: INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. Porto Alegre: Amgh, 2011. Bibliografia Complementar: CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: Unidos No Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. SBROCCO, José Henrique T. C.; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias Ágeis: Engenharia de Software Sob Medida. São Paulo: Érica, 2012. SBROCCO, José Henrique T. C. Uml 2.5 Com Enterprise Architect 10: Modelagem Visual de Projetos Orientada A Objetos. São Paulo: Érica, 2014. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Banco de Dados I Carga Horária: 80 Ementa: Introdução a SQL; Usando ferramentas de consulta; Recuperação de dados; Agrupando e Sumarizando; Recuperando dados em múltiplas tabelas; Programando Objetos de Banco; Criação de banco de dados; Tipos de dados e tabelas; Implementando integridade; Planejando índices; Manutenção de índices; Implementando Views, Implementando Stores Procedures; Implementando Funções de usuário; Trigers. Objetivo: Proporcionar ao discente, conceitos e técnicas fundamentais para a utilização de BDs e SGBDs, incluindo aspectos de modelagem, acesso e manutenção de integridade de BDs relacionais, sendo capaz de projetar, criar e acessar esses BDs de maneira adequada. Bibliografia Básica: BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. NAVATHE R. E., ELMARSI S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
65
OLIVEIRA. Celso H. P. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002. Bibliografia Complementar: CHURCHER, Clare. Introdução ao Design de Banco de Dados: Como Projetar Banco de Dados de Forma Efetiva. São Paulo: Alta Books, 2009. FOWLER, Martin. NoSQL Essencial: Um Guia Conciso Para O Mundo Emergente Da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4. v. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. SHARMA, Neeraj et al. Database Fundamentals. Markham: IBM Canada, 2010. 282 p. Disponível em: <http://public.dhe.ibm.com/software/dw/db2/express-c/wiki/Database_fundamentals.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. LIN, Jimmy; DYER, Chris. Data-Intensive Text Processing with MapReduce. College Park: University Of Maryland, 2000. 175 p. Disponível em: <http://lintool.github.io/MapReduceAlgorithms/MapReduce-book-final.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2016. 4° MÓDULO – ANALISTA DE BANCO DE DADOS
Disciplina: Banco de Dados II Carga Horária: 80 Ementa: Técnicas implementadas internamente em sistemas de gerenciamento de bancos de dados, incluindo processamento de consultas e controle de transações, além de conceitos e técnicas de bancos de dados distribuídos e não convencionais e uma visão das tendências atuais da pesquisa e das aplicações de bancos de dados. Automatização de tarefas administrativas, introdução a estudo da arquitetura interna de banco de dados, planejamento de estratégias de backup, formas de recuperação de dados, implementação de estratégias de recuperação de dados. Objetivo: Capacitar o discente para entender e avaliar as técnicas utilizadas por sistemas de gerenciamento de bancos de dados, ficando apto para bem utilizá-los e para acompanhar a evolução dessa tecnologia. Apresentar tópicos avançados e aspectos de implementação de banco de dados. Bibliografia Básica: BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. NAVATHE R. E., ELMARSI S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2005. OLIVEIRA. Celso H. P. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002. Bibliografia Complementar: DEVENPORT, Thomas H. Big Data no Trabalho: Derrubando Mitos e Descobrindo Oportunidades. São Paulo: Elsevier, 2014. FOWLER, Martin. NoSQL Essencial: Um Guia Conciso Para O Mundo Emergente Da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4. v. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LIN, Jimmy; DYER, Chris. Data-Intensive Text Processing with MapReduce. College Park: University Of Maryland, 2000. 175 p. Disponível em:
66
<http://lintool.github.io/MapReduceAlgorithms/MapReduce-book-final.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2016. SHARMA, Neeraj et al. Database Fundamentals. Markham: IBM Canada, 2010. 282 p. Disponível em: <http://public.dhe.ibm.com/software/dw/db2/express-c/wiki/Database_fundamentals.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Análise Inteligente de Dados Carga Horária: 40 Ementa: Conceitos fundamentais e domínio das técnicas de OLAP (MOLAP e ROLAP), Data Mining e Knowledge Discovery in Data Bases, Data Warehouse e Data Mart. Estudo das várias fases de desenvolvimento de uma aplicação de Data Mining - seleção, visualização dos dados, depuração, enriquecimento, codificação, criação de conhecimento e geração de relatórios. Objetivo: Compreender o papel dos sistemas de apoio à decisão, nomeadamente os baseados em técnicas estatísticas e de IA na definição das políticas e estratégias das organizações. Bibliografia Básica: DEVENPORT, Thomas H. Big Data no Trabalho: Derrubando Mitos e Descobrindo Oportunidades. São Paulo: Elsevier, 2014. NAVATHE R. E., ELMARSI S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2005. TAURION, Cezar. Big Data. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. Bibliografia Complementar: FOWLER, Martin. NoSQL Essencial: Um Guia Conciso Para O Mundo Emergente Da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013. KORTH, H. F.; Silberschatz, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Bando de Dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. DATE, C. J.; DARWEN, Hugh. Databases, Types, and the Relational Model: The Third Manifesto. [S.l.: s.n.], 2014. 604 p. Disponível em: <http://www.dcs.warwick.ac.uk/~hugh/TTM/DTATRM.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. LIN, Jimmy; DYER, Chris. Data-Intensive Text Processing with MapReduce. College Park: University Of Maryland, 2000. 175 p. Disponível em: <http://lintool.github.io/MapReduceAlgorithms/MapReduce-book-final.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Engenharia de Software II Carga Horária: 80 Ementa: Qualidade de Software e Gerência do Processo de Software; Projeto de Software OO com UML; Ferramentas CASE e Ambientes de Desenvolvimento de Software; Prática com o Processo Unificado; Introdução aos Métodos Formais para Especificação de Software; Teste de Software. Objetivos: Introduzir os conceitos de Qualidade de Software. Destacar preocupação recente com os processos de software. Consolidar o aprendizado do processo de desenvolvimento de software OO. Consolidação do aprendizado de UML. Início da
67
adoção do Processo Unificado. Aprofundar o estudo de Ferramentas CASE. Introduzir os conceitos de Métodos Formais. Bibliografia Básica: INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. Porto Alegre: Amgh, 2011. Bibliografia Complementar: BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com Uml. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015. CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: Unidos No Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. SBROCCO, José Henrique T. C.; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias Ágeis: Engenharia de Software Sob Medida. São Paulo: Érica, 2012. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Linguagem e Técnicas de Programação II Carga Horária: 80 Ementa: Programação orientada a objetos com acesso a banco de dados, reutilização de componentes, Interfaces Gráficas. Arquitetura de aplicações Web. Aplicações corporativas. Objetivo: Características de sistemas comerciais. Apresentação das linguagens voltadas para aplicações comerciais. Conceitos gerais da linguagem voltadas para aplicações comerciais. Estudo de casos. Exemplos práticos utilizando a linguagem estudada. Projeto de programas estruturados. Manipulação de tabelas. Validação de dados. Algoritmo e manuseio de arquivos de acesso sequencial e relatórios. Exercícios práticos com projeto estruturado, depuração e documentação de programas utilizando o computador. Introdução ao Ambiente de Programação orientado ao evento. Controle da caixa de ferramentas, propriedades de objetos e códigos de programa para criação de aplicativos. Criação de interface gráfica de usuários personalizada e animações. Bitmaps e arquivos de texto. Bibliografia Básica: BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com Uml. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar:
68
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. MASTROCOLA, Vicente Martin. Ludificador: um guia de referências para o game designer brasileiro. 1. ed. São Paulo: Independente, 2012. 104 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Vicente-Martin-Mastrocola-ludificador.zip&NOME=Ludificador%20-%20Um%20Guia%20de%20Refer%EAncias%20Para%20o%20Game%20Designer%20Brasileiro&AUTOR=Vicente%20Martin%20Mastrocola>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Projeto Integrado de Programação Carga Horária: 40 Ementa: Linguagens e técnicas atuais em programação e desenvolvimento de software. Objetivo: Aplicar e aprimorar os conhecimentos adquiridos de programação até o momento. Bibliografia Básica: BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com Uml. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: DUARTE, Willian. Delphi Para Android e Ios: Desenvolvimento Aplicativos Móveis. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com Android SDK. 4. ed. São Paulo: Novatec, 2015. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Projeto de Pesquisa e Investigação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas I Carga Horária: 40
Ementa: Revisão das abordagens teórico-metodológicas que delimitam a pesquisa em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Elementos definidores do processo de investigação científica. Principais procedimentos e técnicas de pesquisa. O processo de elaboração do projeto de pesquisa.
69
Objetivo: Conhecer a origem e a constituição da pesquisa em Análise e Desenvolvimento de Sistemas enquanto campo científico subsidiado por diferentes vertentes; Aprofundando estudos sobre os tipos de pesquisa, procedimentos metodológicos e coleta de dados através de atividades acadêmicas direcionadas para o exercício de leitura e escrita de textos científicos, tendo por referência projetos de pesquisa. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina A. Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, Amostragem e técnicas de pesquisa, Elaboração e análise interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez. 2007. Bibliografia Complementar: MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para estudos. 6. ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010. JUSTIÇA, CONSELHO NACIONAL DE. Dicas de Português: Produção de Texto. [S.l.: s.n.], 2015. 52 p. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/07/319b08824d62dd29ce19e8ed9c04764c.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 772 p. Disponível em: <http://jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/agnaldomartino-portugusesquematizado-gramticainterpretaodetexto-3ed-150320075212-conversion-gate01.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. 5° MÓDULO – ANALISTA E DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS PARA WEB
Disciplina: Desenvolvimento de Aplicações Web Carga Horária: 80 Ementa: Introdução ao ASP; Criando ASP Web Forms; Codificando, Depurando código ASP; Validação de Entradas de Dados; Criando controle de usuário; Construindo controles; Programando eventos; Integrando ADO; Invocando Stored Procedures; Lendo e escrevendo dados XML; Controlando estado. Desenvolvimento de porjeto de software utilizando Java para Web com Servlets, JSP e EJB. Objetivo: Promover ao discente à aprendizagem a partir do qual o mesmo possa desenvolver aplicações que permitam gerir informação e disponibilizá-la na grande rede mundial de comunicação - Internet. Bibliografia Básica: NIEDERAUER, Juliano. Php Para Quem Conhece Php. 4. ed. São Paulo: Novatec, 2013.
70
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com Php. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011 SILVA, Maurício Samy. Fundamentos de Html5 e Css3. São Paulo: Novatec, 2015. Bibliografia Complementar: BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. MILANI, André. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. São Paulo: Érica, 2008. SAMAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês Português. São Paulo: Nobel, 1999. BRASIL, Comitê Gestor da Internet No. Cartilha de Segurança para Internet. 4. ed. São Paulo: CERT.br, 2012. 142 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=cartilha-seguranca-internet.zip&NOME=Cartilha%20de%20Seguran%E7a%20na%20Internet&AUTOR=Cert.br>. Acesso em: 26 jan. 2016. GOMES, Paulo. O que é ser um empreendedor digital? 1. ed. São Luíz: TBI All New, 2015. 24 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=12&FL=Joao-Paulo-Silva-Gomes-O-que-e-ser-um-empreendedor-digital.zip&NOME=O%20Que%20%E9%20ser%20um%20Empreendedor%20Digital&AUTOR=Jo%E3o%20Paulo%20Silva%20Gomes>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Desenvolvimento de Componentes Carga Horária: 80 Ementa: Necessidade de Web Services XML; Arquitetura de Web Services; Tecnologias de Suporte a Web Services; Usando Web Services; Publicando e distribuindo Web Services; Segurança em Web Services; Projetos de Web Services XML; COM+ Services; Just in Time Activation; Serviços de Transações; Gerenciamento de estado; Compensação de recurso; Depurando aplicações COM+. Objetivo: Desenvolver nos discentes capacidades para utilização e domínio de tecnologias atuais de desenvolvimento de aplicações para projetar e desenvolver componentes de software. Desenvolver aplicações por composição de componentes de software. Programar com componentes e ligação a bases de dados; Novas frameworks e arquiteturas para o desenvolvimento de aplicações baseadas em ambientes de execução e máquinas virtuais. Bibliografia Básica: GOLDBERG, Kevin Howard. Guia Prático Visual Xml. São Paulo: Alta Books, 2009. MITCHELL, Lorna Jane. Web Services Em Php: Apis para a Web Moderna. São Paulo: Novatec, 2013. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: DUARTE, Willian. Delphi Para Android e Ios: Desenvolvimento Aplicativos Móveis. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
71
BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Indicadores de Desempenho Carga Horária: 80 Ementa: Fundamentos de indicadores a avaliação de desempenho; gestão de risco; benefícios tangíveis e intangíveis da TI, relacionados aos processos de negócios. Melhoria de performance da infra-estrutura e serviços de TI usando atividades específicas definidas no ITIL, PMbok e Cobit. Métodos de mensuração e reporte dos resultados de TI a partir de uma perspectiva de negócio. Objetivo: Propiciar ao discente capacidade de análise crítica para avaliar a eficácia alcançada por equipes e profissionais e identificar os principais problemas que afetam o cumprimento do desempenho em todos os níveis da organização. Bibliografia Básica: COHEN, Roberto. Gestão de Help Desk e Service Desk. São Paulo: Novatec, 2011. COUGO, Paulo Sérgio. Itil: Guia de Implantação. Rio de Janeiro: Campus, 2013. INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar: FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a Governança de Ti: da Estratégia À Gestão Dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. MANOEL, Sergio Da Silva. Governança de Segurança da Informação: Como Criar Oportunidades Para o Seu Negócio. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Práticas em Desenvolvimento de Software Carga Horária: 80
Ementa: Escolha da Tecnologia e Ferramentas atuais de desenvolvimento de software. Análise e Projeto de Software na Prática. Modelagem do Banco de Dados. Planejamento de Inferface. Desenvolvimento do Código. Objetivo: Praticar os conteúdos vistos até o momento em desenvolvimento de software, integrando os conteúdos em um ou mais projetos de desenvolvimento
72
práticos, utilizando os conceitos de Engenharia de Software, Gerenciamento de Projetos, Análise e Projeto de Sistemas, Banco de Dados, Interface com o Usuário e o desenvolvimento propriamente dito.
Bibliografia Básica BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. Porto Alegre: Amgh, 2011. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2014. DUARTE, Willian. Delphi Para Android e Ios: Desenvolvimento Aplicativos Móveis. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016. HALTERMAN, Richard L. Fundamentals of Programming Python. [S.l.]: Southern Adventist University, 2016. 669 p. Disponível em: <http://python.cs.southern.edu/pythonbook/pythonbook.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Projeto de Pesquisa e Investigação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas II Carga Horária: 40
Ementa: Elaboração de um Ensaio Científico no formato de um relato de experiência como instrumento de conclusão de curso, dentro das normas da ABNT, ligado aos componentes curriculares estudados, sob orientação técnica de um professor/orientador. Objetivo: Fornecer oportunidade do aluno realizar de cunho prática seu projeto de pesquisa, para que possa demonstrar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina A. Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, Amostragem e técnicas de pesquisa, Elaboração e análise interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez. 2007. Bibliografia Complementar: MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
73
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para estudos. 6. ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010. JUSTIÇA, CONSELHO NACIONAL DE. Dicas de Português: Produção de Texto. [S.l.: s.n.], 2015. 52 p. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/07/319b08824d62dd29ce19e8ed9c04764c.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 772 p. Disponível em: <http://jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/agnaldomartino-portugusesquematizado-gramticainterpretaodetexto-3ed-150320075212-conversion-gate01.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação (Opcional) Carga Horária: 40
Ementa: Fundamentos de Gestão de Tecnologia da Informação: aspectos conceituais e práticos. O papel estratégico da TI nas organizações voltado para a efetividade dos processos de negócios. Governança da TI. Frameworks e Modelos. Gestão sustentável de Tecnologia da Informação. Objetivo: capacitar o aluno a conhecer os recursos de Tecnologia de Informação voltados para a gestão organizacional, capacitar e atualizar profissionais em relação à gestão adequada de recursos tecnológicos. Bibliografia Básica: COHEN, Roberto. Gestão de Help Desk e Service Desk. São Paulo: Novatec, 2011. COUGO, Paulo Sérgio. Itil: Guia de Implantação. Rio de Janeiro: Campus, 2013. INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar: FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a Governança de Ti: da Estratégia À Gestão Dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. MANOEL, Sergio Da Silva. Governança de Segurança da Informação: Como Criar Oportunidades Para o Seu Negócio. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik; SKARIN, Mattias. Kanban e Scrum: obtendo o melhor de ambos. [S.l.: s.n.], 2009. 139 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/kanban-scrum-minibook/pt/pdf/KanbanEScrumInfoQBrasil.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Libras (Opcional) Carga Horária: 80 Ementa: A disciplina se propõe a apresentar os pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais –
74
LIBRAS – a qual se constitui como sistema linguístico das comunidades de pessoas surdas no Brasil, contribuindo para a formação do professor de Educação Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Objetivo: Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema lingüístico da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – para mediar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo, numa perspectiva da abordagem educacional bilíngüe, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua. Bibliografia Básica: GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. 2. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença e se o outro não estivesse ai? Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998. Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera. Somos tod@s iguais? Rio de Janeiro: DP&A, 2003. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. LEITE, EMELI MARQUES COSTA. Os papéis do intérprete na sala de aula inclusiva. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2004. 235 p. Disponível em: <http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Os-papeis-do-Interprete-na-sala-de-aula-inclusiva.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. VILHALVA, Shirley. Despertar do Silêncio. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008. 76 p. Disponível em: <http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Despertar-do-Silencio.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
2.13.2 Componentes Curriculares 2016/1 em diante
Após análise dos conhecimentos envolvidos na matriz anterior, tendências
tecnológicas, diretrizes curriculares e conhecimentos envolvendo o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, percebemos, de maneira geral, que alguns conhecimentos deveriam ser incluídos e também a melhor organização/sequenciamento das disciplinas deveria ser feita, pois a estrutura modular anterior prejudicava a continuação no aprendizado de conhecimentos básicos que devem permear todo o curso. O curso passou a ser de 6 (seis) períodos, o Estágio Curricular Obrigatório e o TCC também deixaram de compor a nova matriz.
Após finalizarmos todos os estudos e análises, discussões do NDE e aprovação do Colegiado, segue a Matriz Curricular que entrou em vigor em 2016/1.
PERÍODO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA TOTAL
1° Período
Português Técnico 40
400
Metodologia de Pesquisa 40
Cálculo 80
Introdução à Computação 80
Programação I 80
Ética, Computação, Meio Ambiente e Sociedade 40
Probabilidade e Estatística 40
75
Seminário Interdisciplinar -
2° Período
Lógica Matemática 80
400
Arquitetura de Computadores 80
Programação II 80
Multimídia 80
Sistemas de Informação 80
Workshop Profissional -
3° Período
Interface com o Usuário 80
400
Redes de Computadores I 80
Banco de Dados I 80
Estruturas de Dados 80
Sistemas Operacionais 80
Seminário Interdisciplinar -
4° Período
Técnicas de Pesquisa e Ordenação 80
400
Redes de Computadores II 80
Análise e Projeto de Sistemas I 80
Banco de Dados II 80
Programação Orientada a Objetos 80
Workshop Profissional -
5° Período
Práticas em Desenvolvimento de Software I 80
400
Práticas em Redes de Computadores 40
Análise e Projeto de Sistemas II 80
Banco de Dados III 40
Engenharia de Software 80
Gestão de Tecnologia da Informação 80
Seminário Interdisciplinar -
6° Período
Gerenciamento de Projetos 80
400
Empreendedorismo 80
Auditoria, Qualidade e Teste de Software 80
Práticas em Desenvolvimento de Software II 80
Workshop Profissional -
Optativas
Desenvolvimento Web 80
Libras 80
Componentes Curriculares 2.400
Atividades Complementares 200
Total 2.600
Estrutura curricular
1º Semestre
2º Semestre
3º Semestre
4º Semestre
5º Semestre 6º Semestre
Cálculo Lógica
Matemática
Redes de Computad
ores I
Redes de Computad
ores II
Práticas em Redes de
Computadores
Empreendedorismo
Probabilidade e
Estatística
Arquitetura de
Computadores
Interface com o
Usuário
Técnicas de
Pesquisa e Ordenação
Gestão de Tecnologia
da Informação
Gerenciamento de Projetos
Português Multimídia Engenharia Auditoria,
76
Técnico de Software Qualidade e Teste de Software
Metodologia de
Pesquisa Sistemas
de Informaçã
o
Banco de Dados I
Banco de Dados II
Banco de Dados III
Desenvolvimento Web
Ética, Computação, Meio Ambiente
e Sociedade
Sistemas Operacion
ais
Análise e Projeto de Sistemas I
Análise e Projeto de Sistemas II
Introdução à
Computação
Programação II
Estruturas de Dados
Programação
Orientada a Objetos
Práticas em Desenvolvim
ento de Software I
Práticas em Desenvolvime
nto de Software II
Programação I
Legenda:
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Conhecimentos das Áreas das Matemáticas Conhecimentos Técnicos das áreas de Hardware e Redes Conhecimentos Técnicos das áreas de Software Ementário Matriz Curricular 2016/1 em diante 1° PERÍODO
Disciplina: Português Técnico Carga Horária: 40 Ementa: Noções de Norma Técnica para apresentação de trabalhos acadêmicos; Comunicação: conceito, importância e formas; leitura e debate de textos sobre as tecnologias da informação, enquanto formas de comunicação; Pressupostos básicos: concepções de linguagem, texto, língua, leitura e escrita. Condições de produção da leitura e da escrita do texto acadêmico. Tipos de texto: estrutura e funcionamento. Argumentação. Coesão e coerência, Correção gramatical. Objetivo: Fornecer condições para que o aluno amplie o conhecimento da Língua Portuguesa de forma a utilizá-la com competência no processo de comunicação e na aquisição, autoria e transmissão de conhecimento no exercício acadêmico e profissional, na área de Tecnologia, a fim de que o egresso possa atuar de forma a contribuir em seu meio profissional com iniciativa, criatividade e inovação, e ainda: - Aprender as normas básicas para elaboração de trabalhos acadêmicos, de acordo com a ABNT;
77
- Estruturar trabalhos técnicos e científicos, visando à aplicação das normas da ABNT e linguagem técnica adequada; - Redigir textos coesos e coerentes, em português padrão, com ênfase na produção de textos técnicos direcionados para a área de tecnológica; - Coletar e organizar conhecimentos para a elaboração de apresentações orais; - Implementar estratégias em apresentações orais; Bibliografia Básica: CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. A nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VAL, Maria da Graça Vosta. Redação e Textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia Complementar: ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2008. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice, 2009. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de Texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. JUSTIÇA, CONSELHO NACIONAL DE. Dicas de Português: Produção de Texto. [S.l.: s.n.], 2015. 52 p. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/07/319b08824d62dd29ce19e8ed9c04764c.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 772 p. Disponível em: <http://jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/agnaldomartino-portugusesquematizado-gramticainterpretaodetexto-3ed-150320075212-conversion-gate01.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Metodologia de Pesquisa Carga Horária: 40 Ementa: Instrumentalização para o uso das tecnologias de informação e comunicação; Caracterização de técnicas de estudo e tipos de pesquisa voltada para o processo de construção de conhecimento; Normatização de trabalhos acadêmicos (referências bibliográficas e citações) e Redação de textos técnico-científicos (resumo, resenha, pesquisa bibliográfica). Tipos de explicação científica. O processo de pesquisa e seu significado; problemas de pesquisa e sua formulação; fases da pesquisa. Resenha. Fichamento. Objetivo: Instrumentalizar o aluno para as técnicas de estudo acadêmico-científico adotadas pela Instituição. Desenvolver hábitos e atitudes científicas que possibilitem o desenvolvimento de uma vida intelectual disciplinada e sistematizada. Compreender os processos que dimensionam o conhecimento e capacitar os alunos para o desenvolvimento dos diversos trabalhos e atividades demandados pelas disciplinas do curso. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
78
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, Amostragem e técnicas de pesquisa, Elaboração e análise interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez. 2007. Bibliografia Complementar: MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para estudos. 6. ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010. JUSTIÇA, CONSELHO NACIONAL DE. Dicas de Português: Produção de Texto. [S.l.: s.n.], 2015. 52 p. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/07/319b08824d62dd29ce19e8ed9c04764c.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 772 p. Disponível em: <http://jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/agnaldomartino-portugusesquematizado-gramticainterpretaodetexto-3ed-150320075212-conversion-gate01.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Cálculo Carga Horária: 80 Ementa: FUNÇÕES: conceito, operações com funções, considerações sobre o domínio de uma função, representação gráfica, funções usuais, função composta, funções inversas, aplicações. LIMITE DE FUNÇÕES: limite de uma função num ponto, limite no infinito, limite da soma, do produto e do quociente, teorema da permanência do sinal, cálculo de limites diversos. DERIVADAS: retas tangentes e taxas de variação, definição de derivada, técnicas de diferenciação, derivadas de funções trigonométricas, incrementos e diferenciais, a regra da cadeia, diferenciação implícita, taxas relacionadas. APLICAÇÕES DAS DERIVADAS: extremos das funções, o teorema do valor médio, o teste da primeira derivada, concavidade e o teste da segunda derivada, problemas de otimização. INTEGRAIS: antiderivadas e integração indefinida, mudanças de variáveis em integrais indefinidas, a integral definida, propriedades da integral definida, o teorema fundamental do cálculo, integração numérica. APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA: área, sólidos de revolução, volumes por anéis cilíndricos, volumes por seções transversas. Objetivo: Conhecer e aplicar os conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial e Integral; Vivenciar, analisar e sistematizar os conceitos básicos do cálculo, situando a matemática dentro de um contexto voltado para a realidade do ensino da área de computação. Bibliografia Básica: ANTON, Howard. Cálculo. v. 1. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel; MORETTIN, Pedro Alberto. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 1. v. São Paulo: Harbra, 1994.
79
Bibliografia Complementar: DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. v. 8. 7. ed. São Paulo: Atual, 2013. GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5. ed. São Paulo: LTC, 2010. GALLIER, Jean. Basics of Algebra, Topology, and Differential Calculus. Philadelphia: University Of Pennsylvania, 2017. 997 p. Disponível em: <http://www.cis.upenn.edu/~jean/math-basics.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2017. ULRICH, Fernando. Bitcoin: A Moeda na Era Digital. 1. ed. São Paulo: Instituto Ludwig Mises Brasil, 2014. 100 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Fernando-Ulrich-Bitcoin.zip&NOME=Bitcoin%20-%20A%20Moeda%20na%20Era%20Digital&AUTOR=Fernando%20Ulrich>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Lógica Matemática Carga Horária: 80 Ementa: INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA: Sistemas Dicotômicos; Proposições e operações sobre proposições, conectivos Lógicos, Tautologias; Construção de Tabela Verdade; Quantificadores. LÓGICA PROPOSICIONAL: Deduções; Argumentos válidos e verbais; Métodos dedutivos e outras regras. LÓGICA E PREDICADOS: Axiomas, regras de Dedução para a Lógica de Predicados; Regras de Inferência; Argumentos válidos e verbais. DEDUÇÃO: Técnicas de demonstração. RELAÇÕES: Relação de Equivalência; Relação de Ordem. ÁLGEBRA DE BOOLE: Introdução; Funções Booleanas; Simplificação de Funções Booleanas; Simplificação de funções. Objetivo: Desenvolver a capacidade de utilizar ferramentas matemáticas na interpretação e solução de problemas. Bibliografia Básica: DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5. ed. São Paulo: LTC, 2010. HEGENBERG, L. Lógica: O Cálculo dos Predicativos. São Paulo: Herber, 1973. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. 13. ed. São Paulo: Senac, 2014. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. GALLIER, Jean. Basics of Algebra, Topology, and Differential Calculus. Philadelphia: University Of Pennsylvania, 2017. 997 p. Disponível em: <http://www.cis.upenn.edu/~jean/math-basics.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2017. ULRICH, Fernando. Bitcoin: A Moeda na Era Digital. 1. ed. São Paulo: Instituto Ludwig Mises Brasil, 2014. 100 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Fernando-Ulrich-
80
Bitcoin.zip&NOME=Bitcoin%20-%20A%20Moeda%20na%20Era%20Digital&AUTOR=Fernando%20Ulrich>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Introdução à Computação Carga Horária: 60 Ementa: HISTÓRICO DA COMPUTAÇÃO: Evolução tecnológica dos computadores, aplicações, perspectivas, novas tecnologias. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: Binário, decimal, octal, hexadecimal, conversões de bases, aritmética binária. CODIFICAÇÃO: Bit, byte e palavras. Unidades de armazenamento: Kilo, Mega, Giga, demais unidades. ARQUITETURA DE UM SISTEMA DE COMPUTAÇÃO: Memória (tipos de memória, armazenamento de dados, manipulação e representação de dados), Unidade Central de Processamento, Barramentos, Entrada/Saída, Periféricos. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO: conceitos, tipos, aplicações, linguagem de máquina, linguagem de montagem, linguagem de programação, compiladores e interpretadores. SISTEMAS OPERACIONAIS: conceitos, tipos, aplicações. Objetivo: Enumerar os marcos históricos da Computação. Manipular e converter sistemas numéricos em diversas bases. Descrever uma visão geral da estrutura de um computador. Compreender os conceitos fundamentais de linguagens de programação de computadores. Listar os conceitos fundamentais de Sistemas Operacionais. Bibliografia Básica: BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5. ed. São Paulo: LTC, 2013. TANENBAUN, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2006. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. VASCONCELOS, Laércio. Hardware na Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: LVC, 2014. BRASIL, Comitê Gestor da Internet No. Cartilha de Segurança para Internet. 4. ed. São Paulo: CERT.br, 2012. 142 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=cartilha-seguranca-internet.zip&NOME=Cartilha%20de%20Seguran%E7a%20na%20Internet&AUTOR=Cert.br>. Acesso em: 26 jan. 2016. GOMES, Paulo. O que é ser um empreendedor digital? 1. ed. São Luíz: TBI All New, 2015. 24 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=12&FL=Joao-Paulo-Silva-Gomes-O-que-e-ser-um-empreendedor-digital.zip&NOME=O%20Que%20%E9%20ser%20um%20Empreendedor%20Digital&AUTOR=Jo%E3o%20Paulo%20Silva%20Gomes>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Programação I Carga Horária: 60
81
Ementa: INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO: Conceitos Básicos. TIPOS DE REPRESENTAÇÃO DE ALGORITMOS: Formas de Representação de Solução – Descrição Narrativa, Fluxograma, Portugol, outros. TIPOS DE DADOS: Tipos Primitivos de Dados, Tipos Definidos pelo Usuário, Constantes, Variáveis. ESTRUTURAS DE CONTROLE: Sequencial, Condicional, Repetição. TESTES: Testes de Mesa (validação de algoritmos). LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C: Histórico; Conceitos principais; Estrutura, Comandos Básicos, Memória, Declarações – Constantes e Variáveis; Comandos Básicos – Atribuição, Entrada, Saída; Operadores – Aritméticos, Relacionais e Lógicos. Objetivo: Habilitar o aluno a resolver problemas propostos, usando técnicas e recursos de programação, visando aplicar os conceitos básicos de programação no desenvolvimento de sistemas. Bibliografia Básica: FARRER, H. et all. Algoritmos Estruturados. 3. ed. São Paulo: LTC, 2011. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, Angelo Moura. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: LTC, 2001. OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016. 2° PERÍODO
Disciplina: Ética, Computação, Meio Ambiente e Sociedade Carga Horária: 40
Ementa: COMPUTAÇÃO E SOCIEDADE: Tecnologia da Informação e Sociedade; Aplicações Sociais da Computação: Educação, Medicina, Governo, etc.; Computação Social e Inclusão Digital; Tecnofobia x Tecnofilia, Políticas Públicas de Informática. ASPECTOS SOCIAIS, ÉTICOS, LEGAIS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DE TI: Ética e Comportamento Ético; Propriedade intelectual; Software Proprietário x Software Livre; Segurança e privacidade; Acesso não-autorizado; Erros e ameaças à segurança; Privacidade e uso de dados pessoais. SUSTENTABILIDADE: Fundamentos; Alicerces da sustentabilidade: social, ambiental e econômico. Computação e Sustentabilidade; TI Verde; Indicadores de Sustentabilidade em TI; Arquiteturas para Sistemas Computacionais e Sustentabilidade; Gestão do Conhecimento e Sustentabilidade.
82
NOVAS TENDÊNCIAS EM INFORMÁTICA: redes sociais, jogos, comunicadores instantâneos, comunidades, conhecimentos colaborativo e internet. Objetivo: Analisar e compreender a ética e comportamento ético. Analisar, discutir e compreender as questões sociais, econômicas, éticas e profissionais relacionadas à área de TI. Analisar a influência e a aplicação da computação na sociedade. Compreender os aspectos relacionados à computação social e inclusão digital. Aplicar conhecimentos de diversas áreas da computação para o desenvolvimento de soluções em sustentabilidade. Compreender o funcionamento das novas tendências tecnológicas e como eles influenciam a vida das pessoas. Bibliografia Básica: ARRUDA, M. C. C., WHITAKER, M. C. & RAMOS, J. M. R. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DOMINGUES, José Maurício. Sociologia e Modernidade: para entender a sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. OLIVEIRA, M. A. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: AHNER, Gene. Ética nos Negócios: construir uma vida, não apenas ganhar a vida. São Paulo: Paulinas, 2009. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje. São Paulo: Global, 2006. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. [S.l.: s.n.], 2004. 333 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=Lawrence-Lessig-Cultura-Livre.zip&NOME=Cultura%20Livre&AUTOR=Lawrence%20Lessig>. Acesso em: 26 jan. 2016. ULRICH, Fernando. Bitcoin: A Moeda na Era Digital. 1. ed. São Paulo: Instituto Ludwig Mises Brasil, 2014. 100 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Fernando-Ulrich-Bitcoin.zip&NOME=Bitcoin%20-%20A%20Moeda%20na%20Era%20Digital&AUTOR=Fernando%20Ulrich>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Probabilidade e Estatística Carga Horária: 40 Ementa: CONCEITOS GERAIS: população e amostra, variáveis discretas e contínuas, fases do método estatístico, métodos de amostragem. ESTATÍSTICA DESCRITIVA: apresentação de dados, tabelas e gráficos, séries estatísticas, inferência estatística. MEDIDAS DE POSIÇÃO: média aritmética, moda, mediana, separatrizes: quartis, decis e percentis. MEDIDAS DE DISPERSÃO: amplitude total, desvio médio, desvio padrão, variância, coeficiente de variação. PROBABILIDADE: experimentos aleatórios, espaço amostral e eventos, axiomas e leis de probabilidades, técnicas de contagem, probabilidade condicional, eventos independentes. DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE: variáveis aleatórias discretas e contínuas, valor esperado de variável aleatória, distribuição binomial, distribuição normal, distribuição padrão. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: distribuição amostral das médias, intervalo de confiança de médias, teste de hipótese para médias.
83
Objetivo: Planejar, coletar, apresentar, descrever e interpretar informações estatísticas referentes aos setores econômico, financeiro, científico e social e suas evoluções futuras. Utilizar os conceitos e métodos estatísticos no desenvolvimento de pesquisas em computação. Bibliografia Básica DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009. MORETTIN. Pedro A; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2010. NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar FONSECA, Jairo S. da; MARTINS, Gilberto de A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. v. 8. 7. ed. São Paulo: Atual, 2013. TOLEDO, Geraldo L ; OVALLE, Ivo I. Estatística básica. São Paulo: Atlas,2010. GALLIER, Jean. Basics of Algebra, Topology, and Differential Calculus. Philadelphia: University Of Pennsylvania, 2017. 997 p. Disponível em: <http://www.cis.upenn.edu/~jean/math-basics.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2017. ULRICH, Fernando. Bitcoin: A Moeda na Era Digital. 1. ed. São Paulo: Instituto Ludwig Mises Brasil, 2014. 100 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Fernando-Ulrich-Bitcoin.zip&NOME=Bitcoin%20-%20A%20Moeda%20na%20Era%20Digital&AUTOR=Fernando%20Ulrich>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Arquitetura de Computadores Carga Horária: 80 Ementa: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES: unidade central de processamento, memórias, barramentos e entrada e saída. PROCESSADORES: tipos de instruções, execução de instruções, endereçamento, paralelismo, pipelining, microprogramação, unidade lógica aritmética, unidade de controle. LÓGICA DIGITAL: Portas lógicas e álgebra de Boole, circuitos integrados, combinatoriais e aritméticos, clocks, latches, flip-flops, registradores, RAM e ROM. MEMÓRIA: tipos, organização, paginação e segmentação, memória virtual, compartilhamento, endereçamento. BARRAMENTOS: tipos, temporização, interrupção, síncrono e assíncrono, interfaceamento. ARQUITETURAS AVANÇADAS: RISC, CISC, arquiteturas paralelas. Objetivo: Compreender a utilização e o funcionamento dos componentes básicos da estrutura de um computador. Avaliar e comparar diferentes arquiteturas de computadores. Compreender e utilizar portas lógicas. Conhecer e classificar os tipos de memória e de barramentos. Bibliografia Básica: TANENBAUN, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2007. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
84
STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. São Paulo: Pratice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: CARTHER, Nicholas. Arquitetura de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. VASCONCELOS, Laércio. Hardware na Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: LVC, 2014. BLUM, Richard. Professional Assembly Language. Indianapolis: Wiley Publishing, 2005. 577 p. Disponível em: <http://blog.hit.edu.cn/jsx/upload/AT%EF%BC%86TAssemblyLanguage.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. SMITH, Alan G. Introduction to Arduino: A piece of cake!. [S.l.: s.n.], 2011. 172 p. Disponível em: <http://www.introtoarduino.com/downloads/IntroArduinoBook.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Programação II Carga Horária: 80 Ementa: REVISÃO SOBRE ELEMENTOS BÁSICOS NA LINGUAGEM C. MODULARIZAÇÃO: Divisão dos Problemas, modularização na Linguagem C (bibliotecas padrão e definidas pelo usuário). FUNÇÕES: assinatura, tipos de retorno, parâmetros, passagem por valor e por referência. RECURSIVIDADE: introdução, base da recursão, passo recursivo, implementações. ESTRUTURAS DE DADOS NA LINGUAGEM C: Homogêneas (vetores, matrizes); Heterogêneas (estruturas), Ponteiros. MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS: elementos da manipulação, operações básicas e implementação. Objetivo: Aplicar as técnicas de programação através da Linguagem de Programação C. Projetar algoritmos orientados a funções. Utilizar as estruturas de dados básicas e seus mecanismos de armazenamento e processamento. Identificar as entidades do problema que se pretende resolver através do programa. Utilizar a metodologia de desenvolvimento de algoritmos. Bibliografia Básica: SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. São Paulo: Senac, 2014. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, Angelo Moura. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: LTC, 2001. OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. STAIR, Ralph M; GEORGE, W. Reynolds. Princípios de Sistemas de Informação. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016.
85
ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Multimídia Carga Horária: 80 Ementa: O QUE É MULTIMÍDIA: evolução da comunicação entre homem e máquina, ambientes multimídia. A AUTORIA E OS PROJETOS: ferramentas para desenvolvimento de aplicativos multimídia e autoria de títulos. AS IMAGENS E OS DESENHOS: representação digital de imagens e desenhos, dispositivos gráficos, processamento de imagem, edição de desenhos. A TERCEIRA DIMENSÃO: computação gráfica tridimensional, modelagem tridimensional, elaboração de imagens tridimensionais, realidade virtual. A ANIMAÇÃO: animação e computadores, animação tridimensional. O ÁUDIO: propriedades físicas do som, representação digital do som, processamento digital de som, técnicas de síntese digital de som, processamento de voz. O VÍDEO: sistemas analógicos de vídeo, interfaces de vídeo, tecnologia digital de vídeo, sistemas digitais de vídeo. Objetivo: Compreender e aplicar os principais conceitos de sistemas multimídia. Entender os modelos de documentos multimídia. Descrever o processo de desenvolvimento de aplicações multimídia. Descrever as características de áudio, imagem e vídeo que afetam no desenvolvimento de aplicações multimídia. Bibliografia Básica: ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2014. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação visual e multimídia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com Android SDK. 4. ed. São Paulo: Novatec, 2015. Bibliografia Complementar: DUARTE, Willian. Delphi Para Android e Ios: Desenvolvimento Aplicativos Móveis. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. SILVA, Maurício Samy. Fundamentos de Html5 e Css3. São Paulo: Novatec, 2015. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. [S.l.: s.n.], 2004. 333 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=Lawrence-Lessig-Cultura-Livre.zip&NOME=Cultura%20Livre&AUTOR=Lawrence%20Lessig>. Acesso em: 26 jan. 2016. PERTILE, Mário. Segredos para Um Bom Logotipo: O que você precisa saber antes de contratar um designer. [S.l.: s.n.], 2012. 35 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=28&FL=Mario-Pertile-Segredos_para_Um_Bom_Logotipo.zip&NOME=Segredos%20para%20um%20Bom%20Logotipo&AUTOR=M%E1rio%20Pertile>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Sistemas de Informação Carga Horária: 80
86
Ementa: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: introdução e fundamentos de sistemas de informação, abordagens ao estudo de sistemas de informação, a finalidade do estudo de sistemas de informação, usando sistemas de informação de forma sensata, gestão de sistemas de informação. COMO AS EMPRESAS UTILIZAM OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: componentes da empresa, a colocação e gestão de sistemas de informação em uma empresa, exemplos de sistemas empresariais de informação, inovação e novas tecnologias aplicadas a sistemas de informação das organizações. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES: conquistando vantagem competitiva com sistemas de informação, promovendo qualidade com sistemas de informação, transformando organizações: a reengenharia. TECNOLOGIAS APLICADAS AO SISTEMA DE INFORMAÇÕES: Customer Relationship Management (CRM), Comércio Eletrônico, Business Inteligence (BI), Data Warehouse, Data Mining, Enterprise Resource Planning (ERP), Supply Chain Management (SCM), Sistemas de Apoio à Decisão (SAD), Executive Information System (EIS), Inteligência Artificial (IA); WorkFlow. Objetivo: Capacitar o aluno para o conhecimento e entendimento de questões na área de sistemas de informação – fundamentos – aplicados a práticas empresariais. Bibliografia Básica: LAUDON, Jane Price; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informações Gerenciais. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2014. RAINER, R. Kelly Jr; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2012. STAIR, Ralph M; GEORGE, W. Reynolds. Princípios de Sistemas de Informação. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. AUDY; Jorge Luis Nicolas. Fundamentos de Sistemas de Informação. São Paulo: Bookman Campanhia ed, 2005. CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de Informação para tomadas de decisões. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PAESANI, Liliana Mainardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. [S.l.: s.n.], 2004. 333 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=Lawrence-Lessig-Cultura-Livre.zip&NOME=Cultura%20Livre&AUTOR=Lawrence%20Lessig>. Acesso em: 26 jan. 2016. 3° PERÍODO
Disciplina: Interface com o Usuário Carga Horária: 80 Ementa: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SOFTWARE/INTERFACE. INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR (IHC) E PSICOLOGIA APLICADA A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: conceitos, elementos mentais e semiótica, análise e
87
qualidade ergonômica, elementos do projeto de software amigável. PROJETO DE IHC: modelo de componentes, cores, ícones, estilos para seleção de objetos, avaliação de usabilidade, o modelo web de usabilidade, o modelo para dispositivos móveis, wizards, tutoriais. IHC PARA DEFICIENTES: possibilidades para deficiências visuais, auditivas, motoras e cognitivas em IHC. Objetivo: Aprimorar o projeto e a programação de Interfaces Gráficas. Entender o raciocínio e as regras para uma metodologia efetiva no projeto de interface. Identificar os componentes de telas gráficas, incluindo janelas, menus e controles. Avaliar as qualidades ergonômicas dos softwares interativos. Projetar e realizar testes de usabilidade de softwares interativos. Projetar e organizar telas gráficas que possibilitem a maior rapidez de utilização, aumentando assim, a produtividade humana. Reduzir as possibilidades de erros humanos. Utilizar as técnicas para aplicações em linguagens e ferramentas de programação visual de mercado. Bibliografia Básica: BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação visual e multimídia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. MORAES, ANAMARIA DE. Design e avaliação de interface. Rio de Janeiro: 2Ab Editora, 2012. Bibliografia Complementar: ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2014. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com Uml. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015. SILVA, Maurício Samy. Fundamentos de Html5 e Css3. São Paulo: Novatec, 2015. LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. [S.l.: s.n.], 2004. 333 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=Lawrence-Lessig-Cultura-Livre.zip&NOME=Cultura%20Livre&AUTOR=Lawrence%20Lessig>. Acesso em: 26 jan. 2016. MASTROCOLA, Vicente Martin. Ludificador: um guia de referências para o game designer brasileiro. 1. ed. São Paulo: Independente, 2012. 104 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Vicente-Martin-Mastrocola-ludificador.zip&NOME=Ludificador%20-%20Um%20Guia%20de%20Refer%EAncias%20Para%20o%20Game%20Designer%20Brasileiro&AUTOR=Vicente%20Martin%20Mastrocola>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Redes de Computadores I Carga Horária: 80 Ementa: FUNDAMENTOS: infraestrutura de tecnologia da informação, arquitetura de redes de computadores; Topologias; Modelos de referência (OSI e TCP/IP); Comparação entre os modelos de referência; Equipamentos de rede; Serviços e protocolos de comunicação; Desempenho de redes de computadores (atraso, perda e largura de banda); Arquitetura geral da Internet. CAMADA FÍSICA: Visão geral da camada; A base teórica da comunicação de dados: Análise de Fourier; Sinais limitados pela largura de banda; Taxa máxima de dados de um canal; Meios de transmissão guiados: Meios magnéticos; Par trançado; Cabo coaxial; Fibra óptica; Transmissão sem fios. CAMADA DE ENLACE: Visão geral da camada; Enquadramento de dados;
88
Detecção e correção de erros; Protocolos de acesso múltiplo; Endereçamento na camada de enlace; Redes Ethernet; Comutadores e interconexão de redes; Protocolo ponto-a-ponto (PPP); Virtualização de enlaces (ATM e MPLS). CAMADA DE REDE: Comutação de pacotes; Redes de datagramas e de circuitos virtuais; Princípios de roteamento unicast e multicast; Interconexão de redes; o protocolo IP. CAMADA DE TRANSPORTE: Visão geral da camada; Tipos de serviço da camada de transporte; Multiplexação e demultiplexação; Transporte orientado a conexões; Transferência confiável de dados; Controle de congestionamento; Protocolos de transporte da Internet (UDP e TCP). CAMADA DE SESSÕES: Visão geral da camada; Controle de diálogos; Separação de diálogos; Protocolos da camada. CAMADA DE APRESENTAÇÃO: Visão geral da camada; Serviços; Sub-camadas; Protocolos da camada. CAMADA DE APLICAÇÕES: Visão geral da camada; Interface de programação de aplicações; a Web e o protocolo HTTP; Serviço de transferência de arquivos (FTP); Correio eletrônico (SMTP e protocolos de acesso ao correio); Serviço de nomes (DNS); Aplicações e redes peer-to-peer (P2P) e Redes sobrepostas (overlay networks). Objetivo: Identificar as principais características de redes de computadores, bem como a sua arquitetura física e lógica. Diferenciar as topologias de redes quanto à escalabilidade e estrutura. Descrever e diferenciar as camadas dos modelos de referência. Bibliografia Básica: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: GALVÃO, Ricardo Kléber M. Introdução À Análise Forense Em Redes de Computadores. São Paulo: Novatec, 2013. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2008. BONAVENTURE, Olivier. Computer Networking: Principles, Protocols and Practice. [S.l.: s.n.], 2012. 282 p. Disponível em: <http://cnp3book.info.ucl.ac.be/1st/html/_downloads/cnp3.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Banco de Dados I Carga Horária: 80 Ementa: CONCEITOS BÁSICOS DE BANCO DE DADOS: gerenciamento de dados e informação, panorama, arquiteturas e tendências. SISTEMAS RELACIONAIS: definição de dados, manipulação de dados, catálogo do sistema, regras de integridade, acesso a banco de dados, conjunto de página e arquivo, indexação, recuperação de dados,
89
controle de concorrência, segurança, paradas e falhas, permissão de acesso. ARQUITETURA PARA UM SISTEMA DE BANCO DE DADOS: objetivo, os três níveis da arquitetura, mapeamentos, administrador de banco de dados. PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL: repetição da informação, representação da informação, perda da informação, normalização. MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO: entidades, relacionamentos, chave primária, chave estrangeira, modelo de entidade-relacionamento, modelo relacional. Objetivo: Compreender os conceitos de Banco de Dados. Distinguir estruturas de Banco de Dados e suas tendências tecnológicas. Construir projetos de Banco de Dados Relacionais. Bibliografia Básica: NAVATHE R. E.; ELMARSI S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4. v. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. KORTH, H. F.; Silberschatz, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Bando de Dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Bibliografia Complementar: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FOWLER, Martin. NoSQL Essencial: Um Guia Conciso Para O Mundo Emergente Da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013. OLIVEIRA. Celso H. P. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002. DATE, C. J.; DARWEN, Hugh. Databases, Types, and the Relational Model: The Third Manifesto. [S.l.: s.n.], 2014. 604 p. Disponível em: <http://www.dcs.warwick.ac.uk/~hugh/TTM/DTATRM.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. SHARMA, Neeraj et al. Database Fundamentals. Markham: IBM Canada, 2010. 282 p. Disponível em: <http://public.dhe.ibm.com/software/dw/db2/express-c/wiki/Database_fundamentals.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Estruturas de Dados Carga Horária: 80 Ementa: INTRODUÇÃO AOS TIPOS ABSTRATOS DE DADOS. LISTAS: simplesmente encadeada, duplamente encadeada. PILHAS: conceitos, representações, implementações, principais funções e aplicações. FILAS: conceitos, representações, implementações, principais funções e aplicações. ÁRVORES: conceitos, representações, implementações, principais funções e aplicações. GRAFOS: conceitos, representações, implementações, principais funções e aplicações. Objetivo: Definir e conceituar os tipos abstratos de dados. Conhecer os diferentes tipos abstratos de dados. Aplicar as técnicas de programação utilizando tipos abstratos de dados. Bibliografia Básica: GUIMARÃES, Angelo Moura. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: LTC, 2001. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
90
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: FARRER, H. et all. Algoritmos Estruturados. 3. ed. São Paulo: LTC, 2011. OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Sistemas Operacionais Carga Horária: 80 Ementa: CONCEITOS BÁSICOS: introdução, histórico, tipos de sistemas operacionais. SISTEMAS MULTIPROGRAMÁVEIS: introdução, interrupção e exceção, operação de entrada/saída, buffering, spooling, reentrância, proteção do sistema. ESTRUTURA DO SISTEMA OPERACIONAL: introdução, system calls, modos de acesso, sistemas monolíticos, sistemas em camadas, sistemas cliente-servidor. PROCESSO E THREADS: introdução, modelo de processo, estados do processo, mudanças no estado do processo, subprocesso e thread, tipos de processos. COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS: introdução, especificação de concorrência em programas, problemas de compartilhamento de recursos, solução para problemas de compartilhamento, problemas de sincronização, solução de hardware, solução de software, deadlock. GERÊNCIA DO PROCESSADOR: introdução, critérios de escalonamento, escalonamento não-peemptivo, escalonamento com múltiplos processadores. GERÊNCIA DE MEMÓRIA: introdução, alocação contígua simples, alocação particionada, swapping, memória virtual. SISTEMAS DE ARQUIVOS: introdução, arquivos, diretórios, alocação de espaço em disco, proteção de acesso. GERÊNCIA DE DISPOSITIVOS: introdução, operações de entrada/saída, subsistema de entrada/saída, device drives, controladores, dispositivos de entrada/saída, discos magnéticos. Objetivo: Descrever didática e abrangentemente a estrutura e o funcionamento dos sistemas operacionais multiprogramáveis. Compreender as estruturas e técnicas utilizadas no projeto e implementação de sistemas operacionais. Bibliografia Básica: MACHADO, Francis B; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. São Paulo: LTC, 2007. TANENBAUN, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. TOSCANI, Simao Sirineo; OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas Operacionais. 11. v. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
91
SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. EVANS, David. Introduction to Computing: Explorations in Language, Logic, and Machines. Virginia: University Of Virginia, 2011. 266 p. Disponível em: <http://www.computingbook.org/FullText.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. HELIN, Erik; RENBERG, Adam. The little book about OS development. [S.l.: s.n.], 2015. 78 p. Disponível em: <https://littleosbook.github.io/book.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. 4° PERÍODO
Disciplina: Técnicas de Pesquisa e Ordenação Carga Horária: 80 Ementa: ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS: introdução ao estudo de análise da complexidade de algoritmos (elementos da análise, melhor caso, caso médio e pior caso). Funções de complexidade mais comuns. ALGORITMOS DE ORDENAÇÃO: principais algoritmos de ordenação, suas características e grau de complexidade. Comparativo dos algoritmos. ALGORITMOS DE PESQUISA: principais algoritmos de pesquisa, suas características e grau de complexidade. Comparativo dos algoritmos. Objetivo: Compreender os custos de complexidade dos algoritmos de pesquisa e ordenação. Implementar algoritmos de pesquisa e ordenação. Compreender as características das diversas técnicas de pesquisa e ordenação, fazendo estudos comparativos que permitam avaliar qual a técnica mais adequada a uma aplicação. Bibliografia Básica: GUIMARÃES, Angelo Moura. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: LTC, 2001. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: FARRER, H. et all. Algoritmos Estruturados. 3. ed. São Paulo: LTC, 2011. MAYER-SCHÃNBERGER, Viktor; CUKIER, Kenneth. Big Data: Como Extrair Volume, Variedade, Velocidade e Valor da Avalanche de Informação Cotidiana. Rio de Janeiro: Campus, 2013. OLIVEIRA Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. BANAHAN, Mike; BRADY, Declan; DORAN, Mark. The C Book. [S.l.: s.n.], 1991. 359 p. Disponível em: <http://publications.gbdirect.co.uk/c_book/>. Acesso em: 26 jan. 2016. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Redes de Computadores I I Carga Horária: 80
92
Ementa: GERÊNCIA DE REDES; Gerência de Redes, Software de Gerência. QUALIDADE DE SERVIÇO: Requisitos; Técnicas para alcançar boa qualidade de serviço. SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES: Criptografia; Algoritmos de chave simétrica; Algoritmos de chave pública; Assinaturas digitais; Gerenciamento de chaves públicas; Protocolos de autenticação. VIRTUALIZAÇÃO: Conceitos, aplicações, exemplos. REDES MULTIMÍDIA: Introdução ao áudio digital, Compactação de áudio, Áudio de fluxo; Voz sobre IP; Introdução ao vídeo, Sistemas analógicos e digitais; Compactação de vídeo, Padrão JPEG e MPEG; Vídeo por demanda, Servidores de vídeo, A rede de distribuição. REDES SEM FIO: Funcionamento de antenas, problemas de propagação de sinais e medidas de potência. Modos de espalhamento espectral (FHSS, DSSS, HR/DSSS e OFDM). Tipos de enlace sem fios e modo de acesso ao meio. Segurança em ambientes sem fio e mecanismos de segurança do padrão IEEE 802.11. Análise da quebra de criptografia WEP e tipos de ataques nas redes 802.11. Mecanismos adicionais de proteção. Objetivo: Aplicar os conceitos fundamentais de gerência e qualidade de serviço em redes de computadores. Compreender e aplicar os princípios de segurança em redes. Conceituar e utilizar os princípios de virtualização. Conhecer os principais fundamentos de redes Multimídia. Descrever e utilizar a tecnologia de redes sem fio. Bibliografia Básica: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NAKAMURA, Emílio Tissato; GEUS, Paulo Licio de. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. São Paulo: Novatec, 2007. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: GALVÃO, Ricardo Kléber M. Introdução À Análise Forense Em Redes de Computadores. São Paulo: Novatec, 2013. VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: LVC, 2007. ZUQUETE, André. Segurança em redes informáticas. 4. ed. Caxias do Sul: FCA, 2013. BONAVENTURE, Olivier. Computer Networking: Principles, Protocols and Practice. [S.l.: s.n.], 2012. 282 p. Disponível em: <http://cnp3book.info.ucl.ac.be/1st/html/_downloads/cnp3.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas I Carga Horária: 80 Ementa: METODOLOGIA DE ANÁLISE E PROJETO: características gerais e objetivos da metodologia; estrutura organizacional da metodologia; evolução das metodologias de desenvolvimento de sistemas. FASES DA ANÁLISE: Solicitação do Usuário, Planejamento e Viabilização da Solicitação (Viabilidade Técnica, Viabilidade Econômica, Viabilidade Operacional), Proposta de Sistema, Projeto de Sistema, Desenvolvimento de Sistemas, Manutenção de Sistemas. O ANALISTA DE SISTEMAS
93
E PROJETOS: Dicas para o Analista, Os Mandamentos do Analista de Sistemas e/ou Responsável pelo Projeto. APLICANDO TÉCNICAS DE ANÁLISE DENTRO DA METODOLOGIA: Análise Clássica de Sistemas, As Ferramentas da Análise Estruturada, Características da Análise Estruturada, Diagrama de Contexto (DFD nível 0), Diagrama de Fluxo de Dados (DFD), DFD Nível N, Nivelamento, Balanceamento, Dicionários de Dados, Dicionário de processo, Dicionário de fluxo de dados, Dicionário de depósitos, Dicionário elementos, Dicionário estruturas, Modelagem de Dados (Modelo MER - Lógico, Modelo MER - Físico, Descrição dos registros das tabelas, Problemas Administrativos com a Análise Estruturada), Protótipos de Aplicação (A motivação para o Protótipo, Os Perigos do Protótipo, Conclusões sobre a Utilização de Protótipos), Análise Essencial de Sistemas (O Modelo Essencial (ME)). FERRAMENTA CASE: Conceitos, Configurações, Aplicação. Objetivo: Identificar as metodologias de desenvolvimento de sistemas estruturados, e sua adaptação à prática. Projetar sistemas integrados dentro de uma visão racional, através da utilização das técnicas de análise de sistemas. Utilizar as técnicas de modelagem dos dados a serem informatizados de acordo com a escolha da melhor estrutura. Bibliografia Básica: CHURCHER, Clare. Introdução ao Design de Banco de Dados: Como Projetar Banco de Dados de Forma Efetiva. São Paulo: Alta Books, 2009. GANE, C.; SARSON, T. Análise estruturada de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1983. SBROCCO, José Henrique T. C. Uml 2.5 Com Enterprise Architect 10: Modelagem Visual de Projetos Orientada A Objetos. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar: CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: Unidos No Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Banco de Dados II Carga Horária: 80 Ementa: LINGUAGENS DE BANCO DE DADOS: introdução às linguagens de Banco de Dados. DEFINIÇÃO DA BASE DE DADOS: SQL para construção da base de dados. MANIPULAÇÃO DA BASE DE DADOS: SQL para manipulação da base de dados (busca, inserção, deleção e alteração).
94
Objetivos: Aplicar os conceitos em projetos de Banco de Dados Relacionais. Construir uma base de Banco de Dados Relacional. Aplicar conceitos de busca, inserção, deleção e alteração em uma base de dados. Bibliografia Básica: BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. KORTH, H. F.; Silberschatz, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Bando de Dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. OLIVEIRA. Celso H. P. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002. Bibliografia Complementar: CHURCHER, Clare. Introdução ao Design de Banco de Dados: Como Projetar Banco de Dados de Forma Efetiva. São Paulo: Alta Books, 2009. FOWLER, Martin. NoSQL Essencial: Um Guia Conciso Para O Mundo Emergente Da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4. v. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LIN, Jimmy; DYER, Chris. Data-Intensive Text Processing with MapReduce. College Park: University Of Maryland, 2000. 175 p. Disponível em: <http://lintool.github.io/MapReduceAlgorithms/MapReduce-book-final.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2016. SHARMA, Neeraj et al. Database Fundamentals. Markham: IBM Canada, 2010. 282 p. Disponível em: <http://public.dhe.ibm.com/software/dw/db2/express-c/wiki/Database_fundamentals.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Programação Orientada a Objetos Carga Horária: 80 Ementa: FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO: Paradigma de Orientação a Objetos; Linguagens de programação orientadas a objetos. ORIENTAÇÃO A OBJETOS: Conceitos de orientação a objetos; Classes e objetos; Atributos, métodos e mensagens; Abstração e encapsulamento; Interfaces e classes abstratas; Type casting; Construtores, destrutores e sobrecarga. RELACIONAMENTO ENTRE OBJETOS: Tipos de relacionamentos: composição, associação, dependência e herança; Lista de objetos; Implementação dos Relacionamentos Unidirecionais e Bidirecionais. HERANÇA E POLIMORFISMO: Herança; Especialização e Generalização; Ligação dinâmica; Polimorfismo em métodos e variáveis; Sobrecarga x Sobrescrita. CLASSES ABSTRATAS E INTERFACES: Classes abstratas e Métodos Abstratos; Classes e métodos finais; Declaração e implementação de Interfaces; Conflito de nomes entre interfaces. EXCEÇÕES: Tipos de Exceções; Sinalizar, lançar, relançar e tratar exceções. THREADS: O que são Threads; Implementação de Threads; Ciclo de vida de um Thread Escalonamento de Threads; Sincronização de Threads. Objetivo: Explicar e determinar para que serve orientação a objetos. Explicar e aplicar os conceitos básicos de Orientação a Objetos: classe, objeto, instanciação de objetos, construtores, atributos e métodos de classe e de instância, encapsulamento, herança e polimorfismo. Identificar as propriedades e as responsabilidades dos objetos. Conhecer as estruturas de dados básicas. Manipular exceções e threads no desenvolvimento de aplicações. Explicar o que são interfaces e quando utilizá-las. Bibliografia Básica:
95
DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J. C++: Como Programar. 5. ed. São Paulo: Person, 2006. SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2014. LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com Android SDK. 4. ed. São Paulo: Novatec, 2015. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016. GOLDMAN, Alfredo; KON, Fabio; SILVA, Paulo J. S. Introdução à Ciência da Computação com Java e Orientação a Objetos. 1. ed. São Paulo: IME-USP, 2006. 190 p. Disponível em: <http://ccsl.ime.usp.br/files/books/intro-java-cc.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. 5° PERÍODO
Disciplina: Práticas em Desenvolvimento de Software I Carga Horária: 80
Ementa: ESCOLHA DA TECNOLOGIA E FERRAMENTAS: com base no projeto, qual tecnologia e ferramenta é mais adequada? ANÁLISE E PROJETO DE SOFTWARE NA PRÁTICA: realização de uma análise com base na elaboração de um produto. MODELAGEM DO BANCO DE DADOS: modelar um banco de dados do projeto (aplicação prática). PLANEJAMENTO DE INTERFACE: aplicar os conceitos de planejamento de interface para o projeto em questão. DESENVOLVIMENTO DO CÓDIGO: fazer o software propriamente dito e simular sua usabilidade. Nessa disciplina o professor terá a liberdade de escolher uma ou mais plataformas de trabalho, sejam elas desktop, web ou dispositivos móveis. Objetivo: Aplicar conceitos de análise e projeto de software. Aplicar conceitos em diferentes linguagens e ferramentas de desenvolvimento de software. Compreender o processo de desenvolvimento de software na prática por projetos. Bibliografia Básica BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. Porto Alegre: Amgh, 2011. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2014. DUARTE, Willian. Delphi Para Android e Ios: Desenvolvimento Aplicativos Móveis. Rio de Janeiro: Brasport, 2015.
96
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MASTROCOLA, Vicente Martin. Ludificador: um guia de referências para o game designer brasileiro. 1. ed. São Paulo: Independente, 2012. 104 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Vicente-Martin-Mastrocola-ludificador.zip&NOME=Ludificador%20-%20Um%20Guia%20de%20Refer%EAncias%20Para%20o%20Game%20Designer%20Brasileiro&AUTOR=Vicente%20Martin%20Mastrocola>. Acesso em: 26 jan. 2016. GOLDMAN, Alfredo; KON, Fabio; SILVA, Paulo J. S. Introdução à Ciência da Computação com Java e Orientação a Objetos. 1. ed. São Paulo: IME-USP, 2006. 190 p. Disponível em: <http://ccsl.ime.usp.br/files/books/intro-java-cc.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Práticas em Redes de Computadores Carga Horária: 80 Ementa: HARDWARE E SOFTWARE DE REDE: Equipamentos de rede; Conectores, cabos, hubs, switchs, roteadores; Racks; Ferramentas. MÁQUINAS VIRTUAIS – Virtualização de servidores; Instalação de servidores de rede. CABEAMENTO – Confecção de cabos; Cabeamento estruturado. ROTEADORES – Introdução; Configuração. FIREWALLS – Introdução; Configuração. SERVIDORES DIVERSOS: Instalação de diversos servidores de rede (DHCP, DNS, WINS, etc), configuração dos servidores. REDES SEM FIO: configuração de roteadores sem fio; implantação de redes sem fio. Objetivo: Aplicar conceitos de arquitetura física e lógica de redes. Projetar e dar manutenção em uma rede. Configurar e implantar diferentes tipos de servidores de redes. Projetar e configurar redes sem fio. Bibliografia Básica: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GALVÃO, Ricardo Kléber M. Introdução À Análise Forense Em Redes de Computadores. São Paulo: Novatec, 2013. NAKAMURA, Emílio Tissato; GEUS, Paulo Licio de. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar: TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: LVC, 2007. ZUQUETE, André. Segurança em redes informáticas. 4. ed. Caxias do Sul: FCA, 2013. BONAVENTURE, Olivier. Computer Networking: Principles, Protocols and Practice. [S.l.: s.n.], 2012. 282 p. Disponível em: <http://cnp3book.info.ucl.ac.be/1st/html/_downloads/cnp3.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. DORDAL, Peter L. An Introduction to Computer Networks. [S.l.: s.n.], 2016. 730 p. Disponível em: <http://intronetworks.cs.luc.edu/current/ComputerNetworks.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Carga Horária: 80
97
Ementa: INTRODUÇÃO À ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS: O propósito da AOO, Comparação entre a Análise OO e a Análise Estruturada. 2 - O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ORIENTADO A OBJETOS: Introdução ao conceito de processo de desenvolvimento de software, Comparação entre os métodos de Análise e Projeto OO disponíveis (Yourdan, Booch, Rumbaugh,...), A notação UML – Linguagem de Modelagem Unificada. ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS – AOO: Levantamento de Requisitos - Diagramas de Casos de Uso, Identificação de Classes, Especificação de Hierarquias de Classes, Identificação de Relacionamentos e Definição de Atributos, Determinação do Comportamento (diagramas de sequência, de colaboração, ...), Definição das Operações. PROJETO ORIENTADO A OBJETOS: Introdução, Projeto de Dados, Projeto de Arquitetura do Sistema, Projeto Procedimental, Projeto de Interfaces, Diagramas desenvolvidos ao longo de um projeto. Objetivo: Diferenciar as metodologias da Análise de Sistemas (Estrutura e Orientada a Objeto). Identificar os métodos da Análise Orientada a Objeto. Aplicar os conceitos da Análise Orientada a Objeto na construção de sistemas. Construir projetos utilizando Análise Orientada a Objeto. Bibliografia Básica: CHURCHER, Clare. Introdução ao Design de Banco de Dados: Como Projetar Banco de Dados de Forma Efetiva. São Paulo: Alta Books, 2009. SBROCCO, José Henrique T. C.; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias Ágeis: Engenharia de Software Sob Medida. São Paulo: Érica, 2012. SBROCCO, José Henrique T. C. Uml 2.5 Com Enterprise Architect 10: Modelagem Visual de Projetos Orientada A Objetos. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar: CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: Unidos No Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. HIRAMA, Kechi. Engenharia De Software: Qualidade e Produtividade com Tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2011. INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Banco de Dados III Carga Horária: 40 Ementa: CONCEITOS COMPLEMENTARES DE BANCO DE DADOS: views, procedures, functions, jobs e demais conceitos complementares de banco de dados. Objetivo: Rever conceitos de projeto e análise de banco de dados. Rever conceitos de definição e manipulação da base de dados. Aplicar conceitos complementares de Banco de Dados.
98
Bibliografia Básica: DATE, J. C. SQL e Teoria Relacional. São Paulo: Novatec, 2015. FOWLER, Martin. NoSQL Essencial: Um Guia Conciso Para O Mundo Emergente Da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013. KORTH, H. F.; Silberschatz, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Bando de Dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Bibliografia Complementar: BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. DEVENPORT, Thomas H. Big Data no Trabalho: Derrubando Mitos e Descobrindo Oportunidades. XXX: Elsevier, 2014. OLIVEIRA. Celso H. P. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002. LIN, Jimmy; DYER, Chris. Data-Intensive Text Processing with MapReduce. College Park: University Of Maryland, 2000. 175 p. Disponível em: <http://lintool.github.io/MapReduceAlgorithms/MapReduce-book-final.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2016. SHARMA, Neeraj et al. Database Fundamentals. Markham: IBM Canada, 2010. 282 p. Disponível em: <http://public.dhe.ibm.com/software/dw/db2/express-c/wiki/Database_fundamentals.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Engenharia de Software Carga Horária: 80 Ementa: SOFTWARE: Importância do software, Evolução, Características e componentes do software, Aplicações em software, Problemas com software e suas causas, Mitos do software. ENGENHARIA DE SOFTWARE: Histórico, Objetivos, Definições, Problemas encontrados Ciclo de Vida do software: Atividades do ciclo de vida, Modelos de ciclo de vida. ÉTICA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE: Princípios. ENGENHARIA DE REQUISITOS: Conceitos, Problemas, Técnicas. PROJETO DE SOFTWARE: Conceitos fundamentais de projeto, Projeto e Qualidade, Aspectos fundamentais de projeto. MANUTENÇÃO DE PRODUTO DE SOFTWARE: Definição, Características, Manutenibilidade, Tarefas de manutenção, Efeitos colaterais da manutenção, Engenharia reversa e reengenharia. FERRAMENTAS CASE: Conceitos, Benefícios, Problemas, Ciclo de vida CASE, Uso de ferramentas. Objetivo: Compreender a importância da disciplina no desenvolvimento de software. Compreender as características específicas de cada tipo de ciclo de vida e sua importância no desenvolvimento de software. Introduzir as metodologias e técnicas para desenvolvimento de software. Possibilitar o conhecimento e uso de ferramentas CASE;. Capacitar o aluno a transformar o conhecimento adquirido para situações reais.
Bibliografia Básica: HIRAMA, Kechi. Engenharia De Software: Qualidade e Produtividade com Tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2011. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. Porto Alegre: Amgh, 2011. Bibliografia Complementar: CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: Unidos No Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2013.
99
SBROCCO, José Henrique T. C.; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias Ágeis: Engenharia de Software Sob Medida. São Paulo: Érica, 2012. SBROCCO, José Henrique T. C. Uml 2.5 Com Enterprise Architect 10: Modelagem Visual de Projetos Orientada A Objetos. São Paulo: Érica, 2014. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Gestão de Tecnologia da Informação Carga Horária: 80 Ementa: Fundamentos de Gestão de Tecnologia da Informação: aspectos conceituais e práticos. O papel estratégico da TI nas organizações voltado para a efetividade dos processos de negócios. Governança da TI. Frameworks e Modelos. Gestão sustentável de Tecnologia da Informação. Objetivo: capacitar o aluno a conhecer os recursos de Tecnologia de Informação voltados para a gestão organizacional, capacitar e atualizar profissionais em relação à gestão adequada de recursos tecnológicos. Bibliografia Básica: FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a Governança de Ti: da Estratégia À Gestão Dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. MANOEL, Sergio Da Silva. Governança de Segurança da Informação: Como Criar Oportunidades Para o Seu Negócio. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. SILVA, Pedro Tavares; TORRES, Catarina Botelho. Gestão e Liderança para Profissionais de Ti. São Paulo: Zamboni, 2010. Bibliografia Complementar: COHEN, Roberto. Gestão de Help Desk e Service Desk. São Paulo: Novatec, 2011. COUGO, Paulo Sérgio. Itil: Guia de Implantação. Rio de Janeiro: Campus, 2013. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. Porto Alegre: Amgh, 2011. BRASIL, Comitê Gestor da Internet No. Cartilha de Segurança para Internet. 4. ed. São Paulo: CERT.br, 2012. 142 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=cartilha-seguranca-internet.zip&NOME=Cartilha%20de%20Seguran%E7a%20na%20Internet&AUTOR=Cert.br>. Acesso em: 26 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
6° PERÍODO
Disciplina: Gerenciamento de Projetos Carga Horária: 80
100
Ementa: Definições, conceitos; Fases e funções. Áreas de conhecimentos: gestão de integração, gestão do escopo, gestão do tempo, gestão dos recursos, gestão dos custos, gestão da qualidade, gestão ambiental, gestão de pessoal: papéis e responsabilidades, gestão das comunicações, gestão dos riscos, gestão de suprimento. Cronograma. Níveis de maturidade em gerência de projetos. Programas, portfólios e escritórios de projetos. Objetivo: Capacitar o aluno para o conhecimento, entendimento e aplicação de gerência de projetos. Bibliografia Básica: CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR, Roque. Fundamentos Em Gestão de Projetos: Construindo Competências Para Gerenciar Projetos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de Projetos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. INSTITUTE, Project Management. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar: CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: Unidos No Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PINHEIRO, Tenny. The Service Startup: Inovação e Empreendedorismo Através do Design Thinking. São Paulo: Alta Books, 2014. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. SIQUEIRA NETO, Armando Correa de. Atendimento fora de série: manual para atender muito bem o cliente. São Paulo: Mogi Mirim, 2016. 77 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Armando-Correa-de-Siqueira-Neto-Atendimento-Fora-de-Serie.zip&NOME=Atendimento%20Fora%20de%20S%E9rie:%20Manual%20para%20Atender%20Muito%20Bem%20o%20Cliente&AUTOR=Armando%20Correa%20de%20Siqueira%20Neto>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Empreendedorismo Carga Horária: 80 Ementa: Desenvolver competências empreendedoras. Assenta-se na ideia de que empreendedorismo é essencialmente uma questão de atitudes e de valores e, com base nisso, propõe-se a desenvolver nos alunos o espírito empreendedor, proporcionando-lhe distinções (conceitos, idéias, conhecimentos) e habilidades (uso de ferramentas, métodos, técnicas) através das quais possa pôr em prática, em benefício da sociedade, seus talentos, motivações e sonhos de cidadania. Dito em outros termos, assume-se que competência é fruto de uma combinação de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para desenvolver competências empreendedoras, que não são exclusivamente uma questão de talento, mas algo que
101
também pode ser aprendido e desenvolvido. Projetos sustentáveis de Tecnologia da Informação. Objetivo: Desenvolver nos alunos o espírito empreendedor, proporcionando-lhe distinções e habilidades através das quais possa pôr em prática, em benefício da sociedade, seus talentos, motivações e sonhos de cidadania. Desenvolver competências empreendedoras. Bibliografia Básica: DORNELAS, João. Empreendedorismo: Transformando Ideias Em Negócios. 5. ed. São Paulo: LTC, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012. GRANDO, Nei. Empreendedorismo Inovador: Como Criar Startups de Tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora, 2012. Bibliografia Complementar: ANDREASSI, Tales. Práticas de Empreendedorismo: Casos e Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2012. PINHEIRO, Tenny. The Service Startup: Inovação e Empreendedorismo Através do Design Thinking. São Paulo: Alta Books, 2014. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. GOMES, Paulo. O que é ser um empreendedor digital? 1. ed. São Luíz: TBI All New, 2015. 24 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=12&FL=Joao-Paulo-Silva-Gomes-O-que-e-ser-um-empreendedor-digital.zip&NOME=O%20Que%20%E9%20ser%20um%20Empreendedor%20Digital&AUTOR=Jo%E3o%20Paulo%20Silva%20Gomes>. Acesso em: 26 jan. 2016. SIQUEIRA NETO, Armando Correa de. Atendimento fora de série: manual para atender muito bem o cliente. São Paulo: Mogi Mirim, 2016. 77 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=14&FL=Armando-Correa-de-Siqueira-Neto-Atendimento-Fora-de-Serie.zip&NOME=Atendimento%20Fora%20de%20S%E9rie:%20Manual%20para%20Atender%20Muito%20Bem%20o%20Cliente&AUTOR=Armando%20Correa%20de%20Siqueira%20Neto>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Auditoria, Qualidade e Teste de Software Carga Horária: 80
Ementa: AUDITORIA DE SOFTWARE: introdução, fundamentos, tipos e principais características. TÉCNICAS DE AUTIRORIA: técnicas, coleta de evidências e ferramentas de auditoria. QUALIDADE DE SOFTWARE: introdução, fundamentos e principais características. MODELOS DE QUALIDADE: principais modelos (ISO, CMM e outros), suas características e como conseguir. MÉTRICAS DE SOFTWARE: introdução, principais métricas e suas características. TESTE DE SOFTWARE: introdução, princípios, principais características, técnicas e ciclo de vida. FERRAMENTAS DE TESTE DE SOFTWARE: principais ferramentas, características e funcionalidades.
102
Objetivo: Capacitar o aluno em técnicas e compreensão da auditoria em software e da tecnologia da informação. Compreender a importância da qualidade e teste de software no processo de seu desenvolvimento. Capacitar o aluno nos modelos de qualidade de software. Capacitar o aluno em ferramentas de teste de software. Bibliografia Básica: LYRA, Mauricio Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas De Informação. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2008. RIOS, Emerson; MOREIRA FILHO, Trayahá R. Teste de Software. 3. ed. São Paulo: Alta Books, 2013. SBROCCO, José Henrique T. C.; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias Ágeis: Engenharia de Software Sob Medida. São Paulo: Érica, 2012. Bibliografia Complementar: CRUZ, Fábio. Scrum e Pmbok: Unidos No Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Softtware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. SBROCCO, José Henrique T. C. Uml 2.5 Com Enterprise Architect 10: Modelagem Visual de Projetos Orientada A Objetos. São Paulo: Érica, 2014. COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos em TI. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2016. 224 p. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI#download&from_embed>. Acesso em: 15 jan. 2016. KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como fazemos Scrum. [S.l.: s.n.], 2007. 141 p. Disponível em: <http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/pt/pdf/ScrumeXPDiretodasTrincheiras.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Práticas em Desenvolvimento de Software II Carga Horária: 80
Ementa: ESCOLHA DA TECNOLOGIA E FERRAMENTAS: com base no projeto, qual tecnologia e ferramenta é mais adequada? ANÁLISE E PROJETO DE SOFTWARE NA PRÁTICA: realização de uma análise com base na elaboração de um produto. MODELAGEM DO BANCO DE DADOS: modelar um banco de dados do projeto (aplicação prática). PLANEJAMENTO DE INTERFACE: aplicar os conceitos de planejamento de interface para o projeto em questão. DESENVOLVIMENTO DO CÓDIGO: fazer o software propriamente dito e simular sua usabilidade. MANIPULAÇÃO DE PERIFÉRICOS: manipular diferentes periféricos, integrados ao software (impressoras, leitores de códigos de barras, leitores biométricos, webcams, entre outros). DESENVOLVIMENTO E RELATÓRIOS: elaboração de relatórios em alguma ferramenta ou linguagem. Nessa disciplina o professor terá a liberdade de escolher uma ou mais plataformas de trabalho, sejam elas desktop, web ou dispositivos móveis. Objetivo: Aplicar conceitos de análise e projeto de software. Aplicar conceitos em diferentes linguagens e ferramentas de desenvolvimento de software. Compreender o processo de desenvolvimento de software na prática por projetos. Compreender o manuseio de periféricos integrados com o software. Aplicar o conhecimento em desenvolvimento de relatórios.
103
Bibliografia Básica BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. SBROCCO, José Henrique T. C.; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias Ágeis: Engenharia de Software Sob Medida. São Paulo: Érica, 2012. VELOSO, Renê Rodrigues. Java E Xml: Guia De Consulta Rapida. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2014. DUARTE, Willian. Delphi Para Android e Ios: Desenvolvimento Aplicativos Móveis. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ECKEL, Bruce. Thinking in C++. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2000. 200 p. v. 1. Disponível em: <http://www.mindviewinc.com/downloads/TICPP-2nd-ed-Vol-one.zip>. Acesso em: 26 jan. 2016. HALTERMAN, Richard L. Fundamentals of Programming Python. [S.l.]: Southern Adventist University, 2016. 669 p. Disponível em: <http://python.cs.southern.edu/pythonbook/pythonbook.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016.
Disciplina: Desenvolvimento Web (Opcional) Carga Horária: 80 Ementa: AMBIENTE WEB: ambiente virtual e suas possibilidades, navegadores e tecnologias possíveis. LINGUAGENS DE MARCAÇÃO: introdução, elementos e principais características. WEB DESIGN – introdução ao web design. LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO PARA WEB BÁSICAS: elaboração de páginas com HTML, CSS e JavaScript; principais técnicas e ferramentas de desenvolvimento. Objetivo: Ambiente Web. Linguagens de Marcação. Web Design. Linguagens e Técnicas de Programação para Web Básicas. Bibliografia Básica: NIEDERAUER, Juliano. Php Para Quem Conhece Php. 4. ed. São Paulo: Novatec, 2013. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com Php. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011 SILVA, Maurício Samy. Fundamentos de Html5 e Css3. São Paulo: Novatec, 2015. Bibliografia Complementar: BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. MILANI, André. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. São Paulo: Érica, 2008. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet. São Paulo: Nobel, 2003. BRASIL, Comitê Gestor da Internet No. Cartilha de Segurança para Internet. 4. ed. São Paulo: CERT.br, 2012. 142 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=5&FL=cartilha-seguranca-internet.zip&NOME=Cartilha%20de%20Seguran%E7a%20na%20Internet&AUTOR=Cert.br>. Acesso em: 26 jan. 2016.
104
GOMES, Paulo. O que é ser um empreendedor digital? 1. ed. São Luíz: TBI All New, 2015. 24 p. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/scripts/download.asp?SEC=12&FL=Joao-Paulo-Silva-Gomes-O-que-e-ser-um-empreendedor-digital.zip&NOME=O%20Que%20%E9%20ser%20um%20Empreendedor%20Digital&AUTOR=Jo%E3o%20Paulo%20Silva%20Gomes>. Acesso em: 26 jan. 2016.
Disciplina: Libras (Opcional) Carga Horária: 80 Ementa: A disciplina se propõe a apresentar os pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – a qual se constitui como sistema linguístico das comunidades de pessoas surdas no Brasil, contribuindo para a formação do professor de Educação Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Objetivo: Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema lingüístico da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – para mediar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo, numa perspectiva da abordagem educacional bilíngüe, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua. Bibliografia Básica: GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. 2. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença e se o outro não estivesse ai? Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998. Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera. Somos tod@s iguais? Rio de Janeiro: DP&A, 2003. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. LEITE, EMELI MARQUES COSTA. Os papéis do intérprete na sala de aula inclusiva. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2004. 235 p. Disponível em: <http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Os-papeis-do-Interprete-na-sala-de-aula-inclusiva.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. VILHALVA, Shirley. Despertar do Silêncio. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008. 76 p. Disponível em: <http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Despertar-do-Silencio.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. 2.14 Estágio Curricular
O estágio curricular se fez obrigatório apenas para as turmas ingressantes de
2014/1 e 2015/1. A partir da turma 2016/1 não mais passou a ser obrigatório, pois,
apesar de entendermos a importância da prática e a incentivarmos, optamos por aderir
ao estágio não obrigatório e deixar que a matriz curricular do curso tenha espaço para
105
conteúdos essenciais ao Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, sendo
que as diretrizes curriculares do curso não obrigam a realização do estágio obrigatório.
Em âmbito acadêmico, o estágio vem sendo reconhecido como exercício de
experiências de caráter teórico-prático, em que o estagiário encontra oportunidade de
conceber, criar e realizar em situação real e em determinadas condições de espaço
temporal, ações específicas da área profissional pela qual optou, com
acompanhamento do professor.
O estágio viabiliza prioritariamente práticas profissionalizantes relativas a:
caracterização de cenários sócio-políticos onde se insere a ação profissional,
percepção das próprias deficiências e potencialidades, bem como das necessidades de
autoaperfeiçoamento, evocação e recriação de suporte teórico-referencial como
subsídio às realizações, coparticipação efetiva no processo de aperfeiçoamento sócio-
organizacional, vivência formativa do processo de transição entre a realidade estudantil
e o ambiente profissional, compreensão das articulações e Inter implicações estudo-
trabalho.
Com base em tais pressupostos, durante o período de prática
profissionalizante, objetiva-se: possibilitar ao aluno condições de aperfeiçoamento de
competências fundamentais ao processo de articulação das dimensões teórico-práticas
do currículo, com ênfase no “aprender a fazer”.
2.15 – Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso se fez obrigatório apenas para as turmas
ingressantes de 2014/1 e 2015/1.
O Trabalho de Conclusão do Curso contribui para o desenvolvimento da
capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, assegurando a coerência no
seu processo formativo, ampliando e consolidando os estágios e as atividades
complementares.
Quanto a seus aspectos organizacionais, a proposta do TCC na área de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas assume conotações diversas, requerendo, como
qualquer atividade de aprendizagem, observância a princípios éticos, teórico-
metodológico-operacionais, que proporcionem: ampliação de conhecimentos básicos;
análise crítica da realidade; identificação de áreas e processos de intercâmbio ou
inserção de seu campo específico de trabalho em outras esferas do conhecimento
106
científico; exercício de atividades profissionais, como sujeitos, em iniciativas que
envolvam aspectos técnicos e teóricos nas áreas de Desenvolvimento de Sistemas.
Ao final de todo o processo, os alunos apresentam seus trabalhos em evento
Institucional organizado pela Coordenação de Curso, para exposição oral de seus
trabalhos. Um material escrito, na forma de artigo, também é entregue para avaliação.
A nota final é computada mediante avaliação do trabalho escrito e apresentação oral,
de mesmo peso.
2.16 - Atividades complementares
As Atividades Complementares contribuem para a articulação teoria-prática
e propiciam ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso,
possibilitando que estabeleça relações com sua futura área profissional.
Essas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da
educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente
em seu processo de formação acadêmica e profissional.
As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da
formação do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e
ampliando a visão de mundo dos formandos.
A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida
nas seguintes atividades:
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão; e
III. Atividades culturais.
As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos
grupos acima identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso.
As atividades complementares no curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas estão organizadas em consonância com as DCN´s.
2.16.1 Das normas:
Da operacionalização:
As 200 h de Atividades Complementares estão distribuídas ao longo dos 6
(seis) períodos previstos para o curso.
107
Das Competências 2.1) Compete à instituição e à Coordenação de curso
I. Organizar seminários, encontros e palestras na própria instituição;
II. Divulgar a ocorrência de Encontros, Conferências e Congressos;
III. Divulgar as atividades e projetos de extensão;
IV. Divulgar as atividades de monitoria.
2.2) Compete ao aluno:
I. Inscrever-se em atividades de seu interesse.
II. Apresentar ao Setor Responsável, o comprovante das atividades realizadas para
avaliação, validação e registro.
Da Avaliação, Validação e Registro.
Até o final do curso o aluno deverá apresentar o relatório das atividades
desenvolvidas com os devidos comprovantes que poderão ser, entre outros:
I. Comprovantes de participação em Encontros, Conferências e Congressos
promovidos pela instituição ou outras instituições;
II. Relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão;
III. Relatório de atividades na monitoria;
IV. Comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em
outras IES.
Caberá à Coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz
do Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades,
encaminhar para o devido registro acadêmico.
2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A vivência de políticas e práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é
um dos desafios vigentes na formação inicial e continuada. A Faculdade São Gabriel
da Palha busca desenvolver métodos de educação capazes de aproveitar os recursos
oferecidos pelas tecnologias existentes de informática e telecomunicações.
Em que pese a essa corrida tecnológica é recurso importante para a
implementação da adoção de políticas pedagógicas acatar as sugestões do alunado,
uma vez que a prática inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado. É
108
elaborando uma opinião sobre determinado ponto que o estudante se posiciona sobre
ele, envolvendo-se, então, com a proposta de ensino.
É imprescindível também ir muito além do que o currículo disciplinar tem
colocado à disposição dos educadores e de seus educandos, mediante a prática de
definirem estratégias próprias e conhecimentos novos de forma mais autônoma. Diante
do leque de opções de novas práticas, bem como de atualização das já existentes, é
importante destacar que a FASG adota uma metodologia capaz de subsidiá-las,
sempre focando o favorecimento do ensino-aprendizagem
A principal proposta da Faculdade é a inter transdisciplinaridade na geração
e transmissão do saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade
de conteúdos curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A
Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como
semanas de estudo, seminários, palestras, entre outras, ligadas às áreas dos cursos
oferecidos com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a
formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade que é dividida em dois
enfoques:
I. Atividades inter transdisciplinares do curso: cada curso desenvolve as atividades
que julgar relevante, seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades
serão realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostra acadêmica,
simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins.
II. Atividades inter transdisciplinares da Faculdade: todos os cursos da Faculdade
devem desempenhar atividades comuns que possibilitem aos alunos
entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve
entender que, apesar de serem de áreas diversas, os cursos permitem um
entrosamento na construção do saber.
Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a
Faculdade utiliza os enfoques acima somados às aulas tradicionais, visando alcançar
um ambiente propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia
pautada na articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades inter
transdisciplinares especificadas a seguir:
I. Atividades integradas entre os componentes do currículo básico e as
metodologias correspondentes, integrando teoria e prática para melhor
assimilação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula.
109
II. Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem
temas inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para o
componente curricular;
III. Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de
pensamento;
IV. Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos,
procedimentos e métodos pertinentes aos componentes curriculares da área
técnica com visão da prática;
V. Construção de vivências práticas, através de encenações que favorecem ao
aluno refletir sobre a prática exercida pelos profissionais atualmente, dentro da
graduação que se está cursando, contribuindo para a autonomia e
responsabilidade crescente.
VI. Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas
dos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade.
VII. Visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações
que tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula;
VIII. Elaboração dos relatórios das visitas realizadas.
2.17.1 Estratégias de Flexibilização
As Atividades Complementares, previstas na organização curricular,
constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de
forma diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação
do aluno em cursos, seminários, simpósios, conferências, componentes curriculares
cursados sob a forma de disciplinas isoladas ofertadas por outras IES, projeto de
extensão, monitoria, estudos dirigidos etc.
Cursos, Minicursos, Oficinas e Componentes Curriculares Optativos também
compõem o rol de estratégias de flexibilização curricular.
2.18 Seminário Interdisciplinar
A Interdisciplinaridade refere-se a uma nova concepção de ensino e de currículo,
baseada na interdependência entre os diversos ramos do conhecimento. Paradigma
(modelo, padrão) é um conceito atualmente usado para designar a forma de
estruturação e funcionamento do cérebro humano. Neste sentido, paradigma é uma
110
estrutura-modelo, um modo de pensar. Nessa perspectiva o currículo escolar deve
sofrer algumas alterações, passando do modelo multidisciplinar para o interdisciplinar.
Segundo o construtivismo, o ser humano nasce com potencial para aprender.
Mas este potencial - esta capacidade - só se desenvolverá na interação com o mundo,
na experimentação com o objeto de conhecimento, na reflexão sobre a ação. A
aprendizagem se organiza, se estrutura num processo dialético de interlocução. Por
isto a academia utiliza diferentes estratégias, que possibilitam a discussão, o diálogo. É
preciso haver o elemento dialogante, para que o saber se construa constantemente.
Nesse sentido, o Seminário Interdisciplinar visa despertar nos discentes
mediante uma proposta curricular interdisciplinar, interesse para o campo da pesquisa,
bem como a importância do conhecimento construído pela humanidade. E também:
Produzir de forma individual e coletiva textos de punho acadêmico.
Identificar nos estudantes o grau de interesse pela produção acadêmica.
Proporcionar vivências de aprendizagens significativas aos alunos relacionando
o conteúdo com prática.
Serão realizadas:
Palestras referentes a cada curso oferecido pela FASG – Faculdade e Escola
Técnica IESG, nas modalidades: Ensino Superior (Pedagogia, Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Educação Física e administração);
Momento de apresentação em forma de seminário referente a cada área
apresentada dos Cursos Técnicos (Enfermagem e Segurança no trabalho) e
superior (Pedagogia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Educação
Física e administração).
O evento possui um caráter acadêmico-científico onde os alunos preparam
banners e apresentam aos demais alunos, professores e público em geral.
Diante de todo o esforço em, aproximadamente, todo o semestre, os alunos
cumprem uma carga horária de 80 horas de trabalho, que complementa a carga horária
não cumprida nas disciplinas em relação a hora/aula e hora/relógio. Entendemos que
se trata de uma atividade interdisciplinar e integradora, que desenvolve habilidades e
conhecimentos em todas as disciplinas.
2.19 Workshop Profissional
Hoje os jovens escolhem viver mais intensamente o momento presente e curtir a
vida com tudo o que ela oferece de prazer e agitação. Mas será que eles não sonham
111
nem se preocupam com seu futuro? Mesmo parecendo que não estão nem aí, muitos
se preocupam e estão inseguros. Eles estão sendo atropelados pela necessidade de
escolher um curso superior que vai torná-los profissionais habilitados ou sem efeito,
trabalho para sobreviver, ajudar suas famílias e se realizar. A fase da adolescência já é
marcada por diversas transformações, e o processo de escolha de uma carreira a
seguir é marcado por muitas incertezas, indecisões na profissão a decidir. O
adolescente ou o jovem, pode encontrar essas dificuldades, uma vez que a decisão
implica uma escolha para definir o seu futuro, sendo mais uma etapa a ser vencida na
passagem da adolescência para a vida adulta. A escolha profissional está diretamente
ligada à realização da felicidade do indivíduo, que encontrará na escolha certa a
satisfação pessoal, num contexto social de suas relações sociais, através das quais o
homem sobrevive e se constrói. Escolher uma profissão é fundamental, especialmente,
no atual momento de transformação econômica e social do Brasil. A importância desse
momento faz com que o conhecimento, a informação e a orientação profissional sejam
indispensáveis aos jovens que estão no processo de tomada de decisão sobre qual
carreira seguir. Portanto, assessorar o jovem em suas reflexões para a elaboração de
um projeto profissional pessoal, inclui maior conhecimento de si, consciência da
realidade social e política de seu país e das profissões para então, realizar uma
escolha profissional mais livre consciente e responsável.
Consciente de seu papel no contexto educacional, a FASG – Faculdade São
Gabriel da Palha promove, anualmente, o Workshop Profissional, um evento que visa
auxiliar o jovem na descoberta dos caminhos profissionais, através da compreensão de
seus aspectos pessoais, do conhecimento das profissões e de sua inserção no
contexto social.
O evento é marcado por palestras, amostras, teatros, apresentações, minicursos
entre outros. O objetivo do evento é criar um ambiente de profissões, fazendo com que
os alunos da FASG possam vivenciar a prática de seu curso e mostrar ao público em
geral a sua atuação no mercado de trabalho. O evento acontece em um ou mais dias,
onde os trabalhos são apresentados.
O evento gera impactos significativos tanto aos alunos da FASG, que devem
elaborar questões práticas relacionadas com cada curso, quanto ao público visitante,
que auxilia na escolha de sua profissão, ambos vivenciado um ambiente de “Feira de
Profissões”.
O evento é organizado e preparado com antecedência, com convites enviados
às Escolas Estaduais da Região e comunidade em geral. Os alunos de cada turma são
112
subdivididos em grupos, sendo que o Colegiado de cada curso define os temas de
trabalho que serão discutidos. Normalmente, um professor coordena os grupos de uma
turma, onde pode auxiliar nas demandas e materiais que serão utilizados.
Diante de todo o esforço em, aproximadamente, todo o semestre, os alunos
cumprem uma carga horária de 80 horas de trabalho, que complementa a carga horária
não cumprida nas disciplinas em relação a hora/aula e hora/relógio. Entendemos que
se trata de uma atividade interdisciplinar e integradora, que desenvolve habilidades e
conhecimentos em todas as disciplinas.
3 Corpo Docente e Técnico Administrativo
Corpo Docente:
Item Nome Função, Titulação, Regime de Trabalho
01 David Paolini Develly Professor (Coordenador), Mestre, Integral
02 Mauro Luiz Campos Pereira Professor, Mestre, Parcial 03 André Felipe Bergamin Professor, Especialista, Parcial
04 Daniel Rossi de Jesus Professor, Especialista, Parcial 05 Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Professor, Mestre, Integral
06 Wanderson Denadai Romano Professor, Especialista, Parcial 07 Élio Waichert Júnior Professor, Doutor, Parcial
Técnico Administrativo:
Item Nome Função
01 Eduardo de Oliveira Diretor Geral
02 Vera Lúcia Delfino de Oliveira Diretora Administrativa 03 Rogério Luiz Pin Callegari Bibliotecário
04 Vânia Graziela Brozeguini Secretária Academica e Escolar 05 Thaisa Canal Sampaio Auxiliar de Secretaria
06 Gabriel Ramos de Oliveira Apoio 07 Stázia Karsten Estagiária
08 Cleidianny Carvalho Brandão Auxiliar Administrativo 09 Gesica Maria Crivellaro Auxiliar Administrativo
10 Isabel Cristina de Mello Felipe Auxiliar Administrativo 11 Joice de Oliveira Tavares Auxiliar Administrativo
12 José Reginaldo Boeke Ortelã Auxiliar Administrativo 13 Maryana Barbieri Souza Auxiliar Administrativo
14 Romário Mcallesten Ribeiro Verdin Auxiliar Administrativo 15 Tânia Regina Canal Auxiliar Administrativo
3.1 Política de Contratação
113
A contratação de docentes é feita observando-se os seguintes aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. Experiência profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no
PPC, nas DCNs e no Plano de Desenvolvimento Institucional;
III. Produção científico-acadêmica;
IV. Análise da adequação do professor ao componente curricular para o qual se
candidatou;
V. Estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino.
VI. Estar em dia com as obrigações eleitorais;
VII. Possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo,
comprovada em inspeção médica que será realizada por profissional
competente, antes da contratação.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos
formais da instituição.
3.2 Plano de Carreira
O Instituto São Gabriel da Palha IESG está elaborando um plano de cargos e
salários que irá contemplar as categorias funcionais, os níveis e índices de
remuneração, formas de progressão horizontal e vertical, critérios e prazos para
ascensão, entre outros aspectos. Tão logo seja aprovado pela comissão gestora será
registrado no TRT para validação e aplicação.
3.3 Política de qualificação
A Faculdade tem como política o incentivo ao corpo docente no que se
refere à qualificação, oferecendo bolsas parciais nos programas de pós-graduação
oferecidos na Instituição. É incentivado também a participação dos docentes em
atividades diversas organizadas pela Faculdade e/ou por outras instituições. A política
de qualificação do corpo docente é parte integrante do PDI e Plano de Carreira da
instituição.
114
3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional
Os quadros abaixo expressam a formação e experiência profissional do
corpo docente da Faculdade São Gabriel da Palha, no curso de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso
O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui um corpo
docente com 7 (sete) professores, conforme quadro demonstrativo abaixo que retrata
os percentuais de titulação e regime de trabalho.
TITULAÇÃO DOCENTE
Doutor Mestre Especialista
N° % N° % N° %
1 14,29 3 42,86 3 42,86
Fonte: Setor de Recursos Humanos do IESG
REGIME DE TRABALHO DOCENTE
Integral Parcial Horista
N° % N° % N° %
2 28,57 5 71,43 0 0
Fonte: Setor de Recursos Humanos do IESG
3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE
NOME DO DOCENTE Titulação
TEMPO DE EXERCÍCIO (ANOS)
FORMAÇÃO PEDAGÓGIC
A (S/N)*
DOCENTE NÃO DOCENTE
Ensino Superior
Educação Básica
Áreas Afins
Outras Áreas
David Paolini Develly Mestre 10 - 12 - S
Mauro Luiz Campos Pereira Mestre 14 - - 44 S
André Felipe Bergamin Especialista 4 4 4 2 S
Daniel Rossi de Jesus Especialista 2 - 13 - S
115
Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Mestre 8 14 0 12 S
Wanderson Denadai Romano Especialista 2 8 - - S
Élio Waichert Júnior Doutor 11 - - - S
EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA SUPERIOR
DOCENTES
Nº %
Sem experiência - -
De 1 a 4 anos 3 42,85
De 5 a 9 anos 1 14,28
Acima de 10 anos 3 42,85
Número total de docentes 7 100%
EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
DOCENTES
Nº %
Sem experiência 4 57,14
De 1 a 4 anos 1 14,28
De 5 a 9 anos 1 14,28
Acima de 10 anos 1 14,28
Número total de docentes 7 100%
EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA DOCENTES
Nº %
Sem experiência 2 28,57
De 1 a 4 anos - -
De 5 a 9 anos 1 14,28
Acima de 10 anos 4 57,14
Número total de docentes 7 100%
116
3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
Nº
Nome Titulação
Art
igo
s p
ub
lic
ad
os
em
pe
rió
dic
os
cie
ntí
fico
s
Liv
ros
ou
cap
ítu
los
de
liv
ros
pu
bli
ca
do
s
Tra
ba
lho
s c
om
ple
tos
pu
blic
ad
os
em
an
ais
Res
um
os
pu
bli
ca
do
s e
m
an
ais
Pa
rtic
ipa
ção
em
Ba
nca
s
Pro
pri
ed
ad
e in
tele
ctu
al
de
po
sit
ad
a o
u
reg
istr
ad
a
Pro
jeto
s e
/ou
pro
du
çõ
es
téc
nic
as
, a
rtís
tic
as
e
cu
ltu
rais
Pro
du
çã
o d
idá
tico
-
pe
dag
óg
ica
re
lev
an
te,
pu
blic
ad
a o
u n
ão
01 David Paolini
Develly Mestre 1 1 10 0 1 -
04 Mauro Luiz
Campos Pereira Mestre - - - - - - - -
02 André Felipe
Bergamin Especialista - - - - 1 - - -
03 Daniel Rossi de
Jesus Especialista - - - - 8 - - -
05 Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Mestre - - - - 3 - - -
06 Wanderson
Denadai Romano Especialista - - - - - - - -
07 Élio Waichert
Júnior Doutor 2 - 1 - - - - -
117
4 Infraestrutura
4.1 Laboratórios
4.1.1 Laboratório de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
LABORATÓRIO I 68,82 m²
LABORATÓRIO II 20,5 m²
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Adobe Reader XI, Android Studio, Argo UML, CodeBlocks, Firebird, Foxit Reader, Genymotion, GIMP,
IB Expert, MySQL Workbench, NetBeans, Notepad++, Oracle VM VirtualBox, Sublime Text, XAMPP.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Quantidade e descrição detalhada
Laboratório I - 20 máquinas com Processadores Intel i3, 8GB de memória RAM e HD de 500GB e
monitor LCD 18.5”.
Laboratório II – 8 máquinas com Processadores Celerom 2.2GHz, 1GB de memória RAM e HD de
160GB e monitor LCD de 15.6’’.
Capacidade:
Laboratório I - 38 alunos utilizando as máquinas em duplas.
Laboratório II – 16 alunos utilizando as máquinas em duplas.
OBS:
Os laboratórios possuem 1 bancada e espaço específico para aluno portador de necessidades
especiais.
Os laboratórios possuem bancada para alunos que queiram utilizar seus próprios notebooks.
4.1.2 Laboratórios Especializados do curso
A Faculdade São Gabriel da Palha dispõe de Laboratório de Hardware e
Redes, onde os alunos possuem acesso à dispositivos de hardware, ferramentas,
periféricos e dispositivos de redes para a realização de aulas práticas do curso.
O espaço físico é de 24 m2 onde os alunos possuem disponível diversos
equipamentos e bancadas de trabalho elevadas para o desenvolvimento das atividades.
Os equipamentos disponíveis são:
118
Dispositivos
Gabinetes, placas mãe, memória RAM, HD, monitores entre outros
Cabo de Rede e plugs
Detector de Sinal
Roteadores e switches padrão e wireless
Alicate de clipagem
Ferramentas de modo geral
Leitor de código de barras
Webcams
Leitor biométrico
4.2 Biblioteca
A Biblioteca Prof Altair Malacarne ocupa um espaço físico de 68,79 m2 e está
devidamente catalogada para fornecer informações rápidas e precisas a seus usuários.
Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação,
obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de empréstimos, etc. O
sistema permite ao usuário o acesso aos serviços e catálogos da Biblioteca e integra os
catálogos às rotinas de controle e oferece a qualquer usuário possibilidade de efetuar
buscas em nossas bases de dados.
O acesso ao material bibliográfico é livre. O acervo está disponibilizado nas
estantes em conformidade com o número de chamada das obras. O número de títulos é
atualizado com frequência visando o atendimento às necessidades dos cursos.
Atualmente nosso acervo corresponde a, aproximadamente, 1.600 materiais
disponíveis em diversos formatos e está acessível aos alunos, professores e funcionários.
4.2.1 - Relação dos Periódicos:
Todos os nossos periódicos são de domínio público e acessível online. Todos os links estão disponíveis para os alunos no site Institucional. Segue abaixo a relação.
Nome Endereço de Acesso
ACM COMPUTING
SURVEYS: ACM
http://dl.acm.org/citation.cfm?id=J204&picked=prox
ACM TRANSACTIONS ON
COMPUTER SYSTEMS:ACM
http://dl.acm.org/citation.cfm?id=J774
119
ACM TRANSACTIONS ON
DATABASE SYSTEMS: ACM
http://dl.acm.org/citation.cfm?id=J777
ACM TRANSACTIONS ON
INFORMATION SYSTEMS:
ACM
http://dl.acm.org/citation.cfm?id=J779&picked=prox
AUTOMATICA: ELMSFORD,
NY, US: PERGAMON PRESS
(OXFORD)
http://www.sciencedirect.com/science/journal/00051098
BIOINFORMATICS:OXFORD
UNIVERSITY
http://bioinformatics.oxfordjournals.org/content/by/year
ENGENHARIA DE
SOFTWARE MAGAZINE:
DEVMEDIA
http://www.devmedia.com.br/revista-engenharia-de-software-
magazine#revistasgold
IBM SYSTEMS JOURNAL :
IBM
http://domino.research.ibm.com/tchjr/journalindex.nsf/Home?OpenForm
INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO: Teoria e Prática
http://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica
JOURNAL OF
ALGORITHMS: ELSEVIER
http://www.sciencedirect.com/science/journal/01966774
JOURNAL OF
COMPUTATIONAL AND
APPLIED MATHEMATICS:
ELSEVIER
http://www.sciencedirect.com/science/journal/03770427
JOURNAL OF
INFORMATION SYSTEMS
AND TECHNOLOGY
MANAGEMENT
http://www.jistem.fea.usp.br/index.php/jistem
RESI : REVISTA
ELETRÔNICA DE SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO:
FACECLA
http://www.spell.org.br/periodicos/ver/59/revista-eletronica-de-sistemas-de-
informacao
REVISTA BRASILEIRA DE
INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO
http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie
REVISTA BRASILEIRA DE
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
http://www.seer.unirio.br/index.php/isys
REVISTA CIENTÍFICA
ELETRÔNICA DE SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO
http://faef.revista.inf.br/site/e/sistema-de-informacao-9-edicao.html#tab846
REVISTA CIÊNCIA DA http://revista.ibict.br/ciinf
120
INFORMAÇÃO
REVISTA DA SOCIEDADE
BRASILEIRA DE
COMPUTAÇÃO (JOURNAL
OF THE BRAZILIAN
COMPUTER SOCIETY)
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0104-6500
REVISTA DE ENGENHARIA
DE COMPUTAÇÃO E
SISTEMAS DIGITAIS:
PCS/PUC
http://revista.pcs.usp.br/
REVISTA DE GESTÃO DA
TECNOLOGIA E SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO: FEA/USP
http://www.jistem.fea.usp.br/index.php/jistem/issue/archive
REVISTA DE INFORMÁTICA
APLICADA / JOURNAL OF
APPLIED COMPUTING
http://www.ria.net.br/index.php/ria
REVISTA DE INFORMÁTICA
EM SAÚDE (JOURNAL OF
HEALTH INFORMATICS)
http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis
REVISTA DE INFORMÁTICA
TEÓRICA E APLICADA
http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/index
REVISTA DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO DA
FACULDADE SALESIANA
MARIA AUXILIADORA
http://www.fsma.edu.br/si/principal.html
REVISTA DE SISTEMAS
INTERATIVOS 3D (SBC
JOURNAL ON INTERACTIVE
SYSTEMS)
http://seer.ufrgs.br/jis/index
REVISTA TECNOLOGIAS
EM PROJEÇÃO
http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/Index.Php/Projecao4
REVISTA TECNOLOGICA http://www.unifor.br/index.php?option=com_content&view=article&id=312&Ite
mid=640
RITA - REVISTA DE
INFORMÁTICA TEÓRICA E
APLICADA
http://seer.ufrgs.br/Rita
TENDÊNCIAS EM
MATEMÁTICA APLICADA E
COMPUTACIONAL
https://tema.sbmac.org.br/tema
121
4.2.2 - Serviços prestados
Nº Descrição do serviço
Tipo de Cliente
I C E D
1 Atendimento e orientação ao cliente X
2 Empréstimo de publicações X X X
3 Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para professores e funcionários via email)
4 Solicitação reservas via Internet
5 Conexões elétricas para micros portáteis X X X X
6 Microcomputadores com acesso à Internet 4 computadores X X X X
7 Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES 4 computadores
X X X X
8 Sala de vídeo X X X X
9 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X X X X
10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários - - - -
11 Fornecimento on-line de material didático5 (imagens escaneadas na biblioteca)
X X X X
12 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados.
13 Convênio com outras bibliotecas
14 Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos X X X X
15 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada
16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pela IES
X X X X
17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC X X
Serviço em Editoração e Edição Eletrônica Tipo de Cliente
Descrição do serviço I C E D
18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X
19 Conversão de arquivos para formato PDF X
20 Gravação de CDR e CDRW X
21 Fotografia digital X
22 Escaneamento e tratamento de imagens X
23 Arte e criação de imagens digitais X
Legenda:
122
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
4.2.3 - Política de renovação do acervo
O acervo específico das áreas dos cursos é formado pelas bibliografias básicas
e complementares estabelecidas juntamente com o ementário dos componentes
curriculares ofertados pelos cursos, conforme descrito nos Projetos Pedagógicos. Além
destas, o acervo conta com títulos de obras de referência fundamentais para o referencial
teórico da área.
O acervo é ampliado e atualizado mediante disponibilização de recurso
orçamentário, conforme previsão de investimentos, além de permuta e doações de
materiais. Os valores provenientes da cobrança de taxas e emolumentos pela Biblioteca
também são utilizados para a aquisição e manutenção do acervo.
4.2.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
A equipe da Biblioteca é formada por 01 (um) Bibliotecário formado, com CRB
n° 624 e 01 (uma) auxiliar de Biblioteca. As atividades e competências dos referidos
profissionais estão apresentadas abaixo:
a) Coordenação Técnico-Administrativa
Planejamento técnico, classificação, catalogação, treinamento dos serviços
técnicos, organização e disseminação dos periódicos, intercâmbio de publicações,
desenvolvimento de vocabulário específico de assunto, estruturação e manutenção das
bases de dados, auxílio técnico bibliográfico ao corpo docente e discente. Supervisão das
coleções de acesso ao público.
b) Auxiliar de Biblioteca
Auxilia diretamente no tratamento dos materiais, ou seja, carimbos, registros,
etiquetas, como também com o atendimento direto aos usuários e auxílio à pesquisa.
Serviços de restauração e manutenção do acervo, atendimento ao balcão, empréstimos,
123
devoluções e renovações de materiais da Biblioteca, como também trabalhos internos
diretamente ligados a organização e disposição do acervo.
4.2.5 - Infraestrutura física da biblioteca
A biblioteca está instalada em um espaço físico de 68,79 m². O espaço é bem
ventilado, construído de forma a aproveitar a luz solar durante todo o dia, bem como
proporcionar o melhor conforto a seus usuários.
Para a facilidade de localização dos materiais existem próximos ao balcão de
atendimento um terminal exclusivo para consulta ao acervo. A Biblioteca dispõe de 5
(cinco) terminais com acesso à internet, que ficam disponíveis no Salão do Acervo para
os usuários.
A biblioteca conta ainda com espaços para estudos individuais e em grupo:
a) Individuais: 5 (Cinco) cabines de estudo individual, permitindo assim um estudo mais
reservado.
b) Em grupo: Uma Sala de Estudo em Grupo, ocupada com mesas e cadeiras,
proporcionando estrutura adequada ao trabalho acadêmico.
c) Área de Estudo: 3 (três) mesas com 4 (quatro) cadeiras cada, distribuídas entre elas
para o estudo no salão da biblioteca.
d) Escaninho para guarda de materiais dos discentes: 16 (dezesseis) escaninhos para
guarda de materiais dos discentes.
124
5 Atendimento ao estudante
5.1 Programa de Nivelamento
A Faculdade São Gabriel da Palha possui programa de nivelamento destinado,
especialmente, aos alunos dos dois primeiros períodos dos cursos. As atividades
desenvolvidas envolverão conteúdos de Leitura e Produção de Textos e Matemática. O
programa terá como principal objetivo proporcionar condições aos alunos de recuperarem
conteúdos do Ensino Médio, essenciais ao desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem no Ensino Superior.
5.2 Apoio Social
Como meio de propiciar o ingresso e a permanência do aluno na Faculdade,
são oferecidos programas de financiamento estudantil próprio FINIESG e convênios com
órgãos governamentais e empresas privadas que concede desconto nas mensalidades de
acordo com o número de estudantes do local de trabalho.
São oferecidas, também, benefícios de acordo com os programas
governamentais e privados como FIES, PROUNI e EDUCA+ BRASIL.
Também são concedidos descontos a alunos egressos, como forma de
incentivo na realização de outros cursos e na Pós-Graduação.
5.3 Atendimento Psicopedagógico e Social
A finalidade do atendimento psicopedagógico é orientar e auxiliar o aluno na
realização das atividades acadêmicas definidas pelos docentes da Faculdade ou, ainda,
sugerir o devido encaminhamento para os casos em que se fizer necessário um
atendimento mais especializado.
5.4 Mídias Digitais
A Instituição possui diversos canais digitais para que os alunos possam
acompanhar sua situação acadêmica e demais atividades que acontecem no âmbito
acadêmico.
125
Nosso site fasg.edu.br é frequentemente atualizado com informativos acadêmicos,
fotos e demais repositórios de informações institucionais. Nele o aluno acessa o Portal
Acadêmico, com informações sobre sua situação acadêmica, notas e frequências. Nossa
Fanpage no Facebook também possui um fluxo de atualização quase que diária, com
informativos, fotos e demais assuntos relevantes para a comunidade acadêmica e público
em geral.
5.5 Formas de acesso
A Faculdade São Gabriel da Palha promove o ingresso de candidatos nos
diversos cursos de graduação através de Processo Seletivo, organizado e executado
segundo o disposto na legislação pertinente, com o objetivo de classificar os candidatos,
no limite das vagas, ao respectivo curso. A Instituição também aceita transferência de
alunos de outras Instituições de Educação Superior, conforme legislação vigente e
normas regimentais, bem como a obtenção de novo título.
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos
e classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para cada curso. As
inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os cursos
oferecidos com as respectivas vagas, os prazos e a documentação exigida para a
inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação, desempate e demais
informações. No ato da inscrição para o processo seletivo está à disposição do candidato
uma Relação Geral de Cursos da Faculdade.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis
mínimos pela Instituição. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo
para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato
classificado deixar de requerê-la, ou, em o fazendo, não apresentar a documentação
regimental completa dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não
preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos ou através da obtenção de novo
título.
Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados para ingresso
nos cursos de graduação devem comparecer no setor de matrícula da Faculdade, no
prazo fixado, apresentando o original e a cópia dos documentos requeridos:
I. requerimento de matrícula;
II. certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente;
126
III. histórico escolar do Ensino Médio concluído;
IV. cédula de identidade;
V. título de eleitor e comprovante de votação da última eleição;
VI. prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo
masculino;
VII. certidão de nascimento ou casamento;
VIII. comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e
IX. CPF.
O candidato classificado que não se apresentar para matrícula, no prazo
estabelecido e com os documentos exigidos, perde o direito de matricular-se, em favor
dos demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação, mesmo que
tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas.
Independentemente de Processo Seletivo, pode ser efetuada a matrícula de
candidatos portadores de diploma registrados de Curso Superior, observados os
dispositivos legais vigentes e o limite de vagas da Faculdade. O portador de diploma de
Curso Superior devidamente registrado pode matricular-se após análise e aprovação dos
respectivos currículos e programas pelo órgão competente, através da obtenção de novo
título.
A matrícula deve ser renovada semestralmente e ao final de cada semestre
letivo, preenchendo requerimento na secretaria, a fim de confirmar a continuidade de seus
estudos para o semestre seguinte ou solicitar trancamento. Ressalvado o caso de
trancamento de matrícula, a não renovação da mesma implica renúncia do curso e
desvinculação do aluno à Faculdade.
127
6 Políticas de Avaliação Institucional
6.1 Avaliação institucional
6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso
Entendida como um processo permanente e como uma ferramenta de gestão,
a Avaliação Institucional na Faculdade tem como princípio a identificação dos problemas,
para corrigir possíveis deficiências e para introduzir as mudanças que signifiquem uma
melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição como um todo, de acordo com
as dimensões previstas na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
A Avaliação está, portanto, diretamente vinculada à qualidade e assim exige os
envolvidos informem sobre a relevância do ensino e a adequação do mesmo ao mercado
de trabalho, sobre as ações direcionadas para a extensão, sobre a responsabilidade
social e a infraestrutura da Faculdade.
Nessa linha de trabalho, todos se envolvem no processo respondendo a
questionários, participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos
dos cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando
sugestões que provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional
na Faculdade consiste em um processo permanente de elaboração, análise e de
intervenção prática, que permite retroalimentar as mais diversas atividades, durante todo
o seu desenvolvimento.
6.1.2 Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade foi criada com base no art. 7º da
Portaria nº 2.051/2004:
Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no Art. 11 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de educação superior, terão por atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. § 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior; § 2º A forma de composição, a duração do mandato de seus membros, a dinâmica de funcionamento e a especificação de atribuições da CPA deverão ser objeto de regulamentação própria, a ser aprovada pelo órgão colegiado máximo de cada instituição de educação superior, observando-se as seguintes diretrizes:
128
I - necessária participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e de representantes da sociedade civil organizada, ficando vedada à existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados; II - ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades.
A CPA da Faculdade obedece a Regulamento próprio aprovado pelo Comitê de
Gestão e sua composição garante a participação de todos os segmentos da comunidade
acadêmica, vedando a existência de maioria absoluta por parte de qualquer dos
segmentos representados, a saber:
Função na CPA Membro Cargo
Institucional/Ocupação
Presidente Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Coordenadora Pedagógica
Representante dos Coordenadores
Jaqueline Guimarães Coordenadora de Administração
Representantes do corpo docente
André Felipe Bergamin Professor
Lizie Pacheco Sting Professor
David Paolini Develly Professor
Representantes do corpo discente
Júlio Cesar da Silva Aluno
Fernanda Ribeiro Aluno
Representantes do corpo administrativo
Cleydianny Carvalho Brandão Apoio Pedagógico
Vânia Graziela Brozeguini Secretária Acadêmica
Representantes da sociedade civil organizada
Luiz Antônio Francisco Aleixo Empresário
6.1.3 Princípios da Avaliação
Globalidade;
Legitimidade;
Impessoalidade;
Respeito à identidade institucional e suas características próprias;
Continuidade;
129
Regularidade; e
Disposição para a mudança.
O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de
trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal
forma que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para
promover correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou
como de excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como
exigência institucional e também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que a
avaliação institucional seja sempre:
1. Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
2. Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão
universitária; e
3. Um processo constante de prestação de contas de todos para com todos.
Essas diretrizes mais abrangentes são desdobradas nas seguintes
perspectivas de resultados:
Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos pedagógicos,
projetos administrativos e de apoio logístico;
Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das
comunidades acadêmica e administrativa para o surgimento de novas
possibilidades, para a solução de problemas estruturais e funcionais;
Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e
administrativas;
Apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no que se refere às
necessidades, possibilidades e potencialidades para ações recíprocas;
Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando a sua
adequação ao contexto histórico, social e político;
Diagnosticar a adequação à clientela e do contexto da sociedade onde ela se
insere, aos cursos de Graduação;
Pesquisar e indicar as áreas de excelência;
Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de
abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação;
Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e produção
do conhecimento;
130
Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a produção
de novos conhecimentos; e
Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a
comunidade acadêmica e com outras instituições.
6.1.4 Metodologia
Em 2016/2 a FASG implantou uma nova logística de avaliação e análise dos
resultados que, até então, era feito em papel e o levantamento dos dados de maneira
manual. Essa nova logística possui como base sistemas informatizados para envio das
respostas e posterior análise automática por meio de gráficos, fazendo com que os
procedimentos sejam mais ágeis e o resultado seja produzido muito mais rápido.
Ocasionando uma divulgação e ação mais eficiente.
6.1.5 Resultados e divulgação
Os resultados da Avaliação Institucional são validados estatisticamente,
realizando o cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade é
fornecer o melhor “leque” possível de informações que subsidiarão as ações de melhoria
pedagógico-administrativa. De posse dos resultados a CPA estuda, gere e acompanha as
ações de melhoria cabíveis e esperadas. O próximo passo é o retorno da avaliação a
todos os segmentos envolvidos de tal forma que estes tenham conhecimento do “Plano
de Ação de Melhoria” cujo enfoque será a implementação de novas mudanças e projetos
no sentido de alcançar as metas propostas. O retorno dos resultados é feito através de:
I. Divulgação dos resultados gerais à comunidade envolvida;
II. Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de
documento contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo
coordenador);
III. Reuniões com corpo administrativo;
IV. Reuniões com corpo docente; e
V. Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a partir da
solicitação do corpo discente.