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PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GESTÃO PÚBLICA Elaboradores: Carolina Cavalcanti Bezerra Eliane de Moura Silva Gêuda Anazile Da Costa Gonçalves Kaline de Pace Nunes Jacqueline Echeverría Barrancos Marcelo Medeiros da Silva Maria de Fátima Coutinho Sousa Maria Divanira Arcoverdede Lima Odilon Avelino Cunha ANO 2016

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GESTÃO PÚBLICA … · Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, de acordo com a RESOLUÇÃO CNE/CP3, de 18 de ... cooperativo como forma de

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GESTÃO PÚBLICA

Elaboradores:

Carolina Cavalcanti Bezerra

Eliane de Moura Silva

Gêuda Anazile Da Costa Gonçalves

Kaline de Pace Nunes

Jacqueline Echeverría Barrancos

Marcelo Medeiros da Silva

Maria de Fátima Coutinho Sousa

Maria Divanira Arcoverdede Lima

Odilon Avelino Cunha

ANO 2016

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA – TECNÓLOGO/EAD

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Universidade Estadual da Paraíba – UEPB

CNPJ: 126718140001-37

ENDEREÇO: Rua das Baraúnas, 351. Bairro Universitário – CEP: 58.429.50 –

Campina Grande/Paraíba.

REITOR: Prof. Dr. Antônio Rangel Guedes Júnior

PRÓ-REITORA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: Profª Drª Eliane de Moura Silva Telefone: (83) 3315.3398/3315.3399 E-mail: [email protected], [email protected]

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

DENOMINAÇÃO DO CURSO: Curso de Gestão Pública – Tecnólogo/EaD

REGIME ACADÊMICO: SEMESTRAL, OFERTADO EM MÓDULOS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.645 H

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SUMÁRIO

1 – APRESENTAÇÃO 2

2 – JUSTIFICATIVA 4

3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICOS EM RELAÇÃO AO ENSINO A DISTÂNCIA

6

4 - OBJETIVOS DO CURSO 8

4.1- Geral 8

4.2 - Específicos 8

5 - REQUISITOS DE ACESSO 9

5.1 – Das Vagas 9

6 – PERFIL PROFISSIONAL 10

7 – COMPETÊNCIAS 11

8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 13

8.1 – Matriz Curricular 14

9 – PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

15

9.1 – Princípio da Interdisciplinaridade 15

9.2 – Princípio da Ação-Reflexão-Ação 15

9.3 - Princípio da Contextualização 17

10 - INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 18

11 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 19

12 – ESTÁGIOS 20

13 – METODOLOGIA EM EAD 21

13.1 – Ambientação no Polo de Apoio Presencial 21

13.2 - Atendimento ao Estudante 22

13.3 – Orientações sobre os processos de ensino e aprendizagem 22

13.4 – Mediação/Facilitação acadêmica do tutor a distância 23

13.5 – Mediação/Facilitação acadêmica do tutor presencial 25

14 – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 27

14.1 – Canais de Comunicação no AVA 27

14.1.1 - Comunicação Assíncrona no AVA 27

14.1.2 – Comunicação Síncrona no AVA 28

14.2 – Canais de comunicação externa ao AVA 29

15 – MATERIAL DIDÁTICO 30

15.1 – Biblioteca Virtual 30

16 – AVALIAÇÃO 32

16.1 – Avaliação formativa 32

16.2 – Avaliação somativa 33

17 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO DO CURSO 35

17.1 – Coordenações, Docentes e Tutoria 35

18 - EMENTÁRIO 38

Módulo I

Módulo II

Módulo III

Módulo IV

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19 – CARACTERIZAÇÃO DOS POLOS 60

19.1 – JOÃO PESSOA 61

19.2 – CAMPINA GRANDE 61

19.3 – MONTEIRO 63

19.4 – PATOS 63

REFERÊNCIAS 65

ANEXOS

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

1 – APRESENTAÇÃO

A Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, na condição de Instituição

promotora e desencadeadora de processos de estabelecimentos de parcerias com

órgãos público federal, estadual e municipal propõe ao Governo do Estado e aos

Prefeitos Constitucionais dos duzentos e vinte e três municípios do estado, um

Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, de acordo com a RESOLUÇÃO

CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 23

de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162, e em consonância com o Regimento dos

Cursos de Graduação da Universidade Estadual da Paraíba aprovado pela

RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/068/2015 e homologado pelo CONSUNI,

UEPB/SODS/002/2015. O curso em apresentação está inserido no Programa de

Formação de Agentes da Administração Pública Estadual e Municipal do Estado da

Paraíba desenvolvido pela PROEAD/UEPB.

Conforme Art. 4º da Resolução CNE-CP3/2002, citada acima, os Cursos

Superiores de Tecnologia são Cursos de Graduação com características especiais e

conduzirão a certificação de tecnólogo.

Portanto, o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD a ser ofertado aos

servidores do quadro efetivo do Estado e dos munícipios da Paraíba será executado

pela Pró-reitoria de Ensino Técnico Médio e de Educação a Distância – PROEAD.

Identificada a mobilidade geográfica dos servidores / estudantes, serão

instalados Polos de Apoio Presencial, a partir das estruturas dos Campus e dos

Polos da EaD, já instalados na UEPB em Campina Grande e João Pessoa.

A presença da UEPB, do Estado e dos municípios deverá seguir alguns

passos com vistas a alguns procedimentos institucionais.

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Da UEPB

a) Promover reunião, no âmbito da UNDIME, com as prefeituras, para

apresentação do Projeto, e discussão do Curso em Tecnologia em Gestão

Pública na modalidade a Distância;

b) Analisar com os Prefeitos Constitucionais a viabilidade e implementação

do Curso, observadas as especificidades de cada parceiro;

c) Realizar Concurso Vestibular Especial, com critérios de vagas por

município;

d) Assinar Convênio de Cooperação Técnica com cada Prefeito

Constitucional dentro de normas estabelecidas que responsabilize os

parceiros;

e) Manter um relacionamento Solidário com os municípios elaborando

relatórios a cada módulo, ressalvando o desempenho acadêmico de cada

Servidor/estudante;

f) Gerir o Curso até a diplomação dos concluintes.

Do Estado e dos Municípios da Paraíba

a) As secretarias de Administração e Planejamento do Estado e de cada

município da Paraíba deverão fazer um diagnóstico da demanda para o

curso;

b) O Estado e os Municípios farão a inscrição prévia dos possíveis

servidores/estudantes a ser graduados levando em conta que o possível

servidor tem que ter concluído o ensino médio;

c) O Estado e os Municípios deverão enviar a UEPB o quantitativo de vagas

necessárias à sua demanda.

Da Demanda Universal

O Terceiro Setor: organizações não-governamentais (ONGs), Organização

da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e demais entidades de interesse e

utilidade pública serão contemplados em editais públicos para participação no curso

com 10% (dez por cento) do total das vagas oferecidas pela instituição.

Estes procedimentos institucionais deverão ser dialogados entre os entes

parceiros com o objetivo de implementar o Curso em Gestão Pública –

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Tecnológico/EaD. As discussões de viabilidade técnico-financeira será objeto de

negociação com cada ente parceiro e a Universidade Estadual da Paraíba.

2 – JUSTIFICATIVA

A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) foi originária da Universidade

Regional do Nordeste (URNE), ideário de um grupo de pessoas comprometidas com

o desenvolvimento sócio-econômico-cultural do estado da Paraíba e,

particularmente, de Campina Grande. Nessas últimas décadas, esta Universidade

formou milhares de profissionais dos mais diversos segmentos, devolvendo, de

forma significativa, à sociedade que a mantém, o que dela recebe.

Ao longo dessa trajetória, a UEPB tem se destacado na construção de uma

história que se firma, obstinadamente, pelo compromisso e competência, na

efetivação de suas conquistas. Sua estadualização marcou um momento de glória

para a comunidade acadêmica e, posteriormente, seu reconhecimento pelo

Conselho Federal de Educação, coroa uma história que se faz grande. Para

culminância dessa caminhada, a UEPB conquista a Autonomia Financeira, com a lei

nº 7.643/2004, conseguindo, assim, condições para sua expansão, investimento em

pesquisa e extensão e fortalecendo sua atuação, junto à comunidade acadêmica.

Este avanço proporcionou o credenciamento da UEPB à Universidade Aberta

do Brasil/CAPES/MEC, para poder oferecer Cursos de Educação a Distância

implementando-se os polos de apoio presenciais necessários para oferta dos cursos

na modalidade a Distância, que passam pela aprovação do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CONSEPE e, posteriormente, pelo Conselho Universitário -

CONSUNI.

Baseando-se numa formação que supera a tradição pedagógica tecnicista,

caracterizada por separar o saber do fazer e a teoria da prática é que nesse

contexto se insere a oferta do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD

buscando suprir as necessidades pertinentes à esfera que abrange a gestão de

organizações públicas municipais e os servidores públicos municipais com reduzida

qualificação acadêmica ou pouco conhecimento específico sobre a gestão no setor

público (orçamento, planejamento, execução, entre outros). Abrem-se, assim, novos

enfoques metodológicos e tecnológicos que conduzem a outros olhares, capazes de

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superar o ideário, ultrapassando a área do, simplesmente, fazer por fazer. Busca-se,

pois, uma proposta de trabalho atualizada, dinâmica e contextualizada nas

demandas sociais e de mercado.

Desta forma, a UEPB justifica a promoção de um trabalho que procura formar

servidores públicos qualificados em Gestão Pública, por meio das competências e

habilidades pertinentes às inovadoras performances, considerando a complexidade

e as transformações da sociedade contemporânea, bem como as mudanças de

paradigmas enfrentadas pelas organizações.

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3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICOS EM RELAÇÃO AO ENSINO A DISTÂNCIA

Partimos do pressuposto de que conceber um curso na modalidade a

distância é essencialmente diferente de concebê-lo em sua modalidade presencial.

A educação a distância tem características próprias que a faz particular e distinta,

tanto no seu enfoque, quanto nos seus objetivos. Assim, por suas características, a

educação a distância supõe um tipo de ensino em que o foco está no estudante.

Esse estudante deve ser considerado como um sujeito do seu aprendizado,

desenvolvendo autonomia e independência em relação ao professor, que o orienta

no sentido do “aprender a aprender e aprender a fazer”.

A separação física entre os sujeitos faz ressaltar a importância dos meios de

aprendizagem. Os materiais didáticos devem ser pensados e produzidos dentro das

especificidades da educação a distância e da realidade do estudante para o qual o

material está sendo elaborado. Da mesma maneira, os meios nos quais esses

materiais serão disponibilizados. No entanto, não se pode deixar de ter em conta o

avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo, como uma tecnologia que

facilita em grande medida a comunicação, a troca e a aquisição de informação. É

nesse sentido que, não se pode abrir mão de projetar a elaboração de materiais

para web, ou a utilização de mídias digitais, como o CD-ROM.

Apesar de a característica de estudo autônomo da EaD, as teorias de

aprendizagem apontam para a eficácia da construção coletiva do conhecimento, da

necessidade do grupo social como referência para o aprender. Um dos grandes

desafios aqui é tornar viável o coletivo em que a marca é o individual. As tendências

mais recentes em EaD apontam para a necessidade do estudo colaborativo e/ou

cooperativo como forma de dar resposta à concepção de aprendizagem apontada

acima. Experiências com ensino online, utilizando a metodologia dialógica, mostram

que isso é possível. Nesse sentido, o uso das tecnologias de informação e

comunicação desempenha papel fundamental.

A presença e disponibilidade do tutor/orientador é importante, não somente

como elemento motivador, mas também e, por isso mesmo, como estratégia de

diminuição da evasão. Um papel que a tutoria vem sendo chamada a desempenhar

é o de espaço de articulação e suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a

construção coletiva do conhecimento.

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A proposta adotada no curso considera as seguintes diretrizes:

Integrar diferentes tipos de saberes hoje, reconhecidos como essenciais às

sociedades do Século XXI: os fundamentos teóricos e princípios básicos dos

campos de conhecimento; as técnicas, práticas e fazeres deles decorrentes; o

desenvolvimento das aptidões sociais ligadas ao convívio ético e responsável;

Promover permanente instrumentalização dos recursos humanos envolvidos

no domínio dos códigos de informação e comunicação, bem como suas

respectivas tecnologias, além de estimular o desenvolvimento do pensamento

autônomo, da curiosidade e criatividade;

Selecionar temas e conteúdos que reflitam, prioritariamente, os contextos das

realidades vividas pelo público alvo, nos diferentes espaços de trabalho e

também nas esferas local e regional;

Adotar um enfoque pluralista no tratamento dos temas e conteúdos,

recusando posicionamentos unilaterais, normativos ou doutrinários;

Desenvolver o uso integrado dos meios de comunicação, buscando formas

didáticas apropriadas às peculiaridades e à linguagem de cada um, que são

indicadores básicos para se encontrar a melhor complementaridade entre

aqueles;

Buscar a disponibilidade de sistemas de comunicação síncrono, assíncrono e

interpessoal que apoiem o trabalho e o processo de ensino aprendizagem;

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4 - OBJETIVOS DO CURSO

4.1- GERAL

Formar servidores do Estado e dos Municípios da Paraíba em cargos de

gestão pública que sejam do quadro efetivo e em serviço, capazes de

atuarem no âmbito estadual e municipal, administrando com competência as

organizações governamentais e o terceiro setor, de modo pró-ativo,

democrático e ético.

4.2 – ESPECÍFICOS

Desenvolver competências e habilidades profissionais tecnológicas, gerais e

específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e

ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas

tecnologias;

Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento

de estudos;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da

compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos.

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5 - REQUISITOS DE ACESSO

A UEPB como Instituição promotora e desencadeadora do processo de

parceria com órgãos públicos propõe ao Governo do Estado e aos prefeitos

constitucionais dos 223 (duzentos e vinte três) Munícipios da Paraíba proposta de

Curso de Gestão Pública – Tecnólogo/EaD para os servidores públicos do quadro

efetivo, em exercício, da rede estadual e municipal, como também e em

consonância com o Regimento da PROGRAD, o curso atenderá a uma demanda

universal.

A presença da UEPB no Estado e nos municípios deverá seguir alguns

passos com vistas à institucionalização das ações acadêmicas. A seguir

elencaremos a priori, algumas ações prorrogativas de cada ente parceiro:

Por parte do Estado e dos Municípios da Paraíba

a) As secretarias de administração deverão diagnosticar demanda para o

curso;

b) O Estado e os Município farão a inscrição prévia dos possíveis

servidores/estudantes a ser graduados, enviando para a UEPB uma lista dos pré-

selecionados:

c) O candidato que atenda aos requisitos mínimos do convênio, pré-

selecionados pelos parceiros, se submeterá ao Processo Seletivo Simplificado sob a

responsabilidade da UEPB

d) O Estado e os Municípios disponibilizarão computadores, de acordo

com o número de estudantes para uso dos estagiários e práticas de ensino.

5.1. DAS VAGAS

Conforme Regimento da PROGRAD o número de vagas será definido em

editais próprios em conformidade com a demanda das Secretarias de Administração

do Estado e dos Municípios da Paraíba, bem como da Demanda Universal num

percentual de 10% (dez por cento) do número de vagas total publicadas em edital

próprio.

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6 - PERFIL PROFISSIONAL

O profissional egresso do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD

deverá ser capaz de gerenciar e planejar adequadamente ações, projetos,

programas e políticas públicas com eficiência, criatividade, ética e capacidade de

adaptação à diferentes cenários e contextos das políticas públicas; terá sólidos

conhecimentos sobre as regulamentações legais específicas dos segmentos na

perspectiva da otimização governamental.

O tecnólogo em Gestão Pública atuará em instituições públicas, nas esferas

federal, estadual ou municipal como um agente transformador da gestão pública,

promovendo a melhoria e a inovação dos órgãos públicos, compreendendo o

cenário econômico, político e legal no contexto da gestão pública.

O tecnólogo em Gestão Pública deverá desenvolver, formular e implementar

políticas públicas voltadas para o desenvolvimento local e regional que atenda às

necessidades da sociedade e a melhoria da gestão pública; tendo visão estratégica

das atividades administrativas do Estado, visão crítica e ampla da legislação vigente

relacionada à gestão pública e desenvolver atividades de gestão administrativa em

órgão público.

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7 – Competências

Conhecer os princípios que normalizam a gestão pública.

Conhecer os princípios das práticas de gestão que podem ser propagados

nas organizações públicas;

Conhecer outros modelos de gestão públicas apregoados pelo mundo,

especificamente no Brasil;

Planejar e programar metodologias de mudança na gestão pública.

Divulgar os conceitos de responsabilidade, sociabilidade e ética na gestão

pública;

Assimilar o atual momento econômico nacional e mundial e seus

envolvimentos para a Gestão Pública;

Identificar e compreender a situação atual da economia brasileira;

Compreender a influência do comportamento humano no gerenciamento de

grupos e da organização;

Fazer uso de ferramentas de comunicação e marketing na gestão pública;

Dominar os conceitos e métodos da contabilidade e das finanças no

planejamento, gestão e controle de recursos públicos;

Produzir orçamentos públicos nas várias esferas da gestão pública.

Identificar e aplicar os princípios constitucionais e administrativos que

regulamentam a gestão pública;

Prezar pela qualidade na gestão pública a partir dos princípios e ferramentas

da mesma;

Distinguir as características e potencialidades do empreendedorismo na

gestão pública;

Analisar as principais políticas de gestão do estado brasileiro;

Discernir sobre a legislação previdenciária e qualificar sua utilidade na gestão

pública;

Identificar o passo a passo dos processos de licitação e gestão de contratos

no setor público;

Conhecer, identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros

contábeis e gerenciais, de publicações contábeis ou gerenciais, de métodos

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de estornos, ajustes ou reclassificações, de acordo com as normas e

princípios de contabilidade a serem aplicados;

Dominar a Lei de Responsabilidade Fiscal e sua usabilidade na gestão

pública.

Elaborar e delinear projetos voltados para atender o setor administrativo

público

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8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Conforme resolução CNE/CP3 de 2002 que institui as Diretrizes Nacionais

para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia em seu

Artigo 6º que define que:

“a organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá

contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em

consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a

identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus

alunos e a sociedade.

§ 1º A organização curricular compreenderá as competências profissionais

tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e

humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia.

§ 2º Quando o perfil profissional de conclusão e a organização curricular

incluírem competências profissionais de distintas áreas, o curso deverá ser

classificado na área profissional predominante.

Sendo assim, as diretrizes curriculares do Curso em Gestão Pública –

Tecnológico/EaD, com base nesses princípios, apresenta uma matriz curricular

organizada por módulo, sendo que cada módulo será cursado no mesmo formato

dos cursos semestrais.

A flexibilidade nas diretrizes curriculares dimensiona os horizontes do

conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais ampla, pois permite ao

ir além do campo específico de atuação profissional, o acesso a conhecimentos e

aquisição de competências formativas em outras áreas profissionais.

A flexibilidade do currículo se caracteriza, ainda, pela verticalidade e pela

horizontalidade. A vertical prevê diversas formas de organização do saber, no

decurso do módulo de formação básica da gestão pública e atendem as demandas

necessárias à Metodologia da Educação a Distância, Fundamentos da Gestão

Pública, Fundamentos das Ciências Sociais, Fundamentos do Direito e Governança

Pública e Governabilidade.

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Por outro viés, a flexibilidade horizontal proporciona ao estudante o

aproveitamento de atividades acadêmicas específicas e complementares,

importantes para a formação do servidor público e, referem-se à formação

direcionada e específica do tecnólogo em gestão pública.

Com a intenção de promover a construção e produção do conhecimento, de

modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva

criativa e interdisciplinar e obedecendo aos princípios de a) flexibilidade; b)

interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d) contextualização; apresenta-se assim

a Matriz Curricular:

8.1 - MATRIZ CURRICULAR

DIRETRIZES CURRICULARES

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

1º MÓDULO CARGA HORÁRIA TIPO

COMPONENTE CURRICULAR CH CHS

Metodologia da Educação a Distância 30 2 C

Fundamentos da Gestão Pública 60 4 C

Fundamentos das Ciências Sociais 60 4 C

Fundamentos do Direito 60 4 C

Governança Pública e Governabilidade 60 4 C

Eletiva I 45 3 E

Seminário Temático I 30 2 B

TOTAL DE HORAS 345 H

2º MÓDULO CARGA HORÁRIA

COMPONENTE CURRICULAR CH CHS

Contabilidade Pública 60 4 B

Economia e Mercados 60 4 B

Gestão de Contratos, Licitação, Convênios e Ajustes 60 4 B

Gestão de Processos na Administração Pública 60 4 B

Legislação Aplicada ao Setor Público 60 4 B

Gêneros Discursivos na Administração Pública 60 4 B

Eletiva II 45 3 E

Seminário Temático II 30 2 B

TOTAL DE HORAS 450 H

3º MÓDULO CARGA HORÁRIA

COMPONENTE CURRICULAR CH CHS

Gerenciamento em Projetos Públicos 60 4 B

Planejamento e Orçamento Público 60 4 B

Gestão Empreendedora no Setor Público 60 4 B

Gestão Patrimonial e Logística 60 4 B

Gestão e Avaliação de Políticas Públicas 60 4 B

Eletiva III 45 3 E

Seminário Temático III 30 2 B

TOTAL DE HORAS 375 H

4º MÓDULO CARGA HORÁRIA

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15 COMPONENTE CURRICULAR CH CHS

Gestão de Pessoas no Setor Público 60 4 B

Marketing no Setor Público 60 4 B

Sistema de Informação no Setor Público 60 4 B

Gestão Pública Fiscal e Tributária 60 4 B

Estágio Supervisionado 60 4 B

Trabalho de Conclusão de Curso 60 4 B

TOTAL DE HORAS 360 H

TOTAL GERAL 1530H

COMPONENTES CH %

Básicos 1110 68,10

Complementares 270 16,60

Eletivos 135 8,30

AACC 100 7,00

TOTAL 1630 100,00%

9 – PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO PÚBLICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA (EAD)

9.1 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é resultante da necessidade da integração de

componentes curriculares que possam resultar em modelos que se adequem às

condições da compreensão da realidade. Isto resulta na reorganização e

recomposição dos diferentes campos do saber, como meio de intercâmbio cognitivo.

A interdisciplinaridade possibilita o diálogo e a integração entre os campos do

conhecimento, objetivando uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica

da realidade, o que permite uma compreensão mais abrangente do saber.

9.2 – PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO

A ação-reflexão-ação como princípio norteador do processo ensino-

aprendizagem se concretiza por meio da realização das atividades realizadas pelos

estudantes e que implicam na construção de conhecimento, com autonomia, a partir

do trabalho discente. A concepção dessas ações deve privilegiar a articulação entre

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a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para

atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o

professor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e

necessidades do estudante.

As diretrizes curriculares deste curso foram concebidas como um conjunto

integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens

significativas, e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento

de competências que ampliem a formação dos estudantes e sua interação com a

realidade, de forma crítica e dinâmica.

No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma inter-

transdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação

do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes,

capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série

de situações.

Os professores dos componentes curriculares que oferecem tais atividades

devem estimular e incentivar seus estudantes a refletirem, seja na ação, sobre a

ação ou na reflexão sobre a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que

determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das

reflexões intencionais efetuadas. A realização dessas atividades deve proporcionar

aos estudantes a curiosidade, a discussão e o interesse pela busca de novas ideias

e conceitos.

As atividades supracitadas atendem ao paradigma da complexidade,

propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos

estudantes aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e

transformadora.

Nesse contexto, situa-se a problematização que possibilita uma visão

pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações

diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os estudantes podem

simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam

minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao

problema a ser resolvido e mobilizando-as na prática.

Dessa forma, desenvolve-se a percepção dos estudantes como sujeito ativo,

reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. A

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aprendizagem se dará, assim, como resultado do aprendizado ativo, com base na

própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação

gradativamente assimilada.

Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer

uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação –

trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio

cotidiano social do estudantes e do trabalho profissional, envolvendo participação

individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de

autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente,

de aprender a aprender.

9.3 - PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO

O princípio da contextualização enseja refletir sobre o currículo, de forma

abrangente, com uma ampla rede de significações e, não apenas, como um lugar de

transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento

de uma relação de reciprocidade entre os estudantes e o objeto de conhecimento,

favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos

diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos estudantes.

Neste curso, a contextualização ocorre primordialmente nos eventos de

interação e reflexão sobre o conhecimento, em especial, nos fóruns de discussão,

espaço privilegiado para integrar diferentes perfis socioeconômicos e diferentes

perspectivas de compreensão e interpretação da realidade. Nesse sentido, a

contextualização imprime forte parceria com o espírito cooperativo adotado na

interação. Contextualiza-se, assim, o conteúdo nas diferentes atividades solicitadas

aos estudantes, como atividades estruturadas, leituras complementares para

posterior discussão, dentre outros.

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10 - INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD será ofertado em módulos

semestrais com carga horária total de 1.645 h (mil seiscentos e quarenta e cinco

horas). A integralização curricular se dará no mínimo em 04 (quatro) módulos e no

máximo em 06 (seis) módulos.

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11 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso é uma exigência contida nas Diretrizes

Curriculares Nacionais através da Resolução CNE/CP 3/2002 , art. 7º , inciso IV e do

Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB.

O TCC do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD será oferecido no

quarto módulo com uma carga horária total de 60 horas e terá seu desenvolvimento

conforme o que determina o Capítulo V, Seção I , III, IV e V, sendo obrigatória a

elaboração e apresentação do mesmo para fins de integralização do curso

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12 - ESTÁGIOS

O Estágio Obrigatório do Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, terá

carga horária total de 60 horas e o seu desenvolvimento e funcionamento será

conforme o que determina o Regimento Geral de Graduação da UEPB/PROGRAD

em seu Art.69*, uma vez que os alunos do curso já apresentam a competência

prática profissional instituída pelo desenvolvimento de suas atividades cotidianas.

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13 – METODOLOGIA EM EAD

O programa de ambientação à metodologia vincula-se à necessidade externa

da matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do

estudante na modalidade EaD. Sua finalidade é a de orientar o estudante sobre o

curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e

comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de

aprendizagem, tanto na sala de aula virtual e do polo de apoio presencial.

Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar

os estudantes nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD,

orientando-os quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no

processo de ensino e aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da

Pró-Reitoria de Ensino Médio, Técnico e Educação a Distância.

A ambientação à sala de aula virtual tem por objetivos: a) apresentar as

ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso; visualizar os

aspectos que compõem a frequência no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

b) descrever os critérios de avaliação do curso; nivelar as atividades técnicas e

tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas.

A concepção desse ambiente norteou-se, diante da necessidade de se

oferecer um acolhimento inicial, com as tecnologias de comunicação e informação

TICs, que são articuladas na sala de aula virtual, bem como promover uma

familiarização à metodologia e ao modus operandi da EAD, assegurando aos

estudantes um ponto de partida e um ponto de chegada, no que se refere ao

processo de ensino e aprendizagem e ao uso das TICs na modalidade EAD.

13.1 – AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL

O programa de recepção ao estudante tem por objetivo acolhê-lo no polo de

apoio presencial e explicitar as atividades desenvolvidas, bem como apresentar o

curso. Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do estudante

pelo coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as

instalações do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos

horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a

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modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas

presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial.

Dois princípios regem o programa de recepção: 1) o aprender a conviver e o

2) aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos

estudantes ao polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem

que integre as etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma

rede colaborativa e interpessoal.

Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se uma aula inaugural, em duas

datas ou mais, com o objetivo de integrar os estudantes pertencentes ao polo, bem

como, familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento

e a estrutura física disponibilizada aos estudantes, tanto do polo quanto da IES que

o sedia.

O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das

ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a

modalidade EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como

no permanente atendimento aos estudantes para questões referentes à tecnologia.

Nesse sentido, sob a supervisão do coordenador de polo, haverá em cada

laboratório o orientador de inclusão digital. Esse profissional estará presente nos

laboratórios de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de

promover a inclusão digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à

interface e às funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os

estudantes a aprender a aprender.

13.2 - ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

A concepção de atendimento ao estudante prevê quatro etapas: 1)

orientações sobre os processos de ensino e aprendizagem; 2) orientações sobre

administração acadêmica; 3) apoio psicopedagógico; 4) orientações para estudantes

portadores de necessidades especiais.

13.3 – ORIENTAÇÕES SOBRE OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Os docentes que atuam em ambientes virtuais de aprendizagem estão

habilitados a trabalhar com uma metodologia concebida para incentivar os

estudantes a uma participação cooperativa e colaborativa.

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A particularidade da metodologia adotada preconiza fortemente o

direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de

forma que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam

orientados para o êxito do processo. O objetivo primordial, em consonância com o

projeto pedagógico da Instituição, procura valorizar o docente, com vistas a criar

uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente.

Concebe-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como

uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos estudantes durante

seu processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem em que o aprendiz é o

agente do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve

potencializar o diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos

discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos

os envolvidos neste processo educativo.

13.4 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA

O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o

plano de ensino da disciplina em que está vinculado e que possui domínio das

técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de

ensino.

Em termos práticos, é responsável pela condução didática do(s) componentes

curriculares. Nesse sentido, o tutor é o agente indispensável na rede de

comunicação que vincula os estudantes ao curso e à Instituição, pois possibilita a

retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo, com vistas a

desenvolver no corpo discente a autonomia, por meio do desdobramento do

conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua aplicação

prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmico-

profissional do estudante.

Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o

processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do estudante no ambiente

web, procurando sempre orientá-lo, quanto ao desenvolvimento de estratégias de

estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo

ensino e aprendizagem, sobretudo, a partir dos conteúdos e experiências

apresentados.

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Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de

discussão como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se

trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre

os estudantes, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da

aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir

de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um

viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância

comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s) questionamento(s)

temático(s), com base na postagem dos estudantes. A participação dos estudantes

nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas.

Vale apontar também que no fórum de discussão de cada turma, o tutor a

distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente,

estabelecendo assim uma postura de mediação, também voltada para o respeito às

individualidades de cada estudante, bem como para desenvolver as limitações e

reconhecer as particularidades regionais.

Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre

em outras ferramentas: Anotações, Tarefas a concluir, Mensagens e outros.

Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua, a partir da

observação dos registros produzidos pelos estudantes relativos ao conteúdo das

aulas, sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em

uma determinada atividade, seja por uso autônomo do estudante ao usar tal

ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite

comentários do professor-tutor a distância aos registros do estudante, bem como

permite a disponibilização pública de tais registros para todos os estudantes da

turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta.

Finalmente, temos a ferramenta Tarefas a concluir, uma interface do AVA

com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas, quando o plano de ensino assim o

exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a

distância, e consequente postagem do trabalho por parte do estudante. Em termos

de interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor

a distância sobre a produção do estudante, permitindo assim um feedback interno,

dentro da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim

um caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do estudante.

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Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre

preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e

newsletter.

Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta

de interação com a finalidade de promover a interlocução entre estudante-tutor a

distância, estudante-estudante, objetivando a construção colaborativa do

conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas

aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma

(apresentação pessoal, informações pessoais etc.).

Quanto às Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao

AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre estudante-tutor a

distância, estudante-estudante. Em virtude de ser um canal de comunicação direto,

individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de

atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância

é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou

encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como

acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais,

situações especiais etc.).

Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui à

sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de

mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos estudantes via

AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e

sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção

dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (mensagens) de

atendimento.

13.5 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL

O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos

estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial

auxiliar em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa,

servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos

presenciais obrigatórios.

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No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o

hábito da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e

da biblioteca virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como

esclarecer dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias

de estudo e a lidar com as especificidades da educação a distância prevista neste

projeto.

Também cabe ao tutor familiarizar o estudante com o material didático

disponibilizado, atuando como facilitador na organização do estudo do estudante, a

partir da relação deste com as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira

ocorre com o ambiente virtual de aprendizagem, ao orientar o estudante sobre a sua

navegação e uso da sala de aula virtual.

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14 – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular

diversos canais de atendimento ao estudante para oferecer segurança, flexibilidade

e agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade.

Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o

atendimento no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como, os canais de

comunicação exteriores a este e ao atendimento no polo de apoio presencial.

14.1 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA

Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a

possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à

concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação.

14.1.1 – COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA

A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a

comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa

sem a necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente

utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois

permite estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro,

bem como a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir.

a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação

de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de

dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos estudantes/tutores a distância.

Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada

disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de

integração e “tira-dúvidas”, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o

tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência.

A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de

cadastro (como data de encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início

ao processo de postagens, as quais são encadeadas hierarquicamente por data de

envio. A título de organização, a postagem do tutor a distância apresenta-se com

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destaque (fundo azul), e todos podem responder a todos, cabendo a possibilidade

de edição da resposta somente ao autor da postagem, com exceção do tutor a

distância, que pode editar qualquer postagem.

b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao estudante, trata-se da

ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-

acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A Central de Mensagens

permite ao estudante pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação

com outros estudantes, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores

e tutores a distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas

mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a

Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários.

A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio

eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas,

recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de

destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc.

14.1.2 – COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA

A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela

simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e

recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de

conversação “on time”. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso

e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea

entre os interlocutores.

Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à

comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação

de aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no

ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de “isolamento” que pode ser um

fator de desmotivação para o estudante na modalidade EAD. Eventualmente, tal

ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige

interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo.

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a) Chat no AVA – No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio

ou por atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade “agendamento”

customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo

caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância

abrir a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para estudantes

que se encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para

o estudante há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula

virtual, indicando a presença do tutor da turma.

O mesmo ocorre para os estudantes que querem conversar com colegas via

chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online.

14.2 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA

O atendimento externo ao AVA para o estudante da modalidade a distância

na UEPB conta com diversos canais de comunicação, como o atendimento

telefônico, o atendimento via mensagem eletrônica e através do portal da Instituição.

Nos polos de apoio presencial, o atendimento será feito pela secretaria do polo.

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15 – MATERIAL DIDÁTICO

O material didático adotado neste curso concretiza a metodologia, de forma a

facilitar a construção do conhecimento e garantir o desenvolvimento de habilidades e

competências específicas. Para tal, o material didático deste curso será oferecido no

sentido de integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção de

educação e da modalidade a distância.

O processo de elaboração do design instrucional do Curso resultará no

desenvolvimento a partir de aulas expositivas a serem disponibilizadas no AVA, dos

tópicos de Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo on-line, das

disciplinas, textos, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos

e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais

educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e

estratégias de ensino atuais e, em consonância, com as práticas encontradas no

mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar.

Quanto ao conteúdo on-line, o estudante encontrará, na sala de aula virtual,

o desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas

ferramentas pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas,

especialmente pela utilização da plataforma Moodle1.

15.1 – BIBLIOTECA VIRTUAL

A Universidade Estadual da Paraíba dispõe de um acervo que permite o

acesso por computadores, ou máquinas similares, que constitui a biblioteca virtual

universitária e outras obras ou materiais, próprios ou de terceiros. Somada ao

acervo atual da biblioteca virtual da UEPB, esta Instituição permite ao estudante um

expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do

conhecimento.

O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente, na sala de

aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o

uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página

lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a

1 Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Informações disponíveis em

<https://moodle.org/?lang=pt_br>.

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recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de

estudo.

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16 – AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de

competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e

gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional.

Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e

o modo como os estudantes fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma

reorientação no processo de formação dos estudantes, com atividades de apoio, de

forma a permitir o suprimento de suas dificuldades.

Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e

questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante

a formação do profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos

estudantes. A avaliação é vista como um processo indispensável para o

replanejamento das ações educativas.

Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o

que o estudante produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente,

permitindo avanços sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente,

quanto ao momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos estudantes.

16.1 – AVALIAÇÃO FORMATIVA

A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa

contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua

e dialógica. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição,

profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à

concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao estudante e à

experiência na ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a

cooperação como princípios básicos da educação.

Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação

formativa será realizada, ao longo do processo, observado o desempenho revelado

pelos estudantes nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida

como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um

diagnóstico acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem

desenvolvidos na sala de aula virtual, envolvendo fóruns, atividades, leituras e

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exercícios sob a orientação dos tutores a distância (online), que registram e

acompanham as atividades realizadas pelos estudantes, individualmente ou em

grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções

pedagógicas diferentes.

O desempenho e o progresso do estudante são acompanhados

continuamente pelo tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do

curso e pela supervisão pedagógica da Universidade Estadual da Paraíba. Tal

diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material

didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade

de ampliar o programa de reforço acadêmico.

Outro aspecto relevante é o princípio da auto avaliação como instrumento que

favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do estudante,

permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria

formação.

Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas ao

conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao estudante

verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas

as atividades/exercícios possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o

estudante é estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade,

tem à disposição a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os

comentários do professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de

conteúdo.

16.2 – AVALIAÇÃO SOMATIVA

As avaliações somativas serão realizadas de forma presencial e a distância,

de acordo com Regimento dos Cursos da Graduação e com os critérios da

Universidade Estadual da Paraíba.

As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada

avaliação, e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla

escolha (resposta única), privilegiando o desenvolvimento de competências e da

capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados,

demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos,

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cálculos e procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são

corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura curricular.

A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos

laboratórios de informática. Dessa maneira, cada estudante pode agendar

previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se

assim a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada.

As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de

cada avaliação, e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos

solicitados e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o estudante deverá

produzir textos de acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério

da pertinência e da interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção

textual do estudante no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a)

produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão

da temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram,

complementam ou trazem novas informações à discussão.

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17 - EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO DO CURSO

Por tratar-se de um Curso de Graduação na modalidade a distância, o curso

será executado no âmbito da Pró-Reitoria de Ensino Médio Técnico e a Distância

(PROEAD), unidade gestora que dialoga com os professores dos Cursos

Presenciais e em conformidade com a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD),

inclusive utilizando o mesmo sistema de Controle Acadêmico.

Neste contexto, o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, foi concebido

por professores com experiência na gestão acadêmica dos cursos de licenciaturas

desenvolvidas em EaD e de professores dos Cursos de Administração e Ciências

Contábeis na modalidade presencial dos Campus I e IV, Campina Grande e Patos

respectivamente.

Neste sentido, o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD será

desenvolvido por professores dos Cursos Presenciais de Administração e Ciências

Contábeis, lotados nos seus respectivos departamentos e dos professores que já

atuam em EaD, os quais serão ministrantes dos Componentes Curriculares que já

ministram nos cursos presenciais.

Conforme as Resoluções de Seleção de Tutoria da CAPES, será realizada

pela PROEAD uma seleção pública do quadro de tutoria. Em relação a função do

orientador digital a PROEAD já dispõe de uma equipe, que desenvolve o ambiente

de aprendizagem Moodle podendo se necessário ampliar sua equipe.

De modo que as coordenações, professores orientadores e supervisão

pedagógica serão desenvolvidos por professores da UEPB que deverão ser

selecionados pelo Departamento de Administração em consonância com a Pró-

Reitoria de Ensino Médio, Técnico e Educação a Distância (PROEAD).

17.1 – COORDENAÇÕES, DOCENTES E TUTORIA

Para o Curso em Gestão Pública – Tecnológico/EaD, as especificidades

pedem um trabalho em equipe mais elaborado e conectado às necessidades

singulares de cada Polo de Apoio Presencial, mas que também, respeitem os

objetivos e propostas norteadoras do curso. Para tanto, algumas atribuições e

divisões de tarefas se fazem necessárias.

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Primeiramente, a Coordenação do Curso será formada por um docente

titular e um docente adjunto com formação na área do curso, titulação de pós-

graduação, preferencialmente, stricto sensu e experiência no magistério superior e

na modalidade a distância. Como atribuições os mesmos ficarão responsáveis pelos

encaminhamentos necessários ao bom aproveitamento do curso como coordenar,

acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas; participar de atividades de

capacitação e grupos de trabalho para o desenvolvimento do curso; realizar o

planejamento, desenvolvimento de atividades e a avaliação do curso e do estudante;

acompanhar o registro acadêmico dos estudantes; acompanhar in loco o andamento

do curso nos Polos de Apoio Presenciais; acompanhar e supervisionar as atividades

dos professores, tutores e coordenadores de polo e tutoria e elaborar planilhas de

matrículas e financeiras quando solicitado, bem como, elaboração de calendário

acadêmico do curso.

Para o bom funcionamento do curso e para um atendimento direcionado aos

discentes de cada Polo de Apoio Presencial se fará necessária a implantação de

coordenações por polos nos municípios de Campina Grande, João Pessoa, Monteiro

e Patos. As atribuições do Coordenador de Polo dirigem-se para o bom

funcionamento do espaço físico utilizado por docentes e discentes, bem como, na

colaboração no envio de informações necessárias a formulação de relatórios

(semestrais ou anuais) que tratem dos tutores e técnicos administrativos ligados ao

curso; no recebimento de materiais disponibilizados para o curso; na solicitação e

distribuição dos mesmos quando necessário; na confecção de calendários

administrativos do Polo de Apoio Presencial para seu bom aproveitamento enquanto

espaço acadêmico e, por fim, prestar quaisquer esclarecimentos que se façam

necessários à Coordenação de Curso ou qualquer outro órgão superior da UEPB.

São atribuições do Coordenador de Tutoria acompanhar o processo seletivo

dos tutores conjuntamente à coordenação do curso; acompanhar as atividades

acadêmicas do curso; acompanhar nos polos o andamento do curso e das

atividades dos tutores; manter contato com a coordenação do curso para

manutenção de lista atualizada de tutores a serem reconduzidos a suas atividades

(mensal, semestral ou anualmente); acompanhar e supervisionar a atuação dos

tutores, inclusive no que diz respeito a capacitação dos mesmos e, por fim, enviar

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relatório conforme acordado com a coordenação do curso relativa a atuação dos

tutores.

O Corpo Docente será formado exclusivamente por professores pós-

graduados da UEPB efetivos ou substitutos quando necessário, que terão como

atribuições a construção do Plano de Aula (PA), as atividades acadêmicas e as

avaliações. Fica sobre responsabilidade também do corpo docente o envio dos

gabaritos das atividades e a correção das avaliações (presencial, reposição e final);

a postagem das notas das avaliações no sistema e, quando solicitado, relatório

referente ao andamento de seu componente curricular. Para o bom desenvolvimento

do relacionamento entre estudantes, tutores e professores, é de obrigação dos

professores manter diálogo contínuo com os envolvidos através dos meios

disponibilizados para tal.

À Tutoria do curso é de responsabilidade mediar à comunicação entre

professores e estudantes; acompanhar e dar feedback às atividades dos alunos

conforme o cronograma do curso; auxiliar o professor quando necessário na

construção das atividades apresentando o perfil e as dificuldades dos estudantes;

responder as solicitações dos alunos no máximo em 24 horas mantendo a

comunicação no AVA constante; colaborar com a coordenação do curso na

avaliação dos estudantes; participar de capacitações quando da disponibilidade das

mesmas; elaborar relatórios (mensal, semestral e anual) de acompanhamento dos

estudantes a ser encaminhado para a coordenação de tutoria; participar da

avaliação da disciplina quando solicitado pelo responsável e, dar apoio à

coordenação de polo quando das atividades a serem realizadas no Polo de Apoio

Presencial em especial nos dias de aplicação de avaliação.

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18 – EMENTÁRIO

MÓDULO I

Metodologia da Educação a Distância

Ementa: Introdução às ferramentas básicas e suas

utilizações no Ambiente Virtual de Aprendizagem

Moodle (fóruns, chats, atividades, visualização de

notas, troca de mensagens). Os agentes e suas

competências na EaD: o papel do estudante, do

professor e tutor. O Recursos comunicacionais,

aprendizagem colaborativa e a EaD na atualidade.

Bibliografia Básica BEZERRA, Carolina Cavalcanti. Tutorial para utilizar o moodle 2.0. Campina Grande: UEPB, 2013. COSTA, Luciano Andreatta da; FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. Aprendizagem colaborativa na educação a distância: aspectos teóricos, estratégias pedagógicas e experiências realizadas. Revista Renote Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v.4, n.2, 2006. MAIA, Carmen. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. BELLONI, M. L. Educação a Distância. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 2006. MATTAR, João. Tutoria e interação em educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Fundamentos da Gestão Pública

Estado, governo e sociedade. Evolução dos modelos de

gestão pública: Patrimonialismo, burocracia e

gerencialismo. Estrutura e função da Administração

Pública. Reformas administrativas. Constituição de 1988

e as novas relações Estado-sociedade.

Bibliografia Básica AVELAR, Lúcia (org). Sistema político brasileiro. São Paulo: UNESP, 2009. BRESSER PEREIRA, L.C.; SPINK, P. (Orgs). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial Rio de Janeiro: FGV. 2003. BEHRING, E R. Brasil em contra reforma. São Paulo:

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Cortez, 2003. FREIRE, E. Ética na Administração Pública. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. TORRES, FIGUEIREDO, M. D. Fundamentos de Administração Pública Brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

Bibliografia Complementar DINIZ, E. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: Editora UNB, 1997. GUEREIRO RAMOS, A. Administração e contexto brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 1981. CASTELLS, Manuel. O Estado-rede e a reforma da administração pública. Reforma Gerencial. Revista do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. São Paulo, n.2, p. 27-28, julho de 1998.

Fundamentos das Ciências Sociais

Ementa: Desenvolvimento histórico e características

específicas das Ciências Sociais. Formação do

pensamento a respeito da relação indivíduo-sociedade a

partir do olhar da Sociologia, Antropologia e Ciência

Política: Teorias e Conceitos fundamentais. Estudo dos

conceitos de Modernidade, Capitalismo e Trabalho,

Cultura e Poder e suas possibilidades para análise da

realidade contemporânea.

Bibliografia Básica ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. BONAVIDES, PAULO. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2002. CASTRO, Celso A. de. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GIDDENS, Anthony. Mundo em Descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro: Record, 2010. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: Uma pesquisa sobre as origens da mudança social. 5. ed. São Paulo: Loyola, 1992.

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LABURTHE-TORA, Philippe. Etnologia – Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2010. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 6.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. QUINTANEIRO, Tania. Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002. TOMAZI, Nelson D. (Coord.) Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ______. Economia e Sociedade. 2 vols. Brasília/São Paulo: Editora UnB/Imprensa Oficial, 2004. WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 1990.

Fundamentos do Direito Ementa: Ementa: Introdução ao Direito. Direito,

sociedade e cultura. Tríade fato, valor e norma. Conceito

de Direito. Direito objetivo e direito subjetivo. Fontes do

Direito. Direito público e direito privado. Abordagem

dogmática-panorâmica dos diversos ramos do direito

positivo brasileiro. Direito e Estado. Divisão dos Poderes.

Ordenamento Jurídico: unidade, completude e

coerência. Processo Legislativo.

Bibliografia Básica BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 36.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar FERRAZ JR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 15.ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

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41 Governança Pública e Governabilidade

Ementa: Princípios da Governança. Governança

Pública. Governança e Governabilidade. Papel Social do

Estado. Demandas Sociais e Agenda de Governo.

Instituições Democráticas e Políticas Públicas.

Governança Pública e Desenvolvimento Sustentável.

Desenvolvimento Sustentável Local.

Bibliografia Básica FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp, 2001.

MATIAS-PEREIRA, José. Governança no Setor

Público. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, G. B. de; SOUZA-LIMA, J. E. (orgs). O desenvolvimento sustentável em foco: uma contribuição multidisciplinar. São Paulo: Annablume, 2006 SLOMSKI, V.; MELLO, G. R.; TAVARES FILHO, F.; MACEDO, F. Q. Governança Corporativa e Governança na Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2008. VEIGA, J. E. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2006.

Bibliografia Complementar Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 4.ed. São Paulo: IBGC, 2009. MELLO, G. R. Governança Corporativa no Setor Público Federal Brasileiro. São Paulo, 2006. 119p. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) - FEA, Universidade de São Paulo (USP). PEREIRA, L. C. B. O Modelo Estrutural de Governança Pública. Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado (RERE). Salvador, Instituto Brasileiro de Direito Público, n. 10, junho/julho/agosto, 2007.

Seminário Temático I (30H) Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relevantes à

formação profissional desenvolvida durante o semestre.

Atividades realizadas no Ambiente Virtual de

Aprendizagem e/ou seminários presenciais, As temáticas

atuais. A articulação integradora e interdisciplinar.

Contextualização da teoria, da prática e do fazer

profissional.

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MÓDULO II

CONTABILIDADE PÚBLICA Ementa: Conceitos Orçamentários e Financeiros:

Orçamento Público. Receitas e Despesas Públicas.

Contabilidade Pública: conceitos, objeto, regimes

orçamentário e contábil, exercício financeiro, campo de

aplicação, avaliação de itens patrimoniais, classificação

dos fatos contábeis públicos, variações patrimoniais.

Subsistemas de Contas: financeiro, patrimonial, de

compensação e orçamentário, de custos. Plano de

Contas. Demonstrações Contábeis.

Bibliografia Básica KOHAMA, Helio. Balanços públicos: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015. KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2014. QUINTANA, Alexandre Costa [et al.]. Contabilidade pública: de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de responsabilidade fiscal. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar MAUSS, Cézar Valnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais: instrumento de suporte à gestão pública. São Paulo: Atlas, 2012. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público: de acordo com as inovações das normas brasileiras de contabilidade técnicas aplicadas ao setor público, contém as mudanças das práticas contábeis vigentes, conforme MCASP editado pela STN. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Valmir Leôncio da. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: de acordo com as normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público (IPSASB/IFAC/CFC). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

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43 Economia e Mercados Ementa: Introdução ao estudo da Ciência Econômica:

Conceito, objeto e método da Economia. Evolução da

Ciência Econômica. A classificação dos bens, serviços e

fatores de produção. Problemas Econômicos Básicos. Os

Agentes Econômicos. Os Sistemas Econômicos de

Mercado e de Economia Centralizada. Análise da oferta,

demanda e preço de equilíbrio. Noções de Micro e Macro

Economia. Estruturas Básicas de Mercado: Concorrência

Perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência

monopolista. Política Monetária, Fiscal, Cambial e de

Renda.

Bibliografia Básica VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de, Fundamentos da Economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

______. Marco Antônio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

VICECONTI, Paulo E.V.; NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar PINHO, Diva Benevides [et al.]. Manual de economia. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. Edição Revisada e Ampliada. São Paulo. Makron Books, 2002.

WESSELS, Walter. Economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Gestão de Contratos, Licitação, Convênios e Ajustes

Ementa: Da licitação: princípios, modalidades, dispensa e

inexigibilidade. Contratos administrativos: princípios, tipos,

formalização, execução e inexecução, alteração e

rescisão. Convênios e seus Aditivos. Prestação de

Contas. Tomada de Contas Especial. Resoluções

Normativas. Penalidades e sanções.

Bibliografia Básica BERLOFFA, Ricardo Ribas da Costa. A Nova Modalidade de Licitação: Pregão. Porto Alegre: Síntese, 2002.

JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 16.ed. São Paulo: RT, 2014.

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PEREIRA JUNIOR, Jessé Torres. Comentários às leis das licitações e contratações da administração pública. Rio de Janeiro: Renovar. 2002.

Bibliografia Complementar BRASIL. Lei de responsabilidade fiscal. Lei Complementar no. 101, de 04 de maio de 2000. Editora do Senado Federal.

______. Lei n. 8666\1993. Das Licitações e Contratos para a Administração Pública. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm>.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 25.ed. São Paulo: Malheiros. 2000.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 27.ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

Gestão de Processos na Administração Pública

Ementa: Gerenciamento de processos. Processos

organizacionais. Representação e Análise do Fluxo do

Processo. Tecnologias de gestão orientadas para

processos. Definição de Processo Crítico. Planos de

Ação.

Bibliografia Básica ALMEIDA, L. G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. BARBARÁ, S. (org.). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LEVY, E.; MEDEIROS, P. C. et. al. Novos caminhos da gestão pública: olhares e dilemas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. OLIVEIRA, D. P. R. Administração de Processos: conceitos, metodologia, práticas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SORATTO, A. N.; VARVAKIS, G. Criação do conhecimento apoiada na abordagem de processos. Disponível em: < http://xrepo01s.inmetro.gov.br/handle/10926/693>.

Bibliografia Complementar CAMPOS, E. Metodologia de Gestão por Processos. Campinas: UNICAMP, 2007. DAVILA, G. A.; SOUZA, L. L. C; VARVAKIS, G. Inovação e gerenciamento de processos: uma análise baseada na gestão do Conhecimento. Rio de janeiro: Datagramazero, v. 9, n.3, 2008. TACHIZAWA, T. Organização Flexível: Qualidade na Gestão por Processos. São Paulo: Atlas, 1997.

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45 Legislação Aplicada ao Setor Público

Ementa: Noções preliminares de Direito administrativo,

financeiro e tributário. Administração Pública. Poderes e

deveres da Administração Pública. Poder de polícia. Ato

administrativo. Contratos administrativos. Licitação.

Serviços públicos. Concessão e permissão de serviços

públicos. Introdução ao planejamento. Orçamento e

execução orçamentária. Ciclo do planejamento

orçamentário (PPA; LDO e LOA). Controle e Fiscalização

da execução orçamentária.

Bibliografia Básica GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14.ed. Ampliada, revista e atualizada – 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 12ª Ed, São Paulo, Saraiva, 2011. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 38ª Ed. São Paulo, Malheiros, 2012

Bibliografia Complementar BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 8.ed.atual. São Paulo: Saraiva, 2001. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. ______. Lei nº 4.320 de 1964.

______. Lei complementar nº 101 de 4 de maio de

2000.

GARCIA, Rayssa C. e ARAÚJO, Jailton M. de. Os Princípios da Administração Pública no Sistema Jurídico Brasileiro. ÂMBITO JURÍDICO, Rio Grande (RS), criado em 1998. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11022>.

Gêneros Discursivos na Administração Pública

Ementa: Leitura, texto e sentido. Gêneros textuais:

noções básicas. Escrita e progressão: referencial e

sequencial. Escrita, coesão e coerência. Feição estilística

da frase. O parágrafo como unidade de composição.

Como desenvolver o parágrafo. Qualidades do parágrafo

e da frase em geral. Leitura e escrita na esfera

administrativa: o emprego da linguagem na modalidade

oficial.

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46 Bibliografia Básica GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna:

aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 19.ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2000. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

Bibliografia Complementar BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L.M.; DELUIZ, N. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. FÁVERO, L. L. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática, 1991. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2011a. ______. Ler e compreender: os sentidos do texto.. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2011b. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Seminário Temático II Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relevantes à

formação profissional desenvolvida durante o semestre.

Atividades realizadas no Ambiente Virtual de

Aprendizagem e/ou seminários presenciais, As temáticas

atuais. A articulação integradora e interdisciplinar.

Contextualização da teoria, da prática e do fazer

profissional.

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MÓDULO III

Gerenciamento em Projetos Públicos

Ementa: Definição de conceitos básicos referentes ao

projeto e sua contextualização na gestão municipal.

Estudo e Importância da Gestão de Projetos como forma

de Organização de ação Administrativa: características,

fases e análise. A interdisciplinaridade nos Projetos.

Desenvolvimento do Projeto. Gerencia de Projeto e suas

variáveis. Perfil do Gestor de Projetos e áreas de

conhecimento no Setor Público.

Bibliografia Básica ALECIAN, Serge; FOUCHER, Dominique. Guia de gerenciamento no setor público. Rio de Janeiro/Brasília: Revan/Enap, 2001. GIDO, Jack. ; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. KEZNER, H. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. LIMA, Paulo Daniel Barreto. A excelência em gestão pública: a trajetória e a estratégia Gespública. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, J.A; CARVALHO, H.G. Referencial brasileiro de competências em gerenciamento de projetos. Curitiba: ABPG, 2005. VALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001.

Bibliografia Complementar DUFFY, Mary. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. FUNDAP. Apostila de gestão estratégica do programa de desenvolvimento gerencial. São Paulo: Fundação do Desenvolvimento Administrativo/Casa Civil/Governo do Estado de São Paulo, 2005. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. PAGE-JONES, M. Gerenciamento de Projetos. McGraw Hill, 1990.

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PMI. PMBoK:A Guide to the Project Management Body of Knowledge. PMI, Upper Darbi, 2004. VIEIRA, Marconi F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO

Ementa: Introdução ao Planejamento e ao Orçamento

Público: o papel do orçamento na gestão pública;

sistema brasileiro de planejamento e orçamento; plano

plurianual; lei de diretrizes orçamentárias. Lei

Orçamentária Anual e Classificações das Receitas e

Despesas Públicas. Sistemas de Informações

Orçamentárias e Elaboração da Lei Orçamentária Anual.

Execução, Controle e Evolução do Orçamento Público.

Evolução e Perspectivas do Orçamento Público.

Bibliografia Básica BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicado ao setor público: abordagem simples e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Orçamento público: planejamento, elaboração e controle. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. GIACOMONI, James. Orçamento público. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar CATAPAN, Anderson; BERNARDONI, Doralice Lopes; CRUZ, June Alisson Westarb. Planejamento e orçamento na administração pública [livro eletrônico]. 2. ed. Curitiba: Intersaberes, 2013. OLIVEIRA, Weder de. Curso de responsabilidade fiscal: direito, orçamento, finanças públicas. Vol 1. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2013. PALUDO, Augustinho. Orçamento público, AFO e LRF: teoria e questões. 5. ed. São Paulo: GEN, Editora Método, 2015. TIMBO, Maria Zulene Farias; PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2014. VIGNOLI, Francisco Humberto; FUNCIA, Francisco Rózsa. Planejamento e Orçamento Público. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014.

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49 Gestão Empreendedora no Setor Público

Ementa: A Essência Filosófica do Empreendedorismo.

O Empreendedorismo Coletivo, Social e Público. O

Indivíduo Empreendedor. O Processo Empreendedor:

Estratégia, Aquisição de Recursos e o Processo de

Organização. Fontes e Fomentos para

Empreendimentos Públicos Inovadores. O Papel do

Estado para fomentar a ação empreendedora.

Empreendedorismo e o Desenvolvimento Econômico.

Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo:

transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

FARAH, Osvaldo Elias.; CAVALCANTI, Marly. Empreendedorismo: Estratégias de sobrevivência para pequenas empresas. Saraiva Universitário. 2012. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz

Hamilton. Administração Estratégica: da competência

empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed.

São Paulo: Saraiva, 2012.

HASHIMOTO, Marcos. BORGES, Cândido. Empreendedorismo: plano de negócios e, 40 Lições. São Paulo: Saraiva Universitário. 2014. LEMOS. Paul. Universidades e ecossistemas de empreendedorismo. Campinas – SP: Unicamp, 2013 MICHAEL, Robert D. Hisrich. Peters, Dean A. Shepher. Empreendedorismo. São Paulo: McGraw Hill. 2014.

Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Marina Dantas de; LEITE, Emanuel

Ferreira. Cidades Empreendedoras: as novas visões

sobre planejamento urbano e desenvolvimento

econômico no Brasil. Revista Eletrônica de

Administração, v.12, n.5 set./out.2006.

HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica: de recursos e relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005. SEGALA, M. ; AUST, A. Um país de Empreendedores. Rev. Exame. Mar/2012. pág.42

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50

REZENDE, Denis Alcides; CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento estratégico municipal. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.

Gestão Patrimonial e Logística Ementa: Fundamentos e gerenciamento da gestão patrimonial e de logística nos Municípios. Recursos Materiais: permanentes e de consumo. Imóveis de propriedade ou em posse do Estado. Armazenamento de materiais. Aspectos históricos e conceituação da logística. Processos na logística: Suprimento, distribuição, legislação, abastecimento, compras na administração, custos e armazenamento. Rotas de distribuição e serviço.

Bibliografia Básica ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2002. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001 BERNARDES, Sandro. Licitações e contratos: teoria, jurisprudência e mais de 440 questões fundamentadas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. COLEÇÃO SARAIVA DE LEGISLAÇÃO. Licitações e contratos da administração pública. São Paulo: Saraiva, 2009. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edesio. Como gerenciar as compras de materiais. São Paulo: Pini, 2008.

Bibliografia Complementar ARAÚJO, J. S. de. Almoxarifados: administração e organização. São Paulo: Atlas, 1998. BERTALHIA. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. BOWERSOX, D. J. CLOSS, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. CARVALHO, José Crespo de; DIAS, Eurico Brilhante. Estratégias logísticas. Lisboa: Edições Sílabo, 2004. CHRISTOPHER, Martin. O Marketing da Logística. São Paulo: Futura, 1999. FIGUEIREDO, Kleber et al. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos – planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2002. FIHLO, J. V.Caixeta. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001.

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GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2002. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque. São Paulo: Atlas, 2001.

Gestão e Avaliação de Políticas Públicas

Ementa: Políticas Públicas: conceitos e evolução no

Brasil; A formulação e implementação de políticas

públicas; Planejamento, participação e controle das

políticas públicas; A gestão Social. Sistemas de

proteção social: direitos sociais, políticas sociais e

cidadania no Brasil; As mudanças na legislação e nas

instituições de políticas sociais no Brasil. Estudo das

experiências inovadoras no âmbito de políticas públicas.

Bibliografia Básica BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de; SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

CANO. Ignácio. Introdução à avaliação de programas sociais. Rio de Janeiro, FGV Editora, 2002.

DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz terra, 2002.

Bibliografia Complementar BUCCI, Maria Paula Dallari. Direito Administrativo e Políticas Públicas. São Paulo: Saraiva, 2002.

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de Projetos Sociais. 8.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.

JACOBI, Pedro. Políticas Sociais e Ampliação da Cidadania. Rio de Janeiro: FGV, 2000

MARINO, Eduardo. Manual de avaliação de projetos sociais. São Paulo: Saraiva, 2003.

VAITSMAN, Jeni; RODRIGUES, Roberto. Wagner; PAES-Sousa, Rômulo. O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas de Desenvolvimento Social no Brasil. Brasília: Unesco, 2006.

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Módulo IV

Gestão de Pessoas no Setor Público

Ementa: Evolução e conceituação da gestão de pessoas

no setor público. Processos da gestão de pessoas. A

Gestão Estratégica de Gestão de Pessoas. Gestão de

equipes, por competências e gestão do conhecimento.

Admissão e dispensa de servidores públicos. Cargos e

salários. Programas de incentivos e benefícios. Prêmios

e recompensas. Políticas de desenvolvimento de

servidores. Carreiras: estruturação de cargos e funções

no setor público. Avaliação de desempenho. Sistemas

de informações gerenciais na gestão de pessoas.

Bibliografia Básica ABBAD, G. S.; FREITAS, I. A.; PILATI, R. Contexto de trabalho, desempenho competente e necessidades em TD&E. In: J. E. BORGES-ANDRADE, G. ABBAD, & L. MOURÃO (Orgs). Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. BITTENCOURT, C. Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais.Porto Alegre: Bookman, 2004. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos. Gestão da Política de RH / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília: MP/ SRH, 2006. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DREYFUSS, M. B. et al. Mecanismos de Gestão de Recursos Humanos para o Novo Tribunal de Justiça. In: GONÇALVES, J.E.L. (org). A Construção do Novo Tribunal de Justiça de São Paulo. Vol I. São Paulo: FGV, 2005. PANTOJA, M. J. ; CAMÕES, M. R. S.; BERGUE, S. T. Gestão de pessoas: bases teóricas e experiências no setor público. Brasília. ENAP, 2010. NASCIMENTO, L. P.; CARVALHO, A. V. Gestão

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Estratégica de Pessoas: sistema, remuneração e planejamento. Rio de Janeiro: Qaulitymark, 2006. PARES, A., SILVEIRA, J .P. Gestão pública orientada para resultados no Brasil. In: Evelyn Levy e Pedro Aníbal Drago (org). Gestão Pública no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Fundap, Casa Civil , 2005. XAVIER, R. Gestão de pessoas na Prática: os desafios e as soluções. São Paulo: Gente, 2006.

Bibliografia Complementar ANTONELLO, C. S. Alternativas de articulação entre programas de formação gerencial e as práticas de trabalho: uma contribuição no desenvolvimento de competências. 2004. Tese de Doutorado em Administração - Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. ARAÚJO, L. C. G. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. ENAP. Experiências de avaliação de desempenho na administração pública federal. Cadernos ENAP 19. Brasília: ENAP, 2000. ODELIUS, C.C., SANTOS, P. Avaliação de desempenho individual na administração pública federal: aspectos intervenientes no processo e nos resultados. Revista Economia & Gestão, América do Norte, 7, set. 2008. Disponível em: < http://periodicos.pucminas.br/index.php/%20economiaegestao/article/view/7/13. RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. SCHIKMANN, R.; CREDICO, R. Utilização de indicadores de desempenho nos processos de avaliação de desempenho individual. In: GONÇALVES, J.E.L. (org). A Construção do Novo Tribunal de Justiça de São Paulo. Vol II. São Paulo: FGV, 2005.

Seminário Temático II Ementa: Desenvolvimento de conteúdos relevantes à

formação profissional desenvolvida durante o semestre.

Atividades realizadas no Ambiente Virtual de

Aprendizagem e/ou seminários presenciais, As temáticas

atuais. A articulação integradora e interdisciplinar.

Contextualização da teoria, da prática e do fazer

profissional.

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54 Marketing no Setor Público Ementa: Conceitos gerais de Marketing. Orientações de

Marketing: o Marketing Societal. Marketing na Gestão

Pública x Marketing para organizações privadas.

Marketing nas Políticas Públicas. Dimensões do marketing

mix nos diferentes setores e esferas da Gestão Pública. O

papel do Estado na regulamentação das atividades de

marketing que afetam a sociedade como um todo e os

consumidores em específico.

Bibliografia Básica COBRA, M. H. N. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. CRUZIO, H. O. Marketing social e ético nas cooperativas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. FIGUEIREDO, R. Manual prático de marketing político. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer no Brasil, 2004. KOTLER, P.; KARTAJAYA, H. ; SETIAWAN, I. Marketing 3.0. As forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ______. ; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. ______. ; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ______. ; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de Serviços Profisionais. 2.ed. São Paulo: Monole, 2002. LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. MCDONALD, M. Planos de marketing: como criar e implementar planos eficazes. Rio de janeiro: Elsevier, 2004. ZEITHAML, Valarie A; BITNER, Mary Jo. Marketing de serviços: empresa com foco no cliente. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Bibliografia Complementar CAPODAGLI, Bill. ; JACKSON, Lynn. Nos

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bastidores da Pixar: lições do playground corporativo mais criativo do mundo. São Paulo: Saraiva, 2010. FONTES, Miguel. Marketing social revisitado: novos paradigmas do mercado social. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. KOTLER, P.; LEE, Nancy. Marketing no setor público: um guia para um desempenho mais eficaz. Porto Alegre: Bookman, 2008. ______. ; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4.ed. Porto Alegre:Artmed, 2006.

O JEITO DISNEY DE ENCANTAR OS CLIENTES. Do atendimento excepcional ao nunca para de crescer e acreditar. São Paulo: Saraiva, 2011. ZENONE, L. C. Marketing social. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Sistema de Informação no Setor Público

Ementa: Tecnologia da Informação. Sistemas de

Informação. Tipos de Sistemas. Impacto da Tecnologia da

Informação no setor público. Qualidade da Informação.

Internet e Intranet. E-Commerce. E-Business. E-gov.

Bibliografia Básica GRAEML, A. Sistemas de Informação: O Alinhamento da Estratégia de TI com a Estratégia Coorporativa. São Paulo: Atlas, 2000. GUARNERI, L. S. Modernização da gestão pública: uma avaliação de experiências inovadoras. Rio de Janeiro: BNDES, 2004. PINHO, J. A. G. Investigando portais de governo eletrônico de Estados no Brasil: muita tecnologia, pouca Democracia. Revista de Administração Pública, v. 42, n. 3, maio./jun. 2008. RIBEIRO, A.; RODRIGUES, L. Sistemas de Informação na Administração Pública. Rio de Janeiro: Revan, 2004. SILVA, A.; RIBEIRO, J. A.; RODRIGUES, L. A. Sistemas de Informação na Administração Pública. Rio de Janeiro: Revan.2005.

Bibliografia Complementar GORDON, S.; GORDON, J. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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LAUNDON, K.; LAUNDON, J. Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a Empresa Digital. Prentice Hall, 2004. VIDIGAL, L. A Face Oculta da Administração Pública Eletrônica: Uma Abordagem Sócio-Técnica. In: AMARAL, L. et.al. Sistemas de Informação Organizacionais. Lisboa: Silabo, 2005.

Gestão Pública Fiscal e Tributária

Ementa: Sujeito ativo e passivo da obrigação tributária. A

tributação sobre a renda, o consumo, a propriedade, o

comércio exterior. Espécies de tributos: impostos, taxas e

contribuições. A função social dos tributos. Impostos

cumulativos e o imposto sobre valor agregado. A Reforma

tributária: necessidade de debate e implementação.

Bibliografia Básica BORDIN, L. C. V. A origem dos tributos. Estudos Econômico-Fiscais. Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria da Fazenda, Departamento da Receita Pública Estadual, Divisão de Estudos Econômico-Tributários, ano 8, n. 9, nov. 2002

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FURTADO, Diogo de Mendonça. Interrupção na prestação do serviço público por inadimplemento do usuário. João Pessoa: Sal da Terra, 2009.

Bibliografia Complementar PNEF (PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL). Convite à cidadania, versão n. 8. Escola de Administração Fazendária e Secretaria Executiva do Grupo de Trabalho Educação Fiscal. Brasília, 2002.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros, 2015.

MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 14. Ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Estágio Obrigatório Conceitos fundamentais; objetivos do estágio. Planificação

e forma de atuação; técnicas de montagem e

apresentação de propostas; relatórios; formas de

acompanhamento, orientação e fiscalização do estágio;

orientações específicas aos estagiários.

Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. Rio de Janeiro. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. Rio de Janeiro. NBR 14724: informação e

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documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Trabalho de Conclusão de Curso

Conforme Regimento Geral da Graduação e Resolução/UEPB/CONSEPE/068/2015

Disciplinas Eletivas: São aquelas que conforme o Regimento da Graduação/UEPB

“cumprem diferentes finalidades, como instrumentação ou nivelamento;

especialização em linha de pesquisa; desenvolvimento de competências e

habilidades complementares”, podendo ser cursadas pelo estudante no Curso de

Administração Pública-Bacharelado/EaD da Universidade Estadual da Paraíba.

Filosofia e Ética

Pensamento filosófico clássico.Fundamentos filosóficos. Lógica. Objetividade dos valores. Ética: origens, tradições éticas, teorias morais e responsabilidade. Ética na sociedade e nas organizações. Lucro e responsabilidade social sob o prisma ético. ASSMANN, Selvino José. Filosofia e Ética. 2. ed. Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC, 2012. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: De Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. ____. Textos básicos de filosofia. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. Complementar: APEL, Karl-Otto. Estudos de Moral Moderna. Petrópolis: Vozes, 1994. ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1999. HADOTT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. PLATÃO. A República. São Paulo:Martin Claret, 2002. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001. DELATTRE, Teoria dos Sistemas e Epistemologia. Lisboa, 1981. HESSEN, J. Teoria do Conhecimento, 3. ed., Coimbra, 1964. REALE, Giovanni. História da Filosofia Ocidental - 7 vol. 3 ed., Paulus, Editora Nacional, 2003.

Psicologia Organizacional

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EMENTA: Introdução e aplicação da Psicologia Organizacional. Áreas de atuação e evolução da disciplina. Processos psicológicos relevantes nas organizações. Relações interpessoais nas organizações.

BOCK, A. M. Bahia, Psicologias: uma introdução ao estudo depsicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. ZANELLI, J. C. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed. 2004.

Introdução a Economia

EMENTA: Conceitos fundamentais da Economia. Evolução do Pensamento Econômico. Mensuração da atividade Econômica. Introdução à teoria Monetária. Noções de Comércio Internacional. Desenvolvimento Econômico e Funções do Setor Público.

PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5. ed.

São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2005, 653 pp. (básica)

HALL, E. Robert e LIEBERMAN, Marc. Microeconomia – Princípios e Aplicações.

São Paulo : Thomson, 2003, 603 pp. (básica)

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia – Macro e Micro. São Paulo : Atlas, 2006. (complementar) RUBINFELD, Daniel L. e PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6. ed. São Paulo : Pearson, 2005. (complementar) SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo : Best Seler, 1999. (referência) FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. Rio de Janeiro :Campus Elsevier, 2008. (aprofundamento) BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo : Pearson, 2007. (aprofundamento)

Ciência Política

EMENTA: O pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio e sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões. Decisões políticas, estratégicas, táticas e operacionais, análise política: estudo das categorias, conceitos e problemas básicos da ciência política, tais como: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. Política, participação e

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informação. Sistema político clássico e contemporâneo e sua influência em políticas empresariais. Destacando a importância de seu conhecimento para a Administração e relacionando-os com a realidade política brasileira atual.

ARENDT, H. As origens do totalitarismo. São Paulo: Cia Letras, 1990. BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. BOBBIO, N. Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1997. BONAVIDES, PAULO. Ciência Política, São Paulo, Malheiros, 2002 DAHL, Robert. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 1998. IGLESIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2002. WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1990.

Teoria da Administração I

EMENTA: Introdução à Administração: mercado de trabalho; conceito de administração; O Administrador e seu papel na sociedade atual; formação e legislação profissional. As organizações: conceitos e ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e organizacionais. Evolução do Pensamento Administrativo: Escola Clássica, Relações Humanas, Comportamentalista, Estruturalista, Sistêmica e Contingencial. Novas tendências.

CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. CHIAVENATO, I.Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. FERREIRA, A.A e outros,Gestão Empresarial, São Paulo: Pioneira, 1997 GROVE, A, Administração de Alta Performance, São Paulo: Futura, 1995. LACOMBE, F; HEILBORN, G.Administração: princípios e tendências.São Paulo: Saraiva, 2003

Teoria da Administração II

EMENTA: Introdução à Administração: mercado de trabalho; conceito de administração; O Administrador e seu papel na sociedade atual; formação e legislação profissional. As organizações: conceitos e ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e organizacionais. Evolução do Pensamento Administrativo: Escola Clássica, Relações Humanas, Comportamentalista, Estruturalista, Sistêmica e Contingencial. Novas tendências.

CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. CHIAVENATO, I.Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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FERREIRA, A.A e outros,Gestão Empresarial, São Paulo: Pioneira, 1997 GROVE, A, Administração de Alta Performance, São Paulo: Futura, 1995. LACOMBE, F; HEILBORN, G.Administração: princípios e tendências.São Paulo: Saraiva, 2003

19 – CARACTERIZAÇÃO DOS POLOS

Os Polos de Apoio Presencial da UEPB oferecem infraestrutura humana e

tecnológica adequadas ao desenvolvimento do processo administrativo e

pedagógico concernentes aos cursos ofertados por esta Instituição. Assim, para

alcançar os objetivos inerentes aos cursos, toda a equipe que compõem os Polos,

Coordenações, Secretarias, Tutoria, Docentes, Suporte Técnico de Informática e de

Pessoal de Apoio procuram de forma eficiente, proporcionar as condições

necessárias à realização das atividades de ensino-aprendizagem.

Dependendo da demanda, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Pública em EaD deverá funcionar nos Polos de Apoio Presencial da

UEPB/UAB/MEC de João Pessoa e Campina Grande e nos campus da UEPB de

Monteiro e Patos, totalizando 4 espaços institucionais para oferta do curso.

Em relação a Monteiro e Patos, serão utilizadas estruturas dos próprios

campi.

19.1 - JOÃO PESSOA2

O Polo de Apoio Presencial (PAP) de João Pessoa abrange os municípios

que formam a 1ª Região de Ensino e conta com os municípios de Cabedelo, Bayeux,

2 Endereço: Av. Coremas, 352 – Centro - CEP: 58.013-430 - Fone: (83) 3244.2358/3241.2041 –

[email protected]

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João Pessoa, Santa Rita, Cruz do Espírito Santo, Sapé, Lucena, Mari, Conde,

Pitimbu, Alhandra, Caaporã, Riachão do Poço e Sobrado.

O PAP, de conformidade com a Portaria Normativa nº 02/2007, § 1º, “é a

unidade para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e

administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância”. Assim,

nessa unidade são realizadas as atividades presenciais previstas em Lei: aulas

presenciais, realização de atividades práticas em laboratórios de informática e ou/

específico, quando for o caso, atividades de estudo individual ou em grupo,

videoconferência, orientação aos estudantes pelos tutores, avaliações dos

estudantes, estágio obrigatório, defesas de trabalhos de conclusão de curso. O polo

funciona desde o ano de 2006, mas oficialmente foi credenciado a partir de 2009 e

avaliado em 2012 e monitorado como Apto e Aprovado no SISUAB.

Estrutura física do Polo de Apoio Presencial de João Pessoa

Nº ESPAÇO QUANT DESCRIMINAÇÃO

01 LABORATÓRIO INFORMÁTICA 02 Atendimento aos estudantes 02 SALA DE COORDENAÇÃO DOS

CURSOS 03 Sala de coordenação do polo

Sala de coordenação dos cursos UAB/UEPB Sala de coordenação/secretaria de cursos PNAP/UAB

03 BIBLIOTECA 01 Exemplares de livros 04 SALA COM LIVROS 01 Depósito 05 BANHEIROS 05 1 com acessibilidade 06 AUDITÓRIO 01 07 SALA DE SUPORTE TÉCNICO 01 08 SALAS DE AULA 03 09 EQUIPAMENTOS 36 Máquinas-computadores 10 EQUIPAMENTOS 02 Impressora a laser 11 EQUIPAMENTOS 02 Televisor 12 EQUIPAMENTOS 01 DVD 13 EQUIPAMENTOS 02 Datashow 14 EQUIPAMENTOS 01 Servidor

19.2 - CAMPINA GRANDE – PB3

O Polo de Apoio Presencial (PAP) de Campina Grande implementado a partir

da Portaria nº 803 de 18 de agosto de 2009 abrange os municípios que formam a 3ª

3 Endereço: Rua Joaquim Pereira dos Santos, Nº 185 - Bairro Universitário - CEP: 58.429-560 - Fone:

(83) 3315.3431- [email protected]

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Região de Ensino e conta com os municípios de Alcantil, Algodão de Jandaíra,

Alagoa Grande, Alagoa Nova, Arara, Areia, Areial, Aroeiras, Assunção, Barra do São

Miguel, Barra de Santana, Boqueirão, Boa Vista, Cabaceiras, Campina Grande,

Caturité, Esperança, Fagundes, Gado Bravo, Itatuba, Juazeirinho, Lagoa Seca,

Livramento, Massaranduba, Matinhas, Montadas, Natuba, Olivedos, Pocinhos,

Puxinanã, Queimadas, Remígio, Riacho de Santo Antônio, São Domingos do Cariri,

São Sebastião de Lagoa de Roça, Santa Cecília, Serra Redonda, Soledade,

Taperoá, Tenório, Umbuzeiro.

O referido polo foi implantado em 2005, juntamente com a implantação do

curso de Administração a Distância em quatro polos no Estado, atendendo quase

500 estudantes, entre a demanda social e funcionários dos bancos estatais. Ainda

em 2005, foram aprovados os cursos de Licenciatura em Geografia a Distância,

através de edital para financiamento de novos cursos. Atualmente, temos em

funcionamento, os cursos de Administração Pública e as Especializações em Gestão

Pública, Gestão Pública Municipal, Gestão em Saúde e Novas Tecnologias na

Educação.

Estrutura física do Polo de Apoio Presencial de Campina Grande

Nº ESPAÇO QUANT DESCRIMINAÇÃO

01 LABORATÓRIO INFORMÁTICA 04 Atendimento aos estudantes 02 SALA DE COORDENAÇÃO DOS

CURSOS 03 Gestão em Saúde, Gestão

Pública, Gestão Municipal, Novas Tecnologias em Educação, Administração Pública e Geografia.

03 BIBLIOTECA 01 Exemplares de livros 04 SALA COM LIVROS 01 Depósito 05 BANHEIROS 04 1 com acessibilidade 06 AUDITÓRIO 01 07 LABORATÓRIO DE BIOLOGIA 01 08 EQUIPAMENTOS 01 Data-show 09 EQUIPAMENTOS 51 Máquinas-computadores 10 EQUIPAMENTOS 03 Impressoras 11 EQUIPAMENTOS 01 Televisor 12 EQUIPAMENTOS 01 DVD

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19.3 – MONTEIRO

A proposta contempla, pela ausência de Polo de Apoio Presencial da UEPB

no município de Monteiro, o campus VI que faz parte da 5ª Região de Ensino com

abrangência nos municípios de Amparo, Camalaú, Caraúbas, Congo, Coxixola,

Gurjão, Monteiro, Ouro Velho, Parari, Prata, Santo André, São João do Cariri, São

João do Tigre, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca,

Sumé, Zabelê.

O Centro de Ciências Humanas e Exatas (CCHE), campus VI da

Universidade Estadual da Paraíba, tem procurado desenvolver um projeto

permanente de integração entre as áreas de ensino, pesquisa e extensão que

congregue os nossos cinco cursos: as licenciaturas em Língua Portuguesa, em

Língua Espanhola e em Matemática, o bacharelado em Ciências Contábeis e o

curso de Pedagogia e o de Educação Física, esses dois últimos oferecidos em

regime especial através do PARFOR/UEPB.

O nosso campus está inserido na região do Cariri Ocidental e, em virtude dos

cursos ofertados, tem uma vocação natural para a formação de professores, além de

abrigar também uma formação pioneira, em nível de pós-graduação, nas áreas de

Ciências Contábeis e de Letras. Outro aspecto peculiar da região que torna mais

singular a presença do CCHE são os traços da cultura popular que mobilizam e dão

vazão a diversas manifestações culturais diante das quais o campus VI vem

despontando como polo aglutinador, sobretudo a partir das atividades desenvolvidas

pelo Núcleo de Arte e Cultura Zabé da Loca.

Com quase nove anos de existência, o campus VI - Poeta Pinto do Monteiro -

atende diariamente a estudantes e alunas de diversas cidades circunvizinhas e

também de estados vizinhos, e tem contribuído para o desenvolvimento econômico,

social e cultural da região do cariri ocidental paraibano, oferecendo um ensino

superior público e de qualidade.

19.4 – PATOS4

4 Endereço: Rua Alfredo Lustosa Cabral, s/n. Bairro Salgadinho. CEP: 58.429-500 - Fone: (83) 3421-

1475 - [email protected]

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A composição dos Polos de Apoio Presencial da UEPB não atende a cidade

de Patos, no sertão da Paraíba. Desta forma, o curso funcionará nas dependências

do campus VII e abrangerá a 6ª Região de Ensino, cujos municípios ligados a

mesma são Areia de Baraúnas, Cacimba de

Areia, Cacimbas, Catingueira, Desterro, Emas, Junco do Seridó, Mãe

D'Água, Malta, Maturéia, Passagem, Patos, Quixaba, Salgadinho, Santa

Luzia, Santa Terezinha, São José de Espinharas, São José do Bonfim, São José do

Sabugi, São Mamede, Teixeira, Várzea.

O Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas (CCEA), campus VII da

Universidade Estadual da Paraíba, foi instalado no ano de 2006, como parte da

política de expansão universitária conquistada a partir da autonomia financeira da

instituição. Sua implantação trouxe para o sertão do Estado cursos que atendessem

à demanda da região com formação de gestores, a partir do curso de Bacharelado

em Administração, e com a formação de professores do Ensino Básico e

Fundamental, a partir dos cursos de Licenciatura em Ciências Exatas e Licenciatura

em Computação.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. ______. Ministério da Educação e Cultura. Portaria nº 1.369, de 07 de dezembro de 2010, que credencia a PROEAD/UEPB para o Ensino a Distância. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 239, de 06 de novembro de 2008. Relatório sobre carga horária das atividades complementares nos Cursos Superiores de Tecnologia. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Art. 2º, item III. Dispões sobre carga horária dos cursos de graduação. ______. Ministério da Educação e Cultura. Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007. Dispõe sobre procedimentos de regulamentação e avaliação de educação superior na modalidade a distância. ______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2002. Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Superiores de Tecnologia. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 29, de 03 de dezembro de 2002 sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. ______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001. Relatório sobre Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos.

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FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. FRIGOTTO, G. Educação e trabalho: base para debater a Educação profissional

emancipadora. Perspectiva, Florianópolis, v.19, n.1, p.71-‐87, jan./jun. 2001. KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 8.ed. Campinas: Papirus, 2010. LITWIN, Edith (Org.). Educação a distância: temas para o debate de uma nova

agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001. MAIA, C. e MATTAR, J. ABC da EaD: educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MATIAS-PEREIRA. J. Curso de Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Evolução dos Conceitos de Educação a Distância. Brasília: PPGA/UnB, 2005. MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. 2.ed. São Paulo: Boitempo, 2008 MOORE, M. e KEARSLEY. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

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ANEXOS

PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: JACQUELINE ECHEVERRÍA BARRANCOS

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO : ESTATUTÁRIO

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : JOÃO PESSOA UF : PB

TELEFONES : (083) 9983-0750 FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Administração UFPB 1982 1985

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO Administração UFPB 1986 1990

DOUTORADO / PHD Estratégias Empresariais

UFPB 1998 2003

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

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DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Marketing de Serviços Cooperativos X UEPB 2012 Comércio Exterior x UEPB 2010-atual Teoria das Organizações x UEPB 2012-atual Introdução à Administração x UEPB 2006/2012-2013 Administração de Recursos Humanos x UEPB 2011 Trabalho e Sociedade EAD X UEPB 2013 Marketing no Setor Público x UEPB 2008 Planejamento Estratégico no Setor Público x UEPB 2006 Processo Decisório x UEPB 2007 Logística no Setor Público x UEPB 2006

PRÓ-REITORIA DE ENSINO MÉDIO, TÉCNICO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora do Curso de Especialização em Gestão Pública em parceria com a ESPEP

UEPB 2004/2005

Coordenadora do Curso de Arquivologia UEPB 2007-2010 Coordenadora do Curso de MBA em Gestão Estratégica de Pessoas na Administração Pública.

UEPB 2007/2008

Membro do Processo de Seleção Pública para Monitoria do Componente Curricular Estatística no Curso de Arquivologia.

UEPB 20010

Membro do CONSEPE UEPB 2009/2010 Membro do Conselho do Centro – COC UEPB 2010 Representante e Conselheira do Conselho Universitário (CONSUNI)

UEPB 2012-2015

Projeto Sobre Práticas Empreendedoras e Como Tornar-se Empreendedor na Comunidade do Cristo (Extensão).

UEPB 2013-2014

Coordenadora do Curso de Administração Pública a Distância na UEPB.

UEPB 2014-atual

ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC 10 UEPB 2010-2013

PET

OUTROS 17 UEPB 2010-2015

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO 22 UEPB 2010-2015

MESTRADO

DOUTORADO

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TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

1) Ética no Trabalho: das pequenas Atitudes Diárias as Grandes Decisões. 2) Espaço Físico da Sala de Aula da Educação Infantil: Uma Análise Exploratória a Luz da Gestão Logística em uma Escola da Rede Municipal em Coremas-PB. 3) Bem-Estar e Saúde Mediante as Práticas Complementares e Integrativas: um Estudo de Caso dos Serviços Prestados pelo Equilíbrio do Ser em João Pessoa. 4) Procedimentos Logísticos dos Serviços Ofertados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos: Um Estudo de Caso na Agência dos Correios de São Bento-PB.

5) Marketing de Relacionamento: Avaliação do Nível de Satisfação dos Cooperados da CREDUNI. 6) Análise das Estratégias de Marketing Político no Município de Lagoa de Dentro - PB 7) Necessidade de informação e o controle interno na administração pública: um estudo exploratório.

8) Políticas em Gestão de Pessoas: Repercussão de um Trabalho de Qualidade na Ouvidoria Geral do Município de João Pessoa - PB.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

BARRANCOS, J.E ; FERREIRA, T.R.L ; CARVALHO, A. V. . Inteligência Organizacional:

Teoria e Práica. In: Emeide Nóbrega Duarte, Rosilene Agapito da Silva LLarena e Suzana

de Lucena Lira. (Org.). Da Informação a Auditoria de Conhecimento: a base par a

Inteligência Organizacional. 1ed.João Pessoa: Editora da UFPB, 2014, v. 01, p. 1-394.

BARRANCOS, J.E . O Curso de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba. In:

Angelica Alves da Cunha Marques, Cynthia Roncaglio e Grorgete Medleg Rodrigues.

(Org.). A Formação e a Pesquisa em Arquivologia nas Universidades Públicas Brasileiras.

Brasilia: Thesaurus, 2010, v. 01, p. 127-154.

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: GÊUDA ANAZILE DA COSTA GONÇALVES

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO : ESTATUTÁRIO

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

[email protected]

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Administração UFPB 1989 1993 ESPECIALIZAÇÃO Administração UFPB 1996 1999

MESTRADO Recursos Naturais UFCG 2007 2011

DOUTORADO / PHD

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Fundamentos da Administração de Empresas X FACISA 2000-2003 Marketing II X FACISA 2000-2003 Pesquisa de Mercado X FACISA 2000-2003 Organização Sistemas e Métodos X FACISA 2000-2003 Administração de Recursos Humanos X UEPB 2003-atual Administração Mercadológica X UEPB 2003-atual Cultura Organizacional X UEPB 2003-atual Gestão da Qualidade e Produtividade X UEPB 2003-atual Marketing Estratégico X UEPB 2003-atual Pesquisa Mercadológica X UEPB 2003-atual Relações Humanas e Endomarketing X UEPB 2003-atual Teorias Administrativas das Organizações X UEPB 2003-atual Administração Pública X UEPB 2003-atual

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: CAROLINA CAVALCANTI BEZERRA

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : ASSESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB

TELEFONES : (083) 3315-3398 FAX: E.MAIL:

[email protected]

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Comunicação Social PUC-CAMPINAS 1994 1998

ESPECIALIZAÇÃO Novas Tecnologias na Educação

UEPB 2009 2010

MESTRADO Educação UNICAMP 2005 2008

DOUTORADO / PHD

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Estágio I x UEPB 2010

Educação a Distância x UEPB 2011

Seminário Temático x UEPB 2011

Tecnologias Educacionais x UEPB 2013-2014

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora Colegiada de Tutores a Distância UEPB 2008/atual

Assessora da Coordenação do curso de Geografia a UEPB 2010/2011

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Distância

Coordenadora Pedagógica do curso de Geografia a Distância

UEPB 2011/atual

Assessora da Pró-Reitoria de Ensino Médio, Técnico e Educação a Distância

UEPB 2011/atual

Parecerista Ad-Hoc da Associação Brasileira de Leitura ALB/UNICAMP 2009/atual

Coordenadora Colegiada de Tutores a Distância UEPB 2008/atual

ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC

PET

OUTROS 5 UEPB 2011-2014

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO 7 UEPB 2014

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

1) EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ATRIBUIÇÕES E DIFICULDADES DA TUTORIA NOS CURSOS OFERTADOS PELO POLO DE APOIO PRESENCIAL DE ITAPORANGA-PB.

2) O USO DO COMPUTADOR NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA E.E.E.F.M. JOSÉ NOMINANDO - ÁGUA BRANCA – PB 3) Utilização dos recursos multimidiáticos pelos professores do ensino fundamental e médio da EEEFM Antônio Avelino de Almeida. 4) Educação a Distância versus Educação Presencial: ônus e bônus. 5) A tecnologia como novo recurso na prática pedagógica: revisão bibliográfica. 6) Avaliação escolar: quais as dificuldades apresentadas pelos professores. 7) A utilização das mídias digitais como ferramenta de contribuição para a melhoria na relação ensino/aprendizagem. Mito ou realidade? O caso da Escola Azorceriz Pires Ferreira.

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PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

RIGOTTI, G. F. ; MIRANDA, Carlos Eduardo Albuquerque ; BEZERRA, Carolina Cavalcanti. O

papel da educação visual e da iconologia na exaltação dos valores nacionais e na inclusão

ou rejeição do estrangeiro. Cadernos de Educação (UFPel), v. 33, p. 199-217, 2009.

b) Publicações:

CAPÍTULO: BEZERRA, Carolina Cavalcanti . O papel do tutor na modalidade de ensino a distância. In: Moura, Rogério Adolfo de; Oliani, Gilberto. (Org.). Educação a Distância: Gestão e Docência. 1ed.Editora CRV: Curitiba, 2012, v. 1, p. 147-168. BEZERRA, Carolina Cavalcanti. Das imagens à análise do discurso; da estética ao espectador no filme Fonte da Vida. Mnemocine, v. 1, p. 1/262-1, 2012.

BEZERRA, Carolina Cavalcanti; SERAFIM, M. L. ; MEDEIROS, L.M.B. . Infografia como alternativa para o ensino a distância. Hipertextus revista digital (UFPE), v. 6, p. 1-12, 2011.

NO PRELO: MEDEIROS, L.M.B. ; BEZERRA, Carolina Cavalcanti. Algumas

considerações sobre a Formação Continuada de Professores a partir das

necessidades formativas em Novas Tecnologias na Educação. Campina Grande, PB:

EDUEPB, 2014 (Capítulo de Livro).

NO PRELO: BEZERRA, Carolina Cavalcanti. As Gerações de Infográficos

Comunicativos: propostas e possibilidades para a Educação a Distância. Campina

Grande, PB: EDUEPB, 2014 (Capítulo de Livro).

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: MARIA CEZIELENE ARAÚJO DE MORAIS

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Direito CESED 2003 2007

ESPECIALIZAÇÃO Direito Previdenciário Univ. Gama Filho 2008 2009

MESTRADO Rel. Internacionais UEPB 2009 2011

DOUTORADO / PHD

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Direito Internacional Privado X UEPB 2008-2010

Direito Internacional Público X UEPB

Direito Previdenciário X UEPB 2008-2010

Processos de Cidadania e Relações Sociais

X UEPB 2013

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora da Especialização em Direitos Fundamentais e Democracia.

UEPB 2012/atual

Coordenadora Setorial de Extensão UEPB 2013-atual

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Membro de Corpo Editorial – Revista A Barriguda UEPB 2012/atual

ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC

PET

OUTROS 38 UEPB 2008-2014

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO 5 UEPB 2011-2014

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

1. "Sucessão do Companheiro: Possível inconstitucionalidade do art.1790 do Código Civil". 2. A linguagem fílmica na escola". 3. "O uso das TICs na EEEFM Plínio Lemos - Puxinanã - PB e sua relação com a formação docente: Possibilidades e consequências". 2014. 4. "Acesso à Justiça: O processo digital e o princípio da publicidade nos Juizados Especiais Cíveis". 5. "Artigo 285 A - Código de Processo Civil: Considerações acerca da sua constitucionalidade".

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

1. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. CULTURA COMO VETOR PARA UM

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: 8º SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO

CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA CULTURA POPULAR, 2011, Campina Grande. 8º

SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA

CULTURA POPULAR, 2011.

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2. MORAIS, M. C. A. PARADIPLOMACIA NO BRASIL. In: I Conferência Nacional da ILA-

BRASIL, 2010, João Pessoa. I Conferência Nacional da ILA-BRASIL, 2010.

3. MORAIS, M. C. A. A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: UMA GANGORRA

INTERNACIONAL ENTRE A SOBERANIA ESTATAL E A AÇÃO POLÍTICA JUDICIÁRIA NOS

PAÍSES AMERICANOS. In: V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE

CIÊNCIA POLÍTICA, 2010, Buenos Aires. V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN

LATINOAMERICANA DE CIÊNCIA POLÍTICA, 2010.

4. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. . A CULTURA COMO VETOR PARA UM

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: II FIPED - FÓRUM INTERNACIONAL DE

PEDAGOGIA, 2009, CAMPINA GRANDE. CADERNO DE RESUMOS DO II FÓRUM

INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. CAMPINA GRANDE - PB: REALIZE EDITORA LTDA, 2009.

b) Publicações:

MORAIS, M. C. A. A mácula das cláusulas facultativas junto ao Direito Internacional dos Direitos Humanos. A Barriguda: Revista Científica, v. 1, p. 144, 2011.

MORAIS, M. C. A. Política Externa Municipal: Uma análise Internacional do Projeto-Cidade. Revista Dataveni@ (UEPB), v. 5, p. 86, 2011.

MORAIS, M. C. A. ; RANGEL, H. C. L. O. . Refugiados e Direitos Humanos: O caso dos Haitianos no Brasil. In: CAPUCIO,Camilla;CARVALHO, David França; LASMAR, Jorge Mascarenhas; RANGEL, Leandro de Alencar; MENEZES, Wagner; QUAGLIA, Maria de Lourdes; BARROS, Marinana Andrade. (Org.). Direito Internacional no Nosso Tempo. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2013, v. 2, p. 119-135.

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: KALINE DI PACE NUNES

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( ) MASC ( X ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Administração CESED 2004 2006

GRADUAÇÃO C. Contábeis UEPB 2001 2006

ESPECIALIZAÇÃO Direito Tributário UNISUL 2007 2009

MESTRADO C. Contábeis UFPE 2009 2011

DOUTORADO / PHD

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Direito Internacional Privado X UEPB 2008-2010

Direito Internacional Público X UEPB

Direito Previdenciário X UEPB 2008-2010

Processos de Cidadania e Relações Sociais

X UEPB 2013

Desenvolvimento e Mudanças no Estado Brasileiro

X UEPB 2014

Redes públicas de cooperação em ambientes federativos

X UEPB 2014

Ética, Democracia e Cidadania X UEPB 2014 Tratados Internacionais, Constituição do Estado e Proteção dos Direitos Humanos

X UEPB 2014

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OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora da Especialização em Direitos Fundamentais e Democracia.

UEPB 2012/atual

Coordenadora Setorial de Extensão UEPB 2013-atual

Membro de Corpo Editorial – Revista A Barriguda UEPB 2012/atual

ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC

PET

OUTROS 38 UEPB 2008-2014

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO 5 UEPB 2011-2014

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

1. "Sucessão do Companheiro: Possível inconstitucionalidade do art.1790 do Código Civil". 2. A linguagem fílmica na escola". 3. "O uso das TICs na EEEFM Plínio Lemos - Puxinanã - PB e sua relação com a formação docente: Possibilidades e consequências". 2014. 4. "Acesso à Justiça: O processo digital e o princípio da publicidade nos Juizados Especiais Cíveis". 5. "Artigo 285 A - Código de Processo Civil: Considerações acerca da sua constitucionalidade".

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

1. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. CULTURA COMO VETOR PARA UM

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: 8º SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO

CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA CULTURA POPULAR, 2011, Campina Grande. 8º

SEMINÁRIO OS FESTEJOS JUNINOS NO CONTEXTO DA FOLKCOMUNICAÇÃO E DA

CULTURA POPULAR, 2011.

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79

2. MORAIS, M. C. A. PARADIPLOMACIA NO BRASIL. In: I Conferência Nacional da ILA-

BRASIL, 2010, João Pessoa. I Conferência Nacional da ILA-BRASIL, 2010.

3. MORAIS, M. C. A. A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: UMA GANGORRA

INTERNACIONAL ENTRE A SOBERANIA ESTATAL E A AÇÃO POLÍTICA JUDICIÁRIA NOS

PAÍSES AMERICANOS. In: V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE

CIÊNCIA POLÍTICA, 2010, Buenos Aires. V CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN

LATINOAMERICANA DE CIÊNCIA POLÍTICA, 2010.

4. MORAIS, M. C. A. ; LUCENA, H. S. . A CULTURA COMO VETOR PARA UM

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. In: II FIPED - FÓRUM INTERNACIONAL DE

PEDAGOGIA, 2009, CAMPINA GRANDE. CADERNO DE RESUMOS DO II FÓRUM

INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. CAMPINA GRANDE - PB: REALIZE EDITORA LTDA, 2009.

b) Publicações:

MORAIS, M. C. A. A mácula das cláusulas facultativas junto ao Direito Internacional dos Direitos Humanos. A Barriguda: Revista Científica, v. 1, p. 144, 2011.

MORAIS, M. C. A. Política Externa Municipal: Uma análise Internacional do Projeto-Cidade. Revista Dataveni@ (UEPB), v. 5, p. 86, 2011.

MORAIS, M. C. A. ; RANGEL, H. C. L. O. . Refugiados e Direitos Humanos: O caso dos Haitianos no Brasil. In: CAPUCIO,Camilla;CARVALHO, David França; LASMAR, Jorge Mascarenhas; RANGEL, Leandro de Alencar; MENEZES, Wagner; QUAGLIA, Maria de Lourdes; BARROS, Marinana Andrade. (Org.). Direito Internacional no Nosso Tempo. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2013, v. 2, p. 119-135.

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: ODILON AVELINO DA CUNHA

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : PATOS UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO C. Econômicas UFPB 1995 1999

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO Economia UFCG 2001 2003

DOUTORADO / PHD

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Diretor do Campus de Patos UEPB atualmente

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ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC

PET

OUTROS 10 UEPB 2010-2011

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

b) Publicações:

CUNHA, O. A.; SILVA, S. C. ; BORGES, A. C. Competências Gerenciais: Um estudo com gestores da Universidade Estadual da Paraíba Campus VII - Patos/PB. Cadernos de Ciências Sociais Aplicadas (UESB), 2015.

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: FRANCISCO DE ASSIS BATISTA

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO História FFPA 1993 1997

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO Educação UFPB 1998 2000

DOUTORADO / PHD Ciências Sociais UFPB 2005 2010

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Teoria Sociológica X UEPB 2010/atual

Antropologia X UEPB 2010/atual

Metodologia Científica X UEPB 2002/atual

Estado, Governo e Mercado X UEPB 2013

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO

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ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC 1 UEPB 2012

PET

OUTROS 7 UEPB 2010-2012

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

BATISTA, F. A. Reforma agraria e qualdada de vida no Cariri Paraibano. Limites e perspectivas. In: III Encontro de ensino, pesquisa e extensão da FAFICA, 2003, Caruaru. POR UM MUNDO SEM EXCLUSÃO O LUGAR DOS SABERES ACADÊMICOS NA RELAÇÃO EDUCAÇAO-SOCIEDADE. Caruaru: Editora da FAFICA, 2003. v. unico. p. 45-45.

BATISTA, F. A.; CANIELLO, M. M. . O dinômio produção comercial: produção camponesa no Cariri Paraibano, evolução, ruptura, desafios e perspectivas. In: XI CISO, 2003, Aracaju. XI CISO: Encontro de Ciências Sociais do Norte e Nordeste. Aracaju: ditora da UFS, 2003. v. único. p. 99-99.

BATISTA, F. A. Análise das ações politicas do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Sebastião do Umbuzeiro-PB, na perspectiva de construção da cidadania. In: II Encontro de ensino, pesquisa e extensão da FAFICA, 2002, Caruaru. Demandas regionais e intervenção

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acadêmica: a contribuição da FAFICA nas áreas de Humanidades e das Ciências Sociais Aplicadas. Caruaru: FAFICA, 2002. v. único. p. 59-59.

b) Publicações:

BATISTA, F. A. (Org.) Traços Históricos e Culturais do Cariri Paraibano. João Pessoa: 2012.159p. BATISTA, F. A. A Solidariedade dos Padres Redentoristas em 1970 - São Sebastião do Umbuzeiro. In: Centro de Estudos do Seminário João Maria Vianney de Campina Grande. (Org.). A Solidariedade dos Padres Redentoristas em 1970 - São Sebastião do Umbuzeiro. 1ªed.João Pessoa: Editora Imprell, 2009, v. 01, p. 03-235. BATISTA, F. A. A Contribuição de Émile Durkheim para a Construção do Objeto Sociológico. In: Centro de Estudos do Seminário João Maria Vianney de Campina Grande. (Org.). A Contribuição de Émile Durkheim para a Construção do Objeto Sociológico. 1ªed.João Pessoa: Editora Imprell, 2008, v. 01, p. 09-94.

BATISTA, F. A. Movimentos sociais no campo: o caso do STR de São Sebastião do Umbuzeiro/PB. 1. ed. João Pessoa: Imprell, 1997. v. único.

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: MÔNICA BARROS DA NÓBREGA

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSORA VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : CAMPINA GRANDE UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Serviço Social UFPB 1980 1983

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO Sociologia UFPB 1994 1997

DOUTORADO / PHD Serviço Social UFPE 2008 2013

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Estágio Supervisionado X UEPB 2002/atual

O Público e o Privado na Gestão Pública

X UEPB 2013

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Membro Titular do Comitê de Ética da Universidade Estadual da Paraíba

UEPB 2004/atual

Chefe de Departamento UEPB 2003/2005

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ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC 1 UEPB 2014

PET

OUTROS 13 UEPB 2013-2015

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO 5 UEPB 2005-2011

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

.

A Educação Física Inclusiva: a inclusão dos portadores de deficiência física no âmbito escolar. Aquecimento Global e o Uso Racional da Agua - o que sabem os alunos de Escola Maria Rosa da Conceiçao - Tavares - PB. Lixo Nuclear - fonte, geração, acondicionamento e impacto ambiental. O lixo Como Sobrevivência: uma realidade sócio-ambiental vivida por catadores. A Prática dos Assistentes Sociais no Cotidiano Hospitalar: a realidade do Instituto Hospitalar General Edson Ramalho - João Pessoa.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

SOUZA, M. A. S. L.; NÓBREGA, M. B.; CARDOSO, I. da S.; PATRÍCIO, L. F. TORRES, P. O. ; ARAÚJO, R. A. ; COSTA, R. A. A DESREGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO: as implicações

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para o mercado de trabalho do assistente social. In: III COLÓQUIO NACIONAL SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL, 2015, Maceió - AL. III COLÓQUIO NACIONAL SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL, 2015. PONTES, M. S. S.; PEREIRA, R. V.; BEZERRA, L. N. V.; SAMARA DA SILVA, E.; CLEMENTINO, M. O. ; SOUZA SILVA, S. de. ; COSTA, C. M. O. dos S. ; NÓBREGA, M. B.; SOUSA, C. M. M. de; CARNEIRO, T. S. O perfil Discente do Curso de Serviço Social da Universidade estadual da Paraíba: aspectos socioculturais e acadêmicos. In: XVIII encontro latino Americano de iniciação Científica, XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de iniciação à Docência - Universidade do vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID - Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. PONTES, M. S. S.; SAMARA DA SILVA, E. ; BEZERRA, L. N. V.; PEREIRA, R. V.; CLEMENTINO, M. O. ; SOUZA SILVA, S. de. ; COSTA, C. M. O. dos S. ; NÓBREGA, M. B. ; SOUSA, C. M. M. de ; CARNEIRO, T. S. O perfil dos/as discentes do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba ( UEPB): uma análise dos aspectos socioeconômicos. In: XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. PONTES, M. S. S.; BEZERRA, L. N. V.; SAMARA DA SILVA, E. ; PEREIRA, R. V.; CLEMENTINO, M. O. ; SOUZA SILVA, S. de. ; COSTA, C. M. O. dos S. ; NÓBREGA, M. B. ; SOUSA, C. M. M. de ; CARNEIRO, T. S. O processo de formação profissional em Serviço Social: um estudo junto aos discentes da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). In: XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. NÓBREGA, M. B.; MEDEIROS, N. E. B. C.; SOUZA SILVA, F. J. Serviço Social, Produção de Conhecimento Teórico e Marxismo. In: XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica XIV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e IV Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba, 2014, São José dos Campos - SP. XVIII INIC, XIV EPG, VIII INIC Jr, IV INID Ciência Para um Planeta Urbano, 2014. NÓBREGA, M. B.; MEDEIROS, N. E. B. C. ; SOUZA SILVA, F. J.Produção de Conhecimento teórico no Serviço Social: a direção social em debate. In: XIV Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social, 2014, Natal - RN. XIV ENPESS - Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social - Lutas Sociais e produção do Conhecimento - Desafios para o Serviço Social no Contexto de Crise do Capital, 2014.

b) Publicações:

SUELLI, S.; NÓBREGA, M. B.; FONSECA, C. C. Hegel: suas contribuições ao conhecimento, sua discussão sobre o Estado e a (im)pertinência de suas análises para o estudo do Estado contemporâneo. Qualit@s (UEPB), v. 1, p. 1-13, 2011. SUELLI, S.; FONSECA, C. C.; NÓBREGA, M. B. Aléxis de Tocqueville e os Liberais: suas idéias e os desafios da democracia frente à crise contemporânea. Qualit@s (UEPB), v. 9, p. 1-11, 2010. NÓBREGA, M. B. ; FONSECA, C. C. Produção de Conhecimento Cientifico: a particularidade do Serviço Social brasileiro. Ser Social (UnB), v. 12, p. 165-188, 2010.

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CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: ANTÔNIO GERMANO RAMALHO

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : JOÃO PESSOA UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Direito UEPB 1987 1992

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO Direito UFC 1999 2002

DOUTORADO / PHD Educação UFPB 2011 2014

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Ciência Política (EaD) X UEPB 2011

Instituições de Direito Público e Privado (EaD)

X UEPB 2012

Direito Administrativo (EaD) X UEPB 2012

Legislação Tributária e Comercial (EaD)

X UEPB 2013

Orçamento Público (EaD) X UEPB 2013

Licitação, Contratos e Convênios X UEPB 2014

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO

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ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC

PET

OUTROS 10 UEPB 2010-2014

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO 4 UEPB 2005-2011

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

Controle Jurisdicional dos Atos Administrativos Discricionários. Municipalização da Segurança Pública: realidade ou utopia? (Uma visão para a Capital Pessoense). Estatuto da Policia Militar da Paraíba: Uma abordagem de suas disposições à luz da Constituição Federal de 1988. Narcotráfico e Drogas: O Crime Organizado, suas repercussões sociais, politicas e institucionais. Uma nova perspectiva.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

RAMALHO, A. G.; Gondim, Ana Carolina. Paradigmas da educação e da cultura para um novo

ensino jurídico: a formação pedagógica docente em novas perspectivas epistemológicas.

In: I Encontro Luso-brasileiro sobre Trabalho Docente e IV Encontro Brasileiro da Rede Estrado,

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2011, Maceió. Paradigmas da Educação e da Cultura para Um Novo Ensino Jurídico: A

Formação Pedagógica Docente em Novas Perspectivas Epistemológicas, 2011.

b) Publicações:

DANTAS, D. F. A. D. C. (Org.); RAMALHO, A. G. (Org.); TASSIGNY, D. M. M. (Org.). DIREITO, EDUCAÇÃO, ENSINO E METODOLOGIAS JURIDICOS II. Florianópolis: CONPEDI 2014, 2014. 535p.

CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR (Síntese)

NOME: MARCELO MEDEIROS DA SILVA

ESTADO CIVIL:

NASCIMENTO:

SEXO : ( x ) MASC ( ) FEM

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CARGO/FUNÇÃO : PROFESSOR VÍNCULO EMPREGATÍCIO :

ENDEREÇO :

CEP:

CIDADE : MONTEIRO UF : PB

TELEFONES : (083)

FAX: E.MAIL:

FORMAÇÃO ÁREA/SUBÁREA

CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO

GRADUAÇÃO Letras UEPB 2000 2004

ESPECIALIZAÇÃO Lit. e Estudos Cult. UEPB 2004 2005

MESTRADO Linguagem e Ensino UFCG 2005 2006

DOUTORADO / PHD Letras UFPB 2007 2011

PÓS-DOUTORADO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) GR PG INSTITUIÇÃO PERÍODO Leitura e Elaboração de Texto I X UEPB 2014/atual

Teoria e Crítica Literárias II X UEPB 2014/atual Introdução à Literatura de Língua Portuguesa

X UEPB 2014/atual

Estágio Supervisionado III X UEPB 2013

OUTRAS ATIVIDADES:

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Diretor de Centro UEPB (Monteiro) 2014/atual

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ORIENTAÇÃO:

GRADUAÇÃO NO DE ALUNOS INSTITUIÇÃO PERÍODO

PIBIC 3 UEPB 2012-2014

PET

OUTROS 11 UEPB 2010-2014

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO 2 UEPB 2013

MESTRADO

DOUTORADO

TÍTULO(S) DO(S) TRABALHO(S) ORIENTADO(S) NA PÓS-

GRADUAÇÃO

Ao som da dor: o exercício da dor de amar na música popular brasileira. A poesia das capoeiras: um estudo da obra Reginaldo de Carvalho.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES RELEVANTES NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

a) Produção Científica:

MEDEIROS, Marcelo; Souza, Elis Regina Guedes de. A mulher-artista em Lya Luft e em Lygia Fagundes Telles. Letras em Revista, v. 5, p. 25-41, 2014.

SILVA, Marcelo Medeiros da. A SACRALIZAÇÃO DO DESEJO ERÓTICO EM PEREIRA DOS SANTOS. Interfaces Críticas, v. 2, p. 114-123, 2014.

MEDEIROS, Marcelo. Poesia e resistência no Brasil: o caso das poetisas oitocentistas. Revista

Ártemis, v. 14, p. 44-53, 2012.

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MEDEIROS, Marcelo. Narrativa e pintura em Edmundo de Oliveira Gaudêncio: diálogos

intersemióticos. Terra Roxa e Outras Terras, v. 24, p. 70-80, 2012.

MEDEIROS, Marcelo. Do espaço (e) da mulher em A sucessora de Carolina Nabuco.

Graphos (João Pessoa), v. 14, p. 91-106, 2012.

MEDEIROS, Marcelo. HISTÓRIA LITERÁRIA, CÂNONE E ESCRITA DE AUTORIA FEMININA: REFLEXÕES SOBRE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA E CAROLINA NABUCO. Miscelânea (Assis. Online), v. 11, p. 95-115, 2012.

MEDEIROS, Marcelo. A construção estética de A intrusa, de Júlia Lopes de Almeida: uma

visão do conjunto. Leitura (UFAL), v. 01, p. 195-220, 2012.

MEDEIROS, Marcelo. Júlia Lopes de Almeida e o romance brasileiro oitocentista:

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