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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS PORTO SEGURO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA
PORTO SEGURO
2019
2
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DA BAHIA – IFBA
Renato da Anunciação Filho
DIRETOR DO IFBA-BA / CAMPUS PORTO SEGURO
Ricardo Almeida Cunha
DIRETOR DE ENSINO
Allison Gonçalves Silva
DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
Ademir da Silva Santos
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Adriana Aparecida Souza Vale
Allison Gonçalves Silva Allívia Rouse Carregosa Rabbani
André Burigo Leite Bartolo Elias Barrios Barrios
Jamille Macedo Lima Marcello Fernandes Leite
Marcus Andrade W. Júnior Marcus Luciano S. de F. Bandeira
Michelle Andrade Souza Thyane Viana da Cruz Luciano da Silva Lima
Ricardo Almeida Cunha
Equipe de Revisão
Professores do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria Professores do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
3
SUMÁRIO
1. O CURSO ............................................................................................................................................................. 5
HABILITAÇÃO .......................................................................................................................................................... 5
1.1 Introdução .................................................................................................................................................. 6
1.2 Justificativa ................................................................................................................................................. 8
2. OBJETIVO ........................................................................................................................................................ 14
2.1 Geral ........................................................................................................................................................... 14
2.2 Específicos ............................................................................................................................................... 14
3. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS ....................................................................................... 15
3.1 Competências e Habilidades .............................................................................................................. 15
3.2 Áreas de Atuação .................................................................................................................................... 16
4. RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................................. 16
4.1 Corpo Docente ........................................................................................................................................ 16
4.2 Corpo Técnico-Administrativo .......................................................................................................... 17
5. CONDIÇÕES DE OFERTA E ACESSO ............................................................................................... 19
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................... 19
6.1 Processos Metodológicos ..................................................................................................................... 20
6.2 Organização Curricular ........................................................................................................................ 21
6.2.1 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................... 25
6.2.2 Estrutura Curricular .......................................................................................................................... 26
6.2.3 Componentes Curriculares de Exigência Legal (Educação das Relações Étnico-
Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira, Educação Ambiental, Educação em Direitos
Humanos, Disciplina de LIBRAS e Casos Específicos) ..................................................................... 31
6.3 Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem ...................................................... 34
6.4 Interdisciplinaridade, Flexibilidade e Articulação da teoria com a prática ....................... 36
6.5 Ensino, Pesquisa e Extensão .............................................................................................................. 38
7. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................... 41
7.1 Acessibilidade .......................................................................................................................................... 43
7.2 Apoio Pedagógico .................................................................................................................................. 45
7.3 Atividades Extracurriculares............................................................................................................... 45
8. USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................. 46
9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) ........................................................................ 47
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS) .............................................................. 48
4
11. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO CULTURAIS (AACC) ...................................... 50
12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS .......................... 50
13. GESTÃO ACADÊMICA .......................................................................................................................... 51
13.1 Coordenação do Curso ......................................................................................................................... 52
13.2 Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 53
13.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................................. 54
13.4 Diplomas e Certificados ....................................................................................................................... 55
13.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA) ............................................................................................ 55
13.6 Comissão Setorial de Avaliação (CSA) ............................................................................................ 56
13.7 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ................................................................................... 57
14. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................... 59
14.1 Salas de Aulas e Laboratórios ............................................................................................................. 59
14.2 Biblioteca .................................................................................................................................................. 62
15. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 64
APÊNDICES ............................................................................................................................................................. 70
APÊNDICE I – EMENTÁRIO .......................................................................................................................... 71
APÊNDICE II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................... 139
APÊNDICE III – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS
CIENTÍFICAS E CULTURAIS ........................................................................................................................ 172
APÊNDICE IV – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO ........................................................................................................................................................... 181
APÊNDICE V - MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
................................................................................................................................................................................. 200
5
1. O CURSO
Dados gerais
HABILITAÇÃO Tecnólogo em Agroindústria
ENDEREÇO Rod. Br 367 Km 57,5 - Fontana I | Porto Seguro-
Ba | CEP: 45810-000 - Brasil
DESCRIÇÃO DO CURSO
Preocupa-se com a formação de um profissional
qualificado no âmbito científico e tecnológico,
com habilidades e competências para atuar na
exploração da cadeia produtiva voltada para a
bioenergia e indústria alimentícia, considerando
sua intervenção política e social no
desenvolvimento da região.
DATA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO 12/03/2018
REGIME ACADEMICO Semestral
NÚMERO DE VAGAS 30 vagas
TURNO DE FUNCIONAMENTO Vespertino/Noturno
NÚMERO DE TURMAS 1 Turma com 30 alunos
REGIME DE MATRÍCULA Semestral
DIMENSÃO DAS TURMAS Aulas Teóricas: máximo 30 alunos
Aulas Práticas: máximo 20 alunos
REGIME DO CURSO Presencial
TEMPO MÍNIMO PARA INTEGRALISAÇÃO 6 semestres
TEMPO MÁXIMO PARA INTEGRALISAÇÃO 12 semestres
TOTAL DE CRÉDITOS 180 créditos
CARGA HORÁRIA
525 horas práticas
1725 horas teóricas
240 horas de TCC ou ECS
210 horas de AACC
Total de 2700 horas
FORMA DE INGRESSO SISU
6
1.1 Introdução
O IFBA - Campus Porto Seguro nasceu com a federalização da Escola Brasil Profissional,
estabelecida pela Portaria Nº. 1.981 do MEC de 18/12/2006. A Instituição integra o Plano de
Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, fazendo parte do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE), sob o comando da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica – SETEC (http://portal.mec.gov.br/setec/).
O Campus iniciou suas atividades acadêmicas em fevereiro de 2008 oferecendo os Cursos
Técnicos em Alimentos e em Informática, nas modalidades de Ensino Médio Integrado e
Subsequente ao Ensino Médio. Em 2010, o Campus Porto Seguro inaugurou sua atuação no
Ensino Superior com a implantação do curso de Licenciatura Intercultural Indígena e, em 2011,
tiveram início os cursos de Licenciatura em Química e Licenciatura em Computação. Em 2018
deu-se início ao curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.
Os princípios que regem o IFBA atualmente, e que em grande parte justificam o
reconhecimento social da instituição para o desenvolvimento da educação, ciência e tecnologia no
estado, foram construídos ao longo de uma trajetória centenária.
O IFBA tem sua origem na Escola de Aprendizes e Artífices da Bahia, que foi criada em
1909 pelo Decreto de nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, pelo Presidente Nilo Peçanha, junto
com outras 19 (dezenove) escolas espalhadas pelo País. As suas primeiras instalações foram
inauguradas no Edifício do Centro Operário, com 40 (quarenta) alunos distribuídos nos cursos
de: Alfaiataria, Encadernação, Ferraria, Sapataria e Marcenaria, cursos estes que, certamente,
reportam ao tipo de industrialização da Cidade do Salvador do início do Século. Em 1911, a
Escola foi transferida para um prédio público no Largo dos Aflitos, cedido pelo Ministério da
Guerra e, só em 2 de julho de 1923, centenário da libertação da Bahia, foi lançada a pedra
fundamental do novo prédio em terreno próximo ao largo da Lapinha, no bairro do Barbalho e,
em 1º de maio de 1926, transferiu-se a escola para o novo edifício.
Os dois primeiros Cursos Técnicos surgiram em 1942: Desenho de Arquitetura e Desenho
de Máquinas e de Eletrotécnica. Neste período, a Escola passou a denominar-se Escola Técnica
de Salvador. Na gestão do Prof. José de Macedo (1952) foram extintos todos os cursos e criados
os Cursos de Pontes e Estradas e Edificações. Na década de 1960, a Instituição passou por uma
grande transformação, tendo a sua área construída, aumentada em mais de 50%, ou seja,
aumentou em 5.500m². Ainda neste período, foram criados os Cursos de Eletrotécnica, Química
e Mecânica, cursos estes formatados após uma pesquisa do mercado de trabalho da época. Em
1965, as Escolas Técnicas se modernizaram, tendo a Escola da Bahia recebido o maior número
7
de itens, cerca de 50% do total de itens que foram adquiridos.
A partir de 1972, em função da Lei nº 5.692, a Escola sofreu a sua segunda grande
transformação: passou à seriação semestral e foram implantados os Cursos de Saneamento,
Instrumentação, Metalurgia e Telecomunicações e, em 1975, foi criado o Curso de Geologia.
Ainda neste período, a escola passou por reestruturação na parte administrativa com a
implantação do Regimento Interno da Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA) e a criação dos
Departamentos Acadêmicos.
No final dos anos oitenta e início dos anos noventa, mudou-se o tipo de seriação dos cursos
técnicos que passaram de semestral para anual, aumentando para quatro anos o tempo de
integralização dos cursos. Em setembro de 1993 com a Lei nº 8711, a ETFBA é transformada em
Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA) incorporando o Centro de
Educação Tecnológica da Bahia (CENTEC-BA), ampliando assim os seus cursos. Além de
formar Técnicos de Nível Médio, passou a formar Tecnólogos na modalidade de Graduação de
Nível Superior com a oferta dos cursos de: Administração Hoteleira, Manutenção, Petroquímica,
Manutenção Elétrica, Manutenção Mecânica, Telecomunicações e Processos Petroquímicos. Em
1996, com a finalização da oferta dos Cursos de Tecnologia, a Instituição deu início ao curso de
Bacharelado em Administração e das Engenharias Industrial Elétrica e Industrial Mecânica.
Posteriormente, ampliou a oferta para os cursos superiores de Engenharia Elétrica, de
Engenharia Química, de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em
Radiologia e de Licenciaturas.
Após diversas mudanças e transformações ocorridas ao longo dos anos, em 2006, o
Governo Federal, a partir do Plano de Expansão da Rede Federal de Ensino Profissional,
objetivando ampliar os espaços de formação profissional e elevar o nível de escolaridade de um
número cada vez maior de jovens e adultos, determinou ao CEFET-BA a tarefa de implantar a 1ª
etapa da expansão, os Campi de Simões Filho (nas instalações do antigo CENTEC), Santo
Amaro, Porto Seguro e Camaçari, tendo as duas primeiras iniciado as suas atividades em 2006 e
as duas últimas em 2007. No final de 2008, o Governo sancionou a Lei nº 11.892 que instituiu a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia (IF). Com essa mudança o governo determinou a implantação
da 2ª etapa do Plano de Expansão com a criação dos Campi de Paulo Afonso, Jacobina, Ilhéus,
Irecê, Feira de Santana, Jequié, Seabra e Bom Jesus da Lapa. Sendo este último incorporado a
multicampi do Instituto Federal Baiano.
Com toda a sua trajetória, o IFBA busca ser uma Instituição de ampla referência e de
qualidade de ensino no País, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando o
8
número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem como
ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação tecnológica.
O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFBA) - Campus Porto Seguro possui o
compromisso político do IFBA de contribuir para a interiorização da educação em nível superior,
bem como sustentar a pesquisa tecnológica em nosso país, tendo como orientador a visão do
IFBA, expressa em seu PDI, a saber: Transformar o IFBA numa Instituição de ampla referência
e de qualidade de ensino no País, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando o
número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem como
ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação tecnológica.
Em consonâncias com os princípios que fundamentam o ensino no Instituto e, em especial,
compreendendo que a instituição elege em seus PPI a Pedagogia Histórico-crítica como teoria
pedagógica que fundamenta as práticas educativas no IFBA, o curso Tecnólogo em Agroindústria
oferece uma formação em nível superior gratuita e de qualidade. Assim, proporciona aos
estudantes conhecimentos tecnológicos e formação integral, contribuindo não apenas com
competências e habilidades para ingressar no mundo do trabalho nacional e internacional, mas
também para a criação e o fortalecimento de um nicho mercadológico de tecnologias da área
agroindustrial, de acordo com a realidade local, com vistas a colaborar significativamente para o
desenvolvimento econômico e social da região, através da produção de inovação tecnológica.
Por outro lado, o curso em agroindústria estimula um ambiente de pesquisa e extensão
voltado para a melhoria da qualidade de vida, criando novas oportunidades e transferência de
tecnologias que podem acelerar o desenvolvimento socioeconômico e a sustentabilidade, em
consonância com a Missão institucional de “Promover a formação do cidadão histórico-crítico,
oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o
desenvolvimento sustentável do país” (PPI-IFBA, 2013). O Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria tem a duração de 2700h, e ao final o estudante obterá diploma de Tecnólogo em
Agroindústria.
1.2 Justificativa
A Lei nº 11.892/2008 que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, constitui uma
base sólida para as motivações na criação do curso proposto. A lei incentiva à verticalização do
ensino nos Institutos Federais e a criação de cursos superiores de tecnologia (grifo nosso):
9
“Art. 6o Os Institutos Federais têm por finalidades e características:
I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
... III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;
... Art. 7o Observadas as finalidades e características definidas no art. 6o
desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais: VI - ministrar em nível de educação superior:
a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia;
Esse incentivo vem ao encontro da realidade no mundo atual, no qual é incontestável a
presença e influência da tecnologia em nossas vidas. As organizações contemporâneas têm na
Tecnologia da Informação um elemento estratégico, na medida em que as soluções tecnológicas
automatizam processos organizacionais e são fonte de vantagens competitivas através da
análise de cenários, apoio ao processo decisório, e definição e implementação de novas
estratégias organizacionais.
O IFBA atende ao decreto 9.235/2017 (Brasil, 2017) que dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos
superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. A instituição possui
tradição centenária no ensino técnico-profissional e há mais de uma década no ensino superior, o
Instituto atua em sintonia com as demandas profissionais do mercado de trabalho. A
verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e extensão sempre em benefício da
sociedade, bem como a construção, difusão e democratização do conhecimento científico e
tecnológico nas diversas esferas sociais locais tem sido um dos fundamentos estruturantes do
Instituto Federal da Bahia.
As mudanças próprias da sociedade contemporânea delinearam novo perfil para os
profissionais de todas as áreas. Exigindo competências diferenciadas e principalmente um
desempenho satisfatório, que culminam como exemplo no campo da agroindústria, onde nossa
região possui perfil para os profissionais desta área.
O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria possui todas as ferramentas para
contribuir de forma expressiva para o desenvolvimento regional, habilitando discentes para o
atendimento de uma demanda local e nacional por esse tipo de profissional, respondendo aos
10
desafios que são colocados pela sociedade contemporânea.
A região do Extremo Sul da Bahia a qual o IFBA – Campus Porto Seguro está inserido
tem sua existência pela miscigenação populacional. Por isso são evidentes as múltiplas
identidades e as diversas manifestações culturais presentes na região, bem como as questões da
territorialidade como princípio para um ideal de integração e desenvolvimento local.
Considerando que a Bahia tem desenvolvido o cultivo de frutas e apresenta investimentos na
expansão do mercado com a construção de novas indústrias associadas com a agropecuária,
ações que atraem investimentos, com a possibilidade de formação de profissionais nesta área
poderá fazer com que o IFBA contribua para a adoção de novas perspectivas e tecnologias,
com o foco ampliado, na diversificação de produtos locais, buscando a consequente qualidade de
vida da população rural.
A presença do Instituto Federal em Porto Seguro é um elemento fundamental de
desenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria da qualidade de vida da população,
uma vez que, proporciona o aproveitamento das potencialidades locais, possibilitando a
promoção da transformação econômica e cultural, mediante parcerias firmadas com as
comunidades nas quais se inserem, fomentando a troca de informações e interações científicas,
tecnológicas e intelectuais e, a transferência de conhecimentos necessários ao desenvolvimento
sustentável dos sistemas produtivos locais.
O município de Porto Seguro, em particular, com extensão territorial de 2.287,085
km2 e população estimada no ano de 2015 de 145.431 habitantes (IBGE, 2016), situa-se
na mesorregião do sul baiano (SEI, 2016), em sua área mais afunilada, conhecida como
Extremo Sul da Bahia. Essa região é composta por 21 municípios, sendo caracterizada pela
abundância de recursos naturais e por ser uma zona de interseção entre litoral e interior e entre
Sudeste e Nordeste (Cerqueira Neto, 2011; Magalhães et al., 2015).
A realidade cultural de Porto Seguro mostra-se rica e diversificada, sendo que como cidade
histórica destaca-se pela beleza natural e turismo intenso. As regiões do Sul e Extremo Sul da
Bahia congregam uma diversidade populacional com características étnicas bem definidas,
imersas em um ambiente ecologicamente rico em matas e recursos hídricos: os povos
indígenas; os europeus, com predominância de portugueses; e os africanos trazidos
principalmente da costa ocidental da África para atender ao trabalho escravo (CAMUSO, 2011).
Essa multiplicidade cultural é particularmente perceptível pela densidade de comunidades
indígenas (das etnias Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe e Tupinambá) e afrodescendentes que se
fazem presente no Instituto em todos os seus cursos e suas modalidades de ensino.
Quanto a matriz agrícola do extremo sul, as culturas de Cacau, Cana-de-açúcar e Café
11
compreendem 75% da área plantada, que somadas com a produção de frutas (13%) colocam a
região em uma posição de destaque no cenário agrícola do estado (IBGE, 2016).
O cacau como cultura tradicional da região, atualmente tem a sua produção garantida em
uma maioria de pequenas e médias propriedades, muitas delas obtidas pelo movimento da
reforma agrária. Conforme o Anuário Brasileiro do Cacau (Carvalho et al., 2015), a
cacauicultura baiana nos últimos anos vem passando por investimentos em tecnologias,
novas formas manejo, como cacau orgânico de alta qualidade, certificação do beneficiamento e
industrialização regional. O que fortalece a cadeia produtiva do cacau baiano, gerando divisas e
oportunidades.
No extremo Sul Bahia, a cultura do cacau está presente na maioria dos municípios, com
destaque para os municípios de Santa Luzia, Itamaraju, Belmonte, Mascote e Canavieiras (SEI,
2016). No entanto, os processos de beneficiamento e industrialização do cacau ainda são
incipientes na região o que evidencia a necessidade de formação de profissionais capacitados,
para promoção regional nesse setor.
Na produção de cana-de-açúcar e seus derivados, a Bahia figura como o quarto maior
produtor de etanol (anidro e hidratado) do nordeste, onde na safra 2014/2015 foram produzidos
240.000 metros cúbicos (UNICA, 2016). Como maior produtor de cana-de-açúcar do estado, o
Extremo Sul da Bahia abriga a maior produtora de etanol da Bahia e do Nordeste, a Usina Santa
Maria, localizada no município de Medeiros Neto, com mais de 25 anos de funcionamento. A
indústria tem produção média diária de acima 550 mil litros de etanol. Além disso, a região já
conta desde 2011 com empreendimentos no setor sucroalcooleiro como a União Industrial
Açucareira (Unial), em Lajedão e a usina Ibirálcool, localizada em Ibirapuã (SEAGRI-BA, 2014).
Além disso, segundo o zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar as regiões
consideradas aptas para expansão da produção desta cultura energética, no estado da Bahia,
indica o extremo sul e parte do oeste do estado (EMBRAPA, 2009). Dessa forma, o Território
Extremo Sul se consolida como um pólo sucro-alcooleiro no Estado da Bahia, destacando-se
pelas características edafoclimáticas favoráveis à produção de cana-de-açúcar e eucalipto e pelos
empreendimentos agroindustriais para produção etanol.
No ranking nacional a Bahia é o quarto maior produtor de café e tem aumentado seu
potencial de produção em especial no extremo sul da Bahia, onde ocorre o cultivo da espécie
conilon (café robusta) (Anuário Brasileiro do Café, 2015). Dentro do estado a região
atlântica (litorânea que engloba o extremo sul da Bahia) corresponde a segunda maior área
plantada (35.000 hectares) com uma produção de 1.040.000 sacas de café (MAPA, 2016). Um
dos diferenciais do extremo sul baiano para produção de café é a condição de pluviosidade
12
extremamente bem distribuída, que propicia aos produtores dessa região a possibilidade de
produção sem irrigação, com risco climático bastante pequeno, segundo a SEAGRI (SEAGRI,
2011).
Os maiores produtores de café do extremo sul são os municípios de Prado, Itamarajú,
Itabela, Jucuruçú e Eunápolis. Além disso, a região já conta há trinta anos com uma indústria de
beneficiamento, Cafenorte Agrícola, localizada no município de Itamaraju. Como perspectiva de
atuação do profissional em agroindústria e, segundo o Diagnóstico e Propostas para a Cadeia
Produtiva do Café da Bahia (SEAGRI, 2011) foram identificados pontos negativos na cadeia
produtiva do café, dentre eles: carência de assistência técnica e principalmente gerencial aos
produtores de café; e acesso restrito à tecnologia. A maior parte dos produtores, notadamente
os pequenos, não utiliza as tecnologias mais modernas disponíveis para a cafeicultura,
especialmente no tocante ao processamento do café, e não tem acesso a assistência técnico-
gerencial efetiva.
Além das culturas tradicionais, outras vêm sendo introduzidas, retomadas ou expandidas.
Destas, destaca-se a silvicultura, caracterizada por grandes extensões de área ocupadas para
plantios de eucalipto e pelas agroindústrias de papel e celulose presentes no Território, como,
Veracel, Suzano, Aracruz e CAF. Este tipo de cultura possibilita a introdução de técnicas e
novos sistemas de exploração associados à produção integrada, tais como Sistemas de
Produção Agrosilvopastoril. Produção esta que preserva, abre novas perspectivas a produção
pecuária tradicional e incrementa a produção silvícola, tornando a região num Pólo de Produção
Madeireira, quer para obtenção de celulose e papel, quer na implantação de um Pólo Moveleiro
(ambos com alta demanda de tecnologia e de mão-de- obra especializada), quer, ainda, no seu
uso para obtenção de energia.
O Extremo Sul Baiano também apresenta forte tradição na fruticultura de clima
temperado, figurando-se como a principal região produtora de mamão do estado,
compreendendo cerca de 70% (485.678,00 toneladas) de toda a produção do fruto, além de ainda
destacar-se no cultivo de melancia, banana, coco e abacaxi (SEAGRI, 2016). A produção de
frutas no Extremo Sul da Bahia torna-se ainda mais relevante, pelo fato da Bahia, dentre os
estados da federação, ser o segundo maior produtor de frutas do país, com destaque para a
produção de banana e mamão, frutas de grande cultivo nesta região (PAM IBGE, 2014).
Assim como o mamão, o café (42.316 toneladas) e o urucum (713 toneladas), este último
muito utilizado nas indústrias de alimentos, cosmética e farmacêutica, tem no Extremo Sul da
Bahia a sua maior produção (SEAGRI, 2016).
Atrelado ao grande potencial agrícola, o Extremo Sul da Bahia também destaca-se na
13
produção de leite, configurando-se como a principal bacia leiteira do estado, com uma produção
no ano de 2013 de 336.842 mil litros de leite (SEAGRI, 2016).
Todos esses dados servem de base para caracterizar a região do Extremo Sul da Bahia
como, além de um importante polo turístico nacional, um potencial fornecedor de matérias-
primas de origem animal e vegetal para atividade da agroindústria.
Devido a essa grande oferta de matérias-primas, a atividade agroindustrial na região fica
bastante evidenciada com o estabelecimento de um grande número de indústrias de
beneficiamento nos setores diversos que abrangem usinas de etanol e açúcar, indústrias de
torrefação e moagem do café, indústrias de papel e celulose, laticínios, indústrias avícolas e
unidades de beneficiamento e processamento das mais variadas frutas produzidas na região.
Dentro desse contexto, o Instituto Federal da Bahia, Campus Porto seguro, ocupa uma
posição geográfica estratégica, uma vez que, dentre os municípios que compõem a microrregião
do Extremo Sul da Bahia, nenhum dispõe de uma instituição pública que ofereça o curso
Superior de Tecnologia em Agroindústria. Dessa forma, pressupõe-se que o público alvo seja
não apenas a cadeia agropecuária do município, mas também a dos municípios que compõem a
microrregião, tais como: Itapebi, Itagimirim, Belmonte, Eunápolis, Santa Cruz de Cabrália,
Guaratinga, Itabela, Jucuruçu, Itamaraju, Prado, Vereda, Teixeira de Freitas, Itanhém, Alcobaça,
Medeiros Neto, Lajedão, Ibirapuã, Caravelas, Nova Viçosa e Mucuri.
Adicionalmente, pensando em nível estadual, mesmo a Bahia ocupando um lugar de
destaque no cenário nacional para atividades agropecuárias, a única instituição de ensino pública
que oferta o Curso Superior de Agroindústria no estado é o Instituto Federal Baiano, localizado
na mesorregião do Centro Sul Baiano, na cidade de Guanambi, situada a mais de 600 Km do
município de Porto Seguro.
Dessa forma, o curso superior de Agroindústria no Instituto Federal da Bahia, Campus
Porto Seguro é um elemento fundamental de desenvolvimento econômico e social, bem como
de melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que, proporciona o aproveitamento das
potencialidades locais. Com isso, promovendo a formação de um profissional crítico, criativo e
capaz de compreender e reduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade e
que saiba utilizar de forma racional os recursos disponíveis, promovendo a conservação do meio
ambiente.
14
2. OBJETIVO
Nesta seção são apresentados os objetivos do Curso em consonância com o Perfil do
Egresso, com as competências e habilidades a serem desenvolvidas durante o Curso e os
campos de atuação do bacharel em Agroindústria.
2.1 Geral
O curso superior de Tecnologia em Agroindústria tem como principal objetivo promover
aos egressos do ensino médio, bem como ao trabalhador, jovem ou adulto, a possibilidade de
acesso à Educação Profissional, como forma de capacitação. Oferecendo uma formação em
nível superior gratuita e de qualidade, proporcionando aos estudantes conhecimentos e
formação integral, com base nas tendências da competitividade contemporânea, tornando-os
capazes não apenas de estarem aptos a ingressar no mundo trabalho nacional e internacional,
mas também de intervir no desenvolvimento econômico e social, através da produção de
inovação tecnológica voltado para o setor de agroindústria, sendo carente a presença deste
profissional no Extremo Sul da Bahia. Assim, o curso tem uma preocupação em formar
profissionais capazes de articular teoria à prática, em desenvolver habilidades e atitudes que
possam auxiliar na atuação profissional dos seus egressos, além de uma formação cidadã que
possibilite ao profissional o compromisso por soluções para o setor produtivo e também
para a melhoria da qualidade de vida das populações, de acordo com os princípios éticos,
humanos, sociais e ambientais.
2.2 Específicos
Atuar em empresas de beneficiamento de produtos de origem animal e vegetal;
Realizar estudos de implantação e desenvolvimento de projetos economicamente
viáveis;
Gerenciar o emprego de equipamentos agroindustriais;
Desenvolver tecnologias alternativas para aproveitamento de produtos e subprodutos
agropecuários;
Planejar, implantar, executar e avaliar os processos relacionados ao beneficiamento,
15
industrialização e conservação de produtos agroindustriais, da matéria-prima ao produto
final;
Gerenciar os processos de produção e industrialização de produtos agroindustriais;
Supervisionar as várias fases dos processos de industrialização e desenvolvimento de
produtos agroindustriais;
Coordenar programas de conservação e controle de qualidade;
Executar e desenvolver as atividades ambientalmente sustentáveis no setor
agroindustrial;
Desenvolver novos produtos e pesquisas na agroindústria em âmbito local e regional.
3. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS
3.1 Competências e Habilidades
Em consonância com os objetivos do curso, ações são direcionadas para que os egressos
tenham em seu perfil a reflexão sobre sua prática profissional e de intervenção na realidade do
mundo de trabalho de forma empreendedora, buscando transformá-la. Tal expectativa está em
consonância com os demais objetivos, que são:
Associar teoria e prática em seu currículo;
Condições para que os profissionais possam analisar criticamente a sociedade brasileira e
as diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto para que possa
atuar com competência técnica e compromisso ético, orientado à construção de uma
sociedade mais justa;
As competências e habilidades pessoais, interpessoais, tecnológicas e de gestão que são
desenvolvidas nos discentes, a fim de prepará-los para enfrentamento do mundo do trabalho,
dentre as quais:
Ter uma visão contextualizada da área de agroindústria em termos políticos, sociais e
econômicos;
Identificar oportunidades de negócio, criar e gerenciar empreendimentos para a
concretização dessas oportunidades;
Absorver valores de responsabilidade social, ambiental, justiça e ética profissional; Atuar
de forma interdisciplinar e trabalhar em equipe;
Compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e
16
conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e econômicas;
Realizar análise e relatório da situação técnica, econômica e social da região;
Avaliar de dados estatísticos e tendências de mercado, identificando as atividades
peculiares da área a serem implementadas;
Gerenciar recursos disponíveis e a situação técnica, econômica e social;
Planejar e executar atividades a serem implementadas, avaliando o impacto ambiental,
comparando os resultados e avaliando custo/benefício;
Avaliar a produtividade, a qualidade da produção, o rendimento de máquinas e
equipamentos e resultados econômicos e financeiros de cada atividade e projeto.
3.2 Áreas de Atuação
O profissional em Agroindústria planeja, executa e controla a qualidade das etapas do
processo de produção agroindustrial, contemplando a obtenção, processamento e
comercialização de matérias-primas de diversas origens, insumos e produtos finais. Podendo
desenvolver suas atividades em um amplo campo de atuação, como:
Cooperativas e associações.
Empresas de armazenamento e distribuição de produtos agroindustriais.
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento técnico e
consultoria.
Indústrias e/ou empresas de produção e beneficiamento de produtos alimentares e não
alimentares. Laboratórios de análises de produtos agroindustriais.
Órgãos de inspeção sanitária.
Institutos e Centros de Pesquisa.
Instituições de Ensino, mediante formação requerida pela legislação vigente.
4. RECURSOS HUMANOS
4.1 Corpo Docente
O IFBA – Campus Porto Seguro conta atualmente com um corpo docente constituído de 63
(sessenta e três) professores(as), oferecendo cursos regulares. Desses, 20 (vinte) atuam na
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condução das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria (Tabela 01).
Outros(as) professores(as) que não constam na Tabela 01 poderão ajudar esporadicamente
na oferta de disciplinas, principalmente para as disciplinas optativas, uma vez que, a maioria das
disciplinas ofertadas nesta categoria faz parte de outros cursos superiores oferecidos pelo IFBA
– Campus Porto Seguro. Assim, garantindo que o(a) aluno(a) sempre tenha condições de
escolher as disciplinas que melhor irão compor o seu perfil, como também, otimizar os recursos
humanos disponíveis no Campus.
Tabela 01. Relação de professores(as) efetivos(as), regime dedicação exclusiva, pertencentes ao IFBA - Campus Porto Seguro que atuam no curso. NOME TITULAÇÃO HABILITAÇÃO
ALLISON GONÇALVES SILVA DOUTORADO QUÍMICA
ALLÍVIA ROUSE CARREGOSA RABBANI DOUTORADO ENGENHARIA FLORESTAL
ANA CRISTINA DE SOUSA DOUTORADO ARQUEOLOGIA
ARISTIDES CARLOS SOUTO ROCHA MESTRADO ARQUITETURA ENGENHARIA
ANDRÉ BURIGO LEITE MESTRADO ENGENHARIA QUÍMICA
BARTOLO ELIAS BARRIOS BARRIOS MESTRADO ENGENHARIA AGRÍCOLA
DANIELA SEFORA DE MELO HACKENHAAR DOUTORADO QUÍMICA
DIOGO PEREIRA SILVA DE NOVAIS MESTRADO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ELADYR BOAVENTURA RAYKIL MESTRADO ADMINISTRAÇÃO
JAMILLE MACEDO LIMA MESTRADO NUTRIÇÃO
JOSÉ ANDRÉ RIBEIRO DOUTORADO FILOSOFIA
MARCELLO FERNANDES LEITE MESTRADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS
MARCELO SIMÕES TESSMANN ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
MARCUS ANDRADE WANDERLEY JUNIOR DOUTORADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS
MARCUS LUCIANO S. DE F. BANDEIRA DOUTORADO QUÍMICA
MÉLODI SCHMIDT DOUTORADO ENGENHARIA QUÍMICA
MICHELLE ANDRADE SOUZA MESTRADO NUTRIÇÃO
PRISCILLA MACEDO LIMA ANDRADE DOUTORADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS
SATIRO OKADA MESTRADO MATEMÁTICA
THYANE VIANA DA CRUZ DOUTORADO ENGENHARIA AGRONÔMICA
É esperado que o corpo docente exerça suas atividades em concordância com a missão
do Instituto, que objetiva não somente o oferecimento de ensino, mas também de pesquisa e
extensão de qualidade socialmente referenciada.
4.2 Corpo Técnico-Administrativo
O IFBA – Campus Porto Seguro conta com um corpo técnico-administrativo constituído de
41 profissionais de diferentes áreas, os quais fornecem apoio às atividades acadêmicas e
18
administrativas, conforme apresentado na Tabela 02.
Tabela 02. Relação de técnicos administrativos do IFBA – Campus Porto Seguro.
NOME FUNÇÃO TITULAÇÃO MÁXIMA
ADEMIR DA SILVA SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO MESTRE ADRIANA SILVA SOUZA ANALISTA DE TECNOLOGIA DA MESTRE
ALINE MACHADO CRUZ INFORMAÇÃO BIBLIOTECÁRIA ESPECIALISTA
ALVACELMA DA SILVA OLIVEIRA FERREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GRADUADO
CAMILA DE ALMEIDA SOUSA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
CARLOS GABRIEL OLIVEIRA BARROS TÉCNICO EM INFORMÁTICA GRADUAÇÃO
DÉBORA PRISCILA DOS S REGO LIMA TÉCNICO EM ENFERMAGEM ESPECIALISTA
EDIMAR SANTOS MACIEL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
ELIS FABIA LOPES CABRAL PEDAGOGA ESPECIALISTA
ESTELITA SANTOS DE ARAÚJO ADMINISTRADOR GRADUAÇÃO
EUDÊNIA OLIVEIRA DE DEUS ASSISTENTE DE ALUNOS GRADUAÇÃO
IONE OLIVEIRA DAS NEVES CALDEIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
JACSON SILVA CORREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO GRADUAÇÃO
JAKELINE VILELA DE PÁDUA BIBLIOTECÁRIA MESTRE
JARDEL NOGUEIRA DIAS TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA
JILTON DE SANT'ANA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO
JOSCÉLIA MONTEIRO SANTOS DE BRITO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA JULIANA FROES P. DE OLIVEIRA
NUTRICIONISTA GRADUAÇÃO
KLEUBER GAMA BARRETO PSICÓLOGO ESPECIALISTA
LEONARDO DIAS NASCIMENTO TÉCNICO DE LABORATÓRIO MESTRE
LÍBIA DE ALMEIDA SANTANA DE JESUS ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA
LÍVIA ALBERTI DE DEUS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO
LORENA CARNEIRO NERY ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO
LUANA SANTANA GÓIS TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
ESPECIALISTA
MÁRCIA ALVES DOS SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA MARCÍONILA A. DOS PRAZERES A. MOTA
TÉCNICA EM QUÍMICA
MESTRE
MÁRCIO SILVA RODRIGUES PEDAGOGO ESPECIALISTA MARIA LENIRA GURGEL C. SILVA
ASSISTENTE SOCIAL MESTRE
MARILEIDE ROCHA LOBO TAVEIRA ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA
MARIVONE MARIA RIBEIRO ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA
MAURÍCIO DA ROCHA TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÍVEL MÉDIO
NÁRRIMA MARIA CAMPOS LIMA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
PAULO ROBERTO SILVA GONÇALVES TÉCNICO EM ÁUDIO VISUAL NÍVEL MÉDIO
QUEILA NASCIMENTO PEREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO
ROBERTA GARCIA DE OLIVEIRA TÉCNICO ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO
ROBERTO DO AMARAL SANTOS JR. TÉCNICO ADMINISTRATIVO ESPECIALIZAÇÃO
SÉRGIO MAIA CARNAÚBA TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO
SYLMARA FERREIRA DE ANDRADE TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA
THAÍS SALES PORTELA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
THIAGO PEREIRA LEITE DA SILVA TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO
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5. CONDIÇÕES DE OFERTA E ACESSO
Poderá ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o concluinte do ensino
médio oficial ou aquele que obtiver equivalência na forma da legislação educacional vigente. A
forma de acesso ao curso se dará de acordo com as Normas Acadêmicas do Ensino Superior
vigentes no IFBA. Atualmente, o acesso ao primeiro semestre de curso ocorre mediante Processo
Seletivo adotado pelo IFBA, conforme Resolução nº 31, de 09 de junho de 2016, que resolve o
preenchimento de 100% das vagas ofertadas para os cursos da Educação Superior através do Sisu
– Sistema de Seleção Unificada.
A admissão de estudantes a períodos subsequentes ao primeiro período dos cursos, caso
haja vagas remanescentes, poderá ser feita por: transferência interna e externa, categoria de
discente especial, categoria de discente ouvinte, convênio, intercâmbio ou acordo cultural e
diplomado de ensino superior através de edital específico.
Apenas a Transferência compulsória ou ex-officio, caracterizada pela continuidade dos
estudos, é independente de vaga específica e poderá ser solicitada a qualquer época do ano para
os casos previstos em Lei. Já as outras formas de acesso citadas ficam condicionadas a existência
de vaga de acordo com os editais próprios e/ou análise do colegiado de curso.
O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor e as determinações do Conselho
Superior do IFBA – CONSUP, seguindo atualmente os termos da Lei de Cotas (Lei
12.711/2012, alterada pela Lei 13.409/2016). Em obediência à referida lei, ao Decreto nº 9.034,
de 20 de abril de 2017 e à Portaria Normativa do MEC nº 9, de 5 de maio de 2017.
São destinadas 30 (trinta) vagas por semestre para o Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria. Serão realizados estudos periódicos, quantitativos e qualitativos, e pesquisas com a
comunidade acadêmica, que fundamentem a decisão pelo número de vagas e que comprovam sua
adequação à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura física e tecnológica para
o ensino e a pesquisa.
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Além de uma formação específica, o compromisso do IFBA é educar para a cidadania, o que
implica na realização de processos formativos, acima de tudo de caráter humanístico, que
reconheçam o fazer estético, ético, político e incentivo do ser humano, suas relações com o
20
mundo, com o outro e consigo mesmo. O perfil didático-pedagógico do curso superior de
Tecnologia em Agroindústria está em de acordo desses objetivos, respondendo às exigências de
formação e qualificação profissional requerida pela sociedade em decorrência das atuais
transformações científicas e tecnológicas.
6.1 Processos Metodológicos
Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de
procedimentos empregados com o fim de atingir os objetivos propostos para a graduação
tecnológica, assegurando uma formação integral dos estudantes. Para a sua concretude, é
recomendado considerar as características específicas dos estudantes, seus interesses, condições de
vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na
(re)construção dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.
Um dos principais aspectos a ser ressaltado neste projeto é o reconhecimento de que o
púbico discente pode ser proveniente de diversas origens socioeconômicas e étnicas, o que requer
sensibilidade para lidar com uma multiplicidade de questões que perpassam as idiossincrasias de
contextos socio-históricos e pessoais dos discentes. Por essa razão, faz-se necessário o estímulo e
auxílio para que o processo de ensino aprendizagem – que envolve construções intelectuais,
procedimentais e atitudinais – se dê a partir do diálogo entre saberes acadêmicos e tradicionais ou
populares, visando a construção coletiva de conhecimento. Processo que implica, dentre outros
aspectos: problematizar o conhecimento considerando diferentes fontes e lógicas de construção de
saberes; entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem estabelece na
sociedade e reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem se esquecer de
considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do discente.
Dentre os possíveis procedimentos didático-pedagógicos a serem adotados, vale destacar:
Adotar a pesquisa como um princípio educativo e investigativo;
Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de saberes;
Adotar atitude interdisciplinar nas práticas educativas, visando atividades integradoras e
dialógicas entre disciplinas, a exemplo de visitas técnicas, eventos, rodas de conversa,
relatos de experiências e de pesquisas, dentre outras;
Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos
discentes, sempre que possível em diálogo com convidados da comunidade que sejam
detentores de saberes de práticas tradicionais, sem perder de vista a (re)construção do
saber acadêmico;
21
Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos discentes a partir do levantamento dos
seus conhecimentos prévios e de suas expectativas de formação;
Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e
atividades em grupo;
Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;
Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como
princípios a contextualização e a interdisciplinaridade;
Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;
Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem discentes e docentes refletir, repensar
e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa;
Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários, debates,
atividades individuais e outras atividades em grupo.
O desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, como as acima relacionadas, favorecem
a interlocução entre as teorias e práticas acadêmicas, por um lado, e a realidade regional, por
outro, favorecendo aos discentes uma aprendizagem significativa alicerçada no princípio da
autonomia e do protagonismo, um dos principais diferenciais do perfil de um egresso apto a
intervir de forma consciente e referenciada na realidade.
A escolha do percurso metodológico adotado neste PPC, que perpassa procedimentos ativos
de ensino e aprendizagem, está atrelada à perspectiva de que este processo deve ser desenvolvido
a partir de uma relação mais equilibrada entre docentes e discentes como agentes construtores de
conhecimento, potencialmente transformadores das realidades sociais e capazes de estabelecer
diálogo entre as diferentes formas de saberes acadêmicos e tradicionais.
A articulação teoria e prática é uma das balizas que regem a lógica de funcionamento do
curso, uma vez que este foi pensado para atender demandas de formação profissional de uma
região extremamente diversa em termos étnicos e socioeconômicos. Tais demandas estimulam
a práxis acadêmica com base na aprendizagem por problemas, que por sua vez alimenta o
repensar de arranjos produtivos locais, bem como pode sugerir o desenvolvimento de novos
empreendimentos. Neste sentido, a finalidade do curso e o processo de ensino aprendizagem dele
resultante se inserem numa lógica de retroalimentação entre teoria e prática.
6.2 Organização Curricular
A organização curricular do curso observa as determinações legais presentes na Lei de
22
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº. 9.394/96), no Decreto nº 5.154/2004, na
Resolução CNE/CP nº 03/2002, no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e
demais regulamentações específicas. Esses referenciais norteiam as instituições formadoras, como
também definem o perfil, a atuação e os requisitos básicos necessários à formação profissional
do Tecnólogo em Agroindústria, quando estabelecem competências e habilidades, conteúdos
curriculares, prática profissional, bem como os procedimentos de organização e funcionamento
dos cursos.
Os cursos superiores de tecnologia possuem uma estrutura curricular fundamentada na
concepção de eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia (CNCST), instituído pela Portaria MEC nº. 10/2006. Trata-se de uma concepção
curricular que favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas integradoras e articula o
conceito de trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos tecnológicos se
constituem de agrupamentos dos fundamentos científicos comuns, de intervenções na natureza,
de processos produtivos e culturais, além de aplicações científicas às atividades humanas.
A estrutura curricular dos cursos de graduação oferecidos pelo IFBA é concebida de
forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas. Para tanto, busca-se assegurar
momentos e atividades específicas que contribuam significativamente para que essa relação
efetivamente ocorra, como: o Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio Supervisionado, a
Iniciação Científica, Atividades de Extensão e o uso dos Laboratórios de Informática, Química,
Biocombustíveis e Alimentos, Visitas Técnicas, como também, a oferta de disciplinas
(obrigatórias e optativas) que apresentam aos estudantes os principais problemas postos pela
prática profissional, permitindo o exercício da compreensão da realidade de atuação do
profissional da agroindústria sustentada na reflexão teórica.
As disciplinas optativas, em particular, permitem ao aluno(a) escolher as áreas que devem ser
enfatizadas em sua formação, proporcionando flexibilidade ao currículo, como sugerido pelo
MEC, em seu parecer CNE/CES nº 583/2001, que orienta as diretrizes curriculares dos cursos
de graduação. A oferta semestral destas disciplinas (Tabela 03) é decidida pela Coordenação do
Curso, que apresenta como critérios para escolha a busca de uma sintonia entre currículo e
pretensões dos discentes, as novas demandas da sociedade, as novas demandas do processo de
conhecimento na área do curso, assim como, a disponibilidade e perfil do corpo docente. Ao
final do curso, a soma dos créditos para as disciplinas optativas deve ser de, no mínimo, 150
horas. Nesse caso específico, o número mínimo de alunos por turma é fixado pela
Coordenação do Curso, seguindo a legislação vigente, a qual decidirá sobre a formação de
turmas.
23
Além das disciplinas optativas, a flexibilidade curricular é garantida através da inclusão do
componente Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), que busca a valorização de
estudos e atividades realizadas com independência pelo estudante para a construção do seu perfil
profissional, contabilizando para a integralização do curso as vivências formativas que extrapolam
aquelas previstas nas disciplinas.
Tabela 03. Disciplinas optativas a serem ofertadas no Curso Superior em Agroindústria.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
SEMANAL (H.A.)
CARGA HORÁRIA
TOTAL CRÉDITOS PRÉ-
REQUISITOS H H.A.
98AIA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 3 45 45 3 98MAE
96BIQ BIOQUÍMICA 4 60 60 4 98QIA
97CTS CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 2 30 30 2 -
97CIN COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 4 60 60 4 -
98DIC DIREITO DO CONSUMIDOR 2 30 30 2 -
96ESP1 ESPANHOL BÁSICO 2 30 30 2 -
98ESI ESPANHOL INSTRUMENTAL 4 60 60 4 -
97ETC ÉTICA E CIDADANIA 4 60 60 4 -
97FSC FILOSOFIA DA CIÊNCIA 2 30 30 2 -
98FDE FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL 4 60 60 4 -
97ING1 INGLÊS I 4 60 60 4 -
97ING2 INGLÊS II 4 60 60 4 98ING1
98INI1 INGLÊS INSTRUMENTAL I 2 30 30 2 -
98INI2 INGLÊS INSTRUMENTAL II 2 30 30 2 98INI1
97LIB LIBRAS 4 60 60 4 -
98NTB NUTRIÇÃO BÁSICA 4 60 60 4 -
97PSO PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 2 30 30 2 -
98PUR PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS 4 60 60 4 -
98QAAN QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA A ÁGUAS NATURAIS 4 60 60 4 -
98QPN QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS 4 60 60 4 -
98QUS QUÍMICA DO SOLO 4 60 60 4 -
98TOG TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS 2 30 30 2 98QIA
98TEA1 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA I 2 30 30 2 -
98TEA2 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA II 3 45 45 3 -
98TEA3 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA III 4 60 60 4 -
98TEA4 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA IV 6 90 90 6 -
Legenda: H.A: Hora aula; H: Hora
Adicionalmente, as técnicas de aprendizagem utilizadas durante todo o curso buscam
garantir a acessibilidade metodológica, contemplando as necessidades educacionais específicas
(NEE), permitindo a inclusão educacional. Tais práticas são embasadas na Lei Brasileira de
Inclusão no 13.146/15 e da Resolução no 30 de 12 de dezembro de 2017 que instituiu a Política de
Inclusão da Pessoa com Deficiência e/ou outras Necessidades Educacionais Especificas no
âmbito do IFBA.
24
No contexto educacional inclusivo deve-se buscar continuamente o atendimento às NEE de
cada estudante, sejam transitórias ou contínuas, através do desenvolvimento metodológico de
atividades que garantam a flexibilização e adaptação curricular. As atividades deverão ser
ajustadas continuamente, uma vez que tais NEE poderão ser diferentes a cada semestre a partir
do ingresso de novos(as) estudantes. Dentro das flexibilizações e adaptações pode-se citar:
conteúdos escolares, objetivos de ensino, metodologias, atividades avaliativas, recursos utilizados,
dentre outros, que podem ser suprimidos, sofrer ajustes ou ser alvo de acréscimo, conforme
necessidade de cada estudante.
Caso ocorra a matrícula de estudantes com deficiências (intelectuais, sensoriais e físicas), com
transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e/ou com altas habilidades/superdotação,
devidamente identificados, um mapeamento de suas necessidades educacionais específicas será
realizado e subsidiará as adaptações nas diversas dimensões do currículo escolar, de forma a
possibilitar aos estudantes plena acessibilidade ao currículo escolar e à formação.
Uma vez que os(as) estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva constroem
aprendizagens principalmente através do canal visual, as metodologias de ensino aplicadas a esses
estudantes deverão ser norteadas por esse princípio, onde imagens, vídeos, figuras, fotografias,
mapas, dentre outros, deverão ser densamente explorados. Além disso, as metodologias de ensino
direcionadas a estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva deverão ter como horizonte os
princípios da educação bilíngue, onde a Língua Brasileira de Sinais (Libras) deverá ser a primeira
língua, e a língua portuguesa, em sua modalidade escrita, será considerada uma segunda língua.
Tais especificidades linguísticas dos estudantes surdos apontam para a necessidade de
desenvolvimento metodológico das atividades didático-pedagógicas a partir de materiais em
Libras e/ou audiovisuais com legendas, atendendo-se assim às suas singularidades quanto ao uso
da linguagem verbal.
No que se refere aos estudantes com cegueira, com deficiência visual e/ou com baixa visão,
aspectos sonoros e/ou táteis deverão ser priorizados. Metodologias de ensino deverão ser
instrumentalizadas a partir de materiais em alto relevo, em braile, em áudio e audiodescrição, com
letras ampliadas, dentre outros. Além disso, o uso de tecnologias assistivas, tais como os leitores
de tela DOS-VOX e NVDA, impressora e máquina Braille, reglete e punção, dentre outros,
poderão ser utilizados, proporcionando aos estudantes com cegueira, baixa visão e/ou deficiência
visual uma maior autonomia e independência na realização de suas tarefas acadêmicas e no acesso
de insumos escolares.
Para demais estudantes que possuam dificuldades de comunicação oral e/ou sinalizada, o
desenvolvimento metodológico das aulas terá o auxílio de sistemas de comunicação alternativos
25
que também possibilitem a tais estudantes se expressarem com autonomia e independência e
interagirem adequadamente no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem.
É importante ressaltar que, para que as adaptações curriculares tenham êxito e possibilitem a
acessibilidade pedagógica aos estudantes, a decisão pela flexibilização e adaptação curricular não
deve ser tomada unilateralmente pelo docente, mas deve ser definida a partir do diálogo entre
docentes, coordenações, direção escolar, equipe multidisciplinar, discentes e suas famílias. Para
essas situações não existem receitas prontas ou encaminhamentos metodológicos que possam ser
adotados como regra, é preciso avaliar a situação de cada NEE de forma individualizada,
construindo, assim, um ambiente que seja de fato inclusivo. As adaptações e flexibilizações
realizadas serão descritas em um relatório ao fim de cada disciplina cursada pelo(a) estudante,
onde o docente deverá deixar claro quais as habilidades foram desenvolvidas.
O Campus de Porto Seguro conta com o apoio do Núcleo de Apoio a Pessoas com
Necessidades Especiais (NAPNE), que auxilia no acompanhamento dessas demandas.
6.2.1 Conteúdos Curriculares
Para que os discentes do curso obtenham uma ampla formação, os conteúdos formadores de
sua profissão estão organizados em áreas de concentração (Tabela 04), distribuídas pelos
semestres letivos do curso, com o objetivo de promover as habilidades e competências
necessárias à formação. Obedecendo a orientação do Parecer CES 277/2006 do MEC, e o
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o curso converge a interdisciplinaridade
estimulando novos desafios para os novos tempos vividos pelo país. Os eixos tecnológicos
levam a formação de áreas que são exploradas pelo curso, como as ciências exatas, sociais,
alimentícia, meio ambiente, biotecnologia, tecnologias, e outras.
O conjunto de disciplinas dispostas na matriz curricular do curso está ordenado de acordo
com um nível crescente de complexidade, permitindo ao discente um processo de formação
profissional gradativo, centrado na ética, na produção de um saber científico, prático e consciente
da sua responsabilidade social.
Vale ressaltar que, caso haja a entrada do estudante com deficiência, o Projeto Pedagógico
será adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante.
26
Tabela 04. Disciplinas obrigatórias por área de formação e de concentração. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DISCIPLINA
ALIMENTÍCIA
ANÁLISE DE ALIMENTOS
ANÁLISE SENSORIAL
EMBALAGENS PARA ALIMENTOS
PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
MEIO AMBIENTE E
SUSTENTABILIDADE
ÁGUAS INDUSTRIAIS E DE CONSUMO AGRICULTURA, INDÚSTRIA E SOCIEDADE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO FLORESTAL GESTÃO AMBIENTAL MEIO AMBIENTE E ENERGIA TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SABERES TRADICIONAIS E SUSTENTABILIDADE
TECNOLOGIAS
INTRODUÇÃO À AGROINDÚSTRIA BIOTECNOLOGIA EQUIPAMENTOS AGROINDUSTRIAIS PLANTAS AGROINDUSTRIAIS PRODUÇÃO DE BIOENERGIA I PRODUÇÃO DE BIOENERGIA II TECNOLOGIA DE BEBIDAS TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFICAÇÃO TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS TECNOLOGIA DE PAPEL E CELULOSE TECNOLOGIA DE PESCADO E DERIVADOS
ADMINISTRAÇÃO
EMPREENDEDORISMO FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA MOVIMENTAÇÃO E LOGÍSTICA DE PRODUTOS
DIVERSIFICADAS
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA HIGIENE E PROGRAMAS DE QUALIDADE MICROBIOLOGIA I MICROBIOLOGIA II QUÍMICA APLICADA QUÍMICA GERAL METODOLOGIA DA PESQUISA
SUPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
6.2.2 Estrutura Curricular
O curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro está
alicerçado na indissolubilidade do tripé ensino, pesquisa e extensão e tem a qualidade de ensino,
a gestão democrática e a responsabilidade social, com vistas a formar um cidadão crítico e
participativo.
O curso tem caráter presencial, com duração mínima de 2.700 horas – estando de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2016), e oferta
semestral de disciplinas. Considerando-se as necessidades regionais do público alvo, as disciplinas
27
são ofertadas, no turno vespertino e noturno, com a possibilidade de realização de aulas
complementares aos sábados.
A matriz curricular do curso com as disciplinas organizadas por semestres letivos (Tabela
05), correspondentes a 2490 horas entre disciplinas, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
e/ou Estágio Curricular Supervisionado (ECS) e 210 horas de Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais (AACC). O curso é estruturado tendo 01 hora-aula (HA) equivalente a um período de
tempo de 60 (sessenta) minutos.
O discente poderá matricular-se em disciplinas de semestres seguintes, desde que obedeça
aos pré-requisitos necessários. O conteúdo de cada disciplina é especificado na ementa da
mesma. No plano de ensino de cada disciplina consta, de forma detalhada: os objetivos, a ementa,
o conteúdo programático e a bibliografia (básica e complementar). As ementas das disciplinas
contidas na matriz curricular do curso são apresentadas no Apêndice I.
O tempo mínimo para integralização do curso é de 06 (seis) semestres, e o tempo máximo
de 12 (dozes) semestres. O aluno que exceder o tempo máximo para integralização do curso
estará sujeito às penalidades referenciadas nas Normas Acadêmicas do Ensino Superior do
IFBA, salvo o estudante com deficiência que terá o Projeto Pedagógico adaptado para que
ocorra a acessibilidade plena desse estudante. A Figura 1 apresenta o fluxograma do curso, no
qual as disciplinas estão organizadas por semestre letivo e aninhadas por respectivos pré-
requisitos.
O número de créditos no qual o estudante será matriculado por semestre seguirá as Normas
Acadêmicas do Ensino Superior vigentes. A integralização do curso se dá mediante os seguintes
requisitos:
Cumprimento, com aprovação, de todas as disciplinas obrigatórias;
Cumprimento, com aprovação, da carga horária destinada às disciplinas optativas;
Cumprimento da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC);
Cumprimento da carga horária e aprovação no Estágio Curricular Supervisionado e/ou
Trabalho de Conclusão de Curso. O(A) aluno(a) poderá optar por uma das duas atividades
citadas.
28
Tabela 05. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Agroindústria.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA
SEM DISCIPLINAS CÓDIGO CRÉDITOS C.H
TEÓRICA
C.H
PRÁTICA
C.H
TOTAL
PRÉ-
REQUISITO
1°
FUNDAMENTOS DE
ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA 98FAE 4 60 - 60 -
FUNDAMENTOS DE
PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA 98FPA 3 30 15 45 -
FUNDAMENTOS DE
PRODUÇÃO FLORESTAL 98FPF 3 30 15 45 -
INTRODUÇÃO Á
AGROINDÚSTRIA 98IAG 3 45 - 45 -
MICROBIOLOGIA I 98MIB1 4 45 15 60 -
PROBABILIDADE ESTATÍSTICA 96EST 4 45 15 60 -
QUÍMICA GERAL 98QIG 4 45 15 60 -
TOTAL 1° SEMESTRE 25 300 75 375 -
2°
ÁGUAS INDUSTRIAIS DE
CONSUMO 98AIC 4 45 15 60 -
DESENVOLVIMENTO RURAL E
SUSTENTÁVEL 98DRS 2 30 - 30 -
SABERES TRADICIONAIS E
SUSTENTABILIDADE 98STS 3 45 - 45 -
FUNDAMENTOS DE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 98FAF 4 45 15 60 98FAE
MEIO MABIENTE E ENRGIA 98MAE 4 45 15 60 -
MICROBIOLOGIA II 98MIB2 4 45 15 60 98MIB1
QUÍMICA APLICADA 98QIA 4 45 15 60 98QIG
TOTAL 2° SEMESTRE 25 300 75 375
3°
ANÁLISE SENSORIAL 98ASE 4 45 15 60 96EST
HIGIENE E PROGRAMAS DE
QUALIDADE 98HPQ 4 45 15 60 -
MOVIMENTAÇÃO E LOGÍSTICA
DE PRODUTOS 98MLP 4 45 15 60 98FAE
PLANTAS AGROINDUSTRIAIS 98PAI 4 30 30 60 -
PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO
DE ALIMENTOS 98PCA 4 60 - 60 -
QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE
ALIMENTOS 98QBA 5 60 15 75 98QIA
TOTAL 3° SEMESTRE 25 285 90 375
4°
ANÁLISE DE ALIMENTOS 98ANA 4 30 30 60 98QIA
BIOTECNOLOGIA 98BIO 4 45 15 60 98QIA, 98MIB2
EQUIPAMENTOS
AGROINDUSTRIAIS 98EAI 4 60 - 60 98PAI
GESTÃO AMBIENTAL 98GEA 5 60 15 75 98MAE
TECNOLOGIA DE CARNES E
DERIVADOS 98TCD 4 45 15 60 98PCA, 98QBA
TECNOLOGIA DE FRUTAS E
HORTALIÇAS 98TFH 4 30 30 60 98PCA, 98QBA
TOTAL 4° SEMESTRE 25 270 105 375
29
5°
EMBALAGENS PARA
ALIMENTOS 98EPA 2 30 - 30 -
METODOLOGIA DA PESQUISA 96MTP 2 30 - 30 -
PRODUÇÃO DE BIOENERGIA I 98PBE1 4 30 30 60 98QIA
TECNOLOGIA DE LEITE E
DERIVADOS 98TLD 5 45 30 75 98PCA, 98QBA
TECNOLOGIA DE PAPEL E
CELULOSE 98TPC 4 45 15 60 98QIA
TECNOLOGIA DE PESCADO E
DERIVADOS 98TPD 2 15 15 30 98PCA, 98QBA
OPTATIVA I 2 30 - 30
OPTATIVA II 4 60 - 60
TOTAL 5° SEMESTRE 25 285 90 375
6°
AGRICULTURA, INDÚSTRIA E
SOCIEDADE 98AIS 2 30 - 30 -
EMPREENDEDORISMO 98EMP 4 30 30 60 98FAF
TECNOLOGIA DE BEBIDAS 98TBE 3 30 15 45 98PCA, 98QBA
TECNOLOGIA DE CEREAIS E
PANIFICAÇÃO 98TCP 4 45 15 60 98PCA, 98QBA
TRATAMENTO E
APROVEITAMENTO DE
RESÍDUOS
98TAR 4 45 15 60 -
PRODUÇÃO DE BIOENERGIA II 98PBE2 4 45 15 60 98FPF, 98QIA
OPTATIVA III 4 60 60
TOTAL 6° SEMESTRE 25 285 90 375
TOTAL DO CURSO 150 1725 525 2250
CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA 1725
CARGA HORÁRIA TOTAL PRÁTICA 525
CARGA HORÁRIA TOTAL DE TCC OU ESTÁGIO 240
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 210
TOTAL GERAL 2700
30
Figura 1. Fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.
31
O(A) discente deve cursar um mínimo de 150 horas em disciplinas optativas, não havendo
um limite máximo de horas para esta categoria. A Coordenação de Curso oferta 03 (três)
disciplinas optativas entre os 5º e 6º semestres para que o(a) aluno(a) consiga alcançar o número
de horas mínimas para concluir esta carga horária. Contudo, caso o(a) aluno(a) sinta-se apto(a) e
queira aumentar suas habilidades profissionais, este(a) poderá cursar as disciplinas optativas em
qualquer semestre que esteja matriculado, respeitando a oferta pela coordenação e seus pré-
requisitos.
As disciplinas “Tópicos Especiais em Agroindústria” tem propostas de unidades curriculares
com ementas livres, e são ofertadas conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as)
professores(as), moldada às necessidades curriculares dos estudantes. Estas disciplinas são
realizadas na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes
assuntos atuais, ou outras formas de ensino. Para ocorrer a oferta de uma destas disciplinas, o(a)
docente realiza uma proposta com intenção de lecioná-la, com um título provisório para a
matéria e o seu respectivo ementário, conforme modelo do curso, à Coordenação de Curso no
semestre anterior a oferta. A proposta é apreciada pelo Colegiado de Curso e uma vez aprovada é
inserida na oferta do semestre seguinte.
A disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), embora não obrigatória para o curso
superior de Tecnologia em Agroindústria, é oferecida na matriz de disciplinas optativas,
contribuindo para a disseminação de uma cultura de inclusão, acolhimento e trato da
diversidade, em conformidade com os objetivos do curso.
6.2.3 Componentes Curriculares de Exigência Legal (Educação das Relações Étnico-
Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira, Educação Ambiental, Educação em
Direitos Humanos, Disciplina de LIBRAS e Casos Específicos)
O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, ciente da responsabilidade pública das
Instituições de Ensino Superior, em gerar conhecimento para atender aos atuais desafios dos
direitos humanos, trata dos temas sociais de combate à pobreza, ao preconceito e às
discriminações raciais, de gênero, etc., combinando com isso uma transversalidade e
disciplinaridade dos conteúdos em consonância com os direitos humanos.
Em vista disso, o Curso busca contribuir para o debate em torno de uma sociedade mais
justa, pautada no respeito e promoção dos Direitos Humanos, tal como se encontra estabelecido
na Resolução n° 1, de 30 de maio de 2012, sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em
Direitos Humanos e no parecer CNE/CP 8/2012, às disciplinas que abordarão o referido tema
32
são: Ética e Cidadania, Saberes Tradicionais e Sustentabilidade e a disciplina Agricultura,
Indústria e Sociedade. Ao cursar estas disciplinas, o(a) aluno(a) tem uma formação humanística,
que lhe permite se tornar um cidadão crítico efetuando o projeto didático-pedagógico com o
objetivo de contribuir para uma sociedade mais justa.
Como a prática em Educação de Direitos Humanos é vista no curso nos diferentes
maneiras, a totalidade dessas disciplinas contribuir para uma formação integral do(a) aluno(a),
tanto em atividades extracurriculares propostas pelo calendário do Campus (Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia, Workshop de Alimentos, etc.), como na própria realização do
estágio, no qual é ofertada uma oportunidade de convivência para além da escola, demonstrando
ao discente como se preparar para o mundo do trabalho e estabelecer relações interpessoais de
maneira socialmente responsável, visto que a Educação em Direitos humanos propõe o
encontro entre teoria e prática, da mesma forma que as garantias formais junto com a efetivação
dos direitos.
A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria é construída de
maneira a considerar uma educação ambiental, para conscientizar da necessidade de preservação
do ecossistema, haja vista que uma das áreas de concentração do curso é a de “Meio Ambiente e
Sustentabilidade”. Dessa forma, é possível o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e
transversal envolvendo as disciplinas desta área de concentração, atendendo ao Decreto nº
4.281/2002.
As disciplinas e os conteúdos que tratam a educação ambiental encontram-se elencados,
respectivamente, a seguir: Águas Industriais e de Consumo, Desenvolvimento Rural Sustentável,
Fundamentos de Produção Agropecuária, Fundamentos de Produção Florestal, Gestão
Ambiental, Meio Ambiente e Energia, Tratamento e Aproveitamento de Resíduos. Sendo assim,
cumpre-se o disposto na Resolução N° 2, de 15 de Junho de 2012, que estabelece as Diretrizes
Curriculares nacionais para Educação Ambiental.
Visto a importância do tema de segurança e saúde no trabalho, e com o objetivo de cumprir
o disposto no artigo 8o da Lei no 13.425, de 30 de março de 2017, conteúdos relativos à
prevenção e ao combate à incêndios e desastres são abordados na disciplina de Equipamentos
Agroindustriais.
Para atender à Resolução CNE/CP n° 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico Raciais e ao Parecer CNE/CP 3/2004 que torna
obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, e para o Ensino da História e Cultura
Africana, o curso superior de Tecnologia em Agroindústria implementa os respectivos
conteúdos em seus núcleos curriculares, tanto na forma de conteúdos curriculares nas disciplinas
que tratam das questões dos direitos humanos, como também na forma de atividades
33
extracurriculares: Seminários Temáticas, Eventos culturais, entre outros.
Entendendo que o respeito à diversidade deve permear a prática pedagógica, no curso
superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro, a problematização
desses temas é buscada através da sensibilização dos futuros profissionais em relação à
importância dos mesmos, através da combinação de disciplinaridade e transversalidade.
Para melhor entender a relevância dessas temáticas, no contexto do Campus Porto Seguro,
é fundamental que se reconheça a realidade cultural da região, cuja a diversidade populacional
com características étnicas são bem definidas: os povos indígenas; os europeus, com
predominância de portugueses; e os africanos trazidos principalmente da costa ocidental da
África para atender ao trabalho escravo (CAMUSO, 2011). Essa multiplicidade cultural é
particularmente perceptível pela densidade de comunidades indígenas (das etnias Pataxó, Pataxó
Hã Hã Hãe e Tupinambá) e afrodescendentes, e que se faz presente no Instituto em todos os
seus cursos e suas modalidades de ensino.
Em muitos aspectos, tais questões vêm sendo recursivas, pois a busca por compreensão
do contexto e a preocupação em atender a diversidade anunciada acima, levou à criação no
Campus do curso de Licenciatura Intercultural Indígena (LINTER). Vale destacar que a educação
escolar indígena diferenciada é um tema incipiente na nova lógica dos direitos indígenas
conquistados, levado a cabo pelo próprio poder público como política de Estado. Assim, a
existência de uma Licenciatura dessa natureza, vem influenciando o processo de formação de
professores para uma visão ampliada e amadurecida de tais temáticas. Estes mesmos
profissionais atuam também no curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, contribuindo
para que a inclusão de tais assuntos possam se efetivar no curso.
Além da sua presença nas disciplinas, um dos principais focos de debate e intervenção
envolvendo tais áreas temáticas são os Programas de Ensino, Pesquisa e Extensão desenvolvidos
na Instituição, a partir da aprovação de projetos em editais de diferentes agências de fomento.
Em tais espaços, os/as discentes têm a oportunidade de não apenas desenvolver uma melhor
compreensão sobre tais universos, mas de promover intervenções junto a ele, contribuindo de
forma substancial para o seu processo de qualificação profissional.
Em concomitância com isso, o ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS se insere
antes de tudo no contexto da inclusão social, em conformidade com a Lei Brasileira de Inclusão,
nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que estabelece a necessidade de contemplar as ações que
permitam a acessibilidade pedagógica, atitudinal, comunicacional, programática e digital. A
possibilidade de possuírem conhecimento da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS ocorrem
através da oferta da disciplina optativa “LIBRAS” (código 48), em atendimento ao que se
dispõe na Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, e no Decreto nº 5.626/2005. Essa disciplina é de
34
quatro (4) créditos e carga horária de 60 horas. Nela é abordada a concepção da Língua Brasileira
de Sinais, a inclusão educacional a partir da perspectiva da educação em Direitos Humanos e
ensino superior no contexto da legislação concernente à Língua Brasileira de Sinais.
6.3 Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem
Os procedimentos de avaliação de aprendizagem consistem em avaliar o desempenho do(a)
aluno(a) quanto ao domínio das competências necessárias à sua formação, acompanhando todo o
curso, durante e ao final do processo de aprendizagem. Como tal, é contínua e cumulativa.
A avaliação da aprendizagem dos discentes do curso superior de Tecnologia em
Agroindústria será ancorada numa concepção qualitativa e dialética da educação, compreendendo
que esta requer intencionalidade e planejamento, estando embasada legalmente na Lei de
diretrizes e bases da Educação Lei nº 9394/96, na Norma Acadêmica do Ensino Superior vigente
do IFBA e no Projeto Pedagógico Institucional do Instituto. Nesse aspecto, o processo de
avaliação da aprendizagem será amplo, contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo, promovendo
a interação entre os aspectos qualitativos e quantitativos como prevê a Lei de diretrizes e Bases da
Educação nº 9394/96.
A avaliação é feita por disciplina, considerando habilidades e bases tecnológicas, do ponto
de vista quantitativo e qualitativo, e o desenvolvimento das competências esperadas. O docente
realizará avaliações diagnósticas, formativas e somativas, conforme previsto no Projeto
Pedagógico Institucional. Através dessas avaliações será possível:
I. Verificar as competências e aptidões já adquiridas pelo discente e que permitem que ele
possa iniciar novas aprendizagens. Assim, o docente poderá antever possíveis problemas
de aprendizagem no decorrer da disciplina e adequar suas metodologias de ensino a fim
de proporcionar maior aproveitamento do conhecimento repassado ao longo do curso.
Essa avaliação poderá ser feita de maneira subjetiva ao longo do processo de ensino-
aprendizagem;
II. Analisar de maneira prognóstica a absorção do conteúdo pelos discentes, pois há uma
reestruturação do conhecimento que ocorre durante todo o processo de ensino-
aprendizagem, e proporcionar um feedback inteligente e de qualidade ao discente. Assim,
o professor faz regulações no âmbito do desenvolvimento das ações pedagógicas, uma
vez que educar é incluir, diversificando e adaptando os instrumentos às necessidades do
educando, e o aluno conscientiza-se de suas dificuldades e busca novas estratégias de
aprendizagem;
35
III. Determinar o grau de domínio do discente em uma área de conhecimento, o que permite
conferir uma qualificação que, por sua vez, pode ser utilizada como um sinal de
competência da aprendizagem ao final de um período. É realizada dentro de critérios
previamente impostos ou negociados com a turma e presta-se à classificação dos
discentes segundo seus níveis de aproveitamento do processo de ensino-aprendizagem,
tendo em vista, de maneira geral, a promoção.
As avaliações devem ser previstas nos planos das disciplinas e devem estar de acordo com
os perfis, competências, habilidades e objetivos estabelecidos, cabendo ao(a) professor(a) utilizar
instrumentos diversificados de avaliação do ponto de vista teórico-prático. Dentre os
instrumentos de avaliação pode-se citar: atividades individuais e em grupo; pesquisa de campo,
elaboração e execução de projetos; Provas e testes escritos e/ou orais individual ou em
equipes; Produção textual, científica, artística ou cultural; Fichas de observação e
Autoavaliação da aprendizagem.
Os instrumentos servem para descrever e diagnosticar a realidade do processo de ensino e
aprendizagem no contexto educacional, tendo a função de ampliar a visão acerca dos resultados
apresentados e possibilitar as intervenções necessárias.
Dessa forma, a avaliação no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria visa
desenvolver as competências e habilidades previstas na concepção do curso:
Ao final de cada semestre/curso, é imprescindível que os/as graduandos/as demonstrem
sua capacidade de articular o conhecimento teórico adquirido em cada disciplina à prática
profissional, a fim de prover soluções para o setor produtivo de acordo com princípios
éticos, humanos, sociais e ambientais;
Os estudantes ao final de cada processo avaliativo necessitam confirmar a apreensão dos
conteúdos da área de Tecnologia em Agroindústria, articulando-os, a partir da
reflexividade que os proporcione o desenvolvimento de saberes teórico-práticos, que lhes
permitam proposições e resoluções de problemas cotidianos de sua área profissional, em
nível local, regional e global;
Nos processos contínuos de avaliação, é imperativo que se identifique a construção dos
conhecimentos dos estudantes de maneira reflexiva sobre a prática profissional e de
intervenção na realidade do mundo de trabalho de forma empreendedora, através de uma
visão contextualizada da área de Agroindústria em termos políticos, sociais e econômicos,
buscando transformá-la;
Ao final do semestre/curso, é imperativo que os/as estudantes demonstrem-se criativos,
autônomos e colaborativos no exercício de sua ação profissional.
36
Vale ressaltar que a avaliação da aprendizagem deve respeitar as diferenças e
especificidades individuais dos discentes com deficiência ou com outras necessidades
educacionais específicas, contribuindo para o efetivo desenvolvimento do seu percurso
educativo. Assim, na entrada do estudante com deficiência adequações serão realizadas no
planejamento pedagógico das disciplinas, assim como, na avaliação da aprendizagem desse
estudante através diferentes instrumentos e/ou adaptações às necessidades específicas, ampliação
do tempo para realização das avaliações, se necessário, e atendimento individualizado antes e
após a avaliação para melhor aproveitamento acadêmico do discente.
É importante ressaltar que, no contexto da inclusão, as avaliações envolvendo as pessoas
com deficiências deverão considerar suas individualidades, suas diferenças e suas especificidades,
nunca comparando o seu desenvolvimento com os/as demais colegas, mas sempre buscando
observar seus avanços a partir de diagnósticos avaliativos realizados no início de cada etapa de
aprendizagem. É possível considerar ainda, que há a possibilidade da pessoa com deficiência não
desenvolver todas as competências/habilidades desejadas para o semestre em que se encontram,
o que não deve ser tomado como uma barreira para que possam seguir galgando novos níveis em
sua trajetória acadêmica. Através de uma comparação entre as condições iniciais e finais é
possível identificar os ganhos desse estudante em relação aos objetivos propostos a ele e
trabalhados com ele.
No desenvolvimento da avaliação processual, deverão ser criados portifólios que
registrem/arquivem as atividades desenvolvidas pelos/as estudantes com deficiências ou outras
necessidades específicas, de modo a se possibilitar tanto um acompanhamento sistematizado do
seu desempenho quanto uma avaliação adequada de seu progresso. Além da avaliação do
aprendizado de conteúdos acadêmicos, questões relacionadas ao desenvolvimento da autonomia
e da independência também deverão ser levadas em consideração.
Essas adequações estarão em consonância às Normas Acadêmicas do Ensino Superior do
IFBA vigentes, com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in
Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior (SINAES), a Lei n° 13.146/15 e
a Resolução nº 30 de 12 de dezembro de 2017 do IFBA.
6.4 Interdisciplinaridade, Flexibilidade e Articulação da teoria com a
prática
A interdisciplinaridade, a partir da relação parte-totalidade, é estabelecida como princípio
organizador do currículo e como método de ensino-aprendizagem, ocorrendo inter-relações de
37
complementaridade, convergência, interconexões e passagens entre os conhecimentos sem
desconsiderar os conceitos, significados, causas, fatores, processos, problemas nas diversas
disciplinas.
Nessa perspectiva, a integração/articulação dos diferentes campos do conhecimento entre si,
levará a intensidade da troca e interação real dos saberes, da complexidade da vida e dos
problemas do cotidiano.
A interdisciplinaridade ocorrerá desde o primeiro semestre, onde as disciplinas
Administração e Economia, Fundamentos de Produção Agropecuária e Fundamentos de
Produção Florestal irão trabalhar com conteúdos voltados para a Agricultura e Economia
Regional. No segundo semestre, o conteúdo Água e Meio Ambiente será trabalhado pelas
disciplinas Meio Ambiente e Energia, Águas Industriais e de Consumo, Desenvolvimento Rural
Sustentável e Química Aplicada.
A proposta de interdisciplinaridade no terceiro semestre é trabalhada pelas disciplinas
Análise Sensorial, Higiene e Programas de Qualidade, Química e Bioquímica de Alimentos,
Princípio de Conservação de Alimentos, com conteúdo Qualidade na Agroindústria.
Nos quarto semestre, Bioprocessos Industriais é o conteúdo Interdisciplinar abordado pelas
disciplinas Biotecnologia, Equipamentos Agroindustriais, Tecnologia de Carnes e Derivados e
Tecnologia de Frutas e Hortaliças. No quinto semestre, também é trabalhado o conteúdo
Bioprocessos Industriais na teoria e prática pelas disciplinas Produção de Bioenergia I,
Tecnologia de Leite e Derivados e Tecnologia de Papel e Celulose (quinto semestre). Por fim, no
sexto semestre a interdisciplinaridade é contemplada com do conteúdo Empreendedorismo
sustentável, através das disciplinas Empreendedorismo, Produção de Bioenergia II e Tratamento
e Aproveitamento de Resíduos.
A flexibilidade é outra premissa importante de ser considerada quando se planeja a
interdisciplinaridade em um curso Superior. A mesma é entendida como condição de efetivação
de um currículo não rígido, que considera as experiências vivenciadas pelos estudantes. Desta
maneira, a flexibilização trabalha o conhecimento de forma a explicitar as inter-relações das
diferentes áreas do conhecimento, de modo a atender os anseios de fundamentação tanto
acadêmica como de ação social, reconhecendo assim os caminhos com diferentes trajetórias
que apontam para a formação do ser mais humano e integrado com o meio que o circunda.
Neste ínterim, pauta-se também pela busca da flexibilização curricular, que significa
implantar itinerários curriculares flexíveis, capazes de permitir a mobilidade acadêmica e a
ampliação dos itinerários formativos dos estudantes, seja pelo aproveitamento de estudos e de
conhecimentos anteriores, como pela oferta de componentes curriculares optativos. Este
último, permitindo ao discente conduzir sua formação de acordo com a área de atuação de
38
interesse.
O IFBA busca aperfeiçoar a articulação entre a teoria e a prática em seu processo de
ensino e aprendizagem. Para isto, a estrutura curricular dos cursos de graduação por ele
oferecidos é concebida de forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas,
sendo as mesmas trabalhadas em atividades dentro e fora da sala de aula.
A articulação teoria e prática é crucial para a estruturação do conhecimento e a preparação
do profissional. Busca-se, com isso, romper com o treino em sentido restrito e possibilitar
vivências e experiências que conduzam o educando ao pensamento reflexivo, a problematização
do trabalho enquanto relação ciência e prática e ao desenvolvimento da autonomia profissional.
Disciplinas ou atividades do curso deverão ter sua dimensão prática, quando assim couber.
Isto é particularmente importante para aquelas específicas da área de Tecnologia em
Agroindústria. Os(As) professores(as) destas disciplinas, ao mesmo tempo em que desenvolvem
os conteúdos específicos, deverão desenvolver atividades práticas tais como: realização de aulas
práticas, seminários, visitas técnicas, oficinas, projetos integradores, estágios, práticas
profissionais e atividades de pesquisa aplicada, de extensão, de tecnologia e inovação.
A concepção da estrutura curricular do curso procura privilegiar o equilíbrio e a
articulação da teoria e prática, ofertando disciplinas que contemplem em suas ementas essa
necessidade, além de assegurar momentos e atividades específicas que contribuem
significativamente para que essa relação efetivamente ocorra. Dentre essas, destacam-se: o
Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio Supervisionado, e o uso dos Laboratórios de
Informática, Química, Biocombustíveis e Alimentos.
6.5 Ensino, Pesquisa e Extensão
As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas de forma articulada, ao longo
de toda a formação profissional. Essas atividades se apoiam na Lei de Criação dos Institutos
Federais - Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008:
Art. 6º Os Institutos Federais têm por finalidades e características: ...
VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural,
39
o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
... Art. 7º Observadas as finalidades e características definidas no art. 6º desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais: ...
III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV - desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional.
Não apenas na lei citada, mas, também pautado na LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFBA, o Campus Porto Seguro afirma o compromisso
de desenvolver atividades correlatas para o envolvimento dos alunos do curso superior de
Tecnologia em Agroindústria.
Desta forma, o curso pautará suas ações nas políticas de ensino, pesquisa e extensão
constantes no PPI e PDI do IFBA. Uma das metas institucionais de ensino, constante no
referido documento é a criação de mecanismos para redução da evasão e retenção, com estímulo
à permanência e êxito e para atendê-la o Campus Porto Seguro possui o Programa de Assistência
e Apoio aos Estudantes (PAAE), que conta com bolsas e auxílios tais como, bolsa alimentação,
auxílio transporte, auxílio para aquisição e viagens, etc.
Para atender outra demanda de ensino citada pelo PDI como o desenvolvimento das
atividades acadêmicas voltadas às pessoas com necessidades educacionais específicas, o Campus
possui a Coordenação de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (CAPNE), que
acompanha os discentes com necessidades educativas especiais no seu percurso acadêmico,
realizando orientação, adaptando materiais e intervindo em situações específicas.
O curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro fomenta
o desenvolvimento de pesquisa e inovação aliadas ao ensino, tanto pela abordagem baseada em
projetos desenvolvida no decorrer das disciplinas do curso, quanto pela inserção de alunos em
grupos de pesquisa e atividades de iniciação científica, corroborando com as metas de pesquisa
estabelecidas pelo PDI.
40
A Pesquisa, a Pós-Graduação e a Inovação são atividades coordenadas pela Pró-Reitoria
de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPGI), órgão de assessoramento da Reitoria do IFBA.
A esta Pró-reitoria compete planejar, desenvolver, articular, controlar e avaliar a execução das
políticas de Pesquisa e Inovação homologadas pelo Conselho Superior, garantindo a articulação
entre o ensino, a pesquisa e a extensão (Estatuto do IFBA).
As atividades de pesquisa são executadas a partir de programas e projetos, que contribuem
para o processo educativo, cultural, social, científico e tecnológico, além de promover a interação
entre as instituições, os segmentos sociais e o mundo do trabalho, visando ao desenvolvimento
socioeconômico local e regional. Os docentes do curso investem esforços para aprovação de
projetos junto aos órgãos de fomento de pesquisa (CAPES, FAPESB); assim como,
acompanhando os editais lançados pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação –
PRPGI do IFBA, a fim de participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC).
Em relação à extensão, além da realização de atividades extracurriculares, o curso busca a
interação entre comunidade interna e externa, através da publicação e disponibilização de
resultados de trabalhos científicos, como também da promoção de projetos voltados para as
áreas de ciências exatas, sociais, alimentícia, meio ambiente, entre outras.
Um aspecto que se apresenta como diferencial do curso em relação à indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão é o fomento ao desenvolvimento de um perfil inovador por
parte do(a) aluno(a). Outro aspecto importante que contribui nesse sentido é a prospecção de
parcerias com empresas em níveis local, regional, nacional e/ou internacional. Tais parcerias
servem tanto para fornecer recursos e tecnologia para serem usados em aulas e projetos do
curso, quanto para inserir diretamente os estudantes no mundo do trabalho.
No âmbito do ensino, este perfil é estimulado nas disciplinas que envolvem temas de
empreendedorismo e projetos de inovação, onde o intuito é despertar o interesse dos estudantes
pela produção de inovação tecnológica. Tal estímulo reflete na extensão, pois, a geração de
novos negócios tem como consequência a disponibilização de produtos e serviços para a
comunidade externa, além da promoção da integração entre academia e empresas. Por fim, a
produção da inovação é atrelada a pesquisa e desenvolvimento, fechando assim um ciclo em
que o foco é a criação e o desenvolvimento de ideias.
Tais ações estão de acordo com o preconizado pelo PDI, no que diz respeito a extensão,
cuja suas metas residem em Desenvolvimento Tecnológico; Projetos sociais;
Empreendedorismos e Associativismo; Para a meta de Estágio têm-se a inserção do mesmo no
conteúdo curricular do presente curso, já para meta de Projetos Culturais Artísticos, Científicos,
Tecnológicos e Esportivos, são previstas no calendário do Campus Porto Seguro, atividades
41
como, por exemplo, a Semana Nacional de Tecnologia e o dia Nacional da Consciência Negra,
entre outros.
Desta forma, o curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto
Seguro apresenta um projeto de formação profissional para os seus discentes que visa não
apenas a inserção no mundo do trabalho para suprir a demanda das empresas da área em âmbitos
nacional e internacional, mas também para a criação e o fortalecimento de um mercado de
Tecnologia Agroindustrial na realidade local, com vistas a contribuir significativamente para
o desenvolvimento econômico da região.
7. APOIO AO DISCENTE
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria estão inseridos na Política de
Assistência Estudantil do Instituto Federal da Bahia, que é um arcabouço de princípios e
diretrizes que orientam a elaboração e implantação de ações que garantam o acesso, a
permanência e a conclusão de curso dos estudantes do IFBA, com vistas à inclusão social,
formação plena, produção de conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e ao bem-estar
biopsicossocial. As normas, critérios e procedimentos da Política de Assistência Estudantil do
IFBA estão apresentadas na Resolução nº 25, de 23 de maio de 2016.
Através do Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes (PAAE), que desenvolve
ações de seleção e acompanhamento dos estudantes em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, poderá atendê-los, de acordo com sua demanda e vagas disponíveis, em uma
das seguintes modalidades de bolsas e/ou auxílios:
Bolsas e auxílios do PAAE: disponibiliza auxílio financeiro mensal com vistas a
contribuir para um melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas do estudante que deve
participar do acompanhamento pedagógico, das atividades de monitoria, atendimentos
do(a) professor(a), dentre outras. São priorizados nesta bolsa os estudantes que estejam cursando
o primeiro ano ou semestre.
Auxílio Transporte: essa modalidade tem como objetivo disponibilizar auxílio
financeiro para custeio do deslocamento do estudante no trajeto domicílio – Instituição de
ensino; bem como, buscar parcerias junto a Rede Municipal e Estadual com vistas à
garantia de acesso pelo transporte público. O valor do auxílio financeiro corresponderá para
os residentes no mesmo município do Campus a 20% do salário mínimo e, em municípios ou
distritos diferentes a 30% do salário mínimo vigente, sendo fornecido mensalmente durante o
42
período letivo; comprovada distância mínima de 03 km (três quilômetros) no referido trajeto. O
estudante que tiver condições de acesso garantidas por ações oriundas de iniciativas municipais
ou estatais não poderão ser beneficiados por este auxílio.
Auxílio Moradia: objetiva assegurar auxílio financeiro para contribuir com despesas
mensais referentes à moradia do estudante oriundo de outros municípios e/ou que sejam
naturais do município onde se localiza o Campus, mas não possuem vínculos familiares,
oferecendo acompanhamento em todo o processo. O estudante deve comprovar mensalmente os
gastos referentes à moradia, via recibos ou notas e apresentar contrato de aluguel ou afim no ato
de inclusão nesta modalidade. O valor deste auxílio deve ser igual ou inferior a meio salário
mínimo vigente e não necessariamente cobrirá o valor total dos gastos com moradia; O
estudante adolescente deve apresentar termo de responsabilidade devidamente assinado pelos
pais e/ou responsáveis no ato de inclusão neste benefício.
Auxílio para Aquisições e Viagens: visa oferecer auxílio financeiro para custeio de
material escolar, aquisições e ajuda de custo para viagens acadêmicas que contribuam para
melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas do estudante. A autorização para compra do
material e/ou aquisição a ser custeada pelo IFBA está sujeita a análise que levará em
consideração as necessidades do estudante e específicas do seu curso, que deve comprovar os
gastos com apresentação de notas e/ou recibos. A autorização para liberação de ajuda de custo
para viagens acadêmicas está vinculada à solicitação do estudante, com comprovação da
realização do evento, com aval da Coordenação do Curso e certificação posterior de participação
no mesmo. São priorizadas as ajudas de custo para viagem com apresentação de trabalhos
acadêmicos vinculados à Instituição.
Bolsa Alimentação: caberá oferecer condições para o atendimento das necessidades de
alimentação básica dos estudantes do IFBA, de modo a contribuir para sua permanência e
conclusão de curso nesta instituição, devendo:
Estabelecer, terceirizar ou ampliar a estrutura de produção e fornecimento de refeições
à comunidade estudantil;
Estudar, fiscalizar e avaliar permanentemente a qualidade da alimentação, com o
menor custo possível;
Promover campanhas de reeducação alimentar junto à comunidade estudantil.
Através do programa de acompanhamento psicológico busca-se garantir o bem estar
biopsicossocial dos estudantes e a preservação da saúde mental, através de ações de natureza
preventiva e interventiva, que respeitem a ética e os direitos humanos e priorizem a
multidisciplinaridade. O programa atua com promoção de ações de formação e prevenção
43
relativas a comportamentos e situações de risco, orientação profissional e de carreiras, prevenção
da saúde mental e da qualidade de vida dos estudantes dentre outras ações que o profissional
psicólogo verificar pertinente.
7.1 Acessibilidade
Os estudantes com necessidades específicas tem atendimento educacional especializado, a
fim de transpor as mais diversas barreiras encontradas em seu cotidiano e atingir, assim, uma
educação de qualidade, como preconizado pela Legislação Brasileira como direito de todos.
O Campus Porto Seguro possui a Coordenação de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Especiais (CAPNE) que acompanha os discentes com deficiência no seu percurso
acadêmico, realizando orientação, adaptando materiais e intervindo em situações específicas.
Compete ao CAPNE, ainda, cadastrar os estudantes com necessidades educacionais especiais,
mantendo o registro do tipo e extensão da necessidade, bem como informar à Direção de Ensino
e Coordenações pertinentes sobre as necessidades dos estudantes, indicando as ações de
acessibilidade necessárias. A medida que as coordenações acompanham e orientam tais
estudantes quanto aos seus direitos a acessibilidade programática é cumprida.
O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria em parceria com o CAPNE garantirá
o preconizado pelo aparato Legal que versa sobre o referido tema, bem como:
Lei n° 13.146 de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão de Pessoa
com Deficiência;
Lei n° 12.764 de 27 de dezembro de 2012, que trata da Proteção dos Direitos da
Pessoal com Transtorno do Espectro Autista;
Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011 que trata sobre a educação especial,
o atendimento educacional especializado e dá outras providências;
Resolução n° 30, de 12 de dezembro de 2017, que institui as diretrizes para a
Acessibilidade Pedagógica dos Estudantes com Necessidades Específicas no âmbito do
IFBA.
Temas relacionados à pessoa com deficiência são incluídos em conteúdos curriculares de
disciplinas como a de Ética e Cidadania, visando atender também a uma demanda das Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 1, de 30 de maio
de 2012 do MEC), que prega a responsabilidade das Instituições de Ensino Superior de gerar
conhecimento mundial visando atender aos atuais desafios dos direitos humanos como
44
erradicação da pobreza, do preconceito e da discriminação. Com princípios de integração e
respeito pretende-se promover a acessibilidade atitudinal, pois é a atitude de uma pessoa que
impulsiona a remoção de barreiras.
Os(As) docentes são orientados(as) pela coordenação do curso juntamente com a
coordenação pedagógica a promover processos de diversificação curricular; flexibilização do
tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem dos estudantes com deficiência,
como por exemplo pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, leitores de telas, entre
outros recursos.
A acessibilidade comunicacional e digital são promovidas por uma série de ações que
visam romper as barreiras interpessoal, face a face com a presença de intérprete em sala de
aula; de escrita, incluindo textos em braile e uso de computador portátil, físicas com indicações
de livros digitais.
De acordo com o MEC, os custos gerais, assim como, desenvolvimento das ações de
acessibilidade, nas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, devem estar garantidos, no planejamento e execução orçamentária, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no planejamento e composição do quadro de profissionais,
nos projetos pedagógicos dos cursos, em site institucional, nas condições de infraestrutura
arquitetônica, no acervo cultural e pedagógico acessíveis.
Dessa forma, o compromisso com a acessibilidade envolve uma ação conjunta dos demais
setores da instituição como Diretoria Geral (DG), Departamento de Administração (DEPAD),
Diretoria de Ensino (DE), e Departamento Pedagógico e de Assistência ao Estudante, com
intuito de promover condições de acesso e permanência dos alunos com deficiência, eliminar as
barreiras arquitetônicas e curriculares, identificar e avaliar as soluções de tecnologias
computacionais existentes para apoio da aprendizagem do(a) aluno(a) com deficiência, a fim de
que o mesmo possa desenvolver suas atividades didático- pedagógicas e proporcionar maior
independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação,
mobilidade, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e
sociedade.
Como bem coloca os autores do documento “Educação Superior e a Avaliação In Loco do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES):
“...as práticas educacionais inclusivas revelam que a inclusão
educacional não é do interesse apenas dos estudantes que
demandam atendimento diferenciado, haja vista que a inserção
desse alunado nos espaços educacionais comuns exige das instituições
45
novos posicionamentos e procedimentos de ensino baseados em
concepções e práticas pedagógicas mais evoluídas, acompanhando os
avanços conceituais e teóricos advindos das teorias educacionais.”
7.2 Apoio Pedagógico
Planejar as ações pedagógicas é de fundamental importância para o sucesso dos objetivos
propostos nas instituições de ensino e nos cursos por elas ofertados. O apoio pedagógico,
portanto, faz-se essencial na direção de educação dialógica, com as concepções contemporâneas
de educação, na perspectiva da formação de sujeitos histórico-críticos.
O suporte pedagógico, dentro de uma proposta de curso superior, é essencial para um
processo educacional que vislumbre a articulação entre teoria e prática. Este apoio viabiliza, não
apenas a apropriação de conhecimento pelos alunos, mas, sobretudo, a avaliação que visa à
aprendizagem significativa.
Quanto ao apoio aos(as) docentes, o setor pedagógico pode indicar as orientações, os
instrumentos e estratégias que contextualiza melhor seu componente curricular, assim como,
colaborar na definição de critérios avaliativos e acompanhar e orientar o planejamento.
Em relação aos discentes, deve-se acompanhar o processo de aprendizagem, as dificuldades
e a frequência, além de realizar o registro e a avaliação do desenvolvimento dos mesmos
compartilhando os apontamentos com os(as) professores(as).
De forma complementar, é proporcionada aos discentes a possibilidade de participação
em programas contemplados na Política de Assistência Estudantil do IFBA, conforme resolução
n° 16 de 31 de março de 2016. Dentre estes, destacam-se os Projetos de Incentivo a
Aprendizagem – PINA, o programa de Acompanhamento Pedagógico e os programas de
Monitoria e Iniciação Científica e Tecnológica.
O IFBA conta com o Departamento de Apoio ao Ensino e Aprendizagem (DPAE), com
atribuições conforme portaria vigente.
7.3 Atividades Extracurriculares
O IFBA – Campus Porto Seguro proporciona atividades extracurriculares para os alunos da
instituição, com o propósito de mantê-los em contato com a atividade profissional no
mundo do trabalho de sua área, complementando a carga horária teórica e prática de seu curso.
A realização de atividades extracurriculares pelo(a) aluno(a) não tem validade para a carga
46
horária mínima estipulada no currículo do curso, e não substitui nem exime o(a) aluno(a) de
realizar o estágio curricular obrigatório.
O propósito das Atividades Extracurriculares é o de manter o(a) aluno(a) em contato com a
atividade profissional no mercado de trabalho de sua área, complementando a carga horária
teórica e prática de seu curso de graduação.
A coordenação do curso manterá os alunos informados e proverá meios para participação
dos mesmos em eventos promovidos na própria instituição. O Campus Porto Seguro também
promoverá eventos científicos de diferentes áreas, principalmente da área de agroindústria, para
complementação da formação dos estudantes. Entre tais eventos pode-se destacar os Seminários
Temáticos, Workshops, Simpósios, e a Semana de Ciência e Tecnologia, os quais promovem
discussões sobre diversos temas, além de integrar corpo discente, docente, técnico-administrativo
e comunidade externa.
As atividades são acompanhadas e apoiadas tanto pela coordenação de curso, quanto pelo
setor pedagógico, assim como pelas direções, com o intuito de promover uma ampla formação,
com diversidade de conhecimentos e competências.
8. USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
O processo de globalização, o avanço tecnológico intenso e as mudanças que se operam nas
relações sociais e culturais do mundo contemporâneo exigem uma formação profissional em
nível superior que atenda a esta realidade.
O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no processo de
ensino/aprendizagem é uma alternativa inovadora para alcançar esse objetivo. As TICs devem ir
além da instrumentalização, tornando-se ferramentas pedagógicas, didáticas e metodológicas no
processo de ensino aprendizagem. Há inúmeros desses ambientes disponíveis de forma gratuita
como, por exemplo: MOODLE, AMADEUS LMS e TELEDUC, e poderão ser utilizados
pelos(as) docentes.
O Campus Porto Seguro possui 12 computadores interativos, projetor integrado ao
computador e lousa digital - adquiridos via Projeto MEC/FNDE (Pregão 72/2011) - com o
intuito de inserir cada vez mais os(as) professores(as) e discentes nas novas Tecnologias de
Informação e Comunicação. Como forma de inserir ainda mais às TICs no processo ensino-
47
aprendizagem, todos(as) os(as) docentes do Campus possuem Tablets Educacionais, provendo-os
de mais uma ferramenta aplicada à educação.
Para atender os estudantes com deficiência e garantir a acessibilidade digital, conforme
preconiza a Lei Brasileira de Inclusão n° 13.146, de 6 de Julho de 2015, no Capítulo II do
título III, a escola possui aplicativos/programas específicos e tecnologias assistivas, como por
exemplo, Virtual Vision, NVDA, reglete e punção, linha braile, máquina e impressora
Braille, livros de literatura em áudio e braile, tradutor intérprete de libras em sala de aula,
reuniões e eventos culturais e acadêmicos. Esses cuidados destinados aos estudantes com
necessidades educativas especiais já vem sendo adotados nos demais cursos do IFBA - Campus
Porto Seguro.
O uso das TIC no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA Porto Seguro
consta ainda com:
computadores equipados com softwares específicos para o curso, com acesso à internet;
computadores com acesso à Internet para estudo, destinados exclusivamente aos
estudantes, instalados na Biblioteca e numa Sala de Estudos;
Espaços de ensino, como Salas de Aula, Laboratórios, Auditório, equipados com
projetores multimídia;
Acesso à Internet Wi-Fi livre banda larga para estudantes e servidores em toda a extensão
do Campus;
Aparelho de TV, caixas de som e projetores móveis com som integrado para uso
mediante empréstimo;
Sítio eletrônico do IFBA Porto Seguro contendo página específica com informações
sobre o curso;
9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
Entende-se por TCC uma atividade de pesquisa, análise e/ou desenvolvimento técnico,
realizado por algum aluno(a) do curso, seguindo as orientações de um(a) docente. O tema do
trabalho deve estar associado à área de abrangência do curso, sendo permitida a realização de
atividades interdisciplinares ou aplicadas a outras áreas de conhecimento, desde que tais atividades
estejam relacionadas à área de Tecnologia em Agroindústria.
O objetivo básico do TCC é preparar o(a) discente no que concerne à concatenação do
embasamento teórico e prático durante o curso em torno de uma produção técnico-científico,
tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho e na realidade social, de forma a contribuir
48
para a solução de problemas.
Para pleitear a integração dos créditos, referente ao Trabalho de Conclusão de Curso, o(a)
discente deverá ter cumprido o mínimo de 75% da carga horária de disciplinas obrigatórias e
optativas.
O mecanismo de planejamento, acompanhamento, desenvolvimento e avaliação do TCC
estão normatizadas no Manual e Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso
elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria (Apêndice IV).
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS)
O ECS é baseado na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e pelo Regulamento de
Estágio do IFBA. Conforme descrito na referida lei, “estágio é um ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos”.
Diante disso, o ECS do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus
Porto Seguro consiste de atividades desenvolvidas na área de abrangência do curso junto a
profissionais liberais, universidades, empresas, ou outras instituições, públicas ou privadas, que
são denominadas de forma genérica como parte concedente.
O estágio consiste num período supervisionado desenvolvido pelo discente em uma
organização de caráter público ou privado. Neste período, o(a) aluno(a) terá a oportunidade de
consolidar os conhecimentos adquiridos durante o curso através da integração a situações
reais, comuns a suas futuras atividades como profissional graduado, ao ser inserido
profissionalmente em ambientes empresariais. O IFBA, Campus Porto Seguro, atualmente possui
convênios com diversas empresas relacionadas a Agroindústria como, por exemplo, restaurantes,
hotéis, laboratórios de controle de qualidade de água e alimentos, supermercados, empresas
alimentícias e agroindustriais.
O ECS tem como objetivos:
Propiciar o contato do estudante com ambientes de trabalho na área de tecnologia em
agroindústria, visando o desenvolvimento de habilidades e competências profissionais;
Possibilitar o desenvolvimento do relacionamento humano e profissional, a fim de
aprimorar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e adaptá-los às situações
práticas do cotidiano;
Possibilitar uma avaliação pessoal do mercado de trabalho, fornecendo elementos para
uma análise crítica das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua futura
49
classe profissional;
Permitir ao estudante o desenvolvimento de suas habilidades profissionais em atividades
de caráter não acadêmico, assegurando-lhe a complementação de sua formação;
Servir de elemento de auto-avaliação do curso ao fornecer uma realimentação por meio
do desempenho profissional do(a) discente.
Durante as atividades do estágio, o(a) aluno(a) deve ser acompanhado por um Supervisor,
que é um profissional da parte concedente, com formação ou experiência na área de
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário.
Cada aluno deve seguir as determinações de um orientador, pertencente ao corpo docente
do IFBA – Campus Porto Seguro. O orientador é responsável, dentre outras atribuições, pela
elaboração, em conjunto com a parte concedente, do Plano de Atividades de Estágio, levando em
consideração os objetivos estabelecidos neste regulamento e no PPC, assim como, o
acompanhamento do desenvolvimento do mesmo, assistindo aos estudantes durante o período
de realização.
O docente orientador cumprirá uma carga horária de 1 (uma) hora por orientando,
conforme norma Institucional que dispõe sobre a alocação da carga horária das atividades dos(as)
docentes no âmbito do Instituto Federal da Bahia.
O ECS é desenvolvido individualmente. O mecanismo de planejamento, acompanhamento,
desenvolvimento e avaliação é composto pelos seguintes itens:
Elaboração, em conjunto com a parte concedente, do Plano de Atividades de
Estágio;
Reuniões periódicas do(a) aluno(a) com o orientador;
Realização de entrevistas;
Elaboração de relatório de estágio;
Avaliação do relatório de estágio, conforme Regulamento de Estágio do IFBA.
Para a integralização das atividades do ECS é previsto o cumprimento de carga horária
mínima de 240 (duzentas e quarentas) horas de atividades pelo(a) aluno(a), as quais deverão ser
registradas pelo supervisor e acompanhadas pelo orientador. O não cumprimento desta carga
horária implicará na não aprovação do(a) discente no ECS.
Uma vez reprovado, o estudante poderá realizar um novo estágio de acordo com as normas
de estágio vigentes.
Caso o discente opte pelo ESC, as orientações específicas a serem seguidas encontram-se
normatizadas no Manual e Regulamento Geral de Estágio Supervisionado para o Curso Superior
50
de Tecnologia em Agroindústria (Apêndice V).
O Regulamento de Estágio foi aprovado pelo Colegiado de curso e pela Direção Geral
conforme ATA do colegiado.
As competências da Coordenação de Estágio do Campus (COEST) encontram-se descritas
no Art. 15 do Capítulo VI do Regulamento de Estágio do IFBA.
11. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO CULTURAIS
(AACC)
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) são realizadas pelos discentes como
parte da exigência para integralização curricular. Desse modo, as Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais, que integram o currículo deste curso, como requisitos curriculares
suplementares de livre escolha, totalizam uma carga horária de 210 horas e estão
normatizadas no Manual e Regulamento Geral de Atividades Acadêmicas Científicas e
Culturais elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria aprovado pelo
Colegiado de Curso (Apêndice III).
Estas atividades dizem respeito àquelas que transpõem aos conhecimentos específicos de
cada disciplina individualmente. No entanto, promovem a comunicação entre outros campos
do conhecimento e favorecem o diálogo permanente, o qual pode ser de questionamento, de
negação, de complementação, de ampliação ou de apreensão e/ou compreensão de novos
conhecimentos.
12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS
DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS
De acordo com o Art. 123 das NAES, entende-se por aproveitamento de estudos o processo
de reconhecimento de componente curricular cursado com aprovação em instituições de ensino
superior, nacionais ou estrangeiras (credenciadas pelo Ministério da Educação, oficiais ou
reconhecidas), quando solicitado pelo estudante regularmente matriculado. O aproveitamento de
competências anteriormente desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos ocorrerá em
conformidade com as normas das NAES.
O(a) aluno(a) poderá solicitar o aproveitamento de estudos para reconhecimento de
51
disciplinas ou etapas cursadas com aprovação em qualquer época. Sendo que, as avaliações para a
concessão do aproveitamento são realizadas levando-se em conta os quesitos de compatibilidade
de no mínimo 75% da carga horária e conteúdo programático, com análise realizada por docente
área. A solicitação só garante dispensa efetiva após o deferimento do pleito. Casos omissos e
recursos serão analisados pelo Colegiado do Curso.
O aproveitamento de disciplinas decorrente de Convênios, de Intercâmbio ou de
Acordo Cultural entre o IFBA e outras Instituições de Ensino Superior se dará conforme os
termos estabelecidos no convênio e em resolução específica (Resolução 36/2013/CONSUP ou
mais atual).
As NAES estabelecem os seguintes passos para a solicitação do aproveitamento de
disciplina:
I. Preencher formulário próprio no setor de Registros, solicitando estudo para
reconhecimento de disciplinas cursadas com aprovação, especificando as disciplinas
pretendidas, anexando os seguintes documentos:
a. Histórico Escolar autenticado e assinado pela Instituição de origem, com carga
horária, número de créditos das disciplinas e descrição dos símbolos dos conceitos
obtidos, com os valores correspondentes;
b. Programas das disciplinas cursadas com aprovação, cujo aproveitamento seja
pretendido, devidamente autenticado e assinado pela Instituição de origem, com
registro de carga horária total das aulas teóricas/práticas (esse item não será
necessário tratando-se de aproveitamento de disciplinas ministradas no próprio
IFBA).
c. Documentos oriundos de instituições estrangeiras deverão ser acompanhados das
traduções oficiais ou ser atestados por docentes do IFBA com pleno conhecimento
da língua.
Deferido o aproveitamento de disciplina, a Coordenação do Curso encaminhará o processo
ao Setor de Registros para atualização do registro acadêmico do estudante.
13. GESTÃO ACADÊMICA
A gestão acadêmica do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria compreende:
Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante que são
52
responsáveis, em parceria com a Diretoria de Ensino e Geral, por todos os aspectos acadêmicos
e administrativos relacionados com o curso.
13.1 Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria será dirigida por um(a)
Coordenador(a), o qual deve atuar como mediador entre alunos e professores(as). Além disso,
o(a) Coordenador(a) de curso deve reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar
decisões que possam beneficiar toda a comunidade escolar; atender as exigências legais do
Ministério da Educação; gerir e executar o projeto pedagógico do curso; avaliar o trabalho
dos(as) docentes; estar comprometido com a missão, crença e valores da instituição; estar atento
às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com
foco na garantia de qualidade; gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente,
colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em que
trabalha.
O Coordenador de Curso possui as seguintes atribuições:
Convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o Colegiado do
Curso, lavrando suas competentes Atas;
Executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas dos órgãos
superiores;
Promover a articulação institucional com entidades de interesse dos cursos;
Realizar reuniões periódicas com os representantes estudantis, com registro das atas
correspondentes;
Reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;
Orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros acadêmicos,
garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no prazo previsto no
calendário de atividades acadêmicas;
Encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e providências
tomadas pelo Colegiado do Curso;
Articular-se com as demais Coordenações de Cursos no que se refere á oferta de
disciplinas comuns a vários Cursos;
Realizar as atribuições do coordenador do curso previstas no Regimento Geral do IFBA
do Núcleo Docente Estruturante e também nas Normas Acadêmicas do Ensino Superior
do IFBA;
53
Estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas e jornais;
Informar aos docentes e discentes Exames Nacionais de Cursos, adotando e/ou
indicando providências para o melhor desempenho dos alunos;
A Coordenação do Curso funciona no Departamento de Ensino – DEPEN, em sala
compartilhada com outras coordenações e equipada com notebook, impressora e armário
próprio. A Coordenação conta com o suporte das assistentes do DEPEN, as quais auxiliam a
realizar o atendimento às demandas apresentadas pelos discentes, docentes, técnicos e
comunidade.
As informações referentes ao curso são publicitadas nos murais e no sítio da instituição. Os
relatórios semestrais das atividades da coordenação são apresentados em reuniões de Direção de
Ensino, para avaliação das ações desenvolvidas pelo corpo docente. Os resultados das avaliações
servem como insumo para o aperfeiçoamento do planejamento e execução das ações.
Toda a documentação oficial, incluindo portarias, ofícios, atas, planos de ensino,
comunicados, currículos dos docentes, dentre outros, podem ser acessados por qualquer membro
da comunidade acadêmica, mediante requerimento à coordenação.
Os principais critérios para ocupar o cargo de coordenador são: titulação mínima em
nível de mestrado, ser do quadro efetivo com regime de Dedicação Exclusiva, ter
preferencialmente, formação na área técnica de agroindústria, alimentos ou
bioenergia/biocombustíveis, e possuir uma carga horária de pelo menos 16 horas semanais
para dedicação à coordenação. O servidor que atender os critérios acima deverá ser aprovado
pelo colegiado do Curso.
13.2 Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso é regulamentado e institucionalizado através de Portaria emitida pela
Direção Geral do Campus, sendo integrado por:
I. o(a) Coordenador(a) do Curso, presidente do colegiado;
II. docentes em exercício, das áreas de conhecimento relacionadas ao projeto do curso;
III. representação discente, na proporção de 1/5 do total do colegiado; e
IV. 1 (um) representante da área técnico-pedagógica.
O Colegiado de Curso possui como atribuições:
I. propor a elaboração do projeto do curso e suas alterações, quando necessárias;
II. avaliar o curso, sistematicamente, sugerindo à Coordenação de Curso os ajustes
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necessários;
III. sugerir intercâmbio, substituição ou capacitação de docentes, bem como providências
de outra natureza, necessárias à melhoria da qualidade de ensino;
IV. deliberar sobre trancamento ou dispensa de matrícula, transferência, bem como outros
processos vinculados à vida estudantil, no âmbito de sua área de atuação;
V. emitir pareceres sobre adaptações e equivalências curriculares;
VI. assegurar a interconexão entre teoria e prática de conteúdos e disciplinas no âmbito de
cada Curso;
VII. propor aos Departamentos Acadêmicos alterações no conteúdo programático das
disciplinas, visando a sua atualização e modernização;
VIII. deliberar sobre problemas disciplinares e atitudes do corpo docente e discente
vinculados a sua área de atuação.
O Colegiado de curso se reunirá mensalmente ou de forma extraordinária, conforme
demanda específica. Os encaminhamentos e as decisões dos assuntos pertinentes ao Colegiado
devem ser registrados em atas, as quais devem ser devidamente assinadas pelos presentes nas
reuniões.
13.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O funcionamento e as atribuições do núcleo Docente Estruturante do curso superior de
Tecnologia em Agroindústria seguem o regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos
cursos de graduação do IFBA aprovado pela Reedição – Resolução/CONSUP/IFBA nº 17 de
27 de agosto de 2012, o qual é normatizado pela Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de
2010.
O NDE é um órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos
cursos de graduação e tem, por finalidade, atualização e revitalização dos mesmos. São atribuições
do NDE:
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Colaborar com a atualização periódica do projeto pedagógico do curso;
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação nos Colegiados
dos respectivos Cursos, sempre que necessário;
Cooperar na supervisão das formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelos Colegiados;
Contribuir para a análise e avaliação do Projeto Pedagógico, das Ementas, dos
55
Conteúdos Programáticos e dos Planos de Ensino dos componentes curriculares;
Auxiliar o acompanhamento das atividades do corpo docente, inclusive com a avaliação
institucional, recomendando aos Colegiados dos Cursos a indicação ou substituição de
docentes, quando necessário;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria
de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso.
A constituição do NDE deverá atender, no mínimo, os seguintes critérios:
Ser constituído 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso;
O/A coordenador(a) do curso será o(a) presidente do NDE.
Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
pelo menos 20% em tempo integral;
Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
A renovação da composição do NDE deverá ocorrer em um prazo máximo de três anos.
13.4 Diplomas e Certificados
Após concluírem com êxito todos os componentes curriculares obrigatórios, optativos (em
sua carga horária mínima exigida), atividades complementares e Trabalho de Conclusão de Curso
e/ou Estágio Supervisionado, o concluinte fará jus ao diploma com o título de TECNÓLOGO
EM AGROINDÚSTRIA, estando apto a realizar todas as atividades descritas no Perfil
Profissional.
Os procedimentos para emissão e registro do diploma estão estabelecidos na Resolução do
CONSUP Nº 22 de 4 de Setembro de 2012.
13.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Estabelecida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
56
conforme Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o
órgão colegiado formado por membros de todos os segmentos da comunidade acadêmica e de
representantes da sociedade civil organizada, que tem por atribuições a condução dos processos
de avaliação internos da instituição, a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP, 2013),
consideradas as diretrizes, critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES). A referida Lei estabelece ainda, como diretriz, que a CPA terá
atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição.
Na perspectiva de atender às necessidades de regulação do Estado e institucionalizar uma
prática sistemática de avaliação, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) realiza, periodicamente,
a auto-avaliação institucional (global e dos aspectos didático-pedagógicos), de acordo com o
SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), articulando regulação e
avaliação educativa, possibilitando a participação dos segmentos da comunidade interna –
alunos, docentes e técnicos – e da comunidade externa – pesquisa junto aos egressos e empresas.
A CPA decidiu envolver na sua análise todos os níveis e modalidades de ensino e não somente
da Educação Superior por compreender que a melhor forma de se autoavaliar é através de uma
avaliação participativa e global (IFBA, 2013).
No âmbito do IFBA, a CPA tem seu funcionamento, organização, competências e
composição disciplinadas pelo seu Regimento próprio, aprovado através da Resolução CONSUP
nº 29, de 13 de agosto de 2010, tendo sido constituída pela Portaria IFBA nº 14, de 13 de
outubro de 2011.
13.6 Comissão Setorial de Avaliação (CSA)
Para colaborar na condução da autoavaliação institucional em cada Campus do IFBA,
foram criadas as Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), que desenvolvem as atividades
juntamente com a CPA. As CSA têm a finalidade de implementar e acompanhar as atividades
inerentes ao processo de auto-avaliação do seu respectivo Campus.
A CSA possui quatro eixos na sua avaliação que são:
Avaliação do corpo discente sobre o curso – sua estrutura curricular, utilização dos
espaços educativos (laboratórios, bibliotecas, etc.), a atuação dos docentes, estrutura
física, comunicação com a coordenação do curso, etc.;
Avaliação do corpo docente – sua estrutura curricular, a auto-avaliação, estrutura
física, comunicação com a coordenação do curso, etc.;
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Avaliação do corpo técnico-administrativo - a atuação dos docentes, discentes,
comunicação com a coordenação do curso, estrutura física, seu desempenho
contribuindo para o bom andamento do curso, etc.; e
Avaliação interna do curso através do índice de evasão, aceitação dos formandos no
mercado nacional e internacional e em programas de pós-graduação, convênios,
produção científica dos alunos, projetos integrados de ensino, pesquisa e extensão,
recursos e estágios remunerados obtidos em outras empresas, estrutura curricular,
biblioteca, média das avaliações anuais por grupos de alunos etc.
O CPA local do IFBA – Campus Porto Seguro deve adotar e documentar avaliações locais
para manter proximidade com os alunos e ocorrências do Campus. As avaliações locais serão
realizadas pela Comissão Setorial de Avaliação (CSA) constituída via portaria conforme resolução
15 de 02 de agosto de 2017.
O NDE também realiza análise periódica dos resultados de auto-avaliação fornecidos pela
CPA e pela CSA do campus.
O NDE, excepcionalmente, pode adotar o uso de enquetes ou outras formas de
levantamento de dados e opiniões para determinar o perfil dos estudantes, a relação ensino-
aprendizagem, entre outras informações, que possam contribuir com as decisões do NDE.
13.7 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
O processo de avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Agroindústria é de contínua atualização, para contribuir com a consolidação do
perfil profissional do egresso Tecnólogo em Agroindústria graduado pelo Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro.
A avaliação segue os pressupostos teóricos e metodológicos apontados na proposta
pedagógica do instituto e as Diretrizes emanadas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, sob a Lei nº 10.861/2004, subsidiado pela Diretoria de Avaliação da
Educação Superior (DAES). A cada três anos é realizada a autoavaliação institucional conduzida
pela CPA, com o intuito de diagnosticar os processos de ensino e aprendizagem em todos os
aspectos, a fim de melhorar seus processos de ensino e de aprendizagem.
A avaliação interna é subsidiada pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico do curso (PPC) e relatórios de
autoavaliação, entre outros que considerar relevantes. Com base nas informações construídas é
58
um elaborado relatório próprio pela Comissão Setorial de Avaliação (CSA) do campus,
condensando todas as informações.
A CPA e CSA sistematiza as informações e presta os informes necessários ao Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em observação aos
critérios, estratégias e diretrizes delineados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES).
A CPA disponibiliza questionários online para docentes, técnicos administrativos e discentes
para avaliação sobre o curso. Ademais, permitindo a autoavaliação das categorias.
Os questionários online também são disponibilizados pela CPA à comunidade externa e aos
egressos para realizarem a sua avaliação acerca da instituição e dos cursos ofertados. As questões
são diferenciadas para cada grupo social/setor da instituição e dos cursos, mas todos/as
respondem a avaliação da instituição e dos cursos, referentes às ações de cunho pedagógico,
administrativo, gestão e coordenação dos cursos entre outros aspectos relevantes a melhoria da
instituição e dos cursos.
Para subsidiar a análise interna e auto avaliativa, conduzida e orientada pela CPA, é realizada
a avaliação externa pelo Ministério da Educação, em um processo amplo, via SINAES que
observará a articulação das ações realizadas pelo IFBA e às proposições do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) em instrumento próprio, dimensões previamente definidas
e de cunho formativo, no intuito de melhorar a qualidade do ensino oferecido.
O SINAES avalia os cursos, a instituição e os/as estudantes; e a fim de realizar uma
avaliação fidedigna, utiliza-se de vários instrumentos “complementares: autoavaliação, avaliação
externa in loco, ENADE, avaliação dos cursos de graduação considerando as três dimensões:
organização didático-pedagógica, perfil do corpo docente e Instalações físicas; e instrumentos de
informação como o censo e o cadastro” (Site do Inep). A avaliação do desempenho dos
estudantes será feita pelo Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) que aplicará
“periodicamente aos alunos de todos os cursos de graduação, ao final do primeiro e do último
ano de curso” (BRASIL, 2004).
O curso é avaliado nos aspectos curriculares e metodológicos, atentando-se para o
cumprimento do PPC do curso nos aspectos inerentes à concepção, perfil dos egressos, missão e
objetivos a serem alcançados. Além disso, utilizará os resultados do ENADE para a melhoria dos
seus processos de ensino e aprendizagem, buscando contextualizar seu currículo, bem como suas
metodologias, a fim de concretizar o tripé do ensino, pesquisa e extensão, primando para a
construção intrínseca entre teoria e prática.
59
14. INFRAESTRUTURA
O curso superior de Tecnologia em Agroindústria tem sua implantação baseada: (a) no
compartilhamento da infraestrutura dos cursos técnicos e superiores que se encontram
implantados no Campus; (b) na implantação de novos laboratórios; (c) na utilização dos
laboratórios já existentes; (d) na adequação do acervo bibliográfico; e (e) nos investimentos
adicionais relacionados com a contratação de docentes, funcionários e aquisições de
equipamentos para laboratórios.
14.1 Salas de Aulas e Laboratórios
O curso superior de Tecnologia em Agroindústria conta com salas de aula e laboratórios,
espaço dedicado aos alunos para o acesso a equipamentos de informática e Internet, conforme
descrição abaixo:
O IFBA Campus Porto Seguro conta com a seguinte infraestrutura para Curso de
Agroindústria:
Salas de aula: 20 (vinte)
Laboratório de Informática: 06 (seis)
Biblioteca com o acervo e sala de estudos com computadores com acesso a internet
para exclusiva consulta a periódicos diversos e específicos do portal da CAPES.
Auditório para palestras e seminários: 01 (um)
Laboratório de Química: 06 (seis)
Laboratório de Operações Unitárias e Biocombustíveis 01 (um)
Laboratório de Bioquímica, Biologia e Microbiologia: 01 (um)
Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais (LITE): 01 (um)
Laboratório de Ciências Humanas e Sociais: 01 (um)
Laboratório de Física e Matemática: 01 (um)
Laboratório de Processamento de Alimentos: 01 (um)
Laboratório de Análise Sensorial de Alimentos: 01 (um)
Os laboratórios são supervisionados pela Coordenação de Laboratório (COLAB) para o
preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e vidraria, assim como os demais materiais de
consumo, além das descritas na portaria vigente. Os laboratórios atendem, além das turmas
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do curso de Agroindústria, as turmas dos outros cursos superiores (Licenciatura em Química e
Intercultural Indígena), Pós-Graduação (Especialização e Mestrado em Ciências e Tecnologias
Ambientais), nível médio e grupos de pesquisa.
Abaixo descrevemos alguns dos laboratórios que poderão ser utilizado pelos estudantes do
Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.
Laboratório de química
Os laboratórios de química reúnem os seguintes equipamentos (Tabela 06).
Tabela 06. Lista de equipamentos nos laboratórios
EQUIPAMENTOS UNIDADE
AGITADOR MAGNÉTICO 30 REFRATÔMETRO DE BANCADA 6 REFRIGERADOR 4 TITULADOR KARL FICHER 1 MICROPIPETAS VARIADOS VOLUMES 50 TURBIDIMETRO 1 VISCOSÍMETRO DIGITAL 1 PONTO DE FLUIDEZ E NÉVOA 1 PONTO DE FULGOR 6 BLOCO DIGESTOR 2 REATOR PARA DQO 1 PONTO DE FUSÃO 2 POLARÍMETRO 2 PH METRO DE BANCADA 40 MEDIDOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO 3 MANTA AQUECEDORA 1000 ML 10 MANTA AQUECEDORA 500 ML 10 MANTA AQUECEDORA 250 ML 10 FORNO DE MUFLA 3 FERMENTADOR 1 ESTUFA DE EST. E SEC. 10 ESPECTROFOTÔMETRO UV/VIS 16 ESPECTRÔMETRO DE INFRAVERMELHO COM TRANSFORMADA DE FOURRIER –
FTIR COM ACESSÓRIO POR REFLECTÂNCIA DIFUSA 1
DESTILADOR DE NITROGÊNIO KJELDAHL 4 DESTILADOR DE ÁLCOOL TIPO KJELDAHL 1 DESTILADOR DE ÁGUA 6 CROMATÓGRAFO A GÁS (CG-FID) 1 CONDUTIVÍMETRO PORTÁTIL 3 CONDUTIVÍMETRO PORTÁTIL C/ REFRATOMETRO 2 BOMBA DE VÁCUO 6 BANHO MARIA 10 BALANÇA ELETRÔNICA DE PRECISÃO 10 MOINHO DE FACAS 1 PLANTA PILOTO DE FABRICAÇÃO DE PELLETS COM BIOMASSA 1 ESTUFA PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CONTROLADOS DE CRESCIMENTO DE
PLANTAS ENERGÉTICAS 1
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Laboratório interdisciplinar de tecnologias educacionais
O Curso tem à disposição no período vespertino um espaço comum entre os cursos de
licenciatura do Campus, que é o Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais
(LITE), espaço este que é utilizado como sala multimídia.
É um laboratório de 80 m2 com infraestrutura (Tabela 07) capaz de, acomodar 40 (quarenta)
discentes, que é utilizado para desenvolvimento de ferramentas e demais instrumentos de
aprendizagem.
Tabela 07. Infraestrutura do Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais (LITE) do IFBA – Campus Porto Seguro
DESCRIÇÃO UNIDADE
TV 42” LCD FULL HD - VOLTAGEM: BIVOLT AUTOMÁTICO;CONSUMO: 200 W; RESOLUÇÃO: 1.920 X 1.080 PIXELS FULL HD;HDTV HDMI;VIDA ÚTIL APROXIMADA: 60.000 HORAS.
01
IMPRESSORA DE REDE - IMPRESSORA LASER MULTIFUNCIONAL PARA USO EM
REDE IMPRESSORA + COPIADORA + SCANNER); RESOLUÇÃO DE IMPRESSÃO: ATÉ
600 X 600 X 2DPI. 01
COMPUTADOR DESKTOP - MICROCOMPUTADOR, MEMÓRIA RAM TIPO DDR2, 02
PENTES DE 2GB, MONITOR DE VÍDEO LCDDE 19”; REDE WIRELESS,TECLADO, MOUSE.
12
NOTEBOOK - INTEL ATOM N270 - 1.6GHZ; 2GB DDR2; 160GB +10GB
EEESTORAGE; SATA; TAMANHO: WIDE 10” WSVGA; LEITOR DE CARTÕES: MMC/SD(SDHC) USB; 100-240V.
02
CÂMERA DIGITAL REFLEX PRO - 15 MEGAPIXELS,COMPATÍVEL COM LENTES
INTERCAMBIÁVEIS EF E EF-S, ZOOM ÓTICO MÍNIMO DE 12X; CAPTURA DE FOTOS
EM FORMATO RAW. 01
FILMADORA DIGITAL – FILMADORA TIPO DIGITAL. SENSOR DE IMAGEM: CMOS. TECNOLOGIA: CARTÃO DE MEMÓRIA, HD, TOUCHSCREEN. HD INTERNO: 16 GB, VISOR LCD;
01
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 1,0 KVA - CAPACIDADE 1,0 KVA; TENSÃO
ALIMENTAÇÃO ENTRADA E SAÍDA 220/110 V; ATENDE A NORMA BRASILEIRA NBR
14373. 12
HUB - PADRÃO ETHERNET - NÚMERO DE PORTAS RJ45: 8; SUPORTE MDI/MDI-X E
CROSSOVER AUTOMÁTICO; MODOFULL E HALF-DUPLEX EM TODAS AS PORTAS. 05
ROTEADOR WIRELESS 802.11N - POE-PADRÕES: “DRAFT” IEEE802.11N, IEEE802.11G, IEEE802.11B, IEEE802.3, IEEE802.3U, IEEE802.3AF (POWER OVER
ETHERNET), 01
CADEIRA PARA COMPUTADOR BASE GIRATÓRIA - ALTURA: 88,00 CM; LARGURA: 42,00 CM; PROFUNDIDADE: 46,00 CM; REVESTIMENTO: TECIDO, ESPUMA; ASSENTO E ENCOSTO.
20
MESA PARA COMPUTADOR - MESA EM MATERIAL MDF 15MM, ESTRUTURA DOS PÉS
EM FERRO, PINTURA EPÓXI;DIMENSÕES80 CM X 60 CM X 74 CM. 12
MESA PARA REUNIÃO RETANGULAR - DIMENSÃO: 2700X1000/1200X740 MM 02 GAVETEIRO VOLANTE COM 03 GAVETAS - DIMENSÃO: 400X520X550 MM 05 ARMÁRIO ALTO FECHADO - DIMENSÃO: 800 X 478 X 1600 MM 04 POLTRONA GIRATÓRIA ESPALDAR BAIXO COM BRAÇOS - COR AZUL ROYAL 02 LOUSA MULTIMÍDIA-NOTEBOOK - SUPORTE DE PROJETOR (PAREDE); PROJETOR; SONORIZAÇÃO AMBIENTE; QUADRO INTERATIVO "88" CERÂMICA; INSTALAÇÃO
EQUIPAMENTO. 03
62
PROJETOR PORTÁTIL - LED - TEMPO DE VIDA DA LÂMPADA: 20.000 HORAS; BATERIA RECARREGÁVEL DE ÍONS DE LÍTIO 3.7V, 1100 MAH;2 BATERIAS; GARANTIA 12 MESES.
04
Laboratório de microbiologia
Balança analítica eletrônica, phmetro portátil, estufa para crescimento microbiológico EL
1.6, autoclaves, bico de Bunsen, vidrarias em geral, tais como, placas de petri, pipetas graduadas,
pipetas volumétricas, erlenmeyer, balão volumétrico de diferentes capacidades, béquer.
Autoclave vertical (2) e microscópio óptico (6).
Laboratório de processamento de alimentos
Os equipamentos e utensílios descritos abaixo atendem as áreas de processamento de frutas
e hortaliças, carnes, leite e panificação.
Despolpadeiras de 1 estágio; Processador de alimentos industrial com estojo de
cinco lâminas; desidratador de frutas e hortaliças; queijeira com capacidade para 50 litros;
moedor elétrico para carnes; defumador em aço inox; freezer horizontal; geladeira;
expositor refrigerado vertical; mesas de aço inox; liquidificador industrial; seladora a
pedal; balança industrial eletrônica; balança semi-analítica; fogão industrial de 4
bocas; fornos elétrico e a gás; batedeira planetária industrial; cilindro de massas industrial;
micro-ondas; formas para queijos minas frescal, prato e muçarela; caixas plásticas para
transporte de frutas; placas de propileno para corte de carnes
14.2 Biblioteca
Destinada à disseminação do conhecimento para toda a comunidade acadêmica do IFBA
Campus Porto Seguro, a Biblioteca, representada pela Coordenação de Acervo Bibliográfico,
reúne um acervo nas áreas de Alimentos, biocombustíveis, Química, Tecnologia da Informação,
engenharia, matemática e Humanidades. Contemplam, ainda, áreas correlatas e complementares,
dentre outras.
A Biblioteca tem como atribuições reunir, conservar e difundir a informação de forma
crítica e ativa, contribuindo no processo de ensino-aprendizagem como suporte às atividades
pedagógicas.
Quanto à formação e ao desenvolvimento de seu acervo, a Biblioteca concentra esforços
63
no enriquecimento do mesmo, tanto por meio de doações como por aquisição de obras de
reconhecido valor bibliográfico e cultural.
Os serviços oferecidos pela Biblioteca são:
1. Pesquisa pública
2. Sala de estudos com computadores e acesso ao Portal de Periódicos da
CAPES.
3. Atendimento aos usuários
4. Consulta a materiais bibliográficos
5. Empréstimos
6. Processamento técnico do acervo
7. Guarda-volumes
8. Leitura aberta ao público, inscrito ou não como usuário.
A relação de livros do acervo da Biblioteca encontra-se disponível para consulta no site
http://www.portoseguro.ifba.edu.br. Em 2017 a Biblioteca do IFBA já conta com um total de
3.430 títulos no acervo e de 9.887 exemplares. O IFBA possui, também, acesso às bases de
dados do Portal de Periódicos da CAPES, bem como à base de dados Ebrary da Proquest e à
Biblioteca Digital Cengage. A Biblioteca funciona de segunda-feira à sexta- feira, das 08:00h às
21:00h.
O curso utilizará a estrutura física da atual biblioteca do Campus. O acervo bibliográfico
existente (Apêndice II) contém uma lista de livros que contempla as necessidades iniciais do
curso, tanto para as disciplinas obrigatórias, como para as optativas.
64
15. REFERÊNCIAS
BRASIL, IBGE. Censo Demográfico. 2010. Disponível em: < www.ibge.gov.br >. Acesso em: 10 nov. 2014. BRASIL. Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mai. 2006. Seção 1, p. 06. BRASIL. Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982. Regulamenta a Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo, nos limites que especifica e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 ago. 1982. Seção 1, p. 12. BRASIL. Lei Nº 10.861, 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 abr. 2004. Seção 1, p. 03. BRASIL. Lei Nº 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 mar. 2008. Seção 1, p. 01. BRASIL. Lei Nº 11.788, 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 set. 2012. Seção 1, p. 03. BRASIL. Lei Nº 9.795, 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 abr. 1999. Seção 1, p. 01. BRASIL. MEC. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Resolução CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2010. CARVALHO, C. [et al.]. Anuário Brasileiro do Café 2015. Editora Gazeta Santa Cruz: Santa Cruz do Sul, 2015. 104 p. CEFET-BA, CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO DA BAHIA. Normas acadêmicas do ensino superior. Disponível em <http://www.cefetba.br>. Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, 2007. CERQUEIRA NETO, S.P.G. Teoria e conceitos aplicados no estudo do Extremo Sul da Bahia. Revista Entre-Lugar (UFGD. Impresso), v. 4, p. 95-121, 2011. EMBRAPA. Zoneamento agroecológico da cana-de-açucar. Organização Celso Vainer Manzatto ... [et al.]. — Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2009. 55 p.: il. - (Documentos / Embrapa Solos, ISSN 1517-2627; 110). IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo. Disponível em: < www.ibge.gov.br>. Acesso em: 10 jun. 2016.
65
IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA 2014-2018. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2013. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA 2014-2018. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2013. IFBAPS – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA, CAMPUS PORTO SEGURO. Manual e Regulamento Geral de Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais. Portaria/ Diretoria n° 56 de 31 de Julho de 2014. Disponível em: < http://www.portoseguro.ifba.edu.br/images/documentos_Institucionais/Cursos/graduacao/quimica/MANUAL-E-REGULAMENTO-GERAL-DE-ATIVIDADES-ACADMICAS-CIENTFICAS- E-CULTURAIS.pdf >. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2014. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Portaria Nº 14, de 13 de outubro de 2011. Constitui a Comissão Própria de Avaliação – CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2011. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 17, de 27 de agosto de 2012. Aprova o Regimento do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2012. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 22, de 04 setembro de 2012. Estabelece as diretrizes para a emissão e registro de Diplomas dos Cursos de Graduação e Diplomas e Certificados dos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2012. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. PORTARIA Nº 2478/2016, de 23 dezembro de 2016. Dispõe sobre a alocação da carga horária das atividades no âmbito do Instituto Federal da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2016. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 38, de 02 de junho de 2014. Aprova as Propostas de Alterações nos Percentuais de Seleção para os Cursos Superiores e Subsequentes do IFBA. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2014. IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 29, de 13 de agosto de 2010. Aprova o Regimento da Comissão Própria de Avaliação – CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2010. IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Regimento da Comissão Própria de Avaliação do IFBA. Disciplina a organização, as competências, a composição e o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA), do Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2010.
66
IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Regulamento de Estágio do CEFET-BA, de 11 de novembro de 2005. Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado dos estudantes do CEFET-BA, da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e da Educação Profissional Tecnológica de Graduação, nos limites que especifica e dá outras providências. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2005. INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo Escolar da Educação Básica: 2012 – Resumo Técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013. MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CSE nº 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 set. 2007. Seção 1, p. 11. MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 239, de 06 de Novembro de 2008 - Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2008. MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 436, de 06 de Abril de 2001 - Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2001. MEC. Departamento de Políticas do Ensino Superior. Resolução CNE/CP Nº 3, de 18 de Dezembro de 2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2002. MEC. Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 01. MEC. Lei Nº 12.711, 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais de ensino técnico médio e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 ago. 2012. Seção 1, p. 01. MEC. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em Tecnologia. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2010. MII – Massapê Ipê Imóveis. Mapas da Bahia. Disponível em:< http://www.massapeimoveis.com.br/mapas.php>. PAM IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal – PAM, 2014. Disponível em: < https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas>. SEAGRI - BA. Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. Diagnóstico e propostas para a cadeia produtiva do café da Bahia. 40 p il. 1 . Agricultura - Planejamento - Bahia. I. Título. Café - Diagnóstico Bahia 2 CDU 633.73 (814.2) Salvador: SEAGRI, 2011. SEAGRI – BA. Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura. Extremo Sul. Estado da Bahia. 2010. Disponível em: < http://www.seagri.ba.gov.br/>.
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SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Sistema de Informações Municipais. 2016. Disponível em: <http://sim.sei.ba.gov.br/sim/index.wsp>.
UNICA – União da Indústria de cana-de-açúcar. 2016. Disponível em:< http://www.unicadata.com.br/historico-de-producao-e-moagem.php?idMn=31&tipoHistorico=2&acao=visualizar&idTabela=1802&produto=etanol_total&safraIni=2014%2F2015&safraFim=2015%2F2016&estado=BA%2CSE%2CAL%2CPE%2CPB%2CRN%2CCE%2CPI%2CMA>.
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APÊNDICES
71
APÊNDICE I – EMENTÁRIO
1º Semestre
Fundamentos de Administração
e Economia
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98FAE 1º - DIREN
Ementa
Estudos fundamentais dos conceitos e abordagens da administração. Linhas de pensamento e teorias administrativas. A finalidade da administração e sua relação com o desenvolvimento histórico, econômico e social. Tipos de organização. O papel das organizações e dos processos administrativos. Estudos fundamentais dos conceitos de planejamento e organização, liderança e controle e suas abordagens práticas. Departamentalização. Economia: Conceitos básicos e definições fundamentais. Os agentes econômicos. Os sistemas econômicos. Microeconomia: demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Mercados Concorrenciais. Teoria do Consumidor. Teoria da Produção. Noções de Macroeconomia. Mercado Financeiro. Economia e meio ambiente.
Objetivo
Proporcionar subsídios para compreensão e aquisição de conhecimentos básicos sobre administração e economia. Referência Bibliográfica
Básica
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.
CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 159 p
CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: macroeconomia: volume 1. Traduação: José L. Carvalho. São Paulo: Cengage Learning, 2008. (Macroeconomia; 1).
Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267 pgéticas: uma visão Cemig. Belo Horizonte: Cemig, 2012. 369p.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de.Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
72
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2008.
WEBER; Max.BARBOSA, Karen Elsabe (Trad).Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.4. ed.Brasília: UNB, 2009.
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Fundamentos de Produção
Agropecuária
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 15 1
Total 45 3
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98FPA 1º - DIREN
Ementa
Conceitos básicos. Tipos de florestas e sua importância. Situação florestal. Produtos florestais não madeireiros. Produtos florestais madeireiros.
Objetivo
Evidenciar os principios da produção vegetal e animal, promovendo o conhecimento e compreensão dos diversos sistemas de produção agropecuária. Compreender a fisiologia e tecnologias de pós-colheita das principais matérias-primas.
Referência Bibliográfica
Básica
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4.ed. – Porto Alegre: Artmed, 2004. 719p.
Complementar
ALBINO, Luiz Fernando Teixeira. Criação de frango e galinha caipira: avicultura alternativa. 3. ed. Viçosa (MG): Aprenda fácil, 2010.
ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158p
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 2. ed. Brasília (DF): MAPA, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 2. ed. Brasília (DF): MAPA, 2010.
ELEMENTOS de apoio para as boas práticas agrícolas e o sistema APPCC. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 204 p. (Série Qualidade e Segurança dos Alimentos). Convênio PAS Campo: SENAI, SEBRAE, EMBRAPA.
GESTÃO ambiental na agropecuária. Editores técnicos: Luciano Gebler, Júlio Cesar Pascale Palhares. Brasília: Embrapa, 2007.
MCNEELY, Jeffrey A.; SCHERR, Sara J. Ecoagricultura: alimentação do mundo e biodiversidade. São Paulo: Senac, 2009.
74
Fundamentos de Produção
Florestal
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 15 1
Total 45 3
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98FPF 1º - DIREN
Ementa
Conceitos básicos. Tipos de florestas e sua importância. Situação florestal brasileira e regional. Introdução sobre: silvicultura, tecnologia e industrialização dos produtos florestais.
Objetivo
Conhecer a importância das florestas comerciais e nativas, compreender a situação florestal regional e identificar os diferentes produtos florestais.
Referência Bibliográfica Básica
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de mudas. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de sementes. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).
PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. Disponível em: <http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/item/14>.
Complementar
LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp
LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>
Novo Código Florestal. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Presidência da República. Brasil. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>.
COUTO, H.T.Z. et all. Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov. 1989.
FERREIRA, M. A situação florestal brasileira e o papel da silvicultura intensiva. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (2):1-9, set 1989.
75
Introdução à Agroindústria
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática - -
Total 45 3
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98IAG 1º - DIREN
Ementa
Conceitos, definições e noções básicas relacionadas à Agroindústria. Situação, importância econômica e social da agroindústria no Brasil. Principais segmentos agroindustriais. Áreas de atuação do profissional de agroindústria.
Objetivo
Possibilitar uma visão ampla com relação aos diversos segmentos na agroindústria, os aspectos econômicos, sociais e ambientais das agroindústrias do Brasil e os principais processos tecnológicos no processamento da matéria-prima. Para tal, a disciplina poderá ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.
Referência Bibliográfica Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
PEREDA, Juan A. Ordóñez (Org.). Tecnologia de alimentos: volume 1: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Complementar
FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson, 2007.
PEREDA, Juan A. Ordóñez (Org.). Tecnologia de alimentos: volume 2: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PROJETOS de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal, volume 1. Viçosa: UFV, 2005.
PROJETOS de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal, volume 2. Viçosa: UFV, 2005.
76
Microbiologia I
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98MIB1 1º - DIREN
Ementa
História e conceitos básicos. Importância dos microrganismos. Citologia. Crescimento e metabolismo microbiano. Principais grupos de microrganismos: bactérias, vírus e fungos. Fundamentos do laboratório de microbiologia. Meios de cultura.
Objetivo Apresentar ao estudante princípios básicos de microbiologia, caracterizando a diversidade dos seres microscópicos e suas implicações práticas nos diferentes processos da produção agroindustrial.
Referência Bibliográfica
Básica
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12º edição, Porto Alegre: Artmed, 2010.
PELCZAR, M.J. Microbiologia. Volume 1, 2º edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil,1997.
PELCZAR, M.J. Microbiologia. Volume 2. 2º edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8º edição, Porto Alegre: Artmed, 2005.
SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010.
SILVA, Neusely da et al. Manual de métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.
Complementar
DOWNES, F. P.; ITO, K. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods/ edited by Frances Pouch Downes, Keith Ito. 4º edition. Washington, DC: American Public Health Association, 2001. 676 p.
HAJDENWURCEL, J.R. Atlas de Microbiologia de Alimentos. São Paulo, Vol. 1, 2004
HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pamela C.; FISCHER, Bruce D. Microbiologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005.
77
Probabilidade e Estatística
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 96EST 1º - DIREN
Ementa
Introdução aos Conceitos Básicos. Técnicas de Representação Gráfica. Medidas Representativas. Teoria Básica de Probabilidade. Definição Clássica da Probabilidade. Métodos de Enumeração. Operação com Eventos. Variáveis Discretas. Variáveis Contínuas. Teoria da Amostragem. Teoria das Hipóteses e Estimativas. Correlação e Regressão. Números Índices.
Objetivo
Ler e compreender tabelas, gráficos e demais instrumentos de aferição estatísticos de modo significativo. Compreender a análise combinatória a partir das combinações e arranjos na resolução de problemas do cotidiano. Outorgar ao educando competências inerentes à elaboração de conjecturas e estratégias para resolver problemas que envolva estatística e/ou probabilidade.
Referência Bibliográfica
Básica
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Winton de O. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Complementar
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos da matemática elementar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
78
Química Geral
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98QIG 1º - DIREN
Ementa Estrutura atômica. Classificação Periódica dos Elementos. Ligações Químicas. Reações Químicas. Estequiometria. Soluções. Química no cotidiano. Técnicas básicas de laboratório.
Objetivo
Conhecer os princípios e conceitos básicos de Química, permitindo entender o papel central desempenhado pela química entre as ciências. Além disso, deve permitir desenvolver as capacidades de raciocínio analítico e solução de problemas.
Referência Bibliográfica Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Editora Bookman, 2006.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1986.
Complementar
ASSUMPÇÃO, R.M. V.; MORITA, T. Manual de soluções, reagentes & solventes: padronização - preparação - purificação. São Paulo: E. Blücher, 1972.
ROZENBERG, I. M.; Química Geral. 2º edição, São Paulo: Blucher, 2002.
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed. Pearson Education.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. Tradução: Solange Aparecida Visconte; Tradução Técnica: Flávio Maron Vichi. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 2.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução Ricardo Bicca de Alencastro. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
79
2º Semestre
Águas Industriais e de Consumo
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98AIC 2º - DIREN
Ementa
Estações de tratamento de água. Estações de tratamento de efluentes urbanos e industriais: dimensionamento e manutenção. Tratamento das águas. Padrões de qualidade e análises químicas, físicas e biológicas da água superficial, subterrânea e efluentes. Reutilização das águas.
Objetivo
Conhecer os processo de tratamento de água e efluente bem como o dimensionamento das estações, e as fases de tratamento inerente, bem como entender as análises e característica das águas, e as formas de utilização e (re)aproveitamento.
Referência Bibliográfica Básica CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PHILIPPI JÚNIOR, A. (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. MDIC – Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços: LIMA, E. P. C. Água e Indústria: experiências e desafios. 1ª. ed., Infinita Imagem, 2018. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/competitividade-industrial/livros. Complementar Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle da qualidade da água para técnicos que trabalham em ETAS/Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. – Brasília : Funasa, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_qualidade_agua_tecnicos_trabalham_ETAS.pdf Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 2ª ed. rev. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_analise_agua_2ed.pdf NBR-12217 - Elaboração de projeto de Reservatório de distribuição de água para abastecimento público. NBR 12216 - Projeto de estação de Tratamento de água para abastecimento público. PINTO-COELHO, R. M. Gestão de recursos hídricos em tempos de crise. Porto Alegre: Artmed, 2016.
80
Desenvolvimento Rural
Sustentável
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98DRS 2º - DIREN
Ementa
Conceitos básicos. Agências e agentes do desenvolvimento rural. Desenvolvimento rural regional. Tecnologias e práticas de produção agrícola sustentável. Extensão rural e processos de difusão de tecnologias sustentáveis.
Objetivo Proporcionar compreensão de sustentabilidade no setor agrícola, promovendo o desenvolvimento de habilidades para atuação extensionista com base em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, bem como propiciar o debate sobre os aspectos rurais regionais.
Referência Bibliográfica Básica
PERICO, Rafael Echeverri; RIBEIRO, María Pilar. Ruralidade, territorialidade e desenvolvimento sustentável: uma visão do território na América Latina e no Caribe. Brasília: IICA, 2005.
LOURENÇO, Fernando Antonio. Agricultura ilustrada: liberalismo e escravismo nas origens da questão agrária brasileira. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2001.
TAVARES, Edson Diogo. Da agricultura moderna à agroecológica: análise da sustentabilidade de sistemas agrícolas familiares. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2009.
Complementar
ALMEIDA,Jalcione e NAVARRO, Zander (org) Reconstruindo a agricultura.Porto Alegre, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul:1997
ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004. 110 p.
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2005. 253 p.
CASAGRANDE JUNIOR, E. F.; AGUDELO, L. P. P. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.
MANUAL de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. 2º edição Fortaleza: Banco do Nordeste, 2008. 320 p.
ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADILHA, Gessilda de Carvalho. Agricultura familiar: dinâmica de grupo aplicada às organizações de produtores rurais. Planaltina, DF: Embarpa Cerrados, 2004.
CAPORAL F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: enfoque científico e estratégico para apoiar o desenvolvimento rural sustentável (texto provisório para discussão). Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2002a. (Série Programa de Formação Técnico-Social da EMATER/RS. Sustentabilidade e Cidadania, texto 5
81
Saberes Tradicionais e
Sustentabilidade
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática - -
Total 45 3
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98STS 2° - DIREN
Ementa
Conceitos de autodeterminação, sustentabilidade e etnodesenvolvimento. Diversidade e relações étnico raciais. A etnoecologia e o diálogo intercientífico. A questão do território para povos e comunidades tradicionais: o direito à terra e à diversidade (étnica; gênero; cultural; etc.). Exemplos de projetos de etnodesenvolvimento em territórios tradicionais.
Objetivo
Propiciar o debate sobre aspectos culturais das populações tradicionais (povos e comunidades) que dizem respeito às concepções de mundo, modos de vida, práticas territoriais e sustentabilidade.
Contribuir para o desenvolvimento de enfoques interdisciplinares de trabalho, com orientação para a interculturalidade, diversidade e a sustentabilidade, no processo de formação profissional dos discentes.
Referência Bibliográfica
Básica
CUNHA, Manuela Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. Revista USP, São Paulo, n.75, p.76-84, set./nov. 2007.
DIEGUES, Antonio Carlos (Org.). Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil. NUPANB-USP / PROBIO-MMA/ CNPq, São Paulo, 2000.
LITTLE, Paul E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Anuário Antropológico/2002-2003. Rio de Janeiro; Tempo Brasileiro, 2004:251-290.
MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
PERICO, Rafael Echeverri; RIBEIRO, María Pilar. Ruralidade, territorialidade e desenvolvimento sustentável: uma visão do território na América Latina e no Caribe. Brasília: IICA, 2005.
Complementar
CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem: e outros ensaios de antropologia. 2. ed. São Paulo: Cosacnaify, 2011.
CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Tradução Enid Abreu Dobránszky. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Travessia do Século).
EHLERS, Eduardo. O que é agricultura sustentável. São Paulo: Brasiliense, 2008. (Coleção primeiros passos; 335).
HECK, Egon; PREZIA, Benedito. Povos indígenas: terra é vida. 6. ed. São Paulo: Atual, 2009.
LEVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Tradução Tânia Pellegrini. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
MELLO, Marcelo Moura. Reminiscências dos quilombos: territórios da memória em uma comunidade negra rural. São Paulo: Terceiro Nome, 2012. (Antropologia hoje).
82
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 95 p.
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. (Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática; v.1).
83
Fundamentos de Administração
Financeira
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98FAF 2º 98FAE DIREN
Ementa Introdução. Noções de Matemática Financeira aplicada à Administação. Estratégias e decisões financeiras. Análises financeiras e formação de preço.
Objetivo
Conhecer e aplicar os princípios da administração financeira empresarial e utilizar a matemática financeira como recurso no trato das operações comerciais e financeiras que envolvam patrimônio das pessoas físicas ou jurídica com enfoque na área de agroindústria.
Referência Bibliográfica
Básica
BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C.; MARCUS, Alan J. Fundamentos da administração financeira.
Tradução de Robert Brian Taylor. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Irwin, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HOJI, Masaku. Administração Financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de.Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Complementar
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison - Wesley, 2010. 775 p.
LEFTWICH, Richard. H. AUDI, Maria Tereza de Oliveira (Trad.). O sistema de preços e alocação de recursos. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
MERCHEDE, Alberto. Matemática financeira: para usuários do Excel e da calculadora Hp-12c. São Paulo: Atlas, 2001GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna
administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
84
Meio Ambiente e Energia
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98MAE 2º - DIREN
Ementa Conceitos básicos. Fontes de energia: não-renováveis e renováveis. Impactos Ambientais. Sustentabilidade.
Objetivo Identificar as diferentes fontes de energias disponíveis no planeta, sua relação com o meio ambiente e promoção da sustentabilidade.
Referência Bibliográfica Básica
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.
Complementar CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.
COMETTA, Emilio; LIMA, Norberto de Paula ( Trad.). Energia solar: utilização e empregos práticos. São Paulo: Hemus, [2004].
FAINZILBER, Abrahão. Energia hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. (Biblioteca educação é cultura ; 4).
WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008. (Mais Ciência)
TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno (Coord.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
RICKLEFS, Roberto E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
85
Microbiologia II
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98MIB2 2º 98MIB1 DIREN
Ementa
Fatores que afetam o crescimento microbiano. Controle microbiano. Deterioração microbiana. Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos. Análises microbiológica. Padrões microbiológicos.
Objetivo Capacitar quanto à importância dos principais grupos microbianos contaminantes, sua detecção e controle, bem como compreender os processos que envolvem microrganismos. Analisar e interpretar resultados microbiológicos.
Referência Bibliográfica Básica
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005.
SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010.
TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Complementar
FRANCO B. D. G. M. e LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos –Atheneu, 2005.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre:Artmed, 2002.
MASSAGER, P.R. Microbiologia dos Processos Alimentares. 1º edição, Varela. 2008.
DOWNES, Frances Pouch.; ITO, Keith. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods/ edited by Frances Pouch Downes, Keith Ito. 4º edition, Washington, DC: American Public Health Association, 2001c. 676 p.
HAJDENWURCEL, J.R. Atlas de Microbiologia de Alimentos. São Paulo, Vol. 1, 2004.
86
Química Aplicada
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98QIA 2º 98QIA DIREN
Ementa Conceitos básicos. Compostos de carbono e ligações químicas. Grupos funcionais. Reações orgânicas. Tópicos especiais: polímeros e agrotóxicos.
Objetivo
Promover conhecimentos específicos sobre as aplicações e práticas da química orgânica. Síntese e controle ambiental e os processos bioquímicos, possibilitando uma compreensão das metodologias e a discussão de conceitos fundamentais e compreender os critérios científicos.
Referência Bibliográfica
Básica
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.v.1 e v.2
HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
Complementar
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano: química orgânica. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. v.3
COSTA, Paulo Roberto Ribeiro et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. 151 p.
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
87
3º Semestre
Análise Sensorial
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98ASE 3º EAP02 DIREN
Ementa
Introdução à análise sensorial. Princípios da fisiologia sensorial. Características e atributos sensoriais. Métodos de avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Avaliação estatística dos resultados sensoriais.
Objetivo Oferecer conhecimentos sobre os princípios da fisiologia sensorial e as definições, aplicações e técnicas de análise sensorial de alimentos e bebidas.
Referência Bibliográfica
Básica
CHAVES, José Benício Paes. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. (Cadernos didáticos, 33).
FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2003.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Complementar
PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa et. al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: UFSC, 2005.
AVANÇOS em análise sensorial = avances en análisis sensorial. São Paulo: Livraria Varela, 1999.
Ministério de Minas e Energia. Resenha Energética Brasileira. Brasília: Ministério de Minas e Energia. 2015. 30p.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria)
INSTITUTO DE CULINÁRIA DA AMÉRICA. A arte de servir: um guia para conquistar e manter clientes destinado a funcionários, gerentes, proprietários de restaurantes. São Paulo: Roca, 2004.
88
Higiene e Programas de
Qualidade
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98HPQ 3º - DIREN
Ementa Considerações prévias: importância e conceitos básicos. Princípios básicos de higienização. Agentes químicos para higienização. Legislação sanitária. Programas de qualidade.
Objetivo
Proporcionar conhecimentos sobre as práticas higiênico-sanitárias de alimentos, utilizando a legislação e os programas de qualidade aplicados na produção e comercialização de alimentos.
Referência Bibliográfica Básica
ANDRADE, Nélio José de. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 1995.
Complementar
FIGUEIREDO, Roberto Martins. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. 217 p. (Higiene dos alimentos; v.3).
GERMANO, Maria Isabel Simões. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Varela, 2003.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994.
JOHNS, Nicholas. Higiene de los alimentos: directrices para professionales de hostelaría, restauracion y catering. Zaragoza: Acribia, 2000.
MANUAL de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de turismo: guia de consulta para funcionários, planejadores, empresários e operadores de turismo. São Paulo: Roca, 2003.
89
Movimentação Logística De
Produtos
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98MLP 3º 98FAE DIREN
Ementa
Conceito e evolução da logística. Papel da logística na empresa moderna. Logística no Brasil. Enfoque sistêmico e logístico. Subsistemas logísticos. Logística de suprimentos. Tratamento integrado estoque- distribuição. Custos e tarifação. Nível de serviço e sua quantificação. Tratamento da informação. Gestão do sistema logístico. Roteirização de veículos. Curva ABC. Logística reversa.
Objetivo
O objetivo desta disciplina é apresentar aos alunos vários conceitos acerca da logística de modo que ele seja capaz de tomar decisões em sua vida profissional visando atender ao cliente, seja pelo fornecimento de produto/serviço, de maneira mais eficiente (momento certo, local certo, condições adequadas e baixo custo).
Referência Bibliográfica
Básica
BARAT, Josef(Org.) et al .Logística e transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo: Unesp, 2007.
CAMPOS, Vicente Falconi,. Qualidade total: padronização de empresas . Nova Lima, MG: Indg TecS, 2004.
POZO, Hamilton. Gestão de materiais e logística em turismo: enfoque voltado para as micro, pequenas e médias empresas. São Paulo; Atlas, 2008.
Complementar BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CHRISTOPHER, Martin; SILVA, Mauro de Campos (Trad.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BOWERSOX, Donald. J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Trad Claúdia M. Belhassof. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
PAOLESCHI, Bruno.Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente.2. ed.São Paulo: Érica, 2010.
90
Plantas Agroindustriais
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98PAI 3º - DIREN
Ementa Conceitos gerais. Intrumentos e normas. Escalas. Lay-out. Métodos de composição e reprodução de desenhos. Regras básicas para desenho a mão-livre. Projeções. Cotas. Projetos. Acessibilidade.
Objetivo
Capacitar o(a) aluno(a) a ler e interpretar plantas técnicas no campo das engenharias, habilitando-o a executar desenhos com precisão e clareza. Desenvolver a capacidade de visualização espacial e representação de elementos do projeto arquitetônico na área agroindustrial.
Referência Bibliográfica
Básica
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Blucher, 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo, SP: Blucher, 2007.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: E.P.U, 2009.
Complementar
SILVA, C. A.B, FERNANDES, A. R.Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Volume 1. UFV, 2003.
SILVA, C. A.B, FERNANDES, A. R., Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Volume 2. UFV, 2003.
HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5º edição, atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 632 p.
PEDREIRA, Heraldo. Heraldo Pedreira 1948: pinturas e desenhos. Rio de Janeiro: Rembrandt, 2005.
MAYER, Ralph; NAZARETH, Cristine (Trad.). Manual do artista: de técnicas e materiais. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
91
Princípios de Conservação de
Alimentos
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98PCA 3º - DIREN
Ementa
Principais tipos e causas das alterações dos alimentos. Princípios e métodos de conservação dos alimentos.
Objetivo Dominar as técnicas utilizadas nos processos de conservação de alimentos, assim como, avaliar os benefícios e danos causados nos mesmos. Identificar o método mais apropiado para cada alimento específico.
Referência Bibliográfica Básica
ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Volume 1, São Paulo: Artmed, 2005.
FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
Complementar
STOECKER, W. F; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2º edição. São Paulo: E.Blucher, 2002. 371 p. LIDON, F. J. C.; SILVESTRE, M. M. A. S. F. Indústrias alimentares: aditivos e tecnologia. Lisboa: Escolar, 2007. 359 p.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 1995.
92
Química e Bioquímica de
Alimentos
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática 15 1
Total 75 5
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98QBA 3º 98QIA DIREN
Ementa Principais componentes dos alimentos. Modificações bioquímicas dos alimentos. Enzimas de importância na indústria de alimentos.
Objetivo
Fornecer ao estudante bases teóricas de química e bioquímica de alimentos para o entendimento das transformações e efeitos que ocorrem durante o armazenamento e processamento dos mesmos, proporcionando subsídios para disciplinas específicas de tecnologiade alimentos.
Referência Bibliográfica
Básica
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher,
2007.
ARAÚJO, Júlio. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004.
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.
Complementar
COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p.
ANDRADE, E. C. B. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição. São Paulo: Varela, 2006.
OETTERER, M.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos De Ciência E Tecnologia De Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612p.
FELLOWS, P. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Princípios E Prática . 2.Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 P.
PEREDA, J.A.O. Tecnologia De Alimentos: Volume 1: Componentes Dos Alimentos E Processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.
93
4º Semestre
Análise de Alimentos
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98ANA 4º 98QIA DIREN
Ementa
Amostragem e preparo da amostra. Principais métodos físico-químicos aplicados na análise de alimentos.
Objetivo
Oferecer uma visão ampla sobre os métodos, aplicações, vantagens e limitações de análise em alimentos.
Referência Bibliográfica
Básica
CAMPOS, Fábio Prudêncio de. Métodos de análise de alimentos. Piracicaba: FEALQ, 2004.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007.
Complementar ARAÚJO, Júlio. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004.
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
GOMES, José Carlos; OLIVEIRA, Gustavo Fonseca. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa (MG): UFV, 2011.
JACOBS, Morris B. The chemical analysis of foods and food products.3. ed. Estados Unidos da América: Van Nostrand, 1958. Notas: Livro escrito em língua Inglesa.
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ – Normas Analíticas do Inst. Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. Vol. 1 – 3ª ed., São Paulo, 1985.
CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2003.
94
Biotecnologia
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98BIO 4º 98QIA, 98MIB1 DIREN
Ementa História e conceitos. Ferramentas da biotecnologia. Organismos geneticamente modificados. Processos biotecnológicos. Bioética e biossegurança.
Objetivo
Conhecer as ferramentas biotecnologicas e os seus avanços, sua aplicabilidade e importância nos processos agroindustriais.
Referência Bibliográfica Básica
SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.
SHIVA, Vandana; AZEVEDO, Dinah de Abreu (Trad.). Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia.
MOSER, Antônio. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.
Complementar
AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.1.
AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.2.
AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.3.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
FUNDAMENTOS da biologia celular. Bruce Alberts et al. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SALZANO, Francisco M. A genética e a lei: aplicações à medicina legal e a biologia social. São Paulo: T.A.Q, 1983. Série: (Biblioteca de ciências naturais ; 11).
95
Equipamentos Agroindustriais
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98EAI 4º 98PAI DIREN
Ementa
Introdução a disciplina. Transformação de unidades. Destilação. Decantação. Centrifugação. Filtração. Ciclone. Absorção. Sedimentação. Fluidização. Extração líquido-líquido e sólido-líquido. Cristalização. Sistemas de bombeamento. Trocadores de calor. Introdução a Fluidodinâmica. Noções de controle e automação. Prevenção e combate a incêndios e a desastres.
Objetivo
Estabelecer as operações unitárias adequados para as situações envolvendo o processo agroindustrial, distinguir os diferentes tipos de equipamentos utilizados em cada operação de uma indústria e reconhecer os termos técnicos de cada operação.
Referência Bibliográfica
Referência Bibliográfica Básica BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência: Petrobrás, 2004. BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Saõ Paulo: Hemus, 2004. FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. Complementar CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos Editora, Rio de Janeiro, 1972. FELDER, R. M. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. INCROPERA, F. P. et al; QUEIROZ, E. M. (Trad.); PESSOA, F. L. P. (Trad.). Fundamentos de transferência de calor e de massa. Edição: 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SHREVE, R. N. e BRINK J. Indústrias de processos químicos, Guanabara koogan, 1997. TEIXEIRA, M. C. B. e BRANDÃO, S. C. C. Trocadores de calor na indústria de alimentos.
Viçosa: UFV, 2005. (Cadernos Didáticos, 89).
96
Gestão Ambiental
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática 15 1
Total 75 5
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98GEA 4º 98MAE DIREN
Ementa Conceios básicos e questões ambientais. Sistemas de gestão ambiental. Gestão ambiental em empresas. Gerenciamento ambiental. Certificações ambientais. Economia Ambiental. Sustentabilidade ambiental.
Objetivo
Compreender a relevância das questões ambientais e suas aplicações na esfera organizacional, promovendo um entendimento sobre a responsabilidade empresarial, as normas e leis que a regem, bem como os impactos ambientias, sociais e econômicos.
Referência Bibliográfica
Básica
CURSO de gestão ambiental. Arlindo Philippi Jr., Marcelo de Andrade Roméro, Gilda Collet Bruna (editores). Barueri, SP: Manole, 2004. (Coleção Ambiental; 1).
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DONAIRES, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Complementar
GESTÃO ambiental na agropecuária. Editores técnicos: Luciano Gebler, Júlio Cesar Pascale Palhares. Brasília: Embrapa, 2007.
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 258p.
MAY, Peter Herman; LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira; VINHA, Valéria da (Orgs.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. xx, 318 p.
TORRES, Haroldo; COSTA, Heloísa (Orgs.) População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. 351 p.
97
Tecnologia de Carne e
Derivados
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98GEA 4º 98PCA, 98QBA DIREN
Ementa
Definições, composição química e valor nutricional da carne. Estrutura muscular. Alterações post-mortem. Propriedades da carne fresca. Abate de animais de açougue. Tecnologia do processamento de derivados cárneos.
Objetivo Conhecer e compreeder as etapas envolvidadas no abate de animais de açougue e relação destas com as alterações post-mortem e de qualidade da carne. Ademais, familiarizar-se com as principais técnicas envolvidas na elaboração de derivados cárneos e suas legislações.
Referência Bibliográfica Básica
GOMIDE, L.A. DE M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia De Abate E Tipificação De Carcaças. Viçosa: UFV, 2006., 370p
LAWRIE, R.A. Ciência Da Carne. 6.Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.
PEREDA, J.A.O. Tecnologia De Alimentos: Volume 2: Alimentos De Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 280p.
NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.
Complementar ARAÚJO, J.M.A. Química De Alimentos: Teoria E Prática. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.
COELHO, D.T.; ROCHA, J.A. Práticas De Processamento De Produtos De Origem Animal. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2005. 64p.
RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A. De M. Avaliação Da Qualidade De Carnes: Fundamentos E Metodologias. Viçosa: Editora UFV, 2007. 599p.
TERRA, A.B. DE M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades Na Fabricação De Salame. São Paulo: Livraria Varela, 2004. 152p.
TERRA, N.N.; TERRA, A.B. DE M.; TERRA, L. De M. Defeitos Nos Produtos Cárneos: Origens E Soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88p.
98
Tecnologia de Frutas e
Hortaliças
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98TFH 4º 98PCA, 98QBA DIREN
Ementa
Aspectos Fisiológicos. Pós-colheita. Métodos de Análises. Processamento de frutas e hortaliças.
Objetivo Adquirir conhecimento técnico científico a cerca de armazenamento, pós-colheita e processamento de frutas e hortaliças, a fim de diminuir perdas e aproveitar integralmente desses vegetais para a produção de alimentos. O(A) aluno(a) deverá ainda, estar apto a solucionar problemas tecnológicos e gerir o controle de qualidade desses produtos.
Referência Bibliográfica
Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.
Complementar
EMBRAPA AGROINDÚSTRIA DE ALIMENTOS. SEBRAE NACIONAL. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas em calda, geléias e doces. Brasília: EMBRAPA, 2003. 162 p.
FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Lavras:Fundação de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão, 543 p., 1990.
99
5º Semestre
Embalagens para Alimentos
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98EPA 5º - DIREN
Ementa
Histórico, definições, classificação e funções das embalagens de alimentos. Principais materiais utilizados na elaboração de embalagens para alimentos. Interação embalagem/alimento. Embalagens ativas e inteligentes. Rotulagem e legislação.
Objetivo Relacionar as características das embalagens e adequação aos alimentos considerando a qualidade final desejada. Compreender as normas estabelecidas para a rotulagem de alimentos.
Referência Bibliográfica Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
CASTRO, A.G.; POUZADA, A.S. Embalagens para a Indústria Alimentar, 1º edição. São Paulo: Instituto Piagê, 2003.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
Complementar
TEIXIERA, E.M.; TSUZUKI, N.; FERNANDES, C.A.; MARTINS, R.G. Produção Agroindustrial. Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial. Ed: Saraiva, 2015.
ANYADIKE, N. Embalagens Flexíveis. São Paulo: Blucher, 2010. 127 p.
MOURA, R. A. Embalagem, utilização e conteinerização. 2º edição. São Paulo: IMAM, 1997. 354 p.
FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.
100
Metodologia da Pesquisa
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 96MTP 5° - DIREN
Ementa
Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência. Pesquisa: conceito, interesse, importância, tipos e fases da pesquisa. Projeto de pesquisa. Publicações e relações técnicas: Trabalhos científicos acadêmicos e aplicabilidade de normas técnicas científicas (ABNT). Nível de profundidade das pesquisas. Estudo exploratório descritivo e causativo. Metodologia da pesquisa científica e elaboração do trabalho científico. O ensaio monográfico enquanto produção científica do trabalho de curso. Informática e Internet como ferramentas da pesquisa científica
Objetivo Discutir o universo da pesquisa científica e acadêmica, do fazer pesquisa e do pesquisador. Expor as funções sociais, apresentando as estruturas de alguns gêneros acadêmicos, em especial os gêneros artigo científico, projetos de pesquisas e o TCC. Relacionar os tipos de pesquisas e suas relações de adequação para com as atividades vigentes no curso de Agroindústria. Apresentar as normas da ABNT e seus usos nas atividades acadêmicas, bem como sua aplicação. Aplicar as ferramentas da informática e da internet no uso das atividades de pesquisa e produção acadêmicas.
Referência Bibliográfica
Básica
SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatorios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia complementar:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
101
Produção de Bioenergia I
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98PBE1 5º 98MAE, 98QIA DIREN
Ementa
Conceitos Básicos. Biocombustíveis Líquidos: conceitos, fundamentos e gerações. Etanol e Biodiesel: história, política, processos de produção industrial, transformação da biomassa em biocombustível e segurança.
Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre as tecnologias de produção para transformação de biocombustíveis líquidos, como bioetanol e biodiesel, as novas tecnologias na área. Promover a visão da sustentabilidade no sistema de produção e uso dessas tecnologias.
Referência Bibliográfica Básica
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Biodiesel. Brasília: MEC, 2006.
MANUAL de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.
LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.
Complementar WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008. (Mais Ciência)
GABAS, Ana Lúcia; MENEZES, Rafael Silva; TELIS-ROMERO, Javier. Reologia na indústria de Biocombustíveis. Lavras: INDI, 2012.
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de cana-de-açúcar. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).
MENEZES, Rômulo S. C.; SAMPAIO, Everardo V. S. B.; SALCEDO, Ignácio H. (Org. ). Fertilidade do solo e produção de biomassa no semi-árido. Recife: UFPE, 2008.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
102
Tecnologia de Leite e Derivados
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 30 2
Total 75 5
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98TLD 5º 98PCA, 98QBA DIREN
Ementa
Definição, composição química e valor nutricional do leite. Obtenção higiênica do leite. Parâmetros biológicos e físico-químicos de determinação da qualidade do leite cru e beneficiado. Beneficiamento do leite fluido. Tecnologia de fabricação de derivados lácteos.
Objetivo Fornecer conhecimentos científicos e tecnológicos sobre os processos que envolvem a obtenção e beneficiamento do leite e seus derivados.
Referência Bibliográfica
Básica
Monteiro, A.A.; Pires, A.C. dos S.; Araújo, E.A. Tecnologia de produção dos derivados do leite. 2.ed. Viçosa (MG): UFV, 2011., 88p.
Pereda, J.A.O. Tecnologia de alimentos: volume 2: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 280p.
Tronco, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4.ed. Santa Maria: UFSM, 2010. 206p.
Complementar
Fellows, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
Foschiera, J.L. Indústria de laticínios: industrialização do leite, análises, produção de derivados. Porto Alegre: Suliani Editografia, 2004. 88 p.
Gomes, J.C.; Oliveira, G.F. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa (MG): UFV, 2011. 303p.
Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de leite e derivados. 2.ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos). 32p.
NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.
103
Tecnologia de Celulose e Papel
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98TPC 5º 98FPF, 98QIA DIREN
Ementa
Conceitos básicos. O setor nacional de celulose e papel. Classificação e fundamentos da polpação: matéria prima, preparo, processos alcalinos, método Kraft e branqueamento. Classificação e fundamentos da indústria do papel: matéria prima, máquinas, qualidade e o processo da fabricação (preparo da massa, estrutura, aspectos físico-químicos, aspectos físico-mecânicas, aditivos, coloração, impressão e reciclagem).
Objetivo
Capacitar o estudante a analisar, interpretar e articular conceitos para promover uma assistência técnica de qualidade, com o intuito de solucionar problemas e aumentar os níveis de produção e produtividade de acordo com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais da região.
Referência Bibliográfica
Básica
D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose E Papel. Tecnologias De Fabricação Da Pasta Celulósica. São Paulo. SENAI - IPT, 1981. Vol. I. 492p.
D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose e Papel. Tecnologias De Fabricação De Papel. São Paulo. SENAI - IPT, 1981. Vol. II.
VALSECHI, O. Tecnologia Da Celulose De Bagaço De Cana-De-Açúcar Para Papel. 8.Ed. São Paulo: USP, 1964. 228p.
Complementar
MADISON, WI. Wood handbook - wood as an engineering material. U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p.
KLOCK, U. Química da Madeira. Curitiba, 1995. 65 p. Universidade Federal do Paraná.
KLOCK, U. Polpa e Papel. Curitiba. Universidade Federal do Paraná.
COLODETE, J. L.; GOMES, F.J.B. Branqueamento da Polpa celulósica. Editora: UFV, Ano: 2015, 816p. Universidade Federal de Viçosa.
SENAI. Celulose. Área Celulose e Papel. São Paulo. Editora: SENAI, Ano:2013, 352p.
104
Tecnologia de Pescado e
Derivados
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 15 1
Prática 15 1
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98TPD 5º 98PCA, 98QBA DIREN
Ementa
Conceitos Básicos. Tipos de Pescado e suas Características. Estrutura Muscular. Composição Química. Alterações Post-Mortem. Conservação. Controle de Qualidade. Processamento (salga, congelamento, esterilização, etc.). Aproveitamento Total em Coprodutos.
Objetivo Adquirir conhecimento técnico científico a cerca dos diferentes tipos de pescado e sua conservação, além dos processos tecnológicos para a sua transformação em diferentes tipos de produtos e coprodutos alimentícios.
Referência Bibliográfica
Básica
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Processamento de pescado. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).
Complementar
FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182 p.
105
6º Semestre
Agricultura, Indústria e
Sociedade
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98AIS 6º - DIREN
Ementa
Conceitos básicos. Industrialização. Agricultura. Território: questões étnicos e raciais. Desenvolvimento sustentável. Ética. Globalização. Direitos humanos, diversidade e acessibilidade.
Objetivo
Abordar os significados culturais da industrialização na agricultura e a consequente necessidade de um desenvolvimento sustentável, permeado por uma reflexão ética, cujo escopo seria perceber como as transformações na agricultura, do período da globalização, promovem também problemas referentes aos direitos humanos, relacionando ainda a problemas étnicos e raciais envolvidos nas questões da terra, aliado a uma análise das repercussões socioambientais da industrialização moderna.
Referência Bibliográfica
Básica
ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo : Boitempo, 2003.
BLACKBURN, Robin. A Construção Do Escravismo No Novo Mundo. Do Barroco ao Moderno 1492- 1800. São Paulo: Record, 2003.
D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
MAIO, M. C.; SANTOS, R. V. (Org.). Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1995.
MOORE, C. Racismo e sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Nandyala, 2010.
Complementar BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra G. (Orgs.) Gênero, democracia e sociedade brasileira, Fundação Carlos Chagas, Ed. 34, 2002.
CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ, 2005.
CANCLINI, Nestor.. Culturas hibridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
HALL, Stuart. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
106
POCHMANN, Márcio. O emprego na globalização, São Paulo, Boitempo, 2001
POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo, Cortez, 2003.
SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.
107
Empreendedorismo
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98EMP 6º 98FAE, 98FAF DIREN
Ementa Empreendedorismo e Empreendedor. Perfil do empreendedor. Habilidades e qualidades do empreendedor. Elaboração de um plano de negócios: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais.
Objetivo
Despertar nos alunos uma postura empreendedora que os motive a construir projetos e desenvolver idéias de novos negócios na área de agroindústria.
Referência Bibliográfica Básica
CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 159 p
DEGEN, Jean Ronald. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009..
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
Complementar
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010. 314p.
DEGEN, Jean Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232 p.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 2006.
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, PENSA, 2007
SHELL, C. Richard; TADEU, Márcia (Trad.).Negociar é preciso: estratégias de negociação para pessoas de bom senso.13. ed.São Paulo: Elsevier, 2001.
108
Tecnologia de Bebidas
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 15 1
Total 45 3
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98TBE 6º 98PCA, 98QBA DIREN
Ementa Legislação brasileira. Bebidas não alcoólicas (água mineral, refrigerantes, bebidas a base de frutas, etc). Bebidas alcoólicas (fermentadas e destilo-retificadas).
Objetivo
Adquirir conhecimentos a cerca da produção e desenvolvimento das mais variadas bebidas, sejam alcoólicas ou não alcoólicas.
Referência Bibliográfica Básica
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria).
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.
Complementar
GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. 3º edição, Atual. Viçosa: UFV, 2011. 663 p.
FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas: Ciência e Tecnologia, vol. 1 – Editora Blucher, 2010.
VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas não alcoólicas: Ciência e Tecnologia, vol. 2 – Editora Blucher, 2010.
109
Tecnologia de Cereais e
Panificação
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98TCP 6º 98PCA, 98QBA DIREN
Ementa Estrutura e composição química de cereais. Armazenamento e secagem de cereais. Processamento de cereais. Tecnologia de panificação. Tecnologia de produção de biscoitos. Massas alimentícias.
Objetivo
Adquirir conhecimento técnico científico a cerca da secagem e armazenamento de grãos e processamento de cereais, a fim de diminuir perdas e aproveitar integralmente cereais para a produção de alimentos. Deverá ainda saber as funções das matérias-primas utilizadas para produção de pães, massas e biscoitos e estar apto a solucionar problemas tecnológicos e gerir o controle de qualidade desses produtos.
Referência Bibliográfica Básica
CAUVAIN, Stanley P.; young, Linda S. Tecnologia da panificação. 2.ed. Barueri, SP: Manole,2009.
FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
Complementar
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. DAVIES,
Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria). NOBRE, J.
A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.
AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.1.
110
Tratamento e Aproveitamento
de Resíduos
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98TAR 6º - DIREN
Ementa
Conceitos básicos. Caracterização dos resíduos. Gerenciamento de resíduos. Processos de tratamento de resíduos. Disposição final de resíduos. Recuperação de ambiental de locais contaminados. Sustentabilidade.
Objetivo
Conhecer os diferentes tipos de resíduos, sua classificação, a problemática ambiental e o gerenciamento adequado destes resíduos na área de agroindústria.
Referência Bibliográfica Básica
MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. Lixo, problema nosso de cada dia: cidadania, reciclagem e uso sustentável. São Paulo:
Ashoka Empreendedores Sociais. Negócios sociais sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis, 2006.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
Complementar
LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004.
LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A. CENTURIONE FILHO, P. L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos RiMa, 2002.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
111
Produção de Bioenergia II
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Obrigatória 98PBE2 6º 98MAE, 98QIA DIREN
Ementa
Bioenergia Sólida: conceitos, fundamentos e gerações; Briquetes e Pelletes: história, política, processo de transformação da biomassa, utilização e segurança. Bioenergia Gasosa: conceitos e fundamentos; Biogás: história, política, processo de transformação da biomassa em biocombustível, utilização e segurança.
Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre as tecnologia de produção e fontes de bioenergia sólida e gasosa, e as novas tecnologias na área, com foco em briquetes, pelletes e biogás. Prover a visão da sustentabilidade do sistema de produção e uso dessas tecnologias.
Referência Bibliográfica Básica
LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.
Complementar MENEZES, Rômulo S. C.; SAMPAIO, Everardo V. S. B.; SALCEDO, Ignácio H. (Org. ). Fertilidade do solo e produção de biomassa no semi-árido. Recife: UFPE, 2008.
GABAS, Ana Lúcia; MENEZES, Rafael Silva; TELIS-ROMERO, Javier. Reologia na indústria de Biocombustíveis. Lavras: INDI, 2012.
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
112
Optativas
Avaliação de Impactos
Ambientais
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática - -
Total 45 3
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98AIA - - DIREN
Ementa
Histórico. Legislação. Série ISO 14000. Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Impactos: conceituação, tipos, classificação, intensidade, magnitude e abrangência. Metodologias de avaliação de impactos. Mitigação de impactos.
Objetivo
Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para identificar, de maneira introdutória, os principais tipos de impacto ambiental e aplicar os principais métodos de avaliação de impacto ambiental, interpretando sua importância para o presente e o futuro.
Referência Bibliográfica
Básica
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 258p.
TORRES, Haroldo; COSTA, Heloísa (Orgs.) População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. 351 p.
TRIGUEIRO, André; SILVA, Marina. (Orgs.). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áres de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 367 p.
Resoluções do CONAMA: resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA. 2012. 1126p. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/61AA3835/LivroConama.pdf>.
Complementar
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
RICKLEFS, Roberto E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 95 p.
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/port/conama/>.
113
Bioquímica
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática 15 1
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98BIQ 98QIA DIREN
Ementa
Estudos de cinética enzimática. Metabolismo dos carboidratos. Lipídeos e proteínas. Bioquímica dos Péptidos e das Proteínas. Bioquímica dos Hormônios. Biossíntese e degradação de aminoácidos e o ciclo da uréia. Dna e replicação. Rna. Inter-relação metabólica. Práticas de laboratório: Microscopia Celular; Estudo prático dos tampões de interesse bioquímico; Determinação de eletrólitos e metais em líquidos biológicos; Espectrometria de Absorção atômica; Espectrofotometria molecular. Extração, purificação e caracterização de proteínas. Separação cromatográfica de pigmentos vegetais. Fermentação. Metabolismo oxidativo.
Objetivo Estudar o mecanismo cinético da atividade biológica de enzimas. Compreender os processos biológicos ao nível das transformações moleculares dos constituintes celulares como as biomoléculas e as principais vias metabólicas relacionadas ao crescimento dos organismos vivos. Caracterizar, reconhecer a estrutura e identificar as principais funções de carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas, vitaminas, coenzimas e ácidos nucleicos. Compreender as bases moleculares da expressão gênica. Desenvolver conhecimentos básicos que levem o acadêmico a perceber a relação entre as reações bioquímicas e a fisiologia. Compreender a formação de peptídios e sua desconstrução. Identificar os aminoácidos constituintes das proteínas, bem como suas variações estruturais. Reconhecer as principais vias metabólicas e as enzimas atuantes, analisando a importância de sua regulação para o organismo. Compreender o mecanismo funcional dos tampões biológicos. Conhecer as diferenças dos processos oxidativos que se processam na ausência e na presença do oxigênio.
Referência Bibliográfica
Básica
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LEHNINGER, Albert Lester. Principios de Bioquímica. Editora. Blucher,1997.
Bibliografia complementar: CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.
ASSUMPÇÃO, Rosely M. V., MORITA, Jokio. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Editora Blucher, 1968. 627 p.
CONH, Eric Edward, STUMPF, Paul Karl. Manual de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Editora Blucher, São Paulo, 1975. 447p.
114
Ciência, Tecnologia e Sociedade
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 97CTS - - DIREN
Ementa
Relação CTS e a Educação Científica e tecnológica, O mito da neutralidade e determinismo científico, CTS no contexto da educação brasileira; O desenvolvimento científico e tecnológico nacional e a formação do professor em Ciências.
Objetivo
Contribuir para a formação humanística dos alunos do curso atendendo as Diretrizes Curriculares, favorecendo o pensamento relacional e o pensamento crítico, analisando o entendimento do papel do profissional de química e da área tecnológica na sociedade contemporânea. Promover reflexão sobre o impacto da química na sociedade e nos sistemas produtivos, bem como. Vislumbrar possibilidades para a atuação profissional. Favorecer o estabelecimento de uma visão holística de ciência, tecnologia e sociedade, com o desenvolvimento da comunicação oral e escrita.
Referência Bibliográfica
Básica
DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.
BAZZO, W. A. et al. Introdução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.
SOUZA, A.de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada. Fortaleza: CEFET/CE.
Bibliografia complementar:
FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP.
SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida. Rio de janeiro: Nova Fronteira.
115
Comunicação e Informação
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 97CIN - - DIREN
Ementa
Estudar a língua Portuguesa como elemento primordial da comunicação escrita e oral entendendo-a como mecanismo básico para decifrar os signos informativos concernentes aos diversos tipos de linguagens utilizados na contemporaneidade.
Objetivo
Apresentar a importância das atividades de leitura e escrita para o meio acadêmico. Encaminhar e orientar o aluno no processo de produção textual acadêmica. Habilitar o aluno para a prática da oralidade. Desenvolver a prática de compreensão e interpretação textuais. Desenvolver a habilidade de produção dos gêneros resumo, resenha e ensaio acadêmico. Fomentar a prática de retextualização e reescrita de textos.
Referência Bibliográfica
Básica
BAZZO, W. A. et al. Introdução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos
estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.
DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.
NEDER, R T. A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília:
Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina; CDS; UnB; Capes, 2010.
Bibliografia complementar: DAGNINO, Renato e Hernan Thomas (org.). Panorama dos estudos sobre ciência tecnologia e sociedade na
América latina. Editora: Cabral, 2002.
FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino
médio técnico. Brasília: INEP.
SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida.
Rio de janeiro: Nova Fronteira.
POSTMAN, Neil. Tecnopólio, A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel.
SOUSA, C. M.; HAYASHI, M. C. P. I. Ciência, Tecnologia e Sociedade: enfoques teóricos e aplicados. São Carlos: Pedro & João Editores, 2008.
116
Direito do Consumidor
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98DIC - - DIREN
Ementa
Introdução sobre o papel do consumidor no mercado. Conceitos e princípios no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Âmbito de aplicação das normas de Direito do Consumidor. Contratos de consumo. Esferas de responsabilização e sanções no CDC. Responsabilidade civil no âmbito do Direito do Consumidor. Proteção do consumidor em juízo.
Objetivo Proporcionar aos discentes uma visão introdutória sobre o Direito do Consumidor no ordenamento jurídico brasileiro.
Referência Bibliográfica
Básica
VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Tradução: Claudia Berliner. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica . 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005. (Coleção justiça e direito)
TOULMIN, Stephen E. Os usos do argumento. Tradução: Reinaldo Guarany. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Código de Defesa do Consumidor. IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Disponível em:< https://www.idec.org.br/codigo-de-defesa-do-consumidor?mlid=All>.
Código de Defesa do Consumidor Comentado. DireitoCom PontoCom. Disponível em:< https://www.direitocom.com/codigo-de-defesa-do-consumidor-comentado>.
Complementar SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.(Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática; v.1).
SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. Tradução: Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Justiça e Direito).
SUPIOT, Alain. Homo juridicus: ensaio sobre a função antropológica do direito. Tradução: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BESSA, Leonardo Roscoe, MOURA, Walter José Faiad de, SILVA, Juliana Pereira da. Manual de direito do consumidor. Brasília: Escola Nacional do Consumidor, 4 ed., 2014, 290 p. Disponível em: https://defesadoconsumidor.gov.br/images/manuais/manual-do-direito-do-consumidor.pdf. Acesso em: 10 de abril de 2019.
CONTRUCCI, Gustavo. O que é evolução do direito. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2010. (Coleção primeiros passos; 338).
117
Espanhol Básico
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 96ESP1 - - DIREN
Ementa Introdução à língua espanhola, desenvolvendo as habilidades de leitura, compreensão e expressão oral e escrita em nível básico. Vocabulário básico e noções de gramática de língua espanhola.
Objetivo
Geral: Conhecer e usar o idioma espanhol como instrumento de comunicação e acesso a outras culturas.
Específicos: Ler, compreender e interpretar textos em espanhol de diferentes gêneros; identificar e utilizar vocabulário básico do espanhol; conhecer e usar a gramática básica da língua espanhola.
Referência Bibliográfica
Básica
DIAZ Y GARCÍA-TALAVERA, Miguel. Diccionario Santillana para estudantes: espanhol-português, português- espanhol. Revisor técnico Francisco Zaragoza Zaldívar. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2008.
HERMOSO, Alfredo Gonzáles. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 2009.
MILANI, Ester Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
PIZZARRO, Edna Gisela; SILVA, Marisa do Carmo. Orientaciones para la enseñanza de ELE: más de 100 actividades para dinamizar la clase de español. Brasilia, DF: Consejería de Educación, de la Embajada de España, 2007. (Colección complementos. Serie Didáctica).
Complementar ALONSO, Encina. ¿Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo? Principios y prácticas de la enseñanza del español como segunda lengua. Madrid: Edelsa, 1994.
DOMINGUEZ, Pablo Rocío. El español con… juegos y actividades. Italia: ELI, 2003.
FANJUL, Adrián (org) [et al.]. Gramática y práctica de español para brasileños. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2011.
MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños: fonologia, ortografia y morfosintaxis. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
SEÑAS. Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. Universidad de Alcalá de Henares. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
118
Espanhol Instrumental
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98ESI - 96ESP1 DIREN
Ementa
Leitura instrumental em língua espanhola. Estratégias de leitura. Vocabulário e estruturas básicas abordadas de forma funcional.
Objetivo
Geral: Desenvolver o conhecimento instrumental da Língua Espanhola (LE) no que se refere à leitura, interpretação e produção de textos de diversos gêneros. Específicos: Conhecer e usar estratégias de leitura; Escrever textos em LE; Interpretar textos de diferentes gêneros; Reconhecer e utilizar expressões idiomáticas próprias de LE.
Referência Bibliográfica
Básica
FANJUL, Adrián (org) [et al.]. Gramática y práctica de español para brasileños. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2011. FERNÁNDEZ, Gretel Heres. Gêneros textuais e produção escrita. Teoria e prática nas aulas de espanhol como língua estrangeira. São Paulo: IBEP, 2012. 208 p. SEÑAS. Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. Universidad de Alcalá de Henares. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Complementar
BAZO, Plácido; DOMÍNGUEZ, Pablo; HERRERA, Juana. Actividades comunicativas: entre bromas y veras… Madrid: EDELSA, 2009. MARTOS, Eloy; RÖSING, Tania M.K. (org.). Prácticas de lectura y escritura. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2009. 483 p. MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños: fonologia, ortografia y morfosintaxis. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario práctico del estudiante. Asociación de Academia de la Lengua Española. Barcelona: Santillana, 2007. SOLÉ, Isabel. Estrategias de lectura. 2. ed. Graó Editorial: Barcelona. 1992. p. 17-55.
119
Ética e Cidadania
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 97ETC - - DIREN
Ementa
Principais conceitos da ética e da política. Ética, política e direitos humanos. Ética, democracia e tecnologia. A ética aplicada às questões tecnológicas. Problemas éticos e políticos em torno das relações étnico-raciais e dos direitos humanos na sociedade tecnológica. Alteridade e diferença no pensamento contemporâneo e seus desdobramentos nas áreas de tecnologia.
Referência Bibliográfica
Básica
AGAMBEN, Giorgio. Meios sem fim: notas sobre política. tradução de Davi Pessoa Carneiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
ASSANGE, Julian. Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet. tradução de Cristina Yamagami. São Paulo: Boitempo, 2013.
BAUMAN, Zygmunt. A ética é possível num mundo de consumidores?. tradução de Alexandre Werneck. Rio de Janeiro. Zahar, 2011.
CHOMSKY, Noam. Quem manda no mundo? tradução de Renato Marques. São Paulo: Planeta, 2017.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. tradução de Raquel. Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. LEVINAS, Emmanuel. Violência do rosto. tradução de Fernando Soares Moreira. São Paulo: Edições Loyola, 2014. SAFATLE, Vladimir. Só mais um esforço. São Paulo: Três Estrelas, 2017.
Complementar
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
CASTRO, Edgardo. Introdução à Giorgio Agamben: Uma Arqueologia da Potência. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
CHOMSKY, Noam. Notas sobre o anarquismo. tradução de Felipe Corrêa, Bruna Mantese, Rodrigo Rosa e Pablo Ortellado. São Paulo: Hedra, 2011.
CHOMSKY, Noam. Sistemas de Poder: conversas sobre as revoltas democráticas globais e os novos desafios ao império americano. Rio de Janeiro: Apicuri, 2013.
LEVINAS, Emmanuel. Ética e Infinito. tradução de João Gama. Lisboa: Edições 70, 2000.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2010.
SAFATLE, Vladimir. O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
120
Filosofia da Ciência
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa
97FSC - - DIREN
Ementa
A ciência como objeto da reflexão filosófica. A Filosofia da Ciência no século XX. Ciência e Método Científico. Filosofia, ciência e computação. Problemas epistemológicos da computação.
Referência Bibliográfica
Básica
ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo. Brasiliense. 1981
ARAÚJO, Jorge, Manuel. Ciência e Nós. Lisboa. Instituto Piaget.2001.
CARRILHO, M.M. A Filosofia das Ciências. Lisboa. Ed. Presença. 1994.
DUTRA, L.H. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis. Ed.UFSC.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2010.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2010.
Bibliografia complementar:
FOUREZ,G.A. A Construção das Ciências.S. Paulo.Ed.UNESP.1995.
HAMBURGER, Jean (coord.). A Filosofia das CiênciasHoje. Lisboa. Fragmentos. 1988.
KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 191p. (Coleção Sócrates).
ALTHUSSER, Louis. Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Lisboa. Presença.
ALVES, Vitorino Mendes de Sousa. Ensaio sobre Filosofia das Ciências. Braga. FFB-UC
SANTOS, Boaventura Sousa. A Crítica da Razão Indolente.Contra o Desperdício da Experiência. Porto. Afrontamento. 2000
SANTOS, Boaventura Sousa. Um Discurso Sobre as Ciências. Porto. Afrontamento.1988.
SANTOS, Boaventura Sousa. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Porto. Ed. Afrontamento.1989.
121
Fundamentos de Direito do
Empresarial
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98FDE - - DIREN
Ementa
As noções gerais de direito público e direito privado com ênfase nos elementos constitutivos do estado e suas conexões com a Constituição Federal.
Objetivo
Proporcionar aos discentes uma visão introdutória sobre o Direito do Empresarial no ordenamento jurídico brasileiro.
Referência Bibliográfica Básica
VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Tradução: Claudia Berliner. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica . 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005. (Coleção justiça e direito)
TOULMIN, Stephen E. Os usos do argumento. Tradução: Reinaldo Guarany. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Complementar
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.(Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática; v.1).
SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. Tradução: Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Justiça e Direito).
SUPIOT, Alain. Homo juridicus: ensaio sobre a função antropológica do direito. Tradução: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
COELHO, Paulo Magalhães da Costa. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004.
DI PIETRO, Maria Sylvia zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
122
Inglês I
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 97ING1 - - DIREN
Ementa
Leitura, análise e interpretação de textos. Leitura intensiva para fins específicos. Prática de compreensão e comunicação oral e escrita. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo.
Referência Bibliográfica Básica
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP-english for specific purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
ALMEIDA, Rubens Queiroz de. Read in english: uma maneira divertida de aprender inglês. São Paulo: Novatec, 2002.
Complementar
DAVIES, Bem Parry. Inglês que não falha: o livro da pronúncia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HOUAISS, Antônio. Novo dicionário Folha Webster's: inglês/portugues, portugues/ingles. São Paulo:
Empresa Folha da Manha, c1996.
MARQUES, Amadeu. Inglês: volume único.7. ed.São Paulo: Ática, 2009.
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: o livro de exercícios para você treinar conversação. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000.
123
Inglês II
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 97ING2 - 10 DIREN
Ementa Leitura e técnicas de tradução de textos. Compreensão e interpretação de textos técnicos de informática. Gramática e verbos. Expressões técnicas na informática. Inglês na Internet. Descrição de textos técnicos.
Referência Bibliográfica
Básica
BUENO, Silveira. Minidicionário: inglês-português, português-inglês. São Paulo: FTD, 2007.
FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês : volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007. (Coleção de olho no mundo de trabalho).
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo; 2004.
Complementar
BOECKNER, K.; BROWN, P. C. Oxford English for Computing. 2.ed. Oxford University Press, 1997.
FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2002. (Série parâmetros).
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: o livro de exercícios para você treinar conversação. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2002. (Série parâmetros).
FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês : volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007. (Coleção de olho no mundo de trabalho).
124
Inglês Instrumental I
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98INI1 - - DIREN
Ementa
Leitura e compreensão de textos acadêmicos em inglês. Estratégias de leitura e estruturas básicas da língua inglesa necessárias à interação autor-texto-leitor. Funções comunicativas do texto. Resumo como estratégia de compreensão de textos.
Referência Bibliográfica Básica
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo: Textonovo, 2000.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo: Textonovo, 2000.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP-english for specific purposes estágio 1. São
Paulo: Textonovo, 2002.
Bibliografia complementar:
Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português - inglês, inglês - português. 2. ed.
New York: Oxford, 2013.
DIXSON, Robert J. Graded exercises in English. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1981.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP-english for specific purposes estágio 2. São
Paulo, SP: Textonovo, 2003
HOUAISS, Antônio. Novo dicionario Folha Webster's: ingles/portugues, portugues/ingles. São Paulo:
Empresa Folha da Manha, c1996.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
125
Inglês Instrumental II
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98INI2 - 98INI1 DIREN
Ementa
Estudo do discurso em texto autênticos em nível intermediário e avançado de interesse específico. Técnica e prática de elaboração de resumos (abstracts). Estudo de informações contidas em gráficos, quadros estatísticos e diagramas. Vocabulário técnico da área de Química.
Referência Bibliográfica Básica
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo: Textonovo, 2000.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo: Textonovo, 2000.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia complementar: SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa - uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.
VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.
126
LIBRAS
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 97LIB - - DIREN
Ementa
Vocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais. Aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma. Fonologia e morfologia. Morfemas. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Estrutura da frase. Semântica e pragmática.
Objetivo
Compreendam o vocabulário em língua de sinais brasileira, bem como os tópicos sobre a escrita de sinais; reflitam sobre o sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma; analisem a fonologia e morfologia. Percebam o uso de expressões faciais gramaticais e afetivas; conheçam a estrutura da frase.
Referência Bibliográfica
Básica
QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e língua portuguesa.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. EDUSF. Campinas: 1999. 125p.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: USP, 2001.
Bibliografia complementar:
Brasil. Ministerio da Educacao e Cultura. Proposta curricular para deficientes auditivos - manual do
professor: didática.
FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. 5 ed. Recife-Pe: Ed.
do Autor, 2017. 532 p.:il.
127
Nutrição Básica
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98NTB - - DIREN
Ementa
Fundamentos da nutrição humana nos seus aspectos bioquímicos e fisiológicos. Bases científicas para o estabelecimento das necessidades nutricionais e dos valores de referência dos nutrientes. Segurança alimentar e nutricional.
bjetivo Fornecer conhecimentos científicos sobre alimentação e nutrição, bem como, a importância de alimentação balanceada e saudável. Conhecer a qualidade nutricional dos alimentos e as principais implicações para saúde que ocorre com o processamento dos mesmos.
Referência Bibliográfica Básica
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p.
MCARDLE, William D. Fisiologia do exercício: nutrição,energia e desempenho humano. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 184 p.
Bibliografia complementar:
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri: Manole, 2013. 878p.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2011. 760p.
GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3º edição. São Paulo:
Varela, 2012. 324 p.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013. 1228p.
PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 2009. 380 p.
128
Psicologia Organizacional
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 97PSO - - DIREN
Ementa
Visão clássica da psicologia organizacional: história e desdobramentos; Temas e questões atuais da psicologia organizacional; A organização como sistema social; Evolução da estrutura das empresas; A relação do Homem com seu trabalho; Qualidade de Vida no Trabalho; Psicopatologia do trabalho; Psicologia do consumidor; Características dos grupos - como se formam, hierarquia, normas, papéis e coesão, liderança e poder; Motivação; Percepção; Atitude e diferenças individuais; Comunicação. Administração de Conflitos.
Referência Bibliográfica
Básica
ALBUQUERQUE, F.J.B. e PUENTE-PALACIO, K.E. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. Em J.C. Zanelli; J.E.Borges-Andrade e A.v.Bastos (Eds.) psicologia, organizações e trabalho no Brasil.Porto Alegre: Artmed (prelo).
BENNIS, Warren G. Os Gênios da Organização: as forças que impulsionam a criatividade das equipes de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BENNIS, W., SPREITZER,G., CUMMINGS T., O Futuro da Liderança. São Paulo: Futura, 2001.
BOOG, Gustavo & Magdalena e outros. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. Vol. I. São Paulo: Editora Gente, 2002.
Bibliografia complementar:
DEJOURS, C. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré; 1987.
DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.
. O Poder da Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
JORGE, Simões J. Psicologia e Dinâmica da Vida em Grupo. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 1983.
LIMONGI-FRANÇA, e outros. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.
MARX, Robert. Trabalhos em Grupos e Autonomia como Instrumentos de Competição: experiência internacional, casos brasileiros, metodologia da implantação. São Paulo: Atlas, 1997.
MELO, Cândida. 2002, O Trabalho em Equipe e o Alto Desempenho. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro/COPPE, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
. "Equipes nas organizações que aprendem". In: Processos de Melhoria nas Organizações Brasileiras. RJ: Qualitymark, pp. 130-132, 1999. - MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
. Equipes Dão Certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
MOTTA F.C.P. e CALDAS, M. P. (Orgs.) Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
129
MUCHIELLI, Roger. O Trabalho em Equipe. São Paulo: Martins Fontes, 1979.
ROBBINS, Harvey e FINLEY, Michael. Por que as Equipes Não Funcionam: o que não deu certo e como torná-las criativas e eficientes. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1997.
130
Purificação de Proteínas
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98PUR - 98QIA DIREN
Ementa Estudo envolvendo as principais técnicas utilizadas para separação, concentração e isolamento de proteínas, com ênfase em proteínas e enzimas obtidas por cultivo microbiano. Equipamentos, acessórios e reagentes utilizados, determinação de proteína e atividade enzimática, técnicas de extração e concentração de extratos protéicos, cromatografia por troca iônica, afinidade e permeação em gel, métodos para determinação da pureza de amostras de proteínas. Principais equipamentos, acessórios e reagentes utilizados em um laboratório de purificação. Técnicas utilizadas para obtenção de um extrato. Principais métodos para análise do conteúdo de proteína e atividade enzimática. Principais métodos para análise do conteúdo de proteína e atividade enzimática. Separação por precipitação. Separação por adsorção I. Cromatografia líquida de alta performance – CLAE.
Referência Bibliográfica
Básica
COLLINS, C. H. Fundamentos de cromatografia. Unicamp: Editora UNICAMP, 2006, 456p.
CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.
PESSOA JR., A. Purificação de produtos biotecnológicos. Editora Manole, 456 p.
SCOPES, R. Protein purification. Nova Iorque: Editora Springer, 3ª ed., 1993, 380 p.
SILVA JR., J. G. Cromatografia de proteínas – Guia teórico e prático. Editora Interciência, 2004, 111p.
SILVA JR., J. G. Eletroforese de proteínas. Editora Interciência, 126p
Bibliografia complementar:
CIOLA, R. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho, Editora Blücher, 192p.
NUNES, D. S. Cromatografia. Editora Interciência, 188p.
STRYER, Lubert. Bioquímica 4. Editora. Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 1996.
CAMPBELL, M. K., FARRELL, S. O. Bioquímica. Tradução e revisão técnica: Robson Mendes Matos. São Paulo: Cengage Learning, 2a ed., 2018, 812 p.
ZUÑIGA, Abraham Damian Girald, et al. Revisão: Técnicas usadas no processo de purificação de biomoléculas. B. CEPPA, Curitiba, v. 21, n. 1, p. 61 - 82, 2003. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/alimentos/article/view/1149/950. Acesso em 10 de abril de 2019.
131
Química Analítica Aplicada a
Águas Naturais
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98QAC - 98QIA DIREN
Ementa
Fundamentos teóricos e práticos das técnicas analíticas tradicionais e instrumentais utilizadas em química analítica aplicada as águas. Precauções com contaminantes e interferentes. Técnicas de amostragem, coleta, preservação, análise laboratorial; Procedimentos de coleta de água (rios, lagos, represa, potável). Análise físico-química: água, esgoto e efluente industrial. Tipos de recipientes para acondicionamento das amostras coletadas. Cuidados existentes na coleta de amostras: contaminação, alterações químicas, prazo de análise, procedimentos de preservação. Equipamentos de campo e laboratório: Manuseio, calibração. Interpretação de laudos técnicos. Monitoramento ambiental. Práticas em laboratório: determinação de parâmetros de qualidade ambiental. Prática educacional: Uso de software “CARBÓPOLIS” como ambiente virtual de aprendizagem. Atividades de campo: visitas a rios e represas para coleta de amostras.
Referência Bibliográfica
Básica
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2006.
BAIRD, Colin. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SPIRO, T. G e STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2 edição, São Paulo, Person Prentice Hall, 2009
Bibliografia complementar:
Normas e portarias nacionais: ABNT, CONAMA (357/2005), CEPRAM, Vigilância sanitária, etc.
CETESB, Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Projeto CETESB, GTZ – 2a Edição, São Paulo, 2001.
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.
REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br
Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br
132
Química de Produtos Naturais
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98QPN - 98QIA DIREN
Ementa
Descrever a importância e o potencial da exploração racional da biodiversidade como fonte de produtos de fundamentais importâncias para o homem como medicamentos, alimentos, cosméticos, inseticidas e energia. Produtos Naturais. Fotossíntese. Respiração. Metabolismo geral: metabolismo primário e secundário.Terpenos e terpenóides. Esteróides. Alcalóides. Aplicação das técnicas de extração, isolamento e identificação de compostos orgânicos naturais
Referência Bibliográfica Básica
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora LTC
C. M. O. Simões et al. (Ed.), Farmacognosia: da planta ao medicamento, UFRGS/UFSC, Porto Alegre/Florianópolis, 821pp., 1999.
Bibliografia complementar: ALLINGER,N.L.; Cava, M.P.; Jongh, D.C. De; Johnson, C.R.; Lebel, N.A.; Stevens, C.L., Química Orgânica, 2. Ed. Rio De Janeiro: Editora Guanabara Dois S/A, 1978.
BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier. 1984. 725 p.
SOUZA, M. P. de, Constituintes Químicos Ativos de Plantas Medicinais, Fortaleza: Edições UFC, 1994.
MATOS, F. J. A. de. Introdução a Fitoquímica Experimental, Fortaleza: Ed. UFC, 1988.
AFRANIO, A. C. et al. Óleos Essenciais de Plantas do Nordeste, Fortaleza: Edições UFC, 1981.
FERREIRA, J. T. B. A Comunicação Química Entre os Insetos. Química Nova na Escola. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, nº 7, maio de 1998, p.
133
Química do Solo
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática 30 2
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98QUS - 98QIA DIREN
Ementa Composição do solo. Equilíbrio químico. Interação de superfície da fase sólida com a solução do solo. Adsorção e troca de cátions no solo. Adsorção de ânions pelo solo. Equilíbrios de solubilidade comuns no solo. Solos afetados por sais.
Referência Bibliográfica
Básica
BOHN, H.L.; MCNEAL, B.L. & O'CONNOR, G.A. Soil Chemistry. New York, John Wiley. 1979. 329 p.
BOLT, G.H. & BRÜGGENWERT, M.G.M. (eds.). Soil chemistry. A. Basic Elements. Amsterdan, Elsieves Scientific Publ. 1978. 281 p.
DIXON, J.B. & WEED, S.B. (eds) Minerals in Soil Environments. Madson, Soil Science Society of America. 1983. 1244 p.
FASSBENDER, H.W. & BORNEMISZA, E. Química de suelos, com énfasis em suelos de América Latina. San José, Costa Rica, I.I.C.A.1987. 420 p.
ANDRADE, H.; SOUZA, J. J. Solos: Origem, Componentes e Organização. ESAL/FAEPE: Lavras-MG, 1990. 170p.
MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, 2000, 174p.
Bibliografia complementar:
Revista Brasileira de Ciência do Solo
Soil Science Society of America Journal
MOREIRA, Fátima Maria de Souza. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2006.
134
Tecnologia de Óleos e Gorduras
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 30
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98TOG - - DIREN
Ementa
Definições. Composição. Estrutura e propriedades físico-químicas. Processos de obtenção. Refino de óleos. Gorduras e óleos modificados. Subprodutos da indústria.
Objetivo
Fornecer ao aluno conhecimentos fundamentais sobre óleos e gorduras, seus benefícios e os processos tecnológicos envolvidos em sua fabricação.
Referência Bibliográfica Básica
Araújo, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.
Moretto, E. ; Fett, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. 1ed. Editora: Varela, 1998. 150p.
Oetterer, M.; Regitano-D'arce, M.A.B.; Spoto, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612p.
Complementar
Bobbio, P.A.; Bobbio, F.O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. 143p.
Coultate, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p.
Fellows, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
Pereda, J.A.O. Tecnologia de alimentos: volume 1: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.
Ribeiro, E.P.; Seravalli, E.A.G . Química de alimentos. 2.ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007. 196p.
135
Tópicos Especiais em
Agroindústria I
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 30 2
Prática - -
Total 30 2
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98TEA1 - - DIREN
Ementa
Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.
Objetivo
Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.
Referência Bibliográfica Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.
Complementar
CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.
MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
136
Tópicos Especiais em
Agroindústria II
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 45 3
Prática - -
Total 45 3
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98TEA2 - - DIREN
Ementa
Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.
Objetivo
Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.
Referência Bibliográfica
Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.
Complementar
CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.
MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
137
Tópicos Especiais em
Agroindústria III
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 60 4
Prática - -
Total 60 4
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98TEA3 - - DIREN
Ementa
Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.
Objetivo
Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.
Referência Bibliográfica
Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.
Complementar
CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.
MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
138
Tópicos Especiais em
Agroindústria IV
Carga Horária (h) Crédito
Teórica 90 6
Prática - -
Total 90 6
Tipo Código Período Pré-requisito Departamento
Optativa 98TEA4 - - DIREN
Ementa
Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.
Objetivo
Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.
Referência Bibliográfica Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.
LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.
Complementar
CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.
MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
139
APÊNDICE II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Lista de livros que contempla as necessidades iniciais do curso, tanto para as disciplinas
obrigatórias como para as optativas.
REFERÊNCIA QUANT.
BARROS, AIDIL DE JESUS PAES DE; LEHFELD, NEIDE APARECIDA DE SOUZA. PROJETO DE
PESQUISA: PROPOSTAS METODOLÓGICAS. 19. ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2010. 1
COSTA, MARCO ANTÔNIO F. DA; COSTA, MARIA DE FÁTIMA BARROZO DA. METODOLOGIA DA
PESQUISA: CONCEITOS E TÉCNICAS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: IRTERCIÊNCIA, 2009. 2
DEMO, PEDRO. METODOLOGIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 7
GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2009. 2
GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 5
MARCONI, MARINA DE ANDRADE; LAKATOS, EVA MARIA. METODOLOGIA CIENTÍFICA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2007.
3
MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO. PORTO SEGURO: IFBA, 2014.
1
MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS: LICENCIATURA EM QUÍMICA. PORTO SEGURO: IFBA, 2014.
3
BASTOS, LILIA DA ROCHA ET AL. MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS E RELATORIOS DE
PESQUISA, TESES, DISSERTAÇÕES E MONOGRAFIAS. 6. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2004. 2
ABREU, ESTELA DOS SANTOS. OUVRAGES BRÉSILIENS TRADUITS EN FRANÇAIS = LIVROS
BRASILEIROS TRADUZIDOS PARA O FRANCÊS. 6. ED. RIO DE JANEIRO: ACADEMIA BRASILEIRA DE
LETRAS, 2008.
1
ARAÚJO JÚNIOR, ROGÉRIO HENRIQUE DE. PRECISÃO NO PROCESSO DE BUSCA E RECUPERAÇÃO
DA INFORMAÇÃO. BRASÍLIA: THESAURUS, 2007. 5
CAMPELLO, BERNADETE SANTOS (ORG.); CENDÓN, BEATRIZ VALADARES (ORG.); KREMER, JEANNETTE MARGUERITE (ORG.). FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESQUISADORES E
PROFISSIONAIS. BELO HORIZONTE: UFMG, 2007.
3
COMTE-SPONVILLE, ANDRÉ. A FILOSOFIA. TRADUÇÃO: JOANA ANGÉLICA D'AVILA MELO. SÃO
PAULO: MARTINS FONTES, 2005. (MESMO QUE O CÉU NÃO EXISTA). 3
MARCONDES, DANILO. TEXTOS BÁSICOS DE FILOSOFIA: DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A WITTGENSTEIN. 5. ED. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2007.
1
RAMOS, MAURÍCIO DE CARVALHO. O SER VIVO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2010. (FILOSOFIAS: O
PRAZER DE PENSAR). 3
SILVA, FRANKLIN LEOPOLDO E. O OUTRO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2012. (FILOSOFIAS: O
PRAZER DE PENSAR). 3
ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA; MARTINS, MARIA HELENA PIRES. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 4 ED. SÃO PAULO:MODERNA, 2009.
3
BORNHEIM, GERD A. INTRODUÇÃO AO FILOSOFAR: O PENSAMENTO FILOSÓFICO EM BASES
EXISTENCIAIS. SÃO PAULO: GLOBO, 2009. 1
DIMENSTEIN, GILBERTO. DEZ LIÇÕES DE FILOSOFIA PARA UM BRASIL CIDADÃO: VOLUME ÚNICO. SÃO PAULO: FTD, 2008.
2
FERRY, LUCY. VENCER OS MEDOS: A FILOSOFIA COMO AMOR À SABEDORIA. TRADUÇÃO: CLAUDIA
BERLINER. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2008. 3
FIGUEIREDO, VINICIUS DE (ORG.). FILÓSOFOS NA SALA DE AULA: VOLUME 2. 2. ED. SÃO PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010.
1
FOLSCHEID, DOMINIQUE; WUNENBURGER, JEAN-JACQUES. METODOLOGIA FILOSÓFICA. 3. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2006. 394 P. (COLEÇÃO FERRAMENTAS )
3
140
HEIDEGGER, MARTIN. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 2. ED. SÃO PAULO, SP: MARTINS FONTES, 2009. 3
FIGUEIREDO, VINICIUS DE (ORG.). SEIS FILÓSOFOS NA SALA DE AULA. 2. ED. SÃO PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010.
1
ZIMMER, ROBERT. O PORTAL DA FILOSOFIA: UMA ENTRADA PARA AS OBRAS CLÁSSICAS.TRADUÇÃO: MARIJANE VIEIRA LISBOA, RITA DE CÁSSIA MACHADO. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2009.
3
ABBAGNANO, NICOLA. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. 5. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2007. 4
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INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. APICULTURA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS
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INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE ARROZ. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).
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INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE BANANAS. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).
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INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE GOIABA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).
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INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. PRODUTOR DE MANDIOCA. 2. ED., REV. FORTALEZA: EDIÇÕES DEMÓCRITO ROCHA: MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2004. (CADERNOS TECNOLÓGICOS).
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ENSO E ARACRUZ CELULOSE:UMA HISTÓRIA DE ILEGALIDADES, DESCASO E GANÂNCIA/ IVONETE
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172
APÊNDICE III – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE
ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS
173
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAMPUS PORTO SEGURO
MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES
ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS
Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
Porto Seguro-BA
2019
174
IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAMPUS PORTO SEGURO
Rodovia BR 367, KM 57,5 - Fontana I - CEP: 45.810-000 Porto Seguro - BA
Fone: (73) 3266-6686 - http://www.portoseguro.ifba.edu.br/br
Direção Geral: Ricardo Almeida Cunha
Direção do Departamento de Ensino: Allison Gonçalves Silva INTRODUÇÃO
O regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto
Seguro foi elaborado para fornecer as informações necessárias sobre como escolher, realizar e
registrar as atividades acadêmico-científicos-culturais (AACC) as quais constituem requisito
obrigatório para a integralização do curso de graduação.
Essas atividades visam complementar e enriquecer o desenvolvimento acadêmico do
graduando, contribuindo para uma formação mais ampla, a fim de desenvolver um ser crítico,
sensível aos distintos meios e ambientes, às questões culturais e sociais, ampliando sua visão de
profissional.
Segundo parecer CNE/CES Nº 239/2008, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2008 das
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Tecnólogos, as horas destinadas às atividades
complementares poderão compor a carga horária total dos cursos tecnólogos, mas não
deverão exceder a 20% também da carga horária total, delimitando a Instituição, o cumprimento
de 210 (duzentas) horas para Atividades Complementares – AC.
Sendo assim, as atividades acadêmico-científico-culturais, denominadas Atividades
Complementares, que integram o currículo Superior de Tecnologia em Agroindústria do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, requisitos
curriculares suplementares de livre escolha, estão aqui normatizadas.
No Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria as atividades complementares
equivalem a 210 horas, voltadas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão, realizadas em âmbito
institucional ou em outros espaços institucionais.
Dessa forma, todas as atividades acadêmicas, científicas e culturais, que se enquadrem nas
especificidades deste programa, realizadas em qualquer momento do curso, com a devida
comprovação, serão aproveitadas para integralização da carga horária supracitada.
175
Para integralização da estrutura curricular do curso de graduação, em conformidade com a
legislação educacional, os acadêmicos deverão apresentar a comprovação integral das horas
de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais cumpridas, obedecidos os critérios e
normatizações apresentadas neste regulamento.
As atividades complementares devem ser realizadas para além da carga horária das
atividades realizadas no âmbito dos demais componentes curriculares previstos no curso,
sendo obrigatórias para a conclusão do curso e colação de grau.
A comprovação das atividades complementares se dará a partir da apresentação de
certificado ou atestado emitido pela instituição responsável pela realização/oferta, no qual deve
constar a carga horária da atividade realizada e a programação desenvolvida. A coordenação do
curso realizará o acompanhamento do cumprimento da carga horária de atividades
complementares pelos discentes.
A integralização da carga horária das AACC ocorrerá no último período do curso,
entretanto o aproveitamento das atividades não é limitado a este período, de maneira que os
alunos possam cumprir as 210 (duzentas) horas gradativamente ao longo do curso.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA DO IFBA – CAMPUS PORTO SEGURO
Art. 1° Este documento visa caracterizar e normatizar as Atividades Acadêmicas
Científicas e Culturais, aqui denominadas de Atividades Complementares, as quais serão
organizadas e validadas Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA –
Campus Porto Seguro.
Art. 2° As Atividades Complementares, constituem um conjunto de atividades a partir de
vivências e experiências realizadas para além do âmbito do curso ou da instituição, valorizando a
pluralidade de espaços educacionais e incentivando a busca pelo conhecimento, que ampliam a
formação na graduação, favorecendo o crescimento acadêmico-científico-cultural dos
graduandos.
Art. 3° Somente poderão ser consideradas como Atividades Complementares as atividades
realizadas pelo discente a partir do seu ano de ingresso no IFBA.
Art. 4° O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo, destinará o mínimo de
210 (duzentas) horas para as Atividades Complementares.
Art. 5° O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não estão
previstas nesse documento, específicas da área, desde que aprovadas em reunião plenária do
colegiado.
176
Art. 6° As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à carga horária
necessária à integralização do Curso deverão ser validadas pelo Colegiado do Curso. A
validação deverá ser requerida pelo graduando por meio de formulário próprio a ser solicitado na
Coordenação de Registros Escolares (CORES), via protocolo.
Parágrafo Único. O discente poderá dar entrada na documentação para aproveitamento das
AACC somente quando devidamente matriculado na disciplina de TCC (Trabalho de
Conclusão de Curso) ou Estágio Supervisionado.
Art. 7° O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo colegiado do curso será
comunicado por escrito ao(a) aluno(a), que poderá formular pedido de reconsideração ao
Departamento de Ensino ou Diretoria de ensino.
Art. 8° Os graduandos ingressantes no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria,
através de transferência ou reingresso ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária
estabelecida para as Atividades Complementares, podendo solicitar o cômputo das cargas
horárias atribuída pela instituição de origem dessas atividades, observadas as seguintes condições:
V. A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela instituição de
origem com as estabelecidas neste Regulamento.
VI. A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este
Regulamento a atividades idênticas ou congêneres.
Art. 9° As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária das
Atividades Complementares.
Art. 10° As Atividades Complementares poderão ser realizadas no Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia ou fora dele..
Art. 11° A carga horária de cada atividade complementar realizada pelo discente será computada
conforme o barema anexo.
Art.12° A operacionalização para cadastro, controle, impressão e entrega das Atividades
Complementares encontra-se descrita na seção “Operacionalização das Atividades
Complementares”.
Art.16° Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Art.17° Este Regulamento entre em vigor após sua aprovação pelo Colegiado do Curso Superior
de Tecnologia em Agroindústria do IFBA - Campus Porto Seguro e pelo Diretor Geral,
revogando as disposições contrárias.
177
OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O(A) aluno(a) deverá acessar o Sistema de Cadastro, Controle e Impressão de Atividades
Complementares do IFBA – Campus Porto Seguro, disponível no endereço
http://www.portoseguro.ifba.edu.br/.
O(A) aluno(a) (usuário) deverá realizar seu cadastro no sistema através da criação de um
login e uma senha. A partir daí, o usuário deverá cadastrar as atividades realizadas de acordo
com o barema disponível no sistema e fazer o upload dos documentos comprobatórios (em
formato PDF) a serem apresentados.
Ao final, o(a) aluno(a) deverá clicar em “Imprimir Relatório”, opção que gerará um arquivo
contendo capa, identificação do(a) aluno(a), lista das atividades com suas respectivas cargas
horárias, carga horária total realizada e documentos comprobatórios anexados.
Caberá ao aluno(a) a impressão deste relatório e a autenticação dos documentos (que
pode ser feita em cartório ou através de conferência com os originais por servidor público
federal, com carimbo próprio da instituição).
Todos os comprovantes deverão conter a identificação da instituição em papel
timbrado, a carga horária da atividade e assinatura do responsável pela sua expedição na
instituição emissora do documento.
A documentação para análise e validação das Atividades Complementares pelo Colegiado de
Curso deverá ser feita via protocolo, na CORES (Coordenação de Registros Escolares), que a
encaminhará à Coordenação de Curso para as devidas providências junto ao Colegiado de Curso.
O resultado da avaliação do Relatório das Atividades Complementares será publicado pela
CORES.
Em caso de dúvidas, o(a) aluno(a) deverá procurar a Coordenação do Curso.
BAREMA PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O quadro abaixo constitui o barema referente ao aproveitamento das Atividades
Complementares, que poderão ser realizadas pelos discentes ao longo do curso, bem como os
documentos comprobatórios necessários a serem apresentados. Casos omissos deverão ser
analisados pelo colegiado do curso.
178
QUADRO 1 - Barema para as Atividades Complementares (AACC) no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS COMO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA MÁXIMA APROVEITADA NA
INTEGRALIZAÇÃO DE 210 HORAS NAS AACC
DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS
Estágios extracurriculares na área Carga Horária do estágio 80 Declaração da empresa onde realizou o estágio
Participação em eventos científicos 4 horas por evento 60 Certificado de Participação
Apresentação de trabalho em eventos científicos
10 horas por trabalho apresentado
60 Certificado de Apresentação
Participação em palestras como ouvinte 01 hora 40 Certificado de Participação
Participação em Comissões da Instituição-IFBA-Porto Seguro
01 hora 20 Portaria ou Declaração de
Participação
Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso)
15 horas por curso 45
Certificado de Participação como ministrante/
palestrante do curso
Cursos de extensão (como participante do curso)
100% da carga horária do curso
60 Certificado de Participação
Monitoria de cursos/minicursos ou eventos na área
5 horas por minicurso 40 Certificado de Participação
como monitor
Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros
programas
100 % da carga horária do curso
80 Certificado de Participação
no programa
Programas ou projetos como bolsista/voluntário
50 horas/semestre 100 Certificado de Participação no
programa
Publicações: artigos em periódicos com qualificação Qualis nas áreas do curso
100 horas por artigo - A1, A2 ou B1
50 horas por artigo - B2,
B3, B4, B5 ou C
200 Artigo do periódico impresso
Publicações: artigos em anais de eventos regionais/nacionais
20 horas por artigo 80 Artigo do anais impresso
Publicações: artigos em anais de eventos internacionais
40 horas por artigo 160 Artigo do anais impresso
Publicações: resumo em anais de eventos regionais/nacionais
10 horas por resumo 40 Resumo do anais impresso
Publicações: resumo em anais de eventos internacionais
15 horas por resumo 60 Resumo do anais impresso
Publicações: resumo expandido em anais de eventos regionais/nacionais
12 horas por resumo 48 Resumo do anais impresso
Publicações: resumo expandido em anais de eventos internacionais
8 horas por resumo 20 Resumo do anais impresso
Publicação de capítulo de livro com conselho editorial
100 horas por capítulo 200 Ficha catalográfica e sumário
contendo nome do autor
Publicação de livro com conselho editorial
200 horas por capítulo 200 Ficha catalográfica e sumário
contendo nome do autor
Publicação de material técnico na área com certificação
50 horas por material 200 Declaração emitido pelo setor
onde ocorreu a publicação
179
Comissão organizadora de eventos acadêmicos e/ou científicos na área
30 horas por evento 120 Portaria/declaração da
comissão
Disciplinas cursadas em outros cursos superiores nas áreas afins (não
aproveitada na análise de equivalência de curso)
100% da carga horária da disciplina
180 Histórico escolar
Participação em órgãos de representação (Diretórios,
Representação Estudantil, Colegiado da Instituição).
20 horas por semestre 80 Declaração do órgão de
representação
Curso de aperfeiçoamento na área 100% da carga horária 120 Declaração ou certificado
Atividades culturais ou esportivas 100% da carga horária 40 Declaração do proponente ou
da instituição organizadora
181
APÊNDICE IV – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
182
IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
E TECNOLOGIA CAMPUS PORTO SEGURO
MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
Porto Seguro - BA
2019
183
IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAMPUS PORTO SEGURO
Rodovia BR 367, KM 57,5 - Fontana I - CEP: 45.810-000 Porto
Seguro - BA Fone: (73) 3266-6686 -
http://www.portoseguro.ifba.edu.br/br
Direção Geral: Ricardo Almeida Cunha
Direção do Departamento de Ensino: Allison Gonçalves Silva
Coordenação de Curso: Priscilla Macedo Lima Andrade
Concepção e organização: XXXX
Revisão: 01.
Colegiado de Curso:
Priscilla Macedo Lima Andrade Presidente
Allison Gonçalves Silva Professor(a) Membro(a)
José André Ribeiro Professor(a) Membro(a)
Mercello Fernandes Leite Professor(a) Membro(a)
Marcelo Simões Tesmann Professor(a) Membro(a)
Tyane Viana da Cruz Professor(a) Membro(a)
Tiago Ré Representante Discente
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Priscilla Macedo Lima Andrade Presidente
Allívia Rouse Carregosa Rabbani Professor(a) Membro(a)
Ana Cristina de Sousa Professor(a) Membro(a)
Marcus Andrade Wanderley Junior Professor(a) Membro(a)
Marcus Luciano S. de F. Bandeira Professor(a) Membro(a)
Melodi Schmidt Professor(a) Membro(a)
Aprovado pelo Colegiado do Curso em xx/xx/20xx
184
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
CAPÍTULO I
DA OPÇÃO DA REALIZAÇÂO
Art. 1º. Para ter direito a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, o(a) discente deverá ter cumprido o mínimo de 75% da carga horária de disciplinas obrigatórias e optativas.
Parágrafo único. O TCC deverá ser feito de forma individual.
Art. 2º. Caso o(a) aluno(a) opte pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, ele(a) deverá seguir as normas deste regulamento elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
CAPÍTULO II DAS CARACTERÍSTICAS
Art. 3º. O TCC caracteriza-se por ser um exercício de reflexão, onde se garanta uma produção investigativa. A elaboração do TCC implicará em rigor metodológico e técnico-científico, organização e contribuição para a tecnologia e/ou ciência, sistematização e/ou aprofundamento do tema abordado, sem ultrapassar, contudo, o nível de graduação.
Art. 4º. O TCC deve ser um trabalho individual tendo por objeto o desenvolvimento de um tema que apresente conexão direta com as áreas de conhecimento e peculiaridades do curso, gerando coesão e harmonia na pesquisa institucional e reforçando a identidade temática e o curso.
Art. 5º. Os objetivos do TCC são os de:
a) Orientar os(as) estudantes para que a escolha do tema e a metodologia do seu desenvolvimento sejam caracterizadas pelo enfrentamento da realidade do setor agroindustrial em níveis nacionais e internacionais e pela preocupação de contribuir para o seu aperfeiçoamento;
b) Capacitar o estudante na elaboração e exposição de trabalhos técnico-científicos e/ou de pesquisas sistematizadas, através de metodologia adequada;
c) Analisar, explicar e avaliar o objeto de estudo, culminando com novas propostas; d) Revisar e aplicar conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer do curso.
CAPÍTULO III DAS ETAPAS
Art. 6º. O TCC possui cinco etapas:
a) 1ª etapa: entrega do Termo de Aceite de Orientação (Apêndice I) à Coordenação do Curso, sinalizando a preferência pelo TCC;
b) 2ª etapa: elaboração da escrita do TCC obedecendo às normas presentes neste manual; c) 3ª etapa: apresentação do tema desenvolvido, em seu formato escrito e oral, para uma Banca de
Qualificação que fará a avaliação parcial do trabalho e deliberação quanto a uma defesa pública; d) 4ª etapa: apresentação do tema desenvolvido, em seu formato escrito e oral, para uma Banca de
Avaliação Final que fará a ponderação geral do trabalho e emitirá a nota do(a) aluno(a). e) 5ª etapa: entrega da versão final do TCC e dos documentos pertinentes.
CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO
Art. 7º. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático- pedagógico, será
185
de responsabilidade do(a) docente do Instituto Federal da Bahia, mediante concordância registrada no Termo de Aceite para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice I).
Art. 8º. O Termo de Aceite para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice I) deverá ser entregue à coordenação a partir do 5º semestre.
Art. 9º. Fica a critério do(a) discente, juntamente com o Orientador(a), optar por ter um (1) profissional graduado, interno ou externo à instituição, como coorientador(a).
Art. 10º. Compete ao(a) orientador(a) do TCC:
a) Analisar, avaliar e assinar o Termo de Aceite de Orientação (Apêndice I) preenchido e assinado;
b) Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; c) Estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; d) Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação respectivos; e) Avaliar o TCC, encaminhando-o para as Bancas Examinadoras, no caso da sua aprovação,
mediante preenchimento e assinatura do Termo de Recomendação de TCC (Apêndice II); f) Presidir as Bancas Examinadoras do trabalho orientado; g) Preencher e assinar corretamente todos os campos da(s) Ata(s) da(s) Banca(s) Examinadora(s)
(Apêndice III), e devolvê-la(s) a coordenação de curso para fins de registro formal das notas e arquivamento.
Art. 11º. Compete ao(a) orientando(a):
a) Definir a temática de seu TCC, em conformidade com as áreas de conhecimento presentes neste Manual, preencher, assinar e entregar os documentos pertinentes em cada etapa do TCC;
b) Informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC; c) Cumprir as normas e regulamentos do TCC; d) Cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador; e) Verificar o horário de orientação e cumpri-lo;
Art. 12º. Caso ocorra mudança no tema do projeto, após entrega do Termo de Aceite de Orientação (Apêndice I), um novo documento deverá ser entregue à coordenação do Curso, ficando o(a) aluno(a) obrigado(a) a realizar os ajustes informados.
Parágrafo único. Caso ocorra mudança imprevista do tema do TCC após a Banca de Qualificação, mesmo que o(a) discente já tenha sido aprovado(a), este(a) deverá submeter-se a uma nova Banca de Qualificação para ter direito à Banca de Avaliação Final.
Art. 13º. Caso ocorra mudança de orientador(a), após entrega do Termo de Aceite de Orientação, o(a) discente deverá entregar à coordenação do curso:
a) Novo Termo de Aceite de Orientação; b) Carta de dispensa do(a) ex-orientador(a); c) Caso o tema do TCC continue sendo o mesmo, deverá ser entregue uma declaração assinada(a)
pelo(a) discente e ex-orientador(a) de que não há conflitos éticos implicados na continuidade do projeto com o(a) novo(a) orientador(a).
d) Caso o tema do TCC seja modificado e o(a) discente tenha passado pela Banca de Qualificação, este(a) deverá submeter-se a uma nova Banca de Qualificação para que tenha direito à Banca de Avaliação Final.
Parágrafo único. Caso o tema do TCC seja modificado e o(a) discente tenha passado pela Banca de Qualificação, o discente poderá pedir dispensa da Banca de Qualificação, contudo o pedido será avaliado pelo colegiado, e em caso de indeferimento, o(a) discente deverá realizar uma nova defesa perante a uma Banca Examinadora.
CAPÍTULO V DO DOCUMENTO FINAL
Art. 14º. O TCC poderá ser elaborada em corpo único e contínuo ou em formato de capítulos para apresentação às Bancas Examinadoras.
186
Art. 15º. A redação do TCC deverá enquadrar-se em uma das modalidades:
a) Trabalho monográfico b) Artigo(s) científico(s) c) Relatório técnico-científico d) Plano de negócios
Art. 16º. O TCC deverá enquadrar-se em pelo menos uma das áreas de conhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, que são:
a) Bioenergia b) Ciência e Tecnologia de Alimentos c) Ciências e Tecnologias Ambientais d) Controle de Qualidade e) Empreendedorismo, Gestão e Logística f) Inovação Tecnológica g) Novos Produtos e Processos h) Nutrição e Serviços de Alimentação
CAPÍTULO VI DA MODALIDADE TRABALHO MONOGRÁFICO
Art. 17º. O trabalho monográfico se caracteriza como um manuscrito dissertativo original, em corpo único e contínuo, que trata da abordagem de um único objeto, delimitado e restrito, que exige uma observação própria da área científica em que se situa, com instrumentos metodológicos específicos.
Art. 18º. O documento de apresentação final do trabalho monográfico seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.
Art. 19º. O documento monográfico deverá ser redigido em língua portuguesa.
CAPÍTULO VII DA MODALIDADE DE ARTIGO(S) CIENTÍFICO(S)
Art. 20º. O artigo científico se caracteriza como um manuscrito dissertativo original, com autoria declarada, que proporciona e discute opiniões, conceitos, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento, com base em um método técnico-científico e/ou inferência.
Art. 21º. Para esta modalidade o(a) discente deverá elaborar um ou mais artigos científicos.
§1°. O TCC deverá ter formato de capítulos quando houver mais de um artigo, publicados ou submetidos para publicação, e neste caso, o trabalho escrito deverá ser precedido por um resumo e uma única introdução geral e sucedido por uma conclusão geral.
§2°. Caso o(s) artigo(s) tenha(m) sido submetido(s), deverá(ão) ser indicado(s) o(s) periódico(s) respectivo(s).
§3°. Caso o(s) artigo(s) já tenha(m) sido aprovado(s), indicar o periódico de vinculação e o link eletrônico de onde está publicado.
§4°. O(s) periódico(s) escolhido(s), para publicação ou submissão, deverá(ão) estar indexado(s) a plataforma Qualis-Periódicos e deve(m) estar enquadrado(s) em uma das áreas de conhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria presentes neste manual (Art. 16º); e
§5°. Para integrar o TCC, cada artigo deverá estar na norma vigente do periódico o qual foi submetido.
§6°. A língua a ser redigida será preferencialmente em língua portuguesa.
§7°. Poderá ser permitido a redação parcial ou total em língua inglesa, quando determinado capítulo(s)/ artigo(s) foi(ram) aceito(s) em periódico(s) qualificado(s).
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Parágrafo único. O (A) discente que elaborar o seu TCC na modalidade de artigo(s) científico(s), para que tenha o direito a Banca de Avaliação Final, deverá anexar a(s) cópia(s) da(s) submissão(ões) ao pedido de marcação da defesa pública.
Art. 22º. O documento final desta modalidade seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.
Parágrafo único. Por se tratar de um documento com formato flexível, com menor número de partes constitutivas, os elementos estruturais obrigatórios para esta modalidade serão:
a) Capa b) Ficha catalográfica c) Folha de rosto d) Folha de Aprovação e) Texto Principal [artigo(s)]
Art. 23º. Para esta modalidade, poderá ser pedido sigilo à coordenação de curso para que o TCC não seja publicado em meios eletrônicos.
CAPÍTULO VIII DA MODALIDADE RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Art. 24º. O relatório técnico e/ou científico é um documento, em corpo único e contínuo, que descreve formalmente uma situação, e/ou o progresso, e/ou resultado de uma pesquisa científica e/ou técnica. É uma redação original que serve para divulgação de um conhecimento/tema, sendo ainda o registro permanente de informações obtidas, elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises, de modo a traçar conclusões e/ou fazer recomendações.
Art. 25º. O documento final seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.
Parágrafo único. Por se tratar de um documento com menor número de partes constitutivas, os elementos estruturais obrigatórios para esta modalidade serão:
a) Capa b) Ficha catalográfica c) Folha de rosto d) Folha de aprovação e) Resumo f) Sumário g) Texto Principal (ex.: Introdução; Desenvolvimento; e Considerações Finais) h) Referências bibliográficas
Art. 26º. O relatório deverá ser redigido em língua portuguesa.
CAPÍTULO IX DA MODALIDADE DE PLANO DE NEGÓCIO
Art. 27º. Para a modalidade o(a) discente deverá elaborar um projeto de plano de negócio.
§1°. Para esta modalidade é obrigatório que o(a) orientador(a) e/ou coorientador(a) seja especialista e apto a dar suporte nas áreas financeira e de marketing.
Parágrafo único. Para esta modalidade, nas bancas examinadoras, pelo menos um dos membros convidados deverá ser especialista, e apto, nas áreas financeira e de marketing.
Art. 28º. O manuscrito final do plano de negócios seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.
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Parágrafo único. Por se tratar de um documento flexível e com menor número de partes constitutivas, os elementos estruturais obrigatórios para esta modalidade serão:
a) Capa b) Ficha catalográfica c) Folha de rosto d) Folha de aprovação e) Resumo f) Sumário g) Texto principal (ex.: Introdução; Conceito do Negócio; Organização/Estrutura; Plano de
Marketing; Produtos/Serviços; Operações; Recursos Necessários; Planejamento Econômico-financeiro; Proposta de implantação; Sistemas de Controle e Monitoramento; e Considerações Finais)
h) Referências bibliográficas
Art. 29º. O plano de negócios deverá ser redigido em língua portuguesa.
Art. 30º. Para esta modalidade, poderá ser pedido à coordenação de curso sigilo para que o TCC não seja publicado em meios eletrônicos.
CAPÍTULO X DA RESPONSABILIDADE, DO ESTUDO COM SERES VIVOS E DA AUTORIZAÇÃO DE
PESSOAS E INSTITUIÇÕES
Art. 31º. O(A) aluno(a) autor(a) do TCC deverá assinar termo de garantia de autenticidade de autoria e originalidade do trabalho realizado (Apêndice V), que fará parte do corpo do TCC, a ser inserido após a “Folha de Aprovação”, nas duas bancas previstas para sua apresentação.
Parágrafo único. O(A) aluno(a) está ciente, ao assinar o Termo de Compromisso e Responsabilidade (Apêndice V), de que, na constatação pela Banca Examinadora de plágio ou violação de direito autoral o TCC estará sumariamente reprovado(a) e ficará sujeito às sanções previstas em Lei.
Art. 32º. Todos os trabalhos que envolvam estudos com seres humanos deverão estar de acordo com as
prerrogativas de um Comitê de Ética em Pesquisa.
Art. 33º. Será garantido ao aluno(a), o direito de omitir ou criar nome fictício para a(s) instituição(ões) referenciadas na elaboração do TCC, visando resguardar sua(s) identidade(s), na eventualidade do trabalho vir a ser publicado virtualmente ou em livro, ou mesmo usado como referência bibliográfica por outro autor.
§ 1º Neste caso, o(a) Orientador(a) deverá ter acesso aos nomes reais utilizados como base de dados para elaboração do trabalho, autorizando a omissão ou substituição do nome real e comprometendo-se com a guarda de sigilo sobre a identidade da(s) instituição(ões).
§ 2º Se houver interesse na divulgação do nome da instituição associada ao TCC, deverá haver autorização expressa da mesma para a divulgação (Apêndice IV).
CAPÍTULO XI DA COMPOSIÇÃO E MARCAÇÃO DAS BANCAS EXAMINADORAS
Art. 34º. A Banca de Qualificação e a Banca de Avaliação Final deverá:
a) Ser indicada pelo(a) orientador(a) em formulário próprio (Apêndice II) e entregue à coordenação do curso.
b) Ser composta por no mínimo, 03 (três) membros, sendo: o(a) orientador(a) ou coorientador(a) e outros dois profissionais graduados (um destes, obrigatoriamente, membro(a) do corpo docente do IFBA);
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c) O(A) (co)orientador(a) será presidente da banca; d) O(A) (co)orientador(a) não poderá atribuir nota ao(a) aluno(a).
Parágrafo único. No caso de não-aprovação do TCC pelo orientador, o(a) acadêmico não poderá apresentar o trabalho para a banca examinadora.
Art. 35º. O(A) discente e/ou orientador entrarão com pedido para defesa de Banca de Qualificação ou Banca de Avaliação Final, e deverá encaminhar:
a) Solicitação de marcação de defesa por meio do Termo de Recomendação do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice II) preenchido e assinado;
b) O manuscrito do TCC, com o Termo de Compromisso e Responsabilidade (Apêndice V) inserido no corpo do TCC, preenchido e assinado, após a “Folha de Aprovação”.
Parágrafo único. Para a Banca de Avaliação Final, caso a modalidade escolhida tenha sido “Artigo(s) Científico(s)” o(s) comprovante(s) de submissão deverá(ão) ser anexado(s) ao pedido de defesa pública.
Art. 36º. A Banca de Qualificação poderá ocorrer em qualquer época do ano letivo, contudo deverá respeitar o limite de até 45 dias antes da data de defesa da Banca de Avaliação Final.
Art. 37º. As apresentações das Bancas de Avaliações Finais seguirão o calendário proposto pela coordenação de curso, a qual divulgará o cronograma contendo as datas e horários das apresentações.
§ 1º. Caso o(a) discente realize pedido após as apresentações programadas para o semestre, a defesa da Banca de Avaliação Final ficará para o semestre seguinte.
Parágrafo único. O(A) discente poderá pedir defesa de Banca de Avaliação Final fora da programação proposta pela coordenação de curso, contudo o pedido será avaliado pelo colegiado, e em caso de indeferimento, o(a) discente deverá obedecer ao calendário proposto pela coordenação de curso.
Art. 38º. O(A) orientador(a) e o(a) aluno(a) são responsáveis em convidar os membros e suplentes para a banca, bem como comunicá-los da data e horário da defesa.
Art. 39º. O IFBA - Campus Porto Seguro disponibilizará uma sala munida de quadro branco, pincel, de projetor multimídia e um microcomputador.
§1°. Caberá ao aluno(a) a responsabilidade pela solicitação e acompanhamento da instalação e configuração de quaisquer softwares a serem utilizados na apresentação.
§2°. O(a) aluno(a) também é responsável por verificar com antecedência o local e os insumos destinados à sua apresentação.
CAPÍTULO XII DA BANCA DE QUALIFICAÇÃO
Art. 40º. A Banca de Qualificação do TCC é obrigatória e objetiva avaliar a execução do projeto, bem como o domínio da(o) discente sobre o tema, o embasamento teórico e metodológico, considerando a capacidade de síntese e a clareza na apresentação dos resultados preliminares.
Parágrafo único. A Banca Examinadora irá avaliar o trabalho escrito preliminar, configurado como TCC, e a apresentação oral.
Art. 41º. Ao menos 15 (quinze) dias antes da data agendada para a qualificação, a(o) estudante deve entregar à banca examinadora uma versão digital e/ou impressa do manuscrito aos membros.
Art. 42º. Para apresentação oral serão respeitadas as seguintes condições:
a) A Apresentação Oral do TCC (Arguição) perante a uma Banca Examinadora. b) Cada discente terá, no máximo, 30 (trinta) minutos para a exposição oral do trabalho. c) Cada membro da banca terá 15 minutos para arguição e sugestões. d) Não haverá segunda chamada para a apresentação oral, salvo impedimento decorrente de força
190
maior, devidamente comprovado à coordenação e ao(s) orientador(es).
Art. 43º. A Banca de Qualificação avaliará o trabalho escrito e sua apresentação e o classificará como:
a) “Aprovado” - o(a) aluno(a) estará apto(a) a apresentar seu trabalho na Banca Final. b) “Reprovado” - o(a) aluno(a) não estará apto(a) a defender seu trabalho na Banca Final e deverá
observar as sugestões da banca examinadora
Parágrafo único. Em caso de o TCC ser classificado como “Reprovado”, uma vez ajustado, o(a) discente deverá realizar um novo pedido junto à coordenação para uma nova Banca de Qualificação.
Art. 44º. O(A) Presidente da Banca terá:
a) Que realizar o registro da defesa em ata (Apêndice III). b) Que comunicar o conceito final ao(a) discente, após a avaliação pelos membros. c) Entregar o resultado da avaliação à coordenação do curso em um prazo limite de 24 horas.
Art. 45º. As avaliações das Bancas são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto à avaliação final.
Parágrafo Único: Em caso de reprovação do(a) discente, não haverá substituição do conceito final atribuída pela Banca Examinadora ao TCC, podendo o(a) estudante reprovado(a) submeter-se novamente a formalização e apresentação do TCC, a uma Banca de Qualificação, de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova avaliação.
CAPÍTULO XIII DA BANCA DE AVALIAÇÃO FINAL
Art. 46º. A Banca de Avaliação Final do TCC é obrigatória e objetiva avaliar o projeto, bem como o domínio da(o) discente sobre o tema, o embasamento teórico e metodológico, considerando a capacidade de síntese e a clareza na apresentação dos resultados apresentados.
§1°. A Banca Examinadora irá avaliar o trabalho escrito, configurado como TCC, e sua apresentação oral.
Art. 47º. A apresentação oral deverá respeitar as seguintes condições:
a) A Apresentação Oral do TCC (Arguição) será pública, perante Banca Examinadora. b) Cada discente terá, entre 30 (trinta) a 40 (quarenta) minutos para a exposição oral do trabalho; c) Cada membro da banca terá 15 minutos para arguição e sugestões; d) Não haverá segunda chamada para a apresentação oral, salvo impedimento decorrente de força
maior, devidamente comprovado à Coordenação e aos Orientadores.
Art. 48º. No dia e horário da defesa pública, cada membro da Banca de Avaliação Final, individualmente, irá atribuir ao trabalho escrito uma nota entre zero a dez pontos, obedecendo a distribuição de notas do formulário de avaliação (Apêndice VI).
Art. 49º. Em momento oportuno, apenas a Banca Examinadora, ou seja, na ausência do(a) discente e do público, fará a média aritmética entre as três notas, para cada parte da avaliação, que resultará na nota do trabalho escrito (NTE) e na nota da apresentação oral (NAO). A nota final (NF) do Trabalho de Conclusão de Curso será resultante da seguinte fórmula:
NF = (NTE x 0.6) + (NAO x 0.4).
Art. 50º. O(A) discente será considerado aprovado ou reprovado obedecendo as seguintes condições a partir da nota final (NF):
§1°. Será aprovado(a) o(a) aluno(a) que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete).
§2°. Será reprovado(a) o(a) aluno(a) que obtiver média inferior a 7,0 (sete).
Art. 51º O resultado deverá ser comunicado publicamente ao(a) aluno(a) pelo Presidente da Banca, no dia da defesa, após a avaliação pelos membros.
Art. 52º. O(A) Presidente da Banca terá o prazo limite de 24 horas para entregar o resultado da avaliação à
191
coordenação do curso.
Art. 53º. As avaliações das Bancas são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto à avaliação final.
Parágrafo Único: Em caso de reprovação do(a) discente, não haverá substituição do conceito final atribuída pela Banca Examinadora ao TCC, não havendo integralização dos créditos, podendo o(a) estudante reprovado(a) submeter-se novamente a formalização e apresentação do TCC, a uma Banca Exibidora Final, de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova avaliação.
CAPÍTULO XIV DA ENTREGA DO TCC
Art. 54º. Após a Banca de Avaliação Final, o aluno deverá entregar o formulário próprio (Apêndice
VII) junto com o manuscrito do TCC, em seu formato definitivo, à Coordenação do Curso.
§1°. Após a realização da Banca de Avaliação Final, o(a) aluno(a) aprovado terá 15 (quinze) dias para entregar a versão definitiva do trabalho, contemplando as correções e sugestões solicitadas pela Banca de Avaliação Final, prazo que não poderá exceder o último dia de aula do semestre.
§2°. O(A) orientador(a) aprovará se a versão final está apta para ser entregue, possibilitando a
integralização dos créditos no histórico do(a) aluno(a) (Apêndice VII).
Parágrafo único. Em caso do(a) discente não entregar a versão final, no prazo estipulado, não haverá integralização dos créditos, sendo o estudante considerado reprovado para esta etapa, devendo submeter-se novamente a formalização e apresentação do TCC, de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova avaliação.
Art. 55º. O(A) discente deverá entregar o TCC em duas versões:
a) Impresso e encadernado que será enviada ao acervo da biblioteca; b) Em formato digital tipo PDF (em Pen-Drive ou Cartão de Memória devidamente
identificado), que ficará no arquivo da Coordenação do Curso para, se possível, posterior publicação.
Art. 56º. Após a entrega da versão final do TCC, posterior a Banca de Avaliação Final, o(a) discente terá direito a integralização dos créditos em seu histórico.
CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 57º. As eventuais omissões do presente regulamento serão dirimidas pelo colegiado do curso.
192
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – Campus Porto Seguro BR 367 – km 57,5 Porto Seguro - BA, CEP 45810-000
Tel.: (73) 3288-6686 - www.portoseguro.ifba.edu.br
APÊNDICE I - TERMO DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DE TCC Aluno(a) [nome completo]: E-mail:
Telefone: ( ) Matrícula:
Título provisório do TCC: Área de conhecimento:
Resumo do Trabalho*
* Máximo de 300 palavras contendo apresentação do tema, justificativa, objetivos, metodologia e resultados esperados.
Eu, _____________________________________________________________[nome completo] aceito orientar e
acompanhar o processo de desenvolvimento, elaboração e apresentação deste Trabalho de Conclusão de Curso em
Bancas Examinadoras (Qualificação e Avaliação Final), estando ciente de minhas obrigações, presentes no Manual e
Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso do IFBA – Campus Porto Seguro.
Data de aceite: / / .
___________________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)
____________________________________________
Assinatura do (a) Aluno (a)
Nome completo do coorientador (se houver): _____________________________________________________
E-mail do orientador e coorientador (se houver): ____________________________________________________
Titulação do orientador: _______________________________________________________________________
Recebido pela Coordenação do Curso em / / .
193
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – Campus Porto Seguro BR 367 – km 57,5 Porto Seguro - BA, CEP 45810-000
Tel.: (73) 3288-6686 - www.portoseguro.ifba.edu.br
APÊNDICE II - TERMO DE RECOMENDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Porto Seguro - BA, _____/____ /_________
Do(a)Professor(a) Orientador(a):
À Coordenação do Curso Superior em Tecnologia de Agroindústria A/C Prof(a).: _________________________________________
Assunto: Nomes para composição de Banca Examinadora.
Informo que o Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________, do(a) discente _____________________________________________________________________,. está apto para apresentação e encaminho os nomes que farão parte da Banca Examinadora de [ ] Qualificação / [ ] Avaliação Final. Titular 1 (Presidente - Orientador/Coorientador)
Nome:
Instituição:
E-mail:
Titular 2 (Obrigatório)
Nome:
Instituição:
E-mail:
Titular 3 (Obrigatório)
Nome:
Instituição:
E-mail:
Titular 4 (Optativo)
Nome:
Instituição:
E-mail:
Suplente (Obrigatório)
Nome:
Instituição:
E-mail:
Nome do Coorientador (se houver) ________________________________________________
Área de conhecimento do TCC (segundo o manual do TCC): _______________________________
Data e horário (para Banca de Qualificação): _______________________________
Atenciosamente,
________________________________________
Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a)
194
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – Campus Porto Seguro BR 367 – km 57,5 Porto Seguro - BA, CEP 45810-000
Tel.: (73) 3288-6686 - www.portoseguro.ifba.edu.br
APÊNDICE III - ATA DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Às ________ horas do dia ________ de _____________________ de ___________, reuniu-se na sala
nº ________ do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, a Banca
Examinadora para avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado
“_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________”
do(a) aluno(a) _________________________________________________________________, para a sessão de
defesa do citado trabalho, requisito para a obtenção do Grau de Tecnólogo em Agroindústria. Abrindo a sessão o(a)
Presidente(a) da Banca, o(a) Prof.(a.) _______________________________________________________,
lembrou aos presentes o teor das Normas Regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso e, posteriormente,
passou a palavra ao aluno(a) para apresentação de seu trabalho. Seguiu-se a arguição e as sugestões pelos membros
da Banca Examinadora de [ ] QUALIFICAÇÃO / [ ] AVALIAÇÃO FINAL e respectiva defesa do(a)
aluno(a). Logo após, a Comissão se reuniu, sem a presença dele(a) e do público, para julgamento e expedição do
resultado. O(A) aluno(a) foi considerado(a) [ ] APROVADO(A) / [ ] APROVADO(A) COM
MODIFICAÇÕES / [ ] REPROVADO(A), pelos membros da Banca Examinadora. O resultado foi então
comunicado publicamente ao(a) aluno(a) pelo Presidente(a) da Banca. E, para constar, foi lavrada a presente ata, que
vai assinada pelos membros da Banca para fins de produção de seus efeitos legais.
Observação da banca:
Porto Seguro - BA, _____/____ /_________
__________________________________________ Presidente(a)
__________________________________________ Membro Examinador
__________________________________________ Membro Examinador
__________________________________________ Membro Examinador
195
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APÊNDICE IV - DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Instituição _________________________________________________________________,
representada neste documento pelo Sr. (a)
__________________________________________________________________, [cargo/função]
______________________________________________________________________, autoriza a divulgação de
informações e dados coletados em sua organização, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado
“________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________”
elaborado pelo (a) aluno (a)
_____________________________________________________________________ do Curso Superior em
Tecnologia de Agroindústria, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, com
objetivos de publicação e/ou divulgação em veículos acadêmicos.
_______________ - _____, _____/____ /________
[Assinatura] [Cargo] [Nome da Instituição)
196
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APÊNDICE V - TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE O(A) autor(a) ______________________________________________________________________
regularmente matriculado(a) no Curso Superior em Tecnologia de Agroindústria, sob o(s) número(s)
_______________________, declara pelo presente que entregou o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) intitulado
“_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________”
para graduação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, e
afirma que o conteúdo do trabalho é autêntico, original, e de sua autoria exclusiva e que, conhecendo as
sanções impostas pela Lei Federal 12.853, de 14 de agosto de 2013, em especial as sanções cominadas no
Título VII, sobre violação de direito de autor e as disposições do Art. 184 do Código Penal Brasileiro,
declara-se plenamente responsável pelo material apresentado à banca examinadora. Fica, neste ato, ciente
de que qualquer violação à legislação mencionada legitima a banca examinadora a retirar e recusar o TCC
apresentado, in limine.
Porto Seguro - BA, _____/____ /_________
__________________________________________
Assinatura do(a) autor(a)
197
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APÊNDICE VI - BAREMA DE AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO
DE CURSO
ALUNO (A): _______________________________________________________________________________
TÍTULO DO TRABALHO: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
TRABALHO ESCRITO
ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA
MÁXIMA NOTA
ATRIBUÍDA
APRESENTAÇÃO, FORMA E ESTILO (2.0 PONTOS) 1- Está de acordo com as normas estabelecidas para o TCC? 0.5 2- O resumo é claro? Contempla a justificativa, os objetivos, os métodos, os principais resultados e as conclusões?
0.5
3- As referências bibliográficas seguem as normas? Todas as citações constam das referências e vice-versa?
0.5
4- O texto tem correção, clareza e coerência de linguagem? O título é conciso e reflete com precisão o conteúdo?
0.5
ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA
MÁXIMA NOTA
ATRIBUÍDA
INTRODUÇÃO, OBJETIVOS E REVISÃO DE LITERATURA (4.0 PONTOS) 5- A introdução foi escrita de forma sequencial, que encaminha logicamente o leitor aos objetivos?
1.0
6- Há definição clara dos objetivos? 0.75 7- Os objetivos propostos foram cumpridos? 0.75 8- È feita relação do estudo com outros trabalhos na área? O número e a natureza desses trabalhos são satisfatórios?
1.0
9- As obras utilizadas na elaboração do trabalho são adequadas e em número satisfatório?
0.5
ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA
MÁXIMA NOTA
ATRIBUÍDA
METODOLOGIA (1.5 PONTOS) 10- Os procedimentos metodológicos estão descritos detalhadamente, são suficientes e detalhados?
1.0
11- Os métodos e procedimentos apresentados são adequados ao propósito do
trabalho?
0.5
ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA
MÁXIMA NOTA
ATRIBUÍDA
RESULTADOS E DISCUSSÃO (2.5 PONTOS) 12- Todas as tabelas e figuras são referidas no texto, necessárias, autoexplicativas e não se repetem? Os dados apresentados na forma gráfica ficariam melhores em tabelas, ou vice-versa? As unidades estão corretas?
0.5
13- Na discussão, há relação de forma satisfatória dos resultados e a discussão?
1.0 14- As considerações finais (conclusões) são claras e sustentadas pela evidência? Não estão colocadas conjecturas? As conclusões têm relação com o objetivo inicial?
1.0
Nota Final do Trabalho Escrito:
198
APRESENTAÇÃO ORAL
ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA
MÁXIMA NOTA
ATRIBUÍDA
15- Domínio do conteúdo da monografia. 5.0
16 - Obediência do tempo limite destinado à apresentação. 1.5
17 - Segurança, postura e expressão oral. 1.5
18 – Sequência lógica da apresentação 1.0
19 - Utilização dos recursos audiovisuais e multimídia. 1.0
Nota final da Apresentação Oral:
Trabalho considerado: [ ] Aprovado [ ] Reprovado
IMPORTANTE:
SOBRE A AVALIAÇÃO:
Porto Seguro – BA, _____/____ /_________
Nome completo do(a) Avaliador(a)*: ___________________________________________________________
____________________________________________ Assinatura do(a) Avaliador(a)
* Segundo o “Manual e Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso” elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o orientador e/ou coorientador não poderá(ão) atribuir nota ao(a) aluno(a).
199
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APÊNDICE VII - TERMO DE ENTREGA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Porto Seguro - BA, _____/____ /_________
O(A) autor(a) ________________________________________________________________, declara,
pelo presente, que desenvolveu o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado
“_________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________” e veem, por
meio deste, entregar à Coordenação do Curso Superior em Tecnologia de Agroindústria a versão final do
TCC, em duas vias (uma impressa e outra digital), de acordo com as sugestões da Banca de Avaliação
Final, bem como a documentação pertinente, de acordo com “Manual e Regulamento Geral do
Trabalho de Conclusão de Curso elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria”. O(A) autor(a) [ ] Permite / [ ] Não Permite a publicação de TCC em meios digitais.
___________________________________________________________
[Assinatura do Autor]
Ciência do(a) orientador(a):
________________________________________
Assinatura do(a) professor(a) orientador(a)
USO EXCLUSIVO DA COORDENAÇÃO
DOCUMENTOS ENTREGUES:
Uma cópia impressa do TCC (versão final):
( )Sim ( ) Não
Uma cópia digital do TCC (versão final): ( )Sim ( ) Não
Recebido pela Coordenação do Curso em / / .
200
APÊNDICE V - MANUAL E REGULAMENTO GERAL
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAMPUS PORTO SEGURO
MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
Porto Seguro-BA 2019
201
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
Art. 1º - O Estágio Curricular é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam cursando
o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino
médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos, conforme estabelece o art. 1º da Lei nº 11.788/08.
Art. 2º - Este regulamento visa normatizar a organização, realização, supervisão e avaliação do
Estágio Curricular Supervisionado previsto para o Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria.
Art. 3º - A realização do estágio curricular supervisionado tem como objetivos:
I. oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as
relações sociais que se estabelecem no mundo produtivo;
II. ser complementação do ensino e da aprendizagem, relacionando conteúdos e
contextos;
III. propiciar a adaptação psicológica e social do educando a sua futura atividade profissional;
IV. facilitar o processo de atualização de conteúdos, permitindo adequar aqueles de caráter
profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, econômicas e sociais;
V. incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar
modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias
alternativas;
VI. promover a integração da instituição com a comunidade;
VII. proporcionar ao aluno vivência com as atividades desenvolvidas por instituições públicas
ou privadas e interação com diferentes diretrizes organizacionais e filosóficas relacionadas
à área de atuação do curso que frequenta;
VIII. incentivar a integração do ensino, pesquisa e extensão através de contato com diversos
setores da sociedade;
IX. proporcionar aos alunos às condições necessárias ao estudo e soluções dos problemas
demandados pelos agentes sociais;
X. ser instrumento potencializador de atividades de iniciação científica, de pesquisa, de
ensino e de extensão.
202
CAPÍTULO II
DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 4º – O Estágio Curricular Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria deve ser realizado em:
I. Empresas ou indústrias com atuação nacional ou internacional no ramo da
agroindústria;
II. Órgãos públicos e privados com atuação nos setores agroindustriais, com atuação
nacional ou internacional;
III. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, Campus Porto
Seguro, em atividades relacionadas à Agroindústria.
§ 1º - Cabe ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, por meio da
Coordenação de Estágio e Coordenação de Curso, prever e organizar os meios necessários
à obtenção e ao desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado.
§ 2º – A escolha da Parte Concedente e da área de interesse de realização de estágio será de
responsabilidade do educando, desde que as atividades a serem desenvolvidas no estágio
tenham relação com o curso.
§ 3º – Para iniciar as atividades de estágio é obrigatória a retirada da documentação
específica pelo estudante, na Coordenação de Estágio.
De acordo com o Regulamento de Estágio do IFBA (2018):
Art. 5º - O IFBA deve celebrar Convênios de Concessão de Estágio, com entes públicos ou
privados, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas
para seus estudantes e as condições estabelecidas neste regulamento.
Parágrafo Único. A celebração de Convênio de Concessão de Estágio entre o IFBA e a parte
concedente não dispensa a celebração do Termo de Compromisso, a ser firmado,
obrigatoriamente, entre o IFBA, a parte concedente, e o estudante.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO, CARGA HORÁRIA E PERÍODO DE
REALIZAÇÃO.
Art. 6º - O estágio curricular supervisionado no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
terá duração de 240 horas e deverá ser realizado, preferencialmente, a partir do quinto semestre
do curso.
203
Parágrafo único - O aluno do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria poderá realizar o
estágio obrigatório a partir do momento em que tenha cursado 1530 horas em componentes
curriculares obrigatórios, correspondentes a 75% da carga horária dos componentes curriculares
obrigatórios.
Art. 7º - A coordenação do curso apresentará aos alunos, através de seminários, as
orientações para a realização do estágio.
CAPÍTULO IV
DAS ATIVIDADES A SEREM DESEMPENHADAS PELO ESTUDANTE-
ESTAGIÁRIO
Art. 8º - Ciente dos direitos e deveres que terá, junto à Parte Concedente, o(a) estagiário(a)
deverá demonstrar responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades e,
paralelamente:
I. cumprir as exigências propostas na concessão do Estágio e contidas no Termo de
Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado;
II. respeitar os regulamentos e normas da Parte Concedente;
III. cumprir o horário estabelecido;
IV. não divulgar informações confidenciais recebidas ou observadas no decorrer das
atividades, pertinente ao ambiente organizacional que realiza o estágio;
V. participar ativamente das atividades desenvolvidas, executando suas tarefas da melhor
maneira possível, dentro do prazo previsto;
VI. ser cordial com chefes, colegas e público em geral;
VII. zelar pelos equipamentos e bens em geral da instituição;
VIII. observar as normas de segurança e higiene no local de estágio;
IX. entregar, sempre que solicitados, os relatórios internos da instituição;
X. enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados.
CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 8º - O Instituto Federal da Bahia, em sua estrutura organizacional, contará com a
Coordenação de estágio a qual compete:
I. Identificar, divulgar e cadastrar as oportunidades de estágio;
II. Cadastrar os estudantes interessados em estágio;
204
III. Encaminhar à parte concedente os estudantes candidatos ao estágio;
IV. Fornecer ao estudante informações e documentações necessárias a efetivação,
acompanhamento e finalização do estágio;
V. Propor Convênios de Concessão de Estágio, quando for o caso, e supervisionar os
Termos de Compromisso para fins de estágio;
VI. Assessorar o estudante estagiário durante a realização e finalização do estágio;
VII. Dar guarda a documentação final de conclusão do estágio, quando obrigatório, por no
mínimo cinco anos;
VIII. Encaminhar a Gerência de Registros Acadêmicos os documentos comprobatórios da
conclusão do estágio, quando este for obrigatório;
IX. Assegurar a legalidade dos procedimentos formais de estágio;
X. Elaborar pesquisas quanto à oferta de vagas para estágio;
XI. Assegurar o recebimento dos relatórios de estágio, quando este for obrigatório, bem
como os documentos relativos às avaliações de desempenho, encaminhando-os aos
setores de registros acadêmicos;
XII. Seguir estritamente os projetos de estágio previstos nos PPC;
XIII. Promover palestras com os candidatos a estágio para informá-los quanto ao
processo de Estágio Curricular, mediante cronograma planejado conjuntamente com as
coordenações de cursos;
XIV. Promover reuniões com os Professores orientadores de estágio, visando à
atualização de planilhas específicas da Coordenação de Estágio ou equivalente.
XV. Atender as empresas conveniadas quanto à divulgação das ofertas de oportunidades
para estágio;
XVI. Divulgar o perfil do IFBA junto ao setor produtivo nas áreas de sua atuação;
XVII. Criar mecanismo para obter informações a respeito de demandas do setor
produtivo.
Art. 9º - O Estagiário terá as seguintes atribuições junto à Entidade Educacional:
I. encaminhar à Coordenação de Curso a solicitação de Professor(a) Orientador(a);
II. efetuar matrícula de estágio, no Setor de Registros Escolares;
III. retirar documentação de Estágio na Coordenação de Estágio ou equivalente;
IV. entregar Carta de Apresentação da Entidade Educacional à Parte Concedente, quando
encaminhado para estágio;
V. elaborar o Plano de Atividades de Estágio Curricular Supervisionado, sob orientação do
Supervisor de Estágios da Parte Concedente e do(a) Professor(a) Orientador(a);
205
VI. fornecer documentação solicitada pela Coordenação de Estágio ou equivalente,
digitada e impressa e em modelo fornecido quando for o caso;
VII. prestar informações e esclarecimentos, julgados necessários pelo supervisor do
Estágio da Parte Concedente;
VIII. demonstrar responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades de Estágio na
Parte Concedente;
IX. participar de todas as atividades propostas pela Coordenação de Curso, pelo(a)
Professor(a) Orientador(a) e pelo Supervisor de Estágio;
X. elaborar o Relatório de Estágio, conforme normas estipuladas pelo Instituto Federal da
Bahia e entregá-lo na Coordenação de Estágio ou equivalente, 30 (trinta) dias antes da
data de defesa, sob pena de somente defender no período de defesas seguinte;
XI. participar, em caráter obrigatório, das reuniões de orientação sobre Estágio no
Instituto Federal da Bahia;
XII. enviar à Coordenação de Estágio ou equivalente uma cópia do Termo de
Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado no prazo máximo de 5 (cinco) dias;
XIII. comunicar ao Professor(a) Orientador(a) e a Coordenação de Curso, toda ocorrência que
possa estar interferindo no andamento do seu programa.
Art. 10º - Caberá ao Professor(a) Orientador(a) do Instituto Federal da Bahia:
I. Zelar pelo desenvolvimento acadêmico do estágio, orientando o estudante e divulgando
este regulamento;
II. Elaborar, em conjunto com a parte concedente, o Plano de Atividades de Estágio,
levando em consideração os objetivos estabelecidos neste regulamento e no PPC;
III. Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Atividades de Estágio, assistindo aos
estudantes durante o período de realização;
IV. Avaliar o relatório de estágio;
V. Assegurar a compatibilidade das atividades desenvolvidas no estágio com as previstas
no PPC;
VI. Sugerir eventos, palestras e visitas técnicas às coordenadorias dos cursos;
VII. Participar de reuniões junto à Coordenação de Estágio ou equivalente;
VIII. Registrar e encaminhar, semestralmente, as atividades desenvolvidas por seus
orientandos durante o estágio supervisionado à Coordenação de Estágio ou equivalente;
IX. Comunicar, imediatamente, à coordenação de estágio quaisquer eventualidades que
não estejam em conformidade com este regulamento e com a legislação vigente.
X. Fixar e divulgar datas e horários compatíveis com o calendário escolar e com o período
206
do curso do qual é o orientador para assistir aos estagiários;
Art. 11º – São atribuições do supervisor de estágio, da parte concedente:
I. Firmar Convênio de Concessão de Estágio com o IFBA;
II. Celebrar Termo de Compromisso com o IFBA e o estudante, zelando por seu
cumprimento;
III. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estudante atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
IV. Indicar funcionário de seu quadro de pessoal como Supervisor de Estágio, com formação
ou experiência na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientar e supervisionar até dez estagiários, simultaneamente;
V. Contratar, em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja
compatível com valores de mercado, conforme fique instituído no Termo
de Compromisso;
VI. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio,
com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação
de desempenho;
VII. Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VIII. Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Art. 12º - São atribuições do(a) Coordenador(a) do Curso em relação ao estágio curricular
supervisionado:
I. Designar os(as) professores(as) orientadores(as);
II. Distribuir os(as) alunos(as) estagiários(as) para cada orientador(a);
III. Apresentar aos alunos o seminário de preparação para o estágio.
CAPÍTULO VI
DO NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS POR ORIENTADOR
Art. 13º - O quantitativo de estagiários(as) por Professor(a) Orientador(a) será definido pela
Coordenação de Curso de maneira equitativa, entre os(as) professores(as) do respectivo Curso,
consideradas as especificidades do estágio.
CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
207
Art. 14º - O Relatório do Estágio Curricular Supervisionado é o documento que sistematiza as
atividades desenvolvidas durante cada estágio.
§ 1º - O relatório que trata o caput deste artigo deve ser organizado observando as normas
do Instituto Federal da Bahia e as orientações do(a) Professor(a) Orientador(a) do estágio.
§ 2º – Ao final de cada estágio do curso o estudante-estagiário(a) deverá entregar seu
relatório de estágio ao(a) Professor(a) Orientador(a), no prazo estabelecido por este, o qual
deverá registrar o recebimento na presença do estudante.
CAPÍTULO VIII
DO PROCESSO AVALIATIVO
Art. 15º - A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será realizada em formulário próprio,
preenchido pelo Supervisor da Parte Concedente e pelo(a) Professor(a) Orientador(a).
Art. 16º - O processo de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório dos
Cursos constará de:
I. Avaliação de desempenho do estagiário pela empresa, conforme documento específico.
II. Autoavaliação do Estagiário;
III. Ficha de Avaliação de estágio pelo aluno
IV. Relatório final de estágio: entrega de 1 (uma) cópia, impressa e encadernada, a
Coordenação de estágio ou equivalente, com o aceite do professor orientador, num prazo
determinado de 30 (trinta) após o término do estágio. O relatório deverá ser elaborado
conforme as normas do Instituto Federal da Bahia – IFBA.
Art. 17º - A aprovação do(a) aluno(a), no Estágio, estará condicionada:
I. ao cumprimento da carga horária mínima estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso;
II. à obtenção de Nota mínima 7,0 (sete);
III. à entrega da versão final do Relatório de Estágio no prazo estipulado pela Instituição,
exceto em situações previstas em lei;
Parágrafo único - Será considerado automaticamente reprovado o trabalho em que for
detectado plágio, no todo ou em partes. Será considerado plágio a utilização total ou parcial de
textos de terceiros sem a devida referência.
Art. 18º - Em caso de reprovação, o aluno deverá realizar novamente o Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório, obedecendo aos prazos legais de conclusão de curso.
Art. 19º - A Parte Concedente realizará avaliação mediante preenchimento de formulário próprio,
enviado pela Coordenação de estágio ou equivalente do Campus.
208
Art. 20º - Os prazos para entrega dos documentos comprobatórios de Estágio Curricular
Supervisionado, estabelecidos pela Coordenação de Estágio ou equivalente, devem ser
rigorosamente observados sob pena do estudante não obter certificação final de conclusão do
curso, em caso de inobservância dos mesmos.
Art. 21º - O acadêmico fica impedido de obter certificação final de conclusão do curso,
enquanto não tiver seu Relatório de Estágio aprovado.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22º - O aluno poderá realizar outros Estágios, de caráter não-obrigatório, desde que
previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Nesses casos, a carga horária não será suplementar à
estabelecida para o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.
Parágrafo único - O Estágio Não-Obrigatório somente poderá ser realizado enquanto oaluno
mantiver matrícula e frequência na Entidade Educacional, sendo obrigatória a prévia tramitação
pela Coordenação de Estágio.
Art. 23º - No curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o estágio curricular
supervisionado segue regulamento específico, respeitando o exposto na Resolução CONSUP nº
13/2007 conforme processo nº 23142007421/2007, que trata “Regulamento do CEFET-BA
Relativo ao Estágio Curricular Supervisionado” para os cursos do IFBA, respectivamente.
Art. 24º - Os casos omissos a este Regulamento serão dirimidos no âmbito do Colegiado do
Curso de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro, com base na
Resolução CONSUP nº 13/2007 do IFBA.