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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS PORTO SEGURO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA PORTO SEGURO 2019

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA · O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto Federal de Educação,

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS PORTO SEGURO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA

PORTO SEGURO

2019

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ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DA BAHIA – IFBA

Renato da Anunciação Filho

DIRETOR DO IFBA-BA / CAMPUS PORTO SEGURO

Ricardo Almeida Cunha

DIRETOR DE ENSINO

Allison Gonçalves Silva

DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

Ademir da Silva Santos

EQUIPE DE ELABORAÇÃO

Adriana Aparecida Souza Vale

Allison Gonçalves Silva Allívia Rouse Carregosa Rabbani

André Burigo Leite Bartolo Elias Barrios Barrios

Jamille Macedo Lima Marcello Fernandes Leite

Marcus Andrade W. Júnior Marcus Luciano S. de F. Bandeira

Michelle Andrade Souza Thyane Viana da Cruz Luciano da Silva Lima

Ricardo Almeida Cunha

Equipe de Revisão

Professores do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria Professores do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

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SUMÁRIO

1. O CURSO ............................................................................................................................................................. 5

HABILITAÇÃO .......................................................................................................................................................... 5

1.1 Introdução .................................................................................................................................................. 6

1.2 Justificativa ................................................................................................................................................. 8

2. OBJETIVO ........................................................................................................................................................ 14

2.1 Geral ........................................................................................................................................................... 14

2.2 Específicos ............................................................................................................................................... 14

3. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS ....................................................................................... 15

3.1 Competências e Habilidades .............................................................................................................. 15

3.2 Áreas de Atuação .................................................................................................................................... 16

4. RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................................. 16

4.1 Corpo Docente ........................................................................................................................................ 16

4.2 Corpo Técnico-Administrativo .......................................................................................................... 17

5. CONDIÇÕES DE OFERTA E ACESSO ............................................................................................... 19

6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................... 19

6.1 Processos Metodológicos ..................................................................................................................... 20

6.2 Organização Curricular ........................................................................................................................ 21

6.2.1 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................... 25

6.2.2 Estrutura Curricular .......................................................................................................................... 26

6.2.3 Componentes Curriculares de Exigência Legal (Educação das Relações Étnico-

Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira, Educação Ambiental, Educação em Direitos

Humanos, Disciplina de LIBRAS e Casos Específicos) ..................................................................... 31

6.3 Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem ...................................................... 34

6.4 Interdisciplinaridade, Flexibilidade e Articulação da teoria com a prática ....................... 36

6.5 Ensino, Pesquisa e Extensão .............................................................................................................. 38

7. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................... 41

7.1 Acessibilidade .......................................................................................................................................... 43

7.2 Apoio Pedagógico .................................................................................................................................. 45

7.3 Atividades Extracurriculares............................................................................................................... 45

8. USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE

ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................. 46

9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) ........................................................................ 47

10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS) .............................................................. 48

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11. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO CULTURAIS (AACC) ...................................... 50

12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE

AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS .......................... 50

13. GESTÃO ACADÊMICA .......................................................................................................................... 51

13.1 Coordenação do Curso ......................................................................................................................... 52

13.2 Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 53

13.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................................. 54

13.4 Diplomas e Certificados ....................................................................................................................... 55

13.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA) ............................................................................................ 55

13.6 Comissão Setorial de Avaliação (CSA) ............................................................................................ 56

13.7 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ................................................................................... 57

14. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................... 59

14.1 Salas de Aulas e Laboratórios ............................................................................................................. 59

14.2 Biblioteca .................................................................................................................................................. 62

15. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 64

APÊNDICES ............................................................................................................................................................. 70

APÊNDICE I – EMENTÁRIO .......................................................................................................................... 71

APÊNDICE II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................... 139

APÊNDICE III – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS

CIENTÍFICAS E CULTURAIS ........................................................................................................................ 172

APÊNDICE IV – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO ........................................................................................................................................................... 181

APÊNDICE V - MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

................................................................................................................................................................................. 200

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1. O CURSO

Dados gerais

HABILITAÇÃO Tecnólogo em Agroindústria

ENDEREÇO Rod. Br 367 Km 57,5 - Fontana I | Porto Seguro-

Ba | CEP: 45810-000 - Brasil

DESCRIÇÃO DO CURSO

Preocupa-se com a formação de um profissional

qualificado no âmbito científico e tecnológico,

com habilidades e competências para atuar na

exploração da cadeia produtiva voltada para a

bioenergia e indústria alimentícia, considerando

sua intervenção política e social no

desenvolvimento da região.

DATA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO 12/03/2018

REGIME ACADEMICO Semestral

NÚMERO DE VAGAS 30 vagas

TURNO DE FUNCIONAMENTO Vespertino/Noturno

NÚMERO DE TURMAS 1 Turma com 30 alunos

REGIME DE MATRÍCULA Semestral

DIMENSÃO DAS TURMAS Aulas Teóricas: máximo 30 alunos

Aulas Práticas: máximo 20 alunos

REGIME DO CURSO Presencial

TEMPO MÍNIMO PARA INTEGRALISAÇÃO 6 semestres

TEMPO MÁXIMO PARA INTEGRALISAÇÃO 12 semestres

TOTAL DE CRÉDITOS 180 créditos

CARGA HORÁRIA

525 horas práticas

1725 horas teóricas

240 horas de TCC ou ECS

210 horas de AACC

Total de 2700 horas

FORMA DE INGRESSO SISU

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1.1 Introdução

O IFBA - Campus Porto Seguro nasceu com a federalização da Escola Brasil Profissional,

estabelecida pela Portaria Nº. 1.981 do MEC de 18/12/2006. A Instituição integra o Plano de

Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, fazendo parte do Plano de

Desenvolvimento da Educação (PDE), sob o comando da Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica – SETEC (http://portal.mec.gov.br/setec/).

O Campus iniciou suas atividades acadêmicas em fevereiro de 2008 oferecendo os Cursos

Técnicos em Alimentos e em Informática, nas modalidades de Ensino Médio Integrado e

Subsequente ao Ensino Médio. Em 2010, o Campus Porto Seguro inaugurou sua atuação no

Ensino Superior com a implantação do curso de Licenciatura Intercultural Indígena e, em 2011,

tiveram início os cursos de Licenciatura em Química e Licenciatura em Computação. Em 2018

deu-se início ao curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.

Os princípios que regem o IFBA atualmente, e que em grande parte justificam o

reconhecimento social da instituição para o desenvolvimento da educação, ciência e tecnologia no

estado, foram construídos ao longo de uma trajetória centenária.

O IFBA tem sua origem na Escola de Aprendizes e Artífices da Bahia, que foi criada em

1909 pelo Decreto de nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, pelo Presidente Nilo Peçanha, junto

com outras 19 (dezenove) escolas espalhadas pelo País. As suas primeiras instalações foram

inauguradas no Edifício do Centro Operário, com 40 (quarenta) alunos distribuídos nos cursos

de: Alfaiataria, Encadernação, Ferraria, Sapataria e Marcenaria, cursos estes que, certamente,

reportam ao tipo de industrialização da Cidade do Salvador do início do Século. Em 1911, a

Escola foi transferida para um prédio público no Largo dos Aflitos, cedido pelo Ministério da

Guerra e, só em 2 de julho de 1923, centenário da libertação da Bahia, foi lançada a pedra

fundamental do novo prédio em terreno próximo ao largo da Lapinha, no bairro do Barbalho e,

em 1º de maio de 1926, transferiu-se a escola para o novo edifício.

Os dois primeiros Cursos Técnicos surgiram em 1942: Desenho de Arquitetura e Desenho

de Máquinas e de Eletrotécnica. Neste período, a Escola passou a denominar-se Escola Técnica

de Salvador. Na gestão do Prof. José de Macedo (1952) foram extintos todos os cursos e criados

os Cursos de Pontes e Estradas e Edificações. Na década de 1960, a Instituição passou por uma

grande transformação, tendo a sua área construída, aumentada em mais de 50%, ou seja,

aumentou em 5.500m². Ainda neste período, foram criados os Cursos de Eletrotécnica, Química

e Mecânica, cursos estes formatados após uma pesquisa do mercado de trabalho da época. Em

1965, as Escolas Técnicas se modernizaram, tendo a Escola da Bahia recebido o maior número

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de itens, cerca de 50% do total de itens que foram adquiridos.

A partir de 1972, em função da Lei nº 5.692, a Escola sofreu a sua segunda grande

transformação: passou à seriação semestral e foram implantados os Cursos de Saneamento,

Instrumentação, Metalurgia e Telecomunicações e, em 1975, foi criado o Curso de Geologia.

Ainda neste período, a escola passou por reestruturação na parte administrativa com a

implantação do Regimento Interno da Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA) e a criação dos

Departamentos Acadêmicos.

No final dos anos oitenta e início dos anos noventa, mudou-se o tipo de seriação dos cursos

técnicos que passaram de semestral para anual, aumentando para quatro anos o tempo de

integralização dos cursos. Em setembro de 1993 com a Lei nº 8711, a ETFBA é transformada em

Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA) incorporando o Centro de

Educação Tecnológica da Bahia (CENTEC-BA), ampliando assim os seus cursos. Além de

formar Técnicos de Nível Médio, passou a formar Tecnólogos na modalidade de Graduação de

Nível Superior com a oferta dos cursos de: Administração Hoteleira, Manutenção, Petroquímica,

Manutenção Elétrica, Manutenção Mecânica, Telecomunicações e Processos Petroquímicos. Em

1996, com a finalização da oferta dos Cursos de Tecnologia, a Instituição deu início ao curso de

Bacharelado em Administração e das Engenharias Industrial Elétrica e Industrial Mecânica.

Posteriormente, ampliou a oferta para os cursos superiores de Engenharia Elétrica, de

Engenharia Química, de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em

Radiologia e de Licenciaturas.

Após diversas mudanças e transformações ocorridas ao longo dos anos, em 2006, o

Governo Federal, a partir do Plano de Expansão da Rede Federal de Ensino Profissional,

objetivando ampliar os espaços de formação profissional e elevar o nível de escolaridade de um

número cada vez maior de jovens e adultos, determinou ao CEFET-BA a tarefa de implantar a 1ª

etapa da expansão, os Campi de Simões Filho (nas instalações do antigo CENTEC), Santo

Amaro, Porto Seguro e Camaçari, tendo as duas primeiras iniciado as suas atividades em 2006 e

as duas últimas em 2007. No final de 2008, o Governo sancionou a Lei nº 11.892 que instituiu a

Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais

de Educação, Ciência e Tecnologia (IF). Com essa mudança o governo determinou a implantação

da 2ª etapa do Plano de Expansão com a criação dos Campi de Paulo Afonso, Jacobina, Ilhéus,

Irecê, Feira de Santana, Jequié, Seabra e Bom Jesus da Lapa. Sendo este último incorporado a

multicampi do Instituto Federal Baiano.

Com toda a sua trajetória, o IFBA busca ser uma Instituição de ampla referência e de

qualidade de ensino no País, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando o

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número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem como

ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação tecnológica.

O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFBA) - Campus Porto Seguro possui o

compromisso político do IFBA de contribuir para a interiorização da educação em nível superior,

bem como sustentar a pesquisa tecnológica em nosso país, tendo como orientador a visão do

IFBA, expressa em seu PDI, a saber: Transformar o IFBA numa Instituição de ampla referência

e de qualidade de ensino no País, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando o

número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem como

ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação tecnológica.

Em consonâncias com os princípios que fundamentam o ensino no Instituto e, em especial,

compreendendo que a instituição elege em seus PPI a Pedagogia Histórico-crítica como teoria

pedagógica que fundamenta as práticas educativas no IFBA, o curso Tecnólogo em Agroindústria

oferece uma formação em nível superior gratuita e de qualidade. Assim, proporciona aos

estudantes conhecimentos tecnológicos e formação integral, contribuindo não apenas com

competências e habilidades para ingressar no mundo do trabalho nacional e internacional, mas

também para a criação e o fortalecimento de um nicho mercadológico de tecnologias da área

agroindustrial, de acordo com a realidade local, com vistas a colaborar significativamente para o

desenvolvimento econômico e social da região, através da produção de inovação tecnológica.

Por outro lado, o curso em agroindústria estimula um ambiente de pesquisa e extensão

voltado para a melhoria da qualidade de vida, criando novas oportunidades e transferência de

tecnologias que podem acelerar o desenvolvimento socioeconômico e a sustentabilidade, em

consonância com a Missão institucional de “Promover a formação do cidadão histórico-crítico,

oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o

desenvolvimento sustentável do país” (PPI-IFBA, 2013). O Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria tem a duração de 2700h, e ao final o estudante obterá diploma de Tecnólogo em

Agroindústria.

1.2 Justificativa

A Lei nº 11.892/2008 que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, constitui uma

base sólida para as motivações na criação do curso proposto. A lei incentiva à verticalização do

ensino nos Institutos Federais e a criação de cursos superiores de tecnologia (grifo nosso):

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“Art. 6o Os Institutos Federais têm por finalidades e características:

I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

... III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

... Art. 7o Observadas as finalidades e características definidas no art. 6o

desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais: VI - ministrar em nível de educação superior:

a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia;

Esse incentivo vem ao encontro da realidade no mundo atual, no qual é incontestável a

presença e influência da tecnologia em nossas vidas. As organizações contemporâneas têm na

Tecnologia da Informação um elemento estratégico, na medida em que as soluções tecnológicas

automatizam processos organizacionais e são fonte de vantagens competitivas através da

análise de cenários, apoio ao processo decisório, e definição e implementação de novas

estratégias organizacionais.

O IFBA atende ao decreto 9.235/2017 (Brasil, 2017) que dispõe sobre o exercício das

funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos

superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. A instituição possui

tradição centenária no ensino técnico-profissional e há mais de uma década no ensino superior, o

Instituto atua em sintonia com as demandas profissionais do mercado de trabalho. A

verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e extensão sempre em benefício da

sociedade, bem como a construção, difusão e democratização do conhecimento científico e

tecnológico nas diversas esferas sociais locais tem sido um dos fundamentos estruturantes do

Instituto Federal da Bahia.

As mudanças próprias da sociedade contemporânea delinearam novo perfil para os

profissionais de todas as áreas. Exigindo competências diferenciadas e principalmente um

desempenho satisfatório, que culminam como exemplo no campo da agroindústria, onde nossa

região possui perfil para os profissionais desta área.

O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria possui todas as ferramentas para

contribuir de forma expressiva para o desenvolvimento regional, habilitando discentes para o

atendimento de uma demanda local e nacional por esse tipo de profissional, respondendo aos

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desafios que são colocados pela sociedade contemporânea.

A região do Extremo Sul da Bahia a qual o IFBA – Campus Porto Seguro está inserido

tem sua existência pela miscigenação populacional. Por isso são evidentes as múltiplas

identidades e as diversas manifestações culturais presentes na região, bem como as questões da

territorialidade como princípio para um ideal de integração e desenvolvimento local.

Considerando que a Bahia tem desenvolvido o cultivo de frutas e apresenta investimentos na

expansão do mercado com a construção de novas indústrias associadas com a agropecuária,

ações que atraem investimentos, com a possibilidade de formação de profissionais nesta área

poderá fazer com que o IFBA contribua para a adoção de novas perspectivas e tecnologias,

com o foco ampliado, na diversificação de produtos locais, buscando a consequente qualidade de

vida da população rural.

A presença do Instituto Federal em Porto Seguro é um elemento fundamental de

desenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria da qualidade de vida da população,

uma vez que, proporciona o aproveitamento das potencialidades locais, possibilitando a

promoção da transformação econômica e cultural, mediante parcerias firmadas com as

comunidades nas quais se inserem, fomentando a troca de informações e interações científicas,

tecnológicas e intelectuais e, a transferência de conhecimentos necessários ao desenvolvimento

sustentável dos sistemas produtivos locais.

O município de Porto Seguro, em particular, com extensão territorial de 2.287,085

km2 e população estimada no ano de 2015 de 145.431 habitantes (IBGE, 2016), situa-se

na mesorregião do sul baiano (SEI, 2016), em sua área mais afunilada, conhecida como

Extremo Sul da Bahia. Essa região é composta por 21 municípios, sendo caracterizada pela

abundância de recursos naturais e por ser uma zona de interseção entre litoral e interior e entre

Sudeste e Nordeste (Cerqueira Neto, 2011; Magalhães et al., 2015).

A realidade cultural de Porto Seguro mostra-se rica e diversificada, sendo que como cidade

histórica destaca-se pela beleza natural e turismo intenso. As regiões do Sul e Extremo Sul da

Bahia congregam uma diversidade populacional com características étnicas bem definidas,

imersas em um ambiente ecologicamente rico em matas e recursos hídricos: os povos

indígenas; os europeus, com predominância de portugueses; e os africanos trazidos

principalmente da costa ocidental da África para atender ao trabalho escravo (CAMUSO, 2011).

Essa multiplicidade cultural é particularmente perceptível pela densidade de comunidades

indígenas (das etnias Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe e Tupinambá) e afrodescendentes que se

fazem presente no Instituto em todos os seus cursos e suas modalidades de ensino.

Quanto a matriz agrícola do extremo sul, as culturas de Cacau, Cana-de-açúcar e Café

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compreendem 75% da área plantada, que somadas com a produção de frutas (13%) colocam a

região em uma posição de destaque no cenário agrícola do estado (IBGE, 2016).

O cacau como cultura tradicional da região, atualmente tem a sua produção garantida em

uma maioria de pequenas e médias propriedades, muitas delas obtidas pelo movimento da

reforma agrária. Conforme o Anuário Brasileiro do Cacau (Carvalho et al., 2015), a

cacauicultura baiana nos últimos anos vem passando por investimentos em tecnologias,

novas formas manejo, como cacau orgânico de alta qualidade, certificação do beneficiamento e

industrialização regional. O que fortalece a cadeia produtiva do cacau baiano, gerando divisas e

oportunidades.

No extremo Sul Bahia, a cultura do cacau está presente na maioria dos municípios, com

destaque para os municípios de Santa Luzia, Itamaraju, Belmonte, Mascote e Canavieiras (SEI,

2016). No entanto, os processos de beneficiamento e industrialização do cacau ainda são

incipientes na região o que evidencia a necessidade de formação de profissionais capacitados,

para promoção regional nesse setor.

Na produção de cana-de-açúcar e seus derivados, a Bahia figura como o quarto maior

produtor de etanol (anidro e hidratado) do nordeste, onde na safra 2014/2015 foram produzidos

240.000 metros cúbicos (UNICA, 2016). Como maior produtor de cana-de-açúcar do estado, o

Extremo Sul da Bahia abriga a maior produtora de etanol da Bahia e do Nordeste, a Usina Santa

Maria, localizada no município de Medeiros Neto, com mais de 25 anos de funcionamento. A

indústria tem produção média diária de acima 550 mil litros de etanol. Além disso, a região já

conta desde 2011 com empreendimentos no setor sucroalcooleiro como a União Industrial

Açucareira (Unial), em Lajedão e a usina Ibirálcool, localizada em Ibirapuã (SEAGRI-BA, 2014).

Além disso, segundo o zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar as regiões

consideradas aptas para expansão da produção desta cultura energética, no estado da Bahia,

indica o extremo sul e parte do oeste do estado (EMBRAPA, 2009). Dessa forma, o Território

Extremo Sul se consolida como um pólo sucro-alcooleiro no Estado da Bahia, destacando-se

pelas características edafoclimáticas favoráveis à produção de cana-de-açúcar e eucalipto e pelos

empreendimentos agroindustriais para produção etanol.

No ranking nacional a Bahia é o quarto maior produtor de café e tem aumentado seu

potencial de produção em especial no extremo sul da Bahia, onde ocorre o cultivo da espécie

conilon (café robusta) (Anuário Brasileiro do Café, 2015). Dentro do estado a região

atlântica (litorânea que engloba o extremo sul da Bahia) corresponde a segunda maior área

plantada (35.000 hectares) com uma produção de 1.040.000 sacas de café (MAPA, 2016). Um

dos diferenciais do extremo sul baiano para produção de café é a condição de pluviosidade

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extremamente bem distribuída, que propicia aos produtores dessa região a possibilidade de

produção sem irrigação, com risco climático bastante pequeno, segundo a SEAGRI (SEAGRI,

2011).

Os maiores produtores de café do extremo sul são os municípios de Prado, Itamarajú,

Itabela, Jucuruçú e Eunápolis. Além disso, a região já conta há trinta anos com uma indústria de

beneficiamento, Cafenorte Agrícola, localizada no município de Itamaraju. Como perspectiva de

atuação do profissional em agroindústria e, segundo o Diagnóstico e Propostas para a Cadeia

Produtiva do Café da Bahia (SEAGRI, 2011) foram identificados pontos negativos na cadeia

produtiva do café, dentre eles: carência de assistência técnica e principalmente gerencial aos

produtores de café; e acesso restrito à tecnologia. A maior parte dos produtores, notadamente

os pequenos, não utiliza as tecnologias mais modernas disponíveis para a cafeicultura,

especialmente no tocante ao processamento do café, e não tem acesso a assistência técnico-

gerencial efetiva.

Além das culturas tradicionais, outras vêm sendo introduzidas, retomadas ou expandidas.

Destas, destaca-se a silvicultura, caracterizada por grandes extensões de área ocupadas para

plantios de eucalipto e pelas agroindústrias de papel e celulose presentes no Território, como,

Veracel, Suzano, Aracruz e CAF. Este tipo de cultura possibilita a introdução de técnicas e

novos sistemas de exploração associados à produção integrada, tais como Sistemas de

Produção Agrosilvopastoril. Produção esta que preserva, abre novas perspectivas a produção

pecuária tradicional e incrementa a produção silvícola, tornando a região num Pólo de Produção

Madeireira, quer para obtenção de celulose e papel, quer na implantação de um Pólo Moveleiro

(ambos com alta demanda de tecnologia e de mão-de- obra especializada), quer, ainda, no seu

uso para obtenção de energia.

O Extremo Sul Baiano também apresenta forte tradição na fruticultura de clima

temperado, figurando-se como a principal região produtora de mamão do estado,

compreendendo cerca de 70% (485.678,00 toneladas) de toda a produção do fruto, além de ainda

destacar-se no cultivo de melancia, banana, coco e abacaxi (SEAGRI, 2016). A produção de

frutas no Extremo Sul da Bahia torna-se ainda mais relevante, pelo fato da Bahia, dentre os

estados da federação, ser o segundo maior produtor de frutas do país, com destaque para a

produção de banana e mamão, frutas de grande cultivo nesta região (PAM IBGE, 2014).

Assim como o mamão, o café (42.316 toneladas) e o urucum (713 toneladas), este último

muito utilizado nas indústrias de alimentos, cosmética e farmacêutica, tem no Extremo Sul da

Bahia a sua maior produção (SEAGRI, 2016).

Atrelado ao grande potencial agrícola, o Extremo Sul da Bahia também destaca-se na

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produção de leite, configurando-se como a principal bacia leiteira do estado, com uma produção

no ano de 2013 de 336.842 mil litros de leite (SEAGRI, 2016).

Todos esses dados servem de base para caracterizar a região do Extremo Sul da Bahia

como, além de um importante polo turístico nacional, um potencial fornecedor de matérias-

primas de origem animal e vegetal para atividade da agroindústria.

Devido a essa grande oferta de matérias-primas, a atividade agroindustrial na região fica

bastante evidenciada com o estabelecimento de um grande número de indústrias de

beneficiamento nos setores diversos que abrangem usinas de etanol e açúcar, indústrias de

torrefação e moagem do café, indústrias de papel e celulose, laticínios, indústrias avícolas e

unidades de beneficiamento e processamento das mais variadas frutas produzidas na região.

Dentro desse contexto, o Instituto Federal da Bahia, Campus Porto seguro, ocupa uma

posição geográfica estratégica, uma vez que, dentre os municípios que compõem a microrregião

do Extremo Sul da Bahia, nenhum dispõe de uma instituição pública que ofereça o curso

Superior de Tecnologia em Agroindústria. Dessa forma, pressupõe-se que o público alvo seja

não apenas a cadeia agropecuária do município, mas também a dos municípios que compõem a

microrregião, tais como: Itapebi, Itagimirim, Belmonte, Eunápolis, Santa Cruz de Cabrália,

Guaratinga, Itabela, Jucuruçu, Itamaraju, Prado, Vereda, Teixeira de Freitas, Itanhém, Alcobaça,

Medeiros Neto, Lajedão, Ibirapuã, Caravelas, Nova Viçosa e Mucuri.

Adicionalmente, pensando em nível estadual, mesmo a Bahia ocupando um lugar de

destaque no cenário nacional para atividades agropecuárias, a única instituição de ensino pública

que oferta o Curso Superior de Agroindústria no estado é o Instituto Federal Baiano, localizado

na mesorregião do Centro Sul Baiano, na cidade de Guanambi, situada a mais de 600 Km do

município de Porto Seguro.

Dessa forma, o curso superior de Agroindústria no Instituto Federal da Bahia, Campus

Porto Seguro é um elemento fundamental de desenvolvimento econômico e social, bem como

de melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que, proporciona o aproveitamento das

potencialidades locais. Com isso, promovendo a formação de um profissional crítico, criativo e

capaz de compreender e reduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade e

que saiba utilizar de forma racional os recursos disponíveis, promovendo a conservação do meio

ambiente.

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2. OBJETIVO

Nesta seção são apresentados os objetivos do Curso em consonância com o Perfil do

Egresso, com as competências e habilidades a serem desenvolvidas durante o Curso e os

campos de atuação do bacharel em Agroindústria.

2.1 Geral

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria tem como principal objetivo promover

aos egressos do ensino médio, bem como ao trabalhador, jovem ou adulto, a possibilidade de

acesso à Educação Profissional, como forma de capacitação. Oferecendo uma formação em

nível superior gratuita e de qualidade, proporcionando aos estudantes conhecimentos e

formação integral, com base nas tendências da competitividade contemporânea, tornando-os

capazes não apenas de estarem aptos a ingressar no mundo trabalho nacional e internacional,

mas também de intervir no desenvolvimento econômico e social, através da produção de

inovação tecnológica voltado para o setor de agroindústria, sendo carente a presença deste

profissional no Extremo Sul da Bahia. Assim, o curso tem uma preocupação em formar

profissionais capazes de articular teoria à prática, em desenvolver habilidades e atitudes que

possam auxiliar na atuação profissional dos seus egressos, além de uma formação cidadã que

possibilite ao profissional o compromisso por soluções para o setor produtivo e também

para a melhoria da qualidade de vida das populações, de acordo com os princípios éticos,

humanos, sociais e ambientais.

2.2 Específicos

Atuar em empresas de beneficiamento de produtos de origem animal e vegetal;

Realizar estudos de implantação e desenvolvimento de projetos economicamente

viáveis;

Gerenciar o emprego de equipamentos agroindustriais;

Desenvolver tecnologias alternativas para aproveitamento de produtos e subprodutos

agropecuários;

Planejar, implantar, executar e avaliar os processos relacionados ao beneficiamento,

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industrialização e conservação de produtos agroindustriais, da matéria-prima ao produto

final;

Gerenciar os processos de produção e industrialização de produtos agroindustriais;

Supervisionar as várias fases dos processos de industrialização e desenvolvimento de

produtos agroindustriais;

Coordenar programas de conservação e controle de qualidade;

Executar e desenvolver as atividades ambientalmente sustentáveis no setor

agroindustrial;

Desenvolver novos produtos e pesquisas na agroindústria em âmbito local e regional.

3. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS

3.1 Competências e Habilidades

Em consonância com os objetivos do curso, ações são direcionadas para que os egressos

tenham em seu perfil a reflexão sobre sua prática profissional e de intervenção na realidade do

mundo de trabalho de forma empreendedora, buscando transformá-la. Tal expectativa está em

consonância com os demais objetivos, que são:

Associar teoria e prática em seu currículo;

Condições para que os profissionais possam analisar criticamente a sociedade brasileira e

as diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto para que possa

atuar com competência técnica e compromisso ético, orientado à construção de uma

sociedade mais justa;

As competências e habilidades pessoais, interpessoais, tecnológicas e de gestão que são

desenvolvidas nos discentes, a fim de prepará-los para enfrentamento do mundo do trabalho,

dentre as quais:

Ter uma visão contextualizada da área de agroindústria em termos políticos, sociais e

econômicos;

Identificar oportunidades de negócio, criar e gerenciar empreendimentos para a

concretização dessas oportunidades;

Absorver valores de responsabilidade social, ambiental, justiça e ética profissional; Atuar

de forma interdisciplinar e trabalhar em equipe;

Compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e

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conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e econômicas;

Realizar análise e relatório da situação técnica, econômica e social da região;

Avaliar de dados estatísticos e tendências de mercado, identificando as atividades

peculiares da área a serem implementadas;

Gerenciar recursos disponíveis e a situação técnica, econômica e social;

Planejar e executar atividades a serem implementadas, avaliando o impacto ambiental,

comparando os resultados e avaliando custo/benefício;

Avaliar a produtividade, a qualidade da produção, o rendimento de máquinas e

equipamentos e resultados econômicos e financeiros de cada atividade e projeto.

3.2 Áreas de Atuação

O profissional em Agroindústria planeja, executa e controla a qualidade das etapas do

processo de produção agroindustrial, contemplando a obtenção, processamento e

comercialização de matérias-primas de diversas origens, insumos e produtos finais. Podendo

desenvolver suas atividades em um amplo campo de atuação, como:

Cooperativas e associações.

Empresas de armazenamento e distribuição de produtos agroindustriais.

Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento técnico e

consultoria.

Indústrias e/ou empresas de produção e beneficiamento de produtos alimentares e não

alimentares. Laboratórios de análises de produtos agroindustriais.

Órgãos de inspeção sanitária.

Institutos e Centros de Pesquisa.

Instituições de Ensino, mediante formação requerida pela legislação vigente.

4. RECURSOS HUMANOS

4.1 Corpo Docente

O IFBA – Campus Porto Seguro conta atualmente com um corpo docente constituído de 63

(sessenta e três) professores(as), oferecendo cursos regulares. Desses, 20 (vinte) atuam na

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condução das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria (Tabela 01).

Outros(as) professores(as) que não constam na Tabela 01 poderão ajudar esporadicamente

na oferta de disciplinas, principalmente para as disciplinas optativas, uma vez que, a maioria das

disciplinas ofertadas nesta categoria faz parte de outros cursos superiores oferecidos pelo IFBA

– Campus Porto Seguro. Assim, garantindo que o(a) aluno(a) sempre tenha condições de

escolher as disciplinas que melhor irão compor o seu perfil, como também, otimizar os recursos

humanos disponíveis no Campus.

Tabela 01. Relação de professores(as) efetivos(as), regime dedicação exclusiva, pertencentes ao IFBA - Campus Porto Seguro que atuam no curso. NOME TITULAÇÃO HABILITAÇÃO

ALLISON GONÇALVES SILVA DOUTORADO QUÍMICA

ALLÍVIA ROUSE CARREGOSA RABBANI DOUTORADO ENGENHARIA FLORESTAL

ANA CRISTINA DE SOUSA DOUTORADO ARQUEOLOGIA

ARISTIDES CARLOS SOUTO ROCHA MESTRADO ARQUITETURA ENGENHARIA

ANDRÉ BURIGO LEITE MESTRADO ENGENHARIA QUÍMICA

BARTOLO ELIAS BARRIOS BARRIOS MESTRADO ENGENHARIA AGRÍCOLA

DANIELA SEFORA DE MELO HACKENHAAR DOUTORADO QUÍMICA

DIOGO PEREIRA SILVA DE NOVAIS MESTRADO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

ELADYR BOAVENTURA RAYKIL MESTRADO ADMINISTRAÇÃO

JAMILLE MACEDO LIMA MESTRADO NUTRIÇÃO

JOSÉ ANDRÉ RIBEIRO DOUTORADO FILOSOFIA

MARCELLO FERNANDES LEITE MESTRADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS

MARCELO SIMÕES TESSMANN ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO

MARCUS ANDRADE WANDERLEY JUNIOR DOUTORADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS

MARCUS LUCIANO S. DE F. BANDEIRA DOUTORADO QUÍMICA

MÉLODI SCHMIDT DOUTORADO ENGENHARIA QUÍMICA

MICHELLE ANDRADE SOUZA MESTRADO NUTRIÇÃO

PRISCILLA MACEDO LIMA ANDRADE DOUTORADO ENGENHARIA DE ALIMENTOS

SATIRO OKADA MESTRADO MATEMÁTICA

THYANE VIANA DA CRUZ DOUTORADO ENGENHARIA AGRONÔMICA

É esperado que o corpo docente exerça suas atividades em concordância com a missão

do Instituto, que objetiva não somente o oferecimento de ensino, mas também de pesquisa e

extensão de qualidade socialmente referenciada.

4.2 Corpo Técnico-Administrativo

O IFBA – Campus Porto Seguro conta com um corpo técnico-administrativo constituído de

41 profissionais de diferentes áreas, os quais fornecem apoio às atividades acadêmicas e

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administrativas, conforme apresentado na Tabela 02.

Tabela 02. Relação de técnicos administrativos do IFBA – Campus Porto Seguro.

NOME FUNÇÃO TITULAÇÃO MÁXIMA

ADEMIR DA SILVA SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO MESTRE ADRIANA SILVA SOUZA ANALISTA DE TECNOLOGIA DA MESTRE

ALINE MACHADO CRUZ INFORMAÇÃO BIBLIOTECÁRIA ESPECIALISTA

ALVACELMA DA SILVA OLIVEIRA FERREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

GRADUADO

CAMILA DE ALMEIDA SOUSA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

CARLOS GABRIEL OLIVEIRA BARROS TÉCNICO EM INFORMÁTICA GRADUAÇÃO

DÉBORA PRISCILA DOS S REGO LIMA TÉCNICO EM ENFERMAGEM ESPECIALISTA

EDIMAR SANTOS MACIEL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

ELIS FABIA LOPES CABRAL PEDAGOGA ESPECIALISTA

ESTELITA SANTOS DE ARAÚJO ADMINISTRADOR GRADUAÇÃO

EUDÊNIA OLIVEIRA DE DEUS ASSISTENTE DE ALUNOS GRADUAÇÃO

IONE OLIVEIRA DAS NEVES CALDEIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

JACSON SILVA CORREA TÉCNICO DE LABORATÓRIO GRADUAÇÃO

JAKELINE VILELA DE PÁDUA BIBLIOTECÁRIA MESTRE

JARDEL NOGUEIRA DIAS TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA

JILTON DE SANT'ANA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO

JOSCÉLIA MONTEIRO SANTOS DE BRITO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA JULIANA FROES P. DE OLIVEIRA

NUTRICIONISTA GRADUAÇÃO

KLEUBER GAMA BARRETO PSICÓLOGO ESPECIALISTA

LEONARDO DIAS NASCIMENTO TÉCNICO DE LABORATÓRIO MESTRE

LÍBIA DE ALMEIDA SANTANA DE JESUS ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA

LÍVIA ALBERTI DE DEUS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

LORENA CARNEIRO NERY ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

LUANA SANTANA GÓIS TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

ESPECIALISTA

MÁRCIA ALVES DOS SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA MARCÍONILA A. DOS PRAZERES A. MOTA

TÉCNICA EM QUÍMICA

MESTRE

MÁRCIO SILVA RODRIGUES PEDAGOGO ESPECIALISTA MARIA LENIRA GURGEL C. SILVA

ASSISTENTE SOCIAL MESTRE

MARILEIDE ROCHA LOBO TAVEIRA ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA

MARIVONE MARIA RIBEIRO ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA

MAURÍCIO DA ROCHA TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÍVEL MÉDIO

NÁRRIMA MARIA CAMPOS LIMA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

PAULO ROBERTO SILVA GONÇALVES TÉCNICO EM ÁUDIO VISUAL NÍVEL MÉDIO

QUEILA NASCIMENTO PEREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

ROBERTA GARCIA DE OLIVEIRA TÉCNICO ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO

ROBERTO DO AMARAL SANTOS JR. TÉCNICO ADMINISTRATIVO ESPECIALIZAÇÃO

SÉRGIO MAIA CARNAÚBA TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

SYLMARA FERREIRA DE ANDRADE TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA

THAÍS SALES PORTELA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA

THIAGO PEREIRA LEITE DA SILVA TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRADUAÇÃO

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5. CONDIÇÕES DE OFERTA E ACESSO

Poderá ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o concluinte do ensino

médio oficial ou aquele que obtiver equivalência na forma da legislação educacional vigente. A

forma de acesso ao curso se dará de acordo com as Normas Acadêmicas do Ensino Superior

vigentes no IFBA. Atualmente, o acesso ao primeiro semestre de curso ocorre mediante Processo

Seletivo adotado pelo IFBA, conforme Resolução nº 31, de 09 de junho de 2016, que resolve o

preenchimento de 100% das vagas ofertadas para os cursos da Educação Superior através do Sisu

– Sistema de Seleção Unificada.

A admissão de estudantes a períodos subsequentes ao primeiro período dos cursos, caso

haja vagas remanescentes, poderá ser feita por: transferência interna e externa, categoria de

discente especial, categoria de discente ouvinte, convênio, intercâmbio ou acordo cultural e

diplomado de ensino superior através de edital específico.

Apenas a Transferência compulsória ou ex-officio, caracterizada pela continuidade dos

estudos, é independente de vaga específica e poderá ser solicitada a qualquer época do ano para

os casos previstos em Lei. Já as outras formas de acesso citadas ficam condicionadas a existência

de vaga de acordo com os editais próprios e/ou análise do colegiado de curso.

O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor e as determinações do Conselho

Superior do IFBA – CONSUP, seguindo atualmente os termos da Lei de Cotas (Lei

12.711/2012, alterada pela Lei 13.409/2016). Em obediência à referida lei, ao Decreto nº 9.034,

de 20 de abril de 2017 e à Portaria Normativa do MEC nº 9, de 5 de maio de 2017.

São destinadas 30 (trinta) vagas por semestre para o Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria. Serão realizados estudos periódicos, quantitativos e qualitativos, e pesquisas com a

comunidade acadêmica, que fundamentem a decisão pelo número de vagas e que comprovam sua

adequação à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura física e tecnológica para

o ensino e a pesquisa.

6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Além de uma formação específica, o compromisso do IFBA é educar para a cidadania, o que

implica na realização de processos formativos, acima de tudo de caráter humanístico, que

reconheçam o fazer estético, ético, político e incentivo do ser humano, suas relações com o

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mundo, com o outro e consigo mesmo. O perfil didático-pedagógico do curso superior de

Tecnologia em Agroindústria está em de acordo desses objetivos, respondendo às exigências de

formação e qualificação profissional requerida pela sociedade em decorrência das atuais

transformações científicas e tecnológicas.

6.1 Processos Metodológicos

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de

procedimentos empregados com o fim de atingir os objetivos propostos para a graduação

tecnológica, assegurando uma formação integral dos estudantes. Para a sua concretude, é

recomendado considerar as características específicas dos estudantes, seus interesses, condições de

vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na

(re)construção dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.

Um dos principais aspectos a ser ressaltado neste projeto é o reconhecimento de que o

púbico discente pode ser proveniente de diversas origens socioeconômicas e étnicas, o que requer

sensibilidade para lidar com uma multiplicidade de questões que perpassam as idiossincrasias de

contextos socio-históricos e pessoais dos discentes. Por essa razão, faz-se necessário o estímulo e

auxílio para que o processo de ensino aprendizagem – que envolve construções intelectuais,

procedimentais e atitudinais – se dê a partir do diálogo entre saberes acadêmicos e tradicionais ou

populares, visando a construção coletiva de conhecimento. Processo que implica, dentre outros

aspectos: problematizar o conhecimento considerando diferentes fontes e lógicas de construção de

saberes; entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem estabelece na

sociedade e reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem se esquecer de

considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do discente.

Dentre os possíveis procedimentos didático-pedagógicos a serem adotados, vale destacar:

Adotar a pesquisa como um princípio educativo e investigativo;

Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de saberes;

Adotar atitude interdisciplinar nas práticas educativas, visando atividades integradoras e

dialógicas entre disciplinas, a exemplo de visitas técnicas, eventos, rodas de conversa,

relatos de experiências e de pesquisas, dentre outras;

Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos

discentes, sempre que possível em diálogo com convidados da comunidade que sejam

detentores de saberes de práticas tradicionais, sem perder de vista a (re)construção do

saber acadêmico;

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Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos discentes a partir do levantamento dos

seus conhecimentos prévios e de suas expectativas de formação;

Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e

atividades em grupo;

Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;

Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

princípios a contextualização e a interdisciplinaridade;

Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem discentes e docentes refletir, repensar

e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa;

Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários, debates,

atividades individuais e outras atividades em grupo.

O desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, como as acima relacionadas, favorecem

a interlocução entre as teorias e práticas acadêmicas, por um lado, e a realidade regional, por

outro, favorecendo aos discentes uma aprendizagem significativa alicerçada no princípio da

autonomia e do protagonismo, um dos principais diferenciais do perfil de um egresso apto a

intervir de forma consciente e referenciada na realidade.

A escolha do percurso metodológico adotado neste PPC, que perpassa procedimentos ativos

de ensino e aprendizagem, está atrelada à perspectiva de que este processo deve ser desenvolvido

a partir de uma relação mais equilibrada entre docentes e discentes como agentes construtores de

conhecimento, potencialmente transformadores das realidades sociais e capazes de estabelecer

diálogo entre as diferentes formas de saberes acadêmicos e tradicionais.

A articulação teoria e prática é uma das balizas que regem a lógica de funcionamento do

curso, uma vez que este foi pensado para atender demandas de formação profissional de uma

região extremamente diversa em termos étnicos e socioeconômicos. Tais demandas estimulam

a práxis acadêmica com base na aprendizagem por problemas, que por sua vez alimenta o

repensar de arranjos produtivos locais, bem como pode sugerir o desenvolvimento de novos

empreendimentos. Neste sentido, a finalidade do curso e o processo de ensino aprendizagem dele

resultante se inserem numa lógica de retroalimentação entre teoria e prática.

6.2 Organização Curricular

A organização curricular do curso observa as determinações legais presentes na Lei de

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Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº. 9.394/96), no Decreto nº 5.154/2004, na

Resolução CNE/CP nº 03/2002, no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e

demais regulamentações específicas. Esses referenciais norteiam as instituições formadoras, como

também definem o perfil, a atuação e os requisitos básicos necessários à formação profissional

do Tecnólogo em Agroindústria, quando estabelecem competências e habilidades, conteúdos

curriculares, prática profissional, bem como os procedimentos de organização e funcionamento

dos cursos.

Os cursos superiores de tecnologia possuem uma estrutura curricular fundamentada na

concepção de eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia (CNCST), instituído pela Portaria MEC nº. 10/2006. Trata-se de uma concepção

curricular que favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas integradoras e articula o

conceito de trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos tecnológicos se

constituem de agrupamentos dos fundamentos científicos comuns, de intervenções na natureza,

de processos produtivos e culturais, além de aplicações científicas às atividades humanas.

A estrutura curricular dos cursos de graduação oferecidos pelo IFBA é concebida de

forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas. Para tanto, busca-se assegurar

momentos e atividades específicas que contribuam significativamente para que essa relação

efetivamente ocorra, como: o Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio Supervisionado, a

Iniciação Científica, Atividades de Extensão e o uso dos Laboratórios de Informática, Química,

Biocombustíveis e Alimentos, Visitas Técnicas, como também, a oferta de disciplinas

(obrigatórias e optativas) que apresentam aos estudantes os principais problemas postos pela

prática profissional, permitindo o exercício da compreensão da realidade de atuação do

profissional da agroindústria sustentada na reflexão teórica.

As disciplinas optativas, em particular, permitem ao aluno(a) escolher as áreas que devem ser

enfatizadas em sua formação, proporcionando flexibilidade ao currículo, como sugerido pelo

MEC, em seu parecer CNE/CES nº 583/2001, que orienta as diretrizes curriculares dos cursos

de graduação. A oferta semestral destas disciplinas (Tabela 03) é decidida pela Coordenação do

Curso, que apresenta como critérios para escolha a busca de uma sintonia entre currículo e

pretensões dos discentes, as novas demandas da sociedade, as novas demandas do processo de

conhecimento na área do curso, assim como, a disponibilidade e perfil do corpo docente. Ao

final do curso, a soma dos créditos para as disciplinas optativas deve ser de, no mínimo, 150

horas. Nesse caso específico, o número mínimo de alunos por turma é fixado pela

Coordenação do Curso, seguindo a legislação vigente, a qual decidirá sobre a formação de

turmas.

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Além das disciplinas optativas, a flexibilidade curricular é garantida através da inclusão do

componente Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), que busca a valorização de

estudos e atividades realizadas com independência pelo estudante para a construção do seu perfil

profissional, contabilizando para a integralização do curso as vivências formativas que extrapolam

aquelas previstas nas disciplinas.

Tabela 03. Disciplinas optativas a serem ofertadas no Curso Superior em Agroindústria.

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

SEMANAL (H.A.)

CARGA HORÁRIA

TOTAL CRÉDITOS PRÉ-

REQUISITOS H H.A.

98AIA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 3 45 45 3 98MAE

96BIQ BIOQUÍMICA 4 60 60 4 98QIA

97CTS CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 2 30 30 2 -

97CIN COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 4 60 60 4 -

98DIC DIREITO DO CONSUMIDOR 2 30 30 2 -

96ESP1 ESPANHOL BÁSICO 2 30 30 2 -

98ESI ESPANHOL INSTRUMENTAL 4 60 60 4 -

97ETC ÉTICA E CIDADANIA 4 60 60 4 -

97FSC FILOSOFIA DA CIÊNCIA 2 30 30 2 -

98FDE FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL 4 60 60 4 -

97ING1 INGLÊS I 4 60 60 4 -

97ING2 INGLÊS II 4 60 60 4 98ING1

98INI1 INGLÊS INSTRUMENTAL I 2 30 30 2 -

98INI2 INGLÊS INSTRUMENTAL II 2 30 30 2 98INI1

97LIB LIBRAS 4 60 60 4 -

98NTB NUTRIÇÃO BÁSICA 4 60 60 4 -

97PSO PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 2 30 30 2 -

98PUR PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS 4 60 60 4 -

98QAAN QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA A ÁGUAS NATURAIS 4 60 60 4 -

98QPN QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS 4 60 60 4 -

98QUS QUÍMICA DO SOLO 4 60 60 4 -

98TOG TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS 2 30 30 2 98QIA

98TEA1 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA I 2 30 30 2 -

98TEA2 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA II 3 45 45 3 -

98TEA3 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA III 4 60 60 4 -

98TEA4 TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROINDÚSTRIA IV 6 90 90 6 -

Legenda: H.A: Hora aula; H: Hora

Adicionalmente, as técnicas de aprendizagem utilizadas durante todo o curso buscam

garantir a acessibilidade metodológica, contemplando as necessidades educacionais específicas

(NEE), permitindo a inclusão educacional. Tais práticas são embasadas na Lei Brasileira de

Inclusão no 13.146/15 e da Resolução no 30 de 12 de dezembro de 2017 que instituiu a Política de

Inclusão da Pessoa com Deficiência e/ou outras Necessidades Educacionais Especificas no

âmbito do IFBA.

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No contexto educacional inclusivo deve-se buscar continuamente o atendimento às NEE de

cada estudante, sejam transitórias ou contínuas, através do desenvolvimento metodológico de

atividades que garantam a flexibilização e adaptação curricular. As atividades deverão ser

ajustadas continuamente, uma vez que tais NEE poderão ser diferentes a cada semestre a partir

do ingresso de novos(as) estudantes. Dentro das flexibilizações e adaptações pode-se citar:

conteúdos escolares, objetivos de ensino, metodologias, atividades avaliativas, recursos utilizados,

dentre outros, que podem ser suprimidos, sofrer ajustes ou ser alvo de acréscimo, conforme

necessidade de cada estudante.

Caso ocorra a matrícula de estudantes com deficiências (intelectuais, sensoriais e físicas), com

transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e/ou com altas habilidades/superdotação,

devidamente identificados, um mapeamento de suas necessidades educacionais específicas será

realizado e subsidiará as adaptações nas diversas dimensões do currículo escolar, de forma a

possibilitar aos estudantes plena acessibilidade ao currículo escolar e à formação.

Uma vez que os(as) estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva constroem

aprendizagens principalmente através do canal visual, as metodologias de ensino aplicadas a esses

estudantes deverão ser norteadas por esse princípio, onde imagens, vídeos, figuras, fotografias,

mapas, dentre outros, deverão ser densamente explorados. Além disso, as metodologias de ensino

direcionadas a estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva deverão ter como horizonte os

princípios da educação bilíngue, onde a Língua Brasileira de Sinais (Libras) deverá ser a primeira

língua, e a língua portuguesa, em sua modalidade escrita, será considerada uma segunda língua.

Tais especificidades linguísticas dos estudantes surdos apontam para a necessidade de

desenvolvimento metodológico das atividades didático-pedagógicas a partir de materiais em

Libras e/ou audiovisuais com legendas, atendendo-se assim às suas singularidades quanto ao uso

da linguagem verbal.

No que se refere aos estudantes com cegueira, com deficiência visual e/ou com baixa visão,

aspectos sonoros e/ou táteis deverão ser priorizados. Metodologias de ensino deverão ser

instrumentalizadas a partir de materiais em alto relevo, em braile, em áudio e audiodescrição, com

letras ampliadas, dentre outros. Além disso, o uso de tecnologias assistivas, tais como os leitores

de tela DOS-VOX e NVDA, impressora e máquina Braille, reglete e punção, dentre outros,

poderão ser utilizados, proporcionando aos estudantes com cegueira, baixa visão e/ou deficiência

visual uma maior autonomia e independência na realização de suas tarefas acadêmicas e no acesso

de insumos escolares.

Para demais estudantes que possuam dificuldades de comunicação oral e/ou sinalizada, o

desenvolvimento metodológico das aulas terá o auxílio de sistemas de comunicação alternativos

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que também possibilitem a tais estudantes se expressarem com autonomia e independência e

interagirem adequadamente no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem.

É importante ressaltar que, para que as adaptações curriculares tenham êxito e possibilitem a

acessibilidade pedagógica aos estudantes, a decisão pela flexibilização e adaptação curricular não

deve ser tomada unilateralmente pelo docente, mas deve ser definida a partir do diálogo entre

docentes, coordenações, direção escolar, equipe multidisciplinar, discentes e suas famílias. Para

essas situações não existem receitas prontas ou encaminhamentos metodológicos que possam ser

adotados como regra, é preciso avaliar a situação de cada NEE de forma individualizada,

construindo, assim, um ambiente que seja de fato inclusivo. As adaptações e flexibilizações

realizadas serão descritas em um relatório ao fim de cada disciplina cursada pelo(a) estudante,

onde o docente deverá deixar claro quais as habilidades foram desenvolvidas.

O Campus de Porto Seguro conta com o apoio do Núcleo de Apoio a Pessoas com

Necessidades Especiais (NAPNE), que auxilia no acompanhamento dessas demandas.

6.2.1 Conteúdos Curriculares

Para que os discentes do curso obtenham uma ampla formação, os conteúdos formadores de

sua profissão estão organizados em áreas de concentração (Tabela 04), distribuídas pelos

semestres letivos do curso, com o objetivo de promover as habilidades e competências

necessárias à formação. Obedecendo a orientação do Parecer CES 277/2006 do MEC, e o

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o curso converge a interdisciplinaridade

estimulando novos desafios para os novos tempos vividos pelo país. Os eixos tecnológicos

levam a formação de áreas que são exploradas pelo curso, como as ciências exatas, sociais,

alimentícia, meio ambiente, biotecnologia, tecnologias, e outras.

O conjunto de disciplinas dispostas na matriz curricular do curso está ordenado de acordo

com um nível crescente de complexidade, permitindo ao discente um processo de formação

profissional gradativo, centrado na ética, na produção de um saber científico, prático e consciente

da sua responsabilidade social.

Vale ressaltar que, caso haja a entrada do estudante com deficiência, o Projeto Pedagógico

será adaptado para que ocorra a acessibilidade plena desse estudante.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA · O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto Federal de Educação,

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Tabela 04. Disciplinas obrigatórias por área de formação e de concentração. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DISCIPLINA

ALIMENTÍCIA

ANÁLISE DE ALIMENTOS

ANÁLISE SENSORIAL

EMBALAGENS PARA ALIMENTOS

PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS

MEIO AMBIENTE E

SUSTENTABILIDADE

ÁGUAS INDUSTRIAIS E DE CONSUMO AGRICULTURA, INDÚSTRIA E SOCIEDADE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA FUNDAMENTOS DE PRODUÇÃO FLORESTAL GESTÃO AMBIENTAL MEIO AMBIENTE E ENERGIA TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SABERES TRADICIONAIS E SUSTENTABILIDADE

TECNOLOGIAS

INTRODUÇÃO À AGROINDÚSTRIA BIOTECNOLOGIA EQUIPAMENTOS AGROINDUSTRIAIS PLANTAS AGROINDUSTRIAIS PRODUÇÃO DE BIOENERGIA I PRODUÇÃO DE BIOENERGIA II TECNOLOGIA DE BEBIDAS TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFICAÇÃO TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS TECNOLOGIA DE PAPEL E CELULOSE TECNOLOGIA DE PESCADO E DERIVADOS

ADMINISTRAÇÃO

EMPREENDEDORISMO FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA MOVIMENTAÇÃO E LOGÍSTICA DE PRODUTOS

DIVERSIFICADAS

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA HIGIENE E PROGRAMAS DE QUALIDADE MICROBIOLOGIA I MICROBIOLOGIA II QUÍMICA APLICADA QUÍMICA GERAL METODOLOGIA DA PESQUISA

SUPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

6.2.2 Estrutura Curricular

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro está

alicerçado na indissolubilidade do tripé ensino, pesquisa e extensão e tem a qualidade de ensino,

a gestão democrática e a responsabilidade social, com vistas a formar um cidadão crítico e

participativo.

O curso tem caráter presencial, com duração mínima de 2.700 horas – estando de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2016), e oferta

semestral de disciplinas. Considerando-se as necessidades regionais do público alvo, as disciplinas

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são ofertadas, no turno vespertino e noturno, com a possibilidade de realização de aulas

complementares aos sábados.

A matriz curricular do curso com as disciplinas organizadas por semestres letivos (Tabela

05), correspondentes a 2490 horas entre disciplinas, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

e/ou Estágio Curricular Supervisionado (ECS) e 210 horas de Atividades Acadêmico-Científico-

Culturais (AACC). O curso é estruturado tendo 01 hora-aula (HA) equivalente a um período de

tempo de 60 (sessenta) minutos.

O discente poderá matricular-se em disciplinas de semestres seguintes, desde que obedeça

aos pré-requisitos necessários. O conteúdo de cada disciplina é especificado na ementa da

mesma. No plano de ensino de cada disciplina consta, de forma detalhada: os objetivos, a ementa,

o conteúdo programático e a bibliografia (básica e complementar). As ementas das disciplinas

contidas na matriz curricular do curso são apresentadas no Apêndice I.

O tempo mínimo para integralização do curso é de 06 (seis) semestres, e o tempo máximo

de 12 (dozes) semestres. O aluno que exceder o tempo máximo para integralização do curso

estará sujeito às penalidades referenciadas nas Normas Acadêmicas do Ensino Superior do

IFBA, salvo o estudante com deficiência que terá o Projeto Pedagógico adaptado para que

ocorra a acessibilidade plena desse estudante. A Figura 1 apresenta o fluxograma do curso, no

qual as disciplinas estão organizadas por semestre letivo e aninhadas por respectivos pré-

requisitos.

O número de créditos no qual o estudante será matriculado por semestre seguirá as Normas

Acadêmicas do Ensino Superior vigentes. A integralização do curso se dá mediante os seguintes

requisitos:

Cumprimento, com aprovação, de todas as disciplinas obrigatórias;

Cumprimento, com aprovação, da carga horária destinada às disciplinas optativas;

Cumprimento da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC);

Cumprimento da carga horária e aprovação no Estágio Curricular Supervisionado e/ou

Trabalho de Conclusão de Curso. O(A) aluno(a) poderá optar por uma das duas atividades

citadas.

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Tabela 05. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Agroindústria.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA

SEM DISCIPLINAS CÓDIGO CRÉDITOS C.H

TEÓRICA

C.H

PRÁTICA

C.H

TOTAL

PRÉ-

REQUISITO

FUNDAMENTOS DE

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA 98FAE 4 60 - 60 -

FUNDAMENTOS DE

PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA 98FPA 3 30 15 45 -

FUNDAMENTOS DE

PRODUÇÃO FLORESTAL 98FPF 3 30 15 45 -

INTRODUÇÃO Á

AGROINDÚSTRIA 98IAG 3 45 - 45 -

MICROBIOLOGIA I 98MIB1 4 45 15 60 -

PROBABILIDADE ESTATÍSTICA 96EST 4 45 15 60 -

QUÍMICA GERAL 98QIG 4 45 15 60 -

TOTAL 1° SEMESTRE 25 300 75 375 -

ÁGUAS INDUSTRIAIS DE

CONSUMO 98AIC 4 45 15 60 -

DESENVOLVIMENTO RURAL E

SUSTENTÁVEL 98DRS 2 30 - 30 -

SABERES TRADICIONAIS E

SUSTENTABILIDADE 98STS 3 45 - 45 -

FUNDAMENTOS DE

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 98FAF 4 45 15 60 98FAE

MEIO MABIENTE E ENRGIA 98MAE 4 45 15 60 -

MICROBIOLOGIA II 98MIB2 4 45 15 60 98MIB1

QUÍMICA APLICADA 98QIA 4 45 15 60 98QIG

TOTAL 2° SEMESTRE 25 300 75 375

ANÁLISE SENSORIAL 98ASE 4 45 15 60 96EST

HIGIENE E PROGRAMAS DE

QUALIDADE 98HPQ 4 45 15 60 -

MOVIMENTAÇÃO E LOGÍSTICA

DE PRODUTOS 98MLP 4 45 15 60 98FAE

PLANTAS AGROINDUSTRIAIS 98PAI 4 30 30 60 -

PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO

DE ALIMENTOS 98PCA 4 60 - 60 -

QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE

ALIMENTOS 98QBA 5 60 15 75 98QIA

TOTAL 3° SEMESTRE 25 285 90 375

ANÁLISE DE ALIMENTOS 98ANA 4 30 30 60 98QIA

BIOTECNOLOGIA 98BIO 4 45 15 60 98QIA, 98MIB2

EQUIPAMENTOS

AGROINDUSTRIAIS 98EAI 4 60 - 60 98PAI

GESTÃO AMBIENTAL 98GEA 5 60 15 75 98MAE

TECNOLOGIA DE CARNES E

DERIVADOS 98TCD 4 45 15 60 98PCA, 98QBA

TECNOLOGIA DE FRUTAS E

HORTALIÇAS 98TFH 4 30 30 60 98PCA, 98QBA

TOTAL 4° SEMESTRE 25 270 105 375

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EMBALAGENS PARA

ALIMENTOS 98EPA 2 30 - 30 -

METODOLOGIA DA PESQUISA 96MTP 2 30 - 30 -

PRODUÇÃO DE BIOENERGIA I 98PBE1 4 30 30 60 98QIA

TECNOLOGIA DE LEITE E

DERIVADOS 98TLD 5 45 30 75 98PCA, 98QBA

TECNOLOGIA DE PAPEL E

CELULOSE 98TPC 4 45 15 60 98QIA

TECNOLOGIA DE PESCADO E

DERIVADOS 98TPD 2 15 15 30 98PCA, 98QBA

OPTATIVA I 2 30 - 30

OPTATIVA II 4 60 - 60

TOTAL 5° SEMESTRE 25 285 90 375

AGRICULTURA, INDÚSTRIA E

SOCIEDADE 98AIS 2 30 - 30 -

EMPREENDEDORISMO 98EMP 4 30 30 60 98FAF

TECNOLOGIA DE BEBIDAS 98TBE 3 30 15 45 98PCA, 98QBA

TECNOLOGIA DE CEREAIS E

PANIFICAÇÃO 98TCP 4 45 15 60 98PCA, 98QBA

TRATAMENTO E

APROVEITAMENTO DE

RESÍDUOS

98TAR 4 45 15 60 -

PRODUÇÃO DE BIOENERGIA II 98PBE2 4 45 15 60 98FPF, 98QIA

OPTATIVA III 4 60 60

TOTAL 6° SEMESTRE 25 285 90 375

TOTAL DO CURSO 150 1725 525 2250

CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA 1725

CARGA HORÁRIA TOTAL PRÁTICA 525

CARGA HORÁRIA TOTAL DE TCC OU ESTÁGIO 240

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 210

TOTAL GERAL 2700

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Figura 1. Fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.

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O(A) discente deve cursar um mínimo de 150 horas em disciplinas optativas, não havendo

um limite máximo de horas para esta categoria. A Coordenação de Curso oferta 03 (três)

disciplinas optativas entre os 5º e 6º semestres para que o(a) aluno(a) consiga alcançar o número

de horas mínimas para concluir esta carga horária. Contudo, caso o(a) aluno(a) sinta-se apto(a) e

queira aumentar suas habilidades profissionais, este(a) poderá cursar as disciplinas optativas em

qualquer semestre que esteja matriculado, respeitando a oferta pela coordenação e seus pré-

requisitos.

As disciplinas “Tópicos Especiais em Agroindústria” tem propostas de unidades curriculares

com ementas livres, e são ofertadas conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as)

professores(as), moldada às necessidades curriculares dos estudantes. Estas disciplinas são

realizadas na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes

assuntos atuais, ou outras formas de ensino. Para ocorrer a oferta de uma destas disciplinas, o(a)

docente realiza uma proposta com intenção de lecioná-la, com um título provisório para a

matéria e o seu respectivo ementário, conforme modelo do curso, à Coordenação de Curso no

semestre anterior a oferta. A proposta é apreciada pelo Colegiado de Curso e uma vez aprovada é

inserida na oferta do semestre seguinte.

A disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), embora não obrigatória para o curso

superior de Tecnologia em Agroindústria, é oferecida na matriz de disciplinas optativas,

contribuindo para a disseminação de uma cultura de inclusão, acolhimento e trato da

diversidade, em conformidade com os objetivos do curso.

6.2.3 Componentes Curriculares de Exigência Legal (Educação das Relações Étnico-

Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira, Educação Ambiental, Educação em

Direitos Humanos, Disciplina de LIBRAS e Casos Específicos)

O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, ciente da responsabilidade pública das

Instituições de Ensino Superior, em gerar conhecimento para atender aos atuais desafios dos

direitos humanos, trata dos temas sociais de combate à pobreza, ao preconceito e às

discriminações raciais, de gênero, etc., combinando com isso uma transversalidade e

disciplinaridade dos conteúdos em consonância com os direitos humanos.

Em vista disso, o Curso busca contribuir para o debate em torno de uma sociedade mais

justa, pautada no respeito e promoção dos Direitos Humanos, tal como se encontra estabelecido

na Resolução n° 1, de 30 de maio de 2012, sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em

Direitos Humanos e no parecer CNE/CP 8/2012, às disciplinas que abordarão o referido tema

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são: Ética e Cidadania, Saberes Tradicionais e Sustentabilidade e a disciplina Agricultura,

Indústria e Sociedade. Ao cursar estas disciplinas, o(a) aluno(a) tem uma formação humanística,

que lhe permite se tornar um cidadão crítico efetuando o projeto didático-pedagógico com o

objetivo de contribuir para uma sociedade mais justa.

Como a prática em Educação de Direitos Humanos é vista no curso nos diferentes

maneiras, a totalidade dessas disciplinas contribuir para uma formação integral do(a) aluno(a),

tanto em atividades extracurriculares propostas pelo calendário do Campus (Semana

Nacional de Ciência e Tecnologia, Workshop de Alimentos, etc.), como na própria realização do

estágio, no qual é ofertada uma oportunidade de convivência para além da escola, demonstrando

ao discente como se preparar para o mundo do trabalho e estabelecer relações interpessoais de

maneira socialmente responsável, visto que a Educação em Direitos humanos propõe o

encontro entre teoria e prática, da mesma forma que as garantias formais junto com a efetivação

dos direitos.

A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria é construída de

maneira a considerar uma educação ambiental, para conscientizar da necessidade de preservação

do ecossistema, haja vista que uma das áreas de concentração do curso é a de “Meio Ambiente e

Sustentabilidade”. Dessa forma, é possível o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e

transversal envolvendo as disciplinas desta área de concentração, atendendo ao Decreto nº

4.281/2002.

As disciplinas e os conteúdos que tratam a educação ambiental encontram-se elencados,

respectivamente, a seguir: Águas Industriais e de Consumo, Desenvolvimento Rural Sustentável,

Fundamentos de Produção Agropecuária, Fundamentos de Produção Florestal, Gestão

Ambiental, Meio Ambiente e Energia, Tratamento e Aproveitamento de Resíduos. Sendo assim,

cumpre-se o disposto na Resolução N° 2, de 15 de Junho de 2012, que estabelece as Diretrizes

Curriculares nacionais para Educação Ambiental.

Visto a importância do tema de segurança e saúde no trabalho, e com o objetivo de cumprir

o disposto no artigo 8o da Lei no 13.425, de 30 de março de 2017, conteúdos relativos à

prevenção e ao combate à incêndios e desastres são abordados na disciplina de Equipamentos

Agroindustriais.

Para atender à Resolução CNE/CP n° 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico Raciais e ao Parecer CNE/CP 3/2004 que torna

obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, e para o Ensino da História e Cultura

Africana, o curso superior de Tecnologia em Agroindústria implementa os respectivos

conteúdos em seus núcleos curriculares, tanto na forma de conteúdos curriculares nas disciplinas

que tratam das questões dos direitos humanos, como também na forma de atividades

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extracurriculares: Seminários Temáticas, Eventos culturais, entre outros.

Entendendo que o respeito à diversidade deve permear a prática pedagógica, no curso

superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro, a problematização

desses temas é buscada através da sensibilização dos futuros profissionais em relação à

importância dos mesmos, através da combinação de disciplinaridade e transversalidade.

Para melhor entender a relevância dessas temáticas, no contexto do Campus Porto Seguro,

é fundamental que se reconheça a realidade cultural da região, cuja a diversidade populacional

com características étnicas são bem definidas: os povos indígenas; os europeus, com

predominância de portugueses; e os africanos trazidos principalmente da costa ocidental da

África para atender ao trabalho escravo (CAMUSO, 2011). Essa multiplicidade cultural é

particularmente perceptível pela densidade de comunidades indígenas (das etnias Pataxó, Pataxó

Hã Hã Hãe e Tupinambá) e afrodescendentes, e que se faz presente no Instituto em todos os

seus cursos e suas modalidades de ensino.

Em muitos aspectos, tais questões vêm sendo recursivas, pois a busca por compreensão

do contexto e a preocupação em atender a diversidade anunciada acima, levou à criação no

Campus do curso de Licenciatura Intercultural Indígena (LINTER). Vale destacar que a educação

escolar indígena diferenciada é um tema incipiente na nova lógica dos direitos indígenas

conquistados, levado a cabo pelo próprio poder público como política de Estado. Assim, a

existência de uma Licenciatura dessa natureza, vem influenciando o processo de formação de

professores para uma visão ampliada e amadurecida de tais temáticas. Estes mesmos

profissionais atuam também no curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, contribuindo

para que a inclusão de tais assuntos possam se efetivar no curso.

Além da sua presença nas disciplinas, um dos principais focos de debate e intervenção

envolvendo tais áreas temáticas são os Programas de Ensino, Pesquisa e Extensão desenvolvidos

na Instituição, a partir da aprovação de projetos em editais de diferentes agências de fomento.

Em tais espaços, os/as discentes têm a oportunidade de não apenas desenvolver uma melhor

compreensão sobre tais universos, mas de promover intervenções junto a ele, contribuindo de

forma substancial para o seu processo de qualificação profissional.

Em concomitância com isso, o ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS se insere

antes de tudo no contexto da inclusão social, em conformidade com a Lei Brasileira de Inclusão,

nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que estabelece a necessidade de contemplar as ações que

permitam a acessibilidade pedagógica, atitudinal, comunicacional, programática e digital. A

possibilidade de possuírem conhecimento da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS ocorrem

através da oferta da disciplina optativa “LIBRAS” (código 48), em atendimento ao que se

dispõe na Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, e no Decreto nº 5.626/2005. Essa disciplina é de

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quatro (4) créditos e carga horária de 60 horas. Nela é abordada a concepção da Língua Brasileira

de Sinais, a inclusão educacional a partir da perspectiva da educação em Direitos Humanos e

ensino superior no contexto da legislação concernente à Língua Brasileira de Sinais.

6.3 Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem

Os procedimentos de avaliação de aprendizagem consistem em avaliar o desempenho do(a)

aluno(a) quanto ao domínio das competências necessárias à sua formação, acompanhando todo o

curso, durante e ao final do processo de aprendizagem. Como tal, é contínua e cumulativa.

A avaliação da aprendizagem dos discentes do curso superior de Tecnologia em

Agroindústria será ancorada numa concepção qualitativa e dialética da educação, compreendendo

que esta requer intencionalidade e planejamento, estando embasada legalmente na Lei de

diretrizes e bases da Educação Lei nº 9394/96, na Norma Acadêmica do Ensino Superior vigente

do IFBA e no Projeto Pedagógico Institucional do Instituto. Nesse aspecto, o processo de

avaliação da aprendizagem será amplo, contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo, promovendo

a interação entre os aspectos qualitativos e quantitativos como prevê a Lei de diretrizes e Bases da

Educação nº 9394/96.

A avaliação é feita por disciplina, considerando habilidades e bases tecnológicas, do ponto

de vista quantitativo e qualitativo, e o desenvolvimento das competências esperadas. O docente

realizará avaliações diagnósticas, formativas e somativas, conforme previsto no Projeto

Pedagógico Institucional. Através dessas avaliações será possível:

I. Verificar as competências e aptidões já adquiridas pelo discente e que permitem que ele

possa iniciar novas aprendizagens. Assim, o docente poderá antever possíveis problemas

de aprendizagem no decorrer da disciplina e adequar suas metodologias de ensino a fim

de proporcionar maior aproveitamento do conhecimento repassado ao longo do curso.

Essa avaliação poderá ser feita de maneira subjetiva ao longo do processo de ensino-

aprendizagem;

II. Analisar de maneira prognóstica a absorção do conteúdo pelos discentes, pois há uma

reestruturação do conhecimento que ocorre durante todo o processo de ensino-

aprendizagem, e proporcionar um feedback inteligente e de qualidade ao discente. Assim,

o professor faz regulações no âmbito do desenvolvimento das ações pedagógicas, uma

vez que educar é incluir, diversificando e adaptando os instrumentos às necessidades do

educando, e o aluno conscientiza-se de suas dificuldades e busca novas estratégias de

aprendizagem;

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III. Determinar o grau de domínio do discente em uma área de conhecimento, o que permite

conferir uma qualificação que, por sua vez, pode ser utilizada como um sinal de

competência da aprendizagem ao final de um período. É realizada dentro de critérios

previamente impostos ou negociados com a turma e presta-se à classificação dos

discentes segundo seus níveis de aproveitamento do processo de ensino-aprendizagem,

tendo em vista, de maneira geral, a promoção.

As avaliações devem ser previstas nos planos das disciplinas e devem estar de acordo com

os perfis, competências, habilidades e objetivos estabelecidos, cabendo ao(a) professor(a) utilizar

instrumentos diversificados de avaliação do ponto de vista teórico-prático. Dentre os

instrumentos de avaliação pode-se citar: atividades individuais e em grupo; pesquisa de campo,

elaboração e execução de projetos; Provas e testes escritos e/ou orais individual ou em

equipes; Produção textual, científica, artística ou cultural; Fichas de observação e

Autoavaliação da aprendizagem.

Os instrumentos servem para descrever e diagnosticar a realidade do processo de ensino e

aprendizagem no contexto educacional, tendo a função de ampliar a visão acerca dos resultados

apresentados e possibilitar as intervenções necessárias.

Dessa forma, a avaliação no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria visa

desenvolver as competências e habilidades previstas na concepção do curso:

Ao final de cada semestre/curso, é imprescindível que os/as graduandos/as demonstrem

sua capacidade de articular o conhecimento teórico adquirido em cada disciplina à prática

profissional, a fim de prover soluções para o setor produtivo de acordo com princípios

éticos, humanos, sociais e ambientais;

Os estudantes ao final de cada processo avaliativo necessitam confirmar a apreensão dos

conteúdos da área de Tecnologia em Agroindústria, articulando-os, a partir da

reflexividade que os proporcione o desenvolvimento de saberes teórico-práticos, que lhes

permitam proposições e resoluções de problemas cotidianos de sua área profissional, em

nível local, regional e global;

Nos processos contínuos de avaliação, é imperativo que se identifique a construção dos

conhecimentos dos estudantes de maneira reflexiva sobre a prática profissional e de

intervenção na realidade do mundo de trabalho de forma empreendedora, através de uma

visão contextualizada da área de Agroindústria em termos políticos, sociais e econômicos,

buscando transformá-la;

Ao final do semestre/curso, é imperativo que os/as estudantes demonstrem-se criativos,

autônomos e colaborativos no exercício de sua ação profissional.

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Vale ressaltar que a avaliação da aprendizagem deve respeitar as diferenças e

especificidades individuais dos discentes com deficiência ou com outras necessidades

educacionais específicas, contribuindo para o efetivo desenvolvimento do seu percurso

educativo. Assim, na entrada do estudante com deficiência adequações serão realizadas no

planejamento pedagógico das disciplinas, assim como, na avaliação da aprendizagem desse

estudante através diferentes instrumentos e/ou adaptações às necessidades específicas, ampliação

do tempo para realização das avaliações, se necessário, e atendimento individualizado antes e

após a avaliação para melhor aproveitamento acadêmico do discente.

É importante ressaltar que, no contexto da inclusão, as avaliações envolvendo as pessoas

com deficiências deverão considerar suas individualidades, suas diferenças e suas especificidades,

nunca comparando o seu desenvolvimento com os/as demais colegas, mas sempre buscando

observar seus avanços a partir de diagnósticos avaliativos realizados no início de cada etapa de

aprendizagem. É possível considerar ainda, que há a possibilidade da pessoa com deficiência não

desenvolver todas as competências/habilidades desejadas para o semestre em que se encontram,

o que não deve ser tomado como uma barreira para que possam seguir galgando novos níveis em

sua trajetória acadêmica. Através de uma comparação entre as condições iniciais e finais é

possível identificar os ganhos desse estudante em relação aos objetivos propostos a ele e

trabalhados com ele.

No desenvolvimento da avaliação processual, deverão ser criados portifólios que

registrem/arquivem as atividades desenvolvidas pelos/as estudantes com deficiências ou outras

necessidades específicas, de modo a se possibilitar tanto um acompanhamento sistematizado do

seu desempenho quanto uma avaliação adequada de seu progresso. Além da avaliação do

aprendizado de conteúdos acadêmicos, questões relacionadas ao desenvolvimento da autonomia

e da independência também deverão ser levadas em consideração.

Essas adequações estarão em consonância às Normas Acadêmicas do Ensino Superior do

IFBA vigentes, com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in

Loco do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior (SINAES), a Lei n° 13.146/15 e

a Resolução nº 30 de 12 de dezembro de 2017 do IFBA.

6.4 Interdisciplinaridade, Flexibilidade e Articulação da teoria com a

prática

A interdisciplinaridade, a partir da relação parte-totalidade, é estabelecida como princípio

organizador do currículo e como método de ensino-aprendizagem, ocorrendo inter-relações de

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complementaridade, convergência, interconexões e passagens entre os conhecimentos sem

desconsiderar os conceitos, significados, causas, fatores, processos, problemas nas diversas

disciplinas.

Nessa perspectiva, a integração/articulação dos diferentes campos do conhecimento entre si,

levará a intensidade da troca e interação real dos saberes, da complexidade da vida e dos

problemas do cotidiano.

A interdisciplinaridade ocorrerá desde o primeiro semestre, onde as disciplinas

Administração e Economia, Fundamentos de Produção Agropecuária e Fundamentos de

Produção Florestal irão trabalhar com conteúdos voltados para a Agricultura e Economia

Regional. No segundo semestre, o conteúdo Água e Meio Ambiente será trabalhado pelas

disciplinas Meio Ambiente e Energia, Águas Industriais e de Consumo, Desenvolvimento Rural

Sustentável e Química Aplicada.

A proposta de interdisciplinaridade no terceiro semestre é trabalhada pelas disciplinas

Análise Sensorial, Higiene e Programas de Qualidade, Química e Bioquímica de Alimentos,

Princípio de Conservação de Alimentos, com conteúdo Qualidade na Agroindústria.

Nos quarto semestre, Bioprocessos Industriais é o conteúdo Interdisciplinar abordado pelas

disciplinas Biotecnologia, Equipamentos Agroindustriais, Tecnologia de Carnes e Derivados e

Tecnologia de Frutas e Hortaliças. No quinto semestre, também é trabalhado o conteúdo

Bioprocessos Industriais na teoria e prática pelas disciplinas Produção de Bioenergia I,

Tecnologia de Leite e Derivados e Tecnologia de Papel e Celulose (quinto semestre). Por fim, no

sexto semestre a interdisciplinaridade é contemplada com do conteúdo Empreendedorismo

sustentável, através das disciplinas Empreendedorismo, Produção de Bioenergia II e Tratamento

e Aproveitamento de Resíduos.

A flexibilidade é outra premissa importante de ser considerada quando se planeja a

interdisciplinaridade em um curso Superior. A mesma é entendida como condição de efetivação

de um currículo não rígido, que considera as experiências vivenciadas pelos estudantes. Desta

maneira, a flexibilização trabalha o conhecimento de forma a explicitar as inter-relações das

diferentes áreas do conhecimento, de modo a atender os anseios de fundamentação tanto

acadêmica como de ação social, reconhecendo assim os caminhos com diferentes trajetórias

que apontam para a formação do ser mais humano e integrado com o meio que o circunda.

Neste ínterim, pauta-se também pela busca da flexibilização curricular, que significa

implantar itinerários curriculares flexíveis, capazes de permitir a mobilidade acadêmica e a

ampliação dos itinerários formativos dos estudantes, seja pelo aproveitamento de estudos e de

conhecimentos anteriores, como pela oferta de componentes curriculares optativos. Este

último, permitindo ao discente conduzir sua formação de acordo com a área de atuação de

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interesse.

O IFBA busca aperfeiçoar a articulação entre a teoria e a prática em seu processo de

ensino e aprendizagem. Para isto, a estrutura curricular dos cursos de graduação por ele

oferecidos é concebida de forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas,

sendo as mesmas trabalhadas em atividades dentro e fora da sala de aula.

A articulação teoria e prática é crucial para a estruturação do conhecimento e a preparação

do profissional. Busca-se, com isso, romper com o treino em sentido restrito e possibilitar

vivências e experiências que conduzam o educando ao pensamento reflexivo, a problematização

do trabalho enquanto relação ciência e prática e ao desenvolvimento da autonomia profissional.

Disciplinas ou atividades do curso deverão ter sua dimensão prática, quando assim couber.

Isto é particularmente importante para aquelas específicas da área de Tecnologia em

Agroindústria. Os(As) professores(as) destas disciplinas, ao mesmo tempo em que desenvolvem

os conteúdos específicos, deverão desenvolver atividades práticas tais como: realização de aulas

práticas, seminários, visitas técnicas, oficinas, projetos integradores, estágios, práticas

profissionais e atividades de pesquisa aplicada, de extensão, de tecnologia e inovação.

A concepção da estrutura curricular do curso procura privilegiar o equilíbrio e a

articulação da teoria e prática, ofertando disciplinas que contemplem em suas ementas essa

necessidade, além de assegurar momentos e atividades específicas que contribuem

significativamente para que essa relação efetivamente ocorra. Dentre essas, destacam-se: o

Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio Supervisionado, e o uso dos Laboratórios de

Informática, Química, Biocombustíveis e Alimentos.

6.5 Ensino, Pesquisa e Extensão

As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas de forma articulada, ao longo

de toda a formação profissional. Essas atividades se apoiam na Lei de Criação dos Institutos

Federais - Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008:

Art. 6º Os Institutos Federais têm por finalidades e características: ...

VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural,

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o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

... Art. 7º Observadas as finalidades e características definidas no art. 6º desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais: ...

III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV - desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional.

Não apenas na lei citada, mas, também pautado na LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFBA, o Campus Porto Seguro afirma o compromisso

de desenvolver atividades correlatas para o envolvimento dos alunos do curso superior de

Tecnologia em Agroindústria.

Desta forma, o curso pautará suas ações nas políticas de ensino, pesquisa e extensão

constantes no PPI e PDI do IFBA. Uma das metas institucionais de ensino, constante no

referido documento é a criação de mecanismos para redução da evasão e retenção, com estímulo

à permanência e êxito e para atendê-la o Campus Porto Seguro possui o Programa de Assistência

e Apoio aos Estudantes (PAAE), que conta com bolsas e auxílios tais como, bolsa alimentação,

auxílio transporte, auxílio para aquisição e viagens, etc.

Para atender outra demanda de ensino citada pelo PDI como o desenvolvimento das

atividades acadêmicas voltadas às pessoas com necessidades educacionais específicas, o Campus

possui a Coordenação de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (CAPNE), que

acompanha os discentes com necessidades educativas especiais no seu percurso acadêmico,

realizando orientação, adaptando materiais e intervindo em situações específicas.

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro fomenta

o desenvolvimento de pesquisa e inovação aliadas ao ensino, tanto pela abordagem baseada em

projetos desenvolvida no decorrer das disciplinas do curso, quanto pela inserção de alunos em

grupos de pesquisa e atividades de iniciação científica, corroborando com as metas de pesquisa

estabelecidas pelo PDI.

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A Pesquisa, a Pós-Graduação e a Inovação são atividades coordenadas pela Pró-Reitoria

de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPGI), órgão de assessoramento da Reitoria do IFBA.

A esta Pró-reitoria compete planejar, desenvolver, articular, controlar e avaliar a execução das

políticas de Pesquisa e Inovação homologadas pelo Conselho Superior, garantindo a articulação

entre o ensino, a pesquisa e a extensão (Estatuto do IFBA).

As atividades de pesquisa são executadas a partir de programas e projetos, que contribuem

para o processo educativo, cultural, social, científico e tecnológico, além de promover a interação

entre as instituições, os segmentos sociais e o mundo do trabalho, visando ao desenvolvimento

socioeconômico local e regional. Os docentes do curso investem esforços para aprovação de

projetos junto aos órgãos de fomento de pesquisa (CAPES, FAPESB); assim como,

acompanhando os editais lançados pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação –

PRPGI do IFBA, a fim de participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

(PIBIC).

Em relação à extensão, além da realização de atividades extracurriculares, o curso busca a

interação entre comunidade interna e externa, através da publicação e disponibilização de

resultados de trabalhos científicos, como também da promoção de projetos voltados para as

áreas de ciências exatas, sociais, alimentícia, meio ambiente, entre outras.

Um aspecto que se apresenta como diferencial do curso em relação à indissociabilidade

entre ensino, pesquisa e extensão é o fomento ao desenvolvimento de um perfil inovador por

parte do(a) aluno(a). Outro aspecto importante que contribui nesse sentido é a prospecção de

parcerias com empresas em níveis local, regional, nacional e/ou internacional. Tais parcerias

servem tanto para fornecer recursos e tecnologia para serem usados em aulas e projetos do

curso, quanto para inserir diretamente os estudantes no mundo do trabalho.

No âmbito do ensino, este perfil é estimulado nas disciplinas que envolvem temas de

empreendedorismo e projetos de inovação, onde o intuito é despertar o interesse dos estudantes

pela produção de inovação tecnológica. Tal estímulo reflete na extensão, pois, a geração de

novos negócios tem como consequência a disponibilização de produtos e serviços para a

comunidade externa, além da promoção da integração entre academia e empresas. Por fim, a

produção da inovação é atrelada a pesquisa e desenvolvimento, fechando assim um ciclo em

que o foco é a criação e o desenvolvimento de ideias.

Tais ações estão de acordo com o preconizado pelo PDI, no que diz respeito a extensão,

cuja suas metas residem em Desenvolvimento Tecnológico; Projetos sociais;

Empreendedorismos e Associativismo; Para a meta de Estágio têm-se a inserção do mesmo no

conteúdo curricular do presente curso, já para meta de Projetos Culturais Artísticos, Científicos,

Tecnológicos e Esportivos, são previstas no calendário do Campus Porto Seguro, atividades

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como, por exemplo, a Semana Nacional de Tecnologia e o dia Nacional da Consciência Negra,

entre outros.

Desta forma, o curso superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto

Seguro apresenta um projeto de formação profissional para os seus discentes que visa não

apenas a inserção no mundo do trabalho para suprir a demanda das empresas da área em âmbitos

nacional e internacional, mas também para a criação e o fortalecimento de um mercado de

Tecnologia Agroindustrial na realidade local, com vistas a contribuir significativamente para

o desenvolvimento econômico da região.

7. APOIO AO DISCENTE

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria estão inseridos na Política de

Assistência Estudantil do Instituto Federal da Bahia, que é um arcabouço de princípios e

diretrizes que orientam a elaboração e implantação de ações que garantam o acesso, a

permanência e a conclusão de curso dos estudantes do IFBA, com vistas à inclusão social,

formação plena, produção de conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e ao bem-estar

biopsicossocial. As normas, critérios e procedimentos da Política de Assistência Estudantil do

IFBA estão apresentadas na Resolução nº 25, de 23 de maio de 2016.

Através do Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes (PAAE), que desenvolve

ações de seleção e acompanhamento dos estudantes em situação de vulnerabilidade

socioeconômica, poderá atendê-los, de acordo com sua demanda e vagas disponíveis, em uma

das seguintes modalidades de bolsas e/ou auxílios:

Bolsas e auxílios do PAAE: disponibiliza auxílio financeiro mensal com vistas a

contribuir para um melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas do estudante que deve

participar do acompanhamento pedagógico, das atividades de monitoria, atendimentos

do(a) professor(a), dentre outras. São priorizados nesta bolsa os estudantes que estejam cursando

o primeiro ano ou semestre.

Auxílio Transporte: essa modalidade tem como objetivo disponibilizar auxílio

financeiro para custeio do deslocamento do estudante no trajeto domicílio – Instituição de

ensino; bem como, buscar parcerias junto a Rede Municipal e Estadual com vistas à

garantia de acesso pelo transporte público. O valor do auxílio financeiro corresponderá para

os residentes no mesmo município do Campus a 20% do salário mínimo e, em municípios ou

distritos diferentes a 30% do salário mínimo vigente, sendo fornecido mensalmente durante o

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período letivo; comprovada distância mínima de 03 km (três quilômetros) no referido trajeto. O

estudante que tiver condições de acesso garantidas por ações oriundas de iniciativas municipais

ou estatais não poderão ser beneficiados por este auxílio.

Auxílio Moradia: objetiva assegurar auxílio financeiro para contribuir com despesas

mensais referentes à moradia do estudante oriundo de outros municípios e/ou que sejam

naturais do município onde se localiza o Campus, mas não possuem vínculos familiares,

oferecendo acompanhamento em todo o processo. O estudante deve comprovar mensalmente os

gastos referentes à moradia, via recibos ou notas e apresentar contrato de aluguel ou afim no ato

de inclusão nesta modalidade. O valor deste auxílio deve ser igual ou inferior a meio salário

mínimo vigente e não necessariamente cobrirá o valor total dos gastos com moradia; O

estudante adolescente deve apresentar termo de responsabilidade devidamente assinado pelos

pais e/ou responsáveis no ato de inclusão neste benefício.

Auxílio para Aquisições e Viagens: visa oferecer auxílio financeiro para custeio de

material escolar, aquisições e ajuda de custo para viagens acadêmicas que contribuam para

melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas do estudante. A autorização para compra do

material e/ou aquisição a ser custeada pelo IFBA está sujeita a análise que levará em

consideração as necessidades do estudante e específicas do seu curso, que deve comprovar os

gastos com apresentação de notas e/ou recibos. A autorização para liberação de ajuda de custo

para viagens acadêmicas está vinculada à solicitação do estudante, com comprovação da

realização do evento, com aval da Coordenação do Curso e certificação posterior de participação

no mesmo. São priorizadas as ajudas de custo para viagem com apresentação de trabalhos

acadêmicos vinculados à Instituição.

Bolsa Alimentação: caberá oferecer condições para o atendimento das necessidades de

alimentação básica dos estudantes do IFBA, de modo a contribuir para sua permanência e

conclusão de curso nesta instituição, devendo:

Estabelecer, terceirizar ou ampliar a estrutura de produção e fornecimento de refeições

à comunidade estudantil;

Estudar, fiscalizar e avaliar permanentemente a qualidade da alimentação, com o

menor custo possível;

Promover campanhas de reeducação alimentar junto à comunidade estudantil.

Através do programa de acompanhamento psicológico busca-se garantir o bem estar

biopsicossocial dos estudantes e a preservação da saúde mental, através de ações de natureza

preventiva e interventiva, que respeitem a ética e os direitos humanos e priorizem a

multidisciplinaridade. O programa atua com promoção de ações de formação e prevenção

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relativas a comportamentos e situações de risco, orientação profissional e de carreiras, prevenção

da saúde mental e da qualidade de vida dos estudantes dentre outras ações que o profissional

psicólogo verificar pertinente.

7.1 Acessibilidade

Os estudantes com necessidades específicas tem atendimento educacional especializado, a

fim de transpor as mais diversas barreiras encontradas em seu cotidiano e atingir, assim, uma

educação de qualidade, como preconizado pela Legislação Brasileira como direito de todos.

O Campus Porto Seguro possui a Coordenação de Atendimento às Pessoas com

Necessidades Especiais (CAPNE) que acompanha os discentes com deficiência no seu percurso

acadêmico, realizando orientação, adaptando materiais e intervindo em situações específicas.

Compete ao CAPNE, ainda, cadastrar os estudantes com necessidades educacionais especiais,

mantendo o registro do tipo e extensão da necessidade, bem como informar à Direção de Ensino

e Coordenações pertinentes sobre as necessidades dos estudantes, indicando as ações de

acessibilidade necessárias. A medida que as coordenações acompanham e orientam tais

estudantes quanto aos seus direitos a acessibilidade programática é cumprida.

O Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria em parceria com o CAPNE garantirá

o preconizado pelo aparato Legal que versa sobre o referido tema, bem como:

Lei n° 13.146 de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão de Pessoa

com Deficiência;

Lei n° 12.764 de 27 de dezembro de 2012, que trata da Proteção dos Direitos da

Pessoal com Transtorno do Espectro Autista;

Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011 que trata sobre a educação especial,

o atendimento educacional especializado e dá outras providências;

Resolução n° 30, de 12 de dezembro de 2017, que institui as diretrizes para a

Acessibilidade Pedagógica dos Estudantes com Necessidades Específicas no âmbito do

IFBA.

Temas relacionados à pessoa com deficiência são incluídos em conteúdos curriculares de

disciplinas como a de Ética e Cidadania, visando atender também a uma demanda das Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 1, de 30 de maio

de 2012 do MEC), que prega a responsabilidade das Instituições de Ensino Superior de gerar

conhecimento mundial visando atender aos atuais desafios dos direitos humanos como

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erradicação da pobreza, do preconceito e da discriminação. Com princípios de integração e

respeito pretende-se promover a acessibilidade atitudinal, pois é a atitude de uma pessoa que

impulsiona a remoção de barreiras.

Os(As) docentes são orientados(as) pela coordenação do curso juntamente com a

coordenação pedagógica a promover processos de diversificação curricular; flexibilização do

tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem dos estudantes com deficiência,

como por exemplo pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, leitores de telas, entre

outros recursos.

A acessibilidade comunicacional e digital são promovidas por uma série de ações que

visam romper as barreiras interpessoal, face a face com a presença de intérprete em sala de

aula; de escrita, incluindo textos em braile e uso de computador portátil, físicas com indicações

de livros digitais.

De acordo com o MEC, os custos gerais, assim como, desenvolvimento das ações de

acessibilidade, nas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica, devem estar garantidos, no planejamento e execução orçamentária, no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), no planejamento e composição do quadro de profissionais,

nos projetos pedagógicos dos cursos, em site institucional, nas condições de infraestrutura

arquitetônica, no acervo cultural e pedagógico acessíveis.

Dessa forma, o compromisso com a acessibilidade envolve uma ação conjunta dos demais

setores da instituição como Diretoria Geral (DG), Departamento de Administração (DEPAD),

Diretoria de Ensino (DE), e Departamento Pedagógico e de Assistência ao Estudante, com

intuito de promover condições de acesso e permanência dos alunos com deficiência, eliminar as

barreiras arquitetônicas e curriculares, identificar e avaliar as soluções de tecnologias

computacionais existentes para apoio da aprendizagem do(a) aluno(a) com deficiência, a fim de

que o mesmo possa desenvolver suas atividades didático- pedagógicas e proporcionar maior

independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação,

mobilidade, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e

sociedade.

Como bem coloca os autores do documento “Educação Superior e a Avaliação In Loco do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES):

“...as práticas educacionais inclusivas revelam que a inclusão

educacional não é do interesse apenas dos estudantes que

demandam atendimento diferenciado, haja vista que a inserção

desse alunado nos espaços educacionais comuns exige das instituições

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novos posicionamentos e procedimentos de ensino baseados em

concepções e práticas pedagógicas mais evoluídas, acompanhando os

avanços conceituais e teóricos advindos das teorias educacionais.”

7.2 Apoio Pedagógico

Planejar as ações pedagógicas é de fundamental importância para o sucesso dos objetivos

propostos nas instituições de ensino e nos cursos por elas ofertados. O apoio pedagógico,

portanto, faz-se essencial na direção de educação dialógica, com as concepções contemporâneas

de educação, na perspectiva da formação de sujeitos histórico-críticos.

O suporte pedagógico, dentro de uma proposta de curso superior, é essencial para um

processo educacional que vislumbre a articulação entre teoria e prática. Este apoio viabiliza, não

apenas a apropriação de conhecimento pelos alunos, mas, sobretudo, a avaliação que visa à

aprendizagem significativa.

Quanto ao apoio aos(as) docentes, o setor pedagógico pode indicar as orientações, os

instrumentos e estratégias que contextualiza melhor seu componente curricular, assim como,

colaborar na definição de critérios avaliativos e acompanhar e orientar o planejamento.

Em relação aos discentes, deve-se acompanhar o processo de aprendizagem, as dificuldades

e a frequência, além de realizar o registro e a avaliação do desenvolvimento dos mesmos

compartilhando os apontamentos com os(as) professores(as).

De forma complementar, é proporcionada aos discentes a possibilidade de participação

em programas contemplados na Política de Assistência Estudantil do IFBA, conforme resolução

n° 16 de 31 de março de 2016. Dentre estes, destacam-se os Projetos de Incentivo a

Aprendizagem – PINA, o programa de Acompanhamento Pedagógico e os programas de

Monitoria e Iniciação Científica e Tecnológica.

O IFBA conta com o Departamento de Apoio ao Ensino e Aprendizagem (DPAE), com

atribuições conforme portaria vigente.

7.3 Atividades Extracurriculares

O IFBA – Campus Porto Seguro proporciona atividades extracurriculares para os alunos da

instituição, com o propósito de mantê-los em contato com a atividade profissional no

mundo do trabalho de sua área, complementando a carga horária teórica e prática de seu curso.

A realização de atividades extracurriculares pelo(a) aluno(a) não tem validade para a carga

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horária mínima estipulada no currículo do curso, e não substitui nem exime o(a) aluno(a) de

realizar o estágio curricular obrigatório.

O propósito das Atividades Extracurriculares é o de manter o(a) aluno(a) em contato com a

atividade profissional no mercado de trabalho de sua área, complementando a carga horária

teórica e prática de seu curso de graduação.

A coordenação do curso manterá os alunos informados e proverá meios para participação

dos mesmos em eventos promovidos na própria instituição. O Campus Porto Seguro também

promoverá eventos científicos de diferentes áreas, principalmente da área de agroindústria, para

complementação da formação dos estudantes. Entre tais eventos pode-se destacar os Seminários

Temáticos, Workshops, Simpósios, e a Semana de Ciência e Tecnologia, os quais promovem

discussões sobre diversos temas, além de integrar corpo discente, docente, técnico-administrativo

e comunidade externa.

As atividades são acompanhadas e apoiadas tanto pela coordenação de curso, quanto pelo

setor pedagógico, assim como pelas direções, com o intuito de promover uma ampla formação,

com diversidade de conhecimentos e competências.

8. USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

O processo de globalização, o avanço tecnológico intenso e as mudanças que se operam nas

relações sociais e culturais do mundo contemporâneo exigem uma formação profissional em

nível superior que atenda a esta realidade.

O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no processo de

ensino/aprendizagem é uma alternativa inovadora para alcançar esse objetivo. As TICs devem ir

além da instrumentalização, tornando-se ferramentas pedagógicas, didáticas e metodológicas no

processo de ensino aprendizagem. Há inúmeros desses ambientes disponíveis de forma gratuita

como, por exemplo: MOODLE, AMADEUS LMS e TELEDUC, e poderão ser utilizados

pelos(as) docentes.

O Campus Porto Seguro possui 12 computadores interativos, projetor integrado ao

computador e lousa digital - adquiridos via Projeto MEC/FNDE (Pregão 72/2011) - com o

intuito de inserir cada vez mais os(as) professores(as) e discentes nas novas Tecnologias de

Informação e Comunicação. Como forma de inserir ainda mais às TICs no processo ensino-

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aprendizagem, todos(as) os(as) docentes do Campus possuem Tablets Educacionais, provendo-os

de mais uma ferramenta aplicada à educação.

Para atender os estudantes com deficiência e garantir a acessibilidade digital, conforme

preconiza a Lei Brasileira de Inclusão n° 13.146, de 6 de Julho de 2015, no Capítulo II do

título III, a escola possui aplicativos/programas específicos e tecnologias assistivas, como por

exemplo, Virtual Vision, NVDA, reglete e punção, linha braile, máquina e impressora

Braille, livros de literatura em áudio e braile, tradutor intérprete de libras em sala de aula,

reuniões e eventos culturais e acadêmicos. Esses cuidados destinados aos estudantes com

necessidades educativas especiais já vem sendo adotados nos demais cursos do IFBA - Campus

Porto Seguro.

O uso das TIC no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA Porto Seguro

consta ainda com:

computadores equipados com softwares específicos para o curso, com acesso à internet;

computadores com acesso à Internet para estudo, destinados exclusivamente aos

estudantes, instalados na Biblioteca e numa Sala de Estudos;

Espaços de ensino, como Salas de Aula, Laboratórios, Auditório, equipados com

projetores multimídia;

Acesso à Internet Wi-Fi livre banda larga para estudantes e servidores em toda a extensão

do Campus;

Aparelho de TV, caixas de som e projetores móveis com som integrado para uso

mediante empréstimo;

Sítio eletrônico do IFBA Porto Seguro contendo página específica com informações

sobre o curso;

9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)

Entende-se por TCC uma atividade de pesquisa, análise e/ou desenvolvimento técnico,

realizado por algum aluno(a) do curso, seguindo as orientações de um(a) docente. O tema do

trabalho deve estar associado à área de abrangência do curso, sendo permitida a realização de

atividades interdisciplinares ou aplicadas a outras áreas de conhecimento, desde que tais atividades

estejam relacionadas à área de Tecnologia em Agroindústria.

O objetivo básico do TCC é preparar o(a) discente no que concerne à concatenação do

embasamento teórico e prático durante o curso em torno de uma produção técnico-científico,

tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho e na realidade social, de forma a contribuir

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para a solução de problemas.

Para pleitear a integração dos créditos, referente ao Trabalho de Conclusão de Curso, o(a)

discente deverá ter cumprido o mínimo de 75% da carga horária de disciplinas obrigatórias e

optativas.

O mecanismo de planejamento, acompanhamento, desenvolvimento e avaliação do TCC

estão normatizadas no Manual e Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso

elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria (Apêndice IV).

10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS)

O ECS é baseado na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e pelo Regulamento de

Estágio do IFBA. Conforme descrito na referida lei, “estágio é um ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

produtivo de educandos”.

Diante disso, o ECS do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus

Porto Seguro consiste de atividades desenvolvidas na área de abrangência do curso junto a

profissionais liberais, universidades, empresas, ou outras instituições, públicas ou privadas, que

são denominadas de forma genérica como parte concedente.

O estágio consiste num período supervisionado desenvolvido pelo discente em uma

organização de caráter público ou privado. Neste período, o(a) aluno(a) terá a oportunidade de

consolidar os conhecimentos adquiridos durante o curso através da integração a situações

reais, comuns a suas futuras atividades como profissional graduado, ao ser inserido

profissionalmente em ambientes empresariais. O IFBA, Campus Porto Seguro, atualmente possui

convênios com diversas empresas relacionadas a Agroindústria como, por exemplo, restaurantes,

hotéis, laboratórios de controle de qualidade de água e alimentos, supermercados, empresas

alimentícias e agroindustriais.

O ECS tem como objetivos:

Propiciar o contato do estudante com ambientes de trabalho na área de tecnologia em

agroindústria, visando o desenvolvimento de habilidades e competências profissionais;

Possibilitar o desenvolvimento do relacionamento humano e profissional, a fim de

aprimorar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e adaptá-los às situações

práticas do cotidiano;

Possibilitar uma avaliação pessoal do mercado de trabalho, fornecendo elementos para

uma análise crítica das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua futura

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classe profissional;

Permitir ao estudante o desenvolvimento de suas habilidades profissionais em atividades

de caráter não acadêmico, assegurando-lhe a complementação de sua formação;

Servir de elemento de auto-avaliação do curso ao fornecer uma realimentação por meio

do desempenho profissional do(a) discente.

Durante as atividades do estágio, o(a) aluno(a) deve ser acompanhado por um Supervisor,

que é um profissional da parte concedente, com formação ou experiência na área de

conhecimento desenvolvida no curso do estagiário.

Cada aluno deve seguir as determinações de um orientador, pertencente ao corpo docente

do IFBA – Campus Porto Seguro. O orientador é responsável, dentre outras atribuições, pela

elaboração, em conjunto com a parte concedente, do Plano de Atividades de Estágio, levando em

consideração os objetivos estabelecidos neste regulamento e no PPC, assim como, o

acompanhamento do desenvolvimento do mesmo, assistindo aos estudantes durante o período

de realização.

O docente orientador cumprirá uma carga horária de 1 (uma) hora por orientando,

conforme norma Institucional que dispõe sobre a alocação da carga horária das atividades dos(as)

docentes no âmbito do Instituto Federal da Bahia.

O ECS é desenvolvido individualmente. O mecanismo de planejamento, acompanhamento,

desenvolvimento e avaliação é composto pelos seguintes itens:

Elaboração, em conjunto com a parte concedente, do Plano de Atividades de

Estágio;

Reuniões periódicas do(a) aluno(a) com o orientador;

Realização de entrevistas;

Elaboração de relatório de estágio;

Avaliação do relatório de estágio, conforme Regulamento de Estágio do IFBA.

Para a integralização das atividades do ECS é previsto o cumprimento de carga horária

mínima de 240 (duzentas e quarentas) horas de atividades pelo(a) aluno(a), as quais deverão ser

registradas pelo supervisor e acompanhadas pelo orientador. O não cumprimento desta carga

horária implicará na não aprovação do(a) discente no ECS.

Uma vez reprovado, o estudante poderá realizar um novo estágio de acordo com as normas

de estágio vigentes.

Caso o discente opte pelo ESC, as orientações específicas a serem seguidas encontram-se

normatizadas no Manual e Regulamento Geral de Estágio Supervisionado para o Curso Superior

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de Tecnologia em Agroindústria (Apêndice V).

O Regulamento de Estágio foi aprovado pelo Colegiado de curso e pela Direção Geral

conforme ATA do colegiado.

As competências da Coordenação de Estágio do Campus (COEST) encontram-se descritas

no Art. 15 do Capítulo VI do Regulamento de Estágio do IFBA.

11. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO CULTURAIS

(AACC)

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) são realizadas pelos discentes como

parte da exigência para integralização curricular. Desse modo, as Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais, que integram o currículo deste curso, como requisitos curriculares

suplementares de livre escolha, totalizam uma carga horária de 210 horas e estão

normatizadas no Manual e Regulamento Geral de Atividades Acadêmicas Científicas e

Culturais elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria aprovado pelo

Colegiado de Curso (Apêndice III).

Estas atividades dizem respeito àquelas que transpõem aos conhecimentos específicos de

cada disciplina individualmente. No entanto, promovem a comunicação entre outros campos

do conhecimento e favorecem o diálogo permanente, o qual pode ser de questionamento, de

negação, de complementação, de ampliação ou de apreensão e/ou compreensão de novos

conhecimentos.

12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS

DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE

DESENVOLVIDAS

De acordo com o Art. 123 das NAES, entende-se por aproveitamento de estudos o processo

de reconhecimento de componente curricular cursado com aprovação em instituições de ensino

superior, nacionais ou estrangeiras (credenciadas pelo Ministério da Educação, oficiais ou

reconhecidas), quando solicitado pelo estudante regularmente matriculado. O aproveitamento de

competências anteriormente desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos ocorrerá em

conformidade com as normas das NAES.

O(a) aluno(a) poderá solicitar o aproveitamento de estudos para reconhecimento de

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disciplinas ou etapas cursadas com aprovação em qualquer época. Sendo que, as avaliações para a

concessão do aproveitamento são realizadas levando-se em conta os quesitos de compatibilidade

de no mínimo 75% da carga horária e conteúdo programático, com análise realizada por docente

área. A solicitação só garante dispensa efetiva após o deferimento do pleito. Casos omissos e

recursos serão analisados pelo Colegiado do Curso.

O aproveitamento de disciplinas decorrente de Convênios, de Intercâmbio ou de

Acordo Cultural entre o IFBA e outras Instituições de Ensino Superior se dará conforme os

termos estabelecidos no convênio e em resolução específica (Resolução 36/2013/CONSUP ou

mais atual).

As NAES estabelecem os seguintes passos para a solicitação do aproveitamento de

disciplina:

I. Preencher formulário próprio no setor de Registros, solicitando estudo para

reconhecimento de disciplinas cursadas com aprovação, especificando as disciplinas

pretendidas, anexando os seguintes documentos:

a. Histórico Escolar autenticado e assinado pela Instituição de origem, com carga

horária, número de créditos das disciplinas e descrição dos símbolos dos conceitos

obtidos, com os valores correspondentes;

b. Programas das disciplinas cursadas com aprovação, cujo aproveitamento seja

pretendido, devidamente autenticado e assinado pela Instituição de origem, com

registro de carga horária total das aulas teóricas/práticas (esse item não será

necessário tratando-se de aproveitamento de disciplinas ministradas no próprio

IFBA).

c. Documentos oriundos de instituições estrangeiras deverão ser acompanhados das

traduções oficiais ou ser atestados por docentes do IFBA com pleno conhecimento

da língua.

Deferido o aproveitamento de disciplina, a Coordenação do Curso encaminhará o processo

ao Setor de Registros para atualização do registro acadêmico do estudante.

13. GESTÃO ACADÊMICA

A gestão acadêmica do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria compreende:

Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante que são

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responsáveis, em parceria com a Diretoria de Ensino e Geral, por todos os aspectos acadêmicos

e administrativos relacionados com o curso.

13.1 Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria será dirigida por um(a)

Coordenador(a), o qual deve atuar como mediador entre alunos e professores(as). Além disso,

o(a) Coordenador(a) de curso deve reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar

decisões que possam beneficiar toda a comunidade escolar; atender as exigências legais do

Ministério da Educação; gerir e executar o projeto pedagógico do curso; avaliar o trabalho

dos(as) docentes; estar comprometido com a missão, crença e valores da instituição; estar atento

às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com

foco na garantia de qualidade; gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente,

colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em que

trabalha.

O Coordenador de Curso possui as seguintes atribuições:

Convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o Colegiado do

Curso, lavrando suas competentes Atas;

Executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas dos órgãos

superiores;

Promover a articulação institucional com entidades de interesse dos cursos;

Realizar reuniões periódicas com os representantes estudantis, com registro das atas

correspondentes;

Reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;

Orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros acadêmicos,

garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no prazo previsto no

calendário de atividades acadêmicas;

Encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e providências

tomadas pelo Colegiado do Curso;

Articular-se com as demais Coordenações de Cursos no que se refere á oferta de

disciplinas comuns a vários Cursos;

Realizar as atribuições do coordenador do curso previstas no Regimento Geral do IFBA

do Núcleo Docente Estruturante e também nas Normas Acadêmicas do Ensino Superior

do IFBA;

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Estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas e jornais;

Informar aos docentes e discentes Exames Nacionais de Cursos, adotando e/ou

indicando providências para o melhor desempenho dos alunos;

A Coordenação do Curso funciona no Departamento de Ensino – DEPEN, em sala

compartilhada com outras coordenações e equipada com notebook, impressora e armário

próprio. A Coordenação conta com o suporte das assistentes do DEPEN, as quais auxiliam a

realizar o atendimento às demandas apresentadas pelos discentes, docentes, técnicos e

comunidade.

As informações referentes ao curso são publicitadas nos murais e no sítio da instituição. Os

relatórios semestrais das atividades da coordenação são apresentados em reuniões de Direção de

Ensino, para avaliação das ações desenvolvidas pelo corpo docente. Os resultados das avaliações

servem como insumo para o aperfeiçoamento do planejamento e execução das ações.

Toda a documentação oficial, incluindo portarias, ofícios, atas, planos de ensino,

comunicados, currículos dos docentes, dentre outros, podem ser acessados por qualquer membro

da comunidade acadêmica, mediante requerimento à coordenação.

Os principais critérios para ocupar o cargo de coordenador são: titulação mínima em

nível de mestrado, ser do quadro efetivo com regime de Dedicação Exclusiva, ter

preferencialmente, formação na área técnica de agroindústria, alimentos ou

bioenergia/biocombustíveis, e possuir uma carga horária de pelo menos 16 horas semanais

para dedicação à coordenação. O servidor que atender os critérios acima deverá ser aprovado

pelo colegiado do Curso.

13.2 Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é regulamentado e institucionalizado através de Portaria emitida pela

Direção Geral do Campus, sendo integrado por:

I. o(a) Coordenador(a) do Curso, presidente do colegiado;

II. docentes em exercício, das áreas de conhecimento relacionadas ao projeto do curso;

III. representação discente, na proporção de 1/5 do total do colegiado; e

IV. 1 (um) representante da área técnico-pedagógica.

O Colegiado de Curso possui como atribuições:

I. propor a elaboração do projeto do curso e suas alterações, quando necessárias;

II. avaliar o curso, sistematicamente, sugerindo à Coordenação de Curso os ajustes

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necessários;

III. sugerir intercâmbio, substituição ou capacitação de docentes, bem como providências

de outra natureza, necessárias à melhoria da qualidade de ensino;

IV. deliberar sobre trancamento ou dispensa de matrícula, transferência, bem como outros

processos vinculados à vida estudantil, no âmbito de sua área de atuação;

V. emitir pareceres sobre adaptações e equivalências curriculares;

VI. assegurar a interconexão entre teoria e prática de conteúdos e disciplinas no âmbito de

cada Curso;

VII. propor aos Departamentos Acadêmicos alterações no conteúdo programático das

disciplinas, visando a sua atualização e modernização;

VIII. deliberar sobre problemas disciplinares e atitudes do corpo docente e discente

vinculados a sua área de atuação.

O Colegiado de curso se reunirá mensalmente ou de forma extraordinária, conforme

demanda específica. Os encaminhamentos e as decisões dos assuntos pertinentes ao Colegiado

devem ser registrados em atas, as quais devem ser devidamente assinadas pelos presentes nas

reuniões.

13.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O funcionamento e as atribuições do núcleo Docente Estruturante do curso superior de

Tecnologia em Agroindústria seguem o regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos

cursos de graduação do IFBA aprovado pela Reedição – Resolução/CONSUP/IFBA nº 17 de

27 de agosto de 2012, o qual é normatizado pela Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de

2010.

O NDE é um órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos

cursos de graduação e tem, por finalidade, atualização e revitalização dos mesmos. São atribuições

do NDE:

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Colaborar com a atualização periódica do projeto pedagógico do curso;

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação nos Colegiados

dos respectivos Cursos, sempre que necessário;

Cooperar na supervisão das formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelos Colegiados;

Contribuir para a análise e avaliação do Projeto Pedagógico, das Ementas, dos

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Conteúdos Programáticos e dos Planos de Ensino dos componentes curriculares;

Auxiliar o acompanhamento das atividades do corpo docente, inclusive com a avaliação

institucional, recomendando aos Colegiados dos Cursos a indicação ou substituição de

docentes, quando necessário;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a

organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

Definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria

de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso.

A constituição do NDE deverá atender, no mínimo, os seguintes critérios:

Ser constituído 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso;

O/A coordenador(a) do curso será o(a) presidente do NDE.

Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu;

Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral;

Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar

continuidade no processo de acompanhamento do curso.

A renovação da composição do NDE deverá ocorrer em um prazo máximo de três anos.

13.4 Diplomas e Certificados

Após concluírem com êxito todos os componentes curriculares obrigatórios, optativos (em

sua carga horária mínima exigida), atividades complementares e Trabalho de Conclusão de Curso

e/ou Estágio Supervisionado, o concluinte fará jus ao diploma com o título de TECNÓLOGO

EM AGROINDÚSTRIA, estando apto a realizar todas as atividades descritas no Perfil

Profissional.

Os procedimentos para emissão e registro do diploma estão estabelecidos na Resolução do

CONSUP Nº 22 de 4 de Setembro de 2012.

13.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Estabelecida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

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conforme Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o

órgão colegiado formado por membros de todos os segmentos da comunidade acadêmica e de

representantes da sociedade civil organizada, que tem por atribuições a condução dos processos

de avaliação internos da instituição, a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP, 2013),

consideradas as diretrizes, critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES). A referida Lei estabelece ainda, como diretriz, que a CPA terá

atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição.

Na perspectiva de atender às necessidades de regulação do Estado e institucionalizar uma

prática sistemática de avaliação, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) realiza, periodicamente,

a auto-avaliação institucional (global e dos aspectos didático-pedagógicos), de acordo com o

SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), articulando regulação e

avaliação educativa, possibilitando a participação dos segmentos da comunidade interna –

alunos, docentes e técnicos – e da comunidade externa – pesquisa junto aos egressos e empresas.

A CPA decidiu envolver na sua análise todos os níveis e modalidades de ensino e não somente

da Educação Superior por compreender que a melhor forma de se autoavaliar é através de uma

avaliação participativa e global (IFBA, 2013).

No âmbito do IFBA, a CPA tem seu funcionamento, organização, competências e

composição disciplinadas pelo seu Regimento próprio, aprovado através da Resolução CONSUP

nº 29, de 13 de agosto de 2010, tendo sido constituída pela Portaria IFBA nº 14, de 13 de

outubro de 2011.

13.6 Comissão Setorial de Avaliação (CSA)

Para colaborar na condução da autoavaliação institucional em cada Campus do IFBA,

foram criadas as Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), que desenvolvem as atividades

juntamente com a CPA. As CSA têm a finalidade de implementar e acompanhar as atividades

inerentes ao processo de auto-avaliação do seu respectivo Campus.

A CSA possui quatro eixos na sua avaliação que são:

Avaliação do corpo discente sobre o curso – sua estrutura curricular, utilização dos

espaços educativos (laboratórios, bibliotecas, etc.), a atuação dos docentes, estrutura

física, comunicação com a coordenação do curso, etc.;

Avaliação do corpo docente – sua estrutura curricular, a auto-avaliação, estrutura

física, comunicação com a coordenação do curso, etc.;

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Avaliação do corpo técnico-administrativo - a atuação dos docentes, discentes,

comunicação com a coordenação do curso, estrutura física, seu desempenho

contribuindo para o bom andamento do curso, etc.; e

Avaliação interna do curso através do índice de evasão, aceitação dos formandos no

mercado nacional e internacional e em programas de pós-graduação, convênios,

produção científica dos alunos, projetos integrados de ensino, pesquisa e extensão,

recursos e estágios remunerados obtidos em outras empresas, estrutura curricular,

biblioteca, média das avaliações anuais por grupos de alunos etc.

O CPA local do IFBA – Campus Porto Seguro deve adotar e documentar avaliações locais

para manter proximidade com os alunos e ocorrências do Campus. As avaliações locais serão

realizadas pela Comissão Setorial de Avaliação (CSA) constituída via portaria conforme resolução

15 de 02 de agosto de 2017.

O NDE também realiza análise periódica dos resultados de auto-avaliação fornecidos pela

CPA e pela CSA do campus.

O NDE, excepcionalmente, pode adotar o uso de enquetes ou outras formas de

levantamento de dados e opiniões para determinar o perfil dos estudantes, a relação ensino-

aprendizagem, entre outras informações, que possam contribuir com as decisões do NDE.

13.7 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O processo de avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Agroindústria é de contínua atualização, para contribuir com a consolidação do

perfil profissional do egresso Tecnólogo em Agroindústria graduado pelo Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro.

A avaliação segue os pressupostos teóricos e metodológicos apontados na proposta

pedagógica do instituto e as Diretrizes emanadas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES, sob a Lei nº 10.861/2004, subsidiado pela Diretoria de Avaliação da

Educação Superior (DAES). A cada três anos é realizada a autoavaliação institucional conduzida

pela CPA, com o intuito de diagnosticar os processos de ensino e aprendizagem em todos os

aspectos, a fim de melhorar seus processos de ensino e de aprendizagem.

A avaliação interna é subsidiada pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o

Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico do curso (PPC) e relatórios de

autoavaliação, entre outros que considerar relevantes. Com base nas informações construídas é

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um elaborado relatório próprio pela Comissão Setorial de Avaliação (CSA) do campus,

condensando todas as informações.

A CPA e CSA sistematiza as informações e presta os informes necessários ao Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em observação aos

critérios, estratégias e diretrizes delineados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação

Superior (CONAES).

A CPA disponibiliza questionários online para docentes, técnicos administrativos e discentes

para avaliação sobre o curso. Ademais, permitindo a autoavaliação das categorias.

Os questionários online também são disponibilizados pela CPA à comunidade externa e aos

egressos para realizarem a sua avaliação acerca da instituição e dos cursos ofertados. As questões

são diferenciadas para cada grupo social/setor da instituição e dos cursos, mas todos/as

respondem a avaliação da instituição e dos cursos, referentes às ações de cunho pedagógico,

administrativo, gestão e coordenação dos cursos entre outros aspectos relevantes a melhoria da

instituição e dos cursos.

Para subsidiar a análise interna e auto avaliativa, conduzida e orientada pela CPA, é realizada

a avaliação externa pelo Ministério da Educação, em um processo amplo, via SINAES que

observará a articulação das ações realizadas pelo IFBA e às proposições do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) em instrumento próprio, dimensões previamente definidas

e de cunho formativo, no intuito de melhorar a qualidade do ensino oferecido.

O SINAES avalia os cursos, a instituição e os/as estudantes; e a fim de realizar uma

avaliação fidedigna, utiliza-se de vários instrumentos “complementares: autoavaliação, avaliação

externa in loco, ENADE, avaliação dos cursos de graduação considerando as três dimensões:

organização didático-pedagógica, perfil do corpo docente e Instalações físicas; e instrumentos de

informação como o censo e o cadastro” (Site do Inep). A avaliação do desempenho dos

estudantes será feita pelo Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) que aplicará

“periodicamente aos alunos de todos os cursos de graduação, ao final do primeiro e do último

ano de curso” (BRASIL, 2004).

O curso é avaliado nos aspectos curriculares e metodológicos, atentando-se para o

cumprimento do PPC do curso nos aspectos inerentes à concepção, perfil dos egressos, missão e

objetivos a serem alcançados. Além disso, utilizará os resultados do ENADE para a melhoria dos

seus processos de ensino e aprendizagem, buscando contextualizar seu currículo, bem como suas

metodologias, a fim de concretizar o tripé do ensino, pesquisa e extensão, primando para a

construção intrínseca entre teoria e prática.

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14. INFRAESTRUTURA

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria tem sua implantação baseada: (a) no

compartilhamento da infraestrutura dos cursos técnicos e superiores que se encontram

implantados no Campus; (b) na implantação de novos laboratórios; (c) na utilização dos

laboratórios já existentes; (d) na adequação do acervo bibliográfico; e (e) nos investimentos

adicionais relacionados com a contratação de docentes, funcionários e aquisições de

equipamentos para laboratórios.

14.1 Salas de Aulas e Laboratórios

O curso superior de Tecnologia em Agroindústria conta com salas de aula e laboratórios,

espaço dedicado aos alunos para o acesso a equipamentos de informática e Internet, conforme

descrição abaixo:

O IFBA Campus Porto Seguro conta com a seguinte infraestrutura para Curso de

Agroindústria:

Salas de aula: 20 (vinte)

Laboratório de Informática: 06 (seis)

Biblioteca com o acervo e sala de estudos com computadores com acesso a internet

para exclusiva consulta a periódicos diversos e específicos do portal da CAPES.

Auditório para palestras e seminários: 01 (um)

Laboratório de Química: 06 (seis)

Laboratório de Operações Unitárias e Biocombustíveis 01 (um)

Laboratório de Bioquímica, Biologia e Microbiologia: 01 (um)

Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais (LITE): 01 (um)

Laboratório de Ciências Humanas e Sociais: 01 (um)

Laboratório de Física e Matemática: 01 (um)

Laboratório de Processamento de Alimentos: 01 (um)

Laboratório de Análise Sensorial de Alimentos: 01 (um)

Os laboratórios são supervisionados pela Coordenação de Laboratório (COLAB) para o

preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e vidraria, assim como os demais materiais de

consumo, além das descritas na portaria vigente. Os laboratórios atendem, além das turmas

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do curso de Agroindústria, as turmas dos outros cursos superiores (Licenciatura em Química e

Intercultural Indígena), Pós-Graduação (Especialização e Mestrado em Ciências e Tecnologias

Ambientais), nível médio e grupos de pesquisa.

Abaixo descrevemos alguns dos laboratórios que poderão ser utilizado pelos estudantes do

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.

Laboratório de química

Os laboratórios de química reúnem os seguintes equipamentos (Tabela 06).

Tabela 06. Lista de equipamentos nos laboratórios

EQUIPAMENTOS UNIDADE

AGITADOR MAGNÉTICO 30 REFRATÔMETRO DE BANCADA 6 REFRIGERADOR 4 TITULADOR KARL FICHER 1 MICROPIPETAS VARIADOS VOLUMES 50 TURBIDIMETRO 1 VISCOSÍMETRO DIGITAL 1 PONTO DE FLUIDEZ E NÉVOA 1 PONTO DE FULGOR 6 BLOCO DIGESTOR 2 REATOR PARA DQO 1 PONTO DE FUSÃO 2 POLARÍMETRO 2 PH METRO DE BANCADA 40 MEDIDOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO 3 MANTA AQUECEDORA 1000 ML 10 MANTA AQUECEDORA 500 ML 10 MANTA AQUECEDORA 250 ML 10 FORNO DE MUFLA 3 FERMENTADOR 1 ESTUFA DE EST. E SEC. 10 ESPECTROFOTÔMETRO UV/VIS 16 ESPECTRÔMETRO DE INFRAVERMELHO COM TRANSFORMADA DE FOURRIER –

FTIR COM ACESSÓRIO POR REFLECTÂNCIA DIFUSA 1

DESTILADOR DE NITROGÊNIO KJELDAHL 4 DESTILADOR DE ÁLCOOL TIPO KJELDAHL 1 DESTILADOR DE ÁGUA 6 CROMATÓGRAFO A GÁS (CG-FID) 1 CONDUTIVÍMETRO PORTÁTIL 3 CONDUTIVÍMETRO PORTÁTIL C/ REFRATOMETRO 2 BOMBA DE VÁCUO 6 BANHO MARIA 10 BALANÇA ELETRÔNICA DE PRECISÃO 10 MOINHO DE FACAS 1 PLANTA PILOTO DE FABRICAÇÃO DE PELLETS COM BIOMASSA 1 ESTUFA PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CONTROLADOS DE CRESCIMENTO DE

PLANTAS ENERGÉTICAS 1

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Laboratório interdisciplinar de tecnologias educacionais

O Curso tem à disposição no período vespertino um espaço comum entre os cursos de

licenciatura do Campus, que é o Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais

(LITE), espaço este que é utilizado como sala multimídia.

É um laboratório de 80 m2 com infraestrutura (Tabela 07) capaz de, acomodar 40 (quarenta)

discentes, que é utilizado para desenvolvimento de ferramentas e demais instrumentos de

aprendizagem.

Tabela 07. Infraestrutura do Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais (LITE) do IFBA – Campus Porto Seguro

DESCRIÇÃO UNIDADE

TV 42” LCD FULL HD - VOLTAGEM: BIVOLT AUTOMÁTICO;CONSUMO: 200 W; RESOLUÇÃO: 1.920 X 1.080 PIXELS FULL HD;HDTV HDMI;VIDA ÚTIL APROXIMADA: 60.000 HORAS.

01

IMPRESSORA DE REDE - IMPRESSORA LASER MULTIFUNCIONAL PARA USO EM

REDE IMPRESSORA + COPIADORA + SCANNER); RESOLUÇÃO DE IMPRESSÃO: ATÉ

600 X 600 X 2DPI. 01

COMPUTADOR DESKTOP - MICROCOMPUTADOR, MEMÓRIA RAM TIPO DDR2, 02

PENTES DE 2GB, MONITOR DE VÍDEO LCDDE 19”; REDE WIRELESS,TECLADO, MOUSE.

12

NOTEBOOK - INTEL ATOM N270 - 1.6GHZ; 2GB DDR2; 160GB +10GB

EEESTORAGE; SATA; TAMANHO: WIDE 10” WSVGA; LEITOR DE CARTÕES: MMC/SD(SDHC) USB; 100-240V.

02

CÂMERA DIGITAL REFLEX PRO - 15 MEGAPIXELS,COMPATÍVEL COM LENTES

INTERCAMBIÁVEIS EF E EF-S, ZOOM ÓTICO MÍNIMO DE 12X; CAPTURA DE FOTOS

EM FORMATO RAW. 01

FILMADORA DIGITAL – FILMADORA TIPO DIGITAL. SENSOR DE IMAGEM: CMOS. TECNOLOGIA: CARTÃO DE MEMÓRIA, HD, TOUCHSCREEN. HD INTERNO: 16 GB, VISOR LCD;

01

ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 1,0 KVA - CAPACIDADE 1,0 KVA; TENSÃO

ALIMENTAÇÃO ENTRADA E SAÍDA 220/110 V; ATENDE A NORMA BRASILEIRA NBR

14373. 12

HUB - PADRÃO ETHERNET - NÚMERO DE PORTAS RJ45: 8; SUPORTE MDI/MDI-X E

CROSSOVER AUTOMÁTICO; MODOFULL E HALF-DUPLEX EM TODAS AS PORTAS. 05

ROTEADOR WIRELESS 802.11N - POE-PADRÕES: “DRAFT” IEEE802.11N, IEEE802.11G, IEEE802.11B, IEEE802.3, IEEE802.3U, IEEE802.3AF (POWER OVER

ETHERNET), 01

CADEIRA PARA COMPUTADOR BASE GIRATÓRIA - ALTURA: 88,00 CM; LARGURA: 42,00 CM; PROFUNDIDADE: 46,00 CM; REVESTIMENTO: TECIDO, ESPUMA; ASSENTO E ENCOSTO.

20

MESA PARA COMPUTADOR - MESA EM MATERIAL MDF 15MM, ESTRUTURA DOS PÉS

EM FERRO, PINTURA EPÓXI;DIMENSÕES80 CM X 60 CM X 74 CM. 12

MESA PARA REUNIÃO RETANGULAR - DIMENSÃO: 2700X1000/1200X740 MM 02 GAVETEIRO VOLANTE COM 03 GAVETAS - DIMENSÃO: 400X520X550 MM 05 ARMÁRIO ALTO FECHADO - DIMENSÃO: 800 X 478 X 1600 MM 04 POLTRONA GIRATÓRIA ESPALDAR BAIXO COM BRAÇOS - COR AZUL ROYAL 02 LOUSA MULTIMÍDIA-NOTEBOOK - SUPORTE DE PROJETOR (PAREDE); PROJETOR; SONORIZAÇÃO AMBIENTE; QUADRO INTERATIVO "88" CERÂMICA; INSTALAÇÃO

EQUIPAMENTO. 03

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PROJETOR PORTÁTIL - LED - TEMPO DE VIDA DA LÂMPADA: 20.000 HORAS; BATERIA RECARREGÁVEL DE ÍONS DE LÍTIO 3.7V, 1100 MAH;2 BATERIAS; GARANTIA 12 MESES.

04

Laboratório de microbiologia

Balança analítica eletrônica, phmetro portátil, estufa para crescimento microbiológico EL

1.6, autoclaves, bico de Bunsen, vidrarias em geral, tais como, placas de petri, pipetas graduadas,

pipetas volumétricas, erlenmeyer, balão volumétrico de diferentes capacidades, béquer.

Autoclave vertical (2) e microscópio óptico (6).

Laboratório de processamento de alimentos

Os equipamentos e utensílios descritos abaixo atendem as áreas de processamento de frutas

e hortaliças, carnes, leite e panificação.

Despolpadeiras de 1 estágio; Processador de alimentos industrial com estojo de

cinco lâminas; desidratador de frutas e hortaliças; queijeira com capacidade para 50 litros;

moedor elétrico para carnes; defumador em aço inox; freezer horizontal; geladeira;

expositor refrigerado vertical; mesas de aço inox; liquidificador industrial; seladora a

pedal; balança industrial eletrônica; balança semi-analítica; fogão industrial de 4

bocas; fornos elétrico e a gás; batedeira planetária industrial; cilindro de massas industrial;

micro-ondas; formas para queijos minas frescal, prato e muçarela; caixas plásticas para

transporte de frutas; placas de propileno para corte de carnes

14.2 Biblioteca

Destinada à disseminação do conhecimento para toda a comunidade acadêmica do IFBA

Campus Porto Seguro, a Biblioteca, representada pela Coordenação de Acervo Bibliográfico,

reúne um acervo nas áreas de Alimentos, biocombustíveis, Química, Tecnologia da Informação,

engenharia, matemática e Humanidades. Contemplam, ainda, áreas correlatas e complementares,

dentre outras.

A Biblioteca tem como atribuições reunir, conservar e difundir a informação de forma

crítica e ativa, contribuindo no processo de ensino-aprendizagem como suporte às atividades

pedagógicas.

Quanto à formação e ao desenvolvimento de seu acervo, a Biblioteca concentra esforços

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no enriquecimento do mesmo, tanto por meio de doações como por aquisição de obras de

reconhecido valor bibliográfico e cultural.

Os serviços oferecidos pela Biblioteca são:

1. Pesquisa pública

2. Sala de estudos com computadores e acesso ao Portal de Periódicos da

CAPES.

3. Atendimento aos usuários

4. Consulta a materiais bibliográficos

5. Empréstimos

6. Processamento técnico do acervo

7. Guarda-volumes

8. Leitura aberta ao público, inscrito ou não como usuário.

A relação de livros do acervo da Biblioteca encontra-se disponível para consulta no site

http://www.portoseguro.ifba.edu.br. Em 2017 a Biblioteca do IFBA já conta com um total de

3.430 títulos no acervo e de 9.887 exemplares. O IFBA possui, também, acesso às bases de

dados do Portal de Periódicos da CAPES, bem como à base de dados Ebrary da Proquest e à

Biblioteca Digital Cengage. A Biblioteca funciona de segunda-feira à sexta- feira, das 08:00h às

21:00h.

O curso utilizará a estrutura física da atual biblioteca do Campus. O acervo bibliográfico

existente (Apêndice II) contém uma lista de livros que contempla as necessidades iniciais do

curso, tanto para as disciplinas obrigatórias, como para as optativas.

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15. REFERÊNCIAS

BRASIL, IBGE. Censo Demográfico. 2010. Disponível em: < www.ibge.gov.br >. Acesso em: 10 nov. 2014. BRASIL. Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mai. 2006. Seção 1, p. 06. BRASIL. Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982. Regulamenta a Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo, nos limites que especifica e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 ago. 1982. Seção 1, p. 12. BRASIL. Lei Nº 10.861, 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 abr. 2004. Seção 1, p. 03. BRASIL. Lei Nº 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 mar. 2008. Seção 1, p. 01. BRASIL. Lei Nº 11.788, 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 set. 2012. Seção 1, p. 03. BRASIL. Lei Nº 9.795, 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 abr. 1999. Seção 1, p. 01. BRASIL. MEC. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Resolução CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2010. CARVALHO, C. [et al.]. Anuário Brasileiro do Café 2015. Editora Gazeta Santa Cruz: Santa Cruz do Sul, 2015. 104 p. CEFET-BA, CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO DA BAHIA. Normas acadêmicas do ensino superior. Disponível em <http://www.cefetba.br>. Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, 2007. CERQUEIRA NETO, S.P.G. Teoria e conceitos aplicados no estudo do Extremo Sul da Bahia. Revista Entre-Lugar (UFGD. Impresso), v. 4, p. 95-121, 2011. EMBRAPA. Zoneamento agroecológico da cana-de-açucar. Organização Celso Vainer Manzatto ... [et al.]. — Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2009. 55 p.: il. - (Documentos / Embrapa Solos, ISSN 1517-2627; 110). IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo. Disponível em: < www.ibge.gov.br>. Acesso em: 10 jun. 2016.

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IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA 2014-2018. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2013. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA 2014-2018. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2013. IFBAPS – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA, CAMPUS PORTO SEGURO. Manual e Regulamento Geral de Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais. Portaria/ Diretoria n° 56 de 31 de Julho de 2014. Disponível em: < http://www.portoseguro.ifba.edu.br/images/documentos_Institucionais/Cursos/graduacao/quimica/MANUAL-E-REGULAMENTO-GERAL-DE-ATIVIDADES-ACADMICAS-CIENTFICAS- E-CULTURAIS.pdf >. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2014. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Portaria Nº 14, de 13 de outubro de 2011. Constitui a Comissão Própria de Avaliação – CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2011. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 17, de 27 de agosto de 2012. Aprova o Regimento do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2012. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 22, de 04 setembro de 2012. Estabelece as diretrizes para a emissão e registro de Diplomas dos Cursos de Graduação e Diplomas e Certificados dos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2012. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. PORTARIA Nº 2478/2016, de 23 dezembro de 2016. Dispõe sobre a alocação da carga horária das atividades no âmbito do Instituto Federal da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2016. IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 38, de 02 de junho de 2014. Aprova as Propostas de Alterações nos Percentuais de Seleção para os Cursos Superiores e Subsequentes do IFBA. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2014. IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Conselho Superior – CONSUP. Resolução CONSUP Nº 29, de 13 de agosto de 2010. Aprova o Regimento da Comissão Própria de Avaliação – CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2010. IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Regimento da Comissão Própria de Avaliação do IFBA. Disciplina a organização, as competências, a composição e o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA), do Instituto Federal de

Educação Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2010.

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IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Regulamento de Estágio do CEFET-BA, de 11 de novembro de 2005. Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado dos estudantes do CEFET-BA, da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e da Educação Profissional Tecnológica de Graduação, nos limites que especifica e dá outras providências. Disponível em: <www.portal.ifba.edu.br>. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2005. INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo Escolar da Educação Básica: 2012 – Resumo Técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013. MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CSE nº 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 set. 2007. Seção 1, p. 11. MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 239, de 06 de Novembro de 2008 - Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2008. MEC. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 436, de 06 de Abril de 2001 - Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2001. MEC. Departamento de Políticas do Ensino Superior. Resolução CNE/CP Nº 3, de 18 de Dezembro de 2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2002. MEC. Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 01. MEC. Lei Nº 12.711, 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais de ensino técnico médio e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 ago. 2012. Seção 1, p. 01. MEC. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em Tecnologia. Disponível em <http://www.mec.gov.br> Ministério da Educação e Cultura, 2010. MII – Massapê Ipê Imóveis. Mapas da Bahia. Disponível em:< http://www.massapeimoveis.com.br/mapas.php>. PAM IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal – PAM, 2014. Disponível em: < https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas>. SEAGRI - BA. Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. Diagnóstico e propostas para a cadeia produtiva do café da Bahia. 40 p il. 1 . Agricultura - Planejamento - Bahia. I. Título. Café - Diagnóstico Bahia 2 CDU 633.73 (814.2) Salvador: SEAGRI, 2011. SEAGRI – BA. Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura. Extremo Sul. Estado da Bahia. 2010. Disponível em: < http://www.seagri.ba.gov.br/>.

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SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Sistema de Informações Municipais. 2016. Disponível em: <http://sim.sei.ba.gov.br/sim/index.wsp>.

UNICA – União da Indústria de cana-de-açúcar. 2016. Disponível em:< http://www.unicadata.com.br/historico-de-producao-e-moagem.php?idMn=31&tipoHistorico=2&acao=visualizar&idTabela=1802&produto=etanol_total&safraIni=2014%2F2015&safraFim=2015%2F2016&estado=BA%2CSE%2CAL%2CPE%2CPB%2CRN%2CCE%2CPI%2CMA>.

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APÊNDICES

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APÊNDICE I – EMENTÁRIO

1º Semestre

Fundamentos de Administração

e Economia

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98FAE 1º - DIREN

Ementa

Estudos fundamentais dos conceitos e abordagens da administração. Linhas de pensamento e teorias administrativas. A finalidade da administração e sua relação com o desenvolvimento histórico, econômico e social. Tipos de organização. O papel das organizações e dos processos administrativos. Estudos fundamentais dos conceitos de planejamento e organização, liderança e controle e suas abordagens práticas. Departamentalização. Economia: Conceitos básicos e definições fundamentais. Os agentes econômicos. Os sistemas econômicos. Microeconomia: demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Mercados Concorrenciais. Teoria do Consumidor. Teoria da Produção. Noções de Macroeconomia. Mercado Financeiro. Economia e meio ambiente.

Objetivo

Proporcionar subsídios para compreensão e aquisição de conhecimentos básicos sobre administração e economia. Referência Bibliográfica

Básica

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.

CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 159 p

CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: macroeconomia: volume 1. Traduação: José L. Carvalho. São Paulo: Cengage Learning, 2008. (Macroeconomia; 1).

Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267 pgéticas: uma visão Cemig. Belo Horizonte: Cemig, 2012. 369p.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de.Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

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PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2008.

WEBER; Max.BARBOSA, Karen Elsabe (Trad).Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.4. ed.Brasília: UNB, 2009.

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Fundamentos de Produção

Agropecuária

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 15 1

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98FPA 1º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Tipos de florestas e sua importância. Situação florestal. Produtos florestais não madeireiros. Produtos florestais madeireiros.

Objetivo

Evidenciar os principios da produção vegetal e animal, promovendo o conhecimento e compreensão dos diversos sistemas de produção agropecuária. Compreender a fisiologia e tecnologias de pós-colheita das principais matérias-primas.

Referência Bibliográfica

Básica

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4.ed. – Porto Alegre: Artmed, 2004. 719p.

Complementar

ALBINO, Luiz Fernando Teixeira. Criação de frango e galinha caipira: avicultura alternativa. 3. ed. Viçosa (MG): Aprenda fácil, 2010.

ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158p

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 2. ed. Brasília (DF): MAPA, 2010.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 2. ed. Brasília (DF): MAPA, 2010.

ELEMENTOS de apoio para as boas práticas agrícolas e o sistema APPCC. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 204 p. (Série Qualidade e Segurança dos Alimentos). Convênio PAS Campo: SENAI, SEBRAE, EMBRAPA.

GESTÃO ambiental na agropecuária. Editores técnicos: Luciano Gebler, Júlio Cesar Pascale Palhares. Brasília: Embrapa, 2007.

MCNEELY, Jeffrey A.; SCHERR, Sara J. Ecoagricultura: alimentação do mundo e biodiversidade. São Paulo: Senac, 2009.

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Fundamentos de Produção

Florestal

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 15 1

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98FPF 1º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Tipos de florestas e sua importância. Situação florestal brasileira e regional. Introdução sobre: silvicultura, tecnologia e industrialização dos produtos florestais.

Objetivo

Conhecer a importância das florestas comerciais e nativas, compreender a situação florestal regional e identificar os diferentes produtos florestais.

Referência Bibliográfica Básica

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de mudas. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de sementes. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. Disponível em: <http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/item/14>.

Complementar

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>

Novo Código Florestal. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Presidência da República. Brasil. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>.

COUTO, H.T.Z. et all. Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov. 1989.

FERREIRA, M. A situação florestal brasileira e o papel da silvicultura intensiva. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (2):1-9, set 1989.

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Introdução à Agroindústria

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98IAG 1º - DIREN

Ementa

Conceitos, definições e noções básicas relacionadas à Agroindústria. Situação, importância econômica e social da agroindústria no Brasil. Principais segmentos agroindustriais. Áreas de atuação do profissional de agroindústria.

Objetivo

Possibilitar uma visão ampla com relação aos diversos segmentos na agroindústria, os aspectos econômicos, sociais e ambientais das agroindústrias do Brasil e os principais processos tecnológicos no processamento da matéria-prima. Para tal, a disciplina poderá ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Referência Bibliográfica Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

PEREDA, Juan A. Ordóñez (Org.). Tecnologia de alimentos: volume 1: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Complementar

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson, 2007.

PEREDA, Juan A. Ordóñez (Org.). Tecnologia de alimentos: volume 2: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PROJETOS de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal, volume 1. Viçosa: UFV, 2005.

PROJETOS de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal, volume 2. Viçosa: UFV, 2005.

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Microbiologia I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98MIB1 1º - DIREN

Ementa

História e conceitos básicos. Importância dos microrganismos. Citologia. Crescimento e metabolismo microbiano. Principais grupos de microrganismos: bactérias, vírus e fungos. Fundamentos do laboratório de microbiologia. Meios de cultura.

Objetivo Apresentar ao estudante princípios básicos de microbiologia, caracterizando a diversidade dos seres microscópicos e suas implicações práticas nos diferentes processos da produção agroindustrial.

Referência Bibliográfica

Básica

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12º edição, Porto Alegre: Artmed, 2010.

PELCZAR, M.J. Microbiologia. Volume 1, 2º edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil,1997.

PELCZAR, M.J. Microbiologia. Volume 2. 2º edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8º edição, Porto Alegre: Artmed, 2005.

SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010.

SILVA, Neusely da et al. Manual de métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.

Complementar

DOWNES, F. P.; ITO, K. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods/ edited by Frances Pouch Downes, Keith Ito. 4º edition. Washington, DC: American Public Health Association, 2001. 676 p.

HAJDENWURCEL, J.R. Atlas de Microbiologia de Alimentos. São Paulo, Vol. 1, 2004

HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pamela C.; FISCHER, Bruce D. Microbiologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005.

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Probabilidade e Estatística

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 96EST 1º - DIREN

Ementa

Introdução aos Conceitos Básicos. Técnicas de Representação Gráfica. Medidas Representativas. Teoria Básica de Probabilidade. Definição Clássica da Probabilidade. Métodos de Enumeração. Operação com Eventos. Variáveis Discretas. Variáveis Contínuas. Teoria da Amostragem. Teoria das Hipóteses e Estimativas. Correlação e Regressão. Números Índices.

Objetivo

Ler e compreender tabelas, gráficos e demais instrumentos de aferição estatísticos de modo significativo. Compreender a análise combinatória a partir das combinações e arranjos na resolução de problemas do cotidiano. Outorgar ao educando competências inerentes à elaboração de conjecturas e estratégias para resolver problemas que envolva estatística e/ou probabilidade.

Referência Bibliográfica

Básica

FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Winton de O. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Complementar

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos da matemática elementar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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78

Química Geral

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98QIG 1º - DIREN

Ementa Estrutura atômica. Classificação Periódica dos Elementos. Ligações Químicas. Reações Químicas. Estequiometria. Soluções. Química no cotidiano. Técnicas básicas de laboratório.

Objetivo

Conhecer os princípios e conceitos básicos de Química, permitindo entender o papel central desempenhado pela química entre as ciências. Além disso, deve permitir desenvolver as capacidades de raciocínio analítico e solução de problemas.

Referência Bibliográfica Básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Editora Bookman, 2006.

RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1986.

Complementar

ASSUMPÇÃO, R.M. V.; MORITA, T. Manual de soluções, reagentes & solventes: padronização - preparação - purificação. São Paulo: E. Blücher, 1972.

ROZENBERG, I. M.; Química Geral. 2º edição, São Paulo: Blucher, 2002.

BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed. Pearson Education.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. Tradução: Solange Aparecida Visconte; Tradução Técnica: Flávio Maron Vichi. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 2.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução Ricardo Bicca de Alencastro. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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79

2º Semestre

Águas Industriais e de Consumo

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98AIC 2º - DIREN

Ementa

Estações de tratamento de água. Estações de tratamento de efluentes urbanos e industriais: dimensionamento e manutenção. Tratamento das águas. Padrões de qualidade e análises químicas, físicas e biológicas da água superficial, subterrânea e efluentes. Reutilização das águas.

Objetivo

Conhecer os processo de tratamento de água e efluente bem como o dimensionamento das estações, e as fases de tratamento inerente, bem como entender as análises e característica das águas, e as formas de utilização e (re)aproveitamento.

Referência Bibliográfica Básica CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PHILIPPI JÚNIOR, A. (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. MDIC – Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços: LIMA, E. P. C. Água e Indústria: experiências e desafios. 1ª. ed., Infinita Imagem, 2018. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/competitividade-industrial/livros. Complementar Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle da qualidade da água para técnicos que trabalham em ETAS/Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. – Brasília : Funasa, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_qualidade_agua_tecnicos_trabalham_ETAS.pdf Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 2ª ed. rev. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_analise_agua_2ed.pdf NBR-12217 - Elaboração de projeto de Reservatório de distribuição de água para abastecimento público. NBR 12216 - Projeto de estação de Tratamento de água para abastecimento público. PINTO-COELHO, R. M. Gestão de recursos hídricos em tempos de crise. Porto Alegre: Artmed, 2016.

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80

Desenvolvimento Rural

Sustentável

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98DRS 2º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Agências e agentes do desenvolvimento rural. Desenvolvimento rural regional. Tecnologias e práticas de produção agrícola sustentável. Extensão rural e processos de difusão de tecnologias sustentáveis.

Objetivo Proporcionar compreensão de sustentabilidade no setor agrícola, promovendo o desenvolvimento de habilidades para atuação extensionista com base em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, bem como propiciar o debate sobre os aspectos rurais regionais.

Referência Bibliográfica Básica

PERICO, Rafael Echeverri; RIBEIRO, María Pilar. Ruralidade, territorialidade e desenvolvimento sustentável: uma visão do território na América Latina e no Caribe. Brasília: IICA, 2005.

LOURENÇO, Fernando Antonio. Agricultura ilustrada: liberalismo e escravismo nas origens da questão agrária brasileira. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2001.

TAVARES, Edson Diogo. Da agricultura moderna à agroecológica: análise da sustentabilidade de sistemas agrícolas familiares. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2009.

Complementar

ALMEIDA,Jalcione e NAVARRO, Zander (org) Reconstruindo a agricultura.Porto Alegre, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul:1997

ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004. 110 p.

BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2005. 253 p.

CASAGRANDE JUNIOR, E. F.; AGUDELO, L. P. P. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.

MANUAL de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. 2º edição Fortaleza: Banco do Nordeste, 2008. 320 p.

ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADILHA, Gessilda de Carvalho. Agricultura familiar: dinâmica de grupo aplicada às organizações de produtores rurais. Planaltina, DF: Embarpa Cerrados, 2004.

CAPORAL F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: enfoque científico e estratégico para apoiar o desenvolvimento rural sustentável (texto provisório para discussão). Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2002a. (Série Programa de Formação Técnico-Social da EMATER/RS. Sustentabilidade e Cidadania, texto 5

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Saberes Tradicionais e

Sustentabilidade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98STS 2° - DIREN

Ementa

Conceitos de autodeterminação, sustentabilidade e etnodesenvolvimento. Diversidade e relações étnico raciais. A etnoecologia e o diálogo intercientífico. A questão do território para povos e comunidades tradicionais: o direito à terra e à diversidade (étnica; gênero; cultural; etc.). Exemplos de projetos de etnodesenvolvimento em territórios tradicionais.

Objetivo

Propiciar o debate sobre aspectos culturais das populações tradicionais (povos e comunidades) que dizem respeito às concepções de mundo, modos de vida, práticas territoriais e sustentabilidade.

Contribuir para o desenvolvimento de enfoques interdisciplinares de trabalho, com orientação para a interculturalidade, diversidade e a sustentabilidade, no processo de formação profissional dos discentes.

Referência Bibliográfica

Básica

CUNHA, Manuela Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. Revista USP, São Paulo, n.75, p.76-84, set./nov. 2007.

DIEGUES, Antonio Carlos (Org.). Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil. NUPANB-USP / PROBIO-MMA/ CNPq, São Paulo, 2000.

LITTLE, Paul E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Anuário Antropológico/2002-2003. Rio de Janeiro; Tempo Brasileiro, 2004:251-290.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

PERICO, Rafael Echeverri; RIBEIRO, María Pilar. Ruralidade, territorialidade e desenvolvimento sustentável: uma visão do território na América Latina e no Caribe. Brasília: IICA, 2005.

Complementar

CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem: e outros ensaios de antropologia. 2. ed. São Paulo: Cosacnaify, 2011.

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Tradução Enid Abreu Dobránszky. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Travessia do Século).

EHLERS, Eduardo. O que é agricultura sustentável. São Paulo: Brasiliense, 2008. (Coleção primeiros passos; 335).

HECK, Egon; PREZIA, Benedito. Povos indígenas: terra é vida. 6. ed. São Paulo: Atual, 2009.

LEVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Tradução Tânia Pellegrini. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.

MELLO, Marcelo Moura. Reminiscências dos quilombos: territórios da memória em uma comunidade negra rural. São Paulo: Terceiro Nome, 2012. (Antropologia hoje).

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SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 95 p.

SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. (Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática; v.1).

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83

Fundamentos de Administração

Financeira

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98FAF 2º 98FAE DIREN

Ementa Introdução. Noções de Matemática Financeira aplicada à Administação. Estratégias e decisões financeiras. Análises financeiras e formação de preço.

Objetivo

Conhecer e aplicar os princípios da administração financeira empresarial e utilizar a matemática financeira como recurso no trato das operações comerciais e financeiras que envolvam patrimônio das pessoas físicas ou jurídica com enfoque na área de agroindústria.

Referência Bibliográfica

Básica

BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C.; MARCUS, Alan J. Fundamentos da administração financeira.

Tradução de Robert Brian Taylor. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Irwin, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

HOJI, Masaku. Administração Financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de.Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Complementar

GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison - Wesley, 2010. 775 p.

LEFTWICH, Richard. H. AUDI, Maria Tereza de Oliveira (Trad.). O sistema de preços e alocação de recursos. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.

MERCHEDE, Alberto. Matemática financeira: para usuários do Excel e da calculadora Hp-12c. São Paulo: Atlas, 2001GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna

administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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84

Meio Ambiente e Energia

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98MAE 2º - DIREN

Ementa Conceitos básicos. Fontes de energia: não-renováveis e renováveis. Impactos Ambientais. Sustentabilidade.

Objetivo Identificar as diferentes fontes de energias disponíveis no planeta, sua relação com o meio ambiente e promoção da sustentabilidade.

Referência Bibliográfica Básica

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

Complementar CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

COMETTA, Emilio; LIMA, Norberto de Paula ( Trad.). Energia solar: utilização e empregos práticos. São Paulo: Hemus, [2004].

FAINZILBER, Abrahão. Energia hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. (Biblioteca educação é cultura ; 4).

WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008. (Mais Ciência)

TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno (Coord.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

RICKLEFS, Roberto E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

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Microbiologia II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98MIB2 2º 98MIB1 DIREN

Ementa

Fatores que afetam o crescimento microbiano. Controle microbiano. Deterioração microbiana. Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos. Análises microbiológica. Padrões microbiológicos.

Objetivo Capacitar quanto à importância dos principais grupos microbianos contaminantes, sua detecção e controle, bem como compreender os processos que envolvem microrganismos. Analisar e interpretar resultados microbiológicos.

Referência Bibliográfica Básica

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005.

SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010.

TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Complementar

FRANCO B. D. G. M. e LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos –Atheneu, 2005.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre:Artmed, 2002.

MASSAGER, P.R. Microbiologia dos Processos Alimentares. 1º edição, Varela. 2008.

DOWNES, Frances Pouch.; ITO, Keith. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods/ edited by Frances Pouch Downes, Keith Ito. 4º edition, Washington, DC: American Public Health Association, 2001c. 676 p.

HAJDENWURCEL, J.R. Atlas de Microbiologia de Alimentos. São Paulo, Vol. 1, 2004.

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86

Química Aplicada

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98QIA 2º 98QIA DIREN

Ementa Conceitos básicos. Compostos de carbono e ligações químicas. Grupos funcionais. Reações orgânicas. Tópicos especiais: polímeros e agrotóxicos.

Objetivo

Promover conhecimentos específicos sobre as aplicações e práticas da química orgânica. Síntese e controle ambiental e os processos bioquímicos, possibilitando uma compreensão das metodologias e a discussão de conceitos fundamentais e compreender os critérios científicos.

Referência Bibliográfica

Básica

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.v.1 e v.2

HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

Complementar

PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano: química orgânica. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. v.3

COSTA, Paulo Roberto Ribeiro et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. 151 p.

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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87

3º Semestre

Análise Sensorial

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98ASE 3º EAP02 DIREN

Ementa

Introdução à análise sensorial. Princípios da fisiologia sensorial. Características e atributos sensoriais. Métodos de avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Avaliação estatística dos resultados sensoriais.

Objetivo Oferecer conhecimentos sobre os princípios da fisiologia sensorial e as definições, aplicações e técnicas de análise sensorial de alimentos e bebidas.

Referência Bibliográfica

Básica

CHAVES, José Benício Paes. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. (Cadernos didáticos, 33).

FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2003.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Complementar

PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa et. al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: UFSC, 2005.

AVANÇOS em análise sensorial = avances en análisis sensorial. São Paulo: Livraria Varela, 1999.

Ministério de Minas e Energia. Resenha Energética Brasileira. Brasília: Ministério de Minas e Energia. 2015. 30p.

VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria)

INSTITUTO DE CULINÁRIA DA AMÉRICA. A arte de servir: um guia para conquistar e manter clientes destinado a funcionários, gerentes, proprietários de restaurantes. São Paulo: Roca, 2004.

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88

Higiene e Programas de

Qualidade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98HPQ 3º - DIREN

Ementa Considerações prévias: importância e conceitos básicos. Princípios básicos de higienização. Agentes químicos para higienização. Legislação sanitária. Programas de qualidade.

Objetivo

Proporcionar conhecimentos sobre as práticas higiênico-sanitárias de alimentos, utilizando a legislação e os programas de qualidade aplicados na produção e comercialização de alimentos.

Referência Bibliográfica Básica

ANDRADE, Nélio José de. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008.

SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 1995.

Complementar

FIGUEIREDO, Roberto Martins. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. 217 p. (Higiene dos alimentos; v.3).

GERMANO, Maria Isabel Simões. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Varela, 2003.

HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994.

JOHNS, Nicholas. Higiene de los alimentos: directrices para professionales de hostelaría, restauracion y catering. Zaragoza: Acribia, 2000.

MANUAL de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de turismo: guia de consulta para funcionários, planejadores, empresários e operadores de turismo. São Paulo: Roca, 2003.

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89

Movimentação Logística De

Produtos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98MLP 3º 98FAE DIREN

Ementa

Conceito e evolução da logística. Papel da logística na empresa moderna. Logística no Brasil. Enfoque sistêmico e logístico. Subsistemas logísticos. Logística de suprimentos. Tratamento integrado estoque- distribuição. Custos e tarifação. Nível de serviço e sua quantificação. Tratamento da informação. Gestão do sistema logístico. Roteirização de veículos. Curva ABC. Logística reversa.

Objetivo

O objetivo desta disciplina é apresentar aos alunos vários conceitos acerca da logística de modo que ele seja capaz de tomar decisões em sua vida profissional visando atender ao cliente, seja pelo fornecimento de produto/serviço, de maneira mais eficiente (momento certo, local certo, condições adequadas e baixo custo).

Referência Bibliográfica

Básica

BARAT, Josef(Org.) et al .Logística e transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo: Unesp, 2007.

CAMPOS, Vicente Falconi,. Qualidade total: padronização de empresas . Nova Lima, MG: Indg TecS, 2004.

POZO, Hamilton. Gestão de materiais e logística em turismo: enfoque voltado para as micro, pequenas e médias empresas. São Paulo; Atlas, 2008.

Complementar BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.

BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CHRISTOPHER, Martin; SILVA, Mauro de Campos (Trad.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BOWERSOX, Donald. J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Trad Claúdia M. Belhassof. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

PAOLESCHI, Bruno.Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente.2. ed.São Paulo: Érica, 2010.

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90

Plantas Agroindustriais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98PAI 3º - DIREN

Ementa Conceitos gerais. Intrumentos e normas. Escalas. Lay-out. Métodos de composição e reprodução de desenhos. Regras básicas para desenho a mão-livre. Projeções. Cotas. Projetos. Acessibilidade.

Objetivo

Capacitar o(a) aluno(a) a ler e interpretar plantas técnicas no campo das engenharias, habilitando-o a executar desenhos com precisão e clareza. Desenvolver a capacidade de visualização espacial e representação de elementos do projeto arquitetônico na área agroindustrial.

Referência Bibliográfica

Básica

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Blucher, 2001.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo, SP: Blucher, 2007.

SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: E.P.U, 2009.

Complementar

SILVA, C. A.B, FERNANDES, A. R.Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Volume 1. UFV, 2003.

SILVA, C. A.B, FERNANDES, A. R., Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Volume 2. UFV, 2003.

HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5º edição, atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 632 p.

PEDREIRA, Heraldo. Heraldo Pedreira 1948: pinturas e desenhos. Rio de Janeiro: Rembrandt, 2005.

MAYER, Ralph; NAZARETH, Cristine (Trad.). Manual do artista: de técnicas e materiais. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

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91

Princípios de Conservação de

Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98PCA 3º - DIREN

Ementa

Principais tipos e causas das alterações dos alimentos. Princípios e métodos de conservação dos alimentos.

Objetivo Dominar as técnicas utilizadas nos processos de conservação de alimentos, assim como, avaliar os benefícios e danos causados nos mesmos. Identificar o método mais apropiado para cada alimento específico.

Referência Bibliográfica Básica

ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Volume 1, São Paulo: Artmed, 2005.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.

Complementar

STOECKER, W. F; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2º edição. São Paulo: E.Blucher, 2002. 371 p. LIDON, F. J. C.; SILVESTRE, M. M. A. S. F. Indústrias alimentares: aditivos e tecnologia. Lisboa: Escolar, 2007. 359 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 1995.

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Química e Bioquímica de

Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática 15 1

Total 75 5

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98QBA 3º 98QIA DIREN

Ementa Principais componentes dos alimentos. Modificações bioquímicas dos alimentos. Enzimas de importância na indústria de alimentos.

Objetivo

Fornecer ao estudante bases teóricas de química e bioquímica de alimentos para o entendimento das transformações e efeitos que ocorrem durante o armazenamento e processamento dos mesmos, proporcionando subsídios para disciplinas específicas de tecnologiade alimentos.

Referência Bibliográfica

Básica

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher,

2007.

ARAÚJO, Júlio. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004.

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.

ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.

Complementar

COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p.

ANDRADE, E. C. B. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição. São Paulo: Varela, 2006.

OETTERER, M.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos De Ciência E Tecnologia De Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612p.

FELLOWS, P. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Princípios E Prática . 2.Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 P.

PEREDA, J.A.O. Tecnologia De Alimentos: Volume 1: Componentes Dos Alimentos E Processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

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4º Semestre

Análise de Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98ANA 4º 98QIA DIREN

Ementa

Amostragem e preparo da amostra. Principais métodos físico-químicos aplicados na análise de alimentos.

Objetivo

Oferecer uma visão ampla sobre os métodos, aplicações, vantagens e limitações de análise em alimentos.

Referência Bibliográfica

Básica

CAMPOS, Fábio Prudêncio de. Métodos de análise de alimentos. Piracicaba: FEALQ, 2004.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007.

Complementar ARAÚJO, Júlio. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004.

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.

GOMES, José Carlos; OLIVEIRA, Gustavo Fonseca. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa (MG): UFV, 2011.

JACOBS, Morris B. The chemical analysis of foods and food products.3. ed. Estados Unidos da América: Van Nostrand, 1958. Notas: Livro escrito em língua Inglesa.

SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ – Normas Analíticas do Inst. Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. Vol. 1 – 3ª ed., São Paulo, 1985.

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2003.

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Biotecnologia

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98BIO 4º 98QIA, 98MIB1 DIREN

Ementa História e conceitos. Ferramentas da biotecnologia. Organismos geneticamente modificados. Processos biotecnológicos. Bioética e biossegurança.

Objetivo

Conhecer as ferramentas biotecnologicas e os seus avanços, sua aplicabilidade e importância nos processos agroindustriais.

Referência Bibliográfica Básica

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

SHIVA, Vandana; AZEVEDO, Dinah de Abreu (Trad.). Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia.

MOSER, Antônio. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.

Complementar

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.1.

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.2.

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.3.

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

FUNDAMENTOS da biologia celular. Bruce Alberts et al. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SALZANO, Francisco M. A genética e a lei: aplicações à medicina legal e a biologia social. São Paulo: T.A.Q, 1983. Série: (Biblioteca de ciências naturais ; 11).

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Equipamentos Agroindustriais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98EAI 4º 98PAI DIREN

Ementa

Introdução a disciplina. Transformação de unidades. Destilação. Decantação. Centrifugação. Filtração. Ciclone. Absorção. Sedimentação. Fluidização. Extração líquido-líquido e sólido-líquido. Cristalização. Sistemas de bombeamento. Trocadores de calor. Introdução a Fluidodinâmica. Noções de controle e automação. Prevenção e combate a incêndios e a desastres.

Objetivo

Estabelecer as operações unitárias adequados para as situações envolvendo o processo agroindustrial, distinguir os diferentes tipos de equipamentos utilizados em cada operação de uma indústria e reconhecer os termos técnicos de cada operação.

Referência Bibliográfica

Referência Bibliográfica Básica BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência: Petrobrás, 2004. BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. Saõ Paulo: Hemus, 2004. FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. Complementar CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos Editora, Rio de Janeiro, 1972. FELDER, R. M. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. INCROPERA, F. P. et al; QUEIROZ, E. M. (Trad.); PESSOA, F. L. P. (Trad.). Fundamentos de transferência de calor e de massa. Edição: 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SHREVE, R. N. e BRINK J. Indústrias de processos químicos, Guanabara koogan, 1997. TEIXEIRA, M. C. B. e BRANDÃO, S. C. C. Trocadores de calor na indústria de alimentos.

Viçosa: UFV, 2005. (Cadernos Didáticos, 89).

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Gestão Ambiental

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática 15 1

Total 75 5

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98GEA 4º 98MAE DIREN

Ementa Conceios básicos e questões ambientais. Sistemas de gestão ambiental. Gestão ambiental em empresas. Gerenciamento ambiental. Certificações ambientais. Economia Ambiental. Sustentabilidade ambiental.

Objetivo

Compreender a relevância das questões ambientais e suas aplicações na esfera organizacional, promovendo um entendimento sobre a responsabilidade empresarial, as normas e leis que a regem, bem como os impactos ambientias, sociais e econômicos.

Referência Bibliográfica

Básica

CURSO de gestão ambiental. Arlindo Philippi Jr., Marcelo de Andrade Roméro, Gilda Collet Bruna (editores). Barueri, SP: Manole, 2004. (Coleção Ambiental; 1).

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DONAIRES, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar

GESTÃO ambiental na agropecuária. Editores técnicos: Luciano Gebler, Júlio Cesar Pascale Palhares. Brasília: Embrapa, 2007.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 258p.

MAY, Peter Herman; LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira; VINHA, Valéria da (Orgs.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. xx, 318 p.

TORRES, Haroldo; COSTA, Heloísa (Orgs.) População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. 351 p.

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97

Tecnologia de Carne e

Derivados

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98GEA 4º 98PCA, 98QBA DIREN

Ementa

Definições, composição química e valor nutricional da carne. Estrutura muscular. Alterações post-mortem. Propriedades da carne fresca. Abate de animais de açougue. Tecnologia do processamento de derivados cárneos.

Objetivo Conhecer e compreeder as etapas envolvidadas no abate de animais de açougue e relação destas com as alterações post-mortem e de qualidade da carne. Ademais, familiarizar-se com as principais técnicas envolvidas na elaboração de derivados cárneos e suas legislações.

Referência Bibliográfica Básica

GOMIDE, L.A. DE M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia De Abate E Tipificação De Carcaças. Viçosa: UFV, 2006., 370p

LAWRIE, R.A. Ciência Da Carne. 6.Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.

PEREDA, J.A.O. Tecnologia De Alimentos: Volume 2: Alimentos De Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 280p.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

Complementar ARAÚJO, J.M.A. Química De Alimentos: Teoria E Prática. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.

COELHO, D.T.; ROCHA, J.A. Práticas De Processamento De Produtos De Origem Animal. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2005. 64p.

RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A. De M. Avaliação Da Qualidade De Carnes: Fundamentos E Metodologias. Viçosa: Editora UFV, 2007. 599p.

TERRA, A.B. DE M.; FRIES, L.L.M.; TERRA, N.N. Particularidades Na Fabricação De Salame. São Paulo: Livraria Varela, 2004. 152p.

TERRA, N.N.; TERRA, A.B. DE M.; TERRA, L. De M. Defeitos Nos Produtos Cárneos: Origens E Soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88p.

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98

Tecnologia de Frutas e

Hortaliças

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98TFH 4º 98PCA, 98QBA DIREN

Ementa

Aspectos Fisiológicos. Pós-colheita. Métodos de Análises. Processamento de frutas e hortaliças.

Objetivo Adquirir conhecimento técnico científico a cerca de armazenamento, pós-colheita e processamento de frutas e hortaliças, a fim de diminuir perdas e aproveitar integralmente desses vegetais para a produção de alimentos. O(A) aluno(a) deverá ainda, estar apto a solucionar problemas tecnológicos e gerir o controle de qualidade desses produtos.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

Complementar

EMBRAPA AGROINDÚSTRIA DE ALIMENTOS. SEBRAE NACIONAL. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas em calda, geléias e doces. Brasília: EMBRAPA, 2003. 162 p.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Lavras:Fundação de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão, 543 p., 1990.

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99

5º Semestre

Embalagens para Alimentos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98EPA 5º - DIREN

Ementa

Histórico, definições, classificação e funções das embalagens de alimentos. Principais materiais utilizados na elaboração de embalagens para alimentos. Interação embalagem/alimento. Embalagens ativas e inteligentes. Rotulagem e legislação.

Objetivo Relacionar as características das embalagens e adequação aos alimentos considerando a qualidade final desejada. Compreender as normas estabelecidas para a rotulagem de alimentos.

Referência Bibliográfica Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

CASTRO, A.G.; POUZADA, A.S. Embalagens para a Indústria Alimentar, 1º edição. São Paulo: Instituto Piagê, 2003.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

Complementar

TEIXIERA, E.M.; TSUZUKI, N.; FERNANDES, C.A.; MARTINS, R.G. Produção Agroindustrial. Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial. Ed: Saraiva, 2015.

ANYADIKE, N. Embalagens Flexíveis. São Paulo: Blucher, 2010. 127 p.

MOURA, R. A. Embalagem, utilização e conteinerização. 2º edição. São Paulo: IMAM, 1997. 354 p.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

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100

Metodologia da Pesquisa

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 96MTP 5° - DIREN

Ementa

Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência. Pesquisa: conceito, interesse, importância, tipos e fases da pesquisa. Projeto de pesquisa. Publicações e relações técnicas: Trabalhos científicos acadêmicos e aplicabilidade de normas técnicas científicas (ABNT). Nível de profundidade das pesquisas. Estudo exploratório descritivo e causativo. Metodologia da pesquisa científica e elaboração do trabalho científico. O ensaio monográfico enquanto produção científica do trabalho de curso. Informática e Internet como ferramentas da pesquisa científica

Objetivo Discutir o universo da pesquisa científica e acadêmica, do fazer pesquisa e do pesquisador. Expor as funções sociais, apresentando as estruturas de alguns gêneros acadêmicos, em especial os gêneros artigo científico, projetos de pesquisas e o TCC. Relacionar os tipos de pesquisas e suas relações de adequação para com as atividades vigentes no curso de Agroindústria. Apresentar as normas da ABNT e seus usos nas atividades acadêmicas, bem como sua aplicação. Aplicar as ferramentas da informática e da internet no uso das atividades de pesquisa e produção acadêmicas.

Referência Bibliográfica

Básica

SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatorios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia complementar:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

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101

Produção de Bioenergia I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98PBE1 5º 98MAE, 98QIA DIREN

Ementa

Conceitos Básicos. Biocombustíveis Líquidos: conceitos, fundamentos e gerações. Etanol e Biodiesel: história, política, processos de produção industrial, transformação da biomassa em biocombustível e segurança.

Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre as tecnologias de produção para transformação de biocombustíveis líquidos, como bioetanol e biodiesel, as novas tecnologias na área. Promover a visão da sustentabilidade no sistema de produção e uso dessas tecnologias.

Referência Bibliográfica Básica

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Biodiesel. Brasília: MEC, 2006.

MANUAL de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

Complementar WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008. (Mais Ciência)

GABAS, Ana Lúcia; MENEZES, Rafael Silva; TELIS-ROMERO, Javier. Reologia na indústria de Biocombustíveis. Lavras: INDI, 2012.

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de cana-de-açúcar. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

MENEZES, Rômulo S. C.; SAMPAIO, Everardo V. S. B.; SALCEDO, Ignácio H. (Org. ). Fertilidade do solo e produção de biomassa no semi-árido. Recife: UFPE, 2008.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

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102

Tecnologia de Leite e Derivados

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 30 2

Total 75 5

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98TLD 5º 98PCA, 98QBA DIREN

Ementa

Definição, composição química e valor nutricional do leite. Obtenção higiênica do leite. Parâmetros biológicos e físico-químicos de determinação da qualidade do leite cru e beneficiado. Beneficiamento do leite fluido. Tecnologia de fabricação de derivados lácteos.

Objetivo Fornecer conhecimentos científicos e tecnológicos sobre os processos que envolvem a obtenção e beneficiamento do leite e seus derivados.

Referência Bibliográfica

Básica

Monteiro, A.A.; Pires, A.C. dos S.; Araújo, E.A. Tecnologia de produção dos derivados do leite. 2.ed. Viçosa (MG): UFV, 2011., 88p.

Pereda, J.A.O. Tecnologia de alimentos: volume 2: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 280p.

Tronco, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4.ed. Santa Maria: UFSM, 2010. 206p.

Complementar

Fellows, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

Foschiera, J.L. Indústria de laticínios: industrialização do leite, análises, produção de derivados. Porto Alegre: Suliani Editografia, 2004. 88 p.

Gomes, J.C.; Oliveira, G.F. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa (MG): UFV, 2011. 303p.

Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de leite e derivados. 2.ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos). 32p.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

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103

Tecnologia de Celulose e Papel

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98TPC 5º 98FPF, 98QIA DIREN

Ementa

Conceitos básicos. O setor nacional de celulose e papel. Classificação e fundamentos da polpação: matéria prima, preparo, processos alcalinos, método Kraft e branqueamento. Classificação e fundamentos da indústria do papel: matéria prima, máquinas, qualidade e o processo da fabricação (preparo da massa, estrutura, aspectos físico-químicos, aspectos físico-mecânicas, aditivos, coloração, impressão e reciclagem).

Objetivo

Capacitar o estudante a analisar, interpretar e articular conceitos para promover uma assistência técnica de qualidade, com o intuito de solucionar problemas e aumentar os níveis de produção e produtividade de acordo com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais da região.

Referência Bibliográfica

Básica

D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose E Papel. Tecnologias De Fabricação Da Pasta Celulósica. São Paulo. SENAI - IPT, 1981. Vol. I. 492p.

D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose e Papel. Tecnologias De Fabricação De Papel. São Paulo. SENAI - IPT, 1981. Vol. II.

VALSECHI, O. Tecnologia Da Celulose De Bagaço De Cana-De-Açúcar Para Papel. 8.Ed. São Paulo: USP, 1964. 228p.

Complementar

MADISON, WI. Wood handbook - wood as an engineering material. U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p.

KLOCK, U. Química da Madeira. Curitiba, 1995. 65 p. Universidade Federal do Paraná.

KLOCK, U. Polpa e Papel. Curitiba. Universidade Federal do Paraná.

COLODETE, J. L.; GOMES, F.J.B. Branqueamento da Polpa celulósica. Editora: UFV, Ano: 2015, 816p. Universidade Federal de Viçosa.

SENAI. Celulose. Área Celulose e Papel. São Paulo. Editora: SENAI, Ano:2013, 352p.

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104

Tecnologia de Pescado e

Derivados

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 15 1

Prática 15 1

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98TPD 5º 98PCA, 98QBA DIREN

Ementa

Conceitos Básicos. Tipos de Pescado e suas Características. Estrutura Muscular. Composição Química. Alterações Post-Mortem. Conservação. Controle de Qualidade. Processamento (salga, congelamento, esterilização, etc.). Aproveitamento Total em Coprodutos.

Objetivo Adquirir conhecimento técnico científico a cerca dos diferentes tipos de pescado e sua conservação, além dos processos tecnológicos para a sua transformação em diferentes tipos de produtos e coprodutos alimentícios.

Referência Bibliográfica

Básica

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Processamento de pescado. 2. ed., rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha: Ministerio da Ciência e Tecnologia, 2004. (Cadernos tecnológicos).

Complementar

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182 p.

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105

6º Semestre

Agricultura, Indústria e

Sociedade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98AIS 6º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Industrialização. Agricultura. Território: questões étnicos e raciais. Desenvolvimento sustentável. Ética. Globalização. Direitos humanos, diversidade e acessibilidade.

Objetivo

Abordar os significados culturais da industrialização na agricultura e a consequente necessidade de um desenvolvimento sustentável, permeado por uma reflexão ética, cujo escopo seria perceber como as transformações na agricultura, do período da globalização, promovem também problemas referentes aos direitos humanos, relacionando ainda a problemas étnicos e raciais envolvidos nas questões da terra, aliado a uma análise das repercussões socioambientais da industrialização moderna.

Referência Bibliográfica

Básica

ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo : Boitempo, 2003.

BLACKBURN, Robin. A Construção Do Escravismo No Novo Mundo. Do Barroco ao Moderno 1492- 1800. São Paulo: Record, 2003.

D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.

MAIO, M. C.; SANTOS, R. V. (Org.). Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1995.

MOORE, C. Racismo e sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Nandyala, 2010.

Complementar BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra G. (Orgs.) Gênero, democracia e sociedade brasileira, Fundação Carlos Chagas, Ed. 34, 2002.

CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ, 2005.

CANCLINI, Nestor.. Culturas hibridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

HALL, Stuart. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

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106

POCHMANN, Márcio. O emprego na globalização, São Paulo, Boitempo, 2001

POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo, Cortez, 2003.

SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.

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107

Empreendedorismo

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98EMP 6º 98FAE, 98FAF DIREN

Ementa Empreendedorismo e Empreendedor. Perfil do empreendedor. Habilidades e qualidades do empreendedor. Elaboração de um plano de negócios: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais.

Objetivo

Despertar nos alunos uma postura empreendedora que os motive a construir projetos e desenvolver idéias de novos negócios na área de agroindústria.

Referência Bibliográfica Básica

CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 159 p

DEGEN, Jean Ronald. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009..

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

Complementar

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010. 314p.

DEGEN, Jean Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232 p.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 2006.

NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, PENSA, 2007

SHELL, C. Richard; TADEU, Márcia (Trad.).Negociar é preciso: estratégias de negociação para pessoas de bom senso.13. ed.São Paulo: Elsevier, 2001.

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108

Tecnologia de Bebidas

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 15 1

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98TBE 6º 98PCA, 98QBA DIREN

Ementa Legislação brasileira. Bebidas não alcoólicas (água mineral, refrigerantes, bebidas a base de frutas, etc). Bebidas alcoólicas (fermentadas e destilo-retificadas).

Objetivo

Adquirir conhecimentos a cerca da produção e desenvolvimento das mais variadas bebidas, sejam alcoólicas ou não alcoólicas.

Referência Bibliográfica Básica

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria).

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

NOBRE, J. A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

Complementar

GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. 3º edição, Atual. Viçosa: UFV, 2011. 663 p.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas Alcoólicas: Ciência e Tecnologia, vol. 1 – Editora Blucher, 2010.

VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas não alcoólicas: Ciência e Tecnologia, vol. 2 – Editora Blucher, 2010.

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109

Tecnologia de Cereais e

Panificação

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98TCP 6º 98PCA, 98QBA DIREN

Ementa Estrutura e composição química de cereais. Armazenamento e secagem de cereais. Processamento de cereais. Tecnologia de panificação. Tecnologia de produção de biscoitos. Massas alimentícias.

Objetivo

Adquirir conhecimento técnico científico a cerca da secagem e armazenamento de grãos e processamento de cereais, a fim de diminuir perdas e aproveitar integralmente cereais para a produção de alimentos. Deverá ainda saber as funções das matérias-primas utilizadas para produção de pães, massas e biscoitos e estar apto a solucionar problemas tecnológicos e gerir o controle de qualidade desses produtos.

Referência Bibliográfica Básica

CAUVAIN, Stanley P.; young, Linda S. Tecnologia da panificação. 2.ed. Barueri, SP: Manole,2009.

FELLOWS, P. (Peter). Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

Complementar

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. DAVIES,

Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Coleção Hotelaria). NOBRE, J.

A. S. Tecnologia Do Processamento De Alimentos: Projeto Formare. São Paulo – Grupo Ibmec Educacional, 2011. 448p. :Il. Color.:30cm. (Fundação Iochpe / Cadernos Formare). Disponpivel Em:< Http://Www.Formare.Org.Br/Formare/Cadernos/Tecnologia_Do_Processamento_De_Alimentos.Pdf>.

AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. São Paulo: Editora Blucher, 2001, v.1.

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110

Tratamento e Aproveitamento

de Resíduos

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98TAR 6º - DIREN

Ementa

Conceitos básicos. Caracterização dos resíduos. Gerenciamento de resíduos. Processos de tratamento de resíduos. Disposição final de resíduos. Recuperação de ambiental de locais contaminados. Sustentabilidade.

Objetivo

Conhecer os diferentes tipos de resíduos, sua classificação, a problemática ambiental e o gerenciamento adequado destes resíduos na área de agroindústria.

Referência Bibliográfica Básica

MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. Lixo, problema nosso de cada dia: cidadania, reciclagem e uso sustentável. São Paulo:

Ashoka Empreendedores Sociais. Negócios sociais sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis, 2006.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

Complementar

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A. CENTURIONE FILHO, P. L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos RiMa, 2002.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

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111

Produção de Bioenergia II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Obrigatória 98PBE2 6º 98MAE, 98QIA DIREN

Ementa

Bioenergia Sólida: conceitos, fundamentos e gerações; Briquetes e Pelletes: história, política, processo de transformação da biomassa, utilização e segurança. Bioenergia Gasosa: conceitos e fundamentos; Biogás: história, política, processo de transformação da biomassa em biocombustível, utilização e segurança.

Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre as tecnologia de produção e fontes de bioenergia sólida e gasosa, e as novas tecnologias na área, com foco em briquetes, pelletes e biogás. Prover a visão da sustentabilidade do sistema de produção e uso dessas tecnologias.

Referência Bibliográfica Básica

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

LEMOS, Eliana G. M.; STRADIOTTO, Nelson R. (Org.). Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPe Digital - UNESP). ISBN 9788579832567. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123648>.

Complementar MENEZES, Rômulo S. C.; SAMPAIO, Everardo V. S. B.; SALCEDO, Ignácio H. (Org. ). Fertilidade do solo e produção de biomassa no semi-árido. Recife: UFPE, 2008.

GABAS, Ana Lúcia; MENEZES, Rafael Silva; TELIS-ROMERO, Javier. Reologia na indústria de Biocombustíveis. Lavras: INDI, 2012.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 658 p.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

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Optativas

Avaliação de Impactos

Ambientais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98AIA - - DIREN

Ementa

Histórico. Legislação. Série ISO 14000. Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Impactos: conceituação, tipos, classificação, intensidade, magnitude e abrangência. Metodologias de avaliação de impactos. Mitigação de impactos.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para identificar, de maneira introdutória, os principais tipos de impacto ambiental e aplicar os principais métodos de avaliação de impacto ambiental, interpretando sua importância para o presente e o futuro.

Referência Bibliográfica

Básica

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 258p.

TORRES, Haroldo; COSTA, Heloísa (Orgs.) População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. 351 p.

TRIGUEIRO, André; SILVA, Marina. (Orgs.). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áres de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 367 p.

Resoluções do CONAMA: resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA. 2012. 1126p. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/61AA3835/LivroConama.pdf>.

Complementar

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

RICKLEFS, Roberto E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 95 p.

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/port/conama/>.

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113

Bioquímica

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática 15 1

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98BIQ 98QIA DIREN

Ementa

Estudos de cinética enzimática. Metabolismo dos carboidratos. Lipídeos e proteínas. Bioquímica dos Péptidos e das Proteínas. Bioquímica dos Hormônios. Biossíntese e degradação de aminoácidos e o ciclo da uréia. Dna e replicação. Rna. Inter-relação metabólica. Práticas de laboratório: Microscopia Celular; Estudo prático dos tampões de interesse bioquímico; Determinação de eletrólitos e metais em líquidos biológicos; Espectrometria de Absorção atômica; Espectrofotometria molecular. Extração, purificação e caracterização de proteínas. Separação cromatográfica de pigmentos vegetais. Fermentação. Metabolismo oxidativo.

Objetivo Estudar o mecanismo cinético da atividade biológica de enzimas. Compreender os processos biológicos ao nível das transformações moleculares dos constituintes celulares como as biomoléculas e as principais vias metabólicas relacionadas ao crescimento dos organismos vivos. Caracterizar, reconhecer a estrutura e identificar as principais funções de carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas, vitaminas, coenzimas e ácidos nucleicos. Compreender as bases moleculares da expressão gênica. Desenvolver conhecimentos básicos que levem o acadêmico a perceber a relação entre as reações bioquímicas e a fisiologia. Compreender a formação de peptídios e sua desconstrução. Identificar os aminoácidos constituintes das proteínas, bem como suas variações estruturais. Reconhecer as principais vias metabólicas e as enzimas atuantes, analisando a importância de sua regulação para o organismo. Compreender o mecanismo funcional dos tampões biológicos. Conhecer as diferenças dos processos oxidativos que se processam na ausência e na presença do oxigênio.

Referência Bibliográfica

Básica

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LEHNINGER, Albert Lester. Principios de Bioquímica. Editora. Blucher,1997.

Bibliografia complementar: CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.

ASSUMPÇÃO, Rosely M. V., MORITA, Jokio. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Editora Blucher, 1968. 627 p.

CONH, Eric Edward, STUMPF, Paul Karl. Manual de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Editora Blucher, São Paulo, 1975. 447p.

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114

Ciência, Tecnologia e Sociedade

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 97CTS - - DIREN

Ementa

Relação CTS e a Educação Científica e tecnológica, O mito da neutralidade e determinismo científico, CTS no contexto da educação brasileira; O desenvolvimento científico e tecnológico nacional e a formação do professor em Ciências.

Objetivo

Contribuir para a formação humanística dos alunos do curso atendendo as Diretrizes Curriculares, favorecendo o pensamento relacional e o pensamento crítico, analisando o entendimento do papel do profissional de química e da área tecnológica na sociedade contemporânea. Promover reflexão sobre o impacto da química na sociedade e nos sistemas produtivos, bem como. Vislumbrar possibilidades para a atuação profissional. Favorecer o estabelecimento de uma visão holística de ciência, tecnologia e sociedade, com o desenvolvimento da comunicação oral e escrita.

Referência Bibliográfica

Básica

DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.

BAZZO, W. A. et al. Introdução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.

SOUZA, A.de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada. Fortaleza: CEFET/CE.

Bibliografia complementar:

FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP.

SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida. Rio de janeiro: Nova Fronteira.

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115

Comunicação e Informação

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 97CIN - - DIREN

Ementa

Estudar a língua Portuguesa como elemento primordial da comunicação escrita e oral entendendo-a como mecanismo básico para decifrar os signos informativos concernentes aos diversos tipos de linguagens utilizados na contemporaneidade.

Objetivo

Apresentar a importância das atividades de leitura e escrita para o meio acadêmico. Encaminhar e orientar o aluno no processo de produção textual acadêmica. Habilitar o aluno para a prática da oralidade. Desenvolver a prática de compreensão e interpretação textuais. Desenvolver a habilidade de produção dos gêneros resumo, resenha e ensaio acadêmico. Fomentar a prática de retextualização e reescrita de textos.

Referência Bibliográfica

Básica

BAZZO, W. A. et al. Introdução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos

estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.

DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.

NEDER, R T. A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília:

Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina; CDS; UnB; Capes, 2010.

Bibliografia complementar: DAGNINO, Renato e Hernan Thomas (org.). Panorama dos estudos sobre ciência tecnologia e sociedade na

América latina. Editora: Cabral, 2002.

FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino

médio técnico. Brasília: INEP.

SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida.

Rio de janeiro: Nova Fronteira.

POSTMAN, Neil. Tecnopólio, A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel.

SOUSA, C. M.; HAYASHI, M. C. P. I. Ciência, Tecnologia e Sociedade: enfoques teóricos e aplicados. São Carlos: Pedro & João Editores, 2008.

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116

Direito do Consumidor

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98DIC - - DIREN

Ementa

Introdução sobre o papel do consumidor no mercado. Conceitos e princípios no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Âmbito de aplicação das normas de Direito do Consumidor. Contratos de consumo. Esferas de responsabilização e sanções no CDC. Responsabilidade civil no âmbito do Direito do Consumidor. Proteção do consumidor em juízo.

Objetivo Proporcionar aos discentes uma visão introdutória sobre o Direito do Consumidor no ordenamento jurídico brasileiro.

Referência Bibliográfica

Básica

VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Tradução: Claudia Berliner. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica . 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005. (Coleção justiça e direito)

TOULMIN, Stephen E. Os usos do argumento. Tradução: Reinaldo Guarany. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Código de Defesa do Consumidor. IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Disponível em:< https://www.idec.org.br/codigo-de-defesa-do-consumidor?mlid=All>.

Código de Defesa do Consumidor Comentado. DireitoCom PontoCom. Disponível em:< https://www.direitocom.com/codigo-de-defesa-do-consumidor-comentado>.

Complementar SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.(Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática; v.1).

SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. Tradução: Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Justiça e Direito).

SUPIOT, Alain. Homo juridicus: ensaio sobre a função antropológica do direito. Tradução: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BESSA, Leonardo Roscoe, MOURA, Walter José Faiad de, SILVA, Juliana Pereira da. Manual de direito do consumidor. Brasília: Escola Nacional do Consumidor, 4 ed., 2014, 290 p. Disponível em: https://defesadoconsumidor.gov.br/images/manuais/manual-do-direito-do-consumidor.pdf. Acesso em: 10 de abril de 2019.

CONTRUCCI, Gustavo. O que é evolução do direito. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2010. (Coleção primeiros passos; 338).

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Espanhol Básico

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 96ESP1 - - DIREN

Ementa Introdução à língua espanhola, desenvolvendo as habilidades de leitura, compreensão e expressão oral e escrita em nível básico. Vocabulário básico e noções de gramática de língua espanhola.

Objetivo

Geral: Conhecer e usar o idioma espanhol como instrumento de comunicação e acesso a outras culturas.

Específicos: Ler, compreender e interpretar textos em espanhol de diferentes gêneros; identificar e utilizar vocabulário básico do espanhol; conhecer e usar a gramática básica da língua espanhola.

Referência Bibliográfica

Básica

DIAZ Y GARCÍA-TALAVERA, Miguel. Diccionario Santillana para estudantes: espanhol-português, português- espanhol. Revisor técnico Francisco Zaragoza Zaldívar. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2008.

HERMOSO, Alfredo Gonzáles. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 2009.

MILANI, Ester Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

PIZZARRO, Edna Gisela; SILVA, Marisa do Carmo. Orientaciones para la enseñanza de ELE: más de 100 actividades para dinamizar la clase de español. Brasilia, DF: Consejería de Educación, de la Embajada de España, 2007. (Colección complementos. Serie Didáctica).

Complementar ALONSO, Encina. ¿Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo? Principios y prácticas de la enseñanza del español como segunda lengua. Madrid: Edelsa, 1994.

DOMINGUEZ, Pablo Rocío. El español con… juegos y actividades. Italia: ELI, 2003.

FANJUL, Adrián (org) [et al.]. Gramática y práctica de español para brasileños. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2011.

MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños: fonologia, ortografia y morfosintaxis. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

SEÑAS. Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. Universidad de Alcalá de Henares. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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118

Espanhol Instrumental

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98ESI - 96ESP1 DIREN

Ementa

Leitura instrumental em língua espanhola. Estratégias de leitura. Vocabulário e estruturas básicas abordadas de forma funcional.

Objetivo

Geral: Desenvolver o conhecimento instrumental da Língua Espanhola (LE) no que se refere à leitura, interpretação e produção de textos de diversos gêneros. Específicos: Conhecer e usar estratégias de leitura; Escrever textos em LE; Interpretar textos de diferentes gêneros; Reconhecer e utilizar expressões idiomáticas próprias de LE.

Referência Bibliográfica

Básica

FANJUL, Adrián (org) [et al.]. Gramática y práctica de español para brasileños. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2011. FERNÁNDEZ, Gretel Heres. Gêneros textuais e produção escrita. Teoria e prática nas aulas de espanhol como língua estrangeira. São Paulo: IBEP, 2012. 208 p. SEÑAS. Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. Universidad de Alcalá de Henares. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Complementar

BAZO, Plácido; DOMÍNGUEZ, Pablo; HERRERA, Juana. Actividades comunicativas: entre bromas y veras… Madrid: EDELSA, 2009. MARTOS, Eloy; RÖSING, Tania M.K. (org.). Prácticas de lectura y escritura. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2009. 483 p. MASIP, Vicente. Gramática española para brasileños: fonologia, ortografia y morfosintaxis. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario práctico del estudiante. Asociación de Academia de la Lengua Española. Barcelona: Santillana, 2007. SOLÉ, Isabel. Estrategias de lectura. 2. ed. Graó Editorial: Barcelona. 1992. p. 17-55.

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119

Ética e Cidadania

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 97ETC - - DIREN

Ementa

Principais conceitos da ética e da política. Ética, política e direitos humanos. Ética, democracia e tecnologia. A ética aplicada às questões tecnológicas. Problemas éticos e políticos em torno das relações étnico-raciais e dos direitos humanos na sociedade tecnológica. Alteridade e diferença no pensamento contemporâneo e seus desdobramentos nas áreas de tecnologia.

Referência Bibliográfica

Básica

AGAMBEN, Giorgio. Meios sem fim: notas sobre política. tradução de Davi Pessoa Carneiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

ASSANGE, Julian. Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet. tradução de Cristina Yamagami. São Paulo: Boitempo, 2013.

BAUMAN, Zygmunt. A ética é possível num mundo de consumidores?. tradução de Alexandre Werneck. Rio de Janeiro. Zahar, 2011.

CHOMSKY, Noam. Quem manda no mundo? tradução de Renato Marques. São Paulo: Planeta, 2017.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. tradução de Raquel. Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. LEVINAS, Emmanuel. Violência do rosto. tradução de Fernando Soares Moreira. São Paulo: Edições Loyola, 2014. SAFATLE, Vladimir. Só mais um esforço. São Paulo: Três Estrelas, 2017.

Complementar

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

CASTRO, Edgardo. Introdução à Giorgio Agamben: Uma Arqueologia da Potência. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.

CHOMSKY, Noam. Notas sobre o anarquismo. tradução de Felipe Corrêa, Bruna Mantese, Rodrigo Rosa e Pablo Ortellado. São Paulo: Hedra, 2011.

CHOMSKY, Noam. Sistemas de Poder: conversas sobre as revoltas democráticas globais e os novos desafios ao império americano. Rio de Janeiro: Apicuri, 2013.

LEVINAS, Emmanuel. Ética e Infinito. tradução de João Gama. Lisboa: Edições 70, 2000.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2010.

SAFATLE, Vladimir. O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.

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120

Filosofia da Ciência

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa

97FSC - - DIREN

Ementa

A ciência como objeto da reflexão filosófica. A Filosofia da Ciência no século XX. Ciência e Método Científico. Filosofia, ciência e computação. Problemas epistemológicos da computação.

Referência Bibliográfica

Básica

ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo. Brasiliense. 1981

ARAÚJO, Jorge, Manuel. Ciência e Nós. Lisboa. Instituto Piaget.2001.

CARRILHO, M.M. A Filosofia das Ciências. Lisboa. Ed. Presença. 1994.

DUTRA, L.H. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis. Ed.UFSC.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2010.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2010.

Bibliografia complementar:

FOUREZ,G.A. A Construção das Ciências.S. Paulo.Ed.UNESP.1995.

HAMBURGER, Jean (coord.). A Filosofia das CiênciasHoje. Lisboa. Fragmentos. 1988.

KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 191p. (Coleção Sócrates).

ALTHUSSER, Louis. Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Lisboa. Presença.

ALVES, Vitorino Mendes de Sousa. Ensaio sobre Filosofia das Ciências. Braga. FFB-UC

SANTOS, Boaventura Sousa. A Crítica da Razão Indolente.Contra o Desperdício da Experiência. Porto. Afrontamento. 2000

SANTOS, Boaventura Sousa. Um Discurso Sobre as Ciências. Porto. Afrontamento.1988.

SANTOS, Boaventura Sousa. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Porto. Ed. Afrontamento.1989.

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121

Fundamentos de Direito do

Empresarial

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98FDE - - DIREN

Ementa

As noções gerais de direito público e direito privado com ênfase nos elementos constitutivos do estado e suas conexões com a Constituição Federal.

Objetivo

Proporcionar aos discentes uma visão introdutória sobre o Direito do Empresarial no ordenamento jurídico brasileiro.

Referência Bibliográfica Básica

VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Tradução: Claudia Berliner. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica . 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005. (Coleção justiça e direito)

TOULMIN, Stephen E. Os usos do argumento. Tradução: Reinaldo Guarany. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Complementar

SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.(Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática; v.1).

SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. Tradução: Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Justiça e Direito).

SUPIOT, Alain. Homo juridicus: ensaio sobre a função antropológica do direito. Tradução: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

COELHO, Paulo Magalhães da Costa. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004.

DI PIETRO, Maria Sylvia zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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122

Inglês I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 97ING1 - - DIREN

Ementa

Leitura, análise e interpretação de textos. Leitura intensiva para fins específicos. Prática de compreensão e comunicação oral e escrita. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo.

Referência Bibliográfica Básica

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP-english for specific purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

ALMEIDA, Rubens Queiroz de. Read in english: uma maneira divertida de aprender inglês. São Paulo: Novatec, 2002.

Complementar

DAVIES, Bem Parry. Inglês que não falha: o livro da pronúncia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

HOUAISS, Antônio. Novo dicionário Folha Webster's: inglês/portugues, portugues/ingles. São Paulo:

Empresa Folha da Manha, c1996.

MARQUES, Amadeu. Inglês: volume único.7. ed.São Paulo: Ática, 2009.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: o livro de exercícios para você treinar conversação. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000.

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123

Inglês II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 97ING2 - 10 DIREN

Ementa Leitura e técnicas de tradução de textos. Compreensão e interpretação de textos técnicos de informática. Gramática e verbos. Expressões técnicas na informática. Inglês na Internet. Descrição de textos técnicos.

Referência Bibliográfica

Básica

BUENO, Silveira. Minidicionário: inglês-português, português-inglês. São Paulo: FTD, 2007.

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês : volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007. (Coleção de olho no mundo de trabalho).

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo; 2004.

Complementar

BOECKNER, K.; BROWN, P. C. Oxford English for Computing. 2.ed. Oxford University Press, 1997.

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2002. (Série parâmetros).

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: o livro de exercícios para você treinar conversação. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2002. (Série parâmetros).

FERRARI, Mariza Tiemann; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês : volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007. (Coleção de olho no mundo de trabalho).

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124

Inglês Instrumental I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98INI1 - - DIREN

Ementa

Leitura e compreensão de textos acadêmicos em inglês. Estratégias de leitura e estruturas básicas da língua inglesa necessárias à interação autor-texto-leitor. Funções comunicativas do texto. Resumo como estratégia de compreensão de textos.

Referência Bibliográfica Básica

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo: Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo: Textonovo, 2000.

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP-english for specific purposes estágio 1. São

Paulo: Textonovo, 2002.

Bibliografia complementar:

Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português - inglês, inglês - português. 2. ed.

New York: Oxford, 2013.

DIXSON, Robert J. Graded exercises in English. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1981.

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP-english for specific purposes estágio 2. São

Paulo, SP: Textonovo, 2003

HOUAISS, Antônio. Novo dicionario Folha Webster's: ingles/portugues, portugues/ingles. São Paulo:

Empresa Folha da Manha, c1996.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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Inglês Instrumental II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98INI2 - 98INI1 DIREN

Ementa

Estudo do discurso em texto autênticos em nível intermediário e avançado de interesse específico. Técnica e prática de elaboração de resumos (abstracts). Estudo de informações contidas em gráficos, quadros estatísticos e diagramas. Vocabulário técnico da área de Química.

Referência Bibliográfica Básica

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo: Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo: Textonovo, 2000.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia complementar: SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa - uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.

VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.

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LIBRAS

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 97LIB - - DIREN

Ementa

Vocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais. Aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma. Fonologia e morfologia. Morfemas. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Estrutura da frase. Semântica e pragmática.

Objetivo

Compreendam o vocabulário em língua de sinais brasileira, bem como os tópicos sobre a escrita de sinais; reflitam sobre o sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma; analisem a fonologia e morfologia. Percebam o uso de expressões faciais gramaticais e afetivas; conheçam a estrutura da frase.

Referência Bibliográfica

Básica

QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e língua portuguesa.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. EDUSF. Campinas: 1999. 125p.

CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: USP, 2001.

Bibliografia complementar:

Brasil. Ministerio da Educacao e Cultura. Proposta curricular para deficientes auditivos - manual do

professor: didática.

FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. 5 ed. Recife-Pe: Ed.

do Autor, 2017. 532 p.:il.

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127

Nutrição Básica

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98NTB - - DIREN

Ementa

Fundamentos da nutrição humana nos seus aspectos bioquímicos e fisiológicos. Bases científicas para o estabelecimento das necessidades nutricionais e dos valores de referência dos nutrientes. Segurança alimentar e nutricional.

bjetivo Fornecer conhecimentos científicos sobre alimentação e nutrição, bem como, a importância de alimentação balanceada e saudável. Conhecer a qualidade nutricional dos alimentos e as principais implicações para saúde que ocorre com o processamento dos mesmos.

Referência Bibliográfica Básica

LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p.

MCARDLE, William D. Fisiologia do exercício: nutrição,energia e desempenho humano. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 184 p.

Bibliografia complementar:

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri: Manole, 2013. 878p.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2011. 760p.

GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3º edição. São Paulo:

Varela, 2012. 324 p.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013. 1228p.

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 2009. 380 p.

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Psicologia Organizacional

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 97PSO - - DIREN

Ementa

Visão clássica da psicologia organizacional: história e desdobramentos; Temas e questões atuais da psicologia organizacional; A organização como sistema social; Evolução da estrutura das empresas; A relação do Homem com seu trabalho; Qualidade de Vida no Trabalho; Psicopatologia do trabalho; Psicologia do consumidor; Características dos grupos - como se formam, hierarquia, normas, papéis e coesão, liderança e poder; Motivação; Percepção; Atitude e diferenças individuais; Comunicação. Administração de Conflitos.

Referência Bibliográfica

Básica

ALBUQUERQUE, F.J.B. e PUENTE-PALACIO, K.E. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. Em J.C. Zanelli; J.E.Borges-Andrade e A.v.Bastos (Eds.) psicologia, organizações e trabalho no Brasil.Porto Alegre: Artmed (prelo).

BENNIS, Warren G. Os Gênios da Organização: as forças que impulsionam a criatividade das equipes de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BENNIS, W., SPREITZER,G., CUMMINGS T., O Futuro da Liderança. São Paulo: Futura, 2001.

BOOG, Gustavo & Magdalena e outros. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. Vol. I. São Paulo: Editora Gente, 2002.

Bibliografia complementar:

DEJOURS, C. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré; 1987.

DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.

GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.

. O Poder da Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

JORGE, Simões J. Psicologia e Dinâmica da Vida em Grupo. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 1983.

LIMONGI-FRANÇA, e outros. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.

MARX, Robert. Trabalhos em Grupos e Autonomia como Instrumentos de Competição: experiência internacional, casos brasileiros, metodologia da implantação. São Paulo: Atlas, 1997.

MELO, Cândida. 2002, O Trabalho em Equipe e o Alto Desempenho. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro/COPPE, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

. "Equipes nas organizações que aprendem". In: Processos de Melhoria nas Organizações Brasileiras. RJ: Qualitymark, pp. 130-132, 1999. - MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

. Equipes Dão Certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.

MOTTA F.C.P. e CALDAS, M. P. (Orgs.) Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.

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MUCHIELLI, Roger. O Trabalho em Equipe. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

ROBBINS, Harvey e FINLEY, Michael. Por que as Equipes Não Funcionam: o que não deu certo e como torná-las criativas e eficientes. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1997.

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Purificação de Proteínas

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98PUR - 98QIA DIREN

Ementa Estudo envolvendo as principais técnicas utilizadas para separação, concentração e isolamento de proteínas, com ênfase em proteínas e enzimas obtidas por cultivo microbiano. Equipamentos, acessórios e reagentes utilizados, determinação de proteína e atividade enzimática, técnicas de extração e concentração de extratos protéicos, cromatografia por troca iônica, afinidade e permeação em gel, métodos para determinação da pureza de amostras de proteínas. Principais equipamentos, acessórios e reagentes utilizados em um laboratório de purificação. Técnicas utilizadas para obtenção de um extrato. Principais métodos para análise do conteúdo de proteína e atividade enzimática. Principais métodos para análise do conteúdo de proteína e atividade enzimática. Separação por precipitação. Separação por adsorção I. Cromatografia líquida de alta performance – CLAE.

Referência Bibliográfica

Básica

COLLINS, C. H. Fundamentos de cromatografia. Unicamp: Editora UNICAMP, 2006, 456p.

CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.

PESSOA JR., A. Purificação de produtos biotecnológicos. Editora Manole, 456 p.

SCOPES, R. Protein purification. Nova Iorque: Editora Springer, 3ª ed., 1993, 380 p.

SILVA JR., J. G. Cromatografia de proteínas – Guia teórico e prático. Editora Interciência, 2004, 111p.

SILVA JR., J. G. Eletroforese de proteínas. Editora Interciência, 126p

Bibliografia complementar:

CIOLA, R. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho, Editora Blücher, 192p.

NUNES, D. S. Cromatografia. Editora Interciência, 188p.

STRYER, Lubert. Bioquímica 4. Editora. Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 1996.

CAMPBELL, M. K., FARRELL, S. O. Bioquímica. Tradução e revisão técnica: Robson Mendes Matos. São Paulo: Cengage Learning, 2a ed., 2018, 812 p.

ZUÑIGA, Abraham Damian Girald, et al. Revisão: Técnicas usadas no processo de purificação de biomoléculas. B. CEPPA, Curitiba, v. 21, n. 1, p. 61 - 82, 2003. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/alimentos/article/view/1149/950. Acesso em 10 de abril de 2019.

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Química Analítica Aplicada a

Águas Naturais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98QAC - 98QIA DIREN

Ementa

Fundamentos teóricos e práticos das técnicas analíticas tradicionais e instrumentais utilizadas em química analítica aplicada as águas. Precauções com contaminantes e interferentes. Técnicas de amostragem, coleta, preservação, análise laboratorial; Procedimentos de coleta de água (rios, lagos, represa, potável). Análise físico-química: água, esgoto e efluente industrial. Tipos de recipientes para acondicionamento das amostras coletadas. Cuidados existentes na coleta de amostras: contaminação, alterações químicas, prazo de análise, procedimentos de preservação. Equipamentos de campo e laboratório: Manuseio, calibração. Interpretação de laudos técnicos. Monitoramento ambiental. Práticas em laboratório: determinação de parâmetros de qualidade ambiental. Prática educacional: Uso de software “CARBÓPOLIS” como ambiente virtual de aprendizagem. Atividades de campo: visitas a rios e represas para coleta de amostras.

Referência Bibliográfica

Básica

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2006.

BAIRD, Colin. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

SPIRO, T. G e STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2 edição, São Paulo, Person Prentice Hall, 2009

Bibliografia complementar:

Normas e portarias nacionais: ABNT, CONAMA (357/2005), CEPRAM, Vigilância sanitária, etc.

CETESB, Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Projeto CETESB, GTZ – 2a Edição, São Paulo, 2001.

MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.

REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br

Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br

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Química de Produtos Naturais

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98QPN - 98QIA DIREN

Ementa

Descrever a importância e o potencial da exploração racional da biodiversidade como fonte de produtos de fundamentais importâncias para o homem como medicamentos, alimentos, cosméticos, inseticidas e energia. Produtos Naturais. Fotossíntese. Respiração. Metabolismo geral: metabolismo primário e secundário.Terpenos e terpenóides. Esteróides. Alcalóides. Aplicação das técnicas de extração, isolamento e identificação de compostos orgânicos naturais

Referência Bibliográfica Básica

FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.

FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.

MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora LTC

C. M. O. Simões et al. (Ed.), Farmacognosia: da planta ao medicamento, UFRGS/UFSC, Porto Alegre/Florianópolis, 821pp., 1999.

Bibliografia complementar: ALLINGER,N.L.; Cava, M.P.; Jongh, D.C. De; Johnson, C.R.; Lebel, N.A.; Stevens, C.L., Química Orgânica, 2. Ed. Rio De Janeiro: Editora Guanabara Dois S/A, 1978.

BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil

LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier. 1984. 725 p.

SOUZA, M. P. de, Constituintes Químicos Ativos de Plantas Medicinais, Fortaleza: Edições UFC, 1994.

MATOS, F. J. A. de. Introdução a Fitoquímica Experimental, Fortaleza: Ed. UFC, 1988.

AFRANIO, A. C. et al. Óleos Essenciais de Plantas do Nordeste, Fortaleza: Edições UFC, 1981.

FERREIRA, J. T. B. A Comunicação Química Entre os Insetos. Química Nova na Escola. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, nº 7, maio de 1998, p.

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Química do Solo

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática 30 2

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98QUS - 98QIA DIREN

Ementa Composição do solo. Equilíbrio químico. Interação de superfície da fase sólida com a solução do solo. Adsorção e troca de cátions no solo. Adsorção de ânions pelo solo. Equilíbrios de solubilidade comuns no solo. Solos afetados por sais.

Referência Bibliográfica

Básica

BOHN, H.L.; MCNEAL, B.L. & O'CONNOR, G.A. Soil Chemistry. New York, John Wiley. 1979. 329 p.

BOLT, G.H. & BRÜGGENWERT, M.G.M. (eds.). Soil chemistry. A. Basic Elements. Amsterdan, Elsieves Scientific Publ. 1978. 281 p.

DIXON, J.B. & WEED, S.B. (eds) Minerals in Soil Environments. Madson, Soil Science Society of America. 1983. 1244 p.

FASSBENDER, H.W. & BORNEMISZA, E. Química de suelos, com énfasis em suelos de América Latina. San José, Costa Rica, I.I.C.A.1987. 420 p.

ANDRADE, H.; SOUZA, J. J. Solos: Origem, Componentes e Organização. ESAL/FAEPE: Lavras-MG, 1990. 170p.

MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, 2000, 174p.

Bibliografia complementar:

Revista Brasileira de Ciência do Solo

Soil Science Society of America Journal

MOREIRA, Fátima Maria de Souza. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2006.

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Tecnologia de Óleos e Gorduras

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 30

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98TOG - - DIREN

Ementa

Definições. Composição. Estrutura e propriedades físico-químicas. Processos de obtenção. Refino de óleos. Gorduras e óleos modificados. Subprodutos da indústria.

Objetivo

Fornecer ao aluno conhecimentos fundamentais sobre óleos e gorduras, seus benefícios e os processos tecnológicos envolvidos em sua fabricação.

Referência Bibliográfica Básica

Araújo, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p.

Moretto, E. ; Fett, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. 1ed. Editora: Varela, 1998. 150p.

Oetterer, M.; Regitano-D'arce, M.A.B.; Spoto, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612p.

Complementar

Bobbio, P.A.; Bobbio, F.O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. 143p.

Coultate, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p.

Fellows, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

Pereda, J.A.O. Tecnologia de alimentos: volume 1: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

Ribeiro, E.P.; Seravalli, E.A.G . Química de alimentos. 2.ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007. 196p.

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Tópicos Especiais em

Agroindústria I

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 30 2

Prática - -

Total 30 2

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98TEA1 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

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Tópicos Especiais em

Agroindústria II

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 45 3

Prática - -

Total 45 3

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98TEA2 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

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Tópicos Especiais em

Agroindústria III

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 60 4

Prática - -

Total 60 4

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98TEA3 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica

Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

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Tópicos Especiais em

Agroindústria IV

Carga Horária (h) Crédito

Teórica 90 6

Prática - -

Total 90 6

Tipo Código Período Pré-requisito Departamento

Optativa 98TEA4 - - DIREN

Ementa

Disciplina com ementa livre, sendo desenvolvida conforme os interesses e possibilidade de oferta dos(as) professores(as), moldada às necessidades curriculares dos(as) estudantes. Poderá ainda ser realizada na forma de aulas teóricas, práticas, palestras e/ou estudos dirigidos de diferentes assuntos atuais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias para área agroindustrial, bem como para o desenvolvimento profissional.

Referência Bibliográfica Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006.

LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/livroipef/capitulos.asp.

Complementar

CAMPANHA, Vilma Alves; BISTRICHI, Carlos Alberto; MORAES, Paulo Roberto. Fontes de energia. São Paulo: Harbra, c1999. 48p.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SCHMIDELL, Willibaldo et al. (Coord.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

MORIN, Edgar; STROB, Paula Yone (Org. e Trad.). Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

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APÊNDICE II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Lista de livros que contempla as necessidades iniciais do curso, tanto para as disciplinas

obrigatórias como para as optativas.

REFERÊNCIA QUANT.

BARROS, AIDIL DE JESUS PAES DE; LEHFELD, NEIDE APARECIDA DE SOUZA. PROJETO DE

PESQUISA: PROPOSTAS METODOLÓGICAS. 19. ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2010. 1

COSTA, MARCO ANTÔNIO F. DA; COSTA, MARIA DE FÁTIMA BARROZO DA. METODOLOGIA DA

PESQUISA: CONCEITOS E TÉCNICAS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: IRTERCIÊNCIA, 2009. 2

DEMO, PEDRO. METODOLOGIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 7

GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2009. 2

GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 5

MARCONI, MARINA DE ANDRADE; LAKATOS, EVA MARIA. METODOLOGIA CIENTÍFICA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2007.

3

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO. PORTO SEGURO: IFBA, 2014.

1

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS: LICENCIATURA EM QUÍMICA. PORTO SEGURO: IFBA, 2014.

3

BASTOS, LILIA DA ROCHA ET AL. MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS E RELATORIOS DE

PESQUISA, TESES, DISSERTAÇÕES E MONOGRAFIAS. 6. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2004. 2

ABREU, ESTELA DOS SANTOS. OUVRAGES BRÉSILIENS TRADUITS EN FRANÇAIS = LIVROS

BRASILEIROS TRADUZIDOS PARA O FRANCÊS. 6. ED. RIO DE JANEIRO: ACADEMIA BRASILEIRA DE

LETRAS, 2008.

1

ARAÚJO JÚNIOR, ROGÉRIO HENRIQUE DE. PRECISÃO NO PROCESSO DE BUSCA E RECUPERAÇÃO

DA INFORMAÇÃO. BRASÍLIA: THESAURUS, 2007. 5

CAMPELLO, BERNADETE SANTOS (ORG.); CENDÓN, BEATRIZ VALADARES (ORG.); KREMER, JEANNETTE MARGUERITE (ORG.). FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESQUISADORES E

PROFISSIONAIS. BELO HORIZONTE: UFMG, 2007.

3

COMTE-SPONVILLE, ANDRÉ. A FILOSOFIA. TRADUÇÃO: JOANA ANGÉLICA D'AVILA MELO. SÃO

PAULO: MARTINS FONTES, 2005. (MESMO QUE O CÉU NÃO EXISTA). 3

MARCONDES, DANILO. TEXTOS BÁSICOS DE FILOSOFIA: DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A WITTGENSTEIN. 5. ED. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2007.

1

RAMOS, MAURÍCIO DE CARVALHO. O SER VIVO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2010. (FILOSOFIAS: O

PRAZER DE PENSAR). 3

SILVA, FRANKLIN LEOPOLDO E. O OUTRO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2012. (FILOSOFIAS: O

PRAZER DE PENSAR). 3

ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA; MARTINS, MARIA HELENA PIRES. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 4 ED. SÃO PAULO:MODERNA, 2009.

3

BORNHEIM, GERD A. INTRODUÇÃO AO FILOSOFAR: O PENSAMENTO FILOSÓFICO EM BASES

EXISTENCIAIS. SÃO PAULO: GLOBO, 2009. 1

DIMENSTEIN, GILBERTO. DEZ LIÇÕES DE FILOSOFIA PARA UM BRASIL CIDADÃO: VOLUME ÚNICO. SÃO PAULO: FTD, 2008.

2

FERRY, LUCY. VENCER OS MEDOS: A FILOSOFIA COMO AMOR À SABEDORIA. TRADUÇÃO: CLAUDIA

BERLINER. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2008. 3

FIGUEIREDO, VINICIUS DE (ORG.). FILÓSOFOS NA SALA DE AULA: VOLUME 2. 2. ED. SÃO PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010.

1

FOLSCHEID, DOMINIQUE; WUNENBURGER, JEAN-JACQUES. METODOLOGIA FILOSÓFICA. 3. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2006. 394 P. (COLEÇÃO FERRAMENTAS )

3

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140

HEIDEGGER, MARTIN. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 2. ED. SÃO PAULO, SP: MARTINS FONTES, 2009. 3

FIGUEIREDO, VINICIUS DE (ORG.). SEIS FILÓSOFOS NA SALA DE AULA. 2. ED. SÃO PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010.

1

ZIMMER, ROBERT. O PORTAL DA FILOSOFIA: UMA ENTRADA PARA AS OBRAS CLÁSSICAS.TRADUÇÃO: MARIJANE VIEIRA LISBOA, RITA DE CÁSSIA MACHADO. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2009.

3

ABBAGNANO, NICOLA. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. 5. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2007. 4

GOBRY, IVAN. VOCABULÁRIO GREGO DE FILOSOFIA. TRADUÇÃO: IVONE C. BENEDETTI. SÃO

PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2007. 3

JAPIASSÚ, HILTON. DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA. 4. ED. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 2006.

1

LALANDE, ANDRÉ. VOCABULÁRIO TÉCNICO E CRÍTICO DA FILOSOFIA. 3. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1999.

3

ASPIS, RENATA LIMA; GALLO, SÍLVIO; GALLO, SÍLVIO. ENSINAR FILOSOFIA: UM LIVRO PARA

PROFESSORES. SÃO PAULO: ATTA MÍDIA E EDUCAÇÃO, 2009. 1

CHAUI, MARILENA DE SOUZA.INICIAÇÃO À FILOSOFIA: ENSINO MÉDIO, VOLUME ÚNICO. SÃO

PAULO: ÁTICA, 2012. 10

REZENDE, ANTONIO (ORG). CURSO DE FILOSOFIA: PARA PROFESSORES E ALUNOS DOS CURSOS DE

ENSINO MÉDIO E DE GRADUAÇÃO. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1986. 10

FERRARI,SÔNIA CAMPANER MIGUEL. FILOSOFIA: ENSINAR E APRENDER. SÃO PAULO : LIVRARIA

SARAIVA, 2012. 240P. 5

FEITOSA, CHARLES. EXPLICANDO A FILOSOFIA COM ARTE. 2. ED. RIO DE JANEIRO: EDIOURO

MULTIMÍDIA, 2009. 1 EX

KOHAN, WALTER OMAR (ORG.); WAKSMAN, VERA (ORG.). TÍTULO: FILOSOFIA PARA CRIANÇAS: NA PRÁTICA ESCOLAR. 3. ED. PETROPÓLIS (RJ): VOZES, 2000. (FILOSOFIA NA ESCOLA ; 2).

2

GHEDIN, EVANDRO. ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. 2. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009. 1

RANCIÈRE, JACQUES; VALLE, LÍLIAN DO (TRAD.). O MESTRE IGNORANTE: CINCO LIÇÕES SOBRE A

EMANCIPAÇÃO INTELECTUAL. 2. ED. BELO HORIZONTE (MG): AUTÊNTICA, 2007. (EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIA E SENTIDO; 1).

1

RODRIGO,LIDIAMARIA. FILOSOFIA EM SALA DE AULA: TEORIA E PRÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO. CAMPINAS, SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2014. 294 P. (COLEÇÃO FORMAÇÃO DE PROFESSORES).

5

SEVERINO, ANTÔNIO JOAQUIM. FILOSOFIA. 2. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2007. (COLEÇÃO

MAGISTÉRIO. SÉRIE FORMAÇÃO GERAL). 3

REALE, GIOVANNI; PERINE, MARCELO (TRAD.). ARISTÓTELES METAFÍSICA: ENSAIO

INTRODUTÓRIO, TEXTO GREGO COM TRADUÇÃO E COMENTÁRIO DE GIOVANNI REALE. 2. ED. SÃO

PAULO: LOYOLA, 2005.

1

THOUARD, DENIS; LACERDA, TESSA MOURA (TRAD.). KANT. SÃO PAULO: ESTAÇÃO LIBERDADE, 2004. (FIGURAS DO SABER ; 9)

1

MIRCEA, ELIADE. MITO E REALIDADE. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2010. 3

TARDE, GABRIEL; THEMUDO, TIAGO SEIXAS (TRAD.). MONADOLOGIA E SOCIOLOGIA. PETRÓPOLIS (RJ): VOZES, 2003.

3

BARROS, FERNANDO R. DE MORAES. ESTÉTICA FILOSÓFICA PARA O ENSINO MÉDIO. BELO

HORIZONTE, MG: AUTÊNTICA EDITORA, 2012.(PRÁTICAS DOCENTES). 5

PANOFSKY, ERWIN. IDEA: CONTRIBUIÇÃO À HISTÓRIA DO CONCEITO DA ANTIGA TEORIA DA

ARTE.TRADUAÇÃO: PAULO NEVES. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2013. (BIBLIOTECA DO

PENSAMENTO MODERNO)

3

BAUDRILLARD, JEAN;TAVARES, ZULMIRA RIBEIRO (TRAD.).O SISTEMA DOS OBJETOS.5. ED.SÃO

PAULO: PERSPECTIVA, 2008.(DEBATES; 70) 8

NAGEL, THOMAS. VISÃO A PARTIR DE LUGAR NENHUM. TRADUÇÃO SILVANA VIEIRA. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2004.

5

TOURAINE, ALAIN. IGUAIS E DIFERENTES: PODEREMOS VIVER JUNTOS? TRADUÇÃO DE CARLOS

ABOIM DE BRITO. LISBOA: INSTITUTO PIAGET, [1997]. (EPISTEMOLOGIA E SOCIEDADE; 96). 5

FOUCAULT, MICHEL. NEVES, LUIZ FELIPE BAETA (TRAD.). A ARQUEOLOGIA DO SABER. 7. ED. RIO

DE JANEIRO: FORENSE UNIVERSITÁRIA, 2010. 1

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141

FOUCAULT, MICHEL; NEVES, LUIZ FELIPE BAETA. A ARQUEOLOGIA DO SABER. 8. ED. RIO DE

JANEIRO: FORENSE UNIVERSITÁRIA, 2014. 2

HESSEN, JOHANNES. TEORIA DO CONHECIMENTO. TRADUÇÃO: JOÃO VERGÍLIO GALLERANI

CUTER. SÃO PAULO: WMF MARTINS FONTES, 2012. 3

MOSER, PAUL K.; MULDER, DWAYNE H.; TROUT, J.D. A TEORIA DO CONHECIMENTO: UMA

INTRODUÇÃO TEMÁTICA. TRADUÇÃO: MARCELO BRANDÃO CIPOLLA. 2. ED. SÃO PAULO: MARTINS

FONTES, 2011.

3

ARONDEL-ROHAUT, MADELEINE. EXERCÍCIOS FILOSÓFICOS. 2. ED. SÃO PAULO: MARTINS

FONTES, 2005. (FERRAMENTAS). 6

GILLES, DELEUZE. LÓGICA DO SENTIDO. 5. ED. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2009. 3

PALMA, HÉCTOR A. AUTOR SECUNDÁRIO: BAGNO, MARCOS (TRAD.). TÍTULO: METÁFORAS E

MODELOS CIENTÍFICOS: A LINGUAGEM NO ENSINO DAS CIÊNCIAS. IMPRENTA: SÃO PAULO: SM, 2009. 1

RICOEUR, PAUL. A METÁFORA VIVA. TRADUÇÃO DION DAVI MACEDO. 2. ED. SÃO PAULO: LOYOLA, 2005.

3

HARVEY, DAVID. CONDIÇÃO PÓS-MODERNA: UMA PESQUISA SOBRE AS ORIGENS DA MUDANÇA

CULTURAL. 19. ED. SÃO PAULO: LOYOLA, 1992. 2

ZANELLI, JOSÉ CARLOS (ORG.);BORGES-ANDRADE, JAIRO EDUARDO (ORG);BASTOS, ANTÔNIO

VIRGÍLIO BITTENCOURT (ORG). PSICOLOGIA, ORGANIZAÇÕES E TRABALHO NO BRASIL. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2009.

1

PERELMAN, CHAÏM; OLBRECHTS-TYTECA, LUCIE. TRATADO DA ARGUMENTAÇÃO: A NOVA

RETÓRICA . 2. ED. SÃO PAULO, SP: MARTINS FONTES, 2005. (COLEÇÃO JUSTIÇA E DIREITO) 8

TOULMIN, STEPHEN E. OS USOS DO ARGUMENTO. TRADUÇÃO: REINALDO GUARANY. 2. ED. SÃO

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SARMENTO, LEILA LAUAR; TUFANO, DOUGLAS. PORTUGUÊS: LITERATURA, GRAMÁTICA, PRODUÇÃO DE TEXTO: VOLUME 3: MANUAL DO PROFESSOR. 1. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2010.

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MICROBIOLOGIA, 2007. V. 38, N. 2, ABR-JUN, 2007. 1

BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY. RIO DE JANEIRO: SOCIEDADE BRASILEIRA DE

MICROBIOLOGIA, 2007. V. 38, N. 3, JUL-SET, 2007. 2

BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY. RIO DE JANEIRO: SOCIEDADE BRASILEIRA DE

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COELHO, DILSON TEIXEIRA; ROCHA, JOSÉ ALEXANDRINO ANDRADE. PRÁTICAS DE

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LAWRIE, R. A. CIÊNCIA DA CARNE. 6. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005. 3

RAMOS, EDUARDO MENDES; GOMIDE, LÚCIO ALBERTO DE MIRANDA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE

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TERRA, NELCINDO N.; BRUM, MARCO A. R. CARNE E SEUS DERIVADOS: TÉCNICAS DE CONTROLE

DE QUALIDADE. SÃO PAULO: NOBEL, 1988. 1

TERRA, NELCINDO NASCIMENTO; TERRA, ALESSANDRO BATISTA DE MARSILLAC; TERRA, LISIANE

DE MARSILLAC. DEFEITOS NOS PRODUTOS CÁRNEOS: ORIGENS E SOLUÇÕES. SÃO PAULO: VARELA, 2004.

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AKCELRUD, LENI. FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DOS POLÍMEROS. BARUERI, SP: MANOLE, 2007. 5

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ENSO E ARACRUZ CELULOSE:UMA HISTÓRIA DE ILEGALIDADES, DESCASO E GANÂNCIA/ IVONETE

GONÇALVES DE SOUZA, WINFRIDUS OVERBEEK (ORGS.).SÃO PAULO: EXPRESSÃO POPULAR, 2008.

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MONTENEGRO, GILDO A. DESENHO DE PROJETOS. SÃO PAULO, SP: BLUCHER, 2007. 6

MAYER, RALPH; NAZARETH, CRISTINE (TRAD.). MANUAL DO ARTISTA: DE TÉCNICAS E MATERIAIS. 2. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2006.

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Page 170: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA · O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto Federal de Educação,

172

APÊNDICE III – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE

ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS

Page 171: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA · O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto Federal de Educação,

173

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS PORTO SEGURO

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES

ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

Porto Seguro-BA

2019

Page 172: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA · O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto Federal de Educação,

174

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS PORTO SEGURO

Rodovia BR 367, KM 57,5 - Fontana I - CEP: 45.810-000 Porto Seguro - BA

Fone: (73) 3266-6686 - http://www.portoseguro.ifba.edu.br/br

Direção Geral: Ricardo Almeida Cunha

Direção do Departamento de Ensino: Allison Gonçalves Silva INTRODUÇÃO

O regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto

Seguro foi elaborado para fornecer as informações necessárias sobre como escolher, realizar e

registrar as atividades acadêmico-científicos-culturais (AACC) as quais constituem requisito

obrigatório para a integralização do curso de graduação.

Essas atividades visam complementar e enriquecer o desenvolvimento acadêmico do

graduando, contribuindo para uma formação mais ampla, a fim de desenvolver um ser crítico,

sensível aos distintos meios e ambientes, às questões culturais e sociais, ampliando sua visão de

profissional.

Segundo parecer CNE/CES Nº 239/2008, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2008 das

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Tecnólogos, as horas destinadas às atividades

complementares poderão compor a carga horária total dos cursos tecnólogos, mas não

deverão exceder a 20% também da carga horária total, delimitando a Instituição, o cumprimento

de 210 (duzentas) horas para Atividades Complementares – AC.

Sendo assim, as atividades acadêmico-científico-culturais, denominadas Atividades

Complementares, que integram o currículo Superior de Tecnologia em Agroindústria do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, requisitos

curriculares suplementares de livre escolha, estão aqui normatizadas.

No Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria as atividades complementares

equivalem a 210 horas, voltadas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão, realizadas em âmbito

institucional ou em outros espaços institucionais.

Dessa forma, todas as atividades acadêmicas, científicas e culturais, que se enquadrem nas

especificidades deste programa, realizadas em qualquer momento do curso, com a devida

comprovação, serão aproveitadas para integralização da carga horária supracitada.

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175

Para integralização da estrutura curricular do curso de graduação, em conformidade com a

legislação educacional, os acadêmicos deverão apresentar a comprovação integral das horas

de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais cumpridas, obedecidos os critérios e

normatizações apresentadas neste regulamento.

As atividades complementares devem ser realizadas para além da carga horária das

atividades realizadas no âmbito dos demais componentes curriculares previstos no curso,

sendo obrigatórias para a conclusão do curso e colação de grau.

A comprovação das atividades complementares se dará a partir da apresentação de

certificado ou atestado emitido pela instituição responsável pela realização/oferta, no qual deve

constar a carga horária da atividade realizada e a programação desenvolvida. A coordenação do

curso realizará o acompanhamento do cumprimento da carga horária de atividades

complementares pelos discentes.

A integralização da carga horária das AACC ocorrerá no último período do curso,

entretanto o aproveitamento das atividades não é limitado a este período, de maneira que os

alunos possam cumprir as 210 (duzentas) horas gradativamente ao longo do curso.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR

DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA DO IFBA – CAMPUS PORTO SEGURO

Art. 1° Este documento visa caracterizar e normatizar as Atividades Acadêmicas

Científicas e Culturais, aqui denominadas de Atividades Complementares, as quais serão

organizadas e validadas Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFBA –

Campus Porto Seguro.

Art. 2° As Atividades Complementares, constituem um conjunto de atividades a partir de

vivências e experiências realizadas para além do âmbito do curso ou da instituição, valorizando a

pluralidade de espaços educacionais e incentivando a busca pelo conhecimento, que ampliam a

formação na graduação, favorecendo o crescimento acadêmico-científico-cultural dos

graduandos.

Art. 3° Somente poderão ser consideradas como Atividades Complementares as atividades

realizadas pelo discente a partir do seu ano de ingresso no IFBA.

Art. 4° O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo, destinará o mínimo de

210 (duzentas) horas para as Atividades Complementares.

Art. 5° O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não estão

previstas nesse documento, específicas da área, desde que aprovadas em reunião plenária do

colegiado.

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176

Art. 6° As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à carga horária

necessária à integralização do Curso deverão ser validadas pelo Colegiado do Curso. A

validação deverá ser requerida pelo graduando por meio de formulário próprio a ser solicitado na

Coordenação de Registros Escolares (CORES), via protocolo.

Parágrafo Único. O discente poderá dar entrada na documentação para aproveitamento das

AACC somente quando devidamente matriculado na disciplina de TCC (Trabalho de

Conclusão de Curso) ou Estágio Supervisionado.

Art. 7° O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo colegiado do curso será

comunicado por escrito ao(a) aluno(a), que poderá formular pedido de reconsideração ao

Departamento de Ensino ou Diretoria de ensino.

Art. 8° Os graduandos ingressantes no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria,

através de transferência ou reingresso ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária

estabelecida para as Atividades Complementares, podendo solicitar o cômputo das cargas

horárias atribuída pela instituição de origem dessas atividades, observadas as seguintes condições:

V. A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela instituição de

origem com as estabelecidas neste Regulamento.

VI. A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este

Regulamento a atividades idênticas ou congêneres.

Art. 9° As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária das

Atividades Complementares.

Art. 10° As Atividades Complementares poderão ser realizadas no Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia ou fora dele..

Art. 11° A carga horária de cada atividade complementar realizada pelo discente será computada

conforme o barema anexo.

Art.12° A operacionalização para cadastro, controle, impressão e entrega das Atividades

Complementares encontra-se descrita na seção “Operacionalização das Atividades

Complementares”.

Art.16° Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.

Art.17° Este Regulamento entre em vigor após sua aprovação pelo Colegiado do Curso Superior

de Tecnologia em Agroindústria do IFBA - Campus Porto Seguro e pelo Diretor Geral,

revogando as disposições contrárias.

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177

OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O(A) aluno(a) deverá acessar o Sistema de Cadastro, Controle e Impressão de Atividades

Complementares do IFBA – Campus Porto Seguro, disponível no endereço

http://www.portoseguro.ifba.edu.br/.

O(A) aluno(a) (usuário) deverá realizar seu cadastro no sistema através da criação de um

login e uma senha. A partir daí, o usuário deverá cadastrar as atividades realizadas de acordo

com o barema disponível no sistema e fazer o upload dos documentos comprobatórios (em

formato PDF) a serem apresentados.

Ao final, o(a) aluno(a) deverá clicar em “Imprimir Relatório”, opção que gerará um arquivo

contendo capa, identificação do(a) aluno(a), lista das atividades com suas respectivas cargas

horárias, carga horária total realizada e documentos comprobatórios anexados.

Caberá ao aluno(a) a impressão deste relatório e a autenticação dos documentos (que

pode ser feita em cartório ou através de conferência com os originais por servidor público

federal, com carimbo próprio da instituição).

Todos os comprovantes deverão conter a identificação da instituição em papel

timbrado, a carga horária da atividade e assinatura do responsável pela sua expedição na

instituição emissora do documento.

A documentação para análise e validação das Atividades Complementares pelo Colegiado de

Curso deverá ser feita via protocolo, na CORES (Coordenação de Registros Escolares), que a

encaminhará à Coordenação de Curso para as devidas providências junto ao Colegiado de Curso.

O resultado da avaliação do Relatório das Atividades Complementares será publicado pela

CORES.

Em caso de dúvidas, o(a) aluno(a) deverá procurar a Coordenação do Curso.

BAREMA PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O quadro abaixo constitui o barema referente ao aproveitamento das Atividades

Complementares, que poderão ser realizadas pelos discentes ao longo do curso, bem como os

documentos comprobatórios necessários a serem apresentados. Casos omissos deverão ser

analisados pelo colegiado do curso.

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178

QUADRO 1 - Barema para as Atividades Complementares (AACC) no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS COMO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CARGA HORÁRIA MÁXIMA APROVEITADA NA

INTEGRALIZAÇÃO DE 210 HORAS NAS AACC

DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS

Estágios extracurriculares na área Carga Horária do estágio 80 Declaração da empresa onde realizou o estágio

Participação em eventos científicos 4 horas por evento 60 Certificado de Participação

Apresentação de trabalho em eventos científicos

10 horas por trabalho apresentado

60 Certificado de Apresentação

Participação em palestras como ouvinte 01 hora 40 Certificado de Participação

Participação em Comissões da Instituição-IFBA-Porto Seguro

01 hora 20 Portaria ou Declaração de

Participação

Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso)

15 horas por curso 45

Certificado de Participação como ministrante/

palestrante do curso

Cursos de extensão (como participante do curso)

100% da carga horária do curso

60 Certificado de Participação

Monitoria de cursos/minicursos ou eventos na área

5 horas por minicurso 40 Certificado de Participação

como monitor

Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros

programas

100 % da carga horária do curso

80 Certificado de Participação

no programa

Programas ou projetos como bolsista/voluntário

50 horas/semestre 100 Certificado de Participação no

programa

Publicações: artigos em periódicos com qualificação Qualis nas áreas do curso

100 horas por artigo - A1, A2 ou B1

50 horas por artigo - B2,

B3, B4, B5 ou C

200 Artigo do periódico impresso

Publicações: artigos em anais de eventos regionais/nacionais

20 horas por artigo 80 Artigo do anais impresso

Publicações: artigos em anais de eventos internacionais

40 horas por artigo 160 Artigo do anais impresso

Publicações: resumo em anais de eventos regionais/nacionais

10 horas por resumo 40 Resumo do anais impresso

Publicações: resumo em anais de eventos internacionais

15 horas por resumo 60 Resumo do anais impresso

Publicações: resumo expandido em anais de eventos regionais/nacionais

12 horas por resumo 48 Resumo do anais impresso

Publicações: resumo expandido em anais de eventos internacionais

8 horas por resumo 20 Resumo do anais impresso

Publicação de capítulo de livro com conselho editorial

100 horas por capítulo 200 Ficha catalográfica e sumário

contendo nome do autor

Publicação de livro com conselho editorial

200 horas por capítulo 200 Ficha catalográfica e sumário

contendo nome do autor

Publicação de material técnico na área com certificação

50 horas por material 200 Declaração emitido pelo setor

onde ocorreu a publicação

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179

Comissão organizadora de eventos acadêmicos e/ou científicos na área

30 horas por evento 120 Portaria/declaração da

comissão

Disciplinas cursadas em outros cursos superiores nas áreas afins (não

aproveitada na análise de equivalência de curso)

100% da carga horária da disciplina

180 Histórico escolar

Participação em órgãos de representação (Diretórios,

Representação Estudantil, Colegiado da Instituição).

20 horas por semestre 80 Declaração do órgão de

representação

Curso de aperfeiçoamento na área 100% da carga horária 120 Declaração ou certificado

Atividades culturais ou esportivas 100% da carga horária 40 Declaração do proponente ou

da instituição organizadora

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181

APÊNDICE IV – MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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182

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

E TECNOLOGIA CAMPUS PORTO SEGURO

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

Porto Seguro - BA

2019

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183

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS PORTO SEGURO

Rodovia BR 367, KM 57,5 - Fontana I - CEP: 45.810-000 Porto

Seguro - BA Fone: (73) 3266-6686 -

http://www.portoseguro.ifba.edu.br/br

Direção Geral: Ricardo Almeida Cunha

Direção do Departamento de Ensino: Allison Gonçalves Silva

Coordenação de Curso: Priscilla Macedo Lima Andrade

Concepção e organização: XXXX

Revisão: 01.

Colegiado de Curso:

Priscilla Macedo Lima Andrade Presidente

Allison Gonçalves Silva Professor(a) Membro(a)

José André Ribeiro Professor(a) Membro(a)

Mercello Fernandes Leite Professor(a) Membro(a)

Marcelo Simões Tesmann Professor(a) Membro(a)

Tyane Viana da Cruz Professor(a) Membro(a)

Tiago Ré Representante Discente

Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Priscilla Macedo Lima Andrade Presidente

Allívia Rouse Carregosa Rabbani Professor(a) Membro(a)

Ana Cristina de Sousa Professor(a) Membro(a)

Marcus Andrade Wanderley Junior Professor(a) Membro(a)

Marcus Luciano S. de F. Bandeira Professor(a) Membro(a)

Melodi Schmidt Professor(a) Membro(a)

Aprovado pelo Colegiado do Curso em xx/xx/20xx

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

CAPÍTULO I

DA OPÇÃO DA REALIZAÇÂO

Art. 1º. Para ter direito a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, o(a) discente deverá ter cumprido o mínimo de 75% da carga horária de disciplinas obrigatórias e optativas.

Parágrafo único. O TCC deverá ser feito de forma individual.

Art. 2º. Caso o(a) aluno(a) opte pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, ele(a) deverá seguir as normas deste regulamento elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

CAPÍTULO II DAS CARACTERÍSTICAS

Art. 3º. O TCC caracteriza-se por ser um exercício de reflexão, onde se garanta uma produção investigativa. A elaboração do TCC implicará em rigor metodológico e técnico-científico, organização e contribuição para a tecnologia e/ou ciência, sistematização e/ou aprofundamento do tema abordado, sem ultrapassar, contudo, o nível de graduação.

Art. 4º. O TCC deve ser um trabalho individual tendo por objeto o desenvolvimento de um tema que apresente conexão direta com as áreas de conhecimento e peculiaridades do curso, gerando coesão e harmonia na pesquisa institucional e reforçando a identidade temática e o curso.

Art. 5º. Os objetivos do TCC são os de:

a) Orientar os(as) estudantes para que a escolha do tema e a metodologia do seu desenvolvimento sejam caracterizadas pelo enfrentamento da realidade do setor agroindustrial em níveis nacionais e internacionais e pela preocupação de contribuir para o seu aperfeiçoamento;

b) Capacitar o estudante na elaboração e exposição de trabalhos técnico-científicos e/ou de pesquisas sistematizadas, através de metodologia adequada;

c) Analisar, explicar e avaliar o objeto de estudo, culminando com novas propostas; d) Revisar e aplicar conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer do curso.

CAPÍTULO III DAS ETAPAS

Art. 6º. O TCC possui cinco etapas:

a) 1ª etapa: entrega do Termo de Aceite de Orientação (Apêndice I) à Coordenação do Curso, sinalizando a preferência pelo TCC;

b) 2ª etapa: elaboração da escrita do TCC obedecendo às normas presentes neste manual; c) 3ª etapa: apresentação do tema desenvolvido, em seu formato escrito e oral, para uma Banca de

Qualificação que fará a avaliação parcial do trabalho e deliberação quanto a uma defesa pública; d) 4ª etapa: apresentação do tema desenvolvido, em seu formato escrito e oral, para uma Banca de

Avaliação Final que fará a ponderação geral do trabalho e emitirá a nota do(a) aluno(a). e) 5ª etapa: entrega da versão final do TCC e dos documentos pertinentes.

CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO

Art. 7º. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático- pedagógico, será

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185

de responsabilidade do(a) docente do Instituto Federal da Bahia, mediante concordância registrada no Termo de Aceite para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice I).

Art. 8º. O Termo de Aceite para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice I) deverá ser entregue à coordenação a partir do 5º semestre.

Art. 9º. Fica a critério do(a) discente, juntamente com o Orientador(a), optar por ter um (1) profissional graduado, interno ou externo à instituição, como coorientador(a).

Art. 10º. Compete ao(a) orientador(a) do TCC:

a) Analisar, avaliar e assinar o Termo de Aceite de Orientação (Apêndice I) preenchido e assinado;

b) Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; c) Estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; d) Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação respectivos; e) Avaliar o TCC, encaminhando-o para as Bancas Examinadoras, no caso da sua aprovação,

mediante preenchimento e assinatura do Termo de Recomendação de TCC (Apêndice II); f) Presidir as Bancas Examinadoras do trabalho orientado; g) Preencher e assinar corretamente todos os campos da(s) Ata(s) da(s) Banca(s) Examinadora(s)

(Apêndice III), e devolvê-la(s) a coordenação de curso para fins de registro formal das notas e arquivamento.

Art. 11º. Compete ao(a) orientando(a):

a) Definir a temática de seu TCC, em conformidade com as áreas de conhecimento presentes neste Manual, preencher, assinar e entregar os documentos pertinentes em cada etapa do TCC;

b) Informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC; c) Cumprir as normas e regulamentos do TCC; d) Cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador; e) Verificar o horário de orientação e cumpri-lo;

Art. 12º. Caso ocorra mudança no tema do projeto, após entrega do Termo de Aceite de Orientação (Apêndice I), um novo documento deverá ser entregue à coordenação do Curso, ficando o(a) aluno(a) obrigado(a) a realizar os ajustes informados.

Parágrafo único. Caso ocorra mudança imprevista do tema do TCC após a Banca de Qualificação, mesmo que o(a) discente já tenha sido aprovado(a), este(a) deverá submeter-se a uma nova Banca de Qualificação para ter direito à Banca de Avaliação Final.

Art. 13º. Caso ocorra mudança de orientador(a), após entrega do Termo de Aceite de Orientação, o(a) discente deverá entregar à coordenação do curso:

a) Novo Termo de Aceite de Orientação; b) Carta de dispensa do(a) ex-orientador(a); c) Caso o tema do TCC continue sendo o mesmo, deverá ser entregue uma declaração assinada(a)

pelo(a) discente e ex-orientador(a) de que não há conflitos éticos implicados na continuidade do projeto com o(a) novo(a) orientador(a).

d) Caso o tema do TCC seja modificado e o(a) discente tenha passado pela Banca de Qualificação, este(a) deverá submeter-se a uma nova Banca de Qualificação para que tenha direito à Banca de Avaliação Final.

Parágrafo único. Caso o tema do TCC seja modificado e o(a) discente tenha passado pela Banca de Qualificação, o discente poderá pedir dispensa da Banca de Qualificação, contudo o pedido será avaliado pelo colegiado, e em caso de indeferimento, o(a) discente deverá realizar uma nova defesa perante a uma Banca Examinadora.

CAPÍTULO V DO DOCUMENTO FINAL

Art. 14º. O TCC poderá ser elaborada em corpo único e contínuo ou em formato de capítulos para apresentação às Bancas Examinadoras.

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Art. 15º. A redação do TCC deverá enquadrar-se em uma das modalidades:

a) Trabalho monográfico b) Artigo(s) científico(s) c) Relatório técnico-científico d) Plano de negócios

Art. 16º. O TCC deverá enquadrar-se em pelo menos uma das áreas de conhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, que são:

a) Bioenergia b) Ciência e Tecnologia de Alimentos c) Ciências e Tecnologias Ambientais d) Controle de Qualidade e) Empreendedorismo, Gestão e Logística f) Inovação Tecnológica g) Novos Produtos e Processos h) Nutrição e Serviços de Alimentação

CAPÍTULO VI DA MODALIDADE TRABALHO MONOGRÁFICO

Art. 17º. O trabalho monográfico se caracteriza como um manuscrito dissertativo original, em corpo único e contínuo, que trata da abordagem de um único objeto, delimitado e restrito, que exige uma observação própria da área científica em que se situa, com instrumentos metodológicos específicos.

Art. 18º. O documento de apresentação final do trabalho monográfico seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.

Art. 19º. O documento monográfico deverá ser redigido em língua portuguesa.

CAPÍTULO VII DA MODALIDADE DE ARTIGO(S) CIENTÍFICO(S)

Art. 20º. O artigo científico se caracteriza como um manuscrito dissertativo original, com autoria declarada, que proporciona e discute opiniões, conceitos, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento, com base em um método técnico-científico e/ou inferência.

Art. 21º. Para esta modalidade o(a) discente deverá elaborar um ou mais artigos científicos.

§1°. O TCC deverá ter formato de capítulos quando houver mais de um artigo, publicados ou submetidos para publicação, e neste caso, o trabalho escrito deverá ser precedido por um resumo e uma única introdução geral e sucedido por uma conclusão geral.

§2°. Caso o(s) artigo(s) tenha(m) sido submetido(s), deverá(ão) ser indicado(s) o(s) periódico(s) respectivo(s).

§3°. Caso o(s) artigo(s) já tenha(m) sido aprovado(s), indicar o periódico de vinculação e o link eletrônico de onde está publicado.

§4°. O(s) periódico(s) escolhido(s), para publicação ou submissão, deverá(ão) estar indexado(s) a plataforma Qualis-Periódicos e deve(m) estar enquadrado(s) em uma das áreas de conhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria presentes neste manual (Art. 16º); e

§5°. Para integrar o TCC, cada artigo deverá estar na norma vigente do periódico o qual foi submetido.

§6°. A língua a ser redigida será preferencialmente em língua portuguesa.

§7°. Poderá ser permitido a redação parcial ou total em língua inglesa, quando determinado capítulo(s)/ artigo(s) foi(ram) aceito(s) em periódico(s) qualificado(s).

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Parágrafo único. O (A) discente que elaborar o seu TCC na modalidade de artigo(s) científico(s), para que tenha o direito a Banca de Avaliação Final, deverá anexar a(s) cópia(s) da(s) submissão(ões) ao pedido de marcação da defesa pública.

Art. 22º. O documento final desta modalidade seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.

Parágrafo único. Por se tratar de um documento com formato flexível, com menor número de partes constitutivas, os elementos estruturais obrigatórios para esta modalidade serão:

a) Capa b) Ficha catalográfica c) Folha de rosto d) Folha de Aprovação e) Texto Principal [artigo(s)]

Art. 23º. Para esta modalidade, poderá ser pedido sigilo à coordenação de curso para que o TCC não seja publicado em meios eletrônicos.

CAPÍTULO VIII DA MODALIDADE RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO

Art. 24º. O relatório técnico e/ou científico é um documento, em corpo único e contínuo, que descreve formalmente uma situação, e/ou o progresso, e/ou resultado de uma pesquisa científica e/ou técnica. É uma redação original que serve para divulgação de um conhecimento/tema, sendo ainda o registro permanente de informações obtidas, elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises, de modo a traçar conclusões e/ou fazer recomendações.

Art. 25º. O documento final seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.

Parágrafo único. Por se tratar de um documento com menor número de partes constitutivas, os elementos estruturais obrigatórios para esta modalidade serão:

a) Capa b) Ficha catalográfica c) Folha de rosto d) Folha de aprovação e) Resumo f) Sumário g) Texto Principal (ex.: Introdução; Desenvolvimento; e Considerações Finais) h) Referências bibliográficas

Art. 26º. O relatório deverá ser redigido em língua portuguesa.

CAPÍTULO IX DA MODALIDADE DE PLANO DE NEGÓCIO

Art. 27º. Para a modalidade o(a) discente deverá elaborar um projeto de plano de negócio.

§1°. Para esta modalidade é obrigatório que o(a) orientador(a) e/ou coorientador(a) seja especialista e apto a dar suporte nas áreas financeira e de marketing.

Parágrafo único. Para esta modalidade, nas bancas examinadoras, pelo menos um dos membros convidados deverá ser especialista, e apto, nas áreas financeira e de marketing.

Art. 28º. O manuscrito final do plano de negócios seguirá as normas dispostas no “Manual para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso” elaborado e disponibilizado pelo Núcleo de Informação e Documentação (NID) do IFBA – Campus Porto Seguro.

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Parágrafo único. Por se tratar de um documento flexível e com menor número de partes constitutivas, os elementos estruturais obrigatórios para esta modalidade serão:

a) Capa b) Ficha catalográfica c) Folha de rosto d) Folha de aprovação e) Resumo f) Sumário g) Texto principal (ex.: Introdução; Conceito do Negócio; Organização/Estrutura; Plano de

Marketing; Produtos/Serviços; Operações; Recursos Necessários; Planejamento Econômico-financeiro; Proposta de implantação; Sistemas de Controle e Monitoramento; e Considerações Finais)

h) Referências bibliográficas

Art. 29º. O plano de negócios deverá ser redigido em língua portuguesa.

Art. 30º. Para esta modalidade, poderá ser pedido à coordenação de curso sigilo para que o TCC não seja publicado em meios eletrônicos.

CAPÍTULO X DA RESPONSABILIDADE, DO ESTUDO COM SERES VIVOS E DA AUTORIZAÇÃO DE

PESSOAS E INSTITUIÇÕES

Art. 31º. O(A) aluno(a) autor(a) do TCC deverá assinar termo de garantia de autenticidade de autoria e originalidade do trabalho realizado (Apêndice V), que fará parte do corpo do TCC, a ser inserido após a “Folha de Aprovação”, nas duas bancas previstas para sua apresentação.

Parágrafo único. O(A) aluno(a) está ciente, ao assinar o Termo de Compromisso e Responsabilidade (Apêndice V), de que, na constatação pela Banca Examinadora de plágio ou violação de direito autoral o TCC estará sumariamente reprovado(a) e ficará sujeito às sanções previstas em Lei.

Art. 32º. Todos os trabalhos que envolvam estudos com seres humanos deverão estar de acordo com as

prerrogativas de um Comitê de Ética em Pesquisa.

Art. 33º. Será garantido ao aluno(a), o direito de omitir ou criar nome fictício para a(s) instituição(ões) referenciadas na elaboração do TCC, visando resguardar sua(s) identidade(s), na eventualidade do trabalho vir a ser publicado virtualmente ou em livro, ou mesmo usado como referência bibliográfica por outro autor.

§ 1º Neste caso, o(a) Orientador(a) deverá ter acesso aos nomes reais utilizados como base de dados para elaboração do trabalho, autorizando a omissão ou substituição do nome real e comprometendo-se com a guarda de sigilo sobre a identidade da(s) instituição(ões).

§ 2º Se houver interesse na divulgação do nome da instituição associada ao TCC, deverá haver autorização expressa da mesma para a divulgação (Apêndice IV).

CAPÍTULO XI DA COMPOSIÇÃO E MARCAÇÃO DAS BANCAS EXAMINADORAS

Art. 34º. A Banca de Qualificação e a Banca de Avaliação Final deverá:

a) Ser indicada pelo(a) orientador(a) em formulário próprio (Apêndice II) e entregue à coordenação do curso.

b) Ser composta por no mínimo, 03 (três) membros, sendo: o(a) orientador(a) ou coorientador(a) e outros dois profissionais graduados (um destes, obrigatoriamente, membro(a) do corpo docente do IFBA);

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c) O(A) (co)orientador(a) será presidente da banca; d) O(A) (co)orientador(a) não poderá atribuir nota ao(a) aluno(a).

Parágrafo único. No caso de não-aprovação do TCC pelo orientador, o(a) acadêmico não poderá apresentar o trabalho para a banca examinadora.

Art. 35º. O(A) discente e/ou orientador entrarão com pedido para defesa de Banca de Qualificação ou Banca de Avaliação Final, e deverá encaminhar:

a) Solicitação de marcação de defesa por meio do Termo de Recomendação do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice II) preenchido e assinado;

b) O manuscrito do TCC, com o Termo de Compromisso e Responsabilidade (Apêndice V) inserido no corpo do TCC, preenchido e assinado, após a “Folha de Aprovação”.

Parágrafo único. Para a Banca de Avaliação Final, caso a modalidade escolhida tenha sido “Artigo(s) Científico(s)” o(s) comprovante(s) de submissão deverá(ão) ser anexado(s) ao pedido de defesa pública.

Art. 36º. A Banca de Qualificação poderá ocorrer em qualquer época do ano letivo, contudo deverá respeitar o limite de até 45 dias antes da data de defesa da Banca de Avaliação Final.

Art. 37º. As apresentações das Bancas de Avaliações Finais seguirão o calendário proposto pela coordenação de curso, a qual divulgará o cronograma contendo as datas e horários das apresentações.

§ 1º. Caso o(a) discente realize pedido após as apresentações programadas para o semestre, a defesa da Banca de Avaliação Final ficará para o semestre seguinte.

Parágrafo único. O(A) discente poderá pedir defesa de Banca de Avaliação Final fora da programação proposta pela coordenação de curso, contudo o pedido será avaliado pelo colegiado, e em caso de indeferimento, o(a) discente deverá obedecer ao calendário proposto pela coordenação de curso.

Art. 38º. O(A) orientador(a) e o(a) aluno(a) são responsáveis em convidar os membros e suplentes para a banca, bem como comunicá-los da data e horário da defesa.

Art. 39º. O IFBA - Campus Porto Seguro disponibilizará uma sala munida de quadro branco, pincel, de projetor multimídia e um microcomputador.

§1°. Caberá ao aluno(a) a responsabilidade pela solicitação e acompanhamento da instalação e configuração de quaisquer softwares a serem utilizados na apresentação.

§2°. O(a) aluno(a) também é responsável por verificar com antecedência o local e os insumos destinados à sua apresentação.

CAPÍTULO XII DA BANCA DE QUALIFICAÇÃO

Art. 40º. A Banca de Qualificação do TCC é obrigatória e objetiva avaliar a execução do projeto, bem como o domínio da(o) discente sobre o tema, o embasamento teórico e metodológico, considerando a capacidade de síntese e a clareza na apresentação dos resultados preliminares.

Parágrafo único. A Banca Examinadora irá avaliar o trabalho escrito preliminar, configurado como TCC, e a apresentação oral.

Art. 41º. Ao menos 15 (quinze) dias antes da data agendada para a qualificação, a(o) estudante deve entregar à banca examinadora uma versão digital e/ou impressa do manuscrito aos membros.

Art. 42º. Para apresentação oral serão respeitadas as seguintes condições:

a) A Apresentação Oral do TCC (Arguição) perante a uma Banca Examinadora. b) Cada discente terá, no máximo, 30 (trinta) minutos para a exposição oral do trabalho. c) Cada membro da banca terá 15 minutos para arguição e sugestões. d) Não haverá segunda chamada para a apresentação oral, salvo impedimento decorrente de força

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maior, devidamente comprovado à coordenação e ao(s) orientador(es).

Art. 43º. A Banca de Qualificação avaliará o trabalho escrito e sua apresentação e o classificará como:

a) “Aprovado” - o(a) aluno(a) estará apto(a) a apresentar seu trabalho na Banca Final. b) “Reprovado” - o(a) aluno(a) não estará apto(a) a defender seu trabalho na Banca Final e deverá

observar as sugestões da banca examinadora

Parágrafo único. Em caso de o TCC ser classificado como “Reprovado”, uma vez ajustado, o(a) discente deverá realizar um novo pedido junto à coordenação para uma nova Banca de Qualificação.

Art. 44º. O(A) Presidente da Banca terá:

a) Que realizar o registro da defesa em ata (Apêndice III). b) Que comunicar o conceito final ao(a) discente, após a avaliação pelos membros. c) Entregar o resultado da avaliação à coordenação do curso em um prazo limite de 24 horas.

Art. 45º. As avaliações das Bancas são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto à avaliação final.

Parágrafo Único: Em caso de reprovação do(a) discente, não haverá substituição do conceito final atribuída pela Banca Examinadora ao TCC, podendo o(a) estudante reprovado(a) submeter-se novamente a formalização e apresentação do TCC, a uma Banca de Qualificação, de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova avaliação.

CAPÍTULO XIII DA BANCA DE AVALIAÇÃO FINAL

Art. 46º. A Banca de Avaliação Final do TCC é obrigatória e objetiva avaliar o projeto, bem como o domínio da(o) discente sobre o tema, o embasamento teórico e metodológico, considerando a capacidade de síntese e a clareza na apresentação dos resultados apresentados.

§1°. A Banca Examinadora irá avaliar o trabalho escrito, configurado como TCC, e sua apresentação oral.

Art. 47º. A apresentação oral deverá respeitar as seguintes condições:

a) A Apresentação Oral do TCC (Arguição) será pública, perante Banca Examinadora. b) Cada discente terá, entre 30 (trinta) a 40 (quarenta) minutos para a exposição oral do trabalho; c) Cada membro da banca terá 15 minutos para arguição e sugestões; d) Não haverá segunda chamada para a apresentação oral, salvo impedimento decorrente de força

maior, devidamente comprovado à Coordenação e aos Orientadores.

Art. 48º. No dia e horário da defesa pública, cada membro da Banca de Avaliação Final, individualmente, irá atribuir ao trabalho escrito uma nota entre zero a dez pontos, obedecendo a distribuição de notas do formulário de avaliação (Apêndice VI).

Art. 49º. Em momento oportuno, apenas a Banca Examinadora, ou seja, na ausência do(a) discente e do público, fará a média aritmética entre as três notas, para cada parte da avaliação, que resultará na nota do trabalho escrito (NTE) e na nota da apresentação oral (NAO). A nota final (NF) do Trabalho de Conclusão de Curso será resultante da seguinte fórmula:

NF = (NTE x 0.6) + (NAO x 0.4).

Art. 50º. O(A) discente será considerado aprovado ou reprovado obedecendo as seguintes condições a partir da nota final (NF):

§1°. Será aprovado(a) o(a) aluno(a) que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete).

§2°. Será reprovado(a) o(a) aluno(a) que obtiver média inferior a 7,0 (sete).

Art. 51º O resultado deverá ser comunicado publicamente ao(a) aluno(a) pelo Presidente da Banca, no dia da defesa, após a avaliação pelos membros.

Art. 52º. O(A) Presidente da Banca terá o prazo limite de 24 horas para entregar o resultado da avaliação à

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coordenação do curso.

Art. 53º. As avaliações das Bancas são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto à avaliação final.

Parágrafo Único: Em caso de reprovação do(a) discente, não haverá substituição do conceito final atribuída pela Banca Examinadora ao TCC, não havendo integralização dos créditos, podendo o(a) estudante reprovado(a) submeter-se novamente a formalização e apresentação do TCC, a uma Banca Exibidora Final, de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova avaliação.

CAPÍTULO XIV DA ENTREGA DO TCC

Art. 54º. Após a Banca de Avaliação Final, o aluno deverá entregar o formulário próprio (Apêndice

VII) junto com o manuscrito do TCC, em seu formato definitivo, à Coordenação do Curso.

§1°. Após a realização da Banca de Avaliação Final, o(a) aluno(a) aprovado terá 15 (quinze) dias para entregar a versão definitiva do trabalho, contemplando as correções e sugestões solicitadas pela Banca de Avaliação Final, prazo que não poderá exceder o último dia de aula do semestre.

§2°. O(A) orientador(a) aprovará se a versão final está apta para ser entregue, possibilitando a

integralização dos créditos no histórico do(a) aluno(a) (Apêndice VII).

Parágrafo único. Em caso do(a) discente não entregar a versão final, no prazo estipulado, não haverá integralização dos créditos, sendo o estudante considerado reprovado para esta etapa, devendo submeter-se novamente a formalização e apresentação do TCC, de acordo com normas vigentes do Curso para uma nova avaliação.

Art. 55º. O(A) discente deverá entregar o TCC em duas versões:

a) Impresso e encadernado que será enviada ao acervo da biblioteca; b) Em formato digital tipo PDF (em Pen-Drive ou Cartão de Memória devidamente

identificado), que ficará no arquivo da Coordenação do Curso para, se possível, posterior publicação.

Art. 56º. Após a entrega da versão final do TCC, posterior a Banca de Avaliação Final, o(a) discente terá direito a integralização dos créditos em seu histórico.

CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 57º. As eventuais omissões do presente regulamento serão dirimidas pelo colegiado do curso.

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192

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

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APÊNDICE I - TERMO DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DE TCC Aluno(a) [nome completo]: E-mail:

Telefone: ( ) Matrícula:

Título provisório do TCC: Área de conhecimento:

Resumo do Trabalho*

* Máximo de 300 palavras contendo apresentação do tema, justificativa, objetivos, metodologia e resultados esperados.

Eu, _____________________________________________________________[nome completo] aceito orientar e

acompanhar o processo de desenvolvimento, elaboração e apresentação deste Trabalho de Conclusão de Curso em

Bancas Examinadoras (Qualificação e Avaliação Final), estando ciente de minhas obrigações, presentes no Manual e

Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso do IFBA – Campus Porto Seguro.

Data de aceite: / / .

___________________________________________

Assinatura do(a) Orientador(a)

____________________________________________

Assinatura do (a) Aluno (a)

Nome completo do coorientador (se houver): _____________________________________________________

E-mail do orientador e coorientador (se houver): ____________________________________________________

Titulação do orientador: _______________________________________________________________________

Recebido pela Coordenação do Curso em / / .

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APÊNDICE II - TERMO DE RECOMENDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Porto Seguro - BA, _____/____ /_________

Do(a)Professor(a) Orientador(a):

À Coordenação do Curso Superior em Tecnologia de Agroindústria A/C Prof(a).: _________________________________________

Assunto: Nomes para composição de Banca Examinadora.

Informo que o Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________, do(a) discente _____________________________________________________________________,. está apto para apresentação e encaminho os nomes que farão parte da Banca Examinadora de [ ] Qualificação / [ ] Avaliação Final. Titular 1 (Presidente - Orientador/Coorientador)

Nome:

Instituição:

E-mail:

Titular 2 (Obrigatório)

Nome:

Instituição:

E-mail:

Titular 3 (Obrigatório)

Nome:

Instituição:

E-mail:

Titular 4 (Optativo)

Nome:

Instituição:

E-mail:

Suplente (Obrigatório)

Nome:

Instituição:

E-mail:

Nome do Coorientador (se houver) ________________________________________________

Área de conhecimento do TCC (segundo o manual do TCC): _______________________________

Data e horário (para Banca de Qualificação): _______________________________

Atenciosamente,

________________________________________

Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a)

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APÊNDICE III - ATA DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Às ________ horas do dia ________ de _____________________ de ___________, reuniu-se na sala

nº ________ do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, a Banca

Examinadora para avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado

“_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________”

do(a) aluno(a) _________________________________________________________________, para a sessão de

defesa do citado trabalho, requisito para a obtenção do Grau de Tecnólogo em Agroindústria. Abrindo a sessão o(a)

Presidente(a) da Banca, o(a) Prof.(a.) _______________________________________________________,

lembrou aos presentes o teor das Normas Regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso e, posteriormente,

passou a palavra ao aluno(a) para apresentação de seu trabalho. Seguiu-se a arguição e as sugestões pelos membros

da Banca Examinadora de [ ] QUALIFICAÇÃO / [ ] AVALIAÇÃO FINAL e respectiva defesa do(a)

aluno(a). Logo após, a Comissão se reuniu, sem a presença dele(a) e do público, para julgamento e expedição do

resultado. O(A) aluno(a) foi considerado(a) [ ] APROVADO(A) / [ ] APROVADO(A) COM

MODIFICAÇÕES / [ ] REPROVADO(A), pelos membros da Banca Examinadora. O resultado foi então

comunicado publicamente ao(a) aluno(a) pelo Presidente(a) da Banca. E, para constar, foi lavrada a presente ata, que

vai assinada pelos membros da Banca para fins de produção de seus efeitos legais.

Observação da banca:

Porto Seguro - BA, _____/____ /_________

__________________________________________ Presidente(a)

__________________________________________ Membro Examinador

__________________________________________ Membro Examinador

__________________________________________ Membro Examinador

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APÊNDICE IV - DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A Instituição _________________________________________________________________,

representada neste documento pelo Sr. (a)

__________________________________________________________________, [cargo/função]

______________________________________________________________________, autoriza a divulgação de

informações e dados coletados em sua organização, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado

“________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________”

elaborado pelo (a) aluno (a)

_____________________________________________________________________ do Curso Superior em

Tecnologia de Agroindústria, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, com

objetivos de publicação e/ou divulgação em veículos acadêmicos.

_______________ - _____, _____/____ /________

[Assinatura] [Cargo] [Nome da Instituição)

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APÊNDICE V - TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE O(A) autor(a) ______________________________________________________________________

regularmente matriculado(a) no Curso Superior em Tecnologia de Agroindústria, sob o(s) número(s)

_______________________, declara pelo presente que entregou o Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) intitulado

“_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________”

para graduação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, e

afirma que o conteúdo do trabalho é autêntico, original, e de sua autoria exclusiva e que, conhecendo as

sanções impostas pela Lei Federal 12.853, de 14 de agosto de 2013, em especial as sanções cominadas no

Título VII, sobre violação de direito de autor e as disposições do Art. 184 do Código Penal Brasileiro,

declara-se plenamente responsável pelo material apresentado à banca examinadora. Fica, neste ato, ciente

de que qualquer violação à legislação mencionada legitima a banca examinadora a retirar e recusar o TCC

apresentado, in limine.

Porto Seguro - BA, _____/____ /_________

__________________________________________

Assinatura do(a) autor(a)

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APÊNDICE VI - BAREMA DE AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO

DE CURSO

ALUNO (A): _______________________________________________________________________________

TÍTULO DO TRABALHO: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

TRABALHO ESCRITO

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIMA NOTA

ATRIBUÍDA

APRESENTAÇÃO, FORMA E ESTILO (2.0 PONTOS) 1- Está de acordo com as normas estabelecidas para o TCC? 0.5 2- O resumo é claro? Contempla a justificativa, os objetivos, os métodos, os principais resultados e as conclusões?

0.5

3- As referências bibliográficas seguem as normas? Todas as citações constam das referências e vice-versa?

0.5

4- O texto tem correção, clareza e coerência de linguagem? O título é conciso e reflete com precisão o conteúdo?

0.5

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIMA NOTA

ATRIBUÍDA

INTRODUÇÃO, OBJETIVOS E REVISÃO DE LITERATURA (4.0 PONTOS) 5- A introdução foi escrita de forma sequencial, que encaminha logicamente o leitor aos objetivos?

1.0

6- Há definição clara dos objetivos? 0.75 7- Os objetivos propostos foram cumpridos? 0.75 8- È feita relação do estudo com outros trabalhos na área? O número e a natureza desses trabalhos são satisfatórios?

1.0

9- As obras utilizadas na elaboração do trabalho são adequadas e em número satisfatório?

0.5

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIMA NOTA

ATRIBUÍDA

METODOLOGIA (1.5 PONTOS) 10- Os procedimentos metodológicos estão descritos detalhadamente, são suficientes e detalhados?

1.0

11- Os métodos e procedimentos apresentados são adequados ao propósito do

trabalho?

0.5

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIMA NOTA

ATRIBUÍDA

RESULTADOS E DISCUSSÃO (2.5 PONTOS) 12- Todas as tabelas e figuras são referidas no texto, necessárias, autoexplicativas e não se repetem? Os dados apresentados na forma gráfica ficariam melhores em tabelas, ou vice-versa? As unidades estão corretas?

0.5

13- Na discussão, há relação de forma satisfatória dos resultados e a discussão?

1.0 14- As considerações finais (conclusões) são claras e sustentadas pela evidência? Não estão colocadas conjecturas? As conclusões têm relação com o objetivo inicial?

1.0

Nota Final do Trabalho Escrito:

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198

APRESENTAÇÃO ORAL

ASPECTO A SER CONSIDERADO NOTA

MÁXIMA NOTA

ATRIBUÍDA

15- Domínio do conteúdo da monografia. 5.0

16 - Obediência do tempo limite destinado à apresentação. 1.5

17 - Segurança, postura e expressão oral. 1.5

18 – Sequência lógica da apresentação 1.0

19 - Utilização dos recursos audiovisuais e multimídia. 1.0

Nota final da Apresentação Oral:

Trabalho considerado: [ ] Aprovado [ ] Reprovado

IMPORTANTE:

SOBRE A AVALIAÇÃO:

Porto Seguro – BA, _____/____ /_________

Nome completo do(a) Avaliador(a)*: ___________________________________________________________

____________________________________________ Assinatura do(a) Avaliador(a)

* Segundo o “Manual e Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso” elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o orientador e/ou coorientador não poderá(ão) atribuir nota ao(a) aluno(a).

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199

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APÊNDICE VII - TERMO DE ENTREGA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Porto Seguro - BA, _____/____ /_________

O(A) autor(a) ________________________________________________________________, declara,

pelo presente, que desenvolveu o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado

“_________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________” e veem, por

meio deste, entregar à Coordenação do Curso Superior em Tecnologia de Agroindústria a versão final do

TCC, em duas vias (uma impressa e outra digital), de acordo com as sugestões da Banca de Avaliação

Final, bem como a documentação pertinente, de acordo com “Manual e Regulamento Geral do

Trabalho de Conclusão de Curso elaborado para o Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria”. O(A) autor(a) [ ] Permite / [ ] Não Permite a publicação de TCC em meios digitais.

___________________________________________________________

[Assinatura do Autor]

Ciência do(a) orientador(a):

________________________________________

Assinatura do(a) professor(a) orientador(a)

USO EXCLUSIVO DA COORDENAÇÃO

DOCUMENTOS ENTREGUES:

Uma cópia impressa do TCC (versão final):

( )Sim ( ) Não

Uma cópia digital do TCC (versão final): ( )Sim ( ) Não

Recebido pela Coordenação do Curso em / / .

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200

APÊNDICE V - MANUAL E REGULAMENTO GERAL

DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

IFBA – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS PORTO SEGURO

MANUAL E REGULAMENTO GERAL DE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

Porto Seguro-BA 2019

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201

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

Art. 1º - O Estágio Curricular é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam cursando

o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino

médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade

profissional da educação de jovens e adultos, conforme estabelece o art. 1º da Lei nº 11.788/08.

Art. 2º - Este regulamento visa normatizar a organização, realização, supervisão e avaliação do

Estágio Curricular Supervisionado previsto para o Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria.

Art. 3º - A realização do estágio curricular supervisionado tem como objetivos:

I. oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as

relações sociais que se estabelecem no mundo produtivo;

II. ser complementação do ensino e da aprendizagem, relacionando conteúdos e

contextos;

III. propiciar a adaptação psicológica e social do educando a sua futura atividade profissional;

IV. facilitar o processo de atualização de conteúdos, permitindo adequar aqueles de caráter

profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, econômicas e sociais;

V. incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o

surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar

modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias

alternativas;

VI. promover a integração da instituição com a comunidade;

VII. proporcionar ao aluno vivência com as atividades desenvolvidas por instituições públicas

ou privadas e interação com diferentes diretrizes organizacionais e filosóficas relacionadas

à área de atuação do curso que frequenta;

VIII. incentivar a integração do ensino, pesquisa e extensão através de contato com diversos

setores da sociedade;

IX. proporcionar aos alunos às condições necessárias ao estudo e soluções dos problemas

demandados pelos agentes sociais;

X. ser instrumento potencializador de atividades de iniciação científica, de pesquisa, de

ensino e de extensão.

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202

CAPÍTULO II

DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 4º – O Estágio Curricular Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em

Agroindústria deve ser realizado em:

I. Empresas ou indústrias com atuação nacional ou internacional no ramo da

agroindústria;

II. Órgãos públicos e privados com atuação nos setores agroindustriais, com atuação

nacional ou internacional;

III. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, Campus Porto

Seguro, em atividades relacionadas à Agroindústria.

§ 1º - Cabe ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, por meio da

Coordenação de Estágio e Coordenação de Curso, prever e organizar os meios necessários

à obtenção e ao desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado.

§ 2º – A escolha da Parte Concedente e da área de interesse de realização de estágio será de

responsabilidade do educando, desde que as atividades a serem desenvolvidas no estágio

tenham relação com o curso.

§ 3º – Para iniciar as atividades de estágio é obrigatória a retirada da documentação

específica pelo estudante, na Coordenação de Estágio.

De acordo com o Regulamento de Estágio do IFBA (2018):

Art. 5º - O IFBA deve celebrar Convênios de Concessão de Estágio, com entes públicos ou

privados, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas

para seus estudantes e as condições estabelecidas neste regulamento.

Parágrafo Único. A celebração de Convênio de Concessão de Estágio entre o IFBA e a parte

concedente não dispensa a celebração do Termo de Compromisso, a ser firmado,

obrigatoriamente, entre o IFBA, a parte concedente, e o estudante.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO, CARGA HORÁRIA E PERÍODO DE

REALIZAÇÃO.

Art. 6º - O estágio curricular supervisionado no Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria

terá duração de 240 horas e deverá ser realizado, preferencialmente, a partir do quinto semestre

do curso.

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203

Parágrafo único - O aluno do curso Superior de Tecnologia em Agroindústria poderá realizar o

estágio obrigatório a partir do momento em que tenha cursado 1530 horas em componentes

curriculares obrigatórios, correspondentes a 75% da carga horária dos componentes curriculares

obrigatórios.

Art. 7º - A coordenação do curso apresentará aos alunos, através de seminários, as

orientações para a realização do estágio.

CAPÍTULO IV

DAS ATIVIDADES A SEREM DESEMPENHADAS PELO ESTUDANTE-

ESTAGIÁRIO

Art. 8º - Ciente dos direitos e deveres que terá, junto à Parte Concedente, o(a) estagiário(a)

deverá demonstrar responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades e,

paralelamente:

I. cumprir as exigências propostas na concessão do Estágio e contidas no Termo de

Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado;

II. respeitar os regulamentos e normas da Parte Concedente;

III. cumprir o horário estabelecido;

IV. não divulgar informações confidenciais recebidas ou observadas no decorrer das

atividades, pertinente ao ambiente organizacional que realiza o estágio;

V. participar ativamente das atividades desenvolvidas, executando suas tarefas da melhor

maneira possível, dentro do prazo previsto;

VI. ser cordial com chefes, colegas e público em geral;

VII. zelar pelos equipamentos e bens em geral da instituição;

VIII. observar as normas de segurança e higiene no local de estágio;

IX. entregar, sempre que solicitados, os relatórios internos da instituição;

X. enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados.

CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 8º - O Instituto Federal da Bahia, em sua estrutura organizacional, contará com a

Coordenação de estágio a qual compete:

I. Identificar, divulgar e cadastrar as oportunidades de estágio;

II. Cadastrar os estudantes interessados em estágio;

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204

III. Encaminhar à parte concedente os estudantes candidatos ao estágio;

IV. Fornecer ao estudante informações e documentações necessárias a efetivação,

acompanhamento e finalização do estágio;

V. Propor Convênios de Concessão de Estágio, quando for o caso, e supervisionar os

Termos de Compromisso para fins de estágio;

VI. Assessorar o estudante estagiário durante a realização e finalização do estágio;

VII. Dar guarda a documentação final de conclusão do estágio, quando obrigatório, por no

mínimo cinco anos;

VIII. Encaminhar a Gerência de Registros Acadêmicos os documentos comprobatórios da

conclusão do estágio, quando este for obrigatório;

IX. Assegurar a legalidade dos procedimentos formais de estágio;

X. Elaborar pesquisas quanto à oferta de vagas para estágio;

XI. Assegurar o recebimento dos relatórios de estágio, quando este for obrigatório, bem

como os documentos relativos às avaliações de desempenho, encaminhando-os aos

setores de registros acadêmicos;

XII. Seguir estritamente os projetos de estágio previstos nos PPC;

XIII. Promover palestras com os candidatos a estágio para informá-los quanto ao

processo de Estágio Curricular, mediante cronograma planejado conjuntamente com as

coordenações de cursos;

XIV. Promover reuniões com os Professores orientadores de estágio, visando à

atualização de planilhas específicas da Coordenação de Estágio ou equivalente.

XV. Atender as empresas conveniadas quanto à divulgação das ofertas de oportunidades

para estágio;

XVI. Divulgar o perfil do IFBA junto ao setor produtivo nas áreas de sua atuação;

XVII. Criar mecanismo para obter informações a respeito de demandas do setor

produtivo.

Art. 9º - O Estagiário terá as seguintes atribuições junto à Entidade Educacional:

I. encaminhar à Coordenação de Curso a solicitação de Professor(a) Orientador(a);

II. efetuar matrícula de estágio, no Setor de Registros Escolares;

III. retirar documentação de Estágio na Coordenação de Estágio ou equivalente;

IV. entregar Carta de Apresentação da Entidade Educacional à Parte Concedente, quando

encaminhado para estágio;

V. elaborar o Plano de Atividades de Estágio Curricular Supervisionado, sob orientação do

Supervisor de Estágios da Parte Concedente e do(a) Professor(a) Orientador(a);

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205

VI. fornecer documentação solicitada pela Coordenação de Estágio ou equivalente,

digitada e impressa e em modelo fornecido quando for o caso;

VII. prestar informações e esclarecimentos, julgados necessários pelo supervisor do

Estágio da Parte Concedente;

VIII. demonstrar responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades de Estágio na

Parte Concedente;

IX. participar de todas as atividades propostas pela Coordenação de Curso, pelo(a)

Professor(a) Orientador(a) e pelo Supervisor de Estágio;

X. elaborar o Relatório de Estágio, conforme normas estipuladas pelo Instituto Federal da

Bahia e entregá-lo na Coordenação de Estágio ou equivalente, 30 (trinta) dias antes da

data de defesa, sob pena de somente defender no período de defesas seguinte;

XI. participar, em caráter obrigatório, das reuniões de orientação sobre Estágio no

Instituto Federal da Bahia;

XII. enviar à Coordenação de Estágio ou equivalente uma cópia do Termo de

Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado no prazo máximo de 5 (cinco) dias;

XIII. comunicar ao Professor(a) Orientador(a) e a Coordenação de Curso, toda ocorrência que

possa estar interferindo no andamento do seu programa.

Art. 10º - Caberá ao Professor(a) Orientador(a) do Instituto Federal da Bahia:

I. Zelar pelo desenvolvimento acadêmico do estágio, orientando o estudante e divulgando

este regulamento;

II. Elaborar, em conjunto com a parte concedente, o Plano de Atividades de Estágio,

levando em consideração os objetivos estabelecidos neste regulamento e no PPC;

III. Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Atividades de Estágio, assistindo aos

estudantes durante o período de realização;

IV. Avaliar o relatório de estágio;

V. Assegurar a compatibilidade das atividades desenvolvidas no estágio com as previstas

no PPC;

VI. Sugerir eventos, palestras e visitas técnicas às coordenadorias dos cursos;

VII. Participar de reuniões junto à Coordenação de Estágio ou equivalente;

VIII. Registrar e encaminhar, semestralmente, as atividades desenvolvidas por seus

orientandos durante o estágio supervisionado à Coordenação de Estágio ou equivalente;

IX. Comunicar, imediatamente, à coordenação de estágio quaisquer eventualidades que

não estejam em conformidade com este regulamento e com a legislação vigente.

X. Fixar e divulgar datas e horários compatíveis com o calendário escolar e com o período

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206

do curso do qual é o orientador para assistir aos estagiários;

Art. 11º – São atribuições do supervisor de estágio, da parte concedente:

I. Firmar Convênio de Concessão de Estágio com o IFBA;

II. Celebrar Termo de Compromisso com o IFBA e o estudante, zelando por seu

cumprimento;

III. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estudante atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural;

IV. Indicar funcionário de seu quadro de pessoal como Supervisor de Estágio, com formação

ou experiência na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para

orientar e supervisionar até dez estagiários, simultaneamente;

V. Contratar, em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja

compatível com valores de mercado, conforme fique instituído no Termo

de Compromisso;

VI. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio,

com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação

de desempenho;

VII. Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;

VIII. Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de

atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

Art. 12º - São atribuições do(a) Coordenador(a) do Curso em relação ao estágio curricular

supervisionado:

I. Designar os(as) professores(as) orientadores(as);

II. Distribuir os(as) alunos(as) estagiários(as) para cada orientador(a);

III. Apresentar aos alunos o seminário de preparação para o estágio.

CAPÍTULO VI

DO NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS POR ORIENTADOR

Art. 13º - O quantitativo de estagiários(as) por Professor(a) Orientador(a) será definido pela

Coordenação de Curso de maneira equitativa, entre os(as) professores(as) do respectivo Curso,

consideradas as especificidades do estágio.

CAPÍTULO VII

DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

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207

Art. 14º - O Relatório do Estágio Curricular Supervisionado é o documento que sistematiza as

atividades desenvolvidas durante cada estágio.

§ 1º - O relatório que trata o caput deste artigo deve ser organizado observando as normas

do Instituto Federal da Bahia e as orientações do(a) Professor(a) Orientador(a) do estágio.

§ 2º – Ao final de cada estágio do curso o estudante-estagiário(a) deverá entregar seu

relatório de estágio ao(a) Professor(a) Orientador(a), no prazo estabelecido por este, o qual

deverá registrar o recebimento na presença do estudante.

CAPÍTULO VIII

DO PROCESSO AVALIATIVO

Art. 15º - A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será realizada em formulário próprio,

preenchido pelo Supervisor da Parte Concedente e pelo(a) Professor(a) Orientador(a).

Art. 16º - O processo de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório dos

Cursos constará de:

I. Avaliação de desempenho do estagiário pela empresa, conforme documento específico.

II. Autoavaliação do Estagiário;

III. Ficha de Avaliação de estágio pelo aluno

IV. Relatório final de estágio: entrega de 1 (uma) cópia, impressa e encadernada, a

Coordenação de estágio ou equivalente, com o aceite do professor orientador, num prazo

determinado de 30 (trinta) após o término do estágio. O relatório deverá ser elaborado

conforme as normas do Instituto Federal da Bahia – IFBA.

Art. 17º - A aprovação do(a) aluno(a), no Estágio, estará condicionada:

I. ao cumprimento da carga horária mínima estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso;

II. à obtenção de Nota mínima 7,0 (sete);

III. à entrega da versão final do Relatório de Estágio no prazo estipulado pela Instituição,

exceto em situações previstas em lei;

Parágrafo único - Será considerado automaticamente reprovado o trabalho em que for

detectado plágio, no todo ou em partes. Será considerado plágio a utilização total ou parcial de

textos de terceiros sem a devida referência.

Art. 18º - Em caso de reprovação, o aluno deverá realizar novamente o Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório, obedecendo aos prazos legais de conclusão de curso.

Art. 19º - A Parte Concedente realizará avaliação mediante preenchimento de formulário próprio,

enviado pela Coordenação de estágio ou equivalente do Campus.

Page 205: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA · O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria no Instituto Federal de Educação,

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Art. 20º - Os prazos para entrega dos documentos comprobatórios de Estágio Curricular

Supervisionado, estabelecidos pela Coordenação de Estágio ou equivalente, devem ser

rigorosamente observados sob pena do estudante não obter certificação final de conclusão do

curso, em caso de inobservância dos mesmos.

Art. 21º - O acadêmico fica impedido de obter certificação final de conclusão do curso,

enquanto não tiver seu Relatório de Estágio aprovado.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22º - O aluno poderá realizar outros Estágios, de caráter não-obrigatório, desde que

previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Nesses casos, a carga horária não será suplementar à

estabelecida para o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.

Parágrafo único - O Estágio Não-Obrigatório somente poderá ser realizado enquanto oaluno

mantiver matrícula e frequência na Entidade Educacional, sendo obrigatória a prévia tramitação

pela Coordenação de Estágio.

Art. 23º - No curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, o estágio curricular

supervisionado segue regulamento específico, respeitando o exposto na Resolução CONSUP nº

13/2007 conforme processo nº 23142007421/2007, que trata “Regulamento do CEFET-BA

Relativo ao Estágio Curricular Supervisionado” para os cursos do IFBA, respectivamente.

Art. 24º - Os casos omissos a este Regulamento serão dirimidos no âmbito do Colegiado do

Curso de Tecnologia em Agroindústria do IFBA – Campus Porto Seguro, com base na

Resolução CONSUP nº 13/2007 do IFBA.