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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS SÃO BENTO DO SUL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO SÃO BENTO DO SUL/SC JUNHO/2017 1

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIORBACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E

AUTOMAÇÃO

SÃO BENTO DO SUL/SCJUNHO/2017

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

SONIA REGINA DE SOUZA FERNANDESREITORA

JOSEFA SUREK DE SOUZAPRÓ-REITORA DE ENSINO

SAMUEL HENRIQUE WERLICHDIRETOR-GERAL DO CAMPUS SÃO BENTO DO SUL

ALESSANDRO IAVORSKIDIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

FELIPE PEREIRA CANEVERDIRETORA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

São Bento do Sul, 06 de junho de 2017.

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO..................................................................................................5

2. IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO.....................................................................6

3. HISTÓRICO DO IFC – CAMPUS SÃO BENTO DO SUL...........................................10

4. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO.............................................................11

5. OBJETIVOS DO CURSO......................................................................................15

5.1. OBJETIVO GERAL.........................................................................................15

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................15

6. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO....................................17

7. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA.............................................................................21

7.1. INTERDISCIPLINARIDADE............................................................................24

7.1.1. Educação Ambiental.............................................................................25

7.1.2. Questões étnico – raciais......................................................................25

8. PERFIL DO EGRESSO.........................................................................................27

9. CAMPO DE ATUAÇÃO........................................................................................28

10. FORMA DE ACESSO AO CURSO.......................................................................29

10.1. AÇÕES AFIRMATIVAS.................................................................................29

11. MATRIZ CURRICULAR......................................................................................31

11.1. NÚCLEOS DO CURSO................................................................................36

11.2. COMPONENTES CURRICULARES EXPERIMENTAIS.....................................40

11.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR....................................................................40

11.3.1. Componentes curriculares optativos..................................................40

11.3.2. Conhecimentos básicos......................................................................40

11.3.3. Oferta de componentes curriculares em horários extras...................41

11.4. MOBILIDADE ACADÊMICA.........................................................................41

11.5. EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTES CURRICULARES..................................44

12. EMENTÁRIO.....................................................................................................45

13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM..........93

14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO...............................................................95

14.1. AVALIAÇÃO EXTERNA................................................................................95

14.2. AVALIAÇÃO INTERNA.................................................................................95

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15. TRABALHO DE CURSO (TC).............................................................................98

16. ESTÁGIO CURRICULAR....................................................................................99

16.1. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO..........................................................99

16.2. ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO..................................................99

16.3. ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO........................................................................99

16.4. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO.....................................................100

17. LINHAS DE PESQUISA...................................................................................101

18. AÇÕES DE EXTENSÃO...................................................................................102

19. ATIVIDADES DO CURSO................................................................................103

19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................103

19.2. ATIVIDADES DE MONITORIA....................................................................103

20. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DISPONÍVEL............................................104

21. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL..................106

22. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL............................................107

22.1. BIBLIOTECA............................................................................................109

22.2. ACESSIBILIDADE.....................................................................................110

23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA............................................................................111

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................112

ANEXOS..............................................................................................................113

APÊNDICES.........................................................................................................122

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meioda Lei nº 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educaçãoprofissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandascrescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos etecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.

Presente em todos os estados, os Institutos Federais contêm areorganização da rede federal de educação profissional, oferecendo formaçãoinicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia,bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigasEscolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamentecom os Colégios Agrícolas de Araquari e Campus Camboriú, até então vinculadosà Universidade Federal de Santa Catarina. A esse conjunto de instituiçõessomaram-se a recém-criada unidade de Videira e as unidades avançadas deBlumenau, Luzerna, Ibirama e Fraiburgo.O IFC possui atualmente 15 Campi, distribuídos nas cidades de Abelardo Luz,Araquari, Blumenau, Brusque, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul,Santa Rosa do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira,além de uma Unidade Urbana em Rio do Sul e da Reitoria instalada na cidade deBlumenau.

O IFC oferece cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimentodos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa e apoiando processoseducativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir deprocessos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela Lei nº 11.892/2008 sejamalcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas asfunções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídosem sintonia e/ou articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDIe o Projeto Político Pedagógico Institucional - PPI, com as Políticas Públicas deEducação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar oProjeto Pedagógico do Curso Superior Bacharelado em Engenharia deControle e Automação, com o intuito de justificar a necessidade institucional edemanda social, considerando o Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e oPlano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia Catarinense.

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2. IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO

DENOMINAÇÃODO CURSO

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle eAutomação

COORDENADOR

Marcos Eduardo Treter: Professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico. Titulação: Mestrado. CPF024.488.970-85. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.Telefone: (47) 3626-7332. E-mail:[email protected];

NÚCLEODOCENTE

ESTRUTURANTE*

* O Núcleo DocenteEstruturante segue

as orientaçõesdefinidas na

resolução CONAESnº 1 de 17 de junhode 2010 e no seuArt. 3º inciso III,

sendo que todos osmembros do NDE

possuem regime detrabalho em tempo

integral.

Andreia Marini: Professor de Ensino Básico, Técnico eTecnológico. Titulação: Doutorado. CPF 033.585.199-10.Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47)3626-7332. E-mail: [email protected];Fábio Muchenski: Professor de Ensino Básico, Técnico eTecnológico. Titulação: Mestrado. CPF 034.428.089-60.Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47)3626-7332. E-mail: [email protected];Fernando José Muchalski: Professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico. Titulação: Mestrado. CPF025.656.579-19. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.Telefone: (47) 3626-7332. E-mail:[email protected];Jean Carlo Bortoli Dalcin: Professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico. Titulação: Graduação. CPF023.565.830-84. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected];Marcos Eduardo Treter: Professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico. Titulação: Mestrado. CPF024.488.970-85. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected];Ranúzy Borges Neves: Professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico. Titulação: Especialização. CPF051.116.469-65. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected];Samuel Henrique Werlich: Professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico. Titulação: Mestrado. CPF006.201.039-57. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.Telefone: (47) 3626-7332. E-mail:[email protected];

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Tiago Andrade Chimenez: Professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico. Titulação: Mestrado. CPF016.589.751-11. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.Telefone: (47) 3626-7332. E-mail: [email protected].

MODALIDADE Presencial

GRAU Bacharelado

TITULAÇÃO Bacharel em Engenharia de Controle e Automação

LOCAL DEOFERTA

Instituto Federal de Educação, Ciência e TecnologiaCatarinense – Campus São Bento do SulRua Paulo Chapiewsky, nº 931. Bairro Centenário, São Bentodo Sul. Santa Catarina. CEP 89283-063.Telefone/Fax: (47) 3626–7332E-mail: [email protected]: http://saobentodosul.ifc.edu.br

TURNO

Vespertino e noturno de 2ª à 6ª feira, e matutino aossábados.Eventualmente, quando forem considerados casos especiais,poderão ainda haver aulas durante a semana no períodomatutino.

NÚMERO DEVAGAS

40 vagas

CARGA HORÁRIADO CURSO

Carga horária Núcleo Básico: 1.350 horasCarga horária Formação Profissional 735 horasCarga horária Núcleo Específico 1.095 horasCarga horária Estágio Curricular Obrigatório: 360 horasCarga horária Trabalho de Conclusão: 60 horasCarga horária Atividades Complementares: 40 horasCarga horária Total: 3.640 horas

PERIODICIDADE Oferta de vagas anual

PERÍODOS

O curso será ofertado em regime semestral, sendo que suaestrutura curricular compreende 10 semestres com tempomínimo de integralização de 5 anos conforme prevê oParecer CNE/CES nº 8/2007.

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LEGISLAÇÃO

Legislações vigentes para o curso:a) Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional;b) Lei nº 11.892/2008, que institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria osInstitutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, edá outras providências;

c) Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e o Planode Desenvolvimento Institucional (PDI) do InstitutoFederal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense;

d) Resolução nº 057/2012/IFC/CONSUPER, que trata daOrganização Didática dos Cursos Superiores;

e) Lei nº 11.788/2008, que dispõe sobre o estágio deestudantes;

f) Lei nº 10.870/2004, que institui a Taxa de Avaliação inloco das instituições de educação superior e dos cursosde graduação e dá outras providências;

g) Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condiçõesde acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidadereduzida;

h) Resolução CONFEA/CREA nº 1.010, de 22 de agosto de2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuiçãode títulos profissionais, atividades, competências ecaracterização do âmbito de atuação dos profissionaisinseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito defiscalização do exercício profissional;

i) Decreto nº 5.773/2006, que dispõe sobre o exercíciodas funções de regulação, supervisão e avaliação deinstituições de educação superior e cursos superioresde graduação e sequenciais no sistema federal deensino;

j) Resolução CNE/CES nº 02/2007, que dispõe sobre cargahorária mínima e procedimentos relativos àintegralização e duração dos cursos de graduação,bacharelados, na modalidade presencial;

k) Resolução CONAES n° 01/2010, que dispõe sobre aformação do Núcleo Docente Estruturante (NDE);

l) Resolução CNE/CP nº 01/2012; que estabelece diretrizesnacionais para a educação em direitos humanos;

m) Portaria/MEC nº 1694/94 normatiza a habilitaçãoEngenharia de Controle e Automação, nos limites daResolução 48/76/CFE, estabelecendo, no seu Art. 1º, que:“A Engenharia de Controle e Automação é umahabilitação específica que tem sua origem nas áreas

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Elétrica e Mecânica do Curso de Engenharia”;n) Resolução nº 427/CONFEA/99 dispõe sobre as atividades

dos Engenheiros de Controle e Automação e estabelece,no seu Art. 1º., que: “Compete ao Engenheiro deControle e Automação, o desempenho das atividades 1 a18 do Art. 1º da Resolução nº.218, de 29 de junho de1973 do CONFEA, no que se refere ao controle eautomação de equipamentos, processos, unidades esistemas de produção, seus serviços afins ecorrelatos”;

o) Projeto de Referenciais Nacionais para as Graduações(SESu/MEC – junho de 2009);

p) Resolução CNE/CES nº 11/ 2002 que institui as DiretrizesCurriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia;

q) Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos deBacharelado e Licenciatura - Secretaria de EducaçãoSuperior/Ministério da Educação, 2010;

r) Resolução CNE 01/2012: Institui Diretrizes CurricularesNacionais para inclusão de conteúdos que tratam daeducação em direitos humanos;

s) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno doEspectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de27 de dezembro de 2012;

t) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação dasRelações Étnico-raciais e para o Ensino de História eCultura Afro-brasileira e Indígena: Lei n° 11.645/2008;Resolução CNE/CP n° 01/2004; Parecer CNE/CP003/2004;

u) Política Nacional de Educação Ambiental: Lei n°9.795/1999; Decreto n° 4.281/2002.

v) Decreto n° 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº10.436/2002, dispondo sobre a inclusão docomponente curricular optativo de Libras, para ensino daLíngua Brasileira de Sinais.

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3. HISTÓRICO DO IFC – CAMPUS SÃO BENTO DO SUL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense –Campus São Bento do Sul, surgiu da união dos esforços entre o poder público e ainiciativa privada que ofereceram o ambiente propício, para que o anseio dacomunidade por mais conhecimento, informação e crescimento profissionalpudessem ser concretizados.

A partir de 2012 a Prefeitura Municipal de São Bento do Sul articulou juntoa Incubadora Tecnológica de São Bento do Sul (ITFETEP), a doação de uma áreade 42.547,18m² dentro do Parque Científico e Tecnológico de São Bento do Sul,no bairro Centenário, onde já se encontravam a própria ITFETEP; e outrasinstituições de ensino como a UDESC; o SENAI; e a SOCIESC.

Os trabalhos de terraplanagem iniciaram em janeiro de 2014 e olançamento da pedra fundamental foi em 25 de abril daquele mesmo ano. A obrateve um custo total que ultrapassou 15 milhões de reais, valor este, gasto com aárea construída que possui 5.814 m² e com outros gastos relativos a aditivos demelhorias; o projeto conta com Guarita, Ginásio de Esportes, Cantina/Refeitório,Laboratórios Especiais, Biblioteca, Auditório e dois Prédios com dois pavimentosque abrigam as salas de aula, os laboratórios de informática, as salas deprofessores e os departamentos onde são desenvolvidas as atividades técnicoadministrativas e pedagógicas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão.

O início das atividades pedagógicas foi marcado pela oferta de 03 (três)cursos técnicos no 2º semestre letivo de 2016, na modalidade subsequente,período noturno, momento em que a instituição ofereceu a comunidade oscursos: Técnico em Qualidade, Técnico em Logística e Técnico em Defesa Civil.

Para o Ensino Médio Integrado (EMI) três cursos técnicos iniciaram suasatividades no primeiro semestre letivo de 2017, sendo estes: Técnico emAutomação Industrial, Técnico em Informática e Técnico em Segurançado Trabalho. No que se refere a cursos superiores, o curso de Engenharia deComputação iniciará suas atividades no segundo semestre de 2017.

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4. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

A área de Automação Industrial se caracteriza pelo papel estratégico, poisatravés da aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos em umadeterminada máquina ou processo industrial, é possível: aumentar a suaeficiência; maximizar a produção com o menor consumo de energia e/oumatérias prima; diminuir a emissão de resíduos; promover melhores condiçõesde segurança, seja material, humana ou das informações referentes a esseprocesso.

Até a década de 1980, a automação era praticamente inexistente noBrasil. Foi a partir dos anos 1990, mais tarde do que em outros países, que aabertura de mercado proporcionou a compra de máquinas automatizadas,principalmente da China. A automação da indústria brasileira começou, então, adar passos mais firmes, principalmente, nos setores químico e automotivo. (CNI,2013).

Segundo a CNI (2013), investir em automação pode ajudar a reverter acurva decrescente de participação da indústria no PIB. Segundo o IBGE, em 2004,esse índice foi de 30,1%, passou para 26,8% em 2009 e chegou ao menorpatamar nos últimos 12 anos em 2012, com 26,3%.

De acordo com a expectativa da CNI, no intervalo de 5 a 10 anos, numpossível cenário favorável ao setor, deve ocorrer a difusão de um grande númerode tecnologias complexas que impactarão fortemente os perfis profissionais,tornando-os mais abrangentes.

Apesar de ser a sétima economia do mundo, o Brasil investe apenas 1,16%do PIB em inovação, segundo o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação(MCTI). Está atrás da França (2,26%), da Alemanha (2,82%), dos Estados Unidos(2,90%) e da Coreia do Sul (3,74%). De acordo com a Pesquisa de Inovação 2008(PINTEC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),dentro do universo de 106 mil empresas investigadas, 38,3% inovam. (CNI,2013).

O Estado de Santa Catarina está localizado na região sul do Brasil, possuiuma superfície de 95.318,301 km² e cerda de 6,1 milhões de habitantes. O PIBcatarinense é o sétimo do Brasil, registrando, em 2010, R$ 152,482 bilhões. Osetor secundário participa com 32,8%, o terciário com 59,0% e o primário com8,2%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria de transformação éde 22,3% e a da construção civil é de 5,2% (IBGE, 2010). Santa Catarina é osegundo estado com maior participação da indústria no PIB a participação dosetor secundário e terciário na formação do PIB mostra a importância dodiversificado parque fabril para o estado, que emprega de 594 mil trabalhadores,e contribui para que o estado seja o 6º maior exportador do país.

A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentraçãoem diversos APLs, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento

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equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveisplásticos no Sul; alimentar e móveis no Oeste; têxtil, vestuário, naval e cristal noVale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico,autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte; madeireiro na regiãoSerrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa concentração por região,muitos municípios estão desenvolvendo vocações diferenciadas, fortalecendovários segmentos de atividade. A indústria de base tecnológica, além de estarpresente na Grande Florianópolis, também se destaca em Blumenau, Chapecó,Criciúma e Joinville.

A região norte do estado, que é formada por 26 municípios, possui o 3ºmaior polo industrial da região sul, o qual responde por quantia significativa dasexportações catarinenses. Para atender a esse complexo instalou-se na regiãoum grande número de empresas do setor metalmecânico, madeira/móveis, têxtil,cerâmico, etc. e que se pode dizer que são carentes do suporte técnico deautomação industrial.

Atualmente o primeiro setor no movimento econômico do município de SãoBento do Sul é o setor metalmecânico (metalurgia, máquinas e equipamentos,produtos de metal) com 20,52% de participação, seguido pelo o setor moveleiro(madeira e móveis), que tradicionalmente sempre foi o primeiro no movimentoeconômico, mantém a segunda posição com 14,71% de participação. A indústriarepresenta 66,03% do movimento econômico conforme o valor adicionado, ocomércio 12,74% e o setor de serviços 7,35%. (ACISBS, 2014).

O APL madeira/móveis da região do Planalto Norte de Santa Catarina, já foiconsiderado o maior polo exportador de móveis do Brasil. A região do Alto Valedo Rio Negro compreendida pelos municípios de Campo Alegre, Rio Negrinho eSão Bento do Sul, somavam, em 2008, aproximadamente 40% das exportaçõesnacionais de móveis acabados. (BRASIL, 2008).

Tradicionalmente os contratos das empresas do setor moveleiro com omercado externo da região são fixados em dólar e com a crise e a desvalorizaçãoda moeda americana, o dólar passou a valer em real, cada vez mais abaixo doque as indústrias necessitariam para ter lucro, ou pelo menos, não ter prejuízocom suas exportações. Para muitos empresários a crise foi acentuada e rápida,não havendo muito tempo para se buscar novas alternativas. Mais caro noexterior, o produto catarinense não foi páreo para o baixo custo daquelesfabricados na China, o que derrubou as exportações e comprometeu asobrevivência das indústrias do APL.

Em março de 2007 iniciou-se construção e elaboração do projeto do APLMadeira/Móveis envolvendo várias instituições de ensino, 59 indústriasmoveleiras na sua elaboração direta e tendo sua aprovação por todas asindústrias moveleiras, em agosto de 2007, no Fórum do APL Madeira/Móveis doAlto Vale do Rio Negro. Este projeto teve como objetivo: “desenvolver acompetitividade dos empreendimentos que atuam no APL da Região do Alto Valedo Rio Negro, fortalecendo a atuação nos mercados interno e externo de formaintegrada, inovadora e sustentável”.

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A Tabela 4.1 apresenta algumas estratégias e metas que foramapresentadas para desenvolvimento do APL Madeira/Móveis de São Bento do Sul,sendo que o profissional Bacharel em Engenharia de Controle e Automação podeapoiar na sua execução.

Tabela 4.1 – Estratégias e metas para desenvolvimento do APL Madeira/Móveisde São Bento do Sul

Estratégias Metas

Investir na renovação emelhoria de máquinas eequipamentos para a produçãomelhorar a rentabilidade dasindústrias moveleiras do APL

Realizar estudo para identificar o níveltecnologia das máquinas e equipamentosque são utilizados atualmente nas indústriasmoveleiras;

Realizar um estudo de análise de viabilidadee emprego de máquinas adequadas noprocesso de produção de móveis por linhapara a indústria moveleira;

Desenvolver e adaptar sistemas desegurança para utilização de máquinas eequipamentos;

Desenvolver programa de incentivo para aprodução de máquinas e equipamentos paraa indústria moveleira da região;

Desenvolver novas tecnologiasque agreguem valor e tornemas indústria moveleiras maiscompetitivas (inovação)

Desenvolver novas tecnologias no processoprodutivo nas etapas de acabamento,lustração, embalagem e montagem deprodutos moveleiros;

Realizar estudos para viabilização de novastecnologias de automação buscandoinovação em processo de produção;

Implantar tecnologia de eletrônica einteligência nos móveis.

Realizar estudos para implantação detecnologias da informação nas empresas doAPL

Fonte: (MDIC/BRASIL, 2008).

Segundo Garbe (2012), a produtividade de indústrias da região de SãoBento do Sul está abaixo dos níveis internacionais, o que em parte tem sidoocasionada devido ao baixo grau de automação identificado. Garbe (2012)descreve que as indústrias do APL possuem um bom grau de mecanização,porém com baixa automação, indicando a necessidade de aumento do grautecnológico em termos de automação.

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Para operação de equipamentos com alto grau tecnológico, há anecessidade de mão de obra qualificada, com elevado grau de escolaridade. Narealidade o grau de escolaridade dos operários da indústria moveleira do polo deSão Bento do Sul é baixo, sendo que 65% dos operários não possuem EnsinoMédio (GARBE, 2012).

No dia 15/4/2015, ocorreu a Audiência Pública para definição dos eixostecnológicos do Campus São Bento do Sul. De acordo com levantamento técnicoforam destacados dois eixos principais: 1) Segurança e 2) Controle de ProcessosIndustriais, cujo resultado encontra-se no ANEXO 3. A comunidade apresentoupara a equipe do IFC sugestões de cursos e eixos tecnológicos para seremtrabalhados no Campus de forma a subsidiar os trabalhos futuros. Onde o cursode Engenharia de Controle e Automação foi proposto para oferecer à comunidadecursos de acordo com os seus Arranjos Produtivos Locais (APLs), além depromover a possibilidade de verticalização do curso Técnico em AutomaçãoIndustrial conforme previsto no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (ANEXO 1),segundo levantamentos realizados, não existe o curso Bacharelado emEngenharia de Controle e Automação público, gratuito e de qualidade na região.

Este profissional formado pelo IFC – Campus São Bento do Sul pode vir asuprir as carências identificadas, aplicando os seus conhecimentos em diversosramos empresariais, desenvolvendo atividades técnicas de controleautomatizado de processos industriais, de forma a garantir a produtividade,qualidade e segurança.

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5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1. OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do Curso Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação é:

“Formar profissionais de nível superior, de perfil generalista, comvisão ética e humanística, preparando-os para atuar de formacrítica e criativa na resolução de problemas ligados à área deEngenharia de Controle e Automação considerando, além dos seusaspectos técnicos, também as implicações políticas, econômicas,sociais e ambientais atendendo assim os preceitos das DiretrizesCurriculares Nacionais”.

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

De acordo com o artigo 4º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de2002, a formação do Engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dosconhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências ehabilidades gerais:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos einstrumentais à

engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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De acordo com os referenciais curriculares nacionais dos cursos debacharelado e licenciatura (ANEXO 2), são objetivos específicos do CursoBacharelado em Engenharia de Controle e Automação formar um profissionalcapaz de:

Atuar no desenvolvimento e integração de processos, sistemas,equipamentos e dispositivos de controle e automação;

Otimizar, projetar, instalar, manter e operar sistemas de controle eautomação de processos, de manufatura e acionamento de máquinas, demedição e instrumentação eletroeletrônica, de redes industriais e deaquisição de dados;

Integrar recursos físicos e lógicos, especificando e aplicando programas,materiais, componentes, dispositivos, equipamentos eletroeletrônicos eeletromecânicos utilizados na automação industrial, comercial e predial;

Coordenar e supervisionar equipes de trabalho; Realizar pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-

econômica; Executar e fiscalizar obras e serviços técnicos; Efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres; Considerar a ética, a segurança e os impactos socioambientais em sua

atuação.

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6. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

A educação é compreendida como um processo contínuo, amplo, complexoe que extrapola os espaços formais de educação, dando destaque ao papel dapesquisa e da extensão na formação acadêmica. Salienta-se a função social daeducação, como intencionalmente organizada, que compreende dimensõespolíticas, ideológicas, bioéticas e como espaço de disputa de poder (SILVA, 2010).Ela é essencialmente política e, portanto, transformadora (FREIRE, 2002). Elaproduz e reproduz a sociedade, constrói e reconstrói o conhecimento, consisteem um processo permanente, amplo e interativo de ensino e de aprendizagem,que norteia a ação do sujeito no mundo do trabalho (KUENZER, 1994; FRIGOTTO,1998).

Neste sentido, a escola é definida como um espaço privilegiado deprodução e disseminação de conhecimentos. Espaço que visa proporcionar eestimular o processo de ensino e de aprendizagem, de modo que os sujeitosenvolvidos neste processo possam desenvolver-se crítica e reflexivamente,repensando a sua ação no mundo, suas possibilidades de transformação.

Assim, a educação Profissional, superior ou básica, consiste em uma açãopolítica dos seus integrantes que, a partir de uma outra perspectiva, cria umespaço de reflexão e crítica. A educação é uma ação política e a escola um dosespaços sociais que refletem tais relações, é por isso que se constitui como umdos lugares sociais, onde se almejam ações que questionem e transformem ostatus quo (SACRISTAN, 1998; FRIGOTTO, 1998). A partir disto, propõe-se aconstrução de uma escola fundamentada no desenvolvimento de seres humanose profissionais reflexivos e críticos, capacitados tecnicamente para odesenvolvimento de suas funções.

Deste cenário surgem algumas reflexões e questionamentos: Como o IFCse organizará para que os conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticosse inter-relacionem na formação do Profissional Engenheiro de Controle eAutomação? Qual concepção de ciência e tecnologia norteará nosso processoeducativo? Estamos formando Engenheiros para atuar em quais espaços?

Tendo em vista as reflexões anteriores, dentre outras, o curso deEngenharia de Controle e Automação é orientado em uma perspectivainterdisciplinar e transdisciplinar, superando a fragmentação entre os saberes,oportunizando a socialização de conhecimentos científicos e tecnológicos,buscando formar profissionais éticos e construindo saberes voltados para osvalores e as relações humanas.

Ao assumir tais posições em relação ao papel da formação profissional,entende-se ser necessário definir a concepção epistemológica e pedagógica a seradotada pelo IFC no em um curso de Engenharia. Assim, optou-se pelo referencialepistemológico e pedagógico interacionista como sendo aquele que mais seaproxima das finalidades do IFC e do curso.

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O documento elaborado pelo MEC/SETEC, intitulado “Princípios norteadoresdas engenharias dos IFs” (BRASIL/MEC/SETEC, 2009) estabelece uma série deprincípios a serem seguidos pelas Engenharias nos Institutos Federais, o qual foitomado como ponto de partida para a construção deste currículo do curso deEngenharia de Controle e Automação.

São princípios filosóficos norteadores, especificamente para o CursoBacharelado em Engenharia de Controle e Automação, essencialmente, aquelesenunciados e transcritos abaixo pelo Artigo 4º da LDB. Onde o dever do estadocom educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

a) Ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele nãotiveram acesso na idade própria;

b) Progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;c) Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com

mobilidade reduzida, preferencialmente na rede regular de ensino;d) Atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis

anos de idade;e) Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação

artística, segundo a capacidade de cada um;f) Oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;g) Oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com

características e modalidades adequadas às suas necessidades edisponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condiçõesde acesso e permanência na escola;

h) Atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio deprogramas suplementares de material didático-escolar, transporte,alimentação e assistência à saúde;

i) Padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.

Dentre as diversas abordagens acerca da Educação, existem algumas concepções do processo de ensino e aprendizagem, como o inatismo, o ambientalismo e o sócio-histórico. Cada uma delas, embora não estanques, implicam grandes diferenças no processo de ensino e aprendizagem.

De acordo Rego (2005) a abordagem inatista (apriorista ou nativista) sebaseia na crença de que as capacidades básicas de cada ser humano já seencontram praticamente prontas no momento do nascimento ou potencialmentedeterminadas e na dependência do amadurecimento para se manifestar. Nestaconcepção, a educação está relacionada com a fase do desenvolvimentoindividual, dependendo das habilidades inatas. As práticas pedagógicas sãoespontaneístas, pouco desafiadoras e a aprendizagem depende basicamente doaluno. Desta forma, a escola exime-se da responsabilidade da aprendizagem e aavaliação ocorre como instrumento de controle. Além disso, não existe uma

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contextualização social com o cotidiano, pelo contrário, o professor detém apalavra e o aluno apenas recebe a informação.

Ainda conforme a autora, outra abordagem, a ambientalista(associacionista, comportamentalista ou behaviorista), que é baseada na filosofiaempirista e positivista, o desenvolvimento e a aprendizagem se confundem eocorrem simultaneamente, isto é, se baseia na experiência como fonte deconhecimento. Nesta concepção, a escola tem não somente o poder de formar etransformar o indivíduo, como também o papel de corrigir problemas sociais.Entretanto, assim como na concepção anterior, os conteúdos e procedimentosdidáticos não precisam ter relação com o cotidiano do aluno e muito menos comas realidades sociais, assim como as práticas pedagógicas são espontaneístas. Aaprendizagem nesta concepção está centrada na competência do professor, quedetém o conhecimento. Valoriza-se o trabalho individual e suas implicações(atenção, concentração, esforço, disciplina) e a repetição. As avaliações nestaconcepção pedagógica são periódicas, predominando a memorização.

A abordagem sócio-histórica para Rego (2005) baseia-se no materialismodialético, considerando o desenvolvimento da complexidade da estruturahumana como um processo de apropriação, pelo homem, da experiênciahistórica e cultural. Nesta concepção, as práticas pedagógicas partem daquiloque o indivíduo já conhece e, mediado pelo professor, possibilita a ampliação e aconstrução de novos conhecimentos. Assim, a adoção do método e a avaliaçãoda aprendizagem, devem considerar que o organismo e o meio exerceminfluência recíproca, e desta forma, o biológico e o social não podem serdissociados.

Considerando as especificidades do curso e a premissa de que o homem seconstitui como ser social a partir das interações sociais, culturais e históricas e,portanto, como alguém que transforma e é transformado nas relações produzidaspela cultura, abre-se rico espaço de interações entre sujeitos. Assim, o outro tempapel fundamental, mas para que exista apropriação do novo conhecimento,também é necessário que exista a internalização, ou seja, a transformação dosprocessos externos, onde há a reconstrução da atividade. O desenvolvimentohumano se processa na direção do social para o individual; implica na açãopartilhada, pois é através dos outros que são estabelecidas as relações entresujeito e objeto de conhecimento.

A proposta dos Institutos Federais é agregar à formação acadêmica aformação para o trabalho. Entende-se que a formação humana, cidadã, precede aqualificação para a laborabilidade e pauta-se no compromisso de assegurar aosprofissionais formados a capacidade de manter-se em desenvolvimento. Assim, aconcepção de educação profissional e tecnológica que deve subsidiar as ações deensino, pesquisa e extensão nos Institutos Federais baseia-se na integração entreciência, tecnologia e cultura como dimensões indissociáveis da vida humana e,ao mesmo tempo, no desenvolvimento da capacidade de investigação científica,essencial à construção da autonomia intelectual. Neste sentido, o exercíciopedagógico propõe-se a encontrar o equilíbrio entre a formação humana e a

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formação profissional, orientado pelo diálogo, pela integração dos saberes, pelosprincípios da democracia, da autonomia e da participação crítica, visando aautonomia intelectual do educando.

Para proporcionar essa educação, busca-se uma concepção teóricafundamentada na abordagem filosófica do materialismo histórico e dialético.Chauí (1995, p.414) assim explica essa abordagem:

[...] materialismo, porque somos o que as condiçõesmateriais (...) nos determinam a ser e a pensar.Histórico porque a sociedade e a política não surgemde decretos divinos nem nascem da ordem natural,mas dependem da ação concreta dos seres humanosno tempo.

Nesta perspectiva os seres humanos fazem sua história, ao mesmo tempoem que são determinados por ela. Sendo assim, para o processo metodológico,buscamos a opção por um enfoque histórico-cultural de aprendizagem, que temcomo um de seus principais precursores Vygotsky. Esse autor (1993; 2001),defende a ideia de que as funções mentais superiores são o produto da históriasocialmente construída e reflexo das relações dialéticas sujeito e mundo, sendoque a mente é uma construção social e cultural. A teoria histórico-culturalevidencia também que o sujeito, da mesma forma que sofre a ação dos fatoressociais, culturais e históricos, também pode agir de forma consciente sobre estasforças, isto sem o rompimento entre a dimensão biológica e simbólica que oconstitui.

Diante dessa perspectiva de educação, o processo de ensino-aprendizagem considera que os sujeitos estão inseridos em um contextohistórico, capazes de agir e refletir sobre o mundo, objetivando transformá-lo.Assim, os princípios metodológicos devem estar pautados na interação dasrelações entre os sujeitos envolvidos, propiciando uma formação humana queintegre todas as dimensões da vida no processo educativo.

Em consonância com esta concepção se encontram as Políticas de Ensinodo IFC, que visam atender tanto a educação básica quanto o ensino superior

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7. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A matriz curricular do curso de Engenharia e a concepção pedagógica domesmo buscam articular os conteúdos básicos, específicos e profissionalizantesdo currículo através de vinculação entre teoria e prática. Esta relação tem afinalidade de fortalecer o conjunto de elementos norteadores da aquisição deconhecimentos e habilidades, necessários à concepção e a prática da profissão,tornando o profissional eclético, crítico e criativo para a solução das diversassituações requeridas em seu campo de atuação.

Considerando a formação do profissional de Engenharia de Controle eAutomação e a necessidade de saber fazer para melhor atender os objetivos queo perfil profissional requer, faz-se necessário o planejamento de atividadespráticas, para cada componente curricular segundo suas características. Adinâmica de oferta de aulas práticas para cada componente curricular da matrizcurricular deverá estar contemplada em cada plano das mesmas, sendo estas deresponsabilidade do professor da mesma e com o acompanhamento do setorpedagógico. Os conteúdos teóricos e práticos deverão constar do planopedagógico de ensino elaborado pelos docentes de cada componente curricularcom seu respectivo cronograma de execução, os quais serão avaliados eaprovados pelo Núcleo Docente Estruturante.

A relação teoria prática é considerado um ponto fundamental do curso,devendo contribuir para a sedimentação do aprendizado teórico, bem comoproporcionar um conhecimento aplicado ao campo de atuação. Para tal, asatividades laboratoriais, as visitas técnicas e o estágio curricular são pensados deforma sistematizada e articulada, visando a construção de um conhecimentointegrado.

Para atender a interação entre teoria e prática, os núcleos de conteúdosbásicos, profissionais essenciais e profissionais específicos, serão dispostos,segundo a orientação da Resolução CNE/CES nº. 11, de 11 de março de 2002.Dessa forma, desde que respeitada a carga horária e conste no plano de ensino,poderão ser adotadas participações em aulas práticas, teóricas, conferências epalestras; experimentação em condições de campo ou laboratório; utilização desistemas computacionais; consultas à biblioteca; viagens de estudo; visitastécnicas; pesquisas temáticas e bibliográficas; projetos de pesquisa e extensão;estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; encontros,congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões,etc.

A matriz curricular do curso dispõe de componentes curricularesexperimentais, componentes estas que por concepção, são específicas para oexercício prático dos conteúdos estudados. Além disso, nos componentescurriculares profissionalizantes e nas específicas, adota-se a política de incentivar

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os docentes a elaborar atividades práticas. O quadro 7.1 abaixo apresenta acarga horária dos componentes curriculares com atividades práticas.

Quadro 7.1 – Carga horária dos componentes curriculares com atividadespráticas

ComponenteCurricular

CódigoPré-

requisitos

Carga Horária (horas) CréditosTeórica Prática Total

Físicaexperimental I

FSC 1E - 0 30 30 2

Informática paraEngenharia

INF 01 - 30 30 60 4

Desenho Técnico DET 01 - 30 30 60 4

Físicaexperimental II

FSC 2E - 0 30 30 2

QuímicaTecnológica Geral

ExperimentalQMC 1E - 0 30 30 2

Sistemas DigitaisExperimental

ELT 1E - 0 30 30 2

Físicaexperimental III

FSC 3E - 0 30 30 2

MicrocontroladorExperimental

ELT 2EELT01,INF 01

0 30 30 2

Circuitos ElétricosExperimental

FSC 03 ELT 3E 0 30 30 2

Metrologia MET 01 - 45 15 60 4

Cálculo Numérico INF 03INF 01, MTM02, MTM 05

45 15 60 4

Eletrônica BásicaExperimental

ELT 4E FSC 03 0 30 30 2

Conversão deEnergia

ExperimentalELT 5E ELT 03 0 30 30 2

Gestão de Projetos ADM 01 LET 01 45 15 60 4

Modelagem eControladores

LógicosProgramáveis

INF 04 - 45 15 60 4

InstalaçõesElétricas

IndustriaisELT 08 ELT 03 60 15 75 5

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Processo deFabricaçãoMecânica

MEC 04 - 45 15 60 4

Hidráulica ePneumática

MEC 05 - 60 15 75 5

Redes Industriais eSistemas

SupervisóriosINF 05 INF 04 45 15 60 4

Projeto Integrador I ECA 05INF 04,ELT 04,ADM 01

15 45 60 4

ControleMultivariável

ECA 06 ECA 04 45 15 60 4

Instrumentaçãopara Controle

ECA 07ELT 03, MEC

0345 15 60 4

AcionamentosElétricos

ELT 09 ELT 05 45 15 60 4

Controle Discreto ECA 10 ECA 04 45 15 60 4

Introdução àRobótica Industrial

ECA 08 MTM 05 45 15 60 4

Projeto IntegradorII

ECA 12ECA 05,ECA 07

15 45 60 4

Estágio emControle eAutomação

ECA 13 - 0 360 360 24

Trabalho de Cursoem Controle e

AutomaçãoECA 14 - 30 30 60 4

Ainda com o objetivo de favorecer o estudo prático que relaciona osassuntos estudados em mais de um componente curricular, foram criados, alémdos componentes experimentais, os Projetos Integradores I e II, bem como oTrabalho de Curso em Controle e Automação.

Existe o incentivo por meio das Atividades Complementares que, poriniciativa dos alunos, sejam desenvolvidas ações que proporcionem a relaçãoentre teoria e prática.

Compete ao núcleo docente estruturante do curso, encorajar os docentes ediscentes e também a comunidade externa para a realização e participação devisitas técnicas, palestras, minicursos entre outras atividades que favoreçam aaproximação dos assuntos teóricos da atividade profissional do Engenheiro deControle e Automação.

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7.1. INTERDISCIPLINARIDADE

Entre os princípios para o ensino estabelecidos pelo IFC, encontra-se oincentivo à interdisciplinaridade e à transdisciplinaridade, levando o acadêmico acompreender o papel das diferentes ciências nas soluções para os problemas. Ainterdisciplinaridade cumpre função integradora entre os diferentes componentescurriculares dentro do curso.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais de cursos de engenharia, aformação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentosrequeridos para o exercício de diversas competências e habilidades. Nestesentido, e atendendo as diretrizes, a matriz curricular do curso de Engenharia deControle e Automação do IFC – Campus São Bento do Sul é estruturada em trêsnúcleos: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes enúcleo de conteúdos específicos.

Durante o curso, os conteúdos referentes aos três núcleos são trabalhadosde forma interdependente. O núcleo de conteúdos específicos, por exemplo, seconstitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo deconteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados acaracterizar a atuação do Engenheiro de Controle e Automação.

Os componentes curriculares Projeto Integrador I, Projeto Integrador II eTrabalho de Curso em Controle e Automação têm o objetivo de integrar osconteúdos dos demais componentes curriculares e proporcionar ao aluno umasituação real de trabalho do profissional Engenheiro de Controle e Automação.Além dos componentes curriculares que envolvem projetos, a distribuição dosconteúdos na matriz curricular, permite uma sequência lógica para odesenvolvimento do conhecimento exigindo os conceitos trabalhados noscomponentes curriculares já cursados ou que estão sendo cursadosparalelamente. Também cabe ao Núcleo Docente Estruturante, sob liderança doCoordenador de Curso, colocar em pauta o debate e a articulação da disposiçãodos conteúdos que estão sendo trabalhados pelos docentes com o objetivo depromover a interdisciplinaridade.

Os conceitos explorados durante os conteúdos são aplicados nodesenvolvimento de projetos em diferentes componentes curriculares, no estágiocurricular obrigatório, na elaboração de relatórios das atividades didáticas e notrabalho de curso. Para avançar na direção da interdisciplinaridade, oscomponentes curriculares de cada semestre deverão ser programadas emconjunto pelos professores, buscando planejamento coletivo de atividades deensino, pesquisa e extensão; melhor utilização dos laboratórios; evitarsobreposição de conteúdos; estabelecer a complementaridade entre oscomponentes curriculares; uniformizar critérios de avaliação; maior eficiência noaproveitamento de aulas práticas e visitas técnicas que envolvem o trabalho emestabelecimentos externos à instituição; contemplar a contextualização,programando conteúdos que enfoquem áreas específicas de interesse do cursocomo as questões ambientais, sociais, sustentabilidade, empreendedorismo,

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dentre outras; discutir e implementar ações integradas na viabilização darealização do trabalho de curso (TC) quando os projetos estiverem relacionadoscom os componentes curriculares; integração dos componentes curriculares naarticulação com as atividades complementares dos acadêmicos.

7.1.1. Educação Ambiental

Para a construção de valores e competências voltadas para a conservaçãodo meio ambiente e as questões ambientais, bem como o seu uso comum noprocesso produtivo, serão utilizados processos de ensino de forma interdisciplinare de forma transversal à matriz curricular. Os docentes devem conduzir os temasdos componentes curriculares de modo a desenvolverem e envolverem osacadêmicos em atividades que supram os conhecimentos específicos docomponente curricular, entremeados às habilidades, valores e atitudes querepresentam sustentabilidade, preservação e responsabilidade individual ecoletiva quanto ao ambiente em que se está inserido.

Dentre os componentes curriculares do curso de Engenharia de Controle eAutomação, as quais, no geral, promovem a integração explícita da educaçãoambiental de modo contínuo e permanente, destaca-se o componente curricularde Conservação de Recursos Naturais. Os demais componentes curricularestambém desenvolvem facilmente os temas ambientais, pois a formação doegresso para uma futura atividade precisa ser fundamentada dessa forma.

Além disso, os estudantes tem a oportunidade de participarem de diversoseventos realizados no Campus que tratam desta temática, bem como,participarem de projetos de pesquisa e extensão desenvolvendo trabalhos deeducação ambiental. Como evento periódico, realizado anualmente, destaca-sea Semana de Meio Ambiente.

Além das atividades nos componentes curriculares, a Resolução nº 006/CONSUPER/2014, de 19 de março de 2014, dispõe sobre o Regulamento dasAtividades do Núcleo de Gestão Ambiental. Esse Núcleo tem a atribuição dediscutir, formular e implantar a política ambiental no IFC.

7.1.2. Questões étnico – raciais

No curso de Engenharia de Controle e Automação o atendimento aodisposto na Resolução CNE/CP nº 01/2004 ocorre de três formas: a) por meiode componente curricular optativo, b) por meio da abordagem transversaldo tema das relações étnico-raciais junto aos conteúdos de diversoscomponentes curriculares que compõem a matriz curricular do curso, b) emprojetos de ensino, pesquisa e extensão, c) eventos periódicos na instituição.

A abordagem transversal do tema das relações étnico-raciais, a história ecultura afro-brasileira, indígena e africana são trabalhadas no componentecurricular obrigatório Legislação, Ética e Sociedade (60 horas).

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Neste componente curricular o aluno é levado a conhecer um pouco dahistória, costumes e tradições africanas e refletir sobre a contribuição da culturaafro-brasileira, indígena e africana na formação artística, religiosa e social dopovo brasileiro, tendo como foco a valorização da diversidade e a ruptura dasdesigualdades raciais.

A temática da história e cultura afro-brasileira, indígena e africana tambémesta inclusa nas atividades desenvolvidas anualmente e previstas no calendárioacadêmico da instituição, compreendendo a MICTI, o IFCultura, Semana daConsciência Negra, Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SECITEC),entre outras.

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8. PERFIL DO EGRESSO

De acordo com o Art. 3º da Resolução do CNE/CES nº 11/2002 o egresso deum curso de Engenharia deve possuir uma formação generalista, humanista,crítica e reflexiva, estando capacitado a desenvolver novas tecnologias, atuar deforma crítica na resolução de problemas, considerando aspectos políticos,econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, ematendimento às demandas da sociedade.

De acordo com o Parágrafo 4º da mesma resolução, a formação doengenheiro deve ser dotada de conhecimentos suficientes para o exercício dasseguintes competências e habilidades gerais:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos einstrumentais à engenharia;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia e propor soluções; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

O profissional terá uma visão generalista dos processos industriais comconhecimentos na área elétrica e mecânica, com sólidos conhecimentos emcontrole de processos dinâmicos, contínuos e discretos, e uma visão integradorados sistemas de automação ao sistema corporativo da empresa. Uma baseconceitual sobre gestão de projetos (implantação e manutenção) também éfornecida, assim como componentes curriculares relativos aos aspectos políticos,econômicos, sociais e ambientais.

Espera-se que ao final do curso o egresso tenha desenvolvido suacapacidade de trabalho em grupo, de rápida adaptação às novas tecnologias edesenvolvido o comportamento ético e humanístico, estando de acordo com oParecer CNE/CES nº 1.362/2001 e a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de2002.

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9. CAMPO DE ATUAÇÃO

De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos deBacharelado e Licenciatura (ANEXO 2) os ambientes de atuação do Engenheiro deControle e Automação compreendem:

[…] empresas e indústrias que utilizam sistemasautomatizados; indústrias de máquinas, equipamentose dispositivos de controle e automação industrial,comercial e predial; em concessionárias de energia,automatizando os setores de geração, transmissão edistribuição de energia; em empresas e laboratóriosde pesquisa científica e tecnológica. Também podeatuar de forma autônoma, e empresa própria ouprestando consultoria.

A definição do campo de atuação do Engenheiro de Controle e Automaçãoestá amparada em instrumentos formais em vigor que regulamentam o exercícioprofissional dos Engenheiros.

O parágrafo seguinte, transcrito da Resolução nº 218, de 29 junho de 1973do CONFEA (Art. 1º), especifica as atividades inerentes ao exercício profissionaldos Engenheiros.

“Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente àsdiferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nívelsuperior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades:

1. Supervisão, coordenação e orientação técnica;2. Estudo, planejamento, projeto, e especificação;3. Estudo de viabilidade técnico-econômica;4. Assistência, assessoria e consultoria;5. Direção de obra e serviço técnico;6. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;7. Desempenho de cargo e função técnica;8. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica,

extensão;9. Elaboração de orçamento;10.Padronização, mensuração e controle de qualidade;11.Execução de obra e serviço técnico;12.Fiscalização de obra ou serviço técnico;13.Produção técnica e especializada;14.Condução de trabalho técnico;15.Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;16.Execução de instalação, montagem e reparo;17.Operação e manutenção de equipamento e instalação;18.Execução de desenho técnico.

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10. FORMA DE ACESSO AO CURSO

Para ter acesso, o estudante deverá ter concluído o ensino médio até omomento da matrícula no Curso de Engenharia de Computação, mediantedocumento de comprovação.

O ingresso as vagas se dará 100% por meio do SISU. Adicionalmente, o IFCpoderá definir o ingresso dos estudantes por edital próprio.

Há ainda a possibilidade do ingresso de candidatos aprovados em processode transferência. O preenchimento de vagas através de transferência se dará apartir de edital divulgado pelo IFC observando a regulamentação própria.

10.1. AÇÕES AFIRMATIVAS

O IFC adota ações afirmativas (cotas) para o ingresso aos cursossuperiores. Nos cursos de bacharelado, tecnologia e licenciatura, 50% das vagassão destinadas para candidatos que tenham estudado todo o ensino médio emescolas públicas, abrangendo ainda candidatos de baixa renda, autodeclaradospretos, pardos e índios.

Cinquenta por cento (50%) do total de vagas serão destinadas a AmplaConcorrência e os outros Cinquenta por cento 50% do total das vagas serãodestinadas ao Sistema de Ações Afirmativas (cotas), para candidatos que tenhamcursado e concluído o Ensino Médio integralmente em escolas públicas, nostermos da Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, do Decreto nº 7.824, de 11 deoutubro de 2012 e da Portaria Normativa nº 18, de 11 de outubro de 2012. Nãopoderão concorrer às vagas reservadas às ações afirmativas (cotas) oscandidatos que tenham cursado o Ensino Médio integralmente ou em parte emescolas particulares, mesmo com bolsa de estudos integral ou parcial.

As vagas destinadas ao Sistema de Ações Afirmativas (cotas) nos cursosde Bacharelado e Tecnologia são distribuídas da seguinte forma, sendo verificadatambém no Quadro 10.1:

a) Baixa Renda: 50% das vagas reservadas para candidatos quecomprovarem renda familiar bruta igual ou inferior a um inteiro e cincodécimos salário-mínimo per capita (1,5 salários-mínimos). O total destasvagas será subdividido em dois grupos:I. Não pretos, pardos ou indígenas (L1): 84,39% dessas, reservadas

para candidatos que não se autodeclararam pretos, pardos ouindígenas;

II. Pretos, pardos ou indígenas (L2): 15,61% dessas, reservadas paracandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas - percentualeste resultante do somatório das proporções de pretos, pardos eindígenas da população catarinense.

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b) Qualquer Renda: 50% das vagas reservadas para candidatos,independentemente da renda familiar bruta. O total destas vagas serásubdividido em dois grupos:I. Não pretos, pardos ou indígenas (L3): 84,39% dessas, reservadas

para candidatos que não se autodeclararam pretos, pardos ouindígenas;

II. Pretos, pardos ou indígenas (L4): 15,61% dessas, reservadas paracandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas - percentualeste resultante do somatório das proporções de pretos, pardos eindígenas da população catarinense.

Quadro 10.1 – Relação de Vagas por Ação Afirmativa

Curso Turno VagasSeleção pelo SISU

AC L1 L2 L3 L4Engenharia de Controle e

AutomaçãoI 40 20 8 2 8 2

Legenda:M = Matutino, V = Vespertino, N = Noturno, I = IntegralAC = Ampla Concorrência.L1 = Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimoque tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº12.711/2012).L2 = Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas (PPI), com renda familiarbruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmenteo ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).L3 = Candidatos que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº12.711/2012). L4 = Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas (PPI) que,independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursadointegralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).

Todos os candidatos optantes pelo Sistema de Ações Afirmativas (cotas)concorrerão primeiramente na Ampla Concorrência e, se não classificados,concorrerão em seu respectivo grupo de Ações Afirmativas (cotas).

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11. MATRIZ CURRICULAR

O Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaçãosegue os princípios e finalidades da educação superior contidos na Lei nº9.394/1996. Para a composição e integralização da matriz, os componentescurriculares previstos para o curso foram divididos em três núcleos: núcleobásico, núcleo profissionalizante e núcleo específico, conforme as DiretrizesCurriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (ResoluçãoCNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002).

O Curso de Engenharia de Controle e Automação é um ramo da engenhariacuja formação profissional divide-se em quatro grandes áreas: Mecânica,Eletroeletrônica, Informática Industrial e Controle. Sendo um curso deengenharia, tem sua fundamentação científica na Matemática, Física e Ciência daComputação e sua formação profissional de engenharia em controle dinâmico deprocessos, informática industrial e automação da manufatura. É, portanto, umcurso multidisciplinar e interdisciplinar por natureza. No Quadro 11.1. verifica-sea matriz curricular do curso.

QUADRO 11.1 – Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle eAutomação

PRIMEIRO SEMESTRE

CódigoComponente

curricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

ECA 01Introdução à Engenharia de Controle e Automação

15 - 15 1 -

LET 01 Metodologia Científica 30 - 30 2 -

FSC 01 Física Geral I 60 - 60 4 -

FSC 1E Física Experimental I - 30 30 2 -

MTM 01 Cálculo I 90 - 90 6 -

MTM 04 Geometria Analítica 60 - 60 4 -

INF 01Informática para a Engenharia

30 30 60 4 -

DET 01 Desenho Técnico 30 30 60 4 -

TOTAL SEMESTRE => 315 90 405 27 -

31

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SEGUNDO SEMESTRE

Código Componente curricularCarga horária (h)

CréditosPré -

requisitosTeórica Prática Total

FSC 02 Física Geral II 60 - 60 4 -

FSC 2E Física Experimental II - 30 30 2 -

MTM 02 Cálculo II 60 - 60 4 MTM 01

MTM 05 Álgebra Linear 60 - 60 4 MTM 04

QMC 01Química Tecnológica Geral

60 - 60 4 -

QMC 1EQuímica Tecnológica Geral Experimental

- 30 30 2 -

ELT 01 Sistemas Digitais 60 - 60 4 -

ELT 1ESistemas Digitais Experimental

- 30 30 2 -

TOTAL SEMESTRE => 300 90 390 26

TERCEIRO SEMESTRE

Código

Componentecurricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

FSC 03 Física Geral III 60 - 60 4 MTM 02

FSC 3E Física Experimental III - 30 30 2 -

MTM03

Cálculo III 90 - 90 6 MTM 02

ELT 02 Microcontroladores 60 - 60 4ELT 01INF 01

ELT 2EMicrocontroladores Experimental

- 30 30 2ELT 01INF 01

INF 02 Probabilidade e Estatística 45 - 45 3 -

MEC 02 Mecânica dos Sólidos 60 - 60 4 FSC 01

TOTAL SEMESTRE => 315 60 375 25

32

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QUARTO SEMESTRE

CódigoComponente

curricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

ELT 03 Circuitos elétricos 60 - 60 4 FSC 03

ELT 3ECircuitos Elétricos Experimental

- 30 30 2 FSC 03

MET 01 Metrologia 45 15 60 4 -

INF 03 Cálculo Numérico 45 15 60 4INF 01

MTM 02MTM 05

MEC 03Fenômenos de Transporte

60 - 60 4FSC 02FSC 03

ECA 02Sinais e Sistemas Lineares I

90 - 90 6MTM 03MTM 05

TOTAL SEMESTRE => 300 60 360 24

QUINTO SEMESTRE

CódigoComponente

curricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

ELT 04 Eletrônica Básica 60 - 60 4 FSC 03

ELT 4EEletrônica Básica Experimental

- 30 30 2 FSC 03

ELT 05 Conversão de Energia 60 - 60 4 ELT 03

ELT 5EConversão de Energia Experimental

- 30 30 2 ELT 03

ADM 01 Gestão de Projetos 45 15 60 4 -

INF 04Modelagem e Controladores Lógicos Programáveis

45 15 60 4 -

ECA 03Sinais e Sistemas Lineares II

90 - 90 6 ECA 02

TOTAL SEMESTRE => 300 90 390 26

33

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SEXTO SEMESTRE

CódigoComponente

curricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

ELT 08Instalações Elétricas Industriais

60 15 75 5 ELT 03

MEC 04Processo de Fabricação Metal-Mecânica

45 15 60 4 -

DRT 01Legislação, Ética e Sociedade

60 - 60 4 -

ECA 04 Sistemas Realimentados 90 - 90 6 ECA 03

MEC 05 Hidráulica e Pneumática 60 15 75 5 -

TOTAL SEMESTRE => 315 45 360 24

SÉTIMO SEMESTRE

CódigoComponente

curricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

AGR 04Conservação dos Recursos Naturais

30 - 30 2 -

INF 05Redes Industriais e Sistemas Supervisórios

45 15 60 4 INF 04

Optativa 01 60 - 60 4

ECA 05 Projeto Integrador I 15 45 60 4INF 04ELT 04

ADM 01

ECA 06 Controle Multivariável 45 15 60 4 ECA 04

ECA 07Instrumentação para Controle

45 15 60 4ELT 03MEC 03

TOTAL SEMESTRE => 240 90 330 26

34

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OITAVO SEMESTRE

CódigoComponente

curricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

GQP 01Gestão da Produção e daQualidade

90 - 90 6 -

ELT 09 Acionamentos Elétricos 45 15 60 4 ELT 05

Optativa 02 60 - 60 4

ECA 09 Sistemas Não-Lineares 60 - 60 4 ECA 04

ECA 10 Controle Discreto 45 15 60 4 ECA 04

TOTAL SEMESTRE => 300 30 330 22

NONO SEMESTRE

CódigoComponente

curricular

Carga horária (h) CréditosPré -

requisitos

Teórica Prática Total

ECA 08Introdução à Robótica Industrial

45 15 60 4 MTM 05

Optativa 03 30 - 30 2

SEG 01 Segurança do Trabalho 30 - 30 2 -

ADM 02Engenharia Econômica eEmpreendedorismo

60 - 60 4 -

ECA 12 Projeto Integrador II 15 45 60 4ECA 05

ECA 07

TOTAL SEMESTRE => 180 60 240 16

DÉCIMO SEMESTRE

Código Componentecurricular

Carga horária (h) Créditos Pré -requisitos

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Teórica Prática Total

ECA 13Estágio em Controle e Automação

0 360 360 24ELT 09ECA 10ECA 12

ECA 14Trabalho de Curso em Controle e Automação

30 30 60 4ELT 09ECA 10ECA 12

TOTAL SEMESTRE => 30 390 420 28

CódigoComponente

curricularCarga horária (h)

ECA 15 Atividades complementares 40

CARGA HORÁRIA TOTAL CURSO => 3.640

11.1. NÚCLEOS DO CURSO

Segundo a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que instituias Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, todoo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seucurrículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdosprofissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem amodalidade.

Ainda na mesma Resolução, em seu Art. 7, a formação do engenheiroincluirá como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatóriossob supervisão direta da instituição de ensino, e que também é obrigatório otrabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.

O Quadro 11.2 contém uma síntese da carga horária disposta por núcleode conteúdo incluindo o Estágio Curricular Obrigatório e o trabalho final de cursoque neste documento é chamado de Projeto de Fim de Curso.

Quadro 11.2. – Carga horária dos núcleos de conhecimento.

Núcleo de Conhecimento N0 de horasTotal da carga

horária (%)

Núcleo Básico 1.350 h 37,1

Núcleo Profissionalizante 735 h 20,2

Núcleo Específico 1.095 h 30,1

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Estágio Curricular Obrigatório em Controlee Automação, Trabalho de Curso eAtividades Complementares

460 h 12,6

Total 3.640 h 100,0

Para a integralização do curso, o aluno deverá cursar os conteúdos dosNúcleos Básico, Profissionalizante e Específico e realizar o Trabalho de Curso e oEstágio Curricular Obrigatório. No Quadro 11.3. verifica-se a distribuição doscomponentes curriculares dos núcleos Básico e Profissionalizante é apresentadapor áreas com a respectiva carga horária. Devido ao núcleo específico ser umaprofundamento dos conteúdos trabalhados no núcleo profissionalizante, sãoapresentados os componentes curriculares com as respectivas cargas horáriassem a distribuição por área.

Quadro 11.3. – Distribuição dos componentes curriculares nos núcleos

NÚCLEO BÁSICO – 1.350 h (37,1 %)

CONTEÚDOS COMPONENTE CURRICULAR HORAS

I – Metodologia Científicae Tecnológica

Metodologia Científica 15*

II – Comunicação eExpressão

Metodologia Científica 15*

III – InformáticaInformática para a Engenharia

120Cálculo Numérico

IV – Expressão Gráfica Desenho Técnico 60

V – Matemática

Cálculo I

405

Geometria Analítica

Cálculo II

Álgebra Linear

Cálculo III

Probabilidade e estatística

VI – Física

Física Geral I

270

Física Experimental I

Física Geral II

Física Experimental II

Física Geral III

Física Experimental III

VII – Fenômenos deTransporte

Fenômenos de Transporte 60

37

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VIII – Mecânica dosSólidos

Mecânica dos Sólidos 40**

IX – Eletricidade Aplicada Circuitos Elétricos Experimental 30

X – QuímicaQuímica Tecnológica Geral

90Química Tecnológica Geral Experimental

XI – Ciência e Tecnologiados Materiais

Mecânica dos Sólidos 20**

XII – AdministraçãoEngenharia Econômica eEmpreendedorismo

30***

XIII – EconomiaEngenharia Econômica eEmpreendedorismo

30***

Gestão de Projetos 60

XIV – Ciências doAmbiente

Conservação dos Recursos Naturais 30

XV – Humanidades,Ciências Sociais eCidadania

Introdução à Engenharia de Controle eAutomação 75Legislação, Ética e Sociedade

* Os conteúdos Metodologia Científica e Tecnológica (15 horas) e Comunicação eExpressão (15 horas) são desenvolvidos no componente curricular Metodologia Científica.** Os conteúdos Ciência e Tecnologia dos Materiais (20 horas) e Mecânica dos Sólidos (40horas) são trabalhados dentro do componente curricular Mecânica dos Sólidos.*** Os conteúdos Economia (30 horas) e Administração (30 horas), são desenvolvidos nocomponente curricular Engenharia Econômica e Empreendedorismo.

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE – 735 h (20,2 %)

CONTEÚDOS COMPONENTE CURRICULAR HORAS

IX e V – EletrônicaAnalógica e Digital eCircuitos Lógicos

Sistemas Digitais

180Sistemas Digitais Experimental

Eletrônica básica

Eletrônica básica Experimental

IV – Circuitos Elétricos Circuitos elétricos 60

XXXIII – Modelagem,Análise e Simulação deSistemas

Sinais e Sistemas Lineares I 90

IX – Conversão de EnergiaConversão de Energia

90Conversão de Energia Experimental

XXXVIII – Processos deFabricação

Processo de Fabricação Metal-Mecânica 60

XXIX – Mecânica Aplicada Hidráulica e Pneumática 75

38

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XLVI – SistemasMecânicos

Metrologia 60

XVIII – Gerência deProdução Gestão da produção e da qualidade

45*

XL – Qualidade 45*

XIII – Ergonomia eSegurança do Trabalho

Segurança do Trabalho 30

* Os conteúdos Gerência de Produção (45 horas) e Qualidade (45 horas), sãodesenvolvidos no componente curricular Gestão da Produção e da Qualidade.

NÚCLEO ESPECÍFICO – 1.095 h (30,1 %)

COMPONENTE CURRICULAR HORAS

Microcontroladores 60

Microcontroladores Experimental 30

Modelagem e Controladores Lógicos Programáveis 60

Sinais e Sistemas Lineares II 90

Redes Industriais e Sistemas Supervisórios 60

Instalações Elétricas Industriais 75

Acionamentos Elétricos 60

Instrumentação Para Controle 60

Sistemas Realimentados 90

Controle Multivariável 60

Introdução à Robótica Industrial 60

Sistemas Não-Lineares 60

Controle Discreto 60

Optativa 01 60

Optativa 02 60

Optativa 03 30

Projeto Integrador I 60

Projeto Integrador II 60

ESTÁGIO, TC e AC – 460 h (12,6 %)

COMPONENTE CURRICULAR HORAS

Estágio em Controle e Automação 360

Trabalho de Curso em Controle e Automação 60

39

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Atividades Complementares 40

11.2. COMPONENTES CURRICULARES EXPERIMENTAIS

Para o desenvolvimento satisfatório das atividades experimentais, sempreque forem ofertados estes componentes curriculares, será levado emconsideração o número de alunos que irão cursar os mesmos. Dessa forma,quando o número de alunos matriculados no componente curricular for maior doque a capacidade máxima suportada por cada laboratório, a turma deverá serdividida em mais horários, para que se possa acolher a demanda total deinscritos. Pretende-se, desta maneira, alcançar o melhor atendimento aos alunos,a melhor utilização dos equipamentos e do espaço físico.

11.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR

Em relação à anterior matriz curricular vigente no curso de Engenharia deControle e Automação, efetuou-se um debate em torno dos pré-requisitos doscomponentes curriculares ofertados, a fim de flexibilizá-los ao máximo, com oobjetivo de permitir alternativas pessoais e percursos acadêmicos diferenciados,que comportem diferentes itinerários formativos construídos pelo discente.

11.3.1. Componentes curriculares optativos

Os componentes curriculares optativos serão ofertados a partir do sétimosemestre, quando os alunos já terão cursado grande parte do núcleo básico daMatriz Curricular e estarão cursando os componentes curriculares do núcleoprofissionalizante. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) irá avaliar a oferta doscomponentes curriculares optativos, de acordo com a conveniência da gradecurricular, de modo que o conhecimento seja desenvolvido seguindo uma ordemlógica e crescente. A oferta dos componentes curriculares optativos tambémlevará em consideração a disponibilidade do quadro docente, sendopreliminarmente definidas as optativas descritas no APÊNDICE A –COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS.

11.3.2. Conhecimentos básicos

Com o objetivo de revisar e reforçar os conteúdos de matemática básica,constantes no ensino médio, já vistos pelos alunos que ingressam na primeirafase do curso, o componente curricular de Cálculo I conta com uma carga horáriade 90 h. Nesta carga horária serão vistos conteúdos referentes à polinômios,equações, trigonometria, geometria espacial, dentre outros que podem semostrar pertinentes para que seja contemplada a base necessária para cursar osdemais componentes curriculares do curso.

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Além disto, adota-se uma política de incentivar os docentes a trabalharemos componentes curriculares de forma integrada para que seja mais natural aoacadêmico realizar as conexões entre os conteúdos vistos em matériasdiferentes.

11.3.3. Oferta de componentes curriculares em horários extras

Por ser ofertado um curso de engenharia, com muita utilização deconceitos físicos, matemáticos e lógicos, sabe-se que nem todos os alunosdesenvolvem as habilidades cognitivas de forma regular. Mesmo com ooferecimento de atividades de monitoria, atendimento de professores eatividades de aprimoramento de conhecimentos, alguns podem apresentardificuldades e demoram um tempo a mais para desenvolverem e até mesmocriarem as habilidades necessárias para o acompanhamento dos conceitosintroduzidos e explorados durante o curso. De certa forma, isso gera certonúmero de alunos que não conseguem alcançar a média necessária paraaprovação em alguns componentes curriculares básicos como Álgebra Linear,Geometria Analítica, Física, Cálculo, entre outras.

Dependendo do número de alunos interessados e da disponibilidade decarga horária dos professores do curso, poderão ser ofertadas durante osemestre, alguns componentes curriculares do núcleo básico (Álgebra Linear,Geometria Analítica, Física e Cálculo) em horário extra, para os alunos que nãoconseguiram aproveitamento nestes componentes curriculares. Estescomponentes extras contêm a mesma carga horária, as mesmas ementas econteúdos programáticos das ofertadas no curso regular, sendo o diferencial queelas serão ofertadas apenas para matrícula de alunos reprovados nos respectivoscomponentes curriculares.

O objetivo de oferecimento destas componentes extras está relacionadonão só com o espaço físico, limitado para turmas com grande número de alunos,mas também fornecer a possibilidade de cursar o componente curricularnovamente, em horário diversificado.

11.4. MOBILIDADE ACADÊMICA

Com o objetivo de permitir a mobilidade acadêmica interna, existe adisponibilidade de serem cursados componentes curriculares ofertados pelagrade curricular da Engenharia de Computação do Campus.

MATRIZ CURSO ENGENHARIA DECONTROLE E AUTOMAÇÃO

MATRIZ CURSO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

SEM. CÓD.COMPONENTECURRICULAR

PRÉREQ.

C.H.(h)

SEM. CÓD.COMPONENTECURRICULAR

PRÉREQ.

C.H.(h)

1º LET Metodologia - 30 1º LET Metodologia - 30

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01 Científica 01 Científica

1ºFSC01

Física Geral I - 60 1ºFSC01

Física Geral I - 60

1ºFSC1E

FísicaExperimental I

- 30 1ºFSC1E

FísicaExperimental I

- 30

1ºMTM01

Cálculo I - 90 1ºMTM01

Cálculo I - 90

1ºMTM04

GeometriaAnalítica

- 60 1ºMTM04

GeometriaAnalítica

- 60

1ºDET01

DesenhoTécnico

- 60 3ºDET01

DesenhoTécnico

- 60

2ºFSC02

Física Geral II - 60 2ºFSC02

Física Geral IIFSC01

60

2ºFSC2E

FísicaExperimental

II- 30 2º

FSC2E

FísicaExperimental

II

FSC01

30

2ºMTM02

Cálculo IIMTM01

60 2ºMTM02

Cálculo IIMTM01

60

2ºMTM05

Álgebra LinearMTM04

60 2ºMTM05

Álgebra LinearMTM04

60

2ºQMC01

QuímicaTecnológica

Geral- 60 2º

QMC01

QuímicaTecnológica

Geral- 60

2ºQMC1E

QuímicaTecnológica

GeralExperimental

- 30 2ºQMC1E

QuímicaTecnológica

GeralExperimental

- 30

2ºELT01

SistemasDigitais

- 60 4º ELT 01SistemasDigitais

- 60

2ºELT1E

SistemasDigitais

Experimental- 30 4º ELT 1E

SistemasDigitais

Experimental- 30

3ºFSC03

Física Geral IIIMTM02

60 3ºFSC03

Física Geral IIIFSC02

60

3ºFSC2E

FísicaExperimental

III30 3º

FSC2E

FísicaExperimental

III

FSC02

30

3ºMTM03

Cálculo IIIMTM02

90 3ºMTM03

Cálculo IIIMTM02

90

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3ºELT02

Microcontroladores

ELT01INF01

60 5º ELT 02Microcontrolad

ores

ELT01INF01

60

3ºELT2E

Microcontroladores

Experimental

ELT01INF01

30 5º ELT 2EMicrocontrolad

oresExperimental

ELT01INF01

30

3ºINF02

Probabilidadee Estática

- 45 3º INF 02Probabilidade

e Estática- 45

3ºMEC02

Mecânica dosSólidos

FSC01

60 3ºMEC02

Mecânica dosSólidos

FSC01

60

4ºELT03

Circuitoselétricos

FSC03

60 4º ELT 03Circuitoselétricos

FSC03

60

4ºELT3E

Circuitoselétricos

Experimental

FSC03

30 4º ELT 3ECircuitoselétricos

Experimental

FSC03

30

4ºINF03

CálculoNumérico

INF01

MTM02

MTM05

60 4º INF 03Cálculo

Numérico

INF01

MTM02

60

4ºMEC03

Fenômenos deTransporte

FSC02FSC03

60 4ºMEC03

Fenômenos deTransporte

FSC02

MTM02

60

5ºELT04

EletrônicaBásica

FSC03

60 5º ELT 04Eletrônica

BásicaFSC03

60

5ºELT4E

EletrônicaBásica

Experimental

FSC03

30 5º ELT 4EEletrônica

BásicaExperimental

FSC03

30

6ºDRT01

Legislação,Ética e

Sociedade- 60 6º

DRT01

Legislação,Ética e

Sociedade- 60

7ºAGR04

Conservaçãodos Recursos

Naturais- 30 7º

AGR04

Conservaçãodos Recursos

Naturais- 30

9º SEG01

Segurança doTrabalho

- 30 9º SEG01

Segurança doTrabalho

- 30

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AMD02

EngenhariaEconômica e

Empreendedorismo

- 60AMD02

EngenhariaEconômica e

Empreendedorismo

- 60

Além disso, os alunos são encorajados a participarem de atividadesacadêmicas em outros Campi da instituição, a fim de enriquecer as suasexperiências. A mobilidade acadêmica externa é incentivada por meio deprogramas de intercâmbio, com exemplo o programa Ciência sem Fronteiras,participação em outras IES, como também programas de estágio, tanto emorganizações a nível nacional ou internacional.

11.5. EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTES CURRICULARES

Alguns componentes curriculares são comuns nos cursos superiores deEngenharia de Controle e Automação e Engenharia de Computação do Campus.Cabe aos coordenadores dos cursos avaliarem a equivalência dos componentescurriculares comuns durante o período de matrícula de cada semestre letivo, emtermos de ementa, carga horária e pré-requisitos, para permitir que alunos deambos os cursos possam frequentar estes componentes curriculares.

Alunos provenientes de outras áreas e cursos também são amparados pelaOrganização Didática dos Cursos Superiores, com base no parecer do NúcleoDocente Estruturante, observando o Capítulo IX - Do aproveitamento de estudos.

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12. EMENTÁRIO

1º SEMESTRE

Componentecurricular

Introdução à Engenharia de Controle eAutomação

CargaHorária

15 horas

Ementa

Visão sobre a Instituição de Ensino. Estrutura Política ePedagógica do Curso. Palestras. Funções do engenheiro nocontexto tecnológico e social. Visita aos laboratórios.Equipamentos básicos. Conceitos básicos de Controle eAutomação.

BibliografiaBásica

BAZZO, W. A. & PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 5.ed. Santa Catarina: Ed. da UFSC, 1997. 271 p

HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução àEngenharia. Tradução J. R. Souza. Rev. Técnica FernandoRibeiro da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

AGUIRRE, Luiz Antonio (Ed.). Enciclopédia de automática:controle e automação. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. v.1.

BibliografiaComplementar

PESSÔA, Marcelo Scneck de Paula; SPINOLA, Mauro deMesquita. Introdução à automação para cursos deengenharia e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

BROCKMAN; Jay. B. Introdução à engenharia: modelageme solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. 2. ed.São Paulo: Pearson, 2005.

GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas demanufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2015.

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro.Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007.

Componentecurricular

Metodologia CientíficaCarga

Horária30 horas

Ementa Fundamentos da metodologia científica. Ciência econhecimento. O conhecimento científico. Métodos científicos.Métodos de leitura e técnicas de comunicação escrita.

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Pesquisa. Tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa.Estrutura e normas para apresentação de trabalhos científicosacadêmicos (ABNT).

BibliografiaBásica

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CERVO, Amando L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da.Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2011.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática defichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas,2009.

BibliografiaComplementar

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade.Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:Atlas, 2010.

SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologiacientífica. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2012.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologiacientífica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 27. ed.Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade . Técnicasde pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodosqualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:Artmed, 2010.

Componentecurricular

Física Geral ICarga

Horária60 horas

Ementa

Grandezas físicas. Representação vetorial. Sistemas deunidades. Cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho eenergia. Conservação de energia. Sistemas de partículas.Colisões. Cinemática e dinâmica de rotações. Equilíbrio decorpos rígidos e elasticidade.

BibliografiaBásica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física: volume 1: mecânica. 10. ed. Riode Janeiro (RJ): LTC, 2016. xiv, 327, [25] p.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas eengenheiros: volume 1 : mecânica, oscilações e ondas,

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termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2009. 759 p.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2014. 403 p.

BibliografiaComplementar

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre:Bookman, 2015. 790 p.

CHAVES, Alaor Silvério; SAMPAIO, J. F. Física básica:mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; 2012.xi, 308 p.

JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistase engenheiros. 8. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,c2012. 1 v.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: 1 :mecânica. 5. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blucher, 2013.394 p.

FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo;FOGO, Ronaldo. Física básica: volume único. 4. ed. SãoPaulo: Atual, 2013. 703 p.

Componentecurricular

Física Experimental ICarga

Horária30 horas

Ementa

Medidas: erros, incerteza e algarismos significativos. Gráficos:construção e interpretação. Experiências relativas aosconteúdos de Cinemática, Leis de Newton, Energia, MomentoLinear, Momento Angular e Equilíbrio.

BibliografiaBásica

CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia; ALVES, Elmo Salomão;SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental básica nauniversidade. 2. ed. rev. Minas Gerais: Ed. UFMG, 2011. 210p.

PIACENTINI, João J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMAN, Márcia P.;LIMA, Flavio R. R. de; ZIMMERMAN, Erika. Introdução aolaboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.

EMETÉRIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas defísica para engenheiros. São Paulo: Átomo, 2008.

BibliografiaComplementar

HEWITT, P. G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre:Bookman, 2015.

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CHAVES, Alaor Silvério; SAMPAIO, J. F. Física básica:mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; 2012.xi, 308 p.

SERWAY, Raimond A.; JEWETT JR, John W. Física paracientistas e engenheiros: mecânica. 8. ed. São Paulo:Cengage, 2012. v. 1.

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica:mecânica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. v. 1.

FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo;FOGO, Ronaldo. Física básica: volume único. 4. ed. SãoPaulo: Atual, 2013. 703, 256 p.

Componentecurricular

Cálculo ICarga

Horária90 horas

EmentaPolinômios. Equações. Trigonometria. Geometria Espacial.Números reais. Funções. Limite. Continuidade. Derivada.Integral.

BibliografiaBásica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. ampl.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: CengageLearning, 2010. v. 1.

BibliografiaComplementar

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Riode Janeiro: LTC, 2001.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: umcurso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2010.

MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro:LTC, 2011. v.1.

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paul: Pearson,2013.

Componentecurricular

Geometria AnalíticaCarga

Horária60 horas

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EmentaVetores: Produto escalar; Produto Vetorial; Produto Misto.Retas. Planos. Distâncias. Cônicas. Geometria Analítica Sólida.

BibliografiaBásica

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica.São Paulo: Makron Books, 2014.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo:Makron Bocks, 2000.

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: umtratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

BibliografiaComplementar

MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometriaanalítica. 2. ed. São Paulo, SP: Atual, 1982.

MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate. Vetores e umainiciação à geometria analítica. 2. ed. rev. e ampl. SãoPaulo: Livraria de Física, 2011.

SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio.Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009.

REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometriaanalítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BEZERRA, Licio Hernanes; SILVA, Ivan Pontual Costa e.Geometria analítica. Florianópolis: UFSC, 2007. 175p

Componentecurricular

Informática para a EngenhariaCarga

Horária60 horas

Ementa

Noções básicas sobre sistemas de computação. Introdução àlógica de Programação. Algoritmos. Fluxogramas. Estudo deuma linguagem de alto nível. Tipos de dados. Variáveis.Estruturas sequenciais. Expressões, operadores e funções.Comandos básicos. Estruturas condicionais. Estruturas derepetição. Estruturas de dados. Sub-rotinas.

BibliografiaBásica

SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. SãoPaulo: Pearson, 1997.

MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido delinguagem C. 17. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2013.

FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo:Campus, 2009.

BibliografiaComplementar

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.Algoritmos: Lógica para desenvolvimento deprogramação de computadores. 27. ed. rev. São Paulo:Érica, 2014.

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MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.Estudo dirigido de algoritmos. 14. ed. rev. São Paulo: Érica,2008.

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática:conceitos e aplicações. 4. ed. rev. São Paulo: Érica, 2013.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitosbásicos. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica deprogramação em C: uma abordagem didática. São Paulo:Érica, 2010.

Componentecurricular

Desenho TécnicoCarga

Horária60 horas

Ementa

Introdução às técnicas fundamentais de desenho. Normas.Caligrafia técnica e símbolos. Desenho à mão livre. Desenhocom ferramentas de desenho. Projeções ortogonais. Cortes eSeções. Perspectivas e vista explodida. Dimensionamento.Planta baixa e leiaute de fábrica. Diagramas de circuitoselétricos. Desenho de conjuntos mecânicos. Sistemas CAD 2D,coordenadas, ambiente de trabalho, comandos de desenho,edição, cotagem, blocos, visualização, arquivamento de dadose plotagem.

BibliografiaBásica

SILVA, Júlio César et al. Desenho técnico mecânico. 2. ed.rev. e ampl. Florianópolis: Ed. da USFC, 2009.

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnicoe tecnologia gráfica. 8. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo:Globo, 2005.

SILVA, Arlindo; DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SOUZA,Luís. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,2011.

BibliografiaComplementar

SPECK, Henderson José; Peixoto, Virgílio Vieira. Manual básicode desenho técnico. 8. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.

MICELI, Maria Teresa, FERREIRA, Patricia. Desenho técnicobásico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica:conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Érica, 2010.

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BALDAN, Roquemar; COSTA Lourenço. AutoCAD 2013:utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012.

LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido deAutoCAD 2011. São Paulo: Érica, 2012.

2º SEMESTRE

Componentecurricular

Física Geral IICarga

Horária60 horas

Ementa

Estática e dinâmica de fluidos. Oscilações mecânicas. Ondasmecânicas e acústicas. Temperatura. Calor. Teoria cinética dosgases. Leis da termodinâmica. Máquinas térmicas.Refrigeradores. Entropia. Óptica.

BibliografiaBásica

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II:termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008.329 p.

HALLIDAY, David; BIASI, Ronaldo Sergio de. Fundamentos defísica: volume 2 : gravitação, ondas e termodinâmica.10. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2016. xiv, 282, [25] p.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas eengenheiros: volume 2 : eletricidade e magnetismo,óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2009. 530 p.

BibliografiaComplementar

CHAVES, Alaor Silvério. Física básica: gravitação, fluidos,ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, Ed. LAB, 2007.

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre:Bookman, 2015. 790 p.

JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistase engenheiros: v.2- oscilações, ondas e termodinâmica.São Paulo: Cencage Learning, 2011. 213 p.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas eengenheiros: volume 1 : mecânica, oscilações e ondas,termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2009. 759 p.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica 2: fluídos,oscilações e ondas, calor. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014.375 p.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

Componentecurricular

Física Experimental IICarga

Horária30 horas

EmentaExperiências relativas aos conteúdos de Estática e dinâmica defluidos, Oscilações, Ondulatória, Óptica e Termologia.

BibliografiaBásica

CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia; ALVES, Elmo Salomão;SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental básica nauniversidade. 2. ed. rev. Minas Gerais: Ed. UFMG, 2011. 210p.

PIACENTINI, João J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMAN, Márcia P.;LIMA, Flavio R. R. de; ZIMMERMAN, Erika. Introdução aolaboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.

EMETÉRIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas defísica para engenheiros. São Paulo: Átomo, 2008.

BibliografiaComplementar

CHAVES, Alaor Silvério. Física básica: gravitação, fluidos,ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, Ed. LAB, 2007. xi, 242 p.

HEWITT, P. G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre:Bookman, 2015.

JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física paracientistas e engenheiros: oscilações, ondas etermodinâmica. São Paulo: Cencage Learning, 2011. v. 2.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas eengenheiros: volume 1: mecânica, oscilações e ondas,termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 759 p.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física básica:fluídos, oscilações e ondas, calor. 5. ed. São Paulo: EdgardBlücher, 2014. v. 2.

Componentecurricular

Cálculo IICarga

Horária60 horas

Ementa

Técnicas de Anti-Derivação: Anti-derivação por Substituição.Anti-derivação por Partes, Anti-Derivação de FunçõesRacionais. Integrais Impróprias. Funções de Várias Variáveis.Integrais Múltiplas (Coordenadas polares, esféricas ecilíndricas).

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

BibliografiaBásica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007.

GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B:funções de várias variáveis, integrais múltiplas,integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. ampl. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,2010.

BibliografiaComplementar

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplasvariáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.3.

MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro:LTC, 2011. v.2.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Riode Janeiro: LTC, 2001. v. 2.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 2008. v.1.

THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D; HASS, Joel.Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012. 2 v.

Componentecurricular

Álgebra LinearCarga

Horária60 horas

EmentaSistemas Lineares. Espaço vetorial. Transformações lineares.Ortogonalização. Autovalores e autovetores. Diagonalização.

BibliografiaBásica

ANTON, Howard.; RORRES, Chris. Álgebra linear comaplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 768 p.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 583 p.

STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. Rio deJaneiro: LTC, 2013. 445 p.

BibliografiaComplementar

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo:Harbra, 1980.

CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, RobertoCelso Fabricio. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. reform.São Paulo: Atual, 1990.

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2011.

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4. ed.Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.1.

Componentecurricular

Química Tecnológica GeralCarga

Horária60 horas

Ementa

Leis básicas da Química: átomo, ligações químicas, reações eestequiometria. Combustão: reações de combustão;termodinâmica da combustão; emissão de poluentes noprocesso de combustão. Combustíveis sólidos, líquidos egasosos. Óleos isolantes. Química dos óleos lubrificantes.Esmaltes e vernizes. Corrosão metálica. Acumuladores.Propriedades físico-químicas da água industrial.

BibliografiaBásica

HILSDORF, Jorge Wilson; Química tecnológica. São Paulo:Cengage Learning, 2004.

MASTERTON, Willain; SLOWISKI, Emil J.; STANITSKI, Conrad L.Princípios de Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geralaplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BibliografiaComplementar

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química:questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.Porto Alegre: Bookman, 2012.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: PearsonMakron Books, 2010. v. 1.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: PearsonMakron Books, 2013. v. 2.

GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2011.

GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

Componentecurricular

Química Tecnológica Geral ExperimentalCarga

Horária30 horas

Ementa

Determinação de Temperatura de Fusão e ebulição.Solubilidade. Oxidação e Redução. Titulação Ácido Base.Velocidade das Reações. Calor de reação e Calor deSolidificação. PH e Condutividade. Determinação daspropriedades físico-químicas da água industrial. Determinaçãodo poder calorífico.

BibliografiaBásica

CHRISPINO, Álvaro; FARIA, Pedro. Manual de químicaexperimental. Campinas, SP: Átomo, 2010.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

CONSTANTINO, Maurício Gomes; DA SILVA, Gil Valdo Jose;DONATE, Paulo Marcos. Fundamentos de químicaexperimental. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2014.

FARIAS, Robson Fernandes de. Química geral no contextodas engenharias. Campinas, SP: Átomo, 2011.

BibliografiaComplementar

GAUTO, Marcelo; ROSA, Gilber. Química industrial. ProtoAlegre: Bookman, 2013.

BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D.Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2009. v. 1.

BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D.Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2009. v. 2.

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química:questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.Porto Alegre: Bookman, 2012.

MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie. J. Química: um cursouniversitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

Componentecurricular

Sistemas DigitaisCarga

Horária60 horas

Ementa

Conceitos introdutórios. Códigos e sistemas numéricos. Portaslógicas e álgebra booleana. Circuitos lógicos combinacionais.Circuitos lógicos sequenciais. Aritmética digital: operações ecircuitos. Contadores e registradores. Famílias lógicas.Circuitos lógicos MSI. Memórias. Dispositivos lógicosprogramáveis.

BibliografiaBásica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. SãoPaulo: Pearson, 2011.

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos deeletrônica digital. 41. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012.

TOKHEIM, Roger L. Fundamentos de eletrônica digital: v.2sistemas sequenciais. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BibliografiaComplementar

LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves;CHOUERI JUNIOR, Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero.Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo.Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo,SP: Érica, 2008.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

DONOVAN, Robert; BIGNELL, James W. Eletrônica digital. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. Tradução da 5a edição norte-americana.

PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Riode Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.

KARIM, Mohammad A. Projeto digital: conceitos eprincípios básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2009.

Componentecurricular

Sistemas Digitais ExperimentalCarga

Horária30 horas

Ementa

Montagem de portas lógicas básicas com circuitos integrados eRelés. Montagem e simulação de um circuito lógico digitalatravés do uso de portas lógicas. Confirmar os postulados daálgebra booleana através da implementação de circuitoslógicos. Montagem, verificação e análise de circuitos: contador,codificador, decodificador, MUX e DEMUX.

BibliografiaBásica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. SãoPaulo: Pearson, 2011.

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos deeletrônica digital. 41. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012.

TOKHEIM, Roger L. Fundamentos de eletrônica digital: v.2sistemas sequenciais. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BibliografiaComplementar

LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves;CHOUERI JUNIOR, Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero.Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo.Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo,SP: Érica, 2008.

DONOVAN, Robert; BIGNELL, James W. Eletrônica digital. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. Tradução da 5a edição norte-americana.

GARUE, Sergio. Eletrônica digital: circuitos e tecnologiasLSI e VLSI. São Paulo, SP: Hemus, 19??.

CAPUANO, Francisco Gabriel. Sistemas digitais: circuitoscombinacionais e sequenciais. São Paulo: Érica, 2014.

3º SEMESTRE

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Componentecurricular

Física Geral IIICarga

Horária60 horas

Ementa

Força elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico.Capacitores e dielétricos. Corrente elétrica e resistência. Forçaeletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético.Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância. Circuitos de correntealternada. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas.

BibliografiaBásica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI,Ronaldo Sergio de. Fundamentos de física: volume 3 :eletromagnetismo. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2016. xiv,365, [26] p.

CHAVES, Alaor Silvério. Física básica: eletromagnetismo.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. xi, 269p.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas eengenheiros: volume 2 : eletricidade e magnetismo,óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2009. 530 p.

BibliografiaComplementar

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III:eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.425 p.

JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistase engenheiros: v.3 eletricidade e magnetismo. São Paulo:Cencage Learning, 2011. 341 p.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI,Ronaldo Sergio de. Fundamentos de física: volume 4 :óptica e física moderna. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,2016. xiv, 400, [27] p.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. M. Curso de Física básica:eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.3.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas eengenheiros : volume 3 : física moderna, mecânicaquântica, relatividade e estrutura da matéria. 6. ed. Riode Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 277 p.

Componentecurricular

Física Geral Experimental IIICarga

Horária30 horas

Ementa Experiências relativas aos conteúdos de Estática e dinâmica de

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

fluidos, Oscilações, Ondulatória, Óptica e Termologia.

BibliografiaBásica

CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia; ALVES, Elmo Salomão;SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental básica nauniversidade. 2. ed. rev. Minas Gerais: Ed. UFMG, 2011. 210p.

PIACENTINI, João J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMAN, Márcia P.;LIMA, Flavio R. R. de; ZIMMERMAN, Erika. Introdução aolaboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.

EMETÉRIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas defísica para engenheiros. São Paulo: Átomo, 2008.

BibliografiaComplementar

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III:eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.425 p.

JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raimond A. Física paracientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 8.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2012. v. 3.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI,Ronaldo Sergio de. Fundamentos de física: volume 4 :óptica e física moderna. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,2016. xiv, 400, [27] p.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. M. Curso de Física básica:eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.3.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas eengenheiros : volume 3 : física moderna, mecânicaquântica, relatividade e estrutura da matéria. 6. ed. Riode Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 277 p.

Componentecurricular

Cálculo IIICarga

Horária90 horas

Ementa

Funções Vetoriais. Derivadas e Integrais de Funções Vetoriais;Campo Gradiente. Integral de Linha. Integral de Linha deCampos Vetoriais. Teorema Fundamental para Integrais deLinha. Independência do Caminho; Teorema de Green.Divergente e Rotacional. Teorema de Green na Forma Vetorial.Teorema da Divergência (Gauss). Teorema de Stokes.Sequências e Séries (séries de potência e Taylor). EquaçõesDiferenciais.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

BibliografiaBásica

KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.1.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,2010. v. 2.

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançadapara engenharia: equações diferenciais elementares etransformada de Laplace. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,2009. v. 1.

BibliografiaComplementar

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed.Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2.

GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B:funções de várias variáveis, integrais múltiplas,integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. ampl. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Riode Janeiro: LTC, 2002. v. 4.

MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro:LTC, 2011. v. 2.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 1988. v. 2.

Componentecurricular

MicrocontroladoresCarga

Horária60 horas

Ementa

Arquiteturas de microprocessadores. Programação demicroprocessadores: tipos e formatos de instruções, modos deendereçamento, linguagens assembly ou C. Memória.Entrada/Saída. Dispositivos periféricos, interrupção, acessodireto a memória. Barramentos padrões. Ferramentas paraanálise, desenvolvimento e depuração. Projetos commicroprocessadores.

BibliografiaBásica

MIYADAIRA, Alberto Noburu. Microcontroladores PIC 18:aprenda e programe em linguagem C. 4.ed. São Paulo:Érica, 2013.

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação emC. 7. ed. São Paulo: Érica, c2003.

SOUZA, David José de. Conectando o PIC 16F877A:recursos avançados. 4. ed. São Paulo: Érica, 2007.

BibliografiaComplementar

SOUSA, Daniel Rodrigues de, SOUZA, David José de.Desbravando o microcontrolador PIC18: ensino didático.São Paulo: Érica, 2012.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

SOUSA, Daniel Rodrigues de, SOUZA, David José de; LAVINIA,Nicolás César. Desbravando o microcontrolador PIC18:recursos avançados.1 ed. São Paulo: Editora Érica, 2010.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado eatualizado para o PIC16F628A. 6. ed. São Paulo, SP: 2003.

PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM: microcontroladores de32 bits. São Paulo: Érica, 2007.

OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de.Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.2. ed. São Paulo: Érica, 2010.

Componentecurricular

Microcontroladores ExperimentalCarga

Horária30 horas

EmentaProgramação de microcontroladores, uso de ferramentas deanálise, desenvolvimento e depuração. Projeto de aplicaçõescom microprocessadores.

BibliografiaBásica

MIYADAIRA, Alberto Noburu. Microcontroladores PIC 18:aprenda e programe em linguagem C. 4.ed. São Paulo:Érica, 2013.

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação emC. 7. ed. São Paulo: Érica, c2003.

SOUZA, David José de. Conectando o PIC 16F877A:recursos avançados. 4. ed. São Paulo: Érica, 2007.

BibliografiaComplementar

SOUSA, Daniel Rodrigues de, SOUZA, David José de.Desbravando o microcontrolador PIC18: ensino didático.São Paulo: Érica, 2012.

SOUSA, Daniel Rodrigues de, SOUZA, David José de; LAVINIA,Nicolás César. Desbravando o microcontrolador PIC18:recursos avançados.1 ed. São Paulo: Editora Érica, 2010.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado eatualizado para o PIC16F628A. 6. ed. São Paulo, SP: 2003.

PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM: microcontroladores de32 bits. São Paulo: Érica, 2007.

OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de.Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.2. ed. São Paulo: Érica, 2010.

Componentecurricular

Probabilidade e EstatísticaCarga

Horária45 horas

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

Ementa

Variáveis aleatórias e distribuição de probabilidade. Principaisdistribuições de probabilidade discretas. Distribuição normal.Outras distribuições contínuas. Estatística descritiva.Estimação. Teste de hipóteses. Regressão e correlação.

BibliografiaBásica

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatísticaaplicada e probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2012.

LARSON, Ron. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: PearsonEducation, 2016.

KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.1.

BibliografiaComplementar

SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John,; SRINIVASAN, Alu R.Probabilidade e estatística. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,2013.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade.Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: umcurso introdutório. Brasília, DF: Editora IFB, 2011.

MENDES, Flávia Cesar Teixeira. Probabilidade paraengenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística naengenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Componentecurricular

Mecânica dos SólidosCarga

Horária60 horas

Ementa

Equilíbrio de partículas e corpos rígidos. Esforços internos emestruturas: forças axiais e cortantes, momento fletor e torsor.Propriedades geométricas de seções planas simples ecompostas: centroide e momentos de inércia. Conceito detensão e deformação. Lei de Hooke. Propriedades mecânicasdos materiais. Modelo de barra: tração e compressão. Modelode viga: flexão e cisalhamento. Modelo de eixo: torção.

BibliografiaBásica

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial paraEngenheiro: Estática. São Paulo: McGraw- Hill do Brasil,2006.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo:Editora Pearson, 2008.

JAMES, M. G.; BARRY, J. G. Mecânica dos Materiais. 7.ed. SãoPaulo: Editora Cengage Learning, 2011.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

BibliografiaComplementar

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dosMateriais. 19.ed. São Paulo: Editora Érica, 2015.

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2011.

HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8.ed. São Paulo:Editora Pearson, 2013.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia:Estática. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.

PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: Um SistemaIntegrado de Ensino. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013.

4º SEMESTRE

Componentecurricular

Circuitos ElétricosCarga

Horária60 horas

Ementa

Grandezas elétricas e Elementos de circuitos; Leisfundamentais da análise de circuitos: Lei de Ohm, Leis deKirchhoff; Análise de circuitos em corrente contínua: Nodal e deLaço, Superposição, Teoremas de Thévenin e Norton; Capacitore Indutor: Comportamento da tensão, corrente, potência eenergia, associação série e paralelo; Circuitos Transientes dePrimeira Ordem: Resposta natural de circuitos RL e RC,Resposta ao degrau de circuitos RL e RC, Forma geral dasequações de resposta; Circuitos Transientes de SegundaOrdem: Resposta natural circuito RLC em paralelo, Resposta aum degrau circuito RLC paralelo, Resposta natural e a umdegrau em circuito RLC série; Análise de circuitos em correntealternada: Resposta a partir de fonte senoidal, Fasores,Elementos passivos no domínio da frequência, Impedância,Reatância, Técnicas de análise CC aplicadas ao CA, DiagramasFasoriais; Potência em corrente alternada: PotênciaInstantânea, Potência Média e Potência Reativa, Valores Eficaz,Potência Complexa; Circuitos Trifásicos: Circuitos Monofásicoscom Três condutores, Conexões Trifásicas, ConexõesFonte/Carga, Relações de Potência em circuitos equilibrados.

BibliografiaBásica

IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark (Autor). Análise básica decircuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2014.

NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitoselétricos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2009.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012

BibliografiaComplementar

MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos. 4. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2007.

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua ecorrente alternada: teoria e exercícios. 9. ed. São Paulo:Érica, 2011. 286 p.

IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed.São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

THOMAS, Roland E., ROSA, Albert J., TOUSSAINT, Gregory J.Análise e projeto de circuitos elétricos lineares. 6. Ed.Porto Alegre: Bookman, 2011.

DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aoscircuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Componentecurricular

Circuitos Elétricos ExperimentalCarga

Horária30 horas

Ementa

Leis de Kirchhoff. Princípios da linearidade e superposição.Teoremas de Thevenin e Norton. Circuitos RC: estudo daresposta ao degrau. Circuito RLC: estudo da resposta aodegrau e resposta em frequência. Potência em sistemasmonofásicos e trifásicos.

BibliografiaBásica

IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark (Autor). Análise básica decircuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2014.

NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitoselétricos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2009.

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua ecorrente alternada: teoria e exercícios. 9. ed. rev. SãoPaulo: Érica, 2011.

BibliografiaComplementar

SADIKU, Mattew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, CharlesK. Análise de circuitos elétricos com aplicações. PortoAlegre: AMGH, 2014.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de circuitos elétricos.São Paulo: Prentice Hall, 2003.

ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuito:teoria e prática. São Paulo: Cencage Learning, 2010. v. 1.

ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuito:

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teoria e prática. São Paulo: Cencage Learning, 2010. v. 2.

Componentecurricular

MetrologiaCarga

Horária60 horas

Ementa

Introdução à Metrologia. Composição de sistemas de medição.Medições em geral: controle dimensional; controle de roscas;controle de engrenagens. Tolerâncias e ajustes. Aspectosmetrológicos da qualidade: requisitos das normas ISO da série9000. Determinação da incerteza de medição. Calibrações eregistros de calibração. R e R (MSA). Confiabilidade dasmedições. Instrumentos e máquinas de medição. Técnicas demedição de grandezas mecânicas tais como: dimensões,deformação, deslocamento, força, pressão, rotação,temperatura, nível e vazão.

BibliografiaBásica

ALBERTAZZI JR, Armando; SOUSA, André. Fundamentos demetrologia científica e industrial. Barueri, SP: Manole,2008.

SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e controledimensional: conceitos, normas e aplicações. Rio deJaneiro: Elsevier, 2012.

LIRA, Francisco Adval de, Metrologia na indústria. 8 ed. rev.e atual. São Paulo: Érica, 2009.

BibliografiaComplementar

KOBAYOSHI, Marcelo. Calibração de instrumentos demedição: área mecânica dimensional. São Paulo: Senai-SP,2012.

SANTANA; Reinaldo Gomes. Metrologia. Curitiba: LivroTécnico, 2012.

ALCIATORE, David G.; HISTAND, Michael B. Introdução àmecatrônica e aos sistemas de medições. 4.ed. PortoAlegre: AMGH, 2014.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: umcurso introdutório. Brasília, DF: Editora IFB, 2011.

MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controleestatístico de qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Componentecurricular

Cálculo NuméricoCarga

Horária60 horas

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Ementa

Introdução à matemática computacional, erros e aritmética deponto flutuante. Métodos de solução de equações algébricas etranscendentais. Solução de sistemas de equações lineares:Métodos diretos e iterativos. Ajuste de curvas e interpolação.Métodos dos mínimos quadráticos. Integração numérica.Métodos de solução numérica de equações diferenciais.Aplicações a problemas de engenharia envolvendoimplementações computacionais.

BibliografiaBásica

RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha.Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz HenryMonken e. Cálculo numérico: características matemáticase computacionais dos métodos numéricos. São Paulo:Prentice Hall, 2003.

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico (comaplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

BibliografiaComplementar

CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodosnuméricos para engenharia. 7.ed. São Paulo, SP: Mc GrawHill, 2016.

KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 3.

PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, ÁlvaroPuga. Cálculo numérico. 2.ed. São Paulo: LTCE, 2012.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR,Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007.

Componentecurricular

Fenômenos de TransporteCarga

Horária60 horas

Ementa

Conceitos básicos: dimensões e unidades, campos escalar,vetorial e tensorial; viscosidade; hidrostática. Leis básicas parasistemas e volumes de controle. Balanços globais: massa,energia e quantidade de movimento. Escoamento: laminar eturbulento. Perda de carga. Transferência de calor: condução,convecção e radiação. Trocadores de calor. Transferência demassa: difusão e convecção.

BibliografiaBásica

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferênciade calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2008. xix, 643 p.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte paraengenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J; KANOGLU, Mehmet.Transferência de calor e massa: uma abordagemprática. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.

BibliografiaComplementar

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N.Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio deJaneiro: LTC, 2014.

ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos:fundamentos e aplicações 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015 990 p.

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transportepara engenharia. 2. ed. São Paulo: RIMA, 2006.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos detransporte: um texto para cursos básicos. 2. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2013.

Componentecurricular

Sinais e Sistemas Lineares I Carga

Horária90 horas

Ementa Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Exemplos desistemas de controle. Os sinais no domínio do tempo: sinaiscontínuos discretos e amostrados. Representação matemáticade sinais. Os números complexos e a sua importância nestarepresentação. Propriedades dos números complexos eoperações. Sistemas dinâmicos: importância do estudo demodelos matemáticos para a sua representação.Representação matemática usando equações diferenciais e adiferenças. Séries Numéricas e Séries de Potência na soluçãode problemas de tempo discreto. Sistemas não-lineares.Exemplos típicos. Comportamento global e comportamentolocal. Métodos de linearização. Sistemas convolutivos edefinição de resposta impulsiva. Resposta no tempo desistemas convolutivos. Conceito de estabilidade. Definição deresposta em frequência. Importância prática e exemplos.Sistemas lineares e invariantes no tempo representados porequações diferenciais e a diferenças. Equações diferenciais e adiferenças parciais. Conceitos de resposta transitória epermanente. Exemplos. Polos e zeros do sistema. Métodos decálculo da resposta impulsiva. Estabilidade de sistemasdiferenciais e a diferenças com condições iniciais. Estabilidadee alocação de polos. Resposta em frequência de sistemasdiferenciais e à diferenças. Representação de sistemas por

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variáveis de estado (VE). Resposta no tempo de sistemaslineares e invariantes no tempo utilizando a representação porVE. Análise da resposta no tempo e da estabilidade utilizandodiagonalização do sistema.

BibliografiaBásica

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre:Bookman, 2007. 856 p.

OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2.ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2010. xxii, 568p.

HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. PortoAlegre: Bookman, 2001. 668 p.

BibliografiaComplementar

ROBERTS, Michael J. Dr. Fundamentos em sinais esistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 764p.

HSU, Hwei P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,2012. 495 p. (Coleção Schaum).

GEROMEL, José C.; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear desistemas dinâmicos: teoria, ensaios práticos eexercícios. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 376 p.

ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3.ed. -.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 271p.

ZILL, Dennis G.; SHANAHAN, Patrick D. Curso introdutório àanálise complexa com aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2011. 377 p.

5º SEMESTRE

Componentecurricular

Eletrônica BásicaCarga

Horária60 horas

Ementa

Noções de física dos semicondutores. Amplificador operacionalideal, análise de circuitos com amplificadores operacionaisideais e principais configurações. Diodo de junção PN. Circuitoscom diodo. Diodo Zener. Transistores Jfet, Mosfet e BJT:princípios de operação, características estáticas, polarização.Análise e projeto de polarização em circuitos transistorizados.Fontes de alimentação.

BibliografiaBásica

BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria decircuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

MARQUES, Angelo Eduardo B; CHOUERI JÚNIOR, Salomão;

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CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Dispositivos semicondutores:diodos e transistores. 13. ed. rev. remodelada. São Paulo:Érica, 2012.

CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão.Eletrônica aplicada. 2. ed. São Paulo: Érica, c2007.

BibliografiaComplementar

SCHULER, Charles. Eletrônica I. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,2013. v.1. (série Tekne).

SCHULER, Charles. Eletrônica II. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,2013. v.2. (série Tekne).

MARKUS, Otávio. Sistemas analógicos circuitos comdiodos e transistores. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008.

CIPELLI, Antonio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João; MARKUS,Otávio. Teoria do desenvolvimento de projetos decircuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2014.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Componentecurricular

Eletrônica Básica ExperimentalCarga

Horária30 horas

Ementa

Aplicações lineares do amplificador operacional. Estudo dasnão idealidades. Aplicações não lineares do amplificadoroperacional. Diodos. Transistor bipolar. Transistor de efeito decampo.

BibliografiaBásica

BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria decircuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

MARQUES, Angelo Eduardo B; CHOUERI JÚNIOR, Salomão;CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Dispositivos semicondutores:diodos e transistores. 13. ed. rev. remodelada. São Paulo:Érica, 2012.

SEDRA, Adel S; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BibliografiaComplementar

SCHULER, Charles. Eletrônica I. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,2013. v.1. (série Tekne).

SCHULER, Charles. Eletrônica II. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,2013. v.2. (série Tekne).

MARKUS, Otávio. Sistemas analógicos circuitos comdiodos e transistores. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008.

CIPELLI, Antonio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João; MARKUS,Otávio. Teoria e desenvolvimento de projetos de

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circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2014.

CATHEY, Jimmie J. Teoria e problema de dispositivos ecircuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo, SP: Bookman, 2003.

Componentecurricular

Conversão de EnergiaCarga

Horária60 horas

Ementa

Teoria e circuitos magnéticos. Transformadores. Fundamentosde conversão eletromecânica de energia. Máquinas síncronas eassíncronas. Características dinâmicas das máquinas elétricas.Motores de corrente contínua. Servomotores. Motores depasso.

BibliografiaBásica

TORO, Vincent Del. Fundamentos de máquinas elétricas.Rio de Janeiro: LTC, 2011.

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores.15. ed. São Paulo: Globo, 2005.

BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 3. ed. Riode Janeiro: Campus, 2014.

BibliografiaComplementar

CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas.5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

FITZGERALD, Arthur E.; KINGSLEY JR., Charles.; UMANS,Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução àeletrônica de potência. São Paulo: Arted, 2006.

SIMONE, Gilio Aluísio. Conversão eletromecânica deenergia: uma introdução ao estudo. 1. ed. São Paulo: Érica,2014. 324 p.

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinaselétricas: teoria e ensaios . 4. ed. rev. São Paulo, SP: Érica,2011. 260 p.

FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores etransdutores, conversão eletromecânica de energia. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1979. v. 1.

Componentecurricular

Conversão de Energia ExperimentalCarga

Horária30 horas

Ementa Ensaios de transformadores: circuito aberto e curto-circuito detransformadores. Ensaios de máquinas elétricas: rotorbloqueado e à vazio; identificação e configuração dos

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enrolamentos; configurações de excitação de máquina decorrente contínua e máquina síncrona.

BibliografiaBásica

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinaselétricas: teoria e ensaios . 4. ed. rev. São Paulo, SP: Érica,2011. 260 p.

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores.15. ed. São Paulo: Globo, 2005.

BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 2. ed. Riode Janeiro: Campus, 2012.

BibliografiaComplementar

CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas.5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

FITZGERALD, Arthur E.; KINGSLEY JR., Charles.; UMANS,Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução àeletrônica de potência. São Paulo: Arted, 2006.

SIMONE, Gilio A. Conversão eletromecânica de energia.São Paulo: Érica, 2014.

TORO, Vincent Del. Fundamentos de máquinas elétricas.Rio de Janeiro: LTC, 2011.

FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores etransdutores, conversão eletromecânica de energia. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1979. v. 1.

Componentecurricular

Gestão de ProjetosCarga

Horária60 horas

Ementa

Introdução. Gerenciamento no contexto do processo dedesenvolvimento de produtos industriais. Processos degerenciamento: inicialização; planejamento; execução; controlee conclusão. Função de projeto: estratégias dedesenvolvimento de produtos; seleção de projetos; objetivosdo projeto e organização no desenvolvimento de produtos.Gerenciamento da integração, do conteúdo, tempos, custos,qualidade, recursos humanos, comunicações e riscos nodesenvolvimento de produtos industriais.

BibliografiaBásica

BACK, Nelson; OGLIARI, André; DIAS, Acires; SILVA, JonnyCarlos. Projeto integrado de produtos: planejamento,concepção e modelagem. São Paulo: Manole, 2008.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do

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conhecimento em gerenciamento de projetos. 5.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2014.

CRUZ, Fábio. SCRUM e PMBoK: unidos no gerenciamentode projetos. São Paulo: Brasport, 2013.

BibliografiaComplementar

FINOCCHIO Jr., José. Project model canvas: gerenciamentode projetos sem burocracia. São Paulo: Campus, 2013.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhorespráticas. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

VARGAS, Ricardo Viana; ROCHA, Allan Christian. MicrosoftProject 2013: professional and Pro para Office 365. SãoPaulo: Brasport, 2013.

LUECKE, Richard. Gerenciando projetos grandes epequenos. São Paulo: Record, 2010.

VARGAS, Ricardo Viana. Análise de valor agregado. 6. ed.São Paulo: Brasport.

Componentecurricular

Modelagem e Controladores LógicosProgramáveis

CargaHorária

60 horas

Ementa

Sistemas a eventos discretos (SED). Linguagens comomodelos. Expressões regulares. Autômatos como modelos paraSEDs. Linguagem de um autômato. Controle supervisório deSEDs. Redes de Petri: elementos básicos, definição,propriedades, análise. Arquitetura dos controladores lógicosprogramáveis. Especificações de CLP's. Programação emlinguagem de lista de instruções, diagrama de blocos, textoestruturado e diagrama de contatos (ladder). Entradas e saídasdigitais e analógicas. Instruções de temporização, contagem einstruções lógicas e aritméticas. Modelagem de sistemasusando redes de Petri e Grafcet.

BibliografiaBásica

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; BITTAR, Anselmo; SALES, RobertoMoura. Controle automático. Rio de Janeiro, RJ: LivrosTécnicos e Científicos, 2011. xv, 476 p.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC :programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p.

COSTA, Eduard Montgomery Meira. Introdução aos sistemasa eventos discretos e à teoria de controle supervisório.Rio de Janeiro: Alta Books, c2004. 120 p.

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BibliografiaComplementar

MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos.6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p. (Série livrosdidáticos informática UFRGS).

ROSA, João Luís Garcia. Linguagens formais e autômatos.Rio de Janeiro: LTC, 2010. 146 p.

FRANCHI, Claiton Moro. Controladores lógicosprogramáveis: sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica,2013. 352 p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. SãoPaulo, SP: Érica, 2008. 252 p.

SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto.9. ed. São Paulo: Érica, 2014. 230 p.

Componentecurricular

Sinais e Sistemas Lineares II Carga

Horária90 horas

Ementa

Introdução ao estudo de sistemas no domínio da frequência.Comportamento em regime permanente e resposta emfrequência. Série de Fourier e Transformada de Fouriercontínua. Análise e aplicações a sistemas lineares contínuos.Aplicação ao problema de modulação e demodulação de sinais:modulação em amplitude, modulação angular e por pulsos.Representação da resposta em frequência com diagramaslogarítmicos e polares. Transformada de Laplace eTransformada Z. Propriedades das transformadas. Relaçãoentre o plano complexo e a resposta no tempo. Aplicações aosproblemas de Controle e Automação. Resposta no tempo desistemas de primeira e segunda ordem contínuos e discretos.Propriedades e caracterização da resposta. Sistemasdominantes. Efeitos dos zeros na resposta no tempo desistemas. Relação entre a resposta no tempo, a alocação depolos e zeros no plano complexo e a resposta em frequência desistemas lineares. Sistemas interconectados: processocontínuo e controle discreto. Função de transferência e álgebrade blocos. Representação matemática da amostragem e ainterpolação. Escolha do período de amostragem. O problemado aliasing. Representação matemática do sustentador. Funçãode transferência amostrada. Relação entre o plano S e o planoZ. Filtros: Introdução a filtragem contínua e discreta.Aplicações a sistemas de controle. Estabilidade de sistemasrepresentados por função de transferência. Métodos numéricospara estudo da estabilidade: Critério de Routh-Hurwitz, Jury-Branchard. Utilização de ferramentas de análise de sistemaslineares.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

BibliografiaBásica

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre:Bookman, 2007. 856 p.

OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2.ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2010. xxii, 568p.

HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. PortoAlegre: Bookman, 2001. 668 p.

BibliografiaComplementar

ROBERTS, Michael J. Dr. Fundamentos em sinais esistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 764p.

HSU, Hwei P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,2012. 495 p. (Coleção Schaum).

GEROMEL, José C.; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear desistemas dinâmicos: teoria, ensaios práticos eexercícios. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 376 p.

THOMAS, Roland E.; ROSA, Albert J.; TOUSSAINT, Gregory J.Análise e projeto de circuitos elétricos lineares. 6. ed.Porto Alegre: Bookman, 2011. 816 p.

COSTA, Vander Menengoy da. Circuitos elétricos lineares:enfoque teórico e prático. Rio de Janeiro: Interciencia, 2013.530 p.

6º SEMESTRE

Componentecurricular

Instalações Elétricas IndustriaisCarga

Horária75 horas

Ementa

Fornecimento de energia elétrica. Conceitos necessários para aelaboração de projetos. Normas técnicas e trâmites legais paraaprovação do projeto elétrico. Símbolos gráficos parainstalações elétricas industriais. Materiais elétricos:dispositivos de manobra; de proteção; de comando e deseccionamento. Potência instalada. Fator de demanda. Fator decarga. Dimensionamento de condutores. Dimensionamento daproteção elétrica. Dimensionamento de leitos, eletrocalhas etubulações. Diagramas elétricos unifilares e trifilares. Correçãodo Fator de potência. Curto-circuito nas instalações elétricas.Proteção e seletividade. Subestações. Tarifação de energia.

BibliografiaBásica

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS SÃO BENTO DO SUL

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. [rev.e atual.]. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. viii, 496 p.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2016. 470 p.

BibliografiaComplementar

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalaçõeselétricas prediais. 12. ed. rev. São Paulo: Érica, 2013. 272 p.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaçõeselétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2013. 455 p.

BARROS, Benjamim Ferreira de et al. Sistema Elétrico dePotência: SEP : guia prático : conceitos, análises eaplicações de segurança da NR-10. São Paulo: Érica, 2012.232 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14039 -Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2kV. Publicada em 2005.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5419 –Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.Publicada em 2005.

Componentecurricular

Processos de Fabricação MetalmecânicaCarga

Horária60 horas

Ementa

Conceito amplo de um processo de fabricação no setor metalmecânico. Processos de usinagem, conformação mecânica,fundição, soldagem e tratamento térmico. Noções deprocessos especiais de fabricação. Descrição dos diversosequipamentos utilizados. Soluções adotadas para automatizaro processo. Noções de interligação com outros setores (projeto,planejamento e montagem etc.).

BibliografiaBásica

FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos dausinagem dos metais. São Paulo, SP: Edgard Blücher, c1970.751 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferrosfundidos: características gerais, tratamentos térmicos,principais tipos . 7. ed. São Paulo, SP: ABM, 2008. 599 p.

FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metalmecânica. 2. ed.. -. São Paulo, SP: Blucher, 2011. 412 p.

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BibliografiaComplementar

MARQUES, Paulo Vilani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE,Alexandre Queiroz. Soldagem: fundamentos etecnologia. 3. ed.atual. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.362 p.

POLACK, Antonio Valenciano. Manual prático deestampagem: breve tratado teórico-prático para osmecânicos e profissionais desta especialidade . SãoPaulo, SP: Hemus, [19--]. 214 p.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo,SP: McGraw-Hill do Brasil, 1986. 3 v.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estruturas epropriedades das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: PearsonEducation do Brasil, 2013. 266 p.

CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horacio. Fundamentos daconformação: mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo:Artliber, 2010. [263] p.

Componentecurricular

Legislação, Ética e SociedadeCarga

Horária60 horas

Ementa

Ética profissional na engenharia e responsabilidade social.Relações Étnico-Raciais. História e cultura afro-brasileira eindígena. Legislação trabalhista. As questões ambientaisdentro do processo de desenvolvimento econômico. Sujeito dedireito, personalidade, capacidade; legislação, técnica,hierarquia de normas; comerciante, individual e coletivo,constituição, registro, estabelecimento empresarial;propriedade industrial, invenção, modelos e marcas; registrode patentes, Convenção de Paris, franquia; contrato detrabalho, sujeitos, elementos, relação trabalhista, direitos edeveres, terceirização; segurança do trabalho;responsabilidades civil, penal, trabalhista e administrativa;licitações; profissão: exercício, atribuições, honorários; sistemaCONFEA/CREA; A.R.T.; Código de Defesa do Consumidor.Compreensão das bases conceituais e históricas dos DireitosHumanos, reconstrução histórica no processo de afirmaçãodos Direitos Humanos na sociedade brasileira.

BibliografiaBásica

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral eprofissional. 12. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. 108 p.

ASSAFIM, João Marcelo de Lima. A transferência detecnologia no Brasil: aspectos contratuais econcorrenciais da propriedade industrial. Rio de Janeiro:

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Lumen Juris, 2013.

LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Parolari. Noçõesbásicas de direito para administradores e gestores. 2.ed. atual. e ampl. São Paulo: Átomo & Alínea, 2013.

BibliografiaComplementar

VASCONCELOS, Fernanda Holanda de; VASCONCELOS,Fernando Antonio de. Direito do consumidor eresponsabilidade civil: perguntas e respostas. 2. ed. SãoPaulo: Forense LV, 2010.

LE GALL, Jean-Marc. Gestão de recursos humanos. SãoPaulo: Ática, 2008.

PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade socialempresarial. Curitiba, PR: Juruá, 2007.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 3. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2013.

VIEIRA, Jussier Pires. O homem, a sociedade e o direito. SãoPaulo: Próton Editora, 2009.

Componentecurricular

Sistemas RealimentadosCarga

Horária90 horas

Ementa

Introdução aos sistemas realimentados. Sistemas contínuos emmalha fechada. Diagramas de blocos de um sistema decontrole. Análise estática de sistemas de controle: precisão,sensibilidade, critérios de desempenho, rejeição deperturbações, rastreamento dinâmico e robustez. Análise deerro em regime permanente. Propriedades dinâmicas:estabilidade e alocação de polos. Lugar das raízes.Ferramentas de sistemas contínuos: Bode e Nyquist. Projeto desistemas de controle contínuo usando o lugar das raízes emétodos frequenciais. Estruturas particulares de compensação(PID e avanço-atraso). Controle de sistemas de tempo morto.Controle por pré-alimentação (feed-forward). Utilização deferramentas de análise e projeto de controle assistido porcomputador.

BibliografiaBásica

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 745 p.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle

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modernos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2013. xx, 814 p.

BibliografiaComplementar

MAYA, Paulo Alvaro; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. xiv, 344 p.

GOLNARAGHI, M. F.; KUO, Benjamin C. Sistemas de controleautomático. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2012.

AGUIRRE, Luiz Antonio. Enciclopédia de automática:controle e automação. São Paulo, SP: Blucher; FAPESP, 2007.3 v.

HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. PortoAlegre: Bookman, 2001. 668 p.

FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas.Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto Alegre:Bookman, 2013. 702 p.

Componentecurricular

Hidráulica e PneumáticaCarga

Horária75 horas

Ementa

Fundamentos de pneumática e hidráulica: Conceitos básicos;simbologia; produção e distribuição de fluidos pressurizados.Componentes pneumáticos e hidráulicos: válvulas; atuadores;ferramentas pneumáticas e hidráulicas; filtros e reservatórios.Eletropneumática. Eletrohidráulica. Projetos pneumáticos ehidráulicos: fluxograma; circuito pneumático e hidráulico;diagrama trajeto passo. Laboratório de pneumática ehidráulica.

BibliografiaBásica

LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemashidráulicos. 3. ed., rev. Florianópolis: UFSC, 2008.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática:Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6.ed.São Paulo, SP: Érica, 2008.

ROLLINS, John P; BUCK, Bruno Eugen. Manual de arcomprimido e gases. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,2004.

BibliografiaComplementar

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial pneumática:teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. SãoPaulo, SP: Hemus, [199-].

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BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automaçãoeletropneumática. 11. ed. rev. ampl. São Paulo: Érica, 2008.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica:projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed.São Paulo: Érica, 2010.

CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G (Autor).Controles típicos de equipamentos e processosindustriais. 2. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 2010.

7º SEMESTRE

Componentecurricular

Conservação de Recursos NaturaisCarga

Horária30 horas

Ementa

A biosfera; equilíbrio dinâmico e componentes dosecossistemas; efeitos da tecnologia e ações da humanidadesobre os sistemas ecológicos; conservação dos recursosnaturais; legislação ambiental; avaliação de impactosambientais e licenciamento ambiental; gestão ambiental esustentabilidade.

BibliografiaBásica

NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Ângela Denise da Cunha;MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão socioambientalestratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008. 229p.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental.2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

CASTRO, Rui. Uma introdução às energias renováveis:eólica, fotovoltaica e mini-hídrica. 2. ed. Lisboa: IST PRESS,2012.

BibliografiaComplementar

ROAF, Susan; CRICHTON, David; NICOL, F. A adaptação deedificações e cidades às mudanças climáticas: um guiade sobrevivência para o século XXI . Porto Alegre:Bookman, 2009. 384 p.

KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto deedificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010. xiv,362 p.

LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 3. ed. São Paulo: Saraiva,2013. . 783 p

REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Faria Amaral;CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e aprática do desenvolvimento sustentável. 1. ed. Barueri:Manole, 2005. 415 p.

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CARVALHO, Cláudio Elias Fadigas, REIS, Eliane A. Amaral,BELICO, Lineu dos. Energia, Recursos Naturais e a Práticado Desenvolvimento Sustentável. 2.ed. São Paulo: Manole,2012.

Componentecurricular

Redes Industriais e SistemasSupervisórios

CargaHorária

60 horas

Ementa

Introdução à tecnologia de redes industriais. Conceitos decamadas OSI. Topologia física de redes. Meio físico detransmissão. Noções de algoritmos de acesso ao barramento.Protocolos de comunicação de redes industriais. Ferramentasde desenvolvimento de sistemas supervisórios.

BibliografiaBásica

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias.Sistemas fieldbus para automação industrial: deviceNet,CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009. 156 p.

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redesindustriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS ePROFINET. São Paulo: Érica, 2010. 174 p.

AGUIRRE, Luiz Antonio (Ed.). Enciclopédia de automática:controle e automação. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. v.2.

BibliografiaComplementar

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro.Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro,RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2007. 347 p.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria eaplicações: curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.xvi, 298 p.

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle eautomação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2010. x, 201 p.

DELMÉE, Gérard Jean et al. Instrumentação industrial. 3. ed.Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2011. xxv, 668 p.

SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto.9. ed. São Paulo: Érica, 2014. 230 p.

Componentecurricular

Projeto Integrador ICarga

Horária60 horas

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Ementa

Desenvolvimento de um projeto que envolva prioritariamenteos conhecimentos dos componentes curriculares: SistemasDigitais; Microcontroladores; Modelagem e ControladoresLógicos Programáveis.

BibliografiaBásica

PORTNY, Stanley E. Gerenciamento de projetos paraleigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemasdigitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo, SP:Pearson, 2011.

CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR,Salomão. Eletrônica aplicada. 2. ed. São Paulo: Érica, c2007.

BibliografiaComplementar

BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivoseletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo, SP:Pearson Prentice Hall, 2004.

PAHL, Gerhard; PAHL, G. et al. Projeto naengenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz deprodutos, métodos e aplicações. São Paulo: EdgardBlücher, 2005.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18:aprenda e programe em linguagem C. 4. ed. rev. e atual.São Paulo: Érica, 2013.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria eaplicações: curso básico. Rio de Janeiro: livros técnicos ecientíficos, 2010.

Componentecurricular

Controle MultivariávelCarga

Horária60 horas

Ementa Introdução aos sistemas de controle modernos. Representaçãode sistemas contínuos e amostrados multivariáveis no espaçode estados. Ponto de equilíbrio e linearização. Relação entre arepresentação por variáveis de estado e a matriz função detransferência. Polos e zeros multivariáveis. Controlabilidade eobservabilidade. Análise de sistemas de controle no espaço deestados. Decomposição canônica de sistemas lineares: formascanônicas. Realizações. Controle com o estado mensurável.Realimentação de estados. Alocação arbitrária de polos.Conceito de estimador de estado e observadores de estados.

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Controle usando realimentação do estado estimado.Observador de ordem mínima. Teorema da separação.Estabilidade: critérios do tipo entrada-saída; critério deLyapunov. Controlador LQR e LQG. Introdução ao conceito decompensação dinâmica. Utilização de ferramentas de análise eprojeto de controle assistido por computador.

BibliografiaBásica

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 745 p.

GOLNARAGHI, M. F.; KUO, Benjamin C. Sistemas de controleautomático. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2012.

BibliografiaComplementar

FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas.Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto Alegre:Bookman, 2013. 702 p.

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; BITTAR, Anselmo; SALES, RobertoMoura. Controle automático. Rio de Janeiro, RJ: LivrosTécnicos e Científicos, 2011. xv, 476 p.

CRUZ, José Jaime da. Controle robusto multivariável. SãoPaulo: 163 p. (Acadêmica 5).

HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. PortoAlegre: Bookman, 2001. 668 p.

AGUIRRE, Luiz Antonio. Enciclopédia de automática:controle e automação. São Paulo, SP: Blucher; FAPESP, 2007.3 v.

Componentecurricular

Instrumentação para ControleCarga

Horária60 horas

Ementa

Conceitos básicos sobre instrumentação para controle deprocessos. Identificação, simbologia e diagramas deinstrumentação. Características gerais dos instrumentos demedida. Sinais padronizados utilizados em instrumentação.Instrumentos de medição de: pressão, vazão, nível etemperatura. Noções de calibração de instrumentos.Analisadores. Transmissores e Receptores. Válvulas de controlee segurança. Sistemas de instrumentação em atmosferasexplosivas. Outros instrumentos de medição (mecânicos,magnéticos, indutivos, capacitivos, óticos, ultrassônicos, etc).

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BibliografiaBásica

AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de Instrumentação.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 331 p.

DUNN, William C. Fundamentos de instrumentaçãoindustrial e controle de processos de processos. PortoAlegre: Bookman, 2013. 326 p.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial:conceitos, aplicações e análises. 7. ed. São Paulo: Érica,2010. 280 p.

BibliografiaComplementar

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle eautomação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2010. x, 201 p.

DELMÉE, Gérard Jean et al. Instrumentação industrial. 3. ed.Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2011. xxv, 668 p.

SOLOMAN, Sabrie. Sensores e sistemas de controle naindústria. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 510 p.

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João.Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2013. 385 p. v1; 492 p. v2

SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. Curitiba:Hemus, c2002. 687 p.

8º SEMESTRE

Componentecurricular

Gestão da Produção e QualidadeCarga

Horária90 horas

Ementa Gestão da Produção: Introdução à Administração (PrincípiosGerenciais Básicos). Introdução à Administração da Produção.Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva. PCP e osSistemas Produtivos. Previsão da Demanda. PlanejamentoEstratégico da Produção. Planejamento-mestre da produção.Programação da Produção. Modelos de Controle de Estoques.Sequenciamento da Programação da Produção. ProgramaçãoPuxada da Produção - Sistema Kanban. Emissão, Liberação,Acompanhamento e Controle da Produção. Planejamento eControle da Cadeia de Suprimentos. Sistema Toyota deProdução. Manufatura Enxuta. Six Sigma.Gestão da Qualidade: Qualidade e Produtividade. Definição dequalidade. Aspectos históricos da Gestão da Qualidade.Normatização. Sistemas de qualidade e série ISO. Organizaçãoe atribuições dos SGQ. Ferramentas da qualidade. Método de

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análise e solução de problemas (MASP). Programas daqualidade. Planos de amostragem. Controle estatístico doprocesso (CEP). Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ).Sistema de avaliação de processo, produto e serviços.Implantação do gerenciamento da rotina. Elaboração egerenciamento de documentação padronizada. Gerenciamentopelas diretrizes. Sistema de garantia da qualidade baseada nasnormas.

BibliografiaBásica

PAHL, Gerhard; PAHL, G. et al. Projeto naengenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz deprodutos, métodos e aplicações. São Paulo: E. Blücher,2005. 412 p.

BACK, Nelson; OGLIARI, André; DIAS, Acires; SILVA, JonnyCarlos. Projeto integrado de produtos: planejamento,concepção e modelagem. 1 ed. São Paulo: Manole, 2008.601 p.

MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controleestatístico de qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2009. xiv, 513 p.

BibliografiaComplementar

WIENEKE, Falko. Gestão da produção: planejamento daprodução e atendimento de pedidos. São Paulo: Blucher,2009. 216 p.

CONTADOR, José Celso (Coord). Gestão de operações: aengenharia de produção a serviço da modernização daempresa : produção industrial, construção civil,competitividade, mercado. 3. ed. São Paulo: FundaçãoVanzolini, 2010. 543 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle daprodução. 2. ed. Barueri: Manole; 2008. 138 p.

CARVALHO, Marly Monteiro; PALADINI, Edson Pacheco (Coords).Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed. rev. ampl. Riode Janeiro: Elsevier, 2012. xx, 430 p.

ROMEIRO FILHO, Eduardo (Coord). Projeto do produto. Rio deJaneiro: Elsevier, 2010. xxiv, 376 p. (Abepro)

Componentecurricular

Acionamentos ElétricosCarga

Horária60 horas

Ementa Características de cargas mecânicas. Partida direta: diagramasde força e comando; dimensionamento dos componentes.Partida estrela-triângulo: diagramas de força e comando;dimensionamento dos componentes. Partida compensadora:autotransformador de partida; diagramas de força e comando;

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dimensionamento dos componentes. Soft-starter:dimensionamento; características; tipos de acionamento;diagramas de força e comando e parametrização. Inversor defrequência: dimensionamento; características; tipos deacionamento; diagramas de força e comando eparametrização. Acionamento de motores de correntecontínua. Servoacionamentos e sua parametrização. Leiaute demontagem de quadros de comando.

BibliografiaBásica

BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 3. ed. Riode Janeiro: Campus, 2014.

FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 5. ed. São Paulo:Érica, 2014.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Acompanhado de: Folhetoexemplo de aplicação.

BibliografiaComplementar

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2016.

MOHAN, Ned; SANCHEZ, Walter Denis Cruz; REZEK, Angelo JoséJunqueira. Máquinas elétricas e acionamentos: cursointrodutório. Rio de Janeiro: LTC, 2015. x, 239 p. ISBN9788521627623.

KOSOW, Irving l. Máquinas elétricas e transformadores.15. Ed. Porto Alegre: Globo, 2005.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Frequência Teoria eAplicações. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009.

FALCONE, AURIO GILBERTO. ELETROMECÂNICA:TRANSFORMADORES E TRANSDUTORES, CONVERSÃOELETROMECÂNICA DE ENERGIA, MÁQUINAS ELÉTRICAS.SÃO PAULO: E. BLÜCHER, C1979.

Componentecurricular

Sistemas Não LinearesCarga

Horária60 horas

Ementa Introdução ao estudo de sistemas não-lineares e suaimportância. Representação matemática: equações diferenciaisnão-lineares; teoremas de existência e unicidade de solução.Estabilidade e suas diferentes definições. Análise de sistemasnão-lineares pelo plano de fase, singularidades e classificação.Métodos gráficos para não-linearidades típicas. Aproximaçãolinear (linearização). Função descritiva: obtenção einterpretação. Estabilidade de sistemas não-lineares pelo

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método da primeira harmônica. Domínio de estabilidade eestabilidade absoluta. Propriedades, bifurcações e caos desistemas não-lineares. Fundamentos da teoria de Lyapunov.Segundo método de Lyapunov. Métodos numéricos de análisede estabilidade. Introdução à síntese de controladores linearese não-lineares para sistemas não-lineares. Utilização deferramentas para análise de estabilidade, análise e projeto decontrole assistido por computador.

BibliografiaBásica

MONTEIRO, Luiz Henrique Alves. Sistemas dinâmicos. 3. ed.São Paulo: Liv. da Física, 2011. xi, 670 p.

AGUIRRE, Luiz Antonio. Enciclopédia de automática:controle e automação. São Paulo, SP: Blucher; FAPESP, 2007.3 v.

FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas.Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto Alegre:Bookman, 2013. 702 p.

BibliografiaComplementar

KHALIL, Hassan K. Nonlinear systems. 3rd ed. Upper SaddleRiver - New Jersey: Prentice Hall, 2002.

SLOTINE, Jean-Jacques E.; LI, Weiping. Applied nonlinearcontrol. EngleWood Cliffs: Prentice Hall, 1991.

STROGATZ, Steven H. Nonlinear dynamics and chaos: withapplications to physics, biology, chemistry, andengineering. New York: Perseus Books Publishing, 1994

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equaçõesdiferenciais elementares e problemas de valores decontorno. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2011. xiv, 667 p.

SAVI, Marcelo Amorim. Dinâmica não-linear e caos. Rio deJaneiro: Editora E-PAPERS, 2006.

Componentecurricular

Controle DiscretoCarga

Horária60 horas

Ementa Introdução ao controle discreto de sistemas. Resposta temporalde sistemas discretos. Projeto de compensadores parasistemas amostrados: critérios temporais, controladores deestrutura fixa (PID digital, outros). Relação e mapeamentoentre o plano S e o plano Z. Aquisição de dados e componentesde interface. Teorema de Shannon. Estabilidade de modelosdiscretos. Robustez da estabilidade. Digitalização do projeto

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contínuo. Efeitos da quantização. Aproximações de Euler eTustin. Ajuste de Ziegler Nichols. Simulação digital decontrolador discreto aplicado num processo contínuo. Controlede sistemas com atraso de tempo. Preditor de Smith discreto.Controlador dead beat. Modelo de estado discreto.Discretização de sistemas representados por variáveis deestado. Modelo entrada-saída. Controlabilidade eobservabilidade. Alocação de polos por realimentação deestado. Alocação de polos através de modelos entrada-saída.Introdução aos filtros discretos.

BibliografiaBásica

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; BITTAR, Anselmo; SALES, RobertoMoura. Controle automático. Rio de Janeiro, RJ: LivrosTécnicos e Científicos, 2011. xv, 476 p.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 745 p.

MAYA, Paulo Alvaro; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. xiv, 344 p.

BibliografiaComplementar

FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas.Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto Alegre:Bookman, 2013. 702 p.

GOLNARAGHI, M. F.; KUO, Benjamin C. Sistemas de controleautomático. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2012.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre:Bookman, 2007. 856 p.

OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2.ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2010. xxii, 568p.

9º SEMESTRE

Componentecurricular

Introdução a Robótica IndustrialCarga

Horária60 horas

Ementa Visão geral de dispositivos de manipulação e robôsmanipuladores. Aplicações de robôs na Indústria. Componentesdos robôs manipuladores. Cinemática direta e inversa dosmanipuladores. Introdução à estática dos manipuladores.

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Introdução à dinâmica dos manipuladores. Introdução àgeração de trajetórias para robôs manipuladores. Introduçãoao controle de robôs manipuladores. Órgãos terminais esensores para robôs manipuladores. Programação de robôsmanipuladores. Introdução à avaliação de desempenho derobôs manipuladores. Implementação de robôs manipuladoresno ambiente industrial. Noções sobre robôs móveis.

BibliografiaBásica

GRAIG, John J. Robótica. 3. Ed. São Paulo: Pearson, 2012.

NIKU, Saeed B. Introdução à robótica: análise, controle,aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

AGUIRRE, Luiz Antonio (Ed.). Enciclopédia de automática:controle e automação. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. v.3.

BibliografiaComplementar

SCIAVICCO, Lorenzo; SICILIANO, Bruno. Modelling andcontrol of robot manipulators. 2nd Edition. London:Springer Verlag, 2000.

SPONG, Mark W.; VIDYASAGAR, Mathukumalli; HUTCHINSON;Seth. Robot modeling and control. New Jersey: John Willey &Sons, 2006.

GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas demanufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo:Baraúna, 2009.

ROSÁRIO, JOÃO MAURÍCIO. PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA.SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2005.

Componentecurricular

Segurança do TrabalhoCarga

Horária30 horas

Ementa

Evolução da Segurança do Trabalho; Classificação eIdentificação de Riscos Ambientais: Físico, Químico, Biológico,Ergonômico e Acidentes; Noção sobre Previdência Social eNormas Regulamentadoras; CIPA (NR 05); Mapa de Risco; PPRA(NR 09); Segurança em Trabalhos com Eletricidades (NR 10);Segurança em Máquinas e Equipamentos (NR 12);Insalubridade (NR 15) e Periculosidade (NR 16); Segurança doTrabalho em Altura (NR 35); Introdução às InstruçõesNormativas do CBMSC; Proteção contra Incêndios (NR 23);Classificação do fogo e métodos de extinção; Noções deprimeiros socorros.

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BibliografiaBásica

BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 53 Ed. SãoPaulo: Atlas, 2003. 733 p. (Manuais de legislação Atlas).

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higieneocupacional. 6. ed. São Paulo, SP: LTr, 2015.

MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, FranciscoSoares (Orgs.). Higiene e segurança do trabalho. Rio deJaneiro: Elsevier, 2011. ABEPRO, 419 p.

BibliografiaComplementar

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson(Autor). Higiene ocupacional: agentes biológicos,químicos e físicos. 8. ed. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo,2015.

CAMPOS, Armando. CIPA - Comissão interna de prevençãode acidentes: uma nova abordagem. 22. ed. São Paulo:Editora Senac São Paulo, 2014. 385 p. (Apontamentos emsaúde).

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 254 p.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xx, 378 p.

VIEIRA, Valmir Inácio. Os acidentes do trabalho na novaNR-12. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: LTr, 2014. 158 p.

Componentecurricular

Engenharia Econômica eEmpreendedorismo

CargaHorária

60 horas

Ementa Engenharia Econômica: introdução de Engenharia Econômica eMatemática Financeira; Formulação de Juros Simples ecompostos; Taxas de juros (nominal, efetiva, real eacumulada), Juros e equivalência; Fórmulas e fatores deconversão aplicáveis ao fluxo de caixa; Taxa mínima deatratividade; Métodos de avaliação de alternativas: VPL, TIR ePayBack (simples e descontado); Indicadores financeiros paraAnálise de Projetos de Investimentos, Riscos e Incerteza(análise de sensibilidade); Depreciação técnica; Imposto deRenda; Substituição de equipamentos; Custos definanciamentos; Comparação entre alternativas deinvestimentos; Substituição de equipamentos.Empreendedorismo: Conceitos de Empreendedorismo eEmpreendedor; Antecedentes do movimentoempreendedorismo atual; O papel e a importância docomportamento empreendedor nas organizações;Características, tipos e habilidades do empreendedor; GestãoEmpreendedora, Liderança e Motivação; A gestão

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empreendedora e suas implicações para as organizações;Empreendedorismo no Brasil; A busca de oportunidades dentroe fora do negócio; Prática Empreendedora; Ferramentas úteisao empreendedor (marketing e administração estratégica);Oportunidade de negócios, criatividade e visãoempreendedora; Plano de Negócios – etapas, processos eelaboração; Empreendedorismo no Direito.

BibliografiaBásica

EMPREENDEDORISMO: as regras do jogo: como osempreendedores mais dinâmicos do mundo alcançaramo topo. São Paulo: Nobel, 2009. (BusinessWeek).

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P; SHEPERD, Dean A.(Autor). Empreendedorismo. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,2014.

CONTADOR, José Celso (Coord). Gestão de operações: aengenharia de produção a serviço da modernização daempresa : produção industrial, construção civil,competitividade, mercado .3. ed. São Paulo: FundaçãoVanzolini, 2010.

BibliografiaComplementar

CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Reyde. QFD: desdobramento da função qualidade na gestãode desenvolvimento de produtos. 2.ed. rev. São Paulo:Edgard Blücher, 2010.

PORTNY, Stanley E. Gerenciamento de projetos paraleigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

SLACK, Nigel. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2009.

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios: estratégia paramicro e pequenas empresas . São Paulo, SP: Manole, 2005.

ROMEIRO FILHO, Eduardo (Coord). Projeto do produto. Rio deJaneiro: Elsevier, 2010. xxiv, 376 p. (Abepro)

Componentecurricular

Projeto Integrador IICarga

Horária60 horas

Ementa

Desenvolvimento de um projeto que envolva os conhecimentostrabalhados nos componentes curriculares de SistemasRealimentados, Instrumentação, Acionamentos Hidráulicos ePneumáticos e Redes Industriais e Sistemas Supervisórios.

BibliografiaBásica

PORTNY, Stanley E. Gerenciamento de projetos paraleigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. xxiv, 376 p.

AGUIRRE, Luiz Antonio (Ed.). Enciclopédia de automática:

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controle e automação. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. v.2.

AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos deInstrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil,2013. 331 p.

BibliografiaComplementar

NISE, Norman; SILVA, Fernando Ribeiro da. Engenharia desistemas de controle. 5.ed.- Rio de Janeiro, RJ: LivrosTécnicos e Científicos, c2009. xx,682p.

PAHL, Gerhard; PAHL, G. et al. Projeto naengenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz deprodutos, métodos e aplicações. São Paulo: E. Blücher,2005. 412 p.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 828 p.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria eaplicações: curso básico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2010.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática:Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6.ed.São Paulo, SP: Érica, 2008. 324 p.

10º SEMESTRE

Componentecurricular

Estágio em Controle e AutomaçãoCarga

Horária360

horas

Ementa

Vivência em indústrias, ou em instituições de pesquisa, ou emempresas, que se utilizam dos conteúdos técnicos que compõeo curso de engenharia de controle e automação; Treinamentoprático a partir da aplicação dos conhecimentos técnicosadquiridos no curso; Desenvolvimento ou aperfeiçoamento dorelacionamento profissional e humano.

BibliografiaBásica

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de conclusão decurso (TCC): guia de elaboração passo a passo. SãoPaulo: Cengage Learning, c2010. 62 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática defichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas,2009. 321 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Robertoda. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

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162 p.

BibliografiaComplementar

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia daprodução acadêmica . 2. ed. rev. atual. São Paulo, SP:Saraiva, 2008. 244 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, EvaMaria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. rev. eamp. São Paulo: Atlas, 2009. 225 p.

MADUREIRA, Omar Moore de. Metodologia doprojeto: planejamento, execução e gerenciamento. SãoPaulo: Blucher, 2010. 359 p.

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: aoalcance de todos . 3. ed. Barueri: Manole, 2013. 52 p.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade.Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:Atlas, 2010.

Componentecurricular

Trabalho de Curso em Controle eAutomação

CargaHorária

60 horas

Ementa

Aplicação prática dos tópicos estudados no curso deEngenharia de Controle e Automação, na forma de projetostécnicos e/ou científicos ao nível dos atribuídos a umengenheiro. Orientação sobre o trabalho de curso eacompanhamento de desenvolvimento do projeto de trabalhode curso

BibliografiaBásica

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de conclusão decurso (TCC): guia de elaboração passo a passo. SãoPaulo: Cengage Learning, c2010. 62 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática defichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas,2009. 321 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Robertoda. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.162 p.

BibliografiaComplementar

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia daprodução acadêmica. 2. ed. rev. atual. São Paulo, SP:Saraiva, 2008. 244 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, EvaMaria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. rev. eamp. São Paulo: Atlas, 2009. 225 p.

MADUREIRA, Omar Moore de. Metodologia do

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projeto: planejamento, execução e gerenciamento. SãoPaulo: Blucher, 2010. 359 p.

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: aoalcance de todos . 3. ed. Barueri: Manole, 2013. 52 p.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade.Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:Atlas, 2010.

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13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO EAPRENDIZAGEM

A avaliação do rendimento acadêmico será feita através de testes, provas,trabalhos e outros meios que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforçodispensado no processo de aprendizagem. O rendimento verificado nasatividades de cada componente curricular, área de estudo ou atividade, daráorigem à nota.

Durante o período letivo, cada aluno receberá, no mínimo, 2 (duas)avaliações parciais, compondo a média semestral.

O aluno que não atingir a média em um componente curricular terá direitoa prestar exame final.

O professor tem autonomia para atribuir pesos diferentes àsavaliações parciais, conforme previsto no Plano de Ensino, devendo este, serapresentado aos alunos, no início das aulas.

A avaliação do desempenho acadêmico, será feita pelo docente, comatribuição de notas, expressas em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com umdecimal.

Será considerado aprovado o aluno que:I. Obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por componente

curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento);II. Obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o exame, por

componente curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta ecinco por cento).

O aluno que não obtiver a média semestral (MS) igual ou superior a 7,0(sete) terá direito a prestar exame final (EF), tendo a média final (MF)resultante da seguinte fórmula:

MF = (MS + EF) ≥ 5,02

Será considerado reprovado o aluno que: I. Não obtiver frequência igual ou superior a 75%; II. Não alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco).

É dever do professor apresentar ao aluno o resultado das avaliaçõesparciais no máximo, até 15 (quinze) dias após a sua realização.

A disponibilização da média semestral deverá ser feita, no máximo, atéo último dia do período letivo.

É vedado ao professor ou a qualquer outra pessoa, abonar faltas,ressalvadas as determinações legais.

Caso o aluno não possa comparecer às aulas em dia de atividadesavaliativas, mediante justificativa, poderá requer nova avaliação.

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O pedido de nova avaliação deverá ser protocolado na SecretariaAcadêmica no prazo de 3 (três) dias úteis após a realização da atividade.

Cabe a secretaria acadêmica encaminhar o pedido de nova avaliação aoProfessor do componente curricular, para deferimento ou não.

O pedido de nova avaliação deverá conter a justificativa e osdocumentos comprobatórios, se houver.

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14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O Sistema de Avaliação Institucional do IFC orientar-se-á pelo dispositivode Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES (SistemaNacional de Avaliação do Ensino Superior), representada no Instituto pelaComissão Permanente de Avaliação (CPA), que tem suas diretrizes orientadaspela Resolução nº 069 CONSUPER/2014. A avaliação integrará três modalidades,a saber:

Avaliação das Instituições de Educação Superior, dividida em 2 etapas:autoavaliação (coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA) eavaliação externa (realizada pelas comissões designadas pelo MEC/INEP);

Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG): visitas in loco de comissõesexternas;

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE): para iniciantese concluintes, em amostras, com definição anual das áreas participantes.

A avaliação do Curso acontecerá por meio de dois mecanismosconstituídos pelas avaliações externa e interna.

14.1. AVALIAÇÃO EXTERNA

A avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação aomercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critériosestabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliaçãodas Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá, ainda:

Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Cursodesenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividadese o grau de satisfação dos mesmos.

Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos doCurso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa emrelação ao desempenho dos mesmos.

Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhesoferecer (formação continuada).

14.2. AVALIAÇÃO INTERNA

A avaliação interna considera, basicamente, três conjuntos de elementos:as condições, os processos e os resultados:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo;infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização docurrículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho;estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação

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Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação comárea científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar;institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aoscursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos,planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa,extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critériosclaros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade deinstrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interaçãoIES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercerfunções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão,aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades domercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dosconteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira,adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa(cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesmainstituição).

A avaliação interna também poderá ser feita através da percepção dosprofessores do curso, representados pelo Colegiado do Curso, no que se refere aodesenvolvimento dos componentes curriculares, e principalmente pelo NúcleoDocente Estruturante (NDE) através da avaliação do nível técnico dos trabalhosrealizados nos componentes Projeto Integrador I e Projeto Integrador II, uma vezque estes componentes exigem o conhecimento sólido dos conceitos deengenharia para o seu desenvolvimento. A avaliação pelo NDE e pelo Colegiadodo Curso será feita pelos integrantes destas duas comissões, nomeadosconformes as portarias vigentes no momento das avaliações.

Será realizada uma coleta de dados junto aos servidores e discentesenvolvidos no curso, ao término de cada semestre, para obter informaçõesrelativas aos elementos acima citados. Alguns exemplos de itens a seremavaliados são:

Desempenho do docente: em relação a clareza, fundamentação,perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dosconteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas;

Desempenho didático-pedagógico: em relação ao cumprimento deobjetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiaisdidáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectoséticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidadedo professor e exigência de pontualidade dos alunos;

Desempenho discente: expressado pela participação em aula e atividades,informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

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A Resolução nº 069 do Conselho Superior de outubro de 2014 dispõe sobreas diretrizes para criação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) dos campi doInstituto Federal Catarinense e em seu Cap. III, art. 7º, parágrafo 1° dispõe daconstituição da CPA. De acordo com este documento, uma comissão seráinstituída em cada Campus – a Comissão Local de Avaliação (CLA) – com oobjetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem comosistematizar e disponibilizar informações e dados requeridos pela ComissãoNacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.

A composição da CPA é constituída pelos representantes das CLA’s dosCampus, sendo que a CLA do Campus São Bento do Sul segue as orientações doMEC conforme a Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004.

A CPA integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –SINAES e atua com autonomia, no âmbito de sua competência legal, em relaçãoaos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na Instituição funcionandocom o apoio do Departamento de Desenvolvimento Educacional do Campus.

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15. TRABALHO DE CURSO (TC)

O Trabalho de Curso (TC) consiste em consolidar os conhecimentosadquiridos no curso, com o objetivo de desenvolver a capacitação eautoconfiança do acadêmico na concepção, implementação e avaliação de umasituação real na área relativa ao curso. A elaboração do TC é condição obrigatóriapara a obtenção do grau de Bacharel em Engenharia de Controle e Automação.O componente curricular TC possui uma carga horária de 60 horas e geralmenteé desenvolvida durante o último semestre do curso.

A sua realização só é possível após a integralização de 3.200 horas. O TCdeve ser desenvolvido individualmente e em forma de monografia. Todos ostrabalhos de curso devem possuir um orientador, que deve ser um professor daárea afim do curso. As demais normas e procedimentos para o desenvolvimentodo TC serão definidas em regulamento próprio, aprovado pelo colegiado de curso.

O TC será avaliado por uma banca composta por no mínimo trêsprofessores, sendo conduzida pelo professor orientador e por professoresconvidados a avaliar o trabalho desenvolvido. A nota para a aprovação no TCserá formada pela média das notas de cada integrante da banca, devendo serigual ou superior a 7,0.

A elaboração do Trabalho de Curso (TC) é condição obrigatória para aobtenção do grau de Bacharel em Engenharia de Controle e Automação(Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002) e consiste em consolidar osconhecimentos adquiridos no curso, com o objetivo de desenvolver a capacitaçãoe autoconfiança do aluno na concepção, implementação e avaliação de umasituação real na área relativa ao curso e segue os critérios da Resolução AdReferendum 54/2010 do Conselho Superior de 17 de dezembro de 2010.

O Trabalho de Curso é um componente curricular obrigatório do curso econtabiliza 60 horas e deverá seguir as normas estipuladas pelo NDE do curso.

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16. ESTÁGIO CURRICULAR

16.1. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

O Estágio Curricular é componente curricular obrigatório no curso deEngenharia de Controle e Automação e tem como objetivo oportunizar ao alunosituações e experiências profissionais, como forma de adquirir, construir e aplicarconhecimentos. Constitui-se em um importante instrumento de avaliação emrelação ao desenvolvimento das competências profissionais exigidas para ahabilitação.

O estágio obrigatório está baseado na Lei nº 11.788/2008 e regido peloRegimento Geral dos Estágios Curriculares de Cursos de Graduação e Técnicos,do Instituto Federal Catarinense. O “Estágio Curricular” é oferecido comocomponente curricular obrigatório, com carga horária mínima de 360 horas, esua realização só deve ser possível após a integralização de 2.800 horas. Deveráser realizado conforme normas definidas pelo NDE do curso no Regulamento doEstágio Curricular Obrigatório do IFC – Campus São Bento do Sul.

16.2. ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO

Caso seja de seu interesse, o aluno poderá realizar o estágio não-obrigatório, que seguirá as mesmas normas e procedimentos do estágioobrigatório constantes no regulamento interno do curso.

Além disso, deve-se considerar:a) Estágio não-obrigatório é aquele realizado como atividade opcional para

enriquecer a formação profissional do acadêmico (§2º do Art. 2 da Lei 11.788/2008);

b) Este deverá ser realizado em áreas correlatas a sua formação;c) Somente será permitida a realização de estágio não obrigatório enquanto

o acadêmico estiver regularmente matriculado no curso;d) As atividades de estágio não obrigatório poderão ser cumpridas a partir da

conclusão do 1º semestre, com possível concomitância às aulas do semestre.

e) O acadêmico em estágio não obrigatório deverá apresentar relatório a instituição cedente e a coordenação de estágio.

16.3. ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO

O estágio, além da supervisão por parte da empresa, será orientado pordocente(s) do IFC – Campus São Bento do Sul, previamente designado(s) paraesse fim, sendo-lhes de competência (conforme Artigo 15º do Regulamento Geralde Estágios do IFC):

a) Analisar o plano de estágio do aluno;

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b) Realizar acompanhamento dos estagiários nos locais ou por meio demídias;

c) Preencher a ficha de avaliação do estagiário; d) Contribuir para a integração instituição de ensino e empresa; e) Coletar através de relatórios e contatos com as empresas, informações

para o aperfeiçoamento dos conteúdos curriculares; f) Orientar o estagiário na elaboração do programa de atividades e relatórios,

assinando-os quando concluídos; e g) Emitir parecer final do estágio.

16.4. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

As atividades de avaliação, bem como seus critérios serão definidas enormatizadas pelo Regimento Geral de Estágios do IFC, aprovado pelo ConselhoSuperior, pela Organização Didática dos Cursos Superiores do IFC e peloRegulamento de Estágios do Campus.

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17. LINHAS DE PESQUISA

Compreende projetos relacionados à iniciação científica e de inovaçãotecnológica, objetivando a exploração do conhecimento científico e tecnológico, ainvestigação da informação e oportunizar o desenvolvimento de habilidades porparte dos estudantes.

No que diz respeito à pesquisa, a instituição e o corpo docente pretendeminvestir no desenvolvimento de grupos de pesquisa nas áreas que envolvem ocurso de Engenharia de Controle e Automação com vistas ao enriquecimentocurricular da graduação e promoção de oportunidades de pós-graduação (latosensu e strictu sensu) na área.

Os documentos referidos ao projeto de pesquisa devem respeitar ostrâmites da Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Campus.

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18. AÇÕES DE EXTENSÃO

Quanto à extensão, destaca-se a implementação de políticas de fomento aatividades que permitam a integração da instituição de ensino técnico àcomunidade. Compreende projetos relacionados à promoção da extensãoacadêmica, objetivando a divulgação do conhecimento tecnológico e oportunizaro desenvolvimento de habilidades por parte dos estudantes, no relacionamentodo conhecimento com a comunidade.

Neste sentido, tais iniciativas podem incluir consultorias por parte deprofessores e alunos, parcerias entre a instituição de ensino superior e asempresas e desenvolvimento de projetos relacionados ao empreendedorismo.

Os documentos referidos ao projeto devem respeitar os trâmites daCoordenação da Extensão.

Cabe ainda salientar, que o IFC – Campus São Bento do Sul está dentro doambiente do Parque Científico e Tecnológico de São Bento do Sul, onde existeuma incubadora tecnológica municipal, a ITFetep (Incubadora Tecnológica daFundação de Ensino, Tecnologia e Pesquisa), que representa uma ótimaoportunidade trabalhos a ser prestada pelo IFC na área de Controle e Automaçãoe incentivo de ações voltadas empreendedorismo por parte dos alunos.

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19. ATIVIDADES DO CURSO

19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares compreendem conteúdos relacionados como contexto regional, formação profissional e cidadã e a indissociabilidade entreensino, pesquisa e extensão. Para a integralização do curso, o aluno deverá terno mínimo 40 horas de atividade acadêmica aprovada. O aproveitamento daatividade complementar é feito pelo Núcleo Docente Estruturante do curso quedecide por aprovar ou reprovar a atividade, observando a legislação vigente,citando a Resolução nº 043/2013 do CONSUPER e suas alterações. Cabe ao aluno,formalizar o pedido de aproveitamento da atividade complementar, mediante asolicitação junto a Secretaria de Registros Acadêmicos em formulário padrão,com a devida documentação comprobatória da realização da atividade, ouconforme estipulado pelo sistema acadêmico.

Reserva-se ao NDE o direito de estipular regras complementares à daResolução CONSUPER/IFC nº 43/2013. Para a devida integralização das horas deAtividades Acadêmicas Complementares, o discente poderá computar ummáximo de 15 horas em cada uma das modalidades definidas na resoluçãocitada.

19.2. ATIVIDADES DE MONITORIA

A atividade de monitoria poderá ser realizada pelo aluno que atender osrequisitos definidos em regulamento do programa de monitoria do IFC. Cabe aosNúcleos Estruturantes dos Cursos de Engenharia do Campus, no períodosemestral, definir quais componentes curriculares necessitam do programa demonitoria. Com a definição das necessidades de monitoria, o Coordenador doCurso solicitará a Direção de Desenvolvimento de Educacional (DDE) a oferta davaga de monitoria. Este setor ficará responsável por, em período específico,publicar as vagas de monitoria através de edital.

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20. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DISPONÍVEL

Nome CPF RT Titulação E-mailAdriano Andrade

Rambo112.588.087-22 DE Especializaçã[email protected]

AirtonZancanaro

710.995.579-68 DE Doutorado [email protected]

AlessandroIavorski

053.221.919-84 DE Mestrado [email protected]

Andrei L. MorschFranco

942.304.120-53 DE Especializaçã[email protected]

Andreia Marini 033.585.199-10 DE Doutorado [email protected]

CristhianeGuertler

042.689.569-05 DE Mestrado [email protected]

Diego TeixeiraWitt

071.079.149-60 DE Especializaçã[email protected]

Edgar DellaGiustina

047.920.659-76 DE Mestrado [email protected]

Fabio Muchenski 034.428.089-60 DE Mestrado [email protected]

Fernando JoséMuchalski

025.656.579-19 DE Mestrado [email protected]

Genilson deMelo Carvalho

943.343.232-00 DE Mestrado [email protected]

GilbertoCechella

344.657.159-00 20h Mestrado [email protected]

Henrique V. deOliveira

009.088.061-75 DE Doutorado [email protected]

Jean CarlosBortoli Dalcin

023.565.830-84 DE Graduação [email protected]

Joel Eyroff 042.305.919-00 20h Especializaçãojoel.eyroff @ifc.edu.br

Karine Arend 657.442.419-49 DE Doutorado [email protected]

Luana Santos deLima

832.869.770-04 DE Mestrado [email protected]

Marcos EduardoTreter

024.488.970-85 DE Mestrado [email protected]

Nágila CristinaHinckel

006.587.739-09 20h Doutorado [email protected]

Paula CristinaBacca

048.172.749-30 DE Mestrado [email protected]

Ranúzy BorgesNeves

051.116.669-65 DE Especializaçã[email protected]

RicardoCampagnin

030.216.269-04 DE Graduação [email protected]

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Roni RichardFuckner

048.282.949-45 DE Especializaçã[email protected]

Rosana da SilvaCuba

216.708.928-75 20h Mestrado [email protected]

SamuelHenriqueWerlich

006.201.039-57 DE Mestrado [email protected]

Tiago AndradeChimenez

016.589.751-11 DE Doutorado [email protected]

Vitor TelesCorreia

978.370.243-20 DE Especializaçã[email protected]

Telefone(47) 3626-7332

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21. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL

Nome E-mail CPF Cargo TitulaçãoAline BussCardoso

[email protected]

069.876.639-39Assistente

AdministrativoGraduação

AndersonNiedzielski

[email protected]

065.181.279-88Técnico emInformática

Graduação

AndressaTorinelli

[email protected]

038.984.459-41Assistente

SocialEspecialização

ClécioLuciano deAndrade

[email protected]

842.690.499-87Analista de

Tecnologia daInformação

Graduação

GilbertoCechella

[email protected]

344.657.159-00 Administrador Mestrado

MaikelEngelmann

maikel.engelmann 003.639.059-36Técnico em

Laboratório –área Automação

Graduação

Maria ClaraRocha

Malheiros

[email protected]

077.868.309-52Auxiliar deBiblioteca

Especialização

Maria deNasaré M. de

Oliveira

[email protected]

174.428.774-00Bibliotecária-

DocumentalistaEspecialização

RerlenRicardo Silva

Paglia

[email protected]

976.869.216-20Técnico emAssuntos

EducacionaisMestrado

SimoneGardin

[email protected]

016.092.440-52Técnica em

SecretariadoEspecialização

Tamíris BauerGrimaldi

[email protected]

014.382.310-83Técnico emLaboratório

- área QuímicaDoutorado

Telefone(47) 3626-7332

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22. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

A estrutura do Campus São Bento do Sul refere-se ao modelo de projetoarquitetônico desenvolvido pela equipe da Coordenação de Desenvolvimento deProjeto do Fundo de Desenvolvimento da Educação (FNDE), objeto definanciamento pelo Programa Brasil Profissionalizado. Possui 12 salas de aula, 6laboratórios básicos, auditório, biblioteca, refeitório, área de vivência, quadrapoliesportiva coberta, e 2 grandes laboratórios especiais para a preparação dojovem para o mercado de trabalho, de acordo com as especificações regionais.

Definiu-se, conforme a função a que se destinam e interligados porcirculação coberta, 6 blocos distintos: Auditório, Bloco de Acesso e Biblioteca,Bloco Pedagógico e Administrativo, Bloco de Serviços e Vivência, QuadraPoliesportiva Coberta e Bloco de Ensino Profissionalizante.

O Auditório é composto de: dois acessos principais e uma saída deemergência; conjunto de sanitários feminino, masculino e para pessoa comdeficiência; sala técnica; plateia com capacidade para aproximadamente 180pessoas, incluindo 5 lugares para Pessoa Obesa, metade de uma fileira na frentepara Pessoa com Cadeira de Rodas e/ou Mobilidade Reduzida; rampa paraacessibilidade ao palco e o palco, com espaço de apoio contendo sanitário ebancada com pia.

O Bloco de Acesso e Biblioteca, definido como a entrada principal daescola, possui os seguintes espaços: hall coberto, que serve também como foyerdo auditório; circulação vertical principal no hall, feita por rampa, biblioteca e umespaço para implantação de um elevador para acesso ao pavimento superior. Abancada de atendimento da biblioteca possui um recorte para acesso de pessoacom cadeira de rodas, facilitando assim seu atendimento. No mesmo espaçotêm-se duas salas de estudo na parte superior, e bancadas para computadores.

O Bloco Pedagógico e Administrativo é distribuído em dois pavimentos. Aárea administrativa, localizada no pavimento térreo, é composta de: sala daAdministração mais o almoxarifado; coordenação pedagógica; coordenação deestágio; diretoria; sala de reunião e conjunto de sanitários feminino, masculino epessoa com deficiência e copa para professores e funcionários. Já a ÁreaPedagógica é formada por: 6 laboratórios, (Biologia, Química, Física e 3 deInformática – sendo 2 na parte superior e 1 na parte inferior); Sala da Tecnologiade Informação e Comunicação, almoxarifado e datacenter; 9 salas de aula,localizadas no pavimento superior; 2 salas de professores, 2 conjuntos desanitários para alunos (feminino, masculino e pessoa com deficiência), sendo umem cada pavimento, com depósito de material de limpeza e átrio central devivência, com circulação vertical feita através de escada.

No Bloco de Serviços constam: depósito de material de limpeza; sanitáriose vestiários de funcionários; cantina; cozinha (dividida em área de recepção epré-lavagem de hortaliças, bancada de preparo de carnes, bancada de preparode legumes e verduras, cocção, bancada de passagem de alimentos prontos,bancada de recepção de louças sujas, área para armazenamento e lavagem das

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louças, depósito de lixo orgânico e inorgânico, despensa, despensa fria); depósitoe manutenção de mobiliário; pátio de serviços (carga e descarga) e Central GLP.

Na parte da Vivência tem-se: área coberta com refeitório, quadra de areiae área descoberta com bancos e jardineiras.

A Quadra Poliesportiva Coberta, além da própria quadra o espaço tambémpossui pequena arquibancada, vestiários masculino e feminino com adaptaçãopara Pessoa com Mobilidade Reduzida, depósito para material esportivo, salamultiuso e sala da coordenação de educação física.

O Bloco de Laboratórios Especiais é composto por 2 laboratórios especiaisque abrigarão diferentes propostas de ensino técnico profissionalizante,primeiramente um será de Automação Industrial, mais um conjunto de sanitáriospara alunos (masculino, feminino e pessoa com deficiência) e pátio de carga edescarga de materiais.

O Campus contará com dez laboratórios didáticos, sendo que sete estãoem fase de implantação e três já estão implementados. Para o desenvolvimentodas atividades didáticas o curso de Engenharia de Controle e Automação temacesso a todos os laboratórios do Campus, porém as aulas voltadas para oscomponentes curriculares técnicos do curso, bem como as atividades depesquisa, são desenvolvidas essencialmente nos espaços e com uso dosequipamentos listados abaixo:

Nº Laboratório Sala Área Situação

1 Hidráulica e Pneumática Lab. Especiais 60,62 m² Em implantação

2 Eletroeletrônica 214 60,62 m² Em implantação

3 Máquinas Elétricas e Acionamentos 214 60,62 m² Em implantação

4 Informática Industrial 211 60,62 m² Em implantação

5 Química 113 60,62 m² Em implantação

6 Física 110 60,62 m² Em implantação

7 Metrologia 110 60,62 m² Em implantação

8 Desenho Técnico 206 60,62 m² Implementado

9 Informática I 210 60,62 m² Implementado

10 Informática II 211 60,62 m² Implementado

Os blocos acima foram descritos e implantados, separados por função eprocurando manter o isolamento acústico das edificações, e também visandoaproveitar o máximo das áreas verdes dos terrenos. Por esta razão o blocoadministrativo e pedagógico está disposto em dois pavimentos.

A escola possui 2 acessos independentes, sendo estes: acesso principal depedestres, acesso de veículos aos estacionamentos e bicicletários e acesso deserviço. O acesso ao estacionamento deverá ser controlado por guarita.

A área do terreno é de 42.547,18 mil m2, dentro do ambiente do ParqueCientífico e Tecnológico de São Bento do Sul, e a construção tem uma área de

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5.814,63 m2. O acesso seguro e autônomo às vias públicas e edificações foramimplantados conforme estabelece a legislação federal vigente e normas técnicas(NBR 9050/2004).

As edificações apresentam os requisitos estruturais de acessibilidade –calçadas, pontos táteis, portas, barras de apoio, sanitários e sinalização.

No sistema construtivo do Projeto foram adotadas as seguintesconsiderações:

a) Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer regiãodo território brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas,topográficas e culturais;

b) Facilidade construtiva, com a utilização de alvenaria em tijolo cerâmicoe estrutura de concreto;

c) Setorização de ambientes por funções: administrativa, pedagógica,profissionalizante, vivencia, serviços;

d) Garantia de acessibilidade a pessoa com mobilidade reduzida emconsonância com a ABNT NBR 9050;

e) Utilização de materiais que permitam a fácil higienização e quepropiciem fácil manutenção;

f) Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no quetange à construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos peloFNDE/MEC;

g) O emprego adequado de técnicas e materiais de construção,valorizando as reservas regionais com enfoque na sustentabilidade;

h) No bloco pedagógico, pilares externos, marcando a modulação,permitindo a colocação de brises;

i) Levando-se em conta todos esses fatores e como forma de simplificar aexecução da obra em todas as regiões do país, o sistema construtivoadotado foi em estrutura de concreto para todas as edificações,paredes em alvenaria de blocos cerâmicos comuns, lajes nervuradascom vigas protendidas e telhas metálicas.

22.1. BIBLIOTECA

A biblioteca do Campus São Bento do Sul tem como missão “Promover oacesso, recuperação e transferência de informações que respaldem as atividadesde ensino, pesquisa, extensão e administração do IFC, contribuindo para aformação de profissionais cidadãos comprometidos com o desenvolvimento deuma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada”.

A biblioteca do Campus São Bento do Sul ocupa uma área de 184,05 m2 deespaço físico divididos em dois pavimentos. O pavimento térreo (112,03 m2) serácomposto por uma área para guarda-volumes; área para consulta digital aoacervo com acesso à internet; sistema antifurto; rede wireless; área deatendimento com serviço de reprografia; área de processamento e estantes paraarmazenamento do acervo. No pavimento superior (72,02 m2), serão

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disponibilizadas 10 mesas com 4 cadeiras para leitura e estudo (40 alunos); 2salas para estudos em equipe e/ou reunião (até 6 pessoas cada), e 8 (oito)bancadas para leitura e estudo individuais. O acesso ao pavimento superiorpoderá ser feito através de escada ou rampa elevatória.

Estima-se que a capacidade do acervo será de 7.500 itens impressos emultimídia, com espaço para armazenamento de livros, periódicos, dicionários,enciclopédias, jornais, revistas, CDs, DVDs etc. A biblioteca oferecerá os serviçosde empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas; comutação bibliográfica;treinamento do sistema Pergamum; treinamento do Portal Periódicos da CAPES eorientação para normalização de trabalhos acadêmicos e reprografia.

Procedimentos básicos realizados pelos usuários, tais como consulta aoacervo, reservas, renovações e solicitações empréstimos entre bibliotecas podemtambém ser feitos online, através do site – http://pergamum.ifc.edu.br/,selecionando a biblioteca do Campus São Bento do Sul.

22.2. ACESSIBILIDADE

Todos os blocos são interligados por circulação coberta para proteçãocontra intempéries e acessibilidade para as pessoas com necessidadesespecíficas (PNE).

A escola possui quatro acessos independentes, sendo estes: a) acesso principal de pedestres; b) acesso de veículos aos estacionamentos; c) acesso de serviço; d) acesso secundário de pedestres.

Existe o acesso à pessoas com necessidades específicas a todas asdependências do Campus. Ademais, todos os ambientes dos sanitários foramadaptados para permitir o acesso de PNEs.

Além disso, vale observar a implantação do Núcleo de Apoio a Portadoresde Necessidades Específicas – NAPNE, que tem como objetivos desenvolverações de implantação e implementação do programa TECNEP e as políticas deinclusão, conforme as demandas do Campus.

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23. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

Os concluintes dos cursos superiores do IFC, observadas e cumpridas todasas exigências legais e regimentais, colarão grau e receberão seus diplomas. OsHistóricos Escolares e demais documentos serão emitidos pela SecretariaAcadêmica do Campus, constando a assinatura do responsável pela SecretariaAcadêmica. Todo o trâmite para a emissão desses documentos deve obedecer aOrganização Didática dos Cursos Superiores do IFC.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACISBS. Associação Empresarial de São Bento do Sul. Perfilsocioeconômico 2014. Disponível em: <http://www.acisbs.org.br/>.Acesso em: 29 de março de 2015.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Catálogo Nacional de CursosTécnicos de Nível Médio. Brasília, DF: 2012. Disponível em:<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/>. Acesso em: 29 de março de 2015.

_______. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). EstratégiaNacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012 – 2015. Brasília,DF: 2012. Disponível em: <http://www.mcti.gov.br/>. Acesso em: 29 demarço de 2015.

_______. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC). Brasília, DF: 2008. Projeto do Arranjo Produtivo Local (APL)Madeira-Móveis: Plano plurianual 2007 à 2011. Brasília, DF: 2008.Disponível em: <http://www.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: 29 demarço de 2015.

_______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a RedeFederal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os InstitutosFederais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

_______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece asdiretrizes e bases da educação nacional;

_______. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008, altera dispositivos da Lei nº9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educaçãoprofissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e daeducação profissional e tecnológica.

_______. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre oestágio de estudantes e dá outras providências.

_______. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta aLei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade deatendimento às pessoas que especifica, e a Lei nº 10.098, de 19 dedezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos paraa promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência oucom mobilidade reduzida, e dá outras providências.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2010. 139p.

112

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ANEXOS

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ANEXO 1 – Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, Eixo TecnológicoControle e Processos Industriais, Curso Técnico em Automação Industrial

(MEC, 2016)

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ANEXO 2 – Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos deBacharelado e Licenciatura,

Curso Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

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ANEXO 3 – Audiência Pública realizada em 15 de abril de 2015 e eixostecnológicos apresentados

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APÊNDICES

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APÊNDICE A – COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

CódigoComponentes Curriculares

Optativas – Núcleo específicoCarga

horáriaCréditos

Pré -requisitos

LIB 01 Libras 60 4 -DET 02 Desenho Técnico Avançado 30 2 DET 01

MAT 01Fundamentos da Ciência dos Materiais

30 2 QMC 01

TER 01 Termodinâmica 60 4MTM 03FSC 02

TER 02 Transferência de Calor 60 4 TER 01ORG 01 Organização Industrial 30 2 -ORG 02 Contabilidade Gerencial e Custos 30 2 -ELT 07 Eletrônica Industrial 60 4 ELT 04ELT 06 Instalações Elétricas Prediais 60 4 ELT 03

ELT 12Especificação de Máquinas Elétricas

30 2 ELT 08

ELT 13 Princípios de Comunicação 60 4 ECA 03INF 06 Tópicos em Inteligência Artificial 60 4 -GQP 02 Sistemas Integrados de Manufatura 60 4 -

ELT 14Sistema de Distribuição de Energia Elétrica

60 4 ELT 08

ELT 15 Projeto de Fontes Chaveadas 60 4 ELT 04

ECA 11Introdução a Identificação de Sistemas

30 2 ECA 04

ELT 11 Conservação de Energia 30 2 ELT 08ECO 08 Banco de Dados 60 4ECO 13 Engenharia de Software 60 4ECO 19 Processamento Digital de Sinais 60 4

As ementas e bibliografias não referidas aqui neste texto podem ser encontradas noPPC da Engenharia de Controle e Automação do Campus São Bento do Sul e não serãocitadas aqui, pois qualquer modificação no PPC citado implicará em uma nova alteraçãoneste.

ComponenteCurricular

LibrasCarga

Horária60 horas

Ementa

Conceito de surdez, deficiência auditiva (DA), surdo-mudo,Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aspectos da Língua deSinais e sua importância: cultura e história. A cultura surda. Asurdez. O papel social das LIBRAS. Legislação e surdez. AsLibras e a educação bilíngue.

BibliografiaBásica

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças epreconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.

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São Paulo: Parábola, 2009.

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira desinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas comsurdez. Colaboração de Mary Lopes Esteves Frizanco. SãoPaulo: Ciranda Cultural, 2009.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de língua desinais. Rio de Janeiro: Tempobrasileiro, 2010.

BibliografiaComplementar

CAPOVILLA, Fernando César; RAFHAEL, Walkíria Duarte;MAURÍCIO, Aline Cristina L. Novo deit-libras: dicionárioenciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira.São Paulo: Inep, CNPq: Capes, 2009. v.1 e v.2.

MACHADO, F. M. A. Conceitos Abstratos: EscolhasInterpretatívas do Português Para Libras. 1ª ed, Prismas,2015.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinaisbrasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: aaquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais elíngua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2ª ed,Idéia, 1998.

ComponenteCurricular

Desenho Técnico AvançadoCarga

Horária30 horas

Ementa

Introdução ao CAD - Desenho Assistido por Computador.Utilização de programas de CAD para a elaboração de projetosmecânicos. Visualização. Sistemas de coordenadas. Criação deentidades. Hachuras. Cotagem. Propriedades e edição deobjetos. Formatação. Dimensionamento de desenhos.Impressão. Elaboração de desenhos de um sistema mecânicocompleto utilizando programas de CAD. Introdução à simulaçãodinâmica e às análises CAE: análise de tensões por elementosfinitos.

BibliografiaBásica

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD2012: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2011. ISBN9788536503653

CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2015professional: teoria de projetos, modelagem, simulação

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e prática. São Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536511160

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007: projeto edesenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Érica; 2008. ISBN9788536501918

BibliografiaComplementar

KAYATT, Fernando Esgaib; NEVES, Flávio Domingues das.Aplicação dos sistemas CAD/CAM na odontologiarestauradora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 295 p. ISBN9788535264630

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio deJaneiro: LTC, c2006. ISBN 9788521615224

FIALHO, Arivelto Bustamante. Solidworks Premium 2013:Plataforma CAD/CAE/CAM para projeto,desenvolvimento e validação de produtos industriais.São Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536504926

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA,Adriano de. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. SãoPaulo: Érica, 2013. ISBN 9788536504940

SPECK, Henderson José et al. Desenho técnico auxiliadopelo Solidworks. Visual Books; 2011. ISBN 9788575022696

ComponenteCurricular

Organização IndustrialCarga

Horária30 horas

Ementa

O estudo de Organização Industrial: objeto e evolução,determinantes da organização industrial, abordagens sobre aorganização industrial e padrões de competição e decrescimento; O conceito e as tipologias de estruturaorganizacional; Política pública para a indústria: regulação demercado e defesa da concorrência e política industrial; Tópicosespeciais em Organização Industrial: inovação ecompetitividade, produção em massa e manufatura flexível,cluster industrial; Análise estrutural e requisitos de informação;Metodologias, técnicas e ferramentas de mapeamento emelhoria de processos; Elaboração do Leiaute industrial,emprego das ferramentas: NOY e SLP; Estudo e aplicação doLean Manufacturing.

BibliografiaBásica

PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivasessenciais. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, 2009. ISBN9788535231106

KON, Anita. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1999.

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ISBN 9788521307808

KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia industrial:fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 2. ed. Rio deJaneiro: Campus, 2012. ISBN 9788535263688

BibliografiaComplementar

JONG, Henry W. de; SHEPHERD, William G. Pioneers ofindustrial organization: how the economics ofcompetition and monopoly took shape. Cheltenham, UK:Elgar (2007). ISBN 9781843764342

CARLTON, Dennis W.; PERLOFF, Jeffery M. Modern industrialorganization. 4th ed. Cheltenhan: ELGAR, 2004. ISBN9780321180230

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.ISBN 9788522453535

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análisede investimentos: matemática financeira, engenhariaeconômica e tomada de decisão. 11. ed. São Paulo: Atlas,2010. ISBN 9788522457892

GALVÃO, Alexander Patez; URANI, André; COCCO, Giuseppe.Empresários e empregos nos novos territóriosprodutivos: o caso da Terceira Itália. 2. ed. Rio de Janeiro:DP&A/Sebrae, 2002. ISBN 9788574900902

STURGEON, Timothy; GUINN, Andrew; ZYLBERBERG. Aindústria brasileira e as cadeias globais de valor: umaanálise com base nas indústrias aeronáutica, dedispositivos médicos e de eletrônicos. Rio de Janeiro:Campus/CNI, 2013. ISBN 9788535277098

GIAMBIAGI, Fabio; VILLELA, André; HERMANN, Jennifer;CASTRO, Lavinia Barros de. Economia brasileiracontemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ISBN9788535245561

VELOSO, Fernando; FERREIRA, Pedro Cavalcanti; GIAMBIAGI,Fabio, PESSÔA, Samuel de Abreu. Desenvolvimentoeconômico: uma perspectiva rasileira. Rio de Janeiro :Elsevier/Campus, 2013. ISBN 9788535251555

ComponenteCurricular

Fundamentos da Ciência dos MateriaisCarga

Horária30 horas

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Ementa

Conceituação dos materiais. Relação entre estrutura-propriedades-processo de fabricação. Estrutura dos materiais.Estrutura dos átomos. Ligações químicas. Forças, energia edistância interatômica. Estrutura cristalina. Células unitárias.Direções e planos cristalinos. Defeitos. Microestrutura.Conceitos elementares. Diagramas de fase. Propriedadesmecânicas. Propriedades elétricas e magnéticas. Propriedadestérmicas. Metalografia.

BibliografiaBásica

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos:características gerais, tratamentos térmicos, principaistipos. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: ABM, 2008. ISBN9788577370412

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ISBN 9788576051602

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologiados materiais. Rio de Janeiro: Campus, c2003. ISBN9788570014801

BibliografiaComplementar

COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtossiderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: Blücher, 2008. ISBN9788521204497

SOUZA, Sérgio Augusto de. Composição química dos aços.São Paulo: Blücher, 1989. ISBN 9788521203025

RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Introdução aosprocessos siderúrgicos. São Paulo: ABM, 2005. ISBN9788586778865

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência eengenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2014. ISBN 9788521625179

COSTA E SILVA, André Luiz V.; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligasespeciais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.ISBN 9788521205180

AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Properties and selection:irons, steels, and high-performance alloys. Novelty, OH: ASMInternational, 1990. (ASM Handbook, 1) ISBN 9780871703774

ComponenteCurricular

TermodinâmicaCarga

Horária60 horas

Ementa Conceitos fundamentais. Temperatura, calor e trabalho.

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Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª. Lei daTermodinâmica. Entropia e a 2ª. Lei da Termodinâmica.Irreversibilidade e disponibilidade. Análise combinada da 1ª. e2ª. Leis da Termodinâmica para processos e ciclos industriais.

BibliografiaBásica

VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard E. Fundamentos datermodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blücher, 2013. ISBN9788521207924

ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed.Porto Alegre: AMGH, 2013. ISBN 9788580552003

MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica paraengenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ISBN9788521622123

BibliografiaComplementar

CALLEN, Herbert B. Thermodynamics and an introductionto thermostatistics. 2nd ed. New York: John Wiley, 1985.ISBN 9780471862567

OLIVEIRA, Paulo Pimentel de. Fundamentos determodinâmica aplicada: análise energética. 2. ed. rev.Lisboa: Lidel, 2015. ISBN 9789897521119

SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, C. Introdução àtermodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.ISBN 9788521613442

KROOS, Kenneth A., POTTER, Merle C. Termodinâmica paraengenheiros. São Paulo: Trilha, 2016. ISBN 9788522121984

WOODRUFF, Everett B.; LAMMERS, Herbert B.; LAMMERS,Thomas F. Steam plant operation. 9. ed. McGraw-HillEducation, 2011. ISBN 9780566027789

ComponenteCurricular

Transferência de CalorCarga

Horária60 horas

Ementa

Conceitos fundamentais. Condução em regime permanente.Condução em regime transitório. Convecção térmica: livre eforçada. Convecção interna e externa. Radiação térmica: leisbásicas. Métodos de cálculo da radiação térmica. Mecanismoscombinados (condução, convecção e radiação). Princípios decondensação e ebulição. Transmissão de calor e mudança defase. Transferência de calor com mudança de fase (ebulição econdensação). Isolamento e aletas. Transferência de massa:difusão e convecção. Trocadores de calor: tipos,dimensionamento, utilização, normas e medidas de segurança.

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BibliografiaBásica

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferênciade calor e de massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ISBN9788521625049

ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J.; KANOGLU, Mehmet.Transferência de calor e massa: uma abordagemprática. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012. ISBN9788580551273

KREITH, Frank; MANGLIK, Raj M.; BOHN, Mark S. Princípios detransferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, c2016.ISBN 9788522118038

BibliografiaComplementar

MALISKA, Clóvis R. Transferência de calor e mecânica dosfluidos computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ISBN9788521613961

PLETCHER, Richard H.; TANNEHILL, John C.; ANDERSON, Dale A.Computational fluid mechanics and heat transfer. 3rd ed.Boca Raton, FL: CRC Press, 2013. ISBN 9781591690375

BEJAN, Adrian. Convection heat transfer. 4th ed. Hoboken,NJ : J. Wiley & Sons, 2013. ISBN 9780470900376

JIJI, Latif M. Heat conduction. 3rd. ed. Berlin: Springer, c2009.ISBN 9783642012662

HOWELL, John R.; SIEGEL, Robert; MENGÜÇ, M. Pinar. Thermalradiation heat transfer. 5th ed. Boca Raton: CRC Press,2010. ISBN 9781439805336

ComponenteCurricular

Contabilidade Gerencial e CustosCarga

Horária30 horas

Ementa A organização. O papel da controladoria nas organizações. Asfunções do Controller e sua posição na estruturaorganizacional. Autoridade e responsabilidade da Controladoriacomo um órgão. Conceitos e instrumentos de controlegerencial. Sistemas de informação. Gerenciamento dainformação. Processos de planejamento de controle. Avaliaçãode resultado e desempenho. Centro de lucro e preço detransferência. Natureza da contabilidade de custos e conceitosbásicos. Classificações e nomenclaturas. Cálculo econtabilização de custos. Elementos de custo de produção:materiais diretos, mão-de-obra direta e custos indiretos defabricação. Sistema de custeamento por processo. Sistema decusteamento por ordem de produção. Custo do ProdutoVendido. Custo do Serviço Prestado. Aspectos Fiscais Relativos

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à Avaliação De Estoques. Custeamento baseado em atividades– ABC (Activit Based Costing). Gestão estratégica de custos -ABN. Unidade de esforço de produção - UEP. Sistema deinformação de gestão econômica - GECON. A Teoria dasRestrições e suas implicações na contabilidade gerencial.Balanced Scorecard. Outras Filosofias e TécnicasAdministrativas (JIT, TQC, TQM...).

BibliografiaBásica

Atkinson, A. Contabilidade Gerencial, 4ª Edição, Ed. Atlas,2015.

Bruni, A. A Administração de Custos, Preços e Lucros, 5ªEdição, Ed. Atlas, 2012.

Crepaldi, S. Contabilidade Gerencial – Teoria e Prática, 7ªEdição, Ed. Atlas, 2014.

BibliografiaComplementar

Leone, G. Curso de Contabilidade de Custos, 2ª Edição, Ed.Atlas, 2000.

Martins, E. Contabilidade de Custos, 10ª Edição, Ed. Atlas,2010.

Beulke, R. Gestão de Custos, 3ª Edição, Ed. Saraiva, 2013.

Padoveze, C. Contabilidade Gerencial – Um Enfoque emSistema de Informação Contábil, 7ª Edição, Ed. Atlas, 2010.

Horngren, C. Contabilidade de Custos – Vol. 2, 11ª Edição,Ed. Prentice Hall, 2004.

ComponenteCurricular

Eletrônica IndustrialCarga

Horária60 horas

Ementa

Dispositivos de potência: diodos, tiristores, transistores eoutros dispositivos semicondutores. Reguladores de potência.Conversores estáticos CC-CC e CC-CA. Controle de motores CC.Controles de motores CA.

BibliografiaBásica

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: PrenticeHall, 2006.

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivossemicondutores: tiristores controle de potência em CC e CA.7. ed. São Paulo: Érica, 2002.

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 7. ed. Florianópolis: Ed.dos Autores, [201-].

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BibliografiaComplementar

FITZGERALD, Arthur E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS,Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônicade potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

N. MOHAN, T. Underland & W. Robbins. Power electronics:converters, applications and design. 2nd ed. New York-USA:John Wiley & Sons, 1995.

FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos eaplicações. Curitiba- PR: Hemus, 2002.

HART, D. W. Eletrônica de potência – Análise e Projetosde Circuitos. 1. ed. Editora: AMGG, 2012.

ARRABAÇA, D. A. Eletrônica de potência: conversores deenergia ca-cc - teoria, prática e simulação. 2. ed. Editora:Érica, 2016.

ComponenteCurricular

Instalações Elétricas PrediaisCarga

Horária60 horas

Ementa

Normas técnicas e trâmites legais para aprovação do projeto.Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Materiaisde uma instalação elétrica predial. Pontos de iluminação etomadas. Projeto residencial, predial, comercial. Sistema deproteção contra descargas atmosféricas. Projeto de sistemasde comunicação. Sistema de alarme. Iluminação deemergência. Projeto de uma instalação elétrica.

BibliografiaBásica

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalaçõeselétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2011.

COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo:Prentice-Hall, 2009.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007

BibliografiaComplementar

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaçõeselétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2013. 455 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR14565: cabeamento estruturado para edifícioscomerciais e data centers. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABNT,2013. xii, 134 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR

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16264: cabeamento estruturado residencial. Rio deJaneiro, RJ: ABNT, 2014. vi, 36 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR5410: instalações elétricas de baixa tensão. 2. ed. Rio deJaneiro, RJ: ABNT, 2004. vii, 209 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR5419: proteção de estruturas contra descargasatmosféricas. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 42 p.

ComponenteCurricular

Especificação de Máquinas ElétricasCarga

Horária30 horas

Ementa

Introdução ao problema da especificação de motores elétricos.Características de: carga mecânica, torque x velocidade,corrente x velocidade, ambiente de trabalho, invólucros emateriais utilizados em motores elétricos. Aspecto dainstalação de motores elétricos. Métodos de cálculo do tempode aceleração do conjunto motor-carga. Conceitos da variaçãode velocidade dos motores elétricos. Algoritmo paraespecificação de motores elétricos.

BibliografiaBásica

TORO, Vincent Del. Fundamentos de máquinas elétricas.Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil LTDA, 1994.

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores.14. ed. São Paulo: Globo, 2000.

CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas.5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 684 p.

BibliografiaComplementar

UNDERLAND, N. Mohan; ROBBINS, W. Power electronics:converters, applications and design. 2nd ed. New York-USA:John Wiley & Sons, 1995.

FITZGERALD, Arthur E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS,Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônicade potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

MOHAN, N. Máquinas Elétricas e Acionamentos. 1. ed.Editora: LTC, 2015.

EDSON, B. Máquinas Elétricas e Acionamento. 3. ed.Editora: Elsevier, 2014.

STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle demáquinas elétricas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013.

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230 p.

ComponenteCurricular

Princípios de ComunicaçãoCarga

Horária60 horas

Ementa

Noções sobre densidade espectral de potência. Ruído e suarepresentação. Modulação em amplitude: DSB/SC, SSB.Multiplexação em frequência. Modulação angular: PM e FM. FMfaixa estreita e faixa larga. Modulação por pulsos: PAM, PWM ePPM. Modulação PCM e DPCM. Modulação de sinais digitais:ASK, FSK e PSK.

BibliografiaBásica

MEDEIROS, Julio Cesar de O. Princípios detelecomunicações: teoria e prática . 4. ed. rev. São Paulo,SP: Érica, 2012.

HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação: analógicos edigitais. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004.

HSU, Hwei P. Teoria e problemas de comunicaçãoanalógica e digital. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BibliografiaComplementar

HAYKIN, Simon; MOHER, Michael. Sistemas de comunicação.5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

LATHI, Bhagwandas P.; DING, Zhi. Sistemas de comunicaçãoanalógicos e digitais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2.ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2010.

KEISER, G. Comunicações Por Fibras Ópticas. 4. ed.Editora: Bookman, 2014.

Rappaport, T. S. Comunicações Sem Fio - Princípios EPraticas. 2. ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2009.

ComponenteCurricular

Tópicos em Inteligência ArtificialCarga

Horária60 horas

EmentaSistemas especialistas. Lógica Fuzzy. Algoritmos genéticos.Redes bayesianas. Aprendizagem por reforço. Redes neurais.

BibliografiaBásica

RUSSELL, Stuart Jonathan; NORVING, Peter. Inteligênciaartificial. 2. ed. 7 reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CAMPOS, Mario Massa de; SAITO, Kaku. Sistemasinteligentes em controle e automação de processos. Rio

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de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2004.

ROSA, João Luís Garcia. Fundamentos da inteligênciaartificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BibliografiaComplementar

SIMÕES, Marcelo Godoy; SHAW, Ian S. Controle emodelagem fuzzy. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: EdgardBlucher, 2007.

NASCIMENTO JR, Cairo L.; YONEYAMA, Takashi. Inteligênciaartificial em controle e automação. São Paulo: EdgardBlucher, 2000.

HAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e prática. 2. ed.Porto Alegre: Bookman, 2001.

FACELI, K. Inteligência Artificial - Uma Abordagem deAprendizado de Máquina. 1. ed. Editora: LTC, 2011.

LIMA, I. Inteligência Artificial. 1. ed. Editora: Elsevier, 2014.

ComponenteCurricular

Sistemas Integrados de ManufaturaCarga

Horária60 horas

Ementa

A visão integrada da automação industrial. Os diferentessubsistemas do CIM: comunicação, gestão hierarquizada,interfaces e subsistema físico. O subsistema físico:caracterização de componentes; equipamentos de transporte emanuseio. O Sistema Transporte como elementos deintegração. Células e Sistemas Flexíveis de Manufatura: suasituação no CIM, diferentes configurações (leiaute, sistemas detransporte, filosofia de operação). Controle de FMS's: o nível desupervisão/monitoração (métodos e ferramentas). AAutomatização Integrada dos Sistemas de Manufatura:métodos e ferramentas.

BibliografiaBásica

GROOVER, Mikel P. Automação industrial e sistemas demanufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

VOLLMANN, Thomas et al. Sistemas de planejamento econtrole da produção para o gerenciamento da cadeiade suprimentos. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle daprodução: teoria e prática . 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

BibliografiaComplementar

ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo:Baraúna, 2009.

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ROSÁRIO, João Maurício. Robótica industrial I: modelagem,utilização e programação. São Paulo: Baraúna, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle daprodução. 2. ed. Barueri: Manole, 2008

ANTUNES, J. Sistemas de Produção - Conceitos e Práticaspara Projeto e Gestão da Produção Enxuta. 1. ed. Editora:Bookman, 2008.

MONDEN, Y. Sistema Toyota de Produção. 4. ed. Editora:Bookman, 2014.

ComponenteCurricular

Sistema de distribuição de energia elétricaCarga

Horária60 horas

Ementa

Aspectos gerais de sistemas de distribuição. Planejamento.Cálculo elétrico de alimentadores: cálculo das perdas elétricas;melhoria da queda de tensão com aplicação de capacitores ereguladores de tensão. Estruturas de linhas e redes dedistribuição. Equipamentos de distribuição. Projeto de rede dedistribuição de energia elétrica. Normas, padrões eprocedimentos. Proteção de redes aéreas de distribuição:filosofia; dispositivos; coordenação e seletividade.Automatização de redes de distribuição.

BibliografiaBásica

KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA,Ernesto João. Introdução aos sistemas de distribuição deenergia elétrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2010.

MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemasde energia elétrica. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemasautomáticos de produção. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.

BibliografiaComplementar

GIGUER, S. Giguer. Proteção de sistemas de distribuiçãolocal. Porto Alegre: Sagra, 1988.

CODI-ELETROBRÁS. Desempenho de sistemas dedistribuição. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

CIPOLI, J. A. Engenharia de distribuição local. Rio deJaneiro: Qualitymark, 1993.

PINTO, M. Energia Elétrica: Geração, Transmissão eSistemas Interligados. 1. ed. Editora: LTC, 2014.

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BARROS, B. F. Geração, Transmissão, Distribuição eConsumo de Energia Elétrica. 1. ed. Editora: Érica, 2014.

ComponenteCurricular

Projeto de Fontes ChaveadasCarga

Horária60 horas

Ementa

Retificadores monofásicos e trifásicos com filtro capacitivo;retificadores com correção ativa e passiva do fator depotência; fontes chaveadas flyback, forward, meia-ponte eponte completa; circuitos de comando, proteção e regulação;considerações de projetos, ensaios básicos em fonteschaveadas.

BibliografiaBásica

BARBI, Ivo. Projetos de fontes chaveadas: Florianópolis:Edição dos Autores, 2011.

BARBI, I.; SOUZA, Fabiana P. Conversores CC-CC isolados dealta frequência com comutação suave. Florianópolis:Edição dos Autores, 1999.

DE MELLO, Luiz Fernando Pereira. Projetos de fonteschaveadas. São Paulo: Érica, 2011.

BibliografiaComplementar

BERTINI, Luiz Antonio. Fontes chaveadas e conversoresDC-DC.

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 7. ed. Florianópolis:Edição dos Autores, [201-].

AHMED, Ashfaq. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. São Paulo:Prentice Hall, 2000.

HART, D. W. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - ANÁLISE EPROJETOS DE CIRCUITOS. 1º ED. EDITOR: AMGH, 2012.

BOYLESTAD, R. DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DECIRCUITOS. 11ª ED. EDITORA: PEARSON, 2013.

ComponenteCurricular

Conservação de EnergiaCarga

Horária30 horas

Ementa

Introdução à conservação de energia. A energia elétrica noBrasil. O uso eficiente da energia elétrica. Qualidade daenergia elétrica: fator de deslocamento e distorção harmônica.Energias Renováveis.

BibliografiaBásica

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. xvi,318p.

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FADIGAS, Eliane A. Faria Amaral; PHILIPPI JUNIOR,Arlindo. Energia eólica. Barueri: Manole, 2011. 285 p. (SérieSustentabilidade).

REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2. ed.São Paulo: Manole, 2011. 460 p.

BibliografiaComplementar

KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto deedificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ROAF, Susan; CRICHTON, David; NICOL, F. A adaptação deedificações e cidades às mudanças climáticas: um guiade sobrevivência para o século XXI . Porto Alegre: Bookman,2009.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial econtrole da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1990.

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APÊNDICE C - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Dispõe sobre o regulamento para o EstágioCurricular Obrigatório no âmbito do Cursode Engenharia de Controle e Automação.

O Presidente e os membros do Núcleo Docente Estruturante do curso deEngenharia de Controle e Automação do IFC – Campus São Bento do Sulresolvem:

ESTABELECER o regulamento do Estágio Curricular Obrigatório no âmbitodo curso de Engenharia de Controle e Automação do IFC – Campus São Bento doSul.

TÍTULO I - DA IDENTIFICAÇÃO

Art. 1º - O presente documento regulamenta as atividades de estágio curricularobrigatório, supervisionado, dos discentes regularmente matriculados no curso deEngenharia de Controle e Automação do IFC – Campus São Bento do Sul.

CAPÍTULO I – DAS BASES LEGAIS

Art. 2º - A regulamentação constante neste documento está de acordo com a Lei11.788 de 25 de setembro de 2008, com as Diretrizes Curriculares Nacionais doscursos de Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, ParecerCNE/CES nº 1.362 de 12 de dezembro de 2001), com os Projetos Pedagógico dosCursos Superiores (PPCS) , com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), aOrientação Didática dos Cursos Superiores do IFC e com a Resolução nº 17 doConselho Superior de 2013.

CAPÍTULO II – DO CONCEITO

Art. 3º - O estágio é uma atividade acadêmica e constitui-se do "ato educativoescolar supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho" (Lei 11.788).

§ 1º. Entende-se que toda e qualquer atividade de estágio relacionada aos cursosserá necessariamente supervisionada.

Art. 4º - O estágio curricular será obrigatório, conforme definido no currículopleno do PPC do curso e atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para oEnsino de Graduação em Engenharia.

§ 1º. O discente deverá se matricular no componente curricular “Estágio emControle e Automação” da matriz curricular do Bacharelado em Engenharia de

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Controle e Automação do IFC – Campus São Bento do Sul, oferecida na décimafase do curso.

§ 2º. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observadosos seguintes requisitos:

I. Matrícula e frequência regular do educando no curso de Engenharia do IFC– Campus São Bento do Sul, atestados pela instituição de ensino;

II. Celebração de Termo de Compromisso entre o educando, a parteconcedente do estágio e a instituição de ensino, conforme modelo a serfornecido pelo Setor de Estágio do Campus;

III. Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelasprevistas no termo de compromisso.

CAPÍTULO III – DAS FINALIDADES

Art. 5º - O estágio supervisionado, como procedimento didático-pedagógico e atoeducativo intencional do IFC, visa o “aprendizado de competências próprias daatividade profissional e à contextualização curricular, objetivando odesenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho” (Lei n°11.788), de maneira a atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensinode Graduação em Engenharia, e possibilitando:

I. Experiência ao aluno, para facilitar sua futura absorção pelo mercado detrabalho;

II. Promoção da articulação e da transição da instituição de ensino para omundo do trabalho;

III. Adaptação social e psicológica do aluno à sua futura atividade profissional;IV. Orientação do aluno na escolha da sua especialização profissional.

Art. 6º - Além das finalidades mencionadas no Artigo 5°, a realização docomponente curricular Estágio em Controle e Automação, com frequência eaproveitamento suficientes, é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

TÍTULO II – DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 7º - De acordo com a Lei 11.788, o estágio, como ato educativo escolarsupervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo Professor Orientadorda instituição de ensino e por supervisor da parte concedente. A seguir, estãoindicadas as partes envolvidas com as respectivas atribuições:§ 1º. Núcleo Docente Estruturante (NDE): Compete ao NDE da Engenharia deControle e Automação:

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I. Formular e propor políticas e propostas de estágio;II. Elaborar e atualizar o regulamento de estágio;III. Avaliar o processo de estágio;

§ 2º. Do docente orientador: Compete a um docente do curso, com formação, emnível de graduação ou pós-graduação, em Engenharia de Controle e Automaçãoou áreas afins, escolhido pelo discente, em conjunto com o corpo docente docurso, a orientação do estagiário em todos os aspectos e atividades a seremdesenvolvidas, desde a proposta de estágio até a entrega da versão final dorelatório. Cabe ainda ao orientador:

I. Assinar o Termo de Aceite de Orientação, conforme modelo fornecido peloSetor de Estágios;

II. Aprovar e assinar o “Plano de Estágio”, conforme modelo do Setor deEstágio do Campus São Bento do Sul, apresentado pelo discente;

III. Assistir ao aluno no Campus e na entidade concedente de estágio, duranteo período de realização do mesmo;

IV. Orientar o(s) discente(s) na elaboração do relatório;V. Avaliar o estagiário com base no relatório técnico apresentado pelo

discente.VI. Definir e divulgar as datas das atividades de acompanhamento e de

avaliação do estágio curricular obrigatório;IV. Receber a versão final do(s) relatório(s) de estágio, que deverá(ão) ser

entregue(s) pelo(s) discente(s) na forma eletrônica Portable Document File(PDF) ou em formato estipulado pelo orientador e encaminhar para aCoordenação de Extensão/Setor de Estágio.

§ 3º. Da parte concedente: As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos daadministração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderesda União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem comoprofissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seusrespectivos conselhos de fiscalização profissional, podem aceitar, comoestagiários, discentes regularmente matriculados no curso de Engenharia deControle e Automação do IFC – Campus São Bento do Sul. São atribuições daUnidade Concedente do Estágio:

I. Indicar funcionário(a) de seu quadro pessoal, com formação ouexperiência comprovada na área de conhecimento desenvolvida nocurso do estagiário(a), para orientá-lo(a) e supervisioná-lo(a), para oefetivo cumprimento do objetivo proposto.

II. A Parte Concedente deverá observar o disposto na Lei 11.788, emespecial no Art. 9° da desta lei, para que possam oferecer estágios aosdiscentes do IFC.

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§ 4º. Do supervisor do estágio na instituição onde o mesmo é realizado: O estágiodeverá ter acompanhamento efetivo por Supervisor da Parte Concedente,devidamente qualificado para tal. Esta supervisão ficará a cargo de umprofissional com formação ou experiência comprovada na área de conhecimentodesenvolvida no curso do estagiário(a), designado pela empresa ou instituiçãoonde o estágio será realizado. Ao Supervisor do Estágio na Parte Concedentecompete:

I. Aprovar e assinar o “Plano de Estágio”, conforme modelo (Apêndice III),apresentado pelo aluno, levando em consideração os objetivos doestágio;

II. Acompanhar a execução das atividades específicas do estagiário nocampo de estágio;

III. Realizar uma avaliação do estagiário durante o seu tempo de estágio,em formulário próprio fornecido pelo Setor de Estágio, que deverá serencaminhado a esta coordenação em carta lacrada, ou correspondênciaeletrônica, ou diretamente para o docente orientador do Estágio emControle e Automação.

§ 5º. Compete o discente matriculado no componente curricular Estágio emControle e Automação:

I. Efetuar sua matrícula no componente curricular Estágio em Controle eAutomação;

II. Providenciar sua Carteira de Trabalho, quando necessário;III. Ser orientado por um docente da instituição de ensino de origem (IFC –

Campus São Bento do Sul), mediante assinatura do Termo de Aceite deOrientação de Estágio pelo mesmo;

IV. Participar da(s) reunião(ões) de orientação de estagiário promovidapelo docente orientador;

V. Acatar as normas internas do estabelecimento onde será realizado oestágio, conduzindo-se dentro da ética profissional e atendendo aoacompanhamento e à avaliação de seu desempenho e aproveitamento;

VI. Manter contato frequente com o docente orientador para a elaboraçãodo relatório final do estágio, que deve conter os itens indicados nopresente documento (Apêndice V) e seguir as normas da ABNT;

VII. Entregar o relatório final do estágio ao docente orientador na dataestipulada;

VIII. Participar de todas as etapas de avaliação do Estágio CurricularObrigatório;

TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO

CAPÍTULO I – DOS REQUISITOS

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Art. 8º – O componente curricular obrigatório “Estágio em Controle e Automação”do curso de Engenharia de Controle e Automação do IFC – Campus São Bento doSul tem carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas.§ 1º. O componente curricular será cumprido pelos discentes regularmentematriculados na Graduação em Engenharia de Controle e Automação do IFC –Campus São Bento do Sul, preferencialmente no 10° (décimo) semestre do curso,desde que o aluno tenha cumprido com aproveitamento e frequência suficientesos créditos dos componentes curriculares obrigatórios e optativos exigidos,conforme previsto no PPC.

§ 2º. Para realizar o estágio, o aluno deve cumprir o pré-requisito decomponentes curriculares cursadas definidos no currículo pleno em Engenhariade Controle e Automação.

§ 3º. A carga horária do componente curricular de estágio de que trata o presenteregulamento não deve estar inclusa na carga horária de trabalho dos acadêmicosna instituição em que exercem atividades profissionais.

§ 4º. Caso o aluno e a empresa decidam por estágio no 10º período letivo docurso de Engenharia de Controle e Automação, o mesmo pode apresentarduração superior a 360 horas, desde que acordado entre as partes envolvidas.

TÍTULO IV - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I – DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Art. 9º - A avaliação do estágio configura-se como elemento integrador da teoriae da prática, e será realizada pelo docente orientador da instituição de origem(IFC) e pelo supervisor do estágio na instituição concedente.

§ 1º O acompanhamento do estágio é de responsabilidade do IFC e se efetivarápor meio dos seguintes instrumentos:

I – Avaliação realizada pelo Supervisor da Parte Concedente;II – Relatório Final de Estágio, com Parecer do Professor Orientador do IFC.

CAPÍTULO II - DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Art. 10º - Cada aluno deverá elaborar um relatório final de estágio referente àssuas atividades desenvolvidas na empresa ou outra instituição concedente. Esterelatório de atividades deverá ser corrigido pelo docente orientador e a versãofinal deverá ser entregue na forma eletrônica Portable Document File (PDF) ouem formato estipulado pelo orientador.

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§1º. O relatório final de estágio será desenvolvido individualmente.

CAPÍTULO III - DOS REQUISITOS PARA APROVAÇÃO

Art. 11º - O acadêmico será considerado aprovado no componente curricular“Estágio em Controle e Automação” se:

§1º. Cumprir a carga horária mínima do estágio curricular obrigatório.

§2º. Obtiver média igual ou superior a 7 (sete).

I- A média final do discente no componente curricular será composta pelaavaliação realizada pelo supervisor do estagiário na empresa, conceito esteresponsável por 40% da nota final. Os 60% restantes referem-se à avaliaçãorealizada pelo professor orientador de estágio, sendo 40% baseada nasatividades realizadas e 20% com base no relatório final do estágio.

II- A avaliação do relatório final do estágio pelo docente orientador da instituiçãode origem (IFC) será feita de acordo com os seguintes critérios: contribuição dasatividades desenvolvidas para dotar o futuro profissional dos conhecimentosrequeridos para o exercício de competências e habilidades gerais da Engenhariade Controle e Automação; clareza, concisão e precisão da redação; assiduidade ecomprometimento; adequação às normas da metodologia científica;argumentação na discussão; coerência e pertinência da conclusão; apresentaçãográfica e estética.

III- A avaliação do estágio pelo supervisor da parte concedente será feita atravésdo preenchimento de uma ficha de avaliação.

Art. 12º - O discente que não obtiver média igual ou superior a 7 (sete) deverárefazer o estágio e o relatório final de estágio.

Art. 13º - Apesar de o estágio curricular ser um componente curricular, nãoobedecerá aos mesmos critérios de avaliação dos demais componentes devido anão existência do exame de recuperação.

TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 14º - O quantitativo de estagiários por Professor Orientador será definidopelos NDEs dos cursos e seguirá a normatização das atividades docentes.

TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art. 15º - Os casos omissos serão dirimidos pelo NDE do Curso de Engenharia deControle e Automação e encaminhados, quando necessário, ao colegiado docurso.

Art. 16º - Este Regulamento entra em vigor após aprovação pelo NDE e peloColegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação.

Art. 17º Os modelos dos documentos citados acima serão providenciados pelaCoordenação de Extensão/Setor de Estágios.

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APÊNDICE B - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO

Dispõe sobre o regulamento para oTrabalho de Curso no âmbito do Curso deEngenharia de Controle e Automação.

O Presidente e os membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) doCurso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação do IFC – CampusSão Bento do Sul resolvem:

ESTABELECER o regulamento do Trabalho de Curso (TC) no âmbito doCurso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação do IFC – CampusSão Bento do Sul.

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O presente regulamento para a elaboração do Trabalho de Curso (TC) docurso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação do Campus SãoBento do Sul se embasa na legislação vigente, nas Diretrizes CurricularesNacionais dos cursos de Engenharia e na Resolução 054 Conselho Superior de17/12/2010.

Art. 2º - O Trabalho de Curso (TC) evidencia-se como uma síntese da graduação,em que se pode observar a efetivação de todo processo de formação acadêmica,compreendendo o ensino, a pesquisa e a extensão. É uma Atividade de Ensino decaráter prático-aplicativo, ou seja, comprometida com a formação profissional doacadêmico.

Art. 3º - O TC é a oportunidade de o acadêmico encontrar-se em um dado temade seu interesse, com a orientação de um docente, cujo resultado posteriormenteintegrará o acervo do Campus.

Art. 4º - O TC é componente obrigatório da matriz curricular do Curso deEngenharia de Controle e Automação e será cumprido na forma de umcomponente curricular obrigatório (com carga horária de 60 horas) com aelaboração de um Trabalho de Curso como exigência para a graduação comoEngenheiro de Controle e Automação.

Parágrafo único: O TC será desenvolvido individualmente.

TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO

SEÇÃO I - DOS REQUISITOS

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Art. 5º – O componente curricular TC será oferecida no 10º semestre do curso deEngenharia de Controle e Automação e tem por finalidade permitir a execução doTrabalho de Curso.

Art. 6º - O TC deverá estar articulado com as áreas de conhecimento do curso deEngenharia de Controle e Automação e pode ser, mas não necessariamente,sobre o trabalho realizado durante o Estágio Curricular Obrigatório.

I - Os procedimentos, a elaboração e os prazos de entrega serão definidos peloNDE da Engenharia de Controle e Automação, e informados aos acadêmicos peloCoordenador do Curso.

II - Para matricular-se no componente curricular de TC, o aluno deve cumprir opré-requisito de componentes curriculares cursados definidos no currículo plenoem Engenharia de Controle e Automação.

Art. 7º - O TC poderá ser na forma de uma ampla revisão bibliográfica sobre umtema específico, ou pode incluir um trabalho prático em forma de monografia. OTC permite que os acadêmicos desenvolvam a capacidade de pesquisarbibliografias diversas e redigir um trabalho de forma organizada e clara.O TC poderá ser enquadrado em uma das seguintes modalidades:

I – Trabalho de revisão de literatura, na área de Engenharia de Controle eAutomação, sobre temas atuais e relevantes.

II – Projetos na área de Engenharia de Controle e Automação relacionados àsatividades profissionais que caracterizam o exercício profissional, como deinteresse social e humano.

III – Trabalho de pesquisa e/ou extensão.

IV – Trabalho realizado durante estágio curricular obrigatório.

Art. 8º – Na condição de Atividade de Ensino de caráter prático-aplicativo, o TCdeverá apresentar as seguintes condições básicas textuais:

I – Introdução: definição da situação-problema.

II – Objetivos: objetivos gerais e específicos propostos.

III – Revisão Bibliográfica: desenvolvimento de referencial teórico de acordo como objeto de estudo.

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IV – Materiais e Métodos (quando pertinente): descrição do procedimentoexperimental, ressaltando os principais materiais e equipamentos.

V – Resultados e Discussão (quando pertinente): apresentação de todas asinformações obtidas, que poderão ser apresentadas na forma de tabelas e/ougráficos, com a discussão dos resultados baseando-se na teoria, comparandocom a literatura.

VI – Conclusão (ou “Considerações Finais”): síntese das conclusões alcançadascom o trabalho.

Art. 9º - O TC deve atender às condições estabelecidas pelas Normas Técnicaspara elaboração de trabalhos científicos formuladas pela ABNT.

Parágrafo único: A normatização no TC poderá ser modificada ou complementadapelo NDE do Curso.

Art. 10º - Para desenvolvimento do TC será obrigatória a orientação de umdocente do Campus, do curso de Engenharia de Controle e Automação ou áreasafins.

I - Em reunião do Núcleo Docente Estruturante serão definidos os professoresorientadores dos TCs.

II - A escolha do docente responsável pela orientação poderá ser realizadapreviamente pelo acadêmico.

III - O acadêmico deverá comprovar o aceite por carta assinada pelo orientador,devendo esta ser entregue no início do componente curricular TC ao Coordenadordo Curso.

SEÇÃO II - DA ENTREGA DA VERSÃO DO TC PARA A BANCA, DAAPRESENTAÇÃO E DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL

Art. 11º - Em até 15 dias antes da data da apresentação do TC, o acadêmicodeverá entregar três (03) cópias impressas e encadernadas, obedecendo àsnormas técnicas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT).

I - A não entrega do TC no prazo determinado, sem justificativa formalapresentada com antecedência ao docente orientador, acarretará na reprovaçãodo acadêmico.

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II - A data da apresentação do TC respeitará o calendário acadêmico e serápreviamente definida pelo NDE, em conjunto com os professores orientadores, einformada aos acadêmicos com antecedência.

Art. 12º - A apresentação oral do TC, sob presidência do docente responsávelpela orientação, transcorrerá da seguinte forma: abertura da sessão pública pelapresidência da banca e apresentação do estudante, com a duração mínima de 20minutos e máxima de 30 minutos.

I – Em casos de sigilo do tema do TC ou quando necessário e definido pela bancaexaminadora, a defesa não será aberta ao público.

II – A ausência do acadêmico na defesa, na data estipulada, sem justificativaformal apresentada com antecedência ao docente orientador, acarretará nareprovação do acadêmico.

Art. 13º - Após a apresentação oral do TC, haverá arguição pelos integrantes dabanca com o máximo de 30 minutos para cada membro; encerramento dostrabalhos; reunião (a portas fechadas) da banca examinadora para a definição doconceito final; encaminhamento das fichas de avaliação e da ata final da sessão,pelo presidente da banca examinadora, ao Coordenador do Curso.

Art. 14º - Após as considerações finais da banca examinadora sobre o TC, oacadêmico terá um prazo para realizar a correção dos apontamentos sugeridospelos componentes da banca e entregar uma cópia, no formato estipulado pelabiblioteca do Campus, ao Coordenador do Curso.

I - A correção dos apontamentos sugeridos pela banca examinadora deverá serdiscutida com o orientador, ficando a critério do mesmo acatá-las.

II - A data da entrega final do TC respeitará o calendário acadêmico e serápreviamente definida pelo Núcleo Docente Estruturante, em conjunto com osprofessores orientadores, e informada aos acadêmicos com antecedência.

III - A não entrega no prazo determinado sem justificativa formal apresentadacom antecedência ao docente orientador, acarretará na reprovação doacadêmico.

TÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES

SEÇÃO I - DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 15º - Compete ao Coordenador de Curso de Engenharia de Controle eAutomação responsabilizar-se pela componente curricular TC:

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I – Apoiar no desenvolvimento das atividades relativas aos TCs;

II – Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento eavaliação dos TCs;

III – Apresentar aos acadêmicos que estão desenvolvendo os TCs as normas eregras;

IV – Definir e divulgar, juntamente com o NDE, as datas das atividades deacompanhamento e de avaliação dos TCs;

V – Efetuar a divulgação e o lançamento das avaliações referentes aos TCs.

SEÇÃO II – DO DOCENTE ORIENTADOR

Art. 16º - O orientador do TC deverá ser docente do curso de Engenharia deControle e Automação ou áreas afins, e estar vinculado ao IFC – Campus SãoBento do Sul.

I - Poderá o orientador indicar, de comum acordo com seu orientando, umcoorientador, que terá por função auxiliar no desenvolvimento do TC, podendoser qualquer profissional com conhecimento aprofundado e reconhecimento noassunto em questão.

II – A pedido do acadêmico ou do orientador, será permitida a substituição doorientador, que deverá ser solicitada por escrito com justificativa e entregue aoCoordenador do Curso até 60 dias antes da data prevista para a defesa do TC.

III - Caberá ao NDE, analisar a justificativa e decidir sobre a substituição dodocente orientador.

Art. 17º - O número de vagas destinadas aos orientadores será definido ehomologado pelo NDE no início de cada semestre letivo em que o componentecurricular for ofertado.

Art. 18º - Compete ao orientador:

I - Orientar o acadêmico na elaboração do TC em todas as suas fases.

II - Manter um contato periódico com o acadêmico, pessoalmente ou por meioseletrônicos, e preencher a ficha de acompanhamento que, no final do TC, deveser encaminhada ao Coordenador do Curso.

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III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso.

IV - Participar da banca de avaliação final.

V - Orientar o acadêmico na aplicação de conteúdos e normas técnicas paraelaboração do TC, conforme metodologia da pesquisa científica.

VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TC, e autorizar oacadêmico a fazer a apresentação prevista e a entrega de toda documentaçãosolicitada.

VII - Acompanhar as atividades de TC desenvolvidas nas empresas ouorganizações.

VIII - Indicar, se necessário, ao Coordenador do Curso, a nomeação de umcoorientador.

IX - Receber os exemplares dos TCs sob sua orientação, para encaminhamento àsbancas examinadoras.

X - Contactar os componentes da banca examinadora.

XI - Receber a versão final dos TCs sob sua orientação.

XII - Comunicar o Coordenador de Curso sobre cumprimento dos prazos pelosacadêmicos.

TÍTULO IV - DA AVALIAÇÃO

SEÇÃO I - DA BANCA EXAMINADORA

Art. 19º – A Banca examinadora será composta pelo orientador e dois membrostitulares, podendo um dos membros ser de outra instituição de ensino oupesquisa.

Art. 20º – Quando da existência do coorientador, a participação deste na banca éopcional.

Parágrafo único: o coorientador não pode ser considerado como um dos doismembros a serem convidados para a banca.

Art. 21º – A designação da Banca Examinadora deverá ser feita pelo orientador.

SEÇÃO II - DOS PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO

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Art. 22º - O acadêmico será considerado aprovado no TC se obtiver média igualou superior a 7 (sete), a partir das notas atribuídas pelos membros efetivos dabanca examinadora, bem como carga horária total (60 horas) realizada, a serinformada no formulário de acompanhamento preenchido pelo orientador.

I - Para efeito de avaliação, será feita a média aritmética das notas emitidaspelos membros da banca examinadora, que englobam a avaliação da cópiaescrita, e da apresentação e defesa oral.

II - A avaliação da cópia (TC) escrita será feita de acordo com os seguintescritérios: relevância temática; adequação teórico-metodológica da abordagem;suficiência e atualização da revisão bibliográfica; clareza, concisão e precisão daredação; adequação às normas da metodologia científica; argumentação nadiscussão; coerência e pertinência da conclusão; apresentação gráfica e estética.

III - A apresentação oral será avaliada de acordo com os seguintes critérios:otimização do tempo de exposição; uso adequado de recursos audio-visuais;clareza, nitidez, concisão e precisão do linguajar; postura gestual-corporal;sequenciamento racional das ideias; adequação às normas da metodologiacientífica (quando pertinente); didatismo e motivação; consistência efundamentação da argumentação.

Art. 23º - O TC que não obtiver média igual ou superior a 7 (sete) poderá serrefeito e reapresentado ao orientador e à banca, respeitando as datas e oscritérios definidos pela banca examinadora e pelo docente responsável pelocomponente curricular.

Parágrafo único: a banca terá autonomia para decidir se o aluno terá direito dereapresentar o TC.

Art. 24º - A data de entrega da versão final do TC não deverá exceder o prazomáximo para integralização do curso, previsto na matriz curricular.

TÍTULO V - DOS DIREITOS E DEVERES DOS ACADÊMICOS

Art. 25º - Além dos previstos nas normas internas do IFC e nas leis pertinentes,são direitos dos acadêmicos matriculados no componente curricular TC:

I - Dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro daspossibilidades científicas e técnicas do Campus.

II - Ser orientado por um docente na realização do TC.

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III - Ser previamente informado sobre o prazo de entrega do TC.

IV - Ser previamente informado sobre o local e a data de apresentação e defesado TC perante a banca examinadora.

Art. 26º - Além dos previstos nas normas internas do IFC e nas leis pertinentes,são deveres dos acadêmicos matriculados no componente curricular TC:

I - Cumprir este regulamento.

II - Escolher junto com seu orientador um tema para desenvolvimento do TC.

III - Fazer a revisão bibliográfica, experimentação (quando aplicável) e outrasatividades necessárias à elaboração do TC, bem como adequar a formatação domesmo de acordo com as normas estabelecidas.

IV - Submeter à apreciação do orientador cada etapa redigida do TC para análise,avaliação e correções do mesmo.

V - Entregar no prazo as três (03) cópias impressas e encadernadas do TC aoprofessor orientador.

VI - Elaborar a apresentação referente ao TC de acordo com as normasestabelecidas.

VII - Apresentar o TC à Banca Examinadora nos prazos determinados.

VIII - Após a apresentação, realizar as correções sugeridas pela bancaexaminadora, com aval do professor orientador.

IX – Cumprir os horários e o cronograma de atividades estabelecidas pelodocente orientador e aqueles apresentados pelo NDE.

X – Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favorde terceiros, quando das citações, cópias ou transcrições de textos de outrem.

XI – Entregar uma cópia da versão final do TC, no formato exigido pela bibliotecado Campus, ao professor orientador.

TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 27º - A coordenação da Engenharia de Controle e Automação, em conjuntocom o NDE do Curso, poderá estabelecer normas operacionais complementarespara as atividades de TC.

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I - os modelos de documentos citados no presente regulamento serãoprovidenciados pelo Núcleo Docente Estruturante, citando: Termo de Aceite deOrientação; Ficha de Acompanhamento das Atividades; Ficha de Avaliação; Ata deDefesa de Trabalho de Curso

II – A Ficha de Acompanhamento de Atividades poderá ser comprovada por meiode sistema acadêmico.

Art. 28º - Quando o TC resultar em patente, a propriedade desta seráestabelecida conforme regulamentação própria.

Art. 29º - Os casos omissos serão dirimidos pelo NDE do Curso de Engenharia deControle e Automação e encaminhados, quando necessário, ao colegiado docurso.

Art. 30º - Este Regulamento entra em vigor após aprovação pelo NDE e peloColegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação.

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