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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
© 2017. SENAI MT – Departamento Regional – Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso – FATEC SENAI MT Direção Regional Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso – FATEC SENAI MT
FICHA CATALOGRÁFICA
S491p
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional do Estado de Mato Grosso.
Projeto Pedagógico de curso superior de tecnologia em gestão em recursos humanos./Fatec SENAI
Mato Grosso. – Cuiabá: 2017.
174 p. il.
1. Projeto pedagógico. 2. Política de educação superior.
3. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos I Título.
CDU 658.3
SENAI MT Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso
Departamento Regional MT Av. Historiador Rubens de Mendonça, 4.193 CEP: 78050-000 – Bosque da Saúde - Cuiabá/MT www.senaimt.com.br
Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso Endereço: Av. XV de Novembro, 303 CEP: 78.020-300 – Porto - Cuiabá/MT www.fazfatec.com.br
1
DADOS GERAIS DA IES
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Razão Social: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Regional de Mato Grosso
CNPJ: 03.819.150/0001-10
Inscrição Estadual: Isenta
Código de Responsabilidade Tributária: 04538
Ato Legal de Criação: Resolução nº 102/1976
Endereço: Avenida Historiador Rubens de Mendonça nº 4193
Bairro: Bosque da Saúde
CEP: 78.050-000
Município: Cuiabá- MT
Telefone: (65) 3611-1505
E-mail: [email protected]
Home page: http://www.senaimt.com.br
DADOS DA MANTIDA – INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso
Ato Legal - Credenciamento: Portaria nº 1.249, de 16 de setembro de 2011
Data de Publicação no D.O.U: 19 de setembro de 2011
Endereço: Avenida XV de Novembro, 303
Bairro: Porto
CEP: 78.020-300
Município: Cuiabá- MT
Telefone: (65) 3612-1700
E-mail: [email protected]
Home page: www.fazfatec.com.br
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
DADOS GERAIS DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO SUPERIOR
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Área Tecnológica: Gestão
Tipo de Curso: Educação Superior
Modalidade: Graduação Tecnológica
Turno de Funcionamento: Noturno ou aos finais de semana
Número de Estudantes por Turma: 60
Regime de Funcionamento: Modular
Carga Horária Teórica/Prática: 1600 horas
Carga Horária – Atividade Complementar: 100 horas
Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): 100 horas
Carga Horária Total: 1.800 horas
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................................... 7
DIMENSÃO I CONTEXTO INSTITUCIONAL (IES) ...................................................................................................... 9 1 PERFIL DA MISSÃO INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 9 1.1 Perfil ......................................................................................................................................................... 9 1.2 Missão ...................................................................................................................................................... 9 2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ............................................................................................... 10 2.1 EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE MATO GROSSO ............................................................................. 11 2.2 IMPORTAÇÃO EM 2015: U$ 1.331.725.408 ........................................................................................... 13 2.3 CUIABÁ ................................................................................................................................................... 14 2.3.1 PIB de Cuiabá ......................................................................................................................... 14 2.3.2 Balança Comercial - Cuiabá .................................................................................................... 15 2.3.3 Mercado de Trabalho - Cuiabá ............................................................................................... 16 2.4 NOVA MUTUM ....................................................................................................................................... 20 2.4.1 PIB de Nova Mutum ............................................................................................................... 20 2.4.2 Balança Comercial – Nova Mutum ......................................................................................... 21 2.4.3 Mercado de Trabalho – Nova Mutum ................................................................................... 23 2.5 O ESTADO DE MATO GROSSO ................................................................................................................ 23 3 BREVE HISTÓRICO DA IES ....................................................................................................................... 31 3.1 SENAI – Cenário Nacional ...................................................................................................................... 31 3.2 SENAI MATO GROSSO – Cenário Regional ............................................................................................. 32 3.3 FATEC SENAI MT .................................................................................................................................... 34 4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 35 4.1 Denominação do Curso .......................................................................................................................... 35 4.2 Nome da Mantida .................................................................................................................................. 35 4.3 Diretor Acadêmico ................................................................................................................................. 35 4.4 Endereço de Funcionamento ................................................................................................................. 35 4.5 Vagas ...................................................................................................................................................... 35 4.6 Turno de Funcionamento ...................................................................................................................... 35 4.7 Carga Horária Total do Curso ................................................................................................................. 36 4.8 Regime de Funcionamento .................................................................................................................... 36 4.9 Tempo Máximo e Mínimo de Integração............................................................................................... 36 4.10 Supervisor(a) de Curso Superior ............................................................................................................ 36
DIMENSÃO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................................................................... 37 5 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................................ 37 6 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................... 39 6.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 39 6.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................................. 39 7 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................................................... 39 7.1 Saídas Intermediárias para o Mercado de Trabalho .............................................................................. 41 8 REQUISITO DE ACESSO ........................................................................................................................... 41 8.1 Documentos necessários à matrícula .................................................................................................... 42 9 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PERFIL .......................................................................................... 43 9.1.1 Competência Geral ................................................................................................................ 43 10 DESENHO CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR ...................................................................................... 54 10.1.1 Itinerário Formativo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos .. 57 10.1.2 Organização do Desenho Curricular ...................................................................................... 58 10.1.3 Atividades Complementares .................................................................................................. 59 10.1.4 Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ........ 61 10.1.5 Desenvolvimento Metodológico ............................................................................................ 62 10.2 Módulo Básico ....................................................................................................................................... 65
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
10.3 Módulo Específico I ................................................................................................................................ 80 10.4 Módulo Específico II ............................................................................................................................... 96 10.5 Módulo Específico III ............................................................................................................................ 112 10.6 Módulo Específico IV............................................................................................................................ 128 10.7 Módulo Optativas ................................................................................................................................ 143 10.8 Recomendações para Execução do Planejamento Curricular .............................................................. 148 10.9 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ................................................................................................ 148 11 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................ 149 12 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .............................................. 150 12.1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO ....................................................................................... 150 12.1.1 Aprovação e Retenção ......................................................................................................... 152 12.1.2 Aproveitamento de Estudos e Avaliação de Competências ................................................ 153 12.1.3 Transferência ....................................................................................................................... 153 12.1.4 Da Frequência Obrigatória ................................................................................................... 154 12.2 MATERIAL DIDÁTICO ............................................................................................................................ 155
DIMENSÃO III CORPO DOCENTE E ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO ................................................................... 156 13 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .............................................................................. 156 13.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................. 157 13.2 CORPO DOCENTE DA IES ...................................................................................................................... 158 13.2.1 Percentual de Titulação ....................................................................................................... 158 13.3 CONDIÇÕES DE TRABALHO .................................................................................................................. 158 13.3.1 Relação entre Números de Docentes e Números de Estudantes ........................................ 158 13.3.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente ............................................................................... 158 13.3.3 Discentes por Turma em Unidades Curriculares (UC) Teóricas ........................................... 158 13.3.4 Número Médio de Unidades Curriculares por Docente ...................................................... 159 13.3.5 Funcionamento do Colegiado .............................................................................................. 159 13.3.6 Produção Científica, Cultural Artística ou Tecnológica do Docente .................................... 159 13.3.7 Acadêmico-Administrativo................................................................................................... 159 13.3.8 Organização do Controle Acadêmico ................................................................................... 160 13.3.9 Pessoal Técnico-Administrativo ........................................................................................... 160
DIMENSÃO IV INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................... 161 14 INSTALAÇÃO FÍSICA .............................................................................................................................. 161 14.1 LABORATÓRIOS ................................................................................................................................... 164 14.1.1 Acesso e permanência aos laboratórios .............................................................................. 165 14.2 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ......................................................................................... 165 14.3 SERVIÇOS ............................................................................................................................................. 165 14.3.1 Manutenção e Conservação dos Equipamentos .................................................................. 165 14.3.2 Pessoal Técnico de Apoio ..................................................................................................... 165 14.3.3 Planos de Melhoria e Expansão ........................................................................................... 166 14.4 ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA .................................................. 166 14.5 BIBLIOTECA .......................................................................................................................................... 167 14.5.1 Serviços ................................................................................................................................ 168 14.5.2 Acervos e Periódicos ............................................................................................................ 168 14.5.3 Base de dados ...................................................................................................................... 169 15 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAÇÃO ............................................................................................................ 169
7
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Superior da Faculdade de Tecnologia SENAI Mato
Grosso, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) é norteador de todas as ações da práxis pedagógica, cujas diretrizes de
elaboração buscou atender as Bases Legais de Qualidade da Educação Superior estabelecido pelo
MEC, a Missão, a Visão, os Valores e a Política de Qualidade da IES e da Mantenedora na nova
vertente de atuação do SENAI-MT: a Educação Superior.
A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em conformidade
com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o
mercado de trabalho global e com o sistema educacional.
Estas perspectivas inovadoras, em face de sua importância e significado, constituem-se em
marco referencial e desafio a mudança de paradigmas, onde o segmento industrial representado
por meio do Comitê Técnico Setorial juntamente com a comunidade acadêmica se empenha em
um processo coletivo para definir o currículo e as formas de viabilizar e concretizar o seu projeto
educativo.
Por que projeto? O termo projeto é uma ideia de ação planejada com vistas ao futuro, ou
seja, de uma ação consciente voltada para a criação de uma nova realidade.
Por que pedagógico? É a intencionalidade da Instituição, no sentido de definir ações
educativas e as características necessárias para cumprir seus propósitos e sua intencionalidade.
Por que curso? É a trajetória, direção ou caminho que as ações pedagógicas e curriculares
devem percorrer para habilitar um perfil de egresso.
Portanto, o PPC é um documento de orientação acadêmica onde constam, dentre outros
elementos: conhecimentos considerados necessários à formação das competências estabelecidas
a partir do perfil do egresso; estrutura e conteúdo curricular; ementário, bibliografia básica e
complementar; estratégias de ensino; entre outras informações necessárias para o pleno
funcionamento do curso.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
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Neste sentido, o PPC não é algo pronto e acabado, deve ser repensado e atualizado
alterado e inovado sempre que necessário, conforme período estabelecido para avaliação
institucional do curso, ou seja, adequando-se ao momento ou assumindo uma postura crítica
frente à realidade e a necessidade demandada pelo mundo do trabalho. Possui uma
intencionalidade, apontando para a superação de uma realidade e para a construção de outra por
meio da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.
Por fim, o presente PPC tem por objetivo subsidiar aos docentes para o planejamento
pedagógico articulado com demais áreas de conhecimento contido no currículo acadêmico,
possibilitando a elaboração de estratégias de ensino, que visam desenvolver competências
necessárias demandadas para atuar em uma organização, nesse sentido o caminho percorrido vai
da aprendizagem individual, para a aprendizagem em grupo, para aprendizagem na organização.
9
DIMENSÃO I
CONTEXTO INSTITUCIONAL (IES)
1 PERFIL DA MISSÃO INSTITUCIONAL 1.1 Perfil
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI foi instituído em 1942, pelo
Decreto Lei 4048/42, com o propósito de formar, aperfeiçoar e especializar profissionais para o
setor econômico secundário organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria,
nos termos do Decreto Lei n 4.048, de 22 de janeiro de 1942, é uma entidade de direito privado,
nos termos da lei civil, com sede e foro jurídico na Capital da República.
O SENAI tem por objetivo principal realizar, em Unidades Operacionais instaladas e
mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão
obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo
constitucional e da legislação ordinária, o ensino de continuação, aperfeiçoamento e
especialização ao trabalhador adulto e de cooperar com o desenvolvimento tecnológico da
indústria brasileira.
O SENAI, para a realização das suas finalidades, corporifica órgãos normativos e
administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos normativos o Conselho
Nacional, com jurisdição em todo o país e os Conselhos Regionais, com jurisdição nas bases
territoriais correspondentes.
1.2 Missão
Promover a Educação Profissional e Tecnológica, a inovação e a transferência de
tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
10
2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
O Estado de Mato Grosso com dimensão territorial de 903.366,192 km2, uma população
estimada de 3.182.113 habitantes e com cerca de 141 municípios (IBGE, 2013), vem se
destacando no cenário nacional pelo seu desempenho econômico impulsionado pela expansão do
agronegócio gerado pela produção agropecuária e mineração. A agropecuária corresponde a
20,65% das riquezas do estado, é a principal atividade econômica, pois o setor de serviços, que
contribui com 37,11%, está diretamente ligado a ela. A comercialização de produtos e a instalação
de hotéis e restaurantes, entre outros segmentos do setor de serviços, são alavancadas pelo
desenvolvimento agropecuário, que também deu origem a novos municípios no estado. O estado
é o maior produtor nacional de algodão, abrigando 20 municípios dos 35 maiores produtores do
Brasil. Também é responsável por produzir cerca de 20% da soja nacional. Mato Grosso também
detém um dos maiores rebanhos bovino do país, com destaque para o gado de corte. O setor
industrial no Estado se encontra em expansão, sobretudo os segmentos alimentício, frigorífico,
construção civil, cerâmica, couro-calçadista, celulose e papel, eletroeletrônica, farmacêutica,
madeireira, mecânica e metalúrgica.
O Produto Interno Bruto (PIB) mato-grossense em 2013 atingiu a histórica marca de
89.123.839,72 bilhões de reais (1,7% do PIB nacional), sendo que a indústria mato-grossense é
responsável por 17,76% desse valor. A participação das atividades econômicas para o PIB de Mato
Grosso, entre os anos de 2012 e 2013, obteve um desempenho favorável em favor do setor
industrial:
Agropecuária: 20,65% (Redução de 0,86%).
Indústria: 15,53% (Aumento de 17,76%).
Serviços: 37,11%. (Aumento de 1,46%).
Adm. Pública: 14,67% (Aumento de 8,54%).
11
AS 10 MAIORES ECONOMIAS DO ESTADO (PIB 2013):
Fonte: IBGE, 2013.
2.1 EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE MATO GROSSO
A matriz industrial contribui com 4,6% das exportações. Mostrando que existe um grande
potencial a ser desenvolvido nesse setor. As exportações do Mato Grosso atingiram em 2015, U$
13.070.913,320.
Fonte: MDIC, 2015
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
12
Dos produtos industrializados, 22% foram classificados como manufaturados. Indicando, que
há margem para desenvolvimento tecnológico e inovação, bem como investimentos nas melhorias
de processos produtivos.
Fonte: MDIC, 2015.
Abaixo, segue os principais destinos dos produtos exportados por Mato Grosso, no qual a
Ásia (China) é o maior buyer.
Fonte: MDIC, 2015.
13
Abaixo, segue tabela com os principais produtos exportados no estado de MT
Ranking Produtos Exportados Participação
1 Soja 61,40%
2 Milho 19,20%
3 Carnes 10%
4 Algodão 6%
5 Demais Produtos 1,50%
6 Madeira 0,80%
7 Ouro 0,60%
8 Couro 0,05%
Fonte: MDIC, 2015.
2.2 IMPORTAÇÃO EM 2015: U$ 1.331.725.408
A importação de produtos industrializados domina o perfil dos importadores de máquinas e
equipamentos do estado de Mato Grosso.
Fonte: MDIC, 2015
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
14
2.3 CUIABÁ
2.3.1 PIB de Cuiabá
Para o ano de referência de 20131 impulsionado pelo setor de Construção, a indústria obteve
melhor desempenho em relação aos outros setores. Contudo, no período de crise o quadro
observado foi o contrário.
Fonte: MDIC, 2013.
Por ser uma das cidades mais desenvolvidas do estado, o setor de serviços de Cuiabá
apresenta a maior participação na formação do PIB. Fato, é que a indústria, nos anos pré-crise, já
ocupava o terceiro lugar.
Fonte: MDIC, 2013.
1 Os valores são expressos em R$ mil e corrigidos com base no Deflator do Produto Interno Bruto para R$ do último
ano de publicação, neste caso, 2013.
15
2.3.2 Balança Comercial - Cuiabá
O ano de 2013 foi um ano especial para o município de Cuiabá, ano que a cidade obteve o
melhor desempenho da balança comercial e, depois, por conta da crise houve redução do
montante do saldo balança comercial.
Fonte: MDIC, 2015.
Por meio do gráfico abaixo é possível notar os efeitos da crise. A exemplo, em 2015 é
possível perceber que Cuiabá reduziu drasticamente as suas exportações e importações.
Fonte: MDIC, 2015.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
16
Abaixo seguem os 10 produtos mais exportados no município de Cuiabá no ano de 2015.
Indicando que nesse ano o setor Agropecuário registrou considerável aumento na sua participação
no PIB.
Fonte: MDIC, 2015.
2.3.3 Mercado de Trabalho - Cuiabá
A seguir, a distribuição do número de empregados por setor produtivo, participação e
salário médio por setor produtivo de Cuiabá referente ao ano de 2014.
17
Fonte: Ministério do Trabalho/Projeções Geofusion
O Município de Cuiabá com dimensão territorial 3.362,76 km2, população estimada em
551.098 habitantes (IBGE, 2012), terra de imigrantes é atualmente um dos potenciais econômico
do Estado de Mato Grosso nas áreas de serviços e indústria de transformação, conforme
demonstra dados do IBGE (2012):
Setor Produtivo Empregados por setor Participação (%) Salário Médio
Administração Pública 70.271 28,31% 4.911,57R$
Agropecuária 3.433 1,38% 3.938,16R$
Comércio 48.611 19,58% 1.597,24R$
Comércio Varejista 40.838 16,45% 1.476,77R$
Comércio Atacadista 7.773 3,13% 2.230,17R$
Construção Civil 20.398 8,22% 1.758,82R$
Extração Mineral 760 0,31% 2.760,76R$
Indústria de Transformação 15.570 6,27% 1.651,87R$
Ind. Minerais não Metálicos 1.463 0,59% 1.746,79R$
Ind. Metalúrgica 1.347 0,54% 1.807,15R$
Ind. Mecânica 550 0,22% 2.017,85R$
Ind. Material Elétrico e Comunicações 486 0,20% 1.666,43R$
Ind. Material de Transporte 298 0,12% 2.043,17R$
Ind. Madeira e Mobiliário 1.336 0,54% 1.346,29R$
Ind. Papel e Gráfica 1.249 0,50% 1.495,48R$
Ind. Borracha, Fumo, Couros e Diversas 1.689 0,68% 2.242,03R$
Ind. Química 1.001 0,40% 1.511,67R$
Ind. Têxtil 823 0,33% 1.091,05R$
Ind. Calçados 12 0,00% 1.042,36R$
Ind. Alimentação e Bebidas 5.316 2,14% 1.565,91R$
Serviços de Util idade Pública 3.415 1,38% 3.395,30R$
Serviços 85.778 34,56% 2.126,02R$
Instituições Financeiras 4.141 1,67% 4.383,03R$
Comércio e Administração de Imóveis 26.252 10,58% 1.722,66R$
Transporte e Comunicações 12.121 4,88% 2.091,87R$
Serviços de Alojamento 22.835 9,20% 1.525,89R$
Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários 8.853 3,57% 1.831,91R$
Ensino 11.576 4,66% 3.677,91R$
Total 248.236 100% 2.795,56R$
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
18
Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br>. Acesso em 13 de nov. de 13.
A economia sempre em ascensão ao longo das últimas décadas revela que a Capital do
Estado, além de manter uma curva de crescimento ascendente, tem sabido aproveitar muito bem
todas as vertentes de capitalização dos principais segmentos, especialmente o agronegócio. O
Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas produzidas internamente – de Cuiabá acumula
crescimento de 40% nos últimos cinco anos. Na série histórica de 2005 a 2009, o PIB passou de R$
7 bilhões para R$ 9,81 bilhões é o maior registrado entre os 141 municípios mato-grossenses
(IBGE, 2011).
A Capital é referência na prestação de serviços como saúde, educação, vendas no atacado,
vendas de combustíveis, do consumo de modo geral. Segundo FIEMT (2012) muitas empresas que
atendem ao campo, como, no fornecimento de insumos, se instalam na Capital, assim como as
indústrias de transformação cuja matéria-prima é extraída do interior do Estado. O CAGED (2013)
relata os seguintes dados referentes ao índice de empregabilidade por município, evidenciando
evolutiva de empregos formais de Cuiabá:
19
EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL EM MUNICÍPIOS COM MAIS DE 30.000 HABITANTES DO ESTADO DE MATO
GROSSO
PERIODO: SETEMBRO DE 2013
POSIÇÃO NO RANKING MUNICIPIO ADM DESL SALDO VAR REL%
1º CUIABÁ 9029 8480 549 0,32
2º PONTES LACERDA 1022 513 509 5,73
3º SORRISO 1820 1412 408 1,95
Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>. Acesso em:14 de nov. de 13.
Período: Jan – Out
Município: 510340: Cuiabá
Microrregião: Cuiabá
UF: Mato Grosso
Setor: Todos
Perfil do Município
Movimentação agregada Município %
Admissões 81.806 77,41
Desligamentos 78.385 77,21
Nº Emp. Formais – 1º Jan/2013 170.438 79,17
Total de Estabelecimentos 30.465 75,30
Variação Absoluta 3.421
Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>. Acesso em:14 de nov. de 13.
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20
2.4 NOVA MUTUM
O ex-povoado de Nova Mutum, fora criado pela lei estadual n. 4408 de 26/11/1981, distrito que
pertencia ao município de Diamantino-MT. Através da lei estadual n. 5321 de 04/07/1988, o distrito foi
desmembrado, porém limitando-se a sua atual divisão territorial datada em 01/07/1983, assim elevando à
categoria de município de Nova Mutum.
De acordo com IBGE (2016), estima-se que a população seja de 41.178 habitantes, que
comparados ao Censo de 2010, que eram de 31.649 habitantes, percebe-se o aumento populacional de
30% em seis anos. Atualmente o município tem uma área extensiva de 9.844,574 km², com clima
predominante tropical quente e úmido, cuja temperatura média anual entre 24ºC.
O município situa-se no Médio Norte Mato-grossense, sendo seu posicionamento estratégico às
margens da Rodovia BR-163 que favorece o escoamento dos principais commodities do agronegócio como
algodão, soja, milho, girassol, cana-de-açúcar e outros. Assim, o cenário atual de mercado favorece o
fortalecimento dos negócios do setor primário, tecnologia e especialização da mão-de-obra.
O município faz divisas com outros maiores produtores de grãos do Brasil, cujas características de
colonização são bastante homogêneas e o solo favorece a imagem de “(...) grandes lavouras com intensa
mecanização agrícola, principalmente no cultivo da soja, onde exige correção do solo através do uso de
adubos, fertilizantes e agrotóxicos” (SOUZA, 2008).
Ao delimitar-se ao norte com o município de Lucas do Rio Verde, leste com a cidade de Sorriso,
sul com Diamantino e oeste com a cidade de São José do Rio Claro. Nova Mutum pertence à mesorregião
do Norte Mato-grossense, que se consolidou como exemplo de mudanças para novas formas de produção
e distribuição do capital globalizado. Sua geopolítica urbana caracteriza-se estrategicamente para
instalações de corporações ligadas aos agronegócios e organizações transnacionais, que fortalecem
progresso e a efetividade de políticas públicas para o bem-estar da sociedade.
2.4.1 PIB de Nova Mutum
A linha de tendência representa a evolução do PIB de Nova Mutum entre os anos de 2011 a
2014. Enquanto isso, o gráfico de barras mostra que no município o setor de serviços vem em
primeiro lugar do PIB, seguido pelo agropecuário, industrial e administração pública.
21
Fonte: IBGE, 2017
O setor de Serviços em Mutum apresentou maior participação na formação do PIB de
2014. Mas o setor agroindustrial (agropecuária + indústria) indicam que o município possui espaço
para aumento da participação econômica.
Fonte: IBGE,2017
2.4.2 Balança Comercial – Nova Mutum
O ano de 2016, apesar de ser um ano de crise, saldo na Balança Comercial do município
continuou positiva em termos de exportações.
2011 2012 2013 2014
Agropecuária (mil reais) 469.111 628.089 648.536 617.850
Indústria (mil reais) 315.303 243.060 363.042 449.446
Serviços (mil reais) 647.256 630.644 754.245 1.021.250
Adm. Pública (mil reais) 115.848 128.631 160.092 182.757
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
Evolução do PIB: Nova Mutum (MT)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
22
Fonte: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), 2017.
O gráfico abaixo demonstra o comportamento individualizado das exportações e
importações no município de Nova Mutum.
Fonte: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), 2017.
Os produtos que obtiveram mais impacto para geração do PIB entre os anos de 2015 e
2016 foram o óleo de soja, soja em grãos, milho (grão), algodão (com ou sem caroço), sementes e
carnes.
774.384.650 720.808.078
829.786.869 793.665.040
747.272.337
623.627.215
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Saldo na Balança Comercial: Nova Mutum (MT)
Saldo (US$ FOB)
Oleo desoja
Soja Milho Algodão Sementes Carnes
US$ FOB (2016) 271.451.89 201.933.69 131.939.19 41.718.517 3.007.681 2.274.303
US$ FOB (2015) 226.248.35 323.206.70 142.064.18 21.815.686 1.987.423 1.300.070
-
50.000.000
100.000.000
150.000.000
200.000.000
250.000.000
300.000.000
350.000.000
Títu
lo d
o E
ixo
Produtos mais exportados
23
2.4.3 Mercado de Trabalho – Nova Mutum Abaixo, segue a distribuição da mão de obra (des)empregado no mercado de trabalho local,
referente à janeiro/2017.
Perfil do mercado de trabalho (Quant) (%)
Admissões (JAN/2017) 1.006 16,03
Desligamentos (JAN/2017) 601 20,92
Nº Empregos Formais (Jan/2017) 11.268 18,03
Total de Estabelecimentos 2.670 17,73
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED, 2017)
Analisando parcialmente os dados no CAGED (2017), foram relacionados as profissões que
demandam maior mão de obra, sendo: 1) Trabalhador Volante da Agricultura, 2) Operador de
Maquinas de Beneficiamento de Produtos Agrícolas. 3) Assistente Administrativo, 4) Alimentador
de Linha de Produção e outros.
2.5 O ESTADO DE MATO GROSSO
Mato Grosso se consolida cada vez mais como um dos principais polos brasileiros de
produção agropecuária. Pelo segundo ano consecutivo, o estado lidera o ranking do valor bruto da
produção agropecuária (VBP), ultrapassando São Paulo. As lavouras e a pecuária de MT geraram
62,37 bilhões em 2015, contra R$ 61,21 bilhões das de SP.
Os dados constam da mais recente pesquisa sobre a evolução do desempenho das lavouras
e da pecuária nacional, divulgada esta semana pela Coordenação-Geral de Estudos e Análises da
Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Algodão, milho, soja e carne bovina representam 89% do faturamento bruto de Mato
Grosso em 2015, de acordo com o levantamento do Ministério da Agricultura. O estado também é
o maior produtor nacional desses produtos – importantes itens da pauta de exportação brasileira.
Na safra 2014/2015, o MT produziu 56,5% da produção brasileira de algodão. Além disso,
foi responsável por 24,5% da colheita de milho do país e por 29% da safra total de soja. No
trimestre abril-junho (2015), o estado abateu 1,105 milhão de cabeças de gado, ficando à frente
de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás e SP.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
24
Fonte: SPA/MAPA, 2015.
Segundo Ranking de Competitividade dos Estados de 2016, o Mato Grosso se encontra na
10º colocação geral.
25
Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/indicador/educacao/mt
Quando analisamos os índices de cada pilar (Infraestrutura, Sustentabilidade, Segurança
Pública, educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Maquina Pública, Capital humano, Sustentabilidade
Ambiental, Potencial de Mercado, Inovação) que avaliam o desempenho de cada Estado da
Federação, o Mato Grosso demonstra um potencial significativo de melhoria em cada uma das
tabelas, se colocando a frente de Estados importantes.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
26
Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/indicador/educacao/mt
27
Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/indicador/educacao/mt
Devido à coparticipação do crescimento do produto interno bruto brasileiro, atualmente
Mato Grosso apresenta um dos melhores índices de desenvolvimento humano dos últimos anos,
segundo PNUD, 2013, configurando no 11º ranking dos estados brasileiros, onde dos 141
municípios mato-grossenses, 48 possuem alto índice de desenvolvimento que perpassam as
barreiras da educação, saúde e empregabilidade estimulando uma evolutiva de 2,45% ao ano de
admissão, conforme dados do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2013.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
28
Destacando que o setor agropecuário segundo dados do CAGED (2013) foi o que mais
gerou emprego e desenvolvimento econômico no primeiro semestre de 2013, no Brasil.
SEGMENTO EMPREGABILIDADE
Agricultura +59.019 postos em função da presença de fatores sazonais
Serviços +44.022 postos
Comércio +8.330 postos
Indústria de Transformação
+7.922 postos
Construção Civil +2.092 postos
Fonte: CAGED, 2013.
Os dados socioeconômico apresentado do estado e município leva a IES a ter uma visão
sistêmica da estabilidade econômica e a segurabilidade da oferta de cursos superiores de
tecnologia, garantindo um profissional qualificado para atender os setores transversais que
interligam a indústria de transformação, o comércio e prestação de serviço.
Ainda conforme o Ranking de Competitividade dos Estados, as graves deficiências na
educação do País, juntamente com a crônica deficiência de infraestrutura, estão indubitavelmente
entre os principais desafios para a melhora da competitividade nacional, minando tanto o
potencial de desenvolvimento econômico quanto social. Na edição 2012 do Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), o Brasil ficou entre os últimos colocados. Dos 65
países que participaram do exame, o Brasil ficou em 55º em leitura, 58º em matemática e 59º em
ciências.
Segundo especialistas da área, há um amplo conjunto de medidas que precisam ser
tomadas para reverter a situação e que vão muito além da melhora da qualificação e remuneração
dos docentes, sendo que a melhora da gestão das unidades educacionais deveria estar no centro
das prioridades. Quando abordamos o requisito estrutura física a FATEC SENAI MT, se destaca de
forma impar, por possuir uma infraestrutura moderna, salas de aula equipadas e novas e com
laboratórios que são referencia no Estado e no Brasil.
29
Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/indicador/educacao/mt
No pilar educação, foram contemplados indicadores de taxa de abandono e qualidade nos
ensinos fundamental e médio, além do IOEB (Índice de Oportunidades da Educação Brasileira). Em
razão da sua importância econômica e social e considerando as graves carências existentes nos
Estados, o pilar educação possui um dos maiores pesos do ranking (11,5% do total), sendo
complementado ainda pelo pilar capital humano, com 8,2% do peso total. O capital intelectual de
uma organização esta diretamente ligado a educação local, quanto mais investimentos e
oportunidades em educação, maior será os índices do Capital Humano e consequentemente a
produtividade e a Inovação . Enquanto o primeiro pilar avalia as condições atuais da educação no
País, o segundo examina o nível educacional dos indivíduos que já estão no mercado de trabalho e
seu impacto sobre a produtividade da economia.
Reconhecidamente, o baixo nível de qualificação da mão de obra é um dos principais
gargalos ao desenvolvimento econômico e social dos Estados e consequentemente do País.
Enquanto o trabalhador brasileiro possui 7 anos de escolaridade em média, nos países da OCDE a
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
30
escolaridade média é de 11,4 anos. Embora este pilar não esteja entre os de maior peso (8,2%),
existe uma complementariedade com o pilar educação, cujo peso é de 11,5%. Enquanto o
primeiro pilar avalia o nível educacional dos indivíduos que já estão no mercado de trabalho e seu
impacto sobre a produtividade da economia, o segundo analisa as condições atuais da educação
no País e que irão determinar, portanto, a qualidade dos futuros profissionais dos Estados.
Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/indicador/educacao/mt
No pilar capital humano, foram considerados indicadores de qualificação do trabalhador
(medido pelo número de anos de escolaridade e pela proporção de trabalhadores com ensino
superior) e a relação com a produtividade (PIB pela população ocupada). Em contrapartida, foram
considerados também os custos da mão de obra (fundamentalmente salários), que, embora
estejam estreitamente relacionados ao nível de qualificação e produtividade, são relevantes para a
tomada de decisão de investimentos por parte das empresas. De todo modo, os indicadores de
31
qualificação e produtividade possuem em seu conjunto um peso maior dentro do pilar do que o
indicador de custo de mão de obra.
3 BREVE HISTÓRICO DA IES 3.1 SENAI – Cenário Nacional
Integrante do Sistema Indústria – ao lado da CNI, do SESI e do IEL –, o Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial (SENAI) é reconhecido como modelo de Educação Profissional e pela
qualidade dos serviços tecnológicos que promovem a inovação na indústria brasileira.
Desde que foi criado, em 1942, o SENAI formou 55 milhões de profissionais. Atualmente, as
809 unidades operacionais móveis e fixas das Instituições espalhadas pelo país recebem cerca de
2,5 milhões de matrículas em cerca de 3 mil cursos que preparam trabalhadores para 28 áreas
industriais. Os cursos vão desde a Aprendizagem Industrial, incluem o ensino Técnico de Nível
Médio e chegam à formação Superior e à Pós-graduação.
Fonte: Disponível em: <http://www.portaldaindustria.com.br/senai>. Acesso em 26/10/2016.
Além de oferecer Educação Profissional de qualidade para os brasileiros, o SENAI, em
parceria com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, opera centros de treinamento de mão
de obra em Cabo Verde, Guiné Bissau, Guatemala, Paraguai e Timor Leste. E está implantando
centros de formação profissional em Moçambique, Peru, Jamaica, São Tomé e Príncipe e Haiti.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
32
Também mantém uma rede certificada de 208 laboratórios que prestam serviços técnicos
e tecnológicos às empresas em todo o país. Em 2011, essa rede prestou serviços a mais de 18 mil
empresas. Foram realizados 139.149 serviços para apoiar a inovação e o desenvolvimento
tecnológico da indústria.
3.2 SENAI MATO GROSSO – Cenário Regional
O SENAI Mato Grosso, vinculado ao Sistema FIEMT – Federação das Indústrias do Estado de
Mato Grosso foi fundado no dia 29 de julho de 1976, iniciando suas atividades no Estado em 1º de
janeiro de 1977, apresentando, a cada ano, um acréscimo em suas áreas de atuação e de
municípios contemplados com programas de Educação Profissional e Serviços Técnicos e
Tecnológicos. A sua primeira Unidade de Ensino foi inaugurada em 09 de fevereiro de 1979, na
cidade de Várzea Grande, contando atualmente com a oferta de mais de 10 (dez) cursos de
técnicos.
Hoje, o SENAI-MT possui 08 (oito) Unidades de Ensino fixas situadas em regiões
estratégicas atendendo desde grandes polos industriais até empresas localizadas em municípios
longínquos, sempre com informações e técnicas atualizadas nos maiores centros de tecnologia do
Brasil. Além de contar com Unidades conveniadas e móveis, por meio das quais o Departamento
Regional como Mantenedora planeja e executa parte de sua programação.
Pelo fato de ser uma Instituição de Ensino sinônimo de credibilidade no Estado de Mato
Grosso em Educação Profissional, o Departamento Regional do SENAI-MT juntamente com suas
respectivas Unidades de Ensino vem atuando nas seguintes áreas tecnológicas: Alimentos e
Bebidas, Automação, Construção, Eletroeletrônica, Gestão, Gráfica e Editorial, Madeira e
Mobiliário, Meio Ambiente, Metalmecânica, Mineração, Química, Refrigeração e Climatização,
Segurança do Trabalho, Tecnologia da Informação, Têxtil e Vestuários. Cujas ofertas de ensino
profissionalizantes vão desde:
Formação Inicial e Continuada com cursos de Iniciação Profissional, Aprendizagem
Industrial, Qualificação Profissional Básica, Aperfeiçoamento Profissional Básica e Especialização
Profissional Básica.
Habilitação Técnica de Nível Médio com cursos Técnicos, Qualificação Profissional
Técnica.
33
Pós-Técnico – cursos de Especialização Profissional Técnica.
Educação Superior – cursos de Graduação Tecnológica.
Destacando que o SENAI-MT foi à primeira instituição de Educação Profissional do Estado a
obter a Certificação ISO 9001/2000 onde, entre outros princípios básicos, foi avaliado o foco no
cliente, o desenvolvimento das pessoas e a busca por melhorias contínuas. Para conseguir atender
essas exigências o SENAI-MT implantou, em 2004, a Política de “Sistema de Gestão da Qualidade”
(SGQ), no qual todos os processos são checados, analisados e aditados pela ABS Quality Evolution,
Inc.
Em 2005, o Departamento Regional do SENAI-MT implantou os programas de
‘Desenvolvimento de Competências’ e ‘Qualidade de Vida’ com o objetivo de estimular o
aprimoramento profissional e a qualidade de vida dos seus empregados. Graças à rede formada
pela instituição em todo o País, o SENAI – MT pode disponibilizar, aos empresários, uma estrutura
nacional que inclui: unidades operacionais, centros de tecnologia, laboratórios e programas
oferecidos em diversas áreas de atuação.
Fonte: Disponível em: < http://www.senaimt.com.br/site/unidades.php >. Acesso em 30/01/2017.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
34
3.3 FATEC SENAI MT
A Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso - FATEC é uma Instituição de Ensino
Superior (IES) credenciada por meio da Portaria nº 1.249, de 16 de setembro de 2011, publicada
no Diário Oficial da União de 19 de setembro de 2011, encontra-se instalada nas dependências da
Unidade SENAI Cuiabá, localizada à Avenida XV de Novembro, nº 303, Bairro Porto, no município
de Cuiabá, estado de Mato Grosso, sendo unidade sede da faculdade, possui prédio próprio,
conforme registro no Cartório de Sétimo Ofício de Cuiabá, MT, Livro 2, Matrícula nº20.402, Ficha
01 – Quarta Circunscrição Imobiliária. A FATEC foi implantada de acordo com a Resolução
SENAI/MT Número 199/06, de 21 de dezembro de 2006. Em houve alteração de denominação da
mantida, pela Portaria nº 803, de 26 de outubro de 2015, publicada no Diário Oficial da União de
27 de outubro de 2015.
A FATEC oferece graduação tecnológica com cursos voltados à educação profissional
superior de acordo com o sistema educativo brasileiro, que desenvolve competências profissionais
mais específicas, conforme as demandas do mercado de trabalho.
A faculdade se dedica muito a preparar o estudante para o mercado de trabalho,
principalmente com foco em projetos. Ao longo do desenvolvimento dos cursos, os estudantes são
instigados a desenvolver soluções, assim, são inseridos em um ambiente que inspira e apoia o
desenvolvimento de ideias. Outro fator é que na FATEC MT, todo o curso focado na prática por
meio dos laboratórios práticos, visita técnica, simulações, interação com instituições parcerias,
garantindo a formação integral.
Um grande diferencial de se estudar na FATEC MT é a certificação intermediária, a qual
proporciona ao estudante, após a conclusão de determinada carga horária dos cursos, maior
facilidade de ingresso no mercado de trabalho e crescimento profissional.
Ao concluir o curso superior de tecnologia, o estudante recebe um diploma de nível
superior e pode, inclusive, utilizá-lo para ingressar em programas de pós-graduação do tipo lato
sensu (especialização) e stricto sensu (mestrado e doutorado). O diploma também vale como
comprovação de formação superior para prestar concursos públicos. Quem conclui o curso recebe
o título de Tecnólogo.
35
O Profissional Tecnólogo, segundo o Ministério da Educação - MEC, deve estar apto a
desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional, e
deve ter formação específica para:
- Aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada, inovação tecnológica e a difusão de
tecnologias;
- Gestão de processos de produção de bens e serviços;
- Desenvolvimento da capacidade empreendedora.
Dessa forma, a FATEC oferece uma excelente oportunidade para o estudante, em pouco
tempo, possuir uma profissão de nível superior, valorizada no mercado.
A FATEC procura aproximar o mundo do conhecimento e das informações ao setor
produtivo industrial, além disso, atualiza-se constantemente em função das demandas do
mercado. Atender às necessidades prioritárias das indústrias é fator primordial, de acordo com a
missão e visão do SENAI.
4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
4.1 Denominação do Curso Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
4.2 Nome da Mantida Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso
4.3 Diretor Acadêmico Rubens de Oliveira
4.4 Endereço de Funcionamento
A Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso localiza no seguinte endereço:
Avenida XV de Novembro, Nº 303. Bairro: Porto. CEP: 78.020-300. Cuiabá- MT.
4.5 Vagas
A Instituição de Ensino Superior é autorizada a ofertar 60 vagas, sendo uma entrada anual.
4.6 Turno de Funcionamento O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem suas atividades
realizadas às sexta-feira, sábado e domingo.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
36
4.7 Carga Horária Total do Curso
A carga horária total do curso é de 1.800 horas, assim distribuídas: 1.600 horas teórico-
práticas; 100 horas em atividades complementares e 100 horas no TCC - Trabalho de Conclusão de
Curso. A carga horaria das unidades curriculares optativas: Libras (60 h) e Tópicos avançados em
gestão e negócios (60 h) será adicionada à carga horária total do curso contabilizando 1.920 horas,
somente ao acadêmico que cursar as referidas unidades curriculares com aproveitamento
satisfatório.
4.8 Regime de Funcionamento O regime de funcionamento adotado é modular.
4.9 Tempo Máximo e Mínimo de Integração
O curso deve ser concluído no período mínimo de 06 (seis) semestres e máximo de 05
(cinco) semestres.
4.10 Supervisor(a) de Curso Superior A IES reconhece a supervisão do curso como uma liderança importante para a concepção, a
execução e o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso que oferece.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome: Esdras Warley Nunes de Jesus
Formação Acadêmica: Administração
Titulação: Mestre
Tempo de Exercício na Função de Coordenador: 4 anos
Experiência Profissional de Magistério Superior: 11 anos
Regime de Trabalho do Coordenador do Curso: Tempo Integral
Carga Horária de Coordenação de Curso: 38 horas semanais
37
DIMENSÃO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5 JUSTIFICATIVA
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade de
Tecnologia SENAI Mato Grosso, foi elaborado em consonância com as Leis de Diretrizes e Base da
Educação Nacional – LDB nº 9.394/96, com os dispositivos da Lei nº 12.796/13, as Diretrizes
Norteadoras da Educação Superior e o Catálogo Nacional de Curso Superior de Tecnologia, com
objetivo de atender as necessidades da economia emergente que necessita de recursos humanos
qualificados.
Os profissionais de RH estão se preparando para uma nova fase na Gestão de Pessoas. As
mudanças provenientes do aumento da competitividade, globalização, e outras forças, fizeram
com que as empresas exigissem mais destes profissionais.
Percebe-se no cenário nacional e mundial, uma mudança nas atividades de Recursos
Humanos. Atualmente, seu principal objetivo é auxiliar à empresa na economia globalizada, num
mundo ligado pela tecnologia de informação, bem como desempenhar um papel estratégico na
gestão de pessoas, objetivando criar um ambiente favorável à convivência de talentos e à
permanência dos mesmos na organização.
A forma de gerir a área de Recursos Humanos está sendo modificada em passo acelerado.
Há pouco tempo atrás o foco dos administradores do Departamento de Recursos Humanos estava
em realizar atividades burocráticas e de controle, atualmente, a forma como se gerem as Pessoas
passou a ser um diferencial estratégico independentemente do porte ou nacionalidade da
empresa.
Rodriguez (2002) defende que as organizações estão preocupadas em gerenciar não só os
bens tangíveis, mas também os bens intangíveis. Logo, o RH assume uma posição estratégica, pois
se faz necessária a gestão de pessoas, a fim de gerir os bens intangíveis como o conhecimento e a
criatividade.
Sendo assim, a visão do RH amplia-se para novos horizontes, os quais exigirão muito mais
deste departamento do que o tão somente operacional responsável pela folha de pagamento,
ponto eletrônico e gestão de benefícios. Segundo Tegon (2001) o Departamento de Recursos
Humanos além de continuar respondendo por questões de cunho operacional, passa também a
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
38
ser responsável direto por ajudar a empresa a atrair, reter e desenvolver as pessoas que compõem
o seu negócio.
Os novos profissionais de Recursos Humanos estão aprendendo conceitos que não são
necessariamente parte do RH tradicional – de finanças e operações à estatística e estratégia
(RODRIGUEZ, 2006). Então, muitos novos papéis são esperados destes profissionais.
A pesquisa de Tendências em Gestão de Pessoas nas Empresas Brasileiras (ALBUQUERQUE
e FISCHER, 2004, p.26), aponta que um dos maiores desafios dos Gestores de RH –
correspondendo à visão de 82,3% dos respondentes – é o de alinhar pessoas, seus respectivos
desempenhos e competências às estratégias do negócio e objetivos organizacionais, alvo este, que
somente será obtido por intermédio de colaboradores comprometidos com a organização. Desta
forma a criação do comprometimento organizacional é uma condição sine qua non necessária às
organizações que pretendem obter vantagem competitiva sustentável, com base na gestão de
pessoas, num mercado globalizado (CHANG e ALBUQUERQUE, 2002, p.17).
Ademais, é importante para os gestores de RH analisarem o contexto estrutural de onde a
empresa está inserida, pois em muitos lugares a força de trabalho está limitada ao contexto
econômico local. Não se pode implantar uma empresa de alta tecnologia em regiões que não
possuem a estrutura necessária para o treinamento, a formação, e o desenvolvimento da
atividade empresarial.
Atualmente as empresas reconhecem em Recursos Humanos uma função organizacional
estratégica, voltada efetivamente para a gestão de pessoas e equipes. É uma atividade que,
embora operacional, é também de nível estratégico e contribui para os resultados das empresas, a
partir de uma consciência de que sem pessoas qualificadas e motivadas, nenhuma organização
alcançará o sucesso.
Diante de tais considerações faz-se necessário a oferta do Curso de Tecnologia em Gestão
de Recursos Humanos pela FATEC aos egressos do ensino médio e a comunidade em geral.
39
6 OBJETIVOS DO CURSO
6.1 Objetivo Geral
Propiciar ao Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, fundamentos técnicos-científico-
tecnológicos, capacidades técnicas, sociais, metodológica, organizativa e de gestão para que possa
desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desempenho de funções típicas
à área de formação, segundo padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do
trabalho.
6.2 Objetivos Específicos
Promover inclusão de jovens a vida produtiva, seguindo padrões de qualidade social.
Estimular formação de profissionais com visão holística e interdisciplinar que atenda às
expectativas da dinâmica do mercado e da realidade do cenário local, regional e
mundial da área de formação.
Desenvolver no acadêmico, competências necessárias à atuação profissional e de sua
formação cidadã, permitindo reconhecer-se como agente de garantia de direitos e
deveres e de transformação social.
Formar profissionais dotados de capacidade de gerir e dar suporte tecnológico as
empresas na gestão de pessoas.
Desenvolver no profissional de recursos humanos a capacidade de atuar de forma
interativa em prol de objetivos comuns, para obter participação dos trabalhadores nos
processos das organizações com eficiência produtiva;
Desenvolver as habilidades necessárias ao gerenciamento, o planejamento, a
coordenação e o controle nas organizações, através de levantamento das necessidades
empresariais de forma sistêmica.
7 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
As competências para os egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos da FATEC SENAI MT, derivam da definição de competência profissional, descrita na
Resolução CNE/CP3 de 18 de dezembro de 2002, que sugere a articulação e aplicação dos
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
40
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores exigidos para os tecnólogos, devendo ter visão
sistêmica da organização e do seu ambiente, visando à seleção, capacitação, motivação e retenção
de profissionais que possam contribuir para a sustentabilidade e crescimento organizacional,
através de práticas inovadoras que promovam diferencial competitivo.
O Gestor de Recursos Humanos estará apto a:
Compreender as mudanças na organização e relações de trabalho e suas implicações na
estruturação das políticas e práticas de Recursos Humanos;
Orientar organizações a desenvolver ações de desenvolvimento humano e social no
ambiente interno e externo da organização;
Conhecer e aplicar técnicas de liderança e motivação de pessoal;
Compreender a cultura, valores e clima organizacional considerando-os na estruturação e
implementação das práticas de Recursos Humanos;
Criar e implantar rotinas de recrutamento, seleção, admissão e desligamento de pessoal,
de maneira a prover a organização de recursos humanos qualificados e aptos à realização
de seus objetivos;
Reconhecer a importância da qualidade, seus aspectos mercadológicos e legais, normas e
noções de competitividade e sua relação com a gestão dos recursos humanos;
Saber criar incentivos para os colaboradores, satisfazendo suas necessidades individuais
mais elevadas, como, por exemplo, recompensas, remuneração, benefícios e serviços
sociais;
Capacitar e incrementar o desenvolvimento profissional e pessoal, elaborando programas
de treinamento e de desenvolvimento de carreiras e avaliação de desempenho;
Organizar projetos de higiene, segurança e qualidade de vida divulgando informações e
monitorando comportamentos que favoreçam a integridade física e mental dos
colaboradores e dos membros da comunidade na qual a empresa está inserida;
Integrar a área de Recursos Humanos com a organização como um todo de forma sistêmica
e estratégica.
Capacitar e desenvolver pessoas, alinhando as competências individuais aos objetivos
estratégicos da organização, tendo em vista a maior competitividade da empresa.
41
Desenvolver planos de carreira e de remuneração de maneira a reter os talentos e
aumentar a produtividade, a competitividade e a sustentabilidade das organizações.
Analisar e elaborar, com ética, inovação e criatividade o perfil de competências dos
profissionais considerando os desafios impostos pela estratégia organizacional e mercado
de trabalho e dos processos de recrutamento e seleção.
7.1 Saídas Intermediárias para o Mercado de Trabalho
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos apresenta somente
uma saída intermediária no Módulo Específico III em Qualificação Profissional Tecnológica em
Analista de Recursos Humanos.
QPT 1 = MÓDULO BÁSICO + MÓDULO ESPECÍFICO I + MÓDULO ESPECÍFICO II + MÓDULO
ESPECÍFICO III = Analista de Recursos Humanos
Este profissional irá subsidiar o Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos nas
atividades de administração de pessoal e plano de cargos e salários, promovendo ações de
treinamento e desenvolvimento de pessoas e ações de qualidade de vida, conforme normas e
procedimentos de qualidade meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
8 REQUISITO DE ACESSO
Para se matricular no Curso Superior de Tecnologia em questão os candidatos devem
cumprir os seguintes requisitos de acesso:
I Ter concluído o Ensino Médio.
II Ter sido aprovado no processo de seleção dentro do número de vagas existentes, de
acordo com os critérios estabelecidos no Edital específico, aprovado pela Faculdade de Tecnologia
SENAI Mato Grosso e pela sua mantenedora Departamento Regional do SENAI-MT.
O acesso aos demais módulos ocorrerá pelo processo de rematrícula, desde que o
estudante tenha sido considerado APTO no módulo anterior, admitida a rematrícula por
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
42
progressão parcial, nos termos do Regimento da Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso,
conforme cita o artigo 75 e seus respectivos parágrafos.
8.1 Documentos necessários à matrícula
Os candidatos deverão apresentar, no ato da matrícula, os seguintes documentos (via
original e cópia para autenticação no ato da matrícula):
Certificado ou declaração de conclusão de curso de nível médio (original e fotocópia
frente e verso) devidamente registrado (inciso II do Art. 44, da LDB nº 9.394, de 1996);
Histórico escolar do ensino médio (original e fotocópia);
Certificado de quitação com Serviço Militar, para candidatos maiores de 18 anos e do
sexo masculino;
Certidão de Nascimento ou de Casamento (original e fotocópias);
Cédula de Identidade – Registro Geral (RG), preferencialmente, ou Carteira de
Trabalho, ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ou Passaporte, ou Carteira Profissional de
Conselho; ou outro documento Oficial de Identidade que contenha fotografia do Candidato
(original e fotocópia);
Cadastro de Pessoa Física (CPF) do próprio candidato (original e fotocópia);
Título de Eleitor e comprovante de votação (1º e 2º turnos), ou certidão de quitação
eleitoral, para candidatos maiores de 18 anos (original e fotocópia);
Uma foto 3x4
Comprovante de Residência atual – até 90 dias (original e fotocópia).
No caso de diplomado em curso de graduação serão exigidos, em substituição aos
documentos der comprovação de escolaridade:
Original e fotocópia, frente e verso, do diploma devidamente registrado;
Original e fotocópia do histórico escolar completo;
Original e fotocópia do comprovante de revalidação do diploma, quando expedido por
instituição estrangeira;
candidato de nacionalidade brasileira, cujos estudos tenham sido realizados no
exterior, deve apresentar ainda, no ato da matrícula, a declaração de equivalência de estudos, em
atendimento à documentação exigida nos incisos I e II do caput do artigo anterior;
candidato de nacionalidade estrangeira deve apresentar cópia dos documentos
pessoais e duas cópias autenticadas de todos os documentos referentes à revalidação dos estudos
realizados no exterior;
Uma foto 3x4;
Comprovante de Residência (original e fotocópias);
Comprovante de pagamento dos encargos educacionais.
43
9 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PERFIL
OCUPAÇÃO Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
CBO 2524-05
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Superior em Tecnologia C.H. MÍNIMA 1800
NÍVEL DA QUALIFICAÇÃO
4 Eixo Tecnológico Gestão e Negócios
SEGMENTO TECNOLÓGICO
Gestão de Recursos Humanos
ÁREA TECNOLOGICA
Gestão
REQUISITO DE ACESSO
Ensino médio completo.
9.1.1 Competência Geral
Planeja e gerencia a gestão de pessoas, o recrutamento e seleção, cargos e salários,
treinamento e desenvolvimento, rotinas de pessoal e benefícios, promovendo o desenvolvimento
do comportamento individual (motivação), em grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e
organizacional (cultura, estrutura e tecnologias). Faz o planejamento dos programas de qualidade
de vida no trabalho e avalia a contratação de novos colaboradores e emite parecer técnico em sua
área de formação.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
44
Unidade de Competência 01 Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde
e segurança do trabalho.
Elemento de Competência Padrões de Desempenho
1.1 Elaborar plano operacional de gestão de pessoas
1.1.1. Identificando sistemas e subsistemas de gestão de pessoas
1.1.2. Consultando normas e procedimentos organizacionais
1.1.3. Consultando legislações vigentes
1.1.4. Analisando organização no contexto externo e interno
1.1.5. Analisando o fluxograma organizacional
1.1.6. Identificando oportunidades e problemas
1.1.7. Definindo estratégias de gestão dos processos operacionais
1.1.8. Prevendo reestruturação do quadro organizacional
1.1.9. Prevendo custo
1.1.10. Elaborando procedimentos para cumprir as convenções
coletivas
1.1.11. Definindo equipe operacional
1.1.12. Estabelecendo método de contratação
1.1.13. Estabelecendo ferramentas de controle de frequência
1.1.14. Apresentando proposta de programas e projetos
1.1.15. Estabelecendo metas gerais e específicas
1.1.16. Interagindo com outros setores
1.2 Elaborar plano de controle de desempenho organizacional
1.2.1 Estabelecendo metodologia de avaliação
1.2.2 Prevendo consultoria de avaliação de desempenho
1.2.3 Estabelecendo indicadores e padrões de desempenho
1.2.4 Estabelecendo período de avaliação de desempenho
1.2.5 Estabelecendo período de análises de resultados e
feedback
1.2.6 Estabelecendo período de monitoramento de
desempenho
1.2.7 Reavaliando indicadores
1.3 Elaborar plano de cargos e salários
1.3.1 Elaborando organograma de cargos
1.3.2 Mapeando processo
1.3.3 Realizando pesquisa salarial
1.3.4 Consultando política de gestão da organização
1.3.5 Levantando número efetivo de funcionários
1.3.6 Analisando custos de pessoal
1.3.7 Descrevendo cargos e competências
1.3.8 Propondo níveis de estruturação de remuneração, de acordo
45
com a pesquisa de mercado
1.3.9 Estabelecendo modelos de remuneração fixa e variável
1.3.10 Estabelecendo requisitos de promoção de funcionários
1.3.11 Estabelecendo período de implantação do plano de carreira
(cargos e salários)
1.4 Elaborar plano de benefícios sociais
1.4.1 Realizando pesquisa de mercado
1.4.2 Verificando tipos de benefícios
1.4.3 Negociando contratos com fornecedores
1.4.4 Levantando número de funcionários e dependentes que
serão beneficiados
1.4.5 Estimando custo e percentual de contribuição
1.4.6 Estabelecendo critérios
1.5 Elaborar plano de implantação do sistema de gestão da qualidade
1.5.1 Conhecendo política de qualidade da organização
1.5.2 Levantando tipos de ferramentas da qualidade
1.5.3 Verificando metodologia de aplicação e fases
1.5.4 Estabelecendo indicadores de medição
1.5.5 Estabelecendo normas e procedimentos
1.5.6 Definindo requisitos de gestão
1.5.7 Selecionando equipes para treinamento
1.5.8 Programando período de aplicabilidade e monitoramento
1.5.9 Prevendo programas de qualidade de vida
1.6 Elaborar plano de seleção e recrutamento de pessoas
1.6.1 Estabelecendo período de contratação
1.6.2 Analisando legislação trabalhista
1.6.3 Interagindo com setores a fins
1.6.4 Levantando número de contratações, conforme setor
1.6.5 Estabelecendo critérios
1.6.6 Estabelecendo metodologia de trabalho
1.6.7 Prevendo período de divulgação do edital
1.6.8 Estimando custo
Unidade de Competência 02
Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Elemento de Competência
Padrões de Desempenho
2.1 Identificar processos de gestão de pessoas
2.1.1 Reconhecendo modelos de organização (Fundamentos de
administração)
2.1.2 Reconhecendo modelos de gestão (Fundamentos de administração)
2.1.3 Reconhecendo cultura e clima organizacional (Fundamentos de RH)
2.1.4 Reconhecendo fluxogramas dos processos organizacionais
(fundamentos de RH)
2.1.5 Reconhecendo fluxogramas dos processos de gestão de pessoas
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
46
(fundamentos de RH)
2.1.6 Reconhecendo leis trabalhistas
2.2 Realizar rotinas operacionais de gestão de pessoas
2.2.1. Seguindo plano operacional de gestão
2.2.2. Aplicando sistema de gestão da organização
2.2.3. Seguindo normas, procedimentos e legislações vigentes
2.2.4. Operacionalizando fechamento da folha de pagamento
diversificando de acordo com tamanho da empresa
2.2.5. Utilizando ferramentas de controle folha de frequência
2.2.6. Utilizando ferramentas-modelos de contratação
2.2.7. Sistematizando e oficializando remanejamento de pessoal
2.2.8. Gerando documentação trabalhista
2.2.9. Registrando vida funcional do empregado
2.2.10. Informando procedimentos e normas
2.2.11. Prestando informações à fiscalização do trabalho
2.2.12. Levantando e incorporando valores relativos a encargos e
impostos na folha de pagamento
2.2.13. Providenciando recolhimento de encargos sociais
2.2.14. Analisando e aplicando convenções de Acordos Coletivos de
Trabalho (ACT)
2.2.15. Programando e informando férias dos funcionários
2.2.16. Mantendo documentos pertinentes aos funcionários ativos e
inativos
2.2.17. Identificando e classificando tipos de arquivos
2.2.18. Adotando métodos e procedimentos de arquivamentos
2.2.19. Adotando método e técnica de eliminação de documentos
2.2.20. Adotando método de classificação de tipos de documentos
(sigiloso, aberto...)
2.3 Levantar necessidades de treinamento e desenvolvimento de gestão de pessoas
2.3.1 Diagnosticando a necessidade de treinamento
2.3.2 Realizando planejamento das ações de treinamento
2.3.3 Utilizando ferramentas para identificar e avaliar as necessidades de
treinamento
2.3.4 Verificando a relação custo e benefício do treinamento
2.4 Executar os treinamentos identificados nos diagnósticos
2.4.1 Alocando recursos necessários para realização do treinamento
2.4.2 Adotando estratégias de treinamento
2.4.3 Definindo e reservando local e data de treinamento
2.4.4 Definindo estratégias de público alvo da empresa
2.4.5 Definindo metodologia de treinamento
2.4.6 Fazendo o endomarketing
2.4.7 Medindo os resultados dos treinamentos
2.5 Operacionalizar plano de benefícios sociais
2.5.1. Identificando e caracterizando fornecedor de benefícios
2.5.2. Seguindo normas, procedimentos e legislações vigentes (órgãos
47
reguladores sociais)
2.5.3. Seguindo política de gestão
2.5.4. Formalizando custo dos benefícios (funcionário x empresa)
2.5.5. Pesquisando grau de satisfação dos funcionários com benefícios
existentes
2.6 Realizar processo de seleção e recrutamento
2.6.1. Identificar Política de Recrutamento e Seleção da Organização
2.6.2. Requisição de Pessoal
2.6.3. Identificando perfil da vaga
2.6.4. Canais para comunicação da vaga
2.6.5. Definir o tipo de recrutamento
2.6.6. Definir as etapas do recrutamento e seleção
2.6.7. Definir as ferramentas de avaliação de perfil comportamental
2.6.8. Seguindo plano de seleção e recrutamento
2.6.9. Seguindo procedimento e normas de gestão
2.6.10. Envolver a parte solicitante no processo de seleção
2.6.11. Definindo estratégias e fontes de seleção de recrutamento interno e
externo (provas, entrevista, análise de currículo, tempo de serviço
prestado...)
2.6.12. Estabelecendo cronograma de divulgação, seleção e recrutamento
2.6.13. Elaborando edital de divulgação
2.6.14. Definindo métodos de trabalho (elaboração da prova)
2.6.15. Avaliando candidatos
2.6.16. Encaminhando candidato para entrevista com a área requisitante
2.6.17. Emitindo parecer técnico do processo de seleção e recrutamento
para a área solicitante
2.6.18. Comunicando resultado aos candidatos
2.6.19. Agradecer aos não selecionados
2.6.20. Encaminhas candidatos ao Exame de saúde ocupacional
2.6.21. Informando ao contratado das documentações necessárias
2.6.22. Formalizando documentação contratual
2.6.23. Efetuando contratação
2.7 Realizar desligamento de pessoal
3.2.1 Consultando legislação trabalhista
3.2.2 Fazendo roteiro de desligamento
3.2.3 Fazendo comunicação
3.2.4 Orientando procedimentos adequados para desligamento
3.2.5 Fazendo entrevista de desligamento
3.2.6 Formalizando rescisão contratual – homologação sindical
2.8 Operacionalizar planos de cargos e salários
2.8.1. Seguindo cronograma de implantação
2.8.2. Seguindo organograma de cargos
2.8.3. Seguindo políticas de gestão da organização
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
48
2.8.4. Adequando nível salarial com a estruturação realizada
2.8.5. Informando quadro efetivo do enquadramento funcional
2.8.6. Efetuando manutenção de tabelas salariais
2.8.7. Aplicando procedimentos para cumprimento dos acordos e
convenções coletivos
2.8.8. Comunicando acordos coletivos (não faz parte – não comunica
no acordo coletivo)
2.8.9. Descrever Cargos e manter atualizado
2.9 Operacionalizar política de sistema de gestão da qualidade
2.9.1. Conceituando Qualidade
2.9.2. Conhecendo sistema de gestão da Qualidade
2.9.3. Padronizando processos operacionais
2.9.4. Aplicando princípios da qualidade
2.9.5. Utilizando ferramentas da qualidade
2.9.6. Alimentando indicadores de satisfação (Padronizados pela área)
2.9.7. Informando equipe dos procedimentos e normas padrão
Unidade de Competência 03 Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Elemento de Competência Padrões de Desempenho
3.1. Coordenar os processos operacionais
3.1.1. Supervisionando rotinas administrativas
3.1.2. Administrando folha de pagamento
3.1.3. Conduzindo contratação de pessoal e rescisão contratual
3.1.4. Sistematizando movimentação de pessoal
3.1.5. Administrando passivos trabalhistas
3.1.6. Prestando informações à fiscalização do trabalho quando solicitado
3.2. Gestionar atividades desenvolvimento de pessoal
3.2.1 Conduzindo levantamento de necessidades
3.2.2 Consolidando plano de desenvolvimento
3.2.3 Conduzindo reuniões, palestras e treinamentos
3.2.4 Elaborando planos de incentivos
3.2.5 Elaborar planos para qualidade de vida do empregado
3.3. Assessorar diretoria e setores
3.1.1. Participando de reuniões com diretoria ou gerência
3.1.2. Mediando relação entre funcionários e empresa
3.1.3. Assessorando na elaboração e implantação do plano
estratégico da empresa
49
3.1.4. Assessorando na elaboração das metas orçamentárias
3.1.5. Fazendo parte do programa para certificação do sistema de
qualidade
3.1.6. Representando empresa publicamente
3.4. Gestionar plano de cargos e salários
3.4.1. Administrando número efetivo de funcionários
(headaccount)
3.4.2. Administrando estrutura de remuneração
3.4.3. Administrando descrição de cargos
3.4.4. Analisando proposta de promoção de funcionários
3.4.5. Emitindo relatório à diretoria e informar os indicadores
3.5. Coordenar processos de seleção e recrutamento
3.5.1. Orientando equipe trabalho
3.5.2. Organizando local de seleção e recrutamento
3.5.3. Revisando check list do processo
3.5.4. Averiguando execução de procedimento e normas
3.6. Coordenar equipes
3.6.1. Dimensionando equipes de trabalho
3.6.2. Programando treinamentos
3.6.3. Delegando tarefas
3.6.4. Avaliando desempenho de equipe
3.6.5. Supervisionando execução de tarefas
Unidade de Competência 04 Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança do trabalho. Elemento de Competência Padrões de Desempenho
4.1. Monitorar processos
operacionais de recursos
humanos
4.1.1. Implantando instrumento de controle de qualidade no processo operacional
4.1.2. Padronizando subsistemas
4.2. Monitorar procedimentos
do sistema de gestão da
qualidade
4.2.1. Seguindo normas da política de gestão 4.2.2. Analisando ferramentas de controle da qualidade 4.2.3. Analisando execução das normas 4.2.4. Analisando indicadores de medição do processo
4.3. Promover ações de
qualidade de vida e
assistência aos
empregados
4.3.1. Desenvolvendo programas de assistência e qualidade de vida aos empregados
4.3.2. Mediando conflitos interpessoais no ambiente de trabalho 4.3.3. Promovendo reintegração e adaptação do empregado 4.3.4. Apoiando setores de medicina e segurança do trabalho
COMPETÊNCIA DE GESTÃO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
50
Competências sociais
Apresentar postura proativa e responsável, comprometida com as atividades profissionais.
Atuar em equipes de trabalho, comunicando-se profissionalmente, interagindo e cooperando com os integrantes (habilidade de apresentação).
Ser ético na conduta pessoal e profissional.
Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente os aspectos técnicos, sociais, econômicos, tecnológicos e de qualidade aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.
Aplicar técnica de liderança no processo.
Mediar conflitos Competências organizativas
Planejar e organizar o próprio trabalho.
Tomar decisões no planejamento e na resolução de problemas relacionados às atividades sob sua responsabilidade.
Administrar tempo e atividades. Competências metodológicas
Atuar profissionalmente, respeitando os princípios e procedimentos técnicos.
Aplicar os aspectos de inovação em suas atividades profissionais.
Ter senso de atualização contínua. Ter iniciativa em pesquisa e no tratamento procedimental de desvios e pontos críticos do
processo.
51
CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
MÉTODOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
Procedimentos técnicos
Ferramentas da qualidade
Trabalho em equipe
Dinâmicas de grupo
Procedimentos, legislação e normas ligadas ao Recursos Humanos
Publicação do setor
Ferramentas tecnológicas
CONDIÇÕES DE TRABALHO
Condições ambientais:
Ambientes urbanos, indústria, comércio e serviços.
Turnos e horários:
Matutino, vespertino e noturno.
Riscos profissionais (segurança):
• Riscos físicos: ergonômicos, químicos, biológicos e psicossociais.
POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO
CONTEXTO PROFISSIONAL (setor, atividade econômica, tipo de empresa em que se situa a ocupação):
Indústrias;
Empresas (Consultoria, Prestação de Serviço Industrial, Operador Logístico, entre outros);
Setor acadêmico;
Órgão público.
CONTEXTO FUNCIONAL E TECNOLÓGICO:
Adaptação a diferentes condições de trabalho
Trabalho em equipe, liderança e responsabilidade.
Atuação técnica e tecnológica
Comunicação oral e escrita nos diversos níveis hierárquicos
Flexibilidade e criatividade
Empreendedorismo
Ética
Responsabilidade profissional e social
Senso de investigação
Proatividade
Confiabilidade
Inovador
Mediador de conflitos
Visão generalista do negocio
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
52
POSSÍVEIS SAÍDAS PARA O MERCADO DE TRABALHO (modalidades de trabalho mais relevantes e mobilidade profissional possível para o trabalhador exercer sua atividade):
Administrador (inclui Administrador de recursos humanos).
Analista de recursos humanos.
POSSÍVEIS PÓS-GRADUAÇÕES DESTA OCUPAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO:
Pós-graduação na área de Administração, entre outras.
EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO
MUDANÇAS NOS FATORES TECNOLÓGICOS:
Tecnologias Emergentes e Convergentes;
Novos Paradigmas organizacionais;
Novos meios de comunicação;
Tecnologia de novos equipamentos e máquinas;
Novos processos;
Novas demandas de consumo; MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
Gestão do tempo;
Gestão do conhecimento;
Gestão de riscos;
Gestão de Pessoas;
Gestão da Inovação. MUDANÇAS NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS:
Autodesenvolvimento e atualização tecnológica;
Tomar decisões no âmbito de sua autoridade;
Ter facilidade de interagir com as pessoas para chegar ao consenso diante de situações que impactam diretamente no clima organizacional e até no negócio da empresa em que se atua;
Ser capaz de aceitar as mudanças, como também situações e comportamentos antagônicos que possibilitam o amadurecimento do profissional;
Ter postura proativa e foco em resultado.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL RELACIONADA À OCUPAÇÃO
Administração de Empresas;
Gestão da Qualidade;
Contabilidade;
Relações de Trabalho;
Relações Públicas;
Economia;
Serviço Social;
53
RELAÇÃO DAS UNIDADES DE QUALIFICAÇÃO
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança do trabalho.
INDICAÇÃO PRELIMINAR DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL PROFISSIONAL
U.C. 1 - Planejar os
subsistemas de gestão de
pessoas, seguindo as
normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e
segurança do trabalho.
Cálculos Aplicados;
Ferramentas da qualidade;
Matemática aplicada;
Normas e Legislação vigente;
Planejamento estratégico;
Processos Organizacionais e indicadores de performance;
Redação Técnica;
Segurança, Saúde e Meio Ambiente;
Sustentabilidade;
Técnicas de leitura;
Técnicas de Redação.
U.C. 2 - Executar os
subsistemas de gestão de
pessoas, seguindo as
normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e
segurança do trabalho.
Análise de resultados;
Cálculos Aplicados;
Elaboração da descrição de conteúdo ocupacional de cargos;
Ferramentas da qualidade;
Interpretação de texto técnico;
Normas e Legislação vigente;
Planejamento e Marketing Estratégico;
Plano de carreira.
Processos Organizacionais e indicadores de performance;
Técnicas de leitura;
Técnicas de Redação.
U.C. 3 - Gerenciar os
subsistemas de gestão de
pessoas, seguindo as
normas de qualidade, meio
ambiente, saúde e
segurança do trabalho.
A perspectiva sistêmica da liderança;
Acompanhamento de resultados;
Alocação de recursos humanos;
Análise de capacidade;
Aplicações da Avaliação de Desempenho;
Avaliação de desempenho;
Cálculos Aplicados;
Desenhar os principais fatores que afetam o desempenho no cargo;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
54
Elaboração da descrição de conteúdo ocupacional de cargos;
Feedback;
Ferramentas, normas e certificações;
Gestão ambiental;
Indicadores de desempenho profissional;
Levantamento de necessidades;
Mapeamento de equipe;
Planejamento e Marketing Estratégico;
Plano de ação de melhoria;
Plano de Carreira;
Saúde e Segurança do Trabalho;
Técnicas de leitura;
Técnicas de Redação;
Treinamento.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
A perspectiva sistêmica da liderança.
Análise de mercado;
Aplicações da Avaliação de Desempenho;
Cálculos Aplicados;
Desenhar os principais fatores que afetam o desempenho no cargo;
Documentação para elaboração de Plano de Projeto;
Empreendedorismo;
Ferramentas, normas e certificações;
Gestão ambiental;
Metodologia de Pesquisa Científica;
Normas, metodologias e legislação;
Plano de Negócio;
Técnicas de leitura;
Técnicas de Redação.
10 DESENHO CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR
O desenho curricular nacional da Habilitação Tecnológica de Nível Superior (HTNS) de
“Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos” é a concepção da oferta formativa que propicia o
desenvolvimento das competências identificadas no perfil profissional. Trata-se, portanto, de uma
decodificação das informações do mundo do trabalho para o mundo da educação, traduzindo,
pedagogicamente, as competências do perfil profissional em capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas.
A estrutura curricular da HTNS de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos foi
organizada por equipe técnico-pedagógica, constituída por Doutores, Mestres e Especialistas do
Núcleo de Docente Estruturante (NDE) e de Educação Profissional do SENAI-MT, a partir do Perfil
Profissional elaborado por meio do Fórum Consultivo chamado de Comitê Técnico Setorial
55
composto por representante do segmento industrial da área em questão. Todo o desenvolvimento
do trabalho segue as etapas, critérios e conceitos definidos na “Metodologia SENAI de Educação
Profissional/Elaboração de Desenho Curricular”.
Em sintonia com a lógica da Metodologia, o Desenho Curricular da HTNS de “Tecnólogo em
Gestão de Recursos Humanos” está concebido na perspectiva do desenvolvimento de
competências, apresentando estrutura modular, com Unidades Curriculares que favorecem e
privilegiam a integração e a aplicação dos conhecimentos em diferentes contextos e processos
que caracterizam a ocupação, numa perspectiva interdisciplinar, favorecendo a construção de
capacidades que permitem ao trabalhador intervir e agir em situação nem sempre pré-
estabelecidas.
Por representar a demanda do segmento industrial, respeitar os princípios da Metodologia
e estar em sintonia com a concepção pedagógica e de educação profissional da Instituição, o
Desenho Curricular da HTNS de “Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos” deve manter a sua
estrutura original, formatação, carga horária dos módulos e conteúdos formativos mínimos
(capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas; conhecimentos, habilidades e
atitudes) estabelecidos neste documento. E, como forma de assegurar a flexibilidade
recomendada pela legislação da Educação Superior, as IES podem complementar a matriz
curricular e os respectivos conteúdos formativos com base nas indicações dos seus colegiados e
nos diagnósticos internos, considerando os aspectos da qualidade técnica, atualização tecnológica,
adequação à legislação e peculiaridades regionais.
A Faculdade de Tecnologia Senai Mato Grosso , FATEC SENAI MT, está atenta as mudanças
nos cenários tanto econômicos quanto profissionais e, dessa forma, oportuniza aos seus
acadêmicos, em consonância com a Portaria Nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004 - MEC, até 20%
(vinte por cento) da carga horária total dos cursos reconhecidos, na modalidade Semipresencial.
Essa oferta acontece utilizando o Learning Management System (LMS) – Time To Know –
que é um Sistema de Gestão da Aprendizagem (SGA) propício para as interações comunicacionais
oportunizadas pela Web 3.0 ou Web Semântica. Essa ambiente virtual de aprendizagem possibilita
o desenho instrucional de forma mais personalizada, isso porque há três públicos distintos que
serão atendidos pela instituição: Nativos Digitais, Imigrantes Digitais e Turistas Digitais.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
56
Sabendo dessas peculiaridades, o SGA utilizado, propõe a quebra de paradigmas, ou seja,
rejeitar o ensino a distância ainda fundamentado na segunda revolução industrial, algo percebível
em muitos cursos na modalidade semipresencial ou 100% a distância.
Um dos diferenciais do SGA é a possibilidade da aprendizagem colaborativa, envolvendo
Tutor-Estudante-Docente, no desenvolvimento de atividades acadêmicas, que podem ser
realizadas de forma híbrida, ou seja, onoff (LONGO 2014). Com o uso Learning Management
System (LMS) – Time To Know - há possibilidade da efetivação do processo de comunicação de
“muitos para muitos”, assíncrono (unidirecional) e síncrono (bidirecional), característico nas
interações sociais na atualidade.
Mediante ao cenário e também a outras particularidades, a instituição e a ofertas dos
cursos na modalidade semipresencial, estarão em consonância com a Resolução CNE/CP no
1/2012, a metodologia para operacionalização do Curso considera, no desenvolvimento do ensino,
da pesquisa e da extensão, as Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos.
Outro fator importante será o atendimento à Lei no 12.764/2012, havendo solicitação do
estudante ou seu representante legal, serão tomadas as providências cabíveis, incluindo
Atendimento Educacional Especializado – AEE e aplicação de práticas educacionais que propiciem
o desenvolvimento sócio cognitivo do estudante com transtorno do espectro autista e de também
com algum tipo de deficiência que necessitem de atendimento personalizado.
57
10.1.1 Itinerário Formativo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
58
10.1.2 Organização do Desenho Curricular
O itinerário formativo está estruturado em 01 (um) Módulo Básico e 04 (quatro) Módulos
Específicos, acompanhados de Atividades Complementares integralizadas ao currículo e do
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, ou ambos, num total de 1.800 horas.
Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos sistematicamente organizados para o
desenvolvimento das competências profissionais estabelecidas no perfil.
As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os conteúdos
formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das competências
indicadas no perfil profissional. Para cada unidade curricular, os conteúdos formativos são
compostos por fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais,
organizativas e metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes.
Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES deve
considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao regime de matrícula,
a organização e o funcionamento do curso.
O Módulo Básico contempla todas as unidades de competências do Perfil Profissional. É
integrado por unidades curriculares que propiciam o fortalecimento das competências básicas de
caráter mais geral e transversal, criando as condições necessárias para a posterior apropriação e
desenvolvimento das competências técnicas específicas, totalizando 330 horas.
O Módulo Específico I congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas às Unidades de Competência 02: Executar os subsistemas de gestão de
pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho,
totalizando 325 horas.
Módulo Específico II congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas às Unidades de Competência 01: Planejar os subsistemas de gestão de
pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho. E
Unidade de Competência 02: Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas
de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho, totalizando 325 horas.
59
O Módulo Específico III congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas às Unidades de Competência 04: Manter os subsistemas de gestão de
pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho,
totalizando 325 horas.
O Módulo Específico IV congrega as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas às Unidades de Competência 01: Planejar os subsistemas de gestão de
pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho. E
Unidade Competência 03: Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de
qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho, totalizando 295 horas.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – é um trabalho acadêmico que tem por
objetivo oportunizar ao estudante a familiarização com a metodologia de pesquisa e seus
procedimentos, além de uma vivência didático-pedagógica, através da qual ele poderá articular os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de
um tema de seu interesse, mediante supervisão, orientação e avaliação docente. O trabalho de
curso deverá ser realizado individualmente e constituirá em um projeto de pesquisa. Não sendo
aceito revisão de literatura.
Ao estudante que concluir o Módulo Básico, os Módulos Específicos, Atividade
Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será conferido o diploma de
“Tecnologia em Recursos Humanos”.
10.1.3 Atividades Complementares
As Atividades Complementares estão integralizadas as etapas/módulo do currículo a fim
de enriquecer ação pedagógica e a prática acadêmica, sendo consideradas como atividades
extracurriculares.
De acordo com os regulamentos e instrumentos orientativos da Faculdade são
consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos acadêmicos,
durante o curso, em espaços educacionais diversos, incluindo-se os meios de comunicação de
massa, as diferentes tecnologias, o espaço da produção, o campo científico e o campo da vivência
social.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
60
O acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, das Atividades
Complementares estão divididos nas seguintes categorias:
I. Palestras, seminários, visitas técnicas, congressos, conferências ou similares, que
versem sobre temas relacionados ao Curso;
II. Projetos de extensão cadastrados na Coordenação do Núcleo Acadêmico;
III. Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com carga
horária e conteúdos definidos;
IV. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o SENAI;
V. Monitoria;
VI. Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor;
VII. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento;
VIII. Iniciação científica;
IX. Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico;
X. Participação em órgãos colegiados da Faculdade;
XI. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico.
61
10.1.4 Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Módulos Denominação Unidades Curriculares2 Carga
Horária
Carga Horária Módulo
Básico Fundamentos de Recursos
Humanos
Comunicação Empresarial 60 h
330 h
Cálculos Aplicados 60 h
Introdução a Administração e Fundamentos de Gestão de Pessoas
60 h
Informática Básica 60 h
Administração de Recursos Humanos 30 h
Gestão do comportamento, clima e cultura organizacional.
60 h
Específico I
Subsistema de Provisão e
Aplicação de Recursos Humanos
Métodos quantitativos aplicados à gestão de Pessoas 60h
325 h
Legislação Trabalhista e Previdenciária 60 h
Processos Organizacionais e Indicadores de performance em Recursos Humanos
60 h
Sistema de Recrutamento e Seleção 60 h
Psicologia Organizacional e Jogos e Técnicas vivenciais 30 h
Gestão da qualidade 55 h
Específico II
Subsistema de Manutenção e
Desenvolvimento de Pessoas
Planejamento e Marketing Estratégico 30 h
325 h
Gestão de Cargos, Carreiras e Salários. 60 h
Gestão de Benefícios e Remuneração 55 h
Metodologia Cientifica 60 h
Gestão de Processos de Trabalho 60 h
Desenvolvimento Humano nas Organizações 60 h
Específico III
Subsistema de Monitoramento
de Pessoas
Gestão do Desempenho Humano 60 h
325 h
Ética e Responsabilidade Socioambiental 60 h
Conflito, Negociação e Processo Decisório. 60 h
Sistemas de Informações de RH 55 h
Gerência, Motivação e Liderança. 30 h
Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida no Trabalho 60 h
Específico IV Subsistema de Gerenciamento de Pessoas
Gestão por competências e gestão do conhecimento 55 h
295 h
Empreendedorismo e estratégias de negócios 60 h
Projetos em Gestão de Pessoas 60 h
Gestão Estratégica de Pessoas 60 h
Gestão da Diversidade e Libras 60 h
OPTATIVAS Optativa I Tópicos avançados em gestão e negócios 60 h 60 h
Optativa II Gestão da Tecnologia e Inovação 60 h 60 h
Carga Horária Total Teórica - Prática 1.600 h
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 100 h
Carga Horária de Atividades Complementares 100 h
2 Unidade curricular é a unidade pedagógica que compõe o currículo, constituída, numa visão interdisciplinar, por conjuntos coerentes e
significativos de fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais, independente em termos formativos e de avaliação durante o processo de aprendizagem.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
62
CARGA HORÁRIA TOTAL 1.800 h
Carga Horária Total + 1 UC Optativas 1.860 h
Carga Horária Total + 2 UC Optativas 1.920 h
10.1.5 Desenvolvimento Metodológico
A implantação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências
constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial de Gestão para a
habilitação – “Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos” – contida no perfil profissional
estabelecido, considerando as informações do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia do MEC.
O norteador de toda a ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do
trabalho, em termos das competências requeridas pela área de formação, numa visão atual e
prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu
âmbito de atuação, tal como apontado pelo Comitê Técnico Setorial e conciliando com a matriz de
referência do ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes do Ensino Superior. Vale
ressaltar que, na definição do perfil profissional do “Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos”,
o Comitê teve como referência essencial a caracterização e as competências profissionais gerais
do Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia.
O Módulo Básico – Fundamentos de Recursos Humanos: não tem terminalidade. É
composto pelas unidades curriculares Comunicação Empresarial, Cálculos Aplicados, Introdução à
Administração e Fundamentos de Gestão da Qualidade, Gestão da Qualidade, Administração de
Recursos Humanos, Gestão do Comportamento, Clima e Cultura Organizacional. As Unidades
Curriculares, por sua vez, representam a sistematização dos fundamentos técnicos e científicos de
caráter mais geral e transversal e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas.
O Módulo Específico I – Subsistemas de Provisão e Aplicação de Recursos Humanos – é
composto por unidades curriculares Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão de Pessoas,
Legislação Trabalhista e Previdenciária, Processos Organizativos e Indicadores de Performance em
Recursos Humanos, Sistemas de Recrutamento e Seleção, Psicologia Organizacional e Jogos e
Técnicas Vivenciais, Informática Básica. Este módulo não possui terminalidade.
63
O Módulo Específico II – Subsistemas de Manutenção e Desenvolvimento de Pessoas – é
composto por unidades curriculares Planejamento e Marketing Estratégico, Gestão de Cargos,
Carreiras e Salários, Gestão de Benefícios e Remuneração, Desenvolvimento Humano nas
Organizações. Este módulo não possui terminalidade, sendo composto de atividades
complementares.
O Módulo Específico III – Subsistemas de Monitoramento de Pessoas – é composto por
unidades curriculares Gestão do Desempenho, Ética e Responsabilidade Socioambiental, Conflito,
Negociação e Processo Decisório, Sistemas de Informação de RH, Gerência, Motivação e Liderança,
Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida no Trabalho. Este módulo possui terminalidade em
Analista de Recursos Humanos.
O Módulo Específico IV – Subsistemas de Gerenciamento de Pessoas – é composto por
unidades curriculares Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento, Empreendedorismo e
Estratégias de Negócios, Projetos em Gestão de Pessoas, Gestão Estratégica de Pessoas, Gestão da
Diversidade e Libras. Este é composto de atividades complementares.
As unidades curriculares de base comum dos cursos são compostas por um conjunto de
unidades curriculares relacionadas às áreas comum dos cursos superiores de tecnologia da FATEC.
Estas unidades curriculares ratificam o compromisso da instituição com a formação de
profissional-cidadão globalizado. O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos da FATEC precisa
ter uma visão ampla e crítica do mundo. Assim considerando, se faz mister a inserção destas no
currículo por contribuírem de maneira profícua e abrangente para formação cidadã dos
estudantes, atendendo o compromisso institucional, bem como, o de cumprir com a Diretrizes
Nacionais de Educação.
No que se refere ao ensino das temáticas “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”
em atendimento a Lei nº 11.645/2008 e a Resolução CNE nº 01/04, encontra-se inserido no
conteúdo da unidade curricular Comunicação empresarial. Sobre a educação em “direitos
humanos” exigidos pela Resolução CNE n.º 01/2012 e Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 06/06/2012,
que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a “educação ambiental”, e ainda a Lei n.
11.340 de 07/08/2006 que cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar
contra a mulher. Diante da relevância dos temas tratados pelas Resoluções, pareceres e leis
supracitadas a IES trabalha os referidos conteúdos programáticos na unidade curricular Ética e
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
64
Responsabilidade Sócio Ambiental, que é integrante do Núcleo Comum nos Planos de Curso da
Instituição.
Neste sentido a FATEC estimula o pensamento crítico e sensibiliza o estudante para as
questões sociais, políticas, culturais e éticas que envolvem sua atuação como cidadão, pessoa e
profissional. As unidades curriculares compõem um currículo básico que contempla o curso de
tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, abordando temas atuais com enfoque no
desenvolvimento de habilidades sociais, valores e posturas indispensáveis aos profissionais de
hoje.
Nesse projeto, a FATEC busca proporcionar aos estudantes o desenvolvimento de
habilidades e competências em diversos contextos de linguagens sociocomunicativos,
intercultural, socioambiental, tecnocientífico, ético e humano e liderança empreendedora na
sociedade contemporânea. Nesse veio, também está inserida a perspectiva da transversalidade
com os temas Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, relação de Gênero, Trabalho e
Consumo, Educação para a Terceira Idade, Diversidade tão importante para formação cidadã.
Por conseguinte, busca-se oportunizar condições de aprendizagens que apontam para
uma abordagem que articula o contexto curricular e formativo dos cursos da FATEC, estruturados
nas diferentes áreas de saberes visando colocar a aprendizagem, fazê-la comunicante no sentido
de aprender aprofundando, distinguindo, relacionando, globalizando e problematizando
conhecimento e competência qualificada, visando oportunizar uma prática reflexiva. Para atingir
esse princípio, os dispositivos pedagógicos são estruturados para trabalhar intensamente a
produção de sentidos no aprender.
Nessa perspectiva, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da
FATEC oferece em sua matriz curricular 06 (seis) unidades de base comum, distribuídas do 1º ao 5º
semestre a saber: Comunicação Empresarial; Empreendedorismo e estratégias de negócios;
Cálculos Aplicados; Metodologia Cientifica; Informática Básica; Ética e Responsabilidade Sócio
Ambiental.
O Diploma será conferido ao acadêmico quando este concluir os Módulos Básico,
Específicos (I, II, III, IV), Atividade Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
serão conferidos o diploma de “Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos”.
65
10.2 Módulo Básico
MÓDULO BÁSICO
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Comunicação Empresarial
Carga Horária: 60 horas
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas referente à produção, interpretação e organização textual e verbal, bem como ao desenvolvimento das capacidades sociais, organizativas e metodológicas adequadas a diferentes situações profissionais.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos
Reconhecer princípios e textos de Ferramentas de linguagem;
Identificar e interpretar diretrizes da comunicação oral e escrita.
Conhecimentos
Elementos da comunicação e tipos de linguagem
Uso da linguagem no contexto do trabalho: Quando usar: - Linguagem Formal - Linguagem Informal - Expressões regionais
Processo de Comunicação - Emissor; - Receptor; - Mensagem; - Canal - Código.
Relatório técnico.
Técnicas de leitura - Leitura, interpretação e elaboração de textos
técnicos; - leitura de reconhecimento ou pré-leitura; - leitura seletiva; - leitura crítica ou reflexiva; - leitura interpretativa.
Expressão oral a respeito de assuntos relevantes à área de atuação (linguagem técnica da área) - Entonação de voz; - Uso de termos técnicos; - Construção de mapas mentais.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
66
Comunicação digital - Tecnologias digitais nas empresas - Uso do e-mail - linguagem utilizada em sites corporativos - Redes Sociais: Facebook,Linkedin, - Mapas mentais on-line; - Google Drive; - Dropbox; - Comunicação intranet.
Estrutura Textual - Introdução; - Desenvolvimento; - Conclusão. Estrutura do parágrafo Técnicas de Redação - Layout do texto; - Escrita da primeira linha; - Progressão do texto; - Conectores discursivos; - Rascunho textual; - Arte de re-escrever; - Cortando palavras; - Escrita em 1ª pessoa; - Escrita em 3ª pessoa. Discurso; - Construção coerente de uma frase escrita.
- Síntese para apresentações orais. Argumentação - Argumentação linguística; - Construção coerente de uma frase oral; - Enunciado; Tipologia textual - Narração; - Descrição; - Dissertação argumentativa.
Trabalho individual e em grupo
Espirito de Equipe
Comunicação e Informação
Credibilidade Manipulação Intenção Codificação Envio Recepção Decodificação Confirmação
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Conhecimentos
Capacidades Sociais
Demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas.
Capacidades Organizativas
Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades.
Trabalho em equipe Responsabilidades individuais e coletivas; Divisão de papéis e responsabilidades; Organização e da disciplina
Conceitos e importância da organização e da disciplina;
O papel das normas na organização pessoal, no contexto escolar e no trabalho.
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Capacidades Metodológicas
Reconhecer as fontes de informação e os conhecimentos como requisitos para a formação de um espírito empreendedor.
Pesquisa Tipos; Características; Métodos; Fontes; Estruturação.
REFERÊNCIA BÁSICA
BELTRÃO, Odacir. Correspondência: Linguagem e Comunicação Oficial, Empresarial e Particular. São Paulo: Atlas, 2008.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa Barueri: Manole, 2008.
MARTINS, D. S. e ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Sagra Luzzato. Porto Alegre, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BERLO, D. K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
FARRELL, Michael. Dificuldades de comunicação e autismo : guia do professor [recurso eletronico].– Porto Alegre : Artmed, 2008. ISBN 978-85-363-1440-2
FLATLEY, Marie; RENTZ, Kathryn; LENTZ, Paula. Comunicação Empresarial [recurso eletronico]. 2ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2015. ISBN 978-85-8055-458-8
GIESECKE, Frederick E. ... [et al.]. Comunicacao grafica moderna [recurso eletronico] – Porto Alegre : Bookman, 2008. ISBN 978-85-7780-375-0.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas: Alínea, 2010.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, livros e revistas especializadas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
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MÓDULO BÁSICO
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Cálculos Aplicados
Carga Horária: 60 horas
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas referente à interpretação da problemática situacional fundamental, que requerem soluções em cálculos, combinando a forma de pensamento com expressão sistematizada formal, sintetizando logicamente, soluções efetivas e ágeis de problemas adversos.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos
Fundamentar conceitos matemáticos para resolução de problemas
Aplicar operações matemáticas no contexto da ocupação;
Relembrar estrutura das construções de textos, por meio de interpretação dos problemas matemáticos.
Conhecimentos
Conceitos elementares
Regras de sinais;
Potência;
Frações;
Números Decimais;
Equações e inequações de 1º e 2º graus;
Regra de Três: simples e composta;
Porcentagem;
Progressões Aritmética e Geométrica;
Logaritmos;
Introdução à Geometria
Sistema de Medidas
Juros Simples e Composto;
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
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Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Conhecimentos
Capacidades Sociais
Demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas.
Interagir com a equipe na manipulação de dados
Capacidades Organizativas
Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades.
Capacidades Metodológicas
Reconhecer métodos e técnicas para resolução de problemas matemáticos
Reconhecer as fontes de informação e os conhecimentos como requisitos para a formação de um espírito empreendedor.
Trabalho em equipe
Responsabilidades individuais e coletivas; Divisão de papéis e responsabilidades;
Organização e da disciplina
Conceitos e importância da organização e da disciplina;
Demostrar organização de dados na resolução de problemas matemático.
Pesquisa
Tipos; Características; Métodos; Fontes; Estruturação.
REFERÊNCIA BÁSICA
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. São Paulo: Elsevier-Campus, 2011.
SILVA, S.M.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
WATANABE, Osvaldo K. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Alexa Cultural, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GOLDSTEIN, Larry J. ...[et al.]. Matematica aplicada : economia, administração e contabilidade [recurso eletronico]. – 12. ed. – Porto Alegre : Bookman, 2012. ISBN 978-85-407-0097-0
HARSHBARGER, Ronald J; REYNOLDS, James J. Matemática aplicada: administração, economia e ciências sociais e biológicas [recurso eletronico]. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ISBN 978 85868 0484 7.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MENDONÇA, Luís Geraldo; BOGGISS, George Joseph; GASPAR, Luiz Alfredo Rodrigues; HERINGER, Marcos Guilherme. Matemática financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
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Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, apostilas, livros e revistas especializadas.
MÓDULO BÁSICO
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Introdução a Administração e Fundamentos de Gestão de Recursos Humanos
Carga Horária: 60 horas
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral:
Desenvolver fundamentos administrativos, humanos e organizacional de introdução a administração e fundamentos de Recursos Humanos, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Fundamentos Técnicos e Científicos
Identificar e interpretar Textos;
Identificar e interpretar estrutura organizacional
Identificar política organizacional
Identificar e combinar modelos de gestão de recursos humanos
Relacionar contexto das escolas da administração com os processos de recursos humanos
Identificar e interpretar o contexto histórico da administração;
Reconhecer fundamentos da administração;
Conhecimentos
Histórico e Origens da Administração.
- Conceituação de Organização e de Administração.
- As principais Escolas e Teorias da Administração.
- Funções Gerenciais. - Técnicas administrativas. - Paradigmas Contemporâneos. - Contexto histórico da gestão de RH. - Mercado de trabalho.
-
Histórico de Recursos Humanos;
- Conceitos e Origem; - Evolução; - Características; - Escolas de Recursos Humanos; - Relação entre cenário econômico e
recursos humanos; - Mudanças no mundo do trabalho; - A Gestão de Pessoas e suas funções; - Evolução dos modelos de Gestão de
Pessoas no Brasil e no Mundo
71
- As Mudanças das funções do RH; - Os novos papeis da gestão de pessoas; - Administração de Talentos Humanos; - Introdução do Capital Intelectual
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Conhecimentos
Capacidades Sociais Saber trabalhar em equipe Assertividade Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas
relações interpessoais. Demonstrar postura de cooperação com a
equipe na solução de problemas propostos. Interagir, através da comunicação verbal e
não-verbal, com colegas, equipes de trabalho e superiores.
Capacidades Organizativas Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das atividades.
Integrar os princípios da qualidade às atividades sob a sua responsabilidade.
Utilizar as ferramentas, instrumentos e insumos colocados a sua disposição de acordo com os procedimentos técnicos e as recomendações recebidas.
Capacidades Metodológicas Prever sistemática de trabalho Ter visão sistêmica
REFERÊNCIA BÁSICA
ARAÚJO, Luís César G. de. Organização sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Atlas, 2010.
JONES, Gareth R. Fundamentos da administração contemporânea. Porto Alegre: AMGH, 2012.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BATEMAN, Thomas S; SCOTT A. Snell. Administração [recurso eletrônico]. – 2. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN 978-85-8055-082-5.
BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009.
CARVALHO, Antônio V. de; NASCIMENTO, Luiz P. de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
72
Pioneira Thompson, 2008.
CLEGG, Stewart [et al.]. Administração e organizações: uma introdução a teoria e a pratica [recurso eletrônico]. – 2. ed. – Porto Alegre: Bookman, 2011.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceito, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2014.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, oficina pedagógica, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, apostilas, livros e revistas especializadas.
MÓDULO BÁSICO
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Informática Básica
Carga Horária: 60 horas
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas à Tecnologia da informação, para que o aluno possa operacionalizar sistematicamente os registros pertinentes, fomentando gestão em recursos humanos com qualidade operacional.
Fundamentos Técnicos e Científicos
Identificar as obrigações trabalhistas da Empresa;
Identificar processos operacionais de recursos humanos;
Identificar e interpretar legislações vigentes da área.
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Conhecimentos
Conhecendo o Windows 7; Área de trabalho do Windows (Desktop); Ícones/ Barra de Tarefas / Botão Iniciar; Compreender o Windows Explorer/ Diretórios
/ Arquivos; Criar, mover, renomear e apagar pastas (e/ou
arquivos); MICROSOFT WORD 2010 / Tela iniciar / Criar,
abrir e salvar documentos de texto; Formatação de fontes; Formatação de parágrafos; Inserção de objetos no texto (tabelas, figuras,
etc); MICROSOFT EXCEL 2010 / Tela iniciar / Criar,
abrir e salvar planilhas de cálculos;
Entender os operadores (Sinais operacionais); Inserção de Fórmulas e Funções; Formatação das planilhas; Configuração de páginas; Unidades de medidas (Byte, MegaByte,
GigaByte, etc). Tecnologia da Informação
Definição, Importância, Componentes, Aplicações Evolução de tecnologia da informação (TI).
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Conhecimentos
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Utilizar técnicas científicas de formulação de
Trabalho em equipe
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Organização e da disciplina
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
O papel das normas na organização pessoal,
no contexto escolar e no trabalho.
Pesquisa
Tipos; Características; Métodos;
Fontes; Estruturação.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
74
Plano de Cargos e Salários;
Ter visão sistêmica
REFERÊNCIA BÁSICA
COSTA, Nuno; MARQUES, Paulo Capela. Fundamental do Word 2010. São Paulo: FCA, 2011.
JESUS, Carla; MARQUES, Paulo. Capela. Fundamental – Windows 8. São Paulo: FCA, 2013.
RATHBONE, A. Windows 8 Para Leigos. São Paulo: Alta Books, 2013.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
FRYE, C. D. Microsoft Excel 2010: Passo A Passo. São Paulo: Bookman, 2012.
MANZANO, José Augusto N. G.; MANZANO, ANDRE LUIZ N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2013 Avançado. São Paulo: Erica, 2010.
MANZANO, Maria Isabel; MANZANO, ANDRE LUIZ N.G. Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o Microsoft Word 2013. São Paulo: Erica, 2013.
SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia Básica: Microsoft Windows XP, Microsoft Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007, Microsoft Office PowerPoint 2007. São Paulo: Erica, 2011.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, apostilas, livros e revistas especializadas.
MÓDULO BÁSICO
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão do Clima, Cultura e Comportamento Organizacional.
Carga Horária: 60 horas
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
75
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas a administração do clima, da cultura e do comportamento organizacional, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos
Identificar e interpretar fluxogramas de processos;
Interpretar e resolver necessidades para a estrutura organizacional;
Identificar política organizacional;
Identificar e situar legislações vigentes da área.
Reconhecer síntese correta conforme situação;
Identificar e interpretar estrutura organizacional
Conhecimentos
Comportamento Organizacional
Conceitos e objetivos do Comportamento organizacional.
O indivíduo, suas aptidões e habilidades.
Valores e diferenças individuais.
Cultura organizacional
Elementos e tipologias.
Diagnóstico de Cultura Organizacional;
A influência do líder na cultura organizacional
Elementos da cultura organizacional;
Cultura e mudança.
Percepção nas organizações e no processo de tomada de decisão.
Comunicação interpessoal e organizacional.
Clima organizacional
Conceito, tipos e categorias.
Pesquisa de Clima Organizacional;
Gerenciamento do clima de uma organização.
Pesquisa do clima organizacional.
Práticas de clima organizacional:
Planejamento do clima;
Coletas de Dados;
Tabulação de Dados;
Avaliação dos resultados.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
76
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Conhecimentos
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes éticas
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar iniciativa no
desenvolvimento das atividades sob a
sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Utilizar técnicas científicas de
recrutamento e seleção de pessoas;
Ter visão sistêmica
Trabalho em equipe Saber interagir e ouvir Saber trabalhar sob pressão; Organização e da disciplina Aplicar os objetivos do Comportamento
organizacional. Desenvolver a comunicação interpessoal e
organizacional. Aplicar Diagnóstico de Cultura Organizacional; Explicar Cultura e mudança; Identificar melhorias na percepção nas
organizações Pesquisa Tipos; Características; Métodos; Fontes; Estruturação.
REFERÊNCIA BÁSICA
LUZ, Ricardo. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
RUSSO, Guiseppe Maria. Diagnóstico da cultura organizacional: o impacto dos valores organizacionais no desempenho das terceirizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; LEITE, Nildes Pitombo (Orgs). Gestão de pessoas: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas. 2009.
COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. São Paulo: Thompson, 2010.
IVANCEVICH, John M. Gestao de recursos humanos [recurso eletronico]. – 10. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2011. ISBN 978-85-63308-82-5.
JOHANN, Silvio Luiz. Comportamento organizacional. São Paulo: SARAIVA, 2013.
77
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, livros e revistas especializadas.
MÓDULO BÁSICO
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Administração de Recursos Humanos
Carga Horária: 30 hs
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades relativas a administração de Recursos Humanos, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Fundamentos Técnicos e Científicos
Identificar e interpretar fluxogramas de processos;
Interpretar e resolver necessidades para a estrutura organizacional;
Identificar política organizacional.
Conhecimentos
Interação entre pessoas e organizações
Sistema de Administração de Recursos
Humanos
Contexto histórico da Administração de RH;
História da formação profissional no Brasil.
Conceitos de RH ou de Gestão de Pessoas.
As organizações
As pessoas
As pessoas e as organizações
Administração de RH nas organizações;
Objetivos, políticas e estratégias;
Vínculo empregatício;
Papeis e funções do capital humano nas
organizações;
Trabalhador emergente.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
78
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Conhecimentos
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes éticas
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Utilizar técnicas científicas de recrutamento e
seleção de pessoas;
Ter visão sistêmica
Trabalho em equipe
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Organização e da disciplina
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Pesquisa
Tipos; Características; Métodos;
Fontes; Estruturação.
REFERÊNCIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Atlas, 2008.
MILKOVICH, G. T. et al. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2010.
TEIXEIRA, Gilnei Mourão, Et. al. Gestão estratégica de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BICHUETTI, José Luiz. Gestão de pessoas não é com o RH. São Paulo: Editora Lafonte, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Cencage Learning. 2010.
GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Claudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com
79
pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. São Paulo: Makron Books, 2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, apostilas, livros e revistas especializadas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
80
10.3 Módulo Específico I
MÓDULO ESPECÍFICO I
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Métodos quantitativos aplicados a gestão de pessoas
Carga Horária: 60 hs
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e científicas aos métodos quantitativos estatísticos aplicáveis, que agilizem sua rotina de trabalho em recursos Humanos, por meio da conversação de dados brutos em amostras significativas, empregados em planilhas de dados situacionais e interpretados por meio de gráficos, agilizando a tomada de decisão profissional.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Desenvolver Decodificação de dados brutos,
transformando em gráficos fundamentados
por métodos estatísticos;
Manipular e operacionalizar planilhas,
combinando dados que facilitem a
interpretação para tomadas de decisões
fundamentadas situacionalmente;
Converter informações de populações mais
ágeis por meio de métodos amostrais;
Selecionar métodos estatísticos para obter
informações mais ágeis;
Identificar e solucionar resultados por meio
do calculo de Desvio padrão;
Selecionar amostras com segurança, para interpretação de histogramas;
Conceitos fundamentais de estatística
Organização e apresentação de dados.
Estatística Descritiva.
Análise Gráfica.
Medidas de tendência Central e de
variabilidade.
Noções de probabilidades.
Estimação por intervalo de confiança.
Teste de Hipóteses paramétricos e não
paramétricos.
Noções de Números Índices.
Análise de Correlação e Regressão linear.
Análise de aplicações da estatística na
área de Recursos Humanos.
Utilização de software estatístico ou
planilha eletrônica.
Fundamentos da matemática financeira
Desconto simples,
Regime da capitalização.
81
Taxas de juros. Series de pagamento.
Amortização de empréstimos.
Teorias e aplicabilidade dos métodos
estatísticos e da Matemática Financeira
na gestão de pessoas.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Capacidades Sociais
Ter organização;
Ter concentração;
Ter raciocínio lógico;
Tomar decisões;
Manter relacionamento interpessoal.
Ter iniciativa em inovação nas soluções;
Ter empatia.
Capacidades Organizativas
Demostrar organização nos processos de
solução estatístico;
Saber organizar dados de problemas
situacionais para maximizar soluções por
meio amostrais;
Saber utilizar conceitos de adição e
subtração e fórmulas, conforme situação
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática para cálculos;
Ter visão sistêmica;
Prever processo estatístico mais efetivo,
ágil para solução de problemas.
REFERÊNCIA BÁSICA
MENDES, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. São Paulo: método. 2012.
MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luís Roberto. Matemática Financeira: Instrumentos financeiros para tomada de decisão em Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2012.
STEVENSON, Willian J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Ed. Harper, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas. 2012.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2010.
KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2010
MARQUES, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
82
2011.
VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning. 2012.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais e normas técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO I
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Legislação Trabalhista e Previdenciária
Carga Horária: 60 hs
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver no aluno o conhecimento, interpretação e aplicação da legislação trabalhista e previdenciária, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação operacional em seu setor de recursos humanos, servindo como premissa para planejar, gerenciar e manter processos operacionais em obediência a lei do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Identificar e interpretar legislações vigentes
da área
Aplicar legislações e normas vigentes, de
acordo com processo de recursos humanos
Operar e praticar a legislação vigente com
ambiente organizacional
Decodificar situações de acordo com a
legislação vigente
Identificar aplicabilidade da Consolidação das
Leis Trabalhistas e Previdenciárias Brasileiras;
Identificar princípios fundamentais da Justiça
do Trabalho e Legislação Previdenciária.
Direito do Trabalho e ordenamento jurídico
Código Civil;
Fundamentos dos Diretos Universais da
Humanidade;
Fundamentos das Leis Trabalhistas;
Jurisprudência aplicada ao RH;
Tercerizações
Justiça do trabalho.
Impostos e contribuições;
Princípios e regras que regulam o
processo do trabalho, na sua perspectiva
de instrumento de solução pacífica e
83
jurisdicional dos conflitos trabalhistas.
Direito Coletivo do Trabalho,
Fiscalização do Ministério do Trabalho.
Trabalho do Menor.
Dano moral, assédio moral e sexual.
Estrutura das Organizações Sindicais.
Greve.
Trabalho da Mulher.
Aposentadorias.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Utilizar ferramentas de comunicação com
órgãos vigentes
Organizar informações e registros de
trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento
das atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Seguir normas legais
Ter visão sistêmica.
REFERÊNCIA BÁSICA
ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de Benefícios Previdenciários: regime geral de previdência social - Teses revisionais: da teoria à prática. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS, Sergio Pinto. Legislação Previdenciária. São Paulo: Atlas, 2013.
SAAD, Eduardo Gabriel; CASTELLO BRANCO, Ana Maria Saad; SAAD, José Eduardo Duarte. Consolidação das leis do trabalho: comentada. São Paulo: LTr, 2013.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
84
BORJAS, George J. Economia do trabalho [recurso eletronico]. – 5. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2012. ISBN 978-85-8055-064
LOPES JÚNIOR, Nilson Martins. Direito Previdenciário: custeio e benefícios. São Paulo: Rideel. 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2009.
VIANNA, CLÁUDIA. Manual Prático das Relações Trabalhistas. São Paulo: LTR, 2010.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais e normas técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO I
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Processos Organizacionais e indicadores de performance de Recursos Humanos
Carga Horária: 60 hs
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades operacionais visando a melhoria do desempenho através de seus processos organizacionais, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho por meio de interpretação de processos e indicadores de performance em recursos humanos.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Reconhecer Hierarquia Organizacional;
Interpretar a amplitude administrativa e a
divisão de trabalho;
Identificar e interpretar fluxogramas de
processos;
Interpretar e resolver necessidades para a
estrutura organizacional;
Estruturas Organizacionais
Departamentalizações.
O Conceito de Departamentalização;
Os Tipos de Departamentalização;
A Departamentalização por funções;
A Departamentalização por produtos ou
85
Identificar política organizacional. serviços;
A Departamentalização geográfica;
A Departamentalização por clientela;
A Departamentalização por processos;
A Departamentalização por projetos;
A escolha de alternativas de
departamentalização;
A apreciação crítica da
departamentalização;
Processos.
Conceito de Processo;
Processo de Gestão, de apoio e de
negócio;
Cadeia de processos: Processo, Sub-
processo e Atividades;
Abordagem Funcional;
Abordagem por Processos;
A relação entre equipe e processos;
Uma visão da de Melhoria Contínua em
uma Gestão de recursos humanos com
relação da Gestão Estratégica e do PDCA.
Prática de Mapeamento de Processos
Aplicação de Fluxograma vertical: Como
é, como pode ser;
Identificação de documentos pertinentes
de RH nos processos;
Otimização de processos
Agregando Valor a Processos
Diagrama de tartaruga
Indicadores de desempenho de processo
A importância dos indicadores de RH
para uma Gestão Estratégica,
Conceitos gerais sobre metas e objetivos
organizacionais.
Critérios para estabelecimento de
indicadores para os níveis estratégico,
tático e operacional (nível do indicador,
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
86
quem acompanha, classe);
O que, quando e como medir?
Tipos de indicadores: Qualidade,
produtividade e capacidade;
Detalhamento dos indicadores:
Perspectiva, objetivo, nome do
indicador, fórmula de calculo, unidade
de medida, critério de
acompanhamento, periodicidade,
Responsável e data para disponibilização
de dados, fonte do indicador e
observações do indicador
Metas para os indicadores;
Os principais indicadores de gestão da área de RH:
Turnover,
Absenteísmo,
Hora Homem Treinamento,
Produtividade;
Saúde e segurança,
Erros na folha de pagamento;
Volume de processos trabalhistas;
Remuneração e benefícios;
Indicadores de RH e seus Impactos
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Identificar especialização para tarefas
operacionais e situacionais;
Demonstrar disciplina no desenvolvimento
das atividades sob a sua responsabilidade;
Empregar conhecimentos gerenciais para
aplicação de autoridade e delegação de
87
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de
trabalho;
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
responsabilidades;
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
REFERÊNCIA BÁSICA
ARAUJO, Luís César G. de. Organização e métodos: Integrando comportamento, estrutura, estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2009.
PAVANI JÚNIOR, Orlando; SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e gestão por processos - BPM : business process management . São Paulo: M. Brooks do Brasil, 2011.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional . São Paulo, SP: Atlas, 2011.
ASSIS, M. T. Indicadores de gestão de recursos humanos: usando indicadores demográficos, financeiros e de processos na gestão do capital humano. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
BANDEIRA, Anselmo Alves. Indicadores de Desempenho: Instrumentos à Produtividade Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais e normas técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO I
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Sistema de Recrutamento e Seleção
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
88
Carga Horária: 60 hs
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver no aluno capacidades para recrutamento e seleção de pessoas, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Identificar os procedimentos cabíveis ao
acesso de profissionais do mercado externo;
Identificar o mercado de trabalho e suas
características;
Identificar o mercado de recursos humanos e
suas características;
Identificar os perfis profissionais de acordo
com o plano de cargos e salários
Identificar e definir tipos de recrutamento e
seleção de pessoas;
Combinar e situar técnicas de recrutamento
Selecionar os talentos com perfil profissional
e comportamental compatíveis com os
objetivos organizacionais;
Aplicar o processo seletivo;
Reconhecer as politicas e procedimentos da
organização para recrutamento e seleção
Discutir as tendências que estão ocorrendo
no processo seletivo.
Conceitos de recrutamento e seleção
Diferenciar recrutamento e seleção
Recrutamento interno e externo;
Principais modelos e técnicas de
recrutamento e seleção de pessoas,
evidenciando suas aplicações, vantagens
e desvantagens;
Custo e benefício do recrutamento e
seleção.
Avaliação do recrutamento.
Papel do selecionador.
Análise de currículo;
As bases para a seleção de pessoas;
Entrevista de seleção de pessoas;
Avaliação em período de experiência
funcional;
Acompanhamento de programas de
integração no ambiente de trabalho;
importância da entrevista e
desligamento dos colaboradores;
Variáveis do ambiente de negócios
contemporâneo que afetam o mercado
de trabalho e o mercado de recursos
humanos;
Inter-relações entre o processo de
recrutamento e o de seleção com o
direcionamento estratégico da
organização bem como a necessidade de
alinhamento com os demais processos
89
de Recursos Humanos;
Conceito de competência e sua aplicação
nos processos de recrutamento e de
seleção de pessoas;
Indicadores de eficiência e eficácia dos
processos de recrutamento e de seleção.
Momento da decisão.
Acompanhamento.
Absenteísmo.
Seleção, inclusão e diversidade cultural.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de
trabalho;
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Identificar especialização para tarefas
operacionais e situacionais;
Demonstrar disciplina no desenvolvimento
das atividades sob a sua responsabilidade;
Empregar conhecimentos gerenciais para
aplicação de autoridade e delegação de
responsabilidades;
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Utilizar técnicas científicas de recrutamento
e seleção de pessoas;
Ter visão sistêmica
REFERÊNCIA BÁSICA
BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas, 2012.
CAPPELLI, Peter. Contratando e mantendo as melhores pessoas. São Paulo: Record, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa. Barueri, São Paulo: Manole, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
90
ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional . São Paulo, SP: Atlas, 2011.
ASSIS, M. T. Indicadores de gestão de recursos humanos: usando indicadores demográficos, financeiros e de processos na gestão do capital humano. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
BANDEIRA, Anselmo Alves. Indicadores de Desempenho: Instrumentos à Produtividade Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais e normas técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO I
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão da Qualidade
Carga Horária: 55 hs
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e tecnológicas, relativos a gestão da qualidade, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas adequadas a diferentes situações profissionais..
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Avaliar o fluxo do processo de acordo com as
normas de qualidade;
Utilizar ferramentas das qualidades no
monitoramento do processo;
Aplicar sistema de gestão da qualidade e
produtividade na execução das atividades
Gestão da Qualidade Bases Fundamentais da qualidade;
Histórico da qualidade.
Atributos da qualidade. Gerenciamento pelo controle da Qualidade
Métodos e ferramentas,
Método PDCA e Masp.
91
organizacionais.
Aplicar metodologia de solução de
problemas, reconhecendo todas as etapas do
ciclo do PDCA;
Elaborar mapeamento dos processos;
Atuar como agente da mudança na cultura da
qualidade;
Implantar e monitorar programas de
formação de grupos para obtenção de
melhoria da qualidade..
Ferramentas para qualidade
Cinco sensos, 5Ss,
5W e 2H, planos de ação e análise,
Técnica dos 5 porquês,
Fluxograma,
Harmonograma.
Ferramentas de geração de ideias.
Brainstorming ,
Brainwrinting,
Diagrama de Afinidade,
Benchmarking. Método estatístico no gerenciamento da qualidade.
Estratificação,
Folhas de verificação,
Histograma,
Gráficos de controle,
FMEA.
Ferramentas de análise de causas.
Diagrama de Pareto (ABC),
Diagrama de causa e efeito (Ishikawa),
Gráfico de dispersão.
Ferramentas para análise e tomada de decisão.
Matriz de decisão ou matriz GUT,
Avaliação de processos.
Tendências, novas ferramentas da qualidade.
Design of experiments,
Six Sigma,
Gráfico de linhas,
Pesquisa,
Símbolos, gráficos e diagramas. Padronização e Normatização da qualidade.
Principais características da padronização,
Auditorias.
Níveis de normatização,
ISO e os países em desenvolvimento,
MEG – Modelo de Excelência de Gestão.
Normas e série ISSO 9000
Características na NBR ISO Série 9000
ISO 26000 e NBR 16001.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
92
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Capacidades Sociais
Saber trabalhar em equipe
Demonstrar postura de cooperação com a
equipe na solução de problemas
propostos;
Comunicar informações de forma clara e
objetiva em diferentes níveis hierárquicos
da organização, tendo em vista a
preservação da segurança no trabalho.
Capacidades Organizativas
Aplicar processos relativos ao
planejamento da qualidade nas empresas.
Capacidades Metodológicas
Ter visão sistêmica
Utilizar métodos de trabalho com
segurança.
REFERÊNCIA BÁSICA
LELIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
O'HANLON, Tim. Auditoria da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2010.
SIEDSCHLAG, Katia Cristina Reimer; SIEDSCHLAG, Adilson. Gestão estratégica da qualidade. Joinville:SOCIESC, 2014.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BOND, Maria Tereza. Qualidade total: o que é e como alcançar. Curitiba: Intersaberes.
KUME, Hotishi. Métodos Estatísticos para a Melhoria da Qualidade – Gente: São Paulo, 2013.
MARIA ESMERALDA BALLESTERO-ALVAREZ. Administração da Qualidade e da Produtividade: Abordagens do Processo Administrativo. São Paulo: Atlas, 2011.
PANDE, Peter S. ET Al. Estratégia Seis Sigma. Qualitymark: Rio de Janeiro – 2012.
SALEME, Robson. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
93
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais e normas técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO I
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Psicologia Organizacional e Jogos e técnicas vivenciais
Carga Horária: 30 hs
Unidades de Competência:
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a psicologia organizacional e jogos e técnicas vivenciais, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho..
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Ilustrar os principais conceitos e fundamentos
da Psicologia organizacional.
Classificar as Teorias psicológicas nas
organizações;
Apoiar as capacidades para potencializar os
esforços grupais, objetivando atingir o
propósito da organização;
Identificar os principais aspectos das teorias
psicológicas,
Identificar as diferenças individuais e seu
impacto nos grupos de trabalho e na
organização como um todo.
Identificar os comportamentos e
características dos funcionários e dos grupos
de trabalho, tendo em vista potencializar a
motivação e os resultados organizacionais.
Psicologia Organizacional
Conceitos e aplicações
Fundamentos da Psicologia Organizacional.
Teorias psicológicas na organização.
Fator humano nas organizações. Processos Psicológicos Básicos
Personalidade As relações humanas
A relação do homem no trabalho
Competência Técnica
Competência Interpessoal Funcionamento de Grupos
Aspectos do comportamento das organizações e das pessoas;
Desenvolvimento de Equipes Percepção no gerenciamento de Pessoas Jogos de empresa
Dinâmica de Grupos.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
94
Formação e desenvolvimento de grupos.
Técnicas vivenciais.
Aprendizagem.
O jogo através dos tempos;
O jogo e o lúdico;
Estruturando e aplicando o jogo;
Mitos em torno dos jogos.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas.
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de
trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento
das atividades sob a sua responsabilidade
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber elaborar e implementar programas
para melhoria das relações interpessoais no
trabalho..
95
REFERÊNCIA BÁSICA
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2009.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações.- São Paulo: Saraiva, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BARÇANTE, Luiz Cesar; PINTO, Fernando Castro. Jogos, negócios e empresas: business games. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva. 2010.
DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2009.
BORGES, Lívia de Oliveira; MOURÃO, Luciana. O trabalho e as organizacoes [recurso eletronico] : atuações a partir da psicologia. - Porto Alegre : Artmed, 2013. ISBN 978-85-65852-75-3G
RAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais e normas técnicas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
96
10.4 Módulo Específico II
MÓDULO ESPECÍFICO II
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Planejamento e Marketing Estratégico
Carga Horária: 30 hs
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas a elaboração de planejamento e do marketing estratégico, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho, situando e combinando a interpretação do ambiente externo e interno com estratégias competitivas.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Distinguir níveis de decisão;
Aplicar Políticas Organizacionais;
Analisar ameaças e oportunidades
organizacionais;
Esquematizar Estratégias e alianças
organizacionais;
Analisar Ambiente externo;
Decodificar plano estratégico, tático e
operacional;
Situar e aplicar a vantagem competitiva;
Introdução ao planejamento.
Conceituação básica.
Características.
Políticas organizacionais.
A Planejamento do marketing institucional e social
Analise de Swot
Estratégias genéricas.
Vantagem competitiva.
Marketing
O significado de marketing
O que é marketing
A filosofia de marketing
O papel do marketing nas instituições
Os principais conceitos utilizados no marketing
Valor para o cliente
Tipos de mercados Ambiente de marketing
Ambiente demográfico
Ambiente econômico
Ambiente natural
Ambiente tecnológico
Ambiente político-legal
97
Ambiente sociocultural O mercado consumidor
Entendendo o comportamento do consumidor
Fatores que influenciam o comportamento de compra
O processo de decisão de compra
Os estágios do processo de decisão de compra
O mercado empresarial
Entendendo o comportamento do comprador organizacional
O processo de compra e de seleção de fornecedores
Mercado institucional e governamental Segmentação do mercado
O processo de segmentação do mercado
Os tipos de segmentações
A identificação do público-alvo O composto de marketing
Produto
Preço
Comunicação
Distribuição O plano de marketing
Análise do ambiente de marketing
Formulação de metas e estratégias
Formulação de programas de marketing
Implementação e controle
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes éticas
Capacidades Organizativas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
98
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
REFERÊNCIA BÁSICA
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall: 2010.
MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER, Michael E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ANSOFF, H. Igor; MCDONNEL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2009.
KERIN, Roger A.; PETERSON, Robert. A. Problemas de marketing estratégico [recurso eletronico] : comentários e casos selecionados. – 11. ed. – Porto Alegre : Bookman, 2009. ISBN 978-85-7780-412-2.
OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. São Paulo: Atlas, 2009.
PETER, J. Paul; OLSON, Jarry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing [recurso eletronico]. – 8. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2010. ISBN 978-85-63308-46-7
ZEITHAML, Valarie A ... [et al]. Marketing de serviços [recurso eletronico] : a empresa com foco no cliente. – 6. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2014. ISBN 978-85-8055-362-8
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO II
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão de Cargos, Carreiras e Salários.
Carga Horária: 60 hs
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas a administração, avaliação e classificação de cargos carreiras e salários, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com
99
a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho, proporcionando estrutura de cargos propício para a evolução organizacional.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Identificar o processo de descrição e análise
de cargos;
Identificar os modelos de desenho de cargos;
Descrever perfis profissionais conforme a
CBO;
Aplicar modelagem de cargos visando ao
sistema de remuneração da organização
Construir Plano de Cargos e Salários;
Combinar como as principais transformações
do mundo do trabalho irão modificar os
processos atuais de RH;
Identificar parâmetros para uma política de
cargos e salários.
Aplicar novos planos de cargos e salários;
Selecionar propostas de dawsizing;
Identificar o processo de descrição e análise
de cargos;
Identificar os modelos de desenho de cargos;
Analisar modelagem de cargos visando ao
sistema de remuneração da organização.
Cargos e Salários
Estrutura de Cargos – análise de cargos;
Elaboração da descrição de conteúdo ocupacional de cargos;
Perfil Profissional – Cadastro Brasileiro de Ocupação (CBO).
Sistemas de avaliação de cargos;
Classificação de cargos;
Políticas salariais.
Conhecimento e diferenciação das estruturas por cargos, por processos e por competências.
Elaboração de pesquisa salarial e de mercado
Análise de salários e estrutura salarial organizacional.
Administração de Salários Carreira:
Responsabilidade das empresas e pessoas na gestão da carreira
Tendências na gestão de carreira.
Adoção do novo conceito de autogerenciamento de carreira..
Conhecimento dos diversos tipos de planos de carreira.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
100
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Utilizar técnicas científicas de formulação de
Plano de Cargos e Salários;
Ter visão sistêmica
REFERÊNCIA BÁSICA
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas. 2010.
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. São Paulo: Editora LTR. 2008.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. VIANNA, Claúdia Salles Vilela. Cargos, Carreiras e remuneração. Rio de Janeiro: FGV. 2008.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Antônio V. de. NASCIMENTO, Luiz P. de. Administração de Recursos Humanos - Volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CHIAVENATO, I. Remuneração, Benefícios e relações de trabalho. São Paulo: Atlas, 2009.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2008.
LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2010.
SNELL, Scott; BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO II
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão de Benefícios e Remuneração.
Carga Horária: 60 hs
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio
101
ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas a remuneração e benefícios, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho..
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Construir folha de pagamento,
Calcular encargos e obrigações acessórias.
Diferenciar os tipos de remuneração
Analisar os benefícios legais e adicionais e
seus impactos na Gestão de Pessoas.
Construir Plano de Gestão e Benefícios
Analisar e implantar novos sistemas de
remuneração e benefícios;
Identificar os custos dos benefícios sociais
oferecidos pelas organizações
Reconhecer as recompensas oferecidas aos
parceiros da organização;
Identificar o desenho de remuneração;
Definir os tipos de remuneração variável e
flexível e suas características;
Identificar os documentos necessários ao
cumprimento da legislação trabalhista.
Benefícios:
Conceito de benefícios;
Tipos de benefícios;
Objetivos de benefícios;
Desenho do plano de benefícios;
Administração de planos de benefícios;
Previdência privada
Recompensas organizacionais.
Competências,
Participação nos lucros ou resultados,
Benefícios flexíveis.
Programa de Qualidade de Vida no
Trabalho
Remuneração e Remuneração estratégica;
Remuneração por habilidades,
Variáveis do subsistema de
Remuneração,
Formas de remuneração fixa e variável,
Programas de incentivo,
Bonificações e remuneração por
competências.
As limitações da forma tradicional de
remunerar,
Os novos modelos de remuneração que
estão surgindo.
As transformações no mundo do
trabalho e seu impacto na forma como
as organizações remuneram seus
funcionários.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
102
aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Analise e entendimento dos problemas
relacionados a remuneração e sua repercussão
no processo decisório do planejamento
estratégico das organizações.
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas relativos ao Plano de
Benefícios e Remuneração.
Respeito aos prazos de elaboração da folha de
pagamento.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Utilizar técnicas científicas de formulação de
Plano de benefícios e remuneração.
Ter visão sistêmica;
Utilizar ferramentas específicas de
comunicação interna (endomarketing).
REFERÊNCIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como reter talentos na organização. Barueri, São Paulo: Manole, 2010.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
WOOD JR, Thomaz e PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração e Carreira: por Habilidades e Competências. São Paulo: Atlas, 2008.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2009.
103
MARRAS, Jean Pierre. Administração da remuneração. São Paulo: Futura, 2010.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2010.
Rio de Janeiro: Eselvier - Campus, 2010.
VIANNA, C. S. V. Manual Prático das Relações Trabalhistas. São Paulo: LTr,2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO II
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Metodologia Cientifica
Carga Horária: 60 hs
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades operativas relativas a iniciação à pesquisa científica, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, para soluções que venham a fundamentar suas ações , aferindo maior segurança organizacional.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Descrever os procedimentos operacionais
desenvolvidos em cada etapa da pesquisa;
Relacionar as diferentes etapas da pesquisa;
Identificar aplicabilidade da pesquisa nas
organizações.
Descrever e diferenciar os conceitos de
ciência, pesquisa, método e metodologia;
Indicar um problema de pesquisa científica;
Identificar a importância do conhecimento
Ciências
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Humanas Aplicadas
Ciências Naturais;
Ciências Exatas;
Ciências Agrárias e Biológicas
Tipos de Conhecimento:
Conhecimento popular;
Conhecimento Mítico;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
104
científico para a elaboração de trabalhos
acadêmicos;
Identificar a relevância do método, da
metodologia e da pesquisa na construção da
ciência.
Conhecimento Filosófico;
Conhecimento Científico. Métodos Científicos
Dedução
Indução
Hipotético-dedutivo
Abdutivo Métodos e pesquisas
Qualitativa
Quantitativa
Mista;
Estudo de Caso;
Pesquisa-ação
Survey
Design Science Research
Elaboração do projeto de pesquisa
Identificação do problema;
Delimitação do tema;
Objetivos: Geral e Específicos;
Justificativa;
Referencial teórico;
Cronograma de Execução
Recursos: Físicos, Humanos e Financeiros.
Planejamento da pesquisa
Levantamento bibliográfico: principais autores e estudos recentes;
Lacunas sobre o tema estudado;
Leitura dos textos;
Análise dos textos;
Escrita textual; Normas técnicas da ABNT
Relatórios técnicos, produções científicas,
Artigos Científicos em Periódicos eletrônicos: A1,A2,B1,B2,B3;
Trabalho de Conclusão de Curso
Dissertação de Mestrado;
Tese de Doutorado;
Banner Acadêmico;
Resumo Expandido;
Citação Direta Curta;
Citação Direta Longa;
Citação Livre ou Paráfrase;
105
Citação de Citação;
Formatação de Página;
Paginação;
Formatação de imagens, ilustrações, quadros e figuras;
Sumário Eletrônico;
Estrutura de Referências Bibliográficas: autoria.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar;
Ter excelência profissional;
Ter postura e atitudes ética;
Saber interagir e ouvir;
Ter disciplina no atendimento de Prazo
de cronogramas;
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho;
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade;
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho;
Estimar um modelo padrão de estrutura e
organização de trabalhos científicos, tais como,
artigos científicos e TCC;
Ter visão sistêmica.
REFERÊNCIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Hagnos, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED: Bookman, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
106
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas, SP: Papirus, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
SAMPIERI, Roberto Hernández. Metodologia de pesquisa [recurso eletronico]. – 5. ed. – Porto Alegre : Penso, 2013. ISBN 978-85-65848-36-7.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2014.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO II
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão de Processos de Trabalho
Carga Horária: 60 hs
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas à processos operacionais de recursos humanos, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho. Proporcionando ao estudante entendimento dos processos de trabalho em RH.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Identificar processos operacionais de recursos
humanos
Operacionalizar fluxograma de processos
organizacionais
Aplicar ferramentas
Interpretar os processos que compõem as
rotinas de RH;
Operacionalizar um sistema de folha de
pagamento;
Analisar o impacto dos benefícios sobre as
Rotinas de recursos humanos
Processo de admissão:
Diferenças entre Departamento Pessoal e RH;
Definir empregador e empregado; Documentos necessários para o registro de Funcionário:
Contrato de trabalho (característica e classificação, forma, duração e prorrogação, espécies de contrato de trabalho e documentos que devem
107
pessoas da organização. acompanhar o contrato de trabalho)
Admissão de empregados:
Exame médico, controle de saúde ocupacional (PPRA, PCMSO) documentos para admissão, documentos discriminatório, proibições, suspensão e interrupção, salário família.
Folha de pagamento:
Característica, proventos e descontos, explicação – salário base, remuneração, jornada mensal, jornada diária, horas extras, horas admissional e noturno, admissional e insalubridade e periculosidade, faltas, atrasos, saídas antecipadas injustificadas, contribuição sindical, vale transporte, INSS, IRRF, FTGS, PIS, PASEP, DIRF, entre outros.
Processo de desligamento:
Plano de desligamento de funcionário;
Papel do Gestor no momento do desligamento (Antes da demissão, comunicando demissão, depois do desligamento);
Documentos necessários para Desligamento de Funcionário;
Documentações necessárias para homologações em sindicatos;
Entrevista de desligamento do funcionário;
Rescisão do contrato de trabalho (por iniciativa do empregado, por inciativa do empregador);
Rescisão de Contrato por Justa Causa;
Término do contrato por prazo determinado;
Seguro Desemprego
Programa de Reintegração profissional
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
108
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Utilizar ferramentas de comunicação com
órgãos vigentes
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Seguir normas legais
Ter visão sistêmica
Adotar metodologia de monitoramento de
pessoal
REFERÊNCIA BÁSICA
FIDELIS, G. J. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do departamento de pessoal. São Paulo: Érica, 2009.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual De Rotinas Trabalhistas: Problemas Práticos na Atuação Diária. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Aristeu de. Gestão de Recursos Humanos: manual de procedimentos e modelos de documentos. São Paulo: Atlas, 2008.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
COSTA, Rosânia de Lima. Rotinas trabalhistas: departamento de pessoal modelo de A a Z. São Paulo: Cenofisco, 2011.
OLIVEIRA, A. de. Cálculos trabalhistas: exercícios práticos de: contribuição sindical, décimo terceiro salário, férias, folha de pagamento, rescisão do contrato de trabalho, vale-transporte. São Paulo: Atlas, 2009.
PALMA, V. H. Departamento de pessoal: modelo. São Paulo: LTr, 2010.
SILVA, M. L. Administração de departamento de pessoal. São Paulo: Érica, 2010.
VIANNA, Claudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. 2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
109
MÓDULO ESPECÍFICO II
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Desenvolvimento Humano nas Organizações
Carga Horária: 60 hs
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas ao desenvolvimento humano, onde o estudante assimilará conhecimentos de como operacionalizar o desenvolvimento humano organizacional, por meio de treinamentos e estudos de diagnóstico de necessidades.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Construir diagnóstico das necessidades de
treinamento;
Aplicar um programa de treinamento;
Analisar um programa de treinamento.
Identificar as principais tipos de mudanças
provocadas pelo treinamento;
Analisar um programa de treinamento e
desenvolvimento nas organizações;
Desenvolver e reformular um programa de
treinamento e desenvolvimento de pessoas;
Identificar possibilidades de educação
continuada e Universidade corporativa.
Selecionar o processo de treinamento e suas
principais etapas;
Definir como se faz a programação de
treinamento;
Definir tendências em T&D.
Introdução aos subsistemas de Recursos
Humanos.
Áreas de desenvolvimento humano.
Aprendizagem.
Avaliação do subsistema de
desenvolvimento de pessoas.
As etapas do subsistema de
desenvolvimento de pessoas.
Treinamento e desenvolvimento de
pessoas.
Conceito e tipos de educação.
Treinamento.
O ciclo do treinamento.
Levantamento de necessidades,
programação, tecnologia, execução e
avaliação do treinamento.
Retorno do investimento em
treinamento.
Educação Corporativa.
A necessidade da educação corporativa.
Gestão do conhecimento.
Gestão de competências.
Capital intelectual.
Objetivos do subsistema de
desenvolvimento de pessoas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
110
Desenvolvimento Organizacional (DO).
As tendências nos processos de
desenvolver pessoas.
Etapas do processo de treinamento e
desenvolvimento em consonância com
os princípios e normas de qualidade (ISO
10.015:2000);
Abord agens tradicionais e
contemporâneas (e-learning;
universidade corporativa) para a
capacitação e desenvolvimento de
pessoas,
Vantagens e desvantagens;
Metodologias para o desenvolvimento
de executivos, destacando-se o coaching,
o mentoring e o aconselhamento;
Indicadores de eficiência e eficácia do processo de treinamento e desenvolvimento.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Interpretar e situar o processo de treinamento
e desenvolvimento de recursos humanos;
Organizar a elaboração do desenho de um
programa de treinamento;
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Utilizar modelos específicos de treinamento e
111
desenvolvimento de pessoas.
Ter visão sistêmica;
Empregar Treinamento e Desenvolvimento
como variável para melhor desempenho da
empresa.
REFERÊNCIA BÁSICA
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento: processo e operações. São Paulo: Pearson, 2008.
BORGES-ANDRADE, et all. Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho. São Paulo: Manole, 2008.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
LEME, Rogério. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências: mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de treinamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
NOE, Raymond A. Treinamento e desenvolvimento de pessoas : teoria e prática [recurso eletrônico] – 6. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2015. ISBN 978-85-8055-485-4.
PAPALIA, Diane E ... [et al.]. Desenvolvimento humano [recurso eletronico]. – 10. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2010. ISBN 978-85-63308-38-2.
PAPALIA, Diane E ... [et al.]. Desenvolvimento humano [recurso eletronico]. – 12. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2013. ISBN 978-85-8055-217-1.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
112
10.5 Módulo Específico III
MÓDULO ESPECÍFICO III
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão do Desempenho Humano
Carga Horária: 60 hs
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a avaliação de desempenho humano nas organizações, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Construir um plano de avaliação de
desempenho;
Identificar quem deve avaliar o desempenho
das pessoas nas organizações;
Identificar os pré-requisitos para
implementação da avaliação convencional e
diferenciada de desempenho;
Identificar os métodos tradicionais e
modernos de avaliação de desempenho;
Reconhecer as diferentes aplicações da
avaliação de desempenho;
Identificar as tendências da avaliação de
desempenho;
Avaliação de Desempenho
Conceitos básicos de avaliação de
desempenho das pessoas;
Objetivos da Avaliação de Desempenho
Cuidados;
Finalidades;
Vantagens e desvantagens;
Pré-requisitos para implementação da
Avaliação do desempenho;
Formas de Implementação;
Modelos Tradicionais;
Modelos Modernos;
Aplicações da Avaliação de Desempenho
Novas Tendências em Avaliação de
Desempenho;
Estratégias para implantação da
ferramenta.
Avaliar: o que, quem e como.
Instrumentos de Avaliação de
Desempenho.
Praticando a Avaliação de Desempenho.
Montagem, aplicação, tabulação, análise
e retorno (feedback).
113
Comitê de avaliadores e formação dos
avaliadores.
Resultados da Avaliação de
Desempenho.
Gestão e Planejamento de Carreiras.
Modelos de avaliação de desempenho
informatizado, interpessoal e auto
avaliativo, integradas no modelo 360
graus;
Prioridades para a implantação da
avaliação de desempenho, bem como
associa-la ao processo contínuo de
desenvolvimento empresarial.
Desenhar os principais fatores que
afetam o desempenho no cargo.
Desempenho e produtividade- visão
crítica da Avaliação de Desempenho.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho;
Estimar métodos de avaliação de desempenho
humano nas organizações;
Ter visão sistêmica.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
114
REFERÊNCIA BÁSICA
BERGAMINI, C. W, BERALDO D. G. R.; Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 2010.
LEME, Rogério. Avaliação de desempenho com foco em competências: a base para a remuneração por competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
VROOM, Victor Harold. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de motivação e avaliação de desempenho. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BANDEIRA, Anselmo Alves. Avaliação de desempenho: uma abordagem estratégica em busca da proatividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
CHIAVENATO, I. Construção de talentos: coaching e mentoring. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
LEME, R. Avaliação de desempenho com foco em competência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho. São Paulo: LTR, 2010.
REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2010.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO III
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Ética e Responsabilidade socioambiental
Carga Horária: 60 hs
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Propiciar fundamentos de bases tecnológicas e científicas referente a Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade, de forma a embasar o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas típicas da área de tecnologia da informação.
115
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Desenvolver a compreensão dos principais
conceitos que fundamentam a
responsabilidade social e ambiental, bem
como dos contextos sociais, econômicos e
ambientais;
Desenvolver a visão sistêmica para o
diagnóstico, planejamento, implementação e
avaliação dos processos que envolvem a
gestão da responsabilidade social e
ambiental.
Gestão ambiental
Interação homem e meio ambiente.
Elementos de ecologia humana.
Introdução à economia ambiental.
Controle da qualidade ambiental.
Instrumentos de gestão ambiental.
Políticas ambientais.
As empresas e o desenvolvimento sustentável.
Responsabilidade Socioambiental
Principais fatores que impulsionam às práticas de responsabilidade socioambiental no ambiente organizacional;
Marcos histórico da responsabilidade social e sua crescente importância no mundo contemporâneo;
Dimensões da responsabilidade ambiental e social e as práticas de diferentes organizações;
Sustentabilidade.
Ferramentas, normas e certificações que envolvem a gestão da responsabilidade social:
Indicadores Ethos, modelos de balanço social e de relatório social, SA 8000, ISO 26.000;
O gestor de recursos humanos na construção da responsabilidade socioambiental.
Ética
Ética e Moral
Ética Profissional Direitos Humanos
Origem
Evolução
Direito humanitário
Proteção constitucional Proteção internacional dos direitos humanos
Carta das Nações Unidas
Declaração Universal dos Diretos Humanos
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
116
A convenção de Viena
Outros tratados internacionais Violência contra a mulher
Equidade de gênero
Os conceitos de gênero e de relações de gênero
Enfrentamento da violência contra a mulher
As relações de gênero e o mundo do trabalho
Conhecendo a legislação: A Lei Maria da Penha.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber das novas tecnologias de produção e da
organização e programação da mão de obra
REFERÊNCIA BÁSICA
ALONSO, Felix Ruiz. LÓPEZ, Francisco Granizo. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de Ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2008.
ASHILEY, P. A. (COORD.) Ética e Responsabilidade nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2009.
VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
117
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, M. A. de. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2009.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
SAVITZ, Andrew W. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
SILVÉRIO, Valter Roberto. Síntese da coleção história geral da África: século XVI ao século XX. -
Brasilia: Unesco, 2013.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO III
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Conflito, Negociação e Processo Decisório.
Carga Horária: 60 hs
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a resolução de conflitos, negociação e processo decisório, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Explicar formas de gerir e mediar conflitos;
Identificar Variáveis no processo de tomada
de decisão;
Avaliar Impactos da tomada de decisão nos
conflitos;
Interpretar Planejamento e foco em soluções
criativas para ganhos mútuos;
Identificar a Comunicação como forma
Conflito
Conceitos e abordagens sobre o processo de conflito;
Tipos de conflitos: (Conflitos interindividuais, Conflitos intergrupais, Conflitos interdepartamentais; Conflitos interorganizacionais, Conflitos capital-trabalho; Conflitos políticos e grupos de interesses).
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
118
estratégica. Estratégia e táticas das barganhas distributivas e Integrativas;
Formas de gerir e mediar conflitos.
Negociação:
Introdução à negociação, solução de conflitos na negociação;
A comunicação no processo de negociação;
As posturas e processos de negociação.
Os desfechos de uma negociação, fechamento.
As formas de condução da negociação.
Relação entre a forma de negociar, realidade pessoal dos negociadores;
Diferentes visões de negociação, Modelo Integrado de Negociação;
Os cenários e o conhecimento do negócio/assunto.
Relacionamento interpessoal;
Estratégias e táticas de informação, tempo e poder;
As táticas ganha/perde, ganha/ganha...;
Como fazer e obter concessões;
A equipe de negociação e sua organização; Negociação internacional; Teste: qual a sua habilidade como negociador.
Aspectos comportamentais do processo de tomada de decisão e solução de problemas;
Negociação e o processo decisório
Tomada de Decisão
Restrições da racionalidade humana.
Impactos da tomada de decisão nos conflitos;
Introdução a heurística do julgamento, disponibilidade, representatividade e confirmação.
Variáveis no processo, influencia emocional na tomada de decisão.
Erros comuns de investimento.
Planejamento e foco em soluções criativas para ganhos mútuos.
Ferramenta de análise de decisões,
119
modelos lineares.
Comunicação de forma estratégica e assertiva.
Questão ética e moral, valores e diferenças culturais e a tomada de decisão.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber implementar técnicas para negociação e
resolução de conflitos.
REFERÊNCIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
CARVALHAL, Eugênio et al. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
SAUNDERS, David. Fundamentos da negociação. Rio de Janeiro: Bookman, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BARROS, Jorge Pedro. Negociação. São Paulo: Senac, 2009.
KELLY, P. Keith. Técnicas para tomada de decisão em equipe: Saiba como conseguir os melhores resultados de sua equipe. Tradução de Eduardo Lassere. São Paulo: Futura, 2010.
KHOURY, Karim. Vire a página: estratégias para resolver conflitos. São Paulo: Senac, 2009.
LEWICKI, R. L.; SAUNDERS, D. M.; MINTON, J. W. Fundamentos da Negociação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
RUSSO, J. Edward; SCHOEMAKER, Paul J. H. Decisões vencedoras: como tomar a melhor decisão, como
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
120
acertar na primeira tentativa. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO III
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Sistemas de Informações de Recursos Humanos
Carga Horária: 55 hs
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas visando os sistemas de informações gerenciais, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho..
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Explicar formas de gerir e mediar conflitos;
Identificar Variáveis no processo de tomada
de decisão;
Avaliar Impactos da tomada de decisão nos
conflitos;
Interpretar Planejamento e foco em soluções
criativas para ganhos mútuos;
Identificar a Comunicação como forma
estratégica.
Sistemas de Informações Gerenciais
Definição,
Finalidades,
Importância.
Tipos,
Classificações,
Aplicações;
Informação como recurso gerencial e
estratégico nas organizações;
Diferenças entre banco de dados e
sistemas de informação de recursos
humanos;
Principais tipos de sistemas de
informações de recursos humanos e suas
aplicações;
Tópicos em gerenciamento dos sistemas:
121
integração, segurança, controle.
Uso estratégico da tecnologia da
informação.
Gestão estratégica da informação;
Informação Gerencial: Tipos e Usos;
Evolução dos Sistemas de Suporte a
Decisão;
Tomada de decisão;
Software para Gestão de Pessoas:
Folha de Pagamento,
Relatórios gerenciais em RH.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber das novas tecnologias de produção e da
organização e programação da mão de obra.
REFERÊNCIA BÁSICA
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.
ODA, Érico. Sistemas de informações gerenciais. Curitiba: IESDE, 2008.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
122
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009.
CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. São Paulo: Pioneira, 2009.
LAUDON, Kenneth. LAUDON Jane. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
MAÑAS, Antônio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 2010.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2008.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO III
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gerência, Motivação e Liderança.
Carga Horária: 30 hs
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas visando a gerência de pessoas, a motivação e a liderança nas organizações, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Explicar e aplicar Teorias Motivacionais;
Analisar e selecionar técnicas gerenciais na
Gestão de Pessoas;
Descobrir a importância da Motivação para as
organizações;
Distinguir Grupos de equipe;
Gerência
A importância de gerenciar processos na gestão de recursos humanos e envolver pessoas;
Como conduzir reuniões produtivas;
Relação entre pessoas e resultados na gestão de indicadores para uma boa
123
Descobrir e analisar a importância da
Liderança para a organização;
Distinguir o Estilo de liderança com base na
maturidade das pessoas;
Aplicar feedback;
gestão de recursos humanos;
A produtividade eficaz para uma boa gestão de recursos humanos
Motivação
Diferença entre motivação e estimulo (motivação intrínseca e extrínseca)
Teoria da Motivação de Frederick Herzberg
Hierarquia das Necessidades de Maslow
Equipe
Processo para transforma um grupo em equipe de pessoas;.
Postura do líder diante de sua equipe;
Comunicação eficaz: diferença entre Assertiva, Passiva e Agressiva;
Engajamento de Pessoas
Liderança
Diferença entre Poder e Autoridade.
Estilos de Liderança: Autocrática, Liberal, democrática e situacional;
As forças que condicionam os padrões de liderança (Continuum de padrões de liderança);
Estilo de liderança apropriado a vários níveis de maturidade da equipe;
Visão e Pensamento Sistêmico:
A importância de planejar, de se ter uma boa organização Pessoal e saber administrar prioridades;
O processo de feedback como base para a liderar pessoas.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar;
Ter excelência profissional;
Ter postura e atitudes ética;
Capacidades Organizativas
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade;
Capacidades Metodológicas
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
124
Saber interagir e ouvir;
Respeitar prazos legais;
Ter sigilo profissional;
Prever sistemática de trabalho;
Ter visão sistêmica;
REFERÊNCIA BÁSICA
BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Motivação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
CAVALCANTI, V. L. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
ROTHMANN, Ian & COOPER, Cary. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, L. C. G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
BERGAMINI, Cecília Whitaker et al. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. São Paulo: Atlas, 2010.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 2009.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Thomson, 2008.
KETS DE VRIES, M.F.R., KOROTOV, K, FLORENT-TREACY, E. Experiências e técnicas de coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO III
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida no Trabalho
Carga Horária: 60 hs
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas à saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
125
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Aplicar princípios e normas da segurança do
trabalho, dentro das organizações, como um
conjunto de medidas administrativas,
técnicas, legais e educativas e, portanto
multidisciplinares empregadas na prevenção
de acidentes e doenças profissionais.
Identificar e compreender as causas básicas
dos acidentes do trabalho devido a fatores
pessoais e de trabalho.
Descobrir a importância e responsabilidade
da segurança do trabalho na prevenção de
acidentes e doenças profissionais.
Aplicar um programa de higiene e segurança
do trabalho;
Descobrir e aplicar a legislação e as práticas
para prevenção das condições de saúde física
e mental no trabalho.
Aplicar programas voltados a melhoria da
qualidade de vida alinhada ao ambiente
organizacional e relações de trabalho na
atualidade.
Descobrir a importância da QVT para o
aumento da produtividade;
Identificar e compreender a importância da
higiene e segurança do trabalho;
Identificar e explicar os principais aspectos da
saúde ocupacional;
Identificar e compreender as causas e
consequências dos acidentes de trabalho;
Identificar e definir as características de um
programa de QVT;
Identificar os requisitos, benefícios e
dificuldades na implantação e gerenciamento
de sistemas de gestão de Segurança do
Trabalho envolvendo toda a organização.
A saúde no contexto organizacional
Definições e conceitos (saúde, qualidade de vida e segurança);
Fatores que influenciam a saúde;
Saúde no contexto organizacional;
As condições do ambiente de trabalho; Segurança e medicina do trabalho;
Importância da higiene e segurança do trabalho;
Órgãos de controle e melhoria da saúde do trabalhador;
Responsabilidade e a função de staff na higiene e segurança do trabalho;
Aspectos da saúde ocupacional;
Causas e consequências dos acidentes de trabalho;
Higiene do trabalho;
Saúde ocupacional;
Segurança no trabalho;
Qualidade de Vida no trabalho
Modelos e determinantes;
Instrumentos de diagnóstico e intervenção na QVT;
Programas interdisciplinares de QVT.
Qualidade de vida no trabalho. Objetivos da higiene e das condições ambientais de trabalho:
Iluminação, ruído, temperatura e umidade.
Acidentes
Prevenção e estatísticas,
Causas e custos diretos e indiretos.
Administração de riscos.
Sintomas do estresse relacionado ao trabalho.
Como desenvolver programas de segurança e de saúde.
Psicopatologia do trabalho:
Definição, origem, evolução dos estudos,
Conceito de sofrimento,
Conceito de estratégias defensivas e
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
126
mecanismos de defesa,
Inteligência astuciosa; Doenças do trabalho:
LER, alcoolismo, distúrbios psíquicos, estresse; sentido do trabalho: ócio criativo, emoções, prazer.
Acidente do trabalho.
Comunicação de acidente do trabalho.
Riscos ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes mecânicos.
Prevenção de acidentes: análise preliminar de riscos, medidas de controle, equipamentos de proteção coletiva e individual.
Programas de segurança do trabalho:
PPRA, PCMSO, CIPA, AMT, PPCI, PPR, PCA.
Insalubridade e periculosidade.
Higiene do trabalho;
Doenças do trabalho;
Programas de qualidade de vida;
Legislação.
Contextualização da origem e importância da segurança no trabalho.
Política de segurança no trabalho;
Legislação referente a segurança no trabalho
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar;
Ter postura e atitudes ética;
Saber interagir e ouvir;
Respeitar prazos legais;
Saber estimular pessoas para
participarem de programas
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho;
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade;
127
relacionados a segurança do trabalho; Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber elaborar e implementar programas de
saúde do trabalhador, higiene e segurança do
trabalho e de qualidade de vida no trabalho.
REFERÊNCIA BÁSICA
GARCIA, Gustavo Filipe B. Segurança medicina do trabalho – legislação. São Paulo: Método, 2010.
KILIMNIK, Zélia & SANT’ANNA, A. Qualidade de Vida no Trabalho: fundamentos e abordagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Marcia Angelim; AMARAL, Lênio Servio. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA).São Paulo: LTR, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
FERNANDES, Eda. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador: Casa da qualidade, 2009.
FRANÇA, A. Qualidade de Vida no Trabalho. São Paulo: Atlas, 2007 ROSSI, A & PERREWE, P. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: stress social, enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de Vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós industrial. São Paulo: Atlas, 2009.
ROSSI, A & PERREWE, P. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: stress social, enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
128
10.6 Módulo Específico IV
MÓDULO ESPECÍFICO IV
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento
Carga Horária: 55 hs
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a gestão do desempenho e do conhecimento nas organizações, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Analisar um plano de avaliação de
desempenho;
Identificar quem deve avaliar o desempenho
das pessoas nas organizações;
Identificar os pré-requisitos para
implementação da avaliação convencional e
diferenciada de desempenho;
Averiguar os métodos tradicionais e
modernos de avaliação de desempenho;
Distinguir as diferentes aplicações da
avaliação de desempenho;
Identificar as tendências da avaliação de
desempenho;
Gestão do Desempenho
Objetivos da Avaliação de Desempenho
Finalidades, cuidados e vantagens e desvantagens da avaliação de desempenho.
Pré-requisitos para implementação da Avaliação do desempenho;
Formas de Implementação; Modelos Tradicionais, modernos e tendências.
Aplicações da Avaliação de Desempenho nos diferentes modelos.
Gestão por competências
Aprendizagem, desempenho e Competência.
Origens da gestão por competências, históricas e principais autores.
Gestão por competências: modelo de gestão estratégica de pessoas.
Competências Organizacionais, coletivas e profissionais e sua inter-relação.
Mapeamento de competências. Certificação de competências.
Aspectos individuais para o desenvolvimento de competências coletivas: a teoria das inteligências múltiplas e a teoria do fluxo (trabalho qualificado e gestão qualificada).
Métodos participativos de gestão:
129
pesquisa-ação; equipes auto gerenciáveis.
Competência, Habilidades e Atitude CHA.
Etapas e cuidados para delimitação, implementação e acompanhamento da gestão por competências.
Atuação profissional e identificação de competências e de lacunas de competências.
Conhecimento e aprendizagem.
Mudanças no ambiente e evolução da teoria o papel da gestão de pessoas integrada às estratégias organizacionais; exigências ambientais, organizacionais e empresariais
Foco no valor, foco no processo, foco nas pessoas, ou ambos.
Visões tradicionais e visões contemporâneas.
Os processos e as formas por meio dos quais as pessoas aprendem.
De T&D à aprendizagem organizacional: aprendizagem individual; aprendizagem em grupo; aprendizagem.
Aprendizagem: escolha de métodos de aprendizagem mapeamento e desenvolvimento de competências; educação continuada.
Evolução da T.I. e seu uso na aprendizagem: educação à distância; e-learning; intranet; internet, tele e vídeo-conferência, etc.
Capital intelectual, gestão do conhecimento.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
130
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho;
Estimar métodos de avaliação de desempenho
humano nas organizações;
Ter visão sistêmica;
REFERÊNCIA BÁSICA
CARBONE, Pedro Paulo; BRANDÃO, Hugo Pena: LEITE, João Batista Diniz; VILHENA, Rosa Maria de Paula. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
FLEURY, Maria Tereza Leme; JUNIOR, Moacir de Miranda Oliveira (org.). Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2008.
LEME, R. Avaliação de desempenho com foco em competência: a base para remuneração por competência. São Paulo: Qualitymark, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos. São Paulo: Prentice- Hall, 2009.
LEME, R. Feedback: para resultados na gestão por competências pela avaliação 360º - guia prático para gestores do "dar e receber" . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. São Paulo: LTr, 2010.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de Conhecimentos: e os desafios da complexidade nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.
RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competências: ferramenta para atração e captação de talentos humanos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
131
MÓDULO ESPECÍFICO IV
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Empreendedorismo e estratégias de negócios.
Carga Horária: 60 hs
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas ao empreendedorismo e as estratégias de negócios, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Explicar a importância do empreendedorismo
Comparar a mentalidade empreendedora e
intra-empreendedora
Interpretar A natureza e a importância dos
empreendedores
Identificar o perfil do empreendedor de
sucesso
Avaliar um plano de negócios
Empreendedorismo
A revolução do empreendedorismo.
Análise histórica do empreendedorismo.
Desenvolvimento do perfil do empreendedor.
O processo empreendedor.
Identificando oportunidades.
Fundamentos sócio históricos e filosóficos e sua relevância para o desenvolvimento socioeconômico local e regional.
Cultura do empreendedorismo.
O perfil do empreendedor de sucesso.
A atividade empreendedora e a globalização
Gestão empreendedora
Desafios atuais do Empreendedor
Empreendedorismo individual e coletivo e as tecnologias sociais
A natureza e a importância dos empreendedores;
A mentalidade empreendedora e intra-empreendedora;
O indivíduo empreendedor;
Questões legais para o empreendedor;
Análise ambiental e social na organização O plano de negócios.
Escopo do Plano de Negócio
Realizando Orçamento
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
132
Impactos Sociais e Ambientais Compreensões acerca do Cooperativismo e do Associativismo:
Possibilidades de oportunidades empreendedoras, estímulo à criatividade e à inovação para o mundo do trabalho.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber das novas tecnologias de produção e da
organização e programação da mão de obra
REFERÊNCIA BÁSICA
CARBONE, Pedro Paulo; BRANDÃO, Hugo Pena: LEITE, João Batista Diniz; VILHENA, Rosa Maria de Paula. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
FLEURY, Maria Tereza Leme; JUNIOR, Moacir de Miranda Oliveira (org.). Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2008.
LEME, R. Avaliação de desempenho com foco em competência: a base para remuneração por competência. São Paulo: Qualitymark, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro; Marcondes, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso: empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, 2008.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios – como nasce
133
o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 2010.
DRUCKER F. Peter. Inovação e espírito empreendedor – prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thompson, 2009.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo [recurso eletronico]. – 9. ed.– Porto Alegre : AMGH, 2014. ISBN 978-85-8055-333-8
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO IV
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento
Carga Horária: 55 hs
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a gestão do desempenho e do conhecimento nas organizações, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Analisar um plano de avaliação de
desempenho;
Identificar quem deve avaliar o desempenho
das pessoas nas organizações;
Identificar os pré-requisitos para
implementação da avaliação convencional e
diferenciada de desempenho;
Averiguar os métodos tradicionais e
modernos de avaliação de desempenho;
Distinguir as diferentes aplicações da
avaliação de desempenho;
Identificar as tendências da avaliação de
Gestão do Desempenho
Objetivos da Avaliação de Desempenho
Finalidades, cuidados e vantagens e desvantagens da avaliação de desempenho.
Pré-requisitos para implementação da Avaliação do desempenho;
Formas de Implementação; Modelos Tradicionais, modernos e tendências.
Aplicações da Avaliação de Desempenho nos diferentes modelos.
Gestão por competências
Aprendizagem, desempenho e Competência.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
134
desempenho; Origens da gestão por competências, históricas e principais autores.
Gestão por competências: modelo de gestão estratégica de pessoas.
Competências Organizacionais, coletivas e profissionais e sua inter-relação.
Mapeamento de competências. Certificação de competências.
Aspectos individuais para o desenvolvimento de competências coletivas: a teoria das inteligências múltiplas e a teoria do fluxo (trabalho qualificado e gestão qualificada).
Métodos participativos de gestão: pesquisa-ação; equipes auto gerenciáveis.
Competência, Habilidades e Atitude CHA.
Etapas e cuidados para delimitação, implementação e acompanhamento da gestão por competências.
Atuação profissional e identificação de competências e de lacunas de competências.
Conhecimento e aprendizagem.
Mudanças no ambiente e evolução da teoria o papel da gestão de pessoas integrada às estratégias organizacionais; exigências ambientais, organizacionais e empresariais
Foco no valor, foco no processo, foco nas pessoas, ou ambos.
Visões tradicionais e visões contemporâneas.
Os processos e as formas por meio dos quais as pessoas aprendem.
De T&D à aprendizagem organizacional: aprendizagem individual; aprendizagem em grupo; aprendizagem.
Aprendizagem: escolha de métodos de aprendizagem mapeamento e desenvolvimento de competências; educação continuada.
Evolução da T.I. e seu uso na aprendizagem: educação à distância; e-learning; intranet; internet, tele e vídeo-conferência, etc.
Capital intelectual, gestão do conhecimento.
135
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho;
Estimar métodos de avaliação de desempenho
humano nas organizações;
Ter visão sistêmica;
REFERÊNCIA BÁSICA
CARBONE, Pedro Paulo; BRANDÃO, Hugo Pena: LEITE, João Batista Diniz; VILHENA, Rosa Maria de Paula. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
FLEURY, Maria Tereza Leme; JUNIOR, Moacir de Miranda Oliveira (org.). Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2008.
LEME, R. Avaliação de desempenho com foco em competência: a base para remuneração por competência. São Paulo: Qualitymark, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos. São Paulo: Prentice- Hall, 2009.
LEME, R. Feedback: para resultados na gestão por competências pela avaliação 360º - guia prático para gestores do "dar e receber" . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. São Paulo: LTr, 2010.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de Conhecimentos: e os desafios da complexidade nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.
RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competências: ferramenta para atração e captação de talentos humanos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
136
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO IV
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Projetos em Gestão de Pessoas
Carga Horária: 55 hs
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a elaboração de projetos, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Interpretar Objetivos, atividades, recursos,
custos, sequenciamento de atividades,
montagem de uma rede de projeto
Relacionar equipe X tempo X recursos.
Avaliar projetos de recursos Humanos;
Deduzir O papel e habilidades do gestor de
projetos de RH
Analisar o desenvolvimento do planejamento
organizacional
O Ambiente do Projeto de RH
Gestão de projetos: conceitos, fundamentos;
Visão integrada da gestão de projeto de RH
Planejamento de projetos:
Objetivos de um projeto;
Elaboração de projetos;
Escopo;
Tempo;
Custos;
Aquisições;
Stakeholders;
Riscos em Projetos;
Comunicação em Projetos;
Qualidade em Projetos;
Recursos humanos e sua importância em projetos.
Estudo dos processos e indicadores de desempenho de projetos.
Softwares para o planejamento e
137
controle de projetos: menus e principais comandos.
Análise e desenvolvimento do planejamento organizacional;
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber das novas tecnologias de produção e da
organização e programação da mão de obra
REFERÊNCIA BÁSICA
CLEMENTS, James P., GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de Projetos: teorias, técnicas e práticas. São Paulo: Erica, 2010.
WOILER, S., FRANCO MATHIAS. W. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 2009.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BASSIS, I. Gerencia de Projetos Aplicada a Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2010.
HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2009. LOPES, A. Experiências em Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
138
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO IV
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão Estratégica de Pessoas
Carga Horária: 60 hs
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas para a formulação do planejamento estratégico de RH, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Reconhecer os diversos modos de
planejamento de RH;
Desenvolver o planejamento estratégico de
RH;
Reconhecer fatores que intervêm no
planejamento de RH;
Empregar apreciação crítica do planejamento
de RH;
Identificar e definir o ambiente das
empresas e suas características principais;
Reconhecer os tipos de ambiente
organizacional e a dinâmica ambiental;
Identificar as características organizacionais
adequadas aos diferentes ambientes de
negócio;
Estratégia
Definição de Estratégia;
A evolução do pensamento estratégico;
Definição de Estratégia de RH;
Formulação de Estratégias de RH.
Proposição de mudanças e melhorias que apoiem as estratégias de negócios das organizações.
As etapas do planejamento estratégico:
Conceitos de missão, visão e valores.
Análise do Ambiente interno e externo;
Etapas da Administração Estratégica;
Ferramentas de gestão estratégica;
Construção de cenários;
Metodologia e técnicas para construção de mapas estratégicos;
Implementação de Estratégias.
Controle de Estratégias;
Os passos no planejamento estratégico de RH;
Diferenciação de estratégia de RH e estratégia empresarial;
As bases do planejamento estratégico de RH;
Os modelos de planejamento de RH;
139
Os fatores que intervêm no planejamento de RH;
O gerenciamento dos processos na prática de RH:
Tipos e níveis de planejamento;
Habilidades de controle;
Competências de liderança e organização do RH.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar;
Ter excelência profissional;
Saber interagir e ouvir;
Respeitar prazos estratégicos;
Respeitar objetivos estratégicos;
Capacidades Organizativas
Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades;
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho;
Ter visão sistêmica;
Saber elaborar planejamento estratégico de RH;
Solucionar o planejamento de Recursos Humanos;
REFERÊNCIA BÁSICA
BECKER, B.E. e outros. Gestão Estratégica de Pessoas com "Scorecard". Rio de Janeiro: Campus, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento Estratégico Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Campus, 2010.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. H. Igor Ansoff, Edward J. McDonnell. Trad. Zoratto Sanvicente, Guilherme Ary Plonky. São Paulo: Atlas, 2010.
BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2008.
CERTO, Samuel; PETER, Paul. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: McGraw Hill, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
140
KAPLAN, Robert S.; Norton, David P. Estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
SILVEIRA, Aristeu Coelho da; BASTO NETO, Carlos Pinheiro dos Santos. Gestão estratégica de pessoas, Rio de Janeiro: FGV, 2011.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
MÓDULO ESPECÍFICO IV
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão da Diversidade e Libras
Carga Horária: 60 hs
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a gestão da diversidade , conhecer instrumentos de linguagem, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Explicar Deficiência Física e Mental;
Averiguar os problemas específicos do
mercado de trabalho, a inserção;
Analisar da compatibilidade entre as funções
e os tipos de deficiências;
Identificar os problemas específicos do
mercado de trabalho, a inserção;
Apoiar a Diversidade;
Conhecer a Língua de Sinais usada no Brasil.
Diversidade
Quando começaram a ser estudadas as
questões referentes a Diversidade na
escola?
O quê é afirmação de identidade?
Como é contada a história dos afro
descentes no Brasil?
Cultura afro-brasileira? Quais são as
contribuições?
Como viviam homens e mulheres negros
no Brasil escravista?
Como a escola pode ajudar na Diversidade
141
Direitos Humanos na Sociedade Línguas de sinais e minoria linguística.
Status da língua de sinais no Brasil.
Cultura surda.
Organização linguística da Libras para
usos informais e cotidianos: vocabulário,
morfologia, sintaxe e semântica.
A expressão corporal como elemento linguístico.
Pessoa Com Deficiência.
Tipos de deficiências: auditiva, visual,
mental, física ou múltipla.
Legislação: Lei da Inclusão
13.146/2015,(lei de cotas 8213);
Inclusão (inserção do PcD no mercado de
trabalho, qual a contribuição?
Diversidade Cultural.
Linguagem, culinária, danças, vestuário,
religião.
Conhecer em libras.
Alfabeto
Números
Cumprimentos
Família
Cores
Profissões.
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Sociais
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes ética
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Capacidades Organizativas
Organizar informações e registros de trabalho
Saber organizar e transmitir com clareza dados
e informações técnicas
Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
142
Saber comportar-se como preposto
Respeitar prazos legais
Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade.
Capacidades Metodológicas
Prever sistemática de trabalho
Ter visão sistêmica
Saber elaborar e implementar programas de inclusão das diversidades nas organizações.
REFERÊNCIA BÁSICA
CAMPOS, Marilia Lopes de. Diversidade e transversalidade nas praticas educativas. Rio de Janeiro: Nau Editora. 2010
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da linguagem de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. Vol. I. São Paulo: Edusp. 2009.
KASSAR, Monica De Carvalho Magalhães. Diálogos com a diversidade: sentidos da inclusão. São Paulo: Mercado de Letras. 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GESSER, Audrei. Libras. Que língua é essa? São Paulo: Parábola. 2009.
MACHADO, Maria Fatima Roberto, AZEM, Marina, CAMPOS FILHO, Luiz Vicente da Silva. Diversidade sociocultural em Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas-carrion. 2008.
MARTINS, Tanaka, Luciene. Educação da diversidade em termos de adversidade: os desafios da inclusão de todos. São Paulo: Livro pronto. 2012.
RAHME, Monica Maria Farid. PEREIRA, Marcelo Ricardo. MRECH, Leny Magalhães. Psicanalise, educação e diversidade. Belo Horizonte: Fino Traço EDITORA. 2011.
RODRIGUES, Carlos Henrique, GONÇALVES, Rafael Marques. Educação e diversidade: questões e diálogos. Juiz de Fora: UFJF. 2013.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da Unidade Curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática.
Equipamentos: Projetor multimídia, computador com recursos mínimos para execução das atividades.
Recursos e Materiais Didáticos: Livros, apostilas e revistas; Internet; Manuais, normas e especificações técnicas.
143
10.7 Módulo Optativas
MÓDULO OPTATIVA
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Gestão da Tecnologia e Inovação
Carga Horária: 60 horas
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas a gestão da tecnologia e inovação, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos
Relacionar e resoluções de necessidades para a estrutura organizacional;
Apoiar a política organizacional;
Abordagem conceitual de inovação
Introdução à inovação
Inovação e vantagem competitiva Tipos de inovação
Inovação organizacional
Inovação de marketing
Inovação de modelos de negócio
Inovação tecnológica (produto, processo e serviço)
Inovação de alto impacto (social)
Modelo linear
Modelo interativo
Modelo de inovação aberta
Modelo de inovação destrutiva
Condicionantes da inovação
Oferta – Technologypush
Demanda – Demandpull
Ambiente Institucional
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
144
Infraestrutura Custos de produção
Fontes de inovação nas empresas
Atividades internas de P&D
Atividades externas de P&D
Estratégias de inovação
Posicionamento competitivo
Taxonomia de Freeman
Cinco forças de Porter
Oceano Azul
Design Thinking
Taxonomia de Epstein Radar da inovação
Inovação como um processo de gestão
Competências organizacionais
Boas práticas de inovação
Diagnóstico de inovação
Fatores chave para a gestão da inovação
Sistemas de nacionais e locais de inovação
Sistemas Nacionais Sistemas Locais Universidade/Empresa/Governo/Instituições de Fomento
Editais de Inovação
Financiamento Coletivo (Crowdfunding)
Processo de inovação:
Prospecção
Seleção
Implementação Prototipação (MVP)
Aprendizado
Mensuração da inovação
Indicadores de Intensidade
Indicadores de Processo
Indicadores de Resultado
Indicadores da OCDE
Manual de Oslo
Patentes
Acessibilidade
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e
145
pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas. Conhecimentos
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes éticas
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto líder
Respeitar prazos legais
Avaliar projetos de recursos Humanos;
Comparar melhorias em processos de Recursos Humanos.
REFERÊNCIA BÁSICA
BURGELMAN, R.; CHRISTENSEN, C. M.; WHEELWRIGTH, S. C. Gestão Estratégica da Tecnologia e da Inovação. Porto Alegre: McGrawHill, 2012.
DAVILA, Tony. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TIDD, J. et al. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2012.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. M. Inovação: estratégias e comunidades de conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
MATTOS J.R.L.; GUIMARÃES L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação uma Abordagem Prática. São Paulo: Saraiva, 2004.
TADEU, H. F. B.; SALUM, F.A. Estratégias, operações e inovação: paradoxo do crescimento. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. São Paulo: Elsevier, 2014.
ZOGBI, Edson. Competitividade através da gestão da inovação. São Paulo: Atlas, 2008.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca, laboratório de Informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Ferramentas: Softwares.
Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, apostilas, livros e revistas especializadas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
146
MÓDULO OPTATIVA
Perfil Profissional: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Unidade Curricular: Tópicos avançados em gestão e negócios
Carga Horária: 60 horas
Unidades de Competência:
U.C. 1 - Planejar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 2 - Executar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 3 - Gerenciar os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
U.C. 4 - Manter os subsistemas de gestão de pessoas, seguindo as normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas aos tópicos avançados em gestão e negócios, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos
Relacionar e resoluções de necessidades para a estrutura organizacional;
Apoiar a política organizacional;
Conceito de Downsizing;
Extinção de Postos de Trabalho;
Definição de Resizing;
Conceito de Terceirização;
Objetivos e funções da Terceirização;
Desafios da Terceirização para a Gestão de Pessoas;
Conceito de Empowerment;
Objetivos da Implantação do Empowerment pelas Empresas;
Conceito de Coach;
O papel do Coach nas organizações;
A importância do Coach no contexto empresarial;
Habilidades do Coach;
Conceito de Mentoring;
Objetivos do Mentoring nas organizações;
Conceito de Benchmarking;
Objetivos do Benchmarking nas empresas.
Acessibilidade
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Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDM nº 9304/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas. Conhecimentos
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Saber comunicar
Ter excelência profissional
Ter postura e atitudes éticas
Saber interagir e ouvir
Saber trabalhar sob pressão
Saber comportar-se como preposto líder
Respeitar prazos legais
Avaliar projetos de recursos Humanos;
Comparar melhorias em processos de Recursos Humanos.
REFERÊNCIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002
VERGARA, Sylvia. Constant; Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ABRAHAMSON, E. Cultura Organizacional. São Paulo: Makron Books, 2006.
CARVALHO, Antônio Vieira de. NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1997.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento e grupo. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
Ambientes Pedagógicos, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais mínimos para o desenvolvimento da unidade curricular.
Ambientes Pedagógicos: Sala de aula, biblioteca, laboratório de Informática.
Equipamentos: Computador com projetor multimídia.
Ferramentas: Softwares.
Recursos e Materiais Didáticos: Tela de projeção, flip chart, quadro branco, apostilas, livros e revistas especializadas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
148
10.8 Recomendações para Execução do Planejamento Curricular
A carga horária escolar para o Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
corresponde àquela necessária para desenvolver as competências profissionais prospectadas por
meio de Comitê Técnico Setorial e pelo Núcleo Estruturante de Docentes - NDE, considerando as
informações estabelecidas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
As atividades práticas serão desenvolvidas, conforme planejamento de cada unidade
curricular, ficando a cargo do Docente e supervisão do Coordenador Técnico a distribuição das
atividades, em laboratórios, oficinas, visitas técnicas nas indústrias/empresas, eventos técnicos,
palestras e entre outras atividades que correspondam à prática profissional da área, conforme
carga horária pré-estabelecida.
Ressaltando que as atividades do planejamento curricular poderão ser complementadas
com atividades extracurriculares, desde que apontada(s) a(s) necessidade(s) pelos Docentes e
Coordenador Técnico do curso com parecer da Coordenação Acadêmica registrado em ata e
encaminhado à Direção Executiva para conhecimento e providências necessárias.
10.9 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo
estudante, para articular os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso com o processo
de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse. O TCC conforme Instrução
Normativa - Trabalho de Conclusão de Curso o mesmo deve ser realizado individualmente, sob
orientação de um docente responsável. Pode ser realizado a partir do Módulo Específico II,
dividido em duas etapas:
Elaboração do projeto de pesquisa;
Desenvolvimento da pesquisa – bibliográfica ou de campo – e redação final do
trabalho.
De acordo com os instrumentos normativos e documentos de orientações da Faculdade, a
apresentação do TCC ocorre em sessão pública, isto é, aberta aos estudantes, docentes e demais
interessados, por diferentes razões. A primeira, porque deve obedecer ao princípio de
transparência, ou seja, seus critérios de avaliação de qualidade devem ser conhecidos e
apreciados pelo corpo discente e docente. A segunda razão é que o TCC não é apenas uma
atividade acadêmica do seu autor. Finalmente, porque o momento de apresentação dos TCC
149
significa a culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente – e não de uma única
unidade curricular – ao longo do processo de formação dos concluintes.
11 APOIO AO DISCENTE
O Núcleo de Apoio Educacional da Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso – FATEC
SENAI MT, doravante denominado NAE, instituído pela Resolução Nº002/2010/CONSUPE, integra
a Coordenação Acadêmica, sendo o elo de interlocução entre estudantes, docentes, supervisores
e demais membros da equipe. É composto por uma psicóloga e conta com o apoio da
coordenação acadêmica e supervisores de cursos superior para realização das suas intervenções e
atividades.
Este Núcleo tem por objetivo desenvolver ações preventivas com os estudantes, docentes
e demais profissionais da equipe, que favoreçam o processo de desenvolvimento pessoal e
profissional integrado e harmonizado, como também, proporcionar intervenções que facilitem a
familiarização dos estudantes com o ambiente educacional superior e desenvolvimento das
relações pessoais. Este serviço especializado, o qual visa à saúde e qualidade de vida, propõe
atividades e ações que estimulem a integração e o trabalho em equipe, como também, a
preparação destes futuros profissionais para o mercado de trabalho. E mais:
I Realiza palestras e atividades grupais com os estudantes, de cunho preventivo, de
acordo com as demandas trazidas pelos próprios estudantes, docentes, supervisão, coordenação e
demais membros da equipe;
II Acompanha o rendimento acadêmico e frequência dos estudantes;
III Auxilia os docentes nas suas dificuldades com as turmas e estudantes, auxiliando-os na
construção de seus papéis de educadores;
IV Promove o diálogo e interlocução entre os docentes, estudantes e demais membros da
equipe, criando espaços de diálogo e construção de propostas;
V Auxilia e apoia ações no combate à evasão;
VI Identifica obstáculos na estrutura institucional que impeçam o desenvolvimento
educacional e propõe melhorias;
VII Propõe atividades de responsabilidade social que, além de promoverem um espaço de
descontração, estimulam o espírito de coletividade e trabalho em equipe;
VIII Propõe espaços de discussão e reflexão acerca de assuntos variados e de relevância;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
150
IX Realiza ações e atividades relacionadas à Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006,
cumprindo com o requisito desenvolvendo a temática Direitos Humanos e Ações de combate à
violência contra a mulher;
X Realiza atendimentos individualizados de Orientação e Aconselhamento Psicológicos
aos estudantes com dificuldades de adaptação, aprendizagem, entre outras questões, mediante
procura espontânea dos mesmos, como também, através de encaminhamentos dos docentes
e/ou supervisão e coordenação.
12 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 12.1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
A avaliação, entendida como um processo contínuo de obtenção de informações, análise e
interpretação da ação educativa, compreendendo a dimensão cognitiva, técnica e atitudinal, deve
subsidiar as ações de orientação ao estudante, visando à melhoria de seu desempenho e à
certificação de estudos.
A avaliação deve verificar a aquisição de competências e habilidades, considerando os
aspectos referentes ao domínio das bases tecnológicas e de sua aplicação em situações novas,
além de permitir a melhoria da educação proporcionada pela Faculdade de Tecnologia SENAI
Mato Grosso.
Respeitados o Projeto Pedagógico do Curso e a natureza dos conteúdos, as avaliações
devem compreender:
I - Observação diária pelos docentes;
II - Trabalhos de pesquisa individual ou coletiva;
III - Avaliações presenciais escritas;
IV - Entrevistas e arguições;
V - Resoluções de exercícios;
VI - Resoluções de situações-problema, envolvendo inclusive conteúdos interdisciplinares;
VII - Participação em experimentos ou projetos;
VIII - Relatórios referentes a trabalhos ou visitas técnicas;
IX - Participação em seminários, debates ou similares;
X - Trabalhos práticos;
151
XI - Projetos;
Para efeitos da avaliação é atribuída a nota de 0 (zero) a 10,0 (dez), permitindo-se a
decimal 0,5 (meio), para aferição de resultados de N1 e N2 (nota 1 e nota 2). Para fins de
arredondamento das médias finais, são aplicados os seguintes critérios:
I - A decimal A decimal 0,01 até 0,49 aproxima-se para o número inteiro
imediatamente inferior;
II - A decimal 0,50 (meio) permanece;
III - A decimal 0,51 até 0,74 volta para 0,50;
IV - A decimal 0,75 até 0,99 aproxima-se para o número inteiro imediatamente
superior.
Será realizada avaliação, conforme as estratégias definidas pelo docente, onde o mesmo
deve levar em consideração, os resultados das várias avaliações realizadas no decorrer das
atividades de cada período, consubstanciando as notas 1 e 2, não podendo ser inferior a 2 (duas)
avaliações em cada período para apuração dos resultados.
Para efeitos de promoção ao final do módulo, o estudante deve obter, no mínimo, a média
6,0 (seis) em cada Unidade Curricular para estudantes ingressados até 2016 e média 7,0 (sete)
para estudantes ingressantes à partir de 2017 e 75% (setenta e cinco por cento de frequência na
unidade curricular.
Para apuração dos resultados (N1 e N2) utiliza-se a seguinte média aritmética:
Os estudantes dos cursos de Educação Profissional Tecnológica que, ao final do módulo,
não obtiver 6,0 (seis) em cada Unidade Curricular para estudantes ingressados até 2016 e média
7,0 (sete) para estudantes ingressantes à partir de 2017 de frequência obtida do total da carga
horária na unidade curricular, é submetido à Prova Final (PF) como possibilidade de última
oportunidade de recuperação do aproveitamento mínimo satisfatório.
Para apuração do resultado de cada Unidade Curricular, após a Avaliação Final (se for o
caso), utiliza-se a seguinte média aritmética:
Nota 1+ Nota 2 = Média
2 .
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
152
O estudante do Curso Superior de Tecnologia que obtiver frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento) na unidade curricular, ficará retido na mesma, devendo cursá-la,
novamente, no período letivo subsequente, ressalvado parecer favorável do Colegiado de Curso
quando se tratar de uma situação com justificativa (s) fundamentada (s). A análise do Colegiado de
Curso se limita ao percentual de faltas entre 25% e 30%, acima de 30,01%, o estudante é
considerado automaticamente reprovado.
12.1.1 Aprovação e Retenção
Quanto ao aproveitamento do estudante, são observados os seguintes graus de
aproveitamento:
I É considerado APTO o estudante que obter na Unidade Curricular, igual ou superior a 6,0
(seis) em cada Unidade Curricular para estudantes ingressados até 2016 e média 7,0 (sete)
para estudantes ingressantes à partir de 2017;
II É considerado NÃO APTO o estudante que obter na Unidade Curricular nota inferior a 6,0
(seis) em cada Unidade Curricular para estudantes ingressados até 2016 e média 7,0 (sete)
para estudantes ingressantes à partir de 2017;
III O estudante retido em até duas Unidades Curriculares por aproveitamento insuficiente é
submetido à dependência.
É considerado APTO, quanto à assiduidade, o estudante com frequência igual ou superior a
75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total prevista para o módulo.
O estudante que obter frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) no computo
geral da carga horária do módulo, fica retido no módulo devendo cursá-lo novamente.
É considerado evadido o estudante que, sem justificativa fundamentada em requerimento,
tiver mais de 25,01% (vinte e cinco vírgula zero um cento) de faltas em relação à carga horária
total prevista para o módulo.
Situações especiais são avaliadas pela Coordenação e pela Direção da Faculdade.
Média da Unidade Curricular + Avaliação Final = Média Final
2
153
O estudante que concluir uma unidade curricular e interromper o curso, ou requerer
trancamento de matrícula, fica na dependência do oferecimento do curso e da turma, quando
então, devidamente matriculado, pode retomar os seus estudos.
É considerado concluinte de estudos para o módulo subsequente o estudante que, ao final,
obter o grau de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) para estudantes ingressados até 2016 e
média 7,0 (sete) para estudantes ingressantes à partir de 2017 em todas as Unidades Curriculares.
12.1.2 Aproveitamento de Estudos e Avaliação de Competências
É facultado ao estudante regularmente matriculado, para fins de prosseguimento de
estudos nos cursos da Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso, a validação de competências
profissionais anteriormente desenvolvidas e aproveitamento de estudos concluídos com êxito,
conforme legislação e demais normas deste regimento.
Aproveitamento de estudos constitui-se no processo de reconhecimento dos estudos já
realizados e concluídos com êxito pelo estudante, para fins de prosseguimento de estudos na
Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso.
O estudante ingresso, portador de certificado de conclusão de unidades curriculares ou
módulos técnicos ou superiores ou ainda com competências adquiridas no mundo do trabalho que
desejar solicitar dispensa de algum unidade curricular deve apresentar à Coordenação de Curso,
no prazo estipulado em calendário escolar, o seu requerimento acompanhado do histórico escolar
e dos programas dos componentes curriculares, sendo o caso, para fins de análise e parecer.
A avaliação e a certificação de competências observam os critérios e procedimentos
estabelecidos na Organização Didática da Instituição.
12.1.3 Transferência
A Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso, no limite das vagas existentes, mediante
processo seletivo e para cursos afins, concede a transferência de estudantes provenientes de
sistemas de ensino nacionais ou estrangeiros e transferência “ex-officio”, na forma da Lei,
realizadas as necessárias adaptações curriculares em cada caso.
A transferência "ex-officio" a que se refere o caput é efetivada em qualquer época do ano e
independentemente da existência de vaga, quando se tratar de empregado público civil ou militar
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
154
ou de seus dependentes legais, requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de
ofício para o município ou localidade mais próxima da Instituição.
O estudante requerente deve apresentar a documentação de transferência na qual conste
sua situação escolar, sendo que na ausência da guia será requerida a certidão de currículo escolar.
No caso de transferência de curso de instituição estrangeira, a documentação deve estar
autenticada pela autoridade consular brasileira no país onde se localiza a instituição em que o
candidato está matriculado e acompanhado de tradução pública juramentada.
O estudante em processo de transferência terá a efetivação de sua matrícula condicionada
à apresentação da via original da transferência emitida pela instituição de origem.
Para efeito de matrícula, é exigida do estudante transferido a apresentação dos
documentos solicitados para a matrícula regular.
O estudante transferido fica sujeito ao processo de adaptação curricular.
Em qualquer época, a requerimento do interessado e mediante a apresentação do
atestado de vaga, a FATEC SENAI MT concede transferência ao estudante regularmente
matriculado, nos termos da legislação vigente.
Não é concedida transferência a estudante que se encontre respondendo a processo
administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar.
A expedição de guia de transferências de curso é feita em qualquer época, mediante
requerimento do interessado.
A transferência suspende as obrigações financeiras do estudante para com a Faculdade de
Tecnologia SENAI Mato Grosso, a partir do mês subsequente ao da solicitação.
É facultado ao estudante, respeitado o limite de vagas por turma/classe, a transferência de
turno fora do calendário de matrícula, desde que solicitado por escrito e com anuência da
Secretaria Acadêmica.
12.1.4 Da Frequência Obrigatória
A presença às aulas e aos demais atos escolares é obrigatória para os estudantes e docentes,
não havendo abono de faltas, salvo os casos previstos em lei e os cursos e programas de educação
à distância.
155
A apuração da frequência está a cargo da Faculdade, exigindo-se para aprovação a
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas-aulas previstas para o
módulo, admitindo-se a sequência dos estudos nas condições previstas pela Organização Didática.
12.2 MATERIAL DIDÁTICO
Os materiais didáticos que serão disponibilizados para os estudantes como fonte de
pesquisas são: artigos científicos, periódicos, produções acadêmicas em geral, bem como, o acervo
bibliográfico disponível na Instituição. Além de laboratórios de informáticas com acesso a internet
para pesquisas.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
156
DIMENSÃO III CORPO DOCENTE E ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO
13 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 31. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é um órgão consultivo da Supervisão
de Curso Superior, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua atualização
do Projeto Pedagógico do Curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I Apoiar a equipe responsável no desenvolvimento e atualização do Projeto Pedagógico
do Curso – PPC;
II Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso;
III Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
acadêmicas;
IV Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de iniciação científica e
extensões oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área do conhecimento;
V Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação
tecnológica;
VI Propor no PPC, procedimentos e critérios para a avaliação no curso;
VII Propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na Auto Avaliação e na
avaliação externa;
VIII Convidar a comunidade externa: segmento industrial, representante da educação
superior, especialista tecnológico, órgãos representativos da área, sindicatos e
associação de classe para apoiar na definição dos perfis profissionais por meio de
Comitê Técnico Setorial;
IX Apoiar a Coordenação Acadêmica e Supervisão de Curso Superior na avaliação do corpo
docente, para fins de garantir a qualidade do curso e a sua integralização de
conformidade com o perfil profissional de conclusão;
X Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando a sua formação
continuada;
157
A indicação dos membros do NDE será feita por meio de procedimentos estabelecidos pelo
CONSUPE. Na indicação dos membros do NDE deve-se prever a renovação parcial dos seus
integrantes de modo a garantir a continuidade do processo de acompanhamento do curso.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente trimestralmente (quarto vezes ao ano), por convocação
do Presidente, conforme calendário estabelecido no início do período letivo e,
extraordinariamente, por convocação dos seus presidentes ou por 1/3(um terço) do total de seus
membros, mencionando-se a pauta. No início de cada semestre letivo, período de planejamento
de ensino, o Presidente do NDE deve encaminhar à Coordenação Acadêmica e Diretoria
Acadêmica o calendário de reuniões.
As reuniões funcionarão com 2/3 (dois terços) dos seus membros e constatada a falta de
quórum, o início da sessão fica transferida para 15 (quinze) minutos e, após este prazo,
funcionarão com maioria simples.
As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.
13.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante terá sua constituição conforme a Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES) Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, sendo que:
I - O Supervisor de Curso Superior, como seu presidente;
II - No mínimo 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso,
preferencialmente, garantindo-se a representatividade da área/eixo tecnológico do curso e
de docentes que participaram do projeto do curso.
III - Na constituição do NDE deve ter pelo menos 60% dos membros do NDE, devendo ter
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu dando
preferência para aqueles portadores do título de doutor, quando houver.
IV - Pelo menos um membro do NDE deve ter regime de trabalho em tempo integral.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
158
13.2 CORPO DOCENTE DA IES
O quadro de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
será formado por Docentes Especialistas, Mestres e Doutores.
13.2.1 Percentual de Titulação
Titulação Qtde. (%)
Doutorado 1 6
Mestrado 12 75
Especialização 3 19
13.3 CONDIÇÕES DE TRABALHO
13.3.1 Relação entre Números de Docentes e Números de Estudantes
A relação entre o número de discentes e o total de docentes do Curso Tecnólogo em
Gestão de Recursos Humanos deve ser de 16 (dezesseis).
13.3.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente
REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES QUANTIDADE
(Nº) (%)
Tempo Integral 14 88
Tempo Parcial 2 12
Horista - -
13.3.3 Discentes por Turma em Unidades Curriculares (UC) Teóricas A seguir, as informações referentes ao número de discentes por turma em unidades
curriculares teóricas:
RELAÇÃO DE DISCENTE/UNIDADES CURRICULARES
QUANTIDADE
Alunos previstos 120
Turmas/teóricas 3
Média 40
159
13.3.4 Número Médio de Unidades Curriculares por Docente
O número médio de disciplinas por docente encontra-se no quadro a seguir:
DESCRIÇÃO Nº
Total Geral de Unidades Curricular – UC (∑ UC) 29
Quantidade Total de Docentes (∑ DOCENTES) 16
Relação das Unidades Curriculares/Docentes = (∑ UC/∑ DOCENTES)
1,81
OBS: A média de UC por docente dever ser no máximo de 04 (QUATRO)
13.3.5 Funcionamento do Colegiado
O colegiado do Curso Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos é constituído por todos
os docentes do curso, sendo 92% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu, sendo em regime de trabalho integral e 8% em tempo parcial. Importa
ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Acadêmico, assegura a estratégia de
renovação parcial dos integrantes do Colegiado de modo a assegurar continuidade no processo de
acompanhamento do curso.
13.3.6 Produção Científica, Cultural Artística ou Tecnológica do Docente
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50%
(cinquenta) dos docentes do Curso Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos possuem nos
últimos anos 1 a 4 produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros,
capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos
completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos
internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas,
técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais,
considerando sua abrangência.
13.3.7 Acadêmico-Administrativo
A FATEC SENAI MT com o propósito de proporcionar aos docentes, estudantes e
comunidade acadêmica um atendimento com vista a padrão de qualidade e eficácia dispõe de
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
160
órgãos administrativos e de apoio acadêmico ligado diretamente a Diretoria Acadêmica e
subdividido em: equipe de atendimento, secretaria acadêmica, biblioteca e administração, bem
como, outros serviços, tesouraria, contabilidade, manutenção e zeladoria.
13.3.8 Organização do Controle Acadêmico
A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas, pela
Mantenedora e Mantida. O registro e o controle acadêmico de matrícula, trancamento,
transferência, aproveitamento, expedição de atestados, históricos escolares, registro de diplomas,
entre outras atividades, estão a cargo da Secretaria Acadêmica. Em relação ao registro de
frequência, notas, aprovação/reprovação são de responsabilidade do docente e o seu controle
cabe à Secretaria Acadêmica.
13.3.9 Pessoal Técnico-Administrativo
O corpo técnico-administrativo e de apoio é contratado de acordo com as normas da
Consolidação das Leis de Trabalho e as da Entidade Mantenedora e Mantida, sendo constituído
por todos os funcionários não-docentes da Faculdade, a saber: secretaria acadêmica, analistas de
apoio administrativos, analista administrativos e demais funcionários indispensáveis na forma do
organograma estrutural da Instituição.
Na FATEC SENAI MT estão lotados funcionários de nível superior e apoios administrativos
de nível médio, com formação e experiência profissional compatíveis com as atividades que
exercem nas respectivas categorias funcionais.
A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é adequada às necessidades
do Curso Superior de Tecnologia em questão.
161
DIMENSÃO IV INFRAESTRUTURA
14 INSTALAÇÃO FÍSICA
A Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso instalada na região central do Município de
Cuiabá ocupa um terreno com 17.672,00 m², cuja área construída existente é de 7.510,04 m²,
onde atualmente passa por ampliação em sua infraestrutura pelo aumento de oferta de Cursos de
Educação Profissional e Tecnológica.
Os ambientes da Faculdade estão divididos em salas de aulas, laboratórios técnicos
especializados e de informática, Coordenação Acadêmica de Educação Superior, Salas de
Docentes, entre outros descritos na tabela a seguir:
BLOCO B - PISO TERREO
SALA DE PROFESSORES
SALA DE DOCENTES – FATEC
SALA DE ATENDIMENTO AO ALUNO
SALA DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
SALA DIRETOR ACADÊMICO
GABINETE DA COORDENAÇÃO ACADÊMICA
GABINETE DA PROCURADORA INSTITUCIONAL
SALA DE REUNIÕES: CPA, NDE, COLEGIADO
SECRETÁRIA ACADÊMICA
GABINETE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO
TESOURARIA
ARQUIVO DA ÁREA TÉCNICA
ARQUIVO DA FATEC
ARQUIVO DA SECRETÁRIA
ATENDIMENTO/RECEPÇÃO
GABINETE DE SUPERVISÃO DE CURSO
ASSISTENTE DE EDUCAÇÃO - ATENDIMENTO AO ALUNO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
162
BLOCO B - PISO SUPERIOR CAPACIDADE
B1 - IEL -
NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE - NAE -
BLOCO B - PISO INFERIOR CAPACIDADE
B8 - LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE CARNES 20
B9 - LABORATÓRIO DE ANÁLISES FISICO-QUIMICAS 20
B10 - LABORATÓRIO DE ANALISES MICROBIOLOGICAS 20
B11 - LABORATÓRIO DE LATICINIOS 25
B12 - LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL 20
CANTINA -
BLOCO C - PISO INFERIOR CAPACIDADE
C1 - SALA DE AULA 50
C2 - SALA DE AULA 50
C3 - SALA DE AULA 50
C4 - SALA DE AULA 50
C5 - LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO VEGETAL 25
C6 - OFICINA PANIFICAÇÃO 25
BLOCO C - PISO TÉRREO CAPACIDADE
C10 - SALA DE AULA DA ESPECIALIZAÇÃO 50
C11 - SALA DE AULA 50
C12 - SALA DE AULA 50
C13 - LABORATORIO DE INFRAESTRUTURA E CONECTIVIDADE 50
C14 - LABORATORIO DE ANALISE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 50
BLOCO C - PISO SUPERIOR CAPACIDADE
C15 - LABORATORIO DE COMPUTACAO GRAFICA 50
C16 - LABORATORIO DE WEB DESIGN 50
C17 - LABORATORIO DE INFORMATICA 02 50
C18 - LABORATORIO DE INFORMATICA 03 50
C19 - LABORATORIO DE INFORMATICA 04 50
163
C20 - LABORATORIO DE INFORMATICA 05 50
C21 - LABORATORIO DE INFORMATICA 06 50
C22 - LABORATORIO DE INFORMATICA 07 50
BLOCO D - PISO INFERIOR CAPACIDADE
D2 - SALA DE AULA 40
D3 - SALA DE AULA 40
D4 - SALA DE AULA 25
D5 - SALA DE AULA 40
D8 – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA MAC 20
D11 - SALA DE AULA 22
D12 - SALA DE AULA 22
Em relação a outros ambientes como auditórios, FATEC SENAI MT terá um espaço para
realização de eventos acadêmicos e para atendimento ao público externo, onde a ampliação do
atual auditório de 450 lugares passa para capacidade 1.000 lugares, com várias possibilidades de
utilização dentre as quais. Além da multi-utilidade à infraestrutura possibilita a instalação de 02
cozinhas, sanitários e foyer para 02 ou mais eventos simultâneos.
Os laboratórios técnicos apresentam infraestruturas adequadas ao objetivo fim de sua
utilização, sendo dotados de tecnologia (máquinas, equipamentos, utensílios entre outros) para
realização dos trabalhos práticos que envolvam a simulação de um processo industrial. A acústica
dos ambientes é acondicionada ao espaço com isolação sonora.
Já os laboratórios de informática todos possuem 50 computadores, sendo 01 por
estudante, com disponibilidade de acesso à internet, o Docente utiliza Datashow, notebook e
quadro branco como suporte pedagógico para realização das aulas.
As salas de aulas são amplas, climatizadas, com excelente iluminação. Possuem cadeiras
ergonômicas, quadro branco, ar-condicionado central, som, data-show, quadro informativo
localizado nas portas.
Em referência as salas dos docentes, a FATEC SENAI MT, possui uma sala de convivência,
com mesas, onde os docentes podem consumir alimentos e bebidas. A IES possui também uma
sala de estudos localizada na biblioteca para que os docentes possam preparar suas aulas. Essa
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
164
sala possui pontos de internet e energia, impressora, data show, quadro branco, computadores e
mesa para instalação de notebooks.
Acessibilidade aos blocos é garantida por rampas, corrimão, piso antiderrapante, placas
sinalizadas e atualmente estamos concluindo a reforma e ampliação da IES com instalação de
elevadores. Os banheiros são equipados para atender pessoas com deficiência.
14.1 LABORATÓRIOS
Visando à flexibilidade de organização dos componentes curriculares, a criação de
oportunidades diferenciadas de integralização do curso por parte dos discentes, e às atividades
práticas, oportunizamos diversos ambientes educacionais como os laboratórios didáticos para
análise e processamento de alimentos.
Com o intuito de atender o perfil de egresso do curso superior de tecnologia, os laboratórios
especializados permite ao estudante correlacionar a teoria com a prática, conforme base de
conhecimento que consta na matriz curricular.
A infraestrutura dos laboratórios especializados constará de bancadas didáticas, máquinas,
equipamentos, instrumentos, utensílios e demais ferramentas didático pedagógico, bem como,
materiais de apoio, softwares, EPI e EPC entre outros.
Os laboratórios serão utilizados na realização de aulas práticas, de pesquisa, extensão e
treinamento para eventos técnicos.
As dependências são climatizadas, de fácil acesso e obedecem a todas as normas de
segurança e proteção aos usuários, de acordo as normas da ABNT.
A Faculdade disponibiliza equipamentos de informática, recursos audiovisuais e de
multimídia em quantidade suficiente para atender aos cursos de forma apropriada e para dar
condições aos docentes desenvolverem seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão.
A Faculdade explora de forma intensiva os recursos de informática e de multimídia de
forma que isso se constitua em característica de vantagem competitiva sustentada perante outros
cursos superiores existentes na região.
165
14.1.1 Acesso e permanência aos laboratórios
Os laboratórios tanto de informática são destinados às aulas práticas, conforme o
cronograma e normas estabelecidos pela IES, e às necessidades dos docentes dentro do horário de
aula, devendo ser reservados com antecipação de pelo menos, 72 horas antes das aulas.
Das 08h às 22h00, de segunda á sábado, os laboratórios são destinados aos estudantes e
docentes para que aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A
permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores e/ou docentes, em
tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades institucionais.
O número de equipamentos existentes nos Laboratório de Informática e Laboratórios
Especializados da Faculdade são suficientes para o atendimento do Curso conforme matriz
curricular.
14.2 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propiciará à sua comunidade acadêmica
o uso de tecnologia educacional contemporânea, como data show, tela de projeção, notebook ao
corpo docente quando necessário entre outras multimídias.
14.3 SERVIÇOS
14.3.1 Manutenção e Conservação dos Equipamentos
A manutenção dos equipamentos, máquinas e instrumentos dos laboratórios e material de
apoio serão realizadas por técnicos responsáveis da própria Instituição e também por empresas
terceirizadas prestadoras de serviços quando for o caso, para o diagnóstico de falhas e respectivas
manutenções.
A manutenção externa será realizada regularmente conforme plano de manutenção da
Faculdade estabelecido pela Coordenação de Curso da área e mediante solicitação escrita feita
pelos monitores do laboratório e/ou docentes e sempre que se fizer necessário.
14.3.2 Pessoal Técnico de Apoio
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
166
O pessoal técnico de apoio deverá ser orientado pela Coordenação Acadêmica ou
Coordenação de Curso e/ou Supervisor, capazes de oferecer o suporte aos usuários dos
laboratórios, sejam eles estudantes ou docentes.
14.3.3 Planos de Melhoria e Expansão
Com a ampliação do número de ingressos, a Instituição prevê, além da contratação de
pessoal técnico especializado, a aquisição de equipamentos atualizados, a cada ano, conforme
período estabelecido pela Mantenedora que atendam às necessidades dos corpos discente e
docente do curso proposto, estando em constante atualização, conforme as exigências do curso,
dos estudantes e do mercado de trabalho.
14.4 ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Em cumprimento ao Decreto nº 5.296/2004, a Faculdade adaptou as condições de acesso
para as pessoas com deficiência nos ambientes coletivos, da seguinte maneira:
Reserva de vagas no estacionamento de veículos;
Banheiros com barras de apoio nas paredes, com espaço que permite acesso de cadeira de
rodas;
Adequação do espaço físico das portas de acesso;
Rampas de fácil acesso aos ambientes de uso coletivo da instituição;
Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas;
Elevadores com sistema braile e viva voz;
Rampas para ligação entre os pavimentos.
Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física o acesso de
deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência, e serão implementadas conforme a
necessidade.
Os serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, será prestado por
intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. No trato com aquelas
167
que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdas e cegas, o atendimento será prestado
por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento.
Nos locais de atendimento a comunidade acadêmica serão instalados placas de atendimento
prioritário às pessoas com deficiência, idoso, mobilidade reduzida e gestante.
14.5 BIBLIOTECA
A biblioteca da IES funciona nos três turnos, com o intuito de atender a comunidade
acadêmica em horários diversificados durante a semana e aos sábados no período vespertino.
Apresenta infraestrutura adaptado a necessidade da sua clientela, com pontos de consultas,
acesso a rede de comunicação e informação (internet), com computadores, mesas e cabines de
estudos.
A biblioteca tem por finalidade proporcionar apoio às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, destinando-se aos docentes, discentes, funcionários e a comunidade em geral. Sua
missão é reunir o acervo bibliográfico e de qualquer outra espécie, proporcionando preservação e
disseminação da informação, oferecendo embasamento às pesquisas e ao desenvolvimento dos
cursos mantidos pela mesma.
O acervo tem local definido no layout da Biblioteca, estando disponibilizado o acesso do
mesmo aos discentes. A Biblioteca conta, ainda, com área destinada à leitura de jornais, diários e
revistas, onde o alunado, docentes, funcionários e a comunidade podem atualizar-se. As condições
técnicas e ambientais da biblioteca são constantemente verificadas de modo que esteja
preservado e atualizado o acervo à disposição dos usuários.
As aquisições destinadas à atualização permanente do acervo devem ser orientadas pela
solicitação dos docentes, especialistas e técnicos. São acrescidas as informações de editores e
distribuidores acerca de novos livros e periódicos nos mercados nacional e internacional.
Quanto aos resultados obtidos pelos discentes, alguns questionamentos, se bem
equacionados, servirão de suporte às políticas de atualização permanente, seja da biblioteca, seja
do laboratório de informática, bem como das suas redes de informação.
A expansão do acervo da Biblioteca é feita por indicação do corpo docente nos Planos de
Ensino, por pesquisa em catálogo de editoras, busca em sites especializados, por doações e
permutas, pelo serviço de reserva utilizado pelos usuários, pela manutenção de assinaturas de
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
168
periódicos em papel e em suporte eletrônico, pela manutenção de base de dados especializados
on-line ou em CD-ROM e recursos de multimídia e pela aquisição de equipamentos adequados
para a utilização da informação nos diferentes suportes. A quantidade de exemplares adquiridos
para cada curso é definida com base no número de discentes e norteada pelas recomendações
constantes nos indicadores de qualidade definidos pelo Ministério da Educação. O controle
estatístico de uso deve fornecer informações sobre os livros mais solicitados, sendo atualizado
mensalmente, constituindo-se em referência para aquisições.
14.5.1 Serviços
A biblioteca oferece os seguintes serviços:
Acesso disponível pela internet à base de dados;
Atendimento ao usuário.
Pesquisa bibliográfica;
Reserva de obras;
Empréstimo de obras;
Consulta local;
Orientação e levantamento bibliográfico;
Serviços administrativos;
Biblioteca digital com acesso a estudantes e docentes.
O acesso à Biblioteca da FATEC SENAI MT e o empréstimo são permitidos a discentes
regularmente matriculados nos cursos de graduação tecnológica aos seus docentes e demais
servidores, desde que munidos de identificação pessoal.
14.5.2 Acervos e Periódicos
Os acervos disponíveis na biblioteca acadêmica são das referências básicas,
complementares e periódicos que são adquiridos no período de autorização, reconhecimento de
curso e atualização do acervo pelo corpo docente da IES, com vista garantir o selo de qualidade de
ensino.
Os parâmetros para aquisição de acervo são descritos no quadro a seguir:
169
MATERIAIS PARÂMETROS
Livros e obras de referências
Obedecer as diretrizes estabelecidas pelo MEC para as proporções de exemplares por número de estudantes das indicadas na bibliografias.
Atualizar o editorial quando preciso.
Adquirir a solicitação dos docentes e estudantes intermediada pelos coordenadores vigentes.
Obras seriadas (periódicos, jornais e revistas)
Consultar os conceitos das no Programa Qualis da CAPES sempre que possível.
Verificar a circulação das obras em outros acervos utilizando o Catálogo Coletivo Nacional.
Priorizar obras que possuem acesso pela internet sempre que possível.
14.5.3 Base de dados
A biblioteca também disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para consulta
local. Possui computadores com acesso à Internet e consulta a diversas bases de dados, tais como:
CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos.
SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática.
SCIELO – Scientific Electronic Library Online – Periódicos Científicos Brasileiros.
CIAO – Columbia International Affair Online.
ERIC – Search Eric Database – Pesquisas e Periódicos na área Educacional.
PORTDA – Bibliografia na área de Comunicação.
PROSSIGA – Bases brasileiras em diversas áreas do conhecimento.
PORTAL CAPES – Portal Brasileiro de informação científica.
IBICT – Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca Digital em C&T.
15 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAÇÃO
Ao Estudante que concluir, com aproveitamento, todas as unidades curriculares, acrescida
das Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e provar, mediante
apresentação de certificado ou diploma, a conclusão do ensino superior, será conferido o diploma
de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
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A expedição do certificado e diploma somente será realizada mediante solicitação a
Secretaria Acadêmica da IES.
Será conferida certificação intermediária ao estudante que concluir nos termos do itinerário
formativo deste plano de curso o módulo(s) que contemplem saída intermediária.
O diploma será emitido e registrado pela Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso, e terá
validade nacional.
A expedição do certificado e diploma somente será realizada mediante solicitação a
Secretaria Acadêmica da IES.
Será conferido certificação intermediária ao estudante que concluir nos termos do itinerário
formativo deste plano de curso o(s) módulo(s) que contemplem saída intermediária.
OBSERVAÇÕES:
Para elaboração dos planos de curso, foram utilizadas, pelo Comitê Técnico Setorial, as seguintes
publicações do SENAI-DN, entre outras:
Metodologia de Implantação do Comitê Técnico Setorial- CTS
Metodologia de Elaboração de Perfis Profissionais
NDE – Núcleo Docente Estruturante
Metodologia de Formação por Competências- norteador da Prática Pedagógica
Metodologia de Avaliação de Projetos de Curso.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
JANDIR JOSÉ MILAN Presidente do Conselho Regional do SENAI/MT
Presidente do Sistema FIEMT
LÉLIA ROCHA ABADIO BRUN Diretora Geral da FATEC SENAI MT
Presidente do Conselho Superior – CONSUPE FATEC Diretora Departamento Regional do SENAI/MT
RUBENS DE OLIVEIRA Diretor Acadêmico da FATEC SENAI MT
CAMILA CARVALHO GONÇALVES Coordenadora Acadêmica
ESDRAS WARLEY NUNES DE JESUS Supervisor dos Cursos Superiores do Eixo de Gestão e Negócios
1
Avenida XV de Novembro, Nº 303 – Bairro Porto Cuiabá/MT – CEP: 78020-300
www.fazfatec.com.br