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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Universidade Anhanguera-Uniderp

Campo Grande / MS

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Projeto pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp, homologado pelo Colegiado do Curso.

Campo Grande / MS

2017

SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 6

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 7

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 8

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.............................................................................. 8

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................ 8

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ....... 9

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO.............................................................................................. 20

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 25

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 25

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................... 26

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 29

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .......................... 40

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 40

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ..................................................................................................... 40

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................. 43

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ....... 45

3.2.1 AULA MODELO ................................................................................................................... 47

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................ 50

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .............................. 51

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................................... 53

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E

COSMÉTICA ................................................................................................................................ 54

3.4 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................... 60

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 68

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 68

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................... 70

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 70

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ................................................................................................ 72

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................................................. 72

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................................... 72

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 74

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS ................................................................................. 75

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................................ 77

3.6.1 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................ 79

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 80

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...... 80

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 81

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ........................................................................................................... 81

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS ................................................................. 81

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................. 81

3.9 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................... 84

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE ..................................................................................................... 85

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ........................................................................................... 87

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ................................................... 88

3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .................................................................................... 91

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .......................................................................... 92

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS ......................................................................................................................... 92

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......... 93

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................................... 94

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 95

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 97

3.14 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................................... 99

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC .......................................................................................................................................... 99

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................. 101

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 101

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................... 102

4.2.1 GESTÃO DO CURSO ....................................................................................................... 103

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO

CURSO ....................................................................................................................................... 105

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................................ 105

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ...................................................................................................................... 106

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................ 106

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................................... 106

4.3.1 TITULAÇÃO ........................................................................................................................ 106

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................... 107

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................................... 108

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................. 108

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ........... 108

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 109

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ............................................................ 109

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ............................................................................... 109

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................................... 109

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ........................................................ 110

4.5 TUTORES .............................................................................................................................. 111

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................... 111

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ........ 111

5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 112

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

........................................................................................................................................................ 113

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 113

5.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................ 114

5.4 SALAS DE AULA ................................................................................................................. 114

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................... 115

5.6 BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 115

5.6.1 ACERVO.............................................................................................................................. 117

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................. 118

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................... 119

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL .................................................................................................... 119

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ............................................................. 119

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................. 121

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................... 122

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................... 123

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................ 123

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 124

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................................... 124

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA .......................................................................................................... 124

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........ 125

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) .............. 126

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................... 126

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 127

6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ......................... 128

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs .................................................................... 128

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA......................................................................................................... 128

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) ..................................................... 129

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD .................................. 129

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .................................................................................... 129

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................. 130

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 132

8 ANEXO I ...................................................................................................... 137

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. .................................................................. 29

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ............................................................. 30

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. . Erro! Indicador

não definido.

Quadro 4 - BSC Acadêmico.............................................................................................................. 55

Quadro 6 - Composição do NDE ................................................................................................... 101

Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso ................................................................................. 103

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso ....................................................................... 107

Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso ...................................................................... 110

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ........................................................................................ 44

Figura 2- Aula Modelo ....................................................................................................................... 48

Figura 3 - Tempos Didáticos .................................................................................................................. 49

Tabela 2- Infraestrutura da IES ...................................................................................................... 112

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca .......................................................................................... 118

Tabela 4 - E-Books ........................................................................................................................... 119

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ................................................................... 120

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ......................................................................... 120

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade ................................................. 122

APRESENTAÇÃO

A Universidade Uniderp entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Universidade Anhanguera-Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

NOME FUNÇÃO

Rodrigo Galindo Presidente (CEO)

Mário Ghio Junior Vice-Presidente Acadêmico

Américo Matiello Vice-Presidente Presencial

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI)

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Kroton educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Nome: Universidade Anhanguera-Uniderp

Rua Ceará, nº333 / Bairro: Miguel Couto / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-010

E-mail: [email protected] / Fone: (67) 3348-8000

Home Page: www.uniderp.br

CNPJ: 05.808.792/0065-03

Código e Nome da IES: 671

Organização Acadêmica: Universidade

Categoria Administrativa: Instituição privada com fins lucrativos

Portaria de (Credenciamento ou Recredenciamento): Portaria Nº 4.069, de 29 de

novembro de 2005

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora / Diretora da Uniderp - Unidade Matriz

Evaldo Tadeu Gomes da Rosa Pró-Reitor Administrativo

Eugênia Aparecida dos Santos Pró-Reitora de Graduação / Coordenadora Acadêmica

Iael Cristina da Silva Pacheco Marinheiro Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Raquel Andrés Caram Guimarães Pró-Reitora de Extensão

Histórico da IES

A história da Universidade Anhanguera-Uniderp deu-se no início de 1970, quando foi

criada a Moderna Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino

fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento

do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento e respondendo à crescente

necessidade por ensino superior na região onde a Instituição está localizada, foi criado o

Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo, com a

primeira, um conjunto de instituições educacionais tradicionais, criadas e conduzidas por

iniciativa de educadores do Estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo era o de integrar

experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da

população desse Estado e sua região de influência.

O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) implantou, de

acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação,

realizou pesquisas e projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova

unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, conforme demanda local.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho

Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof.

Plínio Mendes dos Santos na Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região

do Pantanal (UNIDERP).

Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE,

de 20/12/91, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado

pelo Ministério da Educação em 02/07/92. O reconhecimento da Universidade, pelo atual

Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/96, de 02 de dezembro de

1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

A realidade regional e as necessidades educacionais da sociedade sul-mato-

grossense, aliadas às diretrizes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES), permitiram a implantação, a partir do segundo semestre letivo de 2002,

de Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de

pós-graduação lato sensu a distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632, de

19/09/2002), decidiu-se pela ampliação da oferta de cursos a distância, no âmbito da

graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de 29/11/2005.

Em outubro de 2007, por meio da 16ª Alteração do Contrato Social, a Anhanguera

Educacional S/A - AESA assumiu o controle acionário do Centro de Ensino Superior de

Campo Grande Ltda (CESUP), mantenedor Universidade Anhanguera-Uniderp,

transferindo-o, posteriormente, em dezembro de 2007 à Anhanguera Educacional

Participações S/A (AESAPAR), nos termos da 17ª Alteração Social. Após um ano de

atividades, definiu-se pela alteração do Estatuto da Instituição mantida, de forma a

incorporar as inovações implementadas.

Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo

texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria

MEC nº. 879, de 18 de novembro de 2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro

de 2008. A partir desta data a Universidade passou a denominar-se Universidade

Anhanguera-Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda-

CESUP.

O Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, foi incorporado pela

Anhanguera Educacional S/A. - AESA em 30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral

Extraordinária (AGE) realizada na mesma data e registrada na JUCESP (NIRE n.º

35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9.

Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no D.O.U.

nº 218, de 16 de novembro de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera-UNIDERP

foi transferida do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, para a

Anhanguera Educacional S/A - AESA.

Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de “Sociedade

Anônima” para “Sociedade Empresária Ltda.”, passando a denominar-se Anhanguera

Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º

35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

No ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica

(CADE), é formalizada a fusão entre Anhanguera Educacional Ltda. e Kroton Educacional

S/A. O Grupo Kroton passou a ser a holding, com as mantenedoras que já possuía e

também a Anhanguera Educacional.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

O CST em Estética e Cosmética objetiva formar profissionais Tecnólogos em Estética

e Cosmética plenamente preparados para uma atuação profissional ampla, capaz de

integrar equipes em Clínicas de Estéticas, Clínicas de Saúde e Centros de Beleza.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia Estética e Cosmética da Universidade

Anhanguera-Uniderp visa preparar profissionais competentes para um mercado de trabalho

em plena ascensão. Cabe ainda, a este profissional integrar equipes de trabalho tornando-

as favorável ao processo histórico de transformações e de compreensão das organizações

da sociedade contemporânea no que se refere à estética e cosmética e à imagem pessoal e

visagismo, além da promoção da qualidade de vida.

O Estado de Mato Grosso do Sul, segundo o Censo IBGE de 2015, possui uma

população de 2.680.322 habitantes e o município de Campo Grande 853.622 habitantes. O

estado mantém fronteira com o Paraguai e a Bolívia. O RioParaguai, que corre na fronteira

do estado, é navegável e permite o intercâmbio comercial com países do MERCOSUL e do

mundo. O Município de Campo Grande possui Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

de 0,784, enquanto o estado de Mato Grosso do Sul possui IDH de 0,729.

A Universidade Anhanguera-Uniderp é credenciada no cenário econômico, social e

educacional que se descreve a seguir.

O Estado de Mato Grosso do Sul (MS), desde sua criação em 1977, caracterizou-se

por uma economia de base fortemente sustentada na agropecuária, especialmente no

binômio da produção de soja e bovinocultura. Um de seus maiores desafios, desde então,

tem sido transformar-se em um centro de produção e distribuição ancorado em políticas de

fomento à agroindustrialização.

A modernização da agropecuária potencializou o Estado como grande produtor de

matéria-prima, a qual constituiu fator decisivo para a agroindustrialização iniciada nos anos

de 1980, posicionando-se como setor que agrega valor à produção estadual, possibilitando

a capitalização do produtor sul-mato-grossense e a ampliação de oportunidades de emprego

e renda.1

Destacam-se outras oportunidades em desenvolvimento, como o ecoturismo em

áreas da região do Pantanal, do entorno de Coxim e Costa Rica, além do turismo rural em

todo o Estado.

Mato Grosso do Sul possui amplas reservas de riquezas minerais, ainda

subexploradas. Com a autossuficiência energética, alcançada com a instalação das

termelétricas de Campo Grande e Três Lagoas para o aproveitamento do gás boliviano,

viabilizou-se a implantação de investimentos em polos petroquímicos e minero-siderúrgicos

no eixo Três Lagoas/Campo Grande/Corumbá.

O potencial de expansão da economia sul-mato-grossense fortaleceu-se, nos últimos

anos, por meio de expressivos investimentos em áreas fundamentais para o

desenvolvimento regional, em especial, na área energética com o Gasoduto Bolívia/Brasil e

a construção de duas termelétricas, além da Usina Hidrelétrica de Costa Rica, da

privatização da Novoeste, implantação da ferrovia Ferronorte e Hidrovias Paraná-Tietê e

Paraguai-Paraná, bem como a expansão da malha rodoviária pavimentada e a ampliação da

rede armazenadora de grãos.

Diante disso, o Estado de Mato Grosso do Sul insere-se numa posição de destaque

econômico, inclusive por estar geograficamente localizado numa posição estratégica entre

mercados potenciais como o Mercosul e grandes centros consumidores brasileiros,

favorecendo o desenvolvimento de atividades agroindustriais e de expansão do intercâmbio

comercial.

Essas condicionantes ajudam a explicar o ritmo de desenvolvimento que o Estado

atravessa na conquista de novos mercados e na agregação de valores, principalmente

1 Os dados utilizados na contextualização regional foram extraídos de: A). Diagnóstico Socioeconômico do Mato Grosso do Sul 2009, da

Superintendência de Planejamento do Governo do Estado; B). MS Industrial 2010, da Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso do

Sul (FIEMS/IEL); C). Revistas Comércio & Cia, do Sistema Fecomércio Mato Grosso do Sul; D). Perfil Socioeconômico de Campo Grande,

do Instituto Municipal de Planejamento Urbano.

dentro daquelas cadeias de maior potencial como: carnes, grãos, minérios, siderurgia,

florestas, turismo, celulose e sucroalcooleiro.

A população encontra-se distribuída em 11 Microrregiões Geográficas (ver Figura 1).

O estado de Mato Grosso do Sul tinha em 2014, segundo o Instituo Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGE), uma População Economicamente Ativa (PEA/MS) que representava

65,21% da população residente.

Figura 1. Microrregiões do Estado de Mato Grosso do Sul

Os anos entre 2005 e 2012, a economia do Estado passa por vários momentos com

impactos diversos e importantes do ponto de vista dos seus efeitos, o setor primário passa

por dificuldades com redução expressiva da produção de grãos, que foi provocado por

escassez de chuva que já vinha de desde 2004, se prolongado até 2006, por outro lado, o

setor da indústria passa por um período de retomada da sua expansão, principalmente nos

segmentos: sucroalcooleiro, papel e celulose e siderurgia, provocando o avanço de

atividades agrícolas como: a cana-de-açúcar e a silvicultura com destaque para o eucalipto,

culturas que vêm acompanhadas de forte mecanização, no último ano a produção de grãos

se recupera, principalmente com o avanço da cultura do milho.

A População Economicamente Ativa (PEA), ocupada no setor primário sofre uma

redução, passando de 19,9% em 2005 para 13,6% em 2012, já o setor secundário que

experimentou uma fase de expansão, amplia a sua participação na ocupação de PEA,

passando de 19,0% em 2005 para 20,2% no último ano da série, por outro lado, o setor dos

serviços e comércio eleva a sua participação na PEA

Setor Primário: Agropecuária

O agronegócio encerrou 2010 com uma expansão de 5,47% no Produto Interno

Bruto (PIB) brasileiro. Tendo em vista a demanda internacional e o peso que a produção nos

campos tem sobre a balança comercial do País, a política agrícola adotada pelo Governo

Federal tem ampliado a ação de seus instrumentos de incentivo e suporte ao produtor,

notadamente o crédito rural, bem como os mecanismos de apoio à comercialização e gestão

de risco rural. Desse modo, tem se ampliado as operações de custeio, investimento,

comercialização e subvenção ao prêmio do seguro rural.

A cultura da soja no Mato Grosso do Sul em 2013 contribuiu com 7,1% da produção

nacional com rendimento de 2.909 kg/ha contra 2.928 kg/ha na média do país, no MS a área

ocupada na colhida de soja representou em 2013 aproximadamente de 55% do espaço

territorial envolvido na colheita dos principais grãos, incluído o algodão, essas culturas

envolveram uma área colhida de 3.623.538 há. Já a lavoura de milho, com uma produção de

7.573.324 t em 2013, participando em 9,4% da safra nacional, alcançou um rendimento de

4.925 kg/ha, próximo da produtividade nacional, de 5.254 kg/ha.

Destacam-se ainda as culturas de arroz, trigo, algodão, feijão e sorgo, que estão

presentes nas principais regiões agrícolas do Estado. Ressalta-se também a relevância das

culturas de mandioca e cana-de-açúcar, esta última em expansão em função do

crescimento da indústria sucroalcooleira.

No conjunto da produção das principais lavouras acima citadas no ano de 2013,

Mato Grosso do Sul se posicionou como o quinto Estado agrícola do País, com uma

produção de 13.703.363 t representando 7,3% da colheita nacional de grãos, obteve ainda

como destaque 42.399.659 t de cana-de-açúcar o quinto produtor nacional e 721.870 t de

mandioca, décimo produtor nacional.

Os ganhos de rendimento alcançados pela agricultura de Mato Grosso do Sul ao

longo dos anos estão ligados a melhorias nos níveis de mecanização, avanço em

tecnologia, utilização de sementes mais adaptadas e/ou transgênicas e o plantio direto.

A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), para o conjunto dos estados brasileiros

aponta para a pecuária bovina nacional em 2013, um rebanho de 211.764.292 unidades de

animais, onde Mato Grosso do Sul com 21.047.274 cabeças, era detentor do 4º maior

rebanho, contribuindo com 9,94% do efetivo nacional. A atividade de bovinocultura sul-mato-

grossense está voltada principalmente para a produção de carne, tendo abatido em 2013

aproximadamente 4,4 milhões de cabeças, incluindo aproximadamente 300 mil novilhos

precoces, colocando-se como um mercado potencial para a produção e abastecimento dos

grandes mercados consumidores de carne.

Destaca-se na atividade pecuária de MS, como principal produto de origem, a

produção de carne, que vem se expandindo rapidamente ao longo dos anos.

A pecuária bovina de corte do Estado nos últimos dez anos, 2003 a 2013 vem

oscilando a sua produção de abates, no entanto se mantém próximo dos quatro milhões de

animais abatidos, chegando a uma taxa de abate de 21,1% e aumento de 13,5% na média

de abates a.a., passando de 3,9 milhões de cabeças abatidas em 2003 para 4,4 milhões em

2013, o que gera um aumento de aproximadamente 494 mil animais abatidos se comparado

com os resultados obtidos em 2003. Tem evoluído significativamente o percentual de

animais que são abatidos dentro do Estado, em 1993, aproximadamente 37% do gado

gordo produzido era enviados em pé para frigoríficos de estados vizinhos, já em 2013 esse

percentual se reduz a 7,8%. Os números de abates bovino apresentam uma tendência de

crescimento nos dois últimos anos, com elevação na taxa de desfrute de 17,25% em 2011

para 21,12% em 2013.

Ainda na atividade pecuária bovina, destaca-se a produção de couro que acompanha

a evolução dos abates com inspeção e os abates feitos nas propriedades, além da produção

de leite. Já na avicultura, ressalta-se a produção de 41.795.000 dúzias de ovos de galinha,

localizada principalmente no município de Terenos, que respondeu por 49,3% e Sidrolândia

com 12,7% daquele volume no ano de 2013.

Setor Secundário: Indústrias

A economia sul-mato-grossense vem diversificando a sua base econômica, o Estado

se caracteriza pelo grande potencial no fornecimento de matérias-primas para a

agroindústria, tanto no segmento da vegetal bem como animal, além de suas enormes

reservas minerais ainda a serem exploradas. Considerando esse grande potencial existente,

tanto para a diversificação da base econômica, como para a agregação de valores à sua

produção, o Mato Grosso do Sul vem desenvolvendo ações para acelerar o seu processo de

industrialização, modernizando e diversificando a logística de transportes, oferecendo ao

investidor benefícios fiscais constitucionalmente autorizados, direcionando recursos do

Fundo Constitucional do Centro-Oeste para investimentos privados no setor, além de

desenvolver políticas para a qualificação de mão de obra direcionada ao atendimento dos

segmentos em expansão.

A atividade industrial ainda se encontra em fase de expansão e consolidação dentro

da economia do Estado. Isto pode ser observado principalmente quando comparada à

participação da indústria de transformação na composição do PIB/MS – por ser este

segmento voltado para o beneficiamento da produção primária, que vem da cadeia dos

complexos de grãos, carnes, leite e demais produtos agropecuários e derivados, além do

complexo mineral localizado principalmente em Corumbá.

O setor secundário como um todo representa 21,69% na formação de renda no

Estado, Segundo resultados obtidos no PIB/MS de 2012, a indústria de transformação

corresponde a 11,73%, a construção civil representa 6,39% e os demais segmentos 3,57%.

A maior contribuição para a economia é dada pelo setor terciário, constituído pelo comércio

e atividades de serviços.

O setor secundário aumenta a sua participação na formação da riqueza do Estado,

passando de 16,71 em 2002 para 21,69% em 2012. Esse ganho de peso é resultado do

avanço desse segmento na economia estadual. A atividade industrial do Estado tem maior

peso no processamento de alimentos e bebidas, que representa o maior foco dentro do

processo de agregação de valores à produção básica do Estado, alcançando em 2012 uma

representatividade de 42,0 % no total da indústria de transformação.

Avaliando o comportamento das taxas de crescimento real do PIB/MS, observa-se

que no período de 2002-2012 o desempenho do setor industrial vem ajudando a impulsionar

o crescimento global da economia sul-mato-grossense, enquanto a economia geral cresceu

a uma taxa média de 5,1% a.a.,

O setor industrial vem mostrando força com um crescimento superior, evoluindo a

uma taxa média anual de 7,2%, ampliando sua capacidade de absorção da força de

trabalho, demonstrado pela ampliação em 33,4% da PEA alocada nesse seguimento entre

2002, quando tinha 206.567 pessoas, e 2012 quando esse número alcança 275.637

pessoas (dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD). Já os dados da

intermediação de emprego do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) para 2010 mostram

que a indústria admitiu naquele ano 102.732 pessoas contra 94.383 demissões, gerando um

saldo líquido positivo de 7.989 empregos no Estado, saldo superior ao alcançado pelo

comércio e a agropecuária que geram respectivamente 5.042 e 113 colocações líquidas em

suas atividades.

O parque industrial do Estado é constituído basicamente por quatro polos em fase de

expansão e consolidação que podem ser assim distribuídos: Polo de Campo Grande com

segmentos industriais de frigoríficos, lácteos, farinhas, farelos e óleos, curtumes, indústrias

de madeira, mobiliária, vestuário, etc., liderado pelos municípios de Campo Grande, Terenos

e Sidrolândia; Polo de Dourados com indústrias de farelo e óleos vegetais, frigoríficos (carne

bovina, aves e suínos), indústria do álcool e do açúcar, erva mate, têxtil, curtumes,

beneficiamento de arroz, etc., destacando os municípios de Dourados, Fátima do Sul,

Itaporã e Rio Brilhante; Polo de Três Lagoas com indústria frigorífica, láctea, biscoitos,

cerâmica, embalagens, álcool e açúcar, curtume, papel e celulose, indústrias de bebidas,

siderurgia, madeira, etc., com maior expressão nos municípios de Três Lagoas, Paranaíba e

Aparecida do Taboado, e Polo Industrial de Corumbá com indústria extrativa mineral,

indústria de cimento, siderurgia, calcário, láctea, frigorífica e estaleiros, nos municípios de

Corumbá e Ladário.

A política industrial está voltada para a implantação e expansão de unidades

agroindustriais que utilizem como insumo básico carne, couro, leite, soja, cereais, cana-de-

açúcar, madeira da silvicultura, plumas e outros, propiciando agregar mais valor à produção

interna. O objetivo é diversificar a base econômica e promover o incremento da riqueza e

renda estadual através do aumento do emprego e da arrecadação de impostos, buscando

atrair investimentos de capital privado como forma de dinamizar a economia estadual.

Setor Terciário: Comércio e Serviços

A expansão das atividades econômicas do Estado, de um modo geral – e em

especial a agricultura, a agroindústria e o turismo – criaram as condições necessárias para o

crescimento do setor terciário, constituído pelos ramos de comércio interno e externo e

áreas de serviços – tanto de caráter público, para atendimento à população, como saúde,

educação, etc., bem como os serviços mercantis de apoio às atividades econômicas, como

transportes, comunicações e uma gama de serviços especializados e auxiliares em todos os

segmentos econômicos.

O setor terciário acumulou no período de 2002 a 2012 um crescimento de 56,36%,

resultado de uma taxa média anual de 4,58% na avaliação do desempenho real do PIB.

A expansão deste segmento reflete o grau de diversificação e modernização por que

vem passando a economia de Mato Grosso do Sul, que através do avanço quantitativo e

qualitativo do setor primário e ampliação de plantas indústrias e agroindustriais, que no seu

conjunto estão voltadas principalmente para o mercado externo, vêm exigindo cada vez

mais a existência de serviços que venham auxiliar no ganho de competitividade dos

produtos exportados pelos empresários.

O conjunto das atividades de comércio e serviços responde por 62,87% da geração

de riqueza no Estado, conforme dados do PIB/MS de 2012, tendo contribuído com 78,37%

do montante do ICMS em 2012. Na área de geração de emprego e renda, este setor da

economia é responsável, segundo dados da PNAD, de 2012, pela ocupação de 66,1% da

PEA/MS e, pelos dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MET), a atividade de

comércio e serviços respondeu em 2012 por 52,63% da oferta de vagas para o trabalho

formal no Estado e 66,68% da geração líquida de emprego.

As atividades do setor estão voltadas principalmente para o comércio varejista, com

mais de 39.212 estabelecimentos em 2012, predominantemente no ramo de produtos

alimentícios, vestuários, comércio de veículos e de peças e acessório e material de

construção, segmentos que respondem por 68,6% dos estabelecimentos comerciais de

varejo. As microrregiões de Campo Grande e Dourados detêm mais de 60,0% do total das

empresas de comércio.

O maior volume comercial concentra-se nos municípios de Campo Grande,

Dourados, Ponta Porã e Três Lagoas. Esse segmento vem acompanhando o crescimento

natural do Estado, em consonância com as necessidades de demandas nessa atividade, de

intermediação entre o produtor e o mercado consumidor, concentrando 20,7% da oferta de

emprego em 2012 em Mato Grosso do Sul e, aproximadamente 15,4% da geração de

riqueza segundo dados do PIB/MS de 2010.

Segundo os dados da Secretaria Estadual de Fazenda – SEF/MS, em 2012 o

número de empresas comerciais do Estado estavam concentradas principalmente nos

ramos de: alimentação e vestuário, representando 53,0% dos estabelecimentos; comércio

de veículos e acessórios pesando 10,4%, materiais de construção com 8,0% e comércio de

mobiliários com 6,0%.

O setor comercial de MS apresentava, em 2012, um total de 41.378

estabelecimentos comerciais, sendo que 94,8% se concentram no ramo do comércio

varejista, ligado principalmente, à atividade comercial de alimentação e vestuário, com

21.869 estabelecimentos, seguido pelo comércio de veículos, implementos, peças e

acessórios com 4.306 unidades.

Os ramos do comércio atacadista, representando 5,2% do universo dos

estabelecimentos comerciais do Estado, segundo dados da SEF/MS, estão ligados

principalmente a produtos alimentícios com 714 estabelecimentos, produtos diversos com

335, produtos farmacêuticos com 241 e produtos extrativos de origem vegetal com 163

unidades de comércio atacadista.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Anhanguera-Uniderp

Endereço: Rua Ceará, 333

Fone: (67)3348-8232

Home Page: www.uniderp.br

E-mail: [email protected]

Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Estética e

Cosmética

Criação: O CST em Estética e Cosmética foi criado no

ano de 2006, por meio da Resolução Nº 020/CONSU/2006 foi reconhecido

pela Portaria Nº286/12D.O.U. 21/12/12, e é oferecido na Universidade

Anhanguera-Uniderp, Unidade Matriz, situada a Rua,Ceará Nº 333, Bairro

Miguel Couto, Campo Grande - MS

Habilitação: Tecnólogo em Estética e Cosmética

Nº de vagas ofertadas: 140 vagas, 70 no período noturno e 70 no

período diurno

Turno de funcionamento: Diurno e Noturno

Regime de Matrícula: O regime de matrícula é seriado

Duração do Curso: 6 semestres

Carga Horária Total: 2.520 horas

Coordenador do Curso: Naila de Campos Soares

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso Superior de Tecnologia em

Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com

qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como

podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

O Estado de Mato Grosso do Sul tem apresentado um incremento da expansão do

seu mercado, no que tange às suas relações comerciais inter-estaduais e internacionais,

cujo reflexo é sentido no setor do comércio e também no setor de serviços, no qual está

inserida a Estética. Esta atividade, que agrega muitas vezes o comércio e o serviço, em

ampla expansão competitiva de mercado, com a reformulação de processos e adoção de

novos sistemas operacionais, exige uma maior e melhor formação de profissionais.

O desafio da profissionalização, e da atualização, do profissional da estética é vista

pela Universidade Anhanguera-Uniderp como, de áreas de gestão, controle, execução de

técnicas e procedimentos em toda a cadeia de serviços e comércio proporcionada pela

área de estética, dirigida ao atendimento das necessidades dos consumidores.

A Universidade Anhanguera-Uniderp que tem, dentre suas finalidades, contribuir

para o desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, compromete-se em investir

no desenvolvimento de programas de formação que permitam impulsionar e melhorar a

formação de profissionais desta região, visto que, segundo o IBGE, 22,8% dos moradores

sul-mato-grossenses (558,3 mil) estão na faixa de ensino médio completo, sendo que, em

Campo Grande, há cerca de 8 mil Esteticistas atuando como técnicas e tecnólogas, segundo o

Sindicato dos Proprietários de Salão, Barbeiros, Cabeleireiros, Esteticistas Autônomos e

Institutos de Beleza para Senhoras e Similares de Mato Grosso do Sul (Sindiprocab/MS).

No estado de Mato Grosso do sul existem duas outras instituições que ofertam o Curso de

Estética, São elas: UNIGRAN e FCG.

Percebe-se neste cenário a posição de destaque do setor de serviços, em que está

inserido o profissional Tecnólogo em Estética e Cosmética que poderá atuar como

empreendedor a frente de indústrias de cosméticos; hotéis; academias; spas; clínicas de

estética; centros de beleza; representações de produtos destinados a área de saúde e

beleza, e ainda como consultor em áreas abrangentes da estética e imagem pessoal.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Universidade Anhanguera-Uniderp é disciplinado pela Constituição Federal,

pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade Anhanguera-Uniderp oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Universidade Anhanguera-Uniderp prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da Universidade Anhanguera-Uniderp é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que

embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Universidade Anhanguera-Uniderp desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Universidade Anhanguera-Uniderp busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

Universidade Anhanguera-Uniderp participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Universidade Anhanguera-Uniderp adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. à Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a

convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional,

respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

Implementação dos novos currículos do curso, privilegiando a flexibilidade,

transversalidade e a integração entre teoria e prática para tornar os alunos mais

autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento sociocultural e econômico local,

regional e nacional, para atuarem nas soluções de problemas de interesses coletivos

e desenvolvimento sustentável

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas

metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Capacitação de alunos e docentes para o uso das novas metodologias e tecnologias

de informação e comunicação.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar,

maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o

seu entorno;

CURSO Inserção dos acadêmicos em projetos de iniciação científica e projetos de extensão,

bem como, incentivar a participação em programas de monitoria de ensino.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de Cursos baseados em currículos por

competências e habilidades;

CURSO Aplicação do modelo KLS 2.0 que se fundamenta em competências e habilidades, de

modo a astruturar os currículos dos cursos tecnológicos por meio de conteúdos e

atividades que efetivamente preparem o futuro tecnólogo para o mercado de trabalho.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada Curso;

CURSO Apliacação dos conteúdos profissionalizantes e de área, de acordo com as habilidades

e competências para a empregabilidade dos egressos, com base no perfil profissional

e campos de atuação.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada Curso e

do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO Aplicação de conteúdos profissionalizantes essenciais para a articulação,

operacionalização e contextualização do processo de aprendizagem, para que os

conhecimentos adquiridos sejam colocados em prática.

PDI Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de

processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de

conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais

(testes psicopedagógicos);

CURSO Aperfeiçoamento dos mecanismos de avaliação do processo ensino-aprendizagem,

por meio de ações que exigem a participação ativa do aluno no modelo de sala de

aula invertida.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o

interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-

presencial;

CURSO Empregar o modelo KLS 2.0 por meio da pré-aula, aula e pós-aula, permite ao aluno,

acesso aos recursos educacionais e tecnológicos de qualidade e ainda a revisão de

conteúdos, reforçando a aprendizagem.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de

prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares

Nacionais;

CURSO Os projetos pedagógicos são revisados e atualizados pelo NDE do curso, seguindo as

Diretrizes Curriculares Nacioinais que norteiam os cursos Tecnológicos.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com

envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de

outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

Os alunos são incentivados à participarem da Semana do curso, que acontece uma

vez por ano, denominada Semana da Estética e Cosmética, com palestras, mini-

cursos e work shops, bem como a participarem de Congressos na área da Estética e

Cosmética ( Estética in Rio, Estética in São Paulo, Hair Brasil, entre outros)

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

O modelo KLS 2.0 permite uma revisão periódica dos conteúdos que são abordados

em forma de competências, que por sua vez refletem uma matriz curricular mais

moderna que permite inserir os alunos precocemente na prática, reduzindo a evazão

que ocorria entre as primeiras séries do curso.

O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da

autoavaliação institucional e de Cursos;

CURSO Inserir novos projetos de extensão, formação de novas parcerias com empresas e

manutenção de projetos já consolidados.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado

mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO Incentivo à procura por estágios extracurriculares desde as séries iniciais, estreitando a

relação entre teoria e prática e por cursos de aperfeiçoamento do SESC.

PDI Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da

comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Parceria com a Fundação Manoel de Barros no projeto Ativa Idade (maquiagem em

idosas, cuidados com a pele e utilização de filtro solar). Parceria com empresas como:

Águas Guariroba,Rede São Bento, ADCOS, BIOAGE, SESC, FRIBOI, Magazine Luiza e

academias.

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações

sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de

reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Participação nos projetos: Amigos da Escola, CRAS, Casa Dom Bosco, Corrida do Verde,

Participação no programa médico da família.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços

específicos prestados à comunidade;

CURSO

Panfletagens em campanhas de cunho social tais como: Dengue, Zika Zero, doenças

sexualmente transmissíveis, utilização do filtro solar. Projetos: Mês da consciência negra,

Feira das profissões no município de Camapuã, Dia da Mulher sest-senat, Feira da Mulher

MS.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos,

governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e

políticas da instituição.

CURSO Parcerias com empresas de cosméticos em cursos práticos na Instituição, por meio de

contrapartida de produtos cosméticos.

O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso

A Universidade Anhanguera-Uniderp, prioriza ações multidisciplinares e

interdisciplinares para atender demandas regionais, compreender e explicar os principais

desafios socioeconômicos e ambientais existentes e, por fim, interferir com competência e

criatividade no desenvolvimento sustentável de todas as regiões nas quais está inserida.

Essa vocação se soma à contribuição em nível nacional, especialmente por meio de

seus cursos na modalidade a distância e ações de iniciação científica que envolvem o corpo

discente matriculado nos polos de apoio presencial.

Para a Universidade a produção de conhecimento é essencial e imprescindível à

formação acadêmica e também para a promoção do desenvolvimento sustentável,

justificando-se dessa forma a necessidade de dominar, no âmbito acadêmico e científico, o

conhecimento mais atualizado da educação e das tecnologias mais avançadas a serviço da

pesquisa.

Para tanto, os projetos de pesquisa tem objetivos prioritariamente voltados para a

solução de problemas, são elaborados a partir das linhas de pesquisa e, quando necessário,

são previamente analisados pelos Comitês de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres

Humanos (CEP) e pelo Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA). Assim, os resultados

representam a geração de novos conhecimentos que poderão contribuir para solucionar

problemas da comunidade.

A publicação dos resultados desses projetos ocorre de diversas maneiras e em

diferentes mídias. Nas revistas da própria Instituição, em revistas de divulgação científica

(impressas e on-line), revistas científicas nacionais e/ou internacionais, boletins, jornais,

rádio, televisão e mídia eletrônica. Podem assumir a forma de livros ou apresentação em

congressos e demais eventos científicos, como o Seminário Interno de Iniciação Científica

da Universidade Anhanguera-Uniderp e o Encontro de Pós-Graduação Stricto Sensu e Lato

Sensu, produção essa que é colocada à disposição da sociedade, local, nacional e

internacional.

A Instituição celebra convênios, acordos, ajustes ou termos de parceria, tendo por

objeto o apoio a projetos de ensino, pesquisa, extensão ou desenvolvimento institucional

com entidades nacionais ou estrangeiras, públicas ou privadas.

A institucionalização da pesquisa na universidade assegura o funcionamento da pós-

graduação e a integração da pós-graduação ao setor produtivo e, para tanto, há destinação

no orçamento Institucional de verbas específicas para a pesquisa e a pós-graduação.

As atividades de pesquisa estão atreladas ao desenvolvimento da pós-graduação

Stricto Sensu, principalmente na formação de pesquisadores; na produção e sistematização

de conhecimento; como espaço privilegiado para que as atividades de ensino estejam

ancoradas em propostas curriculares coerentes e atividades capazes de produzir e recriar

conhecimento.

3.5.1. Objetivos e Finalidades

A Pesquisa é parte indissociável da Missão da Universidade Anhanguera-Uniderp e,

portanto, é estimulada e apoiada, desde que inovadora e relevante, consistindo na produção

sistemática de conhecimento científico, tecnológico ou humanístico, envolvendo docentes e

discentes.

Como Instituição com forte vocação para o desenvolvimento regional, a Universidade

adota Políticas de Pesquisas em especial voltadas para a solução de problemas que

envolvem o Pantanal e o Cerrado, o Meio Ambiente, os Processos de Industrialização, a

Saúde e o Saneamento Ambiental, a Exploração Sustentável dos Recursos Naturais, o

Desenvolvimento Urbano, dentre outros.

Desse modo, as Políticas de Pesquisas têm por objetivos e finalidades:

contribuir para a solução dos problemas socioeconômicos, ambientais,

empresariais, governamentais, culturais, que produzem reflexos diretos na qualidade

de vida do estado de Mato Grosso do Sul e região;

incentivar a capacitação e desenvolvimento de pesquisadores preparando-os para

enfrentar as realidades brasileira e internacional, por meio de programas científicos e

tecnológicos, visando ao bem estar social, econômico e ao desenvolvimento

sustentável;

aplicar o domínio científico e tecnológico para o desenvolvimento de todos os

estados do país onde a IES está inserida;

estimular a captação de recursos e de cooperação científica nacional e

internacional;

viabilizar a geração e a apropriação de conhecimentos por meio de processos,

métodos, patentes, educação científicos; e

promover a difusão de conhecimentos à sociedade por meio de transferência de

produtos ao mercado, publicações especializadas, divulgação junto aos órgãos e

instituições de interesse.

3.5.2. Editais para Projetos de Pesquisas

Para desencadear o processo de pesquisa científica e tecnológica, a Pró-Reitoria de

Pesquisa e Pós-Graduação lança anualmente Editais de Pesquisa que contemplam projetos

originados nos cursos de Graduação presencial e a distância e de Pós-Graduação.

A Universidade Anhanguera-Uniderp investe em projetos considerados relevantes

pelos objetivos que contêm, através do seu Fundo de Apoio à Pesquisa e à Extensão, com

aporte financeiro estipulado a partir de planejamento orçamentário previamente aprovado

pelos órgãos competentes.

Da mesma forma, busca apoio para a obtenção de recursos junto aos órgãos de

fomento à pesquisa para promover níveis ascendentes de produção científica na Instituição,

além de possibilitar a pesquisa de modo efetivo e proporcionar condições para a realização

integrada de atividades de extensão.

3.5.3. Projetos de Pesquisa

A realização sistemática da investigação científica é parte indissociável da missão da

Universidade e, no âmbito de suas diretrizes, estimula e apoia projetos inovadores e

relevantes para a sociedade, a economia da região e do país. Tem por objetivo primordial a

descoberta de novos conhecimentos ou estruturas ainda desconhecidas, a invenção ou

aperfeiçoamento de novas técnicas. Tais projetos são submetidos ao Comitê Técnico

Científico interno e a pareceristas ad hoc, quando for o caso, para análise e posicionamento

quanto ao seu mérito e viabilidade financeira.

No âmbito institucional encontram-se à disposição dos programas de pesquisa, os

seguintes órgãos:

NEPES - Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais: é órgão que

acompanha e realiza pesquisas de preços entre os diversos setores do comércio da cidade.

Apresenta uma série histórica desde o ano de 1994 e fornece subsídios para pesquisas

relacionadas aos aspectos econômicos e sociais de Mato Grosso do Sul.

CTO - Centro Tecnológico de Ovinocultura, criado em 2005, tem como principal objetivo

preservar o recurso genético adaptado ao ambiente sul-mato-grossense por meio da criação

de um banco de germoplasma de ovinos SRD do Mato Grosso do Sul, melhorando seus

índices produtivos e reprodutivos e, desta forma, obtendo informações que sirvam para dar

suporte ao produtor na utilização dos recursos genéticos à sua disposição, de maneira a

maximizar seu sistema de produção.

3.5.4. Núcleos de Pesquisa – NP

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação articula programas de apoio e incentivo

à pesquisa e à pós-graduação segundo os objetivos e as metas estabelecidas para a

produção do conhecimento e a integração com a comunidade acadêmica por meio de

Núcleos de Pesquisa específicos, a saber:

Núcleo de Ciências Biológicas, Agrárias e da Terra - NCBAT, com as linhas de Pesquisa

em: Fitopatologia; Fitotecnia e Fitossanidade; Produtos Naturais; Produção Animal e

Recursos Genéticos; Produção Vegetal; Adubação e Irrigação; Ecofisiologia; Ecologia de

Ecossistemas; Ecologia Aplicada; Ictiologia; Epidemiologia Animal; Gestão Agroindustrial;

Gestão da Produção Agropecuária; Desenvolvimento Sustentável Regional; Sistemas

Ambientais e Biodiversidade; Sociedade, Cultura e Natureza;

Núcleo de Ciências Exatas, Tecnológicas e Engenharias - NCETE, com as linhas de

pesquisa em: Materiais e Componentes de Baixo Impacto Ambiental; Biônica; Sistemas e

Elementos Estruturais; Infraestrutura Urbana; Qualidade e Gestão na Construção Civil;

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; Fontes Alternativas Geradoras de

Energia Elétrica; Gás Natural; Automação e Controle de Sistemas Elétricos; Sistemas

Digitais; Arquitetura da Informação; Tecnologia e Inovação; Teorias e Sistemas de

Computação; Projeto e Desenvolvimento de Redes de Computadores; Sistemas Multimídia;

Núcleo de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Letras e Artes - NCHSALA,

com as linhas de pesquisa em: Comunicação, Tecnologia, Sociedade e Mídia; Etnia,

Linguagem, Cultura e Meio Ambiente; Funções Sociais da Educação Contemporânea;

Estudo Integrado das Relações Sociais, Políticas e Econômicas; Gestão Urbana, Patrimônio

e Turismo; O Pensamento Jurídico e a Contemporaneidade; Teoria dos Direitos Sociais;

História da Educação, Psicologia Social e Comportamento Humano;

Núcleo de Ciências da Saúde - NCS, com as linhas de pesquisas em: Saúde Pública e

Epidemiologia; Psicologia Social e do Trabalho; Políticas e Gestão na Promoção de Saúde;

Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida; Utilização de Modelo Animal em Experimento

para Produção de Conhecimento Básico e Aplicado; Educação Física, Saúde e Qualidade

de Vida; Toxicologia Animal e Histopatologia; Epidemiologia de Doenças Infecciosas;

Entomologia e Malacologia de Parasitas e Vetores; Fotobioestimulação e Laserterapia em

Modelos Experimentais.

3.5.5. Grupos de Pesquisa – CNPq

O Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, projeto desenvolvido no CNPq desde

1992, constitui-se em bases de dados que contêm informações sobre os grupos de pesquisa

em atividade no País. O Diretório mantém uma base corrente, cujas informações são

atualizadas continuamente pelos líderes de grupos, pesquisadores, estudantes e dirigentes

de pesquisa das instituições participantes.

O cadastro de Grupos de Pesquisa da Universidade Anhanguera-Uniderp no

Diretório do CNPq reflete as políticas de pesquisa vigentes e evidencia a potencialidade

científica institucional quanto aos seus recursos humanos (pesquisadores, estudantes e

técnicos), linhas de pesquisa em andamento, especialidades do conhecimento, setores de

aplicação envolvidos, produção científica e tecnológica e padrões de interação com o setor

produtivo.

Atualmente, a Instituição possui grupos de pesquisa, atualizados e certificados,

distribuídos nas seguintes áreas do conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas;

Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais

Aplicadas e Engenharias.

3.5.6. Iniciação Científica

A Universidade Anhanguera-Uniderp parte do princípio que o desenvolvimento

científico e tecnológico é parte do caminho para a plena realização de independência,

sobretudo no plano econômico-financeiro e social, regional e nacional. Por isso, incentiva e

apoia projetos de alcance local e nacional que contribuam para o bem estar das

comunidades e para as inovações tecnológicas que auxiliem a geração de desenvolvimento

sustentável.

Concebendo que a Iniciação Científica proporciona uma formação diferenciada,

desenvolve o senso crítico e analítico e prepara para a atuação profissional, aliada à

responsabilidade da Instituição sobre cada cidadão e profissional que devolve à sociedade,

os alunos da Graduação, tanto presencial quanto à distância, são incentivados a

participarem de programas nesse nível.

Apoiada nessa concepção, a Universidade Anhanguera-Uniderp desenvolve

programas de apoio ao cumprimento dessa missão, próprios e em parceria com o Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq, articulados conforme se

apresenta a seguir:

Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade Anhanguera-Uniderp

(PIC-Uniderp)

Tem por finalidade desenvolver a vivência científica por meio de atividades de pesquisa e

investigação, despertando e identificando alunos com potencial para a produção de

conhecimento, envolvendo estudantes dos diversos cursos de graduação. O programa conta

com bolsas de iniciação científica financiadas pela própria Instituição para projetos

aprovados nos editais de incentivo à pesquisa, lançados anualmente, e que tem a

participação dos alunos pesquisadores bolsistas e voluntários.

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq

É um programa destinado ao fomento da Iniciação Científica nas universidades

brasileiras, que estimula a formação de futuros pesquisadores, com concessão de bolsas,

cujos recursos são Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica-CnPq, com

duração de 12 meses, com possibilidade de renovação por igual período.

A Universidade Anhanguera-Uniderp viabiliza as atividades de pesquisa e iniciação

científica, por meio de:

I. manutenção das linhas e grupos de pesquisa implantados e consolidados dos quais

se originam projetos de pesquisa dos docentes;

II. destinação de docentes para atividades de pesquisa e pós-graduação, vinculadas às

áreas e linhas de pesquisa da IES;

III. manutenção do Programa de iniciação científica;

IV. IV. apoio à divulgação dos resultados de pesquisa e publicação dos temas

considerados relevantes em diversas áreas do conhecimento;

V. promoção de eventos de natureza científica e técnico-profissional;

VI. estímulo e apoio aos pesquisadores e alunos para participar de eventos de caráter

científico, técnico e educacional;

VII. modernização das instalações e da infraestrutura dos laboratórios;

VIII. implantação e manutenção de laboratórios para atender as necessidades de

pesquisa na Universidade nos Polos de apoio presencial;

IX. manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo;

X. provisão de orçamento anual específico para as atividades de pesquisa e IC;

XI. manutenção de estrutura administrativa compatível com as demandas de pesquisa e

IC;

XII. manutenção do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/Uniderp) e Comitê de Ética para

Uso Animal (CEUA/Uniderp).

3.5.8 Políticas Institucionais e Ações de Estímulo à Difusão das Produções Acadêmicas

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui política institucional de estímulo à

difusão das produções científicas e tecnológicas constituída de:

1. Regulamento de auxílio à participação docente e discente em eventos científicos,

possibilitando a divulgação dos resultados de suas pesquisas;

2. Regulamento de auxílio à publicação de trabalhos que subsidia a tradução, revisão

e pagamentos de taxas de submissão e publicação de artigos em periódicos científicos

de abrangência nacional e internacional;

3. Publicação de periódicos em parceria com outras IES por meio do Portal de

Periódicos Científicos da Kroton (http://www.pgsskroton.com.br/seer/), cujo objetivo é

oferecer um veículo para publicação e disseminação das pesquisas desenvolvidas na

Instituição. Esse Portal de Periódicos abrange 17 (dezessete) revistas, editadas em

várias áreas do conhecimento, cada qual com ISSN próprio, indexação em Bases de

Dados Nacionais e Internacionais e classificação no Qualis/Capes.

4. Publicação de livros: estimula a publicação de livros em formato impresso e

eletrônico (e-book), auxiliando na edição, normalização, diagramação, solicitação de

ISBN e impressão em gráfica.

5. Realização de Eventos Científicos: realiza evento científico anual que tem como

objetivo estimular as atividades de pesquisa no âmbito da universidade e das demais

instituições de ensino e pesquisa do país, além de oferecer à comunidade científica a

oportunidade de divulgar os resultados de seus trabalhos, promovendo o intercâmbio

entre alunos de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores das mais

diversas áreas do conhecimento. Outro evento anual é o Seminário de Iniciação

Científica, obrigatório para os bolsistas de Iniciação Científica. As apresentações são

no formato de comunicação oral, proferida pelo bolsista perante uma banca

avaliadora. Os trabalhos de ambos são em formato de resumo expandido e são

publicados nos Anais do evento. Os autores recebem a certificação gratuitamente.

Iniciação Científica do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Professores

Responsáveis Acadêmico Projeto de Pesquisa Fase Período Programa

Julice

Medeiros

Coelho

Naila de

campos

Soares

Thaylisi

Ramos Dias

AVALIAÇÃO

BIOQUÍMICA EM

RATOS TRATADOS

COM POMADA DE

BARBATIMÃO

Apresentado

no CONIC

2013

20-12-

12 à 20-

12-13

PIC

Julice

Medeiros

Coelho

Naila de

Campos

Soares

Filipe Abdalla

dos Reis

Danielle

Sena dos

Santos

ESTUDO

COMPARATIVO DO

TRATAMENTO DE

ESTRIAS

ATRÓFICAS COM

MICROCORRENTE

GALVÂNICA E

VACUOTERAPIA

Submissão Maio

2016 PIC

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

sustentável, o Curso de Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação

geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△T△G

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada

possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é realizado pelo NUEEI, composto

por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

MET

OD

OLO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Universidade Anhanguera-Uniderp é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

O material didático oferecido ao aluno da IES também é pensado de acordo com os

requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação

Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)

altas habilidades/superdotação

Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,

vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e

adaptações específicas.

A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos

(computador com software leitor de tela, scanner* para digitalização e conversão de texto

em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de

contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os

espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas

comunicações em busca da acessibilidade plena.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita

conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade Anhanguera-Uniderp busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

O mesmo se aplica aos egressos do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, cujo projeto foi concebido considerando o que preconizam a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos pela Faculdade e, mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, busca-se que o perfil de seus egressos seja o de alguém que adquiriu habilidades, que o tornaram competente para atuar

identificando e aplicando técnicas e métodos de tratamentos estéticos faciais, corporais e capilares;

utilizando equipamentos tecnológicos e manuais específicos para cada procedimento na recuperação da saúde da facial, corporal e capilar;

elaborando e aplicando programa de avaliação do cliente submetido a procedimentos estéticos;

elaborando e aplicando, com outros profissionais, programas de saúde preventiva e reabilitadora;

prestando consultoria e assessoria na área de estética e cosmética; e

vistoriando, realizando perícia, avaliando, e elaborando laudo e parecer técnico em sua área de formação.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil

profissiográfico; o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da

Universidade Anhanguera-Uniderp poderá atuar nas áreas; descritas no item 3.3.2 BSC

ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade Anhanguera-Uniderp quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Universidade Anhanguera-Uniderp, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E

COSMÉTICA

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

Estética Corporal;

Estética Facial,

Imagem Pessoal e Visagismo;

Técnicas Alternativas e Qualidade de Vida

O BSC do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Tecnólogo em Estética e Cosmética, com senso crítico, apto a agir eticamente, capacitado e

habilitado a planejar, organizar e gerenciar centros de estética, clínicas, SPAs e salões de beleza, bem

como identificar e aplicar técnicas e métodos de tratamentos estéticos faciais, corporais e capilares.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias provenientes das bases

moleculares, celulares e químicas, assim como a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso,

cardiovascular e respiratório, bem como compreender as teóricas que explicam o homem, a vida em

sociedade e as relações éticas relacionadas a profissão, permitindo a gestão de serviços de Estética e

Cosmética, que proporcione beleza e qualidade de vida.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

ESTÉTICA

CORPORAL ESTÉTICA FACIAL

IMAGEM PESSOAL

E VISAGISMO

TÉCNICAS

ALTERNATIVAS E

QUALIDADE DE VIDA

Atuar no

reconhecimento das

intercorrências

corporais e aplicar os

recursos estéticos

Atuar no

reconhecimento das

intercorrências faciais e

aplicar os recursos

estéticos

Atuar na promoção

da beleza e do bem

estar da pessoa

Atuar nas diferentes

possibilidades de

reorganização energética

para a saúde do ser

humano

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

BIOÉTICA E

BIOSSEGURANÇA

MÉTODOS APLICADOS À

ESTÉTICA CORPORAL

TÉCNICAS DE

MASSAGEM CORPORAL

COSMETOLOGIA

ESTÉTICA

RECURSOS COSMÉTICOS

APLICADOS À ESTÉTICA

COMPORTAMENTO DO

CONSUMIDOR

PRIMEIROS SOCORROS

COSMETOLOGIA

APLICADA NAS

DISFUNÇÕES ESTÉTICAS

RECURSOS ESTÉTICOS

MANUAIS

TÉCNICAS APLICADAS À

ESTÉTICA CORPORAL

PSICOLOGIA APLICADA

À SAÚDE

COSMETOLOGIA

APLICADA NAS

INTERVENÇÕES

ESTÉTICAS

MÉTODOS E TÉCNICAS

APLICADAS A ESTÉTICA

CORPORAL

TÓPICOS ESPECIAIS EM

ESTÉTICA

PRÁTICA CLÍNICA EM

ESTÉTICA CORPORAL

PROJETO INTEGRADO

EM SAÚDE E BELEZA

BIOÉTICA E

BIOSSEGURANÇA

TÉCNICAS DE

MASSAGEM FACIAL

COSMETOLOGIA

ESTÉTICA

MÉTODOS APLICADOS

À ESTÉTICA FACIAL

RECURSOS COSMÉTICOS

APLICADOS À ESTÉTICA

COMPORTAMENTO DO

CONSUMIDOR

PRIMEIROS SOCORROS

COSMETOLOGIA

APLICADA NAS

DISFUNÇÕES ESTÉTICAS

ESTÉTICA APLICADA NAS

INTERVENÇÕES

MÉDICAS FACIAIS

RECURSOS ESTÉTICOS

MANUAIS

TÉCNICAS APLICADAS À

ESTÉTICA FACIAL

PSICOLOGIA APLICADA

À SAÚDE

COSMETOLOGIA

APLICADA NAS

INTERVENÇÕES

ESTÉTICAS

MÉTODOS E TÉCNICAS

APLICADAS A ESTÉTICA

FACIAL

TÓPICOS ESPECIAIS EM

ESTÉTICA

PRÁTICA CLÍNICA EM

ESTÉTICA FACIAL

PROJETO INTEGRADO

EM SAÚDE E BELEZA

BIOÉTICA E

BIOSSEGURANÇA

IMAGEM PESSOAL E

VISAGISMO

TÉCNICAS

APLICADAS À

ESTÉTICA CAPILAR

COSMETOLOGIA

ESTÉTICA

RECURSOS

COSMÉTICOS

APLICADOS À

ESTÉTICA

COMPORTAMENTO

DO CONSUMIDOR

PRIMEIROS

SOCORROS

COSMETOLOGIA

APLICADA NAS

DISFUNÇÕES

ESTÉTICAS

PSICOLOGIA

APLICADA À SAÚDE

COSMETOLOGIA

APLICADA NAS

INTERVENÇÕES

ESTÉTICAS

IMAGEM PESSOAL E

SAÚDE

TÓPICOS ESPECIAIS

EM ESTÉTICA

PRÁTICA CLÍNICA EM

IMAGEM PESSOAL E

VISAGISMO

PROJETO

INTEGRADO EM

SAÚDE E BELEZA

BIOÉTICA E

BIOSSEGURANÇA

TÉCNICAS ORIENTAIS

APLICADAS À ESTÉTICA

COSMETOLOGIA

ESTÉTICA

ESTÉTICA APLICADA NAS

INTERVENÇÕES MÉDICAS

CORPORAIS

TERAPIAS ALTERNATIVA

E QUALIDADE DE VIDA

COMPORTAMENTO DO

CONSUMIDOR

PRIMEIROS SOCORROS

PSICOLOGIA APLICADA À

SAÚDE

PRÁTICA CLÍNICA EM

TERAPIAS ALTERNATIVAS

E QUALIDADE DE VIDA

TÓPICOS ESPECIAIS EM

ESTÉTICA

PROJETO INTEGRADO

EM SAÚDE E BELEZA

Quadro 3 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Competência geral: Conhecer e compreender as questões éticas relacionadas à profissão, bem como os princípios de biossegurança relacionados à formação em saúde.

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Competência geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da hereditariedade.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumetar, locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Competência geral: Conhecer os fatores que influenciam o comportamento do consumidor e ser capaz de identificar oportunidades de mercado, utilizando-se desse conhecimento.

COSMETOLOGIA APLICADA NAS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS Competência geral: Conhecer e compreender os conhecimentos teórico-práticos dos assuntos que compõe a Cosmetologia.

Competência técnica: Conhecer e executar métodos aplicados as disfunções estéticas.

COSMETOLOGIA APLICADA NAS INTERVENÇÕES ESTÉTICAS Competência geral: Conhecer e compreender conceitos específicos que compõe a Cosmetologia Aplicada nas Intervenções Estéticas.

Competência técnica: Conhecer e executar técnicas aplicadas as intervenções estéticas.

COSMETOLOGIA ESTÉTICA Competência geral: Conhecer e compreender conceitos específicos da Cosmetologia Estética.

ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS CORPORAIS Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano para intervir nos comprometimentos estéticos corporais. Competência técnica: Conhecer e executar procedimentos estéticos em situações pós cirúrgicas.

ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS FACIAIS Competência geral: Conhecer e compreender os procedimentos aplicados a Estética, nas Intervenções Médicas Faciais. Competência técnica: Conhecer e Executar a Técnica de Drenagem Linfática Manual na Face em pós cirúrgicos.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

. IMAGEM PESSOAL E SAÚDE Competência geral: Conhecer e utilizar as tecnologias atualizadas sobre estética e beleza no cuidado com a imagem pessoal. Competência técnica: Conhecer e compreender os procedimentos estéticos que interferem na imagem pessoal.

IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO Competência geral: Conhecer situações temporárias ou permanentes que interferem na imagem pessoal, repercutindo na integralidade do ser. Competência técnica: Conhecer e utilizar as tecnologias atualizadas sobre estética e beleza no cuidado com a imagem pessoal.

MÉTODOS APLICADOS À ESTÉTICA CORPORAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir mediante os métodos aplicados à estética corporal. Competência técnica: Conhecer e executar os mecanismos de preenchimento de fichas estéticas.

MÉTODOS APLICADOS À ESTÉTICA FACIAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir mediante os métodos aplicados a estética facial.

Competência técnica: Conhecer e Executar a Técnica de limpeza de pele facial.

MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir mediante os métodos e técnicas aplicadas a estética corporal. Competência técnica: Conhecer e executar as técnicas aplicação de Ultrassom na Estética Corporal.

MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir mediante os Métodos e Técnicas aplicadas a estética facial.

Competência técnica: Conhecer e Executar a Técnica de hidratação facial.

MICROBIOLOGIA BÁSICA Competência geral: Conhecer e Compreender conceitos básicos da área biológica para a formação profissional.

PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA CORPORAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento das Prática Clínica em Estética Corporal.

Competência técnica: Conhecer e executar técnicas estética com equipamentos.

PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA FACIAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento da prática clínica em estética facial.

Competência técnica: Conhecer e compreender interferências na pele.

PRÁTICA CLÍNICA EM IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO Competência geral: Conhecer e utilizar as tecnologias atualizadas na prática clínica em Imagem Pessoal e Visagismo. Competência técnica: Conhecer situações temporárias ou permanentes que interferem na imagem pessoal, repercutindo na integralidade do ser.

PRÁTICA CLÍNICA EM TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA Competência geral: Conhecer terapias alternativas, relacionando-as com os conceitos de energia, beleza e qualidade de vida. Competência técnica: Conhecer e utilizar os tipos de terapias alternativas, para melhorar a qualidade de vida.

PRIMEIROS SOCORROS

Competência geral: Conhecer como socorrer pessoas em perigo.

PROJETO INTEGRADO EM SAÚDE E BELEZA Competência geral: Conhecer os conceitos específicos de formação tecnológica em Estética e Cosmética, para proporcionar o atendimento estético ao público. Competência técnica: Conhecer e compreender os aspectos práticos do funcionamento de um estabelecimento profissional em estética.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Competência geral: Conhecer o comportamento humano e as relações subjetivas que indivíduo estabelece no meio em que vive.

QUÍMICA Competência geral: Conhecer e compreender conceitos básicos da área química para a formação profissional em Estética e Cosmética.

RECURSOS COSMÉTICOS APLICADOS À ESTÉTICA Competência geral: Conhecer e compreender conceitos específicos de formação tecnológica em Estética e Cosmética.

Competência técnica: Conhecer e executar Tratamentos Cosmetológicos da Pele.

RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS Competência geral: Conhecer e compreender os aspectos dos recursos estéticos manuais. Competência técnica: Conhecer e executar as técnicas de Massagem redutora de medidas Corporais.

TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA CAPILAR Competência geral: Conhecer e utilizar as tecnologias atualizadas os recursos estéticos aplicadas as técnicas Capilares. Competência técnica: Conhecer e compreender as técnicas capilares alteram a imagem pessoal.

TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA CORPORAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir com técnicas aplicadas à estética corporal.

Competência técnica: Conhecer e executar técnicas de estética corporal.

TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA FACIAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir mediante as Técnicas aplicadas a estética facial.

Competência técnica: Conhecer e Executar a Técnica de Peelings Químicos.

TÉCNICAS DE MASSAGEM CORPORAL Competência geral: Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir com técnicas de massagem corporal.

Competência técnica: Conhecer e executar as técnicas de Massagem Clássica Corporal.

TÉCNICAS DE MASSAGEM FACIAL Competência geral: Conhecer o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano, para intervir nos comprometimentos estéticos faciais. Competência técnica: Conhecer e Executar a Técnica de Drenagem Linfática Manual na Face.

TÉCNICAS ORIENTAIS APLICADAS À ESTÉTICA Competência geral: Conhecer as terapias alternativas, que possam proporcionar beleza e qualidade de vida.

Competência técnica: Conhecer e utilizar terapias alternativas, nos tratamentos estéticos.

TERAPIAS ALTERNATIVA E QUALIDADE DE VIDA Competência geral: Conhecer terapias alternativas, relacionando-as com os conceitos de energia, beleza e qualidade de vida. Competência técnica: Conhecer e utilizar os tipos de terapias alternativas, para melhorar a qualidade de vida.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTÉTICA Competência geral: Conhecer e compreende os conceitos e diversas técnicas aplicadas a Estética e Cosmética. Competência técnica: Conhecer e executar as diversas técnicas Estéticas, sabendo conciliar com tecnologias atuais.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi definido o perfil profissional do Tecnólogo em Estética e Cosmética, a ser formado pela Universidade Anhanguera-Uniderp e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, dispostas na Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um profissional capaz de atuar no planejamento e execução das atividades

de estética facial, corporal, imagem pessoal e visagismo, técnicas alternativas e

qualidade de vida, utilizando com profissionalismo os recursos estéticos.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

Atuar no reconhecimento das intercorrências corporais e aplicar os recursos

estéticos;

Atuar no reconhecimento das intercorrências faciais e aplicar os recursos

estéticos;

Atuar na promoção da beleza e do bem estar da pessoa;

Atuar nas diferentes possibilidades de reorganização energética para a

saúde do ser humano.

O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:

As atividades didático-pedagógicas constituem o primeiro eixo de ação do Curso, na

formação de profissionais de alto nível, garantido por docentes qualificados e amparados

por completos recursos didático-pedagógicos

Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora,

desenvolvida entre alunos e professores de modo a fornecer ao professor uma constante

atualização do perfil do aluno, bem como o grau de dificuldade identificado durante o

processo ensino-aprendizagem.

Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética deverá

desenvolver habilidades técnicas e conceituais, humanas e sociais para bem atender à

demanda de mercados, assim como a realização do indivíduo como um todo.

Privilegia-se, também, metodologias que permitam a aceleração do processo

ensino-aprendizagem, contando com o apoio das novas tecnologias educacionais, sem

desprezar exposições de conteúdo, sempre que necessário, relativos ao exercício da

estética.

As atividades práticas, em consonância com o referencial teórico, são desenvolvidas

ao longo de todo o Curso. Utiliza-se ainda, como instrumental didático-pedagógico, os

estudos de casos, seminários, eventos, painéis, simpósios, trabalhos de grupo e visitas às

empresas e empreendimentos regionais relativos à indústria cosmética e negócios de

estética.

Os princípios norteadores do planejamento e da execução das atividades de ensino,

de pesquisa e de extensão, elaborados para o Curso Superior Tecnológico em Estética e

Cosmética, devem orientar a formação acadêmica e técnica do futuro profissional, tendo-se

em conta as considerações expostas no item anterior, relativas às realidades

socioeconômicas brasileira e regional; e, também, a missão da Instituição, que é cooperar

para o desenvolvimento sustentável do Estado de Mato Grosso do Sul e da Região Centro-

Oeste.

Segue abaixo os projetos de Extensão do CST em Estética e Cosmética desde

2010.

Tabela Extensão

Projeto e/ou Atividade Natureza Nº de

Envolvidos

Carga

Horária Período

Alisamento e Tintura Capilar Workshop 49 04 Março/

2010

Higienização Facial e

Sobrancelhas na Brasil Telecom Prática 03 04

Março/

2010

Quick Massage na Farmácia São

Bento Prática 07 04

Março/

2010

Recursos Tecnológicos aplicados a

estética corporal Prática 49 04

Março/

2010

Estética e amigos da escola Prática 07 04 Março/

2010

Dia Internacional da Mulher Prática 30 04 Março/

2010

Recepção de Calouros e Veteranos Prática 35 02 Março/

2010

Estética na Expogrande 2010 Prática 10 04 Março/

2010

Como elaborar uma apresentação

em Power Point Prática 20 02 Abril/2010

Ciclo de palestras ADCOS Palestra 25 04 Maio/

2010

Conhecendo a universidade e o

curso de estética Palestra 03 04

Maio/

2010

Mesa Redonda: estética no Colégio

Alexandre Flehming

Mesa

Redonda 01 02

Maio/

2010

Prática Corporal 2010 1 Prática 44 04 Maio/

2010

Prática Facial 2010 1 Prática 45 04 Maio/

2010

Prática Capilar 2010 1 Prática 47 04 Maio/

2010

Quick Massage no intervalo Prática 05 01 Maio/

2010

Vivências e experiências no curso

de estética Prática 12 02

Maio/

2010

Estética e SAS Prática 02 04 Maio/

2010

Palestra de encerramento

formandas 2010 Palestra 60 01

Junho/

2010

Recursos Eletrotérmicos Pós

Cirurgia Plástica Prática 40 04

Agosto e

Setembro/2010

Eletroestética em Tratamentos

Corporais Prática 40 04

Agosto e

Setembro/2010

ADCOS e Estética na SIPAT 2010 Palestra 08 02 Agosto e

Setembro/2010

Cosmetologia Avançada

Prática 40 02 Outubro/

2010

Drenagem Linfática Manual

Corporal Prática 40 02

Outubro/

2010

Estética e Responsabilidade Social

2010 Prática 40 04 Novembro/2010

Estética na Feira das Profissões

2010 Prática 40 04 Novembro/2010

Depilação na Universidade Prática 10 08 Maio/

2011

Sobrancelha de Henna Prática 09 08 Abril/2011

Prática Facial 2011 Prática 56 10 Março/

2011

Prática Corporal 2011 Prática 43 14 Abril/2011

Prática Capilar 2011 Prática 32 08 Maio/2011

Participação do curso de Estética

na Semana de Letras - Maquiagem

Halloween

Prática 07 04 Outubro/

2011

Uso correto do Filtro Solar -

Semana do servidor - Receita

Federal

Palestra 03 04 Outubro/

2011

Feira das Profissões Prática 08 05 Outubro/

2011

CRAS – Jardim Aeroporto - 40

atendimentos a melhor idade –

maquiagem, cabelo e hidratação

facial

Prática 08 04 Outubro/

2011

Corrida do Verde – MACE Panfletagem 06 03 Setembro/

2011

Mês da Consciência Negra –

Parque Airton Sena Prática 05 04 Novembro/2011

11° Congresso Saúde e Estética

APECSUL Palestra 02 02 Novembro/2011

Atendimento aos funcionários da

Anhanguera-Uniderp - Maquiagem Prática 32 10 Set./Out./Nov./2011

Recepção aos alunos de terceiro

ano de escola pública Demonstração 05 03

Julho/

2012

Depilação 2012 Prática 10 08 Abril/2012

Sobrancelha Henna Prática 09 08 Abril/2012

Prática Facial 2012 Prática 46 16 Maio/2012

Prática Corporal 2012 Prática 42 16 Maio/2012

Prática Capilar 2012 Prática 32 18 Junho/

2012

Projeto de Extensão – CRAS –

Bairro Vitrine - Higienização Facial,

Maquiagem e Massagem

Relaxante.

Prática 30 04 Março/

2012

Projeto de Extensão – Casa Dom

Bosco Prática 27 08 Maio/2012

Feira das Profissões em Camapuã Prática 07 14 Agosto/

2012

Palestra: Utilização correta do filtro

solar. Palestra 01 01

Agosto/

2012

Escola Carlos Vilhalva Cristaldo Prática 11 04 Agosto/

2012

Higienização Facial no DCA Prática 01 04 Fevereiro/2013

Semana da Mulher - Universidade

Anhanguera Uniderp Prática 20 09

Março/

2013

Dia da Mulher – Scania Palestra 01 03 Março/

2013

Dia da Mulher – Friboi -

Maquiagem Prática 12 05

Março/

2013

Dia da Mulher – SEST/SENAT -

Maquiagem, higienização facial e

sobrancelhas

Prática 08 04 Março/

2013

Dia da Mulher – Shopping Norte

Sul Plaza - Panfletagem, Quick-

Massage e higienização facial

Prática 48 24 Março/

2013

Dia de Ouro – Magazine Luiza -

Shopping Norte Sul Plaza Prática 06 15

Março/

2013

Programa Médico da Família na

Clinica de Estética da Universidade

Anhanguera/Uniderp

Prática 12 04 Abril/2013

Depilação 2013 Prática 20 18 Abril e Maio/2013

Sobrancelha Henna 2013 Prática 20 18 Abril e Maio/2013

Quick Massage 2013 Prática 30 08 Abril e Maio/2013

Dia das Mães – Shopping Norte

Sul Plaza - Panfletagem, Quick-

Massage, higienização facial,

sobrancelha e epilação egípcia

Prática 80 24 Maio/2013

Covel Motos - Dia das Mães Prática 07 04 Maio/2013

Friboi - Dia do Trabalho - Quick-

Massage, higienização facial,

sobrancelha e epilação egípcia.

Prática 30 05 Maio/2013

Feira da Beleza e Saúde MS -

epilação egípcia, avaliação capilar

com o vídeo dermatoscópio e

quick-massage.

Prática 10 32 Maio/2013

Friboi - Quick-Massage,

higienização facial, sobrancelha e

epilação egípcia.

Prática 20 04 Junho/2013

Atacadão Assai - Quick Massage. Prática 20 04 Junho/2013

Jornada de protocolos estéticos

faciais e corporal – Empresa Face

e Corpo.

Prática 50 16 Julho/2013

Auto Maquiagem Prática 40 08 Julho/2013

Participação Programa Médico da

Família Entrevista 01 04 Agosto/2013

Ensino Responsável: Quick-

Massage, Epilação Egípcia e

Sobrancelha.

Prática 10 04 Setembro/2013

Friboi - Quick-Massage,

higienização facial, sobrancelha e

epilação egípcia.

Prática 40 08 Setembro/2013

Feira das Profissões Prática 10 04 Outubro/2013

Projeto no SESC Camilo Boni -

higienização facial, sobrancelha e

epilação egípcia.

Prática 12 04 Outubro/2013

Projeto Maquiagem nos idosos que

participam da FMB. Prática 18 04 Outubro/2013

4ª Semana de Estética e

Cosmética.

Semana de

Curso 414 28 Novembro/2013

Encerramento com as formandas

2013. Palestra sobre Ética

Profissional com o Prof. Ruy Celso.

Palestra 75 04 Novembro/2013

Projeto de Extensão de Auto-

maquiagem. Prática 40 08 Fevereiro/2014

Projeto Águas Guariroba – Dia da

Mulher. Prática 11 04 Março/2014

Simpósio de Cosmética Avançada

– Veer Cosméticos Simpósio 50 20 Abril/2014

Curso de Estética Facial Avançada

– Veer Cosméticos Prática 10 20 Abril/2014

Cuidados com a pele e utilização

do Filtro Solar – Fundação Manoel

de Barros

Prática 12 04 Abril/2014

Demonstração de Aparelhos de

Estética. Workshop 20 04 Abril/2014

Congresso Estética In Rio Congresso 38 24 Maio/2014

Curso de Cuidados Faciais Prática 50 04 Fevereiro/2015

Trote Solidário - Estética Prática 140 10 Março/2015

A Estética Atual Prática 60 02 Março/2015

Sobrancelhas com Henna Prática 20 10 Abril/2015

Quick Massage para Policiais Civis Prática 40 04 Abril/2015

Maquiagem Profissional Prática 40 40 Maio/2015

Hidratação Facial Prática 40 04 Maio/2015

Estética In Rio Prática 40 20 Maio/2015

Massagem Anti-Estresse Prática 60 04 Maio/2015

Maquiagem Profissional Básica Prática 20 40 Junho/2015

Curso de Maquiagem para Noivas Prática 20 40 Agosto/2015

Responsabilidade Social -

Cuidados com a face na Terceira

Idade

Prática 40 04

Setembro/2015

Estética na Feira das Profissões Feira 500 04 Outubro/2015

Estética participando do Outubro

Rosa Panfletagem 30 04

Outubro/2015

Maquiagem Hallowen Prática 20 04 Outubro/2015

Estética na semana da

responsabilidade social Prática 40 04

Novembro/2015

Empreendedorismo na Estética Palestra 60 04 Novembro/2015

Sexta semana da Estética e

Cosmética

Semana do

curso 500 20

Novembro/2015

Auto-maquiagem Palestra 250 04 Fevereiro/2016

Zika Zero Palestra/

Panfletagem 60 04

Fevereiro/2016

Quick Massage para Policiais Civis Prática 30 04 Março/2016

Estética Facial ( Projeto Ativa

Idade) Prática 40 04

Março/2016

Estética In São Paulo Cogresso 20 14 Março/2016

Higienização e Quick Massage

(Polícia Federal) Prática 45 04

Maio/2016

Higienização Facial e

Sobrancelhas (Frigorífico JBS) Prática 200 04

Maio/2016

Higienização Facial e Quick

Massage (Academia Fórmula) Prática 40 04

Maio/2016

Estética In Rio Congresso 12 20 Maio/2016

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, da Universidade Anhanguera-Uniderp, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, instituídas pela Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002 a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é a seguinte:

Disciplina Semestre

Tipo de Oferta

CH Teóric

a

CH Prátic

a

CH Outro

s

CH TOTA

L

ED - GENÉTICA E QUALIDADE DE VIDA 1º ACO-ED 20 20

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERAT

IVA 80 80

IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO 1º PRESENCIA

L 20 60 80

TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA CAPILAR 1º PRESENCIA

L 20 60 80

TÉCNICAS DE MASSAGEM FACIAL 1º PRESENCIA

L 20 60 80

TÉCNICAS ORIENTAIS APLICADAS À ESTÉTICA 1º PRESENCIA

L 20 60 80

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2º ACO-ED 20 20

BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA 2º DI/INTERAT

IVA 40 40

QUÍMICA 2º DI/INTERAT

IVA 40 40

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES 2º PRESENCIA

L 60 20 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR

2º PRESENCIA

L 60 20 80

MÉTODOS APLICADOS À ESTÉTICA CORPORAL 2º PRESENCIA

L 20 60 80

TÉCNICAS DE MASSAGEM CORPORAL 2º PRESENCIA

L 20 60 80

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 3º ACO-ED 20 20

COSMETOLOGIA ESTÉTICA 3º DI/INTERAT

IVA 40 40

MICROBIOLOGIA BÁSICA 3º DI/INTERAT

IVA 10 30 40

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO

3º PRESENCIA

L 60 20 80

ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS CORPORAIS

3º PRESENCIA

L 20 20 40

MÉTODOS APLICADOS À ESTÉTICA FACIAL 3º PRESENCIA

L 20 60 80

RECURSOS COSMÉTICOS APLICADOS À ESTÉTICA 3º PRESENCIA

L 20 20 40

TERAPIAS ALTERNATIVA E QUALIDADE DE VIDA 3º PRESENCIA

L 20 60 80

ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 4º ACO-ED 20 20

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR 4º DI/INTERAT

IVA 60 60

PRIMEIROS SOCORROS 4º DI/INTERAT

IVA 10 30 40

COSMETOLOGIA APLICADA NAS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 4º PRESENCIA

L 20 60 80

ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS FACIAIS

4º PRESENCIA

L 20 20 40

RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS 4º PRESENCIA

L 40 40

TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA CORPORAL 4º PRESENCIA

L 20 60 80

TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA FACIAL 4º PRESENCIA

L 20 60 80

ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 20 20

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 5º DI/INTERAT

IVA 80 80

COSMETOLOGIA APLICADA NAS INTERVENÇÕES ESTÉTICAS

5º PRESENCIA

L 40 40

IMAGEM PESSOAL E SAÚDE 5º PRESENCIA

L 20 20 40

MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL

5º PRESENCIA

L 20 60 80

MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL 5º PRESENCIA

L 20 60 80

PRÁTICA CLÍNICA EM TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA

5º PRESENCIA

L 40 40

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTÉTICA 5º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ED- POLÍTICAS PÚBLICAS 6º ACO-ED 20 20

OPTATIVA 6º DI/INTERAT

IVA 60 60

PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA CORPORAL 6º PRESENCIA

L 80 80

PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA FACIAL 6º PRESENCIA

L 80 80

PRÁTICA CLÍNICA EM IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO 6º PRESENCIA

L 80 80

PROJETO INTEGRADO EM SAÚDE E BELEZA 6º PRESENCIA

L 60 60

EMPREENDEDORISMO ** ** OPTATIVA

INGLÊS ** ** OPTATIVA

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL ** ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 680

Total da Carga Horária Prática 1.260

Disciplina Interativa 460

Atividades Complementares – ED’s 120

TOTAL GERAL 2.520

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Estética e Cosmética é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa

forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como

desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a

identidade do curso, a partir de suas características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Projetos Integradores, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas: Empreendedorismo, Inglês, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Libras.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

Projeto Integrador

O projeto integrador é uma disciplina que, mediante a orientação docente, estimula a elaboração de projetos, concebidos a partir de conceitos apreendidos durante o curso. Visa integrar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes durante o desenvolvimento do curso e oferece a reflexão da prática profissional mediante a proposta de aplicação dos conhecimentos em situações reais.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Universidade Anhanguera-Uniderp preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Universidade Anhanguera-Uniderp, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-

humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir.

Neste sentido o perfil profissional do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

busca expressar, com qualidade, as competências do egresso presentes no Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e conforme disposto no BSC do Curso.

A Universidade Anhanguera-Uniderp, em todos os seus cursos, prioriza a formação de

profissionais que:

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o

desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,

tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da

convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de

atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão

comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de

acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo

adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano, sendo

assim, o profissional deverá atuar na área da estética, com visão aprofundada acerca das

tendências cosméticas, da imagem pessoal e da promoção, proteção, manutenção e

recuperação estética e saúde. O perfil profissional almejado pela IES contempla

conhecimentos multidisciplinares e vivências das rotinas ligadas às atividades da estética e

sua realidade, sobretudo em âmbitos local e regional.

Pelo conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do curso, o perfil

do egresso do Curso Superior Tecnológico em Estética e Cosmética Universidade

Anhanguera-Uniderp, é o de alguém que adquiriu habilidades que o tornaram competente

para atuar:

planejando, organizando e gerenciando centros de estéticas, clínicas, spas e salões

de beleza;

propondo e participando de estudos científicos para desenvolvimento de novas

tecnologias na área de tratamentos estéticos inovadores, de aplicabilidade de

produtos e processos terapêuticos disponíveis;

Identificando e aplicando técnicas e métodos de tratamentos estéticos faciais,

corporais e capilares;

utilizando equipamentos tecnológicos e manuais específicos para cada procedimento

na recuperação da saúde facial, corporal e capilar, melhorando assim, a qualidade

de vida dos clientes;

elaborando e aplicando programa de avaliação e reavaliação do cliente submetido a

procedimentos estéticos;

aplicando recursos cosméticos aos tratamentos corporais, faciais e capilares;

elaborando e aplicando tratamentos para a melhora da imagem pessoal e visagismo;

elaborando e aplicando, com outros profissionais, programas de saúde preventiva e;

prestando consultoria e assessoria na área de estética e cosmética;

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio

da Resolução número 027/ CONEPE /2016, considerando a portaria do Mec número 4.059,

de 24/11/04.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética , e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os conteúdos das disciplinas do Curso.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

A Universidade Anhanguera-Uniderp, em todos os seus cursos, prioriza a formação de

profissionais que:

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o

desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,

tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência

democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de

atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão

comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de

acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado

padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano, sendo assim, o

profissional deverá atuar na área da estética, com visão aprofundada acerca das tendências

cosméticas, da imagem pessoal e da promoção, proteção, manutenção e recuperação

estética e saúde. O perfil profissional almejado pela IES contempla conhecimentos

multidisciplinares e vivências das rotinas ligadas às atividades da estética e sua realidade,

sobretudo em âmbitos local e regional.

Pelo conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do curso, o perfil do

egresso do Curso Superior Tecnológico em Estética e Cosmética da Universidade

Anhanguera-Uniderp, é o de alguém que adquiriu habilidades que o tornaram competente

para atuar:

planejando, organizando e gerenciando centros de estéticas, clínicas, spas e salões de

beleza;

propondo e participando de estudos científicos para desenvolvimento de novas

tecnologias na área de tratamentos estéticos inovadores, de aplicabilidade de produtos

e processos terapêuticos disponíveis;

Identificando e aplicando técnicas e métodos de tratamentos estéticos faciais,

corporais e capilares;

utilizando equipamentos tecnológicos e manuais específicos para cada procedimento

na recuperação da saúde facial, corporal e capilar, melhorando assim, a qualidade de

vida dos clientes;

elaborando e aplicando programa de avaliação e reavaliação do cliente submetido a

procedimentos estéticos;

aplicando recursos cosméticos aos tratamentos corporais, faciais e capilares;

elaborando e aplicando tratamentos para a melhora da imagem pessoal e visagismo;

elaborando e aplicando, com outros profissionais, programas de saúde preventiva e;

prestando consultoria e assessoria na área de estética e cosmética;

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Universidade Anhanguera-Uniderp é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade Anhanguera-Uniderp são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso);

VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

- Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 1/14 vagas anuais autorizadas, vagas

anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 02 exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares:ED-Educação Ambiental; Bioética e Biossegurança.

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares:ED-Democracia, Ética e Cidadania; Políticas Públicas e ED-Empregabilidade.

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Homem Cultura e Sociedade.

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS

Para alcançar a consolidação da formação desejada pela Universidade Anhanguera-Uniderp

no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, o Tecnólogo em Estética e

Cosmética, deve estar apto, no seu âmbito profissional, a desenvolver ações voltadas à área

de planejamento, organização e gerenciamento de centros de estéticas, clínicas, spas e

salões de beleza.

As atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeiam toda a

formação do Tecnólogo em Estética e Cosmética, de forma integrada e interdisciplinar,

proporcionando o desenvolvimento de competências na produção do conhecimento.

Para cumprir os objetivos de ensino-aprendizagem relacionados as atividades práticas, as

mesmas serão desenvolvidas em diferentes cenários, ou seja, em laboratórios (de ciclo

básico e específicos) e instalações profissionalizantes (Centro de Estética, nas

dependências da IES).

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Nem o Parecer CNE/CES n° 436/2001 e nem a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, determinam que cursos superiores de tecnologia ofereçam atividades complementares. Contudo, visando a flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp, as Atividades Complementares estão contempladas no Currículo.

Essas atividades se efetivam por meio de estudos desenvolvidos pelo discente, durante o período em que frequenta o curso, e estão institucionalizadas e regulamentadas em

documento anexo ao PPC.

O Regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de 120 horas, a serem cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos. As Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio dos ESTUDOS DIRIGIDOS – Visam a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Superior Tecnológico em Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

No Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 7,0 na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

3.9 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade Anhanguera-Uniderp ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade Anhanguera-Uniderp, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

11. Gerir o controle de registros e seus livros;

12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O

acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Anhanguera-Uniderp, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde

satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

A Universidade Anhanguera-Uniderp implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a

solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, por meio da Coordenação de Curso, (a participar do CENTRO ACADÊMICO, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade Anhanguera-Uniderp por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais,

como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também

institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Universidade Anhanguera-Uniderp, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.14 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 140 vagas anuais,

sendo 70 para o período matutino e 70 para o período noturno autorizadas pela resolução

Nº 020/CONSU/2006 e foi reconhecido pela Portaria Nº 286/12 D.O.U. 21/12/12.Para este

número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 7 professores e uma

infraestrutura de qualidade constituída por 9 salas de aula, sendo uma para cada turma e 6

laboratórios com capacidade e equipamentos adequados e condições satisfatórias para

atender suas respectivas atividades teóricas e práticas. Possui ainda o espaço físico que

onde se encontra a Coordenação do Curso, responsável pela gestão didático-pedagógica do

mesmo, em consonância com o seu Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante.

Além dessas, outras instalações estão à disposição dos docentes e discentes, tais como:

salas para professores e reuniões, secretaria, Departamento de Controle Acadêmico, posto

de atendimento bancário, setor de multimeios, setor de reprografia, cantinas, espaços para

convivência, salas de estudo e representação estudantil, estacionamentos, auditórios, etc.

Acrescente-se ainda que, para apoiar as atividades do mencionado Curso, a IES possui

laboratórios de informática, tecnicamente preparados, com pessoal qualificado. Esses

últimos dão o suporte necessário ao desenvolvimento das habilidades relativas à informática

em especial, bem como de outras demandas pedagógicas, além disso o curso conta com o

Centro de Estética, com laboratórios de Estética Corporal,Estética Facial e Capilar, para as

aulas práticas específicas e atendimento à comunidade.

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,

sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi constituído em 06/07/10 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso e 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 80% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 4 - Composição do NDE

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou

doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE

INGRESSO

NO NDE

1 Naila de Campos Soares Mestre Integral 2010

2 Claudionora Neves Souza Especialista Integral 2010

3 Rosalbina Santiago Rubint

Oréfice

Mestre Integral 2016

4 Julice Medeiros Coelho Doutora Integral 2010

5 Letícia Cortez de Britto Especialista Parcial 2010

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética enconta-se disponível na Biblioteca da Universidade Anhanguera-Uniderp, em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é a professora Naila de Campos Soares designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Naila de Campos Soares busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o cargo)

Fisioterapia Mestre 01/02/06 08 anos de exercício. Portaia 181/2008 de 22/12/08

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Naila de Campos Soares com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida do(a) coordenador(a) Naila de Campos Soares com os docentes e discentes do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Anhanguera-Uniderp.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a

comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

A coordenadora do Curso é a professora Naila de Campos Soares que possui 16

anos e 5 meses de experiência profissional, 16 anos e 5 meses de experiência de

magistério superior e 7 anos e 7 meses de gestão acadêmica, totalizando 16 anos e 5

meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

Possui graduação em Fisioterapia pelas Faculdades Salesianas de Lins (1998) e

mestrado em Pediatria pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006).

Atualmente é docente e administrativo da Universidade Anhanguera-Uniderp. Tem

experiência na área de Fisioterapia. Coordenadora do CST em Estética e Cosmética.

Membro do Conselho Universitário (CONSU) na qualidade de representante dos docentes

de Extensão Universitária da Universidade Anhanguera-Uniderp.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e

tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento

científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e

mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral sendo que o número de

vagas anuais autorizadas para o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é

de 140 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação 40 horas, ou seja,

perfazendo uma relação de 0,3 vagas por 40 horas de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 08 docentes,

conforme relação abaixo, sendo 05 docentes com titulação obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu, ou seja, 71 %, conforme documentos comprobatórios anexados

aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso Superior de Tecnologia em Estética

e Cosmética possui 02 docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados

aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes

Titulação

(apenas

MESTRE OU

DOUTOR)

1 André Batista da Silveira Mestre

2 Ana Carolina de Marchi Doutora

4 Julice Medeiros Coelho Doutora

6 Naila de Campos Soares Mestre

7 Rosalbina Santiago Rubint Oréfice Mestre

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui no mínimo 33

(trinta e três)% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme

contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 100% dos docentes

com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 3 anos,

conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

No Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 100% dos docentes

possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 2 (dois), conforme documentos

comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo

menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Estética e

Cosmética possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou

tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional,

artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos,

resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada

ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes,

publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Universidade Anhanguera-Uniderp a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Naila de Campos Soares Coordenador do Curso

2 Claudionora Neves Souza Representante Docente 1

3 Julice Medeiros Coelho Representante Docente 2

4 Leticia Cortez de Britto Representante Docente 3

5 Ana Carolina Demarchi Representante Docente 4

6 André Batista da Silveira Representante Docente 5

7 Carla Cristina Montagneri Nunes Representante discente

4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética são graduados na área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 50% dos tutores do curso com experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

5 INFRAESTRUTURA

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui uma área de 56.896,08 m² destinada às

instalações administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme especifica a tabela abaixo:

Tabela 1- Infraestrutura da IES

Sala Características Alunos/

Turma Turmas/ Semana Período Existente A Construir

SETOR ADMINISTRATIVO Atendimento Médico Integral X - - - Central Telefônica Integral X - - - Comissão de Vestibular Integral X - - - Comissão Permanente de Avaliação Institucional Integral X - - - Coordenadoria do Curso de Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda Integral X - - -

Gerência de Recursos Humanos Integral X - - - ETARQ Integral X - - - Fundação Manoel de Barros Integral X - - - Gerência Administrativa Integral X - - - Núcleo de Projetos Especiais Integral X - - - Pró-Reitoria de Extensão Integral X - - - Pró-Reitoria de Graduação Integral X - - - Protocolo Geral Integral X - - - Recepção da Reitoria Integral X - - - Reitoria Integral X - - - Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores Integral X - - - Secretaria da Reitoria Integral X - - - Secretaria de Controle Acadêmico Integral X - - -

SETOR MÚLTIPLO USO Almoxarifado Integral X - - - Áreas de Circulação Integral X - - - Áreas de Circulação Integral X - - - Áreas de Circulação Integral X - - - Áreas de Circulação / Área de Convivência coberta Integral X - - - Auditório 140 lugares Integral X - - - Auditório com 200 lugares Integral X - - - Auditório com 300 lugares Integral X - - - Biblioteca Central Integral X - - - Cantina Integral X - - - Cantina Integral X - - - Circulação Integral X - - - Copa Integral X - - - Diretório Central dos Estudantes Integral X - - - Garagem Integral X - - -

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizados 3 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

A SICP da Universidade Anhanguera-Uniderp possui 250 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade. O ambiente é acessível e possui segurança contra incêndio.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual de 7,5 metros quadrados, contando com computador, arquivos e telefone. São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na Sicp pode ser

considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão,

Guarita Integral X - - - Multimeios Integral X - - - Núcleo de Informática Integral X - - - Posto de Atendimento Bancário Integral X - - - Reprografia Integral X - - - Sala de Professores (02) Integral X - - -

Salas de aula (4) Integral X - até 60 01 Sanitários (38) Integral X - - - Setor de Informações Integral X - - -

Setor de Multimeios Integral X - - -

SETOR PESQUISA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Integral X - - -

equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e

atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os

professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam

contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade:

operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão

utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar

processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas;

cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o

vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de

alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso;

coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;

cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da unidade; preparar os

processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo

físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Nesse espaço são disponibilizados 3 equipamentos de informática para os professores, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

A SICP da Universidade Anhanguera-Uniderp possui 250 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade

5.4 SALAS DE AULA

Atualmente, o curso possui 278 discentes matriculados no curso distribuidos em 4 turmas no turno matutino e 5 turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui uma área de 56.896,08 m² destinada às salas de aula, totalizando mais de 200 salas, conforme tabela abaixo.

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui uma área de 56.896,08 m² destinada às instalações administrativas. As instalações que o Curso Superior de Estética e Cosmética usa na Unidade é composta por diversos ambientes, conforme especifica a tabela a seguir. É importante ressaltar que, no decorrer do semestre, podem acontecer alterações, devido ao replanejamento contínuo da gestão acadêmica e administrativa da IES.

Estão equipadas com ventiladores, exaustores de ar e ar-condicionado para um maior conforto. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2. Também estão disponíveis para utilização em sala de aula televisão com DVD e videocassete e telão, que podem ser solicitados previamente pelos docentes. As salas estão em ótimo estado de conservação e apresentam segurança contra incêndio.

As salas de aula contam com quadro negro,projetor multimídia (data-show) e cadeiras almofadas.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui 23 laboratórios com capacidade para 1.430 alunos, com 715 computadores de mesa, scanner, softwares atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga de 2 links de 50 mega, contando com wi-fi nas salas de aula, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

O laboratório de informática conta com os seguintes softwares: Pacote adobe colections, Premier, Master 50, Corel_10000, NVDA_visual, Projeto ARC, Matilab, WF2013 plus, entre outros.

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 7:35 e 22:15. Aos sábados, funciona das 7:35 até 14:45.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui 3 títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de um exemplar para 1/14 vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 3 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

O acervo de periódicos da Universidade Anhanguera-Uniderp está disposto de acordo com as necessidades de cada curso, possuindo um total de 15.081 títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

A limpeza dos laboratórios é feita diariamente por um serviço terceirizado, a iluminação é artificial. Todos os laboratórios são equipados com ar-condicionado, possuem segurança contra incêndio. O horário de funcionamento é das 7:35 às 22:35.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Tabela 6- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSO EQUIPAMENTOS QUANT.

4 Laboratório de Capilar Equipamentos:Lavatórios, cadeiras,

armários,lâmpada de emergência, relógo de parede,

prateleiras,carrinhos auxiliares, estantes,ar-

condicionado, lixeira e quadro branco.

Aparelhos:auta frequência, pranchas ion, vídeo

dermatoscópio, secadores de cabelo 1900 watts, TV

20”, aparelho de DVD, lupa tripe luz de wood, lasers

portáteis e ducha de vitamina C.

Equipamentos:74

Aparelhos:31

5

Laboratório de Corporal

Equipamentos:Macas, mochos,prateleiras, armários,

escadinhas, carrinhos auxiliares, rolo de descanso,

relógio de parede, lâmpada de emergência, balança

digital, mesa, cadeira preta, ar-condicionado, lixeira.

Aparelhos:balanças digitais, esfignomanômetro,

mantas térmicas, adipômetros, plicometro, cadeiras

quick, estetoscópio, corrente russa, ultra derm

spray, ultrasound therapy, vacuum lift,

balanças,presso máster, vibro cell, Heccus,

skinporation, eletrodermoporação.

Equipamentos:95

Aparelhos:52

6 Laboratório de Facial Equipamentos: Macas, mochos,prateleiras,

armários, escadinhas, carrinhos auxiliares, rolo de

descanso, relógio de parede, lâmpada de

emergência, balança digital, mesa, cadeira preta, ar-

condicionado, lixeira.

Aparelhos:lupas de pala com visor, peeling abrasion

Equipamentos:113

jet, maleta AF-4, AF-7, vapor de ozônio, facial lab,

lupa tripe, diamont peeling,corrente galvânica,

analisador de pele, máscara térmica e laser facial.

Aparelhos:34

7 Laboratório de Terapias

Alternativas

Equipamentos:Macas, banquetas, escadas, estantes,

armários, carrinhos auxiliares, ar-condicionado,

lixeira.

Aparelhos: termocera, aparelhos de depilação rollon

Equipamentos:34

Aparelhos:13

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

Todos os laboratórios do CST em Estética e Cosmética, estão de acordo com as

normas da vigilância sanitária e biossegurança, respeitando as normas de acessibilidade

vigentes e ainda possui atualização e manutenção de aparelhos.

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito abaixo.

5.7.3.1 APOIO TÉCNICO:

O CST em Estética e Cosmética conta com apoio de 4 técnicas de laboratório,

sendo, 1 para laboratório de Anatomia, 1 para o laboratório de química e 2 para o centro de

Estética, além da responsável técnica do Centro de Estética.

5.7.3.2 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

A manutenção dos equipamentos dos laboratórios didáticos especializados é feita

semestralmente ou imediatamente após o aparelho apresentar algum defeito.

5.7.3.3 ATENDIMENTO À COMUNIDADE

O centro de Estética presta serviço `a comunidade por meio dos atendimentos nas

áreas da Estética Capilar, Facial e Corporal, priorizando a qualidade de vida dos clientes

pelo excelente serviço prestado nas práticas clínicas pelos acadêmicos do sexto semestre.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está coerente com a Resolução CNE/CES n.º 3, de 18 de dezembro de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Universidade Uniderp entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela

ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

Nome dos docentes

Titulação

(apenas

MESTRE OU

DOUTOR)

1 André Batista da Silveira Mestre

2 Ana Carolina de Marchi Doutora

3 Claudionora Neves Souza Especialista

4 Julice Medeiros Coelho Doutora

5 Letícia Cortez Szczypior de Britto Especialista

6 Naila de Campos Soares Mestre

7 Rosalbina Santiago Rubint Oréfice Mestre

8 Mônica Regis Wanderley Especilaista

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

NOME COMPLETO TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

Naila de Campos Soares Mestre Integral 2010

Claudionora Neves Souza Especialista Integral 2010

Rosalbina Santiago Rubint

Oréfice

Mestre Integral 2016

Julice Medeiros Coelho Doutora Integral 2010

Letícia Cortez de Britto Especialista Parcial 2010

6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Conforme Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs

(Conforme Portaria n.º 10, 28/07/2006, Catálogo Nacional dos cursos Superiores de Tecnologia; Resolução CNE/CP n.º 3, de 18/12/2002.)

Desconsiderando a carga horária do estágio supervisionado e do TCC,o curso superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui carga horária de 2.520 horas, conforme o estabelecido no catálogo nacional dos cursos superiores de tecnologia.

Descrição da carga horária

Total da carga horária teórica 680

Total da carga horária prática 1260

Disciplinas semipresenciais 460

Atividades Complementares: EDs 120

TOTAL GERAL 2.520

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Universidade Uniderp apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, scaner para digitalização de livros aos deficientes visuais, vagas de estacionamento entre outros.

O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Universidade Anhanguera-Uniderp contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados

obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso Superior de

Tecnologia em Estética e Cosmética, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso

II, e pode ser comprovada na Resolução número 027/ CONEPE /2016, considerando a

portaria do Mec número 4.059, de 24/11/04, que define as disciplinas semipresenciais ou

interativas do Curso.

Que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximoà coordenação de curso as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.uniderp.br e também na biblioteca:

I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. Os conteúdos inerentes à Educação Ambiental no CST em Estética e Cosmética são contemplados no ED-Educação Ambiental.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido ED-Educação Ambiental e as

disciplinas Bioética e Biossegurança, Cosmetologia Estética e Terapias Alternativas e Qualidade de Vida.

Além disso Universidade Anhanguera-Uniderp concebeu como política institucional, o Programa de Responsabilidade Social e Meio Ambiente, por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012.

CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em:

http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.

CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.

CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.

COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995.

ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editorial, 2011.

FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980.

______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000.

KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston: Harvard Business School Press, 1996.

KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.

MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

MORAN, J. M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora Artmed. Porto Alegre: 2002.

----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.

RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978.

SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.

STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

8 ANEXO I

1º SEMESTRE

Homem, Cultura e Sociedade

Ementa: A consolidação da sociedade global, As ciências sociais: formas de compreender o

mundo, O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo, Sociedade, Exclusão e Direitos

Humanos.

Bibliografia Básica:

KOMPARATO, Fábio. A afirmação histórica dos direitos humanos. 10 ed. São Paulo.

Saraiva. 2015.

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. Campinas. Átomo Alínea. 2014.

COSTA, Cristina. Sociologia: questões da atualidade. São Paulo. Moderna. 2014.

Bibliografia Complementar:

METCALF, Peter. Cultura e sociedade. 1 ed. São Paulo. Saraiva. 2015.

GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São

Paulo. Contexto. 2009.

DIMEENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos

humanos no Brasil. 2 ed. São Paulo. Àtica. 2012.

Drucker, Peter. O melhor de Peter Drucker: o homem. São Paulo. Nobel. 2011.

DAMATTA, Roberto A. Revitalizando uma introdução à antropologia social. 4 ed. São

Paulo. Rocco. 2012.

Imagem Pessoal e Visagismo

Ementa: Técnicas de Design de Sobrancelha,Técnicas de Maquiagem,Técnicas de

Visagismo e

Técnicas e truques de Maquiagem.

Bibliografia Básica:

CEZIMBRA, M. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de trabalho.

1 ed. Rio de Janeiro. SENAC SP. 2015.

HALLAWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. 5 ed. São Paulo. SENAC SP. 2008.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3 ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2015.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, JOAO SOARES DA. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia.

2 ed. São Paulo. Roca. 2000.

MARQUES, HELOISA COSTA. Alimentação e beleza : recursos naturais para saúde,

nutrição e cosmética. 1 ed. Rio de Janeiro. SENAC RIO. 2000.

MOLINOS, D. Maquiagem. 11 ed. São Paulo. SENAC SP. 2010.

NERY, M. De cara nova: manual de maquiagem, São Paulo: FTD, 1997.1 ed. São Paulo.

FTD. 1997.

SAMPAIO, JADER DOS REIS. Qualidade de vida no trabalho e psicologia social.1 ed.

São Paulo. Casa do Psicólogo. 2004.

Técnicas Aplicadas à Estética Capilar

Ementa: Problemas Capilares, Patologias do couro cabeludo e avaliação

tricológica,Técnicas de Visagismo Capilar,Técnicas Estéticas e Cosméticas no Trato Capilar

I,Técnicas Estéticas e Cosméticas no Trato Capilar II.

Bibliografia Básica:

CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo.

Medifarma. 2012.

SOUZA, VALERIA. Ativos dermatológicos. 6v. 1 ed. São Paulo. Pharmabooks. 2010.

DAWBER. Doenças dos cabelos e do couro cabeludo : sinais comuns de apresentação,

diagnóstico diferencial e tratamento. 1 ed. São Paulo. Manole. 2000.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo. Roca. 2000.

PEREIRA, J. M. Propedêutica das doenças do cabelo e couro cabeludo. 1 ed. São

Paulo. Atheneu. 2001.

GOMES, ALVARO LUIZ. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional

cabeleireiro. 5 ed. São Paulo. SENAC. 2013

SAMPAIO, JADER DOS REIS. Qualidade de vida no trabalho e psicologia social. 1 ed.

São Paulo. Casa do Psicólogo. 2004.

RUDNICKA, LIDIA. Atlas de tricoscopia: dermatoscopia das doenças do couro cebeludo e

dos pelos. São Paulo. Dilivros. 2014.

Técnicas Orientais Aplicadas à Estética

Ementa: Técnicas de Auriculoterapia,Técnicas de Quick Massagem,Técnicas de Shiatsu na

Face,Técnicas de Shiatsu na Face 2.

Bibliografia Básica:

CHIA, M. Chi NEi Tsang: massagem dos órgãos internos com a energia chi. São Paulo:

Cultrix, 2009.

JAHARA, P. M. Zen-Shiatsu: equilíbrio energético e consciência do corpo. 11. ed. São

Paulo: Summus, 1986.

LIDELL, L. et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e

ocidentais. Barueri: Manole, 2002.

Bibliografia Complementar:

TEEGUARDEN, I. M. Acupressão: o caminho para a saúde:Jin Shin Do. São Paulo:

Manole, 2000.

YONGGIANG, CUI. Manual de Terapia dietética chinesa. 1 ed. São Paulo. Andrei. 2006.

Sun Jun Qing. Chikung: a iluminação do coração através do Wudang Chikung. 1 ed.

São Paulo. Madras. 1999.

SEFRIAN, MAGALI. Gua Sha na estética facial. 1 ed. São Paulo. Andreoli. 2012.

DONATELLI, SIDNEY. A linguagem do toque: massoterapia oriental e ocidental. 1 ed.

São Paulo. Roca. 2015.

Técnicas de Massagem Facial

Ementa: Técnica de Drenagem Linfática Manual na Face,Técnicas de Massagem Clássica

Facial 1.,Técnicas de Massagem Clássica Facial 2.,Técnicas de Massagem de

Rejuvenescimento.

Bibliografia Básica:

GOBBO, P. da. Estética facial essencial: orientação para o profissional de estética. São

Paulo: Atheneu, 2010.

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2008.

CASSAR, MARIO-PAUL. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de

massoterapia para o estudante e para o terapeuta. 1 ed. São Paulo. Manole. 2001.

Bibliografia Complementar:

GUIRRO, E. C. de O.; GUIRRO, R. R. de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,

recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010.

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Manole,

2007.

SAMPAIO, JADER DOS REIS. Qualidade de vida no trabalho e psicologia social. 1 ed.

São Paulo. Casa do Psicólogo. 2004.

VACCHIANO, ARIDINEA. Shiatsu facial. 6 ed. Rio de Janeiro. Ground. 2008.

GUIMARAES, PAULA. Exercícios faciais. 1 ed. São Paulo. Okido Terapia Corpor. 2011.

2º SEMESTRE

Bioética e Biossegurança

Ementa: Biossegurança, Ética e legislação, Resíduos sanitários e ambientais, Riscos

sanitários e ambientais.

Bibliografia Básica:

RAMOS, J. M. P. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São

Paulo: Atheneu, 2010.

HIRATA, M., H.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 2 ed. Barueri: Manole,

2011.

JAWETZ, ERNEST. Microbiologia Médica. 26 ed. Porto Alegre. Artmed. 2014.

Bibliografia Complementar:

LEVINSON, WARREN. Microbiologia médica e imunologia. 12 ed. Porto Alegre. Artmed.

2014.

ROSENTHAL PFALLER, MURRAY. Microbiologia médica. 7 ed. Rio de Janeiro. Elsevier.

2014.

SCHAECHTER. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3 ed. Rio de Janeiro.

EGK. 2002.

TRABULSI, L. R. (Ed.) et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.

Ciências Moleculares e Celulares

Ementa: A química da vida, Citologia, Estrutura celular: membrana e citoplasma, Núcleo

Celular e Fundamentos Genéticos.

Bibliografia Básica:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

MARZZOCO. BIOQUIMICA BASICA 3/07. 3 ed. Rio de Janeiro. EGK. 2007.

GRIFFITHS. INTRODUCAO A GENETICA. 10 ed. Rio de Janeiro. EGK. 2013.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, BRUCE. BIOLOGIA MOLECULAR DA CELULA - C/ CD-ROM 5ed. Porto Alegre.

Artmed. 2012.

VOET, DONALD. BIOQUIMICA 4 ed. Porto Alegre. Artmed. 2013.

EYNARD, Aldo R. Histologia e embriologia humanas : bases celulares e moleculares. 1 ed.

Porto Alegre. Artmed. 2011.

Harvey Lodish; Arnold Berk; Chris A. Kaiser; Monty Krieger; Anthony Bretscher; Hidde

Ploegh; Angelika. Biologia Celular e Molecular- EBOOK. 7 ed. Porto Alegre. Artmed.

SANTOS, Norma Sueli de Oliveira. Virologia humana. 3 ed. Rio de Janeiro. EGK. 2015.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor

Ementa: Sistema Esquelético e Muscular, Sistema Muscular,Sistema Reprodutor, Sistema

Tegumentar e Esquelético.

Bibliografia Básica:

DONALD C. Rizzo. FUNDAMENTOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA.1 ed. São Paulo.

Cengage. 2012.

SOBOTTA. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA: 3 Volumes 23/13. 23 ed. Rio de Janeiro.

EGK. 2013.

GARCIA, SONIA M. EMBRIOLOGIA 3ED. 3 ed. Porto Alegre. Artmed. 2012.

Bibliografia Complementar:

FRANK H. NETTER. COLEÇÃO NETTER DE ILUSTRAÇÕES MÉDICAS: SISTEMA

TEGUMENTAR V.4. 1 ED. SÃO PAULO. ELSEVIER. 2014.

GITIRANA, LYCIA DE BRITO. COLEÇAO CONHECENDO: SISTEMA TEGUMENTAR. 1

ED. RIO DE JANEIRO. PUBLIT SOLUÇÕES. 2015.

ANDERSON, BRYAN. SISTEMA TEGUMENTAR. 1 ED. SÃO PAULO. ELSEVIER. 41806

LOUREIRO, JUNIOR; ANTONIO, JORGE. ANATOMIA HUMANA AXIAL E DO APARELHO

LOCOMOTOR. 1 ED. SÃO PAULO. ROCA. 2010.

GOLAN. PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA 3/14. 3ED. RIO DE JANEIRO. EGK. 2014.

Métodos Aplicados à Estética Corporal

Ementa: Ficha de Avaliação Corporal, Recursos Físicos nos Tratamentos Corporais,

Renovação Cutânea,Tratamento Estético na Lipodistrofia Corporal.

Bibliografia Básica:

DÂMASO, A. Obesidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

GUIRRO, E. C. de O.; GUIRRO, R. R. de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,

recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010.

Bibliografia Complementar:

TOLEDO, L. S. Refinamentos em cirurgia estética da face e do corpo. Rio de Janeiro:

Revinter, 2001.

REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

SABARÁ, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo : DCL, 2008.

LEDUC, ALBERT. Drenagem linfática: teoria e prática. 3 ed. São Paulo. Manole. 2008.

WITTLINGER, ANDREAS. Drenagem linfática manual. 1 ed. Porto Alegre. Artmed. 2013.

Química

Ementa: Estrutura da Matéria: Química Inorgânica e tabela periódica,Química Orgânica

Tabela periódica e química orgânica.

Bibliografia Básica:

Frederick A. Bettelheim, William H. Brown, Mary K. Campbell e Shawn O. Farrell.

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA - Tradução da 9 edição norte-americana. 1 ed. São

Paulo. Cengage. 2012.

Steven S. Zumdahl, Donald J. DeCoste. INTRODUÇÃO À QUÍMICA: FUNDAMENTOS -

Tradução da 8 edição norte-americana. 1 ed. São Paulo. Cengage. 2016.

ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4 ed. Rio de Janeiro. Bookman. 2008.

Bibliografia Complementar:

STANITSKI, CONRAD L. Princípios de química. 6 ed. Rio de Janeiro. LTC. 1990

MAIA, D.J. Química. 1 ed. São Paulo. Pearson.2007.

SPENCER. Química: estrutura e dinâmica. 2V. 3 ed. Rio de Janeiro. LTC. 2007.

ATKINS, PETER. Princípios de química. 5 ed. Rio de janeiro. Bookman. 2011.

CHANG, RAYMOND. Química geral: conceitos essenciais. 4 ed. Porto Alegre. Mcgraw Hill –

Artmed. 2010.

Técnicas de Massagem Corporal

Ementa: Técnicas de Drenagem Linfática Manual 1,Técnicas de Drenagem Linfática Manual

2,Técnicas de Massagem Clássica Corporal 1,Técnicas de Massagem Clássica Corporal 2.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2008.

CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo.

Medifarma. 2012.

Bibliografia Complementar:

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Manole,

2008.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. 1 ed. São Paulo: DCL, 2008.

WALKER, P. O livro de massagem do bebê: para uma criança feliz e saudável. São Paulo:

Manole, 2000

LACROIX, Nitya. Guia completo de massagem corporal. 1 ed. São Paulo. Madras. 2014.

ARCHER, PAT. Massagem terapêutica esportiva. 1 ed. São Paulo. Manole. 2008.

3º SEMESTRE

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório

Ementa: Sistema Cardiovascular e Sistema Respiratório e as suas Relações, Sistema

Cardiovascular e suas Relações, Sistema Nervoso Central e as suas Relações, Sistema

Nervoso Periférico e suas Relações.

Bibliografia Básica:

MOORE. ANATOMIA ORIENTADA PARA A CLINICA 7/14. 7ed. Rio de Janeiro. EGK.

2014.

SOBOTTA. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA: 3 Volumes 23/13. 23 ed. Rio de Janeiro.

EGK. 2013.

TORTORA, GERARD J. CORPO HUMANO:FUNDAMENTOS DE ANATOMIA 8ED. Porto

Alegre. Artmed. 2012.

Bibliografia Complementar:

Frank H. NETTER. Coleção Netter de Ilustrações Médicas: sistema nervoso v.7. 1 ed. São

Paulo. Elsevier. 2014.

CONNORS, BARRY W. NEUROCIENCIAS - DESVENDANDO O SISTEMA NERVOSO. 3

ed. Porto Alegre. Artmed. 2008.

Neto, Joaquim Pereira Brasil. Tratado de Neurologia da Academia Brasileira de

Neurologia. 1 ed. São Paulo. Elsevier. 2013.

ROSS. Histologia - Texto e Atlas - Em Correlação com Biologia Celular e Molecular. 6 ed.

Rio de Janeiro. EGK. 2012.

Mumenthaler. Neurologia. 4 ed. Rio de Janeiro. EGK. 2007.

Cosmetologia Estética

Ementa: Cosmetologia, Cosmetologia e a Dermatologia, Especificidades em Cosmetologia,

Introdução à Cosmetologia.

Bibliografia Básica:

CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo.

Medifarma. 2012.

GOMES, ROSALINE KELLY. Cosmetologia : descomplicando os princípios ativos. 4 ed.

São Paulo. LMP. 2013.

SOUZA, V. M. Ativos dermatológicos. 6V. São Paulo:Pharmabooks, 2010.

Bibliografia Complementar:

BARATA, E. A. F. A cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003.

FONSECA, A.; PRISTA, L. N.. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

SCHUELLER, RANDY. Iniciação à química cosmética. 1 ed. São Paulo. Tecnopress.

2001.

PRUNIERAS, M. Manual de cosmetologia dermatológica. 2 ed. São Paulo. Andrei. 1994.

HALAL, John. TRICOLOGIA E A QUÍMICA COSMÉTICA CAPILAR. 1 ed. São Paulo.

Cengage. 2011.

Estética Aplicada nas Intervenções Médicas Corporais

Ementa: Intervenções Cirurgicas Corporais e a atuação do Tecnólogo em Estética 1,

Intervenções Cirurgicas Corporais e a atuação do Tecnólogo em Estética 2,Técnicas

Invasivas em Medicina Estética Corporal 1,Técnicas Invasivas em Medicina Estética

Corporal 2.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

CLAY, J. H. PLT Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo : Manole, 2008.

GUIRRO, E. C. de O.; GUIRRO, R. R. de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,

recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007.

Bibliografia Complementar:

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Manole,

2008.

LIDELL, L. et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e

ocidentais. 1 ed. São Paulo. Manole, 2002.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. 1 ed. São Paulo: DCL, 2008.

WITTLINGER, ANDREAS. Drenagem linfática manual. 1 ed. Porto Alegre. Artmed. 2013.

HAYES, KAREN W. Eletroterapia clínica. 3 ed. Barueri. Manole. 2002.

Métodos Aplicados à Estética Facial

Ementa: Avaliação Facial para atuar nas intervenções estéticas faciais, Eletroestética

Básica Aplicada aos procedimentos faciais, Higienização Facial, Limpeza de Pele.

Bibliografia Básica:

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. São Paulo:Atheneu, 2015.

Milady Standard. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 3 - Ciências da Pele. 1 ed. São Paulo.

Cengage. 2012.

NAINI, FAHARD B. Estética Facial. 1 ed. São Paulo. Elsevier. 2015.

Bibliografia Complementar:

STEINER, D. Problemas de pele. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

SOUZA, V. M. Ativos dermatológicos. São Paulo: LMS-Pharmabooks, 2010.

FONSECA, JOAO SOARES DA. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo. ROCA. 2000.

MILADY. ATLAS DE ANATOMIA: Para Profissionais das Áreas de Estética e Cosmetologia.

1 ed. São Paulo. Cengage. 2010.

KAMIZATO, KARINA KIYOKO. Técnicas estéticas faciais. 1 ed. São Paulo. ERICA. 2014.

Microbiologia Básica

Ementa: Biotecnologia, Evolução Microbiana, Introdução a Microbiologia, Patogênicos ao

homem.

Bibliografia Básica:

ABBAS, ABUL K. Imunologia Celular e Molecular. 8 ed. São Paulo. Elsevier. 2015.

BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, PAUL G. E.; DUBEN-ENGELKIRK, JANET . D E.

Microbiologia para Ciências da Saúde. 9 ed. Rio de Janeiro. EGK. 2012.

LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 12 ed. Porto Alegre : Artmed, 2014.

Bibliografia Complementar:

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2011.

TRABULSI, L. R. (Ed.) et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

TORTORA, GERARD J. MICROBIOLOGIA. 10 ed. Porto Alegre. Artmed. 2012.

ROSENTHAL PFALLER, MURRAY. Microbiologia médica. 7 ed. São Paulo. Elsevier. 2014.

HARVEY & CHAMPE. MICROBIOLOGIA ILUSTRADA. 10 ed. Porto Alegre. Artmed. 2008.

Recursos Cosméticos Aplicados à Estética

Ementa: Ativos cosméticos aplicados à Estética, Fotoproteção, Identificação dos

ativos,Tratamenbto Cosmetológico da pele.

Bibliografia Básica:

SOUZA, V. M. Ativos dermatológicos. 6 V. 1 ed. São Paulo: LMS-Pharmabooks, 2010.

CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo.

Medifarma. 2012.

BORGES, FABIO DOS SANTOS. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas

disfunções estéticas. 2 ed. São Paulo. Phorte. 2010.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, A.; PRISTA, L. N.. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. Rio de Janeiro:Atheneu, 2015.

PRUNIERAS, M. Manual de cosmetologia dermatológica. 2 ed. São Paulo : Andrei, 1994.

SAMPAIO, JADER DOS REIS. Qualidade de vida no trabalho e psicologia social. 1 ed.

São Paulo. Casa do Psicólogo. 2004.

SCHUELLER, R. Iniciação à química cosmética. São Paulo: Tecnopress, 2003.

Terapias Alternativa e Qualidade de Vida

Ementa: Técnicas de Aromaterpia,Técnicas de Cromoterapia e Geoterapia,Técnicas de

Massagem Ayurveda, Técnicas de SPA.

Bibliografia Básica:

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2008.

LIDELL, L. et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e

ocidentais. 1 ed. Barueri: Manole, 2002.

TEEGUARDEN, I. M. Acupressão: o caminho para a saúde:Jin Shin Do. 1 ed. São Paulo:

Manole, 2000.

Bibliografia Complementar:

JAHARA, P. M. Zen-Shiatsu: equilíbrio energético e consciência do corpo. 11. ed. São

Paulo: Summus, 1986.

YONGGIANG, CUI. Manual de Terapia dietética chinesa. 1 ed. São Paulo. Andrei. 2006.

Sun Jun Qing. Chikung: a iluminação do coração através do Wudang Chikung. 1 ed. São

Paulo. Madras. 1999.

DONATELLI, SIDNEY. A linguagem do toque: massoterapia oriental e ocidental. 1 ed. São

Paulo. Roca. 2015.

VERSAGI, CHARLOTTE MICHAEL. Protocolos terapêuticos de massoterapia. 1 ed. São

Paulo. Manole. 2014.

4º SEMESTRE

Comportamento Consumidor

Ementa: Comportamento de compra, condições básicas para o estudo do comportamento

do consumidor, fatores socioculturais do consumo e influências psicológicas no consumo.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar

Cosmetologia Aplicada nas Disfunções Estéticas

Ementa: Ativos Capilares, Ativos cosméticos aplicados à Disfunções Estéticas, Patologias

Inestéticas na Acne e nas hipercromias, Patologias Inestéticas nas hipercromias ,

hidrolipodistrofia ginóide e estrias.

Bibliografia Básica:

CORREA, Marcos Antônio, Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo. Medifarma.

2012.

DRAELOS, ZOE DIANA. Dermatologia cosmética: produtos e procedimentos. 1 ed. São

Paulo. Santos. 2012.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 2015.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, L. Index ABC: ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal,

cosméticos e perfumes. 3 ed. São Paulo: Phamabooks, 2009.

FONSECA, A.; PRISTA, L. N.. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

PRUNIERAS, M. Manual de cosmetologia dermatológica. 2 ed. São Paulo : Andrei, 1994.

SCHUELLER, R. Iniciação à química cosmética. São Paulo: Tecnopress, 2003.

STEINER, D. Problemas de pele. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

Estética Aplicada nas Intervenções Médicas Faciais

Ementa: Atuação do Tecnólogo em Estética em procedimentos de pré e pós cirurgicos de

face2, Atuação do Tecnólogo em Estética em procedimentos de pré e pós cirurgicos de

face1, Métodos Cirúrgicos Faciais invasivos e não invasivos 1, Métodos Cirúrgicos Faciais

invasivos e não invasivos 2.

Bibliografia Básica:

GOBBO, P. da. Estética facial essencial: orientação para o profissional de estética. São

Paulo: Atheneu, 2010.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. Rio de Janeiro:Atheneu, 2015.

SOUZA, V. M. Ativos dermatológicos. São Paulo: LMS-Pharmabooks, 2010.

Bibliografia Complementar:

BORGES, FABIO DOS SANTOS. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas

disfunções estéticas. 2 ed. São Paulo. Phorte. 2010.

FITZPATRICK, T. B. et al. Tratado de dermatologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

PEYREFITTE, GERARD. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. 1 ed. São

Paulo. Andrei. 1998.

STEINER, D. Problemas de pele. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

TSAO, SANDY. Atlas colorido de dermatologia estética. 1 ed. Porto Alegre. Mcgraw Hill-

Artmed. 2008.

Primeiros Socorros

Ementa: Acidentes com lesão, Lesões osteomusculares, Parada Cardiorrespiratória,

Primeiros Socorros.

Bibliografia Básica:

ATALLAH, ALVARO NAGIB. Guia de medicina de urgência. 3 ed. Barueri. Manole. 2013.

FLEGEL, Melinda J. Primeiros Socorros no esporte. 5 ed. Barueri: Manole, 2015.

FERNANDES, Almesinda M.O.. Tecnologia de prevenção e primeiros socorros ao

trabalhador acidentado. 1 ed. Goiânia: AB, 2012.

Bibliografia Complementar:

LUONGO, JUSSARA. Tratado de primeiros socorros. 1 ed. Rio de Janeiro. Rideel. 2014.

PIRES, MARCO TULIO BACCARINI. Erazo manual de urgências em pronto-socorro. 10

ed. Rio de Janeiro. EGK. 2014.

SOBOTTA. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA: 3 Volumes. 23 ed. Rio de Janeiro. EGK.

2013.

SOUSA, Lucila M. M. de. Primeiros Socorros : Condutas Técnicas. 1ª ed. São Paulo: Érica,

2010

TRIVELATO, Gerson. Guia prático de primeiros socorros: o que fazer em casos de

emergência. 1ª ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2001.

Recursos Estéticos Manuais

Ementa: Técnicas de Massagem Redutora Corporal 1,Técnicas de Massagem Redutora

Corporal 2,Técnicas de Massagem Turbinada 1,Técnicas de Massagem Turbinada 2.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

CLAY, J. H. PLT Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo : Manole, 2008.

DÂMASO, A. Obesidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar:

GUIRRO, E. C. de O.; GUIRRO, R. R. de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,

recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007.

LIDELL, L. et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e

ocidentais. Barueri: Manole, 2002.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

WITTLINGER, ANDREAS. Drenagem linfática manual. 1 ed. Porto Alegre. Artmed. 2013.

YAMAGUCHI, CARLOS. Processamento estéticos minimamente invasivos. 1 ed. São

Paulo. Santos. 2006.

Técnicas Aplicadas à Estética Corporal

Ementa: Afecções Estéticas do Fibro Edema Gelóide e das disfunções estéticas da

gestação,Bioimpedância na Estética,Recursos Físicos Aplicados à Estética Corporal

1,Recursos Físicos Aplicados à Estética Corporal 2.

Bibliografia Básica:

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2008.

LOW, J.; REED, A. R. Eletroterapia explicada: princípios e praticas. 3. ed. São Paulo:

Manole, 2001.

WITTLINGER, ANDREAS. Drenagem linfática manual. 1 ed. Porto Alegre. Artmed. 2013.

Bibliografia Complementar:

HAYES, KAREN W. Eletroterapia clínica. 3 ed. Barueri. Manole. 2002.

PEREZ, ERIKA. Técnicas estéticas corporais. 1 ed. São Paulo. Erica. 2014.

PRO FONO. Manual de Terapia corporal como base da estética. 1 ed. São Paulo. PRO-

FONO. 2000.

THOMSON, A. Fisioterapia de Tidy. São Paulo : Santos, 1994.

REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

Técnicas Aplicadas à Estética Facial

Ementa: Hiperpigmentações,Peelings Mecânicos Utilizados em Estética,Peelings Químicos

e suas aplicabilidades,Técnicas e Recursos Faciais.

Bibliografia Básica:

CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo.

Medifarma. 2012.

ELDER, D. et al. Histopatologia da pele de lever: manual e atlas. 10 ed. Rio de Janeiro.

EGK. 2011.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. São Paulo : Atheneu, 2015.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

KAMIZATO, Karina Kiyoko. Técnicas estéticas faciais. 1 ed. São Paulo. Erica. 2014.

SAMPAIO, JADER DOS REIS. Qualidade de vida no trabalho e psicologia social. 1 ed. São

Paulo. Casa do Psicólogo. 2004.

SEFRIAN, MAGALI. Gua Sha na estética facial. 1 ed. São Paulo. Andreoli. 2012.

SOUZA, V. M. Ativos dermatológicos. São Paulo: LMS-Pharmabooks, 2010.

5º SEMESTRE

Cosmetologia Aplicada nas Intervenções Estéticas

Ementa: Ativos na Estética para gestante, Ativos na Prática Clínica de Estética Corporal,

Ativos na Prática Clínica de Estética Facial, Ativos na Prática Clínica em Imagem Pessoal e

Terapias Alternativas.

Bibliografia Básica:

CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo.

Medifarma. 2012.

DRAELOS,ZOE DIANA. Dermatologia cosmética: produtos e procedimentos. 1 ed. São

Paulo. Santos. 2012.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. São Paulo : Atheneu, 2015.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, L. Index ABC: ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal,

cosméticos e perfumes. 3 ed. São Paulo: Phamabooks, 2009.

FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

PRUNIERAS, M. Manual de cosmetologia dermatológica. 2 ed. São Paulo : Andrei, 1994.

SCHUELLER, R. Iniciação à química cosmética. São Paulo: Tecnopress, 2003.

STEINER, D. Problemas de pele. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

Imagem Pessoal e Saúde

Ementa: Alterações Temporárias e permanentes que interferem na Imagem Pessoal,Efeitos

Emocionais na Imagem pessoal,Recursos de Construção e elaboração da Imagem Pessoal

I,Recursos de Construção e elaboração da Imagem Pessoal II.

Bibliografia Básica:

BORDIN FILHO, S. Marketing pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. 14. ed. Rio

de Janeiro: Record, 2009.

FEGHALI, M. K.; DWYER, D. As engrenagens da moda. 2 ed. Rio de Janeiro: Senac

Nacional, 2010.

FRANCINI, C. Segredos de estilo: um manual para você se vestir melhor e ficar sempre

bem. São Paulo: Editora Alegro, 2002.

Bibliografia Complementar:

HALLAWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. 5. ed. São Paulo: Senac, 2008.

KALIL, G. Chic: um guia básico de moda e estilo. São Paulo: Senac, 2011.

KURY, LORELAI. Ritos do corpo. 1 ed. São Paulo. SENAC SP. 2000.

QUEIROZ, R. da S. (Org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. 2 ed. São

Paulo: Senac, 2009.

SABARA, LEILA. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. 1 ed. São Paulo. DCL.

2008.

Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal

Ementa: Estudo da Gestação na Estética Corporal, Estudo das Afecções Corporais, O

Envelhecimento e o cuidado com as Estrias, Recursos Físicos utilizados nos Métodos e

Técnicas de Tratamentos Corporais.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Manole,

2008.

LOW, J.; REED, A. R. Eletroterapia explicada: princípios e praticas. 4. ed. São Paulo:

Manole, 2001.

Bibliografia Complementar:

HAYES, KAREN W. Eletroterapia clínica. 3 ed. Barueri. Manole. 2002.

PEREZ, ERIKA. Técnicas estéticas corporais. 1 ed. São Paulo. Erica. 2014.

PRO FONO. Manual de Terapia corporal como base da estética. 1 ed. São Paulo. PRO-

FONO. 2000.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

THOMSON, A. Fisioterapia de Tidy. São Paulo : Santos, 1994.

Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Facial

Ementa: Recursos Estéticos e os mecanismos de hidratação cutânea, Recursos Estéticos

no trato do Envelhecimento Cutâneo 1, Recursos Estéticos no trato do Envelhecimento

Cutâneo 2, Recursos no tratamento estético da acne.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. São Paulo:Atheneu, 2015.

Milady Standard. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 3 - Ciências da Pele. 1 ed. São Paulo.

Cengage. 2012.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Manole,

2008.

KAMIZATO, Karina Kiyoko. Técnicas estéticas faciais. 1 ed. São Paulo. Erica. 2014.

NAINI, FAHARD B. Estética Facial. 1 ed. São Paulo. Elsevier. 2015.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

Psicologia Aplicada à Saúde

Ementa: Conceitos Básicos da Psicologia e Saúde, Psicologia Aplicada ao Profissional da

Saúde, Psicologia e Desenvolvimento, Psicologia Organizacional e do Trabalho.

Bibliografia Básica:

BOWDITCH, JAMES L. Elementos de comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo.

Thomson Pioneira. 2011.

BRAGHIROLLI, ELAINE MARIA. Psicologia geral. 30 ed. Petrópolis. Vozes. 2009.

PLATET, Vera L. V. Psicologia Experimental: Manual Teórico e Prático de Análise do

Comportamento. 5 ed. São Paulo. Edicon. 2015.

Bibliografia Complementar:

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 12. ed. Rio de

Janeiro: José Olympio, 2010.

MYERS, D. G. Psicologia. 9 ed. Rio de Janeiro. LTC. 2012.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2014.

SAMPAIO, J. dos R. (Org.). Qualidade de vida no trabalho e psicologia social. 2. ed. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

WAGNER, JOHN A. Comportamento organizacional : criando vantagem competitiva. 3 ed.

São Paulo. Saraiva. 2012.

Prática Clínica em Terapias Alternativas e Qualidade de Vida

Vivência do Tecnólogo em Estética nas terapias Combinadas , direcionadas para o

relaxamento e Qualidade de Vida 1,Vivência do Tecnólogo em Estética nas terapias

Combinadas , direcionadas para o relaxamento e Qualidade de Vida 2,Vivência do

Tecnólogo em Estética nas terapias Combinadas , direcionadas para o relaxamento e

Qualidade de Vida 3,Vivência do Tecnólogo em Estética nas terapias Combinadas ,

direcionadas para o relaxamento e Qualidade de Vida 4.

Bibliografia Básica:

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2008.

GUIRRO, E. C. de O.; GUIRRO, R. R. de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,

recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 12 ed. Rio de Janeiro. EGK. 2011.

Bibliografia Complementar:

LIDELL, L. et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e

ocidentais. Barueri: Manole, 2002.

GRAAFF, KENT M. VAN DER. Anatomia humana. 1 ed. São Paulo. Manole. 2003.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

WALKER, P. O livro de massagem do bebê: para uma criança feliz e saudável. São Paulo:

Manole, 2000

WITTLINGER, ANDREAS. Drenagem linfática manual. 1 ed. Porto Alegre. Artmed. 2013.

Tópicos Especiais em Estética

Ementa: Atividades Estéticas, Atualidades em Estética Corporal, Atualidades em Estética

Facial, Estética e Qualidade de vida.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

GOBBO, P. da. Estética facial essencial: orientação para o profissional de estética. São

Paulo: Atheneu, 2010.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. São Paulo:Atheneu, 2015.

Bibliografia Complementar:

AIRES, M. de M. et al. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

FEIJO, ATENEIA. Depilação: o profissional, a técnica e o mercado de trabalho. 1 ed. Rio de

Janeiro. SENAC. 2004.

FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

GODOY, Marcia Amaral. Guia prático & profissional: beleza & estética: pele cuidados

especiais. 1 ed. São Paulo. DLC. 2008.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

6º SEMESTRE

Empreendedorismo

Ementa: Oportunidade Empreendedora, Os Desafios do Empreendedor, Panorama do

Empreendedorismo,

Plano de Negócios.

Bibliografia Básica:

BERNARDI. EMPREENDEDORISMO ARMADILHAS COMPORTAMENTAIS. 1 ed. São

Paulo. Atlas. 2015.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo transformando idéias em negócios. 3 ed. Rio

de Janeiro . LTC. 2015.

LINS. EMPREENDEDORISMO. 1 ed. São Paulo. Atlas. 2015.

Bibliografia Complementar:

BERNARDI. MANUAL EMPREENDEDORISMO GESTAO. 2 ed. São Paulo. Atlas. 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. 4 ed. Barueri. Manole. 2012.

DORNELAS. EMPREENDEDORISMO: TRANSFORMANDO IDEIAS EM NEGOCIOS. 5 ed.

Rio de Janeiro. LTC. 2014.

REBOUCAS. EMPREENDEDORISMO. 1 ed. São Paulo. Atlas. 2014.

STADLER, ADRIANO (Org.); RODERMET, PEDRO MONIR; ARANTES, ELAINE CRISTINA.

EMPREENDEDORISMO E RESPONSABILIDADE SOCIAL. 1 ed. Curitiba . Intersaberes.

2012.

Prática Clínica em Estética Corporal

Ementa: Vivência do Tecnólogo em Estética Corporal 1,Vivência do Tecnólogo em Estética

Corporal 2, Vivência do Tecnólogo em Estética Corporal 3,Vivência do Tecnólogo em

Estética Corporal 4.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2

ed. São Paulo: Phorte, 2010.

CASSAR, M. P. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia

para o estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001.

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2008.

Bibliografia Complementar:

GUIRRO, E. C. de O.; GUIRRO, R. R. de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,

recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007.

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Manole,

2008.

LIDELL, L. et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e

ocidentais. Barueri: Manole, 2002.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

WALKER, P. O livro de massagem do bebê: para uma criança feliz e saudável. São Paulo:

Manole, 2000

Prática Clínica em Estética Facial

Ementa: Vivência do Tecnólogo em Estética Facial 1,Vivência do Tecnólogo em Estética

Facial 2,Vivência do Tecnólogo em Estética Facial 3,Vivência do Tecnólogo em Estética

Facial 4.

Bibliografia Básica:

CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia – Ciência e Técnica. 1 ed. São Paulo.

Medifarma. 2012.

ELDER, D. et al. Histopatologia da pele de lever: manual e atlas. 10 ed. Rio de Janeiro.

EGK. 2011.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. São Paulo:Atheneu, 2015.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, PABLO INISIO ARAUJO DE. Fonoaudiologia estética facial. 1 ed. Rio de Janeiro.

Revinter. 2008.

FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2000.

Milady Standard. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 3 - Ciências da Pele. 1 ed. São Paulo.

Cengage. 2012.

NAINI, FAHARD B. Estética Facial. 1 ed. São Paulo. Elsevier. 2015.

SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

Prática Clínica em Imagem Pessoal e Visagismo,

Ementa: Vivência do Tecnólogo em Visagismo 1,Vivência do Tecnólogo em Visagismo

2,Vivência do Tecnólogo em Visagismo 3,Vivência do Tecnólogo em Visagismo 4.

Bibliografia Básica:

Catherine Jazdzewski. Beleza do século. 1 ed. São Paulo. COSAC & NAIFY. 2000.

GOMES, ALVARO LUIZ. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional

cabeleireiro. 5 ed. São Paulo. SENAC SP. 2013.

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 3. ed. São Paulo:Atheneu, 2015.

Bibliografia Complementar:

HALLAWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. 4. ed. São Paulo: Senac, 2010.

KALIL, G. Chic: um guia básico de moda e estilo. São Paulo: Senac, 2011.

Kamizato, Karina Kiyoko. Imagem Pessoal e Visagismo. 1 ed. São Paulo. Erica. 2014.

KURY, LORELAI. Ritos do corpo. 1 ed. São Paulo. SENAC. 2000.

QUEIROZ, R. da S. (Org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. 2 ed. São

Paulo: Senac, 2009.

Projeto Integrado em Saúde e Beleza,

Ementa: A escolha de temas para um SPA,Etapas de administração e gestão de feira de

serviços de Estética.

Feira de Serviços de Beleza,SPA , Um serviço de Beleza e de Qualidade de Vida.

Bibliografia Básica:

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em

negócios. 5 ed. Rio de Janeiro. LTC. 2013.

MARCIA VALÉRIA PAIXÃO. A INFLUENCIA DO CONSUMIDOR NAS DECISOES DE

MARKETING. 1 ed. Curitiba. Intersaberes. 2012.

MARTINS, ELISEU. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo. Atlas. 2010.

Bibliografia Complementar:

BLOOM, PAUL N. Marketing para serviços profissionais. 1 ed. São Paulo. Atlas. 2002.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo. Addison Wesley

Bra. 2010.

HINGSTON, PETER. Como abrir e administrar seu próprio negócio. 1 ed. São Paulo.

Publifolha. 2001.

MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Administração para empreendedores

: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2 ed. São Paulo. Prentice Hall

Brasil. 2010.

SCHMITT, B. A estética do marketing: como criar e administrar sua marca, imagem e

identidade. São Paulo: Nobel, 2000.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

EMPREENDEDORISMO Ementa: Oportunidade Empreendedora Conteúdos: Análise do setor. Nicho de mercado. Público-Alvo. Análise dos Competidores. Pesquisa de mercado.

Como gerar ideias de negócios; Fontes obtenção ideias. Como reconhecer oportunidades de negócios; Como avaliar oportunidades de negócios. Conceito, importância, objetivos, público-alvo e estrutura de um Plano de Negócios. Definir o diferencial competitivo, o modelo negócios e a estratégia futura da empresa. Negócios de escala. Linha de produtos/serviços. Mercado e consumidor. Segmentação. Ementa: Os Desafios do Empreendedor Conteúdos: Conceito de Startup e Projetos Solidários. Desafios da inovação. Clima de Inovação. Cultura de inovação. Como a Inovação Tecnológica pode ajudar o empreendedor. Novas configurações de empresa. Inovar X Empreender X Sustentar Negócios. Discussão sobre os desafios do empreendedorismo e da carreira empreendora. Organização dos processos da empresa. Ferramentas de gestão. Assessoria à gestão (Sebrae, Cooperativas, incubadoras, franquias, etc.). Questões Jurídicas. Venda consultiva x venda transacional. Canais de distribuição. E-commerce. Representantes de vendas. Vendas. Multimarcas. Processo de vendas. Relacionamento com cliente. Visual merchandising. Ciclo de vendas. Funil de vendas. Construindo e gerenciando equipe de vendas. Ementa: Panorama do Empreendedorismo Conteúdos: Conceito; Origem; Evolução do Empreendedorismo - Contexto nacional e mundial. Intraempreendedor x empreendedor; Organização Intraempreendedora. Desenvolvendo Perfil Empreendedor dentro da Organização. O Processo Empreendedor; As diferentes maneiras de empreender. Empreendedorismo Social x Corporativo. Práticas de Empreendedorismo (Brasil x Mundo). Perfil Empreendedor; Atitudes e Habilidades Empreendedoras. Ementa: Plano de Negócios Conteúdos: Demonstrações contábeis (Balanço e DRE projetados). Fluxo de Caixa projetado. Índices financeiros (VPL, TIR, ROE, etc.). Outras formas de Valuation do negócio. Principais falhas do planejamento financeiro. Formas de levantar capital. Fontes de captação de recursos. Angels e Venture Capitalists. Programas do Governo (FINEP, BNDES, etc.). Capital próprio, de familiares e amigos. Linhas de crédito bancário. Órgão de fomento. Capital de Risco. Investimento Anjo e Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation. Fontes criativas de recursos. Crowdfunding. Principais conceitos de marketing: Estratégias de marketing (4P’s). Criação e Posicionamento da marca. Relacionamento com a mídia. Marketing de guerrilha. Investindo em marketing.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Iniciação a administração de pessoal. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill ,

1994.

DAMIT, A.; MORENO, A. A. Contabilidade e custos. Belo Horizonte: Nova Alvorada, 1997.

GITMAN , L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002.

Bibliografia Complementar

BARRETI, S. Iniciação as técnicas comerciais. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1975.

BEULKE, R.; BERTO, D. J. Marketing e finanças: gestão de custos, preços e resultados.

São Paulo: Saraiva, 1996.

KOTLER, P.; BLOOM, P. N. Marketing para serviços profissionais. São Paulo: Atlas,

1990.

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Aspectos gramaticais da Libras Adjetivos Classificadores Estruturas sintáticas da Libras Flexão de aspecto Flexão de número e grau Flexão de pessoa Pronomes interrogativos Pronomes pessoais e possessivos Recursos narrativos da Libras Verbos "manuais" Verbos com concordância Verbos sem concordância Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras Alfabeto manual da Libras Apresentação pessoal em Libras Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s) Cumprimentos em Libras Derivações na Libras Desmitificando algumas crenças sobre a Libras Expressões faciais afetivas e gramaticais Formação de sinais compostos Incorporações na Libras Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade A educação de surdos na Idade Média A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais A Libras como símbolo de identidade Abordagem de ensino bilíngue Abordagem de ensino oralista Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez Diferentes identidades surdas

Graus de perdas auditivas O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas Ementa: O surdo na escola Conteúdos: A escrita de alunos surdos Atendimento educacional especializado Código de ética do intérprete Diferença entre tradutor e intérprete de Libras Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras O ensino de Libras como primeira língua O ensino de Libras como segunda língua O intérprete educacional de Libras O profissional docente de Libras.

Bibliografia Básica

FERNANDES, E. Surdez e bilingüismo. 3. ed. São Paulo: Mediação Editora, 2010.

GESUELI, Z. M. da P.; SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S. (org) Cidadania, surdez e

linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

SANTANA, A. P. Surdez e linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São

Paulo: Summus, 2007.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter,

2010.

CAPOVILLA, F. C. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras.

São Paulo: EdupS, 2009.

CASTRO, A. R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3. ed. Brasília: SENAC,

2009.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

INGLÊS Ementa: Advanced Conteúdos: Past Participle II

Past Participle I Past Perfect Present Perfect Ementa: Basic Grammar I Conteúdos: Articles Possessive Pronouns Prepositions Pronouns Ementa: Basic Grammar II Conteúdos: Present Continuous Simple Past Simple Present Verbo To Be Ementa: Intermediate Conteúdos: Comparison Future Future (Going to) Modal Verbs Bibliografia Básica: CARMAGNANI, A.M. As escolas de línguas e o discurso publicitário: construindo o desejo da língua estrangeira. In: CARMAGNANI, A.M.; GRIGOLETTO, M. (orgs) Inglês como língua estrangeira: identidade, práticas e textualidade. São Paulo: Humanitas, FFLCH, USP, 2001, p.111-133. GIMENEZ, T. English language teaching and the challenges for citizenship and identity in the current century. Acta Scientiarum, Maringá, v.23, n.1, p.127-131, 2001. POUZA, S.S. Mídia escrita e concepções de ensino/aprendizagem de inglês como língua estrangeira. Contexturas, Indaiatuba, n.5, p.127-152, 2000/2001. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, E. Reflexões sobre o ensino de inglês como língua estrangeira. Professores de

inglês em curso. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, v.39, p.69-79, 2002.

OLIVEIRA, E.; MOTA, I.O. Ensino de língua inglesa na educação básica: entre a qualidade

dos cursos de idioma de iniciativa privada e o silenciamento das escolas públicas estaduais

paulistas. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, v.42, p.125-134, 2003.

GIMENEZ, T., PERIN, J.O.R.; SOUZA, M.M. Ensino de inglês em escolas públicas: o que

pensam pais, alunos e profissionais da educação. Signum, Londrina, v.6, n.1, p.167-182,

2003.

MOITA LOPES, L.P. A nova ordem mundial, os parâmetros curriculares nacionais e o ensino

de inglês no Brasil: a base intelectual para uma ação política. In: BARBARA, L. e RAMOS,

R. Reflexões e Ações no Ensino-aprendizagem de Línguas. Homenagem a Antonieta

Celani. Campinas: Mercado de Letras. 2003.

JORDÃO, C.M. A Língua inglesa como “commodity”: Direito ou obrigação de todos? In:

ROMANOWSKI, J.P.; MARTINS, P.L.O., JUNQUEIRA, S.R.A. (orgs) Conhecimento local e

conhecimento universal: a aula e os campos de conhecimento. v.3. Curitiba, Champagnat,

2004

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Ementa: Crises Ambiental e Social e o Desenvolvimento Sustentável Conteúdos: Apresentação das principais situações de crises ambientais no Brasil e no mundo e suas origens e consequências. Discussão das questões sociais e éticas relacionadas ao Capitalismo X Gestão Ambiental, com um viés no paradigma econômico, social e ambiental. Conceituação e dinâmica de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Apresentação das principais questões relacionadas às ações de ONGs e Organismos Internacionais paradoxalmente aos interesses econômicos e políticos do Estado. Ementa: Contradições do Desenvolvimento Sustentável e a Abordagem Ecológica e Social Conteúdos: Apresentação da evolução histórica e os reflexos no contemporâneo. Conceituação de Governança Corporativa e de Responsabilidade Social Empresarial. Discussão a respeito da triangulação dos interesses de lucro versus produção em massa versus meios de produção, em uma abordagem ambiental. Ampliação da discussão por meio da proposta da análise e da fundamentação de consumo versus sociedade de risco. Ementa: Políticas Socioambientais e a Gestão Corporativa Conteúdos: Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo. Concepção e aplicação do Ecomarxismo ou Ecossocialismo. Conceituação de indicadores de sustentabilidade e exemplos dos principais modelos/sistemas brasileiros e internacionais. Discussão sobre os Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis. Apresentação das principais novas tecnologias para a Gestão Ambiental nos diversos segmentos de negócios. Ementa: Alternativas Socioambientais Conteúdos: Apresentação das características de negócios sociais, uma abordagem ambiental. Conceituação e dinâmica da Economia Solidária, Colaborativa e Criativa. Apresentação das principais questões relacionadas à Educação Ambiental. Discussão de fechamento sobre a relação existente entre Responsabilidade Social Ambiental e o Consumo Consciente. Bibliografia Básica

ALMEIDA, F. Responsabilidade social e meio ambiente: os desafios da sustentabilidade.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

OLIVEIRA, J. A. P. de. Empresas na sociedade sustentabilidade e responsabilidade

social. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.

TRANSFERETTI, J. Ética e Responsabilidade Social. 2. ed. Campinas: Alínea, 2009.

Bibliografia Complementar

ASHLEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São

Paulo: Atlas, 2010.

GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. 6. ed. São Paulo: Atual,

2010.

PONCHIROLLI, O. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba : Juruál, 2009.

SAVITZ, A. W.; WEBER, K.. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com

responsabilidade social e ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.