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0 PROJETOS PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

Projeto Pedagógico do Curso de - ww2.uniderp.brww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Producao_Multimidia_KLS2.pdf · 3.1.1 MODELO ACADÊMICO ... 4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

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PROJETOS PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO

MULTIMÍDIA

1

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

Campo Grande/MS

2

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO MULTÍMIDIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO MULTÍMIDIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera - Uniderp, homologado pelo Colegiado do Curso.

Campo Grande - MS

2016

3

SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 7

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 9

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.............................................................................. 9

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................ 9

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ..... 10

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO.............................................................................................. 14

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 18

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 18

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................... 19

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 22

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................... 26

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 26

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ..................................................................................................... 26

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................. 29

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ....... 31

3.2.1 AULA MODELO ................................................................................................................... 33

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................ 36

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .............................. 37

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................................... 38

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO

MULTÍMIDIA ................................................................................................................................ 40

3.4 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................... 44

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 46

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 46

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................... 47

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 48

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ................................................................................................ 49

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................................................. 49

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................................... 50

4

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 50

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS ................................................................................. 50

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................................ 52

3.6.1 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................ 54

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 56

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...... 72

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 73

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ........................................................................................................... 73

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO ............................................................................... 74

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................. 74

3.9 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................... 77

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE ..................................................................................................... 77

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ........................................................................................... 80

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ................................................... 81

3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .................................................................................... 84

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .......................................................................... 85

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS ......................................................................................................................... 85

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......... 86

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................................... 87

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 88

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 90

3.14 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................................... 92

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC .......................................................................................................................................... 99

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................. 101

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 101

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO .............................................................. 102

4.2.1 GESTÃO DO CURSO ....................................................................................................... 103

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO

CURSO ....................................................................................................................................... 105

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................................ 105

5

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ...................................................................................................................... 106

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................ 106

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................................... 106

4.3.1 TITULAÇÃO ........................................................................................................................ 106

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................... 107

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................................... 107

4.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................. 107

4.3.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ........... 107

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 108

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ............................................................ 108

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ............................................................................... 108

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................................... 108

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ........................................................ 109

4.5 TUTORES .............................................................................................................................. 110

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................... 110

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ........ 110

5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 111

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

........................................................................................................................................................ 123

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 123

5.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................ 123

5.4 SALAS DE AULA ................................................................................................................. 124

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................... 124

5.6 BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 125

5.6.1 ACERVO.............................................................................................................................. 126

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................. 127

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................... 128

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL .................................................................................................... 128

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ............................................................. 128

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................. 130

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................... 131

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................... 136

6

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................ 137

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 138

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................................... 138

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA .......................................................................................................... 138

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........ 139

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) ......... 140

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................... 141

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 141

6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ......................... 142

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs ..................................................................... 142

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA......................................................................................................... 142

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) ..................................................... 144

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD .................................. 144

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ..................................................................................... 144

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................. 145

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 147

7

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. .................................................................. 22

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ............................................................. 23

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. ..................... 24

Quadro 4 - BSC Acadêmico.............................................................................................................. 41

Quadro 6 - Composição do NDE ................................................................................................... 101

Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso ................................................................................. 103

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso ....................................................................... 106

Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso ...................................................................... 109

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ........................................................................................ 30

Figura 2- Aula Modelo ....................................................................................................................... 34

Figura 3 - Tempos Didáticos .................................................................................................................. 35

Tabela 1- Matriz Curricular ............................................................................................................... 47

Tabela 2- Infraestrutura da IES ...................................................................................................... 111

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca .......................................................................................... 127

Tabela 4 - E-Books ........................................................................................................................... 128

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ................................................................... 129

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ......................................................................... 130

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade ........ Erro! Indicador não definido.

8

APRESENTAÇÃO

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC Superior de Tecnologia em Produção Multímidia foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

9

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Universidade Anhanguera Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

NOME FUNÇÃO

Rodrigo Galindo Presidente (CEO)

Mário Ghio Junior Vice-Presidente Acadêmico

Américo Matiello Vice-Presidente Presencial

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI)

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Representante Legal da Mantenedora

10

NOME FUNÇÃO Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Nome: Universidade Anhanguera-Uniderp

Código e Nome da IES: 671

Organização Acadêmica: Universidade

Categoria Administrativa: Instituição privada com fins lucrativos

Portaria de (Credenciamento ou Recredenciamento): Portaria Nº 4.069, de 29 de novembro de 2005

Unidade Ceará / Matriz (Sede)

CNPJ: 05.808.792/0065-03

Rua Ceará, nº333/Bairro: Miguel Couto/Campo Grande-MS/CEP: 79.003-010

E-mail: [email protected] / Fone:(67) 3348-8000

Home Page: www.uniderp.br

Unidade Agrárias

CNPJ: 05.808.792/0069-37

Rua Alexandre Herculano, nº1.400/Bairro:Jardim Veraneio/Campo Grande-MS/CEP:79.037-280

E-mail: [email protected] / Fone:(67) 3309-6546

Home Page: www.uniderp.br

Unidade Rio Verde de Mato Grosso

CNPJ: 05.808.792/0064-22

Av. Eurico Sebastião Ferreira, nº 930/Centro/Rio Verde de Mato Grosso-MS/CEP:79.480-000

E-mail: [email protected] / Fone:(67) 3292-6100

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora / Diretora da Uniderp - Unidade Matriz

Evaldo Tadeu Gomes da Rosa Pró-Reitor Administrativo

11

Eugênia Aparecida dos Santos Pró-Reitora de Graduação / Coordenadora Acadêmica

Iael Cristina da Silva Pacheco Marinheiro Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Raquel Andrés Caram Guimarães Pró-Reitora de Extensão

Histórico da IES

A Universidade Anhanguera-Uniderp, localizada no Estado de Mato Grosso do Sul, tem como missão

integrar científica, cultural, técnica e filosoficamente sua área de abrangência, sendo agente geradora do

desenvolvimento nacional sustentável e de inserção e emancipação social, colaborando para a construção de

uma nação brasileira soberana e justa, por meio da formação de profissionais competentes e comprometidos

com o contexto socioeconômico e cultural brasileiro e regional. Assim, sem deixar de atender ao conjunto das

áreas de conhecimentos universais, ocupa-se, em particular, de temáticas brasileiras regionais, quais sejam:

Meio Ambiente, Planejamento e Gestão, Ecoturismo, Integração Regional, Programas de Desenvolvimento e

Implantação de Serviços, Programas de Saneamento e Saúde Pública, Programas de Educação, incluindo

Educação à Distância, Programas de Informatização, dentre outros.

O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP), foi criado em 1974, e implantou,

de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas

e implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de

Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de

Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na

Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). O reconhecimento da

Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/96, de 02 de dezembro

de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de pós-graduação lato

sensu a distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632, de 19/09/2002), decidiu-se pela ampliação

da oferta de cursos a distância, no âmbito da graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de

29/11/2005.

Em outubro de 2007, a Anhanguera Educacional S/A (AESA) assumiu o controle acionário do Centro de

Ensino Superior de Campo Grande Ltda., mantenedor da UNIDERP.

Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo texto do Estatuto,

aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC nº. 879, de 18 de novembro de

2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro de 2008. A partir desta data a Universidade passou a

denominar-se Universidade Anhanguera-Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande

Ltda - CESUP.

A Anhanguera Educacional S/A. - AESA incorporou o Centro de Ensino Superior de Campo Grande

Ltda.-CESUP, em 30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral Extraordinária – AGE realizada na mesma

data e registrada na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9.

Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no D.O.U. nº 218, de 16 de

novembro de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera-Uniderp foi transferida do Centro de Ensino

Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, para a Anhanguera Educacional S/A - AESA.

Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de “sociedade anônima” para “sociedade empresária ltda.,” passando a denominar-se Anhanguera Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010

12

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

O Estado de Mato Grosso do Sul integra o contexto brasileiro, apresentando um

quadro econômico tradicionalmente agropecuário, possuindo o segundo maior rebanho

bovino do País, a segunda maior jazida de minério de ferro, e sendo também, um dos

maiores produtores de grãos do Brasil. Tal quadro, além de abrigar ainda o Pantanal,

reserva ecológica importantíssima, constitui passagem obrigatória para o fluxo de

mercadorias a serem negociadas com os países vizinhos, o que compõe uma fronteira

pouco explorada, e que pode vir a produzir e beneficiar produtos em seu próprio território,

necessitando, para tanto, de maior disponibilidade de energia e de incremento nos sistemas

de transportes.

Outra característica ímpar de Mato Grosso do Sul é a emergente indústria turística.

Em virtude de estar no território sul-mato-grossense grande parte do Pantanal e de possuir

recursos naturais como rios cristalinos, cachoeiras e grutas, o Estado já se destaca no

cenário turístico mundial.

Há sólidas perspectivas para se acreditar que o Estado pode se tornar rapidamente um pólo

importante nas relações comerciais entre o Brasil e os países da América do Sul, porque ele

é passagem obrigatória para o fluxo de mercadorias negociadas com os países vizinhos. O

que a princípio era uma fronteira pouco explorada, hoje se tornou primordial, uma vez que o

Estado começa a produzir e beneficiar produtos agropecuários e minerais em seu próprio

território, o que tem gerado novos empreendimentos agroindustriais e uma demanda

13

crescente por profissionais qualificados nas áreas de administração, ciências agrárias e da

saúde, turismo e computação.

O cenário mundial deve ser também considerado, a globalização tem induzido à

geração de novos paradigmas na área da computação e comunicação, o vertiginoso

aumento da disponibilidade de processadores rápidos e baratos, aliado a um notável

desenvolvimento das ferramentas de programação e das Telecomunicações, levou a uma

informatização crescente de todos os setores da sociedade.

No setor industrial, a automação dos processos de manufatura e a introdução de

sistemas de informação em todas as etapas do processo produtivo vêm se desenvolvendo

em ritmo acelerado já há muitos anos. Nos setores administrativo e comercial, a

informatização causou uma verdadeira revolução no que diz respeito aos métodos

gerenciais e à troca e disponibilidade de informação.

Neste contexto, torna-se cada vez mais notória a necessidade dos usuários da

informação passarem de simples observadores passivos, a participantes ativos na sua

busca e produção.

O usuário de tecnologia passou com o decorrer do tempo de mero receptor de sons,

imagens e textos, em manipulador e processador de informações, um participante ativo que

decide a sequência em que a informação vai ser apresentada ou recuperada e o seu próprio

esquema de navegação pela informação; que determina o ritmo e a velocidade da

apresentação ou recuperação da informação; que controla repetições, avanços,

interrupções; que estabelece associações e interligações entre informações diversas,

mesmo que de natureza diferente (textos, imagens e sons, por exemplo), progredindo de um

assunto ao outro; que introduz marcações e anotações nos textos e imagens, bem como

comentários ao material lido, visto e ouvido, podendo também realizar cálculos com

informações numéricas eventualmente inseridas nos textos e define os momentos em que

deseja avaliar seu conhecimento.

Entretanto, é importante que a apresentação, busca e recuperação de informações

que se faz, com o auxílio do computador, seja multissensorial, integrada, intuitiva e

interativa.

Multissensorial porque mais de um sentido humano está envolvido no processo de

obtenção da informação, fato que pode exigir a utilização de meios de comunicação que, até

há pouco tempo, raramente eram empregados de maneira coordenada, a saber: som (voz

humana, música, efeitos especiais); fotografia (imagem estática); vídeo (imagens em pleno

movimento); animação (desenho animado); gráficos e textos (incluindo números, tabelas,

etc.).

Integrada, porque pressupõe que os meios de comunicação não são meramente

justapostos, mas formam um todo orgânico sob a coordenação do homem suportado pelas

plataformas midiáticas.

Quando a apresentação, busca e recuperação da informação se faz de maneira

intuitiva, compreende-se que ela seja apresentada, buscada e recuperada de forma

adequada ao seu conteúdo, usando-se, para isso, os meios de comunicação apropriados.

Compreende-se também que a forma de contato do usuário com o material a ser

apresentado, buscado e recuperado é tão natural quanto possível, de modo a garantir a

facilidade do uso, a eficácia da apresentação, busca e recuperação da informação, a

efetividade de sua compreensão e a eficiência de todo o processo.

14

E interativa, porque não é possível apresentar informações ao usuário como se ele

fosse seu mero recipiente, passivo; o usuário necessita ativamente interagir com as

informações: buscando-as, recuperando-as, interligando-as, construindo novas informações.

A apresentação, busca e recuperação de informações que se faz de maneira

multissensorial, integrada, intuitiva e interativa está diretamente associada ao conceito de

multimídia. O termo multimídia diz respeito à combinação de diferentes meios de

comunicação, não apenas se referindo, em sua essência, aos suportes das mensagens,

mas também tratando do conteúdo e do formato propriamente dito dessas mensagens.

O direcionamento das necessidades das pessoas e organizações ao uso intenso de

recursos multimídia, somado à grande evolução que vem ocorrendo nas áreas de

equipamentos, infraestrutura e técnicas para trabalhar com recursos de áudio, vídeo, web,

imagem e animação, impõem a necessidade de se formar bons profissionais, capazes de

atuarem criticamente nos ambientes de produção multimídia.

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia da Universidade

Anhanguera-Uniderp, pretende tratar com profundidade os conteúdos essenciais voltados às

tecnologias de multimídia, de forma a colocar no mercado um profissional que tenha os

instrumentos técnicos e o espírito criativo necessários àqueles que desejam atuar no mundo

da convergência digital.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Anhanguera-Uniderp

Endereço: Rua Ceará, 333 – Bairro Miguel Couto

Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia

Nº de vagas ofertadas: 60 (sessenta) vagas/ano

Turno de funcionamento: Noturno

Regime de Matrícula: Seriado

Duração do Curso: 04 (quatro) semestres

Carga Horária Total: 1.680 (mil seiscentos e oitenta) horas

Coordenador do Curso: Profa Ma. Fabiana Cristina Perin

Atos legais: criado no ano de 2004, por meio da Resolução Nº 015/CONSU/2004 de 10/09/2004, foi reconhecido pela Portaria MEC Nº 04 de 24/01/2012 e publicada no D.O.U em 25/01/2012, e é oferecido na Universidade Anhanguera-Uniderp, Unidade Matriz, situada a Rua Ceará, Nº 333, Bairro Miguel Couto, Campo Grande - MS.

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

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Objetivos e Finalidades do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia visa preparar profissionais

para a área de Produção Multimídia, especializados nas mídias digitais e interativas,

computação gráfica e internet, unindo interatividade e interdisciplinaridade, embasamento

cultural e histórico, expressão, criação e experimentação, aliadas ao desenvolvimento de

projetos e aos conceitos do universo de hipermídia e de receptividade, por intermédio da

manipulação de novas tecnologias digitais e dos processos de desenvolvimento e produção.

As experimentações e investigações são propiciadas por meio de métodos de ensino que

visam a interdisciplinaridade dos conhecimentos adquiridos durante os quatro períodos

semestrais do Curso.

A proposta curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia

apresenta os seguintes objetivos:

Oferecer conhecimento específico nas áreas de: editoração de imagens, de ilustração, de construção de páginas para a Web, de animação e de tratamento de áudio e vídeo;

Desenvolver conhecimento teórico e prático do processo de produção para os diversos produtos e como o processo define a criação e desenvolvimento dos trabalhos digitais (formatos de arquivos, finalização para impressão, finalização para a Web);

Formar profissionais aptos a trabalharem em instituições de pesquisa e/ou empresas públicas ou privadas na resolução de problemas práticos na área de desenvolvimento de sistemas aplicados ao ambiente Multimídia;

Proporcionar o aprendizado completo e abrangente das técnicas e conceitos envolvidos no desenvolvimento de sistemas multimídia;

Suprir o mercado regional com profissionais mais qualificados tecnicamente, aptos para atuarem neste segmento;

Preparar cidadãos conscientes para o exercício pleno da cidadania;

Preparar profissionais responsáveis com preceitos de ética e moral e que respeitem o meio ambiente;

Preparar profissionais que conduzam projetos e ações que estejam de pleno acordo com condições de segurança e com a normalização;

Fornecer subsídios teóricos e práticos sistematizados, oferecendo condições a seus egressos de se atualizarem e acompanharem o desenvolvimento acelerado das tecnologias digitais;

Oferecer profissionalização e consolidação dos conhecimentos técnicos para suprir a demanda da área de multimídia.

Objetivos do Curso frente ao Mercado de Trabalho

A Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia foi

elaborada com vistas a atender às exigências anteriormente explicitadas. Assim, seus

conteúdos estão distribuídos em matérias e respectivas disciplinas, as quais obedecem às

formulações dos núcleos comum e específico. Tais núcleos são interligados de modo a

fundamentar e desenvolver, conseqüentemente, o arcabouço didático-pedagógico do Curso.

A implementação das Atividades de Ensino são também indissociadas das Atividades de

Pesquisa e de Extensão, incluindo ainda, para a flexibilização do currículo, as Atividades

Complementares.

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O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia desenvolve-se, por meio de

aulas teóricas e práticas, conforme as especificidades programáticas de suas disciplinas.

Com a evolução e a solidificação das grandes agências no mercado de Campo Grande, as produtoras, os bureaus de criação, as gráficas convencionais e de conveniência, e os próprios veículos de comunicação, a exemplo das TV´s e Rádios tiveram que acompanhar este aprimoramento em seus modos de produção publicitária absorvendo assim, um número maior de profissionais qualificados, entre eles os profissionais de Tecnologia em Produção Multimídia formados pela Anhanguera-Uniderp. Além disso, o meio acadêmico também se desenvolveu e muitos cursos e faculdades absorveram esses profissionais. Nesse contexto, a Anhanguera-Uniderp torna-se exemplo e referencia em nosso Estado, pois muitos dos profissionais formados aqui atuam hoje em funções estratégicas dentro da própria Universidade e também em outras Instituições de Ensino que atuam na área da Comunicação.

Em detrimento destas transformações profissionais o Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia se organizou, estrategicamente, com a finalidade de propiciar aos alunos uma vivência sólida com os conteúdos teórico-práticos direcionados à produção desses formatos editoriais publicitários, atendendo as características particulares de cada meio: rádio, produção em TV, produção gráfica e fotografia.

Entre o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento de novas técnicas comunicacionais, a Anhanguera-Uniderp foi, conforme seu amadurecimento, equipando-se com laboratórios modernos, específicos à ambientação das práticas profissionais, fortalecendo seus órgãos complementares de ensino, a exemplo da Rádio FM UNIDERP, Agência Experimental - Unideias e a TV Pantanal.

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia realiza Atividades Interdisciplinares complementando parte das estratégias curriculares que são desenvolvidas pelos acadêmicos e articuladas em diferentes semestres, valorizando as necessidades do mercado local.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Universidade Anhanguera-Uniderp é disciplinado pela Constituição Federal,

pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade Anhanguera-Uniderp

oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que

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estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Universidade Anhanguera-Uniderp prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da Universidade Anhanguera-Uniderp é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que

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embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Universidade Anhanguera-Uniderp desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

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A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Universidade Anhanguera-Uniderp busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

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Universidade Anhanguera-Uniderp participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Universidade Anhanguera-Uniderp adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

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2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI

Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a prática.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Palestras, filmes, preparação docente

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a prática.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO Cursos de verão, de inverno, voltados a comunidade acadêmica e externa

PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado. Professores inscritos para banco de

avaliações e professores da Kroton.

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

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CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Seminários, apresentações de trabalhos, estágios não obrigatórios, estágio obrigatório, aproximação com o mercado.

PDI

Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Organização e realização do maior Evento de Comunicação do MS – Festival

de Comunicação, Realização do Evento Balaio de Marketing.

O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da

autoavaliação institucional e de Cursos;

CURSO Recepção de calouros e veteranos, trote solidário, ações de arrecadação de

alimentos.

PDI

Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for

considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e

prática;

CURSO Eventos voltados para acadêmicos e mercado de trabalho

PDI Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as

demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Cursos de Verão e de inverno, voltados a demanda de procura da

comunidade

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário

ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de

atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação

do conhecimento do bem público;

CURSO

Trote solidário, distribuição de alimentos arrecadados durante eventos,

atendimento ao Terceiro Setor através dos laboratórios TV Pantanal,

Unideias e Rádio.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a

serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Entrevistas, atendimento ao Terceiro Setor, participação de eventos e de

ações comunitárias em geral.

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PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o

custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO Festival de Comunicação – evento do curso

PDI

Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos

financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que

compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Representatividade em órgãos, parcerias com Terceiro Setor, entrevistas

O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO

PDI

Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a prática.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Palestras, filmes, preparação docente

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a prática.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO Cursos de verão, de inverno, voltados a comunidade acadêmica e externa

PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado. Professores inscritos para banco de

avaliações e professores da Kroton.

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes

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Curriculares Nacionais;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Seminários, apresentações de trabalhos, estágios não obrigatórios, estágio obrigatório, aproximação com o mercado.

PDI

Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Organização e realização do maior Evento de Comunicação do MS – Festival

de Comunicação, Realização do Evento Balaio de Marketing.

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

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sustentável, o Curso de Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

28

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação

geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

29

Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

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de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

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Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△T△G

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada

32

possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia é realizado pelo NUEEI, composto

33

por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

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Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

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II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

MET

OD

OLO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

36

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Universidade Anhanguera-Uniderp é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

O material didático oferecido ao aluno da IES também é pensado de acordo com os

requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação

Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

37

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)

altas habilidades/superdotação

Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,

vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e

adaptações específicas.

A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos

(computador com software leitor de tela, scanner* para digitalização e conversão de texto

em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de

contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os

espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas

comunicações em busca da acessibilidade plena.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

38

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade Anhanguera-Uniderp busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

O mesmo se aplica aos egressos do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia cujo projeto foi concebido considerando o que preconizam a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos pela Faculdade e, mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia, busca-se que o perfil de seus egressos seja o de alguém que adquiriu habilidades, que o tornaram competente para atuar

Projetando, elaborando, implantando e avaliando conteúdos nas mídias digitais, supervisionando as interações digitais que geram dados analíticos quantitativos e qualitativos para análise em Produção Multimídia;

Produzindo e gerenciando recursos de texto, imagem e som para interatividade em mídias e redes sociais digitais;

Desenvolvendo ambientes e instalações de hipermídia, agregando inovações tecnológicas ao processo de produção Multimídia;

Avaliando e emitindo parecer técnico na área de Tecnologia em Produção Multimídia.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil

profissiográfico; o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia da

Universidade Anhanguera-Uniderp poderá atuar nas seguintes áreas: Imagem,

Comunicação, Expressão e Arte; Gestão, Consultoria e Staff; Produção Multimídia.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade Anhanguera-Uniderp

quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

39

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

40

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO

MULTÍMIDIA

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

GESTÃO, CONSULTORIA E STAFF;

IMAGEM, COMUNICAÇÃO, EXPRESSÃO E ARTE;

PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

O BSC do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Tecnólogo em Produção Multimídia apto a agir eticamente, capaz para elaborar projetos e aplicar

tecnologias, equipamentos e ferramentas digitais, projetando, implantando e controlando conteúdos

de multimídia, supervisionando as interações geradas no meio digital, produzindo e gerenciando

recursos de texto, imagem, som e audiovisual para relações interativas em mídias sociais digitais e

redes sociais.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer e compreender tecnologias relacionadas com representações, linguagens, códigos e

projetos aplicadas às atividades de criação, desenvolvimento, produção, edição, difusão,

conservação e gerenciamento de bens culturais e materiais, ideias e entretenimento, para atuar nas

atividades básicas do Tecnólogo em Produção Audiovisual.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

GESTÃO, CONSULTORIA E

STAFF

IMAGEM, COMUNICAÇÃO,

EXPRESSÃO E ARTE PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

Atuar na gestão das atividades

relacionadas à Produção

Multimídia capaz de planejar,

organizar, operar e avaliar as

produções multimídia.

Atuar na produção multimídia

visual capaz de criar produtos

de imagem, de comunicação,

com expressão artísticas.

Atuar na Produção Multimídia

aplicando as tecnologias,

equipamentos e ferramentas

eletrônicas para produção em

multimídia.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Gestão e Planejamento de Mídia

Projeto Integrado I

Projeto Integrado II

Projeto Integrado III

Computação Gráfica

Fotografia Básica

Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação

Projeto Integrado I

Criação e Produção Publicitária em Rádio

Design Editorial e de Informação

Produção Gráfica

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Projeto Integrado IV Projeto Integrado II

Projeto Integrado III

Projeto Integrado IV

Sintaxe da Expressão Visual

Teorias da Comunicação

Web Design

Produção Multimídia

Produção Publicitária para TV e Cinema

Projeto Integrado I

Projeto Integrado II

Projeto Integrado III

Projeto Integrado IV

Quadro 4 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia

COMPUTAÇÃO GRÁFICA Competência geral: Conhecer os fundamentos e técnicas de aplicação para produzir designs de modelagem 3D e vídeos, graficamente, por meio de computação. Competência técnica: Conhecer as definições, as técnicas e os métodos de aplicação de modelagem e de modificadores 3D.

Conhecer as técnicas de captura de imagens e para produção de vídeo.

COMUNICAÇÃO VISUAL Competência geral: Conhecer os conceitos, princípios e linguagens da Comunicação Visual.

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO Competência geral: Conhecer os aspectos, os métodos, as técnicas e a linguagem radiofônica e sua aplicação em Publicidade. Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de produção de programas de rádio.

CRIATIVIDADE

Competência geral: Conhecer as diferentes teorias e recursos relacionados à criatividade.

DESENHO DE OBSERVAÇÃO

Competência geral: Conhecer os fundamentos de desenho e a percepção visual.

DESIGN EDITORIAL E DE INFORMAÇÃO Competência geral: Conhecer os fundamentos e técnicas do Design Editorial e de Informação, envolvendo concepções de mensagens, éticas, socioculturais e de interesse coletivo. Conhecer a tipologia de produtos de design associados.

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Competência técnica: Conhecer as técnicas, os produtos e o processo de produção de produtos de design informacional. Conhecer as técnicas, os produtos, os processos e as ferramentas para o desenvolvimento de produtos de design gráfico.

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos e aspectos históricos sobre estética e arte na perspectiva da filosofia das artes.

FOTOGRAFIA BÁSICA Competência geral: Conhecer os fundamentos de Fotografia como meio para o desenvolvimento das atividades de Design Gráfico Competência técnica: Conhecer os aspectos de manuseio dos equipamentos e o fluxo fotográfico.

Conhecer os métodos e as técnicas básicos de Fotografia.

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA Competência geral: Conhecer e atuar na gestão de mídias tradicionais e digitais.

Competência técnica: Conhecer os métodos e técnicas de planejamento de mídia.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL Competência geral: Conhecer os conceitos e especificidades do cinema e vídeo, os gêneros televisivos e os equipamentos de TV.

Competência técnica: Conhecer o processo de edição de imagens.

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer os aspectos teóricos e técnicos das Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação para compreender sua influência na sociedade.

PRODUÇÃO GRÁFICA Competência geral: Conhecer os fundamentos de Produção Gráfica e praticar as técnicas de produção, composição e impressão. Competência técnica: Conhecer e as técnicas de composição e montagem eletrônica de produção digital.

Conhecer o processo de impressão e praticar as técnicas de impressão.

PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

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Competência geral: Conhecer e dominar linguagens midiáticas e formatos discursivos, utilizados nos processos de produção jornalística nos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação. Competência técnica: Conhecer as plataformas multimídias e o processo de produção de conteúdo digital.

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMA Competência geral: Conhecer os aspectos, os métodos e as técnicas de produção audiovisual para Publicidade. Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de estruturação de peças publicitárias.

Conhecer os métodos e as técnicas de produção publicitátia.

PROJETO INTEGRADO I Competência geral: Conhecer os fundamentos de Gerenciamento de Projetos e os conceitos de Integração, Tempo e Custos.

Competência técnica: Conhecer as técnicas utilizadas na documentação inicial de projetos.

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento do tempo em projetos.

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento dos custos em projetos.

PROJETO INTEGRADO II Competência geral: Conhecer os conceitos de Gerenciamento de Aquisições, Escopo, Comunicação, Riscos, Partes Interessadas e Viabilidade de Projetos. Competência técnica: Conhecer os principais conceitos em gerenciamento da comunicação em projetos. Conhecer os principais conceitos em gerenciamento das aquisições e das partes interessadas em projetos.

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento de escopo em projetos.

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento dos riscos em projetos.

PROJETO INTEGRADO III Competência geral: Conhecer os conceitos de Gerenciamento da Qualidade, Recursos Humanos e Ferramentas para Monitorar, Controlar e Encerrar Projetos Competência técnica: Conhecer os principais conceitos e ferramentas de encerramento de projetos.

Conhecer os principais conceitos e ferramentas de monitoramento e controle de projetos.

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento da qualidade em projetos.

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento dos recursos humanos dos projetos.

PROJETO INTEGRADO IV Competência geral: Conhecer os conceitos de Lições Aprendidas e sua importância para futuros projetos.

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Competência técnica: Conhecer os principais conceitos e as principais aplicações de Lições Aprendidas.

Conhecer os principais conceitos sobre artigos. Conhecer os principais conceitos sobre Lições Aprendidas e sua importância para a Gestão do Conhecimento.

SEMIÓTICA

Competência geral: Conhecer os conceitos de semiótica.

SINTAXE DA EXPRESSÃO VISUAL Competência geral: Conhecer os fundamentos da linguagem visual, articulando a percepção, a imaginação e a expressão. Competência técnica: Conhecer e aplicar conceitos e técnicas sobre cores. Conhecer e distinguir tipos de texturas e retículas, compreender as particularidades e os efeitos táteis, visuais e perceptivos, e aplicar em diversos materiais. Conhecer leis da Gestalt, ler e inter-relacionar formas diversificadas para aplicar na composição de ambiente. Conhecer, distinguir e aplicar técnicas compositivas.

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer o desenvolvimento das principais teorias da comunicação, relacionando-as com a prática profissional e com a realidade socioeconômica vivida.

WEB DESIGN Competência geral: Conhecer e compreender os principais fundamentos, ferramentas e linguagens relacionadas ao desenvolvimento web Competência técnica: Conhecer e ser capaz de analisar as diferenças entre versões de linguagem de marcação

Conhecer e ser capaz de configurar sites em ambientes gnéricos de CMS

Conhecer e ser capaz de configurar temas em ambientes de CMS Conhecer e ser capaz de criar páginas de sites web por meio da mais avançada e popular ferramenta disponível no mercado

Conhecer e ser capaz de criar sites em ambientes de CMS controlados Conhecer e ser capaz de utilizar ferramentas de uso comum no desenvolvimento de páginas e recursos Web, como JQuery e Python Conhecer e ser capaz de utilizar ferramentas de uso comum no desenvolvimento de páginas e recursos Web, como PHP e Javascript

Conhecer e ser capaz elaborar diferentes folhas de estilo para páginas web

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os

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seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia foi definido o perfil profissional do Tecnólogo em Produção Multimídia a ser formado pela Universidade Anhanguera-Uniderp e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, dispostas na Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Tecnólogo em Produção Multimídia apto a agir eticamente, capaz para elaborar projetos e aplicar tecnologias, equipamentos e ferramentas digitais, projetando, implantando e controlando conteúdos de multimídia, supervisionando as interações geradas no meio digital, produzindo e gerenciando recursos de texto, imagem, som e audiovisual para relações interativas em mídias sociais digitais e redes sociais.

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia visa preparar profissionais

para a área de Produção Multimídia, especializados nas mídias digitais e interativas,

computação gráfica e internet, unindo interatividade e interdisciplinaridade, embasamento

cultural e histórico, expressão, criação e experimentação, aliadas ao desenvolvimento de

projetos e aos conceitos do universo de hipermídia e de receptividade, por intermédio da

manipulação de novas tecnologias digitais e dos processos de desenvolvimento e produção.

As experimentações e investigações são propiciadas por meio de métodos de ensino que

visam a interdisciplinaridade dos conhecimentos adquiridos durante os quatro períodos

semestrais do Curso.

A proposta curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia

apresenta os seguintes objetivos:

Oferecer conhecimento específico nas áreas de: editoração de imagens, de ilustração, de construção de páginas para a Web, de animação e de tratamento de áudio e vídeo;

Desenvolver conhecimento teórico e prático do processo de produção para os diversos produtos e como o processo define a criação e desenvolvimento dos trabalhos digitais (formatos de arquivos, finalização para impressão, finalização para a Web);

Formar profissionais aptos a trabalharem em instituições de pesquisa e/ou empresas públicas ou privadas na resolução de problemas práticos na área de desenvolvimento de sistemas aplicados ao ambiente Multimídia;

Proporcionar o aprendizado completo e abrangente das técnicas e conceitos envolvidos no desenvolvimento de sistemas multimídia;

Suprir o mercado regional com profissionais mais qualificados tecnicamente, aptos para atuarem neste segmento;

Preparar cidadãos conscientes para o exercício pleno da cidadania;

Preparar profissionais responsáveis com preceitos de ética e moral e que respeitem o meio ambiente;

Preparar profissionais que conduzam projetos e ações que estejam de pleno acordo com condições de segurança e com a normalização;

Fornecer subsídios teóricos e práticos sistematizados, oferecendo condições a seus egressos de se atualizarem e acompanharem o desenvolvimento acelerado das tecnologias digitais;

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Oferecer profissionalização e consolidação dos conhecimentos técnicos para suprir a demanda da área de multimídia.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, da Universidade Anhanguera-Uniderp, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia instituídas pela Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia dé a seguinte:

DISCIPLINA SEMESTRE TIPO DE OFERTA

CH TEÓRICA

CH PRÁTICA

CH OUTROS

CH TOTAL

ED - LOGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 20 20

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATI

VA 60 60

COMUNICAÇÃO VISUAL 1º PRESENCIAL 60 60

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 1º PRESENCIAL 60 60

FOTOGRAFIA BÁSICA 1º PRESENCIAL 20 40 60

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA 1º PRESENCIAL 60 60

PROJETO INTEGRADO I 1º PRESENCIAL 40 60 100

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2º ACO-ED 20 20

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 2º DI/INTERATI

VA 60 60

CRIATIVIDADE 2º PRESENCIAL 40 20 60

DESENHO DE OBSERVAÇÃO 2º PRESENCIAL 20 40 60

PROJETO INTEGRADO II 2º PRESENCIAL 40 60 100

SEMIÓTICA 2º PRESENCIAL 40 20 60

SINTAXE DA EXPRESSÃO VISUAL 2º PRESENCIAL 40 20 60

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ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 3º ACO-ED 20 20

OPTATIVA 3º DI/INTERATI

VA 60 60

INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL 3º DI/INTERATI

VA 60 60

COMPUTAÇÃO GRÁFICA 3º PRESENCIAL 60 60

PRODUÇÃO GRÁFICA 3º PRESENCIAL 60 60

PRODUÇÃO MULTIMÍDIA 3º PRESENCIAL 60 60

PROJETO INTEGRADO III 3º PRESENCIAL 40 60 100

ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 4º ACO-ED 20 20

DESIGN EDITORIAL E DE INFORMAÇÃO 4º DI/INTERATI

VA 60 60

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO

4º PRESENCIAL 60 60

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMA

4º PRESENCIAL 60 60

PROJETO INTEGRADO IV 4º PRESENCIAL 40 60 100

WEB DESIGN 4º PRESENCIAL 30 30 60

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO

4º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR ** ** OPTATIVA

COMUNICAÇÃO DE MARKETING EM MEIOS DIGITAIS **

** OPTATIVA

EMPREENDEDORISMO ** ** OPTATIVA

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 830

Total da Carga Horária Prática 470

Disciplina Interativa 300

Atividades Complementares

ED's 80 80

Outras 0

TOTAL GERAL 1.680

Tabela 1- Matriz Curricular

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

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Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Produção Multímidia é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa

forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como

desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a

identidade do curso, a partir de suas características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Projetos Integradores e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas comportamento do consumidor, comunicação de marketing em meios digitais, empreendedorismo e Libras.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

Projeto Integrador

O projeto integrador é uma disciplina que, mediante a orientação docente, estimula a elaboração de projetos, concebidos a partir de conceitos apreendidos durante o curso. Visa integrar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes durante o desenvolvimento do curso

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e oferece a reflexão da prática profissional mediante a proposta de aplicação dos conhecimentos em situações reais.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.8.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Universidade Anhanguera-Uniderp preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Universidade Anhanguera-Uniderp, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

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3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios especializados, laboratórios de informática, e outros ambientes externos quando possível.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à rática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos

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superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm 01 formato de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno.

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Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução nº 011/CONEPE/2015-D.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

Entre as necessidades locorregionais encontram-se:

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

Homem, cultura e sociedade;

Comunicação Visual;

Novas tecnologias aplicadas a comunicação

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DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO

MULTIMÍDIA

1 – Ciclo Básico de Formação

2 – Ciclo Básico de Fundamento

3 – Imagem, Comunicação, Expressão e Arte

4 – Gestão, Consultoria e Staff em Produção Multimídia

5 – Produção Multimídia

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia apresenta as seguintes

disciplinas de Curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a

saber:

CICLO PROFISSIONALIZANTE

FORMAÇÃO BÁSICA CICLO BÁSICO DE

FUNDAMENTO

IMAGEM,

COMUNICAÇÃO,

EXPRESSÃO E ARTE

GESTÃO,

CONSULTORIA E STAFF

EM PRODUÇÃO

MULTIMÍDIA

PRODUÇÃO

MULTIMÍDIA

Atuar Atuar nas

atividades de

Produção Multimídia

com capacidade para

elaboração de

projetos, direção e

produção, aplicando as

tecnologias.

Atuar nas atividades

básicas para o

exercício profissional.

Atuar na produção

audiovisual capaz de

criar produtos de

imagem, de

comunicação, em

expressão artística.

Atuar na gestão das

atividades relacionas à

Produção Multimídia

capaz de planejar,

organizar, operar e

avaliar as produções

multimídia.

Atuar na Produção

Multimídia aplicando

as tecnologias,

equipamentos e

ferramentas

eletrônicas para

produção em

multimídia.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Homem Cultura e Sociedade

Comunicação Visual

Estética e História da Arte

Teorias da

Introdução ao Audiovisual

Fotografia Básica

SIntaxe da Expressão Visual

Computação Gráfica

Web Design

Gestão e Planejamento de Mídia

Projeto Integrado I

Projeto Integrado II

Produção Gráfica

Produção Multimídia

Projeto Integrado III

Design Editorial e de

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Comunicação

Criatividade

Desenho de Observação

Semiótica

Comportamento do Consumidor

Novas Tecnologias Aplicadas à comunicação

Informação

Criação e Produção Publicitária em Rádio

Produção Publicitária para TV e Cinema

Projeto Integrado IV

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Universidade Anhanguera-Uniderp é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade Anhanguera-Uniderp são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

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I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso);

VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

- Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

56

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa:

A consolidação da sociedade global

As ciências sociais: formas de compreender o mundo

O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo.

Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos

Bibliografia Básica:

METCALF, Leonard. Tratamiento y depuracion de las aguas residuales.. Barcelona Labor

1977. 837 p. (Quant: 1)

PINSKY, Jaime.; PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). História da cidadania.. 2. ed. São Paulo

Contexto 2003. 591 p. ISBN 85-7244-217-0. (Quant:7)

GOMES, Mércio Pereira. PLT Antropologia : ciência do homem Filosofia da cultura. 2. ed.

São Paulo Contexto Valinhos Anhanguera Educacional 2010-2013. 237 p. (Programa do

Livro-Texto 2011-2012-2013 308). ISBN 9788572443838. (Quant:7)

Bibliografia Complementar:

DIAS, Reinaldo. Ciência política. 2. ed. São Paulo Atlas 2013. 305 p. ISBN 9788522475551.

(Quant:35)

BONJOUR, Laurence. Filosfia: textos fundamentais comentados. 2. Porto Alegre: ArtMed,

2010. 775p. ISBN 9788536321196. (Quant: 1)

AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira : introdução ao estudo da cultura no Brasil. 6.

ed. Brasília UnB 1996. 840 p. ISBN 85-7108-144-1 (Quant: 1)

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed.

São Paulo: Editora Atlas, 2014. 247 p. ISBN 9788522434558. (Quant: 1)

SOUTO, Claudio. A explicacao sociologica : uma introducao a sociologia. Sao Paulo EPU

1985. 326 p. (Quant: 1)

COMUNICAÇÃO VISUAL

Ementa:

Uso de comunicação visual na elaboração de trabalhos para atingir os objetivos do

planejamento. Conceitos criativos, temas de campanhas e direção de arte.

57

Bibliografia Básica:

BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa. Thomson. (Quant: 5)

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 10.ed. Brasilia Senac 2011. 253 p. ISBN

9788562564147 (Quant: 3)

DONDIS, D. A.; Arte. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo Martins Fontes 2003. 236 p.

ISBN 8533605838. (Quant: 13)

Bibliografia Complementar:

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação.. 4. ed. São Paulo Edgard

Blücher 2003. 223 p. ISBN 85-212-0137-0. (Quant: 7)

HURLBURT, Allen. Layout : o design da página impressa. São Paulo Nobel 2009. 159 p.

ISBN 9788521304265. (Quant: 8)

LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole.; BORGES, Cristian. Novos fundamentos do

design. São Paulo Cosac Naify 2008. 245 p. ISBN 9788575032398. (Quant: 8)

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes. 2003. (Quant:14) LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência : O Futuro do Pensamento na era da

Informática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2006. (Quant:10)

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

Ementa:

Arte e Estética no Século XX

Arte, Estética e os novos paradígmas

Estética, História e Discurso

Idade Média, Renascimento, Arte Barroca e os precursores da Arte Moderna

Bibliografia Básica:

SANTOS, Graça Proença. História da Arte. 20ª ed. São Paulo: Ática, 2010. (Quant: 30)

ARGAN, Giuluio Carlos. Arte Moderna do iluminismo os movimentos contemporaneos. 1ª

ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. (Quant: 15)

GOMBRICH, Ernest Hans Josef. A História da Arte. 16ª ed. : LTC - Livros Técnicos e

Científicos, 2000. (Quant: 25)

Bibliografia Complementar:

COELHO, Teixeira. O que é Indústria Cultural ?. 19ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2000.

(Quant: 7)

JANSON, H.W.. História geral da arte no mundo moderno. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,

2001, v.3. (Quant: 2)

COLI, Jorge. O que é arte. 15ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2011. (Quant: 6)

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2010. (Quant: 2)

58

GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed.-. Rio de Janeiro LTC 2012. 688 p. ISBN

9788521611851. (Quant: 25)

FOTOGRAFIA BÁSICA

Ementa:

O que é a fotografia: definições e tecnologias.

A história da fotografia: origem, desenvolvimento, cronologia e panorama. O processo

fotográfico. Fotografia digital e processamento digital.

Tipos de câmeras. Iluminação. O fotógrafo.

Princípios que ajudam a pensar a imagem fotográfica.

A fotografia como profissão.

Bibliografia Básica:

SHIMODA, Flavio. Imagem Fotográfica. 1ª ed. Campinas: Alínea, 2009. (Quant: 21)

RAMALHO, José Antonio A. Fotografia digital. Rio de Janeiro Elsevier 2004. 197 p. + 1 CD-

Rom. ISBN 8535212760. (Quant: 13)

ADAMS, Ansel.; BAKER, Robert. A câmera.. São Paulo SENAC 2000. 204 p. ISBN 85-7359-

124-2. (Quant: 6)

Bibliografia Complementar:

KOSSOY, Boris. Fotografia e história.. São Paulo Ática 1989. 110 p. (Princípios, 176.). ISBN

85-08-03448-2. (Quant: 3)

RAMALHO, José. Fotografia Digital. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2011.

(Quant: 3)

AUMONT, J. A imagem. 10. ed. Campinas, SP Papirus 2005. 317 p. (Ofício de arte e forma).

ISBN 8530802349. (Quant: 17)

O FOTOGRÁFICO. 2. ed. São Paulo Hucitec 2005. 349 p. ISBN 8527104334. (Quant: 1)

SONTAG, Susan. Sobre Fotografia. São Paulo Companhia das Letras 2008. 223 p. ISBN

8535904964. (Quant: 8)

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA

Ementa:

Análise qualitativa e quantitativa dos meios

Introdução à Mídia

Meios Digitais

Pesquisas e metodologias em mídias

Bibliografia Básica:

59

TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia – Teoria e Experiência – 2ª. edição. São Paulo:

Editora Pearson. 2011. ISBN - 8576059290 (Quant:27)

BARBAN, Arnold M. A Essência do Planejamento de Mídia. 1ª ed. São Paulo: Nobel, 2004.

(Quant:6)

VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z.. 2ª ed. São Paulo: Flight Editora, 2002.

(Quant:12)

Bibliografia Complementar:

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. 10ª ed. São Paulo: Global, 2008.

(Quant:18)

GIGLIO, Ernesto Michelangelo. COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR. 4ª ed. São Paulo:

CENGAGE LEARNING, 2011. (Quant:17)

STEEL, JON. A Arte do Planejamento : Verdades, Mentiras e Propaganda. 1ª ed. São Paulo:

Campus - Elsevier, 2006. (Quant:7)

ZELTNER, Herbert. Gerenciamento de mídia. 1ª ed. São Paulo: Nobel, 2001. (Quant:4)

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z : como usar a propaganda para construir marcas e

empresas de sucesso. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2013. (Quant:13)

PROJETO INTEGRADO I

Ementa:

Fundamentos para a elaboração de projetos.

Abordagem básica sobre interdisciplinaridade.

A interdisciplinaridade na prática de projetos. (Seguir Regulamento próprio)

Bibliografia Básica:

GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010. (Quant:14)

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos cientificos. 11ª ed. Campinas: Papirus, 2007

(Quant:3)

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico procedimentos básicos, pesquisa

bibliográfica, projeto.... 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Quant:14)

Bibliografia Complementar:

LUPETTI, Marcélia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica : Planejamento. 2ª

ed. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2012. (Quant:13)

GONÇALVES, Hortencia de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São

Paulo: Avercamp, 2007. (Quant:13)

GIL, ANTONIO C.. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5ª ed. São Paulo:

ATLAS, 2010.

(Quant:48)

60

AMARU MAXIMIANO, Antonio César. Administração para Empreendedores : Fundamentos

da Criação e da Gestão de Novos Negócios. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall,

2011. (Quant:1)

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. 10ª ed. São Paulo: Global, 2008.

(Quant:18)

2º SEMESTRE

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

Ementa:

A Teoria Crítica e a Escola de Frankfurt

Paradigmas funcionalistas da Comunicação

Semiologia em Comunicação

Semiótica em Comunicação

Bibliografia Básica:

GOMES, Pedro Gilberto. Tópicos de teoria da comunicação.. São Leopoldo Unisinos 2001.

123 p. (Manual universitário, 2.). ISBN 85- 85580-40-2. (Quant: 14)

SANTOS, Roberto Elísio dos. As teorias da comunicação : da fala à internet. 4. ed. São

Paulo Paulinas 2013. 143 p. (Comunicaçãoestudos). ISBN 8535611924. (Quant: 1)

MATTELART, Armand.; MATTELART, Michele. História das teorias da comunicação.. 4 ed.

São Paulo Loyola 2001. 220 p. ISBN 85-15-01770-9 (Quant: 7)

Bibliografia Complementar:

ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho : comunicacao, cultura e consumo. 2 ed. Rio de

Janeiro Mauad 1995. 232 p. ISBN 85- 85756-05-5. (Quant: 5)

ROCHA, Everardo P. Guimaraes. Magia e capitalismo : um estudo antropologico da

publicidade. 3 ed. Sao Paulo Brasiliense 1995. 162 p. ISBN 85-11-07016-8. (Quant: 1)

POLISTCHUK, Ilana.; TRINTA, Aluizio Ramos. Teorias da comunicação : o pensamento e a

prática da comunicação social. Rio de Janeiro Elsevier Campus 2003. 179 p. ISBN

853520993X. (Quant: 5)

SANTAELLA, Lucia. Arte e cultura : equivocos do elitismo. 3 ed. Sao Paulo Cortez 1995.

113 p. ISBN 85-249-0245-0. (Quant: 1)

SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos : como as linguagens significam as coisas.

São Paulo Pioneira 2004. 153 p. ISBN 85- 221-0224-4. (Quant: 9)

CRIATIVIDADE

Ementa:

Bloqueadores da Criatividade

Facilitadores da Criatividade

Processos Criativos

61

Teorias da Criatividade

Bibliografia Básica:

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 8. ed. São Paulo Summus 1982.

283 p. (Quant: 10)

KNELLER, George Frederick. Arte e ciencia da criatividade.. 2 ed. Sao Paulo Ibrasa 1971.

121 p. (Quant: 21)

MARTINS, Zeca. PLT Propaganda é isso aí! um guia para novos anunciantes e futuros

publicitários. São Paulo Saraiva Valinhos Anhanguera Educacional 2010-2011. 266 p.

(Programa do Livro-Texto 2010-2011 297). ISBN 9788502101654 (Quant: 20)

Bibliografia Complementar:

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 10.ed. Brasilia Senac 2011. 253 p. ISBN

9788562564147. (Quant: 22)

BAUM, William M. Compreender o behavorismo: comportamento, cultura e evolução. 2 .ed.

POrto Alegre: ArtMed, 2006. ISBN 9788536306971. (Quant: 5)

OECH, Roger Von. Um toc na cuca : técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida.

15. ed. São Paulo Cultura 2002. 153 p. ISBN 85-8513-02-4. (Quant: 2)

WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária : o dia-a-dia da criação em uma

agência.. São Paulo Livraria Nobel S.A. 2006. 159 p. ISBN 85-213-1309-8. (Quant: 6)

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma. 6. ed. São

Paulo Escrituras 2004. 127 p. ISBN 85-86303-57-7. (Quant: 10)

DESENHO DE OBSERVAÇÃO

Ementa:

Desenho de observação (objeto do cotidiano e da natureza)

Análise de estrutura e nova estruturação formal

Figuração e abstração no desenho a partir da observação

Pesquisa de materiais alternativos para o desenho, unindo técnica e expressividade

Leitura formal de obras de arte; Aspectos metodológicos do desenho para a educação

básica.

Bibliografia Básica:

AUMONT, J. A imagem. 10. ed. Campinas, SP Papirus 2005. 317 p. (Ofício de arte e forma).

ISBN 8530802349. (Quant: 3)

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual : uma psicologia da visão criadora. 12. ed. São

Paulo Pioneira 1998. 503 p. ISBN 8522101485. (Quant: 12)

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São

Paulo Escrituras 2009. 133 p. ISBN 9788586303579.(Quant: 8)

Bibliografia Complementar:

62

ANSON, H W. História geral da arte : o mundo moderno. 2 ed. São Paulo Martins fontes

2001. v.3, 1110 p. ISBN 85-336-1447-0. (Quant: 2)

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro.. 6. ed. Rio de Janeiro Ediouro

2004. 299 p. ISBN 85-00-00748-6. (Quant: 1)

MUNARI, Bruno. A arte como ofício.. 4. ed. Lisboa Editorial Presença Ltda 1993. 158 p.

(Quant: 2)

GOMBRICH, Ernst Hans. Arte e ilusão : um estudo da psicologia da representação

pictórica. 4. ed. São Paulo Martins Fontes 2007. 386 p. ISBN 9788560156313. (Quant: 1)

OSTROWER, Fayga. Acasos e criacao artistica.Rio de Janeiro Campus 1990. 289 p.ISBN

85-7001-599-2.(Quant: 1)

PROJETO INTEGRADO II

Ementa:

Ementa:

Fundamentos para a elaboração de projetos.

Abordagem básica sobre interdisciplinaridade.

A interdisciplinaridade na prática de projetos. (Seguir Regulamento próprio)

Bibliografia Básica:

GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010. (Quant:14)

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos cientificos. 11ª ed. Campinas: Papirus, 2007

(Quant:3)

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico procedimentos básicos, pesquisa

bibliográfica, projeto.... 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Quant:14)

Bibliografia Complementar:

LUPETTI, Marcélia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica : Planejamento. 2ª

ed. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2012. (Quant:13)

GONÇALVES, Hortencia de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São

Paulo: Avercamp, 2007. (Quant:13)

GIL, ANTONIO C.. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5ª ed. São Paulo:

ATLAS, 2010.

(Quant:48)

AMARU MAXIMIANO, Antonio César. Administração para Empreendedores : Fundamentos

da Criação e da Gestão de Novos Negócios. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall,

2011. (Quant:1)

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. 10ª ed. São Paulo: Global, 2008.

(Quant:18)

63

SEMIÓTICA

Ementa:

Teorias voltadas para a análise das mensagens.

Transformações históricas. Marshall McLuhan.

Comunicação contemporânea e semiótica.

Bibliografia Básica:

SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos : semiose e autogeração. São Paulo Atica

2004. 199 p. (Ensaios, 139.). ISBN 850805554-4. (Quant:9)

SANTAELLA, Lúcia. O que e semiótica.. São Paulo Brasiliense 2007. 84 p. (Primeiros

passos; 103.). ISBN 85-11-01103-X. (Quant:6)

BERLO, David Kenneth. O processo da comunicação : introdução à teoria e à prática. 10.

ed. São Paulo Martins Fontes 2003. 330 p. (Biblioteca universal.). ISBN 8533619235.

(Quant:5)

Bibliografia Complementar:

SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada.. São Paulo Pioneira Thomson Learning 2005. 186

p. ISBN 85-221-0276- 7. (Quant:8)

GUIMARÃES, Luciano. Cor : a cor como informação: a construção biofísica, linguística e

cultura da simbologia das cores. 3. ed. São Paulo Annablume 2004. 147 p. ISBN

857419168X. (Quant:1)

DÍAZ BORDENAVE, Juan E. Além dos meios e mensagens : introdução à comunicação

como processo, tecnologia, sistema e ciência. 9. ed. Petrópolis Vozes 2001. 119 p. ISBN 85-

326-0462-5. (Quant:5)

MCLUHAN, Marshall; PIGNATARI, Décio. OS meios de comunicação : como extensões do

homem. 16. ed. São Paulo Cultrix 2009. 407 p. ISBN 9788531602580. (Quant:1)

KOCH, Ingedore Villaca.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerencia textual.. 9 ed. Sao Paulo

Contexto 1999. 94 p. ISBN 85-85134-60-7. (Quant:2)

SINTAXE DA EXPRESSÃO VISUAL

Ementa:

Análise das características do espaço pictórico bidimensional das produções pré-moderna,

moderna e contemporânea.

Bibliografia Básica:

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual : uma psicologia da visão criadora. São Paulo

Pioneira 2008. 503 p. ISBN 8522101485. (Quant:13)

64

DONDIS, D. A.; Arte. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo Martins Fontes 2003. 236 p.

ISBN 8533605838. (Quant:13)

OSTROWER, Fayga. Universos da arte.. 24. ed. Rio de Janeiro Campus 2004. 371 p. ISBN

85-7001-112-1. (Quant:1)

Bibliografia Complementar:

BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam : a leitura da imagem e o ensino da arte. São

Paulo EDUC 2002. 252 p. ISBN 85-283-0256-3. (Quant:2)

GUIMARÃES, Luciano. Cor : a cor como informação: a construção biofísica, linguística e

cultura da simbologia das cores. 3. ed. São Paulo Annablume 2004. 147 p. ISBN

857419168X. (Quant:1)

JOLY, Martine. A imagem e a sua interpretação.. Lisboa Edições 70 2002. 271 p. (Arte e

comunicação, 80.). ISBN 972-44-1181-8. (Quant:2)

MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso avançado. São Paulo: Pearson

Education, 2002.. 176 p. ISBN 85-387918-34-6. (Quant:2)

GOMBRICH, Ernst Hans. Arte e ilusão : um estudo da psicologia da representação

pictórica. 4. ed. São Paulo Martins Fontes 2007. 386 p. ISBN 9788560156313. (Quant:1)

3º SEMESTRE

INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL

Ementa:

Contexto Histórico sobre áudio e vídeo.

Meio de comunicação e veículos: potencialidades e aplicações na comunicação.

Peças de áudio e vídeo: roteirização, produção e edição.

Produção, Direção e Finalização de filmes digitais, bem como noções de edição utilizando

softwares específicos.

Bibliografia Básica:

LACERDA, Helena. MP3 : a revolução áudio digital. Rio de Janeiro Brasport 2001. 91 p.

ISBN 8574520748. (Quant:3)

SERRA, Fábio. Áudio digital : a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. Rio

de Janeiro Ciência Moderna 2002. 142 p. : + 1 CD-ROM ISBN 85-7393-191-4. (Quant:4)

STRAUBHAAR, Joseph D.; LAROSE, Robert. Comunicação, mídia e tecnologia.. São Paulo

Pioneira Thomson Learning 2004. 303 p. ISBN 85-221-0376-3. (Quant:6)

Bibliografia Complementar:

ARMES, Roy. On video : o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo

Summus 1999. 267 p. ISBN 85-323-0581-4. (Quant:10)

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E A

CULTURA. Manual de atualização tecnológica em áudio digital.. Quito [s.n.] 2003. 86 p.

ISBN 9978-43-167-5. (Quant:1)

65

KLINTOWITZ , Jacob. 30 segundos de televisão valem mais do que 2 meses de bienal de

São Paulo isto e bom ou e ruim? São Paulo: Summus, 1981(Quant:1)

GAGE, Leighton David. O filme publicitário. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1991. (Quant:2)

ALMEIDA, Marcia de. Afinal, o que é produção? , Rio de Janeiro, Senac, 1998. (Quant:1)

COMPUTAÇÃO GRÁFICA

Captação de Imagens

Desenvolvimento de Modelagem 3D

Modificadores para Modelagem 3D

Particularidade do Vídeo

Bibliografia Básica:

AMBROSE, Gavin. Layout. 2. ed. Porto Alegre Bookman 2012. 216 p. (Design básico 2).

ISBN 8577809803. (Quant: 8)

HURLBURT, Allen. Layout : o design da página impressa. São Paulo Mosaico 1980. 159 p.

ISBN 8521304269. (Quant: 21)

MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual : contribuição para uma metodologia didática.

São Paulo Martins Fontes 1968.374 p. (Arte e comunicação). (Quant: 20)

Bibliografia Complementar:

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer : noções básicas de planejamento

visual. 2. ed. São Paulo Callis 2005.191 p. ISBN 85-7416-238-8. (Quant: 17)

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 10.ed. Brasilia Senac 2011. 253 p. ISBN

9788562564147. (Quant: 22)

CESAR, Newton. Os primeiros segredos da direção de arte. 2. ed. Brasília Senac 2011. 222

p. ISBN 8598694580. (Quant: 5)

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma. 6. ed. São

Paulo Escrituras 2004. 127 p. ISBN 85-

86303-57-7. (Quant: 10)

AMBROSE, Gavin. Impressão & acabamento. Porto Alegre Bookman 2013. 175 p. (Design

básico 3). ISBN 9788577803071. (Quant: 6)

PRODUÇÃO GRÁFICA

Ementa:

Acabamento

Impressão

Mercado gráfico

Pré-Impressão

66

Bibliografia Básica:

GARTNER, Leslie P.,; HIATT, J.L.. Tratado de Histologia em Cores. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Campus - Elsevier, 2007. (Quant:14)

BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2005. (Quant:18)

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão e acabamento. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2009. (Quant:6)

Bibliografia Complementar:

VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3ª ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.

(Quant:15)

CARRAMILLO NETO, Mário. Produção Gráfica II : Papel, Tinta, Impressão e Acabamento.

1ª ed. São Paulo: Global, 1997. (Quant:5)

CESAR, Newton. Direção de arte: : em propaganda. 8ª ed. São Paulo: SENAC, 2011.

(Quant:22)

GAMBRA JR, Nilton Gonçalves. Computação Gráfica para Designers : Dialogando com as

Caixinhas de Diálogo. 1ª ed. São Paulo: 2AB, 2003. (Quant:3)

CESAR, Newton. Direção de arte: : em propaganda. 8ª ed. São Paulo: SENAC, 2011.

(Quant:22)

PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

Ementa:

Métodos e técnicas de utilização dos meios de comunicação – impressos, eletrônicos,

alternativos, características qualitativas e quantitativas. Aspectos formais e funcionais do

projeto gráfico. Planejamento Estratégico de mídias digitais. Metodologias de projetos

gráficos de mídias digitais. Elementos para o desenvolvimento de projetos gráficos de

mídias digitais: materiais e processos gráficos, cálculo de custos, layout, arte final. Veículos

de Mídia. Negociação designer/cliente na elaboração de projeto gráfico. Produtos de

programação visual.

Bibliografia Básica:

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI : como criar, conquistar e dominar

mercados. 4. ed. São Paulo Futura 1999. 305 p. ISBN 85-7413-004-4. (Quant:4)

LEWIS, Herschell Gordon.; NELSON, Carol. Advertising Age : como criar uma campanha

publicitária moderna: estratégias de marketing, mídia, eficiência. São Paulo Nobel 2001. 236

p. ISBN 85-213-1120-6. (Quant:7)

LIMA, Carlos Eduardo Ferreira. Adobe photoshop cs : guia prático em português. 2. ed. São

Paulo Érica 2006. 236 p. ISBN 8536500514. (Quant:4)

Bibliografia Complementar:

BUTTERFIELD, Leslie (Org.). O valor da propaganda : vinte maneiras de fazer a

propaganda funcionar para a sua empresa. São Paulo Cultrix 2005. 224 p. ISBN 85-316-

0896-1. (Quant:2)

67

CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. Marketing : criando valor para os clientes. São Paulo

Saraiva 2003. 626 p. ISBN 8502030108. (Quant:10)

CORREA, Rodrigo Stéfani. Propaganda digital : em busca da audiência através de sites

multimídia na Web. Curitiba Juruá 2005. 117 p. ISBN 85-362-0488-5. (Quant:4)

KOTLER, Philip. Administração de marketing : a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo

Prentice Hall 2009. 764 p. ISBN 858791801X. (Quant:10)

RODRIGUES, Bruno. Webwriting : redação para a mídia digital. São Paulo Atlas 2014 1

recurso online ISBN 9788522488872. (Quant:5)

PROJETO INTEGRADO III

Ementa:

Fundamentos para a elaboração de projetos.

Abordagem básica sobre interdisciplinaridade.

A interdisciplinaridade na prática de projetos. (Seguir Regulamento próprio)

Bibliografia Básica:

GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010. (Quant:14)

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos cientificos. 11ª ed. Campinas: Papirus, 2007

(Quant:3)

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico procedimentos básicos, pesquisa

bibliográfica, projeto.... 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Quant:14)

Bibliografia Complementar:

LUPETTI, Marcélia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica : Planejamento. 2ª

ed. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2012. (Quant:13)

GONÇALVES, Hortencia de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São

Paulo: Avercamp, 2007. (Quant:13)

GIL, ANTONIO C.. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5ª ed. São Paulo:

ATLAS, 2010.

(Quant:48)

AMARU MAXIMIANO, Antonio César. Administração para Empreendedores : Fundamentos

da Criação e da Gestão de Novos Negócios. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall,

2011. (Quant:1)

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. 10ª ed. São Paulo: Global, 2008.

(Quant:18)

4º SEMESTRE

DESIGN EDITORIAL E DE INFORMAÇÃO

Ementa:

68

Design digital aplicado a produtos editoriais

Sintaxe visual

Arquitetura de informação

Projetos editoriais contemporâneos

aplicação das linguagens gráficas e as suas estruturas de configuração

Bibliografia Básica:

DONDIS, D. A.; Arte. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo Martins Fontes 2003. 236 p.

ISBN 8533605838. (Quant:13)

LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole.; BORGES, Cristian. Novos fundamentos do

design. São Paulo Cosac Naify 2008. 245 p. ISBN 9788575032398(Quant:4)

HOLLIS, Richard. Design gráfico : uma história concisa. São Paulo Martins Fontes 2001.

248 p. ISBN 8533613423. (Quant:8)

Bibliografia Complementar:

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo Paze Terra 2009. 698 p. (A era da

informação: economia, sociedade e cultural v.1). ISBN 9788577530366. (Quant:5)

AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação : trabalhando com o usuário. Rio de

Janeiro Quartet 2006. 173 p. ISBN 85-85696-80-X. (Quant:3)

SIQUEIRA, Ethevaldo. Tecnologias que Mudam Nossa Vida. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,

2008. (Quant:12)

SANTAELLA, Lucia. Cultura das Midias. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 2004. (Quant:1)

LEVY, Pierre. Cibercultura. 1ª ed. São Paulo: Editora 34, 2005. (Quant:3)

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO

Ementa:

Características da linguagem radiofônica

Estrutura da produção radiofônica

Gêneros radiofônicos e suas características

Produção de programas radiofônicos

Bibliografia Básica:

AITCHISON, Jim. A Propaganda de Rádio do Século XXI. 1ª ed. São Paulo: Bossa Nova,

2009. (Quant:6)

FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 3ª ed. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2007. (Quant:7)

SILVA, Júlia L. A.. Rádio - oralidade mediatizada : O spot e os elementos da linguagem

radiofônica. 3ª ed. São Paulo: Annablume, 2007. (Quant:5)

Bibliografia Complementar:

69

SILVA, Mauro. Produção de Rádio : Um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. 1ª ed.

São Paulo: Summus, 2001. (Quant:8)

CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio : Prática de Locução de AM e FM. 1ª ed. São Paulo:

Summus, 2009. (Quant:6)

MCLEISH, Robert. Produção de rádio : um guia abrangente da produção radiofônica. 2. ed.

São Paulo Summus 2001. 242 p. (Novas buscas em comunicação 62). ISBN 853230589X.

(Quant:8)

RODRIGUES, Bruno. Webwriting : redação para a mídia digital. São Paulo Atlas 2014 1

recurso online ISBN 9788522488872. (Quant:5)

HARTMANN, Jorge.; MUELLER, Nelson [Org.]. A comunicacao pelo microfone.. Petropolis

Vozes 1998. 110 p. ISBN 85-326-1943-6. (Quant:1)

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMA

Estrutura de produçao

Pós-Produção Publicitária

Pré-Produção Publicitária

Produção Publicitária

Bibliografia Básica:

ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage, 2011. ISBN:

8522107469 (Quant:8)

BONASIO, W. Televisão. Manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.

(Quant:4)

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Atica, 2007

(Quant:14)

Bibliografia Complementar:

DIMBLEBY, Richard. Mais do que palavras uma introdução à comunicação. São Paulo:

Summus, 1990. (Quant:15)

ALMEIDA, Marcia de. Afinal, o que é produção? , Rio de Janeiro, Senac, 1998. (Quant:1)

KLINTOWITZ , Jacob. 30 segundos de televisão valem mais do que 2 meses de bienal de

São Paulo isto e bom ou e ruim? São Paulo: Summus, 1981(Quant:1)

GAGE, Leighton David. O filme publicitário. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1991. (Quant:2)

FIGUEIREDO, Celso. Redação Publicitária: sedução pela palavra. 1ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. (Quant:14)

PROJETO INTEGRADO IV

Ementa:

Ementa:

70

Fundamentos para a elaboração de projetos.

Abordagem básica sobre interdisciplinaridade.

A interdisciplinaridade na prática de projetos. (Seguir Regulamento próprio)

Bibliografia Básica:

GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010. (Quant:14)

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos cientificos. 11ª ed. Campinas: Papirus, 2007

(Quant:3)

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico procedimentos básicos, pesquisa

bibliográfica, projeto.... 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Quant:14)

Bibliografia Complementar:

LUPETTI, Marcélia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica : Planejamento. 2ª

ed. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2012. (Quant:13)

GONÇALVES, Hortencia de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São

Paulo: Avercamp, 2007. (Quant:13)

GIL, ANTONIO C.. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5ª ed. São Paulo:

ATLAS, 2010.

(Quant:48)

AMARU MAXIMIANO, Antonio César. Administração para Empreendedores : Fundamentos

da Criação e da Gestão de Novos Negócios. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall,

2011. (Quant:1)

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. 10ª ed. São Paulo: Global, 2008.

(Quant:18)

WEB DESIGN

Ementa:

Fundamentos do Design.

Design de sites.

Seleção de cores.

Fontes e tipografia.

Desenho do logo do foodbox.

Modelo de design. Modelagem do design.

Bibliografia Básica:

HOGAN, Brian P.. Web Design para Desenvolvedores : Um Guia para as Ferramentas e

Técnicas de Design para Programadores. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

(Quant:3)

71

ALVES, William Pereira; ALVES, William Pereira. Crie, Anime e Publique Seu Site Utilizando

Fireworks CS6, Flash CS6 e Dreamweaver CS6 em Português para Windows.. 1ª.ed. São

Paulo Érica 2012 360 p. ISBN 9788536504209. (Quant:3)

UPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole.; BORGES, Cristian. Novos fundamentos do

design. São Paulo Cosac Naify 2008. 245 p. ISBN 9788575032398. (Quant:4)

Bibliografia Complementar:

LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-Marketing : o marketing da internetcom casos brasileiros. 2ª

ed. São Paulo: Saraiva, 2010 (Quant:14)

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface : Como o Computador Transforma nossa Maneira

de Criar e Comunicar. 1ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. (Quant:3)

LEVY, Pierre. Cibercultura. 1ª ed. São Paulo: Editora 34, 2005. (Quant:3)

AMBROSE, Gavin. Layout. 2. ed. Porto Alegre Bookman 2012. 216 p. (Design básico 2).

ISBN 8577809803. (Quant:10)

CESAR, Newton. Direção de arte: : em propaganda. 8ª ed. São Paulo: SENAC, 2011.

(Quant:22)

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO

Ementa:

Atitude e comportamento de consumo

Novas tecnologias em Comunicação

Redes sociais

Suporte e novas tecnologias em Comunicação

Bibliografia Básica:

VELOSO, Renato. Tecnologias da Informação e Comunicação. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,

2011. (Quant:18)

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

(Quant:12)

LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência : O Futuro do Pensamento na era da

Informática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2006. (Quant:10)

Bibliografia Complementar:

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface : Como o Computador Transforma nossa Maneira

de Criar e Comunicar. 1ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. (Quant:3)

LEVY, Pierre. Cibercultura. 1ª ed. São Paulo: Editora 34, 2005. (Quant:3)

PARENTE, André. Imagem máquina : a era das tecnologias do virtual. 1ª ed. São Paulo:

Editora 34, 2004. (Quant:1)

SIQUEIRA, Ethevaldo. Tecnologias que Mudam Nossa Vida. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,

2008. (Quant:12)

72

SANTAELLA, Lucia. Cultura das Midias. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 2004. (Quant:1)

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 1/14 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 02 exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares:

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada

vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação

com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os

riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na

prática social atual.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é

empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante

desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a

comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras,

capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia há integração da

educação ambiental às disciplinas do Curso de modo transversal, contínuo e permanente.

Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o

período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as

disciplinas Homem, Cultura e Sociedade, Comunicação Integrada Organizacional e

Comportamento do Consumidor

Além Universidade Anhanguera-Uniderp promove como política institucional, ações e programas relacionados às políticas de preservação do meio ambiente, procurando contribuir para a solução dos problemas expostos nos diálogos com as comunidades onde está inserida e com outros setores. A partir de projetos, a instituição procura envolver professores, estudantes, colaboradores e a comunidade na busca de melhores perspectivas e uma conscientização da complexidade em torno da temática ambiental. Ações que vão desde a coleta seletiva do lixo e conservação de energia até programas de educação ambiental. São desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o

73

fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares:

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a

Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e

Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente,

garantindo atendimento ao requisito legal.

Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e

Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a

dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e

das diversidades, a laicidade do Estado, a democracia na educação, a transversalidade,

vivência e globalidade, e a sustentabilidade socioambiental.

O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao

aluno, regularmente matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à

Educação Especial, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo

educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso Estudos

Dirigidos. A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que esta temática nos sistemas de

ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao

racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a

mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação

para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece

a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a

necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e

múltiplo.

74

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais

brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo

de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar

social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo

Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de

valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve

para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços

fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que

difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o

estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das

competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação

curricular dos cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp prevê atividades

práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o

objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua

contribuição ou aplicabilidade na futura profissão.

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Nem o Parecer CNE/CES n° 436/2001 e nem a Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, determinam que cursos superiores de tecnologia ofereçam atividades complementares. Contudo, visando a flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da as Atividades Complementares estão contempladas no Currículo.

Essas atividades se efetivam por meio de estudos desenvolvidos pelo discente, durante o período em que frequenta o curso, e estão institucionalizadas e regulamentadas em documento anexo ao PPC.

O Regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de 80 horas, a serem cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos. As Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio dos ESTUDOS DIRIGIDOS – Visam a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade

75

Anhanguera-Uniderp, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

No Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se

efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do

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CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-

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se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0 (seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

3.9 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade Anhanguera-Uniderp ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia Universidade Anhanguera-Uniderp oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

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Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade Anhanguera-Uniderp, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de

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provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera – UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

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4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

5. Gerir o controle de registros e seus livros;

6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

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Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de

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acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Anhanguera-Uniderp, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento Lógica Matemática, Gramática, Interpretação, Comunicação, Empregabilidade, Educação Ambiental, Políticas Públicas, Democracia,

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éticas e cidadania. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

A Universidade Anhanguera-Uniderp implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia da Universidade Anhanguera-Uniderp apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate

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e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, por meio da Coordenação de Curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade Anhanguera-Uniderp por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

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As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

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V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

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O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do

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Espaço Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Universidade Anhanguera-Uniderp, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser

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constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta

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professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.14 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia possui 90 vagas anuais autorizadas pela Portaria MEC Nº 04 de 24/01/2012 e publicada no D.O.U em 25/01/12. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 07 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por:

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Sala Características Alunos/

Turma

Turmas/

Semana Período Existente A Construir

SETOR ADMINISTRATIVO

Atendimento Médico Integral X - - -

Central Telefônica Integral X - - -

Comissão de Vestibular Integral X - - -

Comissão Permanente de Avaliação Institucional Integral X - - -

Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em

Produção Multimídia. Integral X - - -

Gerência de Recursos Humanos Integral X - - -

ETARQ Integral X - - -

Fundação Manoel de Barros Integral X - - -

Gerência Administrativa Integral X - - -

Núcleo de Projetos Especiais Integral X - - -

Pró-Reitoria de Extensão Integral X - - -

Pró-Reitoria de Graduação Integral X - - -

Protocolo Geral Integral X - - -

Recepção da Reitoria Integral X - - -

Reitoria Integral X - - -

Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores Integral X - - -

Secretaria da Reitoria Integral X - - -

Secretaria de Controle Acadêmico Integral X - - -

SETOR MÚLTIPLO USO

Almoxarifado Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação / Área de Convivência coberta Integral X - - -

Auditório 140 lugares Integral X - - -

Auditório com 200 lugares Integral X - - -

Auditório com 300 lugares Integral X - - -

Biblioteca Central Integral X - - -

Cantina Integral X - - -

Cantina Integral X - - -

Circulação Integral X - - -

94

Laboratórios utilizados pelo Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia

Laboratório Características

Período Existente A Construir

Auditório I M/V/N X -

Auditório III M/V/N X -

Laboratório de Fotografia) M/V/N X -

Laboratório de Informática (01) M/V/N X -

Laboratório de Informática (02) M/V/N X -

Laboratório de Informática (03) M/V/N X -

Laboratório de Informática (04) M/V/N X -

Laboratório de Publicidade e Propaganda (Agência

Experimental UNIDEIAS)

M/V X -

Laboratório e Estúdio, de Televisão, Rádio M/V/N X -

Auditório TV Pantanal M/V/N X -

Fonte: Coordenadoria do Curso de Tecnologia e Produção Multimídia - Dezembro/2015.* M/V/N: Matutino / Vespertino / Noturno

Copa Integral X - - -

Diretório Central dos Estudantes Integral X - - -

Garagem Integral X - - -

Guarita Integral X - - -

Multimeios Integral X - - -

Núcleo de Informática Integral X - - -

Posto de Atendimento Bancário Integral X - - -

Reprografia Integral X - - -

Sala de Professores (02) Integral X - - -

Salas de aula (4) Integral X - até 60 01

Sanitários (38) Integral X - - -

Setor de Informações Integral X - - -

Setor de Multimeios Integral X - - -

SETOR PESQUISA

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Integral X - - -

95

Laboratórios / Equipamentos utilizados pelo Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia

Laboratório

Período

Letivo

(Semestre)

Descrição de Equipamentos

Quantidade

Existente

Auditório III 1º ao 4º

• Mobiliário (poltrona)

• Equipamentos de projeção

• Equipamentos de som

200

01

01

Auditório V 1º ao 4º

• Mobiliário (poltrona)

• Equipamentos de projeção

• Equipamentos de som

300

01

01

Estúdio Fotográfico 1º ao 4º

Ar Condicionado

Quadro de Aviso

Computador de Mesa

Software

Tapadeiras

Placas de isopor

Folhas de Gelatina

Tripé

Mesa para fotografar produtos

Radio Flash

Rebatedor

Tripé de Iluminação

Flash

Fotômetro

Mesa

Ampliadores

3

3

10

1

2

2

8

3

3

2

1

8

15

2

4

5

Laboratório de Fotografia 1º ao 4º

câmeras Fotográficas disponíveis

Tripé de fotografia

Iluminação

Flash para câmeras

37

3

3

4

96

Laboratório de Publicidade e Propaganda

(Agência Experimental UNIDEIAS)

1º ao 4º

Computador

Ar condicionado

Quadro Branco

Câmera digital

Armário de aço

Mesas computadores

Mesa de reunião

Sofá

Bebedouro

Televisão 20”

Aparelho VHS

Impressora Kyocera FS-1300D (KPDL)

Impressora Kyocera FS-C8100DN KX

Scanner HP Scanjet 5400C

Scanner HP Scanjet G2410

Mesa de Luz Trident 4803L

Cadeiras de aula

Data-show

17

04

01

01

08

17

02

01

01

01

01

01

01

01

01

01

20

01

1º ao 4º

CPU: Itautec ST 4250.

Proc. Intel Core i3 2120 3,30 Ghz;

4GB RAM DDRII;

HD SATAII 500GB;

LCD LED 18.5”;

Acessórios: DVD-R/RW

01

1º ao 4º

Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas

01

1º ao 4º

CPU: Itautec ST 4230.

Proc. Intel Dual Core E5300 2,60 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 80GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

04

1º ao 4º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

04

97

1º ao 4º

CPU: Genérico.

Proc. Intel Dual Core E2120 2,20 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 80GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

08

1º ao 4º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

08

1º ao 4º

CPU: Genérico.

Proc. Intel Pentium D 3,4GHz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 8160GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

01

1º ao 4º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

01

1º ao 4º

CPU: Genérico.

Proc. Intel Pentium D 2,66GHz;

1GB RAM DDRII;

HD SATA 80GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

01

1º ao 4º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

01

1º ao 4º

• Rádio gravador k7/cd

• Mesa de áudio

• Dimer digital

• Iluminação para estúdio

• Quadro branco

• Mural

• Televisor 14”

02

01

01

28

01

01

02

98

Laboratório de TV 1º ao 4º

Câmeras filmadoras para uso de externas

Tripé de Câmera

Fresnel+Tripé de Iluminação

Iluminação

Intercom (comunicador)

Kit Steadicam

Tripé de Iluminação

Microfones de mão com fio

Microfones de mão sem fio

Lapela sem fio

Lapela sem fio (com defeito)

Lapela com fio

Mic Boom

Kit de microfone bomm

Fones de ouvido

Sagan

Data show

Distribuidor de áudio

Mesa de áudio

Distribuidor de vídeo

Mesa de corte de vídeo

Monitor de áudio

Vídeo Tape profissional

Gerador de caracteres

Cpu

Mural

Ar condicionado

Monitor

Tv 29

TV 42

Armários de aço

Carregador de bateria

Handy cam digital

Handy cam DV

Gravador de áudio

8

5

6

6

3

1

4

6

3

3

5

2

2

2

21

3

3

1

3

1

3

4

8

1

8

2

6

17

3

1

8

4

5

11

5

Estúdio de TV 1º ao 4º

Iluminação 1000W 120 V

JVC Digital KYD29

2 Cabos VTRs

Mini-Grua

Travelling

Cx de Áudio Retorno

Medusa XLR

Monitor JVC 14 Polegadas

Distribuidor VGA

CPU Quad Core 2

Ar condicionado

Elevador para portador de necessidade

32

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Camarim 1º ao 4º

Mesa Balcão

Espelho

Bebedouro

1

1

1

Laboratório de Multimídia - Laboratório

de Informática 20

1º ao 4º Ar condicionado 02 – 30.000

Btu

1º ao 4º Quadro Branco 01

99

1º ao 4º

CPU: Positivo Master.

Proc. Intel i3 3,30GHz;

1GB Vídeo;

8 GB RAM DDRIII;

HD SATA II 1TB;

LCD LED 18.5” Wide;

Acessórios: Cartão de Memória/ DVD-R/RW.

44

1º ao 4º Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

44

Laboratório de Multimídia - Laboratório

de Informática 19 1º ao 4º

Ar condicionado 02 – 30.000

Btu

Quadro Branco 01

CPU: Itautec ST 4230.

Proc. Intel Dual Core E5300 2,60 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 160GB;

LCD LED 18.5”;

Acessórios: DVD-R/RW

30

Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

30

Fonte: Coordenadoria do Curso de Tecnologia e Produção Multimídia – Dezembro 2015.

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

100

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

101

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia foi constituído em 16/06/2016 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso e 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 40% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 5 - Composição do NDE

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 FABIANA CRISTINA PERIN Mestra Integral 06/2016

2 ANDREIA CHIARA PIETRO Especialista Integral 06/2016

3 BEATRIZ CARLINI GARCIA DE

OLIVEIRA

Mestra Parcial 06/2016

4 SIRLENE COVRE LEME Mestra Parcial 06/2016

5 FÁBIO ADRIANO BAPTISTA Especialista Parcial 06/2016

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

102

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia enconta-se disponível na Biblioteca da Faculdade Universidade Anhanguera-Uniderp em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia é a professora Ma. Fabiana Cristina Perin designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Ma. Fabiana Cristina Perin busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

103

Quadro 6 - Perfil do coordenador do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o cargo)

Comunicação Social

– Publicidade e

Propaganda

Mestra Agosto/2004 Janeiro/2015

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

104

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

105

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Ma Fabiana Cristina Perin com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida do(a) coordenadora Ma Fabiana Cristina Perin com os docentes e discentes do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia da Universidade Anhanguera-Uniderp.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

106

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

O coordenador do Curso é a professora Ma Fabiana Cristina Perin que possui 20

anos e 06 meses de experiência profissional, 11 anos e 06 meses de experiência de

magistério superior e 04 anos e 06 meses de gestão acadêmica, totalizando 20 anos e 06

meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

O coordenador do curso possui ampla experiência no mercado publicitário, através de trabalho em veículo de comunicação e agência de Publicidade. Tem participação ativa nos eventos e no meio de comunicação, bem como excelente representatividade. Há 12 anos na Universidade, acumula conhecimento em gestão de laboratório de comunicação, gestão de cursos, docência (sala de aula) e perfil administrativo na coordenação local do departamento de Marketing da IES.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de

vagas anuais autorizadas para o Curso de Publicidade e Propaganda é de 90 vagas, e as

horas semanais dedicadas à coordenação é de 30 horas, ou seja, perfazendo uma relação

de 03 vagas por 03 horas de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia possui 07 docentes, conforme relação abaixo, sendo 04 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 60%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 7 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes

Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR)

1 Fabiana Cristina Perin Mestra

107

2 Sirlene Covre lemes Mestra

3 Beatriz Carlini Garcia de Oliveira Mestra

4 Renan Carvalho Kubota Mestre

5 Mariana Casagranda Especialista

6 Fábio Adriano Baptista Especialista

7 Noiza Waltrick Trindade Especialista

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia possui 67% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluídas as atividades do magistério superior) de no mínimo 02 anos conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia possui 95% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, 03 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

108

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

109

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 8 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Fabiana Cristina Perin Coordenador do Curso

2 Andreia Chiara Pietro Representante Docente 1

3 Sirlene Covre Leme Representante Docente 2

4 Beatriz Carlini Garcia de Oliveira Representante Docente 3

8 Fábio Adriano Baptista Representante Docente 4

110

Rodnei dos Santos Rocha Representante discente

4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia são graduados na área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia possui 50% dos tutores do curso com experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

111

5 INFRAESTRUTURA

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui uma área de 86.598,48m² destinada às

instalações administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme especifica a tabela abaixo:

Tabela 2- Infraestrutura da IES

Campus I - Campo Grande (Matriz)

Local Descrição Área (m2)

Áreas de Circulação 1.958,00

Assessoria das Coordenadorias 15,54

Assessoria Jurídica/Imprensa/Comunicação 86,50

Atendimento Médico/brigada 19,80

Cantina 210,00

Arquivo Geral - Departamento de Controle Acadêmico 204,50

Apoio 5,80

Diploma 29,20

Coordenadorias de Cursos 366,34

Bloco I Copa 12,50

Departamento de Pessoal 60,00

Diretoria de Recursos Humanos 71,40

Comercial 181,14

Guarita 30,00

Atendimento ao Estudante 15,75

Posto de Atendimento Bancário 48,30

Coordenadorias de Cursos 150,20

Sala Reitoria 63,44

Sala Vice Reitoria 59,63

Sala Reunião da Reitoria 117,42

Sala da CPA - Comissão Própria de Avaliação 24,10

Sala Gerente de Operações 22,00

Sala Assessoria 10,58

Secretária da Assessoria 14,45

Secretária da Reitoria 13,67

Recepção da Reitoria 10,60

Circulação Reitoria 49,21

Banheiros Reitoria 15,11

Arquivo Reitoria 6,84

Reprografia 28,01

Sanitários 44,44

Secretaria Administrativa 35,00

Sala DCE 120,00

Gerência de Tecnologia 52,30

Subtotal 1 4.151,77

112

Áreas de Circulação 463,24

Biblioteca Central 3.878,00

Bloco II Sala de aulas 1.013,82

Sala de Juiz 31,90

Sanitários 146,04

Tribunal de Juri 179,00

Subtotal 2 5.712,00

Apoio 25,50

Áreas de Circulação 790,78

Auditório com 140 lugares 142,91

Brinquedoteca 33,18

Sala dos professores 88,44

Copa 9,38

Bloco III Depósito para Materiais de Limpeza 3,01

Sala de aulas 2.141,95

Sanitário 202,88

Setor de Multimeios 39,93

Subtotal 3 3.477,96

Área de Convivência coberta 1.050,00

Áreas de Circulação 211,00

Atelier Integrado 389,03

Sala dos professores 33,60

Sala dos Técnicos 8,56

Laboratório de Circuitos Elétricos 88,00

Laboratório de Concreto 88,00

Laboratório de Eletrônica Digital 88,00

Laboratório de Eletrônica Geral e Servomecanismo 88,00

Laboratório de Estúdio Alternativo de Televisão 12,00

Bloco IV Laboratório de Fotografia 88,00

Laboratório de Máquinas Elétricas 88,00

Laboratório de Materiais e Técnicas da Engenharia Civil 88,00

Laboratório de Microprocessadores 88,00

Laboratório de Multimídia: Redação e Computação Gráfica 88,00

Lab. de Mecânica de Fluidos 80,22

Laboratório de Plástica 177,66

Laboratório de Resistência dos Materiais 88,00

Laboratório de Telecomunicações 88,00

Sala de aula 630,05

Sanitário 82,30

Subtotal 4 3.642,42

Agência de Publicidade e Propaganda (UNIDEIAS) 94,50

Áreas de circulação 508,00

Auditório com 300 lugares 300,00

Laboratório de Multimídia e Computação Gráfica 140,00

Diretório Acadêmico de Arquitetura 14,16

Sala de estudos - Polo de Apoio Presencial 94,50

Sala Coordenação/Professores - Polo de Apoio Presencial 72,93

Secretária - Polo de Apoio Presencial 46,75

Produtora 70,00

Sala de aula 2.620,64

113

Depósito 100,00

Sanitários 80,00

Edição switcher I 22,52

Edição switcher II 16,18

Edição ilha I 11,60

Edição ilha II 12,84

Bloco V Camarin 5,52

Sanitários 6,60

Arquivo 7,84

Técnica 20,02

Espera 14,27

Recepção 17,10

Circulação 51,09

Estudio da tv 86,00

Laboratório pedagógico rádio 27,60

Estudio gravação rádio 17,02

Estudio ao vivo rádio 15,48

Subtotal 5 4.473,16

Áreas de Circulação 985,46

Auditório (132 lugares) 210,00

Sala de Professores 192,00

Laboratório de Informática (01) 104,45

Laboratório de Informática (02) 103,50

Laboratório de Informática (03) 68,30

Laboratório de Informática (04) 60,90

Laboratório de Informática (05) 59,15

Laboratório de Informática (06) 70,42

Laboratório de Informática (07) 57,55

Laboratório de Informática (08) 178,82

Bloco VI Laboratório de Informática (09) 73,85

Laboratório de Informática (10) 59,25

Laboratório dos Técnicos 31,25

Sala de Professores 63,00

Salas de aula 2.114,98

Sanitários 72,00

Subtotal 6 4.504,88

Áreas de Circulação 292,50

Auditório com 222 lugares 325,18

Laboratório de Informática (11) 73,79

Laboratório de Informática (12) 69,76

Laboratório de Informática (13) 72,48

Laboratório de Informática (14) 100,14

Laboratório de Informática (15) 94,42

Laboratório de Hardware 82,03

Bloco VII Sala de Professores / Pronatec 56,00

Cantina 1 59,20

Cantina 2 25,57

Salas de aula 2.780,59

Sanitários 64,00

Subtotal 7 4.095,66

114

Áreas de Circulação (interna e externa) 2.368,79

Recepção Prajur 40,92

PRAJUR 62,58

Justiça Federal 161,48

Arquivo 73,85

Tribunal de Justiça 90,00

Salas de Mediação 67,24

Sala de Professores 106,08

Bloco VIII Salas de aula 2.899,10

Coordenadorias de Cursos 136,86

Centro de Educação a Distância - CEAD 1.254,13

Laboratório Núcleo de Apoio Fiscal - NAF 43,64

Sanitários 265,10

Copa 10,85

Subtotal 8 7.580,62

Bloco IX Salas de Aula/ corredores e escadaria 5.498,30

Centro de Educação a Distância - CEAD 1.280,00

Sub Total 9 6.778,30

Almoxarifado 41,16

Laboratório de Física 243,94

Laboratório de Química Geral e Tecnológica 243,94

Protocolo Geral 34,18

Anexo A Pró-Reitoria de Extensão 72,75

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 27,04

Comitê de Ética 15,62

Sala de Reunião do Comitê de Ética 25,65

Núcleo de Informática 41,70

Núcleo de Processamento de Dados - Servidores 28,90

Sub Total 10 774,88

Arquivo Ativo (Secretaria de Controle Acadêmico) 24,70

Secretaria de Controle Acadêmico 115,00

Anexo B Laboratórios 200,00

Centro Integrado de Atendimento ao Estudante 224,59

Sub Total 11 564,29

Cantina 77,90

Serviços Gerais Administrativo 60,40

Etarq 12,00

Lab. TCC 38,40

Anexo C Laboratório de Resistência de Materiais (Prensa) 38,40

Apoio Topografia 38,40

Sanitário 5,50

Garagem 72,00

Refeitório 48,00

Maquetaria 150,00

Setor de manutenção 45,00

Subtotal 12 586,00

Local Descrição Área (m2)

Banheiros 40,00

115

Área Verde 120,00

Almoxarifado 240,00

Laboratório de estetica [2 ] 214,00

Laboratório de RTM 64,00

Laboratório de Recursos Cinésicos 190,85

Laboratório de eletrotemoterapia 91,64

Anexo D Fundação Manoel de Barros - FMB 115,00

Incubadora 22,70

Laboratório de Artes 104,80

Laboratório de eletroterapia 64,00

Laboratório de fisioterapia 56,00

Depósito 17,00

Área de circulação 240,22

Total 1.580,21

Total parcial Campus I 47.922,15

Complexo Policlínico Odontológico

Descrição Área (m2)

Almoxarifado 12,90

Arquivo 12,85

Assistência Social 9,45

Auditório 80,15

Biblioteca 120,00

Câmara Escura 18,25

Circulação 242,00

Copa 8,00

Depósito 4,60

Depósito de material 12,00

Diretoria 9,90

Esterilização 11,70

Histopatologia 52,80

Odontopediatria 12,00

Ortodontia 17,28

Raio –X Panorâmico 15,60

Recepção 180,00

Sala de aulas 464,00

Sala de Escovação 25,77

Sala de Interpretação 60,00

Sala de Manutenção de Equipamentos 6,75

Sala de Raio X 12,80

Sala dos professores 29,15

Sala para pacientes especiais 10,80

Sanitários 60,00

Secretaria 11,65

Setor de odontologia com cap. para 40 alunos, cirurgia, raio-x e farmácia

464,00

Setor de odontologia com cap. para 41 alunos, cirurgia, raio-x e 468,80

116

farmácia

Tesouraria 10,80

Total da Policlínica 2.444,00

Farmácia-Escola

Descrição Área (m2)

Administração Central 22,00

Almoxarifado 37,70

Área de Vendas 82,00

Circulação 87,00

Laboratório 40,40

Laboratório de controle de qualidade 12,00

Laboratório de homeopatia 40,50

Laboratório de homeopatia II 39,95

Laboratório de lavagem de materiais 15,30

Laboratório de líquidos 30,00

Laboratório de Produção de medicamentos sólidos 28,20

Laboratório de Semisólidos 23,00

Sala de atendimento especial 6,30

Sala de curativos 4,60

Sala de injeções 3,65

Sala dos professores 8,50

Sanitários 38,90

Total da Farmácia-Escola 520,00

Centro de Reabilitação Física e Clínica de Psicologia

Descrição Área (m2)

Pis

o S

up

erio

r

Área de serviço e copa 9,70

Atendimento 15,00

Cardiovascular 30,30

Circulação 281,05

Consultórios 126,00

Diretoria 12,10

Eletroterapia 72,15

Ginásio e terapia ocupacional 147,65

Observatórios 36,00

Piscina aquecida 52,90

Recepção 63,00

Sala de arquivos 6,95

Sala de aulas 65,00

Sala de professores 32,15

Sala para turbilhão 34,80

Salas de estudos em grupo 58,85

Sanitário público 20,30

Sanitários 73,40

Sanitários 29,65

Sanitários para professores 11,85

117

Terapia infantil 93,20

Total 1.272,00

Centro de Especialidades Médicas -Cemed

Local Descrição Área (m2)

Térr

eo

Administração 10,45

Almoxarifado 39,31

Área de circulação 1.209,86

Armazenamento 10,40

Atendimento ambulatorial 13,45

Audiometria 12,00

Auditório 140,55

Banheiro 135,93

Bioquímico 10,88

Box 3,60

Câmara escura 6,00

Clínica cirúrgica 28,00

Clínica da dor 15,60

Clínica G.O 60,00

Clínica médica 24,00

Consultório da pediatria 48,00

Consultório médico 12,00

Copa 12,00

CPD 12,00

Desinfecção 10,40

Distribuição 7,00

DML 15,92

Ecocardiograma 18,20

Eletroencefalograma 20,20

Endoscopia 15,60

Espera infantil 12,00

Estar médico 19,95

Esterilização 13,00

Farmácia 12,00

Função pulmonar 12,00

Habilidades médicas 317,00

Copiadora 18,80

Investigação cardiológica 42,80

Lanchonete 16,65

Laudos 10,60

Litrotripsia 30,80

Mamografia 9,10

Material sujo 10,40

Microbiologia 17,50

Multimeios 3,70

Oftalmologia 24,45

Ortopedia 24,00

Otorrinolaringologia 12,00

118

Parasitologia 18,75

Pequenas cirurgias 18,45

Quadro de força 14,02

Raio X 33,00

Repouso 38,40

Repouso c/ cadeiras 9,87

Repouso Fem. 19,20

Repouso Masc 19,20

Reserva Raio X 24,60

Reserva Técnica 12,00

Roupas 11,66

Sala Bioquímica/Hematologia/Imunologia/Hormônios 81,00

Sala de coleta 26,40

Sala de espera 22,65

Sala de esterilização 26,00

Sala de gesso 12,00

Sala escura 6,00

Sala reserva 12,00

SAP 5,10

Secreção 10,40

Sonoteca 7,32

Tesouraria 12,00

Tratamento Químico 5,55

Ultrasom 9,10

Vacinação 12,00

Vestiário 17,84

Vitalidade fetal 12,00

Sub-total 2.994,61

Pis

o S

up

erio

r

Agendamento 12,30

Área de Circulação 342,65

Atendimento Diferenciado 14,40

Banheiro 27,00

Biblioteca 253,30

Laboratório Morfofuncional 272,78

Diretoria Clínica 22,80

Diretoria de Enfermagem 12,00

NPD 16,20

Recepção 61,45

Registro em Saúde 30,78

Sala da secretaria 11,25

Sala de aula 589,01

Sala de professores 22,80

Sala do Diretor 22,80

Sala do Diretor-Superintendente 22,80

Secretaria 4,50

Secretaria/arquivo 4,50

Sub-total 1.743,32

Área Total do CEMED 4.737,93

Total Geral Campus I 56.896,08

119

Campus I I I - Campo Grande

Bloco Descrição Área (m2)

Circulação 42,56

A1 Laboratório de Ecofisiologia vegetal 104,86

Laboratório de Genética e embriologia 104,86

Salas de aulas 209,72

Subtotal 1 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Bioquímica 104,86

A2 Laboratório de Microscopia 104,86

Laboratório de Odontologia II 104,86

Laboratório de Química Básica 104,86

Subtotal 2 462,00

Auditório com 200 lugares 209,72

Circulação 42,56

A3 Coordenadoria do Instituto de Pesquisa do Pantanal 58,00

Laboratório de Computação 104,86

Livraria 46,86

Subtotal 3 462,00

Circulação 38,58

A4 Laboratório de Anatomia Humana 195,30

Laboratório de Anatomia Veterinária 228,12

Salas de aula 745,00

Subtotal 4 1.207,00

Circulação 42,56

Consultório médico 25,00

Coordenação de Assuntos Estudantis 9,00

Coordenações de Cursos 118,44

Recepção 60,00

B1 Sala de Computação para alunos 9,00

Sala de Computação para Professores 9,00

Sala de Professores 50,00

Sala de Reuniões (atendimento ao aluno) 15,00

Sanitários 24,00

Secretarias de Cursos 90,00

Xerox 10,00

Subtotal 5 462,00

Arquivo 15,00

Reprografia 24,00

Circulação 60,00

Controle da Estação metereológica 12,00

Copa 10,00

Departamento Pessoal 20,00

Diretoria do Campus 37,00

Gerência Administrativa 42,00

Loja para vendas de produtos/UNIDERP 18,00

B2 Multimeios 20,00

120

Prefeitura do Campus 24,00

Recepção 25,00

Sala de Professores 35,00

Sala de Reuniões 20,00

Sala de Telefonista 10,00

Sala do Patrimônio/NPD 10,00

Sanitários 30,00

Secretaria de Controle Acadêmico 21,00

Tesouraria 29,00

Subtotal 6 462,00

B4 4 Salas e laboratorios 1.067,00

Sub total 6.1 1.067,00

Circulação 42,56

Herbário 48,86

C1 Laboratório de Entomologia 104,86

Laboratório de Morfologia Vegetal 104,86

Laboratório de Zoologia 160,86

Subtotal 7 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Odontologia I 104,86

C2 Laboratório de Química Analítica 104,86

Laboratório de Química Orgânica 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 8 462,00

Circulação 42,56

C3 Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia 104,86

Laboratório de Pedologia e Geologia 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 9 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Fisiologia Animal 104,86

C4 Laboratório de Histopatologia 104,86

Laboratório de Imunologia e Microbiologia Animal 104,86

Laboratório de Parasitologia Animal 104,86

Subtotal 10 462,00

Circulação 42,56

Fertilidade do Solo 104,86

C5 Laboratório de Sementes 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 11 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Histologia e Histopatologia 104,86

C6 Laboratório de Microscopia 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 12 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Farmacologia 104,86

D1 Laboratório de Imunologia e Microbiologia 104,86

Laboratório de Parasitologia Humana 104,86

Sala de aulas 104,86

121

Subtotal 13 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Análises Clínicas 104,86

D2 Laboratório de Eletrotermoterapia 104,86

Laboratório de Recursos Cinésicos 104,86

Núcleo de Ensino e Pesquisa Interdisciplinar (Medicina) 104,86

Subtotal 14 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Enfermagem 209,72

D3 Laboratório de Histopatologia Humana 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 15 462,00

Circulação 42,56

Grupo Tutorial 104,86

D4 Laboratório de Habilidades Médicas 104,86

Laboratório Morfofuncional e Habilidades Médicas 104,86

Sala de Professores (Consultoria) 104,86

Subtotal 16 462,00

E1 Circulação 42,56

E1 Salas de aula 419,44

Subtotal 17 462,00

E2 Circulação 85,12

E2 Salas de aula 376,88

Subtotal 18 462,00

E3 Circulação 85,12

E3 Salas de aula 376,88

Subtotal 19 462,00

E4 Circulação 85,12

Sala de Pesquisa 104,86

E4 Salas de aula 877,02

Subtotal 20 1.067,00

Laboratório de Cirurgia Experimental/ Farmácia Veterinária 52,43

Laboratório de Patologia Clínica 104,86

Hospital Veterinário

Laboratório de Reprodução Animal 68,00

Outras Dependências 1.874,71

Subtotal 21 2.100,00

Almoxarifado Central 240,00

Área de Convivência e Sanitários 756,47

Biblioteca Setorial 1.440,00

Biotério/ Canil 455,03

Blocos Casa de Bomba de Irrigação 12,00

Indepen- Casa de Força 20,00

dentes Casa de Vegetação 182,70

Circulação 42,80

Cocheiras 194,00

Curral 640,00

Depósito 110,00

Estação Meteorológica 256,00

Galpão de Produção Hortifrutigranjeiros 270,00

122

Guarita de Controle de entrada/saída 25,00

Guarita Principal 50,00

Laboratório de Bromatologia 75,00

Blocos Laboratório de Entomologia 36,00

Indepen- Laboratório de Hidráulica e Irrigação 300,00

dentes Laboratório de Mecânica e Máquinas Agrícolas 240,00

Laboratório de Quirópteros 125,00

Laboratório de Nutrição 384,00

Laboratório de Tecnologia de Alimentos (mini-usin. 420,00

Marcenaria 189,00

Minhocário 144,00

Necrópsia 275,00

Pavilhão de Manipulação de Solos e Plantas 260,00

Quadra Poliesportiva 2.050,00

Refeitório de Funcionários 140,00

Restaurante e Cantina 350,00

Terminal de Consulta de notas/freqüência 20,00

Vestiários e WC de Funcionários 162,00

Campo de Futebol e pistas de atletismo 1.424,97

Sala Ginástica 378,00

Subtotal 19 11.666,97

Total Campus III 25.423,97

Fazenda-Escola Três Barras

Descrição m2

Alojamento 73,99

Área de Convivência 229,35

Baia I 124,72

Baia I I 412,20

Barracão 270,00

Canil 35,64

Capela 45,50

Casas de funcionarios 559,00

Casa dos ovinos 23,59

Depósito de Insumos 79,13

Escritório 64,80

Galpão de máquinas agrícolas 288,00

Garagem/Oficina 315,14

Mangueiros 1.059,83

Paiol 45,32

Centro tecnologico de ovinos 608,00

Sala de aulas 44,22

Total Geral Fazenda-Escola Três Barras 4.278,43

Área Física construída da Uniderp por Campus

Campus Área (m2)

I - Matriz 56.896,08

III - Agrárias 25.423,97

123

Fazendas-Escola Três Barras 4.278,43

Total 86.598,48

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho no Gabinete para Professores em Tempo Integral para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizados 04 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na Sala de Coordenações bloco 1 (redondo) e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual, contando com computador, arquivos e telefone.São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sala de Professores é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Nesse espaço são disponibilizados 04 equipamentos de informática para os professores, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

124

A Sala de professores da Universidade Anhanguera-Uniderp, possui iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade plena, no moldes elencados no item 3.2, limpeza, conservação e comodidade.

5.4 SALAS DE AULA

Atualmente, o curso possui 40 discentes matriculados no curso distribuidos em 04 turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

As salas de aulas estão equipadas com ventiladores, aparelhos de ar-condicionado para um maior conforto. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2. Também estão disponíveis para utilização em sala de aula data-show, microfones e telão, que podem ser solicitados previamente pelos docentes.

As salas de aula contam com quadro negro/branco, computador de mesa, monitor, teclado, mouse, projetor multimídia (data-show) e cadeiras.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o Curso

buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:

quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade,

velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e

adequação do espaço físico.

Laboratório Características

Período Existente A Construir

Laboratório de Informática (01) M/V/N X -

Laboratório de Informática (02) M/V/N X -

Laboratório de Informática (03) M/V/N X -

Laboratório de Informática (04) M/V/N X -

Fonte: Coordenação de Curso Dezembro/2015

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

125

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

126

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 07h30 às 22h15 e aos sábados, funciona das 07h30 até 14h45.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

127

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui 03 (três) títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de 1/14 exemplar para 90 vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

128

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 4 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

PERIÓDICOS

Forma

Impressa ou

Virtual

(I ou V)

1 Journal of Advertising Research Virtual

129

2 Journal of Advertising Virtual

3 American Communication Journal Virtual

4 Revista Contemporânea - Revista de Comunicação e Cultura Virtual

5 Cultura Visual Virtual

6 Revista Digital do Laboratório de Artes Visuais Virtual

7 Porto Arte - Revista de Artes Visuais Virtual

8 Comunicação & Inovação Virtual

9 Comunicologia - Revista de Comunicação e Epistemologia da Universidade Católica de

Brasília

Virtual

10 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da

UFMG

Virtual

11 Revista Culturas Midiáticas Virtual

12 Revista Alterjor Virtual

13 Revista INTERIN Virtual

14 Revista Sessões do Imaginário Virtual

15 Verso e Reverso Virtual

16 Revista de Direito, Estado e Telecomunicações Virtual

17 Communicare Virtual

18 Comunicação & Informação Virtual

19 Conexão: comunicação e cultura Virtual

20 Discursos Fotográficos Virtual

O acervo de periódicos da Universidade Anhanguera-Uniderp está disposto de acordo com

as necessidades de cada curso, possuindo um total de 14.657 títulos estrangeiros e 388

nacionais e de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento,

além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

130

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em

131

funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs, aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Laboratórios utilizados pelo Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia

Laboratório Características

Período Existente A Construir

132

Agência de Notícias (Jornal Laboratório) M/V X -

Auditório I M/V/N X -

Auditório III M/V/N X -

Laboratório de Fotografia) M/V/N X -

Laboratório de Informática (01) M/V/N X -

Laboratório de Informática (02) M/V/N X -

Laboratório de Informática (03) M/V/N X -

Laboratório de Informática (04) M/V/N X -

Laboratório de Publicidade e Propaganda (Agência

Experimental UNIDÉIAS)

M/V X -

Laboratório e Estúdio, de Televisão, Rádio M/V/N X -

Auditório TV Pantanal M/V/N X -

Fonte: Coordenadoria do Curso - Dezembro/2015.* M/V/N: Matutino / Vespertino / Noturno

Laboratórios / Equipamentos utilizados pelo Curso Superior de Tecnologia em Produção

Laboratório

Período

Letivo

(Semestre)

Descrição de Equipamentos

Quantidade

Existente

Auditório III 1º ao 8º

• Mobiliário (poltrona)

• Equipamentos de projeção

• Equipamentos de som

200

01

01

Auditório V 1º ao 8º

• Mobiliário (poltrona)

• Equipamentos de projeção

• Equipamentos de som

300

01

01

Estúdio Fotográfico 1º ao 8º

Ar Condicionado

Quadro de Aviso

Computador de Mesa

Software

Tapadeiras

Placas de isopor

Folhas de Gelatina

Tripé

Mesa para fotografar produtos

Radio Flash

Rebatedor

Tripé de Iluminação

Flash

Fotômetro

Mesa

Ampliadores

3

3

10

1

2

2

8

3

3

2

1

8

15

2

4

5

Laboratório de Fotografia 1º ao 8º

câmeras Fotográficas disponíveis

Tripé de fotografia

Iluminação

Flash para câmeras

37

3

3

4

133

Laboratório de Publicidade e Propaganda

(Agência Experimental UNIDÉIAS)

1º ao 8º

Computador

Ar condicionado

Quadro Branco

Câmera digital

Armário de aço

Mesas computadores

Mesa de reunião

Sofá

Bebedouro

Televisão 20”

Aparelho VHS

Impressora Kyocera FS-1300D (KPDL)

Impressora Kyocera FS-C8100DN KX

Scanner HP Scanjet 5400C

Scanner HP Scanjet G2410

Mesa de Luz Trident 4803L

Cadeiras de aula

Data-show

17

04

01

01

08

17

02

01

01

01

01

01

01

01

01

01

20

01

1º ao 8º

CPU: Itautec ST 4250.

Proc. Intel Core i3 2120 3,30 Ghz;

4GB RAM DDRII;

HD SATAII 500GB;

LCD LED 18.5”;

Acessórios: DVD-R/RW

01

1º ao 8º

Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas

01

1º ao 8º

CPU: Itautec ST 4230.

Proc. Intel Dual Core E5300 2,60 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 80GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

04

1º ao 8º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

04

134

1º ao 8º

CPU: Genérico.

Proc. Intel Dual Core E2120 2,20 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 80GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

08

1º ao 8º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

08

1º ao 8º

CPU: Genérico.

Proc. Intel Pentium D 3,4GHz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 8160GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

01

1º ao 8º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

01

1º ao 8º

CPU: Genérico.

Proc. Intel Pentium D 2,66GHz;

1GB RAM DDRII;

HD SATA 80GB;

LCD LED 15”;

Acessórios: DVD-R/RW

01

1º ao 8º

Software – Windows XP 32 Bits; Office 2007/32bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip;

Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master

Collection CS6, Sound Force, Vegas.

01

1º ao 8º

• Rádio gravador k7/cd

• Mesa de áudio

• Dimer digital

• Iluminação para estúdio

• Quadro branco

• Mural

• Televisor 14”

02

01

01

28

01

01

02

135

Laboratório de TV 1º ao 8º

Câmeras filmadoras para uso de externas

Tripé de Câmera

Fresnel+Tripé de Iluminação

Iluminação

Intercom (comunicador)

Kit Steadicam

Tripé de Iluminação

Microfones de mão com fio

Microfones de mão sem fio

Lapela sem fio

Lapela sem fio (com defeito)

Lapela com fio

Mic Boom

Kit de microfone bomm

Fones de ouvido

Sagan

Data show

Distribuidor de áudio

Mesa de áudio

Distribuidor de vídeo

Mesa de corte de vídeo

Monitor de áudio

Vídeo Tape profissional

Gerador de caracteres

Cpu

Mural

Ar condicionado

Monitor

Tv 29

TV 42

Armários de aço

Carregador de bateria

Handy cam digital

Handy cam DV

Gravador de áudio

8

5

6

6

3

1

4

6

3

3

5

2

2

2

21

3

3

1

3

1

3

4

8

1

8

2

6

17

3

1

8

4

5

11

5

Estúdio de TV 1º ao 8º

Iluminação 1000W 120 V

JVC Digital KYD29

2 Cabos VTRs

Mini-Grua

Travelling

Cx de Áudio Retorno

Medusa XLR

Monitor JVC 14 Polegadas

Distribuidor VGA

CPU Quad Core 2

Ar condicionado

Elevador para portador de necessidade

32

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Camarim 1º ao 8º

Mesa Balcão

Espelho

Bebedouro

1

1

1

Redação 1º ao 8º

Monitor de Áudio

Mesa de áudio

Microfones

Md sony

Potencia Wattsom DBK 3060

Deck Fita Cassete

Power Play

CPU quad core

Monitor Aoc 21

Hibrida Expander

Toca Vinil Stanton

Fones de ouvido

4

1

4

1

1

1

1

1

2

1

1

3

136

Laboratório de Multimídia – Comunicação

Social

Laboratório de Informática 20

1º ao 8º Ar condicionado 02 – 30.000

Btu

1º ao 8º Quadro Branco 01

1º ao 8º

CPU: Positivo Master.

Proc. Intel i3 3,30GHz;

1GB Vídeo;

8 GB RAM DDRIII;

HD SATA II 1TB;

LCD LED 18.5” Wide;

Acessórios: Cartão de Memória/ DVD-R/RW.

44

1º ao 8º Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

44

Laboratório de Multimídia – Comunicação

Social.

Laboratório de Informática 19

1º ao 8º

Ar condicionado 02 – 30.000

Btu

Quadro Branco 01

CPU: Itautec ST 4230.

Proc. Intel Dual Core E5300 2,60 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 160GB;

LCD LED 18.5”;

Acessórios: DVD-R/RW

30

Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

30

Fonte: Coordenadoria do Curso - Dezembro/2015

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

137

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito abaixo.

Laboratório

Normas

Agência de Notícias (Jornal Laboratório) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos/estágio

Auditório I Reserva autorizada pela coordenação do curso e com consulta de

disponibilidade no setor de Multimeios

Auditório III Reserva autorizada pela coordenação do curso e com consulta de

disponibilidade no setor de Multimeios

Laboratório de Fotografia) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos

Laboratório de Informática (01) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos

Laboratório de Informática (02) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos

Laboratório de Informática (03) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos

Laboratório de Informática (04) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos

Laboratório de Publicidade e Propaganda (Agência Experimental UNIDEIAS) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos/estágios

Laboratório e Estúdio, de Televisão, Rádio Acompanhamento com professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos/projetos

Auditório TV Pantanal Reserva autorizada pela coordenação do curso, acompanhamento com

professor ou técnico. Uso para desenvolvimentos de

trabalhos/apresentações/projetos

138

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC Superior de Tecnologia em Produção Multímidia está coerente com a Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Tecnologia em Produão Multimídia, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

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A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e

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Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

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6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 Fabiana Cristina Perin Mestra

2 Sirlene Covre lemes Mestra

3 Beatriz Carlini Garcia de Oliveira Mestra

4 Renan Carvalho Kubota Mestre

5 Mariana Casagranda Especialista

6 Fábio Adriano Baptista Especialista

7 Noiza Waltrick Trindade Especialista

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou

doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE

INGRESSO

NO NDE

1 FABIANA CRISTINA PERIN Mestra Integral 06/2016

2 ANDREIA CHIARA PIETRO Especialista Integral 06/2016

3 BEATRIZ CARLINI GARCIA DE

OLIVEIRA

Mestra Parcial 06/2016

4 SIRLENE COVRE LEME Mestra Parcial 06/2016

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5 FÁBIO ADRIANO BAPTISTA Especialista Parcial 06/2016

6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Conforme Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs

(Conforme Portaria N° 10, 28/07/2006, Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia; Resolução CNE/CP N°3, de 18/12/2002)

OCurso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia possui carga horária de1.680 horas, conforme o estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Universidade Anhanguera-Uniderp apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.

O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

143

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,

dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de

determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados

para o Coordenador do Curso e ou Coordenador de Polo, que encaminhará ao Núcleo de

Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento

do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais

qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são

de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como

pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua

autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a

permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como:

psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros,

capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de

aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID

reúne-se com a Coordenação do Curso e/ ou Coordenador de Polo, para elaboração de

medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de

oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu

processo de aprendizagem e de construção.

O NAID é designado por portaria do Reitor, e deve garantir o atendimento ao Estudante com

Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o

desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do

ensino oferecidos aos estudantes matriculados na instituição e aos seus colaboradores.

A Universidade disponibiliza recursos para que os estudantes com deficiência para que

possam acompanhar as aulas e realizar as avaliações, assegurando as condições

necessárias para uma educação de qualidade para todos, a saber:

Para os estudantes com deficiência visual é disponibilizado livro-texto em formato acessível

(audiolivro), quando requisitado, além de arquivos de aulas que os alunos têm acesso, as

avaliações são realizadas com a ajuda de um ledor;

Para os estudantes com deficiência visual (baixa visão) são disponibilizados os arquivos das

aulas para que, por meio do computador, esses possam ampliar os textos para melhor

visualização. As avaliações podem ser realizadas com a ajuda de um ledor ou ampliadas as

fontes dos textos;

O softwarevirtual vision - leitor de telas que possibilita ao estudante com deficiência visual,

acesso às obras digitalizadas e ao ambiente virtual na unidade. Este programa está

instalado em laboratórios de informática e na biblioteca;

A bibliografia básica fundamental que é disponibilizada ao estudante com deficiência visual,

em formato acessível (digital ou audiolivro), pelas bibliotecas que adquire as obras

existentes no mercado, sendo outras digitalizadas pela central de bibliotecas da IES;

Para os estudantes com deficiência auditiva (surdez) são disponibilizados intérpretes da

língua brasileira de sinais - libras, quando solicitado pelo estudante. Nas avaliações são

considerados relevantes o conteúdo, a coerência e a sequência lógica das ideias, podendo

ser disponibilizado o acesso ao dicionário e ao intérprete, se necessário;

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Para os estudantes com deficiência intelectual são disponibilizados materiais de apoio como

resumos, sínteses de aulas, além da atuação do professor como facilitador ou tutor

presencial e disponibilização de teleaulas no ambiente virtual;

Para os estudantes com deficiência motora são identificadas as necessidades e adaptados

espaços físicos e materiais pedagógicos;

Para os estudantes que apresentam dislexia e discauculia é disponibilizada uma sequência

de ações executadas pelos professores (monitorados pelos coordenadores de cursos), que

apresentam material escrito preparado cuidadosamente, quando necessário; permissão de

uso de calculadora e recursos de informática. As avaliações orais são realizadas em

ambiente diferenciado, com a presença do professor ou seu “representante”, com tempo de

duração superior ao destinado à avaliação habitual;

Foram realizadas adaptações nos projetos arquitetônicos e edifícios, de forma a viabilizar o acesso a todas as dependências acadêmicas e administrativas da instituição e dos Polos de apoio presencial, incluindo: rampas, elevadores, sanitários, bebedouros e telefone público para cadeirantes, bem como foram disponibilizadas vagas exclusivas para pessoas com deficiência motora localizadas em pontos estratégicos da instituição e dos polos, dentre outros.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Universidade Anhanguera-Uniderp contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multímidia, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser comprovada na n. 011/CONEPE/2015-D que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão

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disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo ao Serviço de Atendimento ao Aluno – no DCA, na Biblioteca e na Coordenação do curso as seguintes informações: www.uniderp.br

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.uniderp.br e também na biblioteca:

I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Multimídia há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Homem, Cultura e Sociedade e Empreendedorismo.

146

Além disso a Universidade Anhanguera-Uniderp concebeu como política institucional, ações e programas relacionados às políticas de preservação do meio ambiente, procurando contribuir para a solução dos problemas expostos nos diálogos com as comunidades onde está inserida e com outros setores. A partir de projetos, a instituição procura envolver professores, estudantes, colaboradores e a comunidade na busca de melhores perspectivas e uma conscientização da complexidade em torno da temática ambiental, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

147

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

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BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

148

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

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BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

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BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

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