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1 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Modalidade a Distância Universidade Anhanguera – Uniderp 2014

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Modalidade ...ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/ead/PPC_CST_em_Gestao_Publica_Ead... · Processos Gerenciais. A Portaria Ministerial

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1

Curso Superior de Tecnologia em

Gestão Pública

Modalidade a Distância

Universidade Anhanguera – Uniderp

2014

2

Sumário

1. Contextualização ...................................................................................................... 3

1.1 Histórico Institucional .......................................................................................... 3 1.2 Caracterização Nacional ..................................................................................... 6

1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste .................................................... 9 1.2.2 Inserção Regional – Região Sul ................................................................. 16 1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste ....................................................... 23 1.2.4. Inserção Regional – Região Norte ............................................................. 32 1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste ........................................................ 36

1.3 Justificativa para a oferta do Curso ................................................................... 45 2. Estrutura Acadêmico-Administrativa ....................................................................... 48 3. Identificação do Curso ............................................................................................ 50 4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais ............. 51 5. Objetivos do Curso ................................................................................................. 53 6. Perfil do Egresso .................................................................................................... 55 7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas ............................................... 58

7.1 Desafio Profissional ......................................................................................... 62 7.2 Programa do Livro Texto – PLT ........................................................................ 64 7.3 Caderno de Atividades ...................................................................................... 64 7.4 NIVELAMENTO ................................................................................................ 65 7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência ................................................... 66 7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância .............................................. 67

8. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão Pública ................................ 72 8.1 Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública ...... 73

9. Ementas e Bibliografias .......................................................................................... 76 10. Iniciação Científica .............................................................................................. 129 11. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso ............ 130

11.1 Avaliação Institucional ................................................................................. 133 12. Infraestrutura Física e sua utilização ................................................................... 133 13. Polos de Apoio Presencial .................................................................................. 140

13.1 Laboratórios de Informática e Específicos ..................................................... 141 13.2 Biblioteca ...................................................................................................... 141

14. Informações Complementares ............................................................................ 143 14.1 Coordenação do Curso ................................................................................. 143 14.2 Corpo Docente .............................................................................................. 144 14.3 Tutor a distância ........................................................................................... 149 14.4 Tutor presencial ............................................................................................ 152 14.5 Coordenador acadêmico EaD ....................................................................... 154 14.6 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................ 156

15. Projetos Extensionistas ....................................................................................... 157 16. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso ............................. 157 17. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia (PROINTER) ............................................................................................................. 158

3

1. Contextualização

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Pública na

modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp expressa a

preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma

eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras

atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética,

possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes

dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando

como referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as

exigências legais, as características regionais e do corpo docente e discente

que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e externas às

quais é submetido.

1.1 Histórico Institucional

A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna

Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino

fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o

desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-

administrativa ao final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à

crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino

Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de

instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do

Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender

às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do

Sul.

O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional,

ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou

projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade

4

em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e

sua área de influência.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então

Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro

de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para

o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal

solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 -

CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 -

CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/7/1992. O

reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação,

deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado

por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes

áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto

e lato sensu.

Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera

Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do

Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas.

Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo

novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação,

por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008.

A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-

se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas

estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação

científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam

para a construção do seu próprio conhecimento.

Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a

formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o

5

desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem

no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e

desenvolvimento sustentável.

A Universidade Anhanguera-Uniderp opta pelo desenvolvimento local, regional

e nacional pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do

Sul e do país, este último através de sua modalidade de ensino a distância.

Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e

filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o

desenvolvimento do Estado, da região do Pantanal e do país, de forma

sustentável.

Atualmente, a Universidade Anhanguera-Uniderp oferece formação superior

em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de graduação (bacharelados,

tecnológicos e licenciaturas), na modalidade presencial, nos períodos diurno e

noturno. Na modalidade a distância oferece formação superior nas seguintes

áreas: (bacharéis e licenciatura) - Administração, Ciências Contábeis, Letras,

Pedagogia e Serviço Social. Oferece ainda os Cursos Superiores de

Tecnologia em: Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar,

Gestão em Recursos Humanos, Gestão Pública, Logística, Marketing e

Processos Gerenciais.

A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a

Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de

educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e

regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias,

podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem,

concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as

características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade

aprovado pelo órgão competente.

Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade

Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que

permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet,

6

dentre outras outros facilidades de recursos, e adotou uma proposta

pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato

Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso

ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou

mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso

presencial.

1.2 Caracterização Nacional Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados

os polos nos quais o curso é oferecido.

O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste.

Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso

do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território,

apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a

segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região

menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional,

perdendo apenas para a Região Norte.

A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no

contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta

com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação,

especialização, mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região

esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008.

A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi

em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso.

A capital, Campo Grande, ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região

central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios

Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos de 1872,

entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de

23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255, de

26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e

consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital.

7

A capital do Estado de Mato Grosso, Campo Grande, possui uma área de

8.092.966 km2. O número de habitantes, que em 1980 era de

aproximadamente 298.878, passou a 786.797 em 2010, e pelo censo de 20101.

Durante as últimas décadas, o município experimentou importante crescimento

populacional. A participação da população de Campo Grande em relação à do

Estado de Mato Grosso do Sul ainda é elevada: em 2000 chegou a 31,94%, ou

seja, para cada 100 habitantes do Estado, cerca de 32 residem no município

(PLANURB).2

Campo Grande apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso

do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as

demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao

comércio e à prestação de serviço.

A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um

conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e

conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024

habitantes.

1 IBGE – Inst. Brasileiro de Geografia e Estatísticas. “Série: CD79 - População dos municípios das capitais ( população presente e residente)”. Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=CD79&t=populacao-municipios-capitais-populacao-presente-residente >. Acesso em 15 jan. 2013. 2 Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB 2006-2007). Disponível em:< http://www.capital.ms.gov.br/PLANURB >. Acesso em 15 jan. 2013.

8

Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que

concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal.

O segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio

Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo

Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo

Censo IBGE, em 2010.

9

1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste

Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas.

Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e

fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá,

capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya

Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da

descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por

fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região.

Economia

A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa.

Entretanto, no meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas,

o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante.

Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um

desenvolvimento acima da média nacional.Segundo dados do Departamento

Nacional de Registro e Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao

ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento manteve-se em

10

1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou

um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média

nacional foi de 7% de aumento no número de empresas.

Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos

últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número

de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o

Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial

do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com

importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com

participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma,

Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a

montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira

do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia,

Fertilizantes Mitsui) etc.

REGIÃO/ESTAD

O

2.000

2.001

2.002

2.003

2.004

2.005 NORTE

23.444

23.612

19.878

20.466

21.026

22.563 NORDESTE

85.038

87.971

79.951

79.606

78.188

89.983 CENTRO-OESTE

37.143

45.025

39.456

39.649

43.432

49.388

SUDESTE 209.64

6

222.48

0

207.13

2

230.65

9

212.50

8

217.73

4 SUL

105.331

111.85

3

98.734

101.83

3

105.82

6

110.87

4 BRASIL

460.602

490.91

1

445.15

1

472.21

3

460.98

0

490.54

2 Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.

Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à

pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão.

Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá

11

favorecem as Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste

correspondem à pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a

Soja e o Algodão. Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto

de Paranaguá favorecem as exportações e os incentivos fiscais induzem ao

desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária.

No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma

capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em

termos de volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias,

giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas

concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20

milhões de dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100

maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000

empregados.

Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o

ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes

e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios

movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos.

Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis

pelo volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em

média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado.

Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque

à soja, à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A

energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e

esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito

em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das

companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e

português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos

acionistas, o que requer maior controle e transparência.

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A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por

outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca,

abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram

atividades complementares à pecuária e ao extrativismo.

Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a

melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre

expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.

Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de

Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais

do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da

erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao

agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e

introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado

extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de

cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas.

Indústria

No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos

alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira.

Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas

do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São

Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e

outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás

Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado

do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior distribuidor de gás

natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores

diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por

consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se

Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras

empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o

escoamento do minério.

13

O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística,

farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros

fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria

alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço

do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde

em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e

desenvolvida sócio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo

Goiânia-Anápolis-Brasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região,

está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o

mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu

diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do

município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis

sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo

mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de

automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.

Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde:

Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e

processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da

indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um

complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista.

No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo

mineral, já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito

grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de

papel e celulose.

Educação

A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno

desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais

na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os

Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande

14

integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de

qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do

País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes

cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços

e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de4

profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e

industrial.

De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação

Superior de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o

governo federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede

profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O

resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e

saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com

a formação de um polo de informática no local, essa passou a ser outra área

promissora"3. Além de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste

também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos

profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo

educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de

gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das

telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária,

metalúrgica, madeira, pecuária e agricultura são destaques em Goiás. Também

se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o

desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por

algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade

Católica de Goiás.

Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais

no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira

principal atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial

apresentam grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano,

com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a

3 Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev. 2012.

15

Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de

infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil.

Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se

destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à

educação, dada a existência de um número adequado de estabelecimentos

escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares.

Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A

sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como

sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto

às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado,

como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração,

programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.

Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por

meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e

região, cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram

em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de

estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.

Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste

ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados

revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente,

na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da

Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato,

contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na

modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas.

16

1.2.2 Inserção Regional – Região Sul

A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa

Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as

regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com

o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao

norte e com o oceano Atlântico ao leste.

A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior

IDH do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79

reais. A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo

94,8% da população.

A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos

Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente

pela Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra

revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter

religioso.

Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os

padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas

aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios

dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A

vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local

pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no

litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das

primeiras vilas no litoral.

A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros

imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os

açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros

grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para

morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades

importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa

17

Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi

constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma

companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40

países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de

cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da

erva-mate e da madeira.

Economia

A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e

Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a

produção agropecuária.

O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de

10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km².

Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas

que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram 110.000

empregos. Na Capital, Curitiba, a industria automobilistica Volvo lidera as

vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente.

Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e,

assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As

principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a

Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18

principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as de energia

elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras,

representam 155 mil empregos.

O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui

uma densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma

economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por

ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil

funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a

exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses,

18

investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderúrgicas

(Gerdau S/A), indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale),

além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado.

Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades

primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores

econômicos apresentada abaixo.

Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária

extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da

grande propriedade e o regime de exploração direta, já que a criação é

extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de

haver uma população rural muito pouco numerosa na região.

Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional

favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas,

permitisse uma criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras

comerciais com técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e

da batata.

O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da

pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus,

sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da

policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão,

a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e

as frutas os produtos mais cultivados.

Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a

cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de

cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos

(associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para

abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios.

19

O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está

relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre

São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia

paulista.

Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a

mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a

sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o

cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate

é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada

em certas áreas dessa região.

Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua

estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo

no Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração

concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e

na siderurgia.

O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após

ao Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de

bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o

segundo maior parque industrial, é mais recente, destacando-se suas

metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos.

As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou

então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e

metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e

Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico,

plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense.

Indústria

Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores

e volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede

de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil

20

aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-

primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.

Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que

ocorre na região Sudeste. Na região predominam grandes complexos

industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes

características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de

matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e

pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de

transformação dos produtos da agricultura e da pecuária.

As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de

Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas

concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e

Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó,

em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Pecuária

Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de

gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do

Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva,

criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18%

dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande

do Sul o primeiro produtor brasileiro.

O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos,

atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do

Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de

abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A

pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o

segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul

é beneficiado por indústrias de laticínio.

21

Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o

índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto,

6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o

número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e

Ensino Médio em 2009.

As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais

regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de

analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais

de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de

15 anos ou mais de idade) para 5,1%.

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos

professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na

região Sul, que possuem Curso Superior:

22

Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e

Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no

entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais)

ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia

com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a

região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no

ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de

apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a

893.130, em 2010.

O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai

ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no

mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das

últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul,

Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais.

Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e,

desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros

em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana.

Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e,

consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de

grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas

ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao

mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a

23

região Sul oferece condições para o crescimento das profissões ligadas a

serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc.

Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados

nessas e outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região,

abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A

Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento

regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais

com as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e

gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e

implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou

a Universidade Anhanguera-Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de

ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição

presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou

nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos

reduzidos, possibilitados pela escala.

1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste

A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e

representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de

53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro

maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais.

Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,

Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o

Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a

Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.

24

Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas,

a saber:

• Meio-Norte : É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão

nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do

Piauí. Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos

Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na

região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o

leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no

sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm

por ano em média.

• Sertão : Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região

Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido.

Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o

litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas

Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas,

ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a

caatinga.

• Agreste Nordestino : É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona

da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está

localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para

a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte

até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais

úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai

ficando cada vez mais seco (Sertão).

25

• Zona da Mata : Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a

costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas

são abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta

pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau

substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada,

industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste,,

além de possuir um antigo povoamento.

A partir de dados do IBGE (2010)4, a região Nordeste é a segunda região mais

populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são

Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à

densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.

As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais são: Salvador,

Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão

dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande,

Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro

do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes,

segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população.

4 Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso em: 12 fev. 2012.

26

Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD

(2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio,

71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e

28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal

distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata)

e nas principais capitais.

Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional

são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga.

Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das

mais altas do mundo para esse tipo de área climática.

Economia

A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da

economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-

açúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse

destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do

século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior

economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55%

do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que

contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais

baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na

distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).

O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média

nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape,

responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro

Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o

primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco

e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB

nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por

27

Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com

maior PIB per capita.

Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local.

Representam em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina

Caeté emprega 16.880 funcionários.

O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e

petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),

siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados

como a Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba

Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região

Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região.

Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas

empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle

acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos

informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa

Senhora do Socorro, em Sergipe.

O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a

Grendene, do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no

Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias

Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos

(Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa

Unidade Federativa.

Maranhão é representado por três grandes empresas, a principal do setor

elétrico, a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e

Viena do ramo de siderurgia e metalurgia.

Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor

elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por

ano, com capital nacional.

28

No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos

setores de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000

empregos.

Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes,

representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício

(Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-

NE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam

serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das

rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores

empresas de Pernambuco.

O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e

têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4

e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores

empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são

colaboradores do ramo têxtil.

Indústria

Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico

de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial

integrado do Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de

2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto

na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia

brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados

como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua

capacidade energética instalada de 10.761 MW.

Turismo

O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por

turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os

constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos

29

turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de

exploração deste segmento da economia da região.

Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande

potencialidade, já que, dentre os dez principais destinos eco turísticos

brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de

Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no

Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e

arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí).

A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em

Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com

os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São

Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com

os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa

Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das

esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos

histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados

patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo

religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do

Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que

mais se destacam.

Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o

índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1375. Desse

conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a

seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino

Fundamental e Ensino Médio em 2009.

5 IBGE, Censo 2010.

30

A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1%

(2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de

15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir:

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos

professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino

Fundamental e Médio na região Nordeste.

31

As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a

necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos

docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na

região Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas

(INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos últimos anos

o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam

que em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na

modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010.

32

Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC,

em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no

crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na

ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de

universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com

mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006

foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61

eram privadas.

No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque

devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e

internacional do “Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e

institutos tecnológicos, confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O

Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e

idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, também é de grande relevância

no cenário do desenvolvimento da ciência na Região.

Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e

avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de

Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse

segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em

Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e

desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão

social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e

a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.

1.2.4. Inserção Regional – Região Norte

A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que

representa 42,27% do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua

população, de acordo com o senso 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de

33

15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é

considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.

A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador,

localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados:

Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes

por quilômetro quadrado.

É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia,

Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia

entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira

dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste).

O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do

Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região

encontra-se um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a

Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada

no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias.

Economia

As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para

atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além

das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor

economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas

5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo

da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita,

formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de

moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da

Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos.

Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando

5,5 milhões de dólares.

34

Indústria

Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim,

algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos

agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em

Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa

(Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500

indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra

local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual

será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de

grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que

produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar

condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com

componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região

metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em

Porto Velho e em Santana (Amapá).

Energia

A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos

outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico.

Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá),

de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta

com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e

Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e

térmicas em projeto e construção.

Turismo

Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema

regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo.

As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho,

Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins,

Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco.

35

Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus,

veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos

turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O

AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no

roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra.

Educação

De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil

contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas

de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na

faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a

grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais

são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à

formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida

pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos

municípios.

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos

professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino

Fundamental e Médio na região Norte,:

36

Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de

investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que

atuam principalmente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos

iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010),

também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de

alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001

esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade

presencial, passando a 352.358, em 2010.

A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior

crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no

período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para

135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos

apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e

mensalidades6.

1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste

A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo

IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais,

Rio de Janeiro e Espírito Santo.

A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a

Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados. 6 Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev. 2012.

37

No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.

Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a

mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica

Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot

Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo)

são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro.

No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na

Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen,

Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em

São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos

estrangeiros, predominando o capital americano e alemão. Pela sua

localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no

deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e

de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro,

Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com

setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e

metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e

Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos

(Siemens).

Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de

16.000 ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal,

Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em

clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland,

montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a

líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos

vendas geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a

cada exercício financeiro.

No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local

são do ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no

município de Serra e da química Heringer, localizada em Viana.

38

Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar

de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui

menos de um milhão de quilômetros quadrados de área e abriga

aproximadamente 42% da população brasileira.

Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de

acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)7. A região,

altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do

país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade

demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21

hab/km².

7 Consulta realizada em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev. 2012.

39

Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil

estimativa IBGE/2011

Posiç

ão

Cida

de

Esta

do Pop.

Posiç

ão

Cida

de

Esta

do

Po

p.

1 São Paulo S P 11,316,1

49 11 Osasco SP 667,826

2 Rio de

Janeiro RJ

6,355,94

9 12

São José

dos

Campos

SP 636,876

3 Belo

Horizonte MG

2,385,63

9 13

Ribeirão

Preto SP 612,339

4 Guarulhos SP 1,233,43

6 14

Uberlândi

a MG 611,903

5 Campinas SP 1,088,61

1 15 Contagem MG 608,714

6 São

Gonçalo RJ

1,008,06

4 16 Sorocaba SP 593,775

7 Duque de

Caxias RJ 861,157 17

Juiz de

Fora MG 520,810

8 Nova

Iguaçu RJ 799,047 18 Niterói RJ 489,720

9

São

Bernardo

do Campo

SP 770,253 19 Belford

Roxo RJ 472,008

10 Santo

André SP 678,485 20

Campos

dos

Goytacaz

es

RJ 468,086

40

A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais

elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado

apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita8 do país

com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em

2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como

os estados mais ricos da federação.

Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram

os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras

vilas no litoral no início do processo de colonização. O povoamento do interior

teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus

moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse

percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os

desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o

estado de Minas Gerais.

Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos

que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades.

Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e

outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e

instalação de indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de

modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar

na Região Sudeste.

A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a

região, tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se

do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma

grande massa de imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à

região para atender às necessidades em termos de mão-de-obra.

8 Consulta realizada em: <http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> - Acesso em: 11 fev. 2012.

41

Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se

à migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de

industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração

nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo

e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e econômicas

desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e

riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da

população nordestina.

Economia

A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região

geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura

mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região

Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial

do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados

aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial

concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo,

Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme

contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas

industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem

social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento

alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer

a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médico-

hospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando

comparada às demais regiões.

A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os

principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão,

milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior

parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta

crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações

42

para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o

principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e

exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do

Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros.

A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o

maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste,

também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente

minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas

Gerais são encontradas as maiores jazidas.

Indústria

Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a

Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro.

Destacam-se as seguintes indústrias:

• Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito

Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do

país;

• Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;

• Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região

sudeste;

• Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos

estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;

• Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo

em produção da celulose (Aracruz Celulose);

• Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos

alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis

etc.;

• Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São

Carlos e Campinas concentram indústrias de informática,

telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvem alta

tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e

universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

43

Educação

A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à

educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava

com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição

quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa

etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é

1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a

população total da região Sudeste era superior a 83,4 milhões de9 habitantes.

Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro

a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino

Fundamental e Ensino Médio em 2009.

As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição

quando relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices

de analfabetismo na região e nos estados que a compõem:

9 IBGE, Censo 2010.

44

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos

professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino

Fundamental e Médio na região Sudeste.

Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e

Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no

entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais)

ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia

com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a

região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no

ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de

1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231

em 2010.

O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o

maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do

INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a

quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES

privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino

superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de

45

matrícula no país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior

na região do que a média nacional.

Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no

início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na

segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente

nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar

por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma

desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma

tendência de consolidação do setor.

Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por

grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma

gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez

menores para as classes mais necessitadas.

Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-

Uniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de

humanas, saúde, exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à

demanda. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos jovens,

propiciando-lhes condições de ascensão social.

1.3 Justificativa para a oferta do Curso

A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-

se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas

estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação

científica e tecnológica na formação de profissionais que tenham autonomia

para a construção do seu próprio conhecimento.

Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a

formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o

desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem

46

no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e

desenvolvimento sustentável.

A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a

Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de

educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e

regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias,

podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem,

concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as

características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade

aprovado pelo órgão competente.

Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade

Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que

permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet,

dentre outras outros facilidades de recursos, e adotou uma proposta

pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato

Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso

ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou

mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso

presencial.

As últimas duas décadas do milênio testemunharam profundas transformações

em burocracias do setor público, no do papel do Estado na economia e na

sociedade, exigindo uma gestão pública capaz de alinhar os recursos

disponíveis às prioridades, minimizando os problemas gerenciais e

implementando medidas que promovam a eficiência, a eficácia e a efetividade

da administração pública, melhorando e simplificando o atendimento aos

cidadãos.

As transformações da função do Estado tem exigido do gestor público,

conhecimentos, habilidades e atitudes compatíveis com a realidade social, a

utilização de tecnologias, a autonomia, o trabalho em equipe, a liderança, a

ética, a cidadania, a produtividade e a iniciativa se interligam com vistas ao

47

desenvolvimento de competências para elaboração, execução e avaliação das

atividades públicas, dos programas e projetos públicos desenvolvidos, para

atender às demandas sociais.

O modelo atual de gestão utilizado nas instituições públicas tem-se mostrado

cada vez mais limitado e inoperante diante da complexidade das atividades

desenvolvidas, especialmente aquelas direcionadas para atender as demandas

de caráter social.

Diante desse contexto, fazem-se necessárias ações de interesse público que

busquem aperfeiçoar os modelos de gestão, tendo em vista as características

que envolvem a produção de bens públicos e a prestação dos serviços

públicos, incorporando novas tecnologias, inovações nos processos e

procedimentos realizados primando pela busca de maior qualidade nos

serviços que tem como foco a administração por resultados, melhorando o

desempenho e praticando uma administração pública eficaz.

Neste sentido é imprescindível a profissionalização, e o aumento de

investimentos em capacitação dos servidores públicos, especialmente em nível

superior, de profissionais que atuam ou que pretendem atuar em instituições

públicas, nas quais existe uma carência de profissionais de administração

pública e de ciência política. Assim compreendendo o papel estratégico dos

saberes e conhecimentos dos servidores públicos federais, estaduais e

municipais para o sucesso das políticas governamentais, é necessário que

esses profissionais sejam preparados para exercer uma gestão voltada para

resultados, com capacidade de modelar o seu desempenho, de modo a tornar-

se um agente transformador da gestão pública, que é uma questão crucial para

promover a modernização do Estado brasileiro.

Nesta direção a Universidade Anhanguera-Uniderp, em seu compromisso de

oportunizar a valorização e o desenvolvimento de competências de gestão de

pessoas e como forma de elevar os níveis de qualidade, eficiência e eficácia

dos serviços prestados à comunidade e aperfeiçoar a gestão pública da

Instituição, oferece o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública que tem

48

como objetivo principal de formar profissionais de gestão pública voltados para

analisar os problemas socioeconômicos com competência, e atuar de maneira

efetiva, transparente e participativa na gestão de órgãos e entidades da

Administração Direta e Indireta das diferentes esferas de governo intervindo na

realidade social, política e econômica de forma transformadora, contribuindo

para a solução dos problemas que acometem à coletividade, bem como a

melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados à sociedade.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública do Centro de Educação a

Distância da Universidade Anhanguera–Uniderp foi concebido de modo a se

integrar ao desenvolvimento econômico, político, cultural e social dos locais de

oferta, os considerando como uma região de influência da Universidade,

respondendo a missão de desenvolvimento, sintonizado com a realidade

nacional e internacional, sempre sintonizados com as exigências macro-

ambientais.

2. Estrutura Acadêmico-Administrativa

As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da

competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o

Regimento da IES.

O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos

especificados no Regimento Geral. São de sua competência:

• coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades

de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;

• supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;

• convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou

disciplinas afins que compõem o curso;

• coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de

ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e

aprovação dos órgãos competentes;

49

• acompanhar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos

cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias,

seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;

• auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência

discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;

• compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação

profissional prevista no perfil do curso;

• fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e

discente;

• apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu

curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo

período letivo;

• responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e

externas do curso e dos seus alunos;

• atender aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações, para

prontas e cabíveis providências;

• exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.

O Colegiado do Curso Superior em Tecnologia em Gestão Pública é

integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do

corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares.

O colegiado de curso se reúne ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo

compete:

• sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função

de suas características de formação profissional e social.

• planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a

serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com

o Calendário Acadêmico.

• sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão,

atividades científicas e culturais relevantes à formação profissional dos

alunos;

50

• indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo

hábil para constar do plano orçamentário;

• promover a interdisciplinaridade;

• zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;

• propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da

extensão;

• aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas

equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas pelos

órgãos normativos;

• participar do processo de avaliação institucional de desempenho

profissional;

• exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.

O Colegiado do Curso Superior em Tecnologia em Gestão Pública é

composto pelos seguintes membros:

- Carlos Eduardo de Azevedo (mestre).

- Rosemeire Lopes da Silva Farias (mestre).

- Jefferson Teruya de Souza (mestre).

- Marcia Aparecida Jacometo (mestre).

- Mariciane Mores Nunes (mestre).

- Monica Ferreira Satolani (mestre).

- Jose Ancelmo Paulino Sobrinho - RA392834 Representante Discente

3. Identificação do Curso

Item: Tecnologia em Gestão Pública

Modalidade : Educação a distância

Autorização: Resolução Nº 016/CONSU/2009, que aprova a matriz curricular

do curso de Tecnologia em Gestão Pública na modalidade a distância a ser

vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010.

Regime acadêmico: Semestral

51

Tempo mínimo de integralização: 4 (quatro) semestres

Forma de ingresso : Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:

Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal

processo constitui de um Concurso Principal e de Vestibular Continuado

agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico

escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame

Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior,

devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo

seletivo, desde que haja vagas remanescentes.

A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da

Universidade Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal

impresso, filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de

comunicação, nas diversas localidades onde existem polos de apoio presencial

devidamente ativados junto no MEC, bem como nas demais localidades com

potencial para oferta de cursos.

A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas

realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente

divulgados pelos diversos meios de comunicação.

O resultado do processo seletivo é disponibilizado pela internet, disponível em:

<http://www.vestibulares.br/resultados>.

4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras

exigências legais

A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n°

776/97, de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de

Graduação; a Resolução CP / CNE nº. 3 /2002, que institui as Diretrizes

Curriculares para o curso superior de Tecnologia em Gestão Pública, a Portaria

Normativa MEC n°10, de 28/7/2006, que dispõe sobre a carga horária mínima e

duração do curso para cursos superiores de tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de

19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o

52

Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e

cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o

Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos

5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 09/05/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a

Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 2/7/2009.

Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:

• a flexibilidade;

• a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para

a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades

de estudos;

• o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos

específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e

humanística para os alunos;

• uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entende-

se, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a

qualidade da formação, embora este esteja conectado ao

desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim

a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos

de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”

Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

• incentivar uma sólida formação geral.

• estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;

• encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas fora do ambiente escolar;

• fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa

individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em

atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da

carga horária.

53

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, pela Resolução CP/CNE

nº 3/2002 e pelo Parecer CNE/CES nº 277/2006, vem adotando, as Diretrizes

contidas na mencionada legislação.

Respeitando as Diretrizes, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

busca conciliar as demandas do mercado de trabalho, com aquelas

identificadas às condições reais da Instituição.

O perfil do formando, as competências e habilidade, os conteúdos curriculares,

a duração, estabelecidos para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Pública dessa IES, estão em consonância com o Parecer CP/CNE nº 29/2002

e o Parecer CNE/CES nº 277 de 7/12/2006.

Especificamente para cursos Cursos Superiores em Tecnologia em Gestão

Pública o eixo de conhecimento se caracteriza ações de planejamento,

avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e

serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os portes e

ramos de atuação. Para isso as ações estão ligadas as tecnologias associadas

aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade,

produtividade, competitividade das organizações, além da avaliação e controle

da gestão pública.

Ao lado das demais disposições referentes ao seu conteúdo, a Portaria

Normativa MEC nº 10, de 28/7/2006, exige que o Curso Superior de Tecnologia

em Gestão Pública possua carga horária mínima de 1.600 horas de atividades,

sendo que a carga horária do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

ofertado pela Universidade Anhanguera Uniderp, é de 1.920 horas.

5. Objetivos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública destina-se a egressos do

ensino médio ou que tenha sido diplomado em outros cursos superiores que

desejam atuar no processo de gestão de entidades públicas, órgãos de

governo, fundações empresarias que desenvolvem ações e projetos de

políticas públicas e de responsabilidade social, concessionárias de serviços

54

públicos e organizações internacionais, organismos e instituições da sociedade

civil o organizada e do terceiro setor (ONGs, Oscips) e de natureza privada que

atuam na área pública. O curso pretende atender as carências da região no

âmbito de gestão pública para as funções de:

• Gestor de orçamentos para a produção de produtos e serviços;

• Gestor de elaboração e acompanhamento das licitações;

• Gestor da área administrativa e financeira da administração pública.

• Supervisor do orçamento e dos resultados esperados;

• Supervisão e acompanhamento do atendimento ao público;

• Gestor do pessoal na administração Pública;

• Gestor de materiais e patrimônio público;

• Direção, liderança e coordenação das entidades bem como funções

técnicas;

• Consultor na área pública;

• Assessoria técnica.

Esse objetivo se desdobra nos seguintes objetos específicos:

a) desenvolver competências profissionais, fundamentadas na ciência, na

tecnologia, na cultura, na pesquisa e na ética, com vistas ao

desempenho profissional responsável, consciente, criativo e crítico, para

atuar nas esferas municipal, estadual e federal;

b) capacitar profissionais para desenvolver habilidades nas funções que

exerçam, tanto em organizações públicas, quanto privadas;

c) formar profissionais aptos a atuar no planejamento, no controle e

organização, tanto no âmbito administrativo quanto financeiro, bem

como na auditoria do setor público;

d) formar profissionais que desenvolvam visão estratégica dos negócios

públicos, a partir do estudo sistemático e aprofundado da realidade

administrativa do governo ou de suas unidades produtivas.

55

e) desenvolver as competências profissionais tecnológicas gerais e

especificas para a gestão de processos e a produção de bens e

serviços públicos.

f) contribuir para a melhoria da gestão das atividades desempenhadas

pelo Estado brasileiro, nos âmbitos federal, estadual e municipal;

g) incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da

compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

h) incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas

respectivas aplicações no mundo do trabalho;

i) propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,

econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e

incorporação de novas tecnologias;

j) promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o

prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;

O curso prevê ainda a formação de profissionais que aspiram atuar no

processo de gestão e organização de empresas e serviços públicos e dos

setores privados que atuam na área da administração pública. Visando esses

objetivos, a estrutura curricular do curso privilegia o conhecimento da realidade

da administração pública no Brasil, das técnicas e modelos de gestão

direcionados a administração pública com metodologias que levem ao estudo

dos conteúdos em espiral e promovam maior profundidade, transformando os

conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, contextualizando a

inter-relação teoria e prática, garantido a interdisciplinaridade e o atendimento

das especificidades das diversas regiões do país. Esses profissionais serão

capazes de atuar nas áreas administrativas que demandam a figura de um

gestor público. O material disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem

contribui para o processo de ensino-aprendizagem promovendo a construção

colaborativa do conhecimento entre alunos, tutores presenciais, professores-

tutores a distância, coordenadores acadêmicos EAD, professores EAD e

coordenador de curso.

6. Perfil do Egresso

56

Conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (maio 2009),

o profissional em Gestão Pública deve ser capaz de planejar, organizar,

administrar organizações do setor público, nos diversos níveis do governo,

conservando e utilizando os bens e recursos confiados à sua gestão,

gerenciando pessoas, processos, materiais, equipamentos, patrimônio público,

recursos, identificando problemas e buscando alternativas para a construção

de soluções a partir de instrumentos que permitam a avaliação de políticas

públicas locais.

O perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos

curriculares, a duração, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

estão em consonância com o Parecer CNE/CP nº 29/2002 e o Parecer

CNE/CES nº 277 de 7/12/2006.

• Planejar estrategicamente projetos e intervenções administrativas e

definição de orçamentos para a produção de produtos e serviços

públicos;

• Interagir com a sociedade por meio da produção de informações e do

planejamento da divulgação dos programas e as ações de governo,

observando os princípios constitucionais e as normas;

• Analisar as espécies de receita, despesa e patrimônio na contabilidade

Públical, bem como compreender a sistemática e as dotações

orçamentárias e sua de natureza funcional-programática de aplicação;

• Analisar e avaliar os efeitos e impactos das alterações do ambiente

externo, econômico sobre a administração pública, seus programas e

suas politicas públicas;

• Gerir recursos humanos dos entes estatais compreendendo os

lineamentos fundamentais de cada regime jurídico funcional e das

condições de exercício do poder disciplinar;

• Redigir com correção, clareza e congruência atos administrativos,

relatórios e estudos técnicos relacionados as suas atividades funcionais;

• Participar do processo de planejamento e gestão orçamentária, do ciclo

de arrecadação, realização de despesas, bem como assumir os

procedimentos de empenho, liquidação e pagamento de despesas

57

públicas, compreendendo as normas que ditam prazos e condições para

a execução orçamentário-financeira;

• Assumir, definir e acompanhar o planejamento e a operacionalização

das compras governamentais, conciliando sua otimização logística às

exigências de formalização dos procedimentos licitatórios e contratos

administrativos;

• Contribuir para a operacionalização do processo de controle interno e

externo da Administração Pública viabilizando a produção dos relatórios

exigidos pelos órgão de Controladoria e de Prestação de Contas:

• Contribuir para a formulação das políticas públicas sociais. urbanas e

ambientais;

• Contribuir na gestão da administração tributária, do planejamento dos

procedimentos e da instrução de processos administrativos tributários,

distinguindo as espécies tributárias, suas funções e características;

• Desenvolver a Gestão de materiais e do Patrimônio Público.

• Planeja e desenvolver atividades de gestão administrativa em órgãos

públicos;

• Assumir cargos de supervisão, gerência, assessoria e consultoria.

As áreas de atuação podem ser:

- Em organizações públicas das três esferas de governo (Federal, Estaduais e/ ou Municipais )

- Agências Regulatórias.

- Entidades que atuam na área de politica econômica.

- Entidades que atuam na formulação de projetos de politicas públicas.

- Organizações que atuam na área de gestão ambiental.

- órgão dos Poderes Legislativo e Judiciário.

- Entidades do terceiro setor e parceiras do setor público.

- Empresas com participação estatal.

- Fundações Públicas.

- Autarquias Públicas.

- Empresas de Economia Mista.

58

7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas

As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias

asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo

que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a

seguir.

O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno

pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade

acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas

todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa,

sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem,

como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações

extramuros, entre outros.

Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o

transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno.

Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido

(aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e

ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As

práticas pedagógicas, então visam à:

- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos

de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por

avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;

- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os

passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados

e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,

favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o

problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos

sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e

reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;

59

- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um

integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento

interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo,

constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar

críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo;

trata-se de um laboratório sobre a integração humana.

A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a

que se propõe, mas, também, para competências que compreendem

relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às

diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e

responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas

ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto

de vida do aluno, em consonância com a missão institucional. Disciplinas como

Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio

Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade.

A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional.

Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e

permanente há a integração da educação ambiental às disciplinas, de modo

transversal. A educação ambiental é especificamente tratada na disciplina

Responsabilidade Social e Meio Ambiente, de modo a inserir o aluno nas

principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se

tem é de que o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos e o

aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade

social.

A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o

meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações

profissionais, seja em qual seara elas forem.

O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências

específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância,

deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas

públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso

60

mesmo a disciplina oferecida se propõe a inserir o aluno nesse contexto social,

para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de

sustentabilidade.

As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e

africana estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão Pública em atividades pedagógicas

(atividades complementares que englobam realização de atividades

socioculturais, atividades práticas supervisionadas, participação em atividades

e semanas dos cursos) e, especialmente, na disciplina de Desenvolvimento

Pessoal e Profissional.

A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais

aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando

incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas

públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio

cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao

combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas

abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em

uma sociedade diversificada.

Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar,

autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se

relaciona um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de

suas origens. Com isso, essa disciplina favorece a educação baseada em

valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um

profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal.

Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser

abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:

- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos,

cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique

suas representações sobre eles;

61

-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para

transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,

acessíveis à compreensão dos alunos;

-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos

conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos

momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;

-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa,

uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão

capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno

em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos

abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional,

realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de

campo;

-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas

ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema,

conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a

interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras

áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e

abrangentes;

-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no

aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver

estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s).

A disciplina de LIBRAS é oferecida como disciplina optativa, conforme prevê o

Decreto 5.626/2005, com carga horária de 60 horas. É proposta,

principalmente, com o objetivo de oportunizar vivências em que os estudantes

construam conhecimentos básicos sobre os sinais que compõem a LIBRAS e

propor reflexões sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva e o Decreto 5.626/2005.

62

Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico

Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram

adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as

Atividades Práticas Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto

7.1 Desafio Profissional

As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são

desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno,

sendo o Desafio Profissional componente desta metodologia.

O DP compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas

para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:

• Favorecer a aprendizagem do aluno.

• Promover o estudo independente, sistemático e o auto-aprendizado.

• Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.

• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas

práticos relativos à profissão.

O Desafio Profissional baseia-se na metodologia de aprendizagem baseada em

problemas, propondo o desenvolvimento de atividades que se fundamentam

em uma situação-problema, necessitando de orientação teórica para a sua

resolução. O Desafio Profissional exige que o acadêmico desenvolva reflexões

construídas a partir das teorias contempladas nas disciplinas estudadas. Este

procedimento metodológico de ensino e aprendizagem visa desenvolver as

competências e habilidades necessárias para o exercício profissional.

Do ponto de vista legal, o Desafio Profissional se apoia no Parecer CES/CNE

n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição

da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como

na especificação das unidades de estudos.

Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

63

• Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

• Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar.

• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa

individual e coletiva (...).

Do ponto de vista pedagógico, o Desafio Profissional é uma proposta inovadora

alinhada à prática, desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ele

contempla uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based

Learning (PBL).

Propostos na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do

semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes

aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).

Os Desafios Profissionais desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas:

análises e sínteses que promovam a busca correta de informações;

questionamentos; leituras dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico,

argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de

antigas abordagens e solução de problemas.

Na elaboração do Desafio profissional foram consideradas as características

dos alunos que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com

Cavalcanti (1998):

• Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.

• Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu

aprendizado.

• Retém 75% daquilo que ouvem, vêem e fazem/praticam. Se puderem

utilizar imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada

em 95%.

• Preferem aprender para resolver problemas e desafios.

• Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo

novos conhecimentos.

64

• Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento

das habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.

7.2 Programa do Livro Texto – PLT

O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título

principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos

do Programa são:

• instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas;

• fornecer-lhe o acesso a textos científicos;

• permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área de

atuação.

O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente

da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.

As pesquisas acadêmicas, realizadas pelo aluno contam com o acervo da

Biblioteca Virtual da Universidade Anhanguera – Uniderp, que integra em sua

base de dados inúmeros títulos de livros, periódicos institucionais, teses,

monografias, e-books, imagens, softwares, e arquivos digitais.

Este espaço facilita o acesso à informação científica e cultural, com a

comodidade da transposição das barreiras de espaço e tempo.

A Biblioteca Virtual junto com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão

Anhanguera disponibilizam na página da Acessibilidade todas as instruções de

uso dos produtos (bookreaders) e serviços à disposição das pessoas com

deficiência.

7.3 Caderno de Atividades

Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera –

Uniderp também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas,

totalmente digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações

65

articuladoras entre o conteúdo do PLT as teleaulas e videoaulas, questões

para avaliação de aprendizagem continuada que servem a uma abordagem

integradora dos conhecimentos a serem desenvolvidos.

Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem,

espaço na internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-

aprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção

colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância,

coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso.

O Caderno de Atividades contempla exercícios de fixação da aprendizagem -

que favorecem a autonomia e a independência do aluno.

7.4 NIVELAMENTO

Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão

dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos

alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas

do curso. Os cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:

1. Ambientação - AVA Moodle

2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem

Ambientação - AVA Moodle - propõe a familiarização dos alunos ao ambiente

virtual de aprendizagem (AVA) Moodle.

É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou

mais disciplinas do curso.

Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de

aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo

técnico do laboratório.

66

Os recursos para esta ambientação encontram-se no endereço disponível em:

<http://graduacao.anhangueravirtual.com.br>.

Oficinas de Apoio à Aprendizagem:

Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração

de 20h cada.

As oficinas voltadas à revisão dos conteúdos do ensino médio são:

- Oficina de Biologia;

- Oficina de Física;

- Oficina de Informática Básica e Google Apps;

- Oficina de Informática II;

- Oficina de Língua Portuguesa;

- Oficina de Língua Portuguesa II;

- Oficina de Língua Portuguesa III;

- Oficina de Língua Portuguesa IV;

- Oficina de Matemática;

- Oficina de Matemática Financeira; e

- Oficina de Química.

O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um

conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10

questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida

20h.

O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas -

oficinas de apoio à aprendizagem. Disponível no endereço eletrônico:

<oficinas.anhangueravirtual.com.br>.

7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência

A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que

prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a

67

permanência e para qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As

ações consistem em:

• Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência

(auditiva, visual, motora, entre outras).

• Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com

deficiência.

• Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o

acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.

• Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que

serão utilizados para que sejam providenciados em formato acessível

ao estudante com deficiência visual.

• Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem

estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos

mais adequados a serem utilizados.

• Identificar as necessidades do estudante para a realização das

avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um.

Dentre os recursos disponíveis estão:

• A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.

• O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo

estudante com deficiência auditiva/surdo.

• A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.

• Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às

dependências do polo.

• A produção de audiolivros.

7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância

A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação,

difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com

interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do

conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a

68

Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação

igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos.

Por meio da oferta de Cursos de Graduação a Distância objetiva-se possibilitar

o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e

buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar do país.

Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de

estudar e socializar conhecimentos.

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza

diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as

características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a

estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de

implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas

pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal,

desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e

da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de

comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de

cada curso.

Temos previstos dois modelos de oferta para graduação a distância, sendo o

Modelo EAD Semi-presencial e o Modelo EAD Online. Em ambos os modelos

temos as aulas ministradas por professores EAD com formação na área,

interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos

disponibilizados com antecedência para os alunos por meio do Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA).

No modelo EAD Semi-presencial, o aluno precisa ir ao polo de apoio presencial

duas vezes na semana para encontros presenciais obrigatórios. Nesses

encontros ele assiste às transmissões das aulas via satélite e realiza as

atividades presenciais contando com o apoio, acompanhamento e orientação

de um tutor presencial, graduado na área do curso. Esses momentos

possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas aulas, sua aplicação,

análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são supervisionadas pelo

69

professor EAD e pelo tutor a distância por meio do Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA).

No modelo EAD Online, o aluno não precisa ir ao polo de apoio presencial

semanalmente e o processo de ensino e aprendizagem é norteado pelas novas

tecnologias da informação e da comunicação. Neste modelo, o Ambiente

Virtual de Aprendizagem, o AVA, é a sala de aula do aluno. Nele, o aluno

assiste às aulas gravadas, tem acesso a roteiros de estudo, materiais de apoio,

ao Caderno de Atividades para autoestudo e fixação de conteúdo e recebe

orientações sobre suas atividades avaliativas em forma de desafio. Todas

essas atividades são acompanhadas por um tutor a distância que atende os

alunos off-line, por meio de mensagens ou ao vivo em horários previamente

estipulados. Neste modelo o aluno tem vínculo com o polo de apoio presencial

de sua escolha e, embora não necessite ir até o polo semanalmente, a

presença é obrigatória no encontro inaugural com o Coordenador Acadêmico

EAD, e também nos dias destinados às provas oficiais e entrega de atividades

complementares.

Uma das características dos Cursos de graduação oferecidos na modalidade a

Distância é a flexibilidade em relação ao espaço e tempo, o que permite ao

aluno estudar onde e quando quiser.

A interatividade entre os Coordenadores de Curso, professores EAD, tutores

presenciais, coordenadores acadêmicos e tutores a distância é estimulada e

realizada permanentemente e de forma integrada por meio das tecnologias,

tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e

acompanhamento das atividades a distância. A modalidade EAD Online recebe

deliberação favorável na resoluções 001/CONSU/2013-A e

002/CONEPE/2013-A, que por sua vez está amparada pela portaria Nº 4.069,

de 29 de novembro de 2005 e pelo parecer CNE/CES Nº 52/2013, nos termos

do artigo 11 da Resolução CNE/CES 3/10, referente ao recredenciamento da

Universidade Anhanguera-Uniderp publicado no D.O.U Nº 97 de 22 de maio de

2013.

70

A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares

Nacionais e é distribuída em teleaulas e videoaulas (transmissão da aula via

satélite e atividades nos polos de apoio presencial), outras atividades

presenciais, atividades práticas e autoaprendizagem.

O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores

qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e

materiais didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para

facilitar a aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente

EAD, que utiliza apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e

situações-problema, dentre outros, que contextualizam os conhecimentos

sistematizados durante as aulas.

As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado

na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos

tratados nas teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de

autoaprendizagem são supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a

distância com apoio de um ambiente virtual de aprendizagem com variadas

ferramentas disponibilizadas na WEB.

A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores

presenciais e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e

de forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e

informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e

acompanhamento das atividades a distância.

A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador

Acadêmico EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como

responsável principal pela implementação local das diretrizes acadêmicas e

administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição.

O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente

com experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a

distância da Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a

71

Universidade aos alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e

gestores de polos.

O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades

manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao

CEAD e colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às

atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos docentes com o

processo da aprendizagem dos estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores

presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes

aos alunos.

72

8. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Gest ão Pública

73

8.1 Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologi a em Gestão

Pública

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública apresenta uma abordagem

de aperfeiçoamento contínuo, por meio de constantes e novas formas de

ensino aprendizagem, o qual incorpora a experiência e o conhecimento prévios

dos alunos.

Os novos espaços profissionais, que se delineiam, não estão circunscritos

apenas à uma única área de conhecimento; vivenciamos uma mudança de

modelos, em âmbito nacional e global. O mercado atual, que, é extremamente

competitivo, revela a necessidade de perfis profissionais flexíveis, induzindo as

organizações, empresas, instituições a exigirem de seus funcionários muito

mais do que o simples cumprimento de atividades, mas, sobretudo, um

comprometimento com a organização.

Desse modo, o futuro profissional a ser formado pelo Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Pública deverá desenvolver capacidades técnicas e

conceituais, bem como humanas e sociais para bem atender à demanda do

mercado de trabalho, bem como proporcionar a realização profissional. Para

tanto, o Projeto Pedagógico do Curso está organizado de forma a contemplar

disciplinas específicas e gerais, atendendo à função acadêmica, quanto ao

ensino e à extensão.

Privilegiam-se, também, metodologias que permitam a aceleração do processo

ensino aprendizagem, contando com o apoio das novas tecnologias

educacionais, sem desprezar exposições de conteúdo, sempre que necessário.

A Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública foi

elaborada com vistas a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

para a organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia

(Resolução Nº. 3, de 18 de dezembro de 2002); bem como ao Catálogo

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Assim, a organização curricular

74

compreende as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,

incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao

desempenho profissional do graduado em tecnologia.

O Currículo do curso é desenvolvido com um total geral de 1.920 horas, com

duração mínima de 04 (quatro) semestres. O Curso desenvolve-se, por meio

de aulas teóricas e práticas, conforme as especificidades programáticas de

suas disciplinas.

No que tange aos quesitos de flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização

com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática, destacam-se as

disciplinas Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Pública,

Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio

Ambiente, nas quais são tratados temas interdisciplinares ligados à área do

Curso, bem como, a elaboração de projetos teórico/práticos na área.

75

Projeto Interdisciplinar

Aplicado a Tecnologia de

Gestão Pública I

1º Semestre

2º Semestre

3º Semestre

4º Semestre

Técnicas de Negociação

Comportamento Organizacional

Empreendedorismo

Ética e Relações Humanas no

Trabalho

Desenvolvime nto Pessoal e

Profissional

Matemática

Processos Gerenciais

Direito Empresarial

Tecnologias de Gestão

Responsabilidade Social e Meio

Ambiente

Administração Pública

Contabilidade Básica

Teoria Política

Matemática Financeira

Finanças Públicas e Orçamento

Municipal

Gestão Urbana e Serviços Públicos

Licitação, Contratos

e Convênios

Financiamentos Públicos

Políticas Públicas

Estado e Poder Local

Projeto Interdisciplinar

Aplicado a Tecnologia de

Gestão Pública II

Projeto Interdisciplinar

Aplicado a Tecnologia de

Gestão Pública III

Projeto Interdisciplinar

Aplicado a Tecnologia de

Gestão Pública IV

76

9. Ementas e Bibliografias

As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a

matriz curricular são apresentadas a seguir.

Para os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública na

modalidade a distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do

Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por

editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A..

Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, disponibilizados nas

bibliotecas dos polos de apoio presencial que o curso for ofertado.

Para os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública na

modalidade a distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do

Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por

editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A.

A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via

internet de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias

para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em

ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso

de computadores conectados à internet.

O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos

na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à

biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de

documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto

ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva.

A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e

indicação de bibliografias complementares digitais levando em consideração o

dinamismo das informações disponíveis na internet e os princípios de maior

qualidade e atualidade possível nas leituras indicadas.

77

1ª Série Técnicas de Negociação Ementa Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de

Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis

básicas da Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O

planejamento da Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma

terceira parte no conflito. O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos.

Preocupação com as weltanschauungen dos participantes. Capacidade de lidar

com as diferentes weltanschauungen. A busca de uma negociação evolutiva

segundo o princípio de hierarquização de sistemas.

Bibliografia Básica SCHAFFRATH, Evaldo. Negociação – estratégias, táticas e técnicas. Curitiba:

Appris Ed., 2012.

ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. – 10 ed. -- São Paulo:

Editora Clio, 2011.

MARTINELLI, Dante P.. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem

sistêmica.. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Livro Principal)

Bibliografia Complementar

Artigos / Periódicos

BOFF, Rubem José. Negociação: técnicas para obtenção de resultados. Interlink - v. 2, n.2, Jul/Dez 2011. Disponível em: < http://www.fanap.br/interlink/negociacao.pdf >. Acesso em 02 jan. 2014.

BRITO, Emílio Péricles Araujo. Técnicas de Negociação. Rev. Científica do ITPAC, Tocantins, v. 4, n. 1, jan. 2011. Disponível em: < http://www.itpac.br/hotsite/revista/artigos/41/3.pdf >. Acesso em 02 jan. 2014.

CARVALHO, Maria Izabel Valladão de. Condicionantes institucionais e políticos e poder de barganha nas negociações inter nacionais sobre agricultura : o caso da União Européia. Rev. bras. polít. int., Brasília , v. 49, n. 2, dez. 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292006000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 02 jan. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292006000200006.

78

GODINHO, Wagner Botelho; MACIOSKI, Juliana Maria Klüppel. Estilos de negociação - a maneira pessoal de realizar negócios internacionais. Ciência & Opinião. Disponível em: < ftp://ftp.unilins.edu.br/tuca/GTI/aula/Questionarioperfil/CienciaOpiniao3_art7.pdf >. Acesso em 02 jan. 2014.

GRELLA, Aline Aparecida et al. Técnicas de negociação empresarial: um caso de micro e pequena empresa. Anais do Seminário de Produção Acadêmica da Anhanguera – eISSN 2236-2258 , n. 3, 2013. Disponível em: < http://sare.anhanguera.com/index.php/ansem/article/view/5252>. Acesso em 02 jan. 2014. SARFATI, Gilberto. Os limites do poder das empresas multinacionais: o caso do Protocolo de Cartagena. Ambient. soc., Campinas , v. 11, n. 1, jun. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2008000100009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 02 jan. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2008000100009. Comportamento Organizacional Ementa Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional.

Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e

Competitividade. A nova administração. Comunicação.

Bibliografia Básica CARAVANTES, Geraldo R.. Comportamento Organizacional. Porto Alegre: ICDEP, 2008. (Livro Principal) ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert. Fundamentos de Gestão de pessoas . São Paulo: Saraiva Ed., 2013. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional . 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar Livros Virtuais HUNT, James G. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. -- 2ª ed. -- Porto Alegre: Bookman, 1998. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Qq9fzUeK8yQC&printsec=frontcover&dq=Comportamento+Organizacional&hl=pt-BR&sa=X&ei=k-j-UPL3A4rW0gGh9YCQAw&redir_esc=y >. Acesso em 22. Jan. 2013.

Artigos / Periódicos

EL-KOUBA, Amir et al . Programas de desenvolvimento comportamental: influências sobre os objetivos estratégicos. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 49, n. 3, Sept. 2009 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

79

75902009000300005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 27 Dez. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902009000300005.

KAMIA, Meiry; PORTO, Juliana Barreiros. Comportamento proativo nas organizações: o efeito dos valores pessoais. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 31, n. 3, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932011000300003&lng=en&nrm=iso>. Acesso 27 Dez. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932011000300003.

SOBRAL, Filipe João Bera de Azevedo; MANSUR, Juliana Arcoverde. Produção científica brasileira em comportamento org anizacional no período 2000-2010 . Rev. adm. empres., São Paulo , v. 53, n. 1, Feb. 2013 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902013000100003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 27 Dez. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902013000100003.

LUBIT, Roy. O impacto dos gestores narcisistas nas organizações . Rev. adm. empres., São Paulo , v. 42, n. 3, Sept. 2002 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902002000300007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 27 Dez. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902002000300007. MATOS, F. et al. Gestão do Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva das organizações. Comportamento Organizacional e Gestão, 2008, v. 14, nº 2, 233-245. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v14n2/v14n2a07.pdf.> Acesso em 27 Dez. 2013.

SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional . Estud. psicol. (Natal), Natal , v. 7, n. spe, 2002 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2002000300003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 27 Dez. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2002000300003. Empreendedorismo Ementa Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor - Planejamento e gestão de

negócios - Plano de negócios.

Bibliografia Básica BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial : conceitos, processo e

administração estratégica. -- 6. ed. -- São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor. – 4ª ed. – São Paulo: Manole, 2012.

80

DORNELAS, José C. A.. Empreendedorismo : Transformando ideias em

negócios. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elservier, 2012 (Livro Principal)

Bibliografia Complementar Livros Virtuais DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando ideias em negócios. – 3ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=oKlayz7rBVIC&lpg=PA229&ots=PHzJFc-cyF&dq=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. MOTTA, Paulo Roberto. Novas Ideias Em Administração . Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=f2lPKg5xY8kC&lpg=PP1&dq=administra%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. SAMPAIO, Getúlio Pinto. Teoria do sucesso : empreendedorismo e felicidade. São Paulo: Nobel, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=PHhmMsdvMC&lpg=PP1&ots=eI_Hrx9Q0&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo . Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=WF-mnUlX9jAC&lpg=PP1&ots=EqPrjyH-nw&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.

ARTIGOS/ PERIÓDICOS

CRISTINA BRAGA MARTES, Ana. Etnicidade, marketing e

empreendedorismo : entrevista com Marilyn Halter. Rev. adm. empres., São

Paulo , v. 46, n. 4, dez. 2006 . Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902006000400

009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 27 dez. 2013.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902006000400009.

LION, Louis Jacques. Empreendedorismo e gerenciamento : processos

distintos, porém complementares. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 40, n.

3, set. 2000 . Disponível em:

81

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902000000300

013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 27 dez. 2013.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902000000300013.

G. BRUSH, Candida; G. GREENE, Patricia; M. HART, Myra.

Empreendedorismo e construção da base de recursos . Rev. adm. empres.,

São Paulo , v. 42, n. 1, mar. 2002 . Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

75902002000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 27 dez. 2013.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902002000100004.

PISCOPO, Marcos Roberto. Empreendedorismo corporativo . Rev. adm.

empres., São Paulo , v. 51, n. 4, ago. 2011 . Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

75902011000400009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 27 dez. 2013.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902011000400009.

SILVA, Luís Eduardo Potsch de Carvalho e. Estratégia empresarial e

estrutura organizacional sob a ótica mercadológica . Rev. adm. empres.,

São Paulo , v. 25, n. 1, mar. 1985 . Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

75901985000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 27 dez. 2013.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901985000100004.

Ética a Relações Humanas no Trabalho Ementa Introdução à Ética. Predisposição ética, ética e cultura organizacional, lucro,

falta de ética; corrupção, comunicação; ética e cisão estratégica; competência,

burocratização, qualidade. Consciência ética, ética aplicada, responsabilidade

sócia; mudança; felicidade; negociação;educação para a liderança e

competência;gestão participativa.Modelo de gestão ética: competência

educação na empresa, cultura renovada,gestão ética, comitê estratégico de

ética; ideário, formulação de modelo de ética corporativa. Repensando a ética:

reflexões.

82

Bibliografia Básica

DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social – Fundamentos e Gestão. São

Paulo: Atlas, 2012.

MATOS, Francisco. Ética na gestão empresarial : da conscientização à

ação .-- 2ª ed. -- São Paulo: Saraiva, 2012. (Livro Principal)

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. -- 4ª

ed. -- Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar

Artigos / Periódicos

ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; NAVRAN, Frank. Indicadores de clima

etico nas empresas . Rev. adm. empres., São Paulo , v. 40, n. 3, Sept. 2000

. Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902000000300

004&lng=en&nrm=iso>.access on 02 Jan.

2014.http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902000000300004.

BORGES, Jacquelaine Florindo; MEDEIROS, Cintia Rodrigues de Oliveira;

CASADO, Tania. Práticas de gestão e representações sociais do

administrador: algum problema?. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro , v. 9, n.

spe1, July 2011 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-

39512011000600006&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512011000600006.

CHANLAT, Jean-François. A caminho de uma nova ética das relações nas

organizações . Rev. adm. empres., São Paulo , v. 32, n. 3, Aug. 1992 .

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

75901992000300008&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901992000300008.

MONTEIRO, Janine Kieling; ESPIRITO SANTO, Fabiana Cobas do;

BONACINA, Franciela. Valores, ética e julgamento moral : um estudo

exploratório em empresas familiares. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre , v.

83

18, n. 2, Aug. 2005 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

79722005000200012&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722005000200012.

SANTOS, Renato Almeida dos; GUEVARA, Arnoldo Jose de Hoyos; AMORIM,

Maria Cristina Sanches. Corrupção nas organizações privadas : análise da

percepção moral segundo gênero, idade e grau de instrução. Rev. Adm. (São

Paulo), São Paulo , v. 48, n. 1, Mar. 2013 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-

21072013000100005&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.5700/rausp1073.

VALENTI, Geni Dornelles; SILVAL, Regina Schiavine da. Trabalho criativo e

ética: o início da nova história. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 35, n.

1, Feb. 1995 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475901995000100

004&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901995000100004.

Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Ementa

Estudo das questões que envolvem a inserção do sujeito no mundo do

trabalho. Estabelecimento de projeto de vida. Competência social.

Competência interpessoal. Características do processo seletivo. Independência

financeira. Miscigenação étnico-racial, diversidade cultural e sua influência na

construção social do Brasil. História e cultura afro-brasileira e indígena.

Desigualdades que atingem historicamente determinados grupos sociais, em

especial: afrodescendentes e indígenas. As definições étnico-raciais e as

políticas de ação afirmativa.

Bibliografia Básica

CINTRA, Josiane C.. Desenvolvimento Pessoal e Profissional . 1ª ed.

Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. (Livro Principal)

84

MATTOS, Regiane A.. História e Cultura Afro-Brasileira . 2ª ed. São Paulo:

Contexto, 2012.

LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro : o que você precisa saber

sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação,

Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade;

LACED/Museu Nacional, 2006. ISBN 85-98171-57-3.Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_downlo

ad&gid=641&Itemid>. Acesso em: 28 jun. 2012.

Bibliografia Complementar

Artigos / Periódicos

BELTRAO, Danielle Cristine; BRUNSTEIN, Janette. Reconhecimento e

construção da competência da pessoa com deficiência na organização

em debate . Rev. Adm. (São Paulo), São Paulo , v. 47, n. 1, Mar. 2012 .

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http://dx.doi.org/10.5700/rausp1022.

BRAGA, Maria L. S.; SILVEIRA, Maria H. V. (Org.). O Programa Diversidade

na Universidade e a Construção de uma Política Educ acional Anti-Racista .

Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília:

UNESCO, 2007.Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download

&gid=695&Itemid=>. Acesso em 02 jan. 2014.

GONZALEZ, Roberto Henrique Sieczkowski. Flexibilidade e permanência : a

duração dos empregos no Brasil (1992-2006). Soc. estado. , Brasília , v. 25, n.

1, Apr. 2010 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

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69922010000100015&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922010000100015.

GRUPIONI, Luis D. B. Formação de professores indígenas : repensando

trajetórias. Coleção Educação para todos. Vol.8 Ministério da Educação,

Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília:

2006. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download

&gid=645&Itemid=>. Acesso em 02 Jan. 2014.

GUIMARAES, Nadya Araujo. A sociologia dos mercados de trabalho, ontem

e hoje .Novos estud. - CEBRAP, São Paulo , n. 85, 2009 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010133002009000300

007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002009000300007.

NOBRE, Renarde Freire. Weber, Nietzsche e as respostas éticas à crítica

da modernidade. Trans/Form/Ação, Marília , v. 26, n. 1, 2003 . Available

from<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01013173200300

0100002&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732003000100002.

OLIVEIRA, Melina Del'Arco de; MELO-SILVA, Lucy Leal. Estudantes

universitários: a influência das variáveis socio-econômicas e culturais na

carreira. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas , v. 14, n. 1, June 2010 .

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

85572010000100003&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572010000100003.

SILVA, Claudia Sampaio Correa da; TEIXEIRA, Marco Antonio Pereira.

Experiências de Estágio : Contribuições para a Transição Universidade-

Trabalho. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto , v. 23, n. 54, Apr. 2013 .

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

863X2013000100103&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Jan. 2014.

http://dx.doi.org/10.1590/1982-43272354201312.

86

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública I Ementa Alvo do Projeto. Contextualização. Análise de Ameaças e Oportunidades.

Desenvolvimento e Implementação. Resultados.

Bibliografia Básica:

GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Pincipal)

CHIAVENATO, Idalberto. Administração : Teoria, Processos e Prática. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Campus - Elsevier, 2007.

CARBONARI, Maria E. E.; SILVA, Gibson Z. (orgs.); PEREIRA, Adriana C. (orgs.) et

al. Sustentabilidade na Prática : Fundamentos, Experiências e Habilidades. 1ª ed.

Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011.

Bibliografia Complementar:

MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento. 25ª reimp. – Rio de Janeiro:

Elsevier, 1997. Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=X7bObvSP4gC&printsec=frontcover&hl=p

tBR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false .

Acesso em 10 out. 2011.

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias de administração à

gestão estratégica. Curitiba: Ed. IBPEX, 2010. Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=wcbw_OaJihkC&lpg=PP1&dq=Modelos%

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2ª Série

Matemática

Ementa

Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial. Aplicações de

Funções.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações . 10. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à

administração, economia e contabilidade . 2a. edição. São Paulo: Cengage

Learning, 2012. (PLT)

SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática básica para cursos superiores . 1.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

BOTINI , Joana, BARRACA, Renato. Matemática Instrumental. Disponível

em:<http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&

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Processos Gerenciais

Ementa

Fundamentos da administração. Contexto organizacional. Processos

Gerenciais: Planejamento; Organização; Direção; e Controle. A Administração

da ação empresarial.

89

Bibliografia Básica

ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias

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CHIAVENATO, Idalberto C.. Administração : Teoria, Processo e Prática.

Volume I. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. (PLT)

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração . 8. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2011.

Bibliografia Complementar

BALDWIN ,Timothy T., BOMMER, William H., RUBIN, Robert S..

Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais . Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=GnXKPXSq7y8C&lpg=PA282&dq=proce

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Artigos

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Direito Empresarial

Ementa

O Direito Comercial e o Direito de Empresa. O Empresário. As Sociedades.

Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Títulos de

Crédito. Lei de Recuperação Judicial e Extrajudicial. Lei da Propriedade

Industrial. Direito Tributário.Tributo: Definição e Espécies Tributárias.

Competência Tributária e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar.

Tributos Municipais, Estaduais e Federais. Simples Federal

Bibliografia Básica

ANNAN JR., Pedro e MARION, José Carlos. Direito Empresarial e Tributário .

1a.edição. Alínea: Campinas, 2009. (PLT)

COELHO, Fabio U. Manual do direito comercial . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2012.

NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial e de empresa . 16. ed. São

Paulo: Saraiva, 2012. v.1.

Bibliografia Complementar

BERALDO, Leonardo de Faria (Org. e Colab.). Direito Societário na

atualizadade: aspectos polêmicos. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=jELeC7BBqoQC&lpg=PP1&ots=9dz1ozr

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Tecnologias de Gestão

Ementa

Desafios para o gestor contemporâneo; Tecnologias de Gestão Organizacional;

Ferramentas de Gestão; Novas Demandas e Ambientes para o Gestor

Contemporâneo.

Bibliografia Básica

ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias

de gestão organização . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos . 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

FRANCO, Décio Henrique, RODRIGUES, Edna de Almeida e CAZELA, Moisés

Miguel (org.). Tecnologias e Ferramentas de Gestão . 1a. Edição. Campinas:

Alínea, 2011. (PLT)

Bibliografia Complementar

AGUILAR, Francis J. A Ética nas empresas: Maximizando resultados através

de uma conduta. Disponível em:

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CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de

Organizações. Disponível em:

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WOMACK, James P. Soluções Enxutas : como empresas e clientes podem

juntos criar valor e riqueza / James P. Womack e Daniel T. Jones. Rio de

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q=lean+thinking&source=bl&ots=uleR2LSS0&sig=rDVAJqURNqMLSlR3xwVg0

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Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Ementa

Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio

ambiente como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da

sustentabilidade. Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no

mundo corporativo.

Bibliografia Básica

CARBONARI, Maria Elisa E., et al... Sustentabilidade na prática :

fundamentos,

experiências e habilidades. 1a. edição. Valinhos: AP, 2011. (PLT)

OLIVEIRA, Jose A Puppim de. Empresas na sociedade : sustentabilidade e

responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.

TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social . 4. ed. São Paulo:

Alínea, 2011. v.1.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO NETO, João Batista M. Sistemas de Gestão Integrados :

qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e segurança e saúde no

trabalho / João Batista M. Ribeiro Neto, José da Cunha Tavares e Silvana

Carvalho Hoffman. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008. Disponível em:

97

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q=Gest%C3%A3o+Ambiental+e+Social&source=bl&ots=aN_Z0kfMzF&sig=keO

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TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental: estratégias na nova era da

sustentabilidade / Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:

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xagm7j&dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=ptBR&pg=PR6#

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Editora SENAC São Paulo, 2004. Disponível em:

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JABBOUR, Charbel José Chiappetta; SANTOS, Fernando César Almada;

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OVIEDO, Antonio; BURSZTYN, Marcel. A quem confiamos os recursos comuns

- estado, comunidade ou mercado? - lições aprendidas com o manejo da pesca

na Amazônia. Soc. estado., Brasília , v. 18, n. 1-2, dez. 2003 . Disponível em

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102699220030001000

10&lng=pt&nrm=iso . Acessos em 17 out. 2013.

http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922003000100010 .

3ª Série

Administração Pública

Ementa:

A Administração Pública. Legislação Básica. Aspectos Teóricos e Práticos;

Principais modelos de Administração: patrimonialista, burocrático e a nova

gestão pública. A redefinição do papel do Estado e as tendências

internacionais de mudança da gestão pública. Princípios atuais da gestão

pública: mérito, flexibilidade e responsabilização; controle versus autonomia.

Instrumentos gerenciais contemporâneos: avaliação de desempenho e

resultados, flexibilidade organizacional, trabalho em equipe, a cultura da

responsabilidade e os mecanismos de rede informacional. Organizações

públicas orientadas para o cidadão. Evolução e características da

Administração Pública no Brasil: breve histórico. Ética e Accountability na

Gestão Pública; O sistema político brasileiro e suas conseqüências sobre o

Estado e a gestão.

Bibliografia Básica

BALDO, Rafael Antonio. Novos horizontes para a gestão pública . 1. ed. São

Paulo: Juruá Ed., 2009. v. 2. (Livro principal).

PEREIRA, José Matias. Governança no setor público . São Paulo: Atlas,

2010.

103

PEREIRA, José Matias. Manual de gestão pública contemporânea. 3. ed.São

Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

MARINI, Caio. Um decálogo da boa gestão pública: os desafios de um Estado

para resultados. In: CONGRESO INTERNACIONAL DEL CLAD SOBRE LA

REFORMA DEL ESTADO Y DE LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA, 13., Buenos

Aires, Argentina, 4-7 nov. 2008. Disponível em:

<http://www.congressocfc.org.br/hotsite/trabalhos_1/450.pdf Acesso em 03 Jan.

2014.

CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Disponível em:

<http://www.tce.rs.gov.br/artigos/pdf/controle-internoadministracaopublica.pdf>.

Acesso em 03 Jan. 2014.

PEREIRA, Luiz C. B., SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração

Pública Gerencial. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=pLWpI86CuvEC&lpg=PP1&ots=YGqAXbL

fQD&dq=O%20sistema%20pol%C3%ADtico%20brasileiro%20e%20suas%20c

onseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre%20o%20Estado%20e%20a%20gest

%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=O%20sistema%20pol%C3%ADti

co%20brasileiro%20e%20suas%20conseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre

%20o%20Estado%20e%20a%20gest%C3%A3o&f=false Acesso em 03 Jan.

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TORRES, Marcelo D. F. Estado, Democracia e Administração Pública no

Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=jvDrA9D6vSAC&lpg=PP1&ots=bgl0EGqk

s4&dq=Princ%C3%ADpios%20atuais%20da%20gest%C3%A3o%20p%C3%B

Ablica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false. Acesso em 03 Jan. 2014.

VIEIRA, Marcelo M. F., CARVALHO, Cristina A. Organizações, Instituições de

Poder no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=04P9XP5t1dgC&lpg=PA195&ots=mfLjpC

104

HbzR&dq=Organiza%C3%A7%C3%B5es%20p%C3%BAblicas%20orientadas

%20para%20o%20cidad%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Organiz

a%C3%A7%C3%B5es%20p%C3%BAblicas%20orientadas%20para%20o%20c

idad%C3%A3o&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.

Contabilidade Básica

Ementa

Conceito, finalidade e campo de atuação da Contabilidade; componentes

patrimoniais; plano de contas; escrituração e regimes contábeis; e, balanço

patrimonial e apuração de resultados. Estrutura da contabilidade pública

brasileira. Campo de atuação da contabilidade pública. Regimes contábeis.

Orçamento público. Créditos adicionais. Receita pública. Despesa pública.

Suprimento de fundos. Estruturado patrimônio público. Escrituração contábil na

administração pública. Balanços e levantamento de contas. Dívidas públicas.

Limites legais. Lei de Responsabilidade Fiscal.

Bibliografia Básica

ANDRADE, N. de A. Contabilidade pública na gestão municipal. -- 5ª ed. -- São

Paulo: Atlas, 2013.

MARION, José Carlos; FAHL, Alessandra. Contabilidade Financeira. 2. ed.

2011. (Livro Principal)

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. – 29ª ed. -- São Paulo:.

Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade geral I: segundo a Lei 11.638/2007.

Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=UpYLu_B_2OkC&pg=PA45&dq=balan%

C3%A7o+patrimonial&hl=ptbr&ei=nglPTfBoL78AaN_on0Dg&sa=X&oi=book_re

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7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.

105

FEITOSA, Agricioneide. A globalização da economia e a necessidade de

harmonização contábil. Disponível em:

<http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:8_xLexx97IEJ:www.intercostos.

org/documentos/Trabajo024.pdf+Necessidade+de+Princ%C3%ADpios+Cont%

C3%A1beis&hl=ptR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiIBmqG8tYXknWFzAxiPttvc7

jdLZeUgjnxwSvHMGNNISuwnVyhcb8SbKjhSrmVUmKzmhjkGu9Zb4_o4CTkhp

Mj3x6gWKAGLKam13F0MbiF5DU9WAEhBTci8m7oTXvYJUVyoXcJ&sig=AHIE

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FONTES, Lauro Euclides Viana. Restos a pagar: formas de escrituração.

Disponível em:

<http://www.sigma.tce.ac.gov.br/wpcontent/files/Restos_a_PagarFormas_de_E

scrituracao.pdf>. Acesso em: Acesso em 03 Jan. 2014.

NBC T 16.10. Normas de avaliação de ativos e passivos em entidades do setor

público. Disponível em:

<http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:bIxVfURvBj4J:www.cfc.org.br/up

arq/NBCT16_10.pdf+Crit%C3%A9rios+de+Avalia%C3%A7%C3%A3o+de+Ativ

o+filetype:pdf&hl=ptBR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESgz2qxq1gDTh_JrO3y_hK

M7jw_1W4Q3vSI95WKYrhGA3r9BkYCf8A7AIyhQdNkLBI256IHYKavMfQUNGF

T0XaBI64FPpvF2XsM__BiIqi5z9NTJqBEdVxRtM3bf6nBzXFNYif&sig=AHIEtbS

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KALIFE , Marco Aurélio. Administração pública: lei de responsabilidade fiscal e

a controladoria.Disponível em:

<http://w3.ufsm.br/revistacontabeis/anterior/artigos/vIn01/a15vIn01.pdf>.

Acesso em 03 Jan. 2014.

Teoria Política

Ementa

As Teorias Políticas: clássicas e modernas. Evolução das Teorias do Estado e

Tipos de Estado. As Teorias Contratualistas e o Estado Moderno. Evolução e

transformação organizacional do Estado: fatos históricos que o sucederam.

Conhecimento das instituições e dos problemas da sociedade contemporânea.

106

O Estado Contemporâneo. Ênfase na compreensão ampla dos fenômenos que

o caracterizam. Formas de governo: parlamentarismo e presidencialismo.

Formas de Estado e Federação. Regimes de Governo e Democracia.

Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado. Origens e

Fundamentos Conceituais:

Bibliografia Básica

CICCO, Cláudio de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e

Ciência Política. 4ª. Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. (Livro

Principal)

MORAIS, Jose Luis Bolzan de; STRECK, Lenio Luiz. Ciência Política e Teoria

do Estado. :8ª Ed. Livraria do Advogado, 2013.

NETO, Pedro S. de Faria. Ciência Política: Enfoque Integral Avançado. 1ª Ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

AZAMBUJA, Teoria Geral do Estado. São Paulo: Globo, 2008. Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=yJ96sUg6vIYC&lpg=PA22&ots=kgyqRZ_

uj&dq=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepag

e&q=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo&f=false >. Acesso em 03 Jan.

2014.

CAMILLO, M. T. T. O estado e sua transformação nos dias atuais. Jus

Navigandi, Teresina, ano 15, n.2489, 25 abr. 2010. Disponível em:

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KLAES, M. I. M. O fenômeno da globalização e seus reflexos no campo

jurídico. Jus Navigandi,Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em:

<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.

GÓIS, A. C. L. de. Direito internacional e globalização face às questões de

direitos humanos. Jus Navigandi. Teresina, ano 5, n. 45, 1. set. 2000.

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LIMA, L. T. B. A justificativa da ideia de Estado no idealismo transcendental de

Immanuel Kant. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2011, 2 jan. 2009.

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MARTINS, Paulo Emílio M., PIERANTI, Octavio P. Estado e Gestão Pública –

Visões do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

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Jan. 2014.

NEDEL, José. A Teoria Ético-Política de John Rawls: Uma Tentativa de

Integração de Liberdade e Igualdade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.

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http://books.google.com.br/books?id=V3KKIFd8GKkC&lpg=PP1&ots=XjbXnfRG

yy&dq=Teoria%20Pol%C3%ADtica&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Teoria%

20Pol%C3%ADtica&f=false>.>. Acesso em 03 Jan. 2014.

VAZ, Henrique C. L. Ética e Direito. São Paulo: Loyola, 2001. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=UbGyFbAeJaUC&lpg=PA180&ots=0oP1

V8uwGH&dq=As%20Teorias%20Contratualistas%20e%20o%20Estado%20Mo

derno&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=As%20Teorias%20Contratualistas%2

0e%20o%20Estado%20Moderno&f=false>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.

108

VITA, Alvaro, BORON, Atilio. Teoria e Filosofia Política. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, Buenos Aires: Clacso, 2004. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=f2mzHQrSbboC&lpg=PP1&ots=TmTaoR

ZgAP&dq=As%20Teorias%20Pol%C3%ADticas%3A%20cl%C3%A1ssicas%20

e%20modernas&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=As%20Teorias%20Pol%C3

%ADticas:%20cl%C3%A1ssicas%20e%20modernas&f=false>. >. Acesso em

03 Jan. 2014.

Matemática Financeira

Ementa:

Juros simples e compostos. Valor atual e montante. Fatores do valor futuro;

Séries de Pagamentos: uniforme, perpétua e variável. Empréstimos.

Alternativas de investimentos.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

GIMENES, Cristiano M.. Matemática Financeira com HP 12C e Excel : Uma

Abordagem Descomplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2009.

(Livro Principal)

PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática Financeira: objetiva e prática. – 9ª ed.

Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2012.

Bibliografia Complementar

CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias. Matemática

financeira aplicada. Curitiba: IBPEX, 2010. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=735hMZmvoDYC&lpg=PP1&ots=UX5oQ

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&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.

109

CAVANHO FILHO, Armando Oscar. Matemática financeira: guia de bolso. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 1998. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=1OjYNp9lu0C&lpg=PP1&ots=5fVltfPaPU

&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Ma

tem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações, Volume Único.

Disponível em:< http://www.acasadoebook.com/2009/05/download-matematica-

contexto-e.html> .. Acesso em 03 Jan. 2014.

ISTO É EMPRESARIAL 09 - Como usar a Matemática Financeira. Coleção

Gestão Empresarial. Revista Isto é. Disponível em:

<http://ebooksgratis.com.br/tag/matematica-financeira/>. >. Acesso em 03 Jan.

2014.

PIRES, Lucio Magno. Matemática Financeira com o uso do Excel e HP12C.

Brasília: Senac, 2009. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=rTh1F7VTfO4C&lpg=PA1&ots=A59i49rO

QK&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA1#v=onepage&q=

Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.

PUCCINI, Ernesto Coutinho. Matemática Financeira. Disponível em:

<http://www.proativams.com.br/files_aberto/Livro%20de%20MForiginal.pdf>. >.

Acesso em 03 Jan. 2014.

SANTOS, João Carlos dos. Matemática Financeira com HP12C. Série: Análise

de Negócios Volume 1. Coleção: Sapientia. Disponível em:

<http://lillodahlan.multiply.com/journal/item/1>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.

SENAC. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.

Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl

=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso

em 03 Jan. 2014.

110

SILVA, José Ednaldo; CRUZ, Ubirajara. Matemática Financeira: Curso Fácil e

Interativo. São Paulo: 2008. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=ubSmkWG_MYC&printsec=frontcover&d

q=matem%C3%A1tica+financeira&source=bl&ots=XOhoqqtK2s&sig=TM-0H-

2M7kFr48OduqjV6gIVC58&hl=ptBR&sa=X&ei=R1UEUJeZFYGU6QGijNiEBw&

ved=0CFYQ6wEwBA#v=onepage&q=matem%C3%A1tica%20financeira&f=fals

e>.. Acesso em 03 Jan. 2014.

Finanças Públicas e Orçamento Municipal

Ementa

Introdução ao Estudo das Finanças Públicas – participação do Governo na

Economia, explicações Técnicas; Gasto Público – conceito, classificação,

programação financeira, execução da despesa e licitação; Conceituações:

orçamento público;histórico e tipos; Conceituação e estrutura do Orçamento-

Programa; Princípios orçamentários; Ciclo orçamentário: elaboração –

aprovação – execução – controle; Orçamento na Constituição Brasileira; Plano

plurianual e a integração planejamento, orçamento e gestão; Lei das Diretrizes

Orçamentárias; orçamentos anuais; processo orçamentário: elaboração,

execução, controle e avaliação; O Orçamento como forma de intervenção do

Estado. Política orçamentária e processo orçamentário no Brasil. Práticas

orçamentárias participativas. Constituição, finalidade e gestão dos Fundos

Especiais. Fundo Especial de natureza contábil e de natureza financeira. Plano

de Aplicação. Conta vinculada. Aplicação dos recursos. Prestação de Contas.

Bibliografia Básica

ANDRADE, N. de A. Contabilidade pública na gestão municipal. -- 5ª ed. -- São

Paulo: Atlas, 2013.

BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público

municipal. 3. ed. Editora Juruá, 2008. (Livro principal).

111

CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, contabilidade e controle interno

no setor público: integração das áreas do ciclo de gestão. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Escola de Administração Fazendária.

Experiências Recentes de Controle Social sobre o Processo de Orçamentação

Pública Municipal no Brasil. Disponível em:

<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/premio_TN/XIPremio/sistemas/2tosiXIPTN/

2pre mio_tosi.pdf >. Acesso em 03 Jan. 2014.

CARVALHO, M. B. de O. Renúncia de receita: interpretação e aplicação do §

1° do art. 14 da LRF. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1071, 7 jun. 2006.

Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/ texto/8484> . Acesso em 03 Jan.

2014.

OLIVEIRA ,Nathan Belcavello de. & MOREIRA ,Fabiana Borges da Silva. Da

Elaboração Participativa à Gestão Democrática: Considerações Sobre a

Implementação do Plano Diretor Municipal. Disponível

em:<http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/programasurbanos/

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GIMENES, Cristiano M.. Matemática Financeira com HP 12C e Excel : Uma

Abordagem Descomplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2009.

GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos . 1ª ed.

Rio de Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Principal)

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2011.

Bibliografia Complementar:

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C3%A1beis&hl=ptR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiIBmqG8tYXknWFzAxiPttvc7

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onseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre%20o%20Estado%20e%20a%20gest

%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=O%20sistema%20pol%C3%ADti

co%20brasileiro%20e%20suas%20conseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre

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Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. Disponível em:

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Ablica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false. Acesso em 03 Jan. 2014.

4ª Série

Gestão Urbana e de Serviços Públicos

Ementa

116

Negócios públicos – conceito e gerenciamento; gestão empreendedora pública

– governança e governabilidade, responsabilidade social e avaliação de

desempenho institucional; desenvolvimento organizacional – estruturas, layout,

análise e distribuição do trabalho; gestão municipal – políticas públicas

municipais e cidadania. Elaboração e gestão de projetos; Políticas públicas

municipais / cidadania e Gestão inovadora.

Bibliografia Básica

ALVES, Luiz Roberto; Marcelo, CARVALHO (Org.). Cidades: identidade e gestão.

Editora Saraiva, 2009. (Livro principal).

COMPANS, Rose. Empreendedorismo urbano entre o discurso e a prática. São Paulo:

Editora UNESP, 2005.

SYLVIA, Constant Vergara; CORRÊA, Vera Lúcia de Almeida (Org.). Propostas

para uma gestão pública municipal efetiva. São Paulo: FGV, 2004.

Bibliografia Complementar:

ABRUCIO, Fernando Luiz. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um

balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rap/v41nspe/a05v41sp.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.

GELBCKE, Francine; MATOS, Eliane; SCHMIDT, Ilza S.; MESQUITA, Maria

Patrícia Locks de; PADILHA, Maria de Fátima Custódio. Planejamento

estratégico participativo: um espaço para a conquista da cidadania profissional.

Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a18.pdf>. Acesso em

03 Jan. 2014.

MILLON, Lara Vanessa. Participação popular nas políticas públicas municipais:

eficácia e implementação. Revista de Direito. Vol,13,. N. 17. Ano 2010.

Disponível

em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/1268/841 >.

Acesso em 03 Jan. 2014.

117

Cartilha sobre Gestão de Recursos Federais. Manual para os agentes

municipais. Disponível em:

<http://www.cgu.gov.br/publicacoes/ManualGestaoRecursosFederais/Arquivos/

CartilhaGestaoRecursosFederais.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.

SILVA,Ricardo Toledo & MACHADO, Lenira. Serviços urbanos em rede e

controle público do subsolo: novos desafios à gestão urbana. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010288392001000100

012> . Acesso em 03 Jan. 2014.

Licitação, Contratos e Convênios

Ementa

Princípios da Licitação. Modalidades e Tipos de Licitação. Modalidades do

processo licitatório na área pública: aspectos legais e procedimentos

(dispensabilidade e inexigibilidade de licitação, modalidade de licitação, fase de

licitação, revogação, invalidação, desistência e controle da licitação);

Impugnações, recursos e mandado de segurança; Licitação; Edital; Contratos

Administrativos: O Contrato. O Gerenciamento. O Diagnóstico Situacional de

Contratações; Pregão e Sistema de Registro de Preços; Gerenciamento de

Contratos e Terceirização Licitações na Internet.

Bibliografia Básica

BONESSO, Allaymer R. R. B. Manual de Licitação e Contrato Administrativo.

2ª. edição. Curitiba: Juruá, 2011. (Livro Principal)

ALVES, Luiz Roberto; Marcelo, CARVALHO (Org.). Cidades: identidade e

gestão. Editora Saraiva, 2009.

MARINHO, Fernando Viegas. Licitação: padronização e procedimentos. São

Paulo: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2006.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos: orientações

básicas/Tribunal de Contas da União. 3. ed, rev. atual. Brasília: TCU,

118

Secretaria de Controle Interno, 2006.409 p. Disponível em:

<http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/licitacoes_contra

tos/LICITACOES_CONTRATOS_3AED.pdf> . Acesso em 03 Jan. 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento

de regulação, avaliação e controle. Manual de orientações para contratação de

serviços de saúde no SUS. Série A. Normas e manuais técnicos.

Elaboração,distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDE. 1.ª edição

2006, Disponível em:

<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_Contrata2.pdf>. Acesso

em 03 Jan. 2014.

BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA. Vigilância sanitária

e licitação pública. Brasilia-DF. Junho.2003.Disponível em:

<http://www.anvisa.gov.br/divulga/cartilha_licitacao.pdf>. Acesso em 03 Jan.

2014.

LESTER, Paulo, BORBA,José Alonso, MURCIA, Fernando Dal-Ri .

Transparência E governança na área pública: uma análise da qualificação

econômica e financeira das empresas licitantes do Estado de Santa Catarina.

Revista Eletrônica de Administração. Edição 64. Vol. 15 No. 3, Set - Out de

2009. Disponível em:

<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/download.php?cod_artigo=647&cod_edicao=

65&cod_lista_edicao=65>. Acesso em 03 Jan. 2014.

SOUZA, Fatima Regina. Manual Básico de Licitação: Como Agir Diante de um

Procedimento Licitatório. São Paulo: Nobel, 1997. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=SNbua-

lZy7MC&lpg=PA16&ots=zLBBF4OAcl&dq=Princ%C3%ADpios%20da%20Licita

%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Princ%C3%ADpios%2

0da%20Licita%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.

Financiamentos Públicos

119

Ementa

Financiamento dos Gastos Públicos – receita pública, conceito e classificação,

estágio da receita, receitas orçamentárias; Crédito – interno e externo; Sistema

Tributário Nacional – princípios constitucionais da tributação, competências,

impostos da União, dos Estados e Distrito Federal e dos Municípios e

repartição das Receitas Tributárias; Crédito público; Operações de crédito;

Antecipação de receita orçamentária; Resultado econômico; Balanço social das

entidades públicas. Controladoria.

Bibliografia Básica

GIAMBIAGI, Fabio; ALEM, Ana Claudia Duarte. Finanças públicas: teoria e

prática no Brasil. Editora Elsevier, 2007. (Livro Principal)

GIACOMONI, James. Orçamento público . 15. ed. São Paulo: Atlas. 2010.

SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública . São

Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Receitas

públicas: Manual de procedimentos: aplicado à União, Estados, Distrito Federal

e Municípios / Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional Brasília

:Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade, 2004.

Disponível em:

< http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/ManualReceita.pdf>. Acesso em

03 Jan. 2014.

BRASIL. Tesouro Nacional. Operações de crédito de Estados e Municípios

Manual para instrução de pleitos MIP. Brasilia-DF. Março. 2012. Disponível em:

<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/hp/downloads/mip.pdf> . Acesso em 03

Jan. 2014.

KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade tributária pessoal

de diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito

120

privado: uma análise à luz do ordenamento jurídico positivado. Revista Jurídica

Científica do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de

Blumenau (CCJ/FURB), Vol. 14, n. 28 2010. Disponível em:

<http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/index>. Acesso em 03 Jan. 2014.

PEREIRA JUNIOR, Danilo. Reforma do Estado e gerencialidade da

administração pública: um panorama da mutação estrutural. Revista de

Doutrina da 4ª Região,Porto Alegre, n. 31, agosto. 2009. Disponível em:

<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao031/danilo_pereira.html>.

Acesso em 03 Jan. 2014.

VELLOSO, Andrei. A outorga de efeitos a leis tributárias inconstitucionais:

nociva prevalência dos interesses fazendários perante a Constituição. Revista

de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em:

<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao027/velloso.html>. Acesso

em 03 Jan. 2014.

Políticas Públicas

Ementa

Políticas públicas no Brasil; Políticas sociais e econômicas; Direitos e deveres

do cidadão e participação política; Controle social sobre políticas públicas. Os

processos de internacionalização e seus efeitos. Desenvolvimento sustentável.

As necessidades de mudanças do Estado brasileiro. Formas de flexibilização.

O papel dos municípios no atual contexto nacional. Gestão pública local.

Bibliografia Básica

BUCCI , Maria Paula Dallari. Políticas públicas: reflexões sobre o conceito

jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006.

SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise,

casos práticos. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010. (Livro Principal)

SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas. São Paulo: Cengage Learning: 2010.

ISBN 8522110794.

121

Bibliografia Complementar:

GUIMARÃES,Gleny Terezinha Duro, EIDELWEIN, Karen. As políticas sociais

brasileiras e as organizações financeiras internacionais. Porto Alegre: Edipucrs,

2010. Disponível em :

<http://books.google.com.br/books?id=SjNwfHLsnTEC&lpg=PA55&dq=%3B%2

0Pol%C3%ADticas%20sociais%20e%20econ%C3%B4micas&hl=ptBR&pg=PA

55#v=onepage&q=;%20Pol%C3%ADticas%20sociais%20e%20econ%C3%B4

micas&f=false >. Acesso em 03 Jan. 2014.

VAIDERGORN, José. O direito e ter direitos. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=WkGK_ipAfKIC&lpg=PA63&dq=Direitos

%20e%20deveres%20do%20cidad%C3%A3o%20e%20participa%C3%A7%C3

%A3o%20pol%C3%ADtica&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direitos%20e%2

0deveres%20do%20cidad%C3%A3o%20e%20participa%C3%A7%C3%A3o%2

0pol%C3%ADtica&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.

SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. 2ª Ed. São

Paulo: Editora SENAC, 2001. Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=SmT6kaJviIC&printsec=frontcover&dq=O

s+processos+de+internacionaliza%C3%A7%C3%A3o+e+seus+efeitos&hl=pt-

BR&sa=X&ei=QB7LUZHhJNa04APBo4HIBQ&ved=0CDwQ6AEwAg#v=onepag

e&q&f=false >. Acesso em 03 Jan. 2014.

BOTLER, Alice. Organização financiamento e gestão escolar: subsídios para a

formação do professor. Recife: Ed Universitária da UFPE, 2007. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=i8F9soShVlgC&pg=PA92&dq=O+papel+

dos+munic%C3%ADpios+no+atual+contexto+nacional.+Gest%C3%A3o+p%C3

%BAblica+loca&hl=ptBR&sa=X&ei=wCDLUfbJE8LM0AGzy4DYCg&ved=0CD4

Q6AEwAQ#v=onepage&q=O%20papel%20dos%20munic%C3%ADpios%20no

%20atual%20contexto%20nacional.%20Gest%C3%A3o%20p%C3%BAblica%2

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122

MARTINS, Paulo Emílio Matos, PIERANTI, Octávio Penna. Estado e gestão

pública: visões do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

Disponível em:

http://books.google.com.br/books?id=5vXkrKvGt5oC&lpg=PP1&dq=As%20nec

essidades%20de%20mudan%C3%A7as%20do%20Estado%20brasileiro&hl=pt

BR&pg=PA4#v=onepage&q=As%20necessidades%20de%20mudan%C3%A7a

s%20do%20Estado%20brasileiro&f=false. Acesso em 03 Jan. 2014.

Estado e Poder Local

Ementa

A questão da democracia e da participação no pensamento político

contemporâneo. A constituição dos sujeitos sociais e políticos. Tendências

teóricas atuais nos estudos sobre movimentos sociais e cidadania. Reflexões

sobre as principais matrizes a partir das quais se constitui a cultura política no

Brasil. A constituição das cidades frente às esferas da produção e da

reprodução social. A cidade como território e arranjos de territórios. Processos

de mediação entre a dinâmica local e global: novas dimensões e desafios para

as dinâmicas econômicas, políticas e culturais das cidades. Formas de poder

na Sociedade. Local e Global: Articulações e Possibilidades. Políticas Públicas

e Poder Local. Poder Local e Educação do Campo. Gestão, Participação e

Autonomia. Movimentos Sociais. Poder Local e Inovação Educacional.

Conselhos Gestores. Formação de conselheiros.

Bibliografia Básica

BAGGIO, Roberta Camineiro. Federalismo no contexto da nova ordem

global . Editora Juruá, 2011. (Livro Principal)

TONELLA, Celene. Poder local e políticas públicas : o papel dos conselhos

gestores. Maringá: Editora EDUEM, 2006.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica .

Editora Cortez.

123

Bibliografia Complementar:

BONELLA, Danielle Soncini. Cidadania, poder local e espaço público.

Disponível em: <http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2795/Cidadania-

poder-local-e-espaco-publico>. Acesso em 03 Jan. 2014.

COSTA, Magda Suely Pereira. Poder local em Tocantins: domínio e

legitimidade em Arraias. Disponivel em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010269922008000300015&script=sci_ar

ttext>. Acesso em 03 Jan. 2014.

HOFLING, Eloisa de Mattos. Estado e políticas (públicas) sociais. Cadernos

CEDES, v. 21 n. 55 Campinas, Nov. 2001 disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-

32622001000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 03 Jan. 2014.

MARTINS, Vicente. Como entender o federalismo brasileiro. Disponível em:

<http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/como-entender-o-

federalismo-brasileiro-3883/artigo/>. Acesso em 03 Jan. 2014.

MENEZES Suzaneide Ferreira da Silva e COELHO Maria Ivonete Soares.

Reforma de estado e poder local: uma relação necessária para entender as

demandas por um novo estado. Disponível em:

<http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppII/pagina_PGPP/Trabalhos/EixoTem

aticoA/44Suzaneide_Ferreira_Maria_Ivonete_Coelho%20.pdf>. Acesso em 03

Jan. 2014.

ROLNIK, Raquel. A Cidade e a Lei: Legislação, Política Urbana e Territórios na

Cidade de São Paulo: Studio Nobel: Fapesp, 1997. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=zp-AvZyg38oC&lpg=PP1&ots=1YV-

AnZm9E&dq=A%20cidade%20como%20territ%C3%B3rio%20e%20arranjos%2

0de%20territ%C3%B3rios&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=A%20cidade%20

como%20territ%C3%B3rio%20e%20arranjos%20de%20territ%C3%B3rios&f=fa

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Acesso em: 25 jun. 2013.

124

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública IV Ementa Alvo do Projeto. Contextualização. Análise de Ameaças e Oportunidades. Desenvolvimento e Implementação. Resultados. Bibliografia Básica: ALVES, Luiz Roberto; Marcelo, CARVALHO (Org.). Cidades: identidade e gestão. Editora Saraiva, 2009.

BONESSO, Allaymer R. R. B. Manual de Licitação e Contrato Administrativo. 2ª. edição. Curitiba: Juruá, 2011. (Livro Principal)

CICCO, Cláudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 4ª. Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

GIAMBIAGI, Fabio; ALEM, Ana Claudia Duarte. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Editora Elsevier, 2007. GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Principal)

SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise,

casos práticos. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:

ABRUCIO, Fernando Luiz. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um

balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rap/v41nspe/a05v41sp.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.

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e licitação pública. Brasilia-DF. Junho.2003.Disponível em:

<http://www.anvisa.gov.br/divulga/cartilha_licitacao.pdf>. Acesso em 03 Jan.

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de regulação, avaliação e controle. Manual de orientações para contratação de

serviços de saúde no SUS. Série A. Normas e manuais técnicos.

Elaboração,distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDE. 1.ª edição

2006, Disponível em:

<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_Contrata2.pdf>. Acesso

em 03 Jan. 2014.

BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Receitas

públicas: Manual de procedimentos: aplicado à União, Estados, Distrito Federal

e Municípios / Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional Brasília

:Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade, 2004.

Disponível em:

< http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/ManualReceita.pdf>. Acesso em

03 Jan. 2014.

Brasil. Tribunal de Contas da União, Licitações e contratos : orientações

básicas /Tribunal de Contas da União. – 3. ed, rev. atual. eampl.Brasília : TCU,

Secretaria de Controle Interno, 2006.409 p. Disponível em:

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Cartilha sobre Gestão de Recursos Federais. Manual para os agentes

municipais. Disponível em:

<http://www.cgu.gov.br/publicacoes/ManualGestaoRecursosFederais/Arquivos/

CartilhaGestaoRecursosFederais.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.

GELBCKE, Francine; MATOS, Eliane; SCHMIDT, Ilza S.; MESQUITA, Maria

Patrícia Locks de; PADILHA, Maria de Fátima Custódio. Planejamento

estratégico participativo: um espaço para a conquista da cidadania profissional.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a18.pdf . Acesso em:

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brasileiras e as organizações financeiras internacionais. Porto Alegre: Edipucrs,

2010. Disponível em :

<http://books.google.com.br/books?id=SjNwfHLsnTEC&lpg=PA55&dq=%3B%2

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Transparência E governança na área pública: uma análise da qualificação

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2009. Disponível em:

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pública: visões do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

Disponível em:

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BR&pg=PA4#v=onepage&q=As%20necessidades%20de%20mudan%C3%A7a

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SILVA,Ricardo Toledo & MACHADO, Lenira. Serviços urbanos em rede e

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2010. Disponível em:

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em: Julho.2013.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Inclusão

Ementa

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Educação Especial na perspectiva da

Educação Inclusiva. O trabalho com as diferenças na escola. O tradutor e

intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa no ensino regular. O Atendimento

Educacional Especializado (AEE) junto de estudante com surdez.

128

Especificidades na produção textual escrita do surdo. Conversação básica em

Libras.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Elizabeth C., DUARTE, Patrícia M.A. Atividades ilustradas e sinais de libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. (PLT) GAIO, Roberta (Org.). Caminhos pedagógicos da educação especial. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia Complementar:

Livros Virtuais

AMORIM, Valéria. (Org) Educação de surdos: pontos e contrapontos. São

Paulo: Summus, 2007. Disponível em:

\<http://books.google.com.br/books?id=_OgtNhe38MC&lpg=PP1&ots=5SE8Zyz

zCv&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 24 jan. 2013.

CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por língua brasileira de

sinais: livro básico. 3ª ed. Brasilia: Senac, 2009. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=VvY0Biv4jyYC&lpg=PA1&ots=gevxHqni

L&dq=libras&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=libras&f=false>. Acesso em: 24

jan. 2013.

CHAVEIRO, Neuma.; BARBOSA, Maria. A. A surdez, o surdo e seu discurso.

Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, 2004. Disponível em:

<www.fen.ufg.br/revista/revista6_2/pdf/Orig3_surdez.pdf>. Acesso em 24 jan.

2013.

LODI, Ana C. B. Uma leitura enunciativa da língua brasileira de sinais: o gênero

contos de fadas. DELTA, Dez 2004, vol.20, no.2, p.281-310. Disponível em:

<http://ref.scielo.org/99cw2s>. Acesso em: 24 jan.2013.

129

REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 2ª ed. Campinas:

Papirus, 2006. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=QNzL4ZaCcS0C&lpg=PA176&ots=XTO

H7OcR61&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.

SELAU, Bento. HAMMES, Lúcio H. (Org) Educação Inclusiva e Educação

para a Paz : relações possíveis. São Luis: EDUFMA, 2009. Disponível em:

<http://books.google.com.br/books?id=jy81FJWQ6VYC&lpg=PA56&ots=GJ4sI

UkvV0&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 24 jan. 2013.

Artigos

PETEAN, Eucia B. L. BORGES, Camila D. Deficiência auditiva: escolarização

e aprendizagem de língua de sinais na opinião das mães. Paidéia (Ribeirão

Preto), 2002, vol.12, no. 24, p.195-204. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103863X200200 0300008&script=sci

_arttext >. Acesso em: 28 jan. 2013.

10. Iniciação Científica

A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante,

porque possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu

interesse e necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a

oportunidade de conhecer e aplicar o método científico, participar de

congressos e se preparar para a pós-graduação.

O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em

1999, como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito

acadêmico, para o estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a

supervisão de um professor orientador.

Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação

o primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao

desenvolvimento do projeto de pesquisa.

130

O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em

eventos científicos.

No que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública na

modalidade a distância será iniciado um projeto-piloto de extensão, contando

com a participação dos polos de apoio presencial, a partir do segundo

semestre letivo de 2014, no âmbito do PIC e com as adaptações necessárias à

modalidade, considerando os melhores trabalhos de PROINTER (Projeto

Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública)

do semestre anterior.

11. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e d o Projeto do Curso

Do desempenho do aluno

A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por

disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos

conteúdos abordados em cada uma delas.

Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos

demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que

tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das

teleaulas, videoaulas e demais atividades programadas, à exceção das

atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da frequência de 100% (cem

por cento), após as avaliações regulares ou processos de recuperação. O tutor

presencial faz o controle de presença nos encontros presenciais e lança os

apontamentos no sistema acadêmico.

É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação

específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de

dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso,

como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares

supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas

estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.

131

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno

e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de

conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades

escolares e provas parciais.

Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso,

elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de

avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos

resultados.

Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado,

previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à

aferição do aproveitamento escolar do aluno.

As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas

fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação

do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância.

Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras

propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos. A prova tem peso

de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.

Os professores EAD são orientados para que as questões sejam elaboradas de

tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e

aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes

específicas quanto às provas e atividades avaliativas. Estão previstos quatro

pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas,

sendo estes atribuídos para o Desafio Profissional.

Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)

de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é

considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior

a 7 (sete). O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência,

decorridos até três dias úteis da data de sua publicação.

132

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – UNIDERP

institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as

provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.

Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a

distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou

do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na

condição de reprovados por faltas.

No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o

motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial

agendada.

Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de

nota abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no

módulo.A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de

zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá

a nota das atividades avaliativas de zero a quatro.

O aluno reprovado em até quatro disciplinas de série(s) anterior (es) é

promovido de série e poderá cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de

Dependência.

A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em

horários ou meios especiais, com metodologia adequada para o aluno em

dependência ou adaptação, ou para aluno reprovado, como forma de

recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as

suas atividades regulares, nos termos das normas constantes em regulamento

próprio.

Do projeto do curso

O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente

autoavaliados, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se

133

encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do

SINAES.

Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre

seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores,

condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais

ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as

instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a

administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e pró-

reitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e

pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.

Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos

alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de

renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e

subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou

para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas

pelas instâncias superiores.

11.1 Avaliação Institucional O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de

desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e

do processo de gestão acadêmica.

A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado,

semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos

laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação

Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos

em relação aos quesitos abordados.

12. Infraestrutura Física e sua utilização

134

O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade

Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas,

laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições

satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,

encontra-se a Coordenadoria do curso de Tecnologia em Gestão Pública,

responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual

divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do

curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial

contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para

atender as demandas do curso.

Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os

espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim

como os equipamentos.

Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância

Salas Área (m²) Camarim 5,61 m²

Transmissão I 13,82 m² Transmissão II 13,20 m² Transmissão III 9,40 m² Transmissão IV 9,60 m² Transmissão V 4,75 m² Transmissão VI 8,45 m² Transmissão VII 8,45 m² Transmissão VIII 8,45 m²

Mediação I 8,85 m² Mediação II 8,03 m²

Mediação IIII 9,59 m² Mediação IV 10,00 m² Mediação V 4,52 m² Mediação VI 5,13 m² Mediação VII 5,13 m² Mediação VIII 5,13 m²

Estúdio I 80,03 m² Estúdio II 60,97 m² Estúdio III 47,50 m² Estúdio IV 33,60 m² Estúdio V 17,92 m² Estúdio VI 21,20 m² Estúdio VII 21,20 m² Estúdio VIII 21,20 m²

Fonte: dados de arquivo (CEAD)

Equipamentos do Centro de Educação a distância

135

Setor: Micro Impressora Mesas Cadeiras Armários Arquivos Outros

Direção Geral 01 - Microcomputador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,

DVD-RW, Monitor 17" LCD 3 6 2

Coord. Geral 01 - Microcomputador Pentium

Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD

2 6 1

Direção de Operações

08 - Microcomputador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera FS-1300D 12 18 2 4

Sala de Reuniões

01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CD-

ROM, 01 1 12

01 - Tv Plasma 42", 01 - Aparelho

de Audio Conferência

Polycom

Sala de Reuniões Auxiliar

1 10

Assessoria Direção

01 - Microcomputador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 -

Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-

ROM, Monitor 17" LCD, 01 - Microcomputador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" LCD

3 8 2 1

Recepção / Sec. Direção

01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 17" LCD

Kyocera KM1820,

Kyocera KM 5015

2 2 01 - Balcão de Atendimento

Produtora

02 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Machintosh G5 Pró

Kyocera FS-1300D 5 7 1 0

02 - Ilhas de Edição

Coord. do Processo Seletivo

01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" CRT

Kyocera FS-1300D 3 3 3 3

Núcleo de Informática ( SUPORTE )

01 - Microcomputador Pentium 4 3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,

HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

Kyocera FS-2000D

2 3 2

Produção 02 - Microcomputador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" CRT

2 4 3 01 -

DUPLICADORA DE DVD´S

Desenvolvimento Web

06 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb,

Monitor 17" LCD, 04 Microcomputador Pentium Dual

Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

HP LaserJet 1020 11 16 1

Coordenação Capacitação

01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador

Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa

Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD

4 4 1

136

Coordenação Pedagógica

01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80

GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03 - Microcomputador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Microcomputador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD

Kyocera FS-1300D

7 6 2 1

Tutoria Eletrônicia

46 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

Kyocera FS-1300D

46

46 - Estações de Trabalho, 01 - Scanner HP

2400, 01 - Tela de Projeção

Coord. dos Cursos

18 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD

Kyocera FS-2000D 20 28 15

Coord. do Estágio

Supervisionado e Avaliação Institucional

05 - Microcomputador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera KM-1820 5 8 4 1

Engenharia Técnica

01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 -

Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-

ROM, Monitor 17" CRT, Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT

3 6 2 1

Estúdios Área de

Transmissão

08 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 12 6 08 - Ilhas de

Edição e Corte

Estúdios Área de Gravação

08 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW 8 6 8

08 - Lousa Digital, 08 - Data Show 2.000 Lumens

Estúdios Área de Mediação

16 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

16 08 - Monitor CRT 15", 08 - Ilhas de

Mediação

Secretária de Controle

Acadêmico

09 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,

CD-ROM, Monitor 15" crt

Kyocera KM1820 10 14 52 14

Coord. de Pós Graduação

05 - Microcomputador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

6 8 1 2

Fonte: dados de arquivo (CEAD)

Equipamentos do Centro de Educação a distância

Setor Equipamento Quantidade

Transmissão

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA 8 Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856 8 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683 8 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686 8 Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455 8 Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V 8 Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894 8 Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195 1 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506 1

137

Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU 2 Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 7 Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 6 Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516 1 Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882 6 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384 1 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885 1 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955 1 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958 1 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286 1 Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535 1 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421 1 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439 1 Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123 1 Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183 1

Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020 8 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15 1 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12 1 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22 1 TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030 6 Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864 1 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio 6 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio 6 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável 1 TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596 6 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 6 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018 6 Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45 6 Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM 2 Videocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041 6 Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002 6 Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA 1 Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772 1 Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1 Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536 5 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2 VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902 2 VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913 2 WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493 2 WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513 2 Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5 6 Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501 4 Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1 Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10 1 Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156 1 Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009 1 Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G 1 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629 1 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051 4 Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042 1 Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS 1 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00 1 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0 1 Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681 1 Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677 1

138

Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382 1 Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131 1 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460 6 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796 6 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1 Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1 Caixa de SOM Marca HInor 1

Caixa de Som Hinor 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464 1 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50 8 Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3 4 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364 1 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365 1 Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15 2 Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15 2 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1 Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Apoio Pedagógico I

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico II

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico III

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

IV

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico V

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio PedagógicoVI

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

VII

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1 Apoio

Pedagógico Mesa 1 Cadeiras 3

139

VIII Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

1

TV CCE 14” 1

Estúdio VIII

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio VII

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio VI

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio V

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio IV

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio III

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio II Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1

140

Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio I

Poltronas Fixas 22 Cadeiras Móveis 3 Poltronas 3 Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”

1

Mesa 1 Rack 1 Tv de20” Polegadas 1 Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Produção

Mesa 6 Cadeiras 5 Armário 1 Gaveteiro 2 Telefone 1 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD

1

Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 17” 1

Marketing

Mesa 1 Cadeiras 3 Telefone 1 Armário Horizontal 1 Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de som 1

Fonte: dados de arquivo (CEAD)

13. Polos de Apoio Presencial

Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o

desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas

relativas aos cursos e programas ofertados a distância.

Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais

obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais

como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso,

aulas práticas em laboratório específico, quando for o caso, supervisão de

estágio obrigatório, quando previsto em legislação pertinente, além de

orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos

EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório

de informática e da biblioteca, entre outras.

141

Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela

Universidade Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e

condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica

de EAD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP.

É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca,

laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas

para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes

físicos.

13.1 Laboratórios de Informática e Específicos

Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos

na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve

atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e

aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio

presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em

quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de

informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade

compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às

demandas individuais dos alunos.

13.2 Biblioteca

As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos

na modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo

menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é

adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais,

priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados,

anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias

complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na

Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera

Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações

nas áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês

quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a

142

base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além

dos periódicos científicos a Biblioteca virtual, também, disponibiliza livros

virtuais (e-Books) elaborados por uma equipe de profissionais altamente

qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as diversas áreas

de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.

As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz

curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de

forma informatizada.

A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo,

conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Ac ervo Bibliográfico

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a

distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão

precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes

possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos

seus direitos, deveres e responsabilidades sociais” – missão institucional.

Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado

por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para

subsidiar a formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos

educacional e cultural.

Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição

reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta

conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita

ao aluno um volume de informações que atende não somente suas

necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de

formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma

ampla formação humanística e cultural.

143

Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-

texto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a

oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são

compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do

curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das

doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas

editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez

que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas

respectivas disciplinas.

14. Informações Complementares

14.1 Coordenação do Curso O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de

pós-graduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento

de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta

IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do

curso.

Nome: Carlos Eduardo de Azevedo

Formação Acadêmica

Graduação: Administração de Empresas / Centro Universitário Moura

Lacerda, Ribeirão Preto/SP, 1990.

Especialização: Marketing. ESPM – Escola Superior de Propaganda e

Marketing, 1998.

Mestrado: Administração. UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba,

Piracicaba/SP, 2004.

Experiência

Profissional Acadêmica - Docente

Atuação como professor na área de Administração desde 2001 nas seguintes

144

Instituições de Ensino Superior: Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa – IPEP

(2003 – 2004); Faculdade Paulista de Administração E Ciências Contábeis de

Hortolândia – FAPACCH (2001-2005); Faculdade de Informática e

Administração Paulista – FIAP (2008); Universidade Paulista – UNIP (2002-

2009); Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia – Policamp (2005-2010);

Faculdades Pitágoras – FP (2010); Inst. de Ensino Superior de Campinas –

IESCAMP (2010-2011); Universidade Anhanguera – Uniderp (desde Jun/2012).

Atuação como coordenador nas seguintes IES: Instituto Bandeirantes de

Ciência e Tecnologia – Policamp (2008 – 2009) - Coordenador - Curso

Administração; Inst. de Ensino Superior de Campinas – IESCAMP (2010 –

2011) - Curso de Adm. e Tecnólogos (Log. Mkt. e Rec. Humanos) e

Universidade Anhanguera-Uniderp (Desde Jun/2012).

Profissional Acadêmica - Docente na Educação à Dis tância:

Atuação como docente na EaD e Coordenador de Curso da Universidade

Anhanguera-Uniderp, desde junho de 2012.

Profissional – não docente (desde Abr/1980): 1993 - 2000 - Laboratórios Pfizer Ltda. - PFIZER - Gerente Distrital. 1991 - 1992 - Biolab / Searle - Ind. Farmacêutica S.A. - BIOLAB/SEARLE – Representante de vendas. 1987 - 1990 - Banco Itaú S.A. – Banco Itaú S.A. – Operador de Computador.

14.2 Corpo Docente Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância

desempenham as funções de professor EaD.

Os professores EAD são responsáveis pelo planejamento, organização dos

materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e a

gravação das teleaulas(Modelo semi-presencial) e Webaulas(Modelo Online)

em diálogo com a coordenação do curso, e com os professores-tutores a

distância e tutores presenciais.

São atribuições do professor EaD:

145

• Conhecer o Projeto Pedagógico e as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso.

• Conhecer o Plano de Ensino e Aprendizagem, o Livro-texto e o Caderno

de Atividades referente a disciplina.

• Seguir o Cronograma das aulas, respeitando a seqüência de temas a ser

gravado em cada teleaula.

• Produzir os slides de acordo com cada aula/tema e entregar com

antecedência ao Coordenador de Curso(seguindo as datas definidas nos

Cronogramas de aulas).

• Elaborar os Roteiros de Estudos com coerência ao Plano de Ensino e

Aprendizagem e aos temas definidos nos Cronogramas das Aulas.

• Atualizar material impresso e vídeo gráfico, quando necessário, para

disponibilizar no Ambiente Virtual de Aprendizagem para os alunos.

• Gravar as aulas de acordo com as disciplinas em que foi alocado no

semestre letivo, seguindo as datas previamente informadas nos

Cronogramas de Aulas.

• Elaborar Provas e Gabaritos referentes a cada disciplina que ministrar

no Bimestre(Prova Regular, Prova Substitutiva e Prova de Exame),

perfazendo o total estimado de 20 questões por disciplina.

• Auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das

avaliações realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a

correção na sede da Universidade.

• Realizar a gravação da Prova Comentada (Revisão da Prova) com uma

linguagem clara e objetiva aos alunos.

• Realizar a gravação de vídeos orientativos acerca da ATPS ou Desafio

Profissional.

• Orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais

atividades avaliativas nos polos de apoio presencial.

• Realizar a gravação de Vídeos de Dicas Acadêmicas com assuntos que

possam acrescentar a formação acadêmica dos alunos.

• Participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica,

presenciais e a distância, organizadas pelo Centro de Educação a

Distância.

146

• Exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias

superiores.

Relação do Corpo Docente

Nome CPF Disciplina Titulação Data de Admissão

Experiência Docente Experiência

não Docente MS**

MF**ou

MM

Ademir Cavalheiro .Leite Mestre

845.081.328-04

- Processos Gerenciais; e - Tecnologias de Gestão; e

Graduação: Ciências Econômicas/Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1983. Especialização: Administração de Marketing/ Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1985. Especialização: Engenharia Econômica/ Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1987. Mestrado: Agronegócios – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2005.

01/08/2001

13 anos

-

30 anos

Ana Maria Ribeiro da Rocha Esp.

662.567.041-34

-Linguagem Brasileira de Sinais

Graduação: Pedagogia – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – 2004.

Especialização: em LIBRAS – Associação Educacional do Vale do Itajaí - Mirin e Liberalimes.

01/04/2011

2 anos

-

3 anos

Carlos Eduardo de Azevedo Mestre

023.332.968-44

Coordenador PROINTER I e II

Graduação : Administração de Empresas / Centro Universitário Moura Lacerda – Rib. Preto/SP (1990). Especialização: Marketing - Gestão de Negócios / Escola Superior de Prop. E Marketing – ESPM (1998). Mestrado: Administração de Empresas / UNIMEP – Piracicaba/SP (2004).

04/06/2012 13 anos

- 33 anos

Edilene Xavier Rocha Garcia 39037614191 Politicas

Públicas

GRADUAÇÃO: Serviço Social, Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso- FUCMT, 1988. ESPECIALIZAÇÃO: - Pós-Graduação latu sensu Gestão de Políticas Sociais, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, 2003. - Pós-Graduação latu sensu Metodologias e Gestão para Educação a Distância, Universidade Anhanguera – UNIDERP, 2012. MESTRADO: Pós-Graduação stricto sensu em Desenvolvimento Local -Mestrado Acadêmico - Bolsista CAPES/CnPq, Universidade Católica Dom Bosco - UCDB/MS, 2007 .

01/02/2007 07 anos - -

Eliete Carvalho

100.498.808-70

Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Graduação: Pedagogia Plena (Licenciatura) Faculdade de filosofia, ciências e letras – Araçatuba. Intituição TOLEDO de ensino. Mestre em educação, na área de ensino na educação Brasileira. Universidade estadual Paulista „Júlio

17/01/200

14 anos

NSA

14 anos

147

de mesquita filho‟.Faculdade de filosofia e ciências do campus de Marilía. Doutorado: em educação na área de politicas e administração da educação Brasileira. Faculdade de filosofia e ciências do campus de Marilía. UNESP.

Glauce Soares Casimiro Mestre

558.960.061-87

- Desenvolvimento Pessoal e Profissional; e Responsabilidade e Social e Meio Ambiente

Graduação: Letras/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1997. Mestrado: Educação/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS,Campo Grande, MS/2003.

01/02/2003 10

Anos 10

Anos 10 anos

Helenrose Aparecida Coelho 096.985.918-00 Comportamento

Organizacional

Graduação: - Ciências Sociais: UNICAMP- 1979-1982 - Direito- FUCMAT/UCDB- 1988-1992 - Psicologia- UNIDERP-2000-2004 Especialização- Gestão Pública Judiciária - CEFET-2005 Mestrado Psicologia- UCDB- 2005-2006

01/08/2008 07 anos 01 ano 25 anos

Hugo David Santana 256.648.611-87 Contabilidade

Básica

Graduação: Curso Superior de Professores - Universidade Católica Dom Bosco, 1993; - Ciências Contábeis, Centro Universitário da Grande Dourados – 2011 Especialização: Pós-Graduação (lato sensu) Contabilidade Gerencial-Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Ano de conclusão: 2000 - Especialização -Contabilidade Gerencial, Auditoria e Controladoria - Universidade para o Desenvolvimento do Estado da Região do Pantanal - UNIDERP Ano de conclusão: 2002 Carga horária: 360 hotas Mestrado: Desenvolvimento Local - Universidade Católica Dom Bosco -Ano de conclusão: 2008.

01/08/1998

16 anos

04 anos

33 anos

Ivonete Melo de Carvalho Mestre

054.366.028-19

- Matemática; e - Matemática Financeira

Graduação: Matemática/ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/1988.

Especialização: Metodologia do Ensino de Ciências/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1992.

Mestrado: Educação/Universidade Católica Dom Bosco – UCDB, Campo Grande, MS/1998.

01/10/1995

18 anos

6 anos

25 anos

Jefferson Teruya de Souza Mestre

237.943.051-91

- Financiamentos Publicos -PROINTER III E IV

Graduação: Farmácia e Bioquímica/Universidade Federal de Mato Grosso – UFMS, Campo Grande, MS/1980. Especialização: Saúde Pública/Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1983. Especialização: Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP - FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/2008. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande,

01/08/2004 09 anos 1 ano 34 anos

148

MS/2006.

Luiz Manoel Palmeira Mestre

538.361.708-68

- Licitação, Contratos e Convênios - Direito Empresarial

Graduação: Tecnologia Em Sistemas de Distribuição de Energia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil em 1972. Graduação: Economia. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em 1986. Graduação: Direito. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em 1992. Especialização: Especialização em Direito Civil e Processo Civil. Universidade Estácio de Sá, UNESA, Brasil em 1997. Mestrado: Ciências Ambientais. Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 2003.

01/03/1997

16 anos

-

27 anos

Luciana Paes de Andrade

25918147837

Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Graduação: Bacharel e Licenciatura em Ciências Biológicas pela USP/1999. Mestrado: Ciências na area de Zoologia, pela USP/2001 Doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 2007

01/06/2004 10 anos NSA 10 anos

Mariciane Moraes Nunes Mestre

010.251.320-17

- Ética e Relações Humanas no Trabalho - Teoria Politica

Graduação: Em Filosofia Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS,2007 Mestrado: Em Filosofia Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,PUCRS,2009.

02/03/2009 4 anos ---

Marcia Aparecida Jacometo Mestre

53836170868 Estado e Poder Local

Graduação: Ciências Jurídicas. Faculdade de Direito de Presidente Prudente, FDPP, Brasil em 1984. Especialização: Especialização em Metodologia do Ensino Superior - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 1988. Especialização: Especialização em Direito - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 1991. Especialização: Especialização em Antropologia Filosófica - Escola Superior da Magistratura Ms, ESMAG, Brasil em 2002. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 2002

31/07/1988 22 anos 22 anos

Monica Ferreira Satolani Mestre

932.711.901-00

Administração Pública

Graduação: Administração, UNAES, 2004, Campo Grande-MS. Especialização: MBA: Gestão de Pessoas, UNAES, 2009, Campo Grande-MS. Mestrado Agronegócios, UFMS, 2009,

01/07/2008 5 anos - 12 anos

149

Campo Grande-MS.

Renata Garcia Dalpiaz 52924386187

- Técnicas de Negociação - Emprendedorismo - Finanças Públicas e Orçamento Municipal

Graduação: .Ciências Econômicas/ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande/MS/ 1996. Especialização: Comportamento Organizacional e Recursos Humanos, Universidade Anhanguera-Uniderp, Campo Grande, MS/2002. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Universidade Anhanguera-Uniderp, Campo Grande, MS/2008

01/08/ 2009 04anos 16 anos

Rosemeire Lopes da Silva Farias 52827240149

Gestão Urbana e de Serviços Públicos

Graduação: Direito. UFMS, Campo Grande-MS, 2007.

Graduação: Letras. UFMS, Campo Grande-MS, 1994. Especialização: Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa UFMS. Campo Grande-MS,2001. Mestrado: Linguistica. UNB. Brasilia. DF. 2005.

01/09/2008 13 anos 23 anos 25 anos

14.3 Tutor a distância O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de

conhecimento do curso, mantendo a aderência ao curso EaD trabalhado. Tem

a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos

estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais

didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EaD.

O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem

para esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais

personalizada possível.

O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos

didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de

aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EaD.

Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do

projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos

específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento

de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa,

colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas,

150

bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator

essencial para um processo educacional significativo.

A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de

trabalho para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos

tutores presenciais; ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e

com orientações periódicas emanadas dos professores EaD e coordenadores

de curso.

O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da

realização de avaliações. Também auxilia os professores EaD no

acompanhamento das aulas práticas e atividades complementares. Está em

permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe

multidisciplinar do curso e do polo.

Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:

• Auxiliar os professores EaD em todas as atividades que se fizerem

necessárias para o bom andamento do curso.

• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EaD por

mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a

leituras, esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre

questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.

• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EaD por

mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a

ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas,

orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos

próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar,

dentre outros.

• Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de

softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de

textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros.

• Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando

sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e

151

regras de boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-

mails.

• Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas

por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos

disponibilizados.

• Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.

• Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões

enfocadas, gramaticalmente corretas, objetivas, mas não

monossilábicas.

• Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual

de aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as

relações.

• Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.

• Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas

um grupo ou indivíduo.

• Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes

dentro do prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se

como “horas-úteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-

feira a sexta-feira, bem como das 8h às 13h dos sábados).

• Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.

• Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.

• Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar

outros estímulos à discussão sempre que possível.

• Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem

abrir mão da empatia.

• Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por

mais de uma semana.

• Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de

atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis

melhoras tanto no presente quanto em futuros trabalhos.

• Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os

procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.

152

• Auxiliar os professores EaD na realização de trabalhos, na seleção e

organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica

qualificada para o desenvolvimento do curso.

• Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização

das atividades.

• Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem,

das tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a

experiência de cada um.

• Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,

conforme planejamento prévio.

• Participar das atividades solicitadas pelo professor EaD ou pela

coordenação do curso.

• Auxiliar os professores EaD na correção das provas e outras

metodologias de avaliação da aprendizagem.

• Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que

melhorem o seu rendimento, quando necessário.

• Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,

bem como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância

da Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas

teleaulas e videoaulas.

• Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.

• Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos

alunos que estão cursando disciplinas em regime de dependência,

adaptação ou integralização.

• Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias

superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.

14.4 Tutor presencial

O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do

curso ou conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de

acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com

153

ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também,

no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem.

O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos

didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de

aprendizagem a partir das orientações do professor EaD.

Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do

projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos

específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento

de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa,

colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas,

bem como sobre o uso das

tecnologias disponíveis.

O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como

teleaulas e videoaulas, acompanhamento das avaliações e aulas práticas em

laboratórios. Está em permanente comunicação tanto com os estudantes

quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.

Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:

• Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.

• Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,

proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade

Anhanguera - Uniderp.

• Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas

teleaulas e videoaulas.

• Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão

operantes, de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a

interação com qualidade.

• Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades

presenciais previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.

154

• Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos

estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes,

durante e depois da transmissão via satélite.

• Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas,

palestras e demais atividades a distância entre o professor EaD,

professores-tutores a distância e estudantes.

• Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do

professor EaD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a

consecução das provas seja condizente com o Regimento da

Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas.

• Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de

comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às

solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.

• Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos

professores EaD, com vistas à participação nos momentos presenciais e

de auto-estudo.

• Acompanhar a consecução das atividades complementares.

• Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.

• Auxiliar durante a tele aula ou videoaula para que os questionamentos

dos alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas

imediatas ou em momentos posteriores.

• Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas

turmas.

Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias

superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.

14.5 Coordenador acadêmico EaD

Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação

local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a

modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EaD é um

profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor presencial ou

155

professor local de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera -

Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os

alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.

De forma concomitante às funções descritas, o Coordenador Acadêmico

EaDdeve participar de momentos presenciais obrigatórios do curso ao qual

está ligado enquanto tutor presencial, ou professor local.

As principais atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EaD são:

• Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões

administrativas e pedagógicas;

• Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,

proporcionada pelo CEAD;

• Certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com

qualidade, reportando imediatamente ao CEAD, qualquer problema

encontrado;

• Supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores,

mediante orientação dos Docentes EaD, cuidando para que as datas

previstas sejam cumpridas e que as provas sejam devidamente

encaminhadas para correção;

• Verificar diariamente a pontualidade dos tutores nos polos;

• Apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação

ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto

à realização das atividades previstas no ambiente virtual de

aprendizagem;

• Supervisionar o atendimento que os tutores prestam aos estudantes nos

polos;

• Acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de

comunicação do CEAD, atendendo às solicitações encaminhadas e

tomando as providências cabíveis;

• Auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios

obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da

documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à

Central de Estágios;

156

• Auxiliar e orientar as turmas de concluintes para a organização das

respectivas comissões de formatura que devem se articular com a

equipe do CEAD para as providências cabíveis;

• Identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo

que requeiram condições específicas de atendimento;

• Garantir o bom andamento das atividades complementares e orientar os

alunos sempre que necessário;

• Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das

aulas disponibilizados no AVA;

• Auxiliar no processo de correção e lançamento das notas das provas do

Processo Seletivo;

• Zelar para que a biblioteca no polo de apoio presencial esteja em pleno

funcionamento, tendo os livros da bibliografia básica disponíveis em

quantidades suficientes para o atendimento aos alunos, bem como

acompanhar o acesso à bibliografia complementar para que a mesma

seja garantida por meio digital.

• Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias

superiores.

14.6 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão Pública tem a co-responsabilidade no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Tem

como atribuições:

• contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

• zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo;

• indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de projetos e linhas de

pesquisa, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à

área de conhecimento do curso;

157

• zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Tecnologia.

A composição do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

segue as normas da Resolução nº1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação

da Educação Superior – CONAES, todos com regime de trabalho em tempo

integral ou parcial.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Pública, modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros:

- Carlos Eduardo de Azevedo (mestre).

- Ademir Cavalheiro Leite (mestre).

- Jefferson Teruya de Souza (mestre).

- Luiz Manoel Palmeira (mestre).

- Mariciane Mores Nunes (mestre).

15. Projetos Extensionistas

A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, prestação de serviços e

outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da

Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão

estabelece convênios nas localidades onde estão instalados os polos de apoio

presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes na sua

operacionalização, visando experiências profissionais, qualificações de

aprendizados, inserções nas comunidades, em especial para a execução das

atividades práticas.

16. Outras Informações Importantes da Especificidad e do Curso

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, seguindo

a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por

Instrução Normativa que todos os alunos desenvolvam os trabalhos

acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência da Associação

Brasileira das Normas Técnicas (ABNT).

158

A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EaD, com os

tutores a distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização

de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz

curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.

17. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos S uperiores de Tecnologia (PROINTER)

O Projeto Integrador é parte integrante do currículo do curso, normatizado por

instrumento próprio. Ele se constitui em uma atividade acadêmica de

desenvolvimento de projeto com pesquisa e sistematização do conhecimento

que é desenvolvido pelo aluno mediante controle, orientação e avaliação

docente.

Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de

interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes

ao quadro teórico/prático escolhido - que deve ser relativo à futura profissão – e

aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de

âmbito profissional.

Tem por objetivo, habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na

elaboração de projeto, que deve sintetizar os conhecimentos adquiridos

durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os mesmos

e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua

formação.

Projeto Interdisciplinar Aplicado a Gestão Pública

A disciplina PROINTER I, II, III e IV compõe a estrutura curricular dos Cursos

Superiores de Tecnologia da Universidade Anhanguera-Uniderp e tem por

objetivo integrar os conteúdos estudados nos semestres, auxiliando os alunos

a construir sínteses das diversas áreas do conhecimento.

A inclusão do PROINTER nas matrizes curriculares dos referidos cursos de

tecnologia vem ao encontro das orientações para a Educação Profissional que

159

constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de

dezembro de 2002), que afirma no Art. 2º. Inciso VI que os cursos superiores

de tecnologia deverão “[...] adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a

contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos;

[...]”.

Nesse contexto, a inserção da disciplina promove a melhoria da qualidade do

ensino, pois ultrapassa a visão fragmentada do conhecimento, permitindo a

interdisciplinaridade e buscando uma formação integral do aluno. Para compor

a formação integral do aluno, determina-se a importância das competências a

serem desenvolvidas, que sustentarão o futuro profissional frente “[...] às

demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade [...]”

(CNE/CP, nº. .3, 2002, Art.3º.).

Segundo o Parecer CNE/CP 29/2002, art. 7º “entende-se por competência

profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o

desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do

trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico”.

O componente curricular PROINTER está articulado de forma a levar os alunos

a envolverem-se em contextos situacionais (reais ou simulados) que exijam o

desenvolvimento de competências profissionais estabelecidas de acordo com

as previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2013).

Assim, ele acompanha os novos paradigmas da Educação Profissional de Nível

Tecnológico promovendo no aluno a capacidade de desenvolvimento

intelectual, profissional autônomo e permanente; e possibilitando a

consolidação de competências que identificam os perfis profissionais próprios

de cada curso.

Por esta razão, ele não se limita às aulas que se desenvolvem na sala de aula,

mas propõe experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de

pesquisa, sob a coordenação de curso, do tutor presencial e a distância, em

diferentes ambientes de aprendizagem, como biblioteca, laboratórios e em

situações externas à instituição de ensino, entre outros.

160

As propostas a serem desenvolvidas pelos alunos possibilitam-lhes vivenciar

contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho,

estimulando a sua participação ativa na busca de soluções para os desafios

que enfrenta, além de os levar a um maior envolvimento, instigando-os a

decidir, opinar, debater e constituir com autonomia o seu desenvolvimento

profissional.

A elaboração e a implementação do PROINTER são acompanhadas e

orientadas pelos tutores a distância, Presencial e pelo Professor Orientador,

por meio de regulamento, manual de elaboração e cronograma e metas pré-

estabelecidos.

As diretrizes curriculares dos Cursos Superiores de Tecnologia estabelecem

que a educação profissional de nível tecnológico integrada às diferentes formas

de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva assegurar aos

cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem

aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de

tecnologias. Nesse foco, atribui-se um novo papel ao tutor a distância, que

deixa de ser o transmissor de informações para ser o mediador da

aprendizagem do aluno.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), a partir das diretrizes do Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, define quais os temas possíveis

de serem desenvolvidos por meio do PROINTER. Os tutores a distância das

disciplinas envolvidas responsabilizam-se pela coorientação. O Coordenador

de Curso é o responsável pelo PROINTER e o articulador de todas as ações

inerentes aos projetos.

Os PROINTERs (I, II, III e IV), são desenvolvidos pelos alunos durante os

quatro semestres, aplicando os conhecimentos e as competências adquiridas

no semestre vigente, bem como dos semestres anteriores.

161

REGULAMENTO

A Diretoria de Desenvolvimento EaD, no uso de suas atribuições regimentais,

institui o Regulamento do Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos

Superiores de Tecnologia da Universidade Anhanguera – Uniderp que dispõe

o seguinte:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1º - O Projeto Interdisciplinar (PROINTER) Aplicado aos Cursos

Superiores de Tecnologia é obrigatório sempre que for parte integrante do

currículo dos cursos superiores de Tecnologia dessa Instituição.

Parágrafo único: O Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de

Tecnologia é requisito indispensável à conclusão do curso superior a que

estiver vinculado.

Artigo 2º - O PROINTER é atividade acadêmica que integra conhecimentos

adquiridos nas disciplinas do curso, aliados às experiências do cotidiano

profissional da área do curso e que objetiva desenvolver no discente,

competências essenciais ao exercício da futura profissão, contribuindo

positivamente para a sua formação.

§ 1º. O PROINTER tem caráter prático, interdisciplinar e de promoção da

autonomia intelectual do discente.

§ 2º. O PROINTER será desenvolvido pelos discentes organizados em grupos.

Artigo 3º - Competência profissional, de acordo com a Resolução CNE/CP nº

3/2002, pode ser compreendida como a capacidade pessoal de mobilidade e

articulação, a ser desenvolvida pelo discente, para colocar em prática

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que serão necessários e

relevantes para o eficaz e eficiente desempenho das atividades profissionais.

162

Parágrafo único: As competências profissionais a serem desenvolvidas

durante o PROINTER estão previstas no Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em

3/12/2002, dentre as quais, especialmente:

a) Capacidade de julgar, considerar, discernir e prever resultados distintos

para distintas alternativas;

b) Capacidade de eleger e de tomar decisões autônomas;

c) Capacidade de trabalhar em equipe;

d) Capacidade de gerar tecnologias;

e) Capacidade de tomar decisões em tempo real, durante o processo de

produção de bens e serviços;

f) Capacidade de corrigir problemas, prevenindo disfunções e buscando a

qualidade e adequação ao cliente;

g) Capacidade de monitorar os próprios desempenhos;

h) Capacidade de dar respostas novas aos desafios da vida pessoal e

profissional;

i) Capacidade de avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

j) Capacidade empreendedora;

k) Capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças no

ambiente do trabalho;

l) Manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do

trabalho.

CAPÍTULO II

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

TÍTULO I – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTERDISCIPLI NAR

APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

Artigo 4º. Para cada série em que houver a previsão do PROINTER como

componente curricular, deverá ser desenvolvido um projeto específico por

grupo.

163

Artigo 5º. O projeto deverá considerar para a sua realização as competências

profissionais e os conteúdos abordados pelo conjunto de disciplinas do

respectivo semestre.

§ 1º. O aluno só poderá desenvolver o PROINTER se estiver cursando ou ter

sido aprovado nas disciplinas do semestre em que o Projeto for oferecido.

§ 2º. O conjunto de disciplinas a que se refere o caput desse artigo, bem como

as competências profissionais a serem desenvolvidas, estão previstos no

documento intitulado ‘FICHA DESCRITIVA DO PROINTER’, conforme Anexo I.

TÍTULO II – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS

Artigo 6º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Coordenação dos

Cursos Superiores de Tecnologia, a elaboração da FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER.

Artigo 7º. Compete ao Coordenador de Curso Superior de Tecnologia a

organização didática e administrativa do Projeto Interdisciplinar aplicado aos

Cursos Superiores de Tecnologia e, em especial:

I - Elaborar e informar, respeitando o calendário escolar, o cronograma

do PROINTER.

II - Homologar eventuais substituições de Tutores a Distância;

III - Receber a FICHA DESCRITIVA DO PROINTER elaborada pelo NDE

e encaminhá-la aos Tutores a Distância via Ambiente Virtual de Aprendizagem;

V – Fornecer previamente o presente Regulamento de PROINTER aos

Tutores a Distância e Presenciais e Acadêmicos;

VI – Homologar as agendas de atividades envolvidas no projeto e

monitorar seu cumprimento;

VII – Homologar o modelo e a estrutura adotados para a apresentação

final dos trabalhos;

VIII - Garantir o cumprimento de cada instrumento de avaliação,

especificados no artigo 14º e detalhados na FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER;

164

IX - Divulgar e facilitar o acesso dos estudantes a esse Regulamento e

demais documentos que o acompanham;

X – Definir, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início do período

letivo, as datas para a postagem final dos trabalhos de PROINTER.

XI - Encaminhar os melhores relatórios finais ao Sistema Anhanguera de

Revistas Eletrônicas (SARE)10, para submissão do trabalho, convertido em

artigo, ao comitê avaliador .

XII - Garantir que a infraestrutura necessária ao desenvolvimento dos

projetos, seja disponibilizada.

Artigo 8º. Compete ao docente responsável pelo PROINTER (Coordenação de

Curso):

I – Detalhar o que é o Prointer, bem como definir os cronogramas de

atividades para o desenvolvimento dos projetos;

II - Prestar orientações sobre o Prointer em todas as fases de

implementação e desenvolvimento do PROINTER.

III - Orientar os Tutores a Distância e Presenciais com relação às

possíveis dúvidas quanto a realização do Prointer;

IV - Atentar aos prazos e normas estabelecidos no regulamento do

Prointer para que as atividades transcorram no decorrer do semestre

permeando as disciplinas.

Artigo 9º. Compete ao Tutor a Distância:

I - Obedecer aos pesos de cada instrumento de avaliação especificados

na FICHA DESCRITIVA DO PROINTER;

II - Acompanhar e fazer cumprir as atividades para o desenvolvimento

dos projetos com os grupos de discentes e, encaminhá-las ao Coordenador do

Curso;

III - Acompanhar os discentes em todas as fases de desenvolvimento do

PROINTER;

IV - Ler e corrigir os relatórios produzidos em todas as fases do

PROINTER sob a orientação do Professor Responsável pelo projeto;

10 Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas (SARE). Disponível em: < http://sare.unianhanguera.edu.br >.

165

V - Cumprir os prazos previstos no cronograma;

VI - Garantir que todos os formulários e documentações, necessários ao

desenvolvimento do PROINTER, sejam preenchidos e validados;

VII – Orientar os discentes sobre as ações de divulgação dos trabalhos;

VIII – Acompanhar junto aos discentes a implementação das ações de

divulgação dos trabalhos;

IX – Avaliar o PROINTER, atribuindo os conceitos parcial e final sob a

orientação prévia do Professor Responsável pelo projeto (coordenador de

curso).

Artigo 10º. Compete ao discente:

I - Elaborar a FICHA ROTEIRO DO PROINTER, sob assistência do tutor

a distância, conforme Anexo II;

II - Obter a autorização do local para a realização de pesquisa de

campo, quando for o caso;

III - Cumprir o cronograma definido na FICHA ROTEIRO DO

PROINTER;

IV - Conhecer e cumprir a agenda de atividades envolvidas no projeto;

V – Preencher todos os formulários e documentações que foram

necessários ao desenvolvimento do PROINTER;

VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de

idéias ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação

do PROINTER e consequente reprovação nesse componente curricular;

VII - Cumprir as definições da FICHA DESCRITIVA DO PROINTER e da

FICHA ROTEIRO DO PROINTER;

VIII – Encaminhar o Projeto para a aprovação do Comitê de Ética e

Pesquisa da Anhanguera Educacional (CEP), com antecedência de trinta (30)

dias, sempre que envolver interação com pessoas ou animais, aguardando a

aprovação para início das atividades.

166

CAPÍTULO III

DESENVOLVIMENTO DO PROINTER

TÍTULO I – REGRAS GERAIS

Artigo 11º. O PROINTER será desenvolvido, obrigatoriamente, por grupos de

no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) discentes.

Artigo 12º. A carga horária de desenvolvimento do PROINTER deverá sempre

respeitar aquela definida pela matriz curricular de cada um dos cursos.

Artigo 13º. É obrigatório o cumprimento, pelo discente, das Atividades

Acadêmicas Efetivas.

§ 1º. As Atividades Acadêmicas Efetivas incluem:

I. Trabalho em grupo para o desenvolvimento do Projeto e para a

elaboração de relatórios;

II. Pesquisas em bibliotecas físicas;

III. Pesquisas em conteúdos virtuais por meio da internet;

IV. Visitas técnicas em locais cuja atividade desenvolvida seja

relevante para o Projeto;

V. Entrevistas com profissionais da área do Projeto;

VI. Acompanhamento a profissionais em vivências reais;

VII. Simulações e experimentos;

VIII. Construção de protótipos;

IX. Quaisquer outras atividades de cunho acadêmico e que visem

diretamente o desenvolvimento do PROINTER.

167

TÍTULO II – AVALIAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR A PLICADO

AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

Artigo 14º. A avaliação do PROINTER será realizada de forma processual e

cumulativa pelo docente, durante o desenvolvimento do trabalho.

§1º. Os instrumentos para a avaliação contemplam: o projeto parcial escrito

(inclusive protótipos, se for o caso) o cumprimento das atividades definidas no

cronograma (FICHA ROTEIRO DO PROINTER) e o projeto final escrito

(inclusive protótipos, se for o caso).

§2º. O detalhamento acerca dos instrumentos de avaliação e os pesos

atribuídos a cada um dos instrumentos encontram-se definidos na FICHA

DESCRITIVA DO PROINTER.

Artigo 15º. O PROINTER será avaliado por conceitos: SUFICIENTE ou

INSUFICIENTE.

§ 1º. Será considerado suficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de

avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou superior a 7,0.

§ 2º. Será considerado insuficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de

avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou inferior a 6,9.

Artigo 16º. Será considerado APROVADO no PROINTER, o discente que

obtiver o conceito SUFICIENTE e cumprir as Atividades Acadêmicas Efetivas

previstas no projeto.

Artigo 17º. Será considerado reprovado no PROINTER e, ainda, sujeito às

penalidades previstas no Regimento da Instituição, o discente que cometer ato

considerado irregular na produção do projeto, tal qual o plágio ou a reprodução

não autorizada de textos.

Artigo 18º. O discente reprovado no PROINTER de uma das séries deverá

repetir, integralmente, este componente curricular.

168

§ 1º. O discente reprovado deverá arcar com os custos decorrentes da

aplicação do componente curricular e do novo projeto e a ser desenvolvido.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 19º. Eventuais alterações a serem implementadas no PROINTER em

andamento; somente poderão ocorrer com a expressa concordância da

Diretoria de Desenvolvimento – EaD e da Coordenação do Curso.

Artigo 20º. É permitida a adoção de nomes fictícios para empresas reais, em

projetos que as envolverem.

Artigo 21º. Os anexos citados no corpo desse Regulamento e, constantes ao

final, são partes integrantes desse documento.

Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de

Desenvolvimento - EaD.

Artigo 23º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e

revoga as diretrizes em contrário.

DÊ-SE CIÊNCIA E PUBLIQUE-SE.

Campo Grande, 22 de Janeiro de 2013.

169

ANEXO I

FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER

170

FICHA DESCRITIVA DO PROINTER (modelo)

Curso (nome do CST)

Responsável pelo Desenvolvimento do PROINTER

- Núcleo Docente Estruturante (NDE) - EaD;

- Coordenação Pedagógica – EaD;

- Coordenação de Cursos - EaD.

Componente Curricular Referência ao PROINTER (I, II, III e IV)

Semestre de Vigência Referência ao semestre de vigência (1º, 2º, 3º e 4º)

Disciplinas Norteadoras Relação de pelo menos duas disciplinas que irão nortear

todo o Projeto e às quais as competências profissionais

desenvolvidas terão aderência.

Competências / Habilidades Profissionais a serem desenvolvidas

Relação das competências/habilidades profissionais a

serem desenvolvidas pelo componente curricular em

questão.

Foco obrigatório do Projeto Delimitação primeira do Projeto. Deverá considerar que o

prazo para seu desenvolvimento e implementação é de um

(1) Bimestre.

Referência Bibliográfica A mesma bibliografia das disciplinas norteadoras.

Instrumentos de Avaliação Relatório Parcial: De 0,0 (zero) a 3,0 (três) pontos – atribuídos pelo tutor a distância. Relatório Final: Cumprimento das atividades (Cronograma) + Relatório Final

De 0,0 (zero) a 7,0 (sete) pontos – atribuídos pelo tutor a distância.

171

Sistema de Avaliação

Maior ou igual a 7,00 (sete) = Suficiente

Obs.: o(a) acadêmico que reprovar deverá realizar a

disciplina novamente.

172

ANEXO II

FICHA ROTEIRO DO

PROINTER

173

FICHA ROTEIRO DO PROINTER – (modelo)

DEFINIÇÃO DO TEMA Definir um tema que esteja alinhado ao foco estabelecido na

Ficha Diretriz.

SELEÇÃO DO ALVO DO PROJETO

Em função do tema definido, seleciona-se o alvo do Projeto,

podendo ser um produto, um serviço, um cliente, dependendo

da área do curso.

CRONOGRAMA DO PROJETO

Seguir as atividades e prazos definidos previamente pelo NDE,

Coordenação Pedagógica EaD e Coordenação de Curso EaD,

que garantam a conclusão do Projeto até o final do semestre de

vigência.

RELATÓRIO FINAL O relatório final pressupõe:

APRESENTAÇÃO DO ALVO DO PROJETO: descrição do

cliente/serviço/produto (alvo do Projeto).

CONTEXTUALIZAÇÃO: levantamento do contexto interno e

externo que servirão de análise para prever ameaças e

oportunidades.

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL: diante do contexto levantado,

projetar possíveis aspectos positivos (oportunidades) e

desfavoráveis (ameaças) a serem aproveitadas ou evitadas.

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO: definir estratégias

(caminho) para soluções e plano de ação – embasadas no

conteúdo das disciplinas envolvidas no Prointer.

RESULTADOS (esperados): apresentação dos resultados a

serem alcançados.

Obs.: o texto do relatório final deve seguir a ABNT quanto às

citações e referências.

Em cursos da área de saúde, pode-se também seguir as normas

de referências bibliográficas de “Vancouver”*

*Apolinário F. Dicionário de Metodologia Cientifica- Um Guia

para a Produção do Conhecimento Cientifico – 2ª edição; 2011.

320p.