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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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Universidade Anhanguera-Uniderp Campo Grande/MS

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração da Universidade Anhanguera-Uniderp, homologado pelo Colegiado do Curso.

Campo Grande/MS 2016

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 10 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA................................. Erro! Indicador não definido. 1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA .................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO ........................................... 10 1.1.4. HISTÓRICO DA IES ...................................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.5. MISSÃO ............................................................................................................................ 13 1.1.6. VISÃO ............................................................................................................................... 13 1.1.7. VALORES ........................................................................................................................... 14 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO .................................................................................................. 14 1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .......................................................................................... 14

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ...................................................................................... 16 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL .................................................................................................... 16 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ............................................................................................................... 16 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR .................................................................................................... 17 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS .............................................................................................. 17 2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO ............................................................................................................... 24 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ..................................................................................................... 25 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO............................................................................................. 26 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................ 29 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES .................................................................................................. 31 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................ 31 2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS .............................................................................................. 32 2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA ....................................................................................................... 33 2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO ..................................................................................................... 34 2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................................... 34 2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM .............................. 34 2.13 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................... 35 2.14 AULA MODELO .................................................................................................................... 37 2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS............................................................................................................ 38 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................... 43 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .................................................................................... 43 3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ................................................... 44 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................... 45 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO ....................................................................... 45 3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO .................................................................. 47 3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO ........................... 48 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 48 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................................... 49 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................... 50 3.5.1. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................ 52 3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................................... 53 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................. 67 3.7 METODOLOGIA ..................................................................................................................... 68 3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM ............................................................................................... 68 3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 ........................................................................... 70 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................... Erro! Indicador não definido. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................... 73 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................. 74 3.11 APOIO AO DISCENTE............................................................................................................ 75

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3.11.1 APOIO EXTRACLASSE ........................................................................................................ 75 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................................................... 76 3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ......................................................................................... 76 3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO) ............................ 76 3.11.5 APOIO AO INTERCÂMBIO........................................................... Erro! Indicador não definido. 3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO .................................................. 77 3.11.7 OUVIDORIA ...................................................................................................................... 78 3.11.8 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ....................................................... 78 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 79 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 80 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................. 80 3.15 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................ 81

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ................................................................ 81 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................ 81 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................. 82 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR .......................................................................................................................... 84 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................................... 84 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................... 84 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................... 84 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................ 84 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................. 85 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .............................................. 85 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................................................... 85 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................................... 86

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................. 86 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) .............................. 86 DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE ............................................................................................................................ 86 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ............... 86 5.3 SALA DE PROFESSORES .......................................................................................................... 87 5.4 SALAS DE AULA ..................................................................................................................... 87 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................... 87 5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................ 87 5.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ........... Erro! Indicador não definido. 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ............. Erro! Indicador não definido. 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ................. Erro! Indicador não definido. 5.10 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA .......................... Erro! Indicador não definido. 5.11 BIOTÉRIOS ................................................................................... Erro! Indicador não definido. 5.12 LABORATÓRIOS DE ENSINO .......................................................... Erro! Indicador não definido. 5.13 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTO ................................................... Erro! Indicador não definido. 5.14 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ................................................... Erro! Indicador não definido.

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC .............................................................................................. 88

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ........................................................ 88 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA .............................................. 88 6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP N° 8, DE 06/03/2012, QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012. .................................................................................................................................................. 89

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6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. ......................................................... 89 6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .......................................................................................... 89 6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .............................................................................. 89 6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ................. 90 6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................. 90 6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ...... 90 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS ......................................................................................................... 91 6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .............................................................................................. 91 6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................. 91

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC .................................................................................... 93

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS FIGURAS

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. ............................................................................................................26 Figura 2 - Competência ...................................................................................................................................30 Figura 3 - Organização dos EDs. ......................................................................................................................32 QUADROS Q. 1 - Quadro 2.4 Bsc Acadêmico do Curso de Administração .........................................................................17 Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. .........................................................................45 Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .....................................................................40 Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. ...................................41 Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE. .........................................................................................................82 Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do Curso. .......................................................................................83 Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do Curso. ...............................................................................84 Q. 8. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do Curso. .............................................................................85 Q. 9. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso. ...............................................................................................................................87 Q. 10. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos. ....... Erro! Indicador não definido. Q. 11. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu. ..................................80 Q. 12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso..........................................................................................89 Q. 13. Quadro 6.7 – Descrição da carga horaria do Curso. ...............................................................................90

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ABREVIATURAS E SIGLAS ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso DCNS – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNSF – Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de graduação em Administração DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde

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TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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1. APRESENTAÇÃO A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP entende que a elaboração do Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Administração foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências aqui projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos. O Curso de Administração teve seu PPC construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem. Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Administração, será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. Por fim, ratifica-se que este documento foi projetado para proporcionar aos alunos do Curso de Administração uma formação prática, realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados. Dessa forma, UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP alcança a Missão da Mantenedora que é a de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”; cumpre a sua Visão que é “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”, e exercita os seus Valores, dentre eles: “ paixão por educar, respeito às pessoas, honestidade e responsabilidade.” 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

Kroton Educacional S.A.

A Universidade Anhanguera - Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, UNIDERP, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

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Home Page: www.kroton.com.br Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Júnior

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA

O grupo Kroton Educacional empresa privada do ramo da educação, possui CNPJ nº 02.800.026/0001-40 com sede administrativa na Cidade de São Paulo – SP na Avenida Paulista, 1106, bairro Bela Vista, CEP : 01419-001 com telefone para contato pelo número (11) 3775-2000 ou pelo e-mail comunicaçã[email protected] com Home Page em www.kroton.com.br

1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA Universidade Anhanguera – Uniderp

Rua: Ceará, 333

Cidade: Campo Grande – MS.

CEP: 79003-010

Fone: (67) 3348-8000

E-mail: www.uniderp.br

Home page: [email protected] Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora e Diretora da Uniderp - Unidade Matriz

Evaldo Tadeu Gomes da Rosa Pró-Reitor Administrativo

Eugênia Aparecida dos Santos Pró-Reitora de Graduação

Iael Cristina da Silva Pacheco Marinheiro Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Raquel Andrés Caram Guimarães Pró-Reitora de Extensão

1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

Atualmente, o estado de Mato Grosso do Sul conta com 44,77% de sua população residente composta por pessoas

economicamente ativas (dados PEA). Quanto ao rendimento médio dessas pessoas, 55,85% (763.293 habitantes)

têm como renda média mensal até um salário-mínimo. Segundo o IBGE, 16% da população do Estado vive no

campo, sendo que 84% mora em áreas urbanas.

A maior economia do estado é Campo Grande com um PIB de mais de R$ 20 bi, seguido de Três Lagoas (R$ 6,5 bi),

Dourados (R$ 5,6 bi),Corumbá (R$ 2,8 bi), Ponta Porã e Maracaju (R$ 1,7 bi), Selvíria (R$ 1,6 bi), Rio Brilhante e

Nova Andradina (R$ 1,4 bi), Naviraí (R$ 1,2 bi),Chapadão do Sul (R$ 1,1 bi) e por fim Sidrolândia, Costa Rica e São

Gabriel do Oeste, com PIB de pouco mais de R$ 1 bi cada. Ao todo soma-se 14 municípios estaduais com PIB acima

de 1 bilhão de reais.

Sua economia está baseado na produção rural (animal, vegetal, extrativa vegetal e indústria rural), indústria, extração mineral, turismo e prestação de serviços. Mato Grosso do Sul possui um dos maiores rebanhos bovinos do país.

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A maior produção agrícola concentra-se na região de Dourados. Nos campos limpos, pratica-se a pecuária de corte,

com numeroso rebanho bovino, e os suínos assumem importância nas áreas agrícolas. No Pantanal, a oeste, estão

as melhores pastagens do estado.

Destacam-se na atividade agrícola: soja, arroz, trigo, milho, feijão, mandioca, algodão, amendoim, cana-de-açúcar

e abacaxi. A maior produção agropecuária está concentrada na região de Dourados. A cultura que está sofrendo

maior expansão é a cultura da cana-de-açúcar, com destaque para a região dos municípios de Rio Brilhante e

Maracaju, região de maior produção de etanol do estado. Nos municípios da região centro-norte, o destaque vai

para a cultura da soja e milho. De modo geral, o solo tem boas propriedades físicas, mas propriedades químicas

fracas, o que exige a correção de cerca de quarenta por cento da área total com o emprego de calcário.

Mato Grosso do Sul possui ainda o terceiro maior rebanho bovino do país (21,8 milhões de cabeças – 10,9% do

nacional). A região de maior produção bovina é a região do Pantanal nos campos naturais (pampas) da região

sudoeste do estado. Possui também rebanhos muares, equinos, asininos e codornas.

Historicamente a indústria no estado não possui grande representatividade em virtude da opção pela agropecuária

e extrativismo, porém, com a crise da agropecuária de 2004-2005, o estado se viu na obrigação de mudar sua

matriz econômica e passou a investir em infraestrutura e incentivos fiscais para atrair novos empreendimentos.

A maior parte da energia consumida no estado é produzida pela usina hidrelétrica de Jupiá, instalada no rio Paraná,

no estado de São Paulo. As indústrias do Mato Grosso do Sul são responsáveis por vinte por cento desse consumo.

A principal atividade industrial do Mato Grosso do Sul é a produção de gêneros alimentícios, seguida da

transformação de minerais não-metálicos e da indústria de madeira. Os beneficiamentos de carne bovina e de

arroz têm seu centro na capital. Até antes do desmembramento, toda a carne produzida no Mato Grosso era

beneficiada no atual Mato Grosso do Sul. Corumbá é o maior núcleo industrial do Centro-Oeste, com indústrias de

cimento, fiação, curtume, beneficiamento de cereais e uma siderúrgica que trata o minério do Maciço do Urucum.

O estado possui importantes jazidas de ferro, manganês, calcário, mármore e estanho. Uma das maiores reservas

de ferro e manganês do mundo está situado no Maciço do Urucum, localizado no município de Corumbá. As

maiores jazidas de calcário estão concentradas nos municípios de Miranda, Bodoquena, Bonito e Bela Vista.

Outro destaque é a silvicultura destinada à produção de carvão vegetal e para a fabricação de celulose e papel,

concentrada na leste de Mato Grosso do Sul e, em menor escala, na região de Jardim.

Mato Grosso do Sul é mundialmente conhecido por sua biodiversidade, encontrada principalmente no Complexo

do Pantanal e no Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Sua capital é Campo Grande e suas principais cidades

turísticas são Bonito, Jardim e Bodoquena, localizados no Parque Nacional da Serra da Bodoquena, além das

cidades de Corumbá, Aquidauana e Porto Murtinho no Complexo do Pantanal e Ponta Porã e Bela Vista na fronteira

com o Paraguai para o turismo de compras.

1.1.4. HISTÓRICO DA IES

A Universidade Anhanguera-Uniderp, localizada no Estado de Mato Grosso do Sul, tem como missão integrar

científica, cultural, técnica e filosoficamente sua área de abrangência, sendo agente geradora do desenvolvimento

nacional sustentável e de inserção e emancipação social, colaborando para a construção de uma nação brasileira

soberana e justa, por meio da formação de profissionais competentes e comprometidos com o contexto

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socioeconômico e cultural brasileiro e regional. Assim, sem deixar de atender ao conjunto das áreas de

conhecimentos universais, ocupa-se, em particular, de temáticas brasileiras regionais, quais sejam: Meio

Ambiente, Planejamento e Gestão, Ecoturismo, Integração Regional, Programas de Desenvolvimento e

Implantação de Serviços, Programas de Saneamento e Saúde Pública, Programas de Educação, incluindo Educação

à Distância, Programas de Informatização, dentre outros.

O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP), foi criado em 1974, e implantou, de acordo

com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e

implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de

Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação,

autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na Universidade

para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). O reconhecimento da Universidade, pelo

atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/96, de 02 de dezembro de 1996, homologado

por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de pós-graduação lato sensu a

distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632, de 19/09/2002), decidiu-se pela ampliação da oferta de

cursos a distância, no âmbito da graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de 29/11/2005.

Em outubro de 2007, a Anhanguera Educacional S/A (AESA) assumiu o controle acionário do Centro de Ensino

Superior de Campo Grande Ltda., mantenedor da UNIDERP.

Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo texto do Estatuto, aprovado,

em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC nº. 879, de 18 de novembro de 2008, veiculada

no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro de 2008. A partir desta data a Universidade passou a denominar-se

Universidade Anhanguera-Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda - CESUP.

A Anhanguera Educacional S/A. - AESA incorporou o Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, em

30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral Extraordinária – AGE realizada na mesma data e registrada na

JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9.

Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no D.O.U. nº 218, de 16 de novembro

de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera-Uniderp foi transferida do Centro de Ensino Superior de Campo

Grande Ltda.-CESUP, para a Anhanguera Educacional S/A - AESA.

Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de “sociedade anônima” para “sociedade

empresária ltda.,” passando a denominar-se Anhanguera Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados

na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

1.1.5. MISSÃO “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”. 1.1.6. VISÃO “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”

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1.1.7. VALORES Paixão por Educar Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas Respeito às Pessoas Respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos Honestidade e Responsabilidade Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações Fazer acontecer Transformamos as nossas ideias em realizações Foco em Geração de Valor Sustentável buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável Trabalhar e Aprender Juntos unimos esforços para o mesmo propósito 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO Instituição: UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Endereço: Av Ceara Rua Ceará, 333 - Bairro Miguel Couto - Caixa Postal 2153 - CEP 79003-010 - Campo Grande (MS) Fone: (67) 3348 - 8000

Home Page: www.uniderp.br

[email protected]

Nome do Curso: Bacharelado em Administração

Criação:

O curso de Administração foi criado no ano de 1994, por meio da Portaria Ministerial nº. 539/94 - D.O.U. de

14/4/1994 e foi reconhecido pela Portaria Ministerial n.º 1150/04 - D.O.U. de 30/04/2004, e é oferecido na

Universidade Anhanguera-Uniderp, Unidade Matriz, situada a Rua Ceará Nº 333, Bairro Miguel Couto, Campo

Grande - MS.

Habilitação: Baicharel em Administração

Nº de vagas ofertadas: 450 vagas

Turno de funcionamento: Diurno e noturno

Regime de Matrícula: Seriado

Duração do Curso: 8 semestres

Carga Horária Total: 3.000 horas

Coordenadora do Curso: Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto

1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso na UNIVERSAIDADE ANHANGUERA UNIDERP é disciplinado pela Constituição Federal, pelos

Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II: Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...]

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II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Dessa forma, os alunos podem ingressar no Curso de Administração por meio de quatro formas distintas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou: "em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?" No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP.

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP é comprometida com uma concepção progressista e assume uma concepção filosófica em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Nessa concepção fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico, pois acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética, simultaneamente. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, com o cidadão intelectual, mas com aquele que além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado,

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP tem em sua filosofia a preocupação com a preparação do indivíduo, que busque, reflexivamente e em ações, a solução para problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social. A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP explicita, em sua proposição filosófica, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional, que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição. 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros, são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e

deveres;

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II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e

IV. A busca constante pela qualidade institucional por meio da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação. 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. O termo paixão se adequa, pois ela é essencial para a materialização de um modelo estratégico acadêmico, por isso a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que o sintam, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui, essencialmente, como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas, que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

Em consonância com essa crença, a primeira função de toda pessoa na UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e/ou acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida. 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

O Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de Curso consistente, objetivo e claro, que possa ser devidamente monitorado, por meio de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada Curso da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico, definindo o perfil profissional almejado, as áreas de atuação projetadas, bem como as competências e habilidades a serem desenvolvidas e as disciplinas que contribuirão para isso. Dessa forma, considera-se que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado, se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de habilidade e competência necessárias para ensejar a empregabilidade dos egressos do Curso. Em sua estrutura, o BSC Acadêmico do Curso é constituído das seguintes informações:

I. Perfil profissional do egresso; II. Área de atuação do Curso;

III. Competências a serem desenvolvidas; IV. Habilidades que propiciarão o desenvolvimento das competências; V. Disciplinas que desenvenvolverão as habilidades e competências definidas para o Curso; e

VI. Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos.

BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Administração

PERFIL DO EGRESSO

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP espera formar um administrador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, no planejamento, organização, direção e controle das Instituições, gerindo

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as questões financeiras, materiais e de pessoas, apresentando soluções flexíveis e adaptáveis ao contexto organizacional, sendo capaz de tomar decisões.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer os fundamentos e a aplicabilidade das atividades de gestão, com base formativa em estudos

sociológicos, históricos, ético-profissionais, políticos, matemáticos, estatísticos, administrativos,

econômicos, contábeis e ciências jurídicas.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

FINANÇAS GESTÃO ORGANIZACIONAL

MARKETING OPERAÇÕES RECURSOS

HUMANOS

Atuar como Administrador Financeiro, responsável pela gestão financeira e econômica da organização, garantindo os melhores resultados quanto à captação, aplicação e controle de recursos financeiros, buscando maximizar os lucros e os resultados organizacionais.

Atuar na gestão geral, por meio dos processos gerenciais de planejar, organizar, controlar e executar as atividades organizacionais de forma sistêmica e estratégica, analisando os resultados para buscar meios para a melhoria contínua, contribuindo com todas as áreas organizacionais.

Atuar na gestão mercadológica, integrada com as demais áreas da Organização, buscando a realização dos objetivos organizacionais por meio do posicionamento mercadológico, da satisfação dos clientes e da criação de valor agregado nos bens e serviços, para obter vantagem competitiva e contribuir com os resultados organizacionais.

Atuar na gestão de operações, materiais, produção e logística, garantindo a eficiência dos custos dos recursos produtivos e a melhoria contínua de processos e da qualidade dos bens e serviços, buscando a inovação tecnológica, o valor agregado e a eficácia, tomando decisões para a satisfação dos objetivos organizacionais e a contribuição com os resultados organizacionais.

Atuar na gestão de pessoas, para atrair, reter e desenvolver pessoas com competências que satisfaçam as demandas organizacionais, buscando o preparo e a inserção destas pessoas, assim como a qualidade de vida e as demandas individuais de seu pessoal, planejando e executando programas específicos e tomando decisões que contribuam com os resultados organizacionais e a satisfação das pessoas.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Administração da produção

Análise de Custos

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento

Capital de Giro e Análise de

Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras

Comportamento Organizacional

Composto Mercadológico

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento

Composto Mercadológico

Empreendedorismo

Gestão de Projetos

Análise de Custos

Diagnóstico e Intervenção Empresarial

Gestão de Projetos

Métodos Quantitativos

Comportamento Organizacional

Desenvolvimento de Pessoas

Gestão de Pessoas

Homem, Cultura e Sociedade

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Demonstrações Financeiras

Comunicação e gestão de conflitos

Contabilidade

Criação de empresas

Gestão da Produção

Macroeconomia

Matemática Financeira

Mercado de Capitais

Microeconomia

Planejamento Financeiro e Orçamentário

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Desenvolvimento de Pessoas

Diagnóstico e Intervenção Empresarial

Direito Empresarial

Empreendedorismo

Estratégia empresarial e negociação

Ética, Política e Sociedade

Gestão ambiental

Gestão de Pessoas

Legislação Tributária

Macroeconomia

Mercado de Capitais

Métodos Quantitativos

Microeconomia

Modelos de Gestão

Negociação e Gestão de Conflitos

Negócios Internacionais

Pesquisa Operacional

Planejamento e Inteligência de Marketing

Planejamento Estratégico

Raciocínio Lógico Matemático

Responsabilidade Social e Ambiental

Teorias da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Metodologia Científica

Pesquisa Mercadológica

Planejamento e Inteligência de Marketing

Planejamento Estratégico

Processos Logísticos

Simulação Empresarial

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Pesquisa Mercadológica

Planejamento Financeiro e Orçamentário

Processos Logísticos

Rotinas trabalhistas e departamento pessoal

Simulação Empresarial

Sistemas de Informação Gerencial

Teorias da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Legislação Social e Trabalhista

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

DISCIPLINA COMPETÊNCIA GERAL

Análise de Custos Conhecer as teorias e métodos de custeio para auxílio à tomada de decisão

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento Conhecer o Processo de Análise e Planejamento de Estrutura de

Capital para a tomada de decisão sobre investimentos.

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Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras

Conhecer as demonstrações contábeis e índices econômicos-financeiros empresariais.

Comportamento Organizacional Conhecer as variaveis sociais, políticas e culturais dos indivíduos e as formas de promover qualidade de vida nas organizações.

Composto Mercadológico Conhecer técnicas e métodos de gestão do composto mercadológico.

Contabilidade Conhecer aspectos estruturais e conceituais do patrimônio, a dinâmica patrimonial a partir do registro dos fatos contábeis e os procedimentos de elaboração das demonstrações contábeis.

Desenvolvimento de Pessoas Conhecer a estrutura, tecnicas, normas, programas e processos para reter, recompensar e desenvolver pessoas nas organizações.

Diagnóstico e Intervenção Empresarial Conhecer o processo de diagnóstico e proposta de intervenção empresarial .

Direito Empresarial Conhecer e compreender as relações comerciais e seus reflexos nas entre empresa, empresário e o mercado consumidor.

Empreendedorismo Conhecer os fundamentos, processos e tendências do empreendedorismo e ampliar o entendimento acerca da gestão de negócios.

Ética, Política e Sociedade Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

Gestão da Inovação Conhecer os aspectos técnicos, econômicos e organizacionais da inovação tecnológica, para a tomada de decisão, com base nas mudanças das tecnologias, para a gestão da inovação.

Gestão da Produção Conhecer os aspectos e métodos da administração da produção e operações.

Gestão de Pessoas Conhecer a estrutura e processos para agregar pessoas nas organizações.

Gestão de Projetos Conhecer a estrutura de elaboração e gestão de projetos empresariais.

Homem, Cultura e Sociedade Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

Legislação Social e Trabalhista Conhecer os fundamentos jurídicos relacionados às relações trabalhista e previdênciárias

Legislação Tributária Conhecer os conceitos e finalidades do sistema tributário em nível federal, estadual e municipal.

Macroeconomia Conhecer os conceitos introdutórios e fundamentos de Macroeconomia, Agregados econômicos, Contabilidade Social e Economia Monetária.

Matemática Financeira Conhecer os métodos e técnicas de cálculo de valor do dinheiro no tempo.

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Mercado de Capitais Conhecer mecanismos de funcionamento e captação de recursos no mercado financeiro.

Metodologia Científica Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

Métodos Quantitativos Conhecer os conceitos matemáticos básicos e proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo.

Microeconomia Conhecer os princípios e problemas centrais da microeconomia e analisar as estruturas de mercado.

Modelos de Gestão Conhecer os fundamentos e práticas que envolvem os modelos de gestão

Negociação e Gestão de Conflitos Conhecer as técnicas de negociação como instrumento gerencial, para ser capaz de planejar e organizar estratégias e táticas de negociação, em busca da maximização de resultados e aprimorar o relacionamento com as partes.

Negócios Internacionais

Conhecer os trâmites do comércio exterior, a importância dos blocos econômicos e as teorias que sustentam a competitividade entre os países em vista da aplicação desse conhecimento na expansão dos negócios das empresas brasileiras no mercado mundial.

Pesquisa Mercadológica Conhecer os métodos e técnicas de pesquisa e segmentação de mercado.

Pesquisa Operacional Conhecer os modelos matemáticos para solução de diversos problemas administrativos e operacionais.

Planejamento e Inteligência de Marketing Conhecer técnicas e métodos de planejamento e inteligência de marketing.

Planejamento Estratégico Conhecer a estrutura de elaboração e gestão do planejamento estratégico.

Planejamento Financeiro e Orçamentário Conhecer processos de planejamento financeiro e orçamentário.

Processos Logísticos Conhecer os aspectos e métodos da logística empresarial.

Raciocínio Lógico Matemático Conhecer métodos e técnicas de operações matemáticas, para desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico de apoio à tomada de decisão.

Responsabilidade Social e Ambiental Conhecer as políticas socioambientais e refletir acerca da responsabilidade social para o desenvolvimento sustentável.

Simulação Empresarial Conhecer práticas relacionadas ao planejamento e tomada de decisão no ambiente simulado empresarial.

Sistemas de Informação Gerencial Conhecer os aspectos, ferramentas e tipos de Sistemas da Informação Gerencial como tecnologia de gestão organizacional.

Teorias da Administração Conhecer as bases históricas e a evolução das teorias da administração.

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DISCIPLINA COMPETÊNCIA TÉCNICA

Análise de Custos Conhecer as ferramentas e instrumentos de operacionalização de custos para apoio para a tomada de decisão gerencial e a contribuição com os resultados operacionais e financeiros.

Análise de Custos Conhecer os principais conceitos e metodologias de custos para apoio a tomada de decisão gerencial.

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento Conhecer as técnicas de análise de lucratividade e viabilidade

econômico-financeira para gestão financeira empresarial.

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento

Conhecer as técnicas de gestão do Custo de Capital e fontes de financiamento, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira das empresas.

Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras Conhecer os aspectos da gestão de recursos financeiros, análise

de crédito e capital de giro para a gestão financeira empresarial.

Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras

Conhecer os conceitos e as técnicas de análise das Demonstrações Contábeis e de aplicações de índices financeiros, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira das organizações.

Comportamento Organizacional Conhecer as técnicas e métodos de qualidade de vida no trabalho.

Comportamento Organizacional Conhecer e aplicar os métodos e as técnicas para o desenvolvimento de lideres nas organizações

Composto Mercadológico Conhecer Métodos e Técnicas de escolha de Pontos de Venda.

Composto Mercadológico Conhecer Métodos e Técnicas de Promoção e Comunicação. Conhecer Métodos e Técnicas de Precificação de Produtos e Serviços.

Desenvolvimento de Pessoas Conhecer métodos e técnicas de remuneração e promoção e políticas de meritocracia e de treinamento e aperfeiçoamento de pessoas.

Desenvolvimento de Pessoas Conhecer métodos e técnicas de remuneração e promoção e políticas de meritocracia.

Diagnóstico e Intervenção Empresarial Conhecer técnicas e métodos para a proposta de intervenção empresarial.

Diagnóstico e Intervenção Empresarial Conhecer técnicas e métodos para o diagnóstico empresarial.

Gestão da Inovação Conhecer as principais abordagens do contexto administrativo e econômico sobre a evolução tecnológica.

Gestão da Inovação Conhecer as principais questãoes relacionadas à competitividade como oportunidade para a gestão da inovação como diferencial competitivo.

Gestão da Produção Conhecer as principais estratégias para o Controle e Gestão da Produção.

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Gestão da Produção Conhecer métodos e técnicas de Desenvolvimento de Layout e Fluxo de Produção.

Gestão de Pessoas Conhecer técnicas para elaboração de pesquisa de clima organizacional

Gestão de Pessoas Conhecer técnicas para recrutamento e seleção de pessoas

Gestão de Projetos Conhecer as técnicas de gerenciamento de qualidade e de riscos em projetos.

Gestão de Projetos Conhecer as técnicas de gerenciamento de tempo, custo e aquisição de projetos e gerenciamento de recursos humanos e comunicação em projetos.

Matemática Financeira Conhecer técnicas de cálculo de financiamentos e investimentos.

Matemática Financeira Conhecer técnicas de cálculo de taxas nominais, efetivas e equivalentes.

Mercado de Capitais Conhecer o mercado de valores mobiliários e as técnicas de precificação e ativos financeiros.

Mercado de Capitais Conhecer os aspectos do mercado bancário, da abertura de capital e da governança corporativa.

Negociação e Gestão de Conflitos Conhecer as técnicas e o processo de gestão de conflitos na resolução de problemas e na negociação, dentro do ambiente organizacional.

Negociação e Gestão de Conflitos Conhecer as técnicas e o processo de negociação empresarial e compreender as habilidades sobre a comunicação, dentro do ambiente organizacional.

Negócios Internacionais

Conhecer as teorias do comércio internacional como parte de um contexto global e econômico, a compreensão do setor externo da economia brasileira, bem como suas crises, regulações e oportunidades.

Negócios Internacionais Conhecer as teorias e as práticas do comércio internacional, por meio da divulgação da marca e da logística para compra e venda.

Pesquisa Mercadológica Conhecer os métodos e técnicas de pesquisa no mercado.

Pesquisa Mercadológica Conhecer os métodos e técnicas de segmentação de mercado.

Pesquisa Operacional Conhecer a programação linear como técnica para a resolução de problemas.

Pesquisa Operacional Conhecer os principais problemas de rede e de transporte para a resolução dos problemas de filas.

Planejamento e Inteligência de Marketing Conhecer a estrutura de elaboração do planejamento de marketing e o relacionamento com o cliente.

Planejamento e Inteligência de Marketing Conhecer os métodos e técnicas de elaboração de sistema de informação de marketing.

Planejamento Estratégico Conhecer as técnicas para formulação de estratégias e para implementação e controle do planejamento estratégico.

Planejamento Estratégico Conhecer os aspectos da estratégia empresarial e da análise e diagnóstico do planejamento estratégico.

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Planejamento Financeiro e Orçamentário Conhecer técnicas de elaboração de Orçamentos.

Planejamento Financeiro e Orçamentário Conhecer técnicas de planejamento e elaboração de Fluxo de Caixa.

Processos Logísticos Conhecer métodos e técnicas de logística integrada.

Processos Logísticos Conhecer métodos e técnicas para decisão sobre localização de instalações e configuração da cadeia de suprimentos.

Simulação Empresarial Conhecer a metodologia de estudo de caso aplicada à análise de diagnóstico de cenários empresariais.

Simulação Empresarial

Conhecer as principais técnicas de simulação empresarial e os principais indicadores empresariais e ferramentas de análise, para integrar os conhecimentos de gestão e sistematizar soluções corretivas e preditivas.

Sistemas de Informação Gerencial Conhecer os principais Sistemas de Informação Empresariais e suas aplicabilidades na tomada de decisão.

Sistemas de Informação Gerencial

Conhecer os Sistemas de Informação da Era Digital, o Gerenciamento do banco de dados eletrônico e as questões de segurança e de qualidade dos Sistemas de Informação Empresariais.

Teorias da Administração Conhecer a abordagem estruturalista, que reconhece a empresa como parte de um sistema aberto, e as abordagens contemporâneas para conhecer as tendências da Administração.

Teorias da Administração Conhecer os fundamentos e a evolução das teorias da administração até os dias atuais, para a prática profissional na gestão organizacional em todas as áreas de atuação do Gestor.

2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. A definição das áreas de atuação do Curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

No curso de Administração, considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

Finanças;

Gestão organizacional;

Marketing; operações;

Recursos humanos;

O Curso de Administração da Universidade Anhanguera-Uniderp assegura, também, a formação do futuro profissional nas áreas específicas de sua atuação com competências e habilidades específicas para:

Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, relacionando-se com os diversos segmentos sociais e respeitando sempre os princípios éticos, inerentes ao exercício da profissão;

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Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos e programas relacionados à administração geral e às áreas afins à profissão, bem como, planejar, organizar e gerenciar os mais diversos setores de produção;

Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas e equipamentos tecnológicos, visando a otimização do trabalho a ser executado;

Avaliar, com senso crítico, todas as informações recebidas e assimilar as constantes mudanças conceituais e a evolução tecnológica apresentadas.

O Curso proporciona a seus alunos princípios éticos, sociais e profissionais, dotando-os de visão crítica globalizada, preparando-os holísticamente, com características empreendedoras e inovadoras para enfrentarem a acirrada competitividade do mundo contemporâneo.

Conhecimento e produtividade com responsabilidade social, aliada a um espírito empreendedor, com capacidade de antecipar e promover transformações, são características constantemente exigidas pela sociedade global, na formação dos profissionais de administração.

Preocupada com a qualidade dos futuros profissionais, no desempenho das atividades acima, a Universidade Anhanguera-Uniderp tem investido permanentemente em laboratórios, colocando seus alunos em sintonia com as mais modernas tecnologias da informação.

O Curso objetiva formar profissionais aptos e capacitados a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e serviços.

O curso de Administração proposto formará profissionais aptos a atuar nos setores relacionados à produção e serviços ou desenvolver atividades autônomas como profissionais liberais ou empreendedores. Este profissional atuará na concepção, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas, bem como executará trabalhos de consultoria técnica (vistoria, perícia, avaliação), emitindo laudos e pareceres nestas áreas.

A Universidade Anhanguera-Uniderp vem aprimorando o perfil de seu egresso para desempenho futuro, orientando o Curso de Administração à contemplar os indicadores que têm constituído referência nacional para a avaliação de cursos e aferição de competências geradas pelas instituições de ensino superior no país.

Dessa forma, o Curso visa formar um profissional generalista, capacitado para atuar em várias áreas do mercado de trabalho por meio do oferecimento de disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas, ampliadas através de atividades complementares.

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS Para a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, conceito é uma unidade de conhecimento e como tal tem natureza sistêmica. Então, de alguma forma, os conceitos constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP.

Ressalta-se que a busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante para a construção desse projeto, pois considera-se que a clareza conceitual é importante para a elaboração desse documento, que projeta um Curso e tem toda a responsabilidade com a formação de seus egressos.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder à seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um Curso superior? Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

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A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os Cursos da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP. A próxima pergunta a ser respondida foi: O que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais latente, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências

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e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e do CONVIVER para complementar a formação e a possibilitar a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, e quando acrescidos do SABER e do FAZER, o aluno ganha visibilidade no mercado de trabalho, garantindo suas chances de sucesso profissional, e sua empregabilidade. Neste sentido a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos Cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como Missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida, representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos que possibilitem a compreensão dos fenômenos; APRENDER A FAZER para poder agir sobre o meio que o cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e, por fim, APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados, tornando-o um cidadão capaz de transformar positivamente não apenas a sua vida, mas as das pessoas que estão em seu entorno. UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP em concordância com Delors (1999), entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento. (...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade. EPISTEME (SABER) Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção do PPC da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, a ênfase foi dada à qualidade e à essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado; portanto, o currículo dos Cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais, que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada área de atuação do Curso. A construção das competências de cada área de atuação de cada Curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos Cursos foram divididos em dois grupos:

I. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; e II. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no Curso, se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os Cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS, que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada Curso, dividindo-os em essenciais,

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importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina. Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada Curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

Ressalta-se que tanto os CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES, quanto os CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS estão cadastrado no Sistema de Conteúdos (Siscon), desenvolvido pela institução permitindo clareza nos processos ensino-aprendizagem.

TECHNE (FAZER) As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada Curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER) Kardec (1978) acentua que:"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante." Pode-se dizer que Atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais. Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa, verdadeiramente, adquirir empregabilidade; ao construir o BSC Acadêmico, UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do Curso, e, em especial, nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS, cujos objetivos principais são trabalhar o comportamento, utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia. CONVIVERE (CONVIVER) A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação, que dificultam a aprendizagem. Cada aluno tem uma história de vida diferente, consequência das experiências a que foi exposto e a elas costuma ser fiel, defendendo tenazmente seus pontos de vistas, muitas vezes falaciosos.

Aprender a argumentar e a ceder a argumentos mais sólidos é prerrogativa do cidadão maduro, mas essa postura não nasce com a idade, e sim, no exercício do diálogo, na convivência. É papel da educação ensejar esse importante pilar, por isso a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP incentiva não apenas as interações entre discentes do mesmo Curso, mas oferece oportunidades de aprendizagens de habilidades e competências, junto com alunos de outros Cursos, se os conteúdos forem comuns a todos. Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências, que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências.

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Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo. O termo COMPETÊNCA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho." Na concepção de Perrenoud (1999, p.7), competência é “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Dessa forma, as pessoas valem-se deles, estabelecem sua integração e mobilizam-nos no momento em que exercem determinada ação. Esse autor (p. 32) diz que: “É na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas que se reconhece uma competência”. Nesse contexto, as competências vêm a ser aquisições ou aprendizados construídos que necessitam dos recursos do conhecimento e de sua assimilação para mobilizá-los.

Ressalta-se que se trata de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, isto sim, saber discerni-los, selecioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na ação solicitada.

O pressuposto, então, é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu para resolver problemas, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises, correlacionar informações, sintetizá-las, tirar conclusões e assumir posturas.

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

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Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”. As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em sua área de atuação." Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem não mais têm como foco apenas os conteúdos conceituais, muitas vezes guardados na memória apenas por pouco tempo, mas, também, os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o FAZER e o SER, essenciais ao perfil profissional do egresso que a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP deseja formar, cumprindo a sua missão que é “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.” Face ao exposto, a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP opta por definir competência como: "Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos." A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada Curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos, relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem. A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem

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trabalhadas no Curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNS e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita de conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa. Nesse processo, não foram os conteúdos que definiram as competências, e sim as competências gerais que delinearam os competências técnicas (e os produtos delas originados, quando é o caso), as habilidades, os conteúdos e as disciplinas capazes de desenvolver as competências, que garantem o alcance do perfil do egresso projetado. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES Visando a uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

Ressalta-se que o grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER, pois este envolve não apenas as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as qualidades essenciais aos seres humanos, dentro de um contexto integral, em que é indispensável sermos SER para que saibamos CONVIVER.

Para definição das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o Curso de Administração irá buscar responder a seguinte pergunta: Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o Curso de Administração buscará desenvolver, metodologicamente e com avaliação, as seguintes habilidades essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

I. análise e Interpretação; II. comunicação;

III. liderança; IV. negociação; V. planejamento;

VI. raciocínio de forma crítica e analítica; VII. raciocínio de forma lógica;

VIII. relacionamento Interpessoal; IX. criatividade; X. ética;

XI. tomada de decisão; e XII. trabalho em equipe multiprofissional;

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico tem como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no Siscon.

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Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, o curso buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN do respectivo curso. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

O curso possue como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos, as competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios, que serão necessários, bem como o momento em que serão aplicados. Dessa forma, “não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.”

O modelo pedagógico proposto por Fava (2011), adotado pela UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS; II. DISCIPLINAS DE ÁREA;

III. DISCIPLINAS DE CURSO; e IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. As disciplinas institucionais estão inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os Cursos ofertados pela instituição e são as seguintes:

1. Homem, Cultura e Sociedade 2. Ética, Política e Sociedade 3. Metodologia Científica.

Estas duas primeiras disciplinas são conhecidas pelas siglas HCS e EPS. Elas buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos, além de abordar questões da história e cultura afro-brasileira e indígena, cumprindo não apenas a Resolução nº 1, de 17 2004 (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas também combatendo o preconceito, o racismo e a discriminação da sociedade, reduzindo as desigualdades, fortalecendo auto-estimas e promovendo a paz.

Dentre os objetivos da disciplina HCS do Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, são abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos. A disciplina de Ética, Política e Sociedade (EPS) se propõe a discutir com os alunos questões da atualidade, focalizando, sobretudo, os problemas sociais, sobre as desigualdades sociais, as questões ambientais, dos indígenas e dos afrodescendentes, dos pontos de vistas ético e político.

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Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilitando a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA As disciplinas de área são aquelas comuns para os Cursos de uma mesma área de conhecimento. Elas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos Cursos da mesma área e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e pautam-se no que preconizam as DCNS do Curso de Administração.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área do Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012):

1. 6.00.00.00-7 Ciências Sociais Aplicadas e, as seguintes áreas de conhecimento:

6.02.00.00-6 Administração;

6.02.01.00-2 Administração de Empresas;

6.02.01.01-0 Administração da Produção;

6.02.01.02-9 Administração Financeira;

6.02.01.03-7 Mercadologia;

6.02.01.04-5 Negócios Internacionais;

6.02.01.05-3 Administração de Recursos Humanos;

6.02.03.00-5 Administração de Setores Específicos;

6.03.01.01-5 Economia Geral;

1.01.01.02-0 Lógica Matemática;

1.01.04.00-3 Matemática Aplicada;

1.02.02.00-5 Estatística;

Assim, as disciplinas do Curso de Administração, por meio de suas particularidades com foco na gestão de empresa de pequeno a grande porte busca desenvolver no aluno visão critica das ações empresariais, tanto no âmbito público, privado ou do 3º setor. Dentro das áreas de conhecimento do curso citads a cima temos as específicas, como:

1- Teoria Geral da Administração; 2- Comportamento Organizacional; 3- Sistemas de Informações Gerenciais; 4- Pesquisa Operacional; 5- Métodos Quantitativos; 6- Contabilidade Geral; 7- Análise das Demostrações Financeiras; 8- Gestão de Projetos; 9- Composto Mercadólogica; 10- Processos Logísticos; 11- Simulação Empresarial; 12- Planejamento Financeiro e Orçamentário; 13- Micro e Macro Economia.

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As disciplinas citadas nos itens acima estimulam os acadêmicos a capacidade de pensar criticamente, analisar problemas da sociedade e procurar soluções para os mesmos, proporcionando ao profissional de gestão a capacidade de desenvolver competência, tanto em nível individual, quanto coletivo e estimulando o trabalho articulado com a gestão com os serviços no âmbito organizacional das três esferas: publico, provado e no 3º setor.

Essas disciplinas trabalham os conteúdos que buscam equacionar o conhecimentos dentro da sua área da ciência social aplicada, visando o entendimento macro da complixidade do setor, como formas de iteração entre os diversos agentes envolvidos nas organizações modernas e possíveis mudanças previstas de curto, médio e longo prazo.

2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Administração foram concebidas de acordo com as

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005. atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos

neste documento para a formação profissional do Administrador. Assim, a estrutura curricular do Curso de Administração possui 4 (quatro) núcleos curriculares/ eixos temáticos, denominados: I - Conteúdos de Formação Básica; II - Conteúdos de Formação Profissional; III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias; e IV - Conteúdos de Formação Complementar.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no BSC, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo Curso de graduação de acordo com suas respectivas DCNs.

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Administração, atendendo ao modelo pedagógico da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do Curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Estas disciplinas podem ser agrupadas em cada Curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCNs dos respectivos Cursos. Ratifica-se, então, que competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no Curso de Administração com vistas ao alcance do perfil profissional projetado e às competências e habilidades definidas no BSC.

Os conteúdos profissionalizantes elencados para o Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP são os seguintes: Conforme RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005. II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços; III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; 2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do Curso de Administração, devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular. Nessa ocasião o aluno escolhe uma ou duas disciplinas do seu Curso ou de um outro da IES, sendo uma delas a de Libras, em cumprimento do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que em seu Art. 2º, § 2º diz: “ § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.”. Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

Com esse tipo de disciplina o Curso fica flexibilizado, pois permite ao egresso escolher estudar uma disciplina específica ou não do Curso, ou se capacitar para conseguir se comunicar e conviver com pessoas surdas, sejam elas em relações profissionais ou não, aumentando, sua empregabilidade e as chances de maior sucesso profissional.

2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

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O Portal Universitário (PU) é um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA, disponibilizado aos alunos pela UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP. Por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica e acompanhar as disciplinas, pois é onde o discente acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente. O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. 2.13 PLANO DE ENSINO O plano de ensino do Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino e com a autonomia que lhe é concedida, os planos de ensino da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP são organizados e disponbilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Identificação da disciplina; II. Curso;

III. Semestre; IV. Coordenador(a); V. Carga horária;

VI. Perfil do egresso (apenas consultivo para o professor); VII. Objetivos da disciplina;

VIII. Competência geral IX. Competências técnicas (quando for o caso); X. Produto da competência técnica (quando for o caso);

XI. Estrutura da disciplina; XII. Proposta metodológica;

XIII. Sistemática de Avaliação; XIV. Bibliografias Básicas; XV. Bibliográficas Complementares;

XVI. Outras Referências

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Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula, sobretudo nos seguintes aspectos: PERFIL Considerando que o plano de ensino é um guia para a ação docente, ao transpor para esse documento o perfil projetado para o egresso, o professor visualiza constantemente o foco que ele deve dar ao Curso, racionalizando o tempo, evitando desvios e equívocos no percurso. COMPETÊNCIA DA DISCIPLINA Embora maioria das IES optem por adotar o termo Objetivo Geral, a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002) , Mager (1984) e Bloom (1971). Nesse campo, ao definir competências a serem alcançadas, o docente as inicia com o verbo conhecer, reconhendo que a aprendizagem se origina no intelecto, mas como tem plena consciência de que a mensuração do seu alcance só é possível quando o conhecer se revelar; quando necessário, a seguir ele escreve um verbo de ação, plenamente observável. Reforçando a ideia do Conhecer contido no fazer, encontramos em Perrenoud (2002, p.7) o seguinte: "construir uma competência significa aprender a identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes". Por isso, "se estiverem já presentes, organizados e designados pelo contexto, fica escamoteada essa parte essencial da transferência e da mobilização" Corroborando o pressuposto de que competências e habilidades nascem no campo da cognição mas se efetivam em ação, no fazer; encontramos em Mager (1984) uma intercessão conceitual entre esses dois termos e o que ele chama de objetivos instrucionais, justificando o adjetivo escolhido para qualificar esses objetivos, esse autor (1984, p.23) diz que “eles devem descrever quais são as capacidades dos aprendizes ao final de um Curso, devem informar as habilidades adquiridas, como se completassem o início da seguinte oração: “o aprendiz estará apto a...”. Ressalta-se que o termo “instrucionais” utilizados por Mager (1984) é decorrente, exatamente, das instruções que são dadas aos alunos, quando se deseja avaliar o alcance de determinadas habilidades e, consequentemente, da competência projetada. É nessa intercessão que os objetivos instrucionais se assemelham às competências e habilidades, diferenciando-se da primeira por exprimir uma ação mais relevante e das demais pelas ações subjacentes que constroem e justificam a competência. Uma outra importante consideração ao elaborar as COMPETÊNCIAS e HABILIDADES vem de Bloom (1971), quando em sua taxionomia diz que a resolução de tarefas podem passar por seis níveis de operações que nascem no cognitivo, mas se externam visualmente. Dessa forma, para desempenhar uma tarefa o sujeito começa se recordando ou demonstrando compreensão (campos simples da cognição), mas a seguir é conduzido aos campos da aplicação, da análise, da síntese e das avaliações/julgamentos, onde expõe e defende seus pontos de vista. Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP opta por utilizar os termos competências e habilidades, entendendo que: 1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o professor deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada; 2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto originado por essa competência. ESTRUTURA DA DISCIPLINA Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina. PROPOSTA METODOLÓGICA

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Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula). O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. 4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente.

A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.

As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICA Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados três títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. COMPLEMENTAR Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados cinco títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. OUTRAS FONTES Esse campo destina-se às informações sobre outras fontes que poderão ser consultadas durante o desenvolvimento das disciplinas. Ressalta-se que os planos de ensino são apresentados e discutidos com os alunos, a cada início de semestre, e ficam disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, permitindo que o discente acompanhe o desenvolvimento da disciplina.

2.14 AULA MODELO O Conselho Superior da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

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O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino. Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem. As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

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A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Figura 3 - Organização dos EDs. A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular e o tempo de duração do curso:

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ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios. Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. ED5 e ED10 – Formação Geral Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

ED TEMÁTICA MATRIZES MIGRADAS

ED 5

ED 5.1 Comportamento para Empregabilidade

ED Globalização e Tecnologia ED 5.2 Empreendedorismo

ED 5.3 Formação de Professores

ED 6 Educação Ambiental ED Políticas Públicas

ED 7 Políticas Públicas ED Relacionamento e Liderança

ED 8 Democracia, Éticas e Cidadania Ed. Ética e Relações no Trabalho

ED 9 Ciência, Tecnologia e Sociedade ED Liderança

ED 10 Responsabilidade Social Ed Administração de Conflitos

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos

de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; V. produção escrita; e

VI. discussão em fóruns. Habilidades

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Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

COMPREENDER E EXPRESSAR O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o conteúdo do texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em

várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do texto e os recursos linguísticos usados em função dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

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LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Processo de Avaliação Nos EDs de Revisão de Conhecimentos Prévios, como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 20 (vinte) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED e para os EDs de Formação Geral, uma Avaliação Final com 10 (dez) questões objetivas. Na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados. Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia. A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. Interposição de Resultado da Avaliação Online A interposição de resultado da avaliação online é um recurso disponibilizado ao aluno para requerer análise do gabarito/questões da AVALIAÇÃO ONLINE. O Edital de Recurso será disponibilizado no Portal do Aluno a partir do primeiro dia da avaliação online com orientações para preenchimento e protocolo.

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3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo. A Universidade Anhanguera Uniderp está localizada na Rua Ceará, 333 – Bairro Miguel Couto, na cidade de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul. A IES possui uma localização privilegiada na capital, bem próxima ao centro comercial de campo grande e com vários prédios, condomínios e um Shopping Center. Pela sua beleza a cidade também é conhecida como Cidade Morena ou terra dos Ipês. Sua economia está baseada no setor de serviços e comércio varejista, sua população é de aproximadamente 853.622 habitantes conforme projeções do IBGE 2015. O PIB da cidade é na ordem de 20.674.988 mil reais e apresenta uma renda per capita de 24.839,24 reias. Cabe destacar que a IES atende prioritariamente a região de campo grande, mas possui acadêmicos que vem de outras cidades para estudar, portanto sua atuação não se limita a capital. Na cidade de Campo Grande, conforme dados do IBG 2012 existem aproximadamente 35.553 matriculados no ensino médio e no ensino fundamental um total de 119.310 matriculados números que demonstram o potencial de novos acadêmicos para o curso. O Estado de Mato Grosso do Sul está localizado na região Centro Oeste do país é um estado que por força do agronegócio vem apresentando crescimento na região, sua economia é baseada nos serviços, agropecuária e indústria, possui polos de turismo reconhecidos mundialmente, como é o caso de Bonito e da região do Pantanal que engloba diversas cidades do Estado e conquista por suas belezas naturais, fauna e flora únicas. O PIB do Estado é na ordem de 69,1 bilhões de reais e renda per capita de 27.640 reais.

O curso de administração é um dos maiores da IES e seu sucesso advém da necessidade cada vez maior da profissionalização das empresas e dos vários ramos de atividades, além da complexidade que o atual mundo empresarial apresenta. A necessidade de planejamento e da correta gestão organizacional em conjunto com as preocupações crescentes no tocante a responsabilidade social, bem como a capacidade de lidar com recursos escassos torna o curso de administração um dos mais procurados da região. Cabe destacar que nenhuma organização conseguirá se desenvolver sem uma gestão profissional e hábil para lidar com a complexidade do ambiente, cada vez mais mutável e incerto. Com esse desafio é que a instituição se propõe a desenvolver as habilidades e competências dos futuros administradores, com uma metodologia de ensino revolucionária com a inserção de alto nível tecnológico e conceitual. O objetivo é entregar ao mercado um profissional capaz de

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transformar seu entorno com ética e responsabilidade social, um verdadeiro agente de transformação nas várias esferas de atuação profissional do Administrador.

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Em consonância com o que preconiza o seu PDI, UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. à Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve, também, o seu papel na responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão, que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visa ao atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e f o m e n t a d o r d e a ç õ e s e d e m u d a n ç a s d u r a d o u r a s , p o r t a n t o , não se resume ao imediatismo, mas ao plantio de valores que transformem positivamente a sociedade. Nesse sentido, a F a c u l d a d e , p o r m e i o d e p o l í t i c a s a s e g u i r a n u n c i a d a s contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir, difundir conhecimento e propiciar mudanças de comportamentos. A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

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IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos Cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no

desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e Cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de bolsas de estudos

promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a

integração da comunidade com a Instituição; XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental. Dessa forma, afirma-se que a responsabilidade social e x e r c i d a p e l a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP b u s c a a m e l h o r i a d a s r e l a ç õ e s e n t r e o s h o m e n s e o m e i o a m b i e n t e , e está intrínseca nas diversas atividades por ela desenvolvidas, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente. 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO O Curso objetiva, ainda, formar um Administrador atento às problemáticas local e regional, estudioso dos temas nacionais e internacionais, sensível às necessidades da comunidade e apto a integrar equipes multidisciplinares de estudos e pesquisas, visando a solução de problemas sociais. Assim concebido, o egresso do curso de Administração será capaz de organizar e dirigir o conjunto de atividades que envolvem esta área de conhecimento abrangendo: Formação humanista, técnica e científica, com ampla visão para atuar na administração de organizações públicas e privadas de modo multidisciplinar. Capacidade de liderança, competência técnica, iniciativa, capacidade empreendedora e criatividade para lidar com cenários pouco conhecidos e as constantes mudanças no ambiente organizacional. Postura ética e socialmente responsável.

As políticas institucionais de ensino, extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, com qualidade, no âmbito do Curso, conforme se constata a seguir.

3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO

Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

Com critérios altamente pedagógicos, a política de ensino do curso privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Os princípios que norteiam as políticas de ensino do curso fundamentam-se na aprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades e competências das quais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade;

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Os esforços são voltados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as

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demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de Cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO

As disciplinas que compõem a matriz curricular preparam o aluno para, nas atividades complementares, de extensão e de estágio supervisionado, realizarem a prática que propiciará as situações cotidianas nas quais o futuro profissional irá se deparar com a oportunidade de utilizar as habilidades e competências desenvolvidas em sala de aula.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada Curso;

CURSO

A utilização do BSC Acadêmico no curso de Administração contempla a plena utilização das seguintes informações: Perfil profissional do egresso; Área de atuação do Curso; Competências a serem desenvolvidas; Habilidades que propiciarão o desenvolvimento das competências; Disciplinas que desenvenvolverão as habilidades e competências definidas para o Curso; e, Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada Curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO

É disponibilizado ao aluno, ambiente virtual com acesso a vídeos, artigos e documentos dos assuntos relacionados ao tema proposto da aula da semana, onde esse aluno já vai pra sala com dúvidas formuladas, após esse encontro o aluno realiza uma atividade online com suporte do tutor onde diariamente deve acessar e agregar sua pontuação.

PDI Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO

Busca-se a competência para leitura, compreensão e elaboração de relatórios e pareceres, com a devida utilização da língua portuguesa , bem como a utilização das as normas científicas são desenvolvidas durante todo o curso. A cada disciplina de conteúdo essencialmente teórico os alunos são levados à leitura de textos e artigos e à elaboração de resumos e pareceres dentro do rigor científico. A habilidade de interpretação dos tratados teóricos dos grandes pensadores da Administração é fomentada na construção do conhecimento.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO

A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que tem por objetivos favorecer a autoaprendizagem do aluno, estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado, promover o estudo, a convivência e o trabalho em equipe, auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas para o exercício profissional, promover a aplicação da teoria na solução de situações que simulam a realidade , oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem, desenvolver a habilidade de escrita e a expressão oral e os processos de negociação nas comunicações interpessoais.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

As disciplinas da matriz curricular além de atenderem às DCN, têm como proposta vincular a educação ao dinâmico mundo do trabalho e à prática social, por meio da aprendizagem de temas contemporâneos que promove a formação além da sala da aula e dos mecanismos formais da academia e, também, permite ao aluno conhecer os temas locais e globais, instigando-o à reflexão sobre questões ambientais, culturais, sociais, políticas e econômicas

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Realização de feiras com palestras e atividades acadêmicas, informando as áreas de atuação do curso e como aplica-las nas empresas.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Dentre as diversas ações voltadas à redução da taxa de evasão no curso, destacam-se a formação de um grupo de trabalho para esta finalidade, onde são levantados os níveis de satisfação dos alunos e o estabelecimento de programas acadêmicos de integração e

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recuperação dos alunos novos, determinação das causas da evasão a partir da investigação das prioridades dos alunos com relação aos serviços educacionais e administrativos, envolvimento da coordenação do curos, professores e funcionários de maneira obsessiva com o sucesso e bem estar do aluno, criação permanente de condições que atendam aos objetivos que atraíram os alunos.

3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da autoavaliação institucional e de Cursos;

CURSO

São desenvolvidos projetos educativos, culturais e científicos, articulando Ensino e Pesquisa, de forma indissociável, cujo objetivo central é a conquista das relações transformadoras entre o Curso e a sociedade com base na interlocução entre saberes, cuja consequência é a produção do conhecimento que resulta do confronto com a realidade, democratização do conhecimento acadêmico e participação ativa e efetiva da comunidade

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO No âmbito do curso, estimula-se a vivência social, política e profissional do corpo docente, discente e funcionários por meio de ações interdisciplinares, interdepartamentais, interinstitucionais, solidárias e co-participativas entre a universidade e população;

PDI Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO O curso promove palestras, seminários e cursos de curta duração voltados para a comunidade e , em especial para o corpo discente , com o olhar para a sua formação integral, estabelecendo vínculos entre teoria e prática .

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

Os alunos, como legítimos agentes de transformação social, envolvem-se rotineiramente em ações que criam meios para o desenvolvimento das pessoas que vivem em comunidades em situação de vulnerabilidade social, por meio de projetos orientados para crianças e jovens com vistas a mitigar os riscos da exclusão.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

O curso promove atividades de ordem geral que produzem uma visível transformação do seu entorno, bem como ações sociais inclusivas voltadas às demandas de comunidades carentes e instituições beneficentes.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO

Destaca-se o eventos denominado Semana da Administração , que ocorre desde 2009 e atrai uma parcela significativa do corpo discente , além de profissionais e alunos de outras instituições

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO

O curso desenvolve parcerias com organizações públicas e privadas para a realização de feiras de negócios e a promoção de palestras abordando temas da atualidade , ministradas por formadores de opinião e profissionais de expressão em todo o país.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da autoavaliação institucional e de Cursos;

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CURSO Realização de atividades sócio-ambiental, juntos aos acadêmicos, com a participação da comunidade. Onde existe eventos de entrega dos itens arrecadas e cerimonia de fechamento com a entrega dos certificados.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO Atividades práticas em empresas da região, com visitas técinas e convite de empresários para palestras aos alunos sobre gestão, sempre com link ao que se discute na teoria e como aplicar nas organizações.

PDI Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Os cursos de extensão são oferecidos aos acadêmicos e a comunidade, geralmente aos sábados para não chocar com os dias de aula. São analisados as necessidades e carências do público em geral e assim desenvolve-se os cursos de extenção.

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

A disciplina de gestão de projetos possui uma atividade ao longo do semestre onde os acadêmicos realizam projetos em ONG’s, montam toda necessidade e as demandas existem e dividem as atividades, entre administrativos, sustentável, contábel, comercial, e mídias. Assim um projeto final é entregue a ONG ao final, a fim de sua sustentabilidade.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

As atividades de ação social, realizam grande impacto na sociedade, onde todos sempre estão com camisetas personalizadas das turmas e nessas possuem a marca da instituição. São realizadas atividades de pedágio, onde os alunos colocam adesivos em carros com a marca da ação que está sendo desenvolvida e a marca da IES.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO Os cursos de extenção são divulgados em rádio, site, cartazes, murais e e-mail marketing.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Não se enquadra.

3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO

Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO

PDI

O programa de iniciação científica, promove e amplica o conhecimento científico na acadêmica, para acadêmicos que queiram ampliar seu conhecimento fora dos horários de aula. Busca perfil de alunos com excelência em notas e sem reprovações. Visa temas polêmicos, com pesquisas bibliográficas, exploratória, descritiva e estudo de caso. Tentando aplicar a ciência da Adminstração.

CURSO

O curso de Administração prove o programa de iniciação cientifica todos ano, buscando a participação de alunos metriculados entre o 3º a 6º semestre, com bolsas oferecidas pelo PIBIC, onde participam com professores Mestres do curso em estudos sistemáticos e com cunho cientifico, o mesmo ao final e apresentado em seminário através de banner e enviado artigos para publicação em revistas com quales acima de B2.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso de Administração foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

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Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Administração foi definido o perfil profissional do Administrador a ser formado pela UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNS, dispostas na Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005. Assim, o Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um administrador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, no planejamento, organização, direção e controle das Instituições, gerindo as questões financeiras, materiais e de pessoas, apresentando soluções flexíveis e adaptáveis ao contexto organizacional, sendo capaz de tomar decisões. Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

Atuar como Administrador Financeiro, responsável pela gestão financeira e econômica da organização, garantindo os melhores resultados quanto à captação, aplicação e controle de recursos financeiros, buscando maximizar os lucros e os resultados organizacionais.;

Atuar na gestão geral, por meio dos processos gerenciais de planejar, organizar, controlar e executar as atividades organizacionais de forma sistêmica e estratégica, analisando os resultados para buscar meios para a melhoria contínua, contribuindo com todas as áreas organizacionais.;

Atuar na gestão mercadológica, integrada com as demais áreas da Organização, buscando a realização dos objetivos organizacionais por meio do posicionamento mercadológico, da satisfação dos clientes e da criação de valor agregado nos bens e serviços, para obter vantagem competitiva e contribuir com os resultados organizacionais.;

Atuar na gestão de operações, materiais, produção e logística, garantindo a eficiência dos custos dos recursos produtivos e a melhoria contínua de processos e da qualidade dos bens e serviços, buscando a inovação tecnológica, o valor agregado e a eficácia, tomando decisões para a satisfação dos objetivos organizacionais e a contribuição com os resultados organizacionais.;

Atuar na gestão de pessoas, para atrair, reter e desenvolver pessoas com competências que satisfaçam as demandas organizacionais, buscando o preparo e a inserção destas pessoas, assim como a qualidade de vida e as demandas individuais de seu pessoal, planejando e executando programas específicos e tomando decisões que contribuam com os resultados organizacionais e a satisfação das pessoas.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPbusca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, a RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de Administração, Bacharelado em seu Art. 3º diz que: O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Administração, busca-se

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que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Administração, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar

no planejamento, organização, direção e controle das Instituições, gerindo as questões financeiras, materiais e de pessoas;

nos processos de tomada de decisão, proporcionando a circulação de novas informações, apresentando soluções flexíveis e adaptáveis ao contexto organizacional.

fixando objetivos, organizando e alocando recursos financeiros e tecnológicos;

liderando pessoas e equipes, negociando, controlando e avaliando resultados;

compreendendo o contexto sociopolítico em que atua e exercitando a capacidade de comunicação e de relacionamento. Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o administrador formado pela UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP poderá atuar nas seguintes áreas: Finanças; Marketing; Recursos Humanos; Gestão Organizacionais; e Operações. Na área de Finanças ele poderá atuar como Administrador Financeiro, sendo responsável pela gestão financeira e econômica da organização, garantindo os melhores resultados quanto à captação, aplicação e controle de recursos financeiros, buscando maximizar os lucros e os resultados organizacionais. Na área de Marketing o administrador poderá atuar na gestão mercadológica, integrada com as demais áreas da Organização, buscando a realização dos objetivos organizacionais por meio do posicionamento mercadológico, da satisfação dos clientes e da criação de valor agregado nos bens e serviços, para obter vantagem competitiva, contribuindo com os resultados organizacionais No campo dos Recursos Humanos ele poderá atuar na gestão de pessoas, para atrair, reter e desenvolver pessoas com competências que satisfaçam as demandas organizacionais, buscando o preparo e a inserção destas pessoas, assim como a qualidade de vida e as demandas individuais de seu pessoal, planejando e executando programas específicos e tomando decisões que contribuam com os resultados organizacionais e a satisfação das pessoas. Atuando como Gestor Organizacional ele desempenhará suas funções cuidando da gestão geral, por meio dos processos gerenciais de planejar, organizar, controlar e executar as atividades organizacionais de forma sistêmica e estratégica, analisando os resultados para buscar meios para a melhoria contínua, contribuindo com todas as áreas organizacionais. Por fim, na área de Operações, o administrador poderá atuar na gestão de operações, materiais, produção e logística, garantindo a eficiência dos custos dos recursos produtivos e a melhoria contínua de processos e da qualidade dos bens e serviços, buscando a inovação tecnológica, o valor agregado e a eficácia, tomando decisões para a satisfação dos objetivos organizacionais e a contribuição com os resultados organizacionais. 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento de competências e habilidades previstas no BSC, instituídas a partir da Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005 que institui as DCNS do Curso de Administração, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilização curricular se dará por meio de 8 tipos de atividades: cursos de gestão, participar de palestras, seminários, leituras, estagio remunerado profissionalizante, visitas técnicas, participação em efentos do curso, participação em ações socioambientais, instituídos e propostos pelo Curso de Administração e de atividades acadêmicas complementares aos estudos, que perfazem um total de 180 horas, e permeiam todo o Curso. Além disso, disso a estrutura curricular conta com as disciplinas OPTATIVAS, sendo que a oferta de Libras, atende o DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que no seu Capítulo II, Art. 3º, § 2º preconiza o seguinte:

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§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

O material didático oferecido ao aluno da IES também é pensado de acordo com os requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)

altas habilidades/superdotação Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada, vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e adaptações específicas. A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos (computador com software leitor de tela, scanner* para digitalização e conversão de texto em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas comunicações em busca da acessibilidade plena. INTERDISCIPLINARIDADE A prática pedagógica interdisciplinar visa à superação da estrutura fragmentada do conhecimento, a partir da articulação dos conteúdos, das metodologias e das práticas pedagógicas. Nesse sentido, metodologicamente, o trabalho é desenvolvido nas concepções de interatividade, interdisciplinaridade, plurisdisciplinaridade, multidiscuplinaridade e transdisciplinaridade, como formas de ações pedagógicas, que promovem a conectividade, a integração, o diálogo, a interseção, a reciprocidade e a integralização das experiências entre disciplinas do próprio Curso (interdisciplinaridade intraCurso) e/ou entre disciplinas dos diferentes Cursos da Instituição (interdisciplinaridade interCurso). Nessa concepção, constantemente, os docentes têm a oportunidade de ressignificar suas práticas, considerando as redes de saberes e fazeres das quais participam. Dessa forma, a concepção de interdisciplinaridade neste Curso, tem o sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação dos modelos usuais de emissão/recepção de informações para uma postura articulada, integrada, facilitando a significação das aprendizagens. No Curso de Administração, a interdisciplinaridade acontecerá ao longo de todo o Curso, de forma horizontal entre as disciplinas de cada período e verticalmente entre as disciplinas que compõem a organização curricular do Curso.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do Siscon do Curso, tanto nas disciplinas de área como nas disciplinas do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do Curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do Curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai

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gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no Curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP foi concebida com um total de 3.000 horas (Três mil horas), em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiram as Diretrizes Curriculares do Curso de Administração. Dentro desta carga horária, estão previstas 600 horas de Atividades Complementares a serem cumpridas conforme Regulamento próprio.

3.5.1. MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Administração, instituidas pela Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005, a matriz curricular do Curso de Administração é a seguinte:

DISCIPLINA SEM TIPO DE OFERTA CH

TEÓRICA CH

PRÁTICA CH

OUTROS CH

TOTAL

ED - LOGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 60 60

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA 60 60

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 1º PRESENCIAL 60 60

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 1º PRESENCIAL 60 60

ED - GRAMÁTICA 2º ACO-ED 60 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA 2º DI/INTERATIVA 60 60

CONTABILIDADE 2º PRESENCIAL 60 60

MÉTODOS QUANTITATIVOS 2º PRESENCIAL 60 60

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO 2º PRESENCIAL 60 60

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 2º PRESENCIAL 60 60

ED - INTERPRETAÇÃO 3º ACO-ED 60 60

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 3º DI/INTERATIVA 60 60

MICROECONOMIA 3º DI/INTERATIVA 60 60

MATEMÁTICA FINANCEIRA 3º PRESENCIAL 60 60

MODELOS DE GESTÃO 3º PRESENCIAL 60 60

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 3º PRESENCIAL 60 60

ED - COMUNICAÇÃO 4º ACO-ED 60 60

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 4º DI/INTERATIVA 60 60

ANÁLISE DE CUSTOS 4º PRESENCIAL 60 60

CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

4º PRESENCIAL 60 60

COMPOSTO MERCADOLÓGICO 4º PRESENCIAL 60 60

GESTÃO DE PESSOAS 4º PRESENCIAL 60 60

ED – EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 60 60

EMPREENDEDORISMO 5º DI/INTERATIVA 60 60

MACROECONOMIA 5º DI/INTERATIVA 60 60

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS 5º PRESENCIAL 60 60

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NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS 5º PRESENCIAL 60 60

PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING 5º PRESENCIAL 60 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 60 60

DIREITO EMPRESARIAL 6º DI/INTERATIVA 60 60

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO

6º PRESENCIAL 60 60

MERCADO DE CAPITAIS 6º PRESENCIAL 60 60

PESQUISA MERCADOLÓGICA 6º PRESENCIAL 60 60

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO 6º PRESENCIAL 60 60

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 60 60

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS (OPTATIVA) 7º DI/INTERATIVA 60 60

GESTÃO DA PRODUÇÃO 7º PRESENCIAL 60 60

GESTÃO DE PROJETOS 7º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º TCC 60 60

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL 7º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ED - DEMOCRACIA, ÉTICAS E CIDADANIA 8º ACO-ED 60 60

PROCESSOS LOGÍSTICOS 8º DI/INTERATIVA 60 60

GESTÃO DA INOVAÇÃO 8º PRESENCIAL 60 60

PESQUISA OPERACIONAL 8º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º TCC 60 60

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL 8º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 120 120

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 1.680

Total da Carga Horária Prática -

Disciplina Interativa 600

Atividades Complementares

ED's 480 600

Outras 120

Total da Carga Horária de TCC 120

TOTAL GERAL 3.000

3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A consolidação da sociedade global, As ciências sociais: formas de compreender o mundo, O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos Bibliografia Básica: METCALF, Peter. Cultura e sociedade. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. PINSKY, Jaime. Cidadania e Educação. 10 Ed. São Paulo: Contexto, 2008. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia ciência do homem, filosofia da cultura. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2015.

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Bibliografia Complementar: DIAS, Reinaldo . Ciência Política. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. BONJOUR, Laurence. Filosofia. 2 Ed. Porto Alegre : Penso, 2010. CARVALHO / BRANDÃO (Orgs.), Alonso Bezerra de / Carlos da Fonseca . Introdução à Sociologia da Cultura: Max Norbert Elias Weber. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2005. Vila Nova, Sebastião . Introdução À Sociologia. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2004. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ementa: Conceitos e Práticas de QVT, Liderança e Motivação, O Indivíduo e a Organização, Relações Interpessoais Bibliografia Básica: DAVIS Newstron E W. Comportamento Humano No Trabalho - Vol. II: Uma Abordagem Org. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 21. ROBBINS, Judge, Sobral, Stephen P., Tim, Filipe. Comportamento Organizacional. 14 Ed. São Paulo: Pearson , 2011. MCSHANE, Von Glinow. Comportamento Organizacional. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013. Bibliografia Complementar: MENEGON, Letícia. Comportamento organizacional. 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2012. NEWSTROM, John W. Comportamento Organizacional. 12 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2007. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança . 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. BLANCHARD, Ken. Liderança de Alto Nível - Edição Revisada e Ampliada. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011. GIBSON, James Cols. Organizações. 12 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2006. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Ementa: Férias, Trabalho da mulher e Direito Coletivo do Trabalho, Remuneração, Equiparação, Salarial, tranferência de empregado, suspensão e interrupção de contrato de trabalho, Suspensão e interrupção de contrto de trabalho, jornada de trabalho e DSR, Trabalho, contrato de trabalho, empregado e terceirização Bibliografia Básica: CLT Saraiva e Constituição Federal. 38º edição atualizada e comentada. São Paulo: Saravia, 2011. VIANNA, João Ernesto Aragonés . Curso De Direito Previdenciário. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. ROCHA, Daniel Machado Da . Comentários à Lei De Benefícios da Previdência Social: Lei nº 8.213, de 24 de Julho de 1991 . 13 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia Complementar: ZAINAGHI, Domingos Savio . Curso De Legislação Social: Direito do Trabalho. 14 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro . Responsabilidade Social e Governança - O Debate e as Implicações . 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. COTRIM, Gilberto. Direito Fundamental. 23 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BARSANO, Paulo Roberto. Legislação Empresarial, Trabalhista e Tributária. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho. 75 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Ementa: Aspectos Tributários Iniciais, Competências Tributárias e Tributo em Espécio, Crédito Tributário, Sistema Tributário e Legislação Tributária Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Fábio Rodrigues De. Contabilidade e Gestão de Tributos. 1 Ed. São Paulo: Fiscosoft, 2015. SILVA JUNIOR, Francisco Aguiar. Curso Prático de Imposto de Renda e Tributos Conexos. 16 Ed. São Paulo: Fiscosoft, 2015. BELTRÃO, Irapuã. Curso de Direito Tributário. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2014ª. Bibliografia Complementar: HARADA, Kioshy. Direito Financeiro e Tributário: Contém Comentários À Lc Nº 147/2014 . 24 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. FURRIELA, Manuel. Direito Para Cursos Jurídicos e não Jurídicos. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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MARTINS, Sergio Pinto . Manual De Direito Tributário. 14 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. YAMASHITA, Douglas . Direito Tributário: Uma Visão Sistemática. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. FABRETTI, Láudio Camargo . Direito Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. 10 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Ementa: Comércio Eletrônico, Gestão de Sistemas de Informação, Sistemas de informação: conceitos e princípios, Sistemas Empresariais Bibliografia Básica: CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologias da Informação e as Organizações do Século Xxi & Int. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2014ª. MELO, Soares Ivo. Administração de Sistemas de Informação. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. O'BRIEN, James. Administração de Sistemas de Informação. 15 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2012. Bibliografia Complementar: BIO, Sérgio Rodrigues . Sistemas de Informação: um Enfoque Gerencial. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. REZENDE, Denis Alcides . Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais . 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de . Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial . 21 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. MEREDITH, Jack R.. Administração De Projetos: uma abordagem gerencial. 4 Ed. São Paulo: Ltc, 2003. KIM, David . Fundamentos de Segurança de Sistemas de Informação. 1 Ed. São Paulo: Ltc, 2014.

2º SEMESTRE

METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento, Normas e Padronização Científica, Projeto de Pesquisa, Tipos de Produção Científica Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos . Como Elaborar Projetos de Pesquisa . 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. ALVES, Magda. Como Escrever Teses e Monografias - 2a Edição Revista E Atualizada. 2 Ed. Rio De Janeiro : Elsevier, 2006. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre Iniciação a Pesquisa Científica. 5 Ed. Campinas: Atomo & Alinea, 2011. Bibliografia Complementar: CARRARA, Kester. Iniciação Científica. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2014. GONÇALVES, Hortência De Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2 Ed. São Paulo: Avercamp, 2014. ACEVEDO, Claudia Rosa . Como Fazer Monografias: tcc, dissertações e teses . 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Extensão Universitária. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2008. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 2 Ed. São Paulo: Avercamp, 2007. CONTABILIDADE Ementa: Análise Patrimonial, Demonstrações Contábeis, Introdução à Contabilidade e Patrimônio, Método das Partidas Dobradas Bibliografia Básica: PADOVEZE, Clóvis Luís . Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária - Texto E Exercícios. 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. greco, Alvísio. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 4 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: SZUSTER, Natan. Contabilidade Geral: introdução à contabilidade societária. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. SANTOS, José Luiz dos. Contabilidade Geral: atualizado pela lei no 11.94ª1/09 e pelas normas do cpc até o documento de revi. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2014ª.

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ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Introdutória em IFRS e CPC: Atende à programação do 1º ano dos cursos de ciências. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. CREPALDI, Silvio Aparecid . Curso Básico de Contabilidade: resumo da teoria atendendo às novas demandas da gestão empresarial, E. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Eliseu. Contabilidade Introdutória (Livro-Texto). 11 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÉTODOS QUANTITATIVOS Ementa: Análise de regressão, Estatística descritiva, Função afim e função quadrática, Testando hipóteses Bibliografia Básica: MOORE, David. A Estatística Básica e Sua Prática. 6 Ed. São Paulo: Ltc, 2014. RENDER, Stair. Análise Quantitativa para Administração. 10 Ed. São Paulo: Bookman, 2009. STEWART, James. Cálculo - Vol. I (Trad. 7ª Ed. Norte-Americana). 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. Bibliografia Complementar: VIEIRA, Sonia . Elementos de Estatística. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. LEVINE, Ira. Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel em Português. 6 Ed. São Paulo: Ltc, 2012. SHARPE, Norean. Estatística Aplicada. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011. KAZMIER, Leonard J.. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 4 Ed. São Paulo: Bookman, 2006. RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO Ementa: Conceitos Básicos de Matemática, Conjuntos, Dedução, Introdução a lógica Bibliografia Básica: GERSTING, Judith L.. Lógica Matemática. 1ªed. Pearson. TORRES, Juan Diego Sánchez. Jogos de Matemática e de Raciocínio Lógico. 1ªed. Petrópolis: Vozes. HEGENBERG, Leônidas. Lógica: o cálculo setencial. 3ª Edição. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2012. Bibliografia Complementar: BISPO, Carlos Alberto F.; CASTANHEIRA, Luiz B.; MELO FILHO ,Oswaldo. Introdução à Lógica Matemática. 1ªed. São Paulo: Cengage, 2012. PETRUZELLA, Frank D. Controladores Lógicos Programáveis. 1ªed. Porto Alegre: Grupo A, 2013. BENZECRY, Vera Syme J.; Rangel, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico. 3ª Edição. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2008. BARBIERI FILHO, Plínio; Hetem Jr., Annibal. Fundamentos de Informática - lógica para computação. 1ªed. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2012. CASTILHO, Antonio Sergio Negrão De. Introdução à Lógica Contábil - 1ª Edição. São Paulo: Saraiva. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Ementa: Abordagem Humana, Abordagem Introdutória à Teoria da Administração, Abordagens Contemporâneas, Abordagens Estruturalista, Burocrática, Crítica e Sistêmica Bibliografia Básica: CLEGG, Stewart. Administração e Organizações. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2010. PAES, Ana Paula de Paula. Teoria Crítica Nas Organizações: coleção debates em administração. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. BATEMAN, Thomas S.. Administração. 2 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2012. Bibliografia Complementar: Schermerhorn Jr., John R.. Administração em Módulos Interativos. 1 Ed. São Paulo: Ltc, 2008. Maximiano, Antonio Carlos Amaru. Introdução à Administração. 8 Ed. São Paulo: Atlas, 2011. Kwasnicka, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2004. Oliveira, Djalma De Pinho Rebouças De . Introdução à Administração. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. Amaru Maximiano, Antonio Cesar. Fundamentos da Administração - introdução à teoria geral e aos processos da administração. 3 Ed. São Paulo: Ltc, 2015.

3º SEMESTRE

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ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo, A formação do pensamento ocidental, A política e a evolução das concepções de mundo, Formação da Moral Ocidental Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo . Ciência Política . 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. GHILLYER, Andrew W.. Ética nos Negócios. 4 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2014. TRASFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 4 Ed. Campinas: Atomo & Alinea, 2011. Bibliografia Complementar: MATTAR E Antunes, João e Maria Thereza Pompa. Filosofia e Ética. 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2013. MACEDO JR., Ronaldo Porto . Curso de Filosofia Política: do nascimento da filosofia A Kant. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, Pedro António dos . Fundamentos de Sociologia Geral. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. LAKATOS, Eva Maria . Sociologia Geral. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 1999. KOTTAK, Conrad Phillip. Um Espelho para a Humanidade. 8 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2013. MICROECONOMIA Ementa: Equilíbrio de Mercado, Estruturas de Mercado e competitividade, Princípios de Economia, Teoria da Produção e Custos de Produção Bibliografia Básica: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de . Manual De Microeconomia. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2011. PINDYCK, Robert; RUBINFIELD,Daniel . Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson , 2014. WESSELS, Walter J.. Microeconomia. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar: FRANK, Robert. Microeconomia e Comportamento. 8 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2013. FONTES, Rosa . Economia: um enfoque básico e simplificado. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MONTELLA, Maura . Micro e Macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. TIMACO, Fauzi Jorge. Economia: notas introdutórias. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. APPLEYARD, Dennis R.. Economia Internacional. 6 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2010. MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Análise de Financiamentos, Análise de Investimentos, Aplicações dos Conceitos Básicos de Juros e de Parcelamentos, Juros e parcelamentos - Conceitos Básicos Bibliografia Básica: KMETEUK FILHO, Osmir . Fundamentos da Matemática Fiananceira. 2 Ed. Rio De Janeiro : Ciência Moderna, 2010. FARO, Clovis De. Fundamentos da Matemática Financeira. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GOLDSTEIN, Larry J.. Matemática Aplicada. 12 Ed. São Paulo: Bookman, 2011. Bibliografia Complementar: HUGHES-Hallett Et Al., Deborah. Cálculo Aplicado. 4 Ed. São Paulo: Ltc, 2012. HORIGUTI, Augusto Massashi. Matemática Comercial e Financeira e Fundamentos de Estatística. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. OLIVEIRA, Gustavo Faria De . Matemática Financeira Descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. HORIGUTI, Augusto Massashi. Matemática Comercial e Financeira e Fundamentos de Estatística. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. MODELOS DE GESTÃO Ementa: Conceitos Técnicos de Administração e Habilidades do Administrador, Departamentalização, Processos Administrativos, Processos Emergentes Bibliografia Básica: ROSA,Maróstica, José Antônio,Eduardo . Modelos de Negócios: organizações e gestão. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

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Koontz, Harold. Administração. 13 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2009. Bateman, Thomas S.. Administração. 2 Ed. Eua: Mcgraw-Hill, 2012. Bibliografia Complementar: CARNEIRO, Murilo. Administração de Organizações. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. RODRIGUEZ, Martius Vicente. Administração: Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. CRAINER, STUART. Gestão. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2014. BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Ementa: Análise e Diagnóstico do Ambiente e Objetivos Organizacionais, Estratégia Empresarial, Formulação da Estrátégia e Posicionamento, Implementação e Controle do Planejamento Estratégico Bibliografia Básica: BELMIRO Et Al., Luiz Alberto. Administração Estratégica. 3 Ed. São Paulo: LTC, 2014. THOMPSON JR., Cols.. Administração Estratégica. 15 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2007. AAKER, DAVID A.. Administração Estratégica de Mercado. 9 Ed. São Paulo: Bookman, 2012. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Arnaldo Rosa de . Planejamento Estratégico: formulação, implementação e controle . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento Estratégico Público ou Privado: guia para projetos em organizações de governo e de negócios. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. PEREIRA, Maurício Fernandes . Planejamento Estratégico: teorias, modelos e processos - v. 1 . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA, José Matias. Curso de Administração Estratégica: foco no planejamento estratégico . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CRAINER, Stuart. Estratégia. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2014.

4º SEMESTRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Ementa: Alternativas Sócioambientais, Contradições do Desenvolvimento Sustentável e a Abordagem Ecológica e Social, Crises Ambiental e Social e o Desenvolvimento Sustentável, Políticas Sócioambientais e a Gestão Corporativa Bibliografia Básica: ALIER, Joan Martínez. Ecologismo dos Pobres. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2015. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini . Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de educação ambiental. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. RICHTER, Burton. Além da Fumaça e dos Espelhos: mudanças climáticas e energia no século XXI. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2012. Bibliografia Complementar: MARQUES, Vânia de Lourdes. Responsabilidade Social. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. ROSA, Andre Henrique. Meio Ambiente e Sustentabilidade. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2012. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2011. ALMEIDA, Fernando. Desenvolvimento Sustentável 2012-2050. 1 Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. MIHELCIC, James; ZIMMERMANN, Julie. Engenharia Ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2012. ANÁLISE DE CUSTOS Ementa: Contabilidade de Custos: Conceitos e sua Gestão, Custeio por Absorção e Custeio Direto Variável, Ferramentas para Gestão de Custos, Gestão Estratégica de Custos Bibliografia Básica:

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ROSS, Stephen. Administração Financeira. 10 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2015. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: IUDICÍBUS, Sérgio de . Analise de Custos. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. WERKE, Rodney. Análise de custos e preço de venda. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SOUZA, Marcos Antonio de . Gestão de Custos: uma abordagem integrada entre contabilidade, engenharia e administração. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. FREITAS, Ladir Souza de; GARCIA, Airton Alves. Matemática Passo a Passo. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2011. DUTRA, René Gomes . Custos: uma abordagem prática. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ementa: Análise e aplicações dos índices Fnanceiros, Análise e Gerenciamento das Demonstrações Contábeis, Administração Financeira, Gestão da Análise de Crédito e Capital de Giro, Gestão de Recursos Financeiros, Disponibilidades e Estoques Bibliografia Básica: ASSAF NETO, ALEXANDRE. Administração do Capital de Giro . 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. LEMES, Antônio. Administração Financeira. 3 Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010. BRIGHAM, Eugene F.. Administração Financeira: teoria e prática Tradução da 13º edição norte americana. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Bibliografia Complementar: SANTOS, José Odálio dos . Análise de Crédito: segmentos: empresas, pessoas físicas, agronegócio e pecuária. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. BRAGA, Hugo Rocha . Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação . 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. BERK, Jonathan. Finanças Empresariais: essencial. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2009. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, Alexandre Alcantara da . Estrutura, Análise E Interpretação Das Demonstrações Contábeis: Ampliada e atualizada conforme Lei n. 11.638/2007 e Lei nº 11.941/2009.. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. COMPOSTO MERCADOLÓGICO Ementa: Canais de Comunicação, Estruturação e Logística do Ponto de Venda Gestão do Desenvolvimento de Produtos e Serviços, Precificação Padrão e Diferenciada Bibliografia Básica: CHURCHILL, Gilbert. Marketing. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. KOTLER, Philip. Administração mercadológica. São Paulo: Perason, 2015. ROCHA, Angela. Administração de Marketing. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: COBRA, Marcos. Administração de Vendas. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. GUISSONI, Leandro Angotti. Métricas para Comunicação de Marketing. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. BLESSA, 'Regina. Merchandising no Ponto de Vrenda. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. ALBERTINI, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CONSOLI, Matheus Alberto. Trade Marketing: Estratégias de Distribuição e Execução de Vendas. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. GESTÃO DE PESSOAS Ementa: Introdução à Gestão de Pessoas, Pesquisa de Clima Organizacional, Plano de Recrutamento e Seleção, Programa de Integração Bibliografia Básica: MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas em Empresas Inovadoras. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. AMARU, Antonio Cesar Maximiano. Recursos Humanos: estratégia e gestão de pessoas na sociedade global. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

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ZAVAGLIA, Tércia. Gestão de Pessoas: desafios, tendências e expectativas. 1 Ed. Campinas: Atomo & Alinea, 2006. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de Carmo. Série Gestão Estratégica Relacionamento Interpessoal. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2009. MÓSCA, Cereja; BASTOS, Hugo Motta Bacêllo, Pereira, José Ricardo; Pereira, Sérgio Augusto. Série MBA - Gestão de Pessoas - gestão de pessoas nas organizações contemporâneas. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014. FERREIRA, Patricia Itala. Série MBA Gestão de Pessoas - Clima organizacional e qualidade de vida no trabalho. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2013. FERREIRA, Patricia Itala. Série MBA Gestão de Pessoas: gestão por competências. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2015.

5º SEMESTRE EMPREENDEDORISMO Ementa: Oportunidade Empreendedora, Os Desafios do Empreendedor, Panorama do Empreendedorismo, Plano de Negócios Bibliografia Básica: BERNARDI, Luiz Antonio. Empreendedorismo e Armadilhas Comportamentais: causalidades, emoções e complexidade. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. COSTA NETTO, Pedro Luiz de Oliveira. Administração com Qualidade. 1 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. HISRICH, ROBERT D.. Empreendedorismo. 9 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. Bibliografia Complementar: AVENI, Alessandro. Empreendedorismo Contemporâneo: teorias e tipologias . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. SANTOS, Rubens da Costa. Manual de Gestão Empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MENDES, Jerônimo . Manual do Empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso . 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. STUTELY, Richard. O Guia Definitivo do Plano de Negócios. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2011. BERNARDI, Luiz Antonio . Manual De Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. MACROECONOMIA Ementa: Agregados Econômicos, Contabilidade Social, Economia Monetária, Políticas Macroeconômicas Bibliografia Básica: ABEL, Bernanke; CROUSHORE., Andrew B.; BEN S.; Dean. Macroeconomia. 6 Ed. São Paulo: Pearson , 2008. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 8 Ed. São Paulo: LTC, 2015. DORNBUSCH DORNBUSCH & COLS.. Macroeconomia. 11 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013. Bibliografia Complementar: SIMONSEN, Mario Henrique . Macroeconomia. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. DORNBUSCH, Rudiger & Cols. Macroeconomia. 11 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013. CARNEIRO, Dionisio Dias; WU, Thomas. Política Macroeconômica: a experiência brasileira contemporânea. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2011. DE BOLLE Monica; CARNEIRO, Dionisio Dias. A Reforma do Sistema Financeiro Americano-Nova Arquitetura Internacinal e o Contexto Regulatório Brasileiro. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2010. VELLANI, Cássio Luiz . Contabilidade e Responsabilidade Social: integrando desempenho econômico, social e ecológico. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2011. DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Ementa: Avaliação de Desempenho, Desenho e Análise de Cargos, Plano de Cargos, Salários e Carreiras, Treinamento e Desenvolvimento Bibliografia Básica: DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. 3 Ed. São Paulo: Pearson , 2015. ROSA , José Antônio. Carreira: planejamento e gestão. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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DOWNEY, Myles. Coaching Eficaz (trad. 8ª ed. norte-americana). 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: DUTRA, Joel Souza . Avaliação de Pessoas na Empresa Contemporânea. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MÓSCA, Cereja; BASTOS, Hugo Motta Bacêllo; PEREIRA, José Ricardo; PEREIRA, Sérgio Augusto. Série MBA - Gestão de Pessoas: gestão de pessoas nas organizações contemporâneas. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014. FERREIRA, Patricia Itala . Série MBA Gestão de Pessoas : gestão por competências. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2015. FERREIRA , Patricia Itala. Série MBA Gestão de Pessoas :clima organizacional e qualidade de vida no trabalho. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2013. CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de . Série Gestão Estratégica Relacionamento Interpessoal. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2009. NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS Ementa: Estratégias de Negociação, Gestão de Conflitos em Negociação, Negociação no ambiente Organizacional, Processo de Negociação Bibliografia Básica: DAVIS, W.; NEWSTRON, Keith John. Comportamento Humano No Trabalho: Vol. I: uma abordagem psicológica. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 22. MAFEI, Maristela . Comunicação Corporativa: Gestão, Imagem e Posicionamento. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2011. LEWICKI, ROY L.. Fundamentos de Negociação. 5 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014ª. Bibliografia Complementar: BRUZZI, Demerval. Apresentações Estratégicas: métodos e técnicas de ensino sobre treinamento e capacitações. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2008. SEIFFERT, Peter Quadros. Estruturação Organizacional. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINELLI, Dante P.. Negociação e Solução de Conflitos. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 1998. ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING Ementa: Gestão de Relacionamento com o Cliente, Gestão de Vendas, Inteligência de Marketing, Sistema de Informação de Marketing Bibliografia Básica: FERRELL, O. C.; HARTLINE, Michael . Estratégia de Marketing - Tradução da4ª edição norte-americana. 4 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. THROOP, Robert; CASTELLUCCI, Marion B.. Excelência Pessoal: o sucesso pela autoconfiança. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MARÓSTICA, Eduardo Castelo Branco; COELHO, Neiva Alessandra; ROMERO., Valdec Inteligência de Mercado. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Bibliografia Complementar: DRUCKER, Peter; MACIARIELLO, Joseph. O Gestor Eficaz em Ação (edição revista, atualizada e ampliada). 1 Ed. São Paulo: LTC, 2007. LAUDON, Kenneth C; LAUDON,Jane P.. Sistemas de informação Gerenciais. 11 Ed. São Paulo: Pearson , 2015. CILETTI, Dorene. Marketing Pessoal. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CASTIGLIONI, Ligia. Comunicação e Marketing Empresarial. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. MERLO, Edgard; CERIBELI, Harrison. Comportamento do Consumidor. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

6º SEMESTRE DIREITO EMPRESARIAL Ementa: Falência e Recuperação, Introdução ao Direito Empresarial, Títulos de Crédito e Negociações entre Pessoas Jurídicas, Tópicos Emergentes

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Bibliografia Básica: MAMEDE, GLADSTON. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial - Vol. 1 . 8 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. 5 Ed. São Paulo: Grupo Gente, 2015. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial . 16 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia Complementar: TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial: títulos de crédito - Vol. II. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. TOMAZZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial: falência e recuperação de empresas - Vol. III. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: falência e recuperação de empresas - Vol. 4 . 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Lei de Falência e Recuperação de Empresas: revista e ampliada - Lei Nº 11.101, de 9 de Fevereiro de . 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Ementa: Análise de Viabilidade Econômico-Financeira, Custo de Capital, Fontes de Financiamento e Alavancagem, Taxas de Retornos, Lucratividade e Sensibilidade Financeira Bibliografia Básica: ROSS, Stephen. Administração Financeira. 10 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2015. OLIVO, Rodolfo Leandro de Faria. Análise de Investimentos. 2 Ed. Campinas: Atomo & Alinea, 2012. CAMLOFFSKI, Rodrigo . Análise De Investimentos E Viabilidade Financeira Das Empresas. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar: BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de Investimentos . 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. FREZATTI, Fábio . Gestão da Viabilidade Econômico-Financeira dos Projetos De Investimento . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. DORNELAS, Augusto César Barbosa. Matemática Financeira e Análise de Investimentos para Concursos Públicos: teoria e exemplos, 600 questões 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira: teoria e prática. Tradução da 13º edição norte americana. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. WERNKE, Rodney. Gestão Financeira. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MERCADO DE CAPITAIS Ementa: Derivativos e Governança Corporativa, Mercado Bancário e Abertura de Capital, Mercado de Valores Mobiliários Contratos e Sistema Financeiro Nacional, Precificação de Ativos Bibliografia Básica: PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. CAVALCANTE, Francisco. Mercado De Capitais - 7ª ED. REVISTA E ATUALIZADA. 7 Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. BODIE, ZVI, KANE, Alex, MARCUS, Alan J. Fundamentos de Investimentos. 9 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. Bibliografia Complementar: NETO, Lauro de Araujo Silva. Derivativos. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. COSTA JR., Newton Carneiro Affonso da. Mercado de Capitais. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2000. FILHO, Armando Mellagi. Mercado Financeiro de Capitais. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. LIMA, Iran Siqueira . Mercados de Investimentos de Capitais. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. NOGAMI, Otto. Não Seja o Pato do Mercado Financeiro. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2004. PESQUISA MERCADOLÓGICA Ementa: Análise de Perfil Mercadológico e Múltiplos Mercados, Execução da Pesquisa e Análise de Resultados, Métodos e Processos de Pesquisa Mercadológica, Planejamento da Pesquisa Bibliografia Básica:

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AAKER, David A. . Pesquisa de Marketing. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2004. BARROS, José C.; SAMARA, Beatriz S. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson, 2015. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Pesquisa de Marketing. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: PEARSON , Bup. Pesquisa Mercadológica . 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2015. MALHOTRA, Naresh K.. Pesquisa de Marketing: Foco na Decisão. 3 Ed. São Paulo: Pearson , 2011. PEREIRA, Maurício Fernandes . Marketing Estratégico para Organizações e Empreendedores: guia prático e ações passo a passo . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. ROCHA, Angela da . Administração de Marketing: conceitos, estratégias e aplicações . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. LAS CASAS, Alexandre Luzzi . Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO Ementa: Fluxo de Caixa de Curto, Médio e Longo Prazos, Gestão de Orçamento de Produção, de Materiais e de Vendas, Orçamento de Mão de Obra e de Custos e Despesas, Planejamento Financeiro Bibliografia Básica: CORNETT, Marcia Millon. Finanças. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013. ROGERS, S. Finanças e Estratégias de Negócios para Empreendedores. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011. BERK, Jonathan. Finanças Empresariais. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: FERRONATO, Airton João. Gestão Contabil-Financeira de Micro e Pequenas Empresas. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. DUTRA, René Gomes . Custos: uma abordagem prática. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SALAZAR, German Torres . Administração do Fluxos de Caixa. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. HIGGINS, Robert C.. Análise para Administração Financeira. 10 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. LEMES Junior Et Al., Antonio Barbosa. Fundamentos de Finanças Empresariais: técnicas e práticas essenciais. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2015.

7º SEMESTRE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Ementa: Importação e Exportação, Introdução aos negócios internacionais e ao comércio exterior, Logística Internacional, Prospecção de negócios em ambiente global Bibliografia Básica: LUDOVICO, Nelson. Como Preparar uma Empresa para o Comércio Exterior . 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior . 13ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade . 1ª Ed. São

Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2008. Bibliografia Complementar: KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior : abrindo as primeiras páginas. 3ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. VENTURA, Carla A. A.. Negociação Internacional . 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. VAZQUEZ, JOSÉ LOPES. Comércio Exterior Brasileiro . 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MINERVINI, Nicola. O Exportador : ferramentas para atuar com sucesso no mercado internacional. 5ª ed. São

Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2008.

MALUF , Sônia Nagib – Administrando o Comércio Exterior Brasileiro – São Paulo, Ed. Aduaneiras 2002.

GESTÃO DA PRODUÇÃO Ementa: Estratégia e Decisão na Produção, Layout e Fluxo, Programa Mestre, Sistemas de Produção Bibliografia Básica: SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. JACOBS, FR. Administração da Produção e de Operações. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2009. GAITHER/FRAZIER, Norman/ Greg . Administração da Produção e Operações. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

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Bibliografia Complementar: PEARSON , BiupUP. Administração da produção . 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2012. MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. LUDOVICO, Nelson. Gestão da produção e logística. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FERNANDES, Flávio César Faria. Planejamento e Controle da Produção. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SLACK, Nigel. Princípios de Administração da Produção. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Aspectos Temporais, Financeiros e Operacionais de Projetos, Fases do Gerenciamento e Aplicações da Metodologia de Projetos, Matriz de Qualidade e Risco em Projetos, Matriz de Responsabilidade e Comunicação em Projetos Bibliografia Básica: MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Administração de Projetos. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MEREDITH, Jack; MANTEL JR., Samuel. Administração de Projetos: uma abordagem gerencial. 4 Ed. São Paulo: LTC, 2003. STEWART, James. Cálculo - Vol. I (trad. 7ª ed. norte-americana). 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de . Administração de Projetos. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. TRENTIM, Mário Henrique. Manual do MS-Project 2013 e Melhores Práticas do PMI. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: gestão de projetos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2009. KERZNER, HAROLD. Gestão de Projetos. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2005. RABECHINI JR, Roque. Gerenciamento de Projetos na Prática Vol. 2. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema; Estrutura do Projeto; Metodologia da Pesquisa; Projeto Final Bibliografia Básica: ALMEIDA, Mário de Souza . Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese: uma abordagem simples, prática e objetiva. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MATIAS-PEREIRA, José . Manual de Metodologia Dd Pesquisa Científica . 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. LUIZ FIORIN, José. Argumentação. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2015. Bibliografia Complementar: GIL, Antonio Carlos . Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6023: informação e documentação: referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2014. LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2007. GONÇALVES, Hortência De Abreu. Manual De Monografia, Dissertação e Tese. 2 Ed. São Paulo: Avercamp, 2008. BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Análise Administrativa e Ferramentas de Diagnóstico, Diagnóstico, Proposta de Intervenção, Situação Problema Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Consultoria Empresarial. 12 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. VALENTE ET AL., Paulo. Guia para a Compra e Venda de Empresas. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014. LIKER, JEFFREY K.. O Modelo Toyota. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2005. Bibliografia Complementar: CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. HILLIER, FREDERICK S.. Introdução à Ciência da Gestão. 4 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014.

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STEWART, James. Cálculo - Vol. I (trad. 7ª ed. norte-americana). 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Administração com Qualidade. 1 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. COELHO, João. Diário de um Consultor. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

8º SEMESTRE PROCESSOS LOGÍSTICOS Ementa: Armazenagem e Movimentação, Funções e Conceitos de Logística, Sistemas de Localização e Redes de Suprimentos, Técnicas de Análise da Distribuição Bibliografia Básica: ALVARENGA, Antonio carlos. Logistica Aplicada. 3 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. HARA, Celso Minoru. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing. 5 Ed. Campinas: Atomo & Alinea, 2013. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar: PIRES, Sílvio R. I.. Operadores Logísticos: integrando operações em cadeias de suprimento . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. FENDER, Michael . Logística e Operações Globais: texto e casos . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2000. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Custos De Processos Logísticos. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. BALLOU, Ronald H. . Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 1993. POZO, Hamilton . Logística E Gerenciamento Da Cadeia De Suprimentos: um enfoque para os cursos superiores de tecnologia. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. GESTÃO DA INOVAÇÃO Ementa: Economia e Tecnologia, Gestão da Inovação, Inovação e Competitividade, Inovação e Estratégia Competitiva Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e prática. 28ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios. Rio de Janeiro: Sextane, 2008. STRICKLAND III, A. J. et. Al. Administração Estratégica. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008. Bibliografia Complementar: TARJA, Sanmya Feitosa. Comunicação e Negociação: conceitos e práticas organizacionais. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. BETHLEM, Agricola. Direção Estratégica de Empresas Brasileiras. 1 Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Estratégia: da visão á ação. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2011. BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. PESQUISA OPERACIONAL Ementa: Modelagem na tomada de decisão, Problemas de Rede e Programação Inteira, Programação Linear, Programação Linear em Excell Bibliografia Básica: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thompson Pioneira, 2007. Bibliografia Complementar:

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COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégias. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CORRAR, Luiz J.; THEOPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. LACHTERMACHER, Gerson Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009. LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2008. SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final; Estrutura do Trabalho; Fundamentação Teórica; Sumário, Resumo e Considerações Finais. Bibliografia Básica: PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. FIORIN, José Luiz. Argumentação. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2015. MARCONI,Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 6.ed.. Sao Paulo: ATLAS, 2005. Bibliografia Complementar: BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira . Metodologia Básica Para Elaboração De Trabalhos De Conclusão De Cursos (TCC): Ên. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. RAMOS, Albenides. Metodologia Da Pesquisa Científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia Da Pesquisa: monografia, dissertação, tese . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2004. VIANNA, Ilca Oliveira de A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: EPU, 2001. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Do Trabalho Científico: Procedimentos básicos. pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2007. SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Análise de Indicadores, Cenários Empresariais, Jogos de Empresas, Tecnologias Aplicadas à Competitividade Bibliografia Básica: TUBINO, Dalvio Ferrari. Simulação Empresarial em Gestão de Produção: Desenvolvendo um laboratório de planejamento e controle. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013. VASCONCELOS, Francisca Freitas Gouveia De; VASCONCELOS, Isabella E Carvalho, VASCONCELOS, Flávio (ORGANIZADORES). Paradoxos Na Empresa: múltiplas perspectivas. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CUSTODIO, Marcos Franqui . Gestão da qualidade e produtividade. 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2015. Bibliografia Complementar: GOMES, Simões . Tomada De Decisão Gerencial: enfoque multicritério . 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2014ª. MÜLLER, Cláudio José. Planejamento Estratégico, Indicadores e Processos: uma integração necessária . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. PAIM, Rafael. Gestão de Processos. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2009. BATEMAN, Thomas S.. Administração. 2 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2012. ANDRADE, Arnaldo Rosa de . Planejamento Estratégico: formulação, implementação e controle . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 14 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 2 exemplares de cada título ou com acesso virtual.

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3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso de Administração estão em consonância com o que preconizam a CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Administração, e os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação e Licenciaturas ( BRASIIL, 2010), e busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo 1 com todos os planos de ensino das disciplinas do Curso.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no Siscon do Curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do Curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Homem, cultura e sociedade;

Ética, política e sociedade;

Metodologia Científica. DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

CONTABILIDADE

MÉTODOS QUANTITATIVOS

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

MICROECONOMIA

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MODELOS DE GESTÃO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

ANÁLISE DE CUSTOS

CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

COMPOSTO MERCADOLÓGICO

GESTÃO DE PESSOAS

EMPREENDEDORISMO

MACROECONOMIA

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS

PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING

DIREITO EMPRESARIAL

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO

MERCADO DE CAPITAIS

PESQUISA MERCADOLÓGICA

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS (OPTATIVA)

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GESTÃO DA PRODUÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL

PROCESSOS LOGÍSTICOS

GESTÃO DA INOVAÇÃO

PESQUISA OPERACIONAL

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL

3.7 METODOLOGIA

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao Curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer. No Curso de Administração todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem,por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por isso o Curso de Administração tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o Curso de Administração vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Administração adotou uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução se discorre a seguir.

3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM

Na era digital em que a informação se multiplica em velocidade vertiginosa e está acessível, instantaneamente, a um toque de dedo; já se torna obsoleta a imagem de uma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro de giz, em que alunos, preferencialmente, calados, prestam atenção em um professor, considerado fonte de todo saber, anotando em seus cadernos informações retiradas de livros muitas vezes desatualizados.

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Por terem nascido em um mundo impregnado e transformado, constantemente, pelas novas tecnologias, os novos alunos lidam com recursos que lhes permitem ter controle sobre fluxo de informações, tendo habilidade para lidar com informações descontinuadas, para mesclar comunidades virtuais e reais, para se comunicar em rede, de acordo com as suas necessidades. Esses discentes exigem um professor e uma escola que o surpreendam, o instiguem e o façam querer vencer desafios.

Nesse contexto, qual deve ser o perfil do novo professor e quais são os seus novos desafios? O docente da modernidade precisa assumir o papel de planejador estratégico tendo em vista as competências e habilidades a serem desenvolvidas a cada aula, necessita ser um instigador do desejo de aprender, um mediador eficiente na construção dos conhecimentos, um catalisador de ações que ensejam facilmente a aprendizagem, considerando que sua atuação terá de vencer os seguintes desafios em relação ao novo aluno, pois ele tem, facilmente,

uma enorme quantidade de informação disponível na internet, sobre qualquer assunto, formato, língua e em contínua circulação e atualização;

fóruns abertos e internacionais para todos os tipos de discussões e um espaço democrático para vários tipos de manifestações; e

mobilidade no espaço e no tempo para acesso a todas essas informações, fóruns e pessoas. Essa dinâmica é crescente e sabe-se que embora a Educação seja realizada no presente, ela sempre dará seus frutos no amanhã. Por isso, para garantir que esses novos docentes e discentes possa protagonizar os papéis que lhes cabem, a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP organizou o seu sistema de ensino, considerando que a sua eficácia é dependente de poder, permanentemente

Identificar quais conteúdos são relevantes para garantir a empregabilidade e dignidade do egresso;

Permitir acesso fácil de qualquer lugar a qualquer momento;

Possibilitar ambientes de colaboração mediados;

Mensurar e certificar o conhecimento adquirido;

Disponibilizar conteúdos de forma a otimizar o aprendizado (o que, quando e como);

Garantir acesso a conteúdos consistentes; Para tal pensou em um modelo acadêmico integrado com a tecnologia, capaz de fomentar a interatividade, a construção colaborativa e a networking; além de controlar a gestão por meio da Avaliação, dos Indicadores e de Análise de Dados. O Kroton Learning System nasceu de cinco importantes perguntas: 1. Qual conteúdo é relevante ensinar? 2. Como organizar o conteúdo para gerar valor? 3. Como disponibilizar o conteúdo? 4. Como distribuir o conteúdo? 5. Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo ensino aprendizagem? As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para anunciar quatro ações importantes para a gestão: Plan (Planejar,) Do ( Fazer), Control ( Controlar) e Avaluate (Avaliar). Traduzindo-se pelos sentidos, tem-se, respectivamente: escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação. Em resposta à primeira pergunta a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP escolheu pensar o seu modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado. Respondendo ao segundo questionamento, instituição organizou o seu sistema de ensino por meio de um Sistema de Conteúdos- Siscon, considerando que o Conteúdo é a menor unidade acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionam-se com o desenvolvimento de competências.

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Para responder à terceira pergunta, disponibilizou os conhecimentos para os seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto diferente de estímulos, em que se incluem: Aula expositiva, Trabalhos em grupo, Textos, Livros digitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates. Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem utiliza, basicamente, a Tecnologia e o Adaptive Learning (Ensino Adaptativo). Esse último é desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus gaps (lacunas cognitivas), para gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de suprir os gaps detectados. Para responder à penúltima pergunta a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP escolheu distribuir conhecimentos pelas modalidades presencial, telepresencial, 100% via Web ou blended (misturado: presencial e telepresencial). Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu avaliar, e o faz tendo feedbacks em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema de Autoavaliação Institucional; dos Processos (Disponibilidade e uso dos serviços educacionais) por meio do Business Intelligence Acadêmico; dos Resultados Acadêmicos Interno através das Avaliações Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio de pesquisa. Em síntese, o Kroton Learning System tem a seguinte estruturação:

3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 Em 2015 o modelo KLS evoluiu em diversos aspectos e passou a ser conhecido como KLS 2.0. Em sua essência, o novo modelo parte de uma filosofia baseada nos princípios da Lean Manufacturing, cujos princípios são aprendizagem por meio de materiais didáticos inovadores, no tempo exato, no local correto, na quantidade justa, eliminando o desperdício, sendo flexível, atrativo e aberto às mudanças. A organização da matriz KLS 2.0 inicia-se com a construção do BSC Acadêmico, que é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. A construção das matrizes curriculares partem da seguinte pergunta: “Quais conteúdos o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de sua profissão?” A sua construção, além de considerar o que preconizam as Diretrizes Curriculares dos cursos, contempla Conteúdos de

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Fundamentos Básicos da Área e os Conteúdos Profissionalizantes (que desenvolverão as competências gerais e técnicas. Além desses, a construção das matrizes curriculares no KLS 2.0 contempla os Conteúdos de Conhecimentos Prévios, que são desenvolvidos por meio de Estudos Adaptativos (EA) e suas atividades de recuperação de conhecimentos prévios, bem como por meio das revisões de conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. O processo organizativo das matrizes KLS 2.0 articula, nessa ordem, a Área do Curso, a Subárea, a Competência Geral, a Competência Técnica, o Produto a ser gerado por esta, os Conteúdos a serem ministrados, as Unidades de Ensino, as Unidades Curriculares ( Disciplinas), os Semestres, os Tipos de Ofertas (Presencial ou Interativa), as Categorias ( Conteúdos de Formação Básica ou Profissionalizantes) e, por fim, o Curso. Em termos metodológicos, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações problema (SPs), que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito just in time. Dessa forma, foi idealizada a Aula Modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou Sala de Aula Invertida, que envolve três momentos:

A pré-aula, que em por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via web aula (WA) ou de livro digital (LD) a serem resolvidas em casa;

A aula presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações problemas; e

A pós-aula, que se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas aprendizagens. As aulas devem ser desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução – Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizangem está se processando. Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem ou para motivar o alunos para novas aprendizagens. A aula modelo está estruturada da seguinte forma:

Efetivamente, a Aula Modelo é desenvolvida conforme o seguinte esquema:

Tempo didático que visa à provocação e reflexão do aluno e à sistematização conceitual dos conteúdos em relação às competências a serem desenvolvidas na aula O aluno também realiza uma avaliação diagnóstica, possibilitando ao professor identificar as lacunas existentes na sua cognição. Materiais: Webaula, Livro Didático digital, Avaliação Diagnóstica disponibilizadas no ambiente virtual

É o tempo didático para realização de atividades de aprofundamento e fixação presentes no ambiente virtual. Professores podem sugerir outras atividades de aprofundamento

Materiais: Atividades de fixação disponibilizadas no ambiente virtual

A Aula proporcionará as condições para o desenvolvimento do conhecimento, habilidades e competências relacionadas à disciplina. Essa fase permite a aplicação do conceito e conteúdo aprendidos na pré-aula. Materiais: Plano de Aula

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3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO O estágio curricular supervisionado visa oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Entende-se que o estágio supervisionado no Curso de Administração tem o intuito de proporcionar experiências realistas ao graduando, funcionando como embasamento para o desempenho em situações reais, como ponte entre os campos teóricos e práticos, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do Curso.

Os estágios curriculares da Universidade Anhanguera-Uniderp são caracterizados como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional, realizadas de acordo com a legislação vigente, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição. Eles permitem a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. Em consonância com o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares Obrigatórios, a sua estrutura funcional tem por base a organização didático-pedagógica, contando com os seguintes profissionais, cujas competências estão definidas no referido documento:

I. Gerência de Interativas; II. Coordenações de Área;

III. Coordenador de Curso; IV. Secretaria Geral (DCA); V. Tutoria; e

VI. Supervisão de Campo. A orientação ao discente é realizada utilizando-se as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, por meio de tutoria, com formação e experiência profissional adequadas às peculiaridades do Curso e dos campos em que se realizam os estágios, podendo, quando necessário, haver participação de profissionais de campo na realização de estágio. A orientação de estágio curricular obrigatório é desenvolvida com acompanhamento do Coordenador de Área, da Coordenação do Curso, do tutor e do Supervisor de Campo, todos com atribuições específicas. Cabe ao coordenador de área acompanhar o tutor na orientação da elaboração do plano de estágio curricular obrigatório e, juntamente com a coordenação de curso e supervisor de campo, orientar o estágio de forma indireta.

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O estágio curricular obrigatório está aprovado pela Resolução Nº 010/CONEPE/2016, complementada nas normas previstas no Manual do Aluno e outros documentos equivalentes. Ao coordenador do curso compete acompanhar o processo de realização do estágio curricular obrigatório, proporcionando suporte aos alunos, esclarecendo dúvidas, auxiliando-os na escolha da instituição concedente de estágio curricular obrigatório, na celebração do convênio, na assinatura e carimbo do Termo de Compromisso e no cadastro do aluno, realizado a cada semestre. A nota mínima de aprovação nessa disciplina é 7,0 (sete). Cabe ao tutor acompanhar o discente, assistindo-o em suas necessidades, controlando a entrega dos documentos e relatórios, e avaliando o aluno nas atividades previstas. São competências do supervisor de campo: acompanhar o desenvolvimento do aluno nas atividades de intervenção; assistir à direção de atividades pedagógicas, a intervenção do aluno e avaliá-las; avaliar o discente, preencher o relatório de avaliação de estágio curricular obrigatório; acompanhar e assinar a ficha de acompanhamento das atividades desenvolvidas no campo de estágio, além de zelar pela realização e pelo bom funcionamento das atividades de estágio curricular obrigatório. Compete ao discente: encaminhar a documentação necessária à realização do estágio, incluindo o termo de compromisso devidamente assinado, à Secretaria Geral (DCA); elaborar seu plano de estágio, com apoio do supervisor de campo e orientação do Tutor, com o acompanhamento das Coordenações de Área e do Coordenador do Curso; comparecer ao campo de estágio nos dias e horários agendados; executar as atividades previstas no plano de estágio curricular obrigatório, no campo específico e fora dele; registrar todas as atividades desenvolvidas no estágio curricular obrigatório, na ficha de acompanhamento; elaborar os relatórios parciais e final de estágio curricular obrigatório, nos períodos e prazos estipulados no plano de estágio; inserir no AVA, o relatório final de estágio, conforme estabelecido no plano de estágio; e zelar pela realização, pelo bom funcionamento e pelo cumprimento das atividades de estágio curricular obrigatório.

Para realização do estágio curricular da Universidade Anhanguera Uniderp realizar a celebração de convênios com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de Administração, Bacharelado, em seu Art. 8º diz que:

As Atividades Complementares são componentes curriculares, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. No curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP as Atividades Complementares ao Ensino- ACE são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas em documento anexo ao seu PPC.

O Regulamento de Atividades Complementares do curso de Administração, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de ED 480 horas, EI 120 horas, a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

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II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. e,

IV. ESTUDOS DIRIGIDOS – Visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade. Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo I, II e III (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado.

O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.10.1 OBJETIVOS

O TCC tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno;

- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidadese aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

3.10.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, sendo condição de cursar o TCC II, ter concluído com aprovação o TCC I, totalizando 120 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução N. 012/CONEPE/2016, e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso, disponível na Biblioteca em local acessível e no site da Instituição.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do Aluno.

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Para realização o TCC I, o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

3.10.3 AVALIAÇÃO

A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete).

Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final, e a conclusão do TCC I com aprovação é condição para o aluno cursar o TCC II.

Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

A forma de apresentação do TCC I e TCC II, será determinada pelo NDE e Colegiado do Curso e informada ao aluno no início do período letivo pela coordenação do curso. O aluno deve seguir as orientações contidas neste PPC, no Manual do Aluno, na Resolução que rege o TCC I e II, e demais orientações e procedimentos recebidos, dentro dos prazos publicados em cronograma, para concluir com êxito essas disciplinas.

3.11 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Administração, buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.11.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual. APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

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APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O Portal Universitário é disponibilizado aos alunos em um ambiente virtual de aprendizagem, por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.

3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos que têm problemas que afetam a sua aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam superar seus problemas e, consequentemente, melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos Cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento Portugues e matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do Curso superior escolhido.

3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO) CENTRO DE IDIOMAS

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados Cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos Cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

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APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Administração, por meio da coordenação de Curso, a partcipar do Centro Academicos, motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do Curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes todos os Cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenadora do Curso na UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do Curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso à coordenadora do Curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio na Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) ou Departamento de Controle Acadêmico (DCA) . Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de Curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional, disponibilizado pela coordenadora do Curso de Administração, prof(a). Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

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SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

O Serviço de Atendimento ao Aluno é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual

O Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

III. 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência. 3.11.6 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, sendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional. 3.11.7 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

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O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose

Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial

matriculados nos Cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e

legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o

respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais colaboradores para o

AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação

Especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do Curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do Curso, buscam ser implantadas com qualidade.

O processo de autoavaliação anual da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica dos relatórios, detectando as ações destinadas a fortalecer as fragilidades apontadas. E que comporão o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do Curso de Administração procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do Curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do Curso de Administração, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de

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Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do Curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do Curso, estão implantadas no Curso de Administração, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do Curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o Curso de Administração, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do Curso.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com qualidade, o projeto pedagógico do Curso, pois, de acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.” O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o Curso de Administração, incorpora continuamente as TIC nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aula modelo. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Administração, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

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A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada à uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo normalmente ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências, habilidades e objetivos instrucionais definidos, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, afetivos e psicomotor. Diante do exposto, a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como: Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o aluno possui antes de se introduzir um novo assunto; Acompanhamento: para saber se as competências, habilidades e os objetivos instrucionais propostos para o processo ensino- aprendizagem foram alcançados; Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e Promoção ou não: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do Curso de Administração é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no Curso de Administração buscam ser coerentes com as concepções teórico, filosóficas e sociais, que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do Curso de Administração é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão pelo acadêmico, das competências, habilidades e objetivos instrucionais previstos no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda o consequente resultado.

3.15 NÚMERO DE VAGAS O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Administração possui 450 vagas anuais autorizadas pela Portaria 539/94 D.O.U 14/04/1994. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 20 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por salas de aula equipadas com equipamentos multimídia, ar condicionado, total acessibilidade, biblioteca, laborátoria de informática, espaços de multiuso e auditórios.

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

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A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado no Curso de Administração busca qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do Curso de Administração foi constituído em 28/02/2011 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do Curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do Curso.

O NDE do Curso de Administração é constituído por 5 professores do Curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 60% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.

Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto

Mestre integral 02/2011

2 Michelle da Rosa Metsre parcial 02/2011

3 Christian Mara Mestre Integral 02/2011

4 Jose Francisco Reis Mestre integral 02/2011

5 Deisi Graziela Lima Martins Mestre parcial 02/2014

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do Curso de Administração: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no

currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de administração; além de zelar pelo cumprimento das DCNSs do Curso.

O NDE do Curso de Administração realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do Curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

4.2 ATUAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO

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A Coordenadora de Curso de Administração, professora Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto, designada pela Diretora da instituição, é a responsável pelo e catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu Curso.

A professora Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do Curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do Curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES (Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR (Data da Portaria de designação para o cargo)

Administração com ênfase em Mraketing

Mestre 21/02/2007 6 anos

GESTÃO DO CURSO

A gestão do Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP é responsabilidade do sua coordenadora, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com a diretora da instituição, o planejamento estratégico do Curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do Curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do Curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do Curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu Curso; supervisionar as atividades dos professores do Curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do Curso; por estimular atividades complementares, eventos e Cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no Enade e pelo desempenho otimizado do Curso nas demais avaliações; corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; pelo reconhecimento do Curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; pelo estímulo à participação dos alunos na avaliação institucional; pela promoção de ações de autoavaliação do Curso; pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; pela inscrição de alunos regulares e irregulares no Enade, nos termos legais; pela coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do Curso); por pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; por acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto com os docentes e discentes do Curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os

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relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do Curso, onde se verifica a relação estabelecida entre a coordenação de curso, docentes e discentes do Curso de Administração da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP.

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

A coordenadora do Curso de Administração, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR A coordenadora do Curso, professora Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto que possui 23 anos de experiência profissional, sendo 13 anos de experiência de magistério superior e 8 anos de gestão acadêmica, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR O regime de trabalho da coordenadora é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Administração é de 450 vagas; perfazendo uma relação de aproximadamente 12 vagas por 1 hora de coordenação.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO A carga horária semanal implantada para a coordenadora do Curso é de m40 horas, sendo 37 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do Curso, e de 03 horas em outras atividades.

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Administração possui 9 docentes, conforme relação abaixo, sendo 6 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 66,66%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso de Administração possui 2 docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do Curso.

Nome dos docentes Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR)

1 Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazettoque Mestre

2 Jose Francisco dos Reis Neto Doutor

3 Chritian Mara Mestre

4 José Alexanre dos Santos Especialista

5 Elias Reis de Souza Especialista

6 Julio Cezar da Gama Fernades Especialista

7 Sergio Carvalho Mestre

8 Wagner de Souza Doutor

9 Michelle da Rosa Lopes Doutor

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

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O Curso de Administração possui 66,66%, (sessenta e seis)% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE O Curso de Administração possui 50 (cinquenta)% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) suprior a 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE O Curso de Administração possui 80 (oitenta)% dos docentes possuem experiência de magistério superior a 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O funcionamento do colegiado do Curso de Administração está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

Representatividade dos Segmentos De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pela Coordenadora de Curso; II. por 4(quatro) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no Curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

Periodicidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso de Administração serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

Registro das Reuniões

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Administração serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da coordenação do Curso.

Encaminhamento das Reuniões

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta da Coordenadora do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

Componentes do Colegiado do Curso Q. 8 Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do Curso.

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Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto Coordenadora do Curso

2 CRISTIAN MARA MAZZINI MEDEIROS PATRICIO Representante Docente 1

3 ELIAS REIS DE SOUZA Representante Docente 2

4 JOSE ALEXANDRE DOS SANTOS Representante Docente 3

5 JOSÉ FRANCISCO DOS REIS NETO Representante Docente

6 YANI SILVA PEREIRA – RA: 0338590660 Representante Discente

4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do Curso de Administração possuem nos últimos 3 anos, produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 6 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP possui 80 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na Sicp pode ser considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A Sicp tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de

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salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP implantou a Sicp.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sicp é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Também é importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, pois quando se disponibiliza estruturas, tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, propicia-se uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) , que resultam na melhoria e na busca de atividades de ensino-aprendizagem conjuntas, refletindo-se, também, no diálogo e na convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

A sala de professores implantada para os docentes do Curso está localizada na Sicp e pode ser considerada de qualidade, em uma análise sistêmica e global, nos aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Com 20 salas com capacidade média de 70 alunos e 120 metros quadrados, equipadas com projetor multimídia, som, CPU, climatizada, iluminação fria, acústica satisfatória, total acessibilidade, carteiras estovadas, em pleno estado de conservação e limpeza.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o Curso buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 10 títulos distribuídos entre as principais áreas do Curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

Q. 9. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso.

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou

Virtual (I ou V)

1 http://web.face.ufmg.br/face/revista/index.php/contabilidadevistaerevista/index

V

2 http://web.face.ufmg.br/face/revista/index.php/novaeconomia V

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3 http://www3.eco.unicamp.br/publicacoes V

4 http://www.financasaplicadas.net/ojs/index.php/financasaplicadas/index V

5 http://www.anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1 V

6 http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=0872-9662&nrm=iso

V

7 http://rae.fgv.br/rae V

8 http://www.revista.ufpe.br/gestaoorg/index.php/gestao V

9 http://www.anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=1 V

10 http://www.academicjournals.org/ajbm/ V

11 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-7692&lng=pt&nrm=iso

V

12 http://www.revista.ufpe.br/gestaoorg/index.php/gestao V

13 http://www.academicjournals.org/ajbm/ V

14 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-7692&lng=pt&nrm=iso

V

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso - PPC do Curso de Administração está coerente com a Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004). A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso (Estudos Dirigidos. A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

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6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP N° 8, DE 06/03/2012, QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012. Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal. Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, a laicidade do Estado, a democracia na educação, a transversalidade, vivência e globalidade, e a sustentabilidade socioambiental. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à Educação Especial, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

O atendimento à Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID se reúne para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista. O NAID deverá garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas. 6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Administração no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 51. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

Nome dos docentes Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR)

1 Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto Mestre

2 Jose Francisco dos Reis Neto Doutor

3 Chritian Mara Mestre

4 José Alexanre dos Santos Especialista

5 Elias Reis de Souza Especialista

6 Julio Cezar da Gama Fernades Especialista

7 Sergio Carvalho Mestre

8 Wagner de Souza Doutor

9 Michelle da Rosa Lopes Doutor

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O NDE do Curso de Administração está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

Q. 12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso.

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NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto

Mestre integral 08/201

2 Cristian Mara Mazzni Medeiros Patricio

Metsre integral 08/2016

3 Sergio Freitas de Carvalho Mestre Parcial 08/2016

4 Jose Francisco Reis Neto Doutor integral 08/2016

5 Elias Reis de Souza Especialita Parcial 08/2016

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). O Curso de Administração totaliza 3.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

Q. 13. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do Curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR

Duração da hora (em minutos de acordo com a atividade/ quadro de horário)

CH EM MINUTOS (multiplica a coluna 2 com a 3)

Atividades de Aprendizagem Teóricas 28 60 1680

Atividades de Aprendizagem Orientadas 2 60 120

Atividade disciplnas Interativas 10 60 600

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 8 60 480

Atividades Complementares (Estudos Independentes)

1 120 120

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 180.000

Total da Carga Horária do Curso em HORAS: 3000

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). O tempo mínimo de integralização do Curso de Administração é de 8 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIORe o tempo máximo de integralização é de 12 semestres. 6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004. A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a Inclusão Escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do

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curso de graduação. Cabe ressaltar que, a concepção de inclusão da Instituição, converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A Instituição possui ainda as condições necessárias para atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme determinação das legislações vigentes sem barreiras arquitetônicas A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados entre outros. Cabe ao NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos, garantir o atendimento à todas as condições de acessibilidade arquitetônica, pedagógica e atitudinal, com raspas de acesso, elevadores exclusivos, banheiros adaptados, piso tátil, sinalização e corrimão. 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do Curso de Administração, optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo ao DCA (departamento de conrole acadêmico) e coordenão do curso as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do Curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.uniderp.br e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os

pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do Curso, política

de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; IV. descrição da infraestrutura física destinada ao Curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados,

infraestrutura de informática e redes de informação. 6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

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Neste contexto, no Curso de Administração há integração da educação ambiental às disciplinas do Curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Homem Cultura e Sociedade, Resaponsabilidade Social e Meio Ambiente, Gestão da Produção.

Além disso UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP concebeu como política institucional, o Programa Mérito Academico e Mérito Egresso, por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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