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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE MEDICINA

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Universidade Anhanguera-Uniderp

Campo Grande/Mato Grosso do Sul

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina da Universidade Anhanguera-Uniderp, homologado pelo Colegiado do Curso.

Campo Grande / Mato Grosso do Sul

2016

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Medicina foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso Medicina será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO

CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Universidade Anhanguera-Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista

CEP: 01310-914 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

NOME FUNÇÃO

Rodrigo Galindo Presidente (CEO)

Mário Ghio Junior Vice-Presidente Acadêmico

Américo Matiello Vice-Presidente Presencial

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI)

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e

Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Nome: Universidade Anhanguera-Uniderp Código e Nome da IES: 671 Organização Acadêmica: Universidade Categoria Administrativa: Instituição privada com fins lucrativos Portaria de (Credenciamento ou Recredenciamento): Portaria Nº 4.069, de 29 de novembro de 2005 - Unidade Ceará Matriz (Sede) CNPJ: 05.808.792/0065-03 Rua Ceará, nº333 / Bairro: Miguel Couto / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-010 E-mail: [email protected] / Fone: (67) 3348-8000 Home Page: www.uniderp.br - Unidade Agrárias CNPJ: 05.808.792/0069-37 Rua Alexandre Herculano, nº 1.400 / Bairro: Jardim Veraneio / Campo Grande-MS / CEP: 79.037-280 E-mail: [email protected] / Fone e Fax: (67) 3309-6546 - Centro de Educação a Distância – CEAD CNPJ: 05.808.792/0066-94 Rua Ceará, nº333 / Bairro Miguel Couto / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-010 E-mail: [email protected] / Fone e Fax: (67) 3348-8344 Home Page: www.cead.uniderp.br Além dos referidos câmpus, a Universidade Anhanguera-Uniderp dispõe das seguintes Unidades Acadêmicas:

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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- Centro Integrado de Saúde – CIS CNPJ: 05.808.792/0067-75 Av. Ricardo Brandão, nº 900 / Bairro: Itanhangá Park / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-027 E-mail: [email protected] / Fone: (67) 3348-8000 / Fax: (67)3341-9210 - Centro de Especialidades Médicas – CEMED CNPJ: 05.808.792/0086-38 Rua Nova Era, nº 480 / Bairro: Itanhangá Park / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-026 E-mail: [email protected] / Fone: (67) 3348-8200 / Fax: (67) 3348-8219 - Fazenda-Escola “Três Barras” CNPJ: 05.808.792/0068-56 Grande Anel Rodoviário - Rodovia MS-451 / Km 04 / Campo Grande-MS / CEP: 79.065-505 Fone: (67) 3318-3042

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora / Diretora da Unidade Matriz

Evaldo Tadeu Gomes Rosa Pró-Reitor Administrativo

Eugênia Aparecida dos Santos Pró-Reitora de Graduação / Coordenadora Acadêmica

Iael Cristina da Silva Pacheco Marinheiro Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Raquel Andrés Caram Guimarães Pró-Reitora de Extensão

Histórico da IES

A história da Universidade Anhanguera-Uniderp deu-se no início de 1970, quando

foi criada a Moderna Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no

ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o

desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao

final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento e respondendo à

crescente necessidade por ensino superior na região onde a Instituição está localizada,

foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP)

constituindo, com a primeira, um conjunto de instituições educacionais tradicionais,

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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criadas e conduzidas por iniciativa de educadores do Estado de Mato Grosso do Sul. O

objetivo era o de integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações

e às necessidades da população desse Estado e sua região de influência.

O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) implantou,

de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de

graduação, realizou pesquisas e projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação

com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, conforme demanda local.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então

Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino

Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na Universidade para o Desenvolvimento do

Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP).

Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 -

CFE, de 20/12/91, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE,

homologado pelo Ministério da Educação em 02/07/92. O reconhecimento da

Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º

153/96, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de

18/12/1996.

A realidade regional e as necessidades educacionais da sociedade sul-mato-

grossense, aliadas às diretrizes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior (CAPES), permitiram a implantação, a partir do segundo semestre letivo

de 2002, de Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de

pós-graduação lato sensu a distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632,

de 19/09/2002), decidiu-se pela ampliação da oferta de cursos a distância, no âmbito da

graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de 29/11/2005.

Em outubro de 2007, por meio da 16ª Alteração do Contrato Social, a Anhanguera

Educacional S/A - AESA assumiu o controle acionário do Centro de Ensino Superior de

Campo Grande Ltda (CESUP), mantenedor Universidade Anhanguera-Uniderp,

transferindo-o, posteriormente, em dezembro de 2007 à Anhanguera Educacional

Participações S/A (AESAPAR), nos termos da 17ª Alteração Social. Após um ano de

atividades, definiu-se pela alteração do Estatuto da Instituição mantida, de forma a

incorporar as inovações implementadas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo

novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio

da Portaria MEC nº. 879, de 18 de novembro de 2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de

19 de novembro de 2008. A partir desta data a Universidade passou a denominar-se

Universidade Anhanguera-Uniderp , mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo

Grande Ltda-CESUP.

O Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, foi incorporado

pela Anhanguera Educacional S/A. - AESA em 30 de abril de 2009, conforme

Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada na mesma data e registrada na

JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-

9.

Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no

D.O.U. nº 218, de 16 de novembro de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera-

Uniderp foi transferida do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP,

para a Anhanguera Educacional S/A - AESA.

Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de

“Sociedade Anônima” para “Sociedade Empresária Ltda.”, passando a denominar-se

Anhanguera Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP

(NIRE n.º 35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

No ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa

Econômica (CADE), é formalizada a fusão entre Anhanguera Educacional Ltda. e Kroton

Educacional S/A. O Grupo Kroton passou a ser a holding, com as mantenedoras que já

possuía e também a Anhanguera Educacional.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

O Estado de Mato Grosso do Sul, segundo o Censo IBGE de 2015, possui uma

população de 2.680.322 habitantes e o município de Campo Grande 853.622 habitantes.

O estado mantém fronteira com o Paraguai e a Bolívia. O Rio Paraguai, que corre na

fronteira do estado, é navegável e permite o intercâmbio comercial com países do

MERCOSUL e do mundo. O Município de Campo Grande possui Índice de

Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,784, enquanto o estado de Mato Grosso do Sul

possui IDH de 0,729.

A Universidade Anhanguera-Uniderp é credenciada no cenário econômico,

social e educacional que se descreve a seguir.

O Estado de Mato Grosso do Sul (MS), desde sua criação em 1977, caracterizou-

se por uma economia de base fortemente sustentada na agropecuária, especialmente

no binômio da produção de soja e bovinocultura. Um de seus maiores desafios, desde

então, tem sido transformar-se em um centro de produção e distribuição ancorado em

políticas de fomento à agroindustrialização.

A modernização da agropecuária potencializou o Estado como grande produtor

de matéria-prima, a qual constituiu fator decisivo para a agroindustrialização iniciada

nos anos de 1980, posicionando-se como setor que agrega valor à produção estadual,

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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possibilitando a capitalização do produtor sul-mato-grossense e a ampliação de

oportunidades de emprego e renda.1

Destacam-se outras oportunidades em desenvolvimento, como o ecoturismo em

áreas da região do Pantanal, do entorno de Coxim e Costa Rica, além do turismo rural

em todo o Estado.

Mato Grosso do Sul possui amplas reservas de riquezas minerais, ainda sub

exploradas. Com a autossuficiência energética, alcançada com a instalação das

termelétricas de Campo Grande e Três Lagoas para o aproveitamento do gás boliviano,

viabilizou-se a implantação de investimentos em polos petroquímicos e minero-

siderúrgicos no eixo Três Lagoas/Campo Grande/Corumbá.

O potencial de expansão da economia sul-mato-grossense fortaleceu-se, nos

últimos anos, por meio de expressivos investimentos em áreas fundamentais para o

desenvolvimento regional, em especial, na área energética com o Gasoduto

Bolívia/Brasil e a construção de duas termelétricas, além da Usina Hidrelétrica de Costa

Rica, da privatização da Novoeste, implantação da ferrovia Ferronorte e Hidrovias

Paraná-Tietê e Paraguai-Paraná, bem como a expansão da malha rodoviária

pavimentada e a ampliação da rede armazenadora de grãos.

Diante disso, o Estado de Mato Grosso do Sul insere-se numa posição de

destaque econômico, inclusive por estar geograficamente localizado numa posição

estratégica entre mercados potenciais como o Mercosul e grandes centros

consumidores brasileiros, favorecendo o desenvolvimento de atividades agroindustriais

e de expansão do intercâmbio comercial.

Essas condicionantes ajudam a explicar o ritmo de desenvolvimento que o

Estado atravessa na conquista de novos mercados e na agregação de valores,

principalmente dentro daquelas cadeias de maior potencial como: carnes, grãos,

minérios, siderurgia, florestas, turismo, celulose e sucroalcooleiro.

A população encontra-se distribuída em 11 Microrregiões Geográficas (ver

Figura 1). O estado de Mato Grosso do Sul tinha em 2014, segundo o Instituo Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE), uma População Economicamente Ativa (PEA/MS)

que representava 65,21% da população residente.

1 Os dados utilizados na contextualização regional foram extraídos de: A). Diagnóstico Socioeconômico do Mato Grosso do Sul 2009,

da Superintendência de Planejamento do Governo do Estado; B). MS Industrial 2010, da Federação das Indústrias do Estado do Mato

Grosso do Sul (FIEMS/IEL); C). Revistas Comércio & Cia, do Sistema Fecomércio Mato Grosso do Sul; D). Perfil Socioeconômico de

Campo Grande, do Instituto Municipal de Planejamento Urbano.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Figura 1. Microrregiões do Estado de Mato Grosso do Sul

Os anos entre 2005 e 2012, a economia do Estado passa por vários momentos

com impactos diversos e importantes do ponto de vista dos seus efeitos, o setor primário

passa por dificuldades com redução expressiva da produção de grãos, que foi

provocado por escassez de chuva que já vinha de desde 2004, se prolongado até 2006,

por outro lado, o setor da indústria passa por um período de retomada da sua expansão,

principalmente nos segmentos: sucroalcooleiro, papel e celulose e siderurgia,

provocando o avanço de atividades agrícolas como: a cana-de-açúcar e a silvicultura

com destaque para o eucalipto, culturas que vêm acompanhadas de forte mecanização,

no último ano a produção de grãos se recupera, principalmente com o avanço da cultura

do milho.

A População Economicamente Ativa (PEA), ocupada no setor primário sofre uma

redução, passando de 19,9% em 2005 para 13,6% em 2012, já o setor secundário que

experimentou uma fase de expansão, amplia a sua participação na ocupação de PEA,

passando de 19,0% em 2005 para 20,2% no último ano da série, por outro lado, o setor

dos serviços e comércio eleva a sua participação na PEA

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Setor Primário: Agropecuária

O agronegócio encerrou 2010 com uma expansão de 5,47% no Produto Interno

Bruto (PIB) brasileiro. Tendo em vista a demanda internacional e o peso que a produção

nos campos tem sobre a balança comercial do País, a política agrícola adotada pelo

Governo Federal tem ampliado a ação de seus instrumentos de incentivo e suporte ao

produtor, notadamente o crédito rural, bem como os mecanismos de apoio à

comercialização e gestão de risco rural. Desse modo, tem se ampliado as operações de

custeio, investimento, comercialização e subvenção ao prêmio do seguro rural.

A cultura da soja no Mato Grosso do Sul em 2013 contribuiu com 7,1% da

produção nacional com rendimento de 2.909 kg/ha contra 2.928 kg/ha na média do país,

no MS a área ocupada na colhida de soja representou em 2013 aproximadamente de

55% do espaço territorial envolvido na colheita dos principais grãos, incluído o algodão,

essas culturas envolveram uma área colhida de 3.623.538 há. Já a lavoura de milho,

com uma produção de 7.573.324 t em 2013, participando em 9,4% da safra nacional,

alcançou um rendimento de 4.925 kg/ha, próximo da produtividade nacional, de 5.254

kg/ha.

Destacam-se ainda as culturas de arroz, trigo, algodão, feijão e sorgo, que estão

presentes nas principais regiões agrícolas do Estado. Ressalta-se também a relevância

das culturas de mandioca e cana-de-açúcar, esta última em expansão em função do

crescimento da indústria sucroalcooleira.

No conjunto da produção das principais lavouras acima citadas no ano de 2013,

Mato Grosso do Sul se posicionou como o quinto Estado agrícola do País, com uma

produção de 13.703.363 t representando 7,3% da colheita nacional de grãos, obteve

ainda como destaque 42.399.659 t de cana-de-açúcar o quinto produtor nacional e

721.870 t de mandioca, décimo produtor nacional.

Os ganhos de rendimento alcançados pela agricultura de Mato Grosso do Sul ao

longo dos anos estão ligados a melhorias nos níveis de mecanização, avanço em

tecnologia, utilização de sementes mais adaptadas e/ou transgênicas e o plantio direto.

A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), para o conjunto dos estados

brasileiros aponta para a pecuária bovina nacional em 2013, um rebanho de

211.764.292 unidades de animais, onde Mato Grosso do Sul com 21.047.274 cabeças,

era detentor do 4º maior rebanho, contribuindo com 9,94% do efetivo nacional. A

atividade de bovinocultura sul-mato-grossense está voltada principalmente para a

produção de carne, tendo abatido em 2013 aproximadamente 4,4 milhões de cabeças,

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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incluindo aproximadamente 300 mil novilhos precoces, colocando-se como um mercado

potencial para a produção e abastecimento dos grandes mercados consumidores de

carne.

Destaca-se na atividade pecuária de MS, como principal produto de origem, a

produção de carne, que vem se expandindo rapidamente ao longo dos anos.

A pecuária bovina de corte do Estado nos últimos dez anos, 2003 a 2013 vem

oscilando a sua produção de abates, no entanto se mantém próximo dos quatro milhões

de animais abatidos, chegando a uma taxa de abate de 21,1% e aumento de 13,5% na

média de abates a.a., passando de 3,9 milhões de cabeças abatidas em 2003 para 4,4

milhões em 2013, o que gera um aumento de aproximadamente 494 mil animais

abatidos se comparado com os resultados obtidos em 2003. Tem evoluído

significativamente o percentual de animais que são abatidos dentro do Estado, em 1993,

aproximadamente 37% do gado gordo produzido era enviados em pé para frigoríficos

de estados vizinhos, já em 2013 esse percentual se reduz a 7,8%. Os números de

abates bovino apresentam uma tendência de crescimento nos dois últimos anos, com

elevação na taxa de desfrute de 17,25% em 2011 para 21,12% em 2013.

Ainda na atividade pecuária bovina, destaca-se a produção de couro que

acompanha a evolução dos abates com inspeção e os abates feitos nas propriedades,

além da produção de leite. Já na avicultura, ressalta-se a produção de 41.795.000

dúzias de ovos de galinha, localizada principalmente no município de Terenos, que

respondeu por 49,3% e Sidrolândia com 12,7% daquele volume no ano de 2013.

Setor Secundário: Indústrias

A economia sul-mato-grossense vem diversificando a sua base econômica, o

Estado se caracteriza pelo grande potencial no fornecimento de matérias-primas para a

agroindústria, tanto no segmento da vegetal bem como animal, além de suas enormes

reservas minerais ainda a serem exploradas. Considerando esse grande potencial

existente, tanto para a diversificação da base econômica, como para a agregação de

valores à sua produção, o Mato Grosso do Sul vem desenvolvendo ações para acelerar

o seu processo de industrialização, modernizando e diversificando a logística de

transportes, oferecendo ao investidor benefícios fiscais constitucionalmente

autorizados, direcionando recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste para

investimentos privados no setor, além de desenvolver políticas para a qualificação de

mão de obra direcionada ao atendimento dos segmentos em expansão.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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A atividade industrial ainda se encontra em fase de expansão e consolidação

dentro da economia do Estado. Isto pode ser observado principalmente quando

comparada à participação da indústria de transformação na composição do PIB/MS –

por ser este segmento voltado para o beneficiamento da produção primária, que vem da

cadeia dos complexos de grãos, carnes, leite e demais produtos agropecuários e

derivados, além do complexo mineral localizado principalmente em Corumbá.

O setor secundário como um todo representa 21,69% na formação de renda no

Estado, Segundo resultados obtidos no PIB/MS de 2012, a indústria de transformação

corresponde a 11,73%, a construção civil representa 6,39% e os demais segmentos

3,57%. A maior contribuição para a economia é dada pelo setor terciário, constituído

pelo comércio e atividades de serviços.

O setor secundário aumenta a sua participação na formação da riqueza do

Estado, passando de 16,71 em 2002 para 21,69% em 2012. Esse ganho de peso é

resultado do avanço desse segmento na economia estadual. A atividade industrial do

Estado tem maior peso no processamento de alimentos e bebidas, que representa o

maior foco dentro do processo de agregação de valores à produção básica do Estado,

alcançando em 2012 uma representatividade de 42,0 % no total da indústria de

transformação.

Avaliando o comportamento das taxas de crescimento real do PIB/MS, observa-

se que no período de 2002-2012 o desempenho do setor industrial vem ajudando a

impulsionar o crescimento global da economia sul-mato-grossense, enquanto a

economia geral cresceu a uma taxa média de 5,1% a.a.,

O setor industrial vem mostrando força com um crescimento superior, evoluindo

a uma taxa média anual de 7,2%, ampliando sua capacidade de absorção da força de

trabalho, demonstrado pela ampliação em 33,4% da PEA alocada nesse seguimento

entre 2002, quando tinha 206.567 pessoas, e 2012 quando esse número alcança

275.637 pessoas (dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD). Já

os dados da intermediação de emprego do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM)

para 2010 mostram que a indústria admitiu naquele ano 102.732 pessoas contra 94.383

demissões, gerando um saldo líquido positivo de 7.989 empregos no Estado, saldo

superior ao alcançado pelo comércio e a agropecuária que geram respectivamente

5.042 e 113 colocações líquidas em suas atividades.

O parque industrial do Estado é constituído basicamente por quatro polos em

fase de expansão e consolidação que podem ser assim distribuídos: Polo de Campo

Grande com segmentos industriais de frigoríficos, lácteos, farinhas, farelos e óleos,

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curtumes, indústrias de madeira, mobiliária, vestuário, etc., liderado pelos municípios de

Campo Grande, Terenos e Sidrolândia; Polo de Dourados com indústrias de farelo e

óleos vegetais, frigoríficos (carne bovina, aves e suínos), indústria do álcool e do açúcar,

erva mate, têxtil, curtumes, beneficiamento de arroz, etc., destacando os municípios de

Dourados, Fátima do Sul, Itaporã e Rio Brilhante; Polo de Três Lagoas com indústria

frigorífica, láctea, biscoitos, cerâmica, embalagens, álcool e açúcar, curtume, papel e

celulose, indústrias de bebidas, siderurgia, madeira, etc., com maior expressão nos

municípios de Três Lagoas, Paranaíba e Aparecida do Taboado, e Polo Industrial de

Corumbá com indústria extrativa mineral, indústria de cimento, siderurgia, calcário,

láctea, frigorífica e estaleiros, nos municípios de Corumbá e Ladário.

A política industrial está voltada para a implantação e expansão de unidades

agroindustriais que utilizem como insumo básico carne, couro, leite, soja, cereais, cana-

de-açúcar, madeira da silvicultura, plumas e outros, propiciando agregar mais valor à

produção interna. O objetivo é diversificar a base econômica e promover o incremento

da riqueza e renda estadual através do aumento do emprego e da arrecadação de

impostos, buscando atrair investimentos de capital privado como forma de dinamizar a

economia estadual.

Setor Terciário: Comércio e Serviços

A expansão das atividades econômicas do Estado, de um modo geral – e em

especial a agricultura, a agroindústria e o turismo – criaram as condições necessárias

para o crescimento do setor terciário, constituído pelos ramos de comércio interno e

externo e áreas de serviços – tanto de caráter público, para atendimento à população,

como saúde, educação, etc., bem como os serviços mercantis de apoio às atividades

econômicas, como transportes, comunicações e uma gama de serviços especializados

e auxiliares em todos os segmentos econômicos.

O setor terciário acumulou no período de 2002 a 2012 um crescimento de

56,36%, resultado de uma taxa média anual de 4,58% na avaliação do desempenho

real do PIB.

A expansão deste segmento reflete o grau de diversificação e modernização por

que vem passando a economia de Mato Grosso do Sul, que através do avanço

quantitativo e qualitativo do setor primário e ampliação de plantas indústrias e

agroindustriais, que no seu conjunto estão voltadas principalmente para o mercado

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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externo, vêm exigindo cada vez mais a existência de serviços que venham auxiliar no

ganho de competitividade dos produtos exportados pelos empresários.

O conjunto das atividades de comércio e serviços responde por 62,87% da

geração de riqueza no Estado, conforme dados do PIB/MS de 2012, tendo contribuído

com 78,37% do montante do ICMS em 2012. Na área de geração de emprego e renda,

este setor da economia é responsável, segundo dados da PNAD, de 2012, pela

ocupação de 66,1% da PEA/MS e, pelos dados do Ministério do Trabalho e Emprego

(MET), a atividade de comércio e serviços respondeu em 2012 por 52,63% da oferta de

vagas para o trabalho formal no Estado e 66,68% da geração líquida de emprego.

As atividades do setor estão voltadas principalmente para o comércio varejista,

com mais de 39.212 estabelecimentos em 2012, predominantemente no ramo de

produtos alimentícios, vestuários, comércio de veículos e de peças e acessório e

material de construção, segmentos que respondem por 68,6% dos estabelecimentos

comerciais de varejo. As microrregiões de Campo Grande e Dourados detêm mais de

60,0% do total das empresas de comércio.

O maior volume comercial concentra-se nos municípios de Campo Grande,

Dourados, Ponta Porã e Três Lagoas. Esse segmento vem acompanhando o

crescimento natural do Estado, em consonância com as necessidades de demandas

nessa atividade, de intermediação entre o produtor e o mercado consumidor,

concentrando 20,7% da oferta de emprego em 2012 em Mato Grosso do Sul e,

aproximadamente 15,4% da geração de riqueza segundo dados do PIB/MS de 2010.

Segundo os dados da Secretaria Estadual de Fazenda – SEF/MS, em 2012 o

número de empresas comerciais do Estado estavam concentradas principalmente nos

ramos de: alimentação e vestuário, representando 53,0% dos estabelecimentos;

comércio de veículos e acessórios pesando 10,4%, materiais de construção com 8,0%

e comércio de mobiliários com 6,0%.

O setor comercial de MS apresentava, em 2012, um total de 41.378

estabelecimentos comerciais, sendo que 94,8% se concentram no ramo do comércio

varejista, ligado principalmente, à atividade comercial de alimentação e vestuário, com

21.869 estabelecimentos, seguido pelo comércio de veículos, implementos, peças e

acessórios com 4.306 unidades.

Os ramos do comércio atacadista, representando 5,2% do universo dos

estabelecimentos comerciais do Estado, segundo dados da SEF/MS, estão ligados

principalmente a produtos alimentícios com 714 estabelecimentos, produtos diversos

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18

com 335, produtos farmacêuticos com 241 e produtos extrativos de origem vegetal com

163 unidades de comércio atacadista.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Anhanguera-Uniderp

Endereço: Rua Ceará, 333

Medicina

Nº de vagas ofertadas: 120 vagas

Turno de funcionamento: Integral

Regime de Matrícula: O regime de matrícula é seriado

Duração do Curso: 12 semestres

Coordenadora: Lucylea Pompeu Muller Braga

Atos Legais: O curso de Medicina foi aprovado no ano de 1997, por meio da resolução Nº 02/CONSU/1997, iniciou suas atividades em fevereiro do ano de 2000, foi reconhecido pelo parecer CNE/CES Nº 039/2005, a renovação de reconhecimento do curso foi publicada no Diário Oficial da União/MEC, e por meio da Portaria Nº 959 de 30 de março de 2005, o curso

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tem participado do Exame Nacional de Cursos (ENADE) alcançando Nota 4 (2007), Nota 5 (2010) e Nota 4 (2013).

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Medicina construído coletivamente,

é implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que

acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso, formado por

representantes do corpo docente e discente. Cabe ao NDE cuidar para que esse

documento evidencie o processo de formação pretendido e detalhado no perfil

profissiográfico do futuro egresso. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto

às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de

propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em

última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas

públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Medicina, será

atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. Este

documento foi projetado para proporcionar aos alunos do Curso de Medicina uma

formação prática, realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do

Curso, e compatível com as necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho

precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de

oferecer os resultados esperados.

Dessa forma, Universidade Anhanguera-Uniderp alcança a Missão da

Mantenedora que é a de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação

responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando

valor de forma sustentável”; cumpre a sua Visão que é “Ser referência em educação

como a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nas localidades onde

atua”, e exercita os seus Valores, dentre eles:“ paixão por educar, respeito às pessoas,

honestidade e responsabilidade.”

Método Pedagógico do Curso De Medicina

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a

educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo

ao Curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e

formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Segundo os autores Cyrino e Toralles-Pereira (2004), há um movimento para refletir

sobre mudanças educacionais:

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20

Há um reconhecimento internacional da necessidade de mudança na

educação de profissionais de saúde frente à inadequação do aparelho

formador em responder as demandas sociais. As instituições têm sido

estimuladas a transformarem-se na direção de um ensino que, dentre outros

atributos, valorize a equidade e qualidade da assistência, além da eficiência e

relevância do trabalho em saúde. O processo de mudança da educação traz

inúmeros desafios, entre os quais, romper com estruturas cristalizadas e

modelos de ensino tradicional e formar profissionais de saúde com

competência que lhes permitam recuperar a dimensão essencial do cuidado

na relação entre humanos (CYRINO e TORALLES-PEREIRA, 2004).

A Universidade Anhanguera-Uniderp conclui que não há mais espaço para

concepção pedagógica tradicional, o currículo deve ser organizado por disciplinas

integradas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de

romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica

em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante

de todos os envolvidos na ação de conhecer.

No Curso de Medicina todas as ações ocorrem no sentido de romper com a

perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um

modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por

meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens

se tornem significativas.

Nesta perspectiva o curso de Medicina adotou o aprendizado baseado em

problemas (Problem-Based Learning - PBL) como método pedagógico, o qual vem se

destacando como proposta metodológica que pode responder aos anseios de mudança

curricular dos cursos de Medicina no País e no cenário mundial. Esse método vem

sendo experenciado há mais de 30 anos, a partir das idéias originais de Barrows e

Tamblyn (1980).

O PBL é uma estratégia didática centrada no aluno, e trata-se de um método

de eficiência comprovada por inúmeras pesquisas no campo da psicopedagogia e da

avaliação do desempenho dos profissionais formados por esse método. Não se trata,

portanto de um método experimental (ALENCAR; JUNIO, 2013).

Evoluindo no sentido contrário do ensino tradicional, onde se apresentam os

conteúdos em formas de roteiros pré-determinados, a aprendizagem baseada em

problemas, surge como uma quebra de paradigma no ensino, levando os alunos a

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identificar suas reais necessidades de aprendizagem. O PBL visa fornecer

aprendizagem eficaz ,onde haja aumento de retenção de informação e maior habilidade

na aplicabilidade de conhecimento em contextos clínicos e, principalmente, no

desenvolvimento de hábitos de aprendizado vitalício (WOOD, 2003).

O aprendizado é um processo complexo; não acontece de forma linear,

estrutura-se mediante realidades de conexão que cada sujeito faz, reelaborando

associações singulares que se ampliam e ganham novos sentidos à medida que é capaz

de desenvolver novas relações, envolver-se na resolução de problemas que esclarecem

novas questões abrindo-se para aprendizagens mais complexas (RIBEIRO, 1998).

Postulados Pedagógicos

O Curso de Medicina da Universidade Anhanguera-Uniderp foi planejado com

foco no aluno, como sujeito da aprendizagem, e apoiado no professor como facilitador

do processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a aprendizagem baseada em

problemas e orientada para a comunidade.

A pedagogia da interação supera, com vantagens, a pedagogia da transmissão

passiva de conhecimentos, utilizada nos métodos tradicionais de ensino, possibilitando

aos alunos o aperfeiçoamento contínuo de conhecimentos, atitudes e habilidades, o

desenvolvimento de métodos de estudo próprios, a partir da seleção critica dos recursos

educacionais disponíveis. Outro conceito-chave do curso é o de “aprender fazendo”,

rompendo com a sequência clássica teoria seguida pela prática, e adotando uma nova

dinâmica, a integração entre a teoria e a pratica. O curso de medicina objetiva pois,

conjugar o enfoque pedagógico que melhor desenvolva os aspectos cognitivos da

educação (aprender a aprender), com o enfoque que permite o melhor desenvolvimento

das habilidades psicomotoras e atitudinais (aprender fazendo). Este modelo é

fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e

pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza

metodologias ativas de ensino-aprendizagem.

A Medicina Baseada em Evidências deve nortear a prática nas intervenções

médicas, diagnósticas e terapêuticas, torna-se imperativo instrumentalizar o futuro

profissional de saúde para acessar tais redes de informação e para que seja capaz de

discriminar as informações essenciais, daquelas circunstanciais (as de natureza

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específica, daquelas de caráter geral), a fim de fundamentar a tomada de decisão

inerente ao exercício profissional.

Processo Histórico da Educação Médica e a Formação Profissional

A Educação Médica e a construção do saber médico, tiveram um expressivo

desenvolvimento durante o século XX, cujo marco teórico referencial foi o relatório

Flexner (1910) que influenciou significativamente a constituição dos currículos das

escolas médicas forjando um modelo de formação que respondeu a necessidades

imediatas, impulsionou a pesquisa científica, porém apresentava limitações quanto à

abrangência das suas ações de saúde, notadamente de caráter individual, distanciado

do coletivo e da complexidade deste campo de atuação que, além do biológico, precisa

incluir a subjetividade presente nas singularidades dos sujeitos envolvidos no processo

saúde-doença.

Neste contexto surgiu na esfera internacional e nacional um processo histórico

de discussões ampliadas que geraram consensos e projetos apoiados pela Organização

Mundial de Saúde (OMS), que delinearam metas e estratégias para a transformação do

ensino médico e dos modelos de assistência dos serviços de saúde, entre estes se

destacam Relatório Dawson (1917);Tecnologia Educativa-Bloon (1964); Integração

Docente Assistencial (IDA,1970) “Saúde para Todos” (OMS, 1977); Declaração de Alma

Ata (1978); Declaração de Edimburgo (1988); “Educação Médica na América” (projeto

EMA, 1990); Programa UNI Atibaia (1990); Publicação do Ideário UNI (1994); Encontro

Internacional Educação Médica/OPS (1997), CINAEM (1990-2000); Promed-

ABEM/MEC/MS/OPAS (2002); Pro - Saúde -MEC/MS/OPAS (2005) entre outros.

No âmbito nacional, a Constituição Brasileira (1988), a necessidade de

consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), ponto culminante do processo da

Reforma Sanitária do país, e o movimento de mudança da Educação Médica, levaram

a elaboração e instituição da primeira versão das “Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Medicina” (DCNs) publicada em 2001. Concomitante a este

processo de discussão de novos paradigmas para a formação médica, o curso de

Medicina da Anhanguera-Uniderp estava sendo “gestado", idealizado, e por força da

própria história foi construído sobre o arcabouço teórico em ebulição que indicava novos

rumos para Educação Médica e assumiu na totalidade as DCN como modelo para o seu

projeto pedagógico. Foi nesse contexto que surgiu no cenário do ensino superior no ano

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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2000, naturalmente vocacionado à vanguarda e inovação, em consonância com as

novas necessidades pedagógicas, “nasceu” PBL (Problem Based Learn) ou ABP

(Aprendizado Baseado em Problemas), centrado no aluno como sujeito ativo do

processo de ensino aprendizagem. Adotou matriz curricular modular e integradora,

propiciando a inserção precoce do aluno na comunidade e no sistema de saúde vigente,

possibilitando atividades práticas em nível crescente de complexidade desde o primeiro

semestre do curso. Organizou seu Estágio Supervisionado em níveis de atenção à

saúde, com quatro semestres de duração, privilegiando o aprendizado em serviço na

realidade da atuação profissional do SUS, com intensa experiência na atenção básica,

mas também contemplando os cenários de prática da saúde mental, da urgência-

emergência e demais níveis da atenção.

Quando em 2013 o Governo Federal implanta o Programa Mais Médicos

desencadeia discussões por conselhos constituídos com representantes de usuários,

gestores, Escolas Médicas, estudantes e a ABEM que culmina com a revisão das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina, tendo como resultado a

publicação, em 2014, da versão atualizada do documento, com o qual o curso de

Medicina da Uniderp se identifica ainda mais, por já estar alinhado com seus princípios

e práticas.

Dessa forma, o curso de Medicina da Uniderp, pretende a formação de um

profissional capaz de assumir o exercício da Medicina, independentemente da

realização de Residência Médica, ou de outros cursos de pós-graduação, entendidos

como possibilidades desejáveis para o aprimoramento profissional, porém, não

obrigatórios para o ingresso no mercado de trabalho. Para o alcance da proposta

pedagógica é imperioso assegurar uma formação generalista sólida, humanista, ética,

que capacite o egresso a atuar no processo saúde-doença individual e coletivo, nos

diferentes níveis de atenção a saúde aumentando a resolutividade da assistência. Além

disso, o futuro profissional deverá ter o domínio do método clínico e epidemiológico,

sendo capaz de estabelecer relação médico-paciente conjuntiva, formulando hipótese

diagnóstica centrada na pessoa e não na doença, que contemple além do biológico os

outros determinantes sociais da saúde (antropológico-cultural, étnico-raciais,

ambientais, educacionais, socioeconômico e psíquico). Deve ainda estar capacitado a

atuar nas ações de promoção, recuperação e reabilitação da saúde, prevenção das

doenças e agravos, na perspectiva da integralidade, com senso de responsabilidade e

cidadania para com o indivíduo e a sociedade. Consciente que sua prática deve ser

submetida à constante auto-avaliação crítica e reflexiva, cuja qualidade passa a

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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depender de um processo ininterrupto de “aprender a aprender” por meio da educação

permanente.

Contexto Regional do Curso de Medicina

O curso de Medicina da Anhanguera-Uniderp está sediado no município de

Campo Grande, capital do estado do Estado do Mato Grosso do Sul (MS) na Região

Centro-Oeste do país. Esta localização per si justifica sua existência e importância, uma

vez que atende as prerrogativas do Ministério da Saúde e Ministério da Educação e

Cultura de interiorização e descentralização das Escolas Médicas como estratégias de

distribuição dos profissionais médicos em áreas remotas com maior vulnerabilidade

social.

No município de Campo Grande as Doenças Crônicas Não Transmissíveis

(DCNT) respondem por elevado índice de mortalidade, entre estas as doenças e

agravos mais prevalentes são as doenças do aparelho circulatório, as neoplasias e as

causas externas (morte por acidente e violências) causas consideradas evitáveis a partir

da adoção de medidas efetivas de prevenção e promoção à saúde. Quanto às doenças

infecciosas o município ainda apresenta elevada prevalência de varicela, meningite,

hepatites virais hanseníase, tuberculose, dengue, leishmaniose, e AIDS.(Secretaria

Municipal de Saúde Pública CG-MS,2013.

No estado existem outros três cursos de Medicina, da Universidade Federal do

Mato Grosso do Sul (UFMS), da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS)

e da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). De acordo com o Conselho

Regional de Medicina do MS, são 5314 médicos com registro ativo no estado (CRM-

MS,2016). Campo Grande foi fundada por mineiros, que vieram aproveitar os campos

de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados, com uma população

aproximada de 805.397 habitantes de acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE) 2012, distribuída em um território de 8 096, 051 km², localizada em

uma região de planalto, em meio a uma vasta área verde , em que é possível ver os

limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem, esta assentada sobre

grande parte do aqüífero Guarani, e apresenta forte relação com a cultura indígena e

suas raízes históricas.

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25

A população de MS apresentou um grande crescimento a partir da segunda

metade do século XIX, e esse crescimento se intensificou com os fluxos migratórios com

destino ao estado durante o século XX. Nesse período ocorreu um processo de

povoamento efetivo do território em razão das políticas públicas desenvolvidas para a

ocupação da porção oeste do território brasileiro.

Conforme dados do censo demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, o estado

totaliza 2.449.024 habitantes, distribuídos em 78 municípios, desses, apenas 23

possuem população superior a 20 mil habitantes. O estado abriga a segunda maior

população indígena do país, aproximadamente 70 mil indivíduos de oito etnias. O

território do MS caracteriza-se por grandes propriedades rurais e enormes vazios

populacionais, determinando uma baixa densidade demográfica. A população é

composta por imigrantes que vieram principalmente dos Estados de Minas Gerais, Rio

Grande do Sul, Paraná e São Paulo; e de países como Alemanha, Espanha, Itália,

Japão, Paraguai, Portugal, Síria e Líbano. Esse fato contribuiu para o povoamento, além

de estabelecer, em um mesmo território, uma pluralidade cultural. No MS existe uma

grande concentração de pessoas pardas, em razão da junção de ameríndios, imigrantes

paraguaios e índios guaranis. Na composição étnica da população temos Brancos

(51,1%) Negros (5,3%) Pardos (41,8%) e Amarelos ou indígenas (1,7%). A agropecuária

é um elemento de fundamental importância para a economia estadual, pois ela

impulsiona o setor industrial e de serviços. A agricultura se baseia no cultivo de grãos,

especialmente a soja, produto do qual o estado é um dos maiores produtores do Brasil,

além de mandioca, algodão, amendoim, cana-de-açúcar. Na pecuária o estado detém

o maior rebanho bovino do país. Atualmente é o segundo maior exportador de carne

bovina do Brasil. Também possui significativas jazidas minerais de ferro e manganês

com destaque para o maciço de Urucum. Outro elemento Importante para a economia

estadual é o turismo ecológico promovido no Pantanal e na cidade de Bonito. O perfil

socioeconômico do estado contribuiu para o crescimento da população de acampados

e assentados engajados no movimento pela reforma agrária.

A cidade de Campo Grande, capital do estado do MS é referência para a

prestação de serviços de saúde para todo estado, e enfrenta grandes desafios para

atender a elevada e complexa demanda de pacientes, provenientes de área urbana e

rural, de assentamentos e acampamentos de municípios do interior do estado, das

aldeias indígenas e também de países que fazem fronteira com o estado como Paraguai

e Bolívia.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Neste contexto socioeconômico, cultural e demográfico o Curso de Medicina

tem contribuído sobremaneira com o município de Campo Grande e com o Estado do

Mato Grosso do Sul, não apenas por formar médicos, mas por garantir uma formação

competente tecnicamente e adaptada a realidade do sistema de saúde local e regional.

Isso é possível pois o curso tem em sua proposta pedagógica o ensino orientado para

comunidade, possibilitando ao aluno a inserção no SUS desde o início do curso,

privilegiando assim a formação para a atenção básica e oportunizando a interiorização

do interno mediante Estágio Regional. É durante esse estágio que o aluno permanece

em municípios no interior do estado, integrados ao serviço de saúde local, trabalhando

com a realidade da prática médica e com as populações que detém as peculiares

regionais.

Formas de Acesso

O ingresso na Universidade Anhanguera-Uniderp é disciplinado pela Constituição

Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44

da LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os

seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou equivalente e tenham

sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar no Curso de Medicina por meio de três

formas distintas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade Anhanguera-Uniderp

oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu

domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo

ENEM- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames

de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou

que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas.

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Processo Seletivo para preenchimento de vagas remanescentes

Ingresso em caráter extraordinário, pois dependerá da disponibilidade de vagas no

curso não preenchidas pelo Concurso Vestibular ordinário, ocorre mediante publicação

de Edital específico. As condições para submissão a este processo seletivo são que os

candidatos estejam regularmente matriculados em outra IES, cujo curso seja

devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC.

PROUNI

Por meio do Programa Universidade Para Todos (PROUNI) do Governo Federal, é

possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas

pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Coordenação de Curso

As decisões referentes ao Curso, sua execução e supervisão são da

competência da Coordenação de Curso, grupo gestor composto pelo Coordenador,

Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante, de acordo com o disposto no

Estatuto, Regimento Geral, Normas Acadêmicas, e demais legislações pertinentes em

vigor.

A Coordenadora do Curso, professora Lucylea Pompeu Muller Braga, é médica

graduada pela Universidade Federal do Mato Groso do Sul (UFMS) em 1990,

Especialista em Pediatria pela Maternidade de Campinas (1993), possui Título de

Especialista em Pediatria concedido pela Associação Médica Brasileira e Sociedade

Brasileira de Pediatria (2003), Mestre em Medicina área de concentração Pediatria pela

UFMS (2003), Doutorado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

(Tecnologia da Saúde) (2015). A coordenadora tem 25 anos de atuação profissional, 13

anos de experiência no magistério superior e 5 anos de gestão acadêmica. Além do

exercício profissional na clínica privada, atua no serviço Público Municipal vinculada à

Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande/MS e no Hospital Sociedade

Beneficente de Campo Grande -Santa Casa. Exerce a docência no Curso de Medicina

da Universidade Anhanguera-Uniderp desde 2004, neste período atuou como docente

nos diversos cenários de aprendizado: Tutoria, Habilidades Médicas, Estágio

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Supervisionado, Ambulatório de Especialidades, Orientadora Trabalho Científico,

Participação na Capacitação Docente, Coordenadora de Módulo Temático, Comissão

de Avaliação do Estágio Supervisionado, Coordenadora do Módulo Habilidades

Médicas, Supervisora do Estágio Supervisionado, Membro do Colegiado do Curso de

Medicina e Assessora da Coordenação do Curso (2011-2015).

O Colegiado do Curso de Medicina está regulamentado e institucionalizado,

conforme Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp considerando em

uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos,

periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão

deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar,

é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso;

II. por 5 (cinco) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão

representativo, que esteja regularmente matriculado no Curso e que

não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já

cursadas.

Componentes do Colegiado do Curso

Professora: Lucylea Pompeu Muller Braga (Coordenadora)

Professor: Andre Luis Alonso Domingos

Professor: Antonio Carlos Carbonaro Salles

Professora: Sandra Christo Dos Santos

Professor: Renata Vidal Cardoso

Professor: Tania Gisela Biberg Salum

Acadêmico: Luiz Antonio Hoscher Romanholi

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina busca qualidade

considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção,

acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC.

O NDE do Curso de Medicina foi constituído em 16/03/2015 de acordo com a

Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição

no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica

no âmbito do Curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de

constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do Curso.

O NDE do Curso de Medicina é constituído por cinco professores do Curso,

sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto

sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

40% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento

Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.

Composição do NDE:

Professora: Lucylea Pompeu Muller Braga (Coordenadora)

Professor: Ari Miotto Junior

Professor: Andre Luis Alonso Domingos

Professor: Sandra Christo Dos Santos

Professor: Ana Maria Campos Marques

Corpo Docente

O corpo docente possui experiência no magistério superior e experiência

profissional não acadêmica. A contratação de novos docentes decorre de processo de

seleção, no qual especial atenção é dedicada à tarefa de empregar profissionais com

trajetória consolidada, aliada a uma formação sólida com aderência aos módulos nos

quais irá atuar.

Os candidatos são selecionados identificando-se aqueles com perfil para atuar

com métodos ativos de ensino-aprendizagem, titulação, didática, experiência

acadêmica e não acadêmica. A contratação do candidato selecionado é feita nos termos

da Consolidação das Leis do Trabalho, do Plano de Carreira Docente e de diretrizes

emanadas da Entidade Mantenedora.

A relação dos Docentes que ministram os módulos em cada semestre letivo

consta registrada na Coordenação do Curso, indicada nos Planos de Ensino e

Aprendizagem, e demais documentos complementares a esse Projeto Pedagógico que

norteiam a ofertas dos módulos.

.

Objetivos Gerais do Curso

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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O Curso de Medicina objetiva formar um profissional Médico, competente a dar

respostas eficazes e eficientes às necessidades do homem no século XXI. Para tanto o

egresso deverá apresentar sólida formação geral, com pleno domínio da ciência médica

e sua aplicabilidade, competente para exercício profissional ético, capaz de trabalhar

em equipe na realidade da atuação profissional, superando a visão individualista do ser

humano, e dominando a compreensão abrangente e integrada do processo saúde-

doença, de modo a contribuir com a resolutividade dos problemas sociais que marcam

a sociedade pós-moderna.

Objetivos Específicos do Curso

Os objetivos específicos da formação médica no Curso de Medicina contemplam

a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades que

possam atender às diversas e complexas relações que o campo da saúde exige na

atualidade. Entre estes se destacam a aquisição cognitiva em todos os campos da

ciência médica, o desenvolvimento de habilidades técnicas psicomotoras e atitudinais,

desenvolvimento do espírito critico-científico, utilização de tecnologias da informação e

de comunicação, desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender em caráter

de educação permanente, capacidade de aplicar a ética e a humanística na atuação

profissional, capacidade de trabalhar em equipe e de identificar problemas propondo

soluções a partir da análise, avaliação e intervenção nos contextos que envolvem o

processo saúde-doença.

Perfil de Egresso

O perfil profissional do Curso de Medicina busca expressar, com qualidade, as

competências do egresso, definidas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o

compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um

profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade

contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito

ao ser humano.

A complexidade dos campos de atuação dos profissionais médicos exige o

desenvolvimento de competências e habilidades desafiadoras e inovadoras, neste

contexto pretende-se como perfil profissional do egresso do curso de medicina:

Médico com formação generalista, humanista, ética, capaz de atuar no processo

de saúde-doença individual e coletivo, nos diferentes níveis de atenção a saúde,

capacitado a resolver problemas e aumentar a resolutividade da assistência.

Profissional com domínio do método clínico e epidemiológico, capaz de estabelecer

relação médico-paciente conjuntiva, formular hipótese diagnóstica ampliada, centrada

na pessoa e não na doença, que contemple além do biológico os outros determinantes

sociais da saúde (antropológico, cultural, socioeconômico e psíquico), com

discernimento para solicitar os exames complementares indicados para confirmação do

diagnóstico e interpretar criticamente os resultados, para então estabelecer a tomada

de decisão terapêutica que contemple o cuidado integral, individualizado e

fundamentado em evidências científicas. Capacitado a atuar nas ações de promoção,

recuperação e reabilitação da saúde, prevenção das doenças e agravos, na perspectiva

da integralidade, com senso de responsabilidade e cidadania para com o indivíduo e a

sociedade. Consciente que sua prática deve ser submetida a constante auto-avaliação

critica e reflexiva, cuja qualidade passa a depender de um processo ininterrupto de

aprender a aprender por meio da educação permanente. Este perfil profissiográfico é

resultado do acúmulo de competências gerais e específicas.

Área de Atuação

O egresso do Curso de Medicina estará apto a trabalhar como médico

generalista em qualquer nível de atenção à saúde, atuando no processo saúde-doença

comprometido com a saúde integral, individual e coletiva, habilitado a dar continuidade

a sua formação profissional por meio da pós-graduação, nas diferentes especialidades

médicas. Também capacitado para atuar no campo do ensino, na área da pesquisa

cientifica, e em cargos de gestão relacionados à área de formação.

Matriz Curricular

A matriz curricular é composta de módulos e estágios rotativos supervisionados,

cumprindo as determinações legais e as diretrizes curriculares do projeto pedagógico

do curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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O Curso de Medicina adota o método pedagógico Aprendizado Baseado em

Problemas, centrado no aluno como sujeito ativo do processo, que atua sempre em

pequenos grupos sob a tutela do professor-facilitador.

A estrutura curricular é modular e integradora propiciando a inserção precoce do

aluno na comunidade e no sistema de saúde vigente, propiciando atividades práticas

integradas à teoria, em nível crescente de complexidade desde o primeiro semestre do

curso.

O Estágio Supervisionado ocorre nos semestres 9º, 10º, 11º e 12º, organizado

em níveis de atenção à saúde, privilegiando o aprendizado em serviço na realidade da

atuação profissional.

Os módulos requerem atividades teóricas, teórico-práticas, práticas, e

complementares, cada atividade acontece em cenário de aprendizado específico que

atende as exigências do método pedagógico do curso, sempre respeitando os critérios

do número máximo de alunos de acordo com a característica da atividade. A matriz

curricular também oferece atividades denominadas Estudos Dirigidos (ED) que são

realizadas em meio de ambiente virtual de aprendizagem que objetivam incentivar a

autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações

acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade,

contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o

aprimoramento do pensamento crítico.

A seguir são apresentados os módulos, estudos dirigidos e estágios rotativos

que compõe a matriz curricular:

1o Semestre

Módulo Carga Horária

total

Introdução ao Estudo da Medicina 140

Funções Biológicas 180

Metabolismo 140

Habilidades Médicas I 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade I 60

Habilidades Gerais I 40

Estudo Dirigido I - Lógica Matemática 5

Subtotal 645 h

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33

2o Semestre

Módulo Carga Horária

total

Mecanismos de Agressão e Defesa 180

Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente 100

Abrangências das Ações de Saúde 100

Habilidades Médicas II 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade II 60

Habilidades Gerais II 40

Atualização I (Eletivas) 60

Estudo Dirigido II- Interpretação 5

Subtotal 625 h

3o Semestre

Disciplina ou Módulo Carga Horária

total

Concepção e Formação do Ser Humano 160

Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento 140

Percepção, Consciência e Emoção 140

Habilidades Médicas III 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade III 60

Habilidades Gerais III 40

Estudo Dirigido III- Genética 5

Subtotal 625h

4° Semestre

Módulo Carga Horária

total

Saúde da Mulher, Sexualidade Humana e Planejamento Familiar 160

Proliferação Celular 160

Processo de Envelhecimento 160

Habilidades Médicas IV 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade IV 60

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Habilidades Gerais IV 40

Atualização II (Eletivas) 60

Estudo Dirigido IV - Gramática 5

Subtotal 725h

5o Semestre

Módulo Carga Horária

total

Dor 160

Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia 160

Febre, Inflamação e Infecção 160

Habilidades Médicas V 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade V 60

Habilidades Gerais V 40

Estudo Dirigido V- Empregabilidade 5

Subtotal 665h

6° Semestre

Módulo Carga Horária

total

Perda de Sangue 140

Fadiga, Perda de Peso e Anemias- 120

Problemas Mentais e de Comportamento 120

Habilidades Médicas VI 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade VI 60

Habilidades Gerais VI 40

Atualização III (Eletivas) 60

Estudo Dirigido VI - Educação Ambiental 5

Subtotal 625h

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7° Semestre

Módulo Carga Horária

total

Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 160

Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência 120

Locomoção e Apreensão 120

Habilidades Médicas VII 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade VII 60

Habilidades Gerais VII 40

Estudo Dirigido VII- Políticas Públicas 5

Subtotal 585h

8° Semestre

Módulo Carga Horária

total

Aparecimento e Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias 120

Desordens Nutricionais e Metabólicas 100

Emergências 120

Habilidades Médicas VIII 80

Prática Interdisciplinar Interação, Ensino, Serviço e Comunidade VIII 60

Habilidades Gerais VIII 40

Atualização IV (Eletivas) 60

Estudo Dirigido VIII- Democracia, Ética e Cidadania 5

Subtotal 585h

9° Semestre

Estágio Supervisionado Carga Horária

total

Estágio Supervisionado I (Estágio Obrigatório Rotativo) 720

Subtotal 720h

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10° Semestre

Estágio Supervisionado Carga Horária

total

Estágio Supervisionado II (Estágio Obrigatório Rotativo) 720

Subtotal 720h

11° Semestre

Estágio Supervisionado Carga Horária

total

Estágio Supervisionado III (Estágio Obrigatório Rotativo) 720

Subtotal 720h

12° Semestre

Estágio Supervisionado Carga Horária

total

Estágio Supervisionado IV (Estágio Obrigatório Rotativo) 720

Subtotal 720h

Atividades Carga Horária

Teóricas 3.960

Práticas 3.720

Estágios Supervisionados 2.880

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 40

Atividades Complementares (Atualização/Eletivas) 240

Carga Horária Total 7.960h

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Ementário e Bibliografia

1º SEMESTRE

Funções Biológicas

Ementa

Estudo de mecanismos fisiológicos e morfofuncionais do sistema nervoso autônomo,

circulatório, pulmonar, renal, do equilíbrio hidroeletrolítico, da glândula suprarrenal e do ritmo

circadiano, relacionados ao comando do sistema nervoso central e à homeostase.

Bibliografia básica:

DANGELO, J. G. Anatomia humana básica. 2. ed. Editora Atheneu, 2010.

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

GRABOWSKI, S. R.; TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

GUYTON, A. C. Anatomia y fisiologia del sistema nervioso: neurociencia basica. 2. ed. Buenos Aires:

Panamericana, 1997.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Habilidades Gerais I

Ementa

Busca de informações em bases de dados via web. Utilização de (TICs). Coleta, análise, interpretação e

apresentação gráfica de dados. Utilização de sistema de banco de dados. Aplicação de softwares de

estatística para epidemiologia. Conceitos básicos de bioestatística. Estudo de distribuição de frequência

e amostragem. Compreensão e aplicação de medidas de tendência central, medidas de dispersão,

medidas de assimetria e curtose. Conhecimento e aplicação de inglês técnico. Aprendizagem de

metodologia científica.

Bibliografia básica:

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

LARSON R.; FARBER, B. Estatística e métodos quantitativos. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia complementar:

GAYA, A. et al. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre:

Artmed, 2008, 304p.

KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP,

2010.

MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 11. ed. Rio de Janeiro: BDR/LTC, 2013.

Habilidades Médicas I

Ementa

Estudo das técnicas apropriadas de comunicação e de percepção do paciente, bem como da aplicação na

vida pessoal e na relação médico-paciente. Princípios da construção de vínculos interpessoais adequados,

éticos, livres das armadilhas da comunicação. Introdução ao estudo da anamnese. Utilização da medicina

baseada em narrativas. Treinamento básico da execução dos sinais vitais e aplicação dos tempos do

exame físico: inspeção, palpação, percussão e ausculta. Princípios de biossegurança e sua aplicação.

Fundamentação técnica do preparo e administração de fármacos. Técnica de remoção de pacientes

politraumatizados.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

39

Bibliografia básica:

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

LÓPEZ, Mario. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: ciência, arte, ética. Rio de Janeiro:

Revinter, 2001.

Bibliografia complementar:

BATES, B.; BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

RAMOS JR, J. Semiotécnica da observação clínica: fisiopatologia dos sintomas e sinais. 7. ed. São Paulo:

Sarvier, 1998.

SIQUEIRA, J. E. de; NUNES, S. O. V. A emoção e as doenças. Cadernos de Saúde, Universidade Estadual

de Londrina, n. 4, p. 1-286, 1998.

WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 66. ed.

Petrópolis: Vozes, 2009.

Introdução ao Estudo da Medicina

Ementa

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Estudo do modelo pedagógico do curso de Medicina da Uniderp, sua origem pedagógica e sua relação

com as alterações sociais, culturais e políticas em curso na sociedade contemporânea. Aprendizagem

baseada em problemas. Modelos de formação médica. Diretrizes curriculares para a formação médica.

Ensino baseado na comunidade. Níveis de atenção à saúde e organização do sistema local de saúde.

Processo saúde-doença. Relação médico-paciente. Ética médica e bioética. História da medicina.

Introdução ao estudo da anatomia. Introdução ao estudo da histologia. Introdução aos exames de

imagens. Biossegurança.

Bibliografia básica

ARAÚJO, U. F. (Org.). Aprendizagem baseada em problemas no ensino superior. 2. ed. São Paulo:

Summus, 2009.

GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O'RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

GILROY, A. M.; MACPHERSON, B. R.; ROSS, L. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008-2014.

LYONS, A. S.; PETRUCELLI, J. R. História da medicina. São Paulo: Manole, 1997.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. PLT Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi

Valinhos/Anhanguera Educacional, 2013.

Bibliografia complementar

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M.. Estratégias de ensino-aprendizagem. 12. ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2012.

CORMACK, D. H.; NARCISO, M. S. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

FONSECA, V. da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998.

HEIDEGGER, W. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MAMEDE, S.; PENAFORTE, J. (Org.). Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova

abordagem educacional. Fortaleza: Hucitec, 2001.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 2003.

THORWALD, J. O século dos cirurgiões: conforme documentos de meu avô, o cirurgião H.E.

Hartmann. Curitiba: Hemus, 2001.

TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Metabolismo

Ementa

Mecanismos de digestão, absorção e transporte de alimentos. Metabolismo: vias de síntese e degradação

e excreção dos principais nutrientes (carboidratos, lipídios, proteínas, aminoácidos e etanol). Papel do

sistema neuroendócrino na regulação de todo o processo. Alterações do metabolismo em situações

especiais (hipóxia aguda e crônica, gravidez, alcoolismo, desnutrição). Mecanismos de produção de

energia. Homeostase. Vitaminas e agentes oxidantes.

Bibliografia básica:

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L., COX, M. M. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MENDONÇA, B. B. Endocrinologia. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Bibliografia complementar:

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

HEIDEGGER, G. W. Atlas de anatomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

MONTGOMERY, R.; COWAY, T. W.; SPECTOR, A. A. Bioquímica: uma abordagem por casos. 5. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1994.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

WAJCHENBERG, B. L. Tratado de endocrinologia clínica. 2. ed. São Paulo: AC Farmacêutica, 2014.

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Prática Interdisciplinar de Interação Ensino, Serviço e Comunidade I (Pinesc I)

Ementa

Estudo das bases históricas e conceituais da ESF. Caracterização dos princípios doutrinários e

organizacionais do SUS. Caracterização da situação demográfica, epidemiológica, socioeconômica e

ambiental da comunidade. Estudo das ferramentas de abordagem da família: genograma e ecomapa.

Caracterização do acolhimento na ESF. Estudo da organização, do planejamento e da execução da visita

domiciliar, na área de abrangência da UBSF.

Bibliografia básica:

GIOVANELLA, L. (Org.) Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. ver. e amp. Rio de Janeiro:

FIOCRUZ/CEBES, 2008.

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção

primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia complementar

ABRAHÃO, A. L.; LAGRANGE, V. A visita domiciliar como uma estratégia da assistência no domicílio. In:

MOROSINI, M. V. G. C. (Org.). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz,

2007. Disponível em: <http://www.retsus.epsjv.fiocruz.br/upload/publicacoes/pdtsp_4.pdf>. Acesso

em: 1 set. 2016.

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção e

recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras

providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 set. 1990. p. 18055.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm>. Acesso em: 1 set. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional De Assistência à Saúde. ABC do SUS: doutrinas e

princípios. Brasília, DF, 1990. Disponível em:

Page 43: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

43

<http://www.pbh.gov.br/smsa/bibliografia/abc_do_sus_doutrinas_e_principios.pdf>. Acesso em: 22

set. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica.

Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf>.

Acesso em: 1 set. 2016.

ESHERICK, J. S.; CLARK, D. S.; SLATER, E. D. Current: diretrizes clínicas em atenção primária à saúde. 10.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Lange).

CORBO, A. D.; MOROSINI, M. V. G. C.; PONTES, A. L. M. Saúde da família: construção de uma estratégia

de atenção à saúde. In: MOROSINI, M. V. G. C. (Org.). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de

Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007.

FERNANDES, C. L. C.; CURRA, L. C. D. Ferramentas da abordagem da família: programa de atualização

em medicina da família. Porto Alegre: Editora Médica Panamericana, 2006.

FONSECA, A. F.; CORBO, A. M. D. (Orgs.). O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro:

EPSJV/Fiocruz, 2007.

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação

e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 1 e 2 v.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi

Valinhos/Anhanguera Educacional, 2013.

2º SEMESTRE

Abrangência das Ações de Saúde

Ementa

Abrangência das ações de saúde dentro do contexto social e ambiental em que vive o ser humano.

Princípios, histórico e doutrinas do SUS. Cidadania relacionada à educação em saúde. Modelos de atenção

à saúde. Ações de saúde. Epidemiologia. Vigilância em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

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44

BRASIL. FALEIROS, V. P. et al. A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do processo

participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi;

Valinhos: Anhanguera Educacional, 2013.

Bibliografia complementar

ASEN, Eia et al. Dez minutos para a família: intervenções sistêmicas em atenção primária à saúde.

Porto Alegre: Artmed, 2012.

CABRAL, P. E. Educação escolar indígena em Mato Grosso do Sul: algumas reflexões. Campo Grande:

Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul, 2002.

ESHERICK, J. S.; CLARK, D. S.; SLATER, E. D. Current: diretrizes clínicas em atenção primária à saúde. 10.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Lange).

DUNCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação

e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 1 e 2 v.

Atualização I (Eletivos)

Ementa

Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou a distância, escolhidas pelo estudante,

orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada,

contemplando as ciências da saúde, áreas técnicas da profissão, ciências humanas e sociais e outras áreas

afins (comunicação verbal e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde, responsabilidade

social, liderança estudantil, pesquisa e atualização científica, entre outras).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPEZ, F. A.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Orgs.). Tratado de pediatria. Barueri: Manole, 2010.

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. C. Tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 1 e 2 v.

BEREK, J. S. Berek & Novak: Tratado de Ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

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45

ZERBINI, E. J. Clínica cirúrgica Alípio Correa Netto. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1994. 4 v.

Bibliografia complementar

BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DUCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primaria baseadas em evidências. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

GILROY; A. M. Atlas de Anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

MANICA, J. et al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PIRES, M. T. B. Erazo: Manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente

Ementa

Relação do homem com o meio ambiente. Os ecossistemas e o ser humano como agente causador de

desequilíbrios. Alterações ambientais como fatores de risco para a saúde humana. Principais doenças

causadas pela degradação ambiental, como desmatamentos, queimadas, destruição da camada de ozônio

e poluição. Desequilíbrio social como alteração do ambiente e causa de doenças. Saneamento, higiene e

doenças.

Bibliografia básica:

NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

REY, L. Parasitologia: bases da parasitologia médica. 4. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia complementar:

SOLURI, D.; NETO, J. SMS: Fundamentos em segurança, meio ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Editora

SMS, 2015.

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46

CECIL, R. L. Tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1 e 2 v.

SOLHA, R. K. T.; GALLEGUILLOS, T. G. B. Vigilância em saúde ambiental e sanitária. São Paulo: Érica,

2014.

COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015. 2 v.

BROOKS, G. F. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Habilidades Gerais II

Ementa

Conhecimento e aplicação dos conceitos básicos de epidemiologia. Utilização de sistema de banco de

dados. Aplicação de softwares de apresentação gráfica de dados. Aplicação de softwares de estatística

para epidemiologia. Interpretação e aplicação dos indicadores de saúde na prática clínica e na vigilância

epidemiológica. Análise e interpretação das medidas de frequência e distribuição. Conhecimento e

aplicação de inglês técnico.

Bibliografia básica:

ALMEIDA FILHO, N. de. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

MEDRONHO, R. O. et al. Epidemiologia. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro:

Medsi/Valinhos: Anhanguera Educacional, 2013.

Bibliografia complementar:

BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 8. ed. São Paulo: SENAC, 2010.

COSTA, G. G. de O. Curso de Estatística básica. São Paulo: Editora Atlas, 2011.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.

MARÇULA, M.; FILHO, P. A. B. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2005.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/Grupo Editorial

Nacional, 2008.

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47

Habilidades Médicas II

Ementa

Fundamentos da construção de relações conjuntivas e vínculos saudáveis. Princípios fisiológicos aplicados

na aferição de sinais vitais. Técnicas de aferição de sinais vitais. Semiotécnica do exame físico geral.

Técnicas de suporte básico de vida. Técnicas para coleta de sangue venoso e capilar. Técnica para

realização de curativos. Princípios para elaboração do diagnóstico médico ampliado.

Bibliografia básica:

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LÓPEZ, M. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: ciência, arte, ética. Rio de Janeiro: Revinter,

2001.

Bibliografia complementar:

BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Bases da propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000. v. 2.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECNIQUES. PHTLS: Atendimento pré-hospitalar ao

traumatizado. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

RAMOS, J. Semiotécnica da observação clínica: fisiopatologia dos sintomas e sinais. 7. ed. São Paulo:

Sarvier, 1998.

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48

SIQUEIRA, J. E. de; NUNES, S. O. V. A emoção e as doenças: psicoimunologia e a influência das emoções

na saúde e na doença. Cadernos de Saúde, Universidade Estadual de Londrina, n. 4, p. 1-286, 1998.

Mecanismos de Agressão e Defesa

Ementa

Estudo da ameaça representada por agentes biológicos, físicos e químicos causadores da agressão e os

mecanismos básicos de resposta do organismo agredido (barreiras e respostas de defesa naturais) no

sentido de reparação e recuperação. Aspectos sociais, culturais e familiares envolvidos no

condicionamento da saúde ou da doença, ou que podem expor o indivíduo à agressão. Resposta imune e

mecanismos de defesa adaptativa. Consequências das agressões. Aplicação desses fenômenos no

diagnóstico laboratorial das doenças.

Bibliografia básica

KUMAR V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins: patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ROITT, I. M. et al. Fundamentos de imunologia. 12. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2015.

Bibliografia complementar

AIRES, M. G. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BRAUNWALD, E. et al. (Ed.). Harrison: medicina interna. 18. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2013.

CECIL, R. L. Tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

COTRAN, R.; KUMAR, V.; ROBBINS, F. Patologia estrutural e funcional. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica.

12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.

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Prática Interdisciplinar de Interação Ensino, Serviço e Comunidade II (Pinesc II)

Ementa

Estratégia de Saúde da Família: conceito, trabalho em equipe, habilidades interpessoais e atribuições dos

membros das equipes de saúde da família. Acolhimento na estratégia de saúde da família. Vigilância em

saúde. Vigilância epidemiológica. Fundamentos teóricos da abordagem familiar, estudo do ciclo de vida

familiar por meio do genograma e ecomapa. Controle social. Planejamento em saúde.

Bibliografia básica:

ALVES, C. R. L. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: Coopmed, 2003.

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção

primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Bibliografia complementar:

CORBO, A. D.; MOROSINI, M. V. G. C.; PONTES, A. L. M. Saúde da família: construção de uma estratégia

de atenção à saúde. In: MOROSINI, M. V. G. C. (Org.). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de

Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007.

ESHERICK, J. S.; CLARK, D. S.; SLATER, E. D. Current: diretrizes clínicas em atenção primária à saúde. 10.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Lange).

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação

e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.

OPPERMANN, C. M. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS,

2003. Disponível em:

<http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/manualbiossegurancaa.pdf>. Acesso

em: 22 set. 2016.

AKERMAN, M.; CARVALHO, Y. M. (Orgs.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. Rio de Janeiro:

Hucitec/Fiocruz, 2009.

FERNANDES, C. L. C.; CURRA, L. C. D. Ferramentas da abordagem da família. Programa de atualização

em medicina da família. Porto Alegre: Editora Médica Panamericana, 2006.

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3º SEMESTRE

Concepção e Formação do Ser Humano

Ementa

A formação do ser humano em abordagem biopsicossocial, integrando conhecimentos de anatomia,

histologia, fisiologia, embriologia, psicologia, sexologia e sociologia. Os fatores interferentes no processo

de formação de um novo ser, desde o preparo para a maternidade/paternidade, o estudo da sexualidade

humana, os programas de planejamento familiar até o controle de natalidade. Estudo anatômico e

funcional dos aparelhos reprodutores masculino e feminino, o desenvolvimento embrionário normal e

alterado, diagnóstico e acompanhamento da gravidez por meio dos cuidados pré-natais.

Bibliografia básica:

BEREK, J. S. Berek & Novak: Tratado de Ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

SADLER, T. W. Langman: embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:

Saunders/Elsevier, 2012.

REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

SPEROFF, L. Endocrinologia ginecológica: clínica e infertilidade. 5. ed. São Paulo: Manole, 1995.

Bibliografia complementar:

FREITAS, F. Rotinas em Ginecologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

FREITAS, F. Rotinas em Obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

GABBE, S. G; NIEBYL, J. R; SIMPSON, J. L. Obstetrícia: gestações normais e patológicas. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

GUARIENTO, A.; MAMEDE, J. A. V. Medicina materno-fetal. São Paulo: Atheneu, 2001.

OLIVEIRA, H.C.; LEMBRUGER, I. Tratado de Ginecologia FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

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51

PASTORE A. R. Interpretação clínica de imagem ultrassonográfica: obstetrícia ginecologia. São Paulo:

Sarvier, 1999.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ZUGAIB, M. Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2015.

Habilidades Gerais III

Ementa

Estudo da construção do conhecimento científico; aplicações da epidemiologia na prática médica;

aspectos éticos da pesquisa científica com ênfase na pesquisa envolvendo seres humanos; relatividade da

verdade científica; fundamentação da pesquisa científica; desenvolvimento do projeto da pesquisa

científica: organização e análise de banco de dados; desenvolvimento de apresentação de trabalhos

acadêmicos e comunicações científicas.

Bibliografia básica:

KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações

em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: citações em documentos: apresentação.

Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos

acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

GAYA, A. et al. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP,

2010.

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GAYA, A. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

Habilidades Médicas III

Ementa

Realização descritiva apropriada de observação clínica centrada na pessoa sob cuidados, por meio do

estabelecimento de relação médico-paciente conjuntiva; coleta de dados pertinentes de história clínica;

e realização de exame físico geral (inspeção, palpação e aferição de sinais vitais e medidas

antropométricas). Construção de redação apropriada de texto experiencial e anamnese estruturada

(identificação, queixa principal e duração, história clínica da pessoa, interrogatório sintomatológico,

antecedentes pessoais e familiares, aspectos socioeconômicos, culturais, exame físico geral e específico).

Desenvolvimento de raciocínio clínico com base nos dados coletados com a elaboração de impressão

diagnóstica ampliada.

Bibliografia básica:

BEHRMAN, R. E; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson: tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

GILROY, A. M. Atlas de Anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FERREIRA, A. B. Propedêutica médica: da criança ao idoso. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2015.

Bibliografia complementar

AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates: propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LOPEZ, F. A.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Orgs.). Tratado de pediatria. 2 ed. Barueri: Manole, 2010.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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53

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014.

TALLEY, N. J.; O'CONNOR, S. Exame clínico: guia prático para o diagnóstico físico. 2. ed. Tradução de

Arlete Rita Siniscalchi. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

TUNNESSEN JR., W. W. Sinais e sintomas em pediatria. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2003.

WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 66. ed.

Petrópolis: Vozes, 2009.

Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento

Ementa

Acompanhamento do desenvolvimento do ser humano do nascimento até a adolescência. Alterações

fisiológicas das funções cardíacas e pulmonares ao nascimento. Estudo do protocolo de reanimação

neonatal. Avaliação da idade gestacional. Importância dos exames de triagem neonatal. Princípios

nutricionais da alimentação nos primeiros anos de vida. Desenvolvimento neuropsicomotor e sua relação

com a aprendizagem. Aspectos clínicos e epidemiológicos das carências alimentares e das doenças

infecciosas e parasitárias. Normativas para o programa de Imunização. Desenvolvimento dos caracteres

sexuais secundários e sua relação com o desenvolvimento psicoafetivo do adolescente.

Bibliografia básica

LOPEZ, F. A.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Orgs.). Tratado de pediatria. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.

BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson: tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2004.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

RICCO, R. G.; DEL CIAMPO, L. A.; ALMEIDA, C. A. N. de. Puericultura: princípios e práticas: atenção

integral à saúde da criança. São Paulo: Atheneu, 2001.

Bibliografia complementar

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

54

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2015.

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

AMATO NETO, V.; BALDY, J. L. da S.; SILVA, L. J. da. Imunizações. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 1991.

CARRAZZA, F. R.; ANDRIOLO, A. Diagnóstico laboratorial em pediatria. São Paulo: Sarvier, 2000.

DANIELS, H. (Org.). Vygotsky em foco: pressupostos e desdobramentos. 5. ed. Campinas: Papirus, 2001.

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro: os princípios do conhecimento

pertinente. São Paulo: Cortez, 2003.

ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1998.

Percepção, Consciência e Emoção

Ementa

Organização das funções mentais superiores. Correlação com o desenvolvimento, a estrutura e o

funcionamento bioelétrico do sistema nervoso central. Compreensão do cérebro como órgão integrador

do funcionamento psíquico e intermediador das relações com o mundo. Correlação anatomorfofuncional

do sistema nervoso central. Impacto das disfunções mentais, com atenção especial aos déficits funcionais,

sejam eles sensoriais ou cognitivos.

Bibliografia básica:

BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson: tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da neurociência e do comportamento.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

KAPLAN, H. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2010.

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55

LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu,

2005.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

Bibliografia complementar:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2015.

ANDRADE, M. L. Distúrbios psicomotores. São Paulo: EPU, 1984. 6 v.

ASSUMPÇÃO JR., F. B.; KUCZYNSKI, E. Adolescência normal e patológica. São Paulo: Lemos, 1999.

BARBIZET, J.; DUIZABO, P. H. Manual de neuropsicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. 164p.

BRANDÃO, M. L. As bases psicofisiológicas do comportamento. São Paulo: EPU, 1991.

CARPENTER, M. B. Fundamentos de neuroanatomia. São Paulo: Panamericana, 1999.

COSTE, J. C. A psicomotricidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,

2008.

DORETTO, Dario. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da semiologia. 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2006.

KAPCZINSKI, F.; QUEVEDO, J.; IZQUIERDO, I. Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

Pinesc III

Ementa

Estudo das diretrizes e objetivos da Política Nacional de Atenção à Saúde da Criança; organização e

funcionamento do serviço da atenção primária à saúde. Estudo das ações desenvolvidas nos Programas

de Atenção Integral à Saúde da Mulher no pré-natal e puerpério, programas de atenção integral à saúde

da criança e de atenção à saúde do escolar e do adolescente. Programa Nacional de Imunização. Estudo

dos aspectos conceituais da gestão em saúde.

Bibliografia básica:

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

56

ALVES, C. R. L. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes: Belo Horizonte: Coopmed, 2003.

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2013.

Bibliografia complementar:

ESHERICK, J. S.; CLARK, D. S.; SLATER, E. D. Current: diretrizes clínicas em atenção primária à saúde. 10.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Lange).

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Orgs.). Tratado de Medicina de Família e Comunidade: princípios, formação

e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.

REZENDE FILHO, J. de; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta Complexidade no

SUS. Brasília: CONASS, 2007. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro9.pdf>. Acesso em: 1 set. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e

humanizada: manual técnico. Brasília, DF, 2006. Disponível em:

<http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf>. Acesso em: 1

set. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na

promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília, DF, 2010. Disponível em:

<http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saúde_adolescentes_jov

ens_promocao_saúde.pdf>. Acesso em: 1 set. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das

Doenças Transmissíveis. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília, DF, 2014.

Disponível em: <http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf>.

Acesso em: 1 set. 2016.

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57

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens:

orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília, DF, 2007. Disponível em:

<http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/saúde_adolescentes_jovens.pdf>. Acesso em: 1 set.

2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde

da criança: aleitamento materno e alimentação. Brasília, DF, 2015. Disponível em:

<http://dab.saúde.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab23>. Acesso em: 1 set.

2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do

crescimento e desenvolvimento. Brasília, DF, 2002. Disponível em:

<http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/saúde_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf>.

Acesso em: 1 set. 2016.

4º SEMESTRE

Atualização II (Eletivos)

Ementa

Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou a distância, escolhidas pelo estudante,

orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada,

contemplando as ciências da saúde, áreas técnicas da profissão, ciências humanas e sociais e outras áreas

afins (comunicação verbal e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde, responsabilidade

social, liderança estudantil, pesquisa e atualização científica, entre outras).

Bibliografia básica:

ANCONA LOPEZ, F.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Orgs.). Tratado de pediatria. Barueri: Manole, 2010.

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: Tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001. 1 v.

BEREK, J. S. Berek & Novak: Tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ZERBINI, E. J. Clínica cirúrgica Alípio Correa Netto. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 1994.

Bibliografia complementar:

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58

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DUCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primaria baseadas em evidências. 4. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2013.

GILROY, A. M. Atlas de Anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

MANICA, J. et al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PIRES, M. T. B. Erazo: Manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

Habilidades Gerais IV

Ementa

Aplicação do método científico. Elaboração de projeto de pesquisa científica. Aplicação dos princípios da

ética em pesquisa científica. Definição dos instrumentos, procedimentos e estratégias para coleta de

dados primários e secundários. Sistematização de um banco de dados. Procedimentos para submissão de

um projeto científico ao Comitê de Ética em Pesquisa.

Bibliografia básica:

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia complementar:

BEAUD, M. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer

outro trabalho. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

GAYA, A. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: citações em documentos: apresentação.

Rio de Janeiro, 2002.

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59

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos

acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações

em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Habilidades Médicas IV

Ementa

Realização descritiva apropriada de observação clínica centrada na pessoa sob cuidados,

por meio do estabelecimento de relação médico-paciente conjuntiva; coleta de dados

pertinentes de história clínica e realização de exame físico geral (inspeção, palpação e

aferição de sinais vitais e medidas antropométricas). Construção de redação apropriada de

anamnese estruturada (identificação, queixa principal e duração, história clínica da pessoa,

interrogatório complementar, antecedentes pessoais e familiares, aspectos

socioeconômicos, exame físico geral e específico). Desenvolvimento de raciocínio clínico

com base nos dados coletados, com elaboração de impressão diagnóstica ampliada.

Bibliografia básica:

BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson: tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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60

BRAUNWALD, E. et al. (Ed.). Harrison medicina interna. 18. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

GOLDMAN, L.; BENNET, J. C. Cecil: textbook of medicine. 21. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company,

2004.

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

JEAMMET, P.; REYNAUD, M.; CONSOLI, S. M. Psicologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.

LOPEZ, F. A.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Orgs.). Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2 ed.

Barueri: Manole, 2010.

MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014.

WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 66. ed.

Petrópolis: Vozes, 2009.

Pinesc IV

Ementa

Aplicação do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM): política nacional de planejamento

familiar; direitos sexuais e direitos reprodutivos no atendimento à mulher; aspectos epidemiológicos,

fatores de risco, prevenção, critérios e locais de referência de diagnóstico do câncer de colo de útero e de

mama. Aplicação do Programa Saúde do Escolar (PSE) e Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE). Política

nacional de atenção à pessoa idosa. Programa nacional de imunização para a criança, o adolescente, a

mulher e o idoso. Diagnóstico e prevenção da violência familiar e maus tratos contra a mulher, a criança

e o idoso. Estudo da gestão em saúde na atenção primária.

Bibliografia básica:

ALVES, C. R. L. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: Coopmed, 2003.

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção

primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

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61

Bibliografia complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações 30

anos. Projetos e Programas e Relatórios. Brasília, DF, 2003.

http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/livro_30_anos_pni.pdf

ESHERICK, J. S.; CLARK, D. S.; SLATER, E. D. Current: diretrizes clínicas em atenção primária à saúde. 10.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Lange).

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Orgs.). Tratado de Medicina de Família e Comunidade – princípios,

formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde,

Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2007.

http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_4ed.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento.

Brasília, DF, 2002.

http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/saúde_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens:

orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília, DF, 2007.

http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/saúde_adolescentes_jovens.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, DF, 2006.

http://dab.saúde.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab19

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília, DF, 2006.

http://dab.saúde.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab13

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. Brasília, DF, 2002.

http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia1.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília,

DF, 2009.

http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_mulher_principios_diretrizes.pdf

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62

Processo de envelhecimento

Ementa

Mecanismos intrínsecos de envelhecimento celular e fatores extrínsecos que interferem no processo.

Fisiologia das alterações próprias da idade e fisiopatologia das doenças mais prevalentes na senescência.

Análise das políticas públicas específicas para o idoso. Avaliação da capacidade funcional do idoso.

Impacto do envelhecimento no metabolismo ósseo. Aspectos epidemiológicos, médico-legais e bióticos

relacionados à finitude da vida. Estratégias da assistência médica e das políticas públicas para promover

a qualidade de vida da pessoa idosa.

Bibliografia básica:

CECIL, R. L. Tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

FREITAS, E. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MORAES, E. N. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. 1. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2015.

ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BETTI, R.; RIO, A. C.; WAJCHENBERG, B. L. Tratado de endocrinologia clínica. 2. ed. São Paulo: AC

Farmacêutica, 2014.

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BUSSE, E.; Blazer, D. G. Psiquiatria geriátrica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.

CAMPOS, M. T. F. S. Alimentação saudável na terceira idade. 3. ed. Viçosa: UFV, 2013

EIZIRIK, C. L. et al. Ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. São Paulo: Artmed, 2001.

FORLENZA, O. V.; Caramelli, P. Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2001.

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63

PESSINI, L. Distanásia: até quando prolongar a vida? São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2001.

http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/viewFile/394/357

MORAES, E. N. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. 1. ed. Belo Horizonte: Ed. Coopmed,

2008.

Proliferação celular

Ementa

A biologia celular como base do entendimento das diversas doenças. Correlação entre as repercussões

clínicas das diversas doenças e as alterações intrínsecas ou extrínsecas do funcionamento celular. Lesões

celulares adaptativas (reversíveis) ou irreversíveis (morte celular). Distúrbios do crescimento celular de

origem genética ou mediada por fatores externos como origem das doenças neoplásicas. Carcinogênese,

ciclo celular, alterações pré-neoplásicas, neoplasias benignas e malignas, metástase, imunologia tumoral,

oncogenes e genes supressores tumorais.

Bibliografia básica:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

BRENTANI, M. M.; COELHO, F. R. G.; KOWALSKI, L. P. Bases da oncologia. 2. ed. São Paulo:

Tecmed, 2003.

COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. São Paulo:

Artmed, 2007

COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L. Robbins: patologia estrutural e funcional. 8. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia complementar:

FERREIRA, C. G.; ROCHA, J. C. C. da (Ed.). Oncologia molecular. São Paulo: Atheneu, 2004.

JUNQUEIRA, L. C.; Carneiro, J., Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

64

LOPES, A.; IYEYASU, H.; CASTRO; R. M. R.P.S. Oncologia para a graduação. São Paulo: Editora Saraiva,

2005.

MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

WEINBERG, R. A. A biologia do câncer. São Paulo: Artmed, 2008

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014.

Saúde da mulher, sexualidade humana, planejamento familiar

Ementa

O ser feminino em abordagem biopsicossocial, integrando conhecimentos de anatomia, histologia,

fisiologia, fisiopatologia, psicologia, sexologia e sociologia. Os principais problemas relacionados à saúde

da mulher em cada fase de sua vida, bem como as modificações, as complicações e os cuidados específicos

durante a gravidez, o parto e o puerpério. O papel da mulher na sociedade moderna, no mercado de

trabalho, discriminações, realização profissional, maternidade e a repercussão de tais fatores sobre o

psiquismo e a sexualidade feminina.

Bibliografia básica:

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BEREK, J. S. Berek & Novak: Tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

SPEROFF, L. Endocrinologia ginecológica: clínica e infertilidade. 5. ed. São Paulo: Manole, 1995.

ZUGAIB, M. Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2015.

Bibliografia complementar:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Roca, 2012.

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65

MELO, N. R. Medicina fetal: coleção Febrasgo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

PESSINI, L; GARRAFA, V. Bioética: poder e Injustiça. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004.

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.

ROSS, M. H.; REITH, E. J.; ROMRELL, L. J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1993.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

5º SEMESTRE

Dor

Ementa

Fenômenos dolorosos, agudos e crônicos, suas repercussões biopsicossociais e a importância dos

cuidados paliativos. Aspectos patológicos, fisiopatológicos, fisiopatogênicos e semiológicos das síndromes

dolorosas. Semiologia da dor. Multidisciplinaridade do diagnóstico e tratamento da dor. Técnicas

anestésicas e tratamento de dor pós-operatória.

Bibliografia básica:

ANDRADE FILHO, A. C. de C. Dor: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Roca, 2001.

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

MANICA, J. et al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

TEIXEIRA, M. J. (Ed.). Dor: contexto Interdisciplinar. Curitiba: Maio, 2003.

Page 66: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

66

Bibliografia complementar:

BONNET, F. et al. A dor no meio cirúrgico. Tradução de Guilherme Sudbracjk. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1993.

GUYTON, A.C. Anatomia y fisiologia del sistema nervioso: Neurociencia básica. 2. ed. Buenos Aires:

Panamericana, 1997.

MENEZES, Renauld A. Síndromes dolorosas: diagnóstico, terapêutica, saúde física e mental. Rio de

Janeiro: Revinter, 1999.

RAJ, P. P. (Ed). Practical management of pain. 3. ed. St. Louis: Mosby, 2000.

WALL, P. D.; MELZACK, R. Textbook of pain. 4. ed. Filadélfia, PA/EUA Harcourt, 2000.

Dor abdominal, diarréia, vômitos e icterícia

Ementa

Estudo da anatomia, embriologia, histologia, fisiologia do sistema digestório. Aplicação do raciocínio

clínico mediante elaboração do diagnóstico sindrômico, anatômico, etiológico e diferencial das principais

doenças do aparelho digestivo.

Bibliografia básica:

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

DANI, R. Gastroenterologia essencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Abbas, A. K.; Fausto, N.; Kumar, V. ROBBINS & COTRAN. Patologia: bases patológicas das doenças. 8.

ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

Bibliografia complementar:

BARROSO, F. L; VIEIRA, O. M. Abdome agudo não traumático. São Paulo: Robe Editorial, 1995.

CASTRO, L. P.; COELHO, L. G. V. Gastroenterologia. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 2004. v. 1 e 2.

Page 67: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

67

DOUGLAS, C. R. Patofisiologia geral. São Paulo: Robe Editorial, 2000.

FEDERAÇÃO Brasileira de Gastroenterologia. Condutas em gastroenterologia. Rio de Janeiro: Editora

Revinter, 2004.

GALVÃO-ALVES, J.; Dani, R. Terapêutica em gastroenterologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

KOCH, H. A. Radiologia na formação do médico geral. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2012.

NETO, F. T. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

WESTBROOK, C.; ROTH, C. K.; TALBOT, J. Ressonância magnética: aplicações práticas. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Febre, inflamação e infecção

Ementa

Prevenção e tratamento de doenças que cursam com febre e/ou outros sintomas indicativos de infecção

e inflamação. Perfil epidemiológico das doenças que cursam com febre. Características semióticas da

febre. Doenças infectocontagiosas e infectoparasitárias. Doenças autoimunes. Fisiopatologia da resposta

inflamatória aguda e crônica.

Bibliografia básica:

Abbas, A. K.; Fausto, N.; Kumar, V. ROBBINS & COTRAN. Patologia: bases patológicas das doenças. 8.

ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

COURA, J. R. Síntese das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

Abbas, A. K.; Fausto, N; Kumar, V. ROBBINS & COTRAN. Patologia: bases patológicas das doenças. 8.

ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

Page 68: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

68

VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Bibliografia complementar:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BRUNTON, L. L. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre:

AMGH, 2012.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2015.

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

YOSHINARI, N. H.; BONFA, E. S. D. de O. Reumatologia para o clínico. 2. ed. São Paulo: Roca, 2011.

FARHAT, C. K.; CARVALHO, L. H. F. R.; SUCCI, R. C. M. Infectologia pediátrica. 3. ed. São Paulo: Atheneu.

2008.

HAUSER, R. A. Antibióticos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008.

JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. Tradução de Denise

Cantarelli Machado. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MACHADO, A; BARROS, E. Antimicrobianos em pediatria. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MARSHALL, G. S. Manual das vacinas: um guia prático para os médicos. 3. ed. São Paulo: Professional

Intersistemas Editores, 2011.

MARQUES, H. H. S; SAKANE, P. T.; BALDACCI, E. R. Infectologia. São Paulo: Manole, 2011.

Habilidades Gerais V

Ementa

Desenvolvimento e execução de um trabalho científico. Pesquisa clínica em base de dados. Análise crítica

das informações médico-científicas, sob a ótica da medicina baseada em evidências. Avaliação de artigos

científicos. Noções de epidemiologia clínica. Integração do conhecimento de análise, formulação e

interpretação dos estudos científicos.

Bibliografia básica:

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

69

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: citações em documentos: apresentação.

Rio de Janeiro, 2002.

FLETCHER, R. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FRIEDLAND, D. J. et al. Medicina baseada em evidências: uma estrutura para a prática clínica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia complementar:

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed.

GORDIS, L. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, M. L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e aplicações.

7. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.

Habilidades Médicas V

Ementa: Relação médico-paciente. Anamnese e exame físico geral, segmentar e especial. Fisiopatologia

das doenças mais prevalentes. Aplicação do método clínico centrado na pessoa. Elaboração do

diagnóstico médico ampliado. Elaboração de proposta de cuidado integral. Prescrição médica. Psicologia

médica.

Bibliografia básica:

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

Page 70: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

70

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

PORTO, C. C. Semiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia complementar:

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates: propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

GOLDMAN, L.; Bennet, J.C.; Cecil: Textbook of Medicine. 21. ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company,

2004.

HEIDEGGER, G. W. Atlas de anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

RAMOS JR, J. Semiotécnica da observação clínica: fisiopatologia dos sintomas e sinais. 7. ed. São Paulo:

Sarvier, 1998.

TALLEY, N. J.; O'CONNOR, S. Exame clínico: guia prático para o diagnóstico físico. 2. ed. Tradução de

Arlete Rita Siniscalchi. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

TUNNESSEN Jr., W. W. Sinais e sintomas em Pediatria. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2003.

Pinesc V

Ementa

Caracterização da Atenção Básica em Saúde e da Estratégia Saúde da Família, aplicação dos programas de

saúde do Ministério da Saúde. Caracterização do controle social. Reflexão sobre o processo saúde-doença.

Organização do trabalho em equipe multiprofissional. Aplicação do Programa de Atenção Integral à Saúde

da Mulher (PAISM): planejamento familiar, atenção pré-natal, assistência ao climatério. Aplicação do

Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança. Conhecimento da Política Nacional de Atenção Integral

à Saúde do Homem. Programa Nacional de Imunização para a criança, o adolescente, a mulher e o

homem. Papel do controle social. Manejo individual e coletivo da dengue. Gestão em saúde na atenção

primária.

Page 71: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

71

Bibliografia básica:

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção

primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

MEDRONHO, R. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

Bibliografia complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-natal e

puerpério: atenção qualificada e humanizada: manual técnico.

Brasília, DF, 2005.

http://bvsms.saúde.gov.br/bv

s/publicacoes/manual_pre_n

atal_puerperio_3ed.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção

básica. Brasília, DF, 2007.

http://189.28.128.100/dab/d

ocs/publicacoes/geral/pnab.p

df

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar:

manual técnico. Brasília, DF, 2002.

http://bvsms.saúde.gov.br/bv

s/publicacoes/0102assistenci

a1.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional

de atenção integral à saúde do homem: princípios e diretrizes.

Brasília, DF, 2009.

http://bvsms.saude.gov.br/bv

s/publicacoes/politica_nacion

al_atencao_saude_homem.p

df

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional

de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes.

Brasília, DF, 2009.

http://bvsms.saúde.gov.br/bv

s/publicacoes/politica_nacion

al_mulher_principios_diretriz

es.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde: dengue,

esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose.

Brasília, DF, 2008.

http://dab.saúde.gov.br/docs

/publicacoes/cadernos_ab/ab

cad21.pdf

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

72

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do

útero e da mama. Brasília, DF, 2006.

http://bvsms.saude.gov.br/bv

s/publicacoes/controle_cance

res_colo_utero_mama.pdf

6º SEMESTRE

Atualização III (Eletivos)

Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou à distância, escolhidas pelo estudante,

orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada,

contemplando as ciências da saúde, as áreas técnicas da profissão, as ciências humanas e sociais e outras

áreas afins (comunicação verbal e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde,

responsabilidade social, liderança estudantil, pesquisa e atualização científica, entre outras).

Bibliografia básica:

ANCONA LOPEZ, F.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Orgs.). Tratado de pediatria. Barueri: Manole, 2010.

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001. v.1.

BEREK, J. S. Berek & Novak: Tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ZERBINI, E. J. Clínica cirúrgica Alípio Correa Netto. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1994.

Bibliografia complementar:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DUCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto

Alegre: Artmed, 2013.

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

MANICA, J. et al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PIRES, M. T. B. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

Fadiga, perda de peso e anemias

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

73

Ementa

Fisiopatogenia das doenças que cursam com fadiga e/ou perda de peso e/ou anemia. Elaboração dos

diagnósticos diferenciais das doenças que se manifestam por fadiga, perda de peso ou anemia.

Abordagem diagnóstica e terapêutica das anemias congênitas e adquiridas, das doenças crônicas com

alteração da homeostase hormonal, das doenças infectocontagiosas e infectoparasitárias.

Bibliografia básica:

BRAUNQALD, E. et al. Medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

CECIL, R. L. Tratado de medicina interna. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L. Robbins: patologia estrutural e funcional. 8. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

FAILACE, R. et al. Hemograma: manual de interpretação. 5. ed. Porto Alegre. Artmed, 2015.

HAYHOE, F. G. J; FLEMANS, R. J. Atlas colorido de citologia hematológica. 3. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000.

HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. São Paulo: Manole,

1999.

LORENZI, T. F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 3. ed. São Paulo: Medsi, 2003.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

VALLADA, E. P. Manual de técnicas hematológicas. Rio de Janeiro: Ateneu, 1988.

Habilidades Gerais VI

Ementa

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74

Desenvolvimento de um trabalho científico: etapa de compilação de resultados, análise, discussão e

conclusão. Redação e formatação de trabalho científico de acordo com as normas acadêmicas.

Apresentação oral do trabalho científico e submissão à banca examinadora.

Bibliografia básica:

FLETCHER, R. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FRIEDLAND, D. J. et al. Medicina baseada em evidências: uma estrutura para a prática clínica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia complementar:

GORDIS, L. Epidemiology. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2000.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, M. L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e aplicações.

7. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação:

sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio

de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: citações em documentos: apresentação.

Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação:

numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação:

numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

Habilidades Médicas VI

Ementa: Relação médico-paciente. Anamnese e exame físico geral, segmentar e especial. Fisiopatologia

das doenças mais prevalentes. Achados semiológicos no paciente com insuficiência renal crônica.

Pressupostos da terapia substitutiva renal. Transplante de órgãos: indicações, protocolos e políticas

públicas. Método clínico centrado na pessoa. Elaboração do diagnóstico médico ampliado. Elaboração de

proposta de cuidado integral. Uso racional de medicamentos. Psicologia médica.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

75

Bibliografia básica:

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3v.

Bibliografia complementar:

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

GOLDMAN, L.; Bennet, J.C.; Cecil: textbook of Medicine. 21. ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company,

2004.

HEIDEGGER, G. W. Atlas de anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Perda de sangue

Ementa

Fisiopatogenia das doenças que cursam com perda de sangue aguda ou crônica, evidente ou oculta.

Elaboração dos diagnósticos diferenciais das doenças que se manifestam com perda de sangue.

Homeostase e fisiologia da coagulação e anticoagulação. Abordagem terapêutica do paciente com perda

de sangue.

Bibliografia básica:

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001. 2v.

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison: medicina interna. 18. ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2013.

Page 76: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

76

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

Bibliografia complementar:

COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015.

FAILACE, R. et al. Hemograma: manual de interpretação. 5. ed. Porto Alegre. Artmed, 2015.

LORENZI, T. F. Atlas de hematologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

SANTOS, P. C. J. de L. Hematologia clínica. Série Análises Clínicas e Toxicológicas: métodos e

interpretação. São Paulo: Editora Roca, 2013.

Pinesc VI

Ementa

Caracterização da Atenção Básica em Saúde e da Estratégia Saúde da Família. Aplicação dos programas

de saúde do Ministério da Saúde. Caracterização do controle social. Reflexão sobre o processo saúde-

doença. Organização do trabalho em equipe multiprofissional. Aplicação do programa de controle do

diabetes mellitus e da hipertensão arterial. Programa Nacional de Imunização. Aplicabilidade do protocolo

para definição de risco cardiovascular, risco de doença renal crônica e risco cardiovascular global. Política

Nacional de Saúde Mental e implantação dos Centros de Atenção Psicossocial. Gestão em saúde na

atenção primária.

Bibliografia básica:

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção

primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2013.

MEDRONHO R. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

Page 77: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

77

Bibliografia complementar:

BESEN, C. B. et al. A estratégia saúde da família como objeto de

educação em saúde. Saúde e Sociedade, v. 16, n. 1, p. 57-68, jan.-abr.

2007

https://www.nescon.medicin

a.ufmg.br/biblioteca/imagem

/0807.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Ações prioritárias na atenção básica em

saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 24p.

http://bvsms.saude.gov.br

/bvs/publicacoes/acoes_pr

io_atencao_basica.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área

Técnica de Diabetes e Hipertensão Arterial. Cadernos de atenção Básica

n. 7. Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM):

protocolo. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

http://bvsms.saúde.gov.br

/bvs/publicacoes/cd05_06.

pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4.

ed. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde,

Departamento de Atenção Básica, 2007.

http://bvsms.saúde.gov.br

/bvs/publicacoes/politica_

nacional_atencao_basica_

4ed.pdf

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Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica n. 16,

Série A. Normas e manuais técnicos: diabetes mellitus. Brasília:

Ministério da Saúde, 2006.

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_mellitus.PDF

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE.

Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política

de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência

Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de

Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005

http://bvsms.saúde.gov.br

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15_anos_Caracas.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE.

Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de

atenção. Relatório de Gestão 2003-2006. Ministério da Saúde: Brasília,

janeiro de 2007, 85p.

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_M.pdf

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

78

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Programa Nacional de Imunizações 30 anos. Série C. Projetos e

Programas e Relatórios. Brasília, 2003

http://bvsms.saúde.gov.br

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anos_pni.pdf

ESHERICK, J. S.; CLARK, D. S.; SLATER, E. D. Current: diretrizes clínicas

em atenção primária à saúde. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

(Lange).

BRASIL. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 4. ed.

Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 68p.

http://bvsms.saude.gov.br

/bvs/publicacoes/politica_

nacional_atencao_basica_

2006.pdf

Problemas mentais e do comportamento

Ementa

Principais doenças psiquiátricas nas suas dimensões biológica, social e psicológica. Métodos diagnósticos

e terapêuticos utilizados em psiquiatria. Implicações éticas e legais em psiquiatria.

Bibliografia básica:

CORDIOLI, A. V. et al. Psicofármacos: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,

2008.

KAPLAN, H. I. et al. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.

MIRANDA-SÁ JR, L. S. de. Compêndio de psicopatologia e semiologia psiquiátrica. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

Bibliografia complementar:

KANDEL, E. et al. Princípios de neurociências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

79

KAPCZINSKI, F. et al. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2001.

KINGSLEY, R. E. Manual de neurociência. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da

CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

STAHL, S. M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da semiologia. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2006.

7º SEMESTRE

Dispneia, dor torácica e edemas

Ementa

Doenças cardiovasculares e respiratórias agudas e crônicas: sinais e sintomas, processo diagnóstico e

terapêutico. Programas prioritários do Ministério da Saúde para prevenção e controle das doenças

crônicas não degenerativas e doenças infectocontagiosas. Tabagismo: impacto social, prevenção e

tratamento.

Bibliografia básica:

SILVA, L. C. C. et al. Pneumologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Bibliografia complementar:

BARRETO, S. S. M.; FITERMAN, J.; LIMA, M. A. Prática pneumológica. São Paulo: Editora AC

Farmacêutica, 2010.

Page 80: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

80

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison: medicina interna. 18. ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2013.

GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de janeiro: Lee, 2001.

MARTINS, H. Emergências clínicas: abordagem prática. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Distúrbios sensoriais, motores e da consciência

Ementa

Estudo do sistema nervoso central e periférico, organização morfofuncional das estruturas responsáveis

pela motricidade, sensibilidade e consciência. Estabelecimento das relações lógicas entre os achados

clínicos e alterações fisiopatológicas mais frequentes do sistema nervoso. Correlação entre

neuroanatomia funcional e aplicação da semiotécnica para execução do exame neurológico. Análise e

interpretação dos exames complementares mais utilizados para fundamentar a elaboração do

diagnóstico. Síndromes neurológicas. Conceituação de morte encefálica e sua relação com a política

nacional de transplante de órgãos. Elaboração da proposta de cuidado integral com abordagem

multidisciplinar que contemple a reabilitação.

Bibliografia básica:

MACHADO A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

NITRINI, R.; BACHESCHI, L. A. A neurologia que todo médico deve saber. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

2010.

ROWLAND, L. P. Merritt: tratado de neurologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia complementar:

BAEHR, M., FROTSCHER, M. Duus: diagnóstico topográfico em neurologia. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2015.

Page 81: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

81

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica.

12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.

CAMPBELL, W. W. DeJong: exame neurológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L. Robbins: patologia estrutural e funcional. 8. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

McPHEE, S. J.; GANONG, W. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 5. ed. Rio de

Janeiro: McGraw-Hill, 2007.

MISULIS, K. E.; HEAD, T.C. Netter: neurologia essencial. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Habilidades Gerais VII

Ementa

Conceitos básicos em epidemiologia e epidemiologia analítica. Revisão sistemática, metanálise e medicina

baseada em evidências. Análise crítica de trabalhos científicos. Processo de submissão de artigo científico

para publicação em revista científica.

Bibliografia básica:

GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2013.

MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

GUYATT, G. et al. Diretrizes para utilização de literatura médica: fundamentos para prática da

medicina baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Bibliografia complementar:

LESER, W. et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2002.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Page 82: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

82

ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e

aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.

GORDIS, L. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

Habilidades Médicas VII

Ementa

Aplicação da semiotécnica do exame físico geral e segmentar com ênfase na propedêutica dos distúrbios

cardíaco e respiratório, aparelho locomotor e neurológico. Diferenças e semelhanças na semiologia da

criança e do adulto. Atestado de óbito. Exames complementares. Elaboração de hipóteses diagnósticas

baseadas no método clínico e epidemiológico. Elaboração de proposta de cuidado integral, incluindo

prescrição médica. Desenvolvimento de habilidades básicas das técnicas cirúrgicas.

Bibliografia básica:

CAMPBELL, W. W. DeJong: exame neurológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LÓPEZ, M. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: ciência, arte, ética. Rio de Janeiro: Revinter,

2001.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

PORTO, C. C. Bases para a prática médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia complementar:

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

PORTO, C. C. Exame clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

SUSTOVICH, D.R. Semiologia do idoso para o clínico. São Paulo: Sarvier, 1999.

SWARTZ, M. H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. Rio de janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

Page 83: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

83

TALLEY, N. J.; O’CONNOR, S. Exame clínico. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

TUNNSSEN JR., W. W. Sinais e sintomas em pediatria. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2003.

WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. Rio de

Janeiro: Vozes, 2009.

Locomoção e apreensão

Ementa

Elaboração diagnóstica, prevenção, tratamento e reabilitação dos problemas do aparelho locomotor mais

prevalentes na atenção primária e secundária nas três fases da vida: infância, vida adulta e senescência.

Doenças e agravos por esforços repetitivos e ocupacionais. Legislação para concessão de benefícios e

aposentadorias devido a problemas no aparelho locomotor. Repercussões biopsicossociais das lesões

agudas e crônicas do aparelho locomotor. Análise das causas, consequências dos traumas por acidentes

de trânsito e proposições de prevenção.

Bibliografia básica:

GRAY, H. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

SIZINIO, H. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Barros Filho, T.; Lech, O. O Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier, 2001.

BUCHOLZ, R. W. et al. Fraturas em Adultos: de Rockwood & Green. 7. ed. São Paulo: Editora Manole,

2013. 2v.

Bibliografia complementar:

CANALE, S. T. Cirurgia Ortopédica de Campbell. São Paulo: Editora Manole, 1996. v. 1 e 2.

Page 84: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

84

GUYTON, A.C. Anatomia y fisiologia del sistema nervioso: neurociencia básica. 2. ed. Buenos Aires:

Panamericana, 1997.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

GARCIA, S. M. L. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.

Pinesc VII

Caracterização e organização do SUS e da Estratégia Saúde da Família. Estudo sobre medicina familiar e

comunitária: aplicação da atenção integral à saúde individual e coletiva. Aplicação dos programas

prioritários do Ministério da Saúde: programa de controle do diabetes mellitus e da hipertensão;

programa de prevenção e controle da tuberculose; programa de atenção integral à saúde da criança;

programa de atenção integral à saúde da mulher. Programa nacional de imunização. Gestão em saúde na

atenção primária.

Bibliografia básica

CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção

primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 13. ed. Rio de Janeiro: Medsi,

2013.

Bibliografia complementar:

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Departamento de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e manuais

técnicos. Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no

Brasil. Brasília-DF, 2011.

bvsms.saude.gov.br/b

vs/publicacoes/manu

al_tecnico_controle_t

uberculose_cab6.pdf

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

85

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 1. ed.

Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Departamento

de Atenção Básica. Brasília – DF, 2012.

https://www.google.c

om.br/?gws_rd=ssl#q

=politica+nacional+de

+aten%C3%A7%C3%A

3o+basica+2012

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento

de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Hipertensão arterial

sistêmica. n. 15. Brasília, DF, 2006.

http://bvsms.saúde.g

ov.br/bvs/publicacoes

/caderno_atencao_ba

sica15.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento

de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Prevenção clínica de

doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. n. 14. Normas e

Brasília, DF, 2006.

http://bvsms.saúde.g

ov.br/bvs/publicacoes

/abcad14.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento

de Atenção Básica. Vigilância em saúde: dengue, esquistossomose,

hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. Caderno n. 21. Brasília, DF,

2008.

http://bvsms.saúde.g

ov.br/bvs/publicacoes

/cab_n21_vigilancia_s

aúde_2ed_p1.pdf

MINAYO, M. C. S. Contribuições da Antropologia para pensar e fazer saúde.

In: GASTÃO, W. S. C. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro:

Hucitec/Fiocruz, 2009.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Sociedade Brasileira de

Hipertensão. Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de

Hipertensão. Arquivo Brasileiro de Cardiologia 2010; 95 (1 supl.1): 1-51.

http://publicacoes.car

diol.br/consenso/201

0/Diretriz_hipertensa

o_associados.asp

8º SEMESTRE

Aparecimento e manifestações externas das doenças e iatrogenias

Ementa

Page 86: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

86

Semiologia e métodos complementares para o diagnóstico das afecções cutâneas agudas e crônicas.

Alterações morfológicas, fisiopatológicas e imunopatológicas das afecções cutâneas. Abordagem

terapêutica das afecções cutâneas. A interferência da aparência na comunicação interpessoal e nas

relações sociais e trabalhistas.

Bibliografia básica:

AZULAY, R. D.; AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SAMPAIO, S. A.P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

BOLOGNIA, J. L. Dermatologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

ELDER, D. E. Lever: histopatologia da pele. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

ZAITZ, C. Compêndio de micologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

Bibliografia complementar:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DRAELOS, Z. D. Dermatologia cosmética: produtos e técnicas. Curitiba: Ed. Livraria Santos, 2012.

FREEDBERG, I. M. et al. Tratado de dermatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

STOLZ, W. Atlas colorido de dermatoscopia. 2. ed. ampliada e revisada. Rio de Janeiro. Editora Di

Livros. 2002.

Atualização IV (Eletivos)

Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou à distância, escolhidas pelo estudante,

orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada,

contemplando as ciências da saúde, áreas técnicas da profissão, ciências humanas e sociais e outras áreas

afins (comunicação verbal e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde, responsabilidade

social, liderança estudantil, pesquisa e atualização científica, entre outras).

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

87

Bibliografia básica:

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

ZERBINI, E. J. Clínica cirúrgica Alípio Correa Netto. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1994.

REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

ANCONA LOPEZ, F.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Orgs.). Tratado de pediatria. Barueri: Manole, 2010.

Bibliografia complementar:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DUCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto

Alegre: Artmed, 2013.

GILROY, A. M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2014.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

MANICA, J. et al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PIRES, M. T. B. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

Desordens nutricionais e metabólicas

Ementa

Os distúrbios nutricionais, metabólicos e hormonais como causa de disfunção da homeostase e do

comprometimento da qualidade e expectativa de vida. Correlação entre distúrbios nutricionais,

metabólicos e hormonais e doenças crônicas degenerativas. Prevenção e tratamento de doenças

nutricionais e metabólicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

VILAR, L. Endocrinologia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

88

Bibliografia complementar

BANDEIRA, F. Endocrinologia e diabetes. 1. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. 2. ed. São Paulo:

Editora AC Farmacêutica, 2014.

http://www.nutritotal.com.br/diretrizes/files/342--diretrizessbd.pdf

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 9. ed. São Paulo: Roca, 2012.

MENDONÇA, B. B. Endocrinologia. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Banco de imagens de clínica médica. São Paulo: Roca, 2005.

Emergências

Ementa

Agravos e doenças que constituem riscos agudos à integridade física e/ou mental dos indivíduos (adultos,

crianças, mulheres e idosos) e que requerem imediata intervenção médica. Epidemiologia das

emergências e urgências. Medidas de prevenção primária, secundária e terciária nas urgências e

emergências. Suporte avançado de vida na criança e no adulto. Abordagem do paciente gravemente

enfermo e implicações de ordem ética e legal.

Bibliografia básica:

HIGA, E. M. S.; ATALLAH, A. N. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da Unifesp-EPM: medicina

de urgência. 3. ed. Manole, 2013.

MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas. 6. ed. São Paulo: Manole, 2015.

PIRES, M. T. B. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

LOPES, A. C.; BITTENCOURT, A. P. L. Procedimentos em medicina de urgência e emergência. São Paulo:

Atheneu, 2013.

Bibliografia complementar:

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

89

BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG: um curso programado. 3. ed. Rio de Janeiro: Publicações

Científicas, 2004.

KAPCZINSKI, F. et al. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2001.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. de T.; AWADA, S. B. Pronto-socorro. 2. ed. São Paulo: Manole,

2008.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Habilidades Gerais VIII

Ementa

Pesquisa em base de dados. Estudo da medicina baseada em evidências. Classificação dos graus de

recomendação e força da evidência científica. Análise crítica de trabalhos científicos.

Bibliografia básica:

MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

GUYATT, G. et al. Diretrizes para utilização de literatura médica: fundamentos para prática da

medicina baseada em evidências. 2. ed. Artmed, 2011.

GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 3. ed.

Artmed, 2013.

Bibliografia complementar:

FRIEDLAND, D. J. et al. Medicina baseada em evidências: uma estrutura para a prática clínica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

GORDIS, L. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

LESER, W. et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2002.

Page 90: Projeto Pedagógico do Curso de Medicinaww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/matriz/PPC_Medicina_KLS2.pdfProjeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016 7 - Centro Integrado de Saúde –

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

90

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Habilidades Médicas VIII

Ementa:

Aplicação da semiotécnica do exame físico geral e segmentar com ênfase na propedêutica dos distúrbios

cardíacos e respiratórios, aparelho locomotor e neurológico. Avaliação semiológica das lesões de pele e

sua correlação com diagnóstico diferencial das doenças dermatológicas. Semiologia aplicada ao

atendimento da urgência e emergência. Aplicação dos procedimentos de suporte avançado de vida na

criança e no adulto. Elaboração de hipóteses diagnósticas baseadas no método clínico e epidemiológico.

Aplicação do método clínico centrado na pessoa.

Bibliografia básica:

CAMPBELL, W. W. DeJong: exame neurológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LÓPEZ, M. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: ciência, arte, ética. Rio de Janeiro: Revinter,

2001.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

PORTO, C. C. Bases para a prática médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia complementar:

BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.

LAGE, S. G.; RAMIRES, J. A. F. Cardiologia no internato: bases teórico-práticas. São Paulo: Atheneu,

2001.

PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

91

RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1997.

TALLEY, N. J.; O'CONNOR, S. Exame clínico: guia prático para o diagnóstico físico. 2. ed. Tradução de

Arlete Rita Siniscalchi. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

TUNNESSEN JR., W. W. Sinais e sintomas em pediatria. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2003.

WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 66. ed.

Petrópolis: Vozes, 2009.

Pinesc VIII

Ementa:

Caracterização e organização do SUS e da Estratégia Saúde da Família. Estudo sobre medicina familiar e

comunitária: aplicação da atenção integral à saúde individual e coletiva. Aplicação dos programas

prioritários do Ministério da Saúde: programa de controle do diabetes mellitus e da hipertensão;

programa de prevenção e controle da tuberculose e hanseníase. Programa de prevenção e controle da

tuberculose. Programa de atenção integral à saúde da criança; programa de atenção integral a saúde da

mulher. Aplicação de estratégias de educação em saúde para mudança de estilo de vida na prevenção e

controle da obesidade. Programa nacional de imunização. Gestão em saúde na atenção primária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, L. O. M.; BUENO, I. C. H. C.; BEZERRA, R. C. B. Atenção primária à saúde e estratégia de saúde

da família. In: CAMPOS, G.W.S. (Org.) Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2009.

DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção

primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 13. ed. Rio de Janeiro: Medsi,

2013.

Bibliografia complementar

BESEN, C. B.; NETTO, M. S.; DA ROS, M. A.; SILVA, F. W.; SILVA, C. G.;

PIRES, M. F. A estratégia saúde da família como objeto de educação em

saúde. Saúde e Sociedade. v. 16, n. 1, p. 57-68, 2007.

https://www.nescon.medici

na.ufmg.br/biblioteca/imag

em/0807.pdf

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

92

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Estratégias

para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Brasília:

Ministério da Saúde, 2014.

http://bvsms.saude.gov.br/

bvs/publicacoes/estrategias

_cuidado_doenca_cronica_

obesidade_cab38.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área

Técnica de Diabetes e Hipertensão Arterial. Cadernos de Atenção Básica

n. 7. Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM):

protocolo. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

http://bvsms.saúde.gov.br/

bvs/publicacoes/cd05_06.p

df

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Caderno de

Atenção Básica n. 16. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2006.

http://bvsms.saúde.gov.br/

bvs/publicacoes/diabetes_

mellitus.PDF

ESHERICK, J. S.; CLARK, D. S.; SLATER, E. D. Current: diretrizes clínicas em

atenção primária à saúde. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Lange).

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia.

13. ed. São Paulo: Roca, 2012.

9º, 10º, 11º e 12º SEMESTRES - ESTÁGIO SUPERVISIONADO

As ementas e a bibliografia do Estágio Supervisionado I, II, III e IV serão elaboradas pela Comissão do

Estágio Supervisionado, a ser oportunamente instituída pelo colegiado de curso.

Regulamentos dos Módulos e Estágios

Os módulos e o Estágios supervisionados que possuem organização didática

diferenciada são regidos por regulamento próprio, disponível na Coordenação do Curso

e apresentadas pelos professores aos alunos, no início de cada período letivo.

Infraestrutura Física e sua Utilização

O curso disponibiliza salas de aula, salas de tutoria, auditórios e laboratórios para as

atividades pedagógicas, teóricas e práticas. Os laboratórios de ensino implantados com

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

93

respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade,

em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação dos espaços físicos ao

numero de alunos, acessibilidade, disponibilidade de equipamentos.

Para atender as prerrogativas do método pedagógico aprendizado baseado em

problemas conta com espaços específicos:

Auditórios (quatro) e salas de aula tradicionais (dez) para atividades coletivas.

Espaço tutorias: são 35 salas destinadas às sessões tutoriais que comportam no

máximo 10 alunos e um professor tutor-facilitador.

Laboratório Morfofuncional I e II: espaço para estudo integrado de anatomia,

fisiologia, histologia, patologia, imagenologia.

Laboratório de Habilidades Médicas para treinamento de semiotécnica e

procedimentos médicos em manequins e simuladores de alta tecnologia.

Laboratório de Informática

Laboratório de Histologia E Microscopia

Laboratório de Anatomia Humana

Sala de Técnica Cirúrgica

Centro de Especialidades Médicas (CEMED) que presta assistência médica-

ambulatorial em diversas especialidades, proporciona aos acadêmicos aprendizado

supervisionado em serviço.

Hospital Conveniado Sociedade Beneficente Santa Casa = hospital de alta

complexidade com aproximadamente 700 leitos, cenário para as atividades práticas dos

Módulos Habilidades Médicas e atividades do Estágio Supervisionado Nível Terciário

de Atenção a Saúde. Neste hospital há um centro de estudos para as atividades

pedagógicas denominado Núcleo de Estágios Uniderp (NEU) que conta com seis salas

individuais com recursos audiovisuais e área e convivência para docentes e discentes.

A Coordenação do Curso e Secretaria estão instaladas em setor próprio nas

dependências do CEMED, onde se concentra o desenvolvimento das atividades de

gestão didático-pedagógica.

Além dessas, outras instalações estão à disposição dos docentes e discentes,

tais como salas para professores, salas de reuniões, departamento de controle

acadêmico, posto de atendimento bancário, setor de multimeios, setor de reprografia,

cantinas, espaços para convivência, salas de estudo e representação estudantil,

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

94

estacionamentos, auditórios, etc, cujo detalhamento encontra-se apresentado no

Programa Institucional da IES.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

95

INFRAESTRUTURA

A Universidade Anhanguera-Uniderp Matriz possui uma área de 56.896,08 metros quadrados destinada às instalações administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme especifica a tabela abaixo:

Tabela 1 - Infraestrutura da IES

Campus I - Campo Grande (Matriz)

Local Descrição Área (m2)

Áreas de Circulação 1.958,00

Assessoria das Coordenadorias 15,54

Assessoria Jurídica/Imprensa/Comunicação 86,50

Atendimento Médico/brigada 19,80

Cantina 210,00

Arquivo Geral - Departamento de Controle Acadêmico 204,50

Apoio 5,80

Diploma 29,20

Coordenadorias de Cursos 366,34

Bloco I Copa 12,50

Departamento de Pessoal 60,00

Diretoria de Recursos Humanos 71,40

Comercial 181,14

Guarita 30,00

Atendimento ao Estudante 15,75

Posto de Atendimento Bancário 48,30

Coordenadorias de Cursos 150,20

Sala Reitoria 63,44

Sala Vice Reitoria 59,63

Sala Reunião da Reitoria 117,42

Sala da CPA - Comissão Própria de Avaliação 24,10

Sala Gerente de Operações 22,00

Sala Assessoria 10,58

Secretária da Assessoria 14,45

Secretária da Reitoria 13,67

Recepção da Reitoria 10,60

Circulação Reitoria 49,21

Banheiros Reitoria 15,11

Arquivo Reitoria 6,84

Reprografia 28,01

Sanitários 44,44

Secretaria Administrativa 35,00

Sala DCE 120,00

Gerência de Tecnologia 52,30

Subtotal 1 4.151,77

Áreas de Circulação 463,24

Biblioteca Central 3.878,00

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96

Bloco II Sala de aulas 1.013,82

Sala de Juiz 31,90

Sanitários 146,04

Tribunal de Juri 179,00

Subtotal 2 5.712,00

Apoio 25,50

Áreas de Circulação 790,78

Auditório com 140 lugares 142,91

Brinquedoteca 33,18

Sala dos professores 88,44

Copa 9,38

Bloco III Depósito para Materiais de Limpeza 3,01

Sala de aulas 2.141,95

Sanitário 202,88

Setor de Multimeios 39,93

Subtotal 3 3.477,96

Área de Convivência coberta 1.050,00

Áreas de Circulação 211,00

Atelier Integrado 389,03

Sala dos professores 33,60

Sala dos Técnicos 8,56

Laboratório de Circuitos Elétricos 88,00

Laboratório de Concreto 88,00

Laboratório de Eletrônica Digital 88,00

Laboratório de Eletrônica Geral e Servomecanismo 88,00

Laboratório de Estúdio Alternativo de Televisão 12,00

Bloco IV Laboratório de Fotografia 88,00

Laboratório de Máquinas Elétricas 88,00

Laboratório de Materiais e Técnicas da Engenharia Civil 88,00

Laboratório de Microprocessadores 88,00

Laboratório de Multimídia: Redação e Computação Gráfica 88,00

Lab. de Mecânica de Fluidos 80,22

Laboratório de Plástica 177,66

Laboratório de Resistência dos Materiais 88,00

Laboratório de Telecomunicações 88,00

Sala de aula 630,05

Sanitário 82,30

Subtotal 4 3.642,42

Agência de Publicidade e Propaganda (UNIDEIAS) 94,50

Áreas de circulação 508,00

Auditório com 300 lugares 300,00

Laboratório de Multimídia e Computação Gráfica 140,00

Diretório Acadêmico de Arquitetura 14,16

Sala de estudos - Polo de Apoio Presencial 94,50

Sala Coordenação/Professores - Polo de Apoio Presencial 72,93

Secretária - Polo de Apoio Presencial 46,75

Produtora 70,00

Sala de aula 2.620,64

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97

Depósito 100,00

Sanitários 80,00

Edição switcher I 22,52

Edição switcher II 16,18

Edição ilha I 11,60

Edição ilha II 12,84

Bloco V Camarin 5,52

Sanitários 6,60

Arquivo 7,84

Técnica 20,02

Espera 14,27

Recepção 17,10

Circulação 51,09

Estudio da tv 86,00

Laboratório pedagógico rádio 27,60

Estudio gravação rádio 17,02

Estudio ao vivo rádio 15,48

Subtotal 5 4.473,16

Áreas de Circulação 985,46

Auditório (132 lugares) 210,00

Sala de Professores 192,00

Laboratório de Informática (01) 104,45

Laboratório de Informática (02) 103,50

Laboratório de Informática (03) 68,30

Laboratório de Informática (04) 60,90

Laboratório de Informática (05) 59,15

Laboratório de Informática (06) 70,42

Laboratório de Informática (07) 57,55

Laboratório de Informática (08) 178,82

Bloco VI Laboratório de Informática (09) 73,85

Laboratório de Informática (10) 59,25

Laboratório dos Técnicos 31,25

Sala de Professores 63,00

Salas de aula 2.114,98

Sanitários 72,00

Subtotal 6 4.504,88

Áreas de Circulação 292,50

Auditório com 222 lugares 325,18

Laboratório de Informática (11) 73,79

Laboratório de Informática (12) 69,76

Laboratório de Informática (13) 72,48

Laboratório de Informática (14) 100,14

Laboratório de Informática (15) 94,42

Laboratório de Hardware 82,03

Bloco VII Sala de Professores / Pronatec 56,00

Cantina 1 59,20

Cantina 2 25,57

Salas de aula 2.780,59

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

98

Sanitários 64,00

Subtotal 7 4.095,66

Áreas de Circulação (interna e externa) 2.368,79

Recepção Prajur 40,92

PRAJUR 62,58

Justiça Federal 161,48

Arquivo 73,85

Tribunal de Justiça 90,00

Salas de Mediação 67,24

Sala de Professores 106,08

Bloco VIII Salas de aula 2.899,10

Coordenadorias de Cursos 136,86

Centro de Educação a Distância - CEAD 1.254,13

Laboratório Núcleo de Apoio Fiscal - NAF 43,64

Sanitários 265,10

Copa 10,85

Subtotal 8 7.580,62

Bloco IX Salas de Aula/ corredores e escadaria 5.498,30

Centro de Educação a Distância - CEAD 1.280,00

Sub Total 9 6.778,30

Almoxarifado 41,16

Laboratório de Física 243,94

Laboratório de Química Geral e Tecnológica 243,94

Protocolo Geral 34,18

Anexo A Pró-Reitoria de Extensão 72,75

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 27,04

Comitê de Ética 15,62

Sala de Reunião do Comitê de Ética 25,65

Núcleo de Informática 41,70

Núcleo de Processamento de Dados - Servidores 28,90

Sub Total 10 774,88

Arquivo Ativo (Secretaria de Controle Acadêmico) 24,70

Secretaria de Controle Acadêmico 115,00

Anexo B Laboratórios 200,00

Centro Integrado de Atendimento ao Estudante 224,59

Sub Total 11 564,29

Cantina 77,90

Serviços Gerais Administrativo 60,40

Etarq 12,00

Lab. TCC 38,40

Anexo C Laboratório de Resistência de Materiais (Prensa) 38,40

Apoio Topografia 38,40

Sanitário 5,50

Garagem 72,00

Refeitório 48,00

Maquetaria 150,00

Setor de manutenção 45,00

Subtotal 12 586,00

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

99

Local Descrição Área (m2)

Banheiros 40,00

Área Verde 120,00

Almoxarifado 240,00

Laboratório de estetica [2 ] 214,00

Laboratório de RTM 64,00

Laboratório de Recursos Cinésicos 190,85

Laboratório de eletrotemoterapia 91,64

Anexo D Fundação Manoel de Barros - FMB 115,00

Incubadora 22,70

Laboratório de Artes 104,80

Laboratório de eletroterapia 64,00

Laboratório de fisioterapia 56,00

Depósito 17,00

Área de circulação 240,22

Total 1.580,21

Total parcial Campus I 47.922,15

Complexo Policlínico Odontológico

Descrição Área (m2)

Almoxarifado 12,90

Arquivo 12,85

Assistência Social 9,45

Auditório 80,15

Biblioteca 120,00

Câmara Escura 18,25

Circulação 242,00

Copa 8,00

Depósito 4,60

Depósito de material 12,00

Diretoria 9,90

Esterilização 11,70

Histopatologia 52,80

Odontopediatria 12,00

Ortodontia 17,28

Raio –X Panorâmico 15,60

Recepção 180,00

Sala de aulas 464,00

Sala de Escovação 25,77

Sala de Interpretação 60,00

Sala de Manutenção de Equipamentos 6,75

Sala de Raio X 12,80

Sala dos professores 29,15

Sala para pacientes especiais 10,80

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

100

Sanitários 60,00

Secretaria 11,65

Setor de odontologia com cap. para 40 alunos, cirurgia, raio-x e farmácia

464,00

Setor de odontologia com cap. para 41 alunos, cirurgia, raio-x e farmácia

468,80

Tesouraria 10,80

Total da Policlínica 2.444,00

Farmácia-Escola

Descrição Área (m2)

Administração Central 22,00

Almoxarifado 37,70

Área de Vendas 82,00

Circulação 87,00

Laboratório 40,40

Laboratório de controle de qualidade 12,00

Laboratório de homeopatia 40,50

Laboratório de homeopatia II 39,95

Laboratório de lavagem de materiais 15,30

Laboratório de líquidos 30,00

Laboratório de Produção de medicamentos sólidos 28,20

Laboratório de Semisólidos 23,00

Sala de atendimento especial 6,30

Sala de curativos 4,60

Sala de injeções 3,65

Sala dos professores 8,50

Sanitários 38,90

Total da Farmácia-Escola 520,00

Centro de Reabilitação Física e Clínica de Psicologia

Descrição Área (m2)

Pis

o S

up

erio

r

Área de serviço e copa 9,70

Atendimento 15,00

Cardiovascular 30,30

Circulação 281,05

Consultórios 126,00

Diretoria 12,10

Eletroterapia 72,15

Ginásio e terapia ocupacional 147,65

Observatórios 36,00

Piscina aquecida 52,90

Recepção 63,00

Sala de arquivos 6,95

Sala de aulas 65,00

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

101

Sala de professores 32,15

Sala para turbilhão 34,80

Salas de estudos em grupo 58,85

Sanitário público 20,30

Sanitários 73,40

Sanitários 29,65

Sanitários para professores 11,85

Terapia infantil 93,20

Total 1.272,00

Centro de Especialidades Médicas -Cemed

Local Descrição Área (m2)

Térr

eo

Administração 10,45

Almoxarifado 39,31

Área de circulação 1.209,86

Armazenamento 10,40

Atendimento ambulatorial 13,45

Audiometria 12,00

Auditório 140,55

Banheiro 135,93

Bioquímico 10,88

Box 3,60

Câmara escura 6,00

Clínica cirúrgica 28,00

Clínica da dor 15,60

Clínica G.O 60,00

Clínica médica 24,00

Consultório da pediatria 48,00

Consultório médico 12,00

Copa 12,00

CPD 12,00

Desinfecção 10,40

Distribuição 7,00

DML 15,92

Ecocardiograma 18,20

Eletroencefalograma 20,20

Endoscopia 15,60

Espera infantil 12,00

Estar médico 19,95

Esterilização 13,00

Farmácia 12,00

Função pulmonar 12,00

Habilidades médicas 317,00

Copiadora 18,80

Investigação cardiológica 42,80

Lanchonete 16,65

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

102

Laudos 10,60

Litrotripsia 30,80

Mamografia 9,10

Material sujo 10,40

Microbiologia 17,50

Multimeios 3,70

Oftalmologia 24,45

Ortopedia 24,00

Otorrinolaringologia 12,00

Parasitologia 18,75

Pequenas cirurgias 18,45

Quadro de força 14,02

Raio X 33,00

Repouso 38,40

Repouso c/ cadeiras 9,87

Repouso Fem. 19,20

Repouso Masc 19,20

Reserva Raio X 24,60

Reserva Técnica 12,00

Roupas 11,66

Sala Bioquímica/Hematologia/Imunologia/Hormônios 81,00

Sala de coleta 26,40

Sala de espera 22,65

Sala de esterilização 26,00

Sala de gesso 12,00

Sala escura 6,00

Sala reserva 12,00

SAP 5,10

Secreção 10,40

Sonoteca 7,32

Tesouraria 12,00

Tratamento Químico 5,55

Ultrasom 9,10

Vacinação 12,00

Vestiário 17,84

Vitalidade fetal 12,00

Sub-total 2.994,61

Pis

o S

up

erio

r

Agendamento 12,30

Área de Circulação 342,65

Atendimento Diferenciado 14,40

Banheiro 27,00

Biblioteca 253,30

Laboratório Morfofuncional 272,78

Diretoria Clínica 22,80

Diretoria de Enfermagem 12,00

NPD 16,20

Recepção 61,45

Registro em Saúde 30,78

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

103

Sala da secretaria 11,25

Sala de aula 589,01

Sala de professores 22,80

Sala do Diretor 22,80

Sala do Diretor-Superintendente 22,80

Secretaria 4,50

Secretaria/arquivo 4,50

Sub-total 1.743,32

Área Total do CEMED 4.737,93

Total Geral Campus I 56.896,08

Campus I I I - Campo Grande

Bloco Descrição Área (m2)

Circulação 42,56

A1 Laboratório de Ecofisiologia vegetal 104,86

Laboratório de Genética e embriologia 104,86

Salas de aulas 209,72

Subtotal 1 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Bioquímica 104,86

A2 Laboratório de Microscopia 104,86

Laboratório de Odontologia II 104,86

Laboratório de Química Básica 104,86

Subtotal 2 462,00

Auditório com 200 lugares 209,72

Circulação 42,56

A3 Coordenadoria do Instituto de Pesquisa do Pantanal 58,00

Laboratório de Computação 104,86

Livraria 46,86

Subtotal 3 462,00

Circulação 38,58

A4 Laboratório de Anatomia Humana 195,30

Laboratório de Anatomia Veterinária 228,12

Salas de aula 745,00

Subtotal 4 1.207,00

Circulação 42,56

Consultório médico 25,00

Coordenação de Assuntos Estudantis 9,00

Coordenações de Cursos 118,44

Recepção 60,00

B1 Sala de Computação para alunos 9,00

Sala de Computação para Professores 9,00

Sala de Professores 50,00

Sala de Reuniões (atendimento ao aluno) 15,00

Sanitários 24,00

Secretarias de Cursos 90,00

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Xerox 10,00

Subtotal 5 462,00

Arquivo 15,00

Reprografia 24,00

Circulação 60,00

Controle da Estação metereológica 12,00

Copa 10,00

Departamento Pessoal 20,00

Diretoria do Campus 37,00

Gerência Administrativa 42,00

Loja para vendas de produtos/UNIDERP 18,00

B2 Multimeios 20,00

Prefeitura do Campus 24,00

Recepção 25,00

Sala de Professores 35,00

Sala de Reuniões 20,00

Sala de Telefonista 10,00

Sala do Patrimônio/NPD 10,00

Sanitários 30,00

Secretaria de Controle Acadêmico 21,00

Tesouraria 29,00

Subtotal 6 462,00

B4 4 Salas e laboratorios 1.067,00

Sub total 6.1 1.067,00

Circulação 42,56

Herbário 48,86

C1 Laboratório de Entomologia 104,86

Laboratório de Morfologia Vegetal 104,86

Laboratório de Zoologia 160,86

Subtotal 7 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Odontologia I 104,86

C2 Laboratório de Química Analítica 104,86

Laboratório de Química Orgânica 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 8 462,00

Circulação 42,56

C3 Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia 104,86

Laboratório de Pedologia e Geologia 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 9 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Fisiologia Animal 104,86

C4 Laboratório de Histopatologia 104,86

Laboratório de Imunologia e Microbiologia Animal 104,86

Laboratório de Parasitologia Animal 104,86

Subtotal 10 462,00

Circulação 42,56

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Fertilidade do Solo 104,86

C5 Laboratório de Sementes 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 11 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Histologia e Histopatologia 104,86

C6 Laboratório de Microscopia 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 12 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Farmacologia 104,86

D1 Laboratório de Imunologia e Microbiologia 104,86

Laboratório de Parasitologia Humana 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 13 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Análises Clínicas 104,86

D2 Laboratório de Eletrotermoterapia 104,86

Laboratório de Recursos Cinésicos 104,86

Núcleo de Ensino e Pesquisa Interdisciplinar (Medicina) 104,86

Subtotal 14 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Enfermagem 209,72

D3 Laboratório de Histopatologia Humana 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 15 462,00

Circulação 42,56

Grupo Tutorial 104,86

D4 Laboratório de Habilidades Médicas 104,86

Laboratório Morfofuncional e Habilidades Médicas 104,86

Sala de Professores (Consultoria) 104,86

Subtotal 16 462,00

E1 Circulação 42,56

E1 Salas de aula 419,44

Subtotal 17 462,00

E2 Circulação 85,12

E2 Salas de aula 376,88

Subtotal 18 462,00

E3 Circulação 85,12

E3 Salas de aula 376,88

Subtotal 19 462,00

E4 Circulação 85,12

Sala de Pesquisa 104,86

E4 Salas de aula 877,02

Subtotal 20 1.067,00

Laboratório de Cirurgia Experimental/ Farmácia Veterinária 52,43

Laboratório de Patologia Clínica 104,86

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Hospital Veterinário

Laboratório de Reprodução Animal 68,00

Outras Dependências 1.874,71

Subtotal 21 2.100,00

Almoxarifado Central 240,00

Área de Convivência e Sanitários 756,47

Biblioteca Setorial 1.440,00

Biotério/ Canil 455,03

Blocos Casa de Bomba de Irrigação 12,00

Indepen- Casa de Força 20,00

dentes Casa de Vegetação 182,70

Circulação 42,80

Cocheiras 194,00

Curral 640,00

Depósito 110,00

Estação Meteorológica 256,00

Galpão de Produção Hortifrutigranjeiros 270,00

Guarita de Controle de entrada/saída 25,00

Guarita Principal 50,00

Laboratório de Bromatologia 75,00

Blocos Laboratório de Entomologia 36,00

Indepen- Laboratório de Hidráulica e Irrigação 300,00

dentes Laboratório de Mecânica e Máquinas Agrícolas 240,00

Laboratório de Quirópteros 125,00

Laboratório de Nutrição 384,00

Laboratório de Tecnologia de Alimentos (mini-usin. 420,00

Marcenaria 189,00

Minhocário 144,00

Necrópsia 275,00

Pavilhão de Manipulação de Solos e Plantas 260,00

Quadra Poliesportiva 2.050,00

Refeitório de Funcionários 140,00

Restaurante e Cantina 350,00

Terminal de Consulta de notas/freqüência 20,00

Vestiários e WC de Funcionários 162,00

Campo de Futebol e pistas de atletismo 1.424,97

Sala Ginástica 378,00

Subtotal 19 11.666,97

Total Campus III 25.423,97

Fazenda-Escola Três Barras

Descrição m2

Alojamento 73,99

Área de Convivência 229,35

Baia I 124,72

Baia I I 412,20

Barracão 270,00

Canil 35,64

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Capela 45,50

Casas de funcionarios 559,00

Casa dos ovinos 23,59

Depósito de Insumos 79,13

Escritório 64,80

Galpão de máquinas agrícolas 288,00

Garagem/Oficina 315,14

Mangueiros 1.059,83

Paiol 45,32

Centro tecnologico de ovinos 608,00

Sala de aulas 44,22

Total Geral Fazenda-Escola Três Barras 4.278,43

Área Física construída da Uniderp por Campus

Campus Área (m2)

I - Matriz 56.896,08

III - Agrárias 25.423,97

Fazendas-Escola Três Barras 4.278,43

Total 86.598,48

GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho no Gabinete para Professores em Tempo Integral para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizados equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral.

ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na Sala de Coordenação do Curso e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual, contando com computador, arquivos e telefone, armários e mesas. São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.

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SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sala de Professores é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Nesse espaço são disponibilizados equipamentos de informática para os professores.

A Sala de professores da Universidade Anhanguera-Uniderp possui iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade plena, limpeza, conservação e comodidade.

ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui laboratórios com capacidade para atender aos alunos, com computadores de mesa, scanner, softwares, atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga, contando com wi-fi nas salas de aula, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

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Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade.

ACERVO DA BIBLIOTECA

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

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O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui no minímo 3 títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de um exemplar para 15 vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

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BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 3 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

O acervo de periódicos da Universidade Anhanguera-Uniderp está disposto de acordo com as necessidades de cada curso, possuindo assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

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LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas

do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que

estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas

acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula

prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas,

relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso,

onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos

trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre

em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de

laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as

aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios

em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade

plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços

oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e

colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para

atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação

Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental,

pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços

adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e

portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com

leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza

profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras

e ledor transcritor.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios,

nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e

zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a

entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para

garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os

laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como

atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina 2016

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e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às

tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios,

com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas

laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem

para novos equipamentos e roteiros de aula.