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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROJETO PEDAGÓGICO

1. DADOS GERAIS

Tipo: Curso Superior de Tecnologia

Modalidade: Educação a Distância

Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Local de Ofertas: Polo

N° total de Vagas ao Ano: 5.000 (cinco mil) vagas

Carga Horária do Curso: 1.740 horas

Turno de Funcionamento: Noturno

Coordenador do Curso

Nome: Jefferson Levy Espindola Dias

Regime: Integral

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2. PERFIL DO CURSO

O Brasil é um país de dimensões continentais, com mais de 5,5 milhões de quilômetros quadrados

de área, e uma população de cerca de 190 milhões de habitantes. Com uma extensa e generosa área agricul-

tável, produtos como soja, trigo, arroz e milho apontam para um novo recorde para a safra 2008/09 de quase

140 milhões de toneladas, que extrapolam em muito as necessidades do próprio país. Com um subsolo rico em

minérios provenientes de jazidas de ferro, manganês, calcário, mármore e estanho, todos demandados pelo

mercado global, o país desponta como um dos maiores exportadores mundiais de commodities minerais, inclu-

indo-se também o petróleo em que o país é, hoje, autossuficiente. A disponibilidade destas matérias-primas

alimenta uma moderna indústria de transformação com alta capacidade de produção e que vem alimentando

outros 20 milhões de consumidores regulares que entraram no mercado nestes últimos anos com o aumento da

renda média do brasileiro. Estas indústrias fazem chegar a distribuidores e varejistas um leque de produtos que,

graças à participação ativa do Brasil no processo de globalização que o mundo capitalista vive há quase duas

décadas, não deixa nada a desejar para os maiores e mais desenvolvidos mercados de bens duráveis e semi-

duráveis do mundo.

Na América do Sul o Brasil ocupa 47% da área terrestre e faz fronteira com quase todos os países,

o que significa não apenas poder exportar para todos estes vizinhos, mas também servir de corredor de escoa-

mento para produtos que vêm de e para todos eles.

No âmbito dos investimentos externos, após cinco anos de conta corrente externa positiva o país

fechou 2008 com um saldo negativo, ou seja, mais dólares saíram do que entraram no país. Isso já era espera-

do pelas autoridades econômicas em função do câmbio que refletia um real valorizado artificialmente pelas

pesadas entradas de dólares devidas, justamente, aos pesados investimentos externos recebidos neste perío-

do. Em nome de uma transparência econômica que rendeu ao país a confiança hoje comprovada pela comuni-

dade internacional por todos estes investimentos, o Banco Central manteve a adoção do chamado câmbio flu-

tuante que, durante aquele período não favorecia os exportadores brasileiros, mas foi radicalmente alterada

pela maior crise financeira vivenciada pelo mundo o “crash” da bolsa americana em 1929. Neste contexto niti-

damente complicado e negativo para vários países, o câmbio naturalmente assumiu um patamar bem mais

favorável às exportações brasileiras, os juros estão novamente assumindo viés de queda e, em função desta

nova conjuntura econômica mundial, o Brasil é considerado o país que menos sofrerá os efeitos da nova crise.

Nesse contexto, o país não apenas passou a ter participação ativa no mercado global, como se

tornou o país mais estável sócio, política e economicamente tanto na América Latina como do BRIC, conjunto

formado pelos países Brasil, Rússia, Índia e China que compõem o conjunto dos países com maiores possibili-

dades de crescimento nestas duas primeiras décadas do século XXI.

Este é o cenário no qual o futuro Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos irá atuar: uma soci-

edade com uma organização política e econômica cada vez mais planificada e sem fronteiras. Esse mundo

aberto e competitivo levou os velhos conceitos relativos à administração de recursos humanos a serem desmis-

tificados ao findar da década de 90, do século XX.

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A gestão estratégica de pessoas se justifica na medida em que a área de recursos humanos as-

sume um papel mais nobre, passando de uma posição meramente de suporte operacional para uma posição

alinhada à visão, missão e ao planejamento estratégico das organizações. Assim, o gestor de recursos huma-

nos torna-se responsável pela conquista e manutenção dos talentos profissionais que conduzirão a empresa

ao cumprimento de suas metas, ao fortalecimento da imagem e a participação no mercado, um mercado cada

vez mais competitivo e exigente no que tange à demanda de produtos e serviços.

É fundamental para uma empresa possuir um quadro de colaboradores que demonstrem conhe-

cimento, envolvimento e comprometimento com sua filosofia, políticas e estratégias de atuação. Pois, só por

meio de um esforço comum, é possível, atingir os objetivos corporativos que integram e complementam os obje-

tivos individuais, além dos desafios dos planos de crescimento sustentável apresentados por toda comunidade

organizacional.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos possibilita o desenvolvimento

da capacidade de análise, reflexão e discussão dos processos de gestão de pessoas na empresa considerando

as tendências mundiais e os principais instrumentos de gestão de pessoas aplicáveis para reter, motivar e lide-

rar.

Assim, busca aliar capacitação técnica, teórico-reflexiva, de formulação de planos, programas e

projetos nas áreas que envolvem o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, obede-

cendo às seguintes diretrizes gerais:

• Formar tecnólogos com visão estratégica em recursos humanos, capazes de aprimorar suas habilidades pes-

soais em comunicação, liderança e planejamento, por meio da aplicação de técnicas gerenciais eficientes e

eficazes.

• Incentivar o aperfeiçoamento profissional e cultural, por meio da educação continuada de cada geração;

• Compreender e conhecer os problemas do mundo contemporâneo, em particular, relativos às atividades ge-

renciais modernas, capazes de alavancar o desenvolvimento, dos recursos humanos das organizações.

2.1. METODOLOGIA DE ENSINO

Os cursos ofertados pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP são

operacionalizados em suas unidades operacionais, organizados e desenvolvidos por meio de modelos peda-

gógicos distintos, denominados A2 e A4. A opção por um dos modelos considera as características e necessi-

dades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física das unidades, bem como a necessidade de im-

plementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os

avanços tecnológicos.

No modelo pedagógico A2, a carga horária total da Unidade Didática é distribuída em aulas interativas

(teleaula), atividades presenciais teórico-práticas, autoestudo e atividades no ambiente virtual de aprendizagem.

O aluno assiste, no polo, duas vezes por semana, a duas aulas interativas com duração de 45 minutos cada

aula, seguida de dois momentos teórico-práticos, com tutores presenciais.

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As teleaulas são transmitidas ao vivo, ministradas por professores qualificados, via satélite, em ambien-

te televisivo pedagógico do Centro de Educação a Distância ou por meio de videoaulas. Os procedimentos utili-

zados para facilitar a aprendizagem ocorrem por meio da exposição dialogada pelo professor interativo, que

utiliza o Smart Board, o PowerPoint, trechos de filmes, documentários, entrevistas, danças, teatro, música, poe-

sia e situações-problema que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.

Os momentos de atividades presenciais são acompanhados pelo tutor presencial, especialista na uni-

dade didática de cada módulo ou formado na respectiva área. Essas aulas possibilitam a discussão dos conte-

údos tratados na aula interativa, além de sua aplicação em situação-problema e exercícios, análise e crítica.

Há, ainda, o autoestudo, estimulado pelos professores interativos e o tutor presencial, que oferece

possibilidades ao aluno de ampliar a compreensão dos conhecimentos apreendidos por meio de textos disponí-

veis no Portal, ambiente virtual de aprendizagem.

Outros recursos didáticos para a aprendizagem dos alunos são:

• Livro: Educação Sem Fronteiras que contempla os conteúdos e as atividades que o aluno desenvolverá

durante o semestre;

• Livros do Programa do Livro-Texto (PLT) - permitem ao aluno o acesso ao material didático necessário ao

bom aproveitamento de seus estudos, por preço acessível, com redução em até 70%, uma vez que as edi-

ções são patrocinadas pelo mantenedor para atender às necessidades centrais das disciplinas;

• Caderno de Atividades Práticas com exercícios de fixação da aprendizagem - que favorecem a autonomia e

a independência do aluno. Essas atividades são supervisionadas e avaliadas pelo tutor presencial pela en-

trega de relatórios e de exercícios específicos prescritos, no ambiente virtual, em data previamente definida;

• Guia do Aluno, com textos complementares do autoestudo;

A formação do aluno é enriquecida, ainda, com as Atividades Complementares, tais como palestras,

planejamento de seminários realizados nos polos, e estágios. O acadêmico recebe orientações para o cumpri-

mento das Atividades Complementares.

A interatividade entre coordenadores de curso, professores interativos e tutores presenciais é realizada

por meio de MSN, telefone, e-mail e encontros virtuais, para a discussão dos conteúdos e encaminhamentos

das aulas interativas, das atividades presenciais, da elaboração do portfólio e das avaliações.

No modelo pedagógico A4, as atividades presenciais são realizadas de segunda-feira a quinta-feira

nos respectivos polos.

As disciplinas do curso têm a sua carga horária distribuída nas seguintes atividades: videoaulas, ativi-

dades assistidas pelo tutor presencial e autoestudo.

As videoaulas são ministradas, no polo, quatro vezes na semana, de acordo com o calendário/horário

pré-estabelecidos para cada curso, e são seguidas da realização de atividades que ocupam as três aulas se-

guintes. Essas atividades são planejadas e acompanhadas por um tutor presencial formado na respectiva área.

As videaulas priorizam a difusão do conhecimento sistematizado, articulado com a prática. Os proce-

dimentos utilizados para motivar e facilitar a aprendizagem se dão por meio de apresentações, preparadas de

forma a contemplar os requisitos básicos para veiculação em TV, tais como: entrevistas com pessoas especiali-

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zadas no tema em questão, enquetes com a comunidade, excertos de filmes, vídeos e apresentações de estu-

dos de casos.

Além de cursar quatro disciplinas de formação específica, de segunda-feira a quinta-feira, o aluno cursa

disciplinas de formação humanística, utilizando como ferramenta a plataforma Moodle, ambiente virtual de a-

prendizagem, também chamado de LMS (Learning Management Systems), que armazena as atividades previs-

tas para o semestre letivo.

As atividades do Moodle podem ser acessadas de qualquer computador conectado à Internet e com

navegador WEB. No ambiente é possível compartilhar textos, materiais de estudo, manter discussões ao vivo,

realizar testes de avaliação e pesquisas de opinião, coletar e revisar tarefas; pois ele fornece meios de comuni-

cação entre o professor e os alunos, fora da sala de aula, como fóruns e bate-papos.

O uso da ferramenta Moodle nas disciplinas de formação humanística tem como objetivos:

• Favorecer a inclusão digital, proporcionando o acesso à tecnologia;

• Permitir o uso de um ambiente on-line, adequado aos horários para o acesso às aulas e atividades da dis-

ciplina;

• Motivar o aprofundamento dos conceitos estudados nos encontros presenciais, estimulando práticas de

estudos independentes, para a progressiva autonomia profissional e intelectual;

• Tornar o aluno capaz de aprender a aprender, buscando a autonomia no aprendizado;

• Desenvolver competências que possibilitem sua preparação para a inserção em setores profissionais; sua

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e que colaborarem na sua formação contínua;

• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a sua correspondente

concretização.

O aluno dispõe da sexta-feira para realizar as atividades da disciplina Pesquisa e Atividades Comple-

mentares (PAC).

As Atividades Complementares são as atividades realizadas pelos alunos para a sua atualização conti-

nuada e para a complementação de sua formação profissional, e regulamentada pela Resolução nº

001/2007/CCEI/Centro de Educação a Distância.

A carga horária das Atividades Complementares deve ser integralizada, de acordo com o previsto na

matriz curricular de cada curso e seu cumprimento é cumulativo. Elas são de livre escolha do aluno, contudo,

somente são válidas as realizadas no período em que o aluno está matriculado no Curso. O não cumprimento

da sua carga horária integral impede o aluno de colar grau.

Além das atividades já descritas, o aluno, também, conta com materiais didáticos de apoio:

• Livros do Programa do Livro-Texto (PLT) - permitem ao aluno o acesso ao material didático necessário ao

bom aproveitamento de seus estudos, por preço acessível, com redução em até 70%, uma vez que as edi-

ções são patrocinadas pelo mantenedor para atender às necessidades centrais das disciplinas;

• Cadernos de Atividades Práticas Assistidas - distribuído gratuitamente aos alunos, contêm uma compilação

de exercícios especialmente selecionados por professores da Instituição, com o objetivo de apoiar o desen-

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volvimento das competências e habilidades previstas para as disciplinas. A condução do processo é dada

pelo aluno com a supervisão do tutor presencial. Nesse período, o aluno resolve exercícios objetivos de

múltipla escolha e exercícios dissertativos, nos quais desenvolve capacidades, competências e habilidades

tais que lhe possibilitem a prática do autoestudo;

• Material de autoestudo disponibilizado na sala virtual - para complementar as aulas interativas, são disponi-

bilizados materiais como: textos, indicação de sites para pesquisas, sugestões de atividades e vídeos, fó-

runs, lista de discussões, orientações para o autoestudo e para a elaboração do portfólio (webfolio) e orien-

tações para os tutores presenciais.

Para desenvolver essa metodologia, os professores interativos e os tutores presenciais recebem, sis-

tematicamente, capacitação técnica e pedagógica. A capacitação é realizada pelo Centro de Educação a Dis-

tância por meio de cursos próprios e/ou terceirizados. O entrosamento entre as equipes ocorre de forma inte-

grada, inter e multidisciplinar capaz de proporcionar ao aluno um trabalho de qualidade, dinâmico e interativo.

Quanto à infraestrutura, os polos estão equipados com as tecnologias necessárias para o recebimento

do sinal, para a transmissão das videoaulas e para o acolhimento dos alunos.

3. PERFIL DO EGRESSO

O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Univer-

sidade Anhanguera-UNIDERP estará preparado para atuar em qualquer nível de organização, seja ela pública

ou privada, de qualquer porte, dentro de um moderno conceito de gestão de pessoas, hoje exigido no mercado

globalizado. Dentre as diversas atividades, que poderá exercer destacam-se a gerência de núcleos de recursos

humanos nas organizações; liderança em equipes de trabalho; elaboração de estratégias de recursos humanos;

e consultorias e assessorias na área de recursos humanos.

O Curso visa formar um profissional com conhecimentos específicos em gestão de recursos humanos,

consciente de seu papel de articulador estratégico nas diversas funções que compõem as empresas e apto

para atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas.

A proposta curricular deste curso enfatiza a formação de profissionais tecnicamente capacitados,

qualificados e preparados para promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento

nos níveis individual, de grupo e organizacional catalisando os processos de elaboração de planejamento estra-

tégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional.

O perfil profissional almejado pela IES contempla conhecimentos multidisciplinares e vivências das

rotinas ligadas às atividades de gestão de recursos humanos e sua realidade, seja em âmbito local, regional e

nacional. O profissional, dela egresso, deve ser capaz de:

♦ Auxiliar a operacionalização dos processos gerenciais de pessoal tais como:

a) Provisão – pesquisa de mercado de RH; recrutamento e seleção de pessoas.

b) Aplicação – integração de pessoas, desenho de cargos, descrição e análise de cargos; avaliação do de-

sempenho.

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c) Manutenção – remuneração e compensação; benefícios e serviços sociais, higiene e segurança do traba-

lho, relações sindicais;

d) Desenvolvimento – treinamento e desenvolvimento organizacional;

e) Monitoração – Banco de Dados/Sistema de Informação e controle, freqüência, produtividade e balanço so-

cial.

♦ Criar um ambiente favorável ao trabalho prazeroso;

♦ Utilizar, cumprir e divulgar a legislação pertinente, utilizar dados de pesquisa, sondagens e indicadores so-

cioeconômicos, utilizar informações referentes aos Recursos Humanos, contextualizando para o seu meio;

♦ Incorporar valores do mundo do trabalho: zelo profissional, apresentação pessoal, iniciativa, flexibilidade,

pensamento crítico, responsabilidade moral e ambiental;

♦ Trabalhar em equipe com comprometimento e pró-atividade;

♦ Planejar, gerenciar e organizar normas e manuais de procedimentos;

♦ Articular os diferentes setores para fluxo integrado do atendimento;

♦ Executar pesquisa de mercado em RH; recrutar e selecionar pessoas;

♦ Promover a integração das pessoas; descrever as atribuições dos cargos;

♦ Promover e realizar a avaliação do desempenho;

♦ Gerir planos de carreira e remuneração, aplicar benefícios sociais, e normas de segurança e higiene do

trabalho;

♦ Compreender os mecanismos de satisfação no trabalho;

♦ Planejar e organizar os programas de capacitação;

♦ Organizar banco de dados e sistemas de informação referentes a controles, freqüência e produtividade;

♦ Receber, orientar, informar e conduzir novos profissionais no local de trabalho.

4. ATIVIDADES DO CURSO

4.1. Atividades Obrigatórias

As atividades obrigatórias do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, ofereci-

das pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP, são:

• o autoestudo que compreende atividades e leituras orientadas pelos professores interativos;

• a elaboração do portfólio, no qual o aluno narra seu processo de aprendizagem , constituindo, portanto, em

um instrumento de avaliação;

• exercício interdisciplinar do módulo – atividades teórico-práticas das unidades didáticas do módulo, instru-

mento avaliativo;

• a prova presencial do módulo; e

• a autoavaliação do acadêmico.

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4.2. Atividades Complementares

Atividades Complementares são o conjunto de atividades extracurriculares realizadas pelos acadêmi-

cos, a título de atualização continuada, para a complementação de sua formação profissional regulamentada

pela Resolução Nº 001/2007/CCEI/Universidade Anhanguera-UNIDERP.

São consideradas como Atividades Complementares a participação em congressos, simpósios, jorna-

das, seminários, encontros, conferências, palestras, mostras, viagens e visitas técnicas, estágios não-

curriculares, projetos de iniciação científica, projetos de extensão, monitorias, atuação em empresas juniores,

projetos multidisciplinares, ações de empreendedorismo, fóruns de discussões virtuais, chat, teleconferências,

videoconferências, serviços voluntários em áreas afins e de outras atividades, presenciais ou a distância, defi-

nidas pelo Colegiado do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP.

A carga horária das Atividades Complementares será integralizada, de acordo com o previsto na matriz

curricular do Curso. A carga horária cumprida pelo acadêmico será cumulativa e as Atividades Complementares

serão de sua livre escolha, desde que observados os parâmetros determinados pelo Colegiado de Curso. So-

mente serão válidas as Atividades realizadas no período em que o acadêmico estiver matriculado no Curso.

Como Atividades Complementares, serão aceitas aquelas promovidas também pelos diversos setores

do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP ou por outras instituições de ensino

superior, conselhos regionais, associações, órgãos públicos ou privados, científicos e/ou culturais, dentre ou-

tros, desde que forem em áreas afins a da área de formação dos acadêmicos e conforme normatização do Co-

legiado.

Toda orientação para o Polo referente à disponibilização da pontuação das Atividades Complementares

no Portal do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP será dada pelo Coorde-

nador do Curso.

A comprovação das Atividades Complementares deverá ser apresentada pelo acadêmico à secretaria

do Polo do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP, por meio do comprovante

original de participação, com uma cópia para ficar arquivada no Polo. De posse dos comprovantes, o responsá-

vel pela secretaria do Polo fará o lançamento das Atividades Complementares na ferramenta Atividades Com-

plementares, disponibilizada no Portal do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-

UNIDERP. O Professor Local, com conhecimento na área ou Professor Especialista da Unidade Didática ofere-

cida, comprovará o documento mediante os itens dispostos na Tabela de Pontuação das Atividades Comple-

mentares.

Ao acadêmico, ficará disponível, por meio do Boletim, via Internet, no site do Centro de Educação a Dis-

tância da Universidade Anhanguera-UNIDERP, a identificação das Atividades Complementares realizadas no

semestre vigente, bem como a carga horária total já cumprida durante o Curso e o saldo residual que ainda

deverá ser cumprido.

O acadêmico que não cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares, estabele-

cidas na matriz curricular do Curso, não poderá colar grau, devendo proceder à sua matrícula para complemen-

tá-la. Os acadêmicos que estiverem na condição de transferido, portador de diploma de Curso superior ou soli-

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citante de retorno ao Curso, terão que cumprir a carga horária total de Atividades Complementares, conforme o

previsto na Matriz Curricular do Curso ao qual está se vinculando.

Caso não constarem nos Históricos Escolares das instituições de origem, cargas horárias cumpridas re-

ferentes a Atividades Complementares, os acadêmicos poderão apresentar certificados de participação em

atividades extracurriculares, visando à possibilidade de aproveitá-las. As disciplinas cursadas, sem equivalên-

cia, poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares, desde que respeitados os critérios estabeleci-

dos pelo colegiado do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP. Todos os ca-

sos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-

UNIDERP, ouvido o Colegiado do Curso.

Tabela de Atividades Complementares do Centro de Educação a Distância da

Universidade Anhanguera-UNIDERP

Modalidade Modalidade Descrição da Atividade Equivalência em Horas para Cada Ativida-

de Complementar

N°. Máximo de Horas por Se-

mestre 8 horas por Curso na área em que o acadêmi-co está matriculado.

Apresentação de trabalhos em even-tos científicos apoiados ou promovi-dos pela UNIDERP ou por outras IES e sociedades científicas (Encontros, Seminários, Congressos, Fóruns).

4 horas por Curso na área afim à que o acadêmico está matriculado.

6 horas por Curso na área em que o acadêmi-co está matriculado.

Participação em Semanas ou Jorna-das, Ciclos de Palestras, Ciclos de Debates, Oficinas, Encontros, Semi-nários, Congressos, Fóruns, Cursos. 3 horas por outros Cursos.

6 horas por Curso na área em que o acadêmi-co está matriculado.

Exposições, Feiras, Mostras, Avalia-ção Institucional.

3 horas por outros Cursos. 4 horas por palestra promovida pela UNI-DERP. Palestras. 2 horas por palestra promovida por outra Instituição 6 horas na área do Curso

Participação em Eventos.

Ministrar Cursos, Palestras, Oficinas, Mesa Redonda, sem remuneração. .3 horas em outra área do Curso

30 h

Vídeos Comentados, Peças Teatrais, Cinemas, Filmes, Recitais, Leitura de livros

1 hora. 5 h

2 horas – interação nas atividades do por-tal/participação na festa

Atividades Sócio-Culturais. Festa Junina Virtual e Presencial da

Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP 6 horas – participação do concur-

so/participação na Organização da festa

8 h

20 horas por Curso na área em que o acadê-mico está matriculado.

Cursos de Extensão ofere-cido pelas IES.

Cursos na grande área do Curso. 10 horas por outros Cursos.

60 h

Publicações. Publicação de artigos científicos (resumos não são considerados).

40 horas por publicação. 120 h

Projeto de Iniciação Científica na grande área do Curso, com duração mínima de 9 meses, sob orientação de professor da UNIDERP ou de outra Universidade, desde que a mesma possua pós-graduação stricto sensu na área do Curso.

15 horas por projeto concluído.

10 horas pelo elaboração do Projeto de TCC

Projetos de Iniciação Cientí-

fica.

Trabalho de Conclusão de Curso - (TCC) 20 horas pela produção do TCC

120 h

20 horas por disciplina na área do Curso do acadêmico.

Disciplinas Extracurriculares.

Serão consideradas disciplinas que contemplem a área geral de Cursos de Graduação e Pós Graduação. 10 horas por disciplina fora da área do Curso

do acadêmico

20 h

Trabalhos voluntários em projetos de extensão promovidos por outra Instituição ou Entidade.

2 horas por projeto. Trabalhos Volun-

tários. Estágio Extracurricular não remune-rado

2 horas por mês

10 h

Presencial e a Distância

Atividades Extracurriculares.

Campanhas, Concursos 2 horas. 10 h

Visitas Técnicas Visitas Técnicas orientadas pelo professor local ou profissionais da área, com entrega do Relatório.

4 horas. 12 h Presencial

e a Distância

Atividades online.

Videoconferências, Fóruns de Dis-cussão, Salas de Chat, promovidos

4 horas por atividade. 20 h

10

pela Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP, não obrigatório ao Curso.

4 horas por atividade promovida pela UNI-DERP. Atividades via

satélite. Teleconferências e Palestras.

2 horas por atividade promovida por outra Instituição.

20 h

Atividades televisivas,

vídeos ou DVD.

Programa “Salto para o Futuro”, do MEC, e Documentários 4 horas. 20 h

Fonte: Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Agosto/2009. Anexo à Resolução Nº 001/2007/CCEI/Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP, ad referendum.

4.3. Estágio Não-Obrigatório

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos prevê a realização do estágio não-

obrigatório, conforme a Lei n° 11.788/2008 e a Resolução n° 001/2009 do Centro de Educação a Distância da

Universidade Anhanguera-UNIDERP.

5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Carga Horária (h/a)

Semanal Presencial Semestre Módulo Unidade Didática

Aula Interativa

Aula Ativida-

de

Sub Total

Auto-Estu-

do Semestre

Processos Gerenciais 18 18 36 59 95 GESTÃO EMPRESARIAL Gestão de Pessoas 18 18 36 59 95

Subtotal 36 36 72 118 190 Atividades Complementares 10 Total do Módulo 200

Gestão de Marketing 20 20 40 95 135 GESTÃO DE MERCADO Logística Empresarial 12 12 24 81 105

Subtotal 32 32 64 176 240 Atividades Complementares 10

1º

Total do Módulo 250 Gestão de Projetos 16 16 32 83 115 GESTÃO DE PROCESSOS Direito e Legislação 16 16 32 83 115


Tecnologias de Gestão 20 20 40 75 115 GESTÃO TECNOLÓGICA Matemática e Estatística 12 12 24 51 75


2º

Total do Módulo 200 Abordagem Pedagógica em EAD e Psicologia Organizacional 20 20 40 63 103 GESTÃO DAS RELAÇÕES

HUMANAS Relações Trabalhistas 12 12 24 79 103


Gestão do Conhecimento 20 20 40 40 80 GESTÃO DO POTENCIAL HUMANO Gestão do Desempenho 12 12 24 48 72


3º

Total do Módulo 162 Saúde e Segurança no Trabalho 20 20 40 31 71 GESTÃO DA FUNCIONA-

LIDADE ORGANIZACIO-NAL

Técnicas Administrativas de Departamento Pessoal

12 12 24 47 71

Subtotal 32 32 64 78 142

4º

Atividades Complementares 10

11

Total do Módulo 152 Medidas e Indicadores em Recursos Humanos 20 20 40 85 125

Comportamento Organizacional 12 12 24 101 125 GESTÃO ORGANIZACIO-

NAL Língua Brasileira de Sinais - Libras1 10 10 20 40 60

Subtotal 42 42 84 226 310 Atividades Complementares 10 Total do Módulo 320 Horas das Disciplinas 270 270 540 1.120 1.660 Horas de Atividades Complementares 80

Quadro Resumo

Total da Matriz Curricular 1.740 Fonte: Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Agosto/2009.

5. 1 Fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

6. PLANOS DE ENSINO

Encontram-se apresentados a seguir, as ementas das unidades didáticas dos módulos do Curso Supe-

rior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, por semestre, onde se pode verificar a plena adequação

e a atualização dos conteúdos e bibliografias adotadas pelo referido Curso.

1º Semestre

MÓDULO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROCESSOS GERENCIAIS

Ementa

Análise das informações e seu respectivo fluxo nas organizações. Estudo do fluxo de processos e suas rela-

ções com o fluxo de informações existentes nas empresas. Estabelecimento de relações entre colaboradores e

liderança gerencial. Estudo sistêmico das comunicações no processo de gestão. 1 Disciplina Optativa, Resolução nº. 067/CONEPE/2006-A.

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Bibliografia Básica

BIAZETTO, F.; et al. Educação sem fronteiras: Curso Superior de Tecnologia. 1 sem. 1. ed. Valinhos: Anhan-

guera Produções, 2009.

CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M. C. Administração, teorias e processos. São Paulo:

Pearson Learning, 2005.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: transformando idéias em realidade. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2002.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SORDI, J. O. de. Gestão por Processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. São Paulo: Sarai-

va, 2008.

GESTÃO DE PESSOAS

Ementa

A interação do homem com a organização. Recrutamento e seleção. Plano de cargos e salários: plano de car-

reiras; remuneração e benefícios. Gestão por competências. Avaliação de desempenho. Treinamento, desen-

volvimento e educação corporativa. Gestão estratégica de recursos humanos: planejamento e controle. Ten-

dências contemporâneas: QVT, coaching, mentoring, criatividade e inovação.




CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. São Paulo: Elsevier, 2005.

LACOMBE, F. J. M. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.


CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

GRACIOSO, Luiz Francisco. Liderança Empresarial: Competências que Inspiram, Influenciam e Conquistam

Resultados. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, A. de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.

13

MÓDULO: GESTÃO DE MERCADO

GESTÃO DE MARKETING

Ementa

Evolução do conceito de marketing e de sua gestão. Desenvolvimento de estratégias mercadológicas através

da aplicação do composto de marketing. Compreensão da influência das variáveis mercadológicas sobre a

precificação de produtos e serviços, e sua relação com as classes socioeconômicas que se pretende atingir.

Análise do ambiente mercadológico, comportamento do consumidor e nichos de mercado. Reflexão sobre a

importância da marca na comercialização de produtos e serviços. Compreensão da importância das decisões

de compra.




CHURCHILL, G. A. Jr.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

DIAS, S. R. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.


COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. São Paulo: Cobra Editores, 2003.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006.

LOVELOCK, C.; WRIGHT, L. Serviços, Marketing e Gestão. São Paulo: Saraiva, 2001.

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

Ementa

Fundamentos de logística empresarial. Estudos da logística e estratégia competitiva. Caracterização da Logísti-

ca integrada e do gerenciamento da cadeia de suprimentos (supply chain management). Investigação sobre

iniciativas e processos de integração na cadeia de suprimentos. Estudos de projeto de produção e design na

cadeia de suprimentos. Integração de decisões logísticas e de sistemas. Estudos do papel dos participantes do

canal. Exploração de fluxos no canal, níveis e amplitude do canal. Caracterização da gerência de relacionamen-

to no canal.


ALVARENGA, A. C. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2004.

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresa-

rial. Porto Alegre: Bookman, 2001.



14


BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005.

BOWERSON, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.

São Paulo: Atlas, 2007.

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. São Paulo: Elsevier, 2007.

2º Semestre

MÓDULO: GESTÃO DE PROCESSOS

GESTÃO DE PROJETOS

Ementa

A gestão de projetos na cultura empresarial. Diagnóstico e avaliação de risco. Características de projetos. O

ciclo de vida e as fases de um projeto. Programas de suporte e apoio ao desenvolvimento: viabilização de re-

cursos e riscos. Instrumentos de planejamento e controle. A equipe do projeto: gerenciamento, organização,

comunicação e gestão de conflitos. Ferramentas de controle de projeto: avaliação e registro de resultados.


CARVALHO, I. M.; et al. Educação sem fronteiras: Curso Superior de Tecnologia. 2 sem.1.ed.Campo Grande:

Ed. UNIDERP, 2008.

CERTO, L. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 5.ed. Petrópolis: Vozes,

2003.

KEELLING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2005.


SOUZA, A. F. Avaliação de Investimentos. Uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2007.

VALERIANO, D. L. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Edit. Pearson, 2007.

XAVIER, C. M. da S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo:

Saraiva, 2005.

DIREITO E LEGISLAÇÃO

Ementa

Conhecimento da construção das instituições de direito no Brasil. A estruturação dos direitos e garantias fun-

damentais da cidadania. A organização do Estado, dos poderes e da ordem social. A Constituição Federal. O

Direito e suas implicações nas relações de trabalho e seguridade social.


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da república federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 2007.

15


Ed. UNIDERP, 2008.

DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. 13 ed. 2 tiragem. São Paulo: Saraiva, 2006.


BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e privado. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

COTRIM, G. V. Direito e Legislação: Introdução ao Direito. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

PALÁIA, N. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva, 2003.

MÓDULO: GESTÃO TECNOLÓGICA

TECNOLOGIAS DE GESTÃO

Ementa

Conceituação de tecnologia da informação. Abordagens tradicionais da teoria da administração. Conceitos bá-

sicos de gestão e as funções administrativas. Principais desafios do gestor no uso eficiente da informação no

processo de gestão integrada. Ferramentas de gestão e evolução tecnológica nas organizações: tecnologias

emergentes e maior eficácia dos processos de gestão.


ARAUJO, L. C. G de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias da gestão organizacional. 4 ed.



Ed. UNIDERP, 2008.

FRANCO, D. H.; RODRIGUES, E. de A; CAZELA, M., M. (Orgs.). Tecnologias e ferramentas de gestão. 1 ed.

Campinas: Alinea, 2008.


CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. 3 ed.


O´BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

Ementa

Funções e gráficos: primeiro e segundo grau; logarítmica e exponencial. Freqüências. Medidas de tendência

central e de dispersão e testes de hipóteses.

16


COELHO, F. U. Curso básico de cálculo. São Paulo: Saraiva, 2005.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. Curso de estatística. 4 ed. São Paulo. Atlas, 1998.

HAZZAN, S.; MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Cálculo: função de uma e várias variáveis. São Paulo: Sarai-

va, 2003.


ALMEIDA, N. de et al. Matemática: ciência e aplicações. 4. ed. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Atual, 2006.

HARIKI, S.; ABDOUNUR, J. O. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.

VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

3º Semestre

MÓDULO: GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS

ABORDAGEM PEDAGÓGICA EM EAD E PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Ementa Educação a Distância: conceitos, paradigmas, metodologias e concepções educacionais. Ambientes virtuais de

aprendizagem e suas relações com as atividades pedagógicas. Percepção social e autopercepção. Transfor-

mações na vida pessoal e profissional. Identificação e planejamento da carreira. Introdução a Psicologia e a

Psicologia Organizacional. Reflexões sobre a psicopatologia do trabalho. Desenvolvimento e Aprendizagem

Organizacional no Processo de Mudança Comportamental. Relacionamento Interpessoal e comunicação. Con-

flito e Negociação. Liderança.


AGUIAR, M. A F. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Excellus, 2005.

BELLONI, M. L. Educação à Distância. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

BEZERRA, R. I. A.; et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos. 3

sem.Valinhos.Anhanguera Publicações, 2009.


FRANÇA, A. C. L. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo:

Saraiva, 2008.

MORAN, J. M., MASETTO, M. T., BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas,

SP: Papirus, 2007.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

17

RELAÇÕES TRABALHISTAS

Ementa

Estudo dos princípios do Direito do Trabalho. Caracterização dos sujeitos da relação de emprego. Característi-

cas legais do contrato individual de trabalho. Interface entre a estabilidade e a garantia de emprego. Levanta-

mento das indenizações decorrentes da extinção do contrato de trabalho. Estudo do Fundo de Garantia por

Tempo de Serviço (FGTS). Análise da jornada de trabalho. Estudo das férias. Diferenças entre remuneração e

salário. Reflexão sobre as regras especiais de proteção ao trabalho. Estudo de segurança e medicina do traba-

lho. Estudo dos danos morais trabalhistas. Estudo do direito coletivo do trabalho.


BEZERRA, R. I. A.; et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos. 3 sem.

Valinhos: Anhanguera Publicações, 2009.

CARRION, V. Comentários à consolidação das leis trabalhistas. 32 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.


ADAMOVICH, E. H. R. V. Direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2008.

MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 29 ed., São Paulo: LTR, 2007.

MÓDULO: GESTÂO DO POTENCIAL HUMANO

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Ementa

Caracterização da gestão do conhecimento. Estudo do conhecimento como vantagem competitiva. Reflexão

sobre a aprendizagem, inovação e estrutura organizacional: fator humano e capital Intelectual. Estudo do mode-

lo do ciclo de vida do conhecimento. Criação de conhecimento nas organizações. Barreiras organizacionais

para produção, integração e uso do conhecimento. Relações entre TI como fator integrador e uso do conheci-

mento. Estratégias corporativas e gestão de conhecimento. Inteligência competitiva.


BEZERRA, R. I. A.; et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos. 3 sem.

Valinhos; Anhanguera Publicações, 2009

DRUMMOND, R. C. Gestão do Conhecimento em Organizações: proposta de mapeamento conceitual inte-

grativo. São Paulo: Saraiva, 2007.

FILHO, J. T. Gerenciando Conhecimento. 1 ed. Rio de Janeiro: Senac, 2000.

18


CARREIRA, D. Organização, Sistemas e Métodos. Ferramenta para racionalizar as rotinas de trabalho e a

estrutura organizacional da empresa. São Paulo: Saraiva, 2008.

DRUCKER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999.

STAREL, C. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

GESTÃO DO DESEMPENHO

Ementa

A importância da gestão do desempenho no ambiente organizacional. Novos conceitos da gestão do desem-

penho. Balanced scorecard. Métodos e técnicas para a gestão do desempenho. Planejamento e implementação

da gestão do desempenho. Resultados, acompanhamento e feedback: suporte à gestão do desempenho.


BEZERRA, R. I. A. et al. Educação sem fronteiras:Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos. 3 sem. Vali-

nhos: Anhanguera Publicações, 2009.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

LUCENA, M. D. S. Planejamento estratégico e gestão do desempenho para resultados. São Paulo: Atlas,

2004.


BERTON, L. H.; FERNANDES, B. H. R. Administração estratégica: da competência empreendedora à avalia-

ção de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

GASALLA, J. M. A nova gestão de pessoas: o talento executivo. São Paulo: Saraiva, 2007.

SOUZA, V. L. ; et al. Gestão de Desempenho. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

4º Semestre

MÓDULO: GESTÂO DA FUNCIONALIDADE ORGANIZACIONAL

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Ementa

Política Nacional Assistência a Saúde do Trabalhador: conceito de doença saúde, segurança do trabalho, pro-

cesso produtivo e meio ambiente. Relação, articulação e interface da saúde do trabalhador, segurança do tra-

balho e gestão de Recursos humanos. Segurança no trabalho e segurança patrimonial. Legislação de saúde do

trabalhador: sanitária e de segurança do trabalho. Epidemiologia do processo de trabalho: higiene industrial,

doenças ocupacionais, indicadores e responsabilidade da gestão de Recursos humanos. Riscos ambientais:

conceito, classificação, identificação, classificação e análises. Riscos físicos. Riscos químicos. Riscos biológi-

cos. Riscos de acidentes de trabalho. Riscos Ergonômicos. Equipamentos de proteção individual e coletiva.

19

Mapa de Risco. Programa de Prevenção Riscos Ambientais (PPRA). Programa Controle Médico e Saúde Ocu-

pacional (PCMSO). Fundamentação da CIPA e SESMT. Comunicação de acidente do trabalho (CAT).


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde: caderno de legislação

em saúde do trabalhador. 2. ed. Brasília, 2005.

DAL ROSSO, S. (Org.). A inspeção do trabalho: opinião pública, perfil dos agentes, tendências internacionais.

Brasilia: SINAIT, 1999.

MAENO, M.; CARMO, J. C. do. Saúde do Trabalhador no SUS: aprender com o passado, trabalhar o presen-

te, construir o futuro. São Paulo: Hucitec, 2005.


CARVALHO, C. G.de. Legislação Ambiental Brasileira. vol. 3. São Paulo: Milenium, 2001.

MICHEL, O. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 2. ed. São Paulo: Ltr, 2001.

VADE MECUM. Obra coletiva da Editora Saraiva. Capitulo Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. 7. Ed.

Atualizada e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2009.

TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS DE DEPARTAMENTO PESSOAL

Ementa

Processos de admissão. Contratos de trabalho. Administração de cargos e salários. Benefícios. Adicionais HE,

noturno. Insalubridade. Periculosidade. Tabelas de incidências. Descontos em folha de pagamento. 13º Salário.

Férias. Cálculos de folha de pagamento. Aviso prévio. Rotinas de desligamento e cálculos de rescisão de con-

trato de trabalho.


IORIO, C. S.; ZACHEU, P. D. Manual de administração de pessoal. 8.ed. São Paulo: Senac, 2005.

OLIVEIRA, R. C. de Desvendando o departamento de pessoal. 3.ed. Santa Cruz do Rio Pardo: VIENA,

2006.

PONTES, B. R. Administração de Cargos e Salários: Carreira e Remuneração. 12 ed., Rio de Janeiro: LTR,

2007.


BERMUDEZ, R. R. Z.; BRONDI, B. Departamento pessoal modelo. 4.ed. São Paulo: IOB, 2007.

CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de pessoal. São Paulo: Makron Books, 2000.

SILVA, M. L. da. Administração de departamento pessoal. 5.ed. São Paulo: Erica, 2005.

20

MÓDULO: GESTÃO ORGANIZACIONAL

MEDIDAS E INDICADORES EM RECURSOS HUMANOS

Ementa

Estatística em recursos humanos. Administração de custos em recursos humanos. Análises técnicas: indicado-

res de gestão de pessoas, departamento de pessoal e folha de pagamento. Índices de produtividade. Softwares

especializados em Recursos humanos.


CARVALHO, I. M.; et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. 4. sem.

Valinhos: Anhanguera Publicações, 2009.

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. . 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

PONTES, B. R. Administração de Cargos e Salários: Carreira e Remuneração. 12 ed., Rio de Janeiro: LTR,

2007.


VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FRANCISCO, W. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. São Paulo: Elsevier, 2005.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Ementa

Introdução da estrutura organizacional. Importância da comunicação no trabalho. Reflexão sobre a percepção

social. Definição dos diferentes tipos de liderança. Estabelecimento de relação entre motivação e atitude. Apli-

cação da criatividade na resolução de problemas. Estudo do desenvolvimento individual e organizacional. A-

conselhamento no trabalho. Análise do comportamento decisório individual, grupal e intergrupal.


ARGYRIS, C. Enfrentando defesas empresariais. Rio de Janeiro: Campus, 2002

BOWDITCH, J.L.; BUONO, A. F. Elementos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002.

WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento Organizacional: criando vantagem competitiva. São

Paulo: Saraiva, 1999.


CHANLAT, J.F.(Org.). O indivíduo e a organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 2003.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos Recursos humanos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

21

SOTO, E. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Ementa Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira -

Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de

recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da expressão visualespacial.


FERNANES, E. Surdez e Bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005.

GESUELI, Z. M. da Paz; SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S. (org) Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Ple-

xus Editora, 2003.

SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São Paulo: Editora Summus,

2007.


BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

COUTINHO, D. Libras e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.

FELIPE, T. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

FERREIRA, L. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: FB Consultoria e Publicações, 2003.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed,

2004.

7. FORMA DE ACESSO AO CURSO

O Processo Seletivo Concurso Vestibular do Centro de Educação a Distância da Universidade Anha-

guera-UNIDERP é realizado sob a responsabilidade da Comissão Permanente do Processo Seletivo (COPPS-

UNIDERP), respeitando-se o número de vagas oferecido nos diversos cursos.

As vagas são preenchidas pelo sistema de classificação, segundo a área de opção dos cursos e res-

pectivas vagas, o total de pontos obtidos pelos candidatos e a ordem decrescente dos escores globais atingi-

dos.

Os cursos, os requisitos de ingresso e de matrícula, o número de vagas e demais informações do pro-

cesso seletivo são determinadas em edital.

7.1. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

O aproveitamento de alunos que se submetem ao ENEM constitui-se em modalidade alternativa de a-

cesso aos cursos de graduação, integrantes do Processo Seletivo do Centro de Educação a Distância da Uni-

versidade Anhanguera - UNIDERP.

22

O ingresso de alunos está condicionado ao limite de vagas ofertadas nesta modalidade e requer inscri-

ção em data e local a ser publicado em edital específico para essa finalidade.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro

de Educação a Distancia, é periodicamente avaliado, como parte indissociável da avaliação global da Universi-

dade, conforme o Projeto de AutoAvaliação Institucional, alinhado com os princípios fundamentais do Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

O processo avaliativo na Universidade Anhanguera-UNIDERP tem como foco a busca de padrões cres-

centes de qualidade em todas as suas ações. Para tanto, sensibilizou a comunidade acadêmica que, efetiva-

mente, favorece a reflexão acerca do que a Instituição é e do que ela pretende ser.

O processo diagnóstico da avaliação, no que se refere à graduação, é constituído, dentre outros, por

instrumentos disponibilizados no site da Universidade Anhanguera-UNIDERP para os discentes, docentes e

coordenadores dos cursos.

Por meio dos instrumentos coletam-se informações sobre:

• As percepções da comunidade acadêmica desempenho dos docentes, tutores e professores locais.

• O desenvolvimento da matriz curricular e a sua adequação ao perfil profissional desejado e às diretrizes

curriculares;

• As inovações tecnológicas;

• As exigências do mercado de trabalho;

• A articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Projeto Pedagógico Institucional;

• A administração e a infraestrutura necessária ao curso;

• Desenvolvimento das atividades de estágio.

Em cada instrumento de avaliação há espaço aberto para observações e sugestões adicionais.

Os resultados já obtidos contribuíram para ações e providências como: revisão dos projetos pedagógi-

cos dos cursos, capacitação dos docentes e dos coordenadores em gestão universitária, aquisição de novos

equipamentos e melhoria na infraestrutura, entre outras.

O Projeto e o Relatório de Autoavaliação da Instituição encontram-se disponíveis junto à Comissão

Própria de Avaliação.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às nor-

mas e aos procedimentos pedagógicos estabelecidos no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE).

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por módulo ou disciplina, abrangendo os aspectos de frequência

e aproveitamento.

23

O Centro de Educação a Distância realiza a avaliação da seguinte forma:

Modelo pedagógico A 2

Cabe ao tutor presencial, com a supervisão do professor interativo, a atribuição de notas de avaliação e

a responsabilidade pelo controle de frequência do aluno. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos

ou não autorizado pelo tutor presencial, quando da elaboração dos trabalhos, da prova escrita, dos exames, do

portfólio ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes, com

a atribuição de notas.

A frequência é registrada online, no Portal pelo tutor presencial logo após a realização da aula interativa

e das atividades presenciais. O acadêmico é aprovado mediante 75% de presença, sob o total de horas das

aulas interativas e das horas das atividades presenciais de cada módulo.

Os instrumentos de aferição da aprendizagem são:

• Prova escrita presencial (valor de zero a dez, peso 6);

• Atividades do módulo (valor zero a dez, peso 4) composta de: exercícios interdisciplinar do módulo (3 pon-

tos), Portfólio (4 pontos), acompanhamento do aluno por parte do tutor presencial (2 pontos) e a nota de au-

toavaliação do aluno (1 ponto).

Esses instrumentos de avaliação são elaborados pelos professores interativos responsáveis pelo módu-

lo e encaminhados para o tutor presencial, via e-mail. Para a correção, o professor interativo discute as ques-

tões de prova com o tutor presencial por meio de chat e envia, por e-mail, o gabarito.

A prova escrita (PE) é marcada ao término de cada módulo conforme previsão em calendário. Ela con-

templará os conteúdos trabalhados durante as aulas interativas, as indicações feitas pelos professores interati-

vos e o material indicado ao autoestudo.

O aproveitamento do módulo é expresso pela média aritmética, denominada média um (M1), de duas

notas (Prova Escrita - PE e Atividades do Módulo - AM) atribuídas ao aluno durante o semestre letivo.

No Módulo, a avaliação somativa (Prova Escrita - PE) tem peso 6 (seis) e a avaliação formativa

(Atividades do Módulo - AM) tem peso 4 (quatro), sendo a Média UM (M1) calculada pela expressão:

M1 = 6PE + 4 AM ≥ 7,0 10

A unidade didática Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, é avaliada de zero a dez e a nota ob-

tida pelo aluno é lançada separadamente da nota do módulo (M1). No entanto, se o aluno não obtiver a média 7

(sete) será considerado reprovado na referida unidade, sem direito a exame, o que o impedirá de concluir o

curso, sendo necessário repetir todo o Estágio Supervisionado.

24

Caberá ao aluno o direito à revisão de notas, após a divulgação delas, o pedido deverá ser formulado,

por escrito, à Secretaria de Controle Acadêmico.

O Exame Final (EF) do módulo consiste de uma prova teórica e/ou prática de todos os conteúdos rela-

cionados aos objetivos específicos do módulo com a finalidade de aferir o conhecimento alcançado pelo aluno.

A média aritmética entre a nota obtida no Exame Final e a média um (M1) é denominada média dois

(M2) que, sendo igual ou superior a 6 (seis), aprova o aluno no módulo e será calculada pela expressão:

M2 = EF + M1 ≥ 6,0

2

Todas as notas relativas à M1 e M2 obtidas são registradas com precisão decimal, não podendo sofrer

arredondamentos. O aluno que não alcançar a média fica de dependência do Exame, realizando uma nova

prova escrita presencial.

As avaliações escritas são elaboradas pelo professor interativo e realizadas nos polos com acompa-

nhamento do tutor presencial, de acordo com as datas definidas pela coordenação de curso.

Os polos encaminham à coordenação do curso, uma amostra das provas realizadas e dos portfólios

produzidos pelos alunos, indicados pelo professor interativo.

Modelo pedagógico A4

A avaliação é realizada por disciplina e composta de:

1. Atividades

a) Portfólio: (0-10). Peso 2,5;

b) Avaliação do tutor presencial: (0-10). Peso 6,5. Esta nota de 0-10 será lançada pelo tutor presencial;

c) Autoavaliação do aluno: (0-10). Peso 1;

d) Atividades Práticas Supervisionadas (APS): 1 ponto extra na média das disciplinas que têm atividades

práticas supervisionadas, caso o acerto seja maior ou igual a 80%.

2. Prova Oficial:

(0-10). Peso 6 - elaborada, aplicada e corrigida pelo tutor presencial;

Todas as cinco avaliações são obrigatórias.

O cálculo da média da disciplina é realizado conforme as seguintes fórmulas:

atividades da disciplina = (nota portfólio x 2.5 + nota avaliação local x 6.5 + autoavaliação x 1) 10

Média da disciplina (MD) = (atividades da disciplina x 4) + ((prova oficial + APS) x 6) 10

25

A média para aprovação na disciplina é 05 (cinco), a aferição das Atividades Práticas Supervisionadas é

proporcional ao número de acertos e quantidade de questões.

O aluno que não atingir a média é 05 (cinco) realiza o exame no qual a média para aprovação é tam-

bém 5 (cinco), calculada de acordo com a seguinte fórmula:

Média do exame = MD + NE ≥ 5.0 2

A média do exame será calculada pela média aritmética da média da disciplina (MD) e a nota do exame

(NE). O aluno é considerado aprovado se obtiver uma média maior ou igual a 05 (cinco).

O aluno que não atingir a média do Exame 05 (cinco) está reprovado na disciplina.

A frequência é controlada pelo tutor presencial logo após a realização da aula interativa e das ativida-

des presenciais. O acadêmico será aprovado mediante 50% de presença, sob o total de horas das aulas intera-

tivas e das horas das atividades presenciais de cada módulo.

9.1. Regime Domiciliar E Atendimento Especial

É dispensado tratamento excepcional, em forma de regime domiciliar, para alunas gestantes, alunos

com doenças físicas congênitas e/ou adquiridas e, ainda, para alunos com doenças infectocontagiosas. Este

regime consiste na substituição da freqüência às aulas presenciais durante o período em questão, por exercí-

cios domiciliares orientados pelo professor interativo e, na possibilidade de prestar, em outra data, as provas

que incidirem no período do afastamento.

À estudante em estado de gravidez poderá ser concedido um regime de atendimento acadêmico espe-

cial a partir do oitavo mês de gestação, e por um período de 3 (três) meses. Para tanto a interessada deverá

solicitar junto à Secretaria de Controle Acadêmico, e apresentar a devida comprovação médica. O aluno que é

convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal de Júri, Serviço Militar ou Eleitoral, pode requerer

os benefícios próprios deste atendimento, no prazo de 3 (três) dias úteis, incluindo-se a data de início do even-

to.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

No Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos não há previsão de Trabalho de Conclu-

são de Curso, visto que prioriza a inserção do aluno em cenários de prática assistida.

11. ESTÁGIO CURRICULAR

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos não tem na sua organização peda-

gógica o oferecimento de atividades programadas de estágio curricular, contudo, existem atividades simuladas

de prática profissional.

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12. CORPO DOCENTE

Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Nome do Docen-te

CPF Unidade(s) Curricular(es) sob sua Responsabilidade

Titulação Regime de Trabalho

Data de Admissão

Carlos Camillo Neder Guimarães

311.874.201-15 • Técnicas Administrativas de Departamento Pessoal

Graduação: Ciências Contá-beis/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1991. Especialização: Controladori-a/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB/INPG, Campo Grande, MS/1996.

20 01/09/2004

Fernanda Louren-ço Esteves Cor-rêa da Silva

913.051.281-68

• Gestão de Pessoas • Abordagem Pedagógica em EAD e Psicologia Organizacio-nal

Graduação: Administra-ção/Faculdade Estácio de Sá – UES, Campo Grande, MS/2002. Graduação: Psicologi-a/Universidade Católica Dom Bosco – UCDB, Campo Grande, MS/2003. Especialização: Gestão Estratégi-ca em Recursos Huma-nos/Universidade para o Desenvol-vimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/2005.

35 01/08/2005

Henrique Gomide da Costa Val Barolli

561.905.061-00 • Logística Empresarial • Gestão do Conheci-mento

Graduação: Administra-ção/Faculdade Estácio de Sá – FES, Campo Grande, MS/2005. Especialização: Educação Mate-mática/Universidade de Cuiabá – UNIC, Cuiabá, MT/2006.

29 01/02/2008

Ivonete Melo de Carvalho

054.366.028-19 • Matemática e Estatística

Graduação: Matemáti-ca/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/1988. Especialização: Metodologia de Ensino em Ciências/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Cam-po Grande, MS/1992. Mestrado: Educação/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Cam-po Grande, MS/1998.

40 01/10/1995

Jefferson Eron Fischer

500.497.551-53 • Tecnologias de Gestão

Graduação: Administração de Empresas com Ênfase em Análise de Sistemas/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1993. Especialização: Gestão de Negó-cios/Universidade para o Desenvol-vimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1999.

28 05/02/2000

Jefferson Levy Espíndola Dias

321.645.211-53 • Gestão de Projetos

Graduação: Economi-a/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1991. Especialização: Administração Financeira/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Gran-de, MS/1993. Mestrado: Administra-ção/Universidade Erasmus em Roterdam – Holanda, 1995.

40 01/08/2003

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Jefferson Teruya de Souza 237.943.051-91 • Saúde e Segurança no

Trabalho

Graduação: Farmácia e Bioquími-ca/Universidade Federal de Mato Grosso – UFMS, Campo Grande, MS/1980. Especialização: Saúde Públi-ca/Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1983. Especialização: Saúde do Traba-lhador e Ecologia Humana/Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP - FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/2008. Mestrado: Meio Ambiente e De-senvolvimento Regio-nal/Universidade para o Desenvol-vimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Gran-de, MS/2006.

15 01/08/2004

Luciana Cristina Rochembach 499.045.408-10 • Processos Gerenciais

Graduação: Administra-ção/Universidade para o Desenvol-vimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1993. Especialização: Gestão Empresa-rial/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/2002.

17 01/08/2005

Pedro Hiane 794.914.801-20 • Medidas e Indicadores em Recursos Humanos

Graduação: Matemáti-ca/Universidade para o Desenvol-vimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2003. Especialização: Matemática para o Ensino Fundamental e Mé-dio/Universidade para o Desenvol-vimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2004.

28 01/08/2005

Regina Iara Ayub Bezerra

285.515.161-91 • Relações Trabalhistas

Graduação: Direito/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Cam-po Grande, MS/1982. Especialização: Direito Empresari-al/Fundação Getúlio Vargas - FGV, Rio de Janeiro, RJ/1984. Especialização: Direito do Traba-lho/Fundação Getúlio Vargas - FGV, Rio de Janeiro, RJ/1983. Especialização: Direito Imobiliá-rio/Fundação Getúlio Vargas – FGV, Rio de Janeiro, RJ/1982.

20 02/01/2004

Rodrigo Stéfani Correa

278.725.868-94 • Gestão de Mmarketing

Graduação: Comunicação Social - Publicidade e Propagan-da/Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE, Presidente Prudente, SP/1998. Especialização: Comunicação de Marketing/Escola Superior de Pro-paganda e Marketing/2000. Mestrado: Ciências da Computa-ção: Multimídia/Universidade Fede-ral de Santa Catarina, SC/2002. Doutorado: Comunicação e Semió-tica/ Pontifícia Universidade Católi-ca de São Paulo –PUC, São Paulo, SP/2008.

40 08/2005

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Rosana Siqueira Bertucci

148.513.168-52 • Direito e Legislação

Graduação: Direito/Pontifícia Uni-versidade Católica de São Paulo - PUC/SP, São Paulo, SP/1992. Mestrado: Direito/Pontifícia Univer-sidade Católica de São Paulo - PUC/SP, São Paulo, SP/1996. Doutorado: Direito/Pontifícia Uni-versidade Católica de São Paulo - PUC/SP, São Paulo, SP/2001.

20 01/082009

Silvana Progetti Paschoal Sisti

488.968.101-91 • Gestão do Desempenho • Comportamento Organiza-cional

Graduação: Psicologia, FUCMT – Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso, Campo Grande/MS, 1989. Pós-graduação: Administração de Recursos Humanos, UCDB - Uni-versidade Católica Dom Bosco, Campo Grande/MS, 1994; Terapia Familiar e de Casal, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNI-DERP, Campo Grande/MS, 2007.

33 01/09/2005

Valdir Balbueno 836.160.471-53 • Língua Brasileira de Sinais - Libras

Graduação: Normal Superi-or/Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS, Campo Grande - MS/2004. Especialização: Educação Inclusi-va/Universidade Castelo Branco – UCB, Rio de Janeiro, RJ/2005. Exame Nacional de Proficiência em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – Tradu-tor/Intérprete Nível Superior, UFSC-MEC- Florianópolis-SC/2007. Exame Nacional de Proficiência no uso e no ensino da LIBRAS – Ins-trutor de Nível Superior, UFSC-MEC-Florianópolis – SC/2008.

10 01/02/2008

Fonte: Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos – Agosto/2009.

13. POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

O Centro de Educação a Distância busca atender ao desafio de incluir os portadores de necessidades

especiais no ensino superior e oferecer condições de acesso aos estudos e sua permanência, conforme deter-

minações do Capítulo V, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96, que afirma os

direitos acadêmicos dos portadores de necessidades especiais ao conhecimento e às oportunidades do ambi-

ente, das orientações da Portaria nº. 3.284/2003 e da Recomendação nº 01/2006 (CONADE/SEDH/PR); procu-

ra adequar suas instalações, orientar seus professores e contratar profissionais para atender portadores de

deficiências, sempre que necessário.

14. INFRAESTRUTURA

Os polos de apoio presencial contam com a seguinte infraestrutura:

• Espaços próprios destinados à realização das atividades didático-administrativas, como secretaria; apoio

docente, sala de coordenação com computador conectado à internet e suporte de secretaria;

• Salas de aula para a recepção das teleaulas, videoaulas e para os encontros presencias;

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• Equipamentos, tais como, sinal satélite, recursos de multimídia para a transmissão de aulas e apoio às

atividades presenciais;

• Biblioteca com espaço para o acervo e atendimento aos alunos;

• Acervo bibliográfico básico e complementar das disciplinas que compõem a matriz curricular, em número

de exemplares suficiente para atender aos alunos;

• Laboratórios de informática equipados com computadores conectados à internet.

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ...ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/ead/PPC_Tec_em_Gestao_de_RH.pdf · A gestão estratégica de pessoas se justifica na ... • Livros