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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM
ENFERMAGEM (PPC)
Rio de Janeiro 2016
1 - APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro
Universitário Celso Lisboa- UCL- é produto de um trabalho articulado desenvolvido de forma
coletiva pelos Docentes do curso, Coordenação e Direção Acadêmica. Representa as pretensões
dos docentes na elaboração de estratégias que respaldem e orientem ações interdisciplinares,
com foco no desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes fundamentais para atuar
segundo a realidade e demanda da população.
Orientado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes - resolução CNE/CES nº 3
de 07 de agosto de 2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem-, pelos Padrões de Qualidade e pela Legislação Específica do
Ensino, fundamenta-se nos aspectos e objetivos que caracterizam o referido Centro como uma
Instituição voltada ao Ensino Superior de Graduação e Pós-Graduação, à Pesquisa, à Extensão
e à formação de profissionais aptos à participarem ativamente na vida social, cultural, científica
e econômica do País, conforme explicitado em seu Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI). Nestes, se destacam como atributos organizacionais prioritários da instituição: a
autonomia, a competência, a criatividade, a responsabilidade e o comprometimento social.
Ao se constituir como uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática e centro
de preservação de saberes produzido ao longo da história humana, o UCL busca promover a
produção e a construção do conhecimento e do desenvolvimento do pensamento crítico nos
campos científico, social, filosófico ou artístico. Objetiva-se, assim, propiciar aos alunos o
crescimento intelectual e a formação integral capaz de torná-los aptos a empreender uma
participação ativa na vida social brasileira, como cidadãos e profissionais qualificados, dotados
da necessária postura ética e do compromisso com a transformação da sociedade em que vivem.
Tais ideais se concretizam na proposição primeira que norteia este projeto pedagógico:
a de ser um instrumento capaz de possibilitar, permanentemente, o oferecimento de um ensino
de excelência em todas as áreas de conhecimento que estão relacionadas ao Curso.
O desenvolvimento do presente PPC representa para o Colegiado e o Núcleo Docente
Estruturante do curso foco para constituição de um curso de graduação que contribua para o
crescimento quanti-qualitativo da enfermagem cujos egressos possuem um perfil que busca
contribuir para o fortalecimento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) como
Política Pública de Saúde.
Neste sentido, acredita-se em um curso que possua como um de seus objetivos a
integração com o setor saúde locorregional a fim de atender as necessidades da saúde da
população e contribuir para um perfil de egressos com maior possibilidades de empregabilidade
ao término do curso, desta forma o curso apresenta um caráter mais pragmático, com maior
aproximação à realidade que será vivenciada por este futuro profissional e encontra-se
estruturado a partir do perfil epidemiológico da região metropolitana do Rio de Janeiro,
contemplando serviços de saúde de variadas complexidades e localidades, que compõe as Redes
de Atenção à Saúde (RAS).
1.1 – Contextualização da IES
O estado do Rio de Janeiro possui uma distribuição geográfica organizada em 6
mesorregiões. Destaca-se a mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro, formada por 30
municípios agrupados em 6 microrregiões. A microrregião Rio de Janeiro é composta por 16
municípios, dentre eles o município do Rio de Janeiro/RJ, onde localiza-se o Centro
Universitário Celso Lisboa – UCL, mais precisamente na Zona Norte em uma área conhecida
como Grande Méier, na divisa entre os bairros do Engenho Novo e do Sampaio.
Desenvolvida na época do império, esta área era dominada por importantes engenhos
estrategicamente alocados próximo à residência oficial do Imperador. Sua urbanização,
contudo, se deu com a construção da Estrada de Ferro Central do Brasil, vital por interligar os
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Atualmente, esta área é um dos principais
polos comerciais da cidade e tem um papel de destaque na economia do Município ao
representar a sexta maior zona empregadora do Estado, a quinta maior arrecadação de impostos
e a segunda região de maior expansão imobiliária da cidade. Tais números indicam um
acelerado progresso da economia local voltada majoritariamente para os setores de comércio e
serviços.
Com todo este significado histórico, esta área é composta por 19 (dezenove) bairros,
com distintos níveis de desenvolvimento socioeconômico, e uma população estabilizada em
torno de 600 (quatrocentos) mil habitantes, seu progresso econômico, espelhando o modelo de
desenvolvimento nacional, aumentou significativamente as desigualdades sociais na região,
dividindo-a em dois grandes bolsões: o primeiro de riqueza e o segundo de pobreza.
Para fins de planejamento em saúde, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro
trabalha com a divisão do município em Áreas de Planejamento – APs, no total de 10. Cabe
destacar que as APs 3.1, 3.2 e 3.3 juntas se caracterizam como a área mais populosa da cidade
(37,9%), sendo que metade dos moradores de favelas vive nessa região. A IES encontra-se
localizada na AP 3.2.
1.1.1. Nome/Endereço/Razão Social da IES
Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa
CNPJ: 34.354.282.0001/47
Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ
1.1.2. Base Legal da Mantenedora
Dados da mantenedora Nome: Centro Universitário Celso Lisboa
CNPJ: 04298309/0007-56
Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ
Fone: (21) 32894722
E-mail: [email protected]
1.1.3. Histórico do Centro Universitário Celso Lisboa
O Centro Universitário Celso Lisboa, com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi
constituído em decorrência do Parecer 669/98, no qual foram aprovados seu Estatuto e seu
Regimento pela Câmara de Educação Superior e homologado pelo Senhor Ministro em
21/10/1998, e publicado no Diário Oficial da União em 26/10/1998, em substituição à
Federação das Faculdades Celso Lisboa, entidade mantida pelo Instituto Superior de Ensino
Celso Lisboa.
A Sociedade Universitária Celso Lisboa, surge em 1971, como Mantenedora da
Faculdade de Ciências Econômicas. A Sociedade Universitária Celso Lisboa sucedeu ao
Colégio Atheneu Brasileiro, instituição de nível médio responsável à época pelos Cursos de 1°
Grau (antigo Ginasial), 2° grau regular e do 2° Grau de Nível Técnico, correspondente à
formação de Técnicos em Contabilidade, Técnicos em Eletrotécnica ou Técnicos em Eletrônica.
A Faculdade de Pedagogia e Letras Professor Lourenço Filho foi criada em 1972, à qual
se integraram os cursos de Pedagogia e Letras, distribuídos entre Licenciaturas de duração Curta
e Plena. Em 1973, a Entidade Mantenedora passou a adotar a denominação – Instituto Superior
de Ensino Celso Lisboa, tendo obtido Autorização do CFE para ministrar o Curso de Psicologia
(Licenciatura e Formação de Psicólogo), na recém criada Faculdade de Psicologia, com abertura
de 120 vagas anuais, em um ou dois turnos (Parecer 1787/73 e Parecer 2433/73).
No ano de 1974, já instituídas como Faculdades Integradas Celso Lisboa, entidade
agregadora mantida pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, são reconhecidos os cursos
de Administração e Ciências Contábeis. Neste mesmo ano de 1974, foi criada a Faculdade de
Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis.
São reconhecidos, em 1975, os cursos de Pedagogia – Licenciatura Plena e Curta através
do qual foi recomendada à Mantenedora a supressão da modalidade Curta Duração e a criação
da Licenciatura Plena em Letras – Duração Plena, da Faculdade de Pedagogia e Letras Professor
Lourenço Filho. Atendendo à recomendação do CFE, quanto à Licenciatura Curta em
Pedagogia, a instituição suprimiu-a de seu Regimento, passando as vagas a integrar o quadro
de Licenciatura Plena em Pedagogia.
Em 1976, foi criada a Faculdade de Ciências, das Faculdades Integradas Celso Lisboa,
mantidas pelo Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa, obtendo autorização para ministrar o
Curso de Ciências – Licenciatura Plena, com habilitação em Matemática e em Biologia.
A constituição da Federação das Faculdades Celso Lisboa ocorreu com a aprovação do seu
Regimento, pelo Parecer 2273/77. Ocorre em 1977 o Reconhecimento do Curso de Psicologia
(Licenciatura e Formação de Psicólogo).
Em 1978 verifica-se o reconhecimento do Curso de Ciências com habilitações em Matemática
e Biologia (240 vagas anuais, para ambas as habilitações), ministrado pela faculdade de
Ciências da Federação das Faculdades Celso Lisboa (Parecer 7206/78).
Ainda em 1979 ocorreu a substituição integral do Regimento Unificado da FEFACEL.
Em 1988, objetivando atender a dispositivos sobre recente legislação inerente a representação
estudantil (Diretório), o Regimento Unificado da FEFACEL veio a ser parcialmente alterado.
Pressionada pela demanda crescente de vestibulandos pretendentes ao Curso de
Psicologia, a instituição solicitou ao CFE a redistribuição de vagas ociosas dos Cursos de Letras
e Pedagogia para Psicologia; o CFE autorizou o deslocamento de 120 vagas, em atendimento à
solicitação, passando o Curso de Psicologia a contar com um total de 240 vagas iniciais anuais.
Em 1988, teve início o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados, inspirado na
ideia de acompanhar a modernização e o desenvolvimento tecnológico. a Instituição recebeu a
autorização para dar início ao Curso de Tecnólogo, com 80 (oitenta) vagas iniciais anuais,
realizando Concurso Vestibular em meados daquele ano.
Em 1991, por via do Parecer 196/91, o qual teve como origem o Parecer 051/91, o CFE
concedia redistribuição de 40 vagas do Curso de Pedagogia para o curso de Tecnólogo em
Processamento de Dados e transferência do Curso de Ciências, Habilitação em Biologia (60
vagas). Nesses Pareceres ficaram, também, definidos o atual quadro de vagas, por Curso, e o
nome de alguns professores aprovados para aquele e demais Cursos.
Ainda em 1991, o Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados foi reconhecido por
via do Parecer 264/91.
Nos termos da Portaria Ministerial n° 1670 A, de 30 de novembro de 1994, o Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão da FEFACEL aprovou a nova estrutura curricular a ser
implementada em seus Cursos de Graduação, matéria publicada no Diário Oficial de 11 de
janeiro de 1996.
Com o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em 1996 e, sobretudo, após o
Decreto 2.306/97, novas perspectivas para a diferenciação das Instituições de Educação
Superior foram apresentadas, com o surgimento dos Centros Universitários. Desta forma, esta
Instituição optou, então, por solicitar o seu Credenciamento em Centro Universitário.
No ano de 1999, foi criado o Curso de Enfermagem por meio da Resolução nº 09/99 do
Conselho Superior de Ensino e Pesquisa-COSEPE, sendo aprovados o Planejamento e o Plano
Curricular, e a primeira turma começou no primeiro semestre do ano de 2001.
No segundo semestre do ano de 2002 começou a primeira turma do Curso de Educação
Física nos turnos matutino e noturno. Em 2004, percebendo a necessidade do mercado de
trabalho da Região do Grande Méier, o UCL lançou os Cursos de Tecnólogo em Gestão de
Recursos Humanos e Tecnólogo em Gestão de Marketing, ambos reconhecidos em 28 de
Agosto de 2008 pelas Portarias nº 399 e 398, respectivamente. Ainda em 2004 observando o
crescimento da obesidade e sobrepeso além do aumento da insegurança alimentar na população
brasileira, o UCL lança o Curso de Nutrição sendo autorizado pela portaria nº 03, 11/08/2004.
Em 2007 devido ao aumento da demanda de profissionais ligados a Estética e Beleza o
UCL lança o Curso Tecnólogo em Estética com início em 2013.
Atualmente, o Centro Universitário Celso Lisboa ministra os Cursos Superiores de
Administração, Ciências Contábeis, Ciências com habilitações em Biologia, Educação Física,
Enfermagem, Engenharia Ambiental e de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,
Psicologia, Nutrição, Tecnólogo em Estética e Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos,
Tecnólogo em Processos Gerenciais, Biomedicina e Pedagogia.
O Curso de Bacharelado em Enfermagem do UCL foi Reconhecido pela Portaria No
508 de 05 de junho de 2007. O Objetivo da IES ao criar o Curso pautou-se no seu compromisso
de formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento e contribuir com a formação de
profissionais que exerçam seu papel frente a realidade brasileira e enfrentem desafios que se
colocam na perspectiva de superação das desigualdades sociais, além de outros aspectos que
norteiam a formação do profissional cidadão, no contexto da realidade do quadro social,
nacional e regional de saúde.
1.1.4. Dados Socioeconômicos da Região
Com base nos dados divulgados pela Secretaria Municipal de Urbanismo do Município,
a atividade econômica do Grande Méier é composta por cerca de 5.900 (cinco mil e novecentos)
estabelecimentos, dos quais a ampla maioria pertence aos segmentos de comércio e prestação
de serviços. Ao todo, existem cerca de 73.000 (setenta e três mil) empregos formais situados
nesta região, o que a coloca como sexta região mais empregadora de todo o Estado do RJ.
Adicionalmente, o forte crescimento econômico do estado, motivado principalmente
pela realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, gerou um grande
aquecimento do setor imobiliário na cidade do Rio de Janeiro na qual a Região do Grande Méier
tem grande destaque ao ser a segunda maior área desta expansão. Destaca-se, ainda, que a
Região do Grande Méier é a quinta maior arrecadação de ICMS do Município. Assim, é
possível compreender a realidade de pujança econômica que vive a região na qual o UCL está
inserido, principalmente nos bairros apontados como representantes do bolsão de riqueza da
citada região.
Já no contexto social mais carente, o UCL com sua Natureza Filantrópica possui
importante inserção, promotora de inclusão social em diversos aspectos, bem como
desenvolvimento humano, econômico, ambiental e técnico desta região.
A distribuição da população por Áreas de Planejamento (APs) pode ser visualizada no
gráfico 1, abaixo
Gráfico 1: Distribuição da População por APs. Rio de Janeiro, 2015
Observa-se que a área programática 3.2, onde localiza-se a IES possui 576.268
habitantes. No gráfico 2, a seguir, observa-se a distribuição da população por faixa etária
comparando a região do Grande Méier e os bairros onde o UCL está inserido.
Gráfico 2: Percentual de população por faixa etária da região do Grande Méier e dos bairros do
UCL. Rio de Janeiro, 2015
Ao se comparar a região do Grande Méier (RGM) com os bairros nos quais o UCL faz
divisa, pode-se encontrar uma realidade de aumento nos níveis de pobreza da população. No
Gráfico 2, nota-se que as taxas de natalidade são mais altas nos bairros onde se situa o UCL
que na RGM. Tal fato não se mostra isolado (e não poderia ser diferente) dos baixos índices de
escolaridade apresentados pelas mesmas populações, quando comparadas (Gráfico 3).
Gráfico 3: Níveis de escolaridade da população da RGM e dos bairros do UCL. Rio de Janeiro,
2015.
Como continuidade das análises das realidades sociais da região, o Gráfico 4 apresenta
a renda familiar da população da RGM e dos bairros do UCL. Obviamente, a população
residente nos bairros do UCL, até pelo menor nível de escolaridade, exibe um padrão de renda
abaixo do restante da região, quando se observa a proporção de sua população residente que
possui renda familiar de até 5 (cinco) salários mínimos que, em valores atuais, significariam
renda bruta de cerca de pouco mais que 3 (três) mil reais.
Gráfico 4: População com renda até 5 salários mínimos. Rio de Janeiro, 2015
Os Gráficos 5 e 6, a seguir, mostram a realidade social dos bairros do UCL (comparados
à média do Grande Méier) em termos do Índice de Desenvolvimento Humano da Organização
das Nações Unidas (ONU), que mede expectativa de vida, escolaridade e renda per capita e em
termos de disponibilidade de cobertura de serviços públicos básicos. Evidentemente as duas
variáveis estão intrinsecamente interligadas e justificam a piora dos dados dos bairros onde se
situa o UCL, em relação à média das mesmas informações referentes à RGM.
Gráfico 5: Índice de Desenvolvimento Humano da RGM e dos bairros UCL. Rio de Janeiro,
2015
Gráfico 6: Taxa de Cobertura de serviços públicos da RGM e dos bairros do UCL. Rio de
Janeiro, 2015
Esse panorama geral de contextualização educacional do UCL mostra sua importância,
na realidade social de uma área carente nos mais diversos aspectos sociais e, também, de
educação de Ensino Superior. Ser uma IES filantrópica voltada para o desenvolvimento desta
região coloca o UCL como colaborador estratégico do Município do Rio de Janeiro na prestação
dos serviços de inclusão social e de promoção de crescimento intelectual, por meio da formação
de egressos dotados de visão crítico-reflexiva-social, capazes de participar ativamente na vida
social, cultural, científica e econômica da Região e do País.
Sem o intuito de substituir a responsabilidade do Estado na proposição e implementação
dessas políticas, as instituições educacionais como o UCL têm um importante papel a cumprir
a partir de várias iniciativas junto às comunidades e na capacitação de um profissional
articulado com essa realidade, capaz de empreender tecnologias e oferecer serviços que
melhorem a qualidade de vida da população.
Neste sentido, o UCL desenvolve continuamente um conjunto de projetos voltados à
transformação da realidade local, somando esforços às iniciativas do Setor Público e Privado a
partir das parcerias em campos de Estágio e no Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa,
Extensão, Pós-Graduação e prestação de serviços.
Assim, a missão de formar o profissional cidadão socialmente responsável traz como
desdobramentos necessários neste Projeto Pedagógico, situar a formação do Profissional de
Enfermagem em relação à realidade que o cerca e dar apoio ao desenvolvimento de projetos
que resultem na melhoria das condições de vida dessa população.
A seguir serão apresentados os dados de saúde do município de Rio de Janeiro, com
base em publicação da Secretaria Municipal de Saúde (BRASIL, 2013).
Na cidade do Rio de Janeiro os quatro principais grupos das Doenças Crônicas Não
Transmissíveis (DCNT) respondem por 33,7% do total de internações pagas pelo SUS. As
doenças cardiovasculares representam a principal causa de internação, seguidas das neoplasias
malignas, que apresentaram aumento no período analisado. (BRASIL, 2013, p. 24)
Figura 1 – Distribuições das internações hospitalares por doenças crônicas não transmissíveis.
2003-2012. Extraído de Brasil (2013, p. 24).
Na figura 2 e 3, a seguir, identifica-se a taxa de mortalidade específica por idade e ano
no Rio de Janeiro, bem como a mudança de perfil demográfico e o envelhecimento da
população. Neste sentido, observa-se predomínio de mortes em idades mais avançadas.
Figura 2 –Taxa de mortalidade específica por idade e ano. 2003-2012. Extraído de Brasil (2013,
p. 28).
Figura 3 –Pirâmide Etária. 1991-2010. Extraído de Brasil (2013, p. 22-23).
Conforme figura 4, observa-se que seis grandes grupos de causas de morte responderam,
em média, por 80% dos óbitos no município do Rio de Janeiro entre 2000 e 2012, a saber:
Doenças Cardiovasculares (DCVs); Neoplasias (Câncer); Doenças Endócrino-Metabólicas
(DEMs); Doenças do Aparelho Respiratório (DARs); Sinais e Sintomas Mal Definidos (Causas
Mal Definidas) e Causas Externas. Contudo, é importante destacar que, ao longo dos últimos
13 anos, a participação de cada um desses grupos de causas mudou (BRASIL, 2013, p.29)
Figura 4 –Principais causas de morte em residentes Rio de Janeiro. Extraído de Brasil (2013, p.
22-23).
A análise apresentada torna-se fundamental por permitir identificar os principais grupos
de causas de morte na cidade e planejar estratégias pedagógicas que permitam apresentar um
perfil de egressos em consonância com a realidade de saúde local, proporcionando integração
entre o Curso e os serviços de saúde local/regional. Destacam-se outros 2 grupos de doenças
que não apareceram no quadro, mas que apresentam características importantes a serem
trabalhadas durante a graduação, quais sejam: as Doenças Infecciosas Parasitárias (DIP) e os
Transtornos Mentais e Comportamentais – o primeiro grupo englobando doenças
transmissíveis, como tuberculose e Aids.
1.1.5. Perfil e Missão do UCL
O Centro Universitário Celso Lisboa por meio da promoção do pensamento crítico-
reflexivo e do cultivo das letras, das artes e das tecnologias, propicia aos seus estudantes o
crescimento intelectual e a formação integral como profissionais aptos para a participação ativa
na vida social, cultural, científica e econômica do País.
Sob este enfoque, o UCL é concebido como uma Instituição com preocupação social,
orientada para a convivência e para o progresso de seu meio, organizando-se historicamente
como um Centro Universitário comprometido com o progresso civilizatório da sociedade
brasileira.
Neste contexto, aplica-se o conceito de uma Instituição tradicional e atuante, capaz de
associar ao seu Projeto Pedagógico a visão indispensável para alicerçar um Projeto Institucional
de qualidade e compromissado, tanto com as necessidades atuais das comunidades próximas,
quanto às suas perspectivas de futuro. Desta forma, o UCL tem como missão:
Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento,
habilitando-os a intervir nos diversos segmentos sociais, tendo como
referência o pensamento crítico-reflexivo, a postura ética e o
compromisso com a transformação da sociedade.
1.1.6. Objetivos e metas Institucionais
O Centro Universitário Celso Lisboa, no estrito cumprimento das funções relacionadas
ao ensino, à pesquisa e à extensão, tais como explicitadas no Regimento Geral, tem por
objetivos:
Promover a formação integral do homem, de acordo com os princípios de liberdade e
responsabilidade;
Promover, por meio de suas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, o
desenvolvimento harmônico e integrado da comunidade local e regional, com vistas ao
bem estar social, econômico, político e espiritual;
Ministrar o Ensino Superior nos diversos campos do conhecimento humano;
Promover a Pesquisa Científica e o desenvolvimento cultural;
Estender à sociedade os serviços indissociáveis das atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o espírito crítico e difundir
o conhecimento por todos os meios ao seu alcance;
Participar do esforço de desenvolvimento do País, articulando-se com os poderes
públicos e com a sociedade para o estudo de problemas nacionais ou regionais;
Participar da solução de problemas da comunidade por meio de iniciativas culturais,
assistência técnica e prestação de serviços, na medida em que atendam ao Ensino e à
Pesquisa;
Promover eventos de caráter cultural que objetivem a integração com a comunidade;
Constituir-se em uma instituição aberta à comunidade, livre, democrática, como centro
de preservação do saber, da cultura e da história do homem.
1.1.7. Diretrizes Acadêmicas Institucionais
Em uma sociedade onde mudanças ocorrem de forma intensiva e, por conseguinte, os
conhecimentos existentes se renovam rapidamente, as Instituições de Ensino Superior
necessitam atuar de forma pedagogicamente proativa e com a efetiva transdisciplinaridade entre
os diferentes componentes curriculares de todos os campos do saber.
Desta forma, os Cursos de Educação Superior do UCL afirmam-se como
impulsionadores das mudanças na formação de profissionais, permitindo aos graduandos o
direcionamento de suas carreiras conforme seus interesses.
Ao longo de cada Curso, na Matriz Curricular, priorizam-se atividades que discutem as
experiências e vivências da prática cotidiana, estimulando o questionamento, a dúvida e a
curiosidade para encontrar respostas às questões que:
do ponto de vista do conhecimento: demonstram o domínio da compreensão da
realidade que dá consistência ao pensamento crítico e dos conteúdos fundamentais e
específicos da formação, tendo a pesquisa como base para o entendimento da realidade
circundante e a busca da qualidade do conhecimento e da motivação para a educação
continuada;
do ponto de vista da habilidade do pensamento: demonstram a consistência de seus
posicionamentos por meio da reflexão crítica, investigativa e criativa do conhecimento
e o do exercício da auto avaliação;
do ponto de vista das relações sociais: possuam condições, como profissionais, de
compreender a dinâmica social do processo educativo como realidades concretas de um
contexto histórico e social, em destaque os de natureza ambiental e cultural, nas esferas
afetivas, individuais e grupal.
Destaca-se, também, para o Curso de Bacharelado em Enfermagem, que o seu trabalho
de extensão direciona-se na interseção e intervenção com os demais cursos existentes na
Instituição. Possui uma perspectiva interdisciplinar entendendo, assim, estar disponível para o
diálogo com outras disciplinas, bem como utilizar de conceitos técnicos e procedimentos que
produzam conhecimentos, atitudes e metodologias quase sempre corporativas e refratárias a um
tipo de convívio no qual tem espaço à comunicação aberta e democrática.
Do exposto, faz-se mister que a formação se conduza para uma ação polivalente, não
apenas restrita a um aspecto da realidade, mas que possibilite uma aprendizagem que favoreça
a reflexão, o debate, a análise, o diálogo com a família e a comunidade e desperte a sensibilidade
e a capacidade para perceber a diversidade.
A Matriz Curricular do referido Curso atende, ainda, ao princípio da flexibilidade para
integralização dos conteúdos em uma sequência lógica, com um itinerário de informações
teóricas e práticas que permite o desenvolvimento de competências adequadas à formação
pretendida.
Além disso, enfatiza-se, também, a importância de orientar e estimular o estudante para
a busca e construção do conhecimento ao participar de Projetos, Oficinas, Iniciação Científica,
Monitoria, Extensão, Eventos Científicos, Palestras, e demais atividades oferecidas dentro e
fora da Instituição.
Nesse sentido a Matriz Curricular do UCL tem condições de acompanhar o estado da
arte dos conhecimentos científicos e tecnológicos nos diversos campos do saber e das práticas
inovadoras em cada setor produtivo, garantindo a formação de profissionais qualificados e
compromissados com o exercício da cidadania com responsabilidade social
1.2. Contextualização Educacional do Centro Universitário
1.2.1 Realidade econômica e social no contexto regional e educacional em que o curso se
desenvolve
O município do Rio de Janeiro possui 1.224Km2 de área, e densidade demográfica de
5.163 habitantes/Km2. Está organizado em 33 Regiões Administrativas (RA) e 160 bairros. A
cidade é bastante heterogênea, apresentando diferentes graus de desenvolvimento e,
consequentemente, desigualdade na distribuição e utilização dos recursos disponíveis, inclusive
dos serviços de saúde.
Conforme exposto anteriormente a IES encontra-se inserida na AP 3.2. Cabe considerar
que a dinâmica de ocupação da cidade e a rede de interações entre as Áreas de Planejamento,
através das atividades econômicas, da circulação, da mobilidade e da distribuição dos
equipamentos públicos e privados de saúde, educação e lazer, determinam as características de
cada região e das formas de adoecimento e mortalidade (BRASIL, 2013).
As APs 3.1, 3.2 e 3.3 juntas se caracterizam como a área mais populosa da cidade
(37,9%), sendo que metade dos moradores de favelas vive nessa região. Considera-se, portanto,
um perfil demográfico característico nesta região que apresenta o bairro do Méier com a 17ª
posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano da cidade do RJ rodeado de
outros bairros como Sampaio e Jacaré na 59ª posição.
A seguir será apresentado o quadro com as principais características demográficas da
cidade do RJ.
Quadro 1- Principais Características Demográficas da cidade do RJ.
Fonte: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 2013; Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
De acordo com a publicação sobre Informações das Áreas de Planejamento da
coordenadoria de operacional de atendimento em emergências da secretaria Municipal de Saúde
do RJ, a Área de Planejamento 3 possui 80 bairros distribuídos em 13 Regiões Administrativas,
que correspondem a 16,6% do território municipal - 203,47 km² - e a 40,2% do total da
população residente no Rio de Janeiro - 2.353.590 habitantes, segundo o Censo 2000.
Nos últimos anos, a estrutura urbana da AP 3 apresenta-se em processo de mudanças. A
inauguração da Linha Amarela, em 1997, tornou possível a abertura de novas articulações e
acessos no conjunto de bairros diretamente afetados, bem como a conexão, com maior rapidez,
entre as AP 3 e 4.0. Por outro lado, aconteceu a segmentação de bairros, cortados pela via
expressa.
Em 2000, a renda média da AP 3 era de R$ 417,02 (cerca de 2,76 salários mínimos),
inferior à média da cidade (cerca de 4 salários mínimos ou aproximadamente R$ 600,00). Duas
regiões apresentaram renda acima da média municipal: Méier (R$ 619,89) e Ilha do
Governador (R$ 616,28). Acima da média da própria AP estavam as seguintes regiões: Irajá
(R$ 450,26) e Ramos (R$ 427,62). Todas as demais regiões possuíam médias abaixo de R$
400,00, sendo que os índices mais baixos pertenciam às regiões do Complexo da Maré (R$
187,25), Jacaré (R$ 177,98) e Complexo do Alemão (R$ 177,31).
A taxa de alfabetização dos moradores, em 2000, era superior à média da Cidade (96%),
variando de 97% (RA Méier) até 89% (RA Complexo da Maré). Quanto à evolução da taxa,
as maiores variações registradas estavam no Complexo da Maré (7,4%), Complexo do Alemão
(6,5%) e Jacaré (6,1%). Na AP 3, a maior média de anos de estudo pode ser encontrada
na RA do Méier (7,7 anos). Pouco atrás, estão a da Ilha do Governador (7,2 anos) e a de Irajá
(7,1 anos), todas três acima da média municipal (6,8 anos de estudo). Madureira e Inhaúma
ficam ligeiramente abaixo desta média (6,7 anos). As piores médias também nesse quesito
ficam com o Complexo do Alemão (4,2 anos), Complexo da Maré (4,3 anos) e Jacaré (4,7
anos), acompanhadas de perto pela RA da Pavuna (5,5 anos).
Nas tabelas a seguir serão apresentadas as características educacionais da população do
Rio de Janeiro, com evolução de 2000 a 2010. Observa-se na tabela 01 que houve uma queda
significativa na taxa de analfabetismo na cidade do Rio de Janeiro, no entanto, ainda considera-
se um número expressivo. Já na tabela 2, observa-se que o maior quantitativo de alunos
matriculados no ensino médio na cidade é proveniente de Escolas públicas estaduais. Este dado
vai ao encontro do perfil de ingressantes da IES em questão.
Tabela 1- taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade, por grupos de idade
segundo os municípios com mais de 500.000 habitantes e a classes de tamanho da população –
Rio de Janeiro 2000/2010
Código do município
Municípios e classes de tamanho da população
dos municípios
Taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade por grupos de idade (%)
Total Grupos de idade
15 anos a 24 anos 25 anos a 59 anos
2000 2010 2000 2010 2000 2010
Rio de Janeiro 6,6 4,3 2,4 1,2 5,8 3,3
Mais de 500.000 5,2 3,3 2,0 1,1 4,5 2,6 3301702 Duque de Caxias 8,0 5,0 2,7 1,3 7,0 3,7 3303500 Nova Iguaçu 7,2 4,6 2,6 1,3 6,1 3,4 3304557 Rio de Janeiro 4,4 2,9 1,9 1,1 3,8 2,4 3304904 São Gonçalo 5,8 3,6 1,8 0,9 4,8 2,5
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
Tabela 2- Quantitativo de matrículas no Ensino Médio na cidade do Rio de Janeiro, por tipo de
instituição. Rio de Janeiro. 2015
Ensino Médio 2012
Tipos de escolas Número de
Matrículas
Percentual
Escola Privada 63.485 26%
Escola Pública estadual 168.610 70%
Escola Pública Federal 7.613 3%
Escola Pública Municipal 0 0
Total 239.708 100%
Fonte: (1) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo
Educacional 2012. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.
A seguir, nas tabelas 3, 4 e 5 serão apresentados dados relativos a condição econômica
da população, bem como renda e principais áreas de ocupação.
Tabela 3- Distribuição da população em idade ativa na cidade do Rio de Janeiro (%). Rio de
Janeiro. 2015
Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 4- Distribuição da população ocupada, por atividade (%). Rio de Janeiro. 2015
Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 5- Rendimento Médio Real. Rio de Janeiro. 2015
Fonte: IBGE, 2010.
Atividade Percentual
Economicamente ativa 54,5%
Não economicamente ativa 45,5%
Total 100%
Atividade Percentual
Ind. Ext e de transf. E prod. Dist. de gás e água 11,4%
Construção 7,5%
Comércio, rep. veic. aut e objetos pessoais 17,6%
Intermediação financeira, ativ. Imobiliárias e alugueis 14,5%
Adm Pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e
serviços sociais
21,1%
Serviços domésticos 6,1%
Outros 21,8%
Total 100%
Habitualmente recebido por mês Estimativa em R$
Pessoas ocupadas economicamente 2.430,70
Emp. no setor privado 2.074,60
Emp. no setor público 4.010,60
Com relação ao processo de saúde e doença evidencia-se que este é determinado a partir
do resultado dos modos de organização da produção, do trabalho e da sociedade em
determinado contexto histórico. Ou seja, as condições de vida e trabalho dos indivíduos, de
grupos e da população em geral, estão relacionadas à situação de saúde.
Os determinantes e condicionantes sociais da saúde podem ser caracterizados como a
causa das causas do processo de adoecimento e, portanto, devem ser levados em consideração
no planejamento de ações de saúde. Neste contexto, caracteriza-se a importância que o curso
de Enfermagem do UCL possui no contexto ao qual está inserido. De acordo com o perfil
demográfico, epidemiológico e social da região destaca-se a contribuição por meio da oferta de
ações e serviços de saúde proporcionada a partir das atividades desenvolvidas no processo de
formação dos alunos.
Cabe considerar que além da ocupação dos estabelecimentos de saúde, escolas e da
comunidade do entorno, a própria população está inserida no interior da IES por meio da clínica
escola e das atividades ali desenvolvidas, como também por atividades científicas e culturais
ao qual são convidadas e oportunizadas a participar.
Nesse ponto merece destaque o conjunto de ações de promoção da saúde e prevenção
de doenças, em seus diversos níveis, desenvolvidas no âmbito do Curso de Enfermagem do
Centro Universitário Celso Lisboa, como uma estratégia de articulação com a região que tem
os seguintes objetivos:
Proporcionar visibilidade dos fatores determinantes e condicionantes do processo de
adoecimento, considerando as individualidades de pessoas e grupos;
Promover ações que aumentem a qualidade de vida de jovens universitários,
trabalhadores e população da região, com vistas à reduzir vulnerabilidades e riscos à
saúde relacionados modo de viver, às condições de trabalho, à habitação, ao meio
ambiente, à educação, e ao acesso a bens e serviços essenciais;
Criar espaços de discussão e interlocução entre a academia e a população;
Ampliar o acesso ás ações e serviços de saúde e realizar interlocução com o serviço de
saúde local e regional
Proporcionar ações de educação continuada com profissionais das unidades de saúde da
região
Promover educação em saúde em diversos níveis com ampliação de discussões e
conhecimentos sobre agravos potencialmente preveníveis.
1.2.2. Potencial de demanda e empregabilidade dos egressos do curso
As transformações econômicas, sociais, políticas e culturais da sociedade aumentam a
diversidade do campo de atuação do Profissional de Enfermagem. O Mercado de Trabalho
referente ao Graduado em Enfermagem exige um Profissional preparado para intervir no
processo de saúde e adoecimento da população, pautado em ações de promoção, prevenção,
assistência, ensino e reabilitação.
No contexto geral, busca-se cada vez mais profissionais comprometidos, responsáveis,
competentes, com habilidades e conhecimentos que vão além da sua área de formação,
profissionais críticos, reflexivos, com capacidade de interação entre e intra grupos, de gestão
de empreendimentos, de realização e avaliação de eventos, e de resolução de problemas.
Na perspectiva da promoção da saúde e prevenção de doenças busca-se profissionais
com competência técnica e capacidade de gestão para atuar nas unidades básicas de saúde, na
Estratégia de Saúde da Família, bem como, na saúde do trabalhador e das terapias integrativas.
Na perspectiva da assistência e da reabilitação busca-se profissionais com capacidade técnica e
conceitual para atuar nas UBS, nas unidades hospitalares e suas diversas áreas, bem como, na
área de emergência e home care.
O ingresso no mercado de trabalho após o término de um curso de graduação gera
apreensão no futuro profissional. Este espaço exige desse profissional exige conhecimento
diversificado para superar a falta de experiência e enfrentar a competitividade. Os espaços
utilizados para a realização destas atividades são as clínicas da família, os centros Municipais
de Saúde, UPHs, hospitais, empresas, residências, universidades, cursos técnicos, laboratórios
de pesquisa, logradouros públicos.
Especificamente na AP 3.2, existem em 03 hospitais privados, sendo um de grande porte
e um de médio porte, 08 Centros Municipais de Saúde, 01 policlínica, 10 Clínicas da Família,
04 hospitais municipais, sendo um de emergência e 02 Unidades de Pronto Atendimento-
UPAs, o que oferta um vasto campo profissional. Se considerarmos bairros próximos que não
compõe a AP 3.2 esta capacidade torna-se ainda maior.
2. CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Autorizado pela Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996), e
regulamentado pela resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001, o Curso de Bacharel
em Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa teve início no primeiro semestre de 2001
após publicação de resolução 09/1999 do COSEPE.
2.1. Informações Gerais do Curso
Nome do curso: Bacharelado em Enfermagem
Atos Legais:
Portaria de Reconhecimento do Curso: Portaria nº 508 de 5 de junho de 2007
Pareceres e resoluções do CNE:
Resolução nº 3 de CNE/CES, de 7 de novembro de 2001- Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
Resolução CNE/CES 04/2009 – carga horária mínima de 4000 horas, em 5 anos
(apresenta o quadro de integralização)
Parecer CNE/CES nº. 33/2007 – Consulta sobre a carga horária do curso de graduação
em Enfermagem e sobre a inclusão do percentual destinado ao Estágio
Supervisionado na mesma carga horária
Conceito Preliminar do Curso (CPC): 3
Conceito de curso (CC): 3
Total de vagas 293/ano
Formas de ingresso Vestibular
Reingresso
Transferência externa
Transferência interna
Turnos de funcionamento Manhã/ tarde/ noite
Carga horária total do
curso (em horas e em
horas/aula)
Total: 4000h
Teórico- prática: 3040h (800h EAD)
Estágio: 800h
Atividade complementar: 160h
Número de turmas 29 turmas
10 manhã / 09 tarde / 10 noite
Prazo de integralização Mínimo 5 anos
Máximo 8 anos
Título conferido aos
egressos
Bacharel em Enfermagem
Nome do coordenador Ana Paula Munhen de Pontes
Endereço de
funcionamento do curso
Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ
Dados da mantida
Nome: Instituto Superior de Ensino Celso Lisboa
CNPJ: 34.354.282.0001/47
Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ
Dados da mantenedora Nome: Centro Universitário Celso Lisboa
CNPJ: 04298309/0007-56
Endereço: Rua 24 de Maio, Sampaio, 797, Rio de Janeiro, RJ
Fone: (21) 32894722
E-mail: [email protected]
2.2. Histórico do Curso
2.3. Justificativa para Implantação do PPC
O processo de construção do PPC do curso de enfermagem buscou considerar a
dinamicidade política, social e epidemiológica da região metropolitana do Rio de Janeiro, bem
como foram elaboradas estratégias de ações coletivas do corpo docente para a sua construção.
O Curso de Graduação em Enfermagem foi concebido com o desafio de formar e
qualificar profissionais para atender as demandas emergentes pelas mudanças do mundo
moderno. O Curso, fundamentado nas propostas de Paulo Freire, tem se estruturado para
oferecer melhor formação para aos discentes, garantindo vivência prática com aplicabilidade
social e embasamento teórico, atrelado à pesquisa e a extensão.
Enfermagem é uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano,
seja no plano individual, na família ou na comunidade, com desenvolvimento de forma
autônoma ou em equipe de ações de promoção, proteção, prevenção, reabilitação e recuperação
da saúde. Possui papel social de destaca relevância na área do ensino e da pesquisa, cuja prática
envolve inovações e criatividade e não regras prescritivas. Suas metas devem ser direcionadas
para facilitar as vivências, a partir da perspectiva da pessoa, e o resgate da subjetividade do ser
humano.
Desta forma, necessita-se de uma matriz curricular inovadora capaz de formar
profissionais que possuem conhecimentos e habilidades necessários para lidar com os
confrontos vivenciados no interior das instituições de saúde e com os desafios do mercado de
trabalho, sem perder de foco as diretrizes de ensino, mediante as realidades locais. A nova
matriz curricular do curso de enfermagem do centro Universitário Celso Lisboa prioriza um
caráter mais pragmático, com inserção na prática profissional a partir do primeiro período do
curso; utilização de metodologia integrativa nas aulas teóricas e práticas; alterações na estrutura
do estágio supervisionado em enfermagem e incentivo a pesquisa e ao desenvolvimento de
trabalhos de conclusão de curso que aproximem o aluno da realidade cotidiana do processo de
cuidar.
Desta forma, inicialmente (do 1º ao 4º períodos) a formação acadêmica permite que o
estudante adquira fundamentação filosófica, metodológica e processual, habilitando-o a refletir
sobre os desdobramentos da profissão, possibilitando-o também a ser pesquisador das
problemáticas fundamentais da área de conhecimento, bem como aproximação com os
princípios teóricos e ético-filosóficos da enfermagem e discussões multidisciplinares.
A partir do 5º período, destaca-se o aspecto profissional propriamente dito. O ensino no
curso de Enfermagem ocorre pela problematização dos saberes formalizados e sistematizados,
através de teorias e métodos, como também, o exercício de uma prática como produto de um
determinado conhecimento. Trata-se, portanto, de um contínuo esforço de integrar a teoria e a
prática de forma harmônica no sentido da construção de um profissional preparado, crítico e
cidadão.
O estado do Rio de Janeiro, possui como capital a cidade do Rio de Janeiro, onde está
situada a IES, a população estimada da cidade em 2014 era de 16.465.173, com densidade
demográfica de 365,23 hab/km², distribuídos em 92 municípios, Possui atualmente 18.565
estabelecimentos de saúde: 18.565, sendo 20% destes, da esfera pública.
A partir da pesquisa realizada na FIOCRUZ que analisou o perfil da enfermagem n Rio
de Janeiro, identifica-se que apenas 19,1% dos profissionais da enfermagem são enfermeiros.
Destes, 54,4% formam-se em instituições de ensino privada e 76% atua em unidades públicas
de saúde. Outro ponto considerável é a taxa de desemprego no município do Rio de Janeiro
caracterizada em 11%.
Desta forma, considerando:
as demandas cada vez mais crescentes do mercado de trabalho na busca de
profissionais qualificados, preocupados com seu aprimoramento acadêmico e
científico;
a expansibilidade da profissão e a necessidade de formação de profissionais
qualificados que atendam às necessidades e às demandas da população em
consonância com o modelo de atenção à saúde e com o cenário epidemiológico
regional e nacional;
as principais causas de mortalidade no município do Rio de Janeiro, associado a
doenças crônicas não transmissíveis e o crescimento da Atenção Básica,
a dinâmica epidemiológica das doenças emergentes e reemergentes e a
determinação social do processo de adoecimento, associado a localização da IES
e as características do seu contexto social apresentadas acima
e o compromisso social e sustentável fundamental para a população do entorno.
justifica-se a oferta do curso de enfermagem no Centro Universitário Celso Lisboa, cuja
atuação extrapola os muros institucionais e atinge positivamente a comunidade interna e externa
com as diversas ações proporcionadas, com as parcerias com Secretaria Municipal de Saúde,
com Instituições de Saúde públicas e privadas, com a atuação na clínica escola e a oferta de
atendimento à população, com os projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos que atingem
a comunidade do entorno, principalmente Instituições de Longa Permanência para Idosos e
escolas, bem como as ações sociais realizadas em parceria com outros cursos.
2.4. Missão e Objetivos
Missão: Formar enfermeiros cidadãos, com habilidades e competências para o exercício
profissional na área da saúde em consonância com os novos paradigmas das políticas públicas
de saúde e o perfil epidemiológico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, comprometidos
com o cuidado humano, ético, integral, por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão.
2.4.1. Objetivo Geral:
Formar Enfermeiros capazes de intervir nos processos de saúde-doença da coletividade
e propor ações de atenção à saúde com foco na prevenção, promoção, tratamento e reabilitação
da saúde do indivíduo, da família e da comunidade, por meio de uma atuação técnica-
assistencial e política. Com desenvolvimento de competências e habilidades capazes de atender
aos novos paradigmas das políticas de saúde e ao perfil epidemiológico da região metropolitana
do RJ, atuando de forma inovadora e dinâmica, crítica e reflexiva, ética e responsável.
2.4.2. Objetivos específicos:
1- Formar competências técnicas, éticas e afetivas para a intervenção no campo profissional
2- Desenvolver no aluno competências e habilidades para tomada de decisão, fundamentadas
em nos conceitos de gestão e liderança
3- Desenvolver habilidade de comunicação
4- Estimular o exercício da liderança
5- Conferir competência técnica para desenvolvimento de educação permanente
6- Proporcionar formação técnica e cientifica de profissionais com domínio dos
conhecimentos do campo saúde e enfermagem
4- Oferecer condições para o aprimoramento de conhecimentos, competências e habilidades
necessárias ao exercício do profissional de saúde pautado em ações de promoção, prevenção e
assistência pautados nos princípios e preceitos do Sistema Único de Saúde.
5- Formar profissionais capacitados para atuar na prevenção de doenças de indivíduos ou
grupos populacionais, a fim de contribui para a melhoria da qualidade de vida;
6- Formar profissionais com percepção de trabalho empreendedora e interdisciplinar, focados
na sustentabilidade e na promoção de qualidade de vida;
7- Promover uma atitude investigativa e questionadora que favoreça o processo contínuo de
formação e construção de conhecimentos;
8- Proporcionar condições de pratica profissional que possibilitem diagnosticar, planejar,
desenvolver ações de intervenção e avaliar em diferentes contextos e áreas do exercício
profissional.
9- Formar profissionais com responsabilidade ética, críticos e reflexivos;
10- Fomentar atitudes responsáveis, pró-ativas e que busquem o desenvolvimento e
aprimoramento do exercício profissional e da profissão.
11- Estimular o comportamento ético, as atividades coletivas e as ações multidisciplinares.
2.5. e 2.6. Perfil e Competência profissional do Egresso
O Curso de graduação em Enfermagem deve propiciar ao egresso o desenvolvimento
das competências e habilidades necessárias ao domínio de conhecimentos profissionais que
possibilite a estruturação da prática dentro de um contexto apropriado em consonância com o
processo dinâmico de adequação e produção de conhecimento.
Portanto a formação do futuro profissional deve desenvolver, adicionalmente,
competências para:
Conhecer e obedecer à legislação profissional;
Desenvolver competências que possibilitem a reflexão de sua prática a partir de uma
fundamentação sólida e continuada;
Utilizar, de forma autônoma, o conhecimento socialmente acumulado e as inovações
tecnológicas, interagindo com fontes de informação, analisando-as e selecionando-as
por critérios de relevância, rigor e ética;
Pesquisar, extrair conclusões e propor soluções para problemas e questões inerentes à
Enfermagem;
Organizar, coordenar, gerenciar, planejar e participar de equipe de trabalho, atuando de
forma multiprofissional;
Orientar-se como profissional e cidadão por valores democráticos dignidade humana,
justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, dialogo e solidariedade em
sintonia com as mudanças sociais e do mercado de trabalho.
O perfil do egresso do curso de enfermagem do UCL se caracteriza por:
Profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo, com competência técnico-científica,
ética, social e educativa, capaz de conhecer e intervir sobre os problemas de saúde e doença
mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região, identificando as
dimensões biopsicossociais em nível individual e coletivo, atendendo as necessidades sociais
da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Profissional qualificado para o
exercício de enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios
éticos, capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania,
como promotor da saúde integral do ser humano.
2.7. Estrutura Curricular
O Curso de Graduação em Enfermagem está pautado na Resolução CNE/CES 3/2001.
O Curso terá duração mínima de 10 e máxima de 16 períodos letivos, compreendendo a carga
horária mínima de 4000 horas/aula, incluídos o Estagio Curricular supervisionado, as atividades
complementares e os Conteúdos Curriculares de natureza e de relação com o Ser-Humano;
Biologia do Corpo Humano, Produção do conhecimento científico e tecnológico; Técnico
Instrumental, educacional e gerencial, estimulando tomada de decisão, liderança e a
comunicação.
2.7.1. Matriz Curricular
A Matriz Curricular do Curso está baseada nos conteúdos essenciais da DCN agrupados em 3
Núcleos de Conhecimentos.
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no
desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem;
II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,
culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e
coletivo, do processo saúde-doença;
III - Ciências da Enfermagem - neste tópico de estudo, incluem-se:
a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e
instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e
coletivo;
b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a assistência
de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à
mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócio-culturais, econômicos e ecológicos do
processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao
cuidado de Enfermagem;
c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do
processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; e
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro,
independente da Licenciatura em Enfermagem.
O curso de bacharelado em Enfermagem realizado no Centro Universitário Celso Lisboa foi
concebido de forma a apresentar todos os conteúdos essenciais para a formação graduada,
relacionada com o processo integral saúde/doença relativo ao cidadão, à família e à
comunidade, integrado às realidades epidemiológicas e profissionais da região. Desta forma, os
núcleos apresentados acima foram retraduzidos em 3 unidades – núcleos de conhecimento:
O cuidado de Enfermagem associado a dimensões Biológicas e Sociais: incluem as
disciplinas do “ciclo básico”, que nesta proposta curricular busca legitimar a
interdisciplinaridade
Os processos de trabalho da enfermagem e a integralidade das ações de cuidar: Esta
unidade compreende os campos que dão suporte para que haja as ações de Enfermagem,
entendendo-a como uma prática social
O processo de saúde e doença no indivíduo, família e comunidade e a prática
profissional de Enfermagem: Esta unidade abarca os conhecimentos e fundamentos
necessários à prática da assistência de Enfermagem, individual e coletiva, de acordo
com o perfil epidemiológico da população/ indivíduo a ser assistido
Nas páginas seguintes, logo após apresentação do quadro com as indicações das áreas
temáticas das disciplinas, é apresentado a matriz curricular plena do Curso de Enfermagem
realizado no Centro Universitário Celso Lisboa, o qual foi concebido em regime seriado
semestral, com carga horária total de 4000 (quatro mil) horas/aula total este que inclui 800
destinadas a atividades de Estágio Supervisionado integralizado do 9º (nono) ao 10º (décimo)
período; 180 (cento e oitenta) horas/aula de Trabalho de Conclusão de Curso integralizadas no
9º ao 10º períodos; e 160 (cento e sessenta) horas/aula de Atividades Complementares, a serem
integralizadas ao longo do curso.
2.7.1.1 Componentes curriculares Curso Bacharel em Enfermagem Celso Lisboa
1º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Prática profissional em Enfermagem 30 10 40
Biologia Celular 30 10 40
Anatomia Humana 30 30 60
História da Enfermagem 30 10 40
Sistematização do cuidar em Enfermagem 30 10 40
Total 150 70 220
2º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Prática Profissional em Enfermagem II 20 20 40
Anatomia dos Sistemas 40 40 80
Bioquímica 60 20 80
Embriologia 40 -- 40
Histologia 30 10 40
Aspectos Psicossomáticos da Doença 40 -- 40
Análise Textual (EAD) 80 -- 80
Total 310 90 400
3º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Prática Profissional em Enfermagem III 30 10 40
Processos Patológicos Gerais 40 --- 40
Fisiologia Humana 60 20 80
Microbiologia 30 10 40
Farmacologia aplicada à enfermagem 80 --- 80
Ética, legislação e exercício da enfermagem 30 10 40
Metodologia Cientifica (EAD) 80 -- 80
Educação, cultura e relação étnico Racial
(EAD)
80 -- 80
Total 400 40 480
4º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Prática Profissional em Enfermagem IV 20 20 40
Enfermagem e educação 30 10 40
Parasitologia 40 --- 40
Imunologia 40 --- 40
Genética 40 --- 40
Sustentabilidade e responsabilidade social
(EAD)
80 -- 80
Saúde Pública (EAD) 80 -- 80
Total 330 30 360
5º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Prática Profissional em Enfermagem V 30 30 60
Saúde do adulto e idoso I 30 10 40
Enfermagem em saúde coletiva I 30 10 40
Enfermagem em S. trabalhador e ecologia
humana
30 10 40
Prática Gerencial em enfermagem I 30 10 40
Estudo das ciências humanas e filosóficas (EAD) 80 -- 80
Total 230 70 300
6º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Prática Profissional em Enfermagem VI 30 30 60
Enfermagem em saúde do adulto e do idoso
em situação clínica
40 20 60
Enfermagem em saúde coletiva II 40 20 60
Saúde da Mulher I 40 --- 40
Prática Gerencial em enfermagem II 40 20 60
Epidemiologia (EAD) 80 ---- 80
Total 270 90 360
7º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Enfermagem em saúde do adulto e do idoso
em situação cirúrgica
40 20 60
Saúde da Mulher II 40 20 60
Enfermagem em Saúde Mental 40 20 60
Enfermagem na saúde da criança e do
adolescente
30 10 40
Bioestatística 30 10 40
Inglês (EAD) 200 --- 200
Total 380 80 460
8º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Enfermagem em Terapia Intensiva 40 20 60
Enfermagem em situações de emergência 40 20 60
Enfermagem pediátrica e neonatal 30 10 40
Empreendedorismo (EAD) 40 --- 40
Nutrição e dietoterapia 40 --- 40
Prática profissional em alta complexidade --- 40 40
Total 190 90 280
9º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Estágio supervisionado em saúde do adulto e
do idoso I
--- 200 200
Estágio supervisionado em saúde integral da
mulher e da criança
---- 100 100
Estágio supervisionado em saúde coletiva --- 100 100
Trabalho de conclusão de curso I (TCC) 20 40 60
Total 20 440 460
10º PERÍODO
Disciplina CH Teórica CH Prática CH total
Estágio sup. D administração da assistência
de enfermagem
--- 100 100
Estágio supervisionado em saúde mental --- 100 100
Estágio supervisionado em saúde do adulto e
idoso II
--- 200 200
Trabalho de conclusão de curso II (TCC) 20 100 120
Total 20 500 520
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 160
TOTAL 4000
LIBRAS (Optativa) 40
INFORMÁTICA (Optativa) 40
2.7.1.2. Carga horária mínima em componentes curriculares obrigatórios
O curso de Graduação em Enfermagem do UCL deverá ser integralizado no mínimo em
5 anos e no máximo em 8 anos, perfazendo ao final da formação do graduado o total de 59
disciplinas, distribuídas na Matriz Curricular em modalidades teóricas e práticas, destinadas
para formação do enfermeiro generalista, perfazendo uma carga horária de 3040 horas
distribuídas em aulas teóricas e práticas, incluindo 160 horas de Trabalho de Conclusão
de Curso – TCC, 800 horas de Estágio Supervisionado e 160 horas de atividades
complementares. Salienta-se que a carga horária de prática supervisionada dos estágios está
em conformidade com os normalizados pelas Diretrizes Curriculares (mínimo de 20% da carga
horária total). (Res.nº7 de 7 de novembro de 2004 do CES/CNE). Disciplinas de Libras e
Informática como optativas.
Dentre as 3040h de aulas teórico-prática, 800h (20% da carga horária total) são
compostas por disciplinas EAD, conforme especificado no quadro da matriz curricular. Estas
disciplinas são ofertadas em salas online, onde o aluno possui acesso a textos, vídeos sobre o
tema da aula e vídeo aulas, exercícios semanais que reforçam o conteúdo estudado, além de
acesso ao tutor para esclarecimento de dúvidas. A avaliação é formativa, composta por duas
provas presenciais ao longo do semestre, agendada desde o início do semestre, e pelos
exercícios semanais realizados online. As disciplinas selecionadas para serem ofertadas nesta
modalidade se caracterizam por apresentarem aspectos teóricos, reflexivos que servem de base
para as disciplinas de caráter mais prático, ofertadas na modalidade presencial.
2.7.1.3. Disciplina de Libras
De acordo com o artigo 3º e seus incisos, Decreto nº 5.626/2005, o componente
curricular Libras é opcional nos cursos de graduação, com exceção dos cursos de licenciatura
que é obrigatório. Neste sentido, no curso de bacharel em enfermagem do UCL está disciplina
consta como optativa, podendo o aluno realizar a inserção a partir do 2º período da graduação.
Considerando que conforme dados do IBGE, no Brasil existem cerca de 170.000 mil
deficientes auditivos. Tal fato remete a reflexão sobre as demandas apresentadas por este
público alvo, que necessita de um atendimento especializado no contexto da saúde. A formação
de Enfermeiros exige coesão com estas questões e as IES possuem um papel fundamental na
oferta e no incentivo dos alunos a cursar disciplinas de inclusão social, como a disciplina de
LIBRAS. Por esta razão, os alunos são estimulados pela coordenação desde o primeiro período
sobre tais questões.
2.7.1.4. Relações étnico-raciais
Entendem-se, por relações étnicas, aquelas estabelecidas entre os distintos grupos
sociais e entre indivíduos destes grupos, estabelecidas por conceitos e ideias sobre as diferenças
e semelhanças relativas ao pertencimento étnico destes indivíduos e dos grupos. Relacionam-
se ao fato de que, para cada um e para os outros, se pertence a uma determinada etnia, e todas
as consequências desse pertencimento. Em outras palavras, quando estamos face a face com
outra pessoa, é inegável que seu fenótipo, cor da pele, penteado e forma de vestir-se
desencadeiam, de nossa parte, julgamentos sobre quem é, o que faz e até o que pensa tal pessoa.
A Resolução no 1, de 17/06/2004, do Conselho Nacional de Educação, com fundamento
no parecer CP/CNE 3/ 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Posteriormente,
a lei no 11.645 de 2008, alterou a redação do artigo incluindo a história e cultura indígena. Para
auxiliar o aluno e discutir o assunto de forma extensiva, a UCL possui uma disciplina voltada
para este fim - Educação, cultura e relação étnico racial, com objetivo de concretizar ações
voltadas à superação das desigualdades entre negros e brancos, nos termos da Lei nº 9394/96,
com a redação dada pelas Leis 10.639/2003 e 11645/2008 e da resolução CEP/CP nº 1/2004,
fundamentada no parecer CNE/CP nº3/2004.
Além disso, o curso de Bacharelado em Enfermagem conta com disciplinas ao longo do
curso que perpassam o tema. Na disciplina de Enfermagem na saúde da mulher I, discute-se
este contexto ao abordar questões relacionadas ao conceito de gênero e à compreensão dos
fenômenos sociais. A disciplina de História da Enfermagem aborda o processo histórico e
sócio-político da enfermagem, incluindo a contribuição europeia e as questões relativas às
diferenças culturais. Na disciplina Sistematização do Cuidar em Enfermagem a evolução do
conceito de cuidado é apresentada deste o período colonial onde deu-se o encontro entre
portugueses e índios e o início do processo de cuidar no Brasil. O tema volta a ser desenvolvido
na disciplina de Saúde Coletiva II em que se consideram as particularidades e necessidades
étnico-raciais e as políticas de saúde voltadas para população indígena. A aquisição dos
conhecimentos étnicos de forma ampla e concreta são desenvolvidos na Disciplina de Saúde
Pública (EAD) a partir da reflexão da Organização do Sistema de Política da Saúde e sua
História, considerando a exclusão de Negros, Índios e Afrodescendente nas Políticas Públicas
do Século XIX até os dias atuais.
2.7.1.5. Políticas de Educação Ambiental
As IES possuem fundamental papel na transmissão do conhecimento científico e, em
grande parte, da sua própria produção. Através do acúmulo de conhecimento e elaboração de
técnicas e tecnologias mais sofisticadas, a natureza vem sendo cada vez mais explorada,
alcançando níveis altíssimos de extrativismo nos últimos dois séculos. Essa cultura de
exploração persiste no mundo globalizado e, acredita-se que através da educação a consciência
sustentável possa ser despertada.
Embora desempenhe papel fundamental na busca pela sustentabilidade, a educação
sozinha não levará ao objetivo proposto. Para tanto, além de atividades acadêmicas que
propiciem a educação ambiental, bem como a formação do pensamento crítico com relação à
exploração racional do meio ambiente, é necessário que as IES trabalhem em torno de um
sistema integrado de gestão ambiental, abrangendo impactos socioambientais causados por sua
própria atividade.
No Brasil, a constituição federal de 1988 incentiva o ensino da Educação Ambiental
“em todos os níveis de ensino”. Este incentivo foi consolidado como Políticas Públicas pela lei
9.795 de 27/04/99 regulamentada em 2002.
O UCL preocupado com o meio ambiente possui diversas políticas de sustentabilidade
institucionalizadas além de um eixo de ensino para conscientizar o aluno sobre a importância
da educação ambiental. Desta forma, o curso de Graduação em Enfermagem estruturou o ensino
das Disciplinas de forma que desde o primeiro período o aluno discuta e aprenda a questão
ambiental de forma continua.
De forma mais específica, nas disciplinas de Enfermagem em Saúde Coletiva I e II, a
partir da discussão do conceito de território como campo de trabalho, e da concepção do meio
ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o
socioeconômico e o cultural, conforme legislação vigente (LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL
DE 1999). Na disciplina de Saúde Pública, ao discutir a Educação ambiental como política
pública a partir da Lei 9795/99. Na disciplina de Saúde do trabalhador e ecologia humana,
com foco no Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde e discussões sobre
o ambiente de trabalho do profissional de saúde, ao considerar educação ambiental como os
processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua
sustentabilidade (Art. 1º, Lei 9795/99). Na disciplina de Enfermagem e educação, com vistas
a garantia de continuidade e permanência do processo educativo, com produção de material
educativo pelos acadêmicos de enfermagem, conforme legislação vigente (LEI No 9.795, DE
27 DE ABRIL DE 1999) e, na disciplina de Análise Textual (EAD), com a produção e análise
de textos que envolvam a temática do meio ambiente e da conscientização ambiental.
No quarto período, a disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Social (EAD)
aborda o tema através da discussão sobre a cultura nacional e mundial de sustentabilidade.
2.7.2. Proposta curricular
Apresenta-se como proposta curricular um currículo integrado que possui como
premissa a superação de dicotomias como teoria/prática e aluno/ professor, em busca da
construção de um conhecimento crítico. Sua estrutura é composta de três grandes unidades,
apresentadas acima, que contemplam as áreas de saber que são determinadas pela Resolução
CNE/CSE Nº 3/2001 do MEC, que estabelece as Diretrizes Nacionais Curriculares do Curso de
Graduação em Enfermagem:
Desta forma, objetiva-se um diálogo das disciplinas dentro do período e entre os
períodos. Assim, a integração proposta acontece de duas formas: em relação aos conteúdos
trabalhados por período (as unidades se complementam), e entre os períodos (a evolução da
complexidade).
2.7.2.1. Articulação entre Teoria e Prática
A proposta de um currículo integrado para o curso de Enfermagem do UCL busca a
superação de dicotomias como teoria/prática e aluno/ professor, a partir da construção do
conhecimento crítico. Neste sentido, as atividades práticas acontecem desde o primeiro período
associadas às discussões e às aulas teóricas.
A organização gráfica da matriz curricular do curso de enfermagem, apresenta no eixo
vertical a interação entre as unidades de conhecimento, assim, em cada período as disciplinas
buscam dialogar entre si e estabelecer articulação teórico prática. Já no eixo horizontal as
disciplinas se complementam em nível de complexidade, ou seja, a cada período a
complexidade teórica e prática exige maior esforço cognitivo do aluno e do corpo do docente
para desenvolver habilidades e competências que exijam conhecimentos prévios e atuais
compatíveis com maturidade acadêmica.
As atividades acadêmicas discentes são direcionadas à pesquisa e à extensão inerentes
à Formação do Graduado em Enfermagem, sendo planejadas pelo Coordenador do Curso e
apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para ciência, análise e avaliação. As atividades
acadêmicas configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,
permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na comunidade e
nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios.
Salienta-se que as atividades acadêmicas no Curso de Graduação em Enfermagem
propiciam uma aproximação gradual e sistemática ao exercício profissional. As atividades
práticas e teóricas são determinadas pelas unidades (Núcleos de Conhecimento), podendo ser
desenvolvidas internamente pelo Corpo Docente ou externamente.
Tais atividades podem assumir o formato de conferências e palestras; experiências em
laboratórios de semiologia e das disciplinas no ciclo básico; simulação realística; atividades em
equipe, que estimulem a atuação multidisciplinar; visitas técnicas a instituições de saúde;
participação em pesquisa dentro ou fora do Curso; visitas supervisionadas à biblioteca; ações
de educação em saúde; campanhas de vacinação no próprio campus universitário; participação
em projetos de extensão; monitorias; e iniciação científica, entre outras.
O conjunto de atividades teóricas e práticas desenvolvidas durante a formação do aluno
amplia sua prática em atividades multidisciplinares implementadas com metodologia específica
na área da Graduação em Enfermagem, voltadas para a promoção da qualidade de vida e
prevenção de saúde, possibilitando o exercício profissional enquanto ciência, no domínio de
conhecimentos de enfermagem e de áreas afins.
2.7.2.2. Conteúdos curriculares
O Curso de Bacharelado em Enfermagem apresenta sua proposta curricular a partir da
integração das diversas disciplinas e unidades do conhecimento, o que confere uma formação
ampliada e específica ao discente.
Formação Ampliada
É guiada pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento
do homem, da cultura e da sociedade. Isto possibilitará uma formação abrangente para a
competência profissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais
específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento cientifico e a
especificidade da Enfermagem.
Formação Específica
Compreende os conteúdos teóricos e práticos específicos da Enfermagem visando a integração
entre a pratica acadêmica e as principais áreas de atuação profissional com foco no mercado de
trabalho. Está relacionada com o conjunto de fundamentos específicos que tratam
singularidades e particularidades na execução do cuidado de enfermagem.
Tais formações se subdividem em Núcleos Temáticos, ou subunidades de conhecimento.
Conforme exposto a seguir
Formação Unidade de conhecimento
Subunidade de conhecimento
Disciplinas obrigatórias Carga Horária
Formação Ampliada
Cuidado de enfermagem e suas dimensões biológicas e sociais
Aspectos Biológicos
do Ser Humano
Anatomia Humana 60
Biologia celular 40
Anatomia dos sistemas 80
Histologia 40
Embriologia 40
Bioquímica 80
Fisiologia 80
Microbiologia 40
Farmacologia aplicada a enfermagem
80
Processos Patológicos Gerais
40
Parasitologia 40
Imunologia 40
Genética 40
Relação Ser Humano
e Sociedade e a
produção do
Conhecimento
Científico
Tecnológico
Estudos das ciências humanas e filosóficas
80
Sustentabilidade e responsabilidade social
80
Epidemiologia 80
Bioestatística 40
Inglês 200
Nutrição e dietoterapia 40
Empreendedorismo 60
Libras (optativa) 40
Informática (optativa) 40
Formação Específica
Unidade 2 Os processos de trabalho da enfermagem e a integralidade das ações de cuidar
Dimensão educativa
do processo de
trabalho do
enfermeiro
Educação cultura e relação étnico racial
80
Educação e enfermagem 40
Análise Textual 80
Dimensão
assistencial do
processo de trabalho
do enfermeiro
História de Enfermagem 40
Sistematização do cuidar em Enfermagem
40
Aspectos Psicossomáticos da Doença
40
Saúde do trabalhador 40
Saúde do idoso I 40
Saúde da mulher II 60
Saúde mental 60
Saúde da criança e do adolescente
40
Saúde do adulto e idoso em situação clínica
60
Saúde do adulto e idoso em Situação Cirúrgica
60
Enfermagem em emergência
60
Enfermagem em terapia intensiva
60
Enfermagem pediátrica e neonatal
60
Dimensão gerencial
do processo de
trabalho do
enfermeiro
Saúde Pública 80
Saúde coletiva I 40
Prática Gerencial em enfermagem I
40
Prática Gerencial em enfermagem II
60
Saúde da mulher I 40
Dimensão de
Pesquisa e ética do
processo de trabalho
do enfermeiro
Metodologia Científica Ética profissional em enfermagem TCC I TCC II
80
40
60
100
Formação Específica
Unidade 3- O processo de saúde e doença no indivíduo, família e comunidade e a prática profissional de Enfermagem
Aspectos Teórico-
prático de
enfermagem
Prática profissional em enfermagem I
40
Prática profissional em enfermagem II
40
Prática profissional em enfermagem III
40
Prática profissional em enfermagem IV
40
Prática profissional em enfermagem V
60
Prática profissional em enfermagem VI
60
Prática profissional em alta complexidade
40
Estágio
supervisionado em
enfermagem
Estágio Supervisionado em saúde do adulto e idoso I
200
Estágio Supervisionado em saúde do adulto e idoso II
200
Estágio supervisionado em saúde da mulher e da criança
100
Estágio supervisionado em saúde coletiva
100
Estágio supervisionado em Administração
100
Estágio supervisionado em Psiquiatria
100
Carga horária curricular optativa 80h
Total de carga horária curricular obrigatória 3840h
Atividades Complementares 160h
Total 4000h
Atendendo o Decreto n. 5626, de 22 de Dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10436 de
24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da
Lei n. 10098 de 19 de Dezembro de 2000, o acadêmico poderá cursar a disciplina optativa
(Libras) em curso de licenciatura ofertados pela IES, com no mínimo dois créditos
acadêmicos.
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana e as Políticas
de Educação Ambiental (Resolução CNE/CP número 01 de 17 de Junho de 2004, Lei número
9795 de 27 de Abril de 1999 e Decreto número 4281 de 25 de Junho de 2002, estão
contempladas nas disciplinas curriculares do curso.
2.7.2.3. Ementa das disciplinas e Bibliografia básica e complementar
2.7.2.4. Bibliografia Básica e complementar
1º período
Disciplina: ANATOMIA HUMANA
Carga Horária: 60h
Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão, sistema locomotor, estruturas
básicas, eixos e planos de movimentos, osteologia, miologia, introdução à análise dos movimentos.
Atividade Prática Supervisionada.
Bibliografia Básica: SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ªed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006,
Volumes 1 e 2
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 MOORE, K. L.,
DALLEY, A. F.
Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007
Bibliografia complementar: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007
ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico de
anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, A. P. Anatomia humana
básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991
TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014
Disciplina: BIOLOGIA CELULAR
Carga Horária: 40h
Ementa: Estrutura, diferenciação e especializações da Membrana Plasmática. Sinalização Celular.
Ribossomos. Citoesqueleto. Sistema de Endomembranas: retículos endoplasmáticos e Complexo de
Golgi. Lisossomos. Mitocôndrias. Núcleo
Bibliografia Básica: ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
De ROBERTIS, E. D. P. & De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia complementar: ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 1463 p.
CARVALHO, Hernandes F. (org.); COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz (org.). Células: uma
abordagem multidisciplinar. São Paulo. Manole, 2005. 450 p.
COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Tradução de
Maria Regina Borges-Osorio. 3ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. 715 p.
LODISH, Harvey et al. Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed. Revinter, 2002. 1084 p.
VIEIRA, Enio Cardillo; MARES-GUIA, Marcos; GAZZINELLI, Giovanni. Bioquímica Celular e
Biologia Molecular. 2ª Ed. São Paulo. Atheneu, 2002. 360 p.
Disciplina: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Carga Horária: 40h
Ementa: O cuidar e a enfermagem no Brasil. Atividade Prática Supervisionada. Evolução da Assistência de
Saúde nos Períodos Históricos. Origem da Profissão. Enfermagem Moderna. Período Florence
Nightingale. Primeiras Escolas de Enfermagem. Sistema Nightingale de Ensino. História da
Enfermagem no Brasil. Anna Nery. Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Séc.
XIX).
Bibliografia Básica: GEOVANINI, Telma et al. História de Enfermagem: versões e interpretações. 3.ed, Rio de
Janeiro: Revinter, 2010.
LIRA, Nazareth F. História de Enfermagem e Legislação. Rio de Janeiro: Cultural Medica, 1991.
OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia complementar: ARAÚJO, M.J.B. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 15. ed.Rio de Janeiro: M.J.Bezerra de
Araújo Editora, 1996.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAFEM (COFEN). Documentos Básicos de Enfermagem
LIMA, Maria José. O que é Enfermagem? 2.ed,São Paulo:Brasiliense, 1994.
PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington (org) História da Enfermagem Brasileira: lutas, ritos
e emblemas. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2007.
PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington (org) História da Enfermagem: Identidade,
profissionalização e símbolos. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010.
Disciplina: SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR EM ENFERMAGEM
Carga Horária: 40h
Ementa:
Fundamentos teóricos do cuidar. Teorias de enfermagem. Processo de enfermagem.
Sistematização da assistência de enfermagem. Instrumentos do cuidar em enfermagem.
Introdução à ética social e bioética.
Bibliografia Básica: BRAGA, C.G; SILVA, J.V. Teorias de Enfermagem. Ed. Iatria, 256p. 2011
CIAMCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da
assistência. São Paulo: Atheneu , 2012.
KAWAMOTO, E. E.; FONTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2013.
Bibliografia complementar: LIMA, M. J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2005.
SILVA, M. J. P. O amor é o caminho. São Paulo: Loyola, 2002.
GIOVANINI, T. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3°ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2010.
SWEARING, P. 7°ed Atlas Fotográfico de procedimentos de Enfermagem.. Porto Alegre: Artmed,
2010.
NETTINA, S. M. 8° ed. Prática de Enfermagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Disciplina: Prática Profissional em Enfermagem
Carga Horária: 40h
Ementa: Integração do aluno à universidade. Surgimento e institucionalização da enfermagem. Exemplificar
as habilidades e competências da profissão. Perfil do Profissional. Informação profissional.
Enfermagem como prática social e os diversos papéis do enfermeiro (ensino, pesquisa, assistência,
gerenciamento). Normas, atribuições, capacitação, regulamentação, ética, inserção na sociedade.
Mercado de trabalho. Responsabilidade Social. Associações de classe e órgãos de fiscalização do
exercício profissional.
Bibliografia Básica: NETTINA, S. M. 8° ed. Prática de Enfermagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
WALDOW, V.R.; LOPES, M.J.; MEYER, Dagmar E. (Org.). Maneiras de cuidar, maneiras de
ensinar: a enfermagem entre a escola e a prática profissional. Porto Alegre:2011.
MOREIRA, ALMERIND. OGUISSO, TAKA. Profissionalização da Enfermagem Brasileira. Rio
de janeiro: Guanabara Koogan, 2014
Bibliografia complementar: LIMA,M.J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2005.
GIOVANINI,T. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3°ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2010.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
Resolução COFEN Nº. 311/2007.Rio de Janeiro, 2007.26p.
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o Cuidar. Um desafio para a qualidade da
assistência. São Paulo: Atheneu, 1996.164p.
BRUNNER, A; SUDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2010.
2º período
Disciplina: ANATOMIA DOS SISTEMAS
Carga Horária: 80h
Ementa: Introdução ao estudo de anatomia humana, nomenclatura e divisão dos sistemas cardiovascular,
linfático, respiratório, digestório, urinário, genital, endócrino e nervoso.
Bibliografia Básica: SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007
Bibliografia complementar: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007
ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico
de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991
TORTORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GILROY, A.M., McPHERSON, B., ROSS, L. Atlas de Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014
Disciplina: HISTOLOGIA
Carga Horária: 40h
Ementa: Histofisiologia dos principais componentes do corpo humano. Conceito e características
gerais dos tecidos, seus critérios de classificação quanto aos aspectos estruturais, ultraestruturais e
histofisiológicos.
Bibliografia Básica: GUYTON, Arthur C. HALL John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: ELSERVIER,
2011.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica – texto e atlas. 12.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia - Texto e Atlas: em correlação com a biologia celular e
molecular. 6.ed. Editora Guanabara Koogan, 2014.
Bibliografia complementar: GARTNER, Leslie P. Atlas Colorido de Histologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
KIERSZENBAUM, Abraham L. HISTOLOGIA E BIOLOGIA CELULAR. Elsevier, Rio de
Janeiro, 2012.
PIEZZI, Ramon S. FORNES, Miguel W. NARCISO, Marcelo Sampaio. Novo Atlas de Histologia
Normal de Di Fiore. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SOBOTA, JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam. 3 vol.
2013.
YOUNG, B.; LOWE, J. S.; STEVENS, A. WHEATER´S: Histologia Funcional: Texto e Atlas
em Cores. 5.ed. Editora Elsevier. 2007
Disciplina: BIOQUIMICA
Carga Horária: 80h
Ementa: Química dos carboidratos lipídeos, aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos. Metabolismo
energético básico. Enzimas e cinética enzimática. pH e tampões orgânicos. Características estruturais
e funcionais das biomoléculas.
Bibliografia Básica: STRYER, Bioquímica . 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
MARZZOCO, Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
LEHININGER, Princípios de Bioquímica. 5.ed: Artmed,
Bibliografia complementar: VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica 3. ed. Porto Alegre: Armed, 2008. 1241 p.
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 7. ed. Ed. Blucher, 2011
5HARPER: bioquímica ilustrada. 26.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 692 p.
Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL
Carga Horária: 80h
Ementa: Enfoque nos atos de ler e escrever tendo em vista o texto, sua construção do sentido e o formato.
Redescoberta do suporte linguístico e gramatical necessários ao contexto acadêmico e escrita. As
formas de conhecimento. A ciência e suas características:
Bibliografia Básica: CARNEIRO, A. D. Texto em Construção: Interpretação de Texto. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2000.
FIORIN, J. L. & PLATÃO, F. S. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001.
Bibliografia complementar: TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.) Manual
para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Universitário Celso Lisboa,
2005.
LEHFELD, N.A.S; BARROS, A.J.S.B. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
INFANTE, U. Do Texto ao Texto. Rio de Janeiro, Editora Scipione, 2001.
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São
Paulo: Hucitec, 2007.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997.
Disciplina: EMBRIOLOGIA
Carga Horária: 40h
Ementa: Noções morfológicas dos aparelhos reprodutores masculinos e femininos. Processos de reprodução
dos gametas. Fases do desenvolvimento embrionário. Formação dos anexos embrionários.
Morfologia do corpo do embrião, do sistema cardiovascular, nervoso e urogenital. Teratogênese e
malformações.
Bibliografia Básica: GARCIA. Embriologia. 3ed. Porto Alegre. Artmed. Porto Alegre, 2012
MOORE. Embriologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro; Elseiver. 2013
MOORE. Embriologia Clínica. 9 ed. Rio de Janeiro, Elseiver. 2013
Bibliografia complementar:
SOBOTA. Atlas de Anatomia Humana. 23 ed. 3 vol. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
2011
NETTER. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. Ed. Elseiver. Rio de Janeiro. 2011
ROMERO. Embriologia - Biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iatria, 2005
HIB. Embriologia médica 8 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM II
Carga Horária: 40h
Ementa: Infecção Hospitalar e Medidas de biossegurança básica. Riscos Ocupacionais que permeiam o trabalho da enfermagem no contexto hospitalar. Ensino- teórico prático das técnicas fundamentais para assistência de enfermagem, pautada na humanização dos cuidados ao cliente.
Bibliografia Básica: BRUNNER, LS; SUDDARTH, DS. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
Bibliografia complementar: NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
WALDOW, V. R. Cuidado Humano: o resgate necessário. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzatto.1999.
FIGUEIREDO, N.M.A.; MACHADO, W.C.A. Tratado de cuidados de enfermagem médico-
cirúrgico. São Paulo: Roca, 2012.
BARROS, A.L.B.L. Anamnese e Exame Físico 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARTINS, E.R et al. Manual do Exame Físico para Enfermeiro. Rio de Janeiro: Águia Dourada,
2015.
Disciplina: ASPECTOS PSICOSSOMÁTICOS DA DOENÇA
Carga Horária: 40h
Ementa: Conceito de psicossomática. A relação corpo e mente no processo do adoecer. A influência de fatores
emocionais no surgimento das doenças. A somatização e as doenças psicossomáticas. A
psicossomática como atividade interdisciplinar. O atendimento ao paciente com abordagem
psicossomática. Terapias integrativas e complementares
Bibliografia Básica:
HISADA, S. Conversando sobre psicossomática. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.
LIMONGI-FRANÇA,A.C. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas
organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2010.
MELLO FILHO. J de. Concepção psicossomática: visão atual. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2012.
Bibliografia complementar:
FILGUEIRAS, M. S. T. et al. Avaliação psicossomática no câncer de mama: proposta de
articulação entre os níveis individual e familiar. Estudos de Psicologia, Campinas, v.24,
n.04, p. 551-560, Out./Dez. 2007.
MELLO FILHO, J de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992.
RANGEL, F.B; GODOI, C. K. Sintomas Psicossomáticos e a organização do trabalho.
RBGN - Revista Brasileira de Gestão de Negócios, São Paulo, v.11, n.33, p.404-422,
Out./Dez. 2009.
ROSA, D. M dos S. A doença como processo de individuação. Psicologia Argumento,
Curitiba, v.21, n.33, p.39-46, Abr./Jun. 2003
SILVA, J. D. T da; MULLER, M. C. Uma Integração teórica entre psicossomática, stress e
doenças crônicas de pele. Estudos de Psicologia, Campinas, v.24, n.02, p. 247-256,
Abr./Jun. 2007.
3º Período
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga Horária: 60h
Ementa: Tipos de conhecimento. A ciência e seus métodos. Tipos de pesquisa. O processo e elementos da
pesquisa. A elaboração de um projeto de pesquisa ou plano de negócios. Resumos. Resenhas. A
estrutura e a apresentação de artigos científicos. Normas da ABNT. Fontes de informações
bibliográficas. Bancos virtuais de dados
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: Filosofia e prática da pesquisa. 3. ed. rev. atual.
São Paulo: Cengage. 2012. 226 p.
LAKATOS, E. M.; Marconi, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas.
2010. 310 p.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6ª
ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.
Bibliografia complementar: LAKATOS, Eva. Maria., MARCONI, Marina de Andrade. 7ª ed. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, M. C. de S. 10ª ed. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São
Paulo: Hucitec, 2007.
TORRES, Dalva V. ; CÂMARA, Marcus Vinicius A. e PIVA, Teresa Cristina de C. (Orgs.) 2ª ed
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos.. Rio de Janeiro: Centro Universitário Celso
Lisboa, 2005.
MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTS, Alexandre. 2ª ed. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.
MENDES, Gildasio, TACHIZAWA, Takeshy. 12ª ed. Como fazer monografia na pratica. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA
Carga Horária: 80h
Ementa: Introdução da Fisiologia e o estudo da neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia respiratória,
fisiologia cardiovascular e linfática, fisiologia digestória e fisiologia endócrina, assim como, o estudo
das bases biofísicas que envolvem os processos fisiológicos normais.
Bibliografia Básica: NETTER, F. H. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
FOX, S. I. Fisiologia Humana. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia complementar: GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica, 11ª Ed, Elsevier Ed 2006.
AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre:
Artmed, 2010.
CURI, R.; PROCOPIO, J. FERNANDES, L. C. Praticando Fisiologia. São Paulo: Manole, 2005.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem Integrada. 5ª ed Porto Alegre: Artmed,
2ed. 2003.
Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA E RELAÇÃO ETNICO RACIAL
Carga Horária: 80h
Ementa: Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Compreender os
grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós colonização. Políticas afirmativas
para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e
diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista.
Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos.
Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As
etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal. Pesquisas em educação no
campo da educação e relações étnico-raciais.
Bibliografia Básica: BOTELHO, Denise Maria. Aya nini (Coragem). Educadores e educadoras no enfrentamento de
práticas racistas em espaços escolares. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo /
Programa de Integração América Latina. 2000.
BRASIL. MEC/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais Brasília, 2006
ROSA, Luiz Vergílio B. da. Exclusão Étnica: uma face do fracasso escolar - a inclusão de
adolescentes negros na perspectiva de aproximação de pressupostos teóricos de inclusão.
Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001.
Bibliografia complementar: BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed.
rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000
FOSTER, Eugenia da Luz Silva. Racismo e movimentos instituintes na escola. Tese de
doutorado. Universidade Federal Fluminense. 2004
NASCIMENTO, Elizabeth Larkin. O sortilégio da cor: identidade afrodescendente no Brasil.
Tese de doutorado. Universidade de São Paulo. 2000.
OLIVEIRA, Iolanda de (org). Relações Raciais e Educação: novos desafios. Rio de Janeiro:
DP&A, 2003. VIEIRA JÚNIOR, Ronaldo Jorge Araújo. Responsabilização Objetiva do Estado
Brasileiro pela Segregação Institucional do Negro e a Adoção de Ações Afirmativas como
Reparação aos Danos Causados. Dissertação de mestrado. Universidade de Brasília. 2004.
Disciplina: MICROBOLOGIA
Carga Horária: 40h
Ementa: Microrganismos eucariotos e procariotos. Citologia microbiana, estruturas externas e internas. Estudo
da parede celular bacteriana e classificação de Gram. Metabolismo, crescimento. Estudo dos
principais microrganismos de interesse Médico (bactérias, fungos e vírus), abordando-se aspectos de
taxonomia, características morfológicas, estruturais, funcionais, metabólicas, fatores de virulência,
patogenia, ecologia, sensibilidade e resistência a agentes antimicrobianos, características
morfotintoriais, aspectos do crescimento em cultura, cultivo e identificação laboratorial. Genética
microbiana e engenharia genética em microrganismos. Noções de microbiologia ambiental do solo,
ar, águas. Noções de microbiologia Industrial. Antibióticos e quimioterápicos. A biossegurança na
manipulação de microrganismos e precauções ao lidar com indivíduos e ambientes infectados.
Bibliografia Básica: BROOKS, G.F.; CARROL, K.C.; BUTEL, J.; MORSE, S. Microbiologia. 24 Edição. São Paulo.
Artmed, 2009, 820p.
PELCZAR, M. J. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Markron Boods,
1996.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock, São Paulo, 10 edição,
Pearson Pretice Hall, 2004, 624p.
Bibliografia complementar: ORTORA, G.J.; R FUNKE, B.R., CHRISTINE, L.C Microbiology: An Introduction. Benjamin-
Cummings Pub Co, 7th Bk & Cdr edition, 2000, 887p. (ISBN 08053755446) TRABULSI, L.R.
Microbiologia, São Paulo: Livraria ATHENEU. Editora, 4ª edição, 2004, 718p.
Disciplina: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM
Carga Horária: 80h
Ementa: Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Farmacocinética. Farmacodinâmica.
Farmacoterapia da Dor e Inflamação. Neurofarmacologia e Psicofarmacologia. Farmacologia do
Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia Cardiovascular e Renal. Farmacoterapia da Diabetes.
Insulinoterapia. Tópicos em Farmacologia . Antiulcerosos. Quimioterapia. Antibacterianos
Bibliografia Básica:
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica 10 ed Tradução de Basic and Clinical
Pharmacology Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2007
SILVA, P Farmacologia 7 ed Editora Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2006
GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica 11 ed Tradução de
Pharmacological Basic of Therapeutics McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda Rio de Janeiro,
2007
Bibliografia complementar: RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITER, J.M.; MOORE, P.K.; Farmacologia 6 ed Tradução de
Pharmacology 6 ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada
2ed Editora Manole Barueri, SP 2004
FUCHOS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C Farmacologia Clínica. Fundamentos
da Terapia Racional 3ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2006
TRIPATHI, K.D. Farmacologia Médica 5 ed Tradução de Essentials of medical pharmacology
Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2006
Disciplina: PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS
Carga Horária: 40h
Ementa: Introdução à Patologia. Mecanismos de Agressão ou Injúria e Defesa. Alterações da circulação e dos
fluidos orgânicos. Inflamação e Reparo. Alterações do crescimento celular. Neoplasias.
Bibliografia Básica: KUMAR V. ROBBINS & COTRAN. 8ª ed. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S. & KUMAR, V. 6ª ed. Patologia estrutural e funcional.Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. 7ª ed. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina: Ética profissional em Enfermagem
Carga Horária: 40h
Ementa: Código de ética dos profissionais de enfermagem. Leis de regulamentação do exercício profissional.
Resolução COFEN. Limites do exercício profissional. Crimes contra a vida: homicídio e lesão
corporal culposos, eutanásia, suicídio assistido, aborto. Transplante de órgãos. Direitos à saúde de
crianças e de idosos
Bibliografia Básica: FONTINELE JÚNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. Goiânia: Editora Cultura e Qualidade,
2012
OGUISSO, Taka. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2.ed. atual. e ampl.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
SANTOS, Elaine Franco et al.. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do
ensino de enfermagem. 1.ed. Rio de Janeiro. Editora Atheneu, 2010
Bibliografia complementar: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986 – Dispõe sobre
a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em <
www.portalcofen.gov.br>
Código de Ética – disponível em http://site.portalcofen.gov.br/node/4345
Segre M, Cohen C. Bioética. São Paulo: Edusp; 2002.
VASQUEZ AS. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2003
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM III
Carga Horária: 40h
Ementa:
Instrumentos básicos para a prática da enfermagem. Sistematização da Assistência.
Processo de Enfermagem. Diagnóstico de Enfermagem. Intervenção de Enfermagem.
Resultados de Enfermagem. Necessidades humanas básicas e contexto hospitalar. A
enfermagem e os portadores de necessidades especiais. Protocolos Assistenciais.
Bibliografia Básica: TANNURE, M. C; GONÇALVES, A. M. SAE - Sistematização de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
NANDA Internacional. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-
2014. Porto Alegre: Artmed, 2012.
ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do Processo de Enfermagem – Um guia passo a passo.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012.
Bibliografia complementar: VARIOS. 7ª ed. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
MOORHEAD, S.; JOHNSON, M.; MAAS, M. Classificação dos Resultados de Enfermagem
(NOC). Porto Alegre: Artmed, 2008.
DOCHTERMAN, J. M.; BULECHEK, G. M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC)
4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CARPENITO-MOYET, L. J.; Manual de Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed,
2008.
CARPENITO-MOYET, L. J; Compreensão do Processo de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed.,
2007.
4º período
Disciplina: SAÚDE PÚBLICA
Carga Horária: 80h
Ementa: Bases conceituais da Política Pública em Saúde, Reforma Sanitária, Normas e Pactos, Sistema
Único de Saúde. O cidadão e os Programas de Saúde. Educação em Saúde.
Bibliografia Básica: BERTOLLI FILHO, Claudio. 4ª ed. História da saúde pública no Brasil: História em movimento.
São Paulo: Atica, 2004.
OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. 2ª ed. Saúde da Família: Considerações teóricas e
aplicabilidades. Martinari. São Paulo, 2010,
AGUIAR, Z. N. SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, perspectivas e desafios. São Paulo:
Martinari, 2011.
Bibliografia complementar: ALMEIDA-FILHO, N. Modelos de Determinação Social das doenças crônicas não transmissíveis.
Ciência e Saúde Coletiva. Vol.9, n.4. Rio de Janeiro, out.dez. 2004.
Bertolozzi MR.; Greco RM. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e perspectivas
atuais. Rev.Esc.Enf.USP. V.30.n.03. p 380-98, dez.1996.
Polignando MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão. Mimeografado.
VIVEIRO, A. Número 21, Agosto / Setembro de 2003. A Revolta da Vacina.
http://cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_21/revoltavacina.html
BRASIL. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990.
BRASIL. Lei 8142 de 28 de dezembro de 1990.
Disciplina: SUSTENTATIBILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária: 80h
Ementa: Fornecer uma base conceitual e metodológica para a compreensão da importância da incorporação da
responsabilidade social empresarial para o desenvolvimento sustentável como parte do planejamento
estratégico empresarial. Para isso, serão abordados os cenários social, econômico, ambiental e
empresarial internacional e nacional, passando pelo conceito de ética empresarial e sua relação com
a RSE e o conceito de desenvolvimento sustentável. Com a finalidade de melhor entender o escopo
da RSE, pretende-se discutir ferramentas de gestão para diagnóstico, planejamento, implementação e
comunicação com os públicos de interesse. Também serão utilizados para o desenvolvimento do
trabalho de campo os 7 temas adotados pelo Instituto Ethos para a avaliação das práticas de
responsabilidade social das empresas. Educação ambiental.
Bibliografia Básica: ALMEIDA,J.R., MELLO,C.S., CAVALCANTE,Y.,Gestão Ambiental:Planejamento, Avaliação,
Implantação, Operação e Verificação. Ed. Thex:220pp, 2004.
KARKOTLI,G.,ARAGÃO,S.D,.Responsabilidade Social, Uma contribuição à gestão
transformadora das organizações. Editora Vozes: 141pp,2005
Puppim, J. A. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Editora
Campus: 256p, 2007
Bibliografia complementar: NBR 16001, ISO 26000, ISO 14001, OHSAS 18001
REIS,L.F.S.S.D., QUEIROZ,S.M.P., Gestão Ambiental em Pequenas e Médias
Empresas. Ed. Qualitymark, RJ:123pp, 2002
SANTOS,R.F., Planejamento Ambiental, Teoria e Prática. Ed. Oficina de Textos, São Paulo: 184pp,
2004
TACHIZAWA,T,.Organizações não Governamentais e Terceiro Setor, Criação de ongs e
Estratégias de Atuação. Editora Atlas:336pp,2004
Disciplina: PARASITOLOGIA
Carga Horária: 40h
Ementa: Estudo dos principais parasitos de importância biomédica, biologia e mecanismos de ataque,
epidemiologia e profilaxia. Fundamentos taxonômicos e morfológicos serão abordados, no sentido
de permitir visão geral do objetivo de estudo no universo parasitológico.
Bibliografia Básica: AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004
REY, Parasitologia. Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar: REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
COURA, J R. Dinâmica das Doenças Parasitárias. Rio de janeiro: Gunabara Koogan,2V. 2005.
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o
Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001
NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Disciplina: IMUNOLOGIA
Carga Horária: 40h
Ementa: Células e tecidos do sistema imune: desenvolvimento do sistema imune. Complexo de
histocompatibilidade. Sistema imune inato e defesas imunológicas inespecíficas: barreiras
fisiológicas, células da defesa inespecífica, fagocitose, interferon e outras citocinas, processo
inflamatório, sistema complemento. Sistema imune adquirido e defesas imunológicas específicas:
defesa humoral e celular
Bibliografia Básica: TRABULSI, L.R. 5ª ed. Microbiologia, São Paulo: Livraria ATHENEU. Editora, 2008. JANEWAY JR., C. A. 6ª ed Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2008.
ABBAS, A.; LICHTMAN, A.H. & PILAI, S. 6º ed. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
Bibliografia complementar:
ROITT, Ivan M.; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L.; ADELBERG, Edward A. 21ª ed. Microbiologia médica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LEVINSON, Warren. 7ª ed. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo: Artmed, 2002.
PELCZAR Jr., M. J.; et all. 2ª ed. Microbiologia: Conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books
do Brasil, 2005.
Disciplina: GENÉTICA
Carga Horária: 40h
Ementa: O DNA humano. Estrutura e função do DNA. Expressão gênica e Mecanismos de regulação.
Mutações gênicas e cromossômicas (estrutural e numérica). Sistemas de reparo. Erros inatos do
metabolismo. Os trabalhos e leis de Mendel (Genética mendeliana). Teoria cromossômica da
Herança. Mecanismos de herança. Extensões da análise mendeliana; Mapeamento cromossômico.
Análise e elaboração de heredogramas. Citogenética clínica. Princípios de Clonagem Molecular.
Terapia Gênica. Tecnologia do DNA recombinante. Noções sobre mecanismos genéticos do Sistema
Imune. Abordagem genética do câncer.
Bibliografia Básica: LODISH, HARVEY. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
SNUSTAD, Peter; SIMMONS, Michael. J. Fundamentos de genética. 6ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan/Gen, 2013.
GRIFFITHS, Antony J. F. et al. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
Bibliografia complementar: JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12ª.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Biologia
Molecular da Célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COOPER, GEOFFREY M. A Célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre Artmed, 2012.
JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 12ª.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DE ROBERTIS, EDUARDO M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina: ENFERMAGEM E EDUCAÇÃO
Carga Horária: 40h
Ementa: Estudo das metodologias do processo de ensino-aprendizagem. A utilização das metodologias pelo
enfermeiro nas ações educativas. Estudo do conceito de educação em saúde durante o processo
saúde/doença. A prática e aplicabilidade da educação nas atividades de enfermagem na promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde. Uso de técnicas que gerem empoderamento na
população. Discutir de maneira crítica e reflexiva, as estratégias que possam orientar o cliente,
família, grupos de comunidade na busca pela efetividade do direito à saúde.
Bibliografia Básica: CIAMCIARULLO,T.I.Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da
assistência.São Paulo: Atheneu ,2007.
DILLY, B. Processo educativo em enfermagem. São Paulo: Roden, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia – Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo : Paz e
Terra, 2011.
Bibliografia complementar: LIMA,M.J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2005.
SILVA,M.J.P. Comunicação tem remédio. São Paulo: Loyola, 2002.
BALDI, M. D. B. Competências para promoção e educação em saúde em estudantes de nível médio
de enfermagem. Disponível em:
http://www6.univali.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=281
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 26ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2005.
TIMBY,B.K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de Enfermagem. 8° ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL IV
Carga Horária: 40h
Ementa: Introdução as bases fundamentais de enfermagem. A unidade do cliente. Promoção de
segurança e conforto ao cliente. Assistência de enfermagem no pós-morte. Princípios de interpretação
de exames laboratoriais e diagnósticos por enfermeiros. Cálculos e administração de medicamentos
por via parenteral e intramuscular. Terapia intravenosa. Aprazamento e prescrição de enfermagem.
Bibliografia Básica: POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2012.
POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Administração de medicamentos: revisando uma
prática de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2012.
Bibliografia complementar: PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LOPEZ, Mário. Semiologia Médica: As bases do Diagnóstico Clínico. 5ªed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander. Cuidados de enfermagem ao paciente
cirúrgico. 10.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.
CRUZ, Cristina Fonseca. SEMIOLOGIA: bases para a prática assistencial. Revisão de Isabel. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
VANZIN, Arlete Spencer; NERY, Maria Elena da Silva. Consulta de enfermagem: uma
necessidade social? Porto Alegre: RM&L Gráfica, 1996.
5º período
Disciplina: ESTUDOS DAS CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSÓFICAS
Carga Horária: 80h
Ementa: Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais. Estudos sobre a evolução do homem.
Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e Religião. Organização econômica e
política. Estratificação Social. Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e
instrumento de conhecimento e poder.
Bibliografia Básica: LARAYA, Roque barros. Cultura – um conceito antropológico
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A sociedade humana como objeto de estudo”. In: Introdução a
Sociologia. 25a ed. São Paulo: Ática, 2005
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “A convivência humana”. In: Introdução a Sociologia. 25a ed. São
Paulo: Ática, 2005.
Bibliografia complementar: ELIANA DE OLIVEIRA. Identidade, intolerância e as diferenças no espaço escolar: questões para
debate. Disponível em www.espacoacademico.com.br/007/07ol
Noé, Alberto. “A Relação educação e sociedade - Os Fatores Sociais que Intervém no Processo
Educativo “. Disponível em <http://www.antroposmoderno.com/antro-
articulo.php?id_articulo=243>
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM V
Carga Horária: 60h
Ementa: Assistência de enfermagem a clientes com alterações gastrintestinais. Cuidados de
enfermagem relacionados à eliminação intestinal. Assistência de enfermagem nos distúrbios de
eliminação vesical. Assistência de enfermagem a clientes com déficit no padrão respiratório-
oxigenoterapia, traqueostomia e aspiração. Ostomias (gástricas, intestinais e urinárias). Balanço
hidroeletrolítico.
Bibliografia Básica: POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2012.
POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Administração de medicamentos: revisando uma
prática de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2012.
Bibliografia complementar: PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LOPEZ, Mário. Semiologia Médica: As bases do Diagnóstico Clínico. 5ªed. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander. Cuidados de enfermagem ao paciente
cirúrgico. 10.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.
CRUZ, Cristina Fonseca. SEMIOLOGIA: bases para a prática assistencial. Revisão de Isabel. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
VANZIN, Arlete Spencer; NERY, Maria Elena da Silva. Consulta de enfermagem: uma necessidade
social? Porto Alegre: RM&L Gráfica, 1996.
Disciplina: SAÚDE DO IDOSO I
Carga Horária: 40h
Ementa: Política Nacional do Idoso. Abordagem do Idoso nas ações multidisciplinares. Aspectos
demográficos do envelhecimento. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao Idoso Patologias
mais frequentes. As teorias do envelhecimento; Fundamentos que norteiam a assistência de
enfermagem gerontogeriátrica.
Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S. & SUDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
NUNES, MARIA INÊS (ORG.); SANTOS, MARIZA DOS (ORG.); FERRET , RENATA ELOAH
DE LUCENA . Enfermagem em geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia complementar: Rodrigues RAP, Diogo MJD. Como cuidar dos idosos. 4a .ed. São Paulo: Papirus; 2004.
JACOB FILHO W; GORZONI M L.Geriatria e Gerontologia :o que todos devem saber. São Paulo:
Roca;2008
Carvalho Filho ET, Papaléo Netto M. Geriatria: fundamentos, clinica e terapêutica. São Paulo:
Atheneu; 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Brasília , 2010. 44 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 12) Brasil Lei 10.741 (1/10/2003) Publicado no Diário Oficial da união de 3/10/2003. Título I, art 1º, 2º
, 3º.
Disciplina: SAÚDE COLETIVA I
Carga Horária: 40h
Ementa: Trata da construção dos processos de saúde-doença das coletividades e das intervenções do
enfermeiro nesse âmbito. Desenvolve reflexões acerca do estudo e aplicação de métodos de apreensão
do processo saúde-doença mediante identificação, análise e discussão das condições sociais,
econômicas, políticas e culturais de sua produção de forma individual e coletiva. Define as atribuições
dos profissionais de saúde dentro das equipes multiprofissionais que atuam em Saúde
Coletiva, especialmente na Atenção Básica (ESF).
Bibliografia Básica:
Fonseca, RMGS; Bertolozzi, MR; Silva, IA. O uso da epidemiologia Social na
Enfermagem de Saúde Coletiva. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem – Serie
didática: Enfermagem no SUS, 2010.
Almeida-Filho, N. Modelos de Determinação Social das doenças cronicas não
transmissíveis. Ciencia e Saúde Coletiva. Vol.9, n.4. Rio de Janeiro, out.dez. 2004.
SOUZA, MARINA CELLY MARTINS RIBEIRO DE; HORTA , NATÁLIA DE CÁSSIA.
Enfermagem em Saúde Coletiva - Teoria E Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
Bibliografia complementar:
Bertolozzi MR.; Greco RM. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e
perspectivas atuais. Rev.Esc.Enf.USP. V.30.n.03. p 380-98, dez.1996.
Polignando MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão.
Mimeografado.
Alessandra A. Viveiro. Número 21, Agosto / Setembro de 2003. A Revolta da Vacina.
http://cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_21/revoltavacina.html
BRASIL, Ministério da Saúde – Manual da Rede de Frios. 80p,2001.
BRASIL, Ministério da Saúde – Manual para Normas de Vacinação, 2001, 2006, 2009.
Disciplina: PRÁTICA GERENCIAL EM ENFERMAGEM I
Carga Horária: 40h
Ementa: Teorias de administração científicas gerais aplicadas à enfermagem. Filosofia e estrutura
organizacional de empresas e serviços públicos. Divisão de trabalho em enfermagem. Meios e
instrumentos para elaboração do processo de trabalho. Tipos de gestão. Sistema de informação.
Planejamento. Processo decisório. Trabalho em equipe, conflitos, negociação. Aplicação dos
conhecimentos teóricos da Administração no planejamento, organização e funcionamento dos
serviços de enfermagem. Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem.
Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina. Coordenação. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2011.
NERY, Maria Elena da Silva; VANZIN, Arlete Spencer. Enfermagem em Saúde Pública:
fundamentos para o exercício do enfermeiro na comunidade. 2. Ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2010.
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2012.
Bibliografia complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. Rev. e atual. São Paulo:
Manole, 2009.
CUNHA, Kátia de Carvalho (Coord.). Gestão de Pessoas: foco na enfermagem atual. São Paulo:
Martinari, 2008.
GALANTE, Anderson Cleyton. Auditoria hospitalar do serviço de enfermagem. Goiânia: AB,
2006.
FERNANDES, Almesinda Martins de Oliveira; FERNANDES, Cássio de Oliveira; SILVA, Milena
de Oliveira. Psicologia e Relações no Trabalho. Goiânia: AB, 2006.
KLINGER, Fontinele Júnior. Administração hospitalar. Goiânia: AB, 2002.
Disciplina: SAÚDE DO TRABALHADOR
Carga Horária: 40h
Ementa: Introdução ao estudo da saúde do trabalhador, as legislações, e os aspectos históricos.
Evolução da enfermagem do trabalho e as atribuições do profissional no atendimento nos locais de
trabalho. Condições de trabalho na repercussão das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.
Promoção e prevenção da saúde do trabalhador Bibliografia Básica:
DEJOURS,C.1992.A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho.S.P:Cortez.
___.1994.Psicodinâmica do trabalho.S.P.:Atlas.
JAQUES, Maria da Graça; Codo,W. (orgs).2002.Saúde mental & trabalho:leituras.R.J:Vozes.
SILVA,SELIGMANN.1994.Desgaste mental no trabalho dominado. São Paulo:Cortez.
Bibliografia complementar: ACHCAR,R.(org.).1994.Psicólogo brasileiro:práticas emergentes e desafios para a
formação.S.P:Casa do Psicólogo.
ANTUNES,R.1995. Adeus ao trabalho? S.P:Cortez.
ARAUJO,J.N.G.& Cols.1998.L.E.R.: Dimensões Ergonômicas, Psicológicas e Sociais. Belo
Horizonte:Livraria e Editora Saúde
BUSCHINELLI,J.; R. e RIGOTTO,R.(orgs).1994. Isto é trabalho de gente? R.J:Vozes.
CELINSKI,L.1995.Guia para Diagnóstico em Administração de Recursos
Humanos.Petrópolis:Vozes
6º período
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM VI
Carga Horária: 60h
Ementa: Métodos propedêuticos e sua aplicação prática, utilizando pensamento crítico e
tomada de decisão no processo de cuidar. Exame físico (avaliação e técnicas instrumentais, entrevista e avaliação das condições emocionais e mentais do cliente, pele e anexos, neurológico, cabeça e pescoço, aparelho circulatório, respiratório, digestório, urinário, membros superiores, membros inferiores e genitais). Cuidados com Úlcera vasculogênica/IPTB; Pé diabético.
Bibliografia Básica:
Bibliografia complementar:
Disciplina: SAÚDE COLETIVA II
Carga Horária: 60h
Ementa: Abordagem epidemiológica e assistencial em saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto,
do idoso e saúde mental nos Serviços Básicos de Saúde. Programa de Imunização. Educação em
saúde, planejamento, execução e avaliação de ações de enfermagem em serviços de saúde. Tecnologias apropriadas às práticas de cuidar em saúde coletiva.
Bibliografia Básica:
Fonseca, RMGS; Bertolozzi, MR; Silva, IA. O uso da epidemiologia Social na
Enfermagem de Saúde Coletiva. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem – Serie
didática: Enfermagem no SUS, 2010.
Almeida-Filho, N. Modelos de Determinação Social das doenças cronicas não
transmissíveis. Ciencia e Saúde Coletiva. Vol.9, n.4. Rio de Janeiro, out.dez. 2004.
SOUZA, MARINA CELLY MARTINS RIBEIRO DE; HORTA , NATÁLIA DE CÁSSIA.
Enfermagem em Saúde Coletiva - Teoria E Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
Bibliografia complementar:
Bertolozzi MR.; Greco RM. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e
perspectivas atuais. Rev.Esc.Enf.USP. V.30.n.03. p 380-98, dez.1996.
Polignando MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão.
Mimeografado.
Alessandra A. Viveiro. Número 21, Agosto / Setembro de 2003. A Revolta da Vacina.
http://cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_21/revoltavacina.html
BRASIL, Ministério da Saúde – Manual da Rede de Frios. 80p,2001.
BRASIL, Ministério da Saúde – Manual para Normas de Vacinação, 2001, 2006, 2009.
Disciplina: SAÚDE DA MULHER I
Carga Horária: 40h
Ementa: Estudo das práticas e políticas públicas de atenção à saúde da mulher voltada aos aspectos sociais e
culturais. Saúde sexual e reprodutiva, gênero, aborto e violência contra a mulher. Ações preventivas
no câncer de mama e cérvico-uterino. Os modelos assistenciais em saúde da mulher e os programas
especiais. Planejamento familiar
Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LOWDERMILK, DL ... [et al.] Obstetrícia e saúde da mulher. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal de saúde da mulher. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e ginecológica – guia para prática assistencial. – 2ª edição
– São Paulo: Roca, 2009.
Bibliografia complementar: ARAÚJO, LA; REIS, ATR. Enfermagem na prática materno-neonatal. – Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
FERNANDES, R.A.Q; NARCHI, N.Z. Enfermagem e Saúde da Mulher. 1ª ed. São Paulo: Manole,
2007.
GOMES, ML. Enfermagem obstétrica: diretrizes assistenciais. – Rio de Janeiro: Centro de
Estudos da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.
Disciplina: PRÁTICA GERENCIAL II
Carga Horária: 60h
Ementa: Meio e instrumento do processo de trabalho de enfermagem. Articulação ensino-trabalho.
Gerenciamento de enfermagem nas unidades hospitalares através do ensino da supervisão,
administração de recursos materiais e no paradigma da qualidade prestada aos clientes, com foco no
processo grupal e ético nas relações. Dimensionamento dos recursos humanos na enfermagem.
Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina. Coordenação. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
KURCGANT, Paulina. Coordenação. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução è Teoria Geral de Administração. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
Bibliografia complementar: LOMBARDI, D.M. Gestão da assistência à saúde. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
COFEN – Resolução 293/04. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de
Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados.
2004.
RODRIGUES, M.V. Qualidade e Acreditação em Saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.
SOUZA, V.L. Gestão de pessoas em saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. Rev. e atual. São Paulo:
Manole, 2009.
Disciplina: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO EM SITUAÇÃO CLÍNICA
Carga Horária: 60h Ementa: A Enfermagem em saúde do adulto e do idoso proporciona o entendimento do discente em
enfermagem no processo do homem. Cuidados de enfermagem sistematizados aos usuários do
sistema de saúde com afecções clinicas de baixa e média complexidade. Aspectos éticos na assistência
ao cliente adulto, idoso e família. Assistência de Enfermagem a adultos e idosos acometidos por
doenças agudas ou crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso e que necessitem de mudanças
de hábitos de vida enfatizando os aspectos metodológicos, éticos e legais.
Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S. & SUDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. NUNES, MARIA INÊS (ORG.); SANTOS, MARIZA DOS (ORG.); FERRET , RENATA ELOAH DE LUCENA . Enfermagem em geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
Bibliografia complementar: Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Brasília , 2010. 44
p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 12)
DOENGES, M.E. Diagnósticos de Enfermagem: intervenções, prioridades e fundamentos. 10.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ROACH,S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
SALDANHA, A. (org) Saúde do idoso: a arte de cuidar. Rio de Janeiro: Interamericana, 2004
TANNURE, M.C. SAE. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
Disciplina: EPIDEMIOLOGIA
Carga Horária: 80h
Ementa: Principais marcos teóricos da epidemiologia. Instrumental básico para estudo dos agravos à saúde das
populações humanas. Danos e eventos associados à saúde coletiva. Medidas de Saúde Coletiva.
Desenhos e análise para dados epidemiológicos. A História da Saúde Pública Sob a Ótica da
Epidemiologia. A Teoria da História Natural das Doenças (HND). Frequência e Ocorrência das
Doenças na População. Transição Demográfica. Medidas de Saúde Coletiva. Pesquisa em
Epidemiologia.
Bibliografia Básica: FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. 4ª ed. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto
alegre: Artmed, 2006.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. 7ª ed. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2012.
Bibliografia complementar: BERTOLLI FILHO, Claudio. 4ª ed. História da saúde pública no Brasil: História em movimento.
São Paulo: Atica, 2004.
OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. 2ª ed. Saúde da Família: Considerações teóricas e
aplicabilidades. Martinari. São Paulo, 2010.
7º período
Disciplina: BIOESTATÍSTICA
Carga Horária: 40h
Ementa: Introdução à estatística. População e amostra. Amostragem. Estatística descritiva. Estatísticas
amostrais e suas distribuições. Conceitos básicos de Probabilidade.
Bibliografia Básica: BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 5.ed São Paulo: Saraiva, 2006.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3.ed São Paulo: Atlas, 2005
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002
Bibliografia complementar: Maria Tereza da Cunha; CUNHA, Suzana Esequiel da. Estatistica descritiva. A A. Araujo de Oliveira,
1999.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatistica basica: probabilidade. 7.ed São Paulo: Makron Books, 1999.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Disciplina: INGLÊS
Carga Horária: 200h
Ementa: Apresentação pessoal e de terceiros. Informações pessoais (idade, nacionalidade, profissão e estado
civil). Uso de estruturas e frases simples e medianamente complexas. Alfabeto e números. Soletração.
Identificação de objetos do dia a dia, roupas, animais e tipos de comida. Descrição da família e
respectivas atividades e do local de moradia. Solicitação de refeições em restaurantes. Informações
sobre trajetos. Comunicações em situações simples e rotineiras. Aspectos da vida cultural inglesa.
Programas de televisão. Opiniões sobre futebol, música, férias, problemas ambientais. Descrição de
habilidades, obrigações, eventos passados e transformações que um lugar sofreu. Contrastes e estilos
de vida diferentes. Elaboração de planos para o futuro. Emissão de conselhos. Tópicos de relevância
pessoal tais como a vida escolar e hábitos de infância. Diferentes tempos verbais (presente, passado
e futuro) e verbos modais nas formas afirmativa, negativa e interrogativa para finalidades distintas.
Verbos regulares e irregulares. Verbos estativos. Verbos frasais. Pronomes pessoais. Pronomes
impessoais. Pronomes objeto. Verbos com dois objetos. Pronomes demonstrativos. Advérbios de
frequência. Adjetivos possessivos.
Artigos definidos e indefinidos. Plural Irregular. Caso genitivo. Ordem das palavras. Ordem dos
adjetivos. Estruturas para expressar existência no presente e no passado. Preposições. Formas de
plural. Conectores. Expressões de tempo. Expressões de hora. Expressões de suficiência e
insuficiência. Expressões de quantidade em perguntas e modificando substantivos. Determinantes
modificando substantivos. Expressões de emissão de conselhos. Substantivos contáveis e incontáveis.
Formas comparativas e superlativas de adjetivos. Gerúndio após preposições e como sujeito. Primeira
condicional. Estruturas em perguntas sobre sujeito e objeto.
Bibliografia Básica: Cambridge Advanced Learners' Dictionary. 4a. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2013
SWAN, Michael. Practical English Usage. 3a. ed. Oxford: Oxford University Press, 2015.
THORNBURY, Scott. How to Teach Vocabulary. Harlow: Longman, 2002.
Bibliografia complementar: FERRO, Jeferson. Around the world: introdução à leitura em língua inglesa. Curitiba:
InterSaberes, 2012. LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática
de leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês
básico nas organizações. Curitiba: InterSaberes, 2013. SILVA, Thaïs Cristófaro. Pronúncia do
inglês: para falantes do português brasileiro. 1a. ed. São Paulo: Contexto, 2012. WALESKO, Ana
Maria Hoffmann. Compreensão oral em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes,2012.
Disciplina: SAÚDE DA MULHER II
Carga Horária: 60h
Ementa: As fases evolutivas do ciclo da vida da mulher, da puberdade ao climatério. Afecções
ginecológicas e oncoginecológicas, fisiologia da gravidez, parto e puerpério. Semiologia e
semiotécnica aplicadas à saúde da mulher. Consulta de enfermagem no pré-natal e em ginecologia.
Enfermagem na atenção obstétrica, nas emergências e nas patologias de alto risco. Cuidados
imediatos ao recém-nascido, e ao binômio mãe/bebê em alojamento conjunto.
Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LOWDERMILK, DL ... [et al.] Obstetrícia e saúde da mulher. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal de saúde da mulher. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e ginecológica – guia para prática assistencial. – 2ª edição
– São Paulo: Roca, 2009.
Bibliografia complementar: ARAÚJO, LA; REIS, ATR. Enfermagem na prática materno-neonatal. – Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
Ministério da Saúde.BRASIL. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da
Saúde, 2012.
______.BRASIL. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico.
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
______.BRASIL. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Ministério da
Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
______ BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. Ministério da Saúde. Secretaria de
Políticas de Saúde. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
Disciplina: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO EM SITUAÇÃO CIRÚRGICA
Carga Horária: 60h
Ementa: Assistência de Enfermagem pré, trans e pós-operatória a adultos e idosos com agravos e riscos que
necessitem de intervenções cirúrgicas, enfatizando os aspectos metodológicos, éticos e legais
Bibliografia Básica: SMELTZER,S.C., BARE, B. G. Brunner e Suddarth.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica.10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2.MEEKER, M. M., e ROTHROCK, J.
C. Alexander. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico 13ªed.: Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
Práticas Recomendadas SOOBECC: Enfermagem em Centro cirúrgico, Recuperação Pós-anestésica
e Centro de Material e Esterilização 6 ª ed.: São Paulo, 2013.
Bibliografia complementar: CARVALHO.R., BIANCHI, E. R. Ferraz. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação.1ªed.
São Paulo, 2007;
GARCEZ, R. Machado. Diagnóstico de Enfermagem de NANDA: Definições e Classificação. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
NETTINA, M. Sandra. Prática de Enfermagem. 8ªed.: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CARVALHO.R., BIANCHI, E. R. Ferraz. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ªed.
São Paulo, 2007.
Disciplina: SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Carga Horária: 40h
Ementa:
A Criança: Sociedade. Comunidade. Características bio-psico-sócio-espiritual da criança.
Exame físico. Saúde como direito e dever. Educação para a saúde em escola. Auto-cuidado
básico de saúde. O adolescente: características bio-psico-sólcio-espiritual. Intercorrências na
saúde do adolescente. Educação, estilo de vida e crise. O jovem que trabalha. Diagnóstico de
saúde da coletividade assistida. Saneamento, prevenção de acidente. O que o profissional de
saúde pode fazer pelo adolescente.
Bibliografia Básica: WINKELSTEIN, M. L.; HOCHENBERRRY, M.; WILSON, D. Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica – Wong. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KYLE, Terri . Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 SCHMITZ, Maria
Edilza R. e Cols. Enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo: Atheneu, 1995.
Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de normas e rotinas de Imunização.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Integrada às Doenças prevalentes na infância.
MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. São Paulo: Savier.
BRASIL, Ministério da Saúde. Caderneta de Saúde da Criança. Passaporte da Cidadania. Brasília-
Ministério da Saúde, 2007. 82p. il. (Série A. Caderneta da Saúde da criança. Tiragem; 3ª edição-2007.
BRASILl, Ministério da Saúde. Acompanhamento do Crescimento e |Desenvolvimento Infantil.
Cadernos de Atenção Básica nº 11. Brasília, 2002. 100p. il: ( Series Cadernos de Atenção básica;n11/
Serie A. Normas e Manuais técnicos, n. 173).
BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Integrada ás Doenças Prevalentes na Infância. Atenção á
criança doente de 1 semana a 2 meses de idade. Modulo 6. Brasília, 1999. P. 124.
Disciplina: SAÚDE MENTAL
Carga Horária: 60h
Ementa: Reorientação do modelo assistencial. Assistência de enfermagem nos níveis primário, secundário e
terciário aos diversos grupos portadores de distúrbios psiquiátricos. Reabilitação psicossocial do
cliente portador de distúrbios psiquiátricos. A psiquiatria no hospital geral e no hospital-dia.
Bibliografia Básica: KAPLAN et al. Tratado de psiquiatria, ed. Artmed, 3 vols, 1999. Porto Alegre.
HISADA, S. Conversando sobre psicossomática, 1 ed. Revinter, Rio de Janeiro, 2003
HOFLING, C. Conceitos básicos em enfermagem psiquiátrica. México, ed. Interamericana, 1985
Bibliografia complementar: KATZUNG. Farmacologia clínica básica, ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
TUNDIS et al. Cidadania e loucura. Políticas de saúde mental no Brasil, ed. Vozes, Rio de
Janeiro, 1998
8º período
Disciplina: ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA
Carga Horária: 60h
Ementa:
Principais patologias que internam na Unidade de Terapia Intensiva, suas complicações e
cuidados de enfermagem correlacionando a prática com o conhecimento teórico adquirido.
Assistência ao cliente portador de alterações cardiológicas, respiratórias, neurológicas.
Estrutura física e a assistência de enfermagem concomitante as funções de enfermeiro em
uma Unidade de Terapia Intensiva, sistematização da assistência de enfermagem na Unidade
de Terapia Intensiva.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 80 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
HUDAK, C.M.; GALLO. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística.
60 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 80 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Bibliografia complementar:
CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente
gravemente enfermo. 20 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.3
BARBIERI, R.L. SOS Cuidados emergenciais. 10 ed. São Paulo: Rideel, 2002.
FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L.; MACHADO, W.C.A. Tratado prático de
enfermagem. 20 ed. São Paulo: Yendis, 2009.
ORLANDO, J.M. UTI: muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivista. São
Paulo: Atheneu, 2001.
BRASIL, M.S. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da
Assistência Hospitalar. Brasília (DF), 2001.
Disciplina: ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA
Carga Horária: 60h
Ementa: Conceito de enfermagem nas emergências, atendimento de Urgência, aspectos legais na
prestação do atendimento de emergência e urgência na comunidade. Alterações traumáticas graves,
alterações cardio-circulatórias conforme protocolos internacionais. Ações de Enfermagem em
situações de urgência e emergência de maior complexidade clínico-cirúrgica. Política nacional de
atenção às urgências.
Bibliografia Básica:
CANETTI, Marcelo Domingues et all. Manual de Socorro de Emergência. 1ª edição. Rio de
Janeiro. Editora Atheneu. 2002.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem . São Paulo: Atheneu, 1999.
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997
Bibliografia complementar:
Field JM, Hazinski MF, Sayre M, et al. Part 1 Executive Summary: 2010 American Heart
Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular
Care. Circulation 2010;122(18 Suppl 3). American Heart Association. Destaques das
Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE
Disciplina: ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL
Carga Horária: 60h
Ementa:
Estudos da assistência materna: gestação e família, desenvolvimento fetal, alterações
fisiológicas físicas e psicológicas na gestação. Interação pais-filho, adaptação fisiológica do
recém-nascido, avaliação do RN pela enfermagem, assistência de enfermagem ao RN, o RN
de alto risco, problemas no RN.
Bibliografia Básica:
Araújo, Luciane de Almeida; Reis, Adriana Teixeira. Enfermagem na prática materno-
neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Renner, C. Enfermagem Neonatal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Reichman&Affonso, 2001.
Tamez, R.N; M.J. Enfermagem na UTI na neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V 1. – (Série A. Normas e
Manuais Técnicas)
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V2.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V 3.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. V 4.
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método
Canguru. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2011.
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM ALTA COMPLEXIDADE
Carga Horária: 60h
Ementa:
Principais técnicas e planos de cuidados a pacientes críticos. Procedimentos e rotinas
básicas de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Cuidados de Enfermagem na
monitorizarão do cliente grave e assistência cardio - circulatória, hídrica e ventilatória.
Bibliografia Básica:
Bibliografia complementar:
Disciplina: NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA
Carga Horária: 60h
Ementa: Princípios de nutrição na composição das dietas, conhecendo a importância dos
princípios nutritivos e seus valores para a saúde. Dietoterapia como procedimento
terapêutico. Administração de dietas por diferentes vias.
Bibliografia Básica:
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D`Arc Pereira. Tratado de
alimentação, nutrição & dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011. 1304 p.
SOBOTKA, L. (ed.). Bases da nutrição clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
SHILS, Maurice E. (ed.). Nutrição moderna na saúde e na doença. 10 ed. São Paulo:
Manole, 2009.
Bibliografia complementar:
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT- STUMP, Sylvia. Krause, alimentos, nutrição e
dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SANTOS, Tânia Esther Herc Holmer dos. Nutrição em Enfermagem. 2 ed. São Paulo:
Novo Conceito, 2004.
MATSUBA, Claudia Satiko Takemura; MAGNONI, D. Enfermagem em terapia
nutricional. 1 ed. São Paulo: Sarvier, 2009.
Disciplina: EMPREENDEDORISMO
Carga Horária: 60h
Ementa: Evolução histórica da cultura empreendedora. O empreendedorismo, no Brasil. A importância sócio
- econômica da ação empreendedora no seguimento estético. Características do espírito empreendedor
mostrando as tendências da beleza. Agências de fomento a novos empreendimentos cosméticos,
beleza e comércio estético geral. Tipos de empresas. Os riscos do empreendimento. Exemplos e cases
de Marcas e Patentes empreendedoras
Bibliografia Básica: DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.ed Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
FERREIRA, Manuel Portugal; SANTOS, João Carvalho; SERRA, Fernando A. Ribeiro. Ser
empreenderdor: Pensar, Criar e Moldar a Nova Empresa. São Paulo: Saraiva, 2010.
MAXIMINIANO, A.C.A. Administração Para Empreendedores. 2. ed. São Paulo; Pearson, 2010.
Bibliografia complementar: ADMINISTRADORES. Atitude é o fator de sucesso no empreendedorismo. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br>Acesso em: 05 abr 2009.
BETHLEN, A. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.
PORTER, M.E. Competição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
_______. O Que é estratégia? In PORTER, M.E. Competição. Estratégias Competitivas Essenciais.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
WRIGHT, P, KROLL, M & PARNELL, J. Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
9º período
Disciplina: TCC I
Carga Horária: 60h
Ementa: Partes constitutivas de um projeto de artigo científico. Definição de objetivo e metodologia a ser
utilizada no projeto. Normas da escrita acadêmica. ABNT. Formatação. Leitura e crítica. Análise e
utilização de referenciais teóricos. O risco da escrita plagiada.
Bibliografia Básica: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. D. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez 2000
Bibliografia complementar: MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São
Paulo: Hucitec, 2007.
MENDES, Gildasio,TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na pratica. 12.ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
BARROS, A. J.da S.;LEHFELD, N. A de S.3ªed. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Pearson Prentice, 2007.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DA MULHER E DA
CRIANÇA
Carga Horária: 100h
Ementa: Práticas relacionados às clínicas de Saúde da criança e adolescente, Saúde da Mulher e CTI
Bibliografia Básica: CARVALHO, G. M de. Enfermagem obstétrica. São Paulo: EPU, 1999.
REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: ARTMED, 2000.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu, 1998.
Bibliografia complementar: CARVALHO, G. M de. Enfermagem obstétrica. São Paulo: EPU, 1999.
REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: ARTMED, 2000.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu, 1998
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA
Carga Horária: 100h
Ementa: O Enfermeiro e a saúde coletiva. Estratégia de Saúde da Família. Protocolos assistenciais
de enfermagem em saúde coletiva. Exercendo atividades de enfermagem. Atividade educativa.
Atividade Prática Supervisionada.
Bibliografia Básica: Figueiredo, Nébia Maria Almeida de Figueiredo. Tonini Teresa Tonini. SUS e PSF para Enfermagem:
Práticas para o Cuidado em Saúde Coletiva. São Paulo. Yendis, 2008
Guazzelli, Marcus. Oliveira, Maurício de Câncer de Mama: Prevenção e tratamento. São Paulo.
Yendis, 2008
Traldi, Maria Cristina. Fundamentos de Enfermagem na Assistência Primária de Saúde. Campinas.
Alínea. 2004
Bibliografia complementar: Akerman e cols. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. FIOCRUZ. 2006
Portela, Cristina Rodrigues. Manual de Consulta para Estágio em Enfermagem. São Carvalho,
Sergio
Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: Sujeito e Mudança. São Paulo. HUCITEC. 2005
Santos, Serafim B. Trabalhador da Saúde: Muito Prazer! São Geraldo. Ed. UNIJUÍ. 2007.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE INT. DO ADULTO E DO
IDOSO I
Carga Horária: 200h
Ementa: O cliente com distúrbios clínicos. Protocolos assistenciais de enfermagem em distúrbios
clínicos. Enfermagem e protocolos assistenciais ao cliente oncológico. Exercendo atividades de
enfermagem. Atividade educativa. Atividade Prática Supervisionada.
Bibliografia Básica: Figueiredo, Nébia Maria de Figueiredo. Viana, Dirce Laplaca. Fundamentos do uso de tecnologias
na Enfermagem.Yendis. 2006
Possari, João Francisco. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2.ed. São Paulo: Iátria,
2008.
Timby, Bárbara K. Smith, Nancy E. Enfermagem Médico-Cirúrgica - 8ª ed. Barueri. Ed. Manole.
2005
Bibliografia complementar: Mohallem, Andréa G. da Costa. Rodrigues, Andréa Bezerra (orgs). Enfermagem Oncológica. Barueri.
São Paulo. Manole. 2007
Pimenta, Cibele Andrucioli de Matose cols. Dor e Cuidados Paliativos: Enfermagem, Medicina e
Psicologia. Barueri. São Paulo. Manole. 2006
Portela, Cristina Rodrigues. Manual de Consulta para Estágio em Enfermagem. São Paulo. Yendis.
2005
Porto, Celmo Celeno. Vademecum de Clínica Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007
Santos, Viviane Euzébia Pereira Santos. Viana, Dirce Laplaca. Fundamentos e Práticas para Estágio
em Enfermagem. São Paulo.Yendis. 2006.
10º período
Disciplina: TCC II
Carga Horária: 100h
Ementa: Construção de artigo científico. Cumprimento das etapas da pesquisa no formato de artigo.
Introdução, fundamentação teórica, metodologia, análise dos dados, conclusão e referências.
Instrumento de coleta de dados. Termo de consentimento livre e esclarecido. Cuidados com o plágio.
A escrita acadêmica. As normas da ABNT. Montagem da apresentação para a banca no software
powerpoint.
Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.D.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2010.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª ed. Sãoi Paulo:
Pearson Prentice, 2007
Bibliografia complementar: RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 19ª ed. São Paulo: Cortez,
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed,2002.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE INTEGRAL DO ADULTO E DO
IDOSO II
Carga Horária: 200h
Ementa: Enfermagem em situações cirúrgicas. O cliente cirúrgico. Protocolos assistenciais em situações
cirúrgicas. Protocolos na Central de Material e Esterilização. Exercendo atividades de enfermagem.
Atividade educativa. Atividade Prática Supervisionada.
Bibliografia Básica: ALEXANDER, A. Condutas no paciente grave. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BRUNNER, S. L. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro
BRASIL. Programas de Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2005.
Bibliografia complementar: Kawamoto, Emília Emi. Enfermagem em Clinica Cirúrgica São Paulo. EPU. 1999
Paes, Jovino Jr. Bianchi, Pedro Giavina. Diagnóstico Clínico e Terapêutica das Urgências
Cirúrgicas. São Paulo. Ed Roca. 2006
Povoa, Rui. Avaliação Clínica Pré-Operatória: Risco Cirúrgico. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 2006
Santos, Viviane Euzébia Pereira Santos. Viana, Dirce Laplaca. Fundamentos e Práticas para
Estágio em Enfermagem. São Paulo.Yendis. 2006
Smeltzer, Suzanne C. Bare, Brenda. Brunner e Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2005
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ADM. DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
EM REDE BÁSICA HOSPITALAR
Carga Horária: 100h
Ementa: O aluno atuará na saúde do Trabalhador e na Gerência de Enfermagem, passando também pelas
demais clinicas já vistas ao decorrer do curso.
Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria Cecília Puntel de; ROCHA, Smiramis Melani Melo. O trabalho de enfermagem.
São Paulo: Cortez, 2000.
KURCGANT, P. Administração de enfermagem. São Paulo: EPU, 1998.
MARX, L. C. Manual de gerenciamento de enfermagem. São Paulo: Rufo Editores e Associados,
1998.
Bibliografia complementar: MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas. São Paulo: Atlas, 2001. 6a ed.
SANTOS, G. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM NA SAUDE MENTAL
Carga Horária: 100h
Ementa: Situações predisponentes ao distúrbio mental. Problemas mais comuns em Saúde Mental.
Características do cliente com distúrbio mental Exercendo atividades de Enfermagem. Atividade
Educativa. Atividade Prática Supervisionada.
Bibliografia Básica:
MELLO, INAIÁ MONTEIRO. Bases Psicoterápicas da Enfermagem. Rio de Janeiro. Atheneu.
2008
SPRINGHOUSE CORPARATION. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
2006
STEFANELLI, MAGUIDA COSTA. Fukuda, Marlene Kuae; Arantes Evalda Cançado.
Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri. Manole, 2008.
Bibliografia complementar: Anthikad, Jacob. Psicologia para Enfermagem. Reichmann. 2008
Elkis, Hélio. Psiquiatria Básica. Porto Alegre. Artmed. 2007
Hanus, Michel. Psiquiatria e Cuidados de Enfermagem. São Paulo. Andrei. 2003
Oliveira, Alice Guimarães B de. Saúde Mental na Saúde da Família. São Paulo. Olho d Água. 2006
Rocha, Ruth Mylius. Enfermagem em Saúde Mental. Rio de Janeiro. Senac
Disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS
Carga Horária: 40h
Ementa: A comunidade, a cultura e a identidade surda; Histórico da integração dos surdos através de
LIBRAS; Introdução da LIBRAS; Restrições lingüísticas da modalidade de língua gestual-visual;
Aspectos gramaticais da LIBRAS.
Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. C. & DUARTE, P. M., Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. RJ, Ed Revinter,
2004
FELIPE, TANYA A., Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. 8ª edição – Rio de
Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007
KOJIMA, C. K. & SEGALA, S. R., Dicionário. Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. SP, Editora Escala.
Bibliografia complementar: www.libras.org.br/libras.php – Acesso em 27/07/2011-07-27
www.ines.gov.br/ines_livros/31/31_principal.htm – Acesso em 27/07/2011
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo7/libras/unidade1/comunidade_culturasurda.htm –
Acesso em 05/08/2011
http://www.webartigos.com/articles/31988/1/COMUNIDADE-SURDA-A-IMPORTANCIA-DA-
INSERCAO-DA-LIBRAS-NA-SOCIEDADE-BRASILEIRA/pagina1.html
2.7.2.5. TICS –Tecnologias de Informação e Comunicação
Atendendo ao parágrafo III do artigo 4, da Resolução CNE/CES Nº 3/2001 que dispõe
sobre a comunicação do profissional de saúde, a Celso Lisboa investe no desenvolvimento
acadêmico e profissional do discente, compondo um perfil de egressos que domine ao menos
uma língua estrangeira e uso de tecnologias de comunicação e informação.
Neste sentido, o discente possui uma disciplina específica de inglês que acontece nos 4
últimos semestres do curso, uma disciplina eletiva de informática e acesso a diversas
tecnologias da informação, tais como: ambientes virtuais de aprendizagem (Plataforma
Moodle); laboratórios de informática equipados com computadores e acesso à internet;
biblioteca virtual (Pearson), Softwares utilizados no desenvolvimento de pesquisas (EVOC,
EXCEL, aplicativos BrOffice, Prezzi, Iramuteq), além de uso de Redes Sociais, como Facebook,
onde em diversas disciplinas o professor cria grupos, onde acontecem fóruns, chats e debates
sobre os conteúdos discutidos em sala. E o Facebook do Curso de Enfermagem que permite
proximidade ente aluno e coordenação do curso para divulgação de eventos na área, publicações
do Ministério da Saúde e avisos de uma forma geral.
Em aula também são utilizadas estratégias com recursos áudio-visuais, uso de sites que
possibilitam realização de avaliações em tempo real ao final da aula, além do Portal do Aluno,
que possuiu acesso direto ao Ambiente Virtual de Aprendizagem.
De forma complementar, de acordo com as novas metodologias de ensino à Portaria
4.059/04 do MEC, está prevista a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial neste
Projeto Pedagógico. As disciplinas que, atualmente, são oferecidas neste formato, foram
propostas pelo NDE do Curso de Bacharel em Enfermagem do UCL e aprovadas pelo seu
Colegiado e estão dentro do limite legal de 20% da carga horária máxima do curso.
A Celso Lisboa, em estreita comunhão com as ferramentas de ensino contemporâneas e
de acordo com a Legislação anteriormente citada, utiliza a Plataforma Moodle como plataforma
de Ensino à distância para as Disciplinas: Análise textual, Metodologia cientifica, Estudos das
ciências humanas e filosóficas, Educação, cultura e Relação Étnico Racial, Saúde pública,
Epidemiologia, Sustentabilidade e educação ambiental, Empreendedorismo e Inglês que juntas
somam 20% da carga horária total do curso.
De forma a garantir a qualidade e excelência acadêmica, a Celso Lisboa criou o Núcleo
de Ensino à Distância (NEAD), posteriormente substituído pela Coordenação Geral de
Educação à Distância, especificamente para gerenciar as atividades e disciplinas ofertadas neste
formato e zelar pelo bom funcionamento técnico e operacional deste ambiente virtual. Assim,
para todas estas disciplinas presenciais ou a distância, existe material de apoio aos estudantes
disponibilizados no ícone “Material Didático” do sistema acadêmico e/ ou na copiadora da
Celso Lisboa, além de um Professor/Tutor como facilitador do processo de discussão dos
alunos, conduzindo-os, quando necessário, e indicando os recursos didáticos úteis para cada
situação.
Ressalta-se que, nas Disciplinas Online do Curso de Bacharel em Enfermagem, as
avaliações são formativas a partir da realização de trabalhos no próprio ambiente virtual e as
avaliações finais são sempre realizadas de forma presencial. Além disso, essa plataforma é
utilizada também nas Disciplinas Presenciais pelos oito períodos do Curso, o que facilita a
integração entre docente/discente. Assim, os docentes disponibilizam materiais didáticos que
contribuem para a formação do aluno.
2.7.2.6. Atividades complementares
As Atividades Acadêmicas Complementares (AC) são direcionadas à Pesquisa,
Extensão e Científico-culturais inerentes à Formação de Profissional de Enfermagem, sendo
planejadas pelo Coordenador do Curso e, apresentadas à Direção Acadêmica do UCL, para
ciência, análise e avaliação.
As AC configuram-se em aprofundamentos de diferentes demandas contextuais,
permitindo ao aluno lidar com uma diversidade de problemas identificados na comunidade e
nos equipamentos sociais de educação e saúde dos Municípios. São divididas em três grupos,
quais sejam: Acadêmico, Cultural e Sócio-ambiental.
As AC são componentes obrigatórios constantes da Grade Curricular de todos os Cursos
de Graduação oferecidos pelo UCL, tendo como objetivo proporcionar à complementação de
conteúdos ministrados e/ou a atualização permanente dos alunos sobre temas emergentes
relacionados à sua formação, no Curso de Bacharelado em Enfermagem atende a 5% da carga
horária total.
Através das AC, busca-se estimular o aluno a participar de atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no seu ambiente acadêmico
quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional,
constituindo sobremaneira, em Componentes Curriculares enriquecedores e implementadores
do próprio perfil do formando.
As AC deverão ser integralizadas pelo aluno no transcorrer do Curso, mediante a
participação em atividades que se classifiquem nas seguintes modalidades: Ensino, Pesquisa,
Cultura e Extensão. As AC serão submetidas à avaliação realizada pelo Coordenador do Curso
em que o aluno esteja matriculado.
O aluno realiza a solicitação junto a secretaria acadêmica, munido de toda
documentação necessária, e a mesma é encaminhada ao coordenador do curso que analisa de
acordo com os critérios estipulados pelo regulamento e sintetizados no quadro a seguir, com
atenção para carga horária e documentação comprobatória.
Os objetivos das Atividades Complementares são:
a) Proporcionar ao Graduando dos Cursos de graduação oferecidos pelo UCL uma
aprendizagem participativa, estimulando-os na busca de atividades e eventos que possam
acrescentar informações relevantes para a formação do futuro profissional;
b) Despertar o interesse do aluno por outras áreas permitindo a interação entre vários saberes;
c) Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da reflexão, bem como
da busca contínua de atualização profissional;
d) Contribuir para a conscientização do aluno acerca da necessidade de difundir os
conhecimentos à sociedade, mediante uma relação de reciprocidade de aprendizagens. Desde a
institucionalização da AC na Celso Lisboa, o Curso de Bacharelado em Enfermagem vem
desenvolvendo ações que objetivem a garantia da qualidade de seu corpo discente para o
mercado de trabalho. Procura, ainda, aliar as crescentes necessidades do contexto profissional
com temas de interesse atual para o aluno.
QUADRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
GRUPO ACADÊMICO: Atividades de Iniciação à Pesquisa, Iniciação à Docência e relacionadas à Matriz
Curricular
MODALIDADE ATIVIDADES CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Apresentação de Pôster
em Congresso
Participação em Congresso
(nacional ou internacional)
com apresentação de pôster
30h Certificado de Participação
Apresentação Oral em
Congresso
Participação em Congresso
(nacional ou internacional)
com apresentação oral de
trabalho
40h Certificado de Participação
Artigo Científico
Publicação em revista
(impressa ou eletrônica)
indexada ou periódicos como
autor ou co-autor
50h
Cópia do artigo publicado e
apresentação da revista original
para validar
Estágio Curricular Não
Obrigatório
Realização de Estágio
Extracurricular relacionado à
área de formação
Carga Horária
Certificada
Declaração Oficial do Supervisor
do Estágio (papel timbrado, CNPJ
e carimbo, com período do estágio,
atividades exercidas e CH total) e
TCE
Eventos Científicos
Internos
Participação como ouvinte
em eventos científicos
internos
10h / turno Assinatura em ata de presença
Eventos Científicos
Externos
Participação como ouvinte
em eventos científicos
internos
Carga Horária
Certificada ou
10h/turno (máximo
de 2 turnos)
Certificado de Participação com
Carga Horária
Grupo de Estudos Oficiais
Participação em grupos de
estudos supervisionados por
professor do UCL
40h/semestre (com
comparecimento
mínimo de 75%)
por grupo
Declaração em papel timbrado do
professor supervisor do grupo de
estudo do UCL
Iniciação Científica
Participação em iniciação
científica do UCL ou de outra
Instituição
60h/semestre
UCL: Certificado de Participação
Outra Instituição: Declaração
Oficial da outra Instituição
Cursos de Extensão /
Livre
Participação em cursos de
extensão do UCL ou de outra
Instituição
Carga Horária
Certificada
Certificado de Curso de Extensão
com Carga Horária
Curso de Informática,
Comunicação e Línguas.
Participação em cursos de
aperfeiçoamento profissional
durante o período da
graduação
30% da Carga
Horária Certificada
Certificado do Curso com Carga
Horária
Monitoria
Participação como auxiliar
em disciplinas previstas em
edital de monitoria
Carga Horária
Certificada
Certificado de Participação na
Monitoria com Carga Horária
Palestrante Interno Quando o aluno ministra
palestra em eventos do UCL 30h Certificado de Participação
Palestrante Externo
Quando o aluno ministra
palestra em eventos em
outras Instituições
30h Certificado de Participação
Representação em
Órgãos Acadêmicos do
UCL
Membro de conselhos
acadêmicos, como COSEPE,
CPA, centro acadêmico e
colegiado de curso.
5h / representação Declaração do Órgão Interno
Visitas Técnicas
Visitas técnicas orientadas
por professor da disciplina no
UCL
10h
Relatório dos alunos com
assinatura do professor da
disciplina
QUADRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
GRUPO CULTURAL: Atividades de extensão com viés cultural
MODALIDADE ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO
NECESSÁRIA
Cinema e Teatro
Espectador de filmes e peças
de teatro indicadas por
professor da disciplina do UCL
3h (com limite de
10 filmes/peças) Ingresso original do evento
Cine Celso Participação de sessão do
projeto 5h Assinatura em ata de presença
Eventos Culturais
Internos
Participação como ouvinte em
eventos científicos internos 10h / turno Assinatura em ata de presença
Eventos Culturais
Externos
Participação como ouvinte em
eventos científicos externos
Carga Horária
Certificada ou
10h/turno (máximo
de 2 turnos)
Certificado de Participação com
Carga Horária
Eventos Esportivos -
Atletas e Árbitro (Apenas
para alunos do curso de
Ed. Física)
Participação como atleta ou
árbitro em evento esportivo 10h / turno
Declaração ou certificação original
com data e hora do evento
Eventos Esportivos -
Espectador (Apenas para
alunos do curso de Ed.
Física)
Participação como espectador
de eventos esportivos 5h/evento
Ingresso original (com data e
hora) do evento
Eventos Culturais
Internos e Externos
Participação em eventos
organizados pelo UCL ou
demais
Instituições/Organizações
10h / turno Assinatura em ata de presença ou
Certificado de Participação
Exposições Culturais Ida a exposições em centros
culturais ou museus 5h
Ingresso original (com data e
hora) do evento / Visto do
Coordenador no Relatório de
Atividade Complementar
validando o evento
Monitor de Eventos
Participação como monitora de
eventos do UCL, ajudando na
organização.
10h/turno Assinatura em ata de presença
QUADRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
GRUPO SOCIO-AMBIENTAL: Projetos de cunho social
MODALIDADE ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO
NECESSÁRIA
Ações Sociais do UCL
Participação como voluntário
em ações sociais
organizadas pelo UCL
10h/ação Assinatura em ata de presença
Projeto Ambiental do UCL Participação em projetos
Ambientais do UCL
Carga Horária
Certificada
Certificado de Participação com
Carga Horária
Projeto Social do UCL Participação em projetos
Sociais do UCL
Carga Horária
Certificada
Certificado de Participação com
Carga Horária
Ações Sociais Externa Participação como voluntário
em ações sociais externas 10h/ação
Certificado de Participação com
Carga Horária
Projeto Ambiental Externo Participação em projetos
Ambientais externas
Carga Horária
Certificada
Certificado de Participação com
Carga Horária
Projeto Social Externo Participação em projetos
Sociais externas
Carga Horária
Certificada
Certificado de Participação com
Carga Horária
2.7.2.7. Atividades Discentes
O Objetivo da Atividade Discente é assegurar o cumprimento da Integralização da
Carga Horária Curricular prevista na Diretriz Curricular específica de cada curso e definir a
metodologia para cumprimento destas atividades, que compõem o currículo dos cursos de
graduação do Centro Universitário Celso Lisboa – UCL.
Constituem Atividades Discentes aquelas que são desenvolvidas através de suportes
pedagógicos em espaços extraclasse e vinculadas aos componentes curriculares obrigatórios.
Dstaca-se que as Atividades Discentes no Curso de Bacharelado em Enfermagem propiciam
uma aproximação gradual e sistemática ao exercício profissional. As atividades práticas e
teóricas são determinadas pelos Núcleos do conhecimento e pelas disciplinas curriculares,
podendo ser desenvolvidas internamente pelo corpo docente ou externamente. Tais atividades
podem assumir o formato de conferências e palestras; experiências em laboratórios; observação
e descrição de comportamentos; visitas técnicas a instituições; participação em pesquisa dentro
ou fora do curso; visitas supervisionadas à biblioteca; aplicação e avaliação de testes;
participação em projetos de extensão; monitorias; e iniciação científica, entre outras.
As Atividades Discentes não são acrescidas à carga horária do docente e não são
realizadas nos horários das atividades presenciais, visto que são atividades acadêmicas
desenvolvidas pelos discentes em horários distintos daqueles dedicados às atividades
presenciais. Este conjunto de atividades teóricas e práticas desenvolvidas durante a formação
do aluno amplia sua prática em atividades multidisciplinares implementadas com metodologia
específica, voltadas para a promoção da qualidade de vida e prevenção da saúde.
Relação de Atividades Discentes e sua respectiva Carga Horária:
Atividade Discente Carga Horária
Estudos Dirigidos 1 a 3 horas
Visitas Técnicas 4 horas
Relatório 2 a 4 horas
Estudos de Caso 6 horas
Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas
Atividades em Laboratório 2 a 4 horas
Atividades em Biblioteca 2 a 4 horas
Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas
Oficinas 4 a 8 horas
Preparação de Seminários 4 a 8 horas
Lista de Exercícios 1 a 3 horas
Obs.: As Atividades Discentes devem ser previstas pelo docente nos Planos de Ensino e
detalhadas no Cronograma de Aulas, devendo ser apresentadas pelo professor no primeiro dia
de aula da disciplina.
Carga Horária de Disciplina curricular dos cursos do Centro Universitário Celso Lisboa
e suas respectivas Atividades Discentes:
CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA (em horas)
CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE
DISCENTE (em horas)
40 7
60 10
80 14
100 17
120 20
140 24
160 28
Obs.: A comunicação das Atividades Discentes aos alunos deve ser registrada pelo professor
da disciplina no Diário de Classe.
Exemplo de registro de conteúdo no Plano de Curso da Disciplina
Considerando a Disciplina Anatomia Humana
CH - 60h - Atividades Discentes - 10h
Data Conteúdo
03 Fev. Apresentação da Disciplina
Introdução a Anatomia
10 Fev. Ossos Superiores
10 Fev. Ossos Inferiores
Atividade Discente – Estudo Dirigido sobre
o Texto “Histórico do uso de Cadáveres
Humanos”
17 Fev. Coluna Vertebral, Esterno e Costelas.
Atividade Discente – Estudo de Caso
24 Fev. Sistema Articular
24 Fev. Articulações do Membro Superior
1-Mar. Articulações do Membro Inferior
Introdução ao sistema muscular
Atividade Discente – Estudo Dirigido.
Texto: “Sistema Esquelético e Muscular”
Observação: De acordo com os quadros demonstrativos acima, foram necessárias apenas 3
(três) Atividades Discentes para a disciplina.
É de responsabilidade da Coordenação de Curso a aprovação dos respectivos Planos de Ensino
e Cronogramas de Aula das disciplinas, cabendo-lhe também a supervisão final sobre o
cumprimento das Atividades Discentes.
Caberá à Diretoria Acadêmica o acompanhamento das etapas do processo de implantação das
Atividades Discentes.
2.2.7.8. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
A elaboração do TCC é obrigatória para obtenção do Grau de Bacharel em Enfermagem,
assim como nos demais Cursos de Graduação do UCL uma vez que se trata de uma política
Institucional de unir Graduação com Pesquisa e Extensão.
O TCC é oferecido nos dois últimos períodos (TCC 1 e 2) da Matriz Curricular de acordo
com a proposta pedagógica do Curso. Os grupos são acompanhados pelo mesmo orientador no
último ano do Curso que orienta o desenvolvimento do projeto nos primeiros 6 meses e do
produto final nos 6 meses seguintes. Este produto é caracterizado por um artigo até 25 laudas,
respeitando as normas da ABNT.
Os orientadores se responsabilizam pela entrega do material, junto ao aluno, para banca
examinadora com 01 semana de antecedência à data da defesa. Devem ser preenchidas os
Termo de Compromisso e Ficha de Acompanhamento de Orientação, ambos os documentos
foram criados para respaldar e ratificar alunos e professores quanto aos seus compromissos.
O TCC é realizado em grupos de até seis membros, na forma de pesquisa de campo ou
bibliográfica, de acordo com as linhas de pesquisa do Curso de Enfermagem. Os objetivos do
TCC são:
a. Estabelecer a articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a Prática Profissional, a partir de
atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do
conhecimento do estudante;
b. Propiciar ao estudante a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;
exercitar a Atividade de Produção Científica; e aprimorar a capacidade de interpretação e crítica
na sua área de conhecimento e aplicação prática e profissional;
c. Oportunizar ao estudante a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados
de sua pesquisa ou atividade prática.
Professor orientador
Quanto às atribuições Docentes, este deve apresentar:
No mínimo a titulação de Mestre;
Deve orientar somente trabalhos cujas temáticas sejam de seu interesse e domínio
científico ou profissional;
Deve comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso e pelo
Coordenador da pesquisa;
Deve prestar atendimento aos discentes sob sua orientação;
Deve avaliar os Relatórios Parciais dos Orientandos e acompanhar o desenvolvimento
do trabalho;
Deve assinar as fichas de acompanhamento de orientação com a devida avaliação.
Deveres do estudante em fase de construção do tcc
Comparecer às reuniões convocadas pelo Professor Orientador semanalmente e
pelo Coordenador da Pesquisa no início do semestre;
Cumprir os prazos estabelecidos pelo Professor Orientador;
Reunir-se, semanalmente, com o Professor-Orientador para análise, discussão e
adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho;
Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as
instruções do seu orientador, da Coordenação do Curso e das Orientações
Institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;
Comparecer, em dia, hora e local determinado para a apresentação final do
trabalho no Congresso Científico do UCL, de acordo com o Calendário
Acadêmico oficial em vigor;
Seguir as orientações do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, se
necessário;
Entregar o Trabalho de Conclusão de Curso em arquivo digital e com a
padronização oficial do UCL.
Obs.: A não entrega do TCC no prazo determinado, por parte do estudante, implicará na sua
reprovação na disciplina, salvo em casos cujos motivos devidamente justificados permitam a
reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.
Avaliação do TCC
I- A Avaliação Final do TCC deve primar pela utilização de critérios que abordam o conteúdo
científico, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto, nível culto da
linguagem, atuação do estudante e estrutura formal do trabalho apresentado;
II- O TCC será avaliado através da apresentação do projeto no Congresso Científico do UCL,
na forma a seguir:
O estudante que não alcançar média seis no TCC após avaliação de banca examinadora
composta por dois membros (sendo um externo e um interno que não tenha relação com o
trabalho avaliado), será reprovado devendo apresentar novo projeto ou reestruturá-lo para ser
avaliado após matrícula no semestre seguinte.
III. O trabalho que alcançar a maior nota será premiado como melhor trabalho e receberá um
certificado de menção honrosa.
IV. Os itens dos parâmetros poderão sofrer modificações de acordo com as especificidades dos
TCC de acordo com as propostas curriculares, entretanto, a Coordenação de Curso deverá
estipular os critérios a serem avaliados.
Disposições gerais do TCC
O Corpo Discente, docente, especialmente os professores das disciplinas
Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso, deverão estar cientes
das diretrizes especificadas neste documento;
A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força
maior devidamente justificado pelo(s) Estudantes(s), Professor(es), ou
Orientador(es), cujas requisições demandem ajustes é de competência do
Coordenador do Curso, desde que atendidas as normas ora instituídas;
Toda e qualquer questão que por ventura exista e que não esteja prevista nestas
diretrizes será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira
instância, ou do COSEPE, em última instância.
2.2.7.9. Flexibilização curricular
A Celso Lisboa tem um compromisso direto com o espaço social em que está inserido
e, de forma indireta, com o desenvolvimento da sociedade brasileira. Desta forma, a IES assume
a responsabilidade de promover a formação integral de seus alunos, capacitando-os para o
exercício profissional e para uma atuação positiva, como cidadãos, na comunidade local e na
sociedade em geral. Sua ação educativa envolve atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. São
três momentos de um mesmo processo, com um único objetivo.
A interdisciplinaridade e a flexibilização curricular podem se desenvolver a partir de
atividades extensionistas, projetos de ensino aprendizagem ou eixos que integram os
componentes curriculares.
Algumas disciplinas possuem em sua programação curricular atividades que proporcionam
a flexibilização curricular. São elas: Saúde Coletiva II, Enfermagem em Saúde da Mulher,
Saúde do Adulto e idoso em situação clínica, saúde do adulto e idoso em situação cirúrgica,
Enfermagem em Terapia Intensiva; Enfermagem em Emergência, Enfermagem Pediátrica e
Neonatal; Enfermagem e educação; Enfermagem em saúde mental; Estágio supervisionado em
Saúde Coletiva.
As atividades de Extensão permitem que a ação educativa, desenvolvida por esta
Instituição, transcenda as suas fronteiras físicas e se abra para a Comunidade, com ela se
integrando, numa atitude de mútuo aprendizado. Essa abertura para a comunidade constitui-se
a principal fonte de conhecimento para realimentar o Processo Educativo, ao mesmo tempo em
que permite um intercâmbio de importantes informações.
Dentro desse enfoque são adotados como objetivos estratégicos da Extensão:
Promover a integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma
articulada às demandas sociais, com prioridade para a Prática Profissional e para
programas e projetos de natureza interdisciplinar;
Tornar-se um instrumental pedagógico, com supervisão docente, dando ao aluno
oportunidades de assimilar os conhecimentos adquiridos e de desenvolver suas
competências e habilidades, através da experimentação, no contato com a realidade
(prática profissional);
Exercer ação transformadora, a serviço do bem comum, através da interação
corresponsável de organizações, líderes, professores, funcionários, alunos, ex-alunos e
membros da comunidade, em programas e projetos solidários;
Promover a prática criativa da integração com a comunidade, através de programas de
educação continuada e de ensino à distância, de atividades culturais e de serviços
comunitários, definidos a partir da prospecção e da avaliação das demandas sociais
internas e externas;
Estabelecer parcerias, mediante instrumentos específicos, com Instituições de Ensino
Superior, da Educação Básica, e outras Organizações do Setor Produtivo, Público ou
Particular, Nacionais ou Internacionais, revigorando a integração Ensino- Comunidade;
Buscar mecanismos de fomento à produção acadêmica, à difusão dos conhecimentos
produzidos e à concessão de bolsas aos alunos;
Implantar programas de aproximação com e entre ex-alunos, para atendimento de
demandas no campo da educação continuada e para a avaliação permanente do ensino,
face às exigências do mercado de trabalho.
Estas atividades são desenvolvidas no âmbito interno do UCL ou fora da Instituição no
atendimento às demandas específicas da comunidade externa, em diferentes modalidades,
como:
Cursos: visam difundir conhecimentos, atentos à qualidade e ao aumento de eficiência do que
esteja sendo requerido e oferecido à comunidade, integrando-as culturalmente, na Área da
Educação e em outras Áreas de interesse;
Eventos Acadêmicos: são as atividades de informações técnicas, científicas e culturais entre a
Instituição e a Sociedade, tais como: conferências, encontros, debates, painéis, seminários,
congressos, jornadas, fóruns, ciclos de estudo e outros. Que busquem o aprimoramento
científico do aluno e que proporcione a possibilidade de ampliação dos seus conhecimentos.
Semana da Enfermagem/ Semana da Saúde/ Integralizando saberes na Enfermagem
Atividades Culturais: atividades de fomento à cultura buscando e estimulando a participação
da comunidade em programas como: exposições, feiras, apresentações musicais e teatrais,
concertos, festivais, concursos literários, campeonatos esportivos, gincanas esportivas e
culturais, olimpíadas inter cursos, desfiles, recitais, entre outros;
Ações de Integração Ensino/Serviço / Sociedade: são as atividades envolvendo a participação
dos alunos dos cursos de Graduação, Pós-Graduação e de Extensão em forma articulada com
os serviços e a sociedade, podendo ser consideradas como produção acadêmica, interação
docente-assistencial, campanhas educativas, programas culturais e outros;
Produção e Intercâmbio de Informação: são as atividades de produção e reprodução do saber
na área da extensão com difusão processada através de instrumentos: revistas, jornais, boletins,
relatórios técnicos, livros, artigos, monografias, teses, coletâneas, vídeos, produtos acadêmicos
das artes plásticas, artes cênicas, música, dança, informática, rádio, difusão, entre outros;
Atividades de Cooperação Técnico-Científica: estabelecidas entre a Instituição e outros
organismos governamentais e não governamentais e nas quais estão envolvidos Professores e
Estudantes, formalizadas através de instrumentos legais, aprovados pelo COSEPE;
Clínica Escola: Ambiente físico de aprendizagem, localizada no Interior da IES, que
proporciona ao discente oportunidades práticas discutidas com o professor em sala de aula. Tais
atividades se caracterizam por realização da consulta de enfermagem, campanhas de vacinação,
atendimento ao público interno em caso de emergência, dentre outros.
Visitas Técnicas: Realizadas no contexto de diversas disciplinas, busca proporcionar ao aluno
o contato com a prática e com a realidade assistencial da equipe de enfermagem proporcionando
uma experiência viva e rica de detalhes, onde é possível articular a teoria aprendida em sala de
aula com a prática profissional.
2.2.7.10. Estágio curricular Supervisionado
De acordo com o Art. 7º. da Resolução CNE/CES Nº 3/2001.
Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao
longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio
supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de
serviços de saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação
em Enfermagem.
Os estágios são disponibilizados aos alunos em forma de atividades Curriculares
Obrigatórias que atendem a exigências de maturidade acadêmica. Dessa forma, seguem aos
critérios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais quanto à carga horária, sendo
divididos em seis áreas de atuação com carga horária dividida de acordo com a complexidade
exigida.
O regulamento que se encontra anexo foi construído pelo NDE e aprovado pelo
colegiado e posteriormente apresentado aos Professores e aprovado pelo Diretor Acadêmico da
Celso Lisboa. O Curso de Graduação em Enfermagem disponibiliza ao aluno para a realização
de Estágio, além das atividades desenvolvidas no âmbito da Clínica Escola nas dependências
da Celso, convênios firmados com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro,
Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias e com hospitais da Rede Privada,
localizados no município do Rio de Janeiro.
O processo de estágio busca seguir de forma coesa e direta, contemplando todas as áreas
do saber desenvolvidas ao longo dos primeiros quatro anos de formação, desenvolvendo no
acadêmico a capacidade crítica reflexiva do enfermeiro.
O objetivo do Estágio é proporcionar ao acadêmico participação em situações reais de
vida e trabalho, com foco na prevenção de agravos e promoção da saúde, tratamento e
reabilitação em consonância com o novo modelo de atenção à saúde. Com vistas ao indivíduo,
família e comunidade, sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.
O Curso de Graduação em Enfermagem propõe a Formação de Profissionais congruente
com a Prática Profissional, nos diferentes campos de atuação. O aprofundamento da Prática
Profissional ocorre desde o primeiro período no eixo prático do curso que se inicia com a
disciplina Prática Profissional I e se estende até o 8º período com a disciplina Prática
profissional em alta complexidade, seguidos dos Estágios Supervisionados nos dois últimos
semestres de formação.
O objetivo das disciplinas práticas é propiciar a oportunidade de reflexão crítica da
realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada na Graduação e,
com isso, aprimorar a formação acadêmica, adequando-a ao perfil desejado dos egressos.
Para a integralização de sua formação, o acadêmico, devidamente matriculado nas
Disciplinas de Estágio ofertadas, deverá cumprir as seis disciplinas de Estágio Supervisionado,
que perfazem um total de 800 horas.
A supervisão dos estágios é de responsabilidade dos preceptores (devidamente
registrado no COREN/RJ) tanto para os estágios realizados na Celso quanto os estágios
realizados em Instituições externas (neste caso, complementando o acompanhamento feito por
Profissional de Enfermagem da unidade concedente, devidamente registrado no COREN/RJ).
A coordenação do Estágio é realizada por profissional Enfermeiro, professora da Celso
Lisboa, que assume a função de coordenação além de ensino em sala de aula, com disciplina
alocada no 8º período, o que possibilita sua aproximação estratégica com o aluno 01 semestre
antes de ingresso no novo contexto.
Os critérios de avaliação dos estagiários constam no ANEXO 01 e incluem: frequência
(assiduidade e pontualidade), conhecimento teórico prático, prova prática, postura profissional,
bem como a elaboração dos relatórios de estágios. Um relatório final é exigido ao como
requisito para aprovação nestas disciplinas.
As disciplinas de estágio consistem em: 9º período - Estágio supervisionado em Saúde
do adulto e idoso I (Clínica Médica e Cirúrgica 200h); Estágio supervisionado em saúde
coletiva (100h); estágio supervisionado em saúde da mulher e da criança (100h); e 10º período-
Estágio supervisionado em saúde do adulto e idoso II (Terapia Intensiva e Emergência 200h);
Estágio supervisionado em Saúde Mental (100h) e Estágio supervisionado em Administração
em Enfermagem (100h).
Conforme exposto anteriormente, o Curso de Bacharelado em Enfermagem
disponibiliza ao aluno, para a realização de Estágios, diversos convênios firmados entre
diversas Secretarias e instituições. O Setor de Convênios, Órgão da Celso Lisboa que tem como
objetivo viabilizar o acesso dos alunos ao mercado de trabalho pelas vias do Estágio e do
Emprego, é responsável pelo cadastramento de todas as Entidades Conveniadas que oferecem
Estágio para os alunos, com destaque nas empresas, Privadas ou Governamentais, Hospitais,
Instituições de Ensino, Unidades Básicas de Saúde, Clínicas e Associações, visando aproximar
e integrar as atividades desenvolvidas com o UCL
O Estágio Supervisionado do 9º período é realizado em unidades como: 1.Hospital
Estadual Adão Pereira Nunes; Hospital de Clínicas de Jacarepaguá; Hospital Municipal Moacyr
Rodrigues do Carmo; Hospital Infantil Ismélia da Silveira; CMS Duque de Caxias; PAM
Cavalcanti; Clínica da Família Izabel dos Santos; Clínica Escola Celso Lisboa; Vila Olímpica
da Mangueira; Lar de Francisco.
O Estágio Supervisionado do 10º período é realizado em unidades como: Hospital de
Clínicas de Jacarepaguá; Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo; UPA beira mar;
Hospital Jurandy Manfredini – Colônia Juliano Moreira e Lar de Francisco.
2.2.7.11. Integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS
O SUS caracteriza-se por um conjunto articulado de ações e serviços com foco em
promoção, prevenção e recuperação da saúde, em diversos níveis de complexidade distribuídos
em rede de atenção à saúde (RAS|). Tais Redes de Atenção à Saúde (RAS) são arranjos
organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que,
integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a
integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 – portaria nº 4.279, de 30/12/2010).
Desta forma, com vistas a contemplar a integração do curso de Bacharelado em
Enfermagem com o sistema local e regional de Saúde, foi organizado um eixo norteador
composto pelas Disciplinas: Políticas Públicas de saúde; Saúde Coletiva I e Saúde Coletiva II,
além das seis disciplinas de estágio supervisionado.
Cabe considerar que todas as disciplinas do eixo de Formação Específica possuem
integração com o sistema de saúde, uma vez que desenvolvem ações como visitas técnicas e
atividades práticas relacionadas diretamente ao sistema. No entanto, àquelas supracitadas estão
intrinsecamente relacionadas com o SUS, com sua teoria, filosofia e prática.
São realizados diversos tipos de ações: 1) Atendimentos à população da comunidade
local, no contexto da Clínica Escola da IES, com o desenvolvimento de consultas de
enfermagem voltadas à prevenção primária e secundária, e promoção da saúde com diversos
grupos populacionais como: adultos e idosos; 2) Visitas Técnicas e estágio em Unidades
Terciárias como hospitais de grande porte; 3) Visitas técnicas e estágios supervisionados em
unidades básicas de saúde de nível primário (Clínica da Família- ESF e Centro Municipal de
Saúde) 4) Atividades Educativas e Práticas na Vila Olímpica da Mangueira com o Público
Adulto , Jovem, Adolescente e Criança em situação de vulnerabilidade social que contemplam
os conteúdos programáticos das Disciplinas Enfermagem e Educação e Estágio Supervisionado
em Saúde Coletiva; 5) Campanhas de vacinação no interior da IES com apoio de Clínicas da
Família onde são realizadas as visitas; 6) Visitas técnicas a maternidades e casas de parto.
Dentre outras ações.
2.8. Plano de Integralização da Carga horária
O Curso apresentado possui carga horária total de 4000 horas, das quais 800 horas são
de Estágio Supervisionado; 180 horas de Trabalho de Conclusão de Curso; 160 horas de
Atividade Complementar, 40 horas para a Disciplina Optativa de Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) e 40 horas para disciplina optativa de Informática. Cumpre destacar que a Carga
Horária total do Curso de Bacharelado em Educação Física está fundamentada Diretriz
Curricular Nacional do Curso de Graduação em Enfermagem, conforme a Resolução No 3 de
07 de novembro de 2001, do CNE, conforme Anexo (II).
3- METODOLOGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM
3.1. Metodologias inovadoras, de aprendizagem ativa
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN - surge no cenário da
educação superior e define, entre suas finalidades, o estímulo ao conhecimento dos problemas
do mundo atual e a prestação de serviço especializado à população, estabelecendo com ela uma
relação de reciprocidade. Estas prerrogativas foram reafirmadas pelas Diretrizes Curriculares,
para a maioria dos cursos da área de saúde, acolhendo a importância do atendimento às
demandas sociais com destaque para o Sistema Único de Saúde - SUS. Sendo assim, as
instituições de ensino são estimuladas a mudarem suas práticas pedagógicas, na tentativa de se
aproximarem da realidade social e de motivarem seus corpos docente e discente a tecerem novas
redes de conhecimentos. O que torna essencial pensar em uma metodologia para uma prática
de educação libertadora, na formação de um profissional ativo e apto a aprender a aprende
(MITRE etal, 2008).
Neste sentido, a Celso Lisboa desenvolveu a Metodologia Interativa de Aprendizagem
– LIGA, que busca a interação entre professores e alunos, e a construção do conhecimento de
forma coletiva, onde cada elemento da relação possuiu responsabilidades no processo de ensino
e aprendizagem, por meio da autonomia, da criatividade, da reflexão e da crítica. Tem por
filosofia colocar o estudante como figura central de seu próprio aprendizado, retirando-o do
papel de receptor passivo e transformando-o no agente e principal responsável pela construção
do seu conhecimento, sempre supervisionado por um Docente.
Neste sentido, o curso de Bacharelado em Enfermagem da Celso Lisboa está
fundamentado numa sólida formação teórica, respaldada por intensas atividades práticas que
vão desde a confecção de material em sala, simulação realística; uso de laboratórios
(informática, semiologia, anatomia e outros), visitas técnicas, vídeos, músicas, atividades em
equipe, estudos de caso, dentre outros.
Assim, no primeiro ano do curso, as disciplinas Anatomia Humana e Sistêmica, Biologia
Celular, Histologia e Embriologia, Bioquímica terão atividades práticas em laboratórios. Na
Disciplina de Prática Profissional em enfermagem o objetivo principal é refletir questões
relacionadas ao processo de trabalho do enfermeiro, a partir de situações problema que os
alunos vivenciam nos ambientes de atuação. Outro ponto importante é promover discussões
sobre o mercado de trabalho e as perspectivas profissionais que os motive e incentive como
futuros profissionais.
No terceiro período, a Disciplina de Fisiologia Humana tem como desafio a organização
de uma Feira de Ciências, na qual os alunos estruturam maquetes e pôsteres dos diferentes
sistemas do corpo humano. Os alunos apresentam seus trabalhos para a comunidade, explicando
o objetivo do trabalho e a metodologia utilizada. Os alunos são submetidos a questionamentos
que podem ser feitos pelos Docentes do Curso e pelos outros alunos do Curso e da Instituição.
O evento ocorre no pátio da Instituição que fica no Bloco A.
Sucessivamente a cada período os alunos vivenciam realidades que compõe o universo
profissional e desenvolvem habilidades específicas com o nível de maturidade disciplinar e
acadêmica. São realizados eventos promovidos pelos próprios alunos com intuito educativo
para a comunidade interna e externa, visitas técnicas a unidades de saúde de diversas
especialidades e níveis de complexidade, ações de prevenção e promoção da saúde, simulação
realísticas nas disciplinas de alta complexidade, e ações sociais que permitem ao aluno contato
com a população usuária dos serviços de saúde em contextos de menor vulnerabilidade.
Desta forma, fica plenamente adequada a metodologia de ensino ativa à natureza do
curso de Graduação em Enfermagem realizado na Celso Lisboa. A metodologia de Ensino do
curso de Enfermagem realizada na Celso Lisboa é representada no esquema abaixo e objetiva
o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades para evidências encontradas ao decorrer do
processo ensino-aprendizagem. Nos dois últimos períodos do curso, os alunos desenvolvem
estágios curriculares, cuja característica principal é a vivência prática nas diversas unidades de
saúde.
4- MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
4.1. Avaliação do Processo de Ensino- aprendizagem
O Processo de Avaliação será composto de três etapas, Prova 1 (P1), Prova 2 (P2) e
Prova 3 (P3). As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas,
e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de
acordo com as especificidades de cada disciplina.
Estimula-se a avaliação de formativa, com a realização de atividades, exercícios e
projetos entre as avaliações formais. A P1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua
realização. As P2 e P3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.
Para aprovação na Disciplina o aluno deverá:
Ensino Teórico -Prático
1º ao 8º períodos
Laboratórios de Semiologia
Laboratórios da Saúde
Visitas Técnicas
Unidades de saúde/escolas /
empresas e comunidades
Metodologias ativas de aprendizagem em sala de aula
1. Atingir resultado igual ou superior a 60, calculado a partir da média aritmética entre os graus
das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas
de avaliação (P1, P2 e P3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na Disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 20 em, pelo menos, duas Avaliações para estar apto a realizar
a terceira Avaliação.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
4. Diferentes disciplinas, tais como a Prática Profissional em Enfermagem; Enfermagem e
Educação; Fisiologia Humana; Práticas Profissionais II, III, IV, V e VI entre outras possui na
sua segunda avaliação a elaboração de projetos e provas práticas evidenciando o papel do
profissional nas diversas áreas afins sendo apresentado pelos alunos e avaliado pelo docente da
disciplina.
4.2. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
O projeto pedagógico do curso é composto por avaliações periódicas desenvolvidas pelo
Colegiado do Curso e pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante. Neste sentido, reuniões
semestrais são agendadas, no mínimo 2, uma no início e outra ao final do semestre para
discussão sobre a necessidade de reelaboração ou implementação do PPC, bem como
planejamento de ações que implicam em melhorias para o curso.
Como instrumentos avaliativos são utilizados, resultados da CPA, ouvidorias, resultados
do ENADE, insumos decorrentes de reuniões com os representantes de turma, desempenho
global dos estudantes no semestre e intercorrências ao longo do semestre.
4.3. Avaliação Institucional CPA
A Celso Lisboa julga imprescindível possibilitar uma constante Avaliação de seu
Projeto Institucional e das condições do seu Desempenho Acadêmico. Intimamente ligadas
tanto ao Desempenho quanto ao Desenvolvimento Institucional, bem como à administração e
melhoria do ensino, distinguem-se as Atividades de Avaliação e de Planejamento, que podem
ser consideradas como indissociáveis da concepção e da Prática Pedagógica.
Desta forma, o Processo Avaliativo deixa de constituir uma ameaça ou risco para se
tornar uma ajuda na busca da melhoria de qualidade dos produtos oferecidos e dos serviços
prestados pelo UCL. As atividades de Avaliação e de Planejamento assumem o caráter de um
processo regular e necessário, cuja função básica consiste em propor instrumentos de
compreensão da realidade institucional que produzam planejamentos estratégicos e a
implementação de ações transformadoras. Os processos de avaliação no UCL foram
institucionalizados pelas Resoluções 16 e 17/96, de 30 de janeiro de 1997, com as finalidades
anteriormente mencionadas.
A avaliação Institucional, a ser realizada anualmente, é implementada como prática
capaz de identificar problemas, corrigir erros e introduzir mudanças no seu desenvolvimento,
com vistas à melhoria da qualidade dos serviços educativos que a Instituição presta à
comunidade. O Centro Universitário Celso Lisboa considera a educação como um bem público
e que deve ser avaliada em termos de sua eficácia social e de sua eficiência, ou seja, na execução
de suas atividades e de seu funcionamento.
Desta forma no programa de Avaliação Institucional os objetivos a serem alcançados
deverão estar voltados para o desempenho geral da Instituição e do Curso de Enfermagem
visando alterar e/ou consolidar a sua imagem junto às comunidades interna e externa, bem como
aprimorar as atividades a serem desenvolvidas. A concepção política pedagógica pressupõe que
a avaliação deve ser democrática permanente, processual, transformadora e tem por objetivos
Geral: Implantar um processo de avaliação que contribua para a melhoria continuada do seu
desempenho;
Específicos: Sensibilizar a comunidade para o papel e a relevância da avaliação Institucional
que se pretende desenvolver;
Impulsionar um processo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de
auto avaliar-se e de comprometer-se coletivamente com o processo de avaliação;
Conhecer, a partir da análise dos Cursos de Graduação, como se realizam e inter-relacionam as
tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e administração;
Sistematizar e unificar dados que configurem a situação Institucional;
Propor mudanças que contribuam para a formação de Projetos Pedagógicos socialmente
legitimados e relevantes;
Rever a formação profissional proporcionada pela Instituição, a partir da análise do
desempenho dos egressos no mercado de trabalho;
Prestar contas, à sociedade, da consonância de suas ações com as demandas científicas e sociais
da atualidade, restabelecendo compromissos, explicitando as Diretrizes de um Projeto Político
Pedagógico constantemente reordenados a partir da avaliação sistemática;
Avaliar os pressupostos Teórico-Metodológicos que fundamentaram o projeto pela abordagem
quantitativa e qualitativa, o que permite ouvir e sentir a realidade Institucional.
O Projeto de Avaliação Global abrange áreas de Ensino, Produção Acadêmica,
Extensão, Pesquisa e Gestão Institucional, adotando uma metodologia comum contendo
indicadores e informações para avaliação:
Na área de Ensino de Graduação: Corpo Docente, Corpo Técnico-
Administrativo, Currículos, Disciplinas, Procedimentos Didáticos, Integração
das Atividades de Pesquisa e Extensão às Práticas Curriculares, Egressos dos
cursos, Infraestrutura (Biblioteca, Laboratórios, Monitorias e outros espaços
necessários ao desenvolvimento das atividades acadêmicas);
Extensão: atividades de apoio, as instalações físicas, a estrutura organizacional
e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos, a quantidade de
vagas oferecidas e a adequação dos projetos à necessidade da comunidade
acadêmica e local.
Pesquisa: atividades de apoio, as instalações físicas, a Estrutura Organizacional
e a capacidade decisória e gerencial, a qualidade dos projetos, a quantidade de
vagas oferecidas, divulgação dos trabalhos e as temáticas propostas.
A estratégia desenvolvida abrange o diagnóstico, a avaliação interna e externa, a
reavaliação, alimentação e difusão, orientadas pela intenção contínua da busca do
aprimoramento da qualidade da Ação Institucional. A Comissão Própria de Avaliação - CPA
funciona como Órgão Assessor da Reitoria do UCL, inserindo-se, desta forma, na estrutura
organizacional da Instituição. Articula-se com o PDI na medida em que este plano prevê um
Programa de Avaliação Institucional e pretende a melhoria contínua da qualidade de ensino e
dos serviços do UCL, na medida em que proporcionada subsídios para as decisões estratégicas,
táticas e operacionais da IES.
4.4. Avaliação dos Egressos
Objetiva-se a partir do segundo semestre de 2016, implementar u projeto de pesquisa
sobre o Perfil dos egressos do Centro Universitário Celso Lisboa. A intenção é avaliar e
acompanhar os egressos e suas possibilidades de atuação proporcionando aos discentes
inseridos no curso desenvolver habilidades e competências relacionadas a pesquisa.
5- PROGRAMAS DE APOIO DISCENTE
Partindo da premissa de que o corpo discente constitui o cerne da vida acadêmica de
toda Instituição de Ensino, torna-se imprescindível o estabelecimento de programas e
estratégias que visem configurar a Instituição como um espaço de aprendizagem e
desenvolvimento de habilidades teórico-práticas, assim como de fortalecimento de valores
eticamente estabelecidos, de modo a contribuir para a formação do egresso.
Imbuído destes princípios é que a Celso Lisboa estabelece seus fins e ações configurados
em diferentes programas, contemplando as áreas pedagógica, psicológica, política,
socioeconômica e cultural.
É objetivo de caráter geral dos Programas de Apoio ao discente prestar atendimento
pedagógico, psicológico aos discentes do UCL, buscando atender suas necessidades e
expectativas.
Adicionalmente, são objetivos de caráter específicos:
Orientar os estudantes quanto aos procedimentos normativos e rotinas acadêmicas, de
modo a facilitar a sua inserção na estrutura da Instituição;
Prestar apoio psicopedagógico, quando ocorrerem problemas que afetem a sua
aprendizagem do aluno;
Contribuir para o fortalecimento de relações intra e interpessoais mais saudáveis;
Contribuir para o fácil acesso dos alunos no processo de construção do conhecimento,
através de apoio pedagógico e orientação e acompanhamento à iniciação da produção
científica;
Oferecer concessão de benefícios de modo a facilitar a permanência na Instituição, dos
estudantes que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo programa;
Promover e apoiar as atividades culturais, bem como apoiar os movimentos estudantis.
São programas de apoio pedagógico do UCL:
5.1. Acadêmicos
5.1.1.Programa de Iniciação Cientifica em Enfermagem – PIENF
O Programa de Iniciação Científica pretende estimular o desenvolvimento de atividades
científicas dos estudantes do UCL contribuindo para a formação de recursos humanos para a
pesquisa; desenvolvendo a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa.
Atualmente o UCL está inscrito no Projeto Ciência sem Fronteira que irá propiciar a
Formação de Recursos Humanos qualificados nas melhores Universidades e Instituições
Estrangeiras, com vistas a promover a internacionalização da ciência e da tecnologia nacional,
estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão
significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos. Cria oportunidades de vivências
educacionais voltadas para a qualidade, empreendedorismo, competitividade e inovação.
A Coordenação Geral de Pesquisa, criada para dar continuidade aos trabalhos do extinto
Núcleo de Pesquisas (NUPeC) criado em 2000, tem o objetivo de capacitar os estudantes e
aprimorar o Corpo Docente do Centro Universitário, no desenvolvimento de pesquisas
acadêmicas.
A Coordenação de Pesquisa tem regulamento próprio devidamente aprovado pela
Reitoria e possibilita a estruturação e operacionalização deste Setor. Neste documento, fica
estabelecido que compete à esta Coordenação promover dois tipos de trabalhos acadêmicos, a
saber:
a) Pesquisa Científica: realizada por Professores Mestres, Doutores ou Doutorandos.
b) Trabalho de Iniciação Científica: realizado pelo aluno de Graduação como processo de
iniciação à investigação científica.
Desta forma, a Coordenação Geral de Pesquisa do UCL se destina a incentivar e
implementar atividades ligadas a pesquisa e a produção acadêmica estabelecendo:
• Integração multidisciplinar, através das Coordenações de Curso e a Diretoria Acadêmica;
• Articulação com outros setores internos da Instituição (Laboratórios, Bibliotecas, CPD, etc.)
cuidando do suporte necessário a essas atividades;
• Cooperação com organismos nacionais e internacionais, promovendo o intercâmbio científico
e cultural;
• Parceria com a Empresa Junior em ações correlatas;
• Divulgação e distribuição da produção acadêmica, conforme critérios estabelecidos.
A coordenação de pesquisa hoje é feita por um Professor Doutor com experiência em
Pesquisa na Área de Educação Física, principalmente nos seguintes temas: Corpo e Cultura,
Saúde, Atividade Física alternativa/suave, espiritualidade e representação social.
Este programa tem como finalidade contribuir para o processo de construção do
conhecimento, disponibilizando orientação e acompanhamento aos alunos interessados na
produção técnica e científica.
Desta forma, estão entre os objetivos deste programa:
proporcionar ao Corpo Discente a construção e o exercício do pensamento científico;
desenvolver, no Corpo Docente e Discente, as capacidades de criar, adequar, transferir
e renovar a metodologia tendo como objetivo gerar novas tecnologias tendo em vista o
progresso da Ciência;
possibilitar aos alunos da graduação, formação e experiências em pesquisa, através do
trabalho conjunto com Docentes e Pesquisadores de comprovada competência; e
desenvolver conhecimento novo, gerado a partir das necessidades da comunidade, a fim
de melhorar as condições bio-sócio-econômicas e culturais do grupo social.
O curso de bacharelado em enfermagem do UCL possui um Programa de Pesquisa
destinado aos graduandos a partir do 2º período, que visa o estímulo e a inserção do discente ao
processo de Iniciação Científica, culminando na construção do Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC.
A pesquisa é um elo de integração da graduação com a pós-graduação, onde os discentes
do curso de graduação em Enfermagem possuem a oportunidade de participar do Programa de
Iniciação Científica do Centro Universitário Celso Lisboa. Além disso, vários estudantes se
integram aos diferentes projetos na qualidade de Bolsistas de Iniciação Científica. Outra
modalidade de integração se dá através trabalho de conclusão de curso realizado
obrigatoriamente pelos estudantes do 9º e 10º períodos.
O Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa possui
as seguintes linhas de pesquisa:
Linha 1 - Práticas cotidianas de cuidado de saúde e enfermagem – Aspectos
relativos a assistência de enfermagem e as ações de cuidado desenvolvidas tanto pela equipe de
enfermagem como pela equipe de saúde nos diversos contextos e cenários de atuação do
enfermeiro. Se dedica a discutir e contribuir para a exploração/ construção de um conceito de
cuidado na área.
Linha 2- Gestão da assistência e do ensino de enfermagem – Análise e discussão de
aspectos relacionados ao planejamento, à organização e à Gestão de Serviços de Saúde. Bem
como aspectos relacionados à educação permanente e formação profissional.
Linha 3 – Aspectos éticos e históricos da profissão de enfermagem - Busca as raízes
do processo de criação, implantação e desenvolvimento do Curso de Enfermagem no Centro
Universitário Celso Lisboa, e seus nexos com a enfermagem brasileira. Entende que a história
além de recordar e criar registros compreende e explica os fatos. Busca dimensões históricas
do cuidar em Enfermagem.
Linha 4 – A inserção do enfermeiro no contexto das Políticas Públicas de Saúde e
da Saúde coletiva – Estudos voltados para as questões políticas e sociais da saúde, bem como
atuação do enfermeiro junto à comunidade, com vistas a ações de promoção, proteção,
prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde da criança, do adolescente, do adulto
(homem e mulher) e do longevo.
O curso de Graduação em enfermagem atualmente possui um Grupo de Pesquisa
intitulado:
O cuidado como objeto de trabalho do enfermeiro e o processo de formação na saúde e na
enfermagem.
Líder: Dra. Ana Paula Munhen de Pontes
Vice-líder: Dda. Carolina Cabral Pereira
Professores Membros: Dr. Marcio Martins da Costa
Ms. Raul Luiz Cavalcanti
A representação social sobre o HIV/aids entre jovens universitários: Gestão, Saúde e Meio
Ambiente
Linha de Pesquisa A inserção do enfermeiro no contexto das Políticas Públicas
de Saúde e da Saúde coletiva
Orientador (a) Profª Dra Ana Paula Munhen de Pontes
Orientandos Em seleção
Período Fevereiro/2016 a fevereiro/2017
A percepção dos discentes de enfermagem sobre a implementação do novo currículo no
Curso de Graduação em Enfermagem
Linha de Pesquisa Gestão da assistência e do ensino de enfermagem
Orientador (a) Profª Dda Carolina Cabral
Orientandos Em seleção
Período Fevereiro/2016 a fevereiro/2017
Saúde do Homem – Condições de Saúde de Docentes Universitários
Linha de Pesquisa Gestão da assistência e do ensino de enfermagem
Orientador (a) Profª Ms. Raul Luiz Cavalcanti
Orientandos Em seleção
Período Abril/2016 a fevereiro/2018
5.1.2. Programa de Monitoria
Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo profissional e da melhoria da
qualidade de ensino, através da medição dos Monitores nos Processos Pedagógicos, criando
condições para o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas às
atividades docentes.
Disciplina (áreas funcionais) para o desenvolvimento de habilidades comunicativas e
docentes. A Monitoria visa, também, aos alunos aprovados em Processo Seletivo, a participação
em projetos de construção de modelos mentais de ensino-aprendizagem, devido à proximidade
do trabalho com os respectivos docentes.
A seleção é feita via Edital aberto aos estudantes dos Cursos afins com a área de destino.
O estudante aprovado pelo processo seletivo irá desenvolver atividades de caráter técnico-
didático no âmbito de determinada disciplina, sob a orientação direta do docente, a partir da
distribuição de vagas aprovadas pela Diretoria Acadêmica.
As disciplinas no curso de Enfermagem que atualmente possuem monitores são:
Prática Profissional IV e V: Elaine Pinto
Prática Profissional V: Elaine Pinto
Enfermagem em Terapia Intensiva: Thayene Leite
Enfermagem em Emergência: Leonardo Barcelos
Disciplinas das áreas básicas contempladas com Programa de monitoria que
beneficiam alunos do curso, porém possuem monitores de outras áreas.
Anatomia Humana; Anatomia dos Sistemas; Fisiologia; Bioestatística; Bioquímica;
Farmacologia.
5.1.3. Programa de Extensão
A extensão do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Celso
Lisboa é composta por cursos, eventos e projetos de atendimentos realizados por discentes e
docentes da IES a comunidades ao redor do cenário da IES.
Para melhor atender e visualizar a extensão realizada pelo curso de Bacharelado em
Enfermagem, o programa de extensão do curso foi dividido nas seguintes linhas de extensão:
1. Linha de Extensão Socio-ambiental
Projeto Enfermagem Está no Coração da Celso Lisboa
Vamos conversar sobre o mosquito-da-dengue? (implementação em 2016)
2. Linha de Extensão Sócio-assistencial
Projeto da Clínica Escola de Enfermagem
Projeto Multidisciplinar IdoCelso
Vacinando a comunidade no UCL
Ações de Enfermagem na Prevenção DST/aids entre jovens universitários
(implementação em 2016)
5.2. Assistência Estudantil
5.2.1.Programa de Orientação Acadêmica – Semana de Boas Vindas
O processo de integração dos novos estudantes no Curso, para alunos de 1º período é
realizado na Primeira semana de cada Período Letivo e inclui worshops, coffee break, aula
inaugural, apresentação dos Setores da Instituição, dinâmicas de grupo e visita ao campus,
através da qual o recém-chegado toma conhecimento do espaço físico e das áreas, onde será
atendido ao longo do seu curso universitário.
Os objetivos do evento são apresentar o Projeto Pedagógico, familiarizar os discentes
com o ambiente universitário e orientá-los sobre a Estrutura Curricular do curso, metodologias
utilizadas, Estágio Supervisionado e Atividades Acadêmicas Complementares.
Deste modo, o Programa de Orientação Acadêmica do UCL tem como objetivo precípuo
possibilitar ao estudante o conhecimento da Instituição, suas finalidades, Serviços, Setores e
Órgãos, de modo a viabilizar a sua inserção no ambiente acadêmico.
5.2.2. Programa de Psicopedagogia
Visa atender o estudante que apresenta dificuldades em momentos diversos do seu
aprendizado. Neste contexto, são incluídas ações que vão desde nivelamento, no momento do
ingresso do Curso, até atendimento específico durante todo o seu desenvolvimento.
Na operacionalização das ações são incluídas Atividades Extraclasses que são definidas
a partir da natureza de cada disciplina e situação. Já no atendimento psicopedagógico, têm
destaque o Programa de Adaptação Pedagógica, o Programa de Nivelamento e a Orientação
Educacional.
5.2.3. Programa de Atendimento Psicológico
Com este programa, O UCL passa a disponibilizar mais um atendimento que extrapola
as questões estritamente acadêmicas e assistenciais, viabilizando ao seu estudante o
fortalecimento de melhores relações intra e interpessoais nas diversas instâncias do cotidiano,
criando um espaço que atua como catalisador de reflexões que levem a minimizar os efeitos
que geram sofrimento e podam o potencial criador do aluno.
No intuito de viabilizar estas ações o UCL disponibiliza um espaço físico adaptado a
estas práticas (Serviço de Psicologia Aplicada – SPA), bem como profissionais aptos a realizar
este tipo atendimento.
5.2.4. Projeto Aluno Sabe Mais
Com base nas dificuldades identificadas em relação à formação obtida na Educação
Básica dos candidatos aos Cursos de Ensino Superior do Centro Universitário Celso Lisboa
(UCL), surge o Projeto Aluno Sabe Mais aos alunos ingressantes na nossa instituição. O
alunado UCL apresenta-se, predominantemente, oriundo de escolas públicas onde, como é de
domínio público, o déficit de atendimento no processo de aprendizagem é uma realidade e o
sucesso deixa a desejar.
As maiores dificuldades detectadas ao longo do tempo envolvem as áreas de leitura,
compreensão/interpretação de textos, matemática e construção de pensamento lógico. Essas
dificuldades, se não atendidas, perduram ao longo dos Cursos, comprometendo a qualidade das
formações profissionais. Além da intenção de favorecer a entrada do discente, preparando-o
para as novas aquisições do conhecimento, existe a expectativa de acompanhá-lo durante o
Curso criando uma estrutura de atendimento na qual ele seja capaz de se apropriar dos saberes
necessários à sua profissionalização de forma competente e adequada às propostas
institucionais de formar um aluno crítico e consciente do seu papel na sociedade.
5.2.5. Programa de Concessão de Benefícios
Neste Programa, os estudantes regularmente matriculados no UCL podem se inscrever
para concorrer a Bolsas de Estudo, de acordo com a situação socioeconômica individual.
Semestralmente, o Edital de concessão de bolsas de estudos é divulgado, respeitando-se a data
prevista pelo Calendário Acadêmico, através do sistema acadêmico no menu SECRETARIA
ONLINE ou nos quadros de avisos dos Cursos e nas copiadoras localizadas no térreo.
Quanto à inscrição se faz necessário respeitar alguns critérios:
Ter cursado o semestre anterior ao pedido da bolsa no UCL;
Possuir C.R. igual ou superior a 7.0 (sete);
Não possuir débitos anteriores
Não possuir FIES;
Possui uma renda familiar per capta bruta de até um salário mínimo e meio;
5.2.6. Programa de Apoio ao Movimento Estudantil
Objetiva prestar apoio aos Órgãos Estudantis existentes em diferentes níveis, de modo
a contribuir para o desenvolvimento da participação discente na dinâmica institucional e da
consciência política do discente.
5.2.7. UCL Carreiras
As atividades de Orientação Profissional do UCL Carreiras visam potencializar o
desenvolvimento pessoal e profissional do aluno, contribuindo para a formação de profissionais
preparadas para as exigências do Mercado de Trabalho. Oferece diversos tipos de orientação de
carreira individuais e coletivas e mantém parcerias com Empresas de todos os segmentos da
Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a fim de promover a captação e divulgação de novas
oportunidades de Estágios e Empregos para os alunos do UCL.
Serviços oferecidos:
1) Divulgação de vagas de Emprego e Estágio
A instituição possui um portal de vagas (http://www.vagascelsolisboa.com.br) em que diversas
Empresas, em parceria com o UCL, divulgam oportunidade de Estágio e Emprego para os
alunos.
2) Orientação Profissional Individual
O aluno pode solicitar em qualquer momento do Curso, através da Central de Carreiras, as
seguintes orientações individuais:
- Orientação para elaboração de Currículo
- Orientação para participação em Processos Seletivos
- Orientações de Marketing Pessoal
- Orientação Profissional
- Levantamento de Perfil Profissional
3) Orientações Profissionais Coletivas
São realizadas através de oficinas intervenções relacionadas ao desenvolvimento de carreira e
orientação profissional. Além disso, palestras e workshops também são realizados em Semanas
Acadêmicas e Eventos Institucionais. São alguns exemplos: Oficinas de elaboração de currículo
e participação em Processos Seletivos; Palestras sobre Postura e Ética Profissional; Palestras e
Oficinas sobre Planeamento de Carreira; Oficinas de Autoconhecimento; dentre outros.
4) Programa de Desenvolvimento de Carreira
Por meio de intervenções ativas em todos os Cursos da Instituição de Ensino, o programa busca
promover o autoconhecimento, o aumento da trabalhabilidade e a integração do aluno com
Mercado de Trabalho através do levantamento do seu Perfil Profissional e do desenvolvimento
de competências comportamentais. Este programa é de adesão voluntária, porém oferecido para
todos os alunos do UCL em determinados períodos de sua formação. É composto por três
etapas: Módulo Básico; Módulo Intermediário e Módulo Avançado. Em conjunto com
Empresas parceiras e por meio de atividades de extensão, o programa também oferece durante
todo a formação do aluno diversas atividades relacionadas à carreira, como por exemplo cursos
e workshops de capacitação em diversas competências comportamentais e gerenciais.
4.1 Módulo Básico
Objetivo: Proporcionar um primeiro contato do aluno com o Núcleo de Carreira e sensibilizá-
lo em relação a suas escolhas profissional e o planeamento de seu futuro. Questioná-lo quais os
valores o movem, quais seus objetivos e qual caminho deverá seguir para alcançá-los.
Quando: Período final da formação do aluno Programação:
1a etapa: Apresentação Núcleo de Carreira
-Obrigatório
2a Etapa: Dinâmica da Carreira - A turma é dividida em grupos e é convidada a responder em
conjunto as seguintes perguntas:
rupo?
para o grupo? A partir destas questões, toda a turma é convidada a discutir sobre os
temas levantados que geralmente são: Dinheiro; sucesso profissional; fazer o que gosta;
qualidade de vida; planeamento de carreira; autoconhecimento; motivações e etc. A
participação do professor nessa discussão é fundamental, pois o mesmo pode contribuir
com sua experiência profissional e pessoal.
3a Etapa: Aplicação Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990)
Após fechamento da discussão, os alunos são convidados a realizar o questionário “Âncoras de
Carreira”, que identifica quais os fatores nos motivam ao pensar no futuro profissional.
No prazo de em média duas semanas os alunos recebem por e-mail o resultado personalizado,
além de ficar em aberta a possibilidade do retorno ser presencial, conforme interesse dos
mesmos.
4a Etapa: Fechamento
Entrega de material com orientações de elaboração de currículo e participação em processos
seletivos.
4.2 Módulo Intermediário
Objetivo: Subsidiar o desenvolvimento de competências e habilidades necessários que resultem
em melhores desempenhos do aluno nos processos seletivos.
Programação:
1a etapa: Apresentar ao aluno sites para busca de vagas de estágio e emprego e realizar oficinas
de elaboração de currículos.
2a etapa: Desenvolver vivências a respeito de processos seletivos.
3a etapa: Oficinas de comunicação interpessoal e marketing pessoal
4a etapa: Avaliação de processos seletivos: lidar com o não.
4.3 Módulo Avançado
Objetivo: Realizar levantamento do perfil profissional dos alunos, identificando pontos fortes
e aspectos a serem desenvolvidos. Proporcionar o autoconhecimento e o planeamento de
carreira.
Quando: Período final da formação do aluno
Programação:
1a Etapa:
Apresentação do Programa de Desenvolvimento de Carreira
Aplicação de Dinâmica de Grupo para discussão de competências comportamentais
Aplicação de dois questionários Âncoras de Carreira (SCHEIN, E. H; 1990) e Roda de
Competências.
2a Etapa:
Entrevista Individual com o aluno para levantamento do histórico profissional,
interesses e percepções.
3o Etapa: Feedback
Elaboração de feedback individual e personalizado com resultados de todos as etapas e
levantamento do perfil profissional do aluno.
Encontro individual para devolutiva do processo e auxílio na elaboração do plano de
desenvolvimento individual (PDI).
4a Etapa: Avaliação
Ao finalizar o processo, os alunos são convidados a avaliar o Programa.
Durante toda sua formação, poderão retornar ao Núcleo de Carreira para rever o
processo e buscar orientações em relação ao PDI.
6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
Com o objetivo de manter a qualidade do Processo Ensino Aprendizagem do Curso de
Bacharelado em Enfermagem a Instituição desenvolve estratégias que incluem:
1) Desenvolver Habilidades, Competências e Atitudes em Práticas Pedagógicas que levem o
aluno a ser o Protagonista do seu processo de formação através do uso de diferentes métodos
de ensino que divergem do tradicional;
2) Desenvolver de Práticas Acadêmicas que favorecem a Interdisciplinaridade e a associação
entre o Ensino, a Extensão e a Pesquisa;
3) Desenvolvimento de Projetos que utilizem a promoção de ações que favoreçam as relações
sociais que integrem a formação Técnica e Ética;
4) Criação e Utilização de Inovações no Ensino atento às mudanças constantes do Mercado de
Trabalho e no Perfil do Aluno;
5) Qualificação do Estágio, de Práticas Profissionais; do Trabalho de Conclusão de Curso;
Monitoria e Atividades Complementares que contribuam efetivamente para a melhoria do
processo Ensino – Aprendizagem;
6) Estimular o desenvolvimento de Ações de Extensão, junto a diferentes Grupos Sociais, em
que ocorram as relações concretas que abrangem as Atividades da Vida Diária dos Indivíduos
visando a construção de Solidariedade, Comprometimento e Cidadania;
7) Contínuas ações de aperfeiçoamento e manutenção do Espaço Físico, de Recursos Materiais,
de Infraestrutura e Serviços fundamentais para o desenvolvimento das atividades práticas
7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
7.1. Estrutura organizacional do curso
A relevância de trabalhar a gestão do Curso em comum acordo com os seus Órgãos
Estruturante e de apoio (NDE e Colegiado, respectivamente) é viabilizar estratégias acadêmicas
por meio de um repertório de informações e habilidades composto pela pluralidade dos
conhecimentos teóricos e práticos transdisciplinares que cada Docente possui. Desta forma,
podem-se trabalhar discussões teórico-científicas que possibilitem a construção de uma Matriz
Curricular atual e capaz de inserir o aluno no mercado de trabalho.
Dentre outros objetivos da estrutura acadêmica do UCL, que podem ser citados neste Projeto
Pedagógico, estão:
Promover a compreensão das formas diferenciadas de contextos profissionais para
atuação na dinâmica socioambiental;
Valorizar as diferentes linguagens e tecnologias que permeiam as sociedades
contemporâneas como meios indispensáveis à produção de conhecimentos;
Trabalhar com repertório de indicadores que propiciem a análise do desempenho dos
núcleos nas dimensões da avaliação institucional;
Realizar a integração entre os membros de sua equipe com as demais áreas da
Instituição, propiciando o aperfeiçoamento das relações interpessoais, por meio da
gestão compartilhada, no ambiente de trabalho.
7.1.1. Direção Acadêmica
Conforme previsto em seu Regimento, o Centro Universitário Celso Lisboa dispõe de
um Diretor Acadêmico responsável pela coordenação, fiscalização e superintendência das
atividades acadêmicas da instituição.
O cargo de Diretor Acadêmico do Centro Universitário Celso Lisboa é ocupado pelo
Prof. Dr. Marcio Martins da Costa, profissional altamente qualificado, possuindo graduação
em Enfermagem EEAP/UniRio, Mestrado em Ciências da Enfermagem EEAP/UniRio, e
Doutorado em História das Ciências do Brasil na COPE/IQ/UFRJ, além de ampla experiência
na área de administração de instituições de ensino superior.
7.1.1.1. Atribuições do Diretor Acadêmico:
Representar as respectivas Diretorias nos órgãos em que tenham participação;
Zelar pelos princípios básicos norteadores da Entidade Mantenedora e do Centro
Universitário, fixados neste Regimento Geral;
Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e deste Regimento Geral, assim
como as normas emanadas dos Órgãos deliberativos e executivos do Centro
Universitário;
Elaborar o Plano Anual de Trabalho de sua Diretoria, congregando os Planos de todos
os setores e segmentos sob sua jurisdição, assim como o relatório das atividades
desenvolvidas no ano anterior;
Apresentar sugestões ao Reitor visando contribuir para o crescimento, desenvolvimento
e melhor organização do Centro Universitário;
Aplicar penalidades no âmbito de sua competência.
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar, por meio das Coordenações de Pós-
Graduação, de Pesquisa e Extensão, dos Cursos de Graduação, da Central de Carreiras
e das Clínicas, as atividades acadêmicas relativas ao Ensino, Pesquisa e Extensão do
Centro Universitário;
Fiscalizar o cumprimento dos programas de extensão, de complementação curricular,
de treinamento profissional, assim como os eventos educacionais e afins definidos com
as Coordenações de Graduação e Coordenação de Pós-Graduação e de Pesquisa e
Extensão;
Propor, anualmente, com antecedência devida, o Calendário Acadêmico Anual das
atividades do Centro Universitário;
Zelar pela unidade de desempenho didático-pedagógico dos diversos cursos ministrados
pelo Centro Universitário;
Baixar em Portaria, Comunicado ou Edital, os atos de sua competência;
Representar o Centro Universitário em atos públicos e nas relações com outras
instituições acadêmicas, profissionais ou científicas;
Cumprir e fazer cumprir as determinações estatutárias, regimentais, normas internas e
as deliberações dos órgãos de administração superior;
Propor à Reitoria a contratação e dispensa de docentes, bem como a indicação de
docentes para exercerem, também, funções de caráter administrativo, de acordo com as
necessidades do Centro Universitário;
Auxiliar na supervisão dos serviços e atividades da Secretaria Geral, da Biblioteca, dos
Laboratórios e dos setores de apoio às atividades docentes;
Aplicar as medidas disciplinares no âmbito de sua competência;
Exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas ou delegadas pelo órgão superior
do Centro Universitário.
7.1.2. Coordenador de Curso
Para a função do Coordenador de Curso é importante qualificação e experiência
profissional e acadêmica, além da formação Strictu Senso na respectiva área de atuação.
Contudo, alguns requisitos são necessários para favorecer a implementação de mudanças que
propiciem melhorias significativas do Ensino Aprendizagem estimulando a participação e
criatividade de todos os envolvidos. Desta forma, características como Liderança, Capacidade
de Relacionamento, Criatividade facilitam as ações de responsabilidade do Coordenador na
Área de Gestão Acadêmica; Infraestrutura e Política Institucional.
A Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Celso
Lisboa desde janeiro de 2015 está a cargo da Professora Doutora Ana Paula Munhen de Pontes,
na qual suas especificações e atributos para o cargo se encontram descritas nos itens abaixo.
Graduado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, possuindo o título de Bacharel
em Enfermagem; Especialização em Enfermagem do Trabalho pela Universidade do Estado do
Rio de Janeiro; Mestrado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, área
de concentração em Saúde Coletiva e Enfermagem, com a dissertação intitulada “A
incorporação dos princípios éticos-doutrinários e organizativos do SUS por profissionais de
saúde: um estudo de representações sociais”, Doutora em Enfermagem pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro área de concentração Saúde coletiva, com tese intitulada “A
dinamicidade do cuidado de saúde e enfermagem a pessoas que vivem com HIV/aids no Brasil”.
7.1.2.1. Perfil do Coordenador de Curso - Experiência Profissional:
2009-2012- Atuou como enfermeira da sala de transfusão do Instituto Estadual de
Hematologia Arthur Siqueira Cavalcanti- HEMORIO
2009-2010- Atuou como enfermeira da Comissão de curativos do Hospital Municipal
DR. Moacyr Rodrigues do Carmo
2010-2012 – Atuou como coordenadora da Educação Continuada e do Centro de
Estudos do Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo
2012-2013- Atuou como Enfermeira do Programa de DST/aids Pediátrico do Hospital
Infantil Ismélia da Silveira
2013-2015 – Atuou como coordenadora do Centro de Estudos do Hopsital Municipal
Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo
2015-atual – Atua como Enfermeira do Núcleo Interno de Regulação de Vagas no
Hospital Infantil Ismélia da Silveira
2009-2012 – Atuou como Professora do Curso de Pós-graduação em enfermagem
Neonatal – Universidade Gama Filho
2010-2012- Atuou como professora Substituta do Departamento de Enfermagem
Médico Cirúrgica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2013-2015 – Atou como professora auxiliar do Curso de Graduação em Enfermagem da
Faculdade Gama e Souza
2015-atual – Professora Assistente do Centro Universitário Celso Lisboa, Coordenadora
do Curso de Graduação em Enfermagem, Regime de Trabalho- Tempo Integral.
7.1.2.2. Atribuições do Coordenador de Curso:
Exercer a supervisão e zelar pela qualidade das atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão do Curso e representá-lo;
Coordenar a elaboração, a execução e a revisão do Projeto Pedagógico do Curso
supervisionando e avaliando o cumprimento da integralização curricular, dos Programas
e Planos de Ensino (cronogramas) e da carga horária das disciplinas;
Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as Resoluções e Normas emanadas do
Colegiado de Curso e dos Órgãos Superiores;
Integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;
Analisar processos de trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de
estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades;
Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
Apreciar as recomendações dos Docentes e Discentes sobre assuntos de interesse do
Curso;
Tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso, em casos de urgência ou
emergência;
Designar Secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento
dos trabalhos;
Acompanhar a frequência dos Docentes e dos Discentes;
Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos, oferecendo parecer informativo
esclarecedor à Reitoria quando a decisão final de um processo competir à instância
superior;
Sugerir e submeter ao NDE alterações curriculares e medidas que visem ao
aperfeiçoamento das atividades do Curso;
Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e das suas
atividades de apoio;
Articular-se, sistematicamente, com os demais Coordenadores de Cursos, visando a
unidade de trabalho e o desenvolvimento da transdisciplinaridade;
Integrar o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Integrar Comissões quando convocado pelo Reitor do Centro Universitário;
Zelar pela manutenção, pela ordem e disciplina de seu Curso, no âmbito do Centro
Universitário, respondendo por abuso de ação ou omissão;
Colaborar com os demais Órgãos do Centro Universitário na sua área de atuação;
Representar a Instituição nos eventos internos e externos, quando para isto for
designado;
Articular-se com o Diretor Acadêmico na forma indicada neste Regimento;
Participar com as demais Coordenações de Cursos, e a Direção Acadêmica na
organização do Calendário Acadêmico e a elaboração do horário de aulas dos Cursos;
Propor à Reitoria, e Direção Acadêmica a organização de Eventos, Semanas de Estudos,
Ciclos de Debates e outros, de natureza científica e cultural de interesse do Curso;
Participar de visitas a locais indicados para efeitos de Convênios e/ou Conveniados,
bem como emitir parecer sobre os mesmos;
Fomentar e incentivar a Produção Científica e Acadêmica do Corpo Docente,
incentivando o desenvolvimento das atividades de iniciação científica dos alunos, em
articulação com a Diretoria de Pesquisa e Extensão;
Apresentar, semestralmente, à Reitoria, via Direção Acadêmica, relatório de suas
atividades e das do seu Curso;
Participar dos procedimentos de matrícula e renovação de matrícula dos Alunos do
Curso que coordena;
Articular-se com as Coordenações de Pós-Graduação e Pesquisa e Extensão para
indicação de Cursos e Linhas de Pesquisa importantes para a Instituição e a
Comunidade;
Delegar competência, quando for pertinente.
7.1.2.3. Articulação da Gestão do curso com a gestão institucional
A articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional se faz por meio da
metodologia de Gestão a Vista (com indicadores institucionais para a área acadêmica), da
Diretoria Acadêmica e da participação no COSEPE, Órgão de natureza normativa, Deliberativa
e Consultiva em assuntos de planejamento e administração geral, quando se trata de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
As decisões estabelecidas no COSEPE são divulgadas ao Corpo Docente e
implementadas quando necessárias, pela Coordenação de Curso para que os princípios
norteadores do trabalho acadêmico não sofram solução de continuidade.
As Políticas Institucionais efetivam-se no âmbito do Curso no momento de sua
elaboração, quando são observadas as Políticas de Ensino e Extensão traçadas no PDI e no PPI
para que possam ser implementadas na Organização Curricular e na dinamização de suas ações
metodológicas.
7.2. Colegiado do curso
A Coordenação do Curso integra a Estrutura Acadêmica para todos os efeitos da
Organização Administrativa, Didático-Científica, desempenhando Atividades de Ensino e
Extensão e é dirigida pelo Coordenador do Curso que se reúne em um Colegiado, que congrega
Professores para objetivos comuns. A Coordenação do Curso elabora seu Plano de Trabalho,
atribuindo encargos de Ensino e Extensão a seus Professores, harmonizando os interesses do
Curso com as tendências científicas e culturais. Os Docentes ministram as disciplinas
necessárias à formação profissional nas áreas de suas respectivas especialidades.
O Colegiado reúne-se todo semestre com o objetivo de avaliar o andamento da Proposta
Pedagógica do Curso, realizar avaliação do grupo de Professores e de cada disciplina, levantar
as principais dificuldades na implementação da proposta, a analisar questões específicas do
corpo discente, propondo alternativas metodológicas e conceituais, propor atividades
interdisciplinares e complementares. Quando há necessidade, o colegiado se reúne em caráter
de urgência.
O Colegiado de Curso, Órgão Normativo e de Deliberação no âmbito dos Cursos
supervisiona as Ações Didáticas e Pedagógicas desenvolvidas e é constituído de:
Coordenador de Curso que o preside
Docentes em número de 2 (dois) que ministram Disciplinas especificas do Curso, eleitos
pelos seus pares;
Docente em número de 1 (um) responsável por Disciplinas Básicas do Curso, eleito por
seus pares;
Um representante do Corpo Discente nos termos da legislação vigente.
São atribuições do Colegiado de Curso:
Definir o Perfil Curricular do Curso de Formação Profissional a ele vinculado;
Elaborar proposta do Currículo Pleno do Curso, bem como as reformulações que
convierem;
Propor a Diretoria Acadêmica número de vagas a serem oferecidas no Processo seletivo;
Decidir sobre os pedidos de transferência, aproveitamento de estudo e adaptação
curricular;
Definir o Conteúdo Programático das disciplinas que constituem o Currículo pleno do
Curso;
Propor a Diretoria Acadêmica número mínimo e máximo de créditos semestrais,
permitidos à matrícula dos alunos do curso;
Organizar a lista de oferta de disciplinas em cada período letivo, observando o Plano
Curricular;
Traçar as Diretrizes Didáticas e Pedagógicas do Curso respectivo.
A Organização do UCL é simples, ágil e propicia o dinamismo e a interatividade no
âmbito das decisões, assim como das ações das instâncias executivas e colegiadas da
Instituição. Ademais, a cultura organizacional estimula a descentralização do poder, o trabalho
em equipe e a transparência na comunicação interpessoal, com práticas administrativas que
envolvam os Gestores e Colaboradores da Instituição. No que tange as, estas relações laborais
evitam a dissociação entre as atividades fim e meio, valorizando-se tanto as de natureza
Administrativa quanto às de natureza Acadêmica.
Em síntese, o UCL possui, entre outras, as seguintes atribuições voltadas para a
dinâmica acadêmica:
Criar, expandir, modificar e extinguir Cursos, ouvida a Mantenedora;
Ampliar e diminuir vagas;
Elaborar a programação dos Cursos;
Decidir sobre programas de Pesquisas e Atividades de Extensão;
Fixar e aprovar Normas Complementares às do Regimento Geral, sobre Currículos,
Avaliação de Aprendizagem, Aproveitamento de Estudos, Estágios Supervisionados,
além de outras no âmbito de suas competências.
Composição do Colegiado do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário
Celso Lisboa
Composição Representação
Ana Paula Munhen de Pontes Docente – Coordenador
Mariane Cardoso Batalha Docente – Disciplina específica
Carolina Cabral Docente – Disciplina específica
Wesley Barros Docente – Disciplina Básica
Nelson Wallace Discente
7.3. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Enfermagem é órgão da
Administração Básica do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL), constituído por docentes
de elevada formação, titulação e experiência acadêmica e profissional, responsável pela criação,
implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (Regulamento em anexo).
De acordo com o Estatuto do UCL e com o Parecer CONAES 04/2010 e com a
Resolução nº 1 de 17 de Junho de 2010, cada curso deve contar com um NDE, que é constituído
de:
I. Coordenador do Curso, que o preside;
II. Por 4 (quatro) outros professores pertencentes ao corpo docente do Curso,
indicados pelo Colegiado de Curso;
III. Por, no mínimo, 60 (sessenta) por cento dos docentes com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;
IV. Por 100 (cem) por cento dos docentes com regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo pelo menos 20 (vinte) por cento em tempo integral;
Ainda dentro das premissas do Regimento, são consideradas atribuições do Núcleo
Docente Estruturante de Curso:
I. Participar da formulação, implementação e desenvolvimento do projeto
pedagógico do curso (PPC);
II. Participar da formulação do ementário das disciplinas que comporão o
currículo do curso, discutindo a promovendo as suas
interdisciplinaridades verticais e horizontais e respeitando os eixos
estabelecidos pelo PPC;
III. Participar da atualização do conteúdo programático das disciplinas que
constituem o currículo do curso;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
definidas pelo respectivo Colegiado;
V. Acompanhar as atividades do corpo docente e recomendar ao respectivo
Colegiado a indicação ou a substituição de docentes, quando necessário.
Composição do Núcleo Docente Estruturante-NDE
O Núcleo Docente Estruturando do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro
Universitário Celso Lisboa é composto pelos seguintes docentes:
Docente Titulação Vínculo
Ana Paula Munhen Doutora Integral
Marcio Martins Doutor Integral
Cilene Bisagni Mestre Parcial
Raul Luiz Cavalcanti Mestre Parcial
Renata Fontes Especialista Integral
8. CORPO DOCENTE
8.1. Perfil exigido do corpo docente
Capacidade de planejar as Atividades Docentes e de agir de forma integradora e
transdisciplinar, na construção do conhecimento, com qualificação Didática e
Pedagógica para Docência Superior;
Capacidade de administrar conflitos; de tomar decisões, organizando os conteúdos de
acordo com os objetivos da IES; de gerir a dinâmica de aula, seja na sala tradicional ou
em outro ambiente de ensino-aprendizagem e gerenciar a sua formação permanente;
Capacidade de relacionamento interpessoal, de incentivar o respeito às diferenças, aos
preceitos éticos e institucionais;
Capacidade de reforçar os aspectos positivos da motivação de forma que os estudantes
se sintam impelidos a assistir e participar das aulas, eliminando, ao mesmo tempo, os
conflitos que possam desmotivá-los.
8.2. Critérios de seleção
A Celso Lisboa, em consonância com os preceitos preconizados pelo Ministério da
Educação, tem por princípio básico o investimento na qualidade do ensino ofertado à
comunidade. Por esta razão, este Centro Universitário tem a preocupação constante com o
Aprimoramento Acadêmico e com a Produção Científica de seus Docentes.
Desta forma, o UCL busca, anualmente, aumentar o percentual de Professores com
titulação comprovada em Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e, principalmente, Strictu
Senso. Neste último caso, é política institucional conceder licenças não remuneradas para a
qualificação do profissional, estimular a produção científica e participação em congressos
científicos de seu Corpo Docente, dentro das possibilidades financeiras do Centro, bem como
priorizar profissionais mais qualificados no momento da promoção vertical em suas carreiras
(enquadramento funcional). Assim, sempre dentro de um planejamento de sua capacidade
econômica, o UCL tem como meta o aumento do percentual de Docentes Mestres e Doutores,
anualmente.
O Plano de Capacitação e Qualificação Docente do UCL é constituído de Programas
que viabilizem a sua execução nas diferentes áreas de conhecimento. As ações Institucionais
para este fim são relevantes pelo que representam no conjunto do processo educativo.
Desta forma, este Plano está previsto no Regimento Geral desta Instituição, evidenciando o
propósito e o compromisso político de UCL com o aprimoramento do seu Corpo Docente.
Estão entre as suas finalidades:
a) fixar Diretrizes, Estratégias e Metas para os Programas de Capacitação e Qualificação do
Pessoal Docente vinculado ao UCL;
b) Estabelecer condições e mecanismos facilitadores para o desenvolvimento dos Programas de
Capacitação e Qualificação Docente;
c) avaliar os Programas de Capacitação e Qualificação Docente, nas diferentes Áreas do
Conhecimento, abrangidas pela docência no UCL, com vistas à sua viabilização e integração e
às metas a serem atingidas.
Para atingir as suas finalidades o Plano de Capacitação e Qualificação Docente é
estruturado com observância aos seguintes princípios e diretrizes:
O compromisso com a qualidade do trabalho acadêmico: a capacitação e qualificação
docente têm como objetivo o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural do Professor
na perspectiva da construção de um padrão unitário de qualidade com o aprimoramento
do desempenho do Professor, em particular, e de todo o Corpo Docente da Instituição;
O respeito à autonomia e ao processo democrático: a capacitação e qualificação
constituem-se em direito e dever do Docente para o exercício de sua cidadania e de seu
aperfeiçoamento profissional e pessoal, por isso deve ser acessível a todos os
Professores vinculados ao UCL;
A valorização do Corpo Docente: a Capacitação e Qualificação Docente são partes
inerentes e indissociáveis do Plano de Carreira Docente que assegura incentivos à
titulação e a produção acadêmica, por meio da avaliação de desempenho;
A efetividade: com garantia de condições mínimas para execução dos programas
propostos;
A continuidade: mantendo o Corpo Docente sempre motivado para capacitar-se e
atualizar-se;
A contrapartida no retorno do Professor beneficiado pelo Programa de Capacitação e
Qualificação: firmando seu compromisso com a Instituição e a Educação
O reconhecimento pela Instituição: com Programas elaborados de forma coletiva e
participativa, envolvendo todo Corpo Docente através dos respectivos Colegiados dos
Cursos, e aprovados pelos Conselhos Superiores, com o respaldo da Entidade
Mantenedora.
8.3. Quadro nominal dos docentes
O quadro a seguir apresenta a relação dos docentes que lecionam no curso de graduação
em enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa e suas respectivas titulações.
ENF - 2016.1 TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
ANA PAULA MUNHEN DE PONTES DOUTORA INTEGRAL
ANA CLÁUDIA ALVES MARQUES MARIANO DOUTORA PARCIAL
CILENE BISAGNI MESTRE HORISTA
CLAUDIA DE SOUZA MOARES MESTRE HORISTA
CLAUDIA ROSANE GUEDES MESTRE PARCIAL
CLÁUDIO RODRIGUES CORREA DOUTOR INTEGRAL
EDVALDO HIGINO DE LIMA JUNIOR MESTRE PARCIAL
FABIO DA SILVA AZEVEDO FORTES DOUTOR PARCIAL
PAULA PARAGUASSÚ DOUTORA PARCIAL
GIL MENDES VIANA DOUTOR HORISTA
GIOVANE GOMES TORTELOTE DOUTOR HORISTA
ISABELA PEREIRA HENZE MESTRE INTEGRAL
KATIA DE MORAES JORGE MESTRE INTEGRAL
LEOPOLDO GUILHERME PIO MESTRE HORISTA
CHRISTIANE GARCIA ALEVATTO MESTRE HORISTA
MARCIO MARTINS DA COSTA DOUTOR INTEGRAL
DAVI JERONIMO ESPECIALISTA INTEGRAL
MARIANNE CARDOSO BATALHA MESTRE PARCIAL
LUDMILLA CUNHA DE ALMEIDA MESTRE HORISTA
TAMI HELENA PESTANA MESTRE HORISTA
RAUL LUIZ DE SOUZA CAVALCANTI MESTRE PARCIAL
CAROLINA CABRAL MESTRE PARCIAL
RENATA FONTES DO NASCIMENTO ESPECIALISTA INTEGRAL
KATTIA MEDEIROS MESTRE HORISTA
SIMONE GRATIVOL MARCHON MESTRE HORISTA
SOLANGE MELLO DO AMARAL DOUTORA HORISTA
TATIANA APARECIDA MOREIRA DA SILVA MESTRE PARCIAL
TERESA CRISTINA DE C. PIVA DOUTORA PARCIAL
THIAGO URGAL PANTALEÃO DOUTOR HORISTA
VICENTE ALBERTO LIMA BESSA DOUTOR HORISTA
WALLACE DE MELLO DOUTOR PARCIAL
YARA CERQUEIRA MONTENEGRO OSORIO DOUTORA INTEGRAL
9. INFRA ESTRUTURA
Instalações
O Centro Universitário Celso Lisboa está situado entre a Rua 24 de Maio e a Av. Marechal
Rondon, no bairro do Engenho Novo, a uma distância de aproximadamente 10 km do centro do
Rio de Janeiro. Suas instalações abrigam os cursos existentes em 5 blocos e 1 Ginásio
Esportivo, perfazendo um total da área construída de 13.367,39 m2.
9.1 Biblioteca
Com uma área total de 468 m2, a Biblioteca está localizada no 1º andar do Bloco E e consta de:
Um espaço com 11 computadores, com acesso ao acervo e a Internet, sendo que 03
ficaram dedicados a consulta ao acervo, 01 com testeira para deficientes visuais e 04
computadores localizados nas salas de estudo em grupo contendo DVD e caixa de som;
Um espaço reservado para Estudo Individual contendo 69 lugares;
Quatro salas para Estudo em Grupo: em 02 salas contendo 01 mesa com 10 lugares e
nas outras duas, uma mesa com 06 lugares. As 04 salas tem acesso a computador com
Internet, DVD e caixa de som;
Um salão de acervo para as publicações;
Duas salas para processamento técnico;
Sanitários (feminino, masculino e deficientes)
Wi fi
O espaço físico da Biblioteca do UCL prima por estar constantemente limpo, com
iluminação adequada, refrigerada e confortável, de modo a criar as condições necessárias para
o estudo do nosso Corpo Discente e Docente. Por outro lado, o espaço para o armazenamento
das obras é satisfatório e contém extintores de incêndio para a segurança do local.
A ampliação do acervo é feita constantemente, tanto que diz respeito aos títulos, como
de exemplares, de acordo com a demanda dos cursos.
9.1.1 Informatização
A Biblioteca do UCL é informatizada e utiliza o sistema de automação “Informa
Biblioteca Eletrônica” que possibilita o controle e o desenvolvimento de atividades técnicas e
administrativas como: registro, a preparação técnica e física do acervo, o controle de
vocabulário, o cadastramento de usuários, o envio de e-mails quando do atraso na devolução de
empréstimos, reservas, recuperação de informações através de consulta geral e específica, além
da emissão de relatórios gerenciais diversos.
9.1.2. Política de Aquisição de Obras
Para a realização da aquisição de novas obras, a Biblioteca do UCL se baseia nas
bibliografias básicas e complementares das Disciplinas, por Curso. De posse destes
documentos, o UCL estabelece a quantidade de exemplares necessários de acordo com o acervo
disponível, com o número de alunos matriculados no Curso e com a demanda pré-existente.
A Biblioteca é responsável por realizar as cotações do valor das obras junto aos livreiros
e editores e encaminhá-las ao Departamento Financeiro. E quanto às doações, a política
estabelece pré-seleção pelo responsável pela Biblioteca.
9.1.3 Serviços Prestados pela Biblioteca
Os serviços são oferecidos de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento da
Biblioteca:
Consulta orientada: consulta ao acervo com orientação de profissionais visando o pleno
conhecimento da bibliografia da área. Balcão de atendimento, horário das 08h30min às
21h30min;
Empréstimo domiciliar;
Empréstimo Especial: empréstimo de fim de semana de 01 título de obras de consulta
(exceto obras de referência (dicionários, enciclopédias, atlas, etc.)
Empréstimo entre Bibliotecas;
Reserva de livros;
Pesquisa bibliográfica: orientação ao usuário quanto à utilização de Normas ABNT na
elaboração de trabalhos acadêmicos;
Comutação bibliográfica;
Sistema informatizado: Sistema Informa – Biblioteca Eletrônica que oferece acesso ao
catálogo da Biblioteca. O sistema permite todos os serviços da Biblioteca e oferece
consultas on-line em rede local e via Internet;
Renovação de livros on line;
Reservas de livros on line.
A Biblioteca Virtual Universitária Pearson disponibiliza livros-texto em português no
formato digital, é uma ferramenta que democratiza o acesso à informação sem abrir mão
da qualidade e atualidade das obras, além de respeitar o direito da propriedade
intelectual. É possível realizar consultas online aos textos dos livros, inserir anotações
e imprimir páginas personalizadas com comentários em qualquer computador com
acesso à Internet.
Benefícios para o estudante:
Flexibilidade de acesso via Internet na Faculdade, em casa ou no trabalho;
Consulta a múltiplos textos com facilidade.
Impressão de até 50% do conteúdo do livro com valores de fotocópia;
Disponibilidade do acervo 24 horas por dia, sete dias por semana;
Recursos de anotações eletrônicas que permitem gravar comentários em seu
Desconto de até 40 % na compra da versão impressa dos livros disponíveis na Biblioteca
Virtual Pearson
9.2 Recursos de informática
9.2.1. Acesso aos Docentes
O acesso à informática pelos Docentes é feito de maneira livre, respeitando o horário de
funcionamento do UCL, ou seja, de segunda a sexta feira, das 8 às 22h, e sábado das 8 às 12h,
salvo em situações excepcionais em que é permitido o uso destes recursos fora dos horários
estabelecidos.
Para fazer usufruto do computador, é necessário que o Professor coloque sua senha de
acesso, que permitirá o uso do equipamento. Sem ela, o Docente não consegue ter acesso às
funções de usabilidade das máquinas. Adicionalmente, é facultativo ao Corpo Docente usar os
computadores da Sala de Gabinetes de Trabalho, como também os dos Laboratórios de
Informática (pois todos estão conectados em rede) ou o seu próprio computador, por intermédio
da rede wireless.
Com relação à impressão de documentos pelos Professores, esta pode ser feita por uma
impressora laser, situada na sala da Diretoria Acadêmica, em caso de documentos de relevância
para seu trabalho no UCL.
O Apoio Docente do UCL também disponibiliza para o uso do corpo docente, mediante
solicitação com antecedência, o uso de equipamentos de retro projeção e de DataShow para
apresentações audiovisuais.
Ainda, o UCL possui em link de internet 24 horas por dia que pode ser acessado através
de computadores dentro da IES, incluindo rede sem fio.
9.2.2. Acesso aos Discentes
O acesso à informática pelos estudantes também é feito de maneira livre, respeitando o
horário de funcionamento do UCL acima mencionado. Para fazer uso do computador, é
necessário que o estudante coloque sua senha de acesso, sem a qual será impossível utilizar as
funcionalidades dos equipamentos. Além disso, é facultativo ao Corpo Discente usar os
computadores dos Laboratórios de Informática (todos conectados em rede) ou os seus próprios
via rede sem fio.
9.2.3 Sistema Acadêmico
O estudante do UCL tem disponível para sua comodidade um Sistema Acadêmico
online que o possibilita ter acesso a um espaço de hardware exclusivamente dedicado a
materiais didáticos em geral, Planos de Ensinos, grades de horários, notícias relevantes do UCL,
notas, histórico, quantitativo de atividades complementares, Matriz Curricular do Curso,
manual do estudante, solicitação de declarações diversas, entre outras funcionalidades.
9.3. Salas de aula
As salas de aula utilizadas pelo Curso de Bacharel em Educação Física do UCL podem
variar entre semestres distintos e mesmo dentro de um único semestre, atendendo às solicitações
de conforto e comodidade dos estudantes, quando possível.
Contudo, geralmente, o UCL tem por filosofia manter as mesmas salas para todos os
Cursos, de modo a aglutinar turmas de mesmo Curso e criar uma referência aos estudantes,
facilitando o acesso e a integração destes com seus colegas de outros períodos, com seus
Professores e Coordenador, salvo quando o espaço físico da sala não comportar o contingente
de estudantes com o conforto adequado
9.4. Auditórios e salas multimídias
O UCL dispõe, além das salas de aula, de três auditórios e sete salas multimídias
equipados com ar condicionado, computador, data show e equipamentos audiovisuais diversos.
Tais auditórios estão disponíveis para reserva mediante agendamento solicitado na sala dos
professores, tanto para aulas teóricas, quanto para palestras, filmes e eventos em geral.
A localização e a capacidades dos auditórios do UCL estão assim determinadas:
Localização Identificação Capacidade
Bloco A – terceiro
andar
Auditório Martins
Filho
96 lugares
Bloco A – quinto
andar
Auditório Geraldo
Carneiro
154 lugares
Bloco E – segundo
andar
Auditório Celso
Lisboa Filho
250 lugares
9.5. Sala das coordenações
É um espaço reservado destinado ao desenvolvimento das atividades de Coordenação
dos Cursos do UCL junto com a Direção Acadêmica, Coordenação de Pesquisa e de Extensão,
mobiliada de forma a permitir o modelo de gestão à vista adotado no UCL. As Coordenações
de Curso ficam distribuídas nesta sala de modo a estimular a interação entre Cursos Afins,
iniciando os Processos de interdisciplinaridade, já no modelo de gestão. Desta forma, o UCL
garante que as boas práticas Gerenciais de um Curso serão debatidas e espelhadas nos demais.
Fazem parte da estrutura mobiliária da Sala das Coordenações do UCL:
20 estações de trabalho para cada Coordenador com computador e ramal telefônico
1 mesa retangular com computador e ramal telefônico destinado a direção acadêmica.
1 mesa retangular;
2 poltronas;
2 aparelhos de ar condicionado;
1 impressora a laser.
9.6. Sala de reuniões acadêmicas
É um espaço reservado destinado a reuniões da Diretoria Acadêmica, das Coordenações
de Curso, dos Núcleos Docentes Estruturantes, Colegiados de Curso e Comissão Permanente
de Avaliação.
A estrutura mobiliária da sala de reuniões acadêmicas do UCL consta de:
1 mesa de madeira retangular com 6 cadeiras;
2 banheiros;
1 aparelho de ar condicionado;
1 bandeira da cidade do Rio de Janeiro;
1 bandeira da Instituição Centro Universitário Celso Lisboa.
9.7. Sala dos professores
É um espaço reservado destinado ao descanso, bem-estar, ao suporte e à interação dos Docentes.
Fazem parte de seu mobiliário:
Sofás;
Pufes;
2 poltronas;
2 escaninhos de madeira para abrigar as pastas dos professores;
1 armário de madeira para guardar o material particular do Professor, no horário de suas
aulas;
1 relógio de parede;
1 bancada com os projetos pedagógicos dos Cursos
1 quadro de aviso;
1 aparelho de ar condicionado;
1 mesa para colocar alimentos e utensílios como copos, garrafas de água, pratos;
1 mesa com computador para o apoio docente;
1 bancada para a assinatura do ponto docente;
1 mesa que é utilizada para organizar as pastas dos professores;
9.8. Gabinetes de atendimento ao aluno
É um espaço reservado destinado ao atendimento ao aluno tanto pelos Coordenadores
quanto pelos Docentes. Possui uma sala reservada ideal para reuniões que necessitem de algum
tipo de privacidade.
Fazem parte de seu mobiliário:
6 mesas de trabalho e atendimento, cada uma com 1 computador, duas cadeiras e um kit
de canetas e apagador;
4 quadros brancos
Uma mesa retangular com 4 cadeiras
1 aparelho de ar condicionado;
9.9. Espaço conviver
É um espaço reservado para o descanso, refeições e bem estar de todos os Funcionários
Administrativos e Docentes.
Fazem parte do seu mobiliário:
1 sofá
2 mesas com bancos para refeições
1 televisão
1 geladeira
1 microondas
9.10. Laboratórios
9.10.1 Laboratórios de Informática
O Centro Universitário Celso Lisboa dispõe, atualmente, de 4 (quatro) Laboratórios de
Informática, com 100 computadores. Além disso a biblioteca possui 15 computadores, sendo 3
(três) exclusivo para consulta do acervo, totalizando 115 computadores.
9.10.2. Laboratório de Anatomia
Esta sala objetiva desenvolver no aluno de Enfermagem as habilidades necessárias para
a compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender os sistemas biológicos em suas
interfaces com os fenômenos biológicos e fisiológicos assim como o conhecimento das
estruturas ósseas e musculares e suas localizações.
Está ligado às disciplinas de Anatomia Humana e Anatomia dos Sistemas. As peças
anatômicas são imprescindíveis para a visualização das estruturas e construção de
conhecimento nessa área.
9.10.3. Laboratório de Biologia II
Possui 04 bancadas em mármore, microscópios e lupas para as aulas práticas,
01condicionador de ar, três estantes de ferro para a disposição dos exemplares zoológicos e
geológicos. Existe, ainda, uma câmera, que fica guardada dentro do setor de Controle e
Manutenção de Laboratórios, que pode ser acoplada numa televisão (que está dentro deste
laboratório), para que todos os alunos vejam a mesma lâmina/amostra demonstrada pelo
professor. O laboratório é utilizado para aulas práticas das disciplinas de Biologia Celular e
Histologia. O laboratório possui também um quadro branco e 01 pia.
9.10.4. Laboratório de Química e Bioquímica
Composto por 04 bancadas de mármore, 02 condicionadores de ar, 01 capela, 01 lava-
olhos e chuveiro de segurança, 03 pias de aço inox, 01 quadro branco e 01 pia de mármore, 01
bancada de mármore lateral onde ficam dispostos os equipamentos utilizados nas disciplinas de
Química Analítica e Bioquímica.
9.10.5.Laboratório de Ciências Farmacêuticas
Possui 05 bancadas de mármore para disposição das soluções, insumos farmacêuticos
e das vidrarias. Possui condicionadores de ar, 03 pias para lavagem das vidrarias utilizadas.
Equipado com dissolutor, friabilometo, duromêtro, vidrarias, banho-maria, capela de exaustão,
placa de aquecimento, homogenizador, encapsuladora, entre outros utilizados pelo curso para
as aulas de disciplinas de Farmacologia básica e Farmacologia Aplicada.
9.10.6. Laboratório de Práticas Profissionais em Enfermagem
Composto por 4 cômodos, sendo uma enfermaria e um consultório, além de dois
almoxarifados. A enfermaria representa dois quartos, onde ficam os leitos e os móveis da
unidade, e uma área com pia para as práticas de higienização das mãos.
Nestes ambientes, os alunos podem contar com materiais necessários para a realização
das práticas de atendimento hospitalar (cama hospitalar, carrinho de curativo, dois manequins
adultos e um recém-nascido, materiais descartáveis, além de equipamentos de suporte (bolsa
ventilatória, material estéril para as práticas de enfermagem), manequins para RCP, braço-
modelo para punção/acesso venoso, simulador cabeça adulto para treinamento de entubação,
dentre outros.
A iluminação é adequada, e há aparelho condicionador de ar para a refrigeração do
laboratório. Existem cadeiras com apoio para o braço para os alunos, que auxiliam nos registros
das informações passadas pelo professor nas demonstrações das técnicas/práticas. Este
laboratório constitui-se de espaço amplo para as aulas práticas, um almoxarifado onde são
armazenados os equipamentos e insumos para as aulas práticas e outro para os materiais como
torsos e rouparia.
O laboratório é dotado de recurso multimídia, Todo o material descartável que é
fornecido para as aulas práticas é estocado também em parte num dos almoxarifados. Há um
modelo de consultório, com maca, balança para recém-nascidos, mesa e cadeira. O restante da
sala possui cadeiras, quadro e simula um ambiente clínico-hospitalar para as simulações em
Enfermagem e Primeiros Socorros e aulas práticas. Utilizado nas aulas práticas de disciplinas
de Prática Profissional I, Prática Profissional II, Prática Profissional IV, Prática Profissional V,
Prática Profissional VI e Prática Profissional em alta complexidade e demais disciplinas de
práticas avançadas.
ANEXOS:
Anexo I- Manual de Estágio do Curso de Enfermagem
PROGRAMA DE ESTÁGIO
Enfermagem - Bacharelado
Diretor Acadêmico do Centro Universitário Celso Lisboa: Prof. Dr. Márcio Martins
Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem: Prof. Dra. Ana Paula Munhen de Pontes
Coordenadora de Estágio do Curso de Graduação em Enfermagem: Profa. Renata Fontes do Nascimento
Disciplinas Estágio Curricular Supervisionado:
1. 9º período = Carga horária total: 400 horas
Distribuição:
200 horas área de Adulto e Idoso I
100 horas: área de Saúde Coletiva
100 horas: área de Saúde da Mulher e da Criança
2. 10º período = Carga horário total: 400 horas
Distribuição:
200 horas área de Adulto e Idoso II
100 horas área de Administração em Enfermagem
100 horas área de Saúde Mental
APRESENTAÇÃO
O Manual do Estágio Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro
Universitário Celso Lisboa foi construído tendo por bases normativas o Projeto Político-
Pedagógico do curso e as Diretrizes Curriculares Nacionais.
O estágio curricular ocorre no quinto ano do Curso de Enfermagem, ou seja, no 9º e 10º
períodos, sob supervisão do preceptor de estágio. O quinto ano do curso é composto por seis
(06) disciplinas que compõem nosso estágio, nas áreas hospitalares, ambulatoriais e postos de
saúde com carga horária total de 800 horas.
O processo de estágio segue de forma coesa e direta, contemplando todas as áreas do saber
desenvolvidas ao longo dos primeiros quatro anos de formação, desenvolvendo no graduando
a capacidade critica reflexiva do enfermeiro.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado é uma atividade de natureza didático/pedagógica, portanto não se
caracteriza como vínculo empregatício.
A prática de ensino para estágio supervisionado, indispensável para formação profissional, deve
ser um processo dinâmico de aprendizagem, devendo o aluno atuar em situações reais, para que
possa compreender e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do processo acadêmico com
competência e habilidade.
Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo
organizados em conformidade com o currículo e programas do Curso de Enfermagem.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Enfermagem do MEC,
na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo de
sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio supervisionado em
hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades.
Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno, em estágio
supervisionado pelo professor, será assegurada efetiva participação dos Enfermeiros do serviço
de saúde onde se desenvolve o referido estágio, sendo realizado nos dois últimos semestres do
Curso de Graduação em Enfermagem.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao acadêmico participação em situações reais de vida e trabalho, com foco na
prevenção de agravos e promoção da saúde, em consonância com o novo modelo de atenção
à saúde. Com vistas ao indivíduo, família e comunidade, sob a responsabilidade e coordenação
da instituição de ensino.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprimorar competências e habilidades;
Ter capacidade de tomada de decisão;
Saber aplicar os princípios da gestão na atividade administrativa;
Utilizar os preceitos de humanização e ética na realização dos protocolos de
enfermagem;
Realizar a análise crítica-reflexiva do mercado de trabalho atuando como
elemento de mudança;
Empregar a metodologia assistencial ao assistir o cliente-família-
comunidade;
Ser elemento difusor do cuidado transcultural ao individuo, família e
comunidade;
Posicionar-se com enfermeiro em treinamento apto para o exercício
profissional, integrando-se com a realidade social e profissional;
Desenvolver atividades que proporcionem a enfermagem holística com base
na promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde;
Aperfeiçoar a execução de atitudes éticas e humanizadas.
RESOLUÇÃO
Os estágios supervisionados do Centro Universitário Celso Lisboa obedecem a Resolução
COFEN 371/2010, artigo 2º que diz: além da relação entre o número de estagiários e o quadro
de pessoal da instituição, deve-se considerar a proporcionalidade do número de estagiários por
nível de complexidade da assistência de enfermagem:
Assistência mínima/autocuidado até 10 (dez) alunos por supervisor;
Assistência intermediária até 8 alunos por supervisor;
Assistência semi-intensiva até 6 alunos por supervisor;
Assistência intensiva até 5 alunos por supervisor.
ÉTICA
O Código de Ética do Profissional de Enfermagem está de acordo com a Resolução
COFEN 311/2007.
O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da
saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. Respeita a vida, a
dignidade e os direitos humanos. Exerce suas atividades com competência para a promoção do
ser humano na sua integralidade, de acordo com os princípios da ética e da bioética.
Site: www.coren-rj.org.br
HORÁRIO
Turno da manhã – 07:30h às 12:30h
Turno da tarde – 13:30h às 18:30h
Turno da noite – 18:00h as 22:00h
UNIFORME
1) No campo de Prática Hospitalar:
a. Jaleco na cor branca de manga comprida, com logotipo do UCL e nome do aluno
bordados no bolso superior esquerdo, símbolo da Enfermagem bordado na manga
do lado direito;
b. Calça comprida na cor branca;
c. Blusa na cor branca;
d. Sapato fechado impermeável na cor branca.
2) No campo de prática de Saúde Coletiva:
a. Jaleco na cor branca de manga comprida, com logotipo do UCL e nome do aluno
bordados no bolso superior esquerdo, símbolo da Enfermagem bordado na manga
do lado direito;
b. Calça comprida jeans azul;
c. Blusa na cor branca;
d. Sapato fechado na cor branca ou preta.
Obs.: Cabelo preso, unhas curtas, esmalte claro, sem adornos, conforme prevê a NR32.
ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO
1. PRIMEIRO DIA DE ESTÁGIO
Todos os alunos deverão estar na portaria principal da unidade de saúde, sendo tolerados
15 (quinze) minutos de atraso.
2. DAY OFF
O DAY OFF é um dia livre para estudo do acadêmico que será definido de acordo com
a unidade concedente e informado ao aluno no primeiro dia de estágio pelo preceptor.
3. VIGÊNCIA DO ESTÁGIO
O estágio iniciará no 1º dia de aula do calendário acadêmico, devendo ser colocado no TCE –
Termo de Compromisso de Estágio, quando solicitado, o período que o aluno realmente iniciará
na unidade concedente.
RELAÇÃO DO MATERIAL DE BOLSO
Para a realização de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de Prática Hospitalar e de
Saúde Coletiva, o aluno estagiário deverá portar material de bolso conforme relação a seguir:
Estetoscópio;
Termômetro clínico;
Lanterna;
Relógio com ponteiro de segundos;
Material pertinente a escrita;
Óculos de segurança;
Luvas de procedimento;
Tesoura com ponta redonda;
Fita métrica;
Máscara.
Obs.: os professores preceptores das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado do 9º e
10º períodos poderão solicitar ao aluno estagiário outros materiais que sejam necessários para
a assistência à clientela, adotando critérios próprios ou seguindo critérios da instituição onde se
realiza o estágio.
ÁREAS DE ATUAÇÃO
O acadêmico no nono período da Graduação do Curso de Enfermagem deverá cursar três
disciplinas em quatro módulos:
1. Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva;
2. Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I (que se
divide em dois ciclos);
3. Estágio Supervisionado em Saúde Integral da Mulher, Criança e
Adolescente.
O acadêmico no décimo período da Graduação do Curso de Enfermagem deverá cursar três
disciplinas em quatro módulos:
1. Estágio Supervisionado em Administração de Enfermagem em Rede
Básica e Hospitalar;
2. Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II (que
se divide em dois ciclos);
3. Estágio Supervisionado em Saúde Mental.
ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Cumprir o cronograma de atividades das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado;
Levar as dificuldades teórico-práticas encontradas no estágio curricular supervisionado ao
preceptor das disciplinas de estágio supervisionado para análise e discussão das alternativas de
assistência;
Cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do
Curso de Graduação em Enfermagem, disponibilizado pela Coordenação de Curso;
Utilizar o uniforme específico para a prática hospitalar e/ ou saúde coletiva, bem com portar o
respectivo material de bolso.
Estar munido do impresso de avaliação diária e entregá-lo ao preceptor ao fim das atividades
do dia. (anexo III)
AVALIAÇÃO
A avaliação será mensal ao final de cada módulo por meio de um impresso próprio
(anexo I) atribuída uma nota de zero a dez. E uma prova prática (com formulário próprio) de
um determinado procedimento técnico da competência de cada disciplina de estágio, atribuindo
uma nota de zero a dez. Sendo assim, a média final do estágio será o somatório das duas
avaliações e dividindo por dois.
VACINAS
O aluno deverá estar com a caderneta de vacinação atualizada. Estando relacionadas
abaixo as principais:
DT (Tétano, Difteria);
Hepatite B.
FALTAS
O aluno poderá ter até 25% de falta por disciplina, sendo o descumprimento deste item,
critério para reprovação do acadêmico.
DOCUMENTOS
Todo início de semestre serão divulgados os locais de estágio e os documentos que
deverão ser entregues para sua realização, sendo as unidades concedentes do estágio
responsáveis pela exigência dos mesmos. Tal procedimento será esclarecido nas reuniões
anteriores ao início do estágio.
REUNIÃO
Será marcada pela Coordenação de Curso uma reunião anterior ao início do semestre
acadêmico em que ocorrerá o Estágio Curricular Supervisionado com informações gerais.
Os locais, as datas e horários do estágio serão informados por e-mail, bem como
disponibilizados no cronograma e na reunião marcada acima.
A reunião será marcada de acordo com o período e turno do aluno.
GRUPO DE ESTÁGIO
Os alunos do 9º período deverão formar os grupos de estágio com no máximo cinco
alunos, elegendo um aluno representante. Este deverá fornecer um e-mail e telefone de contato
e encaminhá-los a Coordenação de Estágio.
Alunos do 10º período permanecem com o mesmo grupo do 9º, podendo ocorrer
remanejamento de acordo com o número de vagas.
CRONOGRAMA
Todo início de semestre será divulgado o cronograma com os locais de estágio, duração
das disciplinas, datas de atividades e reuniões.
LOCAIS DE ESTÁGIO
Hospital de Clínicas de Jacarepaguá (com número reduzido de acadêmicos):
Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I (clínica médica
e clínica cirúrgica)
Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II (emergência e
CTI).
Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo:
Estágio Supervisionado em Saúde Integral da Mulher e Criança.
Estágio Supervisionado em Saúde Mental.
Estágio Supervisionado em Administração de Enfermagem em Rede Básica e
Hospitalar
Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I (clínica médica
e clínica cirúrgica)
Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II (emergência e
CTI).
Hospital Infantil Ismélia da Silveira
Estágio Supervisionado em Saúde Integral da Mulher e Criança.
PAM Cavalcanti:
Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva
Clínica Escola Celso Lisboa:
Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva.
Vila Olímpica da Mangueira:
Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva.
Lar de Francisco:
Estágio Supervisionado em Saúde Mental.
Estágio Supervisionado em Administração de Enfermagem em Rede Básica e
Hospitalar
RELATÓRIO FINAL
Ao final do semestre, o acadêmico deverá elaborar um relatório final contendo as especificações
exigidas (disponíveis no Regulamento de Estágio) pela coordenação de estágio, que
disponibilizará as orientações para sua execução e gravação em cd – ROM.
O relatório deverá ser entregue em cd – ROM no final do estágio ao preceptor dentro do prazo
estabelecido.
Introdução: Texto apresentando o local de estágio, carga horária total da disciplina,
setor de atuação, perfil de atendimento da instituição, perfil da clientela, papel da
Enfermagem, entre outros dados pertinentes.
Desenvolvimento: Texto apresentando o nome completo da disciplina, carga horária
total cursada (xx horas), bem como a descrição das atividades desenvolvidas no campo,
enriquecimentos feitos pelo(a) Preceptor(a) (apresentação de protocolos, fichamentos,
estudo de caso clínico, entre outros). Fechamento com análise crítica-reflexiva do papel
do Enfermeiro nesta área, embasado em textos sobre este tema.
Conclusão: Finalização do material com uma visão geral e opinião pessoal do que foi
vivenciado, referente às atividades realizadas.
ATRIBUIÇÕES DO PRECEPTOR
Supervisionar as atividades de estágio dos acadêmicos designados pela
Coordenação de Estágio.
Encaminhar à Coordenação de Estágio intercorrências referentes ao acadêmico
e ao campo de estágio.
Controlar e registrar a frequência (assiduidade) dos acadêmicos na ficha de
atividade diária.
Manter contato periódico com a Coordenação de Estágio.
Informar o day-off à Coordenação de Estágio no início do semestre.
Possibilitar a sistematização do processo de enfermagem, de modo que o
acadêmico demostre o seu conhecimento teórico e prático.
Indicar bibliografias de acordo com a ementa da disciplina de estágio.
Sugerir junto à coordenação de estágio, eventos e palestras, a fim de aprimorar
o conhecimento teórico-prático do acadêmico.
Apresentar-se uniformizado no campo de estágio, calça jeans, blusa sem decote,
jaleco identificado com o símbolo da IES e crachá da IES.
Não faltar no estágio. Em caso de necessidade, comunicar a coordenação e aos
alunos. E agendar reposição, preenchendo instrumento próprio e entregar à
coordenação de estágio.
Em caso de falta por atestado médico, comunicar à coordenação imediatamente,
e entregar a cópia do atestado à coordenação de estágio.
Permanecer no campo de estágio nos dias e horários destinados para esta
finalidade.
Conscientizar os acadêmicos quanto a postura, ética e prevenção de acidentes.
Realizar planejamento das atividades a serem desenvolvidos pelos acadêmicos.
Participar de todas as reuniões convocadas pela Coordenação.
Cumprir na íntegra o cronograma estabelecido pela Coordenação de Estágio.
Orientar o desenvolvimento do Relatório Final de Estágio.
Avaliar o acadêmico quanto a prática e registrar no instrumento de avaliação,
assinando e carimbando.
ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso I:
1. Clínica Médica:
Estabelecer o manejo e os cuidados específicos relacionados as formas do cuidar
em Clínica Médica.
Realizar anamnese dos clientes internados naquela unidade hospitalar.
Desenvolver semiotécnica aplicada a enfermagem.
Realizar sistematização da assistência de enfermagem em clínica médica.
Realizar exame físico nos clientes com diversas patologias.
Avaliar a assistência de enfermagem prestada ao cliente hospitalizado.
Identificar o papel do enfermeiro atuante na clínica médica.
Administrar medicamentos nas suas diversas vias.
Realizar cateterismo vesical e gástrica.
Realizar curativos.
Prestar cuidados de enfermagem com cateteres venosos e drenos.
Revisar cálculos de medicamentos.
Conhecer os cuidados no preparo, armazenamento e administração de
medicamentos.
Realizar registro de enfermagem: admissão, evolução de enfermagem.
2. Clínica Cirúrgica:
Estabelecer o manejo e os cuidados específicos relacionados às formas do cuidar
em clínica cirúrgica.
Conferir dados da cirurgia proposta ou realizada.
Observar no prontuário do cliente quanto a prescrição médica e cuidados
indicados.
Informar o cliente sobre os procedimentos que serão realizados e manter uma
relação de confiança.
Realizar o curativo da ferida cirúrgica e detectar inserção de drenos.
Realizar planejamento de cuidados conforme a necessidade do cliente.
Realizar exame físico.
Manter o cliente tranquilo e orientado.
Realizar registro de enfermagem: evolução de enfermagem
Estágio Supervisionado em Saúde da Mulher e da Criança:
Prestar assistência de enfermagem à parturiente, à puérpera e ao recém-nascido.
Identificar complicações ou distócias nas diferentes fases do trabalho de parto e
puerpério.
Realizar assistência de enfermagem ao binômio mãe-bebê no alojamento
conjunto.
Acompanhar a consulta de enfermagem no pré-natal.
Acompanhar a consulta de enfermagem em ginecologia.
Orientar e incentivar o aleitamento materno através de palestras e ajuda as
puérperas.
Realizar os cuidados com o recém-nascido.
Acompanhar o parto normal.
Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva:
Prestar assistência de enfermagem a saúde da mulher: pré-natal, planejamento
familiar, doenças sexualmente transmissíveis, preventivo de câncer de colo de
útero.
Prestar assistência de enfermagem à saúde do adulto e idoso: controle de
diabetes mellitus, controle de hipertensão arterial, orientação no uso de
medicamentos.
Realizar visita domiciliar.
Realizar sala de espera com promoção e prevenção à saúde.
Participação ativa na sala de vacina.
Conhecer a rede de frio.
Promover atividades de educação em saúde.
Estágio Supervisionado em Saúde Integral do Adulto e Idoso II:
1. Emergência:
Prestar assistência de enfermagem ao paciente na unidade de
urgência/emergência.
Realizar acolhimento e classificação de risco.
Executar cuidados de enfermagem.
Registrar ocorrências relacionadas ao paciente e procedimentos assistenciais
utilizando terminologia científicas.
Integrar-se com a equipe multiprofissional para resolução de problemas.
Identificar os sinais e sintomas das diferentes patologias, comparando com os
exames dos pacientes.
Conhecer os principais medicamentos utilizados na emergência.
Realizar procedimentos utilizados na emergência.
Aplicar os princípios éticos.
Conhecer o planejamento organizacional da unidade de emergência.
2. Terapia Intensiva
Realizar a assistência de enfermagem ao paciente na unidade de terapia
intensiva.
Identificar problemas de enfermagem relacionados a internação na terapia
intensiva.
Registrar as informações e ocorrências relacionadas ao paciente e/ou família e
procedimentos assistenciais invasivas ou não utilizando Terminologia científica;
Integrar-se com equipe multiprofissional para resolução dos problemas do
paciente;
Conhecer as principais patologias e os tratamentos utilizados em Unidades de
Terapia Intensiva;
Identificar os sinais e sintomas das diferentes patologias, comparando com os
exames dos pacientes e cuidados dispensados;
Conhecer os principais medicamentos utilizados na Unidade de Terapia
Intensiva (indicações, vias de administração, reações adversas).
Realizar procedimentos / técnicas utilizadas na unidade de Terapia Intensiva;
Conhecer o planejamento organizacional da unidade de Terapia Intensiva;
Estágio Supervisionado em Saúde Mental:
Adquirir conhecimento sobre os principais distúrbios mentais.
Entrevistar o usuário com objetivo de elaborar anamnese e planejar cuidados e
explica as rotinas da unidade de internação psiquiátrica.
Realizar o exame do estado mental, planejando com eficiência cuidados de
enfermagem baseando-se em diagnósticos de enfermagem.
Reconhecer os sinais dos distúrbios psiquiátricos.
Desenvolver a interação ao cliente com sofrimento psíquico;
Acompanhar na identificação dos processos psíquicos que acometem ao
indivíduo;
Realizar consulta de enfermagem em Saúde Mental;
Descrever a evolução do quadro psíquico em quadros de surtos psicóticos;
Acompanhar e desenvolver percepção cognitiva acerca das atividades do
enfermeiro.
Estágio Supervisionado em Administração da Assist. de Enf. Em Rede Básica e
Hospitalar:
Realizar supervisão e gerenciamento de enfermagem.
Realizar a escala de serviço.
Realizar o dimensionamento de pessoal.
Verificar os protocolos de gerenciamento do serviço.
Integrar e correlacionar a visão administrativa com a da assistência de
enfermagem, baseada em teorias, relacionadas ao processo de enfermagem.
Identificar os recursos financeiros, físicos e materiais.
Ser capaz de coordenar e planejar o trabalho em equipe, de orientar e elaborar
normas, rotinas e procedimentos e tomada de decisão.
Ser capaz de prever e prover recursos humanos e matérias.
FORMULÁRIOS DE ESTÁGIO
Ficha de avaliação do estágio supervisionado (ANEXO I)
Ficha de atividade diária – Frequência (ANEXO II)
Ficha de avaliação do campo de estágio e preceptor (ANEXO III)
Prova Prática (ANEXO IV)
Check-list Clínica Médica (ANEXO V)
Check-list Clínica Cirúrgica (ANEXO VI)
Check-list Mulher e Criança (ANEXO VII)
Check-list Saúde Coletiva (ANEXO VIII)
Check-list Emergência (ANEXO IX)
Check-list Terapia Intensiva (ANEXO X)
Check-list Saúde Mental (ANEXO XI)
Check-list Gerência de Enfermagem (ANEXO XII)
Anexo II-
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO(*) CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em
vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e
com fundamento no Parecer CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, peça indispensável do
conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da
Educação, em 1º de outubro de 2001,
RESOLVE:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem
definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de enfermeiros,
estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para
aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem das Instituições do Sistema de Ensino
Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando
egresso/profissional: I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.
Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e
intelectua l e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os
problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com
ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus
determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e II - Enfermeiro com Licenciatura
em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na Educação Profissional em
Enfermagem.
Art. 4º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde
: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver
ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual
quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que (*)CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 3/2001. Diário Oficial da
União, Brasília, 9 de Novembro de 2001. Seção 1, p. 37. 2 a responsabilidade da atenção à
saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de
saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-
verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe
multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança,
sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento
de forma efetiva e eficaz; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar
aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho
quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos
a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e VI -
Educação permanente : os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto
na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender
a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios
das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício
mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de
redes nacionais e internacionais.
Art. 5º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I – atuar
profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões
e fases evolutivas; II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e
as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação
técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; V – compreender a política
de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das
populações; VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma
a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das
ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em
todos os níveis de complexidade do sistema; VII – atuar nos programas de assistência integral
à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; VIII – ser capaz de
diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir
no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; X – atuar como sujeito no
processo de formação de recursos humanos; 3 XI – responder às especificidades regionais de
saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção
e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das
comunidades; XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em
saúde. XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;
XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de
ponta para o cuidar de enfermagem; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional,
considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XVII – identificar as
necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e
determinantes; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela
qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde,
com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da
integralidade da assistência; XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem,
considerando contextos e demandas de saúde; XX – prestar cuidados de enfermagem
compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos
diferentes grupos da comunidade; XXI – compatibilizar as características profissionais dos
agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; XXII – integrar as ações
de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIII – gerenciar o processo de trabalho em
enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual
como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; XXIV – planejar, implementar e
participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem
e de saúde; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida,
saúde, trabalho e adoecimento; XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras
formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XXIII – interferir na
dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; XXIX –
utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência
à saúde; XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema
de saúde; XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; XXXII -
cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;
e XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde. Parágrafo Único. A formação do Enfermeiro deve atender as
necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem devem estar
relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações
do cuidar em enfermagem. Os conteúdos devem contemplar: I - Ciências Biológicas e da Saúde
– incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos
normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados
às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial
de Enfermagem; II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às
diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos
níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença; III - Ciências da Enfermagem - neste
tópico de estudo, incluem-se: a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos,
metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem
em nível individual e coletivo; b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e
práticos) que compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à
criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócio-
culturais, econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos,
legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem; c) Administração de Enfermagem:
os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do processo de trabalho de enfermagem e
da assistência de enfermagem; e d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à
capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem. § 1º Os
conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimilados e adquiridos no
nível de graduação do enfermeiro devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica
e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias da
população conforme o quadro epidemiológico do país/região. § 2º Este conjunto de
competências, conteúdos e habilidades deve promover no aluno e no enfermeiro a capacidade
de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.
Art. 7º Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao
longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio
supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de
saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem.
Parágrafo Único. Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno, em
estágio curricular supervisionado, pelo professor, será assegurada efetiva participação dos
enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve o referido estágio. A carga horária mínima
do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária
total do Curso de Graduação em Enfermagem proposto, com base no Parecer/Resolução
específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem deverá contemplar
atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de
aprove itamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de
iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em
outras áreas afins.
Art. 9º O Curso de Graduação em Enfermagem deve ter um projeto pedagógico, construído
coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá
buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino,
a pesquisa e a extensão/assistência.
Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso
de Graduação em Enfermagem para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este
currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço,
fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um
contexto de pluralismo e diversidade cultural. § 1º As diretrizes curriculares do Curso de
Graduação em Enfermagem deverão contribuir para a inovação e a qualidade do projeto
pedagógico do curso. § 2º O Currículo do Curso de Graduação em Enfermagem deve incluir
aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a
considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os
requerimentos, demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região.
Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Enfermagem deverá ser definida pelo
respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral,
sistema de créditos ou modular.
Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem, o aluno deverá elaborar um
trabalho sob orientação docente.
Art. 13. A Formação de Professores por meio de Licenciatura Plena segue Pareceres e
Resoluções específicos da Câmara de Educação Superior e do Pleno do Conselho Nacional de
Educação.
Art. 14. A estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem deverá assegurar: I - a articulação
entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino crítico, reflexivo e
criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos
e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido, levando em conta a
evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença; II - as atividades
teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a formação do Enfermeiro,
de forma integrada e interdisciplinar; III - a visão de educar para a cidadania e a participação
plena na sociedade; IV - os princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração
estudo/trabalho e pluralidade no currículo; V - a implementação de metodologia no processo
ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;
VI - a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber
conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o
aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à
formação do Enfermeiro; VII - o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem
a discussão coletiva e as relações interpessoais; VIII - a valorização das dimensões éticas e
humanísticas, desenvolvendo no aluno e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a
cidadania e para a solidariedade; e IX - a articulação da Graduação em Enfermagem com a
Licenciatura em Enfermagem.
Art. 15. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
concepções curriculares ao Curso de Graduação em Enfermagem que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas
competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as
Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Enfermagem deverá utilizar
metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular
definidos pela IES à qual pertence.
Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário. Arthur Roquete de Macedo Presidente da Câmara de Educação Superior
Anexo III – Edital de Iniciação Cientifica
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DE 2016.1-2016.2
O Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Celso Lisboa, têm como
objetivos despertar a vocação científica e tecnológica dos alunos de graduação, estimular e
desenvolver o pensamento científico, capacidade criativa, espírito crítico, e buscar novas
respostas e soluções inovadoras, assim como conscientizar o aluno das questões sociais e éticas
inerentes à pesquisa cientifica e tecnológica. Propomo-nos a oferecer um espaço institucional
adequado para a formação de futuros pesquisadores e para melhorar o desempenho dos alunos
nos cursos.
O PIC oferece em 2016.1 para vigência de 2016.1 a 2016.2, seis vagas de iniciação
científica para os professores que tenham interesse em desenvolver projetos de pesquisa. Existe
a expectativa de no segundo semestre, ser organizada a Jornada de Iniciação Científica, na qual
alunos de graduação que estejam desenvolvendo projetos sob a orientação desses professores,
possam apresentar os resultados dos seus trabalhos.
Os projetos são avaliados por pareceristas internos, constituintes do Comitê Científico e
Tecnológico (CCT), que também supervisiona a organização e a execução da Jornada de
Iniciação.
A composição atual do Comitê Científico e Tecnológico O comitê está fase de estruturação
sendo constituído por sete professores de diferentes áreas existentes na instituição.
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PERÍODO DE 2016.1-2016.2
Informações disponíveis também com a coordenação de pesquisa
Aceite dos projetos até 17 de dezembro de 2015
Respostas das análises até 20 de fevereiro de 2016
Anexo IV – Edital de Monitoria
EDITAL E ORIENTAÇÕES PARA ALUNOS E PROFESSORES PROGRAMA DE
MONITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA 2016 MONITORIA NO
CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
A monitoria define-se como o processo pelo qual os alunos monitores auxiliam seus
pares nos processos de ensino e de aprendizagem, sob a observação direta de um docente.
Orienta-se como ferramenta de preparo visando à educação permanente, à formação crítica e
ao exercício futuro da docência. Considerando a missão de educar com excelência a política de
ensino inclui a consolidação e o aperfeiçoamento do Programa de Monitoria (PM). Definem-
se, institucionalmente, os objetivos do PM como: incentivar o espírito crítico, despertar a
vocação para a docência e proporcionar o acompanhamento e a aprendizagem da dinâmica da
educação no ensino superior. Tais objetivos envolvem conteúdos, métodos de ensino e
formação baseada em competências e habilidades, sob a orientação direta de um docente. O
desempenho das atividades ligadas ao ensino deverá enriquecer a experiência da vida
acadêmica, incentivando o estudo, capacitando o monitor à participação em diferentes funções
da organização e promovendo o desenvolvimento das disciplinas. Permite, também, ao aluno
apropriar-se de habilidades em atividades didáticas. Neste processo de aprendizagem ativa, o
aluno monitor tem a oportunidade de consolidar o conhecimento e integrá-lo com as habilidades
e competências acumuladas. Dada essa orientação, a monitoria torna-se uma modalidade do
processo ensino aprendizagem, reconhecida como atividade complementar, podendo beneficiar
o desenvolvimento do estudante com bolsas de estudo, cuja expansão sistemática deverá atingir
um número maior nos anos seguintes. O Centro Universitário Celso Lisboa torna públicos os
critérios para seleção de monitoria por parte dos estudantes dos Cursos de Graduação.
I – DOS CANDIDATOS
1.1 – Só poderá se candidatar ao Programa Institucional de Monitoria o aluno que já
cursou a disciplina integralmente e foi aprovado com grau igual ou superior a 7,0 (sete);
1.2 – As vagas para a monitoria das disciplinas profissionalizantes podem requerer pré-
requisitos de experiência e aprovação em outras disciplinas anteriores. A definição desse
critério fica a cargo do Coordenador do Curso;
1.3 – O estudante deverá cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais
sob a orientação do professor da disciplina, atendendo às necessidades do curso;
1.4 – O não cumprimento de 10 (dez) horas semanais pelo monitor fará com que ocorra
o cancelamento automático da monitoria a favor do segundo colocado, não importando em que
período esteja o exercício;
1.5 – Os candidatos à monitoria serão classificados por meio de entrevista, análise de
currículo em prova escrita, tendo todas as etapas igual peso e realização no mesmo dia;
II – DAS VAGAS
As vagas de monitoria são indicadas para as seguintes disciplinas: físico-química (uma
vaga), química geral (uma vaga), bioquímica (uma vaga), semiotécnica (uma vaga), emergência
e primeiros socorros (uma vaga), terapia intensiva em enfermagem (uma vaga).
III – DO CONCURSO
3.1 – O resultado da presente seleção somente será válido no preenchimento das vagas
para o primeiro e segundo semestres de 2016;
3.3 – O resultado final é irrecorrível;
3.4 – Não haverá entrevista de segunda chamada, nem tampouco revisão dos processos
avaliativos.
IV – DAS INSCRIÇÕES
4.1 – Estarão abertas de 08 de dezembro a 17 de dezembro de 2015, entre 8:00h e 20:00h
e de 11 de janeiro a 19 de fevereiro de 2016, entre 10:00 e 18:00h. Serão feitas no Controle e
Manutenção de Laboratórios (CML), no Bloco B 3º andar, entre 8:00h e 20:00h;
4.2 – Os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos no CML (bloco B, 3º
andar): ficha de inscrição, comprovante de CR impresso pelo aluno através do Sistema
Acadêmico, declaração de motivos que o levaram a se candidatar à função de monitor de
próprio punho, uma foto ¾ e o horário disponibilizado para a monitoria, de acordo com o anexo
de instruções. Não serão aceitas inscrições sem os documentos completos;
4.3 – Os contatos no CML para maiores informações podem ser feitos pelo e-mail
[email protected] ou pelo telefone 32894776;
V – DA SELEÇÃO
5.1 – Após finalização do processo de inscrições, a prova se realizará no dia 25 de
janeiro às 18:00h em local a ser determinado;
5.2 – Será considerado desistente o aluno inscrito que não comparecer à seleção na data
prevista ou com atraso superior a 15 (quinze) minutos;
5.3 – O período de exercício da monitoria será de março a dezembro de 2016, podendo
ser renovado por mais um período, em caso de aprovação pelo professor responsável;
5.4 – A classificação resultará do desempenho na prova, na entrevista e análise
curricular, acrescido do parecer favorável (apto ou não apto) do professor responsável e do
Coordenador do Curso. Caso haja empate, o desempate ocorrerá através do CR mais elevado;
VI – DA BANCA EXAMINADORA
6.1 – A Banca Examinadora será composta pelos coordenadores dos cursos indicados e
pelos professores das disciplinas.
VII – DAS COMPETÊNCIAS DO MONITOR
7.1- Colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como preparação
de aulas práticas, aplicação de exercícios, trabalhos acadêmicos entre outras atividades
similares;
7.2 – Cooperar no atendimento e orientação acadêmica dos alunos;
7.3 – Auxiliar os alunos na realização de trabalhos práticos e experimentais;
7.4 – Apresentar ao professor da disciplina um relatório de suas atividades ao final do
período letivo, que será repassado ao coordenador de pesquisa, associado ao formulário com o
registro das horas utilizadas.
7.5 – Participar da Semana de Monitoria, elaborando e apresentando uma aula pública.
VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1 – Os monitores selecionados, ao final do período da monitoria, terão as horas
cumpridas lançadas como Horas de Atividade Complementar e receberão um certificado de
monitoria para título acadêmico.
8.2 – Os alunos monitores receberão 30% de desconto na mensalidade nas parcelas de
suas semestralidades pelo exercício da monitoria.
8.3 – Os casos omissos serão resolvidos em reuniões presididas pelos Coordenadores de
Curso.
Resoluções
Em razão dos seus propósitos institucionais, as atividades de monitoria não
caracterizam vínculo empregatício de qualquer natureza com a UC.
Será permitida a acumulação de bolsas de estudo;
A monitoria não será considerada Estágio Supervisionado Obrigatório ou Não
Obrigatório.
O monitor cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, a carga horária
semanal mínima de dez (10) horas, distribuídas entre as diversas atividades previstas no
programa.
O aluno participante do Programa Institucional de Monitoria poderá ser desligado de
sua função, a qualquer tempo, nos seguintes casos: quando vier a sofrer pena disciplinar; por
proposta do coordenador responsável pela disciplina, mediante manifestação do professor
orientador, quando houver insuficiência de desempenho das atividades de monitoria; por
abandono, trancamento de matrícula, transferência para outra IES; pela conclusão do Curso;
por solicitação do próprio aluno; por descumprimento das cláusulas do Termo de Compromisso
de Concessão de Monitoria de Ensino.
Ao final da vigência do primeiro semestre do período de monitoria, o aluno deverá
entregar o relatório de suas atividades ao professor orientador, que deverá fazer uma avaliação
final e emitir parecer. Após emissão do parecer, o professor orientador remeterá o relatório para
apreciação do coordenador responsável pelo Programa Institucional de Monitoria.
Os relatórios serão analisados e uma vez aprovados serão arquivados na Secretaria da
Coordenação de Pesquisa;
No primeiro semestre de cada ano será organizada a Semana de Monitoria, com a
participação dos monitores em aula pública sobre tema escolhido pelo professor orientado;
Ao final do período de monitoria e mediante a entrega e participação dos monitores
nas atividades estabelecidas os alunos farão jus à emissão de certificado comprobatório.
DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO DA MONITORIA
1)Retrato ¾
2)Ficha de inscrição devidamente preenchida
3)Histórico comprovando o rendimento do aluno - CR
5)Período e local de inscrição: de 08 de dezembro a 17 de dezembro de 2015, entre
8:00h e 20:00h e de 11 de janeiro a 19 de fevereiro de 2016, entre 10:00 e 18:00h no Controle
e Manutenção de Laboratórios (CML), no Bloco B 3º andar, entre 8:00h e 20:00h;
INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA MONITORIA
Não serão permitidos atrasos nos horários de monitoria, fazendo parte da formação do
estudante a atitude profissional de assiduidade e pontualidade;
É obrigatório o uso de jalecos nas dependências dos laboratórios;
O horário da monitoria não pode ser concomitante com o horário da aula;
A entrega dos relatórios impressos terá anexada a ficha de acompanhamento de acordo
com o modelo padronizado