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Projeto Pedagógico Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Guarulhos 2014 Revisado e Aprovado pelo Conselho de Área de Indústria e Informática

Projeto Pedagógico Curso de Tecnologia em Manutenção ... · atividades práticas, ... No que tange ao mercado de trabalho, ... cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso

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Projeto Pedagógico Curso de

Tecnologia em Manutenção Industrial

Guarulhos 2014

Revisado e Aprovado pelo Conselho de Área de Indústria e Informática

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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C

Instituição Mantenedora

Prof. Ruy Guérios Presidente

FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC - FAPI

Daniel Lopes Diretor Acadêmico

José Antônio D. Carvalho Coordenação Geral da Faculdade

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Equipe responsável pelo Acompanhamento e Revisão do Projeto do Curso

ROBERTO AUGUSTO DOS REIS Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção

Industrial

MARCUS VALÉRIO ROCHA GARCIA Docente- membro do NDE

DOUGLAS DOS REIS Docente- membro do NDE

MARCOS ROBERTO CELESTINO Docente- membro do NDE

SÉRGIO FERNANDES DE FREITAS Docente- membro do NDE

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO

2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

4. OBJETIVOS DO CURSO

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

6. ESTRUTURA CURRICULAR

7. FORMA DE ACESSO AO CURSO

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

9. MATRIZ CURRICULAR

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

11. PROJETOS INTEGRADORES

12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO

17.COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

18 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

19. ATENÇÃO AOS DISCENTES

20. CORPO DOCENTE

21. CONDIÇÕES DE TRABALHO

22. COMPOSIÇÃO DO NDE

23. FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

24. INSTALAÇÕES

25. BIBLIOTECA

26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

27. NUCLEO DE ACESSIBILIDADE

ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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1. APRESENTAÇÃO 1.1. Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial

1.2. Vagas

A Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi oferece 140 (cento e quarenta) vagas

anuais nos períodos matutino e noturno, para o Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial.

As condições de infraestrutura, laboratórios, dimensão do corpo docente e

acervo da bibliografia estão adequados a quantidade de vagas disponíveis.

1.3. Dimensionamento das Turmas

As turmas são dimensionadas para o máximo de 70 alunos, sendo que, nas

atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pela Coordenação do

Curso.

1.4. Regime de Matrícula

Periodicidade semestral por Módulo.

1.5. Turno

Matutino e Noturno.

1.6. Duração do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial tem a duração

mínima de 2580 horas e máxima de 2730 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo

de 6 e no máximo de 12 semestres letivos.

2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Faculdade de Tecnologia

Eniac - FAPI

A cidade de Guarulhos segundo IBGE de 2010 possui uma população com

Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de

matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação

interessante é com relação a população com o Ensino Fundamental completo e o Médio

incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é possível

verificar que mais de um terço da população nesta condição estava efetivamente

cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o potencial de

candidatos ao Ensino Superior.

Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos

72.198 com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a tendência

de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a população de

Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de matrículas no Ensino

Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino Superior cresce rapidamente,

já que os matriculados eram quase a metade dos formados. Portanto, a população com

Ensino Superior completo está crescendo em um ritmo maior que o de anos anteriores.

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques

industriais do país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias

metalúrgicas, plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros

de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industrias do

município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias,

maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda

um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um

melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista registrou alta de

2,1% em janeiro de 2013, com relação a dezembro de 2012, na série com ajuste

sazonal. O desempenho foi estimulado pela alta de 3,3% do setor de Máquinas e

Equipamentos no mês passado.

Esses dados indicam que a indústria de transformação pode estar em trajetória

de melhora, conforme mostraram os números divulgados pela Federação e pelo Centro

das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) em 28/02/2013.

Ainda segundo a Fiesp, mantem-se os prognósticos de crescimento de 3% para

o Produto Interno Bruto (PIB), ganho de 2,8% para o PIB da indústria e alta de 2,3 para

o INA em 2013.

Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem

demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de cargas,

shopping centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao comércio

exterior e turismo de negócios são algumas das atividades em destaque no município.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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No que tange ao mercado de trabalho, tem-se que este está em alta. A procura

por profissionais qualificados na área da Tecnólogo em Mecatrônica Industrial é grande,

causada principalmente pelo aumento deste segmento. O setor automobilístico é um

dos maiores empregadores do engenheiro em Automação Industrial, pois sua linha de

produção possui diversas máquinas robotizadas. Os grandes pólos industriais do país,

aí envolvidos os localizados na região em que a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi

está inserida, realizam a maioria das contratações.

Assim é que a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi, atenta às necessidades

locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de

Guarulhos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas

demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os

conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de

atuação.

2.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

Como Instituição de ensino superior, a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi

tem como principal objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento aptos a ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias

capazes de garantir o processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento

desejado pelo discente e a contribuir com o desenvolvimento do país.

Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos

cursos que pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível,

instalações físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática,

preocupando-se em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e

estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se fará por meio do ensino, seja

ele de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos

específicos de intercâmbio de experiências.

Política de Ensino

A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por

sua vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas

orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

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que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem

desenvolvidas, tanto na modalidade presencial, quanto a distância.

A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico de Curso

(PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões com representantes de

alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de Cursos; reuniões

pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de docentes, coordenadores,

alunos e diretoria.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade de

Tecnologia Eniac-Fapi, ministrado no município de Guarulhos, Estado de São Paulo, foi

concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU

em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e

o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES

436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de

dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em

10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006.

A criação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da

Faculdade Eniac está em consonância com a necessidade contínua de adequação às

tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de

trajetórias formativas, e de atualização permanente; de acordo com a realidade laboral

dos novos tempos.

O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial contempla um projeto

pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e

permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo

desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a

criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e

ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um

mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.

O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências

profissionais criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e

criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.

Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que

aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma

aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em

formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional

comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da

realidade cotidiana.

O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e

ação;

Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de

ações e intervenção na realidade;

Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta

diferenciada no ensino na área com um foco no desenvolvimento de

competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma

responsável e, sobretudo, ética e inovadora;

Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e

que contemple o inédito;

Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico,

apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do

próprio estilo profissional.

3.1. Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional

A missão da Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi é “Educar e formar cidadãos

para obter sucesso na vida, sendo competentes no mercado de trabalho, responsáveis

socialmente e atuantes na preservação do meio-ambiente, tendo como referência a

ética, o diálogo e o respeito com as gerações futuras.”

As políticas acadêmicas institucionais contidas no PPI ganham materialidade no

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da

Faculdade de Tecnologia Eniac, construído com uma estruturação que revela as

características das inter-relações existentes na instituição, nos cursos e entre os cursos,

no sistema educacional superior e no contexto social do qual faz parte. As possibilidades

e os limites da proposta passam por questões do contexto externo e da natureza interna

da instituição.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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A filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos, que fixam os objetivos e as

metas a serem alcançados durante a formação dos alunos, os critérios norteadores para

a definição do perfil do egresso tomam como base uma visão humanista, a

internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional.

Integram, assim, os conhecimentos, as competências, as habilidades e talentos na

formação do futuro profissional.

A definição da matriz curricular levou em consideração o perfil desejado para o

egresso do curso, observando a seleção de conteúdos necessários, as competências e

as habilidades a serem desenvolvidas para se obter o referido perfil, como também a

necessidade de:

Preparação dos alunos para o mundo do trabalho, de atendimento às novas

demandas econômicas e de emprego;

Formação para a cidadania crítica, de preparação para a participação social em

termos de fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade, de

formação para o alcance de objetivos comprometidos com o desenvolvimento

harmônico;

Preparação para entender o ensino como prioridade fundamentada em

princípios ético-filosóficos-culturais-pedagógicos, que priorizem efetivamente a

formação de pessoas, reconhecendo a educação como processo

articulador/mediador, indispensável a todas as propostas de desenvolvimento

sustentável a médio e longo prazos, e

Propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, por meio de atividades

que desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o respeito às diferenças

culturalmente contextualizadas.

4. OBJETIVOS DO CURSO

.

As Diretrizes Pedagógicas da Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi, de acordo

com o seu PDI, tem como objetivos gerais:

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com esta uma relação de reciprocidade;

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e

tecnológicas geradas na instituição;

Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi tem por objetivo geral:

O tecnólogo em Manutenção Industrial planeja, mantém e inspeciona sistemas

elétricos e mecânicos industriais. Fundamenta-se nas tecnologias da eletricidade e

mecânica, aplicando técnicas de intervenções seguras aos diversos processos

industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas, considerando a melhoria da

qualidade, a garantia da saúde e segurança, produtividade e competitividade. Gerencia

equipes, desenvolve manutenção preditiva, preventiva e corretiva, centrada na

confiabilidade dos indicadores, propondo melhorias. Exerce suas atividades nos setores

de manutenção e inspeção industriais, podendo ainda atuar em institutos e centros de

pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria, dentre outros.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia define este

profissional caracterizando-o como a pessoa que planeja, mantém e inspeciona

sistemas elétricos e mecânicos industriais. Fundamenta-se nas tecnologias da

eletricidade e mecânica, aplicando técnicas de intervenções seguras aos diversos

processos industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas, considerando a

melhoria da qualidade, a garantia da saúde e segurança, produtividade e

competitividade. Gerencia equipes, desenvolve manutenção preditiva, preventiva e

corretiva, centrada na confiabilidade dos indicadores, propondo melhorias. Exerce suas

atividades nos setores de manutenção e inspeção industriais, podendo ainda atuar em

institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria,

dentre outros.

5.1 Competências e Habilidades

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade

de Tecnologia Eniac/Fapi, visa formar profissionais com competências e habilidades

para :

• realizar a manutenção e a integração de sistemas e equipamentos industriais;

• inspecionar e gerir a instalação e manutenção de sistemas industriais;

• assessorar e atuar na concepção de projetos industriais;

• suportar a montagem e concepção de sistemas industriais dedicados a processos de

fabricação;

• Planejar, supervisionar, elaborar, executar e coordenar projetos e serviços em

Manutenção Industrial;

• Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas para Manutenção

Industrial;

• Aplicar técnicas para a instrumentação, monitoramento e aquisição de dados

aplicados à Manutenção Industrial;

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares e de forma empreendedora.

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6. ESTRUTURA CURRICULAR

Os cursos superiores da Faculdade de Tecnologia ENIAC – Fapi estão

estruturados em módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas,

integradas num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e

dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os

módulos.

Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi promove a formação de

profissionais especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela

fixação de bases tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas

como auxílio na geração de competências e aquisição de habilidades.

O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Eniac-

Fapi encontra-se organizado em 06 módulos semestrais independentes que

correspondem ao desempenho das competências necessárias nas atividades

específicas, sendo:

Fundamental – Empreendedorismo

Engenharia e Tecnologia

Processos industriais

Gestão da Manutenção

Sistemas Mecânicos

Sistemas Energéticos

7. FORMA DE ACESSO AO CURSO

Extraído do Regimento:

CAPÍTULO II

DO PROCESSO SELETIVO

ART. 25 - O Processo Seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos

candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

§ 1º - A Instituição oferece anualmente números de vagas aprovados conforme a

legislação.

§ 2º - As inscrições para o Processo Seletivo são abertas em edital.

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§ 3º - O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de

escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem

avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Acadêmico.

§ 4º - A classificação obtida é válida para a matrícula no mesmo período letivo dos

primeiros colocados, para o número de vagas de cada turma oferecida. Torna-se nulo

seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerer a matrícula, ou em o fazendo,

não apresentar a documentação necessária, dentro dos prazos fixados.

§ 5º - Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos

transferidos de outro curso ou instituição ou portadores de diploma de graduação,

mediante processo seletivo.

CAPÍTULO IV

DA TRANSFERÊNCIA, DO APROVEITAMENTO E DA ACELERAÇÃO DE ESTUDOS

ART. 31 - É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição

congênere, nacional, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos

prazos fixados em calendário escolar, mediante processo seletivo.

§ 1º - O prazo para conclusão do processo de transferência é de 20 dias úteis a contar

da data de emissão do atestado de vaga.

§ 2º - Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex-officio para a sede da

Instituição, e de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da

existência de vagas ou prazos

§ 3º - A transferência de estudantes de uma instituição de ensino superior para outra

será feita mediante a expedição de histórico escolar ou documento equivalente que

ateste as disciplinas cursadas e respectiva carga horária, bem como o desempenho do

estudante.

ART. 32 - O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem

necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.

§ 1º - Em caso de carga horária e/ou conteúdo programático e/ou competências ou

habilidades insuficientes, o aluno deverá cumprir apenas a carga horária e/ou itens do

programa necessários a completude da unidade curricular.

§ 2º - O prazo máximo para requerer o aproveitamento de estudos é de 15 (quinze) dias

úteis a contar do início do semestre letivo.

§ 3º - Cada requerimento será feito de forma individualizada sendo instruído com os

seguintes documentos:

I - Histórico escolar

II – Competências e habilidades ou conteúdo programático da unidade curricular

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§ 4º - A análise do processo de aproveitamento de estudos será feita pela Coordenação

do cursos, podendo o professor da unidade curricular emitir parecer.

§ 5º - O candidato ao aproveitamento de estudos poderá realizar prova de verificação

de conteúdo, a critério da coordenação de Área.

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno

pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de

cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão

dispensados dos módulos de nivelamento.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnico-

administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se

periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo

como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios são propostas ações pró-ativas

junto à direção, coordenadores e discentes de cursos, visando à melhoria do ensino e

demais dimensões da IES definidas no SINAES.

A Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi, certificada pela ISO 9001, mantém a

Pesquisa de Aferição de Qualidade PAQ que é um instrumento utilizado para coletar

informações relacionadas à percepção e satisfação do discente e docente quanto aos

serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são

analisadas criticamente pela CPA.

A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados:

- corpo docente (desempenho, uso de recursos)

- infra-estrutura (laboratórios,salas de aulas e outros espaços);

- serviços da secretaria;

- Serviço de atendimento ao discente;

- biblioteca;

- cantina;

- empregabilidade (colocação do discente no estágio e também do egresso do curso).

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o

Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da pesquisa

são objetos de discussão nas reuniões da CPA.

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela

CPA, a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar

providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades

encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de

nossos alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria

de qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE

como contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos.

Desta forma, o mesmo procedimento é aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial.

9. MATRIZ CURRICULAR

Os cursos de graduação da Faculdade de Tecnologia Eniac – Fapi estão

estruturados em módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas,

integradas num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e

dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os

módulos.

Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi promove a formação de

profissionais especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela

fixação de bases tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas

como auxílio na geração de competências e aquisição de habilidades.

O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial encontra-se

organizado em dez módulos semestrais independentes, com competências e

habilidades específicas definidas para cada um.

Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma

denominação:

Fundamental – Empreendedorismo

Engenharia e Tecnologia

Processos industriais

Gestão da Manutenção

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Sistemas Mecânicos

Sistemas Energéticos

Em síntese, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial totaliza

uma carga horária mínima de 2580 horas, incluindo:

• 2460 horas de disciplinas obrigatórias presenciais;

• 120 horas de Estágio Curricular Supervisionado;

A carga horária completa do curso pode ser estendida a 2730 horas, caso as

disciplinas optativas de Libras (60 horas) e Inglês Instrumental (60 horas) sejam

cumpridas, além das 30 horas de Atividades Complementares.

MÓDULO Fundamental

DISCIPLINA CH

Informática Aplicada 60

Modelos de Gestão 60

Complementos de Matemática 60

Pré-Cálculo 60

Políticas Sociais e Ambientais 20

Comunicação Empresarial 40

Empreendedorismo Projeto Integrador 100

TOTAL 400

MÓDULO ENGENHARIA E TECNOLOGIA

DISCIPLINA CH

Cálculo Diferencial 60

Mecânica Básica 60

Eletricidade Aplicada 60

Desenho Técnico 60

Engenharia e Tecnologia 60

Projeto de Engenharia e Tecnologia 100

TOTAL 400

MÓDULO PROCESSOS INDUSTRIAIS

DISCIPLINA CH

Projeto de Fábrica 60

Processos de Fabricação 60

Gestão de Projetos 60

Instalação e Manutenção Industrial 60

Automação da Produção 60

Projeto de Processos Industriais 100

TOTAL 400

MÓDULO SISTEMAS MECÂNICOS

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

18

DISCIPLINA CH

Elementos de Máquinas 60

Resistência dos Materiais 60

Controle de Qualidade Industrial 60

Termodinâmica e Transferência de Calor 60

Desenho Auxiliado por Computador - CAD 60

Projeto de Sistemas Mecânicos 100

TOTAL 400

MÓDULO SISTEMAS ENERGÉTICOS

DISCIPLINA CH

Vibrações Mecânicas 60

Refrigeração e Ar Condicionado 60

Sistemas Fluido mecânicos 60

Poluição e riscos ambientais 60

Máquinas CNC 60

Projeto de Sistemas Energéticos 100

TOTAL 400

MÓDULO GESTÃO DA MANUTENÇÃO

DISCIPLINA CH

Instrumentação industrial 60

Gestão da manutenção industrial 60

Segurança do trabalho e ergonomia 60

Métodos quantitativos 60

Ensaios mecânicos dos materiais 60

Projeto de Gestão da manutenção 100

Trabalho de Conclusão de Curso 60

Estágio Supervisionado 120

TOTAL 580

Carga Horária Total Minima 2580

Inglês Instrumental (optativo) 60

Libras (optativo) 60

Atividades Complementares (optativa) 30

Carga Horária Total 2730

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EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos

softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na

resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas

computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de

automação das demais unidades curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São

Paulo: Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São

Paulo: Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

MODELOS DE GESTÃO

Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de

organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.

Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,

estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de

sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas

abertos. As áreas funcionais da empresa.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron

Books. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus,

1999.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS

Ementa

Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no

mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;

Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.

Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e

instrumentos.

Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-

brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que dizem

respeito aos afrodescendentes e indígenas.

Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;

democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade

socioambiental.

Bibliografia Básica

MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª

Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand

Brasil. 2003.

FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para

professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.

PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a

ed. Peirópolis, 2007.

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal da

Onu. Ed. Jurua, 2008.

PRÉ-CÁLCULO

Ementa

Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções

potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções

compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites: Noção

intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ; Limites no

infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica; Números

Complexo.

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções.

São Paulo: Atual,2004.

Bibliografia Complementar

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

Ementa

Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra de

três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e

Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo

retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de

equações; Inequações; Introdução a Matrizes ; Sistemas lineares.

Bibliografia Básica

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2010.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções.

São Paulo: Atual, 2004.

GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.

Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.

Bibliografia Complementar

GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São

Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e financeira.

3 ed. rev., atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2009.

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa

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Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e

cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e

produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de

gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,

regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.

Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São

Paulo: LCTE, 2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

v. 1.

MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São

Paulo: Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ementa

O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo

Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências

diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-

lo da realidade escola/mercado de trabalho.

As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores,

abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,

interdisciplinares, contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao

aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho,

estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades

regionais e culturais.

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As Atividades Complementares da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi são regidas por

Regulamento específico, disponível no portal acadêmico.

EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor

responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo

do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de

Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade de Tecnologia Eniac-

Fapi e normas ABNT.

Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma empresa

de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito

de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano

de marketing.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo:

Elsevier. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus.

1999.

Bibliografia Complementar

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa

Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções; aplicações da

derivada; Derivadas parciais; Integração; integral definida e indefinida; relação entre

derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de

softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e

Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books.

,1994.

MECÂNICA BÁSICA

Ementa

Estática do ponto material, Estática do corpo rígido - determinação de reações de apoios

em estruturas estáticas, determinação de esforços solicitantes, - Cargas Axiais, - Lei de

Hooke, - Flexão, Torção, Cisalhamento, dimensionamento de barras, figuras planas.

Movimento Circular, Movimento Relativo.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São

Paulo: LTC, 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1.

São Paulo: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed. Pearson,

2003.

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente elétrica;

Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de resistores; Circuitos

elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série, paralelo, misto; Potência

elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em corrente contínua e corrente

alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição; Noções de Capacitores e

indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades práticas em laboratório:

Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do multímetro; medição de

grandezas elétricas em circuitos de associação série e paralela; Verificação das leis

circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.

(disponível na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,

2009. (disponível na Biblioteca virtual).

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

DESENHO TÉCNICO

Ementa

Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas;

Perspectivas; Cotas; Superfícies Prismáticas; Intersecção de Superfícies; Problemas de

Tangência e Concordância; Representação de Elementos simples de Máquinas;

Tolerâncias; Desenho de Conjunto.

Bibliografia Básica

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo:

EPU.

Bibliografia Complementar

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, Protec.

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico

mecânico. São Paulo:Prismática.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC,2010.

ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Ementa

Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da

Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão

de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

Bibliografia Básica

BAZZO, W. A.; PEREIRA, T. V. Introdução à Engenharia. 2. ed. Florianópolis: UFSC

(apostilas).

HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

MEDEIROS, J. B. Prática de leitura. In: Redação científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1997.

Bibliografia Complementar

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,

2002.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo:

Nobel, 2012.

PROJETO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XZ controlada por 02 motores

DC acionados por chaves HH, capaz de transportar peças de um determinado ponto a

outro no menor tempo. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia:

definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e

documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à

banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do

sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação

de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.

(disponível na Biblioteca virtual).

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

MÓDULO: PROCESSOS INDUSTRIAIS

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO

Ementa

Fundamentos de automação da manufatura; Histórico da Automação; Tecnologias

associadas a Automação industrial: máquinas a comando numérico; projeto auxiliado

por computador; manufatura auxiliada por computador; controladores programáveis,

robôs industriais, sensores e instrumentação industrial, comunicação de dados; A

integração dos sistemas; O presente e o futuro da automação da produção.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2006.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 3. ed. São Paulo: Erica, 2001.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:

Pioneira, 2001.

GROOVER, MIKELL. Automation, Production Systems, and Computer Integrated

Manufacturing. Pearson, 2008.

COLESTOCK, HARRY. Industrial Robots: Selection, Design and Maintenance.

McGrawHill, 2005.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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CRAIG, John J. Introduction to Robotics. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall,

2004.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Ementa

Descrição e características dos processos e máquinas utilizadas nas indústrias da área

metal-mecânica e metalúrgicas; Processos de usinagem: Fresagem, torno; Grandezas

Físicas no Processo de Corte; Noções de Planejamento do Processo; Processos de

Fundição; Processos de Conformação; Processos de Soldagem.

Bibliografia Básica

HELMAN, Horacio. Fundamentos da Conformação - Mecânica dos Metais. 1. ed.

São Paulo: Editora Artliber. 2005.

DINIZ, A. E. COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3. ed. São Paulo:

Editora Artliber, 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para

Tecnólogos e Engenheiros. 1. ed. São Paulo: Editora Artliber, 2006.

Bibliografia Complementar

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7. ed.

São Paulo: Hemus,1998.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

MACHADO, A.R., COELHO, R.T. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009.

Silva, Sidnei D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. 5. ed.

São Paulo: Érica, 2006.

TORRES, Jorge. Manual Prático de Fundição. Hemus, 2004.

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Ementa

A Manutenção e os Processos Industriais; Conceito e Preceitos da Manutenção;

Gerenciamento da Manutenção; Layout em Processos Produtivos; Planejamento da

Manutenção; Engenharia da Manutenção; Instalações de Ar Comprimido; Tratamento

de Resíduos; Controle da Manutenção Industrial; Instalações Industriais com Água;

Métodos de Manutenção - Preditiva; Engenharia da Manutenção - Análise de Falhas;

Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações; Instalações Elétricas.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

31

Bibliografia Básica

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v.

1.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo:

Ciência Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar

BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência

Moderna, 2006.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 3. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1996.

ROLLINS, J. P. Manual de Ar Comprimido e Gases. São Paulo: Pearson, 2004.

LIMA, V. R. de A. Fundamentos de Caldeiraria e Tubulação Industrial. Rio de

Janeiro. Ciência Moderna, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

PROJETO DE FÁBRICA

Ementa

Fábrica do Futuro; Localização da empresa; Projeto do Produto; Lay out e Arranjo físico;

Processo geral de construção do layout; Células de manufatura; Projeto dos requisitos

das instalações e riscos ambientais; Dimensionamento dos fatores de produção; Fluxo

do processo; Dimensionamento da MP em indústrias de adição e montagem;

Dimensionamento da área de produção; Fluxo geral da fábrica; Layout de outras áreas.

Bibliografia Básica

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert . Administração da

Produção. São Paulo: Atlas Editora, 2002.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:

Pioneira, 2001.

Bibliografia Complementar

MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.

CLOVIS, Pires Russo. Armazenagem, Controle e Distribuição. Curitiba Ibpex, 2009.

(Biblioteca Virtual).

ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4. ed. São

Paulo: Atlas. 2008.

GESTÃO DE PROJETOS

Ementa

O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de

um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto.

Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um

projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência

de projetos. Controle de projetos.

Bibliografia Básica

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência

Moderna, 2011.

ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de

Janeiro: Brasport, 2006.

Bibliografia Complementar

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2005.

OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson,

2012.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson,

2005. (Disponível na Biblioteca Virtual).

PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.

FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009.

PROJETO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

Ementa

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Processos Industriais. Trata-se de um trabalho desenvolvido

em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor responsável e equipe

de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e

entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo),

implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT.

Bibliografia Básica

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

Bibliografia Complementar

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

Produção. São Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson,

2012.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson,

2005.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.

MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.

MÓDULO: SISTEMAS MECÂNICOS

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Ementa

Engrenagens: tipos, conceitos e Dimensionamento; Dimensionamento de Eixos;

Chavetas; Molas: tipos e características; Cabos de Aço: conceitos e tipos; Mancais:

conceitos e tipos; Correias; Fabricação de Engrenagens; Materiais para Engrenagem;

Dimensionamento de Engrenagens Cilíndricas de Dentes helicoidais; Correntes:

características e tipos; Engrenagens Cônicas de Dentes Retos; Coroa e Parafuso Sem

Fim; Métodos de Energia.

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Bibliografia Básica

SARKIS,Melconian. Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005.

CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

Bibliografia Complementar

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

SARKIS Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:

Érica, 2009.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005. PARETO, L. Formulario técnico: Elementos de máquinas. Hemus,

2003.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Ementa

Tensão, Deformação, Propriedades Mecânicas dos Materiais, Tração, Compressão,

Flexão, Torção, Cisalhamento, Flambagem, Métodos de Energia.

Bibliografia Básica

R.C. Hibbeler, Resistência dos Materiais, 7ª Edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall,

2010.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: Para entender e

gostar, 1ª Edição, Blucher, 2008.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

SHACKELFORD, JAMES F . Ciência dos materiais. São Paulo:PRENTICE HALL BRASIL,2008.

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CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL

Ementa

Unidades de medidas e o sistema internacional; O erro de medição; O sistema de

medição; Calibração de sistemas de medição; Resultados de medições diretas e

indiretas; Propagação de incertezas através de módulos; Controle de qualidade:

tolerâncias; Aspectos econômicos; Aspectos técnicos. Instrumentos utilizados em

metrologia industrial: paquímetro, micrometro etc. Controle 100% e por amostragem.

Posicionamento do controle da qualidade; Seleção de sistemas de medição;

Confiabilidade de processos de medição na indústria, normas, variabilidade de

processos de produção e medição. Principais parâmetros da análise estatística dos

processos de medição. Avaliação experimental dos processos de medição.

Bibliografia Básica

LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.

SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo:

Manole, 2008.

CARPINETTI, L.C; EPPRECHT, E. K.; COSTA, A. F. Controle Estatístico de Qualidade.

2. ed. 2005. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de Física. Rio de

Janeiro: LTC, 2006. v. 1.

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade

ISO 9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MORETTIN, P.A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher,

2000.

CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.

TERMODINÂMICA E TRANSFERENCIA DE CALOR

Ementa

Propriedades da substância pura, Trabalho e Calor, Primeira Lei da Termodinâmica,

Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia, Irreversibilidade e Disponibilidade, Ciclos

Motores e de Refrigeração, Transferência de Calor por Condução, Convecção e

Radiação.

Bibliografia Básica

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

36

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro: LTC, 2005.

Borgnakke, Claus; Sonntag Richard E. , Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição,

Blucher 2009

INCROPERA, Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 6ª Edição, LTC, 2008.

Bibliografia Complementar

Octave Levenspiel. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Blucher, 2002.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Frank W. Schmidt ; Robert E. Henderson, Introdução às Ciências Térmicas, 2ª Edição,

Blucher 1996.

WYLEN, Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª Edição, Blucher, 1995.

KREITH, Princípios de Transferência de Calor, 1ª Edição,Thomson, 2003.

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR – CAD

Ementa

Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Utilização

de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de CAD 2D;

Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico;

Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando ferramenta computacional

SolidWorks; Montagem e simulação de conjuntos mecânicos.

Bibliografia Básica

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:

VisualBooks, 2003.

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico

mecânico. São Paulo:Prismática.

Bibliografia Complementar

FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC,2010

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37

PARETO, L. Formulario técnico:Elementos de máquinas. Hemus, 2003.

PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS

Ementa

Engrenagens, potência e rendimentos nas transmissões, mancais de deslizamento e

rolamento, Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas

nas unidades curriculares do módulo: Projeto de um redutor de velocidades. O

desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe,

informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de

cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e

montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da

documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

SARKIS Melconian; Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005.

CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005

INCROPERA, Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 6ª Edição, LTC, 2008.

Bibliografia Complementar

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas v.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

R.C. Hibbeler, Resistência dos Materiais, 7ª Edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall,

2010.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São

Paulo:Editora Érica, 2000.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

MÓDULO SISTEMAS ENERGÉTICOS

VIBRAÇÕES MECÂNICAS

Ementa

Fundamentos das Vibrações, movimento harmônico simples, Vibração Livre com um

grau de liberdade, Vibração excitada harmonicamente, vibração forçada, determinação

de frequências naturais forma nodais, Controle de Vibração. Métodos de manutenção

industrial utilizando conceitos de vibrações mecânicas.

Bibliografia Básica

RAO, Vibrações Mecânicas, tradução da 4ªEd americana, Pearson, 2009.

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SOTELO, Introdução às Vibrações Mecânicas, 1ª Edição, Blucher.

MAGRAB, Vibrações Mecânicas, tradução da 2ª Ed americana, Cengage Learning,

2011.

Bibliografia Complementar

SHAMES, I. Dinâmica – mecânica para engenharia vol. 2 4ª ed. São Paulo: Pearson

(disponível na Biblioteca virtual)

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10 a ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson,

2011.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

Ementa

Refrigeração Industrial, Fundamentos da Termodinâmica Aplicada à Refrigeração,

Sistemas de Múltiplos Estágios de Pressão, Compressores, Evaporadores,

Condensadores, Ventilação Natural e Forçada, Sistemas de Condicionamento de Ar.

Bibliografia Básica

STOECKER, Refrigeração Industrial, 2ª Edição, Blucher, 2002.

MILLER, Refrigeração e Ar Condicionado, 1ª Ed., LTC, 2008.

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar

RAPIN, Manual do Frio, 1ªEd., Hemus, 2001.

Borgnakke, Claus; Sonntag, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição,

Blucher 2009

Levenspiel, Octave. Termodinâmica Amistosa par Engenheiros, Blucher, 2002.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Schmidt, Frank W. Henderson, Robert E. Introdução às Ciências Térmicas, 2ª

Edição, Blucher 1996.

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SISTEMAS FLUIDO MECÂNICOS

Ementa

Noções fundamentais de Hidrodinâmica, aplicações às diversas bombas e respectivas

instalações, teoria, o projeto, a escolha e as condições de instalação e operação de:

Turbobombas; Bombas alternativas; Bombas rotativas; Bombas especiais, turbinas,

instalações hidráulicas. Técnicas de manutenção em equipamentos fluido mecânicos.

Bibliografia Básica

MACINTYRE, Bombas e Instalações de Bombeamento, 2ª Ed., LTC, 2012.

LOPES, Bombas e Instalações Hidráulicas, 1ªEd., Ltce, 2007.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo III – Turbinas Hidráulicas Com Rotores

Tipo Francis, 1ª Ed., Interciência, 2011

SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo II – Bombas Hidráulicas Com Rotores

Axiais e Radiais, 1ª Ed., Interciência, 2011

SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo IV – Turbinas Hidráulicas Com Rotores

Axiais, 1ª Ed., Interciência, 2011

POLUIÇÃO E RISCOS AMBIENTAIS

Ementa

Principais poluentes. Efeitos e fontes de poluição do ar. Meteorologia. Ar atmosférico e

ar poluído. Dispersão de poluentes na atmosfera. Partículas. Ventilação e ventilação

geral diluidora. Ventilação local exaustora e purificação do ar. Controle de gases e

vapores. Poluição nas pedreiras, mineradoras e em perfuração de túneis. Poluição do

ar pelas indústrias siderúrgicas. Reações fotoquímicas na atmosfera, camada de ozônio

e efeito estufa. Chuvas ácidas. Fontes móveis de poluição: veículos a gás, diesel. álcool

e gasolina. lixo tóxico e contaminação do lençol freático. Riscos ambientais biológicos,

físicos, químicos e ergonômicos. Estrutura e desenvolvimento de Programas de

revenção de Riscos Ambientais. Estrutura e desenvolvimento de Programas de

Prevenção de Riscos Ambientais.

Bibliografia Básica

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: Editora

EPU, 2006.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

MANO, E. B., PACHECO,E. B. , BONELLI, C. M. Meio Ambiente, Poluição e

Reciclagem. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,2005.

Bibliografia Complementar

BRANCO, S. M. , MURGE,E. Poluição do ar. 2ª ed. São Paulo: Editora moderna,

1996.

ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

RIBEIRO, D. V., MORELLI,M.R. Resíduos Sólidos- Problema ou Oportunidade. 1ª Ed.

Interciencia, 2009.

PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1ª ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.

MÁQUINAS CNC

Ementa

Conceito de CNC; Aplicações do CNC; Vantagens e Limitações do Uso; Estrutura das

Máquinas CNC; Características Construtivas; Armazenamento, Entrada e Saída de

Dados; Sistemas de Coordenadas; Linguagens de Programação; Programação em ISO;

Subrotinas; Ciclos Fixos; Parâmetros e Encadeamentos; Saltos e Desvios; Operação

com simuladores de Máquinas CNC.

Bibliografia Básica

SILVA, Sidnei D.; CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados, 5ª

ed. ; São Paulo: Érica, 2006.

CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos

Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007.

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7ª ed.

São Paulo: Hemus,1998.

Bibliografia Complementar

MADISON, JAMES. CNC Machining Handbook: Basic Theory, Production Data, and

Machining. Industrial Press,1996.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

41

CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª

Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2005.

COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6a Ed.. São

Paulo. Editora Artliber. 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para

tecnólogos e engenheiros. 1ª Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2006.

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

PROJETO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo: Projeto de sistemas de condicionamento de ar. O

desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe,

informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de

cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e

montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da

documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

STOECKER, Refrigeração Industrial, 2ª Edição, Blucher, 2002.

MILLER, Refrigeração e Ar Condicionado, 1ª Ed., LTC, 2008.

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar

RAPIN, Manual do Frio, 1ªEd., Hemus, 2001.

BORGNAKKE, Claus , Sonntag, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica, 7ª

Edição, Blucher 2009

LEVENSPIE, Octave l. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Blucher, 2002.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

SCHMIDT , Frank W. Henderson, Robert E. Introdução às Ciências Térmicas, 2ª

Edição, Blucher 1996.

MÓDULO: GESTÃO DA MANUTENÇÃO

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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Ementa

Noções de eletrônica analógica: sinais alternados, diodos e transistores; Características

e especificações de sensores e transdutores; Sensores de temperatura: Termopares,

termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade: capacitivos, indutivos,

fotoelétricos, ultrasônicos; Medidores de nível, pressão e vazão.

Bibliografia Básica

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e

Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.

FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.

São Paulo: Érica, 2002

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2008.

MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São

Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

GESTÃO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Ementa

A História e a Evolução da Manutenção; Tipos de Organizações de Manutenção e sua

posição na hierarquia da empresa; A Manutenção na Hierarquia da empresa; A Seção

de Planejamento e Controle da Manutenção na Empresa; Requisitos Básicos do

Pessoal de Manutenção; A Capacitação do Pessoal e das Oficinas; Sintomas de

Gerenciamento inadequado; Engenharia de Confiabilidade aplicada à manutenção;

Custos de Manutenção própria e distribuída; Tipos de orçamentos em Manutenção.

Bibliografia Básica

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência

Moderna, 2006.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

43

Bibliografia Complementar

JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo: Ciência

Moderna, 2005.

SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em

Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia da

Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

Ementa

Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação;

Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial;

Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação;

Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas do trabalho.

Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador.

Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de computadores. A aplicação

da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de trabalho,

proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.

Bibliografia Básica

GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR,

2002.

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina

do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo:

Bookman,2005.

WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

44

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo:

Atlas, 1999.

MÉTODOS QUANTITATIVOS

Ementa

Programação Linear, Resolução de problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel),

Problema do Transporte, Simulação, Teoria das Filas; Conceitos gerais e estatística

básica; Noções de controle estatístico do processo.

Bibliografia Básica

COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade. São

Paulo: Atlas, 2005.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2009.

TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar

MORETTIN, P.A & BUSSAB,W.O . Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher,

2000.

MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório. 1. ed. São Paulo: Thomson

Heinle, , . ,2006.

COLIN, Emerson. Pesquisa operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças,

Logística, Produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro:LTC,2007.

ARENALES,M. ARMENTANO, V. Pesquisa Operacional para cursos de Engenharia.

Campus,2006.

ENSAIOS MECÂNICOS DOS MATERIAIS

Ementa

Significado do Ensaio Mecânico, Noções sobre Normas Técnicas, Ensaio de Tração,

Ensaios Relacionados à Fratura, Ensaio de Dureza, Ensaio de Dobramento e Dureza,

Ensaio de Torção, Ensaio de Compressão, Ensaio de Fadiga, Ensaio de Fluência,

Ensaios Metalúrgicos, Ensaios não Destrutivos.

Bibliografia Básica

SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, 5ªEd., Blucher, 2004.

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo:

LTC, 2006.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2005.

VAN WLACK, Princípios de Ciência dos Materiais, 1ª Ed., Blucher, 2000.

PROJETO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Gestão da Manutenção. Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor

responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo

do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de

Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT.

Bibliografia Básica

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência

Moderna, 2006.

Bibliografia Complementar

JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo: Ciência

Moderna, 2005.

SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em

Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia da

Informação. São Paulo: Saraiva, 200

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ementa

O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo

Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências

diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-

lo da realidade escola/mercado de trabalho.

As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores,

abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,

interdisciplinares, contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao

aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho,

estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades

regionais e culturais.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa

Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de

pesquisa em Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme

normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do

trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do Curso; Entrega da

documentação para revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora

conforme normas do curso.

Bibliografia Básica

CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora

MAKRON Books. 2007.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora

Cortês. 2007.

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de

conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:

Altabooks, 2005.

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

47

BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,

2000.

Faculdade Eniac. Regulamento de TCC da Faculdade Eniac.2011.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ementa

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,

que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação

profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino

fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Os objetivos

do Estágio supervisionado são:

I – Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar

criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;

II – Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

III – Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a

formação de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de

gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias

alternativas;

IV – Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,

abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes,

organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

V – Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo

adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas,

políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas às organizações;

VI – Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial.

INGLES INSTRUMENTAL (optativa)

Ementa

Leitura de textos e manuais escritos na língua inglesa; Interpretação de artigos e editais

escritos na língua inglesa; Utilização da língua inglesa para facilitar o entendimento e a

execução de comandos; Aplicação de técnica de impressão de texto; Scaning – Leitura

para localização e entendimento de informações específicas.

Bibliografia Básica

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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STAVALE, Emeri de Biagi, DE BIAGI, Enaura T. Kriec;.Enjoy you stay!, São Paulo: Disal,

2004

MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental – Estratégias de leitura. Volumes I e II. São

Paulo: Texto Novo, 2000.

SWAN, Michael. Practical English usage. 3ed. São Paulo: Oxford do Brasil, 2005.

Bibliografia Complementar

FIORI, A. G. Leitura em língua inglesa- uma abordagem instrumental. São Paulo:Disal,

2005.

LIMA, Thereza Cristina de Souza; Koppe, Carmen Terezinha. Inglês: a prática

profissional do idioma. São Paulo: IBPEX. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA , L. A .English for turism – studants – 1 ed. São Paulo.Rocca. 2001.

GALANTE, T.P. LAZARO; S.P. Ingles básico para informática. 3 ed. São Paulo. Atlas.

1992.

MICHAELIS: dicionário inglês: inglês-português, português-inglês. 3. ed. São Paulo:

Melhoramentos, 2002.

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)

Ementa

Parâmetros em libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de

frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,

São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA

DE SINAIS BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações

Familiares e Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte . ENCICLOPÉDIA DA

LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOL. 8 : O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de

Função Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de

sinais

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos. São

Paulo:EDUSP, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.

MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência:

contribuições para uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon. 1997.

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial podem

integralizar 30h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso.

São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não

compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das

disciplinas do currículo do curso desde que adequadas à formação acadêmica e ao

aprimoramento pessoal e profissional do aluno.

As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente

acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do

trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga

horária do currículo do curso:

• Iniciação científica;

• Participação em feiras e congressos;

• Palestras e seminários;

• Oficinas ou cursos, incluindo idiomas;

• Visitas relatadas a museus, exposições e instalações;

• Atividades culturais tais como teatro, espetáculos, dança, coral, entre outros;

• Visitas às empresas;

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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• Leitura de livros sugeridos pela faculdade.

11. PROJETOS INTEGRADORES

No Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial são desenvolvidos

pelos alunos, projetos integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as

disciplinas que integram os períodos letivos já cursados e a articulação teoria-prática

dos conhecimentos científicos e tecnológicos próprios do Curso.

O desenvolvimento do projeto será supervisionado pelo(s) professor(es) da(s)

disciplina(s) e pelo Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes:

1º. Os projetos se constituem em uma concepção e postura metodológica,

voltadas para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade.

2º. Constituem-se fases distintas para a realização de um projeto integrador: a

intenção, a definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação.

3º. O professor responsável pelas atividades do Projeto Integrador promoverá e

acompanhará a discussão, acompanhamento e orientação dos respectivos projetos.

4º. Os projetos integradores deverão ser articulados de forma horizontal e

vertical de modo que possam contribuir para a prática profissional.

5º. Cada projeto será avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), exigindo-se o mínimo de 6

(seis) para aprovação.

DETALHAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR

Módulo Fundamental: Empreendedorismo e Projeto Integrador

Semanas Descrição

1

Apresentação do cronograma de trabalho;

Carta de intenção do projeto integrador;

Ata de entrada do projeto;

Orientação sobre a montagem do grupo;

Levantamento das oportunidades de negócio.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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2

Fechamento das oportunidades de negócio com o grupo;

Fechamento dos grupos;

Formalização da ata de entrada do projeto;

Criação da empresa.

3

Montagem da apresentação de oportunidade de negócio;

Elaboração do termo de compromisso;

Elaboração do contrato social.

4 Elaboração dos organogramas.

5 TCM do Plano de Negócios

6 Conceito do Negócio

7 Apresentação dos componentes da Equipe

8 Análise de Mercado

9 Análise de Processos

10 Organização do Negócio

11 Plano de Marketing e Vendas

12 Plano Financeiro

13 Plano de Desenvolvimento

14 Anexos separados do Plano de Negócio

15 Projeções Financeiras

16 Fluxo de Caixa

17 Pesquisa de Mercado

18 Plano Operacional do Negócio

19 Estudo de Viabilidade

20 Apresentação

12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial

da Faculdade Eniac-Fapi foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade,

permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os

saberes. Desta forma, foram incluídas, além das disciplinas específicas da área de

gestão, disciplinas de áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do

fenômeno dos recursos humanos em sua integridade.

Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no campo da gestão

peculiaridade da necessidade de uma relação interdisciplinar entre as suas próprias

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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áreas internas. Dessa forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar

as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação

do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.

As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso foram elaboradas

de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.

A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas

nas disciplinas do mesmo período, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade

dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstram ao aluno a integração entre as

diversas áreas contempladas e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando

assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.

13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A estrutura curricular delineada para o Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno

reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática.

Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não

se comunicam e se mostram desconectados da realidade.

Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas

metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser

destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de

palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),

estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo) etc.

Os Projetos Integradores, por sua vez, constituem-se loci privilegiados, onde a

aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical

quanto horizontal.

14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

a) Princípios Metodológicos

Metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação

de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de

espaços para a construção do próprio conhecimento.

Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados

e/ou substituídos por estratégias diversificadas.

Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas

e planejadas, de modo a propiciar situações que:

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

53

• Viabilizem posicionamentos críticos;

• Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

• Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber

pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

• Provoquem a necessidade de busca de informação;

• Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

• Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de

pontos de vista;

• Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

• Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do

conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

• Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser

retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.

A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a

serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua

capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos

convincentes.

b) Material Pedagógico

O material pedagógico do Portal utilizado no curso é desenvolvido pelos professores,

de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e

padrões a serem definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE, mas sempre

utilizando a bibliografia básica e complementar para melhor aprendizado do aluno.

A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi fomenta o desenvolvimento de novos materiais

didáticos para o curso. Tal iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional

processo de produção de material didático e as exigências inovadoras do Curso de

Tecnologia em Manutenção Industrial.

c) Práticas Pedagógicas Inovadoras

No Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial devem ser utilizadas

práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando

desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre

outras práticas que podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:

• Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a

síntese;

• Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada

para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

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• Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias

teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

• Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os

pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos

elementos de discussão e análise;

• Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas

regionais e nacionais pertinentes à área;

• Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como

audiovisuais, multimídia e de informática.

15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

Extraído do Regimento da IES

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno

pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de

cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão

dispensados dos módulos de nivelamento.

ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular

ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e

o aproveitamento acadêmico.

ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de Competências

ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas de instrumentos

cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de ensino de unidade

curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão aprovados pela

coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias definidas na proposta

pedagógica do ENIAC.

ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo

menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

55

§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio de

uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da

média aritmética das duas maiores avaliações.

§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada habilidade

da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de itens em que

foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e habilidades da

unidade curricular.

ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis) ou

for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades em

cada unidade curricular.

ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados

para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o

calendário escolar.

§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste

Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.

ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste

Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,

liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso de

suas decisões ao Conselho de Área.

ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,

matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e

frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades

curriculares cursadas regularmente.

ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de

aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades curriculares.

ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não tenha

obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela tenha

obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67% do

conjunto de competências e habilidades.

ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido

média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto

de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de

educação a distância.

ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) do total de horas letivas da unidade curricular.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade

curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das

que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o

trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido

como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas

entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor

orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é avaliado

e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem

entregues e avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados

por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário

(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado

individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

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2. DEMAIS DISCIPLINAS

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por

disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático

entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário

fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário em

um ou dois dias para simular a situação das provas do ENADE.

Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e embora

a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada disciplina

tem sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é dividida

em duas datas. No primeiro prazo de entrega o professor avalia e atribui uma nota de

zero a dez. O aluno que tiver nota menor que 6,0 (seis) recebe orientação do professor

sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo prazo, se o portfólio for

avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis).

AA = Aula Atividade – Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas

Aferições Eletrônicas (tipo Quiz):

Nos cursos superiores: quatro aferições por período.

O professor lança a média obtida destas aferições.

Aulas Atividades Postadas:

O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi

desenvolvido em sala, e lança uma nota única.

Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final

a ser lançada pelo professor no portal.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10

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ME = Média das avaliações da disciplina

AD = Avaliação Dissertativa presencial

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão)

PT = Portfólio

AA = Aula Atividade

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO

16.1. Pesquisa

A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi possui o Programa de Iniciação Cientifica

e Tecnológica (PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de

Graduação e Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através

de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e

orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências. O

PICT tem em vista, ao mesmo tempo, a criação de núcleos de pesquisas para

programas de lato sensu.

A Iniciação Cientifica e Tecnológica é uma atividade direcionada aos alunos de

graduação e de cursos técnicos que introduz os estudantes, com potencialidades e

habilidades afins, nos diversos campos da pesquisa científica e tecnológica.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um instrumento

que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a atividade de

desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um projeto de

pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho adequado

para o desenvolvimento da formação de uma nova mentalidade no aluno e suas

atividades de agente transformador na sociedade, no campo acadêmico e profissional.

1. O

Como atividades do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT) na

instituição, a Faculdade ENIAC oferece três linhas de pesquisa, que, no entanto, leva

em consideração a flexibilidade, além da possibilidade de desdobramentos dos temas.

Desde 2009, promove-se o Encontro Cientifico da Faculdade Eniac, que proporciona

espaço próprio para divulgar as pesquisas desenvolvidas por alunos e professores de

toda a comunidade acadêmica com o objetivo de propiciar a interação entre

pesquisadores, professores dos diferentes níveis de ensino, acadêmicos e ex-alunos, a

fim de discutir ideias e difundir propostas. Tal evento faz parte do calendário acadêmico

anual, com edição anual no mês de setembro.

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16.2. Extensão

No Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial a Faculdade de Tecnologia

Eniac-Fapi desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam

promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a

transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades

acadêmicas, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela

Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos

conhecimentos.

As atividades de extensão, no âmbito do curso, são realizadas sob a forma de:

• Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e

artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros, feira,

festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

• Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades

implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da

comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;

16.3. TV ENIAC

A TV ENIAC é um espaço para circulação de informações gerais e divulgação do

conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da Faculdade

ENIAC e por especialistas da comunidade científica. A TV ENIAC tem por objetivo

divulgar e registrar os eventos da Instituição de forma geral e os fatos sobre a geração

de conhecimento no campo da pesquisa em particular. Neste contexto a TV atua como

a revista para a pesquisa científica, pois são fundamentais veículos de comunicação

acadêmica que dão a devida importância para os esforços intelectuais investidos na

confecção de palestras, seminários e artigos e como veículos de divulgação das

realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e convidados

da Faculdade ENIAC.

16.4. Revista Científica “ENIAC Pesquisa”

A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto em andamento para fornecer espaço

de circulação e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos

docentes e discentes da Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade científica,

na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC

Pesquisa, são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais investidos na

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confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos eventos e da

produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade.

17. COORDENAÇÃO DO CURSO

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um

coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto

pedagógico de Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio

do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial está sob a

responsabilidade do Professor Roberto Augusto dos Reis.

O prof. Roberto Augusto dos Reis possui 12 anos de experiência profissional

atuando como Gerente de Operações nas áreas de Comissionamento, Calibração de

Instrumentos e Teste Hidrostático de Válvulas e Tubulações, Consultor e Gerente

Industrial nas áreas de Óleo e Gás. Também atua no magistério superior há 6 anos e

possui experiência em gestão acadêmica de 2 anos como coordenador de cursos.

O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo integral, dedicando-se

20 horas semanais à coordenação.

18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos

oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.

Os setores de apoio direto são:

• Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o

movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário, sob a

orientação do Diretor. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração

escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados

pelo regimento e pela legislação vigente.

• Financeiro: Organizado e coordenado por profissional qualificado, contratado

pela Mantenedora.

• Manutenção, Limpeza e Segurança: Os serviços de manutenção de limpeza, de

portaria, de protocolo e expedição, terão a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi

como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em

termos de vigilância, segurança, e qualidade.

• Auxiliares de laboratórios, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de

Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares: Os ambientes/laboratórios são

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mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária

e suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas.

O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções

de supervisão e direção, capacitados para gerir estas funções.

19. ATENÇÃO AOS DISCENTES

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui um setor de atendimento

integrado presencial denominado ENIAC FÁCIL, composto de atendimento geral e

protocolos com os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador

de cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagógica;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL

através do canal faleconoso, além dos atendimentos já referidos este canal é utilizado

para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico competente e

para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no

atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução

desses atendimentos.

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail

[email protected], onde os alunos também podem enviar sugestões e

reclamações sobre procedimentos na instituição.

a) Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de

coordenadores e professores em regime integral, que têm horários específicos para esta

finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.

c) Atendimento Pedagógico

Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica

composta por uma equipe de três pedagogas.

Objetivos do Apoio pedagógico:

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de graduação

para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades

e tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais

funcionários;

• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como

na proposta pedagógica do curso;

• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento

acadêmico;

• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento dos

cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de

recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;

Problemas comuns:

• Rendimento acadêmico deficiente;

• Problemas de relacionamento;

• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,

regimento escolar etc..

• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de

trabalho, familiares etc..)

Ações:

• Reuniões periódicas com representantes de classe;

• Conversas diárias com coordenadores;

• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

• Entrevistas individuais;

• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação

Ambiental e etc.;

• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento, adaptação,

aceitação da aprendizagem específica ou geral;

• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.

d) Mecanismo de nivelamento

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os

alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas

atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles

que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática são convidados a

participarem de processo de inclusão digital. Também são oferecidas aulas

complementares de Matemática em horários extracurriculares.

Todas as atividades de nivelamento são executadas fora do período letivo sem nenhum

custo adicional.

e) Apoio a promoção de eventos internos

A participação do corpo discente em eventos internos é estimulada através dos

seguintes incentivos:

- Concessão de inscrições gratuitas nos eventos organizados pela Faculdade;

- Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam

participar de eventos internos;

- Disponibilização de recursos tecnológicos para apresentação de trabalhos dos alunos.

- Disponibilização de infra-estrutura para apresentação de trabalhos na FEIRA

TECNOLÓGICA FETEC, realizada anualmente no mês de setembro.

- Disponibilização de infra-estrutura para a realização de eventos promovidos pelo corpo

discente.

- Organização de bancas examinadoras com convidados que representam os

segmentos empresariais, classista ou governamentais para apresentação dos Projetos

Integradores semestrais discentes.

- Contabilização da participação discente nos eventos internos como atividades

complementares.

f) Apoio a participação de eventos

A coordenação e professores da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possuem uma

atitude pró-ativa quanto a indicação e incentivo para que alunos aproveitem seus fins

de semana em atividades prazerosas e que ao mesmo tempo complemente sua

formação técnica e humanística.

Por intermédio do portal educacional são divulgados eventos que acontecem na região

da grande São Paulo e que possuem perfil para melhoria da visão holística do aluno.

A participação do corpo discente em eventos externos é estimulada através dos

seguintes incentivos:

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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- Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam

participar de eventos externos;

- Disponibilização de transporte para acesso a eventos distantes;

- Organização de visitas técnicas em empresas conveniadas;

- Contabilização da participação discente nos eventos externos como atividades

complementares.

g) Carreiras

Oferece oportunidade de estágio, de colocação profissional, de relacionamento com

órgãos ligados a formação profissional como Sebrae, CIEE, e dá apoio a eventos

relacionados a atividades complementares.

20. CORPO DOCENTE

20.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL

Titulação do Corpo Docente

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial é

constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos

ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características

do contexto da região, e à concepção do curso.

nome titulação Regime de trabalho

Cao Ji Kan Doutor Integral

Célia Regina Mistro Mestre Parcial

Celso Jacubavicius Mestre Parcial

Clodoaldo Lazaretti Mestre Parcial

Daniel P. Serrano Mestre Parcial

Douglas Reis Especialista Integral

Edilson A. Camargo Doutor Horista

Francisco Lameiras Junior Mestre Integral

José Jorge Alcoforado Especialista Horista

Luciano Galdino Mestre Parcial

Marcos Celestino Doutor Parcial

Marcus Valério R. Garcia Mestre Parcial

Roberto Reis Mestre Integral

Rosana Quiterio Especialista Horista

Sérgio Fernandes de Freitas Mestre Parcial

Washington de Mendonça Mestre Parcial

Rodrigo Bernardello Unzueta Mestre Parcial

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Roberto Tatsuya Saito Doutor Horista

Experiência Profissional

No que se refere à experiência profissional, a Faculdade Eniac-Fapi ao

selecionar os professores para atuarem no curso implantado, prioriza a

contratação de profissionais com experiência no magistério superior e

experiência profissional, fora do magistério, na área de formação.

A experiência profissional no magistério possibilitará ao docente uma atuação

segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à presente proposta

pedagógica (tanto na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional).

Entre os docentes responsáveis pelas disciplinas do curso evidencia-se

experiência fora do magistério, o que lhes possibilita uma abordagem que

articule os conteúdos às necessidades da atuação profissional, resultante na

contextualização do ensino.

20.3. Adequação da Formação

A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação, e a

experiência profissional têm correspondência com as temáticas a serem

desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que ministrarão, assim como a

produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia

com o curso e com a presente proposta pedagógica.

21. CONDIÇÕES DE TRABALHO

21.1 Regime de Trabalho

O corpo docente é composto com profissionais contratados como

horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos

praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e

experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as

cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas.

Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação

didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados,

reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral e demais atividades previstas

no projeto pedagógico do curso.

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Cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover

aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer

pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor

selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os

métodos e as técnicas, os materiais e as avaliações.

22. Composição do NDE (Núcleo docente estruturante)

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da

Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi é formado pelo coordenador de curso e 4

professores.

Nome do Docente

Nível

Titulação Regime

1 Roberto A. dos Reis Mestre Integral

2 Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial

3 Marcus Valério Rocha Garcia Mestre Parcial

4 Douglas dos Reis Especialista Integral

5 Sergio Fernandes de Freiras Mestre Parcial

23 . FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da

Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi responde à Coordenação da área de

Gestão e Negócios sendo regida pelo respectivo regimento.

Segue extrato do Regimento que trata dos órgão e estrutura organizacional:

ART. 04 – São órgãos da Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi:

I – Conselho Acadêmico

II – Conselho de Área

III - Colegiado de Curso

ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa,

consultiva e deliberativa da Faculdade de Tecnologia ENIAC – FAPI e é

constituído por:

I – Diretor Acadêmico

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II – Coordenadores de área

III – Dois representantes docentes eleitos por seus pares

IV – Um representante discente

§ 1º - O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de

dois anos, podendo ser reconduzido.

§ 2º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por

seus pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que

reeleitos por seus pares.

§ 3º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus

suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC,

dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,

podendo ser reconduzidos por mais um ano.

ART. 06 – O Conselho de Área, órgão administrativo e de assessoramento às

atividades didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico

do ENIAC e é constituído por:

I - Coordenador de Área

II – Coordenador dos Cursos da Área

III – 3 (três) Representantes das categorias docentes

IV – 1 (um) Representante discente

§ 1º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por

seus pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que

eleitos por pares.

§ 2º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus

suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC,

dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,

podendo ser reconduzidos por mais uma no.

ART. 07 – O Colegiado de Curso, com função consultiva e deliberativa no âmbito

de seu curso, assistido pela diretoria, é constituído por:

I – Coordenador de Área

II – Coordenador de Curso

III – Os docentes do semestre letivo do curso

IV – 1 (um) Representante discente

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§ único – O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus

suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC,

dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,

podendo ser reconduzidos por mais um ano.

ART. 08 – Ao Conselho de Área e aos demais órgãos do ENIAC aplicam-se as

seguintes normas:

I – O Conselho de Área funciona com a presença da maioria absoluta de seus

membros em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda

convocação, meia hora após o horário fixado para a primeira convocação.

II – O Presidente do Conselho de Área participa da votação e, no caso de

empate, terá o voto de qualidade.

III – Nenhum membro do Conselho de Área pode participar de sessão em que

aprecie matéria de seu interesse particular.

IV – As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário

semestral, aprovado pelo Conselho de Área, serão convocadas com

antecedência de 48 horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação

a pauta dos assuntos.

V – Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na

sessão seguinte.

24. INSTALAÇÕES

24.1. INSTALAÇÕES GERAIS

24.1.1. Espaço Físico

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi funciona nas instalações situadas à

R. Força Pública, nº 100, Guarulhos, no município de Guarulhos, Estado de São

Paulo.

a) Salas de Aula

Para o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial estão

reservadas salas de aula com 80 m2 localizadas no andar do prédio N e prédio

A. Cada sala tem capacidade máxima para 75 alunos, equipadas com 25 mesas

para acomodar 3 alunos cada, 76 cadeiras estofadas com espuma injetada, 1

mesa do professor com controle de ventiladores, iluminação, projeção

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multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas para notebook ou

acessórios, computador, coletor de biometria e projetor multimídia.

b) Instalações Administrativas

As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de

isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem

específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o

pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A Faculdade de

Tecnologia Eniac-Fapi possui instalações compatíveis com sua estrutura

organizacional e necessidade administrativa.

c) Instalações para Docentes

As salas de professores estão localizadas no piso térreo do prédio A e no 1º

andar do prédio A contendo frigobar, sofá, mesa de trabalho, bebedouro, mesa

de café, e armário para professores;

Os Gabinetes de trabalho para professores integrais estão localizados no 10º

andar do prédio N.

d) Instalações para Coordenadorias de Cursos

A sala para as Coordenações de Curso localiza-se no 11º andar, é bem

dimensionada, dotada de iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem

específica, atendendo a todas as condições de salubridade.

e) Auditório

Há um auditório principal com capacidade para 300 pessoas, dotado de ar

condicionado e sistema multimídia para apresentações.

f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades

Esportivas, de Recreação e Culturais

Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades

esportivas, de recreação e culturais.

g) Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços

Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo na entrada da

Faculdade e uma outra dentro do espaço comunitário.

h) Instalações Sanitárias

As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos

usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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i) Segurança

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi conta com infra-estrutura de segurança

pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.

j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Para os alunos portadores de deficiência física, a Faculdade de Tecnologia

Eniac-Fapi apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação

dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras

arquitetônicas); elevadores, vagas reservadas no estacionamento; rampas com

corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;•portas e banheiros

adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de

rodas;•barras de apoio nas paredes dos banheiros.

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi coloca à disposição das pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que

permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de

condições com as demais pessoas.

24.1.2. Equipamentos

a) Acesso a Equipamentos de Informática

Os alunos e professores tem acesso aos equipamentos de informática para

desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor

desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão

disponíveis na biblioteca e laboratórios de informática.

24.2. Serviços

a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos

A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua

amplitude, serão executadas por funcionários da Faculdade de Tecnologia

Eniac-Fapi ou por meio de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter

instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade

acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo

as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de

construção da Instituição.

25. BIBLIOTECA

25.1. Espaço Físico

A Biblioteca Doutor Mário Ferreira Mansur Guérios está instalada no

andar intermediário do prédio N da Instituição em uma área dotada de

iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas

as condições de salubridade e de acessibilidade.

Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, com 122

computadores para consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A

biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. O andar possui 12

câmeras de segurança e monitoramento.

O acervo encontra-se organizado e instalado em local com iluminação

natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e

a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e

sinalização bem distribuída.

As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se

refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Mantém

atendentes para apoio aos consulentes em todo o período de abertura do

mesmo, que fica disponível das 8h às 23h de segunda a sexta-feira e aos

sábados das 8h às 12h.

25.2 Acervo

a) Livros

A biblioteca conta com um acervo de 2705 títulos de livros, com 11347

exemplares, abrangendo diversas áreas do conhecimento.

b)Periódicos

Os seguintes periódicos encontram-se a disposição para utilização pelos alunos

e professores do curso de Logística:

CÁLCULO MATEMÁTICA PARA TODOS

HARVARD BUSINESS REVIEW

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HSM MANAGEMENT

LIDERANÇA: GESTÃO, PESSOAS & ATITUDES

RAE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: FGV.

Trimestral

REVISTA BANAS QUALIDADE

REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO. São Paulo: USP. Trimestral.

REVISTA EMPREENDEDOR.

REVISTA EXAME. São Paulo: Abril. Semanal.

REVISTA INTRA LOGÍSTICA

REVISTA NEGÓCIOS DA COMUNICAÇÃO

RHC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE

VENDA MAIS

VOCÊ S/A

- C&I Controle e instrumentação

- Cadware Indústria

- Cálculo

- Ciência & Ambiente

- Meio Ambiente Industrial

- RTI - Redes, Telecom e Instalações

- Revista Mecatrônica Atual

c) Informatização

O acesso às informações do acervo é realizado através do Sistema

Informatizado de Bibliotecas – BNWEB, que possibilita a busca dos itens

disponíveis no acervo através do Portal BNWEB na Internet. O Sistema BNWEB

permite ainda consultas online ao acervo, empréstimos, devoluções, reservas e

renovações com aviso por e-mail.

d) Base de Dados

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui assinatura da base de Dados de

Pesquisa EBSCO host® através do sistema Academic Search Elite.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

73

Instituições acadêmicas mundiais dependem desta base de dados para acessar

fontes de informação acadêmicas. Academic Search™ Elite contém textos na

íntegra de 2.100 periódicos. A base de dados inclui imagens de PDF para a

grande maioria dos periódicos; muitos destes PDFs são nativos (searchable) ou

escaneados em cores. Esta coleção provê cobertura de textos na íntegra de

periódicos para quase todas áreas acadêmicas de estudo - inclusive Logística,

ciências sociais, ciências humanas, educação, informática, engenharia, física,

química, idioma e linguística, artes & literatura, ciências médicas, estudos

étnicos, etc.

Portal de Periódicos gratuito da CAPES, disponível em:

http://acessolivre.capes.gov.br/.

Biblioteca Virtual: Acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em

Português e leitura disponível pela Internet, com ferramentas que agilizam a

pesquisa e/ou estudo, tais como:

• Pesquisa inteligente;

• Marcadores de páginas;

• Anotações personalizadas.

e) Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo é realizada considerando a

bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a

matriz curricular dos cursos. São consideradas também as sugestões

apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.

A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas

solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por

parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da

Instituição.

25.3. Serviços

A biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, o qual controla

empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas

informações via Internet.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às

23h00m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-

administrativo é formado, por 01 bibliotecário, 02 auxiliares de nível médio, 01

auxiliar de nível superior e 01 estagiário. Todos os colaboradores são

acompanhados por um gestor.

26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE E

QUANTIDADE

A Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi disponibiliza, ambientes/laboratórios

com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às

especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação

geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua

participação ativa nas atividades práticas.

As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e

controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios

nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas

de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.

Os laboratórios especializados do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção

Industrial estão implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem

equipamento de projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos

espaços físicos e vagas autorizadas.

Segue a descrição dos laboratórios especializados:

1-CAD/CAE (sala 24N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa

SOLIDWORKS 2013 com SIMULATION; Windows XP, Office 2013

-capacidade: 1 aluno por máquina

-Disciplinas: CAD

2 – MECATRONICA INDUSTRIAL: ROBÓTICA E CNC (sala 44N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, 20 Kits de

Microprocessador, Fresadora CNC didática, programas de simulação CNC e CAM; (ver

descrição detalhada no Anexo)

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software

de simulação do robô Pegasus, Software de controle; Alimentador de peças; Micrometro

eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte; Sistema

de leitura laser de código de barras.

-disciplinas: Sistemas flexíveis de manufatura , Comando numérico

-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho.

3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros

digitais; 20 osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20

geradores de sinais, 20 kits de Eletrônica Digital; 8 Painéis didáticos de comandos

elétricos e partida de motores; 10 motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20

inversores de frequência. (ver descrição detalhada no Anexo)

- disciplinas: Eletricidade Aplicada e Instrumentação.

-Capacidade: 3 alunos por bancada

4 - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (sala 42N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 16 CLPS WEG conectados a

computadores; módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de

alimentação de 24V; software de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para

experiências com Pneumática e Hidráulica; Software Automation Studio e simulação de

CLP. (ver descrição detalhada no Anexo)

- Programa Matlab para aulas de Modelagem e análise de sistemas; Ferramentas de

Sistemas de Controle; Controle de Sistemas; Álgebra e Calculo vetorial.

- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores PIC.

- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por

painel

- Disciplinas: Automação da Produção.

5- OFICINA MECÂNICA (sala 41N)

- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com

morsas, Furadeira de bancada, esmeril, jogos de ferramentas e acessórios de

ajustagem. - Armários para armazenamento de projetos integradores.

- Capacidade para 40 alunos.

- Disciplinas: Projetos integradores

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6- LABORATÓRIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (41N)

- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para usinagem, com 10 tornos e 10

fresadoras Capacidade para 40 alunos.

- Disciplinas: Processos de Fabricação

7- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N, 26N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron em

cada sala de aula, com programas aplicativos Microsoft Office, compiladores de

linguagem C. (ver descrição detalhada no Anexo)

-Disciplinas: Informática Aplicada.

- Capacidade: 1 aluno por computador.

8- LABORATORIO de FÍSICA E METROLOGIA (sala 43N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: diversos Kits para experimentos de

Física; bancadas para experiências em grupo; 20 kits de instrumentos dimensionais:

Paquímetro digital 11112B- 150 de 0-150 mm/6”; Micrometro externo 13203-25 de 0-25

mm, base magnética com ajuste fino 16201-60;Relógio comparador 12307-10 de

10x0,01 mm,; Suporte para micrometro 16301-B;Base de profundidade para paquímetro

16140-150.

-Disciplinas: Controle de Qualidade Industrial.

- Capacidade: 40 alunos

9- LABORATORIO DE ENSAIOS (sala 45N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Máquina para Ensaio de Tração e

Compressão; Máquina para Ensaio de Dureza (Brinell, Rockwell e Vickes); Conjunto

para Ensaio Metalográfico; Motor OTTO para representação didática de máquina

térmica; Bancada didática para ciclo de refrigeração.

-Disciplinas: Ensaios mecânicos

- Capacidade: 35 alunos

10- LABORATORIO DE PESQUISA OPERACIONAL (sala 46N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 computadores com Excel Solver

e MS Project 2012 instalados, na proporção de um aluno por equipamento.

- Capacidade: 70 alunos.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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-Disciplinas: Métodos quantitativos; Gestão de Projetos

LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e

biometria. As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação

adequada.

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e

as Normas de Segurança.

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por

manter os laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para

utilização nas aulas.

Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e

preparação dos laboratórios para as aulas. Também zelam pela aplicação das normas

de segurança na oficina. Os laboratórios também são utilizados para cursos de

extensão, realizados nos períodos de férias.

O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em

almoxarifado próprio.

27 . NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE

O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural,

social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem

juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação

inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos

humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança

em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da

produção da exclusão dentro e fora da escola.

Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino

evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas

para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da

sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. A

partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a

organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma

mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas

especificidades atendidas.

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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O horizonte da acessibilidade, hoje, está mais amplo apresentando com atores

não somente os discentes com todos os envolvidos no processo de ensino aprendizado

como professores, funcionários, palestrantes, visitantes e familiares.

Para fazer frente a essas novas exigências de atendimento a acessibilidade a

Faculdade Eniac desenvolveu políticas, articuladas em seu PDI, com desenvolvimento

de programas e ações coordenadas por um comitê composto por cinco pessoas com a

seguinte representatividade:

· 3 elementos indicados pelo Diretor acadêmico

· 1 elemento indicado pelos docentes

· 1 elemento indicado pelos representantes de sala.

O núcleo de acessibilidade institucional tem como principais responsabilidades

- realizar ações de conscientização quanto aos cuidados com a causa da acessibilidade

urbana.

- compor, como membros convidados, a CPA com vista a garantir a marca das ações

de acessibilidade com propostas e estudos na área.

- garantir que haja um projeto de melhorias constantes em todas as faces da

acessibilidade

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA

Auditório

O Centro de Palestras e Eventos Eniac, conta, além das quadras poliesportivas e do

anfiteatro no prédio B, com o Auditório Renata Mansur com capacidade para 330

pessoas. O auditório subdivide-se em 2 salas de convenções, sendo uma para 150

pessoas e outra para 180 pessoas. O Auditório conta com:

Descrição Quantidade

Sistema de central de ar-condicionado 02

Caixas amplificadas com 400 W RMS 04

Mesa profissional de som com 20 canais 01

Aparelho de Receiver 01

Aparelho de DVD Sony 02

Cabine de Som 01

Projetor profissional com 3000 ANSI Lumens 02

Tela de 200” eletrônica 01

Tela de 120” eletrônica 01

TV LCD 42” 01

TV LCD 32” 02

Equalizador de som com 2 canais 01

Poltronas diretor estofadas 180

Cadeiras estofadas removíveis 150

Divisória estofada e acarpetada removível 01

Porta anti-pânico 04

Espaço reservado para deficiente Ajustável

Rampa de acesso para deficiente 01

Palco para apresentações 01

Ante-sala de apresentações 01

1º Pavimento / Andar Intermediário

No 1º Pavimento encontra-se a biblioteca onde os alunos possuem acesso livre ao

acervo da faculdade e postos de trabalho para consulta a Internet e Desenvolvimento

de trabalho. A biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. A biblioteca

está equipada com os seguintes equipamentos:

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

80

Descrição Quantidade

Microcomputador Celeron 1.6 GHz, 1 GB, 80 GB 120

Scanner 01

Capturadora de imagem 01

Gravadora de CD/DVD 02

Portal de proteção de livros por RFID 01

Armários para guarda de bolsas/mochila 50

Ponto de acesso sem fio a Internet 01

Sala reservada para bibliotecária 03

O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento.

Os laboratórios de Informática do 2º andar estão equipados com os seguintes itens:

Sala 20 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 –

1,6Ghz – 2Gb RAM, 250GB 70

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows SEVEN Professional 70

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 22 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB RAM, 80 GB 01

DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM,

250GB 70

Monitor LCD 15.4” Samsung 70

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

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Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows SEVEN Professional 71

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Web Developer 2008 71

Compilador C 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 24 – Laboratório de CAD

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Microcomputador Celeron 1.86 GHz, 1 GB, 80 GB 70

Monitor LCD 15.4” Samsung 70

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows XP Professional 71

Microsoft Office 2007 Professional 71

SolidWorks Academic 2011 60

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 26 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 1

DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM,

250GB 50

AOC AMD APU E-350D, 1.6Ghz, 2Gb RAM, 250GB 15

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows XP Professional 01

Windows SEVEN Professional 65

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

82

Microsoft Office 2007 Professional 66

Adobe Acrobat Reader X 66

Câmera de segurança 02

Segue descrição dos equipamentos dos laboratórios do 4º andar.

Sala 40 – Laboratório de Sistemas Eletro-Eletrônicos

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01

Coletor de biometria 01

Kits didáticos com protoboard, fonte de alimentação dupla variável

e fixa, gerador de sinais, chaves e leds para experimentos de

eletrônica analógica e digital. Marca SCIENCETECH

16

Fonte De Tensão DC Minipa MPL-1303 - 110/220V - 6A/3A - 200W 16

Osciloscópio Minipa MO-1225 - 110/220V - 1A/0,5A - 20MHZ 20

Osciloscópio Kenwood CS-4025 - 110/220V - 0,8/0,5A - 20MHZ 03

Gerador De Função EPP - 110V 02

Multímetro Digital DC - DT830B 30

Multímetro Digital (FORCE LINE) 06

Inversores de frequência SINUSMO001 28/TBA2K2 20

Painel de acionamento de motores 08

Câmera de segurança 01

Sala 42 – Laboratório de Automação industrial

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Coletor de biometria 01

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01

DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35

Monitor LCD 15” DELL 36

Bancada Festo com elementos para experiências de

Eletropneumática 01

1 conjunto completo FESTO de Elementos para experiência de

Hidráulica + compressor 01

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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CLP Clik WEG com placa de I/O e fonte de alimentação 16

Windows XP Professional 01

Windows SEVEN Professional 35

Microsoft Office 2007 Professional 36

Adobe Acrobat Reader X 36

Câmeras de segurança 01

Sala 44 – Laboratório de Mecatrônica industrial

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Coletor de biometria 01

DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35

Monitor LCD 15” DELL 35

1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador

do robô, Software de simulação do robô Pegasus, Software de

controle;Alimentador de peças; Micrometro eletrônicos; Morsa

pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte;Sistema

de leitura laser de código de barras.

01

Fresadora CNC didática 01

Kits de experiências com FPGA e programa Quartus 08

Microsoft Office 2007 Professional 31

Adobe Acrobat Reader X 31

Software de simulação do robô Pegasus

Sun Virtual Box 4.3 31

Câmeras de segurança 01

Sala 46N – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz – 2Gb

RAM, 250GB 70

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

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Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial

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Windows SEVEN Professional 70

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Descrição – Ensaios Mecânicos Quantidade

Durometro Universal 01

Máquina de Ensaio Universal – 2 Toneladas 01

Microscópio Metalográfico 01

Politriz / Lixadeira Metalografica Simples 01

Embutidora Metalográfica 01

Oficina Mecânica

Descrição- Quantidade

Fresadora Torwell 3

Furadeira de Bancada Ferrari FG13B 1

Furadeira de Bancada Motomil 2

Torno Mecânico Bench Machine Tool BV20-1 2

Torno Mecânico Manrod MR-301 1

Armário de ferramentas 1

Morsas diversas 6