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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Modalidade EaD 2018

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLGIA … · (966 mil) e Direito (896 mil) são os cursos que detêm o maior número de alunos. O Centro Universitário de Jaguariúna contempla

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Modalidade EaD

2018

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Sumário

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................................... 5

1.1. Contexto Educacional ............................................................................................................................ 5

1.1.1. Identificação ...................................................................................................................................... 5

1.1.2. Histórico da Instituição ...................................................................................................................... 5

1.1.3. Missão ................................................................................................................................................ 8

1.1.4. Inserção Regional ............................................................................................................................ 10

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) ..................................... 21

1.2.1. Compromisso Social ........................................................................................................................ 25

1.2.2. Justificativa da Oferta do Curso ....................................................................................................... 26

1.3. Concepção do Curso ............................................................................................................................ 27

1.4. Objetivos do Curso .............................................................................................................................. 28

1.4.1. Geral ................................................................................................................................................ 28

1.4.2. Específicos ....................................................................................................................................... 28

1.5. Perfil Profissional do Egresso............................................................................................................... 29

1.6. Estrutura Curricular ............................................................................................................................. 38

1.6.1. Coerência do currículo com os objetivos do Curso e com as Políticas Institucionais ..................... 40

1.6.2. Coerência do currículo com o perfil do egresso .............................................................................. 40

1.6.3. Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais ................................................... 41

1.6.4. Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia ................................... 41

1.6.5. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade ............................................................................... 41

1.6.6. Políticas de Educação Ambiental ..................................................................................................... 42

1.6.7. História e Cultura Afro-brasileira e Indígena ................................................................................... 42

1.6.8. Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos .......................................................................... 43

1.6.9. Flexibilização Curricular – uso de disciplinas Optativas .................................................................. 43

1.7. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos ...................................... 44

1.7.1. Certificado de Qualificação Profissional .......................................................................................... 46

1.8. Conteúdos Curriculares ....................................................................................................................... 48

1.9. Metodologia ........................................................................................................................................ 77

1.10. Sistema RM ...................................................................................................................................... 86

1.11. Atividades Complementares ........................................................................................................... 88

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1.12. Apoio ao Discente ............................................................................................................................ 90

1.12.1. Percurso ........................................................................................................................................... 91

1.11.2 SERÁ?! .............................................................................................................................................. 91

1.12.2. Departamento Internacional ........................................................................................................... 91

1.12.3. PROIDEIA ......................................................................................................................................... 91

1.12.4. Programa de Orientação ao Estudante (PROE) ............................................................................... 92

1.12.5. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica ........................................................................... 96

1.12.6. Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC ..................................................................................... 97

1.12.7. Núcleo de Oportunidades - NUCA ................................................................................................. 100

1.12.8. Acompanhamento dos egressos ................................................................................................... 100

1.12.9. Visitas Técnicas .............................................................................................................................. 104

1.13. Gestão do Curso e Processos de Avaliação Interna e Externa ...................................................... 105

1.14. Atividades de tutoria ..................................................................................................................... 106

1.15. Conhecimentos, Habilidades e Atitudes necessárias às atividades de tutoria ............................. 107

1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem ................ 111

1.17. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem ................................................................................... 114

1.18. Material Didático ........................................................................................................................... 117

1.19. Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .. 119

1.19.1. Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação .................................... 120

1.20. Número de Vagas .......................................................................................................................... 121

1.20.1. Integralização Curricular ................................................................................................................ 121

2. CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 121

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE .............................................................................. 121

2.3 Atuação do Coordenador .................................................................................................................. 123

2.4 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ................................................................................ 125

2.5 Titulação do Corpo Docente do Curso ............................................................................................... 125

2.6 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores..................................................... 125

2.7 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ............................................................................. 126

2.9 Atuação do Colegiado de Curso ou equivalente ............................................................................... 130

2.10 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ...................................................................... 132

2.11 Apoio ao Docente .............................................................................................................................. 134

3 INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................. 135

3.2 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI)........................................................... 135

3.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos ........................................ 135

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3.4 Sala de Professores ............................................................................................................................ 135

3.5 Salas de Aula ...................................................................................................................................... 137

3.5.1 Acessibilidade a portadores com deficiência ................................................................................ 138

3.6 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .......................................................................... 141

3.7 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ............................................ 147

3.8 Periódicos especializados .................................................................................................................. 154

3.9 Fluxo de Logística de Material ........................................................................................................... 162

3.10 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ................................................................................................... 163

3.11 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) ............................................................................. 164

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto Educacional

1.1.1. Identificação

Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY – LTDA

CNPJ: 03.211.847/0001-03

Mantida: Centro Universitário de Jaguariúna

Endereço:

Campus I: Rua Amazonas, 504, Jardim Dom Bosco, Jaguariúna/SP

Campus II e Campus IV: Rodovia Adhemar de Barros – SP 340, Km. 127 - Pista Sul, s/nº - Bairro

Tanquinho Velho – Jaguariúna/SP

Campus III: Av. dos Ypês, 678 – Roseira de Baixo, Jaguariúna/SP

Campus V: Haras Jaguary - Tanquinho Velho, Jaguariúna/SP

1.1.2. Histórico da Instituição

O Centro Universitário de Jaguariúna, credenciado pela Portaria Nº 588, de 03/05/17,

publicada no D.O.U. de 04/05/2017, apresenta-se através da transformação da Instituição de Ensino

Superior (IES) Faculdade de Jaguariúna - FAJ, credenciada através da Portaria Ministerial Nº 583,

de 03 de maio de 2000, publicada no D.O.U. de 05/05/00 e recredenciada pela Portaria Nº 841, de

30/09/14, publicada no D.O.U. de 01/10/14, mantida pelo Instituto Educacional Jaguary Ltda. – IEJ

(CNPJ nº 03.211.847/0001-03), fundado em 04 de maio de 1999, conforme dispositivos legais

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pertinentes. O IEJ é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída na

forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, e

tem como sede e foro a cidade de Jaguariúna, Estado de São Paulo.

O Centro Universitário de Jaguariúna está situado no endereço Rua Amazonas, 504, Jardim

Dom Bosco, credenciado pela Portaria 588, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 04/05/17.

O campus II foi credenciado por meio da Portaria Ministerial nº 1.066, de 29 de abril de 2004,

publicada no DOU de 03 de maio de 2004 e está localizado à Rodovia Adhemar de Barros, Km 127,

Pista Sul, SP 340, no município de Jaguariúna, no Estado de São Paulo. Devido a sua posição

geográfica, o mais importante acesso à Faculdade dá-se pela rodovia Adhemar de Barros que liga

Campinas à Casa Branca.

As atividades do Centro Universitário de Jaguariúna iniciaram-se no Campus I, no ano de

2000 e, em virtude de seu crescimento, em 2004 entra em operação o Campus II e no ano seguinte,

2005, começam a funcionar o Hotel-Escola Matiz, o Hospital-Escola Veterinário e a Interclínicas

que abriga a Clínica de Fisioterapia e o Centro de Referência em Enfermagem. O ano de 2006

marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu. Em 2014 tem início o Centro de

Pesquisa Ambiental e Agropecuário. O Centro Universitário de Jaguariúna oferece 30 cursos de

pós-graduação nas áreas de Engenharia e Tecnologia, Saúde, Medicina Veterinária e Negócios.

Atualmente o Centro Universitário está estruturado com os seguintes cursos: Administração, Ciência

da Computação, Ciências Contábeis, Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial,

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Logística,

Direito, Educação Física (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem, Engenharia

Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de

Produção, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Turismo, Curso Superior de

Tecnologia em Gastronomia, Farmácia, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Curso Superior

de Tecnologia em Gestão Hospitalar, Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (modalidade EaD). A Instituição é

também credenciada para oferta de Cursos Superiores na modalidade a distância, com polos no

campus II e na cidade de Indaiatuba, na Avenida Nove de Dezembro, 460, Jardim Leonor.

Para a definição do local de implantação dos polos de apoio presencial o Centro Universitário

de Jaguariúna realizou estudos que consideraram, dentre outros, critérios como a distribuição

geográfica de cada unidade, a demanda por educação superior e a população do ensino médio

regional. Segue alguns dos indicadores estratégicos considerados mais relevantes.

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O total de alunos na educação superior brasileira chegou a 7,3 milhões em 2013, quase 300

mil matrículas acima do registrado no ano anterior. No período 2012-2013, as matrículas cresceram

3,8%, sendo 1,9% na rede pública e 4,5% na rede privada.

Os dados integram o Censo da Educação Superior, divulgado pelo Instituto de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em setembro de 2014.

Os universitários estão distribuídos em 32 mil cursos de graduação, oferecidos por 2,4 mil

instituições de ensino superior – 301 públicas e 2 mil particulares. As universidades são

responsáveis por 53,4% das matrículas, enquanto as faculdades concentram 29,2%.

O total de alunos na educação superior brasileira chegou a 8,1 milhões em 2015, quase

300 mil matrículas acima do registrado no ano anterior. No período 2013-2014, as matrículas

cresceram 6,8%, sendo 1,5% na rede pública e 8,4% na rede privada.

Os dados integram o Censo da Educação Superior, divulgado pelo Instituto de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2016.

Os universitários estão distribuídos em 33,5 mil cursos de graduação, oferecidos por 2,4

mil instituições de ensino superior – 295 públicas e 2 mil particulares. As universidades são

responsáveis por 51% das matrículas, enquanto os Centros Universitários por 19,8% e as

faculdades concentram 19,3%.

O total de alunos que ingressou no ensino superior em 2015 aumentou 1,49% em relação

ao ano anterior e chegou a 2,9 milhões.

Os dez cursos com maior número de matrículas concentram mais da metade da rede de

educação superior no país. Administração (1.704 mil), Pedagogia (1.025 mil), Ciências Contábeis

(966 mil) e Direito (896 mil) são os cursos que detêm o maior número de alunos.

O Centro Universitário de Jaguariúna contempla os melhores e mais modernos recursos

pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de informática, biblioteca com variado acervo,

estrutura curricular moderna e atualizada, com foco em conteúdos interdisciplinares e atividades

práticas – que incluem atendimento à população sob supervisão de professores, visitas técnicas a

empresas e outros empreendimentos, projetos interdisciplinares com atualização constante dos

alunos por meio de seminários, palestras e workshops com convidados especiais, programa de

estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao Estudante – PROE, com cursos de

idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de nivelamento, durante todo o semestre letivo,

de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física, Química, entre outros e é através do PROE que

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se percebe uma sensível melhora no rendimento acadêmico dos alunos que frequentaram os

cursos.

A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades da

instituição, pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos. Dessa maneira,

todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a extensão universitária e

aproximação da comunidade local.

Desde a sua criação o Centro Universitário de Jaguariúna tem se destacado na formação

de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos

governamentais.

1.1.3. Missão

As bases filosóficas, sociológicas e pedagógicas sustentam e ajudam a definir a missão do

Centro Universitário de Jaguariúna:

“Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o

desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos.”

Com base nessa missão, o PDI busca contribuir para o desenvolvimento socioeconômico,

ambiental, cultural e político da região, do Estado e do país, via produção tecnológica e formação

de profissionais aptos à solução de desafios pessoais e profissionais.

Objetivos do Centro Universitário:

Os OBJETIVOS do CENTRO UNIVERSITÁRIO estão concentrados em torno de oferecer

aos seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas

profissionais, para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências

com vistas à implementação dos seus projetos de vida.

A FILOSOFIA GERENCIAL prevê a Delegação de autoridade e responsabilidades aos

Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do

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Estatuto, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição - alcançando seus

objetivos.

Figura 1 – Campus I – Centro Universitário de Jaguariúna, Jaguariúna, 2018.

Figura 2 – Campus II – Centro Universitário de Jaguariúna, Jaguariúna, 2018.

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Figura 3 – Interclínicas, Centro Universitário de Jaguariúna, Jaguariúna, 2018.

Figura 4 - Centro de Pesquisas Ambientais e Agropecuárias (CPAA), Centro Universitário de

Jaguariúna, Jaguariúna, 2018.

1.1.4. Inserção Regional

A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total de 90

cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.

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Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur Nogueira,

Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba,

Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa

Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.

Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo,

foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do Estado,

compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas,

Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte

Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré,

Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 5.

Figura 5 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Fonte: Secretaria de

Economia e Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003.

A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.920.130 habitantes,

sendo a nona maior região metropolitana do Brasil (2013).

O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões),

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representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.

O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%,

Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo

que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.

A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos de maior

desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua

economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta

força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal “Correio Popular”. Os setores

de comércio e serviços preveem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já

existentes.

Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o setor de

serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC.

Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000 empregos. Só

Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A RMC apresenta um

PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78

bilhões em geração de bens e serviços na região.

A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o consumidor como

para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são importantes fatores para a expansão

dos dois segmentos.

Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição

econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região Metropolitana de

São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e composto por segmentos de

natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e

desempenha atividades terciárias de expressiva especialização.

Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas científica

e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal aéreo de cargas

do País, localizado no município de Campinas.

A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto input

científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia, Sumaré,

Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes ganhos de

competitividade nos mercados interno e externo.

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A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda per capita

é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região Metropolitana de

Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil = R$ 11.658,00).

Sistema Viário:

A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os

seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam a

cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a

Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o Vale

do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre as cidades da RMC, se

destacam:

1) Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur

Nogueira/Conchal);

2) Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3)

Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia);

4) Rodovia Adhemar de Barros (Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu);

5) Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia/Campinas);

6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas);

7) Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas);

8) Rodovia Santos Dumont (Indaiatuba/Campinas).

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Figura 6: Sistema viário.- FONTE: Secretaria de Desenvolvimento, 2013.

Panorama Econômico:

A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço

metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande

riqueza concentrada em seu território.

A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que

é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre

outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos

produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.

A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento

da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes

mercados consumidores e terminais de exportação.

O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com

os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao

mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja,

suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.

A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação

de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região

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para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás

apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e

complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das

divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da

produção estadual.

Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico

e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e

perfumaria e de borracha.

A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a

consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande

número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática,

microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um grande número de

empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e

serviços.

O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver um

conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande

rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor

terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.

O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores

da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em

alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os

profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes

equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.

A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior

brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel

estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a Informática

(CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto Agronômico de

Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do Laboratório Nacional de Luz

Sincroton (LNLS).

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Aspectos urbanos:

A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas

cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou

emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos

na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades.

A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano

entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento (PNUD).

Conhecendo um pouco da História de Jaguariúna

O Centro Universitário de Jaguariúna está inserido no município de Jaguariúna, criado em

30 de dezembro de 1953, pela Lei 2456, situado no interior do Estado de São Paulo, no Circuito

das Águas Paulistas e, faz parte da Região Metropolitana de Campinas (RMC) – Figura 7.

Jaguariúna é considerada a 3ª cidade do Brasil em qualidade de vida, segundo o Índice Firjan de

Desenvolvimento Municipal (IFDM), possui cerca de 40 mil habitantes e uma renda per capita anual

de cerca de R$ 84 mil e um PIB de R$ 3 milhões. O seu parque industrial abarca vários setores da

economia: bebidas, informática, comunicações, medicamentos, cerâmica, metalurgia, autopeças,

avicultura.

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Figura 7 – Inserção do município de Jaguariúna na RMC.

Atualmente, Jaguariúna é um dos municípios que comporta importantes núcleos

residenciais, devido principalmente à sua proximidade do eixo São Paulo - Campinas.

Graças ao grande índice de industrialização, a região continua atraindo um crescente

número de indústrias e, consequentemente, fornecedora de mão-de-obra qualificada para todos os

segmentos da economia. As instituições e órgãos públicos têm apresentado uma alta procura por

esses profissionais do ramo, em especial, no próprio município de Jaguariúna.

A proximidade entre os municípios que integram a Região Metropolitana de Campinas faz

que com que a população se desloque entre eles para realizar seus estudos em nível universitário.

Atualmente o Centro Universitário de Jaguariúna recebe alunos de 65 municípios dos Estados de

São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Do ponto de vista da oferta de postos de trabalho para o profissional graduado, a Região

Metropolitana de Campinas apresenta um grande potencial para Cursos de graduação. Somente o

Município de Jaguariúna possui cerca de 150 indústrias instaladas, 620 estabelecimentos

comerciais e 600 empresas de prestação de serviço. Dentre as indústrias de grande porte instaladas

em Jaguariúna estão a Motorola do Brasil, Laelc Inducon Indústria de Capacitores, Companhia

Brasileira de Bebidas AMBEV, Fresenius – Ind. Farmacêutica, Takeda Indústria Farmacêutica,

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Delphi Automotive, entre outras. (fonte: Secretaria da Indústria e Comércio do Município de

Jaguariúna).

Figura 8: Vista aérea de Jaguariúna

A Cidade em Números – Síntese

População estimada 2016 53.069

População 2010 44.311

Área da unidade territorial (km²) 141,391

Densidade demográfica (hab/km²) 313,37

Código do Município 3524709

Estabelecimentos de Saúde SUS 15 estabelecimentos

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM

2010)

0,784

Matrícula - Ensino fundamental – 2015 6.326 Matrículas

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Matrícula - Ensino médio – 2015 2.140 Matrículas

Número de unidades locais 1.997 Unidades

Pessoal ocupado total - 2015 38.503 Pessoas

PIB per capita a preços correntes – 2014 R$ 134.494,91

População residente – Homens 22.004 Pessoas

População residente – Mulheres 22.307 Pessoas

População residente alfabetizada 39.257 Pessoas

População residente que frequentava creche ou escola 12.995 Pessoas

População residente, religião católica apostólica romana 28.845 Pessoas

População residente, religião espírita 1.358 Pessoas

População residente, religião evangélica 10.099 Pessoas

Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita

dos domicílios particulares permanentes – Rural

R$ 580,00

Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita

dos domicílios particulares permanentes – Urbana

R$ 740,00

Valor do rendimento nominal médio mensal dos

domicílios particulares permanentes com rendimento

domiciliar, por situação do domicílio - Rural

R$ 2.261,19

Valor do rendimento nominal médio mensal dos

domicílios particulares permanentes com rendimento

domiciliar, por situação do domicílio - Urbana

R$ 3.421,54

Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e INEP

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Figura 9 - Produto Interno Bruto – Jaguariúna. Fonte: Ministério da Saúde – DATASUL – Dados

demográficos e socioeconômico, 2015.

Figura 10 – PIB per capita – Jaguariúna. Fonte: Ministério da Saúde – DATASUL – Dados da

população e dos municípios. IBGE, 2015.

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Figura 11 – Valor adicionado por atividade econômica no PIB. Fonte: IBGE, 2015

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI)

O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’.

Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu

sentido mais amplo. O Centro Universitário de Jaguariúna entende que o Projeto Pedagógico dos

seus Cursos representa muito mais do que um documento estruturado e estático que norteia as

ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão

acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas

ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a

construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a

importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se

confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se

insere a concepção do Centro Universitário de Jaguariúna acerca dos seus Projetos Pedagógicos;

é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o

que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração

dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de

alternativas de ação.

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A elaboração de um Projeto Pedagógico para o Centro Universitário de Jaguariúna implica

em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando

percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e

avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais.

Esta função não pode ser assumida, na visão do Centro Universitário de Jaguariúna, sem

que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para

o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC)

sustentam o cumprimento da missão institucional e social do Centro Universitário.

O Plano de Desenvolvimento Institucional define princípios que orientam os agentes

responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento

institucional acerca das concepções da instituição sobre educação, é a construção da identidade

institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características

que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das

definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro

Universitário de Jaguariúna um instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI no Centro

Universitário de Jaguariúna é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos

cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Reitoria é o

principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação

destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos

visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve

cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário de

Jaguariúna norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto

Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais do Centro

Universitário de Jaguariúna articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o

compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de

tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente

e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a

reconstrução das diretrizes curriculares.

O Centro Universitário de Jaguariúna entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de

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uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta

concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume

o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando

torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre

universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação

com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática.

Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações

visando à promoção do acompanhamento da articulação entre PDI e PPC. Compromete-se também

a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e

ações inseridas no PDI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas

em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido

como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição,

nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz

parte.

O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional do Centro

Universitário de Jaguariúna, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas

para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições do Centro Universitário

executar seus Projetos Pedagógicos de Cursos.

O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes

conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no

mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos

canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado,

visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e

internacional.

Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são

acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso conjunto

pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições acadêmicas, o

acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os

Professores também são responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção,

sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso

do Centro Universitário e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a

dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de

avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal

avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a

oportunidade de registrar suas críticas e sugestões.

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As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão integradas

de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior do Centro Universitário de Jaguariúna

é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica empírica de

aplicação prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso (Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC), as pesquisas de iniciação científica (PIC) e as atividades

desenvolvidas nas disciplinas de Atividades Complementares. A extensão é incentivada pelas

semanas de estudos e jornadas que são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada

coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus.

A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para

as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.

A política de desenvolvimento institucional apresentada pelo Centro Universitário de

Jaguariúna promove a articulação entre os cursos de graduação por meio de uma proposta de

desenvolvimento comum das experiências de inovação metodológica, dos projetos de produção de

pesquisa e publicação e de um rico trânsito docente e discente entre os diversos projetos

institucionais. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional responde às

reflexões do projeto pedagógico do curso, que valoriza essa integração no processo de construção

de sua qualidade acadêmica.

Por outro lado, a política de acervo, o plano de carreira, os projetos de qualificação docente,

as atividades de extensão, os incentivos institucionais e as práticas avaliativas presentes no Projeto

de Desenvolvimento Institucional (PDI) confirmam uma compreensão de complementaridade entre

as experiências acadêmicas institucionais e um compromisso de que os investimentos institucionais

atendam às demandas pedagógicas que sustentam o Projeto de Curso do Centro Universitário de

Jaguariúna.

A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário de Jaguariúna constitui-se de um conjunto

encadeado de disciplinas teóricas, elaboração e aplicação de projetos cuja carga horária perfaz um

total de 1.800 horas, distribuídas em 04 semestres.

Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no

PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as correlações entre o PDI e as

ações tomadas para sua implementação no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, descritos em seu PPC.

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Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI

no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Jaguariúna, 2018.

TÓPICO DO PDI* SEÇÃO

NO PDI* TÓPICO DO PPC

SEÇÃO

DO

PPC

PÁGINA

DO PPC

Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. 1.2

- Concepção do Curso - Objetivos do Curso - Perfil do Egresso

1.2 1.3 1.4

27 28 29

Metas e Ações Institucionais 1.2.3

- Missão - Produção Científica

1.1.3 2.9

08 132

Organização Administrativa da Instituição

6

- Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) - Atuação do Colegiado de curso ou equivalente

2.1

2.8

121

130

Projeto Pedagógico da Instituição

2 - Contexto Educacional - Políticas Institucionais no âmbito do Curso

1.1 1.1

05 21

Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1

- Histórico da IES - Justificativa da Oferta do Curso

1.1.2 1.2.2

05 26

Procedimentos de Autoavaliação Institucional 6.2

- Gestão do Curso e Processos de Avaliação Interna e Externa

1.13 105

Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo

5 - Corpo Docente 2. 121

Atendimento aos Alunos 6.3

- Apoio ao Discente

1.12 90

Organização Didático-Pedagógica 4

- Metodologia - Atividades Complementares - Visitas Técnicas

1.9 1.11

1.12.9

77 88 104

Infraestrutura e Instalações Acadêmicas

7

- Infraestrutura - Acessibilidade a Portadores com Deficiência - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar

3 3.5.1.

3.7

135 138

147

*Referente ao PDI: Período 2018 a 2022

1.2.1. Compromisso Social

O Centro Universitário de Jaguariúna, em razão da sua herança institucional e das suas

opções como IES, está diretamente engajado no processo de desenvolvimento da sociedade.

Assim, é possível identificar os compromissos sociais nos ambientes local, nacional e internacional.

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No seu compromisso social, o Centro Universitário de Jaguariúna se caracteriza pela oferta

de um ensino de excelência, pela criação de um ambiente para discussão de temas relevantes para

a sociedade, pela busca de soluções criativas para a melhora na qualidade do ensino, pela

formação de agentes qualificados para atuação no mercado de trabalho, pela formação de

profissionais competentes e aptos para atuar nas diversas áreas de Gestão de Recursos Humanos

em empresas públicas e privadas, consultorias, bem como em instituições e/ou entidades sem fins

lucrativos.

O compromisso social assumido, e que vem sendo realizado, pelo Centro Universitário de

Jaguariúna, espelha sua responsabilidade institucional. O Centro Universitário de Jaguariúna tem

consciência de seu compromisso com a promoção do desenvolvimento e o bem-estar da sociedade

e prioriza, na formação profissional, a excelência, a ética e o desenvolvimento de competências,

habilidades e atitudes.

1.2.2. Justificativa da Oferta do Curso

Como já exposto, a Região Metropolitana de Campinas possui expressiva atuação no

cenário Nacional. Segundo pesquisas da Fundação Seade, em 40 anos a densidade demográfica

em Campinas e nas cidades próximas deve aumentar 23%. Com isso, a população na área deve

saltar de 2,8 milhões, registrados em 2010, para quase 3,5 milhões de habitantes em 40 anos

(Sistema Estadual de Análise de Dados - Seade, 2018).

A evolução socioeconômica da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma

estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu

território. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento

da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes

mercados consumidores e terminais de exportação. A produção regional tem aumentado sua

participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em

tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial,

transformando-a no terceiro maior parque industrial do País, atrás apenas das Regiões

Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O Centro Universitário de Jaguariúna mantém-se atento não apenas às necessidades do

mercado de trabalho tendo em vista a realidade nacional e as perspectivas futuras do país, dos

empresários e dos profissionais da área. Desta forma, o atenderá a demanda por profissionais

capacitados a ingressar no mercado de trabalho exigente, qualificado e desafiador. Assim, os

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estudantes da UNIFAJ estarão aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma

determinada área profissional.

Desta forma, cabe ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

formar profissionais com competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado de

trabalho que se desenha, para que possam contribuir de forma assertiva e eficaz com o crescimento

das organizações em todos os segmentos e portes. O curso é, na verdade, uma resposta do setor

educacional às necessidades das organizações e sociedade em geral que necessitam de

profissionais capazes de perceber, compreender, criar, adaptar, organizar e produzir insumos,

produtos e serviços.

Esta justificativa reafirma o compromisso do Curso de Gestão de RH do Centro Universitário

de Jaguariúna em formar profissionais em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais,

com desenvolvimento de atividades que promovam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a

extensão através do desenvolvimento de projetos e práticas nas organizações.

A atenção que a UniFAJ tem sobre o cenário regional também é expressa no Projeto

Pedagógico de seus Cursos e as mudanças apresentadas no PPC do Curso de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos são contínuas, em um processo de construção, desconstrução e

reconstrução permanente, buscando a inserção do estudante à realidade social, fortalecendo

parcerias entre a instituição de ensino e empresas de diversos segmentos.

1.3. Concepção do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi idealizado em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), visando ser um agente de

transformação social para formar cidadãos com competências necessárias e conscientes de seu

papel ativo na sociedade, promovendo o desenvolvimento das dimensões técnico-científica (saber

conceber e fazer), social (saber conviver), moral (saber ser), política (saber agir) e estratégica (saber

pensar e agir prospectivamente).

Visa formar profissionais que articulem trabalho, cultura, ciência e tecnologia no

planejamento e desenvolvimento de práticas em gestão de pessoas, criando caminhos próprios na

superação de restrições situacionais, observando princípios éticos nos processos operacionais e

decisórios.

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Para tanto, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que os

saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Aprofunda conceitos voltados

para a prática profissional, privilegia conteúdos críticos, contemporâneos e emergentes.

A proposta de formação de tecnólogos para a área de gestão de recursos humanos justifica-

se pela crescente complexidade dos processos de trabalho decorrente do avanço tecnológico,

inovação e diversidade, que exige a formação de profissionais competentes e habilitados, além de

líderes com demandas de gestão mais sofisticadas e, portanto, profissionais de RH detentores das

principais técnicas e instrumentos de gestão de pessoas para fornecer suporte aos clientes

internos/externos. Os profissionais da área estarão aptos a responder aos desafios trazidos pela

sociedade em constante mudança, atendendo ainda aos diferentes processos de inclusão,

desenvolvimento e adequação das pessoas nas organizações.

1.4. Objetivos do Curso

1.4.1. Geral

Tendo em vista o caráter estratégico assumido pela área de Recursos Humanos no cenário

competitivo, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem por objetivo

geral formar profissionais tecnicamente competentes com conhecimentos, habilidades e atitudes

para atuarem no planejamento e execução de práticas da área, visando contribuir para indicadores

positivos e desenvolvimento organizacional, além de viabilizar a qualidade das relações no trabalho.

O Curso prepara e estimula seus estudantes a utilizarem recursos tecnológicos e tendências

de mercado para agilizar processos e qualificar respostas às demandas crescentes e desafiadoras.

Busca atualizações de mercado e oportuniza visitas técnicas, palestras e práticas diversas.

1.4.2. Específicos

Propiciar conhecimentos teóricos e práticos para o desenvolvimento de capacidade de

análise crítica, de orientação e execução de trabalho na área de recursos humanos;

Oferecer um conjunto de experiências práticas e desenvolvimento de projetos na área de

recursos humanos com a finalidade de consolidar o “saber fazer”;

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Formar profissionais com conhecimentos técnicos e habilidades humanas, capazes de atuar

junto aos diversos tipos de organizações, bem como incentivar o desenvolvimento de

competências para o empreendedorismo;

Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação geral e a de

caráter profissional de forma a permitir a inserção no mundo do trabalho;

Formar profissionais conscientes de suas responsabilidades profissionais e sociais;

Formar profissionais hábeis na condução de equipes de trabalho e que possam atuar na

solução de conflitos interpessoais, no estabelecimento de objetivos e na definição de

estratégias comuns aos seus integrantes;

Formar profissionais que tenham como objetivos permanentes o autodesenvolvimento e a

autoaprendizagem.

Incentivar o estudante para o desenvolvimento de ações oriundas da integração ensino-

pesquisa e extensão, bem como na busca das melhores e modernas ferramentas que

agreguem substancial valor aos processos de trabalho.

1.5. Perfil Profissional do Egresso

O perfil do egresso foi construído a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos Superiores de Tecnologia (Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002) e difundido

nas discussões coletivas realizadas pelos docentes da IES sob a coordenação do Núcleo Docente

Estruturante.

O profissional formado pelo Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos deverá

ter competência e habilidades para elaborar e colocar em prática um Planejamento de Recursos

Humanos abrangente e que permita o dimensionamento de profissionais na organização a curto,

médio e longo prazo, a partir da definição da estrutura de cargos e determinação de requisitos

necessários à sua ocupação, assim como da elaboração de um plano de carreira a partir da

definição de cargos-chave para o desempenho satisfatório da organização.

Todas as ações planejadas e executadas contemplam técnicas atuais de forma que a

organização possa contar com ferramentas de gestão de pessoas adequadas, mantendo os

profissionais atuantes, motivados e envolvidos em um clima organizacional favorável à

produtividade e qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

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Com uma visão integradora que possibilita a compreensão da interface dos processos de

gestão em várias vertentes, o egresso será capaz de realizar consultoria, atuar e/ou gerenciar

departamentos de Recursos Humanos nas organizações, liderar equipes de trabalho e projetos e

elaborar estratégias de desenvolvimento de pessoas e grupos.

Para tanto, a formação do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos pretende dotar o

egresso de conhecimentos que fundamentem competências e habilidades gerais e específicas,

quais sejam:

Competências Gerais

Visão empreendedora e de negócios: Posicionar-se e atuar nas organizações segundo o

conceito de intraempreendedor quanto a capacidade de inovação e criatividade, além de

poder empreender seu próprio negócio.

Visão sistêmica: Conhecer e entender a área de RH como atividade de apoio

compreendendo a cultura da organização e adequando as ações empreendidas a ela.

Tomada de decisões: Fundamentar-se na capacidade de tomar decisões visando o uso

apropriado, a eficácia e o custo-efetividade da força de trabalho. Para este fim, estes

profissionais devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir

as condutas mais adequadas baseadas em evidências teóricas e práticas.

Comunicação: Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício

profissional. Utilizar os canais adequados para garantir boa comunicação com clientes,

fornecedores e atuação em equipes multidisciplinares. Fornecer suporte aos processos de

comunicação interna e manter a confidencialidade das informações.

Liderança: Nos trabalhos em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos

a assumir posições de liderança.

Facilidade de adaptação: Capacidade de se adequar à complexidade e velocidade das

mudanças, se preparando para enfrentar as transformações do mercado de trabalho.

Atuar em equipes multidisciplinares: Ser capaz de estabelecer interface com as demais

áreas no desenvolvimento e orientação de projetos

Educação permanente: Profissionais capazes de aprender continuamente, tanto na sua

formação, quanto na sua prática, além de atuar como agente multiplicador de conhecimento

dentro das organizações.

Competências e habilidades específicas

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Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Tecnologia (2002), o

profissional deve possuir competências e habilidades específicas. O egresso do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UniFAJ considera:

Competências Específicas:

Dominar os fundamentos teóricos de Gestão de Pessoas/RH.

Formular práticas em RH e gerenciar seus processos.

Desenvolver e/ou utilizar novas técnicas e ferramentas em gestão de pessoas.

Identificar as técnicas necessárias para resolução de problemas/necessidades para o

desenvolvimento da organização.

Definir políticas e práticas de preservar a integridade, qualidade de vida e ambiente de

trabalho.

Executar e coordenar processos de contratação, avaliação, desenvolvimento, remuneração

e políticas de retenção de talentos.

Planejar e executar programas de gestão de carreira

Conhecer, saber aplicar e zelar pelo cumprimento da legislação trabalhista e convenção

coletiva.

Atuar como um mediador de conflitos e comunicação entre diferentes grupos.

Atuar em equipes multidisciplinares.

Habilidades específicas:

Descrever e analisar cargos de todos os níveis hierárquicos.

Realizar entrevistas de seleção de pessoal, coaching e diagnóstico de diversos níveis na

organização.

Utilizar as fontes de recrutamento adequadamente

Mapear e definir competências para compor instrumentos de avaliação e acompanhamento

de desempenho.

Fazer uso de jogos e dinâmicas de grupo em diferentes contextos.

Realizar diagnóstico através de pesquisa de clima, observação in loco, relatórios de

entrevistas de desligamento, dentre outros.

Planejar, desenvolver, aplicar avaliações de desempenho.

Auxiliar gestores na elaboração e acompanhamento de planos de ação de desenvolvimento

das equipes de trabalho.

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Participar de pesquisa salarial

Realizar rotinas de admissão e desligamento, de folha de pagamento, guarda da

documentação visando ao cumprimento da legislação trabalhista e convenção coletiva.

Planejar e implementar políticas de remuneração e benefícios.

Atender a fiscalização trabalhista.

Implantar, divulgar e manter os programas de segurança e qualidade de vida no trabalho.

Utilizar ferramentas e tecnologias de gestão empresarial, com foco orientado para resultados

com visão global de gestão.

Identificar necessidades, planejar, desenvolver, aplicar e acompanhar resultados de

programas de treinamento e desenvolvimento.

Fornecer feedback e suporte aos processos de comunicação interna

Relação entre Competências, Habilidades e Matriz Curricular

Com o objetivo de fornecer uma visão global da formação do egresso, os quadros 2, 3 e 4

apresentam a relação das disciplinas com competências e habilidades do curso. Essa classificação

busca, prioritariamente, revelar a análise realizada acerca da congruência entre o modelo de

competências e a proposta curricular, o que possibilita verificar que todas as disciplinas estão

voltadas para trabalhar as competências que integram o perfil profissional desejado.

Quadro 2: Relação entre Competências Gerais e Matriz Curricular

COMPETÊNCIAS GERAIS DISCIPLINAS RELACIONADAS

Visão empreendedora e de

negócios

Gestão Empreendedora, Gestão de Marketing,

Criatividade na Solução de Problemas, Processos

Gerenciais, Ética, Responsabilidade Social e Meio

Ambiente. Gestão da Informação e Comércio

Eletrônico. Projetos 1 e 2.

Visão sistêmica Fundamentos de Recursos Humanos, Liderança e

Gestão de Equipes, Gestão de Pessoas, Gestão

Empreendedora, Gestão de Desempenho,

Comportamento e Desenvolvimento Organizacional,

Gestão de Marketing, Projetos 1, 2, 3 e 4.

Tomada de decisão Fundamentos de Recursos Humanos, Recrutamento e

Seleção, Gestão de Desempenho, Liderança e Gestão

de Equipes, Tópicos Especiais em RH.

Comunicação Comunicação Empresarial, Jogos e Dinâmica de

Grupo, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching,

Gestão de Marketing.

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Liderança Fundamentos de Recursos Humanos, Treinamento,

Desenvolvimento e Coaching, Gestão de

Desempenho, Liderança e Gestão de Equipes,

Cargos, Salários e Remuneração, Projetos 2, 3 e 4.

Facilidade de adaptação Liderança e Gestão de Equipes, Tópicos Especiais em RH, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Gestão da Informação e Comércio Eletrônico, Criatividade na Solução de Problemas. Direito e Legislação, Comportamento e Desenvolvimento Organizacional, Projetos 2, 3 e 4.

Atuar em equipes multidisciplinares Fundamentos de Recursos Humanos, Recrutamento e

Seleção, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching,

Gestão de Desempenho, Liderança e Gestão de

Equipes, Tópicos Especiais em RH, Segurança e QVT,

Cargos, Salários e Remuneração, Gestão de Pessoas,

Fundamentos de RH, Gestão da Informação e

Comércio Eletrônico, Projetos 3 e 4.

Educação permanente Gestão do Conhecimento, Gestão de Pessoas,

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Tópicos

Especiais em RH, Projetos 1, 2, 3 e 4.

Quadro 3: Relação entre Competências Específicas e Matriz Curricular

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DISCIPLINAS RELACIONADAS

Dominar os fundamentos teóricos

de Gestão de Pessoas/RH

Fundamentos de Recursos Humanos, Gestão de

Pessoas, Projetos 2, 3 e 4.

Formular práticas em RH e

gerenciar seus processos

Gestão de Pessoas, Recrutamento e Seleção,

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Gestão de

Desempenho, Liderança e Gestão de Equipes,

Tópicos Especiais em RH, Segurança e QVT Cargos,

Salários e Remuneração, Departamento Pessoal,

Projetos 2, 3 e 4.

Desenvolver e/ou utilizar novas

técnicas e ferramentas em gestão

de pessoas

Gestão de Pessoas, Recrutamento e Seleção,

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Gestão de

Desempenho, Liderança e Gestão de Equipes,

Tópicos Especiais em RH, Segurança e QVT Cargos,

Salários e Remuneração, Departamento Pessoal,

Projetos 3 e 4.

Identificar as técnicas necessárias

para resolução de

problemas/necessidades para o

desenvolvimento da organização.

Jogos e Dinâmicas de grupo, Comportamento e

Desenvolvimento Organizacional, Criatividade na

Solução de Problemas, Projetos 3 e 4.

Definir politicas e práticas de

preservar a integridade, qualidade

de vida e ambiente de trabalho

Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Gestão de

Pessoas.

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Executar e coordenar processos de

contratação, avaliação,

desenvolvimento, remuneração e

retenção de talentos.

Recrutamento e Seleção, Jogos e Dinâmicas de

Grupo, Gestão de Desempenho, Treinamento,

Desenvolvimento e Coaching, Cargos, Salários e

Remuneração, Tópicos Especiais em RH, Projetos 2,

3 e 4.

Planejar e executar programas de

gestão de carreira

Gestão de Desempenho, Treinamento,

Desenvolvimento e Coaching, Cargos, Salários e

Remuneração, Direito e Legislação, Matemática e

Estatística, Tópicos Especiais em RH.

Conhecer, saber aplicar e zelar pelo

cumprimento da legislação

trabalhista e convenção coletiva.

Departamento Pessoal, Cargos, Salários e

Remuneração, Segurança e Qualidade de Vida no

Trabalho, Direito e Legislação, Matemática e

Estatística, Tópicos Especiais em RH.

Atuar como um mediador de

conflitos e comunicação entre

diferentes grupos.

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Liderança

e Gestão de Equipes, Comunicação Empresarial,

Jogos e Dinâmica de Grupo, Gestão de Pessoas,

Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente,

Projetos 3 e 4.

Atuar em equipes multidisciplinares Recrutamento e Seleção, Jogos e Dinâmicas de Grupo, Gestão de Desempenho, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Cargos, Salários e Remuneração, Tópicos Especiais em RH, Segurança e QVT, Departamento Pessoal. Direito e Legislação.

Quadro 4: Relação entre Habilidades e Matriz Curricular

HABILIDADES ESPECÍFICAS DISCIPLINAS RELACIONADAS

Descrever e analisar cargos de

todos os níveis hierárquicos.

Fundamentos de Recursos Humanos, Gestão de

Desempenho, Recrutamento e Seleção, Cargos,

Salários e Remuneração.

Realizar entrevistas de seleção de

pessoal, coaching e diagnóstico de

diversos níveis na organização.

Fundamentos de Recursos Humanos, Recrutamento e

Seleção, Jogos e Dinâmica de Grupo, Projetos 3 e 4.

Utilizar as fontes de recrutamento

adequadamente

Fundamentos de Recursos Humanos, Recrutamento e

Seleção, Projetos 2 e 4.

Mapear e definir competências para

compor instrumentos de avaliação

e acompanhamento de

desempenho

Gestão de Desempenho, Treinamento, Treinamento,

Desenvolvimento e Coaching, Fundamentos de

Recursos Humanos.

Fazer uso de dinâmicas de grupo e

provas situacionais em diferentes

contextos.

Fundamentos de Recursos Humanos, Recrutamento e

Seleção, Jogos e Dinâmica de Grupo, Treinamento,

Desenvolvimento e Coaching, Projetos 2, 3 e 4.

Realizar diagnóstico através de

pesquisa de clima, observação in

loco, relatórios de entrevistas de

desligamento, dentre outros;

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching,

Comportamento e Desenvolvimento Organizacional,

Gestão de Pessoas, Recrutamento e Seleção, Projeto

3.

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Planejar, desenvolver, aplicar

avaliações de desempenho.

Gestão de Desempenho, Fundamentos de Recursos

Humanos, Projetos 3 e 4.

Auxiliar gestores na elaboração de

planos de ação de desenvolvimento

das equipes de trabalho.

Gestão de Desempenho, Liderança e Gestão de

Equipes, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching,

Cargos, Salários e Remuneração, Projetos 4.

Participar de pesquisa salarial Cargos, Salários e Remuneração, Departamento

Pessoal.

Realizar rotinas de admissão e

desligamento, de folha de

pagamento, guarda da

documentação visando ao

cumprimento da legislação

trabalhista e convenção coletiva.

Departamento Pessoal, Direito e Legislação,

Recrutamento e Seleção.

Planejar e implementar políticas de

remuneração e benefícios.

Cargos, Salários e Remuneração, Departamento

Pessoal, Direito e Legislação

Atender a fiscalização trabalhista. Departamento Pessoal, Direito e Legislação

Implantar, divulgar e manter os

programas de segurança e

qualidade de vida no trabalho.

Segurança e QVT, Comunicação Empresarial, Gestão

de Marketing, Projetos 2, 3 e 4.

Utilizar ferramentas e tecnologias

de gestão empresarial, com foco

orientado para resultados com

visão global de gestão.

Gestão da informação e Comércio Eletrônico, Gestão

Empreendedora, Projetos 3 e 4.

Identificar necessidades, planejar,

desenvolver, aplicar e acompanhar

resultados de programas de

treinamento e desenvolvimento.

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching, Liderança

e Gestão de Equipes, Gestão de Desempenho,

Cargos, Salários e Remuneração, Liderança e Gestão

de Equipes, Projetos 2, 3 e 4.

Fornecer feedback e suporte aos

processos de comunicação interna

Fundamentos de Recursos Humanos, Recrutamento e

Seleção, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching,

Liderança e Gestão de Equipes, Gestão de

Desempenho, Projetos 1, 2, 3 e 4.

É possível verificar que as competências gerais são tratadas ao longo de toda a matriz

curricular tais como, visão sistêmica da área como atividade de apoio. A capacidade de atuar em

equipes multidisciplinares e de utilizar metodologias nas diversas áreas de RH, por exemplo, são

trabalhadas durante os encontros presenciais para desenvolvimento de projetos (1, 2, 3 e 4). Da

mesma maneira, o desenvolvimento de algumas habilidades “cortam” toda a matriz, tais como

descrever e analisar cargos de todos os níveis hierárquicos, mapear e definir competências para

compor instrumentos de avaliação e acompanhamento de desempenho, identificar necessidades,

planejar, desenvolver, aplicar e acompanhar resultados de programas de treinamento e

desenvolvimento.

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O profissional desenvolve ainda a capacidade de adequação à complexidade e velocidade

das mudanças, se preparando para enfrentar as transformações do mercado de trabalho, das

mudanças tecnológicas e da economia em disciplinas tais como Direito e Legislação,

Comportamento e Desenvolvimento Organizacional, Liderança e Gestão de Equipes, Jogos e

Dinâmica de Grupo e também nos Projetos 2, 3 e 4.

Do ponto de vista social e ético desenvolve a atitude crítica quanto ao exercício da gestão,

quanto às suas repercussões e, ainda, quanto às necessidades da sociedade como os movimentos

de inclusão. Tais competências e habilidades são tratadas com ênfase durante o trabalho

acadêmico, incluindo responsabilidade social e meio ambiente validadas pelas disciplinas como

Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e

Libras, pontos importantes na formação desse profissional.

Os egressos da UniFAJ atuarão com vantagens no setor de trabalho, tendo em vista a

formação prática realizada com análise de casos, apresentação de soluções para problemas reais

e desenvolvimento dos projetos que se somam à sólida formação teórica. Os estudantes são

estimulados a trabalhar os conceitos na solução dos problemas evidenciados no uso de

metodologias ativas, tais como o PBL (Problem Based Learning) e sala de aula invertida durante os

encontros presenciais.

A formação humanista é uma tônica na matriz curricular, mas são tratadas, sobretudo, nas

disciplinas: Gestão de Pessoas, Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Jogos e Dinâmica

de Grupo, Recrutamento e Seleção, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching e Segurança e

Qualidade de Vida no Trabalho.

A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem como objetivo a formação de

cidadãos, empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais,

políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes pertencimentos

étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de

desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço público, isto é, em

que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse

geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de

diferentes povos que têm formado a nação. Tais aspectos são contemplados nas disciplinas História

e Cultura Afro-brasileira e Indígena e Direito e Legislação.

A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre

o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade são contemplados

de forma integrada nas disciplinas do curso, especialmente em Gestão de Pessoas, Ética

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Responsabilidade e Meio Ambiente, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho e Gestão

Empreendedora.

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda entre

os conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A UniFAJ, através do PROE

(Programa de Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos

os estudantes interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº

5.626/2005.

Por fim, seguindo as indicações oriundas de Gestores de Recursos Humanos nas

organizações da região (informações obtidas através do relacionamento do corpo docente com o

mercado) e de pesquisadores (através de publicações periódicas de cunho científico ou jornalístico),

os quais enfatizam a necessidade de uma formação voltada à excelência na preparação de

profissionais para atuar na área de Recursos Humanos, com capacitação e visão holística dos

ambientes organizacionais para desenvolver processos inerentes às responsabilidades da área,

sejam elas, áreas de apoio e de prestação de serviços, assim como preparar profissionais para que

ocupem cargos de liderança (em níveis de coordenação, supervisão e gerência).

Os profissionais de Recursos Humanos estarão ainda aptos a cooperar, de forma

consistente para o Planejamento Estratégico da área, com contribuição real para o sucesso

empresarial. A capacitação de pessoal, o desenvolvimento e a retenção de talentos, proporcionando

aos funcionários oportunidades de desenvolvimento profissional e de carreira, vislumbrando

satisfação e motivação dos indivíduos e do grupo podendo, inclusive empreender seu próprio

negócio na prestação de tais serviços no modelo de consultoria, competências estimuladas nas

disciplinas Gestão Empreendedora e Projeto 2.

Desenvolvidas essas competências e habilidades, o Gestor de Recursos Humanos egresso

da UniFAJ estará apto a assumir diversas posições nas organizações comerciais e de serviços,

assim como em indústrias, consultoria e assessoria, nas atividades das mais tradicionais até as

mais recentemente incorporadas às preocupações ou interesses da área.

Muito embora tais posições variem em sua nomenclatura conforme as características das

empresas, de um modo geral, algumas são possíveis relacionar:

Assistente/Auxiliar de Recursos Humanos (nível mais inicial de carreira)

Analista de Cargos e Salários, de Recrutamento/Seleção, de Treinamento e

Desenvolvimento de Pessoal.

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Supervisor/coordenador de Recrutamento e Seleção, de Cargos e Salários, de Treinamento

e Desenvolvimento;

Supervisor/coordenador de Departamento de Pessoal

Gerente/diretor de Recursos Humanos;

Consultor em Gestão de Recursos Humanos.

1.6. Estrutura Curricular

A estrutura curricular materializadora da proposta pedagógica do Curso de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário de Jaguariúna constitui-se de um conjunto

encadeado de disciplinas, divididas em três módulos distribuídos em 04 semestres.

A divisão por módulos justifica-se pela adoção de quatro projetos, sendo três deles

interdisciplinares, considerados disciplinas práticas (descritos mais adiante) onde os estudantes,

durante os encontros presenciais quinzenais, são motivados a desenvolver e aplicar projetos com

a supervisão de docentes do curso. Essas estratégias diferenciam o curso e adotam metodologias

inovadoras como, por exemplo, o design thinking e PBL, bem como ferramentas como o CANVAS

que estimula o espírito empreendedor.

Os ingressantes, antes mesmo de iniciarem as disciplinas, são introduzidos no Projeto de

Vida que tem duração de cinco encontros presenciais. A partir do segundo encontro, as disciplinas

do módulo 1 são cursadas. Concluídos o Projeto 1 e as disciplinas do Módulo 1, os estudantes

iniciam o projeto 2 (Pessoas e Grupos) que, de forma multidisciplinar, contempla as disciplinas do

módulo 1.

Enquanto desenvolvem o projeto 2 durante os encontros presenciais, os estudantes se

apropriam das disciplinas do módulo 2 que, por sua vez, sustentam o projeto 3. O projeto 4 inicia

quando do término do anterior e da conclusão das disciplinas do módulo 3, conforme ilustra a figura

12.

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Figura 12: Vinculação de projetos e módulos

Como é possível observar a esquerda da figura 12, o Projeto de Vida, muito embora

desenvolvido no início do curso, é revisitado e ajustado permanentemente, uma vez que novos

caminhos surgem ao longo do processo de aprendizado.

A estratégia de adoção de projetos tem o objetivo de integrar as diversas disciplinas

curriculares pela sua aplicação em projetos organizacionais, possibilitando que os estudantes

desenvolvam uma visão sistêmica nas organizações e relacionem todo↔partes↔todo de forma a

proporem soluções adequadas à realidade, propiciando que o estudante vivencie os aspectos

inerentes a Gestão de RH dentro de um ambiente controlado e sob a orientação de profissionais

capacitados.

Projetos são também desenvolvidos “dentro” de cada uma das disciplinas, viabilizando a

prática. Após completar os fóruns de discussão e as atividades propostas no AVA, o projeto é

disponibilizado. Trata-se da seleção de casos reais que estimulam a decodificação do conhecimento

PR

OJE

TO

DE

VID

A

Disciplinas

MÓDULO 1

Projeto 2:

Pessoas e Grupos

Disciplinas

MÓDULO 2

Projeto 3:

Práticas de RH

Projeto 4:

Desenvolvimento

Organizacional

Disciplinas

MÓDULO 3

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adquirido em ações que buscam a resolução de problemas. Dependendo das características da

disciplina, um enfoque é dado, mas todas possuem uma situação real para análise. Os projetos

permitem a sistematização do conhecimento desenvolvido, além de capacita-los a integrarem os

conceitos, fatos, procedimentos, técnicas, metodologias e rotinas que aprendem no decorrer do

curso para estruturarem estratégias de intervenção na sua área de atuação.

O maior valor agregado deste desenho é a possibilidade de se abrir múltiplas alternativas

em um completo processo de criação e inovação, competências preciosas para um mercado ágil e

em constante transformação.

1.6.1. Coerência do currículo com os objetivos do Curso e com as Políticas Institucionais

Desde o início do seu projeto, o Centro Universitário de Jaguariúna estabeleceu um perfil

profissional a ser buscado. O Centro Universitário de Jaguariúna objetiva formar um tecnólogo com

certas habilidades e competências dentro de um determinado espaço profissional. A estrutura

curricular foi concebida de forma a atender aos objetivos gerais e específicos do curso e,

consequentemente, possibilitar a consecução dos objetivos do PDI.

1.6.2. Coerência do currículo com o perfil do egresso

A filosofia que embasa a construção da estrutura curricular identifica-se com a proposta

educacional do Centro Universitário de Jaguariúna de desenvolver as atividades de ensino de forma

a atender as necessidades de formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática do Gestor em

RH.

O Centro Universitário de Jaguariúna tem acompanhado as mudanças nas relações sociais

no espaço local, nacional e internacional e percebe a necessidade de contar com uma estrutura

curricular suficiente ao atendimento da realidade das exigências de um mercado de trabalho

especializado. Ademais, a estrutura curricular, pela preocupação de selecionar conteúdos

estruturantes que, amarrada a uma metodologia de ensino com destaque na formação de

habilidades e competências, possa garantir o perfil de um profissional de qualidade,

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intelectualmente autônomo e empreendedor, apto a construir novas soluções para um mundo

internacionalizado que se modifica constante e rapidamente.

.

1.6.3. Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais

O Centro Universitário de Jaguariúna organiza sua estrutura curricular com base na

Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para os Cursos de Tecnologia.

1.6.4. Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia

O ementário, os programas de ensino e a bibliografia estão em permanente processo de

atualização. Sempre que necessário, o Colegiado de Curso e o NDE sugerem e produzem

modificações e atualizações.

A bibliografia utilizada no Centro Universitário de Jaguariúna é atualizada e adequada em

função do seu Projeto Pedagógico de Curso. A biblioteca atende à normativa educacional e adota

uma política de atualização de periódicos e livros.

1.6.5. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

O Centro Universitário de Jaguariúna adota como princípios didático-pedagógicos a

flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do

percurso acadêmico livre, embora orientado pelo curso, à escolha do aluno. Para tanto, o Centro

Universitário oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um modo

de orientação para as matrículas de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma disciplina mais

adiantada porque lhe é conveniente, contará com a Coordenação de Curso e com os docentes para

orientá-lo nessa decisão, analisando com o aluno qual a melhor via acadêmica a ser percorrida.

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Finalmente, o aluno percebe, ainda, as características da flexibilidade do seu curso ao realizar as

atividades complementares.

O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo envolvendo

várias disciplinas ou campos de saber aos quais o estudante se dedicará ao longo do curso, em

situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas, palestras, preparação de material

para a participação nos encontros científicos internos e externos, etc.

Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a aproximação do

estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres se organizam em

unidades as quais, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas e obrigatórias, bem como

outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula. Ressalta-se que as disciplinas que

integram o currículo se interrelacionam possibilitando ao conhecimento circular de forma dinâmica

nas diferentes unidades.

1.6.6. Políticas de Educação Ambiental

Em atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de

2002, que regulamenta as políticas de educação ambiental, o Curso de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos desenvolve ações na perspectiva de trabalhar com a educação ambiental dos

acadêmicos. Tais ações acontecem no decorrer dos semestres letivos nas aulas possibilitando uma

reflexão dos discentes sobre questões socioambientais. O tema da educação ambiental é citado

em disciplinas como Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Gestão Empreendedora e

Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho.

1.6.7. História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de cidadãos,

mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos

sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes

pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo

precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço

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público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de

questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências

históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação.

As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais

e linguísticos; Preconceitos; Relações etnorraciais na sociedade e nas empresas; Desigualdade

racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados nas disciplinas de História

e Cultura Afro-brasileira e Indígena e Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente.

1.6.8. Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos

O Projeto Pedagógico do Curso contempla as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que

originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, nas disciplinas Fundamentos de Recursos

Humanos, Gestão de Pessoas, Departamento Pessoal, Direito e Legislação, Ética,

Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Treinamento, Desenvolvimento e Coaching.

1.6.9. Flexibilização Curricular – uso de disciplinas Optativas

As disciplinas optativas são complementares ao Curso de Gestão de RH, destinadas a

agregar um maior conhecimento ao estudante em áreas de menor grau especificidade, entretanto,

de extrema importância para a formação de um futuro profissional com visão multidisciplinar,

diferencial cada vez mais necessário para o mercado de trabalho.

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1.7. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos

Quadro 5: Matriz Curricular do Curso

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Total

PROJETO 1: Projeto de Vida - 80 80

MÓDULO 1

Fundamentos de Recursos

Humanos

40 20 60

Gestão Empreendedora 40 20 60

Gestão de Pessoas 40 20 60

Recrutamento e Seleção 40 20 60

Criatividade na Solução de

Problemas

40 20 60

Jogos e Dinâmicas de Grupo 40 20 60

Liderança e Gestão de Equipe 40 20 60

PROJETO 2 - 80 80

TOTAL 280 300 580

MÓDULO 2

Processos Gerenciais 40 20 60

Gestão da Informação e Comércio

Eletrônico

40 20 60

Direito e Legislação 40 20 60

Departamento Pessoal 40 20 60

Gestão de Desempenho 40 20 60

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Para a conclusão do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos o aluno deve

cumprir ao menos uma disciplina referente à lista de Disciplinas Optativas, apresentadas a seguir:

1. Inglês

Ética, Responsabilidade Social e

Meio Ambiente

40 20 60

Cargos, Salários e Remuneração 40 20 60

Treinamento, Desenvolvimento e

Coaching

40 20 60

PROJETO 3 - 80 80

TOTAL 320 240 560

MÓDULO 3

Matemática e Estatística 40 20 60

Comunicação Empresarial 40 20 60

Gestão de Marketing 40 20 60

Comportamento e Desenvolvimento

Organizacional

40 20 60

Tópicos Especiais em RH 40 20 60

Segurança e Qualidade de Vida no

Trabalho

40 20 60

Gestão do Conhecimento 40 20 60

Optativas (*) 40 20 60

PROJETO 4 - 80 80

Atividades Complementares - 100 100

TOTAL 320 340 660

CARGA HORÁRIA TOTAL 920 880 1.800

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2. Libras

3. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

1.7.1. Certificado de Qualificação Profissional

Esta Matriz Curricular foi construída com a participação do grupo docente e discente,

considerando um curso coerente e possível o trabalho interdisciplinar. Possibilitando realização de

ensino-aprendizagem prazeroso, significativo, que resulte em um estudante crítico, criativo, capaz

de analisar situações encontradas, assim como propor ações de melhoria.

O CST em Gestão de Recursos Humanos possibilita que os estudantes obtenham

Certificados de Qualificação Profissional. Ao final de cada projeto e módulo, aqueles que tiverem

aprovação nas disciplinas, receberão certificação de qualificação profissional conforme figura 13 e

descritos a seguir:

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Figura 13: Fluxogramas das certificações profissionais

Certificados de Qualificação Profissional

Projeto de Vida + Módulo 1 + Projeto 2:

A conclusão do Projeto de Vida, das disciplinas do Módulo 1 e do Projeto 2, confere ao

estudante certificado de “Analista de Gestão de Pessoas”, sendo ele capaz de articular

os principais conceitos e práticas de recursos humanos/gestão de pessoas.

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Projeto de Vida + Módulo 2 + Projeto 3:

A conclusão do Projeto de Vida, das disciplinas do Módulo 2 e do Projeto 3, confere o

certificado de “Analista de Gestão e Desempenho” ao estudante capaz de planejar e

realizar diagnóstico nas organizações de trabalho, bem como propor ações de melhoria,

além de viabilizar sua implantação.

Projeto de Vida + Módulo 3 + Projeto 4:

A terceira certificação é concedida ao estudante quando do término do Projeto de Vida, das

disciplinas do Módulo 3 e do Projeto 4, conferindo a ele o certificado de “Analista de

Desenvolvimento Organizacional”, entendendo ser este capaz de planejar e executar

projetos em organizações reais, bem como propor ações novas ações de melhoria e

crescimento.

A conclusão de todos os módulos ensejará a terminalidade ampla do curso, a ser

comprovada por diploma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos em,

no mínimo, dois anos.

1.8. Conteúdos Curriculares

MÓDULO 1

Nome da disciplina: Projeto 1- Projeto de Vida

Ementa: O desenvolvimento do projeto de vida faz uso de uma poderosa ferramenta conhecida

como Design Thinking, dividido em cinco fases: Descoberta, Interpretação, Ideação,

Experimentação e Evolução

Objetivos: Esse projeto tem como objetivo ajudar o estudante a concretizar seu projeto de vida. A

Faculdade de Jaguariúna tem por missão: “Promover a educação socialmente responsável,

com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus

alunos.” É justamente em direção à missão institucional que caminhamos ao proporcionarmos aos

nossos estudantes o planejamento, de forma estruturada, de um projeto que o leve em direção a

seus objetivos.

Bibliografia Básica

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AMBROSE,G; HARRIS, P. Design thinking Porto Alegre : Bookman, 2011. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788577808267/cfi/0!/4/[email protected]:0.00> Acesso em: 26 abr. 2018.

BARBIERI, J.C.; ALVARES, A.C.T.; CAJAZEIRA, J.E.R. Gestao de ideias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2009. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788582602188/cfi/0!/4/2@100:0.00> Acesso em: 26 abr. 2018.

STICKDORN, M.; SCHNEIDER, J. Isto e design thinking de servicos. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788582602188/cfi/0!/4/2@100:0.00> Acesso em: 26 abr. 2018.

Bibliografia Complementar

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 319p.

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 512p.

COVEY, S. R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. 25.ed. São Paulo: Best Seller,

1989. 372p.

DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.

São Paulo: Atlas, 1996. 172p.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.

6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 378p.

Nome da Disciplina: Fundamentos de Recursos Humanos

Ementa: O sistema de administração de recursos humanos. Estilos de Administração. Caráter multivariado da ARH. Os subsistemas de recursos humanos. Políticas de recursos humanos. Objetivos e modelos de gestão de recursos humanos.

Objetivos: Estudar os estilos de administração e os subsistemas de recursos humanos, com o foco nos objetivos organizacionais e no talento humano.

Bibliografia Básica:

ARAUJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional: edição compacta. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. 372p.

ULRICH, D.; et al. RH de dentro para fora: seis competências para o futuro da área de recursos humanos. Porto Alegre: Bookman, 2013. 306p. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788582600849/cfi/0!/4/2@100:0.00> Acesso em: 13 mar. 2018.

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VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014, 213p.

Bibliografia Complementar:

BARBIERI, U. F. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p.

BERGAMINI, C. W. Competência: a chave do desempenho. São Paulo: Atlas, 2012. 158p. DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: LTR, 2001. 184p. ULRICH, D; BROCKBANK, WAINE; YOUNGER, J. ULRICH, M. Competências Globais de RH: Agregando valor competitivo de fora para dentro. Porto Alegre: Bookman, 2014. 277p.

Livro texto:

REZENDE, M. D. Fundamentos de Recursos Humanos. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2014.

Nome da Disciplina: Gestão Empreendedora

Ementa: O papel econômico e social das organizações. Perfil do empreendedor. Recursos

necessários ao negócio. Visão do futuro e quebra de paradigmas. Análise e avaliação de

potencialidades empresariais. Desenvolvimento de Projetos. Plano de negócios. Poder.

Relacionamento cliente x fornecedor, terceirização de serviços. Planejamento financeiro.

Objetivo(s): A disciplina busca despertar o aluno para as potencialidades apresentadas pela

atividade empreendedora, ensejando-o a refletir sobre a iniciação de uma atividade empresarial.

Para tanto, objetiva-se dotar o discente de capacidade crítica para pensar os riscos e

oportunidades envolvidos na abertura de um novo negócio, pensando de forma planejada e mais

pormenorizadamente as características e pontos críticos do mesmo (sobretudo na conjuntura

competitiva).

E-books:

BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. [Em linha] São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10795108>. ISBN - 978-85-224-6823-2

MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. [Em linha] São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10737665>. ISBN - 978-85-224-6455-5

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Bibliografia Básica:

CHRISTENSEN, C. M.; et al. Muito além da sorte: processos inovadores para entender o que os clientes querem. Porto Alegre: Bookman, 2018. 228p. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788582604526/cfi/6/46!/4/2/2/2@0:0> Acesso em: 13 mar. 2018.

DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 319p.

Bibliografia Complementar:

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 512p. BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson, 2004. 334p. DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005. 368p. DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. São Paulo: Empreende/Atlas, 2016. 267p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

Livro texto:

DONOFRIO, A. P. Gestão empreendedora. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância - Grupo Polis Educacional, 2013. 148p.

Nome da Disciplina: Gestão de Pessoas

Ementa: Identidade e Trabalho. Cidadania. Os processos da Gestão de Pessoas. Gestão integrada de pessoas. Atração e retenção de talentos. História da psicologia e da Psicologia Industrial/Organizacional. Estratégia de Gestão de Pessoas. Saúde com qualidade de vida organizacional. A implantação da gestão de pessoas. Principais desafios na implantação.

Objetivo(s): A disciplina visa contribuir para a formação humanística dos alunos e lhes oferecer uma visão crítica e histórica de alguns dos principais conceitos de Psicologia, focalizando principalmente os processos intrapsíquicos, a fim de oferecer-lhes os pré-requisitos necessários para a compreensão das relações interpessoais e comportamento dos indivíduos e grupos dentro das organizações.

E-books:

IVANCEVICH, J. M. Gestão de recursos humanos. [Em linha] São Paulo: AGMH, 2008. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308825/recent>. ISBN - 978-85-633-0882-5

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ULRICH, D.; et al. RH de dentro para fora: seis competências para o futuro da área de recursos humanos. [Em linha] São Paulo: Bookman, 2013. Disponível em: < http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600849/recent >. ISBN – 978-85-826-0084-9

Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p. BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2010. 421p. Disponível em: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788577806225/cfi/420!/4/[email protected]:0.00> Acesso em: 13 mar. 2018. GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2014. 307p.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2013. 103p. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 49.ed. Brasil, Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977, Ministério do Trabalho e Emprego, Portaria 3.214/78, Normas Regulamentados Rurais. São Paulo: Atlas, 2001. 690p.

MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 534p. PONTES, B. R. Administração de cargos e salários: carreiras e remuneração. 13. ed. São Paulo. LTR, 2008. 405p. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 4°ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 430p.

Livro texto:

PASCHOALETO, A. C. Gestão de Pessoas. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância - Grupo Polis Educacional, 2016. 148p.

Nome da Disciplina: Recrutamento e Seleção

Ementa: Descrição de cargos, Recrutamento de pessoal. A seleção de pessoal. Técnicas de seleção. A seleção por competências. Entrevista. Avaliação do candidato. Integração de Pessoal. A discriminação no emprego. A recolocação do profissional. O curriculum vitae. Dinâmica de grupo em seleção.

Objetivo(s): O profissional deverá ser capaz de operacionalizar e gerir o Sistema de Gestão de Recursos Humanos e seus sub-sistemas, com conhecimentos, habilidades, competências e atitudes para identificar problemas, formular e implantar soluções.

Bibliografia Básica:

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FARIA, M. H. A. de. Recrutamento, seleção e socialização. São Paulo: Pearson, 2015. 134p. PIERRY, F. Seleção por competências: o processo de identificação de competências individuais para recrutamento, seleção e desenvolvimento de pessoal. 2°ed. São Paulo: Vetor, 2013. 115 p. STEWART, C. J.; CASH, W. B. Técnicas de entrevista: estruturação e dinâmica para entrevistados e entrevistadores. Porto Alegre: AMGH, 2015. Disponível: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555042/cfi/6/6!/4/4/2/2/2@0:0> Acesso em: 13 mar. 2018.

Bibliografia Complementar:

BANOV, M. R. Recrutamento, seleção e competências. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.104p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2013. 103p. MILITÃO, A.; MILITÃO, R. S.O.S. dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 176p. PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: LTR, 2001. 184p. RABAGLIO, M. O. Jogos para seleção: com foco em competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 162p.

Livro texto:

REZENDE, M. D. Recrutamento e Seleção. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2017.

Nome da Disciplina: Criatividade na Solução de Problemas

Ementa: Criatividade na solução de problemas. Criatividade e inovação. Os impactos da criatividade e da inovação no trabalho de comunicação e nas vantagens competitivas das empresas. Técnicas de criatividade individuais e grupais. Novos formatos e estratégias organizacionais que favorecem a criatividade dentro das empresas.

Objetivo(s): Desenvolver nos alunos a capacidade criativa e inventividade no trabalho de comunicação, estratégia e formas de comunicação.

E-books

BRUNO-FARIA, M. de F.; VARGAS, E. R. de; MARTÍNEZ, A. M. (Orgs.) Criatividade e inovação nas organizações: desafios para a competitividade. [Em linha] São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522480937/recent> . ISBN – 978-85-224-8093-7

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LUBART, T. Psicologia da criatividade. [Em linha] São Paulo: Artmed, 2007. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10707083>. ISBN – 978-85-363-1139-5

Bibliografia Básica:

BODEN, M. A. (Org.) Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 244p. COVEY, S. R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. 25.ed. São Paulo: Best Seller, 1989. 372p. GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 24. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. 375p.

Bibliografia Complementar:

ALENCAR, E. S. A gerência da criatividade: Abrindo as janelas para a criatividade pessoal e nas organizações. São Paulo: Makron Books, 2005. 124p.

BARBIERI, J. C. (org.). Organizações inovadoras: estudos e casos brasileiros. Rio de Janeiro: FGV, 2003. 158p. CHOWDHURY, S. O sabor da qualidade: uma história sobre como criar uma cultura de excelência nas empresas. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 115p. DE MASI, D. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 328p.

MOWERY, D. C.; ROSENBERG, N. Trajetórias da inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século XX. Campinas: Unicamp, 2005. 230p.

Livro texto:

JUSEVICIUS, V.C.C.; PETROLI NETO, S. Criatividade na Solução de Problemas. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016.

Nome da Disciplina: Jogos e Dinâmica de Grupo

Ementa: Conceitos fundamentais sobre processos grupais e dinâmica de grupos. Formação de equipes. Papéis desempenhados nos grupos. Entendimento dos processos grupais. Seleção e aplicação de técnicas adequadas aos objetivos dos programas de desenvolvimento e/ou processos seletivos. Jogos como ferramentas de desenvolvimento de profissional e pessoal.

Objetivos: Compreender os processos de formação, fases e elementos fundamentais para o desenvolvimento de grupos. Desenvolver os principais conceitos teóricos de Dinâmicas de Grupos e suas aplicações em programas de treinamento e desenvolvimento, em Seleção de Pessoal, dentre outras. Experimentar técnicas e práticas de Dinâmicas de Grupos

Bibliografia Básica:

ANDREOLA, B. A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 86p.

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GRAMIGNA, M. R. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 142p. TALLARICO, L. Manual de jogos, dinâmicas e atividades de grupo. Petrópolis: Vozes, 2011. 175p. Bibliografia Complementar:

BUTTERWORTH, B. Como formar equipes bem-sucedidas. São Paulo: Futura, 2007. 111p.

CASTILHO, A. A Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 198p. CHIAVENATO, I. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 8.ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2016. 210p. MILITÃO, A.; MILITÃO, R. S.O.S. dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 176p. RABAGLIO, M. O. Jogos para seleção: com foco em competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 162p.

Livro texto:

REZENDE, M. D. Jogos e dinâmica de grupo. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2017. 183p.

Nome da Disciplina: Liderança e Gestão de Equipes

Ementa: Teorias da Liderança. Estilos de liderança. Liderança, Poder e Influência nas Organizações. Competências fundamentais para o exercício da liderança. Liderança democrática e responsabilidade. Liderança Situacional. Funcionamento e desenvolvimento de equipes.

Objetivo(s): Promover reflexões sobre os papéis e as competências necessárias ao pleno desempenho da liderança, aspectos comportamentais da gestão de pessoas e sua relação com o engajamento, formação, manutenção e desenvolvimento de equipes de alto desempenho.

Bibliografia Básica:

BLANCHARD, K. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de alto desempenho. Porto Alegre : Bookman, 2012. Disponível em: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788540700475/cfi/1!/4/[email protected]:42.6> Acesso em: 13 mar. 2018.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p.

WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003. 496p.

Bibliografia Complementar:

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ALVARENGA NETO, R. C. D. de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p.

DINIZ, A. Líder do futuro: a transformação em líder coach. São Paulo : Associação brasileira de treinamento e desenvolvimento, 2005. 101p. HUNTER, J. C. Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 136p. OLIVEIRA J. F. de; MARINHO, R. M. (Orgs.) Liderança: uma questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2006. 366p. TRANJAN, R. A. A empresa de corpo, mente e alma: amplie sua percepção, potencialize sua liderança e multiplique os resultados. São Paulo: Palavra Acesa, 2014. 200p.

Livro texto:

TADEUCCI, M de S. R. Motivação e Liderança. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2009

Nome da Disciplina: Projeto 2

Ementa:

Objetivos: Estabelecer conexões dos conteúdos abordados e elaborar projeto que viabilize a promoção de pessoas e grupos nas organizações. Os estudantes farão uma atividade com o objetivo de exercitar a relação entre os temas e, a cada encontro, serão estimulados a, em pequenos grupos, a pensar em um projeto que trace estratégias de promoção pessoal e profissional dos colaboradores (eventos, estratégias, práticas e/ou ferramentas, produtos/serviços que possam ser oferecidos).

- E-books

BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. [Em linha] São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10795108>. ISBN - 978-85-224-6823-2

IVANCEVICH, J. M. Gestão de recursos humanos. [Em linha] São Paulo: AGMH, 2008. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308825/recent>. ISBN - 978-85-633-0882-5

ULRICH, D.; et al. RH de dentro para fora: seis competências para o futuro da área de recursos humanos. [Em linha] São Paulo: Bookman, 2013. Disponível em: < http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600849/recent >. ISBN – 978-85-826-0084-9

Bibliografia Básica:

BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2010. 421p. Disponível em: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788577806225/cfi/420!/4/[email protected]:0.00> Acesso em: 13 mar. 2018. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p.

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GRAMIGNA, M. R. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 142p.

Bibliografia Complementar

DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. São Paulo: Empreende/Atlas, 2016. 267p. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 378p. MILITÃO, A.; MILITÃO, R. S.O.S. dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 176p.

MOWERY, D. C.; ROSENBERG, N. Trajetórias da inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século XX. Campinas: Unicamp, 2005. 230p.

TIGRE, B. P. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 282p.

MÓDULO 2

Nome da disciplina: Projeto 3

Ementa: Diagnóstico e análise dos dados coletados. Hierarquizar ações e elaborar proposta. Entrevista devolutiva.

Objetivos: Conhecer e realizar levantamento de necessidades/diagnóstico em empresa definida pelo grupo e elaborar proposta de melhoria em gestão de pessoas.

- e-Book

PALAIA, N. Noções essenciais de direito. [Em linha] 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502126251/recent>. ISBN – 978-85-021- 2625-1

BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. [Em linha] 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10737655>. ISBN – 978-85-224-6480-7

Bibliografia Básica

AMBONI, N.; ANDRADE, R. O. B. TGA: teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. 246p.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p. MAXIMIANO, A.C. A. Teoria geral da administração: da revolução Urbana à revolução digital. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. 518p.

Bibliografia Complementar

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Página | 58

ALVARENGA NETO, R. C. D. de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p. CARVALHO, I. M. V. et al. Cargos, carreiras e remuneração. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 160p. HOEBEL, E. A.; FROST, E. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 1976. 470p. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003. 573p. VAZQUEZ, A. S. Ética. 35.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 302p

Nome da Disciplina: Processos Gerenciais

Ementa: Modelos gerenciais à partir da história da administração. Trajetória do pensamento administrativo. Pensamento da administração da época clássica à Moderna. Conceitos de integração administrativa. Ideias que forneceram os alicerces para as abordagens administrativas.

Objetivo(s): Promover a compreensão de conceitos das diferentes escolas administrativas, seus pensamentos e estilos, objetivando desenvolver o senso crítico na análise de filosofias da Administração, relacionando-as aos diversos estilos de gestão nas instituições empresariais ou sociais.

E-books

SILVA, A. T. da. Administração básica. [Em linha] 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10737523>. ISBN – 9788522464746

BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. [Em linha] 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10737655>. ISBN – 978-85-224-6480-7

Bibliografia Básica:

GAMBLE, J. E.; THOMPSON JR., A. A. Fundamentos da administração estratégica: a busca pela vantagem competitiva. 2. ed. Porto Alegre : AMGH, 2012. 347p. Disponível: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550894/cfi/368!/4/2@100:0.00> Acesso em: 13 mar. 2018. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 419p. OLIVEIRA, D. de. P. R. de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. 303p.

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Página | 59

Bibliografia Complementar:

AMBONI, N.; ANDRADE, R. O. B. TGA: teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. 246p. COSTA, E. A. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 424p. HUNTER, J. C. Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 136p. MAXIMIANO, A.C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2008. 491p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

Livro texto:

CAMPOS, A. J. F. Processos gerenciais. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016. 265p. ok

Nome da Disciplina: Gestão da Informação e Comércio Eletrônico

Ementa: O uso da informação em contextos profissionais: conceitos e metodologia. O valor da informação. Comportamento informacional de gerentes e profissionais. Diferenciação entre: dado, informação e conhecimento. O uso da informação em contextos profissionais: conceitos e metodologia. O valor da informação princípios básicos das redes de comunicação, focalizando nos serviços; conceitos relativos a Telecomunicações e Redes; Internet, Intranets, e Extranets; Web (Web Semântica) e Comércio Eletrônico; padrões e técnicas para armazenar e estruturar a informação com vistas a sua disseminação.

Objetivo(s): Capacitar o aluno conhecer as origens da gerência de recursos informacionais e do conhecimento; Estabelecer a ligação entre informação, conhecimento e planejamento estratégico; Caracterizar a gestão da informação sob uma perspectiva organizacional abrangente; Identificar os elementos básicos da formulação e implementação de uma estratégia informacional; Conhecer princípios de codificação do conhecimento organizacional; Conhecer funções e qualificações de profissionais da área de informação e do conhecimento; Identificar problemas de gestão da informação e do conhecimento e suas possíveis soluções.

Bibliografia Básica:

E-books

TURCHI, S. R. Estratégias de marketing digital e E-commerce. [Em linha] São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10824863>. ISBN – 978-85-224-7489-9

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Página | 60

CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465026/recent>. ISBN – 978-85-224-6502-6

Impresso

BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. 183p. LAUDON, K.; LAUDON,J. Sistemas de informações gerenciais. 9.ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2010. 428p. STAREC, C. (Org.) Gestão da informação, inovação e inteligência competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012. 324p.

Bibliografia Complementar:

HABERKORN, E. M. Teoria do ERP - enterprise, resource, planning 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 304p. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003. 573p. MARCOVITCH, J. (org.). Tecnologia da informação e estratégia empresarial. 2. ed. São Paulo: FEA/USP, 1996. 131p. NEGROPONTE, N.; TELLAROLI, S. Vida digital. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 231p. TURBAN, E.; RAINER JUNIOR, R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 618p.

Livro texto:

PETROLI NETO, S. Gestão da Informação e Comércio Eletrônico. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016.

Nome da Disciplina: Direito e Legislação

Ementa: Noções Gerais do Direito, Direitos Humanos e Fundamentais e Sociais, Relação de Trabalho e de emprego, benefícios do trabalhador, férias, rescisão de contrato de trabalho, assédio no ambiente de trabalho.

Objetivo(s): Preparar o aluno de RH para atuar como garantidor dos direitos dos trabalhadores, bem como possibilitar que o mesmo intervenha de acordo com a legislação brasileira, em especial com a CLT, a Constituição Federal e os entendimentos dos tribunais. Conhecer e interpretar a legislação trabalhista, identificar os direitos e garantias dos trabalhadores.

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Página | 61

E-books

COTRIM, G. Direito fundamental. [Em linha] 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087965/recent>. ISBN – 978-85-020-8796-5

PALAIA, N. Noções essenciais de direito. [Em linha] 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502126251/recent>. ISBN – 978-85-021- 2625-1

Bibliografia Básica:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2013. 103p. COELHO, F. U. Curso de direito comercial: direito de empresa. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2010 466p. v.1. FERRAZ JUNIOR. T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão e dominação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 364p.

Bibliografia Complementar

COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 303p. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes: O legado da “raça branca”. 5. ed. São Paulo: Globo, 2008. v.1 439p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e direito societário. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1 576p. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: LTR, 2009. 588p.

Livro texto:

SATO, M. F. N. B. Fundamentos do direito do trabalho. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016. 396p.

Nome da Disciplina: Departamento Pessoal

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Ementa: Estrutura do Departamento de Recursos Humanos na Empresa. Funções operativas: processos de administração de pessoal, rotinas de admissão e de desligamento, de folha de pagamento, guarda da documentação trabalhista. Atendimento à fiscalização – procedimentos básicos.

Objetivo(s): Aplicação da legislação trabalhista e previdenciária e as suas respectivas práticas, incluindo o preenchimento de documentos trabalhista. Proporcionar uma visão dos conceitos e facilidade para compreender as rotinas trabalhistas e sua dinâmica, incentivo à pesquisa contínua, condições primordiais para o acompanhamento das relações entre o capital e o trabalho. Monitorar contratação e folha de pagamento. Compreensão das principais fontes do direito do trabalho e seus impactos nas rotinas da área de Departamento Pessoal. Conhecer as principais formas de contratação e identificar a modalidade adequada para cada demanda de trabalho. Executar as rotinas do processo de admissão e demissão de empregados, férias, folha de pagamento e 13º salário em conformidade com a legislação trabalhista vigente. Realizar cálculos pertinentes a área de Departamento Pessoal e efetuar pagamentos conforme prazos e procedimentos estabelecidos em lei.

Bibliografia Básica:

CARRION. V. Comentários a consolidação das leis do trabalho. 34. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p. OLIVEIRA, A. de Manual de prática trabalhista. 49. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 965p.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2013. 103p. FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 346p. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: LTR, 2009. 588p. PONTES, B. R. Administração de cargos e salários: carreiras e remuneração. 13. ed. São Paulo. LTR, 2008. 405p. ZIMPECK, B. G. Administração de salários: sistemas e métodos de: análise e descrição de cargos, pesquisa e escalas salariais, avaliação de desempenho, avaliação de cargos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 346p.

Livro texto:

DINIZ, N.P. Departamento pessoal. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2017. 304p.

Nome da Disciplina: Gestão de Desempenho

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Ementa: Avaliação de desempenho humano como um projeto integrado às práticas de RH; políticas e procedimentos para gestão de desempenho eficaz; fatores que afetam o desempenho no cargo; modelos de avaliação de desempenho; a implantação da avaliação de desempenho e sua relação com contínuo desenvolvimento empresarial. Desenhar os principais fatores que afetam o desempenho no cargo.

Objetivo(s): Propiciar aos estudantes conhecimentos sobre a função da avaliação de desempenho da empresa como ferramenta gerencial. Formular práticas em Recursos Humanos e gerenciar seus processos de avaliação de pessoal. Aplicar modelos de avaliação de desempenho das organizações, bem como definir indicadores para acompanhar o desenvolvimentos de seus trabalhadores. Auxiliar na elaboração e acompanhamento de planos de desenvolvimento individual. Reconhecer e aplicar métodos de avaliação de potencial e desempenho e relacionar aspectos da cultura.

Bibliografia Básica:

BITENCOURT, C.; AZEVEDO, D.; FROEHLICH, C. Na trilha das competências: caminhos possíveis no cenário das organizações. Porto Alegre: Bookman, 2013. 275p. Disponível em: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788540702059/cfi/274!/4/[email protected]:56.4> Acesso em: 13 mar. 2018.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p. MARRAS, J.P; TOSE, M. Avaliação de desempenho humano. São Paulo: Elsevier Brasil, 2013. 152p.

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 138p. DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. GRAMIGNA, M. R. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 142p. MAYO, A. O valor humano da empresa: valorização das pessoas como ativos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 247p. WILLIANS, R. L. Preciso saber se estou indo bem: uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 137p.

Livro texto:

REZENDE, M. D. Gestão de desempenho. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016. 165p.

Nome da Disciplina: Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente

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Ementa: A importância da Ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico contemporâneo e nas relações de produção. A capacidade de reaproveitamento de embalagens e resíduos (tóxicos e não-tóxicos), utilizados na produção, distribuição ou armazenagem. Fundamentos antropológicos. A cultura como processo político social. Multiculturalismo. Fenômenos culturais, étnicos, raciais e linguísticos. Preconceitos. As relações entre administração e cultura. O papel sociocultural na construção da identidade dos administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na administração.

Objetivo(s): Despertar no aluno a importância do comportamento ético no meio empresarial, considerando os fatores sociais. Entender os efeitos causados ao maio ambiente pelo processo industrial e seus resíduos

Bibliografia Básica:

E-books

PAGAN, M. Ética profissional. Coleção Concursos Jurídicos – v.21 [Em linha] São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10765455>. ISBN – 978-85-224-6553-8

TAILLE, Y. de L. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. São Paulo: Artmed, 2007. 189p.

Impresso

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2016. 378p. BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 175p. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p.

Bibliografia Complementar:

LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2003. 250p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

OLIVEIRA, M. A. de. Ética e sociabilidade. 4° ed. São Paulo: Loyola, 2009. 290p.

ROSA, A.H.; FRACETO, L.F. MOSCHINI-CARLOS, V. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto

Alegre: Bookman,2012.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

VALLS, A. L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 83p.

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Página | 65

https://online.vitalsource.com/#/books/9788540701977/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

Livro texto:

MULLER, C. Ética. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016. 145p.

Nome da Disciplina: Cargos, Salários e Remuneração

Ementa: Hierarquia salarial. Competências e habilidades. Escala de valores. Pesquisa salarial. Remuneração fixa, variável e contingencial.

Objetivo(s): Capacitar o aluno para analisar e implantar a estrutura de cargos e salários e definir estratégias de remuneração. Compreender os principais objetivos e etapas para a construção de um Plano de Cargos e Salários. Conhecer e aplicar métodos de coleta de dados para levantar informações referentes aos cargos. Elaborar descrição de cargos de todos os níveis hierárquicos. Avaliar e classificar cargos. Analisar pesquisa salarial definindo estratégias de remuneração que visam estabelecer um equilíbrio interno e externo à organização.

Bibliografia Básica:

MALHOTRA, D. Acordos quase impossíveis: como superar impasses e resolver conflitos difíceis sem usar dinheiro ou força. Porto Alegre: Bookman, 2017. 204p. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788582604168/cfi/6/72!/4/2/2/2@0:0> Acesso em: 13 mar. 2018.

PASCHOAL, L. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2015. 270p. PONTES, B. R. Administração de cargos e salários: carreiras e remuneração. 13. ed. São Paulo. LTR, 2008. 405p.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, I. M. V. et al. Cargos, carreiras e remuneração. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 160p. DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. OLIVEIRA, A. de. Manual de descrição de cargos e salários. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 484p. PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. 9.ed. São Paulo: LTR, 2005. 200p. ZIMPECK, B. G. Administração de salários: sistemas e métodos de: análise e descrição de cargos, pesquisa e escalas salariais, avaliação de desempenho, avaliação de cargos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 346p. Livro texto:

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FRANCO, J. de O. Cargos, Salários e Remuneração. Curitiba: IESDE Brasil, 2012.144p.

Nome da Disciplina: Treinamento, Desenvolvimento e Coaching

Ementa: Mapeamento de necessidades, Treinamento de pessoal. Desenvolvimento pessoal. Evolução profissional. Desenvolvimento individual e equipe. Acompanhamento de indicadores e mensuração de resultados. Conceitos e técnicas de coaching.

Objetivo(s): Capacitar o aluno para planejar e implementar o Plano de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas dentro de organizações públicas, privadas e terceiro setor e elaborar planos de desenvolvimento individual e de equipe.

Bibliografia Básica:

ABBAD, G.; et al. Medidas de avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: ferramentas para gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 297p. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788536327099/cfi/296!/4/2@100:0.00> Acesso em: 13 mar. 2018. CHIAVENATO, I. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 8.ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2016. 210p. KANAANE, R.; ORTIGOSO, S. A. F. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 179p.

Bibliografia Complementar:

CASTILHO, A. A Dinâmica do trabalho de grupo. 3° ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 194p. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p. FRANCISCO FILHO, G. (org.). Tópicos essenciais em administração. Campinas: Alínea, 2007. 325p. WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003. 496p. MARION, A. Manual de Coaching: Guia prático de formação profissional. São Paulo: Atlas, 2017 340p. Livro texto:

BARBATO, Christiane Novo. Treinamento, Desenvolvimento e Coaching. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2017.

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MÓDULO 3

Nome da Disciplina: Projeto 4

Ementa: Diagnóstico organizacional, planejamento e implantação de políticas e práticas de gestão de pessoas. Melhoria de processos.

Objetivos: O desenvolvimento do Projeto 4 é continuidade do Projeto 3, pois visa a implementação de uma das ações propostas.

Bibliografia Básica

ALVARENGA NETO, R. C. D. de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p. ARAUJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional: edição compacta. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. 372p.

BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F.; LAMENDORF, J. H. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2004. 305p.

Bibliografia Complementar:

BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2010. 421p. Disponível em: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788577806225/cfi/420!/4/[email protected]:0.00> Acesso em: 13 mar. 2018. BUTTERWORTH, B. Como formar equipes bem-sucedidas. São Paulo: Futura, 2007. 111p. COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 651p. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p. DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 234p.

MOWERY, D. C.; ROSENBERG, N. Trajetórias da inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século XX. Campinas: Unicamp, 2005. 230p.

Nome da Disciplina: Matemática e Estatística

Ementa: Conceitos matemáticos; funções; gráficos; propriedades dos logaritmos; coleta de dados; população e amostra; séries estatísticas (tabelas); gráficos estatísticos; distribuição de frequência; medidas de posição ou tendência central; medidas de dispersão ou de variabilidade; probabilidade; distribuição normal, correlação e regressão, interpolação e extrapolação.

Objetivo(s): Analisar dados estáticos e desenvolver a capacidade de fazer previsões baseadas em pesquisas quantitativas são ferramentas indispensáveis no cotidiano de profissionais de qualquer área do conhecimento. O estudante de Recursos Humanos será preparado para analisar e utilizar medidas estatísticas para interpretar resultados para prever cenários futuros.

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E-books

SHARPE, N. R.; DE VEAUX, R. D.; VELLEMAN, P. F. Estatística aplicada: administração, estatística e. [Em linha] São Paulo: Bookman, 2011. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10765294>. ISBN – 978-85-778-0865-6

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. [Em linha] 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10765363>. ISBN – 978-85-224-7941-2

Bibliografia Básica: CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 224p. SILVA, S. M. da.; SILVA, E. M. da.; SILVA, E. M. da. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. v.1. 309p. VERAS, L. L. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria: mais de 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 247p. Bibliografia Complementar: GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 484p. IEZZI, G; MURAKAMI, I. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v.1. 410p. IEZZI, G; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v.4. 282p. KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 376p. WEBER, J. E. Matemática para economia administração. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001. 674p. Livro texto LIMA, T. C. B. Bioestatística. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016.

Nome da Disciplina: Comunicação Empresarial

Ementa: Processos de comunicação. Comunicação formal e informal. Fluxos de redes. Comunicação administrativa. Estratégias e integração. Ruídos e eficácia.

Objetivo(s): Capacitar o aluno a ler de forma crítica e a redigir seguindo padrões e regras da comunicação empresarial. Promover o desenvolvimento de recursos de análise de texto, de situações e de exposição oral ou visual. Assegurar que, quando necessário, consiga transformar positivamente a comunicação interna ou externa do local de trabalho.

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E-books

ALMEIDA, A. F. de A.; ALMEIDA, V. S. R. de. Português básico: gramática, redação, texto. [Em linha] 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10765455>. ISBN – 978-85-224-6600-9

TOMASI, C.; MEDEIROS, J. B. Comunicação empresarial. [Em linha] 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481613/recent>. ISBN – 978-85-224-8161-3

Bibliografia Básica:

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006. 103p.

FLATLEY, M.; RENTZ, K.; LENTZ, P. Comunicação empresarial. Porto Alegre : AMGH, 2015. 341p. Disponível em: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554588/cfi/350!/4/[email protected]:52.8> MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11° ed. São Paulo: Atlas, 2013. 321p. Bibliografia Complementar: BARBOSA, S. A. M.; AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 7.ed. Campinas: Papirus, 1991. 177p. FAULSTICH, E. L. de. J. Como ler, entender e redigir um texto. 27.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 140p. GUIMARAES, E. A articulação do texto. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. 87p. MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 251p. PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea, 2010. 223p.

Livro texto

PASCHOALETTO, A. C.; LIMA, R. C. Comunicação Empresarial. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2013. 181p.

Nome da Disciplina: Gestão de Marketing

Ementa: A introdução ao Marketing e seus conceitos básicos. O composto Mercadológico e os ambientes de Marketing. Um sistema de Marketing e a administração das variáveis do marketing-mix. O sistema de informações de Marketing e a Pesquisa de Mercado. O comportamento do consumidor. Conceito e classificação de mercado. A segmentação de mercado. Sazonalidade, Introdução aos canais logísticos.

Objetivo(s): O aluno deverá aplicar as ferramentas de marketing em um ambiente internacionalizado e digital. Apresentar e discutir os elementos operacionais e as estratégias do

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Marketing do E-Business. Desenvolver o endomarketing em termos individuais, aplicando as técnicas assimiladas em uma função organizacional. Lidar com pessoas através de um gerenciamento estratégico de Marketing. Realizar reuniões produtivas e criativas, liderando ações e promovendo um ambiente de participação.

E-books

ZENONE, L. C. Marketing: conceitos, ideias e tendências. [Em linha] São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10824548>. ISBN – 978-85-224-7642-8

Bibliografia Básica:

GREWAL, D.; LEVY, M. Marketing. 4. ed. Porto Alegre : AMGH, 2016. 497p. Disponível em: < https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555516/cfi/510!/4/[email protected]:0.00> Aceso em: 13 mar. 2018.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 750p. STREHLAU, V. I.; TELLES, R. Canais de marketing & distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006. 164p.

Bibliografia Complementar:

CHURCHILL, G. A.; PERTER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 3°ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 636p. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003. 573p. KELLER, K. L.; MACHADO, M. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 289p. LOVELOCK, C.; WIRTZ, J.; HEMZO, M. A. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e estratégia. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 528p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

Livro texto:

CAMPOS, A. J. F. de. Gestão de marketing. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2016. 263p.

Nome da Disciplina: Comportamento e Desenvolvimento Organizacional

Ementa: Desenvolvimento organizacional e os diferentes modelos. A importância da liderança; cultura, subcultura e clima organizacional; comportamentos e processo de mudança. Mapeamentos de processos e gestão de indicadores em gestão de pessoas e desempenho organização.

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Objetivo(s):

Relacionar os modelos de Desenvolvimento Organizacional considerando o ambiente, a organização, os grupos e os indivíduos. A interdependência dessas variáveis é utilizada para diagnosticar a situação e intervir em aspectos estruturais e comportamentais provocando mudanças que permitam o alcance simultâneo dos objetivos organizacionais e individuais. Reconhecer o processo de desenvolvimento organizacional enquanto desdobramento prático e operacional das teorias das ciências do comportamento humano. Estabelecer mecanismos de análise de rotatividade, absenteísmo, relacionamento interpessoal e relações hierárquicas capazes de promover a melhora significativa da produtividade humana na organização.

Bibliografia Básica:

ALVARENGA NETO, R. C. D. de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p. PUENTE-PALACIOS, K.; PEIXOTO, A. L. A. Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2015. e-PUB. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788582712252/cfi/6/8!/4/4/2@0:0> Acesso: 13 mar. 2018. WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003. 496p. Bibliografia Complementar: COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 651p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 534p. PAIM, R.; et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009. 328p. SCHERMERHORN JUNIOR, J. R.; HUNT, J. G.; OSBORN, R. N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. 328p. Livro texto:

SILVEIRA, R. C.; ARANHA, A. J. Comportamento e Desenvolvimento Organizacional. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância – Grupo Polis Educacional, 2018.

Nome da Disciplina: Tópicos Especiais em RH

Ementa: Temas fundamentais contemporâneos. Interpretação e compreensão da relação com indicadores, gráficos e demais conteúdos e sua relação com Estado e sociedade, de forma ampla,

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interdisciplinar e consistente, visando à fixação ou rememoração de conteúdos-chave de forma a capacitar o aluno para ser agente de mudança social.

Objetivos: Abordar temas contemporâneos ligados à gestão de pessoas, definição e acompanhamento de indicadores. Disciplina com possibilidades de inserção de temas da atualidade.

E-book

IVANCEVICH, J. M. Gestão de recursos humanos. [Em linha] São Paulo: AGMH, 2008. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308825/recent>. ISBN - 978-85-633-0882-5

ULRICH, D.; et al. RH de dentro para fora: seis competências para o futuro da área de recursos humanos. [Em linha] São Paulo: Bookman, 2013. Disponível em: < http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600849/recent >. ISBN – 978-85-826-0084-9

Bibliografia Básica

BITENCOURT, C.; AZEVEDO, D.; FROEHLICH, C. Na trilha das competências: caminhos possíveis no cenário das organizações. Porto Alegre: Bookman, 2013.263p. Disponível em: <https://online.vitalsource.com/#/books/9788540702059/cfi/274!/4/[email protected]:65.0>

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. 494p. OLIVEIRA, J. F. de; MARINHO, R. M. (Orgs.) Liderança: uma questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2006. 366p.

Bibliografia Complementar

DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas de sociedade pós-industrial. 2° ed. São Paulo: Atlas, 2016. 217p. MILITÃO, A.; MILITÃO, R. S.O.S. dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 176p

MOWERY, D. C.; ROSENBERG, N. Trajetórias da inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século XX. Campinas: Unicamp, 2005. 230p.

ULRICH, D; BROCKBANK, WAINE; YOUNGER, J. ULRICH, M. Competências Globais de RH: Agregando valor competitivo de fora para dentro. Porto Alegre: Bookman, 2014. 277p. Livro texto: HOFMEISTER, D. L. F. Planejamento e desenvolvimento de carreira. Curitiba: IESDE Brasil, 2009. 120p. ok

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Nome da Disciplina: Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

Ementa: Programas de controle médico de saúde ocupacional; Exames médicos; atestados de saúde ocupacional; Serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho; Comunicação do acidente do trabalho; Comissão interna de prevenção de acidente do trabalho; SIPAT; Programa de prevenção de riscos ambientais.

Objetivo(s): Promover a manutenção do mais alto grau de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores, em todas as ocupações, proporcionando um retorno a curto, médio e longo prazo do investimento feito no campo da saúde de dentro da empresa, melhorando a produtividade enquanto capacita o trabalhador para o desempenho de suas funções com segurança.

Bibliografia Básica:

LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas de sociedade pós-industrial. 2° ed. São Paulo: Atlas, 2016. 217p. SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos técnicos e práticos. 16° ed. São Paulo: LTr, 2017. 267p. REIS, R. S. Segurança e saúde do trabalho: normas regulamentadoras. 9. ed. São Caetano do Sul: YENDIS, 2012. 660p.

Bibliografia Complementar:

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2016. 378p. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 49.ed. Brasil, Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977, Ministério do Trabalho e Emprego, Portaria 3.214/78, Normas Regulamentados Rurais. São Paulo: Atlas, 2001. 690p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

SOUZA, L. C. P. de.; FONTES, C. E. M. Qualidade de vida no trabalho: saúde emocional e gestão estratégica. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: EDICON, 2010. 253p.

Nome da Disciplina: Gestão do Conhecimento

Ementa: Estudo de processo. Trabalho em equipe. Inteligência competitiva. Metodologias para a implementação da gestão do conhecimento e da inteligência competitiva. Vantagem competitiva da gestão do conhecimento: capital intelectual. Tendências da gestão do conhecimento e da informação em relação à gestão de pessoas e das organizações.

Objetivo(s): Sensibilizar os alunos quanto a necessidade de se desenvolver ações de gestão do conhecimento em empresas como forma de crescimento pessoal dos colaboradores e fortalecimento de uma organização no mercado. Oferecer um referencial teórico e conceitual básico para análise e reflexão de atividades que envolvem a organização da informação, o

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desenvolvimento do capital intelectual e a gestão do conhecimento nas organizações. Oferecer elementos de capacitação que auxiliem no incremento de atividades direcionadas ao desenvolvimento do conhecimento e da aprendizagem organizacional. Apresentar a principais ferramentas utilizadas na gestão do conhecimento nas organizações.

Bibliografia Básica:

ALVARENGA NETO, R. C. D. de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. 236p. FAYARD, P. O inovador modelo japonês de gestão do conhecimento. Porto alegre: Bookman, 2010. 215p. TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 320p.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2013. 103p. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p. COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 651p. DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 234p.

MIRANDA, T. Responsabilidade socioambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2016.

https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726470S/cfi/1!/4/[email protected]:52.8

Livro Texto

MOURA, L. A. M. Gestão do conhecimento. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a

Disciplinas Optativas (*)

Nome da Disciplina: Inglês Básico (*)

Ementa: Estudo de diferentes comunicativas - identificação, família, preferências, estilo de vida, rotina, lugares para conhecer, alimentação, vestuário, compras, eventos, esportes, ídolos - nos níveis gramatical, lexical e semântico para o desenvolvimento das habilidades básicas de ouvir, falar, ler e escrever (listening, speaking, reading, writing).

Objetivos: A disciplina tem dois focos fundamentais: um de formação geral e outro voltado para o estudo de tempos verbais em diversas situações comunicativas. Este propósito será concretizado através de conhecimento teórico e de atividades práticas e interativas, relacionando textos e contextos de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, local, interlocutores). As

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quatro habilidades básicas no ensino de línguas – ouvir, falar, ler e escrever - serão desenvolvidas para conseguir uma comunicação básica no desempenho de atividades cotidianas no contexto laboral e de relações humanas.

Bibliografia Básica

PETROLI NETO, S. (coord.) Do you speak English?: inglês: nível A1. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância da Faculdade de Jaguariúna, 2017. 120p. PETROLI NETO, S. (coord.) It’s time to learn English: inglês: módulo 1. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância da Faculdade de Jaguariúna, 2017. 138p. PETROLI NETO, S. (coord.) English language: inglês: nível B1. Jaguariúna: Núcleo de Ensino a Distância da Faculdade de Jaguariúna, 2017. 102p. Bibliografia Complementar

BLANCHARD, K.; ZIGARMI, P.; ZIGARMI, D. Leadership and the one minute manager. EUA: New York, 1985. 111p. FRAME, J. D. Managing projects in organizations: How to make the best use of time, techniques, and people. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 1995. 247p. GEORGE, T. R. Competing with integrity in international business. New York: Oxford, 1993. 233p. TREVISAM, R. (coord.) Michaelis: moderno dicionário inglês-português, português-inglês. São Paulo: Companhia Melhoramento, 2000.1735p. WARD, J. L. Project management terms: a working glossary. USA: ESI, 1999. 182p. WOOD, N. Tourism and catering. New York: Oxford University Press, 2003. 39p.

Nome da Disciplina: Libras (*)

Ementa: A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos fundamentais de Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos linguísticos e culturais de Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos específicos da estrutura gramatical da língua de sinais brasileira. Essa disciplina atende à determinação do decreto 5.626/05 que reconhece a língua de sinais e obriga seu ensino nos cursos de licenciatura. Objetivos: Possibilitar uma análise da linguagem de sinais; Permitir a compreensão e aplicação das melhores técnicas de comunicação não verbal; Transmitir o conhecimento para o desenvolvimento das ações comunicacionais.

Bibliografia Básica:

CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 4. ed. Brasília: Senac, 2013. 269p. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 224p.

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SKLIAR, C. (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 190p.

Bibliografia complementar:

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2011. v.2. 827p ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. 242p.

GESSER, A. LIBRAS? que língua é essa? Crenças e Preconceitos em torno da Língua de Sinais e da Realidade Surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87p. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2013. 352 p. LACERDA, C. B. F. de. Interprete de LIBRAS: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. 96p. PEREIRA, M. C. C.; CHOI, D.; VIEIRA, M .I.; et. al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, 2013. 127p. ZANELLA, A.; CABELLO, J. (Org.) Dicionário ilustrado da língua brasileira de sinais. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. 256p. Nome da Disciplina: História e cultura afro-brasileira e indígena (*)

Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados. Expressões culturais afro-brasileiras e indígenas. Cultura e educação das relações étnico-raciais.

Bibliografia Básica

MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 528p. MUNANGA, K. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009. 109p. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008. 267p. Bibliografia Complementar BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2013. 103p.

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COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1997. 307p. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes: O legado da “raça branca”. 5. ed. São Paulo: Globo, 2008. v.1 439p. GRUPIONI, L. D. B.; VIDAL, L. B.; FISCHMANN, R. (Orgs.) Povos indígenas e tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: USP, 2001. 278p. RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2012. 438p.

1.9. Metodologia

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário

de Jaguariúna é constituído em três módulos distribuídos em 04 semestres letivos, perfazendo

1.800 horas de atividades teóricas e práticas.

Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são:

1. o saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada

aluno;

2. o processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido/guiado/orientado para

o sujeito aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação);

3. nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas

(ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o

desenvolvimento das atividades intelectuais);

4. não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende

muito do envolvimento pessoal do aluno;

5. a aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do

aluno, e não está limitada à reprodução do conteúdo.

Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e

compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor/tutor o planejamento das atividades

de fixação, reforço e revisão do conteúdo para serem desenvolvidas de forma individualizada ou

em grupos como, por exemplo, no desenvolvimento dos projetos.

Alguns ambientes virtuais e metodologias de ensino se diferenciam de outros porque, já em

sua concepção, optam pela construção colaborativa do conhecimento, privilegiando diálogo e troca

ao invés da aprendizagem individual ou assistida. Ao implementar seu projeto de incorporação

tecnológica ao ensino através da oferta de disciplinas pela metodologia da EaD, o Centro

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Universitário de Jaguariúna propõe-se ao contínuo desafio de demonstrar que, juntas, tecnologia e

metodologia podem favorecer em muito os caminhos da aprendizagem.

Com tal propósito, a IES serve-se de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) cuja

intencionalidade bem se ajusta aos modelos pedagógicos mais atualizados e condizentes com o

que se quer da metodologia do ensino a distância. O AVA congrega recursos síncronos e

assíncronos de comunicação. Sendo que, os primeiros (fóruns, mensagens, etc), por não exigirem

a simultaneidade das presenças do professor-tutor e estudantes no espaço e no tempo, privilegiam,

os ritmos e as condições individuais de aprendizagem.

O AVA institucional foi customizado a partir do Moodle (importante ambiente virtual de

aprendizagem, utilizado por mais de 70 milhões de pessoas em 239 países - fonte:

http://moodle.org). A customização se fez necessária para garantir a usabilidade do sistema e a

manutenção da qualidade pretendida pela IES, tornando a permanência dos alunos e

professores/tutores no sistema uma experiência agradável e produtiva no que tange o ensino,

utilizando-se da metodologia empregada pela IES.

Portanto, a Internet é a via prioritária por onde trafegam alunos e professores-tutores na

UniFAJ, sem esquecer, no entanto, de tecnologias tradicionais e importantíssimas, tais como o

telefone e aplicativos de comunicação. Afinal, o acesso à Instituição e a comunicação entre agentes

e atores dos processos de ensino e de aprendizagem configuram alguns dos aspectos mais

relevante na educação a distância.

Em suma, com contínuo e permanente acompanhamento dos avanços tecnológicos, a

UniFAJ conecta-se com o novo, trazendo às salas de aula virtuais tudo aquilo que se mostrar

consistente e válido aos propósitos da aprendizagem.

Considerando tanto as diferenças geográficas entre o aluno e o professor na educação a

distância como suas especiais peculiaridades, a aprendizagem também é mediada por um material

didático concebido de maneira a favorecer o estabelecimento de relações entre o saber técnico e

científico e o cotidiano dos alunos.

O material didático utilizado para EaD configura-se a partir de um conjunto de mídias

através das quais os conteúdos são apresentados de forma dialógica e contextualizada,

oportunizando uma aprendizagem mais significativa. A IES oferece aos seus alunos o que segue:

AVA: É relevante destacar que o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), por si só, é

um profícuo ambiente didático cuja finalidade também é proporcionar que os alunos,

vivenciando as experiências de aprender através das ferramentas e recursos nele

disponibilizados, aprendam para a vida.

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LIVRO DIGITAL: Escrito por professor especialista na área do curso, segue uma

linguagem dialógica acessível, direta, simples e uniforme. Os recursos de texto e os

gráficos melhoram significativamente a estética do material e ajudam a manter o interesse

pela leitura e atenção pelo objeto de estudo.

QUIZ: A cada unidade, conforme o plano de tutoria previamente estruturado pelo

professor-tutor, podem ser ofertados exercícios que oportunizam ao estudante uma

autoavaliação da aprendizagem e, ao professor-tutor, o acompanhamento de sua jornada

de aprender.

MATERIAIS/ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Significativamente importante, o

espaço reservado à proposição de atividades complementares ou materiais didáticos,

mantendo professores, tutores e alunos conectados a contextos do dia a dia.

Cada uma das disciplinas apresentadas no AVA encontram-se estruturadas em cinco

módulos. Em cada módulo, o estudante encontra fóruns de discussão, atividades teórico-práticas e

um projeto que fecha a disciplina englobando, através de um estudo de caso real, o conteúdo

abordado.

Ao concluir a disciplina (fóruns, atividades e projeto), o estudante estará apto a realizar a

avaliação da disciplina, presencial, nos dias dos encontros presenciais ou nos plantões de dúvidas.

Conforme já mencionado, além dos projetos específicos de cada disciplina, os estudantes

desenvolvem quatro projetos maiores durante os encontros presenciais, visando articular teoria e

prática através de casos reais, aproximando os estudantes com o mercado de trabalho.

O primeiro deles é denominado Projeto de Vida que visa, conforme a missão da IES,

propiciar o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos. Já os projetos 2, 3 e 4

envolvem conhecimentos interdisciplinares e são detalhados a seguir. Podem funcionar ainda como

uma forma de materializar o projeto de vida dos estudantes.

DESCRIÇÃO DOS PROJETOS

Projetos I - Projeto de Vida

Objetivo:

O projeto é direcionado, proporcionando aos estudantes o planejamento, de forma estruturada,

de um projeto que o leve em direção a seus objetivos.

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O desenvolvimento do Projeto de Vida faz uso de uma poderosa ferramenta conhecida como

Design Thinking, dividido em cinco fases: Descoberta, Interpretação, Ideação, Experimentação e

Evolução.

Funcionamento do Projeto

Os estudantes recebem dois documentos:

1. Descrição do funcionamento do projeto: objetivo, prazos e detalhes de tarefas.

2. Caderno de Atividades: As 5 fases descritas (Figura: 14) no processo de criação o Design

Thinking. Essas atividades o conduzirão ao objetivo.

Figura 14: Caderno de Atividades Projeto de Vida

Cada uma das fases é trabalhada em cada um dos encontros presenciais mensais previstos

da seguinte forma:

Primeiro Encontro:

Apresentação do Projeto, dos objetivos, das habilidades e competências desenvolvidas e

dos assuntos envolvidos na construção do projeto de vida. Explicação da fase da descoberta

e entrega do caderno de atividades para realização da primeira fase do projeto. Divisão dos

grupos de trabalho.

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Figura: 15: Primeiro Encontro

Segundo Encontro:

Fase da descoberta, em grupo e individualmente, baseando-se no trabalho realizado por

cada estudante e explicação da fase da Interpretação. Entrega do caderno de atividades

para realização da segunda fase do projeto.

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Figura: 16: Segundo Encontro

Terceiro Encontro:

Fase da Interpretação, em grupo e individualmente, baseando-se no trabalho realizado por

cada estudante durante o mês anterior ao encontro e explicação da fase da Ideação. Entrega

do caderno de atividades para realização da terceira fase do projeto.

Quarto Encontro:

Fase da Ideação, em grupo e individualmente, baseando-se no trabalho realizado por cada

estudante e explicação da fase da Experimentação. Entrega do caderno de atividades para

realização da quarta fase do projeto.

Quinto encontro:

Fase da Experimentação e a construção do projeto final, em grupo e individualmente,

baseando-se no trabalho realizado por cada estudante e pelo grupo no mês anterior e nos

trabalhos realizados no próprio encontro. Construção de protótipos e de objetos que

materializem o projeto de vida de cada estudante. Explicação da fase da Evolução. Entrega

do caderno de atividades da quinta e última fase do projeto e explicação sobre a mesma.

Aqui, cabe lembrar que a quinta fase estará presente durante todo o tempo do curso. É

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preciso lembrar que o Projeto de Vida é dinâmico e que será evoluído nos próximos dois

anos, até atingir seu objetivo e concretização.

PROJETO 2: Pessoas e Grupos

Objetivo:

Estabelecer conexões dos conteúdos abordados e elaborar projeto que viabilize a promoção de

pessoas e grupos nas organizações.

Metodologia:

A. Para o desenvolvimento do Projeto 2 contempla o conteúdo das disciplinas abaixo:

1. Fundamento de RH

2. Gestão Empreendedora

3. Gestão de Pessoas

4. Recrutamento e Seleção

5. Criatividade na Solução dos Problemas

6. Jogos e Dinâmica de Grupo

7. Liderança e gestão de Equipes

B. Os projetos atendem ao Modelo CANVAS

Figura 17: CANVAS

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C. Os projetos serão apresentados na Semana do Empreendedorismo, evento institucional que

conta com a Feira do Empreendedor dentre outras atividades.

Figura 18: Apresentação dos Projetos durante a Semana/Feira do

Empreendedorismo

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PROJETO 3: Práticas de Recursos Humanos

Objetivo:

Conhecer e realizar levantamento de necessidades/diagnóstico em empresa definida pelo grupo e

elaborar proposta de melhoria em gestão de pessoas.

Metodologia:

O desenvolvimento do Projeto 3 contempla o conteúdo das disciplinas abaixo:

1. Processos Gerenciais

2. Gestão da Informação e Comércio Eletrônico

3. Direito e Legislação

4. Departamento Pessoal

5. Gestão de Desempenho

6. Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente

7. Cargos, Salários e Remuneração

8. Treinamento, Desenvolvimento e Coaching

Dividido em trios, os estudantes são orientados a escolher pelos menos três empresas para

realizar o diagnóstico. É importante que contratem a execução de, pelo menos, uma das ações

propostas, pois contemplará o projeto 4.

Ao final dos encontros, os grupos apresentam e discutem seus resultados, bem como a proposta

de intervenção.

Figura 19: Registro da reunião de diagnóstico (Aluna Janaína Gaspar)

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PROJETO 4: Desenvolvimento Organizacional

Objetivo: Aplicar de uma das ações propostas como oportunidade de melhoria identificada do

diagnóstico do projeto 3.

Metodologia:

O desenvolvimento do Projeto 4 é continuidade do Projeto 3 e visa a implementação da proposta

e envolve as disciplinas mediante a necessidade de cada grupo.

As disciplinas contempladas são:

1. Matemática e Estatística

2. Comunicação Empresarial

3. Gestão de Marketing

4. Comportamento e Desenvolvimento Organizacional

5. Tópicos Especiais em RH

6. Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

7. Gestão do Conhecimento

8. Optativas

1.10. Sistema RM

O Centro Universitário de Jaguariúna tem um sistema para o acompanhamento sistemático

dos objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.

O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como, curso,

professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de gerenciar

informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo

de usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.

O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on-line,

a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.

A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica

RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de

Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de

contar com um sistema de backup da base de dados.

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O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira,

contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing

Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o

acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet;

Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.

Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores e diretores

das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através

dos módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico,

o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar

editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet);

controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer

políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas

por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados.

Além disso, o acesso por meio da Internet permite aos alunos acessar informações importantes

para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.

Organização do controle acadêmico

A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de

Atendimento, e Arquivo Permanente.

A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os registros de

escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos direta ou indiretamente

relacionados ao funcionamento regular da IES. Competem, ainda, a este departamento, a

expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos cursos de

graduação. A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de

informações sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de

serviços, documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas, transferências,

cursos e programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em

conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é

necessário para o encaminhamento diário às aulas.

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1.11. Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares das matrizes do Centro

Universitário de Jaguariúna que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do estudante, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, tais

como as práticas de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade, concretizando os objetivos expressos no PDI do Centro Universitário

de Jaguariúna. Estas atividades são obrigatórias e visam complementar a formação profissional e

cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam os

currículos plenos dos respectivos cursos.

As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de objetivos:

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ético-

humanista.

Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais.

Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação

acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que

compõem a matriz curricular do curso.

Criar mecanismos de nivelamento.

Estimular a participação em programas de monitoria.

Incentivar práticas de ensino independentes.

Iniciar o aluno na pesquisa científica.

Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como:

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Programa de monitoria.

Programa de iniciação científica.

Realização de listas de exercícios.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades.

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Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário.

Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores das

diversas Áreas do Centro Universitário de Jaguariúna.

Palestras, seminários e outras atividades organizadas pelos coordenadores da Área de

humanas (Administração, Marketing, Ciências Contábeis, Direito e Logística) têm caráter

sistemático e ocorrem no próprio “campus” do Centro Universitário de Jaguariúna. Nelas são

abordados temas diversos como: Mudanças na Legislação Trabalhista, Empreendedorismo,

questões técnicas, atualizações científicas, etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que

trazem aos alunos uma visão das novas tecnologias e das modernas gestões e tendências,

objetivando a conscientização dos mesmos com a futura vida profissional.

O aluno reúnem comprovantes, resenhas e/ou críticas a fim de que o mesmo expresse

suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas das atividades complementares

e cadastram no portal do NUCA – Núcleo de Carreira do Centro Universitário de Jaguariúna (Figura

20).

Figura 20: Portal de gestão das atividades complementares

Os objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a

divulgação de eventos internos e externos são divulgados pelos Coordenadores, mostrando a

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importância de eventos específicos na formação do aluno. A matriz curricular do curso prevê 100

horas de atividades complementares.

1.12. Apoio ao Discente

As ações de atendimento aos estudantes da UniFAJ, em conformidade com o disposto em

seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à educação

continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica.

Acesso e Seleção

O Centro Universitário de Jaguariúna utiliza os resultados do ENEM na composição do

resultado final de seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de

valorizar essa ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros

obedece a critérios próprios.

Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população

ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão

de auxílio financeiro – FIES e PROUNI. O Centro Universitário de Jaguariúna disponibiliza, ainda,

diversos programas de Bolsas de Estudo, como: Bolsa Monitoria, Bolsa Convênio, Bolsa para

Iniciação Científica, Bolsas Sociais, entre outras, além de manter desde 2015 o CREDFAJ,

financiamento da própria instituição àquele aluno que necessita auxílio financeiro e que não

conseguiu ou perdeu as concessões de auxílio do governo.

Apoio ao desenvolvimento acadêmico

Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição,

destacam-se o apoio à permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional

posterior à formação acadêmica. Esse processo se dá pelos diversos Programas Acadêmicos

efetivos à assistência ao aluno em diversas situações tais como de ordem acadêmica, apoio

psicológico, inclusão entre outros. Cada programa assegura a assistência discente desde o ingresso

do estudante na IES até efetivamente se tornar um egresso. Dentre tantas acepções do termo

“Programa”, temos como noção a série de ações que, em unidade, contemplam o aprimoramento,

expansão e qualidade destas ações em benefício de um dado grupo de indivíduos. Ao termo

“Acadêmico” cabe-se a definição do Ensino Superior, do pertencer à vida acadêmica. Aos

“Programas Acadêmicos” concerne às atividades desenvolvidas dentre várias temáticas para

aprimorar, expandir e qualificar a vivência acadêmica de seus envolvidos (docentes, alunos, entre

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outros). Pode-se, assim, defini-los como um indispensável órgão que, na união de suas células,

contribui para o funcionamento de toda IES. Dentre os Programas Acadêmicos da UniFAJ destaca-

se:

1.12.1. Percurso

O Percurso é o Programa de atendimento psicológico ao aluno realizado por profissionais

capacitados que, com total seriedade e ética, oferecem na Interclínicas da Faculdade Campus

III, consultas aos alunos que necessitam sem custo algum. A indicação pode ser feita pelo

coordenador do curso, corpo docente ou pelo próprio aluno por meio de solicitação na Central

de Atendimento.

1.11.2 SERÁ?!

Serviço de Relacionamento ao Aluno, é um canal de atendimento diferenciado aos alunos

que, em determinados momentos, necessitam de um atendimento especial, único e depende de

ferramentas exclusivas da IES para essas situações. O papel do SERÁ?! é ouvir do aluno as

dificuldades enfrentadas ao mesmo tempo em que identifica ferramentas institucionais que

possam ser oferecidas para superar esse momento, garantindo que o aluno permaneça na

faculdade e possa concluir seu curso.

1.12.2. Departamento Internacional

Oferta estrutura e apoio a todos os estudantes da Faculdade de Jaguariúna que tenham

interesse em realizar intercâmbios, aulas, curso de extensão, estágio ou outro programa de

mobilidade no exterior, assim como oferecer suporte e assessoria aos alunos estrangeiros que

desejam estudar em nossa Instituição. Para tornar essas experiências possíveis, a Faculdade

possui parcerias com universidades estrangeiras e projetos de incentivo aos estudantes.

1.12.3. PROIDEIA

Proporciona o surgimento de novas empresas ou novos negócios, oferecendo

oportunidades de emprego, renda e a propagação da cultura empreendedora - através de

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orientações assistidas ou não presenciais – para desenvolvimento dos projetos de vida dos

alunos de Graduação e programas de Pós-Graduação.

1.12.4. Programa de Orientação ao Estudante (PROE)

O Ensino Superior no Brasil, sendo palco de reflexão de questões sociais, culturais e também

do surgimento de novas práticas, está convidado na atualidade a desempenhar sua função de forma

a acompanhar as rápidas transformações. Para cumprir o objetivo de produtora e difusora de

ciência, arte, tecnologia e cultura o Centro Universitário de Jaguariúna entende o seu papel na

sociedade como um campo estratégico vital para a construção da cidadania. Assim surge o PROE

(Programa de Orientação ao Estudante) do Centro Universitário de Jaguariúna, responsável pela

orientação, coordenação e avaliação das atividades de orientação ao estudante.

A implementação desse Programa segue a proposta vertente do Centro Universitário que é a

formação continuada. Experiências institucionais históricas demonstram que a ação de programas

com esta finalidade torna-se significativa somente quando é assumida conjuntamente por toda

comunidade acadêmica.

Justificativa:

O PROE (Programa de Orientação ao Estudante) tem como diretriz principal a formação do

cidadão, através da relação do aluno com a comunidade acadêmica, convidando-os a participarem

das atividades desenvolvidas pela Faculdade.

O PROE deve ser considerado uma questão de investimento. Pesquisas realizadas em

universidades pelo país demonstraram que os estudantes que participam dos programas de

orientação possuem índices de rendimento superior em relação aos outros alunos. Dados como

este, estimulam a implementação, manutenção, ampliação e a busca por novas alternativas para

os programas de orientação. Além disto, programas como este, enraízam-se no objetivo principal

da formação do cidadão consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de

trabalho. As ações que classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e

professores visam otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com

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a potencialização de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos

componentes dos segmentos envolvidos.

Objetivos

Geral:

Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a

resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e psicológica, buscando

orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que se sintam acolhidos e inseridos de forma

integral na IES.

Específicos:

Diminuir conflitos pessoais e institucionais;

Motivar a participação na vida acadêmica;

Encaminhamento e acompanhamento profissional;

Relação com o mercado de trabalho;

Desenvolvimento de competências;

Indicação de leituras;

Orientação na forma de estudar;

Cursos e palestras;

Marketing pessoal.

Metodologia de Trabalho:

Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno, como um

esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas atividades desenvolvidas

de um lado pela instituição e de outro pelo aluno.

A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a responsabilidade

de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os mais diversos trabalhos. A

modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras de esclarecimentos e motivação,

leituras complementares e orientadoras, análise de questões encaminhadas e acompanhamento da

resolução de conflitos, esclarecimento de dúvidas e principalmente uma abordagem reflexiva sobre

os problemas que surgem.

A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: os alunos podem

se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por professores e coordenadores

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ou direção da Faculdade. Ao primeiro contato, se organizará um levantamento do assunto em

questão no sentido de fazer uma triagem para área de pertinência do problema.

Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir seu papel de

colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas, impossíveis de resolução

dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser encaminhadas a outra esfera de tratamento

que seja legal, clínicas entre outras, fora dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o

acompanhamento, mesmo que parcial, do responsável pelo programa.

Estrutura Organizacional do Programa

Equipe de Trabalho

Setor Responsável

Coordenadoria Pedagógica

Equipe de Implementação e Trabalho

Coordenadores de curso

Coordenadora do projeto

Equipe de profissionais selecionados

Área de abrangência:

O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem:

Orientação e Apoio Administrativo:

Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia institucional

que se refiram a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes na Faculdade.

O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com

comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição deve

comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento de bolsa através

da Internet e de cartazes espalhados pelo Centro Universitário ou através da coordenadoria.

Orientação e Apoio Pedagógico:

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Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos

processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de

professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.

Orientação e Apoio Profissional/Referencial:

Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil

profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação profissional.

No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre transporte,

moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais do Centro Universitário endereços

de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas ao Centro Universitário e possibilidades e

horários de transportes alternativos para cidades vizinhas.

Orientação e Apoio Psicológico:

Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que

tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação do docente e necessitem ser

trabalhadas.

Recursos materiais:

O PROE funciona em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo de softwares

de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de trabalho e cursos de

atualização e formação em serviço, computadores e impressora para apoio logístico ao trabalho.

Modalidades:

PROE Ingressantes: São cursos oferecidos para os alunos ingressantes do primeiro

semestre do ano letivo com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática, Física, Química,

Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da fase inicial da graduação.

PROE Apoio: São cursos oferecidos durante o semestre como apoio as disciplinas

regulares, aquelas que representam ao estudante o maior desafio em relação ao acompanhamento

do curso (Matemática, Cálculo, Física, Química, Interpretação de Texto, Redação, etc). Também no

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PROE Apoio estão inclusos os atendimentos psicopedagógicos e atendimentos individualizados

para orientação aos estudos.

PROE de Inverno: São cursos oferecidos aos alunos ingressantes no segundo semestre do

ano letivo e também aos veteranos com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática,

Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da graduação.

PROE Idiomas: São cursos extracurriculares oferecidos aos estudantes como diferencial

necessário em sua carreira profissional. As modalidades são oferecidas presencialmente e também

à distância (Inglês, Francês, Alemão).

PROE Enem: São cursos oferecidos aos alunos da Instituição e também alunos de ensino

médio da comunidade com o intuito de prepará-los para prestar o exame Nacional do Ensino Médio,

já que este tem sido porta aberta para programas nacionais importantes como Prouni, Ciência sem

Fronteiras, entre outros.

PROE Cultura: São atividades culturais realizadas toda semana no intervalo das aulas,

possibilitando a apresentação de talentos da comunidade acadêmica e ou da sociedade, bem como

a inserção de cultura entre os estudantes. O cachê dos artistas são revertidos em bônus para os

cursos do PROE.

PROE Carreira: São atividades de formação profissional preparatória para o mercado de

trabalho. São realizadas palestras, oficinas, e atividades de interação nas empresas parceiras,

sempre focadas para a empregabilidade do estudante. Os currículos poderão ser inseridos no site

institucional à disposição das empresas tanto para estágios como para vagas efetivas.

1.12.5. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica

O Centro Universitário de Jaguariúna incentiva a participação dos estudantes em eventos

científicos nacionais e internacionais, subsidiando o transporte, inscrição e outros investimentos. O

Projeto MASSUr é um forte exemplo de pesquisa que é desenvolvida pela IES.

Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de Iniciação

Científica e de Monitoria do Centro Universitário de Jaguariúna tem por objetivo despertar no aluno

o interesse pela carreira científica e pela docência.

Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de

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estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de

monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.

O valor das bolsas pode chegar a 100% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de

220 bolsas anualmente. Ao curso de Gestão de RH são destinadas duas bolsas de Iniciação

Científica e duas de Monitoria.

1.12.6. Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC

O NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade constitui-se de processos e instrumentos

através dos quais é possível mensurar a necessidade de equipamentos, estruturas e atendimento

educacional especializado, para o acesso do estudante e dos colaboradores à Faculdade. O Núcleo

de Inclusão e Acessibilidade tem como objetivos:

• Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência

física, visual, auditiva, transtornos globais do desenvolvimento, deficiência múltipla ou

superdotação intelectual por meio de eliminação de barreiras atitudinais, físicas,

pedagógicas e de comunicação. A intenção é respeitar as diferenças, buscando

recursos e tecnologias assistivas para acesso e permanência de todos os espaços

ambientais, ações e processos educativos desenvolvidos pela Instituição;

• Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos estudantes e

colaboradores com deficiência.

Critérios Operacionais

As necessidades previamente apontadas pelo estudante à faculdade sejam por ingresso

via vestibular ou transferência de outra IES, são apresentadas mediante laudo médico, conforme

orientação de editais e regimento escolar.

As necessidades comprovadas são adaptadas tanto às aulas teóricas, teórico-práticas,

práticas e laboratoriais, bem como as demais atividades escolares, que se constituem nos serviços

educacionais prestados pela instituição, os quais são de direito do aluno regularmente matriculado

e registrado suas necessidades especiais específicas, assinado entre as partes no ato da matrícula.

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Sempre que houver alguma necessidade, por qualquer caso, cabe ao estudante, professor

e ou coordenador do curso registrar em formulário próprio e encaminhar ao NIAC para análise e

encaminhamento.

As necessidades especiais que receberem adaptações para inclusão e acessibilidade são

registradas e relatadas semestralmente ao NIAC, contendo as informações sobre o

desenvolvimento das atividades acadêmicas e a solicitação da renovação da matrícula pelos

coordenadores de curso.

Procedimentos

Vestibular e Matricula: Durante a inscrição para o vestibular, o candidato com deficiência

preenche o formulário do NIAC e o encaminha à IES, acompanhado de laudo médico para que

sejam certificadas as necessidades de materiais, equipamentos, infraestrutura adequada, bem

como apoio pedagógico para o exame de vestibular.

Em caso de alunos com surdez é indicada (pelo aluno) a necessidade de acompanhamento

de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) conforme Decreto 5.626/05. A aplicação e

correção da prova são realizadas por profissionais especializados em inclusão e atendimento a

pessoa com deficiência.

As aprovações são comunicadas diretamente pela equipe do NIAC á Central de

Atendimento a fim de esclarecer procedimentos necessários para a matrícula.

No ato da matricula a Central de Atendimento – CA exige como documento obrigatório o

laudo médico e cópia quanto à deficiência apresentada. Após a matrícula a CA envia um e-mail

para [email protected] com NOME, RA, CURSO e cópia digitalizada do laudo médico do aluno para

o acompanhamento efetivo do NIAC.

Procedimento do NIAC

Necessidade em estrutura física e equipamentos: o formulário é encaminhado ao

departamento de patrimônio para as adaptações necessárias.

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Necessidade pedagógica: o formulário é encaminhado ao Foco – Programa de

Formação Continuada Docente para as orientações necessárias ao coordenador e

professor do curso.

Necessidade de acompanhamento através um profissional, específico: o formulário é

compartilhado com o departamento de recursos humanos para a seleção, aprovação e

contratação.

Da importância do acompanhamento

Os portadores, em razão da adaptação necessária, podem demandar acompanhamento

personalizado, sendo de vital importância o contato interdisciplinar entre os docentes do curso. Para

isso é recomendável se fazer duas reuniões com a comissão do NIAC e profissionais envolvidos: a

primeira, no início do bimestre, para que os coordenadores tomem ciência da existência de cada

aluno e recebam as instruções de acolhimento; A segunda reunião é realizada ao final do segundo

bimestre, para verificação do rendimento de cada aluno, da efetividade das medidas adotadas e da

necessidade de adotar outros métodos.

Da importância das parcerias

É indispensável manter parcerias com entidades idôneas que tenham experiência em

atendimento de portadores de necessidades especiais para acesso à informação, equipamentos e

treinamento tanto para os funcionários que tratam diretamente, com os alunos e seus familiares.

As parcerias são firmadas respeitando a legislação aplicável e no silêncio da legislação, o

disposto em contrato estabelecido pelas partes, devidamente registrados em cartório.

Da manutenção do histórico médico

Todos os estudantes apresentam no momento de sua rematrícula, laudo e histórico médico

atualizados, sempre que houver uma evolução no processo que interfira nas atividades acadêmicas

e/ou novas adaptações necessárias, para evitar acidentes e garantir o bom acompanhamento do

aluno.

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Do incentivo a autoestima

Devem ser incentivadas atividades que promovam a autoestima dos alunos e de seus

familiares, propondo reuniões semestrais individuais sobre a evolução do processo educativo.

Encerramento

Em casos de evolução positiva, não havendo mais as necessidades de adaptações para a

inclusão e acessibilidade de estudantes e colaboradores, estes devem encaminhar, via

coordenadores, o laudo médico e formulário, solicitando a suspensão da adaptação, equipamento

ou profissional especializado.

Em casos de evasão por trancamento, cancelamento, desistência ou transferência,

coordenadores e gestores encaminham formulário ao NIAC, solicitando a suspensão da assistência

ao estudante e ou colaborador.

O NIAC atende ao disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

1.12.7. Núcleo de Oportunidades - NUCA

O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado de

Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e

prioridade da UNIFAJ. O NUCA capta e oportuniza aos estudantes vagas no mercado de trabalho

divulgadas no site da IES, mural e por e-mail.

1.12.8. Acompanhamento dos egressos

O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que

favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e

alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de

currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing.

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A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o cadastro de

egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas por

continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os

serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda,

com a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de

estudos em cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa Segunda Graduação.

O Centro Universitário de Jaguariúna e a Faculdade Max Planck - representadas pelo Grupo

Polis Educacional, seguindo uma tendência das principais faculdades e universidades do mundo

que dispõem de ferramentas de relacionamento com seus ex-alunos, criou o programa “Sempre

UniFAJ, Sempre UniMAX”, com a finalidade de acompanhar a carreira de cada um desses

profissionais.

Trata-se de um projeto que tem o propósito de manter uma relação com os egressos do

Grupo Polis Educacional e permitir a integração entre os profissionais formados pelas Instituições,

disponibilizando uma série de serviços exclusivos.

O esforço é empreendido para que os estudantes participem desde o ingresso no Centro

Universitário de Jaguariúna e na MAX, das aulas práticas, atividades propostas pelas Instituições,

dos projetos acadêmicos e institucionais, construindo um diferencial em sua formação já a partir do

início do curso.

O principal objetivo do Sempre UniFAJ, Sempre UniMAX é oferecer um canal de

relacionamento com os profissionais formados pelas Instituições de Ensino Superior, de forma a

integrá-los às atividades de ensino continuado e pesquisa. Ao mesmo tempo, é importante conhecer

o perfil profissional desses ex-alunos, onde estão trabalhando, a média salarial e o seu

desenvolvimento na carreira escolhida.

O marketing de relacionamento dentro da IES não pode ser utilizado apenas para captação,

mas principalmente para retenção de estudantes e para a continuidade de relacionamento entre

instituição e graduado. Relacionamento está intrinsecamente vinculado, portanto, ao atendimento

prestado ao estudante pela IES, o que nos leva a análise da gestão do atendimento dentro das IES

para melhoria contínua dos serviços prestados aos alunos.

Neste contexto, os objetivos específicos do Sempre UniFAJ, Sempre UniMAX são:

Manter registros atualizados dos egressos;

Promover o intercâmbio entre alunos e ex-alunos através de eventos acadêmicos

propostos pelos cursos e instituições;

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Propor a condecoração de egresso que tenha se destacado nas atividades profissionais;

Conhecer a opinião dos formandos sobre a formação recebida, através da CPA –

Comissão Própria de Avaliação;

Propor atividades de atualização e formação continuada para os egressos;

Estimular a participação dos egressos na formação continuada e pós-graduação;

Caracterizar as atividades desenvolvidas pelos egressos, correlacionando-as com as

contribuições sociais que essas têm trazido para a sociedade onde estão inseridos;

Manter vínculo com o UniFAJ e UniMAX através de Carteirinha de Identificação, cuja

utilização dá ao egresso livre acesso à biblioteca, laboratórios e descontos em cursos

de extensão acadêmica e pós-graduação, assim como concede ao egresso os demais

benefícios da rede de parcerias firmadas entre as IES e os estabelecimentos da região.

Avaliar o desempenho dos cursos em relação ao mercado de trabalho, através de

pesquisa específica;

Cadastro dos egressos

É política institucional fazer um cadastramento de todos os egressos dos cursos.

Inicialmente esse cadastro é realizado no final do último período do curso para que tenhamos os

endereços e telefones atualizados. Este cadastramento também é feito de maneira contínua no

website do egresso, onde disponibilizaremos uma ficha para preenchimento e encaminhamento.

Home page do egresso

Esse espaço é o centro de convivência virtual dos egressos das Instituições do Grupo Polis

Educacional. A página está hospedada no website do UniFAJ e da UniMAX e contém informações

para os egressos como: eventos acadêmicos de interesse; oportunidades no mercado de trabalho

através do Núcleo de Oportunidades; oferta de cursos; questionário de avaliação do curso;

questionário de avaliação institucional, links de interesse, entre outros. Nesta página, os ex-alunos

poderão fazer uma análise crítica do projeto pedagógico, coordenação e corpo docente de seu curso

de formação, bem como apontar observações sobre a infraestrutura. Essas avaliações e análises

servirão de subsídio e ferramenta de gestão para a direção das Instituições de Ensino Superior e

também para toda a comunidade acadêmica.

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Comunidades virtuais e redes sociais

É inegável que as redes sociais permitem, hoje, a comunicação e convívio de gerações,

turmas, grupos ou categorias que estão em diversas cidades e países. Essa também será uma

ferramenta extremamente importante na política dos egressos, porque os manteremos unidos e em

constante comunicação.

Educação continuada

Oferta de cursos de extensão e pós-graduação com desconto de 20%. Essa ação objetiva

disponibilizar aos egressos conhecimentos atualizados para que exerçam, na sociedade, suas

funções com eficiência, especialização e competência.

Eventos, ciclos de estudos e iniciação científica.

Em calendário semestral são previstas Jornada Acadêmica Integrada no primeiro semestre

e Jornadas ou Seminários Específicos para cada curso no segundo semestre com o objetivo de

convidar todos os ex-alunos a participarem como ouvintes e também como palestrantes nesses

eventos.

Qualificação para docência

A composição do nosso corpo docente priorizando a ex-estudantes de nossas Instituições

de Ensino Superior é uma política institucional. Após se qualificarem em cursos de pós-graduação

- preferencialmente stricto sensu - estes egressos serão convidados a participar do processo de

ingresso coordenado pelo Núcleo de Orientação Psicopedagógica. Esses ex-estudantes, agora

docentes, sempre se envolverão de forma diferenciada com as Faculdades, trazendo benefícios

para toda a comunidade acadêmica.

Informativos semanais virtuais

Outra forma de integrar nosso ex-estudante às rotinas da IES é enviar-lhes, via e-mail, os

informativos semanais. Desta forma, eles poderão participar, de forma efetiva, da vida acadêmica,

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tomar conhecimento das atividades, cursos, palestras e jornadas que estão sendo oferecidos. O

informativo semanal virtual é chamado “UniFAJ INFO – boletim informativo semanal”.

1.12.9. Visitas Técnicas

As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações

práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado.

O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e viabilizado junto à Direção do

campus.

Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no âmbito e

sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em outras

instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades desenvolvidas pelas

entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do curso, poderão ser

aproveitados para a integralização do curso como, por exemplo, curso de extensão na área de RH

oferecido por alguma IES Pública/Privada.

Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos de

pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as atividades desenvolvidas forem

compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades poderão ser aproveitadas para

efeito de integralização do curso.

Condições institucionais

Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos

humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem

destaque algumas das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e

do aprimoramento constantes da qualidade dessas atividades:

Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento

dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;

Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;

Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação;

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Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;

Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de reprografia;

Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de

necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em

estacionamento);

Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que

chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.

1.13. Gestão do Curso e Processos de Avaliação Interna e Externa

Os cursos do Centro Universitário de Jaguariúna, tendo em vista a manutenção e melhoria

da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e

acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades

acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.

Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES

(Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de autoavaliação do

curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e

relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados

periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da IES.

Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma

Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor,

constituindo parte integrante da Diretoria.

Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de autoavaliação,

envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os

pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse

diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações

para atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano

de melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas

especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de

seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num

processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos,

bem como os de qualificação institucional.

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A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos

membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo),

dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo

assim, cabe à CPA:

Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os

indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação;

Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão

institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado

em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade;

Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas

estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções;

Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames

nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que

se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.

O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao

processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos. Seu

resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de alteração do processo de

ensino-aprendizagem.

1.14. Atividades de tutoria

A tutoria do EaD é organizada em duas modalidades, à distância e presencial,

considerando a atuação dos tutores online e dos tutores presenciais. Os tutores online atuam à

distância, ou seja, encontram-se no NEAD – Núcleo de Ensino à Distância, mediando a construção

do conhecimento com acadêmicos que se encontram geograficamente distantes. A tutoria a

distância ocorre por meio do AVA, especificamente nos fóruns de discussão, nas atividades

dissertativas, por telefone, e-mail, chats, aplicativos de comunicação, dentre outros.

Os tutores presenciais, por sua vez, encontram-se nos polos nos quais o acadêmico

está matriculado. A tutoria presencial realiza a mediação auxiliando o aluno a desenvolver a

disciplina de estudo, necessária para o seu processo de formação e, consequentemente, o hábito

de estudos; orienta o aluno no uso das tecnologias da informação e comunicação, bem como no

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acesso ao AVA; acompanha a aplicação de provas e também a realização de atividades presenciais

obrigatórias e coopera no desenvolvimento de projetos de extensão, entre outras atividades.

Tanto no processo de tutoria à distância quanto na tutoria presencial, os tutores partem

do pressuposto de que a presença do aluno nesta modalidade de ensino está relacionada à

interação, isto é, na medida em que o aluno interage está presente, e isso independe de a tutoria

ser presencial física ou à distância.

1.15. Conhecimentos, Habilidades e Atitudes necessárias às atividades de tutoria

O papel profissional do tutor em EAD deve ser concebido como o conjunto de condições

necessárias para o processo de ensino-aprendizagem à distância que vão além do que saberes

técnicos. Além das competências e habilidades o professor/tutor necessita possuir qualidades tais

como: possuir clara concepção de aprendizagem; estabelecer relações empáticas com seus

interlocutores; compartilhar sentimentos e facilitar a construção do conhecimento.

Para efeitos de delineamento das competências (conhecimento, habilidades e atitudes), o

curso de RH da UniFAJ as dividiu em dois blocos distintos. O primeiro bloco refere-se aos

conhecimentos e habilidades do tutor, enquanto o segundo, lista suas atitudes. É consenso de que

um não existe sem o outro e que, para se certificar as competências de um tutor, é preciso observar

o saber, o saber fazer e o fazer. Saber (conhecimentos) e saber fazer (habilidades) referem-se às

competências técnicas e o fazer (atitudes) às competências comportamentais, conforme segue.

Competências técnicas (Conhecimentos e Habilidades)

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Conhecimentos:

Conhecimento das rotinas de trabalho: conhecimento de como devem ser

realizadas as atividades no processo de tutoria;

Conhecimento em informática básica/ambiente virtual de ensino-aprendizagem:

conhecimento, capacidade de operacionalização de softwares, ferramentas de

buscas pela internet e das ferramentas disponíveis no ambiente virtual de ensino-

aprendizagem;

Conhecimento da disciplina ministrada: conhecimento, capacidade de

entendimento do conteúdo da disciplina que será ministrada;

Conhecimento sobre educação a distância/sobre o curso: Conhecimento e

capacidade para entender os fundamentos, estruturas e metodologias referentes a

educação a distância, compartilhando a filosofia da mesma.

Habilidades:

Relacionamentos interpessoais: capacidade, competência para administrar

relacionamentos e criar redes. Capacidade de encontrar pontos em comum e

cultivar afinidades;

Comunicação (oral/escrita): capacidade de receber e transmitir informações de

forma clara, concisa e pertinente no ambiente de trabalho; e

Trabalho em equipe: capacidade para trocar informações, conhecimentos, com o

intuito de agilizar o cumprimento de metas e o alcance de objetivos compartilhados.

Organização e Planejamento: capacidade para determinar o conjunto de

procedimentos, ações necessárias para a consecução das atividades de forma

organizada, com o intuito de aperfeiçoar os procedimentos e conseguir melhores

resultados.

Competências Comportamentais (Atitudes)

Pró-atividade: capacidade de oferecer soluções e ideias novas por iniciativa própria,

antecipando-se a possíveis problemas que poderão surgir, disposição para iniciar

e manter ações que irão alterar o ambiente;

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Motivação: forte impulso para a realização. Capacidade para perseguir os objetivos

por conta própria, com energia e persistência;

Empatia: capacidade para tratar as pessoas de acordo com suas reações

emocionais e perceber as necessidades alheias, tentando identificar-se com a

mesma, sentir o que ela sente;

Equilíbrio emocional: capacidade para manter o bom humor, não sofrendo

alterações bruscas devido ao surgimento de situações adversas;

Flexibilidade: capacidade para adaptar-se rapidamente a variações na realização

ou surgimento de novas atividades; maleabilidade de espírito para se dedicar a

vários estudos ou ocupações;

Comprometimento e assiduidade: capacidade para estar sempre presente,

apegado ao trabalho, disponibilizando todo o seu potencial em prol do alcance dos

objetivos e metas do curso, colaborando, dando suporte, com total dedicação;

Liderança: capacidade para inspirar, fazer com que os outros a trabalhem com

insistência, visando realizar tarefas importantes;

Criatividade: capacidade para sugerir novas maneiras para realização das tarefas,

para resolver problemas de maneira inovadora, para maximizar o uso dos recursos

disponíveis.

No Curso de Gestão de RH da UniFAJ há uma crença de que a distância está somente no

nome, pois os tutores se fazem presentes na vida acadêmica dos discentes exatamente pelo

conjunto de competências comportamentais que apresentam plenamente desenvolvidas,

claramente apoiadas pelos conhecimentos e habilidades que detêm.

A UniFAJ vários programas que fomentam o desenvolvimento permanente de tais

competência oferecendo oficinas (Figura 21), mini cursos e pós-graduação em metodologias

ativas e Intermeios no Ensino Superior (Figura 22), por exemplo.

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Figura 21: Café Acadêmico - Oficina

Figura 22: Pós-Graduação – Moodle – Vídeo-Aula

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1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-

aprendizagem

O Curso de RH articula as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) por meio de

três componentes:

A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem fio,

lousas digitais, etc.);

A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso

pedagógico das tecnologias;

A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais, soluções

e sistemas, tais como:

Portal – sistema RM;

Figura 23:Portal RM – Coordenador

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Figura 24: Portal RM – Docente

Figura 25: Portal RM - Aluno

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Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum eletrônico;

Sistemas de telefonia;

A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de

necessidades especiais como:

Softwares (DOSVOX e NVDA);

Scanner Book Reader V 200;

Texto impresso e ampliado;

Lente de aumento; Régua de leitura.

Figura 26 – Lente de Aumento e Régua de Leitura

Figura 27 - Softwares (DOSVOX e NVDA)

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Figura 28 - Scanner Book Reader V 200

1.17. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem

O AVA utilizado pela UniFAJ é o Moodle (Modular Object Oriented Distance LEarning).

Trata-se de um sistema de gerenciamento de aprendizagem que é Open Source e que atende, a

partir de algumas customizações realizadas e de instalação de plugins, todas as necessidades da

IES. No AVA estão disponíveis os conteúdos das disciplinas (Figuras 29 e 30), tanto em formato de

apostila quanto em formatos interativos (vídeos e Scorms). Esse material é disponibilizado aos

estudantes através de plugins como o H5P, por exemplo. Além disso, diversas atividades são

disponibilizadas através de ferramentas de questionário, de portfólio e de atividades colaborativas

(Figura 31). As avaliações também são amplamente atendidas e os estudantes podem realizar

através da ferramenta de laboratório da IES (Figura 32).

Além das atividades realizadas pelos discentes, estão presentes no AVA ferramentas de

gestão, como relatórios de acompanhamento de desempenho dos docentes e dos estudantes

(Figura 33). O Moodle está integrado ao ERP institucional, através do qual todos os registros de

matriculas, notas estão disponíveis.

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Figura 29: Informações Gerais

Figura 30: Acesso à apostila

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Figura 31: Atividades por módulo

Figura 32: Avaliação final a disciplina - Presencial

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Além disso, os estudantes contam com um link para acesso ilimitado ao acervo da biblioteca

virtual SAGAH contendo mais de 1900 títulos (Figura 33)

Figura 33: Biblioteca Virtual SAGAH

1.18. Material Didático

O material didático de cada disciplina é, na sua maioria, desenvolvido pelos docentes

responsáveis. Primeiramente, ele é contratado para a elaboração do conteúdo seguindo o programa

proposto para a disciplina e sua carga horária. O material é entregue em forma de apostila

(aproximadamente 1,5 páginas por hora da disciplina). Toda disciplina é dividida em 5 módulos, o

que padroniza o processo e facilita a gerência de tempo por parte do aluno. Além disso, o docente

elabora as atividades de cada módulo, define o projeto a ser desenvolvido e elabora as questões

para avaliação final.

O material passa por revisão de linguagem e estrutura por parte de um professor contratado

para este fim, com formação em letras e experiência em educação. A UniFAJ possui uma equipe

editorial multidisciplinar, responsável pela revista acadêmica INTELLECTUS e é esta equipe,

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formada por doutores, quem faz a revisão final do material, garantindo a qualidade técnica do

mesmo. É importante salientar que o material pode voltar a estágios anteriores para que seja

reajustado a cada vez que se encontra alguma irregularidade em fases posteriores (Figura 34).

Figura 34: Fluxo de produção do material didático

Após validação, o material é então inserido no AVA pela equipe técnica, juntamente com as

atividades propostas pelo professor da disciplina e, só então, é liberado aos alunos (figura 35).

Concepção de Conteúdo

segundo ementa

Professor da disciplina planeja

material

Professor contratado

escreve conteúdo segundo modelo

Conteúdo passa por revisão

Apostila é Diagramada

Material multimídia é elaborado

Parecer é dado pelos editores da Revista Intellectus

Material está pronto para ser

disponibilizado no AVA

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Figura 35: Apostila do Curso

1.19. Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-

Aprendizagem

O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos letivos. Os critérios

para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho

de curso, monografia e demais atividades com características especiais constam de regulamentos

específicos.

As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento acadêmico

poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições,

relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de

verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina.

As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a

especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas pelo

Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.

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Critérios de verificação do rendimento acadêmico:

Durante o período letivo os estudantes realizam avaliação única ao final de cada disciplina.

A média final é obtida através da média aritmética simples das notas obtidas nos fóruns de

discussão, atividades e projeto, conforme segue:

Somente na média final é realizado, automaticamente, o arredondamento da nota,

utilizando-se o critério universal.

O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em disciplina

específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva para cada disciplina.

Seu conteúdo é cumulativo e deve ser requerida pelo estudante. A nota obtida nessa prova

substituirá, obrigatoriamente, a nota da avaliação única da disciplina.

Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0

(seis inteiros).

1.19.1. Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação

Ao aluno que foi reprovado em 06 (seis) disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático é

permitido cursá-las em regime de dependência. É considerado em plano de estudos o aluno que

não conseguiu aprovação em 07 (sete) ou mais disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático.

O semestre de matrícula de um aluno em plano de estudos é aquele em que ele teve a sua

última reprova, ou seja, a sétima disciplina, pois não pode ocorrer retroação de semestre.

Fóruns de

discussão Atividades Projeto Avaliação

1,0 1,0 2,0 6,0

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1.20. Número de Vagas

O Curso oferece 100 vagas anuais.

1.20.1. Integralização Curricular

A integralização Curricular do Curso é de:

Mínimo: 04 semestres letivos (24 meses)

Máximo: 08 semestres letivos.

2. CORPO DOCENTE

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, composto por pelo

menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou

parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do PPC

(Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo Coordenador do Curso juntamente com cinco

docentes altamente qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos e que

ministram aulas desde o início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas

pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre

os seus membros; garantir qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à

sociedade um egresso capacitado e apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, entre

outras.

Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste núcleo

possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se na condução do

projeto pedagógico do curso.

No Curso de Gestão de RH o NDE possui 80% de titulação obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC e 40% doutores. Sua composição é

apresentada no Quadro 5.

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Quadro 5 - Composição do NDE do Curso de Gestão de Recursos Humanos. Jaguariúna, 2018.

COMPOSIÇÃO DO NDE

Nome do Professor Titulação Formação

Acadêmica

Regime de

Trabalho

Alexandre José Franco de Campos Mestre Administração Integral

Amaury José Alves Aranha Doutor Ciências Econômicas Parcial

Mylene Dias Rezende Mestre Psicologia Integral

Silvio Petroli Neto Especialista Engenharia da

Computação

Integral

Vanessa C.C. Jusevicius Doutora Psicologia Integral

2.2 Equipe Multidisciplinar

O Curso de RH da UniFAJ, na modalidade de EaD adota métodos e práticas de ensino-

aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para

a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prevê encontros presenciais quinzenais e

atividades de tutoria presencial também quinzenais e intercaladas com o primeiro.

Tais práticas são orientadas e conduzidas por docentes qualificados em nível compatível

ao previsto no projeto pedagógico do curso, com carga horária específica para os momentos

presenciais e os momentos a distância.

A composição do corpo de docentes e tutoria oportuniza ao discente olhares variados. No

encontro presencial sobre relações de trabalho, por exemplo, a atividade é conduzida por um tutor

com formação em Direito e outra em Administração. A multiplicidade de formação é vantajosa

quando das discussões em colegiado e análise de melhorias para disciplinas, projetos e para o

curso em geral.

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2.3 Atuação do Coordenador

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos encontra-se sob

orientação da Psicóloga, Profa. Me. Mylene Dias Rezende, formada pela Pontifícia Universidade

Católica de Campinas, em 1987.

O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a

cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando

aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de

envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida.

Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões

de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade, acontecem regularmente a cada

bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A

disponibilidade da Coordenadora de Curso abrange sua atuação no curso e também sempre que

houver a necessidade de representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de

classe e associações vinculadas ao curso.

Nome: Mylene Dias Rezende

Titulação:

a) Mestrado: Curso: Administração e Negócios

IES: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Ano de Conclusão: 2001

b) Graduação: Curso: Psicologia

IES: Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP

Ano de Conclusão: 1987

Experiência Profissional do Coordenador

A coordenadora formou-se em Psicologia em 1987 quando já atuava na área de Recursos

Humanos. Durante esse período foi responsável pela implantação e gestão da área em empresas

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dos segmentos de indústria e serviço. Coordenou equipes de selecionadores e headhunter de

profissionais em nível sênior, implantou programas de desenvolvimento organizacional, gestão de

indicadores de desempenho de empresa, definindo e acompanhando métricas decorrentes de

ações de gestão de pessoas.

Experiência em Magistério Superior do Coordenador

Com a obtenção do título de Mestre em Administração e Negócios pela Pontifícia

Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em 2001, iniciou sua trajetória em docência

na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Instituição de grande porte com sede no Rio Grande

do Sul onde permaneceu até 2009/1. Foi docente titular nas disciplinas ligadas à Gestão de Pessoas

do Curso de Psicologia, supervisora acadêmica de estágios curriculares e orientadora de Trabalho

de Conclusão de Curso. Lecionou ainda nos cursos Graduação em Administração de Empresas e

Pós-graduação em Psicologia Organizacional na mesma IES.

Além das atividades em sala de aula na Universidade e do trabalho de consultoria, a

professora foi responsável pela concepção e gestão da Oportuna Consultoria em RH, programa de

extensão universitária ligado ao Curso de Psicologia da ULBRA que viabilizava estágio aos

acadêmicos do último ano do curso. Os trabalhos desenvolvidos pelas equipes de estagiários foram

agraciados com os seguintes prêmios: Prêmio TOP Cidadania (2003) oferecido pela ABRH/RS,

Prêmios Ser Humano (2004 e 2006) oferecido pela ABRH/RS, Prêmios ESARH – Encontro Sul-

Americano de Recursos Humanos (2006 e 2008).

Durante o período de setembro de 2007 a março de 2010, foi conteudista e docente do

Curso de Pós-graduação em Gestão Pública da ULBRA e Curso de Pós-graduação em Gestão

Pública da Universidade Castelo Branco (RJ), ambos na modalidade à distância. É conteudista da

UniFAJ desde 2014.

Experiência de Gestão Acadêmica do Coordenador

Ingressou no Grupo Polis Educacional em 2013 na Coordenação dos Cursos de Tecnologia

em Recursos Humanos e em Gestão Ambiental da Faculdade Max Planck em Indaiatuba. Participou

da concepção do Curso de RH na modalidade EaD da UNIFAJ e assumiu sua coordenação em

Fevereiro de 2016.

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2.4 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho da coordenadora do curso é integral (40 horas), contemplando aulas

ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento pedagógico, coordenação dos

encontros presenciais, participação em eventos e reuniões com a direção/NDE/Colegiado.

2.5 Titulação do Corpo Docente do Curso

As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção

de condições adequadas de trabalho são entendidas, pelo Centro Universitário de Jaguariúna, como

mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência.

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI

orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação

continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade,

seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo

em atividades de formação e aperfeiçoamento.

Por formação, o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos do Centro Universitário de Jaguariúna é composto por quatro doutores, três mestres e

dois especialistas.

Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno

desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.

2.6 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores

O corpo docente atual é constituído por três doutores (37.50%), três mestres (37.50%) e

dois especialistas (25%) do total de 8 docentes do Curso de Gestão de RH. A titulação e a respectiva

proporção estão apresentadas na Tabela 2.

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Tabela 2:Titulação do corpo docente. Jaguariúna, 2018.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Titulação Total Percentual

Doutor 03 37,50

Mestre 03 37,50

Especialista 02 25,00

TOTAL 08 100

2.7 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso

O Corpo Docente de Gestão de RH possui o seguinte regime de trabalho: 75,00% são

contratados em regime de tempo integral e 25,00% em regime de tempo parcial. O regime de

trabalho e a respectiva proporção estão na Tabela 3.

Tabela 3 - Regime de trabalho do corpo docente. Jaguariúna, 2018.

REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Regime Total Percentual

Tempo Integral 06 75,00

Tempo Parcial 02 25,00

TOTAL 08 100,0

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2.8 Experiência profissional e no exercício da docência superior

Tabela 4 - Corpo docente do curso de Gestão de RH. Jaguariúna, 2018.

CORPO DOCENTE – PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS

Nome Tempo de

Experiência Titulação

Regime de

Trabalho*

Disciplinas ministradas

N° Prod. Docente

** Docência Profissional

Alexandre J. Franco de Campos

13 23 Mestre TI Tópicos Especiais em RH

Gestão de Marketing

Seg. e Qualidade de Vida no Trabalho

02

Amaury Jose Alves Aranha

19 15 Doutor TP Processos Gerenciais

Comport. e Desenvolvimento Organizacional

Gestão Empreendedora

17

Christine Muller

16 - Mestre TP Comunicação Empresarial

Ética, Resp. Social e Meio Ambiente

Gestão do Conhecimento

02

Christiane Novo Barbato

30 09 Doutora TI Matemática e Estatística

Inglês Básico

20

Maria Fernanda Novo B. Sato

10 25 Especialista TI Direito e Legislação

Departamento Pessoal

Cargos Salários e Remuneração

02

Mylene Dias Rezende

16 25 Mestre TI Treinamento, Desenvolvimento e Coaching

Gestão de Desempenho

Fundamentos de RH

20

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Jogos e Dinâmica de Grupo

Projeto 2, 3 e 4

Silvio Petroli Neto

16 17 Especialista TI Gestão da Informação e Comércio Eletrônico

Criatividade na Solução de problemas

Projeto 1

14

Vanessa C.C. Jusevicius

20 27 Doutora TI Gestão de Pessoas

Recrutamento e Seleção

Liderança e Gestão de Equipes

10

*TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos

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Tabela 5 - Corpo tutores do curso de Gestão de RH. Jaguariúna, 2018.

CORPO DE TUTORES DAS DISCIPLINAS

Tutor Formação Titulação Disciplinas

Alexandre Jose Franco de Campos

Administração de Empresas

Mestre Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

Gestão de Marketing

Tópicos Especiais em RH

Amaury Jose Alves Aranha Economia Doutor Processos Gerenciais

Comportamento e Desenvolvimento Organizacional

Gestão Empreendedora

Christiane Novo Barbato

Ciências c/ Habil/ em

Matemática

Doutor Matemática e Estatística

Inglês Básico

Christine Muller História Mestre Comunicação Empresarial

Gestão do Conhecimento

Leandro Machado Moura Biologia Especialista Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Maria Fernanda Novo Barbato Sato

Direito Especialista Direito e Legislação

Cargos Salários e Remuneração

Mylene Dias Rezende Psicologia Mestre Fundamentos de RH

Treinamento, Desenvolvimento e Coaching

Jogos e Dinâmica de Grupo

Gestão de Pessoas

Projeto 2, 3 e 4

Nélia Pereira Diniz Administração Especialista Departamento Pessoal

Recrutamento e Seleção

Liderança e Gestão de Equipe

Gestão de Desempenho

Silvio Petroli Neto Engenheiro em

Computação

Especialista Gestão da Informação e Comercio Eletrônico

Criatividade na Solução de problemas

Projeto 1

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2.9 Atuação do Colegiado de Curso ou equivalente

De acordo com o artigo 20, §2º, capítulo II do Estatuto do Centro Universitário de

Jaguariúna:

.....

§2º- A reunião de todos os docentes do Curso e um representante discente eleito por seus

pares constituem o Colegiado de Curso, para efeito de realização do planejamento didático-

pedagógico e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos.

......

Art.25. São competências do Colegiado de Curso:

I) elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, programas, bibliografia e ementas de cada

disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo,

com a devida atualização, para aprovação do Conselho Universitário;

II) sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico de cada curso ou programa, em função

de suas características profissionais e sociais;

III) planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem

exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;

IV) sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou

conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;

V) indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo

hábil para constar do plano orçamentário;

VI) promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando

o bom andamento dos conteúdos programáticos;

VII) zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;

VIII) propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;

IX) participar, pelos seus membros, do processo de avaliação institucional de desempenho

profissional e das atividades-fim;

X) exercer as demais funções previstas neste Estatuto ou que lhe sejam delegadas.

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Tabela 6: Titulação e formação do corpo de tutores do curso Jaguariúna, 2018.

TUTOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO

Alexandre J. Franco de Campos Administração Mestre

Amaury Jose Alves Aranha Economia Doutor

Christine Muller História Mestre

Christiane Novo Barbato Matemática Doutora

Leandro Moura Biologia Especialista

Maria Fernanda Novo B. Sato Direito Especialista

Mylene Dias Rezende Psicologia Mestre

Nélia Pereira Diniz Administração Especialista

Silvio Petroli Neto Engenharia em

Computação

Especialista

Tabela 7: Experiência do corpo de tutores em educação a distância. Jaguariúna, 2018.

TUTORES EXPERIÊNCIA EAD

Alexandre J. Franco de Campos 02

Amaury José Alves Aranha 10

Christiane Novo Barbato 06

Christine Muller 15

Leandro Moura 03

Maria Fernanda Novo B. Sato 15

Mylene Dias Rezende 07

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Nélia Pereira Diniz 02

Silvio Petroli Neto 10

Interação entre tutores

A tutoria do EaD está organizada em duas modalidades, à distância e presencial,

considerando a atuação (i) dos tutores online e (ii) dos tutores presenciais. Os tutores online atuam

à distância, ou seja, encontram-se no NEAD, mediando a construção do conhecimento com

acadêmicos que se encontram geograficamente distantes. A tutoria a distância ocorre por meio do

AVA, especificamente nos fóruns de discussão, nas atividades dissertativas interdisciplinares, por

telefone, e-mail, chats, aulas ao vivo entre outros que são apresentados a seguir.

Os tutores presenciais, por sua vez, encontram-se nos polos nos quais o acadêmico está

matriculado. A tutoria presencial realiza a mediação auxiliando o aluno a desenvolver a disciplina

de estudo, necessária para o seu processo de formação e, consequentemente, o hábito de estudos;

orienta o aluno no uso das tecnologias da informação e comunicação, bem como no acesso ao

AVA; acompanha a aplicação de provas e também a realização de atividades presenciais

obrigatórias e coopera no desenvolvimento de projetos de extensão, entre outras atividades.

Tanto no processo de tutoria à distância quanto na tutoria presencial, os tutores partem

do pressuposto de que a presença do aluno nesta modalidade de ensino está relacionada à

interação, isto é, na medida em que o aluno interage está presente, e isso independe de a tutoria

ser presencial física ou à distância.

A interação entre os tutores acontece via AVA, com a troca de mensagens, reuniões de

colegiado, aplicativo de comunicação entre docentes, tutores e coordenação (whatsapp).

2.10 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para

docentes quanto discentes.

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O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes do Centro Universitário

de Jaguariúna que desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-

aprendizagem. Os cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores,

com os seguintes objetivos:

Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior,

articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa

científica/prática docente;

Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência

já consolidada no exercício da docência no ensino superior;

Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a

às necessidades do aluno.

O Centro Universitário de Jaguariúna oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas

mais diversas áreas do conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores

das faculdades e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria

à prática, buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional,

propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o “network”.

Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de

aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais

para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos.

O Centro Universitário de Jaguariúna possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que

é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais

promissores, na pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato

direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica

caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de

pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no

aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação.

A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro de

Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação e

discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e

pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Centro

Universitário de Jaguariúna e Faculdade Max Planck.

Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no Congresso

Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar talentos e estimular

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a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da

Ciência e da Tecnologia.

A média da produção docente está apresentada na Tabela 8.

Tabela 8 – Publicações dos Docentes do CST em Gestão de RH. Jaguariúna, 2018.

Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes que

possuem 9 ou mais

publicações (3 anos)

% Docentes que

possuem 9 ou mais

publicações (3 anos)

08 05 62,5

2.11 Apoio ao Docente

O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a

capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas pedagógicas.

Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com aulas geralmente

aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores convidados ministram conteúdos

relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de grupo para sala de aula, métodos de

avaliação do aprendizado, relação professor-aluno, programas de capacitação docente, entre

outros.

O Centro Universitário oferece ainda:

Cursos de Graduação e Pós-graduação;

Apoio Psicológico;

Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à

participação em eventos, etc.

A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa Institucional de

Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em programas de pós-

graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao docente, para que seus

estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento acadêmico. O Programa propicia,

também, o aperfeiçoamento e capacitação didático-pedagógico de seus docentes, através de um

treinamento contínuo com especialistas da área de educação, visando o aprimoramento das

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metodologias usadas, além de trazer para o debate as novas tendências da área do ensino-

aprendizagem, e propicia também uma ajuda de custo para participação em congressos ou eventos

científicos, tecnológicos ou culturais.

3 INFRAESTRUTURA

3.2 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI)

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem salas

específicas com computadores com acesso à internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e

apoio técnico-administrativo.

3.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

A coordenação do curso está instalada em uma sala de 30 m2, com computador com

acesso à internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e

demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo.

3.4 Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a

internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de cadeiras e mesas para que o trabalho do

docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma

sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de

agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as

dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso.

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Figura 36 - Sala dos Professores, Jaguariúna, 2018

Figura 37 - Sala dos Professores, Jaguariúna, 2018

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3.5 Salas de Aula

Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de

conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa,

quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-

Show, dentre outros) e tela de projeção. Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas

fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.

Figura 38 - Sala de Aula, Jaguariúna, 2018. (metodologias ativas)

Figura 39- Sala de Aula, Jaguariúna, 2018.

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3.5.1 Acessibilidade a portadores com deficiência

As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC,

sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de 2004.

A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades especiais

depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de caráter social, cultural

e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão dos cursos do Centro

Universitário de Jaguariúna.

A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações sociais

direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além das barreiras

arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de materiais adaptados,

específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as adaptações específicas para

acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas adaptações devem atender as

necessidades dos acadêmicos de forma gradativa, acompanhando o avançado crescimento de

matrículas. Portanto, adota-se a disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada

nas adaptações de materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de

disciplina, professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e

atendimento psicopedagógico através do PROE.

A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de Educação

Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores imprescindíveis como

as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no atendimento e na garantia de

acessibilidade a todos os acadêmicos.

É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos

acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior, afinal não

basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la com qualidade,

respeitando e valorizando a diversidade.

A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com

necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC do Centro Universitário de

Jaguariúna:

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Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e

externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete educacional

(Parceria com o PROE – Programa FOCO),

GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e acessibilidade);

Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;

Adaptação de provas para acadêmicos cegos;

Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades presenciais e

no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com necessidades especiais;

Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através do

serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE);

Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para acadêmicos

com necessidades especiais.

Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores e

coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo,

garantindo flexibilidade na correção de provas.

O Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos entende que não é

possível padronizar as práticas pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a

formação de “um novo modo de ser professor” trabalha incansavelmente buscando a adoção de

novos encaminhamentos avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da

saúde, parceria com a família, dentre outros.

Figura 40 - Acessibilidade a Portadores com deficiência, Jaguariúna, 2018

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Figura 41 - Acessibilidade a Portadores com deficiência, Jaguariúna, 2018

Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana

O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e

Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana, implementado em maio de 2011, abrange

pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de Municípios Potencialmente

Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem como intenção criar uma parceria

entre instituições educacionais, comunidade, setor privado e administração municipal na busca do

desenvolvimento de estudos na área de mobilidade e acessibilidade sustentável.

O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que desenvolve

o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.

Objetivos do Projeto

Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através do

projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a pesquisa

é realizada.

Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das cidades

envolvidas na pesquisa;

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Identificar através de pesquisa bibliográfica ideias inovadoras na área de transporte que

estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;

Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades

relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;

Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes;

Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços,

infraestrutura e conveniências);

Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;

Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de

acessibilidade;

Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.

3.6 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

Os Laboratórios do Centro Universitário de Jaguariúna são utilizados para aulas práticas

e/ou para estudos do corpo discente, sempre com apoio operacional de um funcionário do núcleo

de informática ou de um monitor. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos desenvolvam

suas habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e atividades

complementares.

Os equipamentos e a rede do Centro Universitário são atualizados de acordo com as

necessidades tecnológicas existentes.

O Centro Universitário mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para

ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da

necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte

das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas pelo diretor e

coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano

orçamentário para ser executado.

A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos

equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a

instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as disciplinas que

os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor do Centro Universitário e seus

coordenadores.

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Todos os setores e departamentos do Centro Universitário são munidos de equipamentos

informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e

administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM da

TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a

capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos e

manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de Gestão

Acadêmica como ERP BackOffice.

A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo,

matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de aula,

histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um

sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com

formação em processamento de dados.

A ferramenta de BI contem painéis de gestão totalmente personalizados que permitem uma

visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de decisões.

Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de suporte

on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação Institucional.

A estrutura do fluxo de controle acadêmico do Centro Universitário pode ser descrita

considerando o seguinte:

Os alunos ingressam no Centro Universitário de Jaguariúna através de processo seletivo,

que tem o objetivo de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por

curso e turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação,

esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é

aprovado e publicado pela Pró-Reitoria Acadêmica do Centro Universitário.

Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da matrícula

efetuada na Secretaria do Centro Universitário.

O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:

O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on line,

a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet ou via celular (aplicativo

Mobile).

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O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os outros

setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos, além das

diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido.

O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de

estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos

cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.

O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes através

dos laboratórios de informática. A utilização dos equipamentos de multimídia e o retroprojetor

acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado também para auxiliar

na organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da

instituição.

A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV, conforme

descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES. Cada setor e cada

funcionário possuem uma conta de e-mail utilizada tanto para contatos externos (Internet) como

internos (Intranet).

O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso

administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática do Centro

Universitário de Jaguariúna.

Figura 42 - Laboratório de Informática, Jaguariúna, 2018.

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Quadro 6. Laboratórios e Softwares do Centro Universitário de Jaguariúna – Campus 1.

Jaguariúna, 2018

Softwares Lab. 1 Softwares Lab.2

Softwares Lab.3 e

Lab.4

Adobe Flash Player 16 Activex Adobe Flash Player 16

Activex

Adobe Flash Player 16

Activex

Adobe reader XI (11.0.10) Adobe reader XI (11.0.10)

Adobe reader XI

(11.0.10)

Avira Avira Avira

Avira FREE Antivirus Avira FREE Antivirus Avira FREE Antivirus

Foxit Cloud Biblioetca dos Sistemas

Folhamatic 3.04

Foxit Cloud

Foxit Reader Foxit Cloud Foxit Reader

Google Chrome Foxit Reader Google Chrome

Mozilla Firefox 34.05 (x86 pt-

BR) Google Chrome

Java 8 Update 25 (64-

bist)

Mozilla Maintenance Service InstallDLL

Mozilla Firefox 34.05

(x86 pt-BR)

Microsoft Office Professional

Plus 2010 Java 8 Update 25 (64-bist)

Mozilla Maintenance

Service

WinRAR 5.20 (32-bit)

Microsoft .NET Framework

4Cliente Profile

Microsoft Office

Professional Plus 2010

Microsoft Office Professional

Plus 2010 WinRAR 5.20 (64-bit)

Mozilla Firefox 34.05 (x86 pt-

BR)

Pacote de Idiomas do

Microsoft

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Quadro 7. Laboratórios e Softwares do Centro Universitário de Jaguariúna – Campus 2.

Jaguariúna, 2018

Softwares Laboratórios 1 a 11

ABB RobInstall GPS TrackMaker PDFCreator

ABB RobotStudio Intel(R) Processor Graphics Python 2.7.3

Adobe Reader XI - Português IVI Shared Components Quartus II 12.0 Web

Edition (Build 178)

Arduino IVI VISA COM Standard

Components

Realtek High Definition

Audio Driver

Astah Community 6.6.3 Java 7 Update 45 scilab-5.3.3

Autodesk 360 Java 8 Update 25 Siemens NX 8.0

Autodesk Application Manager Java SE Development Kit 7 Software da National

Instruments

Autodesk AutoCAD 2015 -

Português - Brasil K-Lite Codec Pack 10.8.5 Full Solid Edge ST6

Autodesk AutoCAD Civil 3D 2015

64 Bit Object Enabler em

AutoCAD 2015

LibreOffice 4.3.4. Solve Elec 2.5

Autodesk AutoCAD Civil 3D 2015

64 Bit Object Enabler em

Autodesk 360

MAX+plus II 10.2 BASELINE Spring 5.2.7

Português_x64

Autodesk AutoCAD Civil 3D 2015

64 Bit Object Enabler em Revit

2015

Microsoft .NET Framework

1.1 SWI-Prolog

Autodesk AutoCAD Performance

Feedback Tool Version 1.2.2

Microsoft .NET Framework

4.5 VantagePoint

Autodesk CAD Manager Tools Microsoft Office Professional

Plus 2010 VisuAlg 2.0.0.12

Autodesk Content Service Microsoft Project Professional

2010 VMware Player

Autodesk Download Manager Microsoft Visio Premium 2010 WampServer 2.5

Autodesk Material Library 2015 Microsoft Visual C++ 2005

Redistributable

WinAVR 20060421

(remove only)

Autodesk Material Library Base

Resolution Image Library 2015

Microsoft Visual C++ 2005

Redistributable WinPcap 4.1.2

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Autodesk Material Library Low

Resolution Image Library 2015

Microsoft Visual C++ 2008

Redistributable WinPic

Autodesk Material Library

Medium Resolution Image

Library 2015

Microsoft Visual C++ 2008

Redistributable WinPic800

Autodesk Network License

Manager

Microsoft Visual C++ 2008

Redistributable WinRAR 5.20

Autodesk ReCap Microsoft Visual C++ 2008

Redistributable Wireshark 1.8.4

Autodesk Revit 2015 - Português

- Brasil

Microsoft Visual C++ 2008

Redistributable Notepad++

Autodesk Revit Content Libraries

2015

Microsoft Visual C++ 2010

x64 Redistributable OpenOffice 4.1.1

Avira Free Antivirus Microsoft Visual C++ 2010

x86 Redistributable

OpenOffice 4.1.1

Language Pack

Bizagi Process Modeler Microsoft Visual C++ 2012

Redistributable

Oracle VM VirtualBox

4.3.20

Blender Microsoft Visual C++ 2012

Redistributable

Pacote de Idiomas do

Microsoft

Borland C++Builder 6 Microsoft Visual C++ 2013

Redistributable PDF Architect

CamStudio OSS Desktop

Recorder Mozilla Firefox 34.0.5

GlassFish Server Open

Source Edition

CCleaner Mozilla Maintenance Service GNU CLISP 2.49

Cisco Packet Tracer 5.3.3 MPLAB Tools v8.85 Google Chrome

D2D Simulator 3.0 MSXML 4.0 SP2 (KB954430) Google Earth

Dev-C++ 5 beta 9 release MSXML 4.0 SP2 (KB973688) Google SketchUp 8

Foxit Cloud NetBeans IDE 7.1.2 Foxit Reader

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3.7 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar

A Política de formação do Acervo Bibliográfico do Centro Universitário de Jaguariúna

procura atender sua missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os

estudantes possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus

direitos, deveres e responsabilidades sociais”.

Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e

fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação

dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.

Processo de Aquisição

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores

de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto

de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado detectam-se os títulos que são

objetos de maior demanda e que necessitam de compra.

Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação

de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, encaminhada para compras

após análise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta)

dias úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria

Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras.

No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores,

colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a

necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária.

Contextualização da biblioteca

A Biblioteca Paulo Freire iniciou suas atividades no Campus I da Faculdade de Jaguariúna

e, atualmente, compartilha seu acervo com o Campus II da Instituição.

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As duas unidades possuem áreas individuais e coletivas reservadas para estudo e leitura e

permitem o acesso direto aos livros, revistas e periódicos. Além disso, os espaços contam com wifi,

notebooks para consulta e tomadas para que os usuários possam conectar seus próprios

equipamentos eletrônicos e realizar pesquisas.

Com objetivo de manter um ambiente acessível, as bibliotecas possuem balcões em altura

adequada para receber o público cadeirante. Já para garantir a agilidade e organização, o local de

atendimento é dividido em empréstimo e devolução dos materiais.

Figura 43 – Biblioteca UNIFAJ Campus II, Jaguariúna, 2018.

Estão disponibilizadas lousas nas salas de estudo para auxiliar atividades em grupo e tornar

o ambiente mais dinâmico. O local conta ainda com estantes repletas de periódicos atualizados

para aproveitamento total do espaço.

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Figura 44 – Biblioteca UNIFAJ Sala de Estudos, Jaguariúna, 2018.

Estas salas podem ser reservadas por alunos e docentes, possibilitando a realização de

aulas, encontros de grupos de estudos e de outros projetos coletivos.

Para maior conforto dos usuários com deficiência visual, as bibliotecas dos Campus I e

Campus II oferecem aparelhos de leitura na Sala de Acessibilidade. No Book Reader, a pessoa

dispõe a página ou livro que deseja ler e o equipamento verbaliza as palavras em português e

inglês. Já a Lupa Eletrônica projeta na tela do computador as letras em um maior tamanho

facilitando a leitura.

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Figura 45 – Biblioteca UNIFAJ Sala de Acessibilidade, Jaguariúna, 2018.

Acervo

O acervo é composto por 14.864 publicações em um total de 66.466 exemplares. Este

material é de livre acesso a todos para leitura e estudo no local, bem como para empréstimo por

alunos, egressos e professores. Os títulos encontram-se distribuídos em estantes que respeitam

espaços de ambiente acessível e que permitem uma busca e consulta confortável do assunto de

interesse do usuário.

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Figura 46 – Biblioteca: Evolução do acervo, Jaguariúna, 2018.

Cada campus possui quatro salas de estudo que contemplam 18 usuários, totalizando 72

lugares em cada biblioteca.

Outras duas mesas de 20 lugares são disponibilizadas nas unidades para leitura e utilização

do material das bibliotecas. O Campus II conta com 18 baias individuais para estudo privativo, sendo

seis com notebook para pesquisa no acervo e 12 para estudo. Já no Campus I, são oito baias

individuais, sendo quatro com notebook, e outras 12 cadeiras para estudo em balcão, com acesso

e conexão para equipamentos eletrônicos.

Acompanhando o avanço digital, a instituição possibilita a consulta/renovação e reserva

online do acervo por meio do site - www.faj.br -, acessando o ícone Secretaria Online e

selecionando a área da Biblioteca.

Atualmente, a instituição assina cerca de 40 revistas de diversas áreas de conhecimento,

auxiliando no crescimento profissional e intelectual dos estudantes e professores. Além das revistas,

as bibliotecas disponibilizam jornais diários e renomados, com intuito de possibilitar a atualização e

informação dos usuários sobre temas de importância cotidiana e cultural.

Estão disponíveis, ainda, normas regulamentadoras da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT), para atender aos diversos tipos de trabalhos realizados na instituição.

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

2013 2014 2015 2016 2017

Qu

anti

dad

e d

e e

xem

pla

res

Evolução do acervo

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Os alunos podem também utilizar livremente a Base de dados EBSCO - Information

Services, disponível no site da FAJ /Secretaria Online /Biblioteca, para enriquecer suas pesquisas,

divididas por área do conhecimento.

Academic Search Elite - Instituições acadêmicas no mundo inteiro contam com essa base

de dados como seu recurso principal de informações. Ela contém texto completo de mais de

2.370 periódicos especializados e disponibiliza títulos desde 1985.

Business Source Elite - Base de dados de negócios fornece o texto completo para

aproximadamente 1.100 publicações de negócios. A variada coleção de títulos contida no

Business Source Elite fornece informações desde 1985, além de mais de 10.150 perfis de

empresas. É atualizada diariamente através do EBSCOhost.

Regional Business News - Fornece cobertura abrangente em texto completo para

publicações regionais da área de negócios, sendo 108 publicações em texto completo para

regionais dos Estados Unidos e Canadá.

Newspaper Source - Fornece texto completo de capa a capa para mais de 45 jornais

internacionais. Esta base de dados também conteúdo de 389 jornais regionais dos Estados

Unidos. Além disso, são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão.

Qualquer dúvida em relação a essa base de dados ou outro material das bibliotecas pode

ser elucidada pelos colaboradores das unidades durante todo o horário de atendimento, tornando

estes multiplicadores de informação.

PROGRAMAS COMUT E IEB

Por meio do programa de Comutação Bibliográfica (COMUT), o aluno pode solicitar a cópia

de um artigo técnico-científico de qualquer periódico disponível nas bibliotecas do COMUT. A

Biblioteca Paulo Freire dispõe de uma carta de crédito do programa e chave de acesso para este

tipo de ferramenta.

O IEB, outro programa da Biblioteca Paulo Freire, possibilita que os usuários solicitem

material bibliográfico de outro campus da FAJ. Os colaboradores efetuam o intercâmbio entre as

bibliotecas (IEB) das duas unidades levando mais comodidade aos usuários, que muitas vezes não

podem comparecer a Campus distintos do dele.

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Outro benefício para o aluno, é o envio de livros da Biblioteca da Faculdade Max Planck –

Indaiatuba, outra parceira na disseminação do conhecimento e cultura.

Além de todas essas possibilidades, os estudantes da FAJ podem acessar materiais da

UNICAMP e PUC-Campinas, por meio de parceria. O aluno preenche um formulário que permite

retirar livros nestas outras bibliotecas.

O horário de funcionamento das bibliotecas do SB-FAJ tem como objetivo atender discentes,

egressos, pós-graduandos e docentes no período diurno e noturno.

UNIDADE DIAS HORÁRIO

BIBLIOTECA PAULO FREIRE - Campus I

Segunda à Sexta / Sábado 13:30h - 22:15h / 8h - 12h

BIBLIOTECA PAULO FREIRE - Polo Jaguariúna

Segunda à Sexta / Sábado 8h - 22:15h / 8h - 12h

Com todas estas facilidades, o aproveitamento das unidades e seus materiais pelos usuários

é crescente a cada ano, contemplando empréstimos domiciliares e consultas no ambiente interno.

Figura 47 – Biblioteca: Evolução de empréstimos, Jaguariúna, 2018.

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

2014 2015 2016 2017

Evolução do número de

empréstimos

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3.8 Periódicos especializados

Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos de

Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO Information

Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos eletrônicos, e-books, jornais,

revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos eletrônicos, bases de dados em texto completo

e resumo, além de serviços relacionados a todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite

consultas em português ou inglês e os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra.

Através dela, tem-se acesso a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma

busca simples, como se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados

booleanos, wildcards e truncations.

Quadro 6 – Relação de periódicos específicos de Recursos Humanos e Gestão na

EBSCO.

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Advertising Age Marketing; Advertising Industry

American DemographicsArticles on national and international marketing, news about individuals

in advertising, statistics on advertising and special reports.

Assessment JournalArticles for professionals interested in assessment administration,

property tax policy, and appraisal.

Black EnterpriseBusiness magazine for black professionals, business people, college

students and corporate executives.

Canadian BusinessPresents articles dealing with all aspects of business, management and

industry in Canada.

Cognition & Instruction

An interdisciplinary journal devoted to cognitive investigations of

instruction and learning. Intended to serve as a vehicle of

communication among people from the various fields involved in

cognitive-instructional research.

Executive Speeches Presents speeches on broad topic of business.

Greener Management

International

Articles and reviews about corporate environmental strategy and

practice.

Human Performance

Dedicated to presenting original research, theory & measurement

methods. Aims to investigate individuals & team performance factors

that influence work effectiveness.

Information Management

Journal

Peer reviewed articles covering innovations, trends, problems, issues,

and developments in the field of information management. Also covers

technology, standards, management techniques, and case studies.

Interactive Week

The national weekly newspaper of corporate computing; feature articles,

interviews, commentary, business profiles, hardware, software,

networking, buyers' guides, and timely news of note.

International Journal of

Leadership in Education

Strives to extend the dialogue from traditional educational administration

to the themes of professional supervision, development & leadership.

International Studies in

Educational Administration

Aims to enhance the effectiveness of educational leadership,

management & administration to support intellectual, personal & social

learning in schools, and related educational, social & economic

development in a range of national contexts.

Journal of Arts Management

& LawEntertainment Law; Arts Administration & Management

Journal of Curriculum &

Supervision

Refereed articles addressing practical, theoretical or speculative topics

related to curriculum and supervision practices and related policy

issues from a wide variety of viewpoints.

Journal of Education for

Business

Basic and applied research based articles on significant trends and

issues affecting education for business, curriculum development and

evaluation and the process of instruction selected through blind review.

Journal of Employment

Counseling

Articles, commentary and review articles focusing on theory or practice

in employment counseling, professional experimentation or research,

vocational problems and concerns of counselors.

Periódicos EBSCO

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Journal of Occupational &

Organizational Psychology

Original articles covering industrial, organizational, engineering,

vocational and personnel psychology as well as behavioral aspects of

industrial relations, ergonomics, human factors and industrial sociology.

Multinational MonitorArticles, interviews and information about national and international

business issues.

NAFE Magazine

Exclusively for members of the National Association for Female

Executives, NAFE Magazine (formerly known as Executive female)

offers in-depth articles, savvy tips and member news and resources.

Psychologist-Manager

Journal (American

Psychological Association)

Management

Techniques: Making

Education & Career

Connections

Articles, profiles and interviews, legislation, news notes and what's new

in vocational education for administrators, teachers and counselors.

Total Quality Management

An international periodical which aims to encourage thought and

research in all areas of total quality management and to provide a forum

for discussion and distribution of research results.

Training & Development

Committed to the development and utilization of human potential.

Articles on training programs, development skills and counseling and

guidance.

Vocational Education Journal Career Guidance

WorkforceA business magazine for leaders in human resources covering all

aspects of personnel/human resources management.

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PERIÓDICOS CORRENTES

Periódicos Anos ISSN Direito do consumidor 2012 - 2018 1415-7705

Exame 2014 - 2018 1414-0152

Revista Arbitragem e mediação 2012 - 2018 1679-6462

Isto é dinheiro 2014 - 2018 1414-7645

Revista HSM Management 2012 - 2018 167-9236-X

Revista Melhor gestão de pessoas 2012 - 2018 0104-0588

Revista Mundo Logística 2014 - 2018 1982-1832

Revista Pequenas empresas & grandes negócios

2011 - 2018 1413-9251

Revista Sintese - Direito civil e processual civil

2012 - 2018 1807-0930

Revista Sintese - Direito de Familia 2012 - 2018 2179-1635

Revista Sintese - Direito penal e Processual 2012 - 2018 1809-7804

Alcance

http://siaiap32.univali.br/seer/index.php/ra

Produto & Produção

http://seer.ufrgs.br/index.php/ProdutoProduc

ao/issue/view/2765

BAR : Brazilian Administration Review

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_se

rial&pid=1807-7692&nrm=iso&rep=&lng=pt

RAC: Revista de Administração Contemporânea

http://www.anpad.org.br/periodicos/content/

frame_base.php?revista=1

Brasileira de Gestão e Inovação

http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RB

RAE: Revista de Administração de Empresas

http://rae.fgv.br/era

Brasilian Business Review

http://www.bbronline.com.br/default.asp#

RAP: Revista de Administração Pública

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ser

ial&pid=0034-7612&lng=pt&nrm=isso

Gestão.Org

http://www.revista.ufpe.br/gestaoorg/index.

php/gestao

RAUSP: Revista de Administração da

Universidade de São Paulo

http://rausp.usp.br/

Comportamento Organizacional e Gestão

http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=s

ci_serial&pid=0872-9662&lng=em

RBADM: Revista Brasileira de Administração

CIENTÍFICAhttp://sustenere.co/journals/index.

php/rbadm

Gestão e Planejamento

http://www.revistas.unifacs.br/index.php/rgb

RBFin: Brazilian Review of Finance

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/r

Gestão e Produção

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_se

rial&pid=0104-530X&lng=pt&nrm=isso

REGE: Revista de Gestão

http://www.regeusp.com.br/

Pesquisa Operacional

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_se

rial&pid=0101-7438&lng=pt&nrm=isso

Revista do Terceito Setor

http://revistas.ung.br/index.php/3setor

Periódicos online

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Revista Sintese - Trabalhista e Previdenciaria

2012 - 2018 2179-1643

Revista Tecnologística 2012 - 2018 1678-8532

Veja 2012 - 2018 0100-7122

Você S/A 2012 - 2018 1413-9251

Os equipamentos e a rede do Centro Universitário de Jaguariúna são atualizados de

acordo com as necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de

performance, de velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a

possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede.

O Centro Universitário mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para

ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da

necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte

das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas pelo diretor e

coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano

orçamentário para ser executado.

A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos

equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a

instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as disciplinas que

os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor de Unidade do Centro Universitário e

seus coordenadores.

O Projeto Pedagógico Institucional, baseado nas diretrizes curriculares, tem como

premissa, do ponto de vista social, promover profissionais que entendam e transformem o ambiente

que nos cerca, com o objetivo de minimizar os efeitos das diferenças socioeconômicas no

desempenho das organizações.

O aluno que entra no Centro Universitário de Jaguariúna deve, ao final de sua trajetória,

ser um cidadão capaz de um envolvimento importante no quadro de mudanças sociais. A formação

acadêmica deve não apenas dar condições para o exercício da atividade profissional, mas ir, além

disso. O aluno deve desenvolver a capacidade de identificar problemas relevantes à sua volta,

avaliar diferentes posições quanto a esses problemas, conduzir sua postura de modo consciente e

atuar junto à sociedade.

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Responsabilidades

Todo o pessoal envolvido com os laboratórios, ou seja, encarregados de laboratórios,

técnicos de laboratórios, auxiliares técnicos de laboratórios, professores e alunos devem estar

cientes sobre os procedimentos, bem como saber aplicá-los corretamente.

Encarregado de Laboratório

São atribuições do encarregado de laboratório:

Supervisionar os laboratórios e assegurar que os procedimentos sejam cumpridos.

Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,

almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;

Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;

Estar cientes das técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns

que possam ocorrer;

Fazer o controle patrimonial dos bens dos laboratórios, bem como fornecer informações ao

Sistema de Controle Patrimonial, conforme os formulários próprios do respectivo setor.

Cuidar de transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso), consertos,

furtos e/ou danos desses bens;

Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que haja

um atendimento eficiente aos professores e alunos;

Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas práticas, no prazo estipulado pela

assessoria de compras, conforme o formulário;

Analisar as solicitações de empréstimo externo e interno de equipamentos e materiais.

Somente depois da análise, as solicitações devem ser encaminhadas;

Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos

laboratórios.

Técnico de Laboratório

São atribuições do técnico de laboratório:

Assegurar que os procedimentos sejam cumpridos;

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Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,

almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;

Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;

Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que haja

um atendimento eficiente aos professores e alunos;

Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos

laboratórios;

Verificar a disponibilidade do laboratório para não haver conflito de horários entre as aulas

práticas;

Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) necessários e seguir

as normas de segurança;

Permanecer nos laboratórios durante as aulas;

Montar as aulas práticas, acompanhar os professores e dar assistência aos alunos;

Manter os equipamentos sempre testados e em perfeitas condições de uso;

Não deixar caixas com materiais ou vazias em cima de armários, no chão ou em bancadas;

Manter o inventário sempre atualizado;

Relatar ao encarregado os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório.

Professores

Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas práticas

e verificar a disponibilidade dos mesmos;

Entregar o roteiro de aula com 30 dias úteis de antecedência;

Simular os experimentos antes de cada aula;

Orientar e exigir o cumprimento dos procedimentos e instruções de segurança do

laboratório;

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Manter a ordem dentro dos laboratórios;

Permanecer no laboratório até saída do último aluno;

Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios;

Fazer a lista de materiais que serão utilizados nas aulas práticas.

Alunos

Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor ou técnico;

Seguir os procedimentos e instruções de segurança do laboratório;

Não trazer crianças para as aulas nos laboratórios;

Levar para a bancada de trabalho somente o material necessário para as anotações e

realização da aula;

Sempre manter a bancada de trabalho organizada;

Se durante ou no final da aula perceber algum problema com equipamentos comunicar o

fato aos técnicos de laboratório.

Figura 48 – Anfiteatro Campus II Jaguariúna, 2018.

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Figura 49 – Área de Convivência Campus II, Jaguariúna, 2018

3.9 Fluxo de Logística de Material

Quando controle acadêmico gera matrícula para um aluno em um dos cursos a distância,

automaticamente o aluno passa a ter acesso ao AVA institucional, onde encontra-se disponível, em

formato eletrônico, o material das disciplinas para as quais o aluno em questão possui matrícula.

Além disso, é aberto um chamado eletrônico no sistema de WorkFlow (Ágilis), integrado ao ERP de

gestão acadêmica (RM) utilizado na IES e este chamado fica pendente para equipe de logística.

A equipe de Logística abre o chamado e verifica o material necessário para aquele curso ou

disciplinas. Se o material já estiver produzido, a equipe de logística verifica a melhor forma de

entrega desse material para o aluno. As opções são através de equipe de entrega terceirizada,

através de contrato com Correios ou o estudante pode retira-lo diretamente com o gestor do Polo

ou ainda com o coordenador do curso. Se o material não estiver produzido, a equipe de logística

requisita a produção do material e tem um prazo de 7 dias.

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Figura 50 – Fluxo logístico do material

3.10 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão de colegiados multidisciplinar criado por ato da

Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação do Centro Universitário de Jaguariúna

conforme portaria CEPPG No. 0001/2011 do dia 28 de Março de 2011, homologado pela Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP. Tem o objetivo de analisar todos os protocolos de

pesquisas envolvendo seres humanos e defender os interesses dos participantes da pesquisa em

sua integridade e dignidade, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões

éticos, garantindo o respeito às normas nacionais e internacionalmente aceitas.

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3.11 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA)

O Comitê de Ética no Uso de Animais é um órgão criado por ato da Coordenadoria de

Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação (GEPPG) do Centro Universitário de Jaguariúna e tem por

finalidade básica analisar os procedimentos de ensino e pesquisa com animais, dentro dos padrões

éticos e de bem estar animal realizadas por docentes e discentes dentro do enquadramento na

legislação vigente, especialmente a Resolução Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008, do

Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e da Lei nº 11.794, de 2008, regulamentada pelo

Decreto nº 6.899, de 2009, e pelas Resoluções Normativas editadas pelo CONCEA – Conselho

Nacional de Experimentação Animal.