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Página 1 Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 2017

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

2017

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

REITOR

Dr. Márcio Mesquita Serva

VICE-REITORA

Profª Regina Lúcia OttaianoLosasso Serva

PRÓ-REITORES

GRADUAÇÃO

Profº José Roberto Marques de Castro

AÇÃO COMUNITÁRIA

Profª Ms. Fernanda Mesquita Serva

PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Profª Ms. Fernanda Mesquita Serva

ADMINISTRATIVO

Marco Antônio Teixeira

COORDENAÇÃO

Prof. Dr. Mauro Audi

APRESENTAÇÃO

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

O projeto pedagógico foi constituído por um processo democrático de

decisões, que exigiu o comprometimento participativo, criativo e reflexivo dos

membros do núcleo docente estruturante (NDE) e do colegiado do curso de

Fisioterapia, o consenso do grupo corroborou para elaborá-lo da melhor forma

possível.

Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) substitui a versão anterior em

função das necessárias atualizações para o curso de Fisioterapia. Para a

elaboração de um projeto pedagógico é necessário que se tenham ações

presentes voltadas para o futuro, em plena articulação entre o PDI (Plano de

Desenvolvimento Institucional), o PPI (Projeto Pedagógico Institucional), de

maneira que um forneça subsídios ao outro, e que todos eles se

complementem de modo a permitir a total presença da filosofia e objetivos da

Universidade de Marília (Unimar) permitindo assim o crescimento sustentado

da instituição, norteando o perfil do profissional que possa abranger os anseios

da sua comunidade nos diversos setores como econômicos, políticos, sociais,

científicos, culturais e educacionais.

Assim, para que se obtenha êxito na elaboração de um projeto

pedagógico, este deve englobar alguns aspectos, como a seguir:

- consciência do profissional que se quer formar com vistas às exigências

sociais futuras;

- princípios que norteiam a formação desse profissional;

- ação coletiva e os meios necessários para atingir as metas;

- etapas a vencer, ajustes e decisões a tomar;

- expectativas e conhecimento da posição de alunos egressos;

- atividades curriculares compatíveis com a formação pretendida;

- matriz curricular com as disciplinas organizadas da melhor forma;

- metodologias de ensino adequadas;

- formas de avaliação do ensino, da aprendizagem e do curso.

De acordo com a Resolução CNE/CES nº 4, de 19 de fevereiro de 2002

publicada no DOU nº 42 de 4 de março de 2002, Seção1, p. 11, foram

instituídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em

Fisioterapia, fundamentadas no Parecer CNE/CES 1.210/2001 de 12 de

setembro de 2001 (anexo 1).

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

A previsão para a formação do fisioterapeuta, na UNIMAR, é de oito

semestres, configurando uma carga horária total de 4.170 horas envolvendo as

disciplinas obrigatórias, atividades complementares, além do estágio

supervisionado e trabalho de conclusão de curso.

Em tempo integral, o Curso funciona no sistema seriado semestral

através de créditos, sendo a matrícula por disciplina, obedecendo-se o

semestre, com uma organização sequencial denominada “termo”. A carga

horária, por disciplina, é atingida pelo módulo de 20 (vinte) semanas de aula e

um mínimo de 100 (cem) dias letivos por semestre.

As atividades complementares são obrigatórias, representando um total

de 120 horas a serem cumpridas em diversas esferas do conhecimento,

durante os sete semestres letivos, o Estágio Supervisionado de 800 horas

ocorre nos 7º e 8º semestres, e ainda, no 8º semestre o aluno apresenta seu

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exposto a uma banca de no mínimo

dois docentes de área correlata.

O Projeto Pedagógico do Curso foi concebido por meio dos princípios das

Diretrizes Curriculares Nacionais que assegura às Instituições de Ensino

Superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para

a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de

estudos a serem ministradas, evitando ao máximo a fixação de conteúdos

específicos de carga horária pré-determinada, e o prolongamento

desnecessário da duração dos cursos de graduação.

As referidas Diretrizes definem os princípios, fundamentos, condições e

procedimentos da formação de fisioterapeutas, estabelecidas pela Câmara de

Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em

âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos

pedagógicos dos Cursos de Graduação em Fisioterapia das Instituições de

Ensino Superior.

Atualmente podemos observar as linhas de trabalho que pretendem

nortear algumas questões como o objeto de trabalho do fisioterapeuta, seus

limites de atuação e qual a formação necessária ao profissional de Fisioterapia,

incluída a educação permanente.

Vale ressaltar que, o PDI, o PPI e o PPC da UNIMAR são elaborados por

meio de resultados de um trabalho contínuo e participativo que envolveu todos

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

os segmentos da estrutura organizacional da universidade, orientado pelas

diretrizes educacionais vigentes, para atender os anseios institucionais,

mediante compromisso assumido com a comunidade de toda sua área de

influência, coerente com a realidade institucional em relação ao ensino,

pesquisa, extensão e a avaliação institucional.

PARTE I - FUNDAMENTOS DO CURSO

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1 JUSTIFICATIVA

A necessidade de formação de profissionais competentes para o mercado

de trabalho competitivo dos dias atuais é que justifica a obrigatoriedade de um

processo educacional sólido, que atenda às expectativas de uma sociedade em

todos os seus aspectos. A formação desses profissionais deve atender às

necessidades sócio-regionais e não às necessidades individuais ou daqueles

que elaboram um projeto pedagógico.

Atualmente questionamentos voltam-se para as universidades com

relação ao seu objetivo principal, que é o de formar profissionais que atendam

satisfatoriamente à demanda do seu contexto sociocultural.

Há muitas reflexões sobre as atividades dos cursos e avalia-se se, e

como, os projetos pedagógicos estariam contemplando adequadamente o perfil

do profissional a ser formado. Por vezes podemos observar situações em que

os alunos têm grande domínio do conteúdo teórico, mas não conseguem

preparar-se para as articulações diárias necessárias no trabalho; ou mesmo

encontramos acadêmicos com o conteúdo teórico mais defasado, mas que

conseguem adequar-se melhor às novas situações cotidianas da sua profissão.

Como já citado, atualmente temos vertentes que defendem bastante a

educação continuada, já que é na fase da pós-graduação em que o profissional

vai optar pelas especialidades e então são fundamentais o conhecimento e a

pesquisa, que vão impulsionar o crescimento da Fisioterapia.

O desenvolvimento e o progresso sociocultural exigem profissionais

dinâmicos e atualizados, e consequentemente currículos com atividades que

promovam a formação de profissionais com este perfil. Assim, diante da

necessidade de se ter um curso de Fisioterapia que atendesse a essa procura

na cidade de Marília, centro de uma grande região, é que foi criado este curso,

que está em funcionamento desde 1989.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Em anexo segue a Resolução nº4/83, do MEC, que estabelecia a grade

curricular mínima do curso de Fisioterapia e fixava os mínimos de conteúdos e

duração dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (anexo 2). Embora

seja um documento antigo, por muitos anos os projetos pedagógicos

pautaram-se nele para nortear os conteúdos e as grades curriculares.

Atualmente as discussões a esse respeito estão sendo norteadas pelo

COFFITO e outros órgãos de classe, como a ABENFISIO (Associação

Brasileira de Ensino em Fisioterapia), os quais, através de fóruns e oficinas de

trabalho, têm procurado definir aspectos fundamentais para a implantação dos

novos padrões mínimos de qualidade na formação do fisioterapeuta.

Além dos padrões de qualidade vários outros temas estão sendo

amplamente abordados nas Oficinas Nacionais de Implementação das

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Fisioterapia, como a seguir:

educação continuada, responsabilidade social, ética na formação e atividades

complementares e de extensão.

Decorrentes desses trabalhos discutidos no XV Fórum Nacional da

ABENFISIO (Balneário de Comburiu / novembro de 2006), juntamente com

representantes das IES e do sistema COFFITO/CREFITOS seguem algumas

deliberações, dentre elas muitas que já estão sendo adotadas no

desenvolvimento do nosso Projeto Pedagógico:

- capacitação do corpo docente no âmbito de conhecimento do SUS

visando ao estreitamento entre universidade e comunidade;

- abordagem do SUS nos diversos conteúdos curriculares com discussões

de integralidade, hierarquização, humanização, demanda e controle social;

- formação generalista voltada às necessidades da saúde funcional dos

grupos populacionais (saúde da mulher, saúde do idoso, saúde da criança,

etc..) com atuação inter e transdisciplinar;

- promover uma formação político-reflexiva e metodologias ativas com

problematizações no ambiente acadêmico;

- diversificação dos cenários de prática com inserção do acadêmico nas

realidades de políticas públicas e do SUS com a vivência das necessidades da

comunidade e nos processos de transformação da sua realidade;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- oferecer conteúdos didático-pedagógicos durante a formação

profissional com vistas à docência através de monitorias, disciplinas optativas,

seminários, pesquisa e extensão.

1 DEFINIÇÃO DAS BASES DO CURSO

(Bases legais, filosóficas, socioculturais e institucionais)

1.1 Bases legais

O curso de Fisioterapia da Unimar foi reconhecido pela Portaria Ministerial

n.º 1.864 de 22/12/1992 - C.F.E., Conselho Federal da Educação.

A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, e tendo em vista a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, bem como a Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008, do Ministério da Educação, resolve: Art. 1o Renovar o reconhecimento dos cursos superiores de graduação, ministrados pelas instituições de ensino superior abaixo discriminadas, nos termos do disposto no artigo 10, § 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ocorrida em 7 de NOVEMBRO de 2008.

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO NO BRASIL

1963 Parecer 388/63, elaborado por peritos do Conselho Federal de

Educação: foi um dos primeiros documentos a definir a ocupação do

fisioterapeuta e os limites do seu trabalho e da sua atividade.

1964 Portaria Ministerial 511/64, propondo o Currículo Mínimo para os

cursos de formação de fisioterapeutas: este documento previa a formação do

Fisioterapeuta em 3 anos e foi elaborada com base no parecer 388/63.

1969 Decreto-Lei 938/69 - 13 de Outubro de 1969: reconhece a

Fisioterapia como profissão de nível superior integrando-a ao conjunto das

profissões de nível superior no Brasil, definindo a atividade do fisioterapeuta.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1975 Lei 6.316 - 17 de Dezembro de 1975: cria o COFFITO (Conselho

Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) e os CREFITOs (Conselho

Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional).

1983 Resolução n.º 4 do C.F.E., de 28/02/83: esta resolução substituiu a

Portaria Ministerial 511/64 e foi o documento que fixou os mínimos de

conteúdo e duração dos cursos de Fisioterapia no Brasil.

RESOLUÇÕES 8, 9 e 10 do COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia

e Terapia Ocupacional)

As resoluções 8 e 9 tratam do Exercício Profissional, do Registro

Profissional, da Carteira de Atividade Profissional, do Cartão de Identificação e

do Registro de Consultórios e de Clínicas.

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL

O Código de Ética do Profissional Fisioterapeuta é instituído pela

Resolução n.º 10, apresentada no anexo 3.

(Resolução aprovada em 3 de julho de 1978 e publicada no D.O.U. de

22/09/1978, seção I - parte II, pag. 5265-68).

ESTÁGIOS

A lei Federal nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, regulamenta o

estágio acadêmico.

O conselho regional de fisioterapia e terapia ocupacional estabeleceu

em circular 028/2010 o regramento e fiscalização de estágio em Fisioterapia e

Terapia Ocupacional, revogando as resoluções 19 e 20 do Crefito-3.

“Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação

especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional

da educação de jovens e adultos”.

EXIGÊNCIA PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O profissional recém formado deve, inicialmente, solicitar junto ao seu

Conselho Regional a sua Licença Temporária de Trabalho (LTT) e

posteriormente o Registro Definitivo, mediante apresentação de Diploma

registrado no MEC e registro no Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional (COFFITO).

ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES DE CLASSE

COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional

CREFITO/3 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional

da 3ª Região (São Paulo) e suas sub-sedes.

A.B.F. - Associação Brasileira de Fisioterapia

FENAFITO – Federação Nacional dos Fisioterapeutas e Terapeutas

Ocupacionais

SINFITO – Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais

ABENFISIO - Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia

AFITOMAR – Assoc. de Fisioterapeutas e Terap. Ocup. de Marília e

região

R.N.H.F. - Referencial Nacional de Honorários Fisioterapêuticos: é um

instrumento importante para a classe profissional visto que normatiza valores

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

de cobrança praticados pelos profissionais dentro dos padrões da Ética. Foi

aprovado e homologado em Assembleia Nacional da Categoria, realizada em

03/10/1997 no Palácio das Convenções do Anhembi, durante o XIII Congresso

Brasileiro de Fisioterapia.

1.2 Bases filosóficas

Como pressupostos filosóficos para a organização curricular do curso de

Fisioterapia temos:

- conteúdo curricular fundamentado na formação de um profissional

generalista;

- atenção para a formação do profissional que conheça os princípios da

inter e da transdisciplinaridade;

- integração do pressuposto ensino-pesquisa-extensão com a teoria e a

prática;

- metodologia de ensino fundamentada em possibilidades de um

aprendizado participativo e em situações reais;

- necessidade de se ter a visão da educação continuada;

- conhecimento dos princípios básicos de cidadania para a sua atuação

profissional.

A interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade tornaram-se exigência da

formação de qualquer profissional principalmente da área da saúde, para as

quais é necessário que o fisioterapeuta tenha uma ampla visão do indivíduo

reabilitando-o de forma global e não apenas voltando-se para segmentos

corporais isolados.

Atualmente já temos bem definidas as vantagens da integração entre

conteúdos teóricos e práticos sem que haja uma dicotomia entre eles. Estes

conteúdos devem ser ministrados concomitantemente e de forma a estabelecer

a associação ensino pesquisa extensão para a formação de um profissional

que sabe onde e como aplicar os conhecimentos que adquiriu, ampliando-os

sempre.

As perspectivas de uma educação continuada devem permear sempre a

formação do fisioterapeuta visto que não é possível ofertar ao aluno uma

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

formação concluída dentro da graduação apenas. É necessária a “educação

permanente”, como um processo para toda a vida.

MISSÃO DA UNIVERSIDADE

A Universidade de Marília tem como missão formar pessoal ético e

competente, inserido na comunidade regional, capaz de constituir o

conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de desenvolver a

consciência coletiva na busca contínua de valorização e solidariedade humana.

A Unimar se propõe ser uma instituição de referência nacional no ensino

superior, sendo reconhecida como propagadora da excelência no ensino,

pesquisa e extensão.

É uma empresa inovadora, orientada para os clientes, pessoas e

resultados, em busca contínua da Qualidade de Ensino.

PERFIL DO EGRESSO

O curso de Fisioterapia da UNIMAR tem como perfil do egresso o

profissional

“fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,

capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor

científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios

éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como

objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão

e potencialidades, quer nas alterações patológicas ou cinético-funcionais, quer

nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar,

desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a

elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos

procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação”.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

1.3 Bases socioculturais

As ações curriculares e a grade curricular do curso de Fisioterapia estarão

sempre voltadas de forma a contemplar a integração de vários aspectos como

biopsicossociais, culturais, filosóficos e epidemiológicos para atender aos

anseios da classe profissional e da sociedade. Também é necessário que

essas ações estejam voltadas para as políticas de Saúde das comunidades

locais, que por sua vez serão norteadas pelas metas da Educação e do

Trabalho.

1.4 Bases institucionais

Para que a Universidade possa formar um profissional com o perfil já

delineado mantendo um alto padrão de qualidade e os princípios da ética e

bioética, é necessário que sejam criadas condições que permitam o

desenvolvimento das habilidades e competências com a otimização do

exercício pleno da profissão.

Ao definirmos projeto como um processo que tem ou terá soluções para

necessidades presentes ou futuras, este projeto deve ser sempre norteado por

ideias que atendam estes objetivos. A ideia fundamental é aquela que

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

preconiza que antes de atendermos um curso ou uma IES, estaremos voltados

para uma instituição social, onde deve haver a globalização, a articulação com

outros setores e a interdisciplinaridade.

Após a definição das Diretrizes Curriculares há a expectativa de

aprovação dos Padrões Mínimos de Qualidade para os cursos de Fisioterapia,

que englobam um conjunto de definições sobre princípios, fundamentos e

padrões referentes à formação do fisioterapeuta. Esses são expressos pela

Câmara de Educação Superior, que orienta as Instituições de Ensino Superior

na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos seus programas de ensino.

PARTE II - PERFIL DO CURSO

1 OBJETIVOS DO CURSO

1.1 Considerações preliminares

Após uma análise retrospectiva vemos que a Secretaria de Educação

Superior (SESu), órgão do Ministério da Educação e Cultura, trabalhou com as

atuais Diretrizes Curriculares juntamente com a Coordenação de Especialistas

em Ensino (COESP), em especial as diretrizes e objetivos para os cursos de

Fisioterapia, trabalho este desenvolvido pela Coordenação de Especialistas de

Ensino em Fisioterapia (CEEFisio).

Através do Edital de número 04 de 10/12/97 da SESu / MEC foram as IES

convocadas para apresentarem propostas para a elaboração das Diretrizes

Curriculares para os cursos de graduação de Fisioterapia. Este trabalho está

fundamentado na Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação – LDB e

durante o ano de 1998 o tema foi amplamente discutido pela CEEFisio,

COFFITO, CREFITOS, ABF, Coordenadores de curso, docentes, discentes e

profissionais interessados.

Finalmente, com a Resolução nº CNE/CES 4 de 19 de fevereiro de

2002, foram instituídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de

Graduação em Fisioterapia, fundamentadas no Parecer CES 1.201/2001 de 12

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

de setembro de 2001. Entendemos ser necessário apresentar as diretrizes para

facilitar ao leitor o acompanhamento deste projeto pedagógico (anexo 1).

1.2 Objetivos gerais e específicos para o curso

Foram estabelecidos objetivos gerais e metas para os cursos de

Fisioterapia, devendo esses formar profissionais fisioterapeutas generalistas,

aptos a atuar em todos os níveis de atenção à saúde (prevenção, promoção e

reabilitação) com uma visão ampla e global; o profissional deve respeitar os

princípios éticos/bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade

com o objetivo de preservar, manter, desenvolver e restaurar a integridade dos

órgãos, sistemas e funções; deve ser um profissional voltado ao

desenvolvimento científico e apto a adquirir por sua iniciativa informações que

possam garantir uma educação continuada e permanente.

Como objetivos específicos para o curso de Fisioterapia temos a

formação de profissionais com competências e habilidades gerais que sejam

capazes de:

- ter conhecimentos em diversos níveis de atenção à saúde para atuar na

promoção, prevenção e reabilitação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o com atitudes bioéticas de sigilo profissional

e atendimento incondicional, em emergências;

- atuar inter e transdisciplinarmente com extrema produtividade na

promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

- contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida

das pessoas, suas famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias

ético-deontológicas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

- realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam

elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger as técnicas, recursos e

condutas fisioterapêuticas apropriadas para o tratamento, estabelecendo

prognósticos, reavaliações de condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

- prestar esclarecimentos, redimir dúvidas e orientar o indivíduo e seus

familiares na sequência do processo terapêutico;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- desenvolver e executar projetos de pesquisa que contribuam na

produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido;

- pensar sua profissão e atuação profissional de forma articulada ao

contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição

social;

- desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de

serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar

consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

1.3 Objetivos específicos do curso na ótica dos campos de

conhecimento X séries da matriz curricular

- conhecimentos biológicos e da saúde: compreendem o conteúdo de

bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura

e função dos tecidos, órgãos e sistemas;

- conhecimentos humanos e sociais: abrangem o estudo do homem e

suas relações sociais e do processo saúde-doença nas suas múltiplas

determinações para então contemplar a integração de aspectos psicossociais,

culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos

princípios éticos; para tanto é necessário amplo conhecimento das políticas de

saúde, educação e trabalho;

- conhecimentos biotecnológicos: abrangem conhecimentos que

favorecem o acompanhamento dos avanços biotecnológicos utilizados nas

ações fisioterapêuticas com fundamentos de biofísica, informática aplicada à

saúde, metodologia científica entre outros conhecimentos que permitam

incorporar as inovações tecnológicas inerentes à pesquisa e à prática clínica

fisioterapêutica;

- conhecimentos fisioterapêuticos: compreendem a aquisição de amplos

conhecimentos na área de formação específica da Fisioterapia; a

fundamentação, a história, a ética, aspectos filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia e seus diferentes níveis de intervenção; conhecimentos da função

e disfunção do movimento humano, através do estudo da Cinesiologia e da

Cinesioterapia inseridas numa abordagem sistêmica; conhecimentos neuro-

músculo-esquelético, materno-infantil, cardiovascular e respiratórios;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

conhecimento dos recursos semiológicos, diagnósticos, preventivos e

terapêuticos que instrumentalizam a ação fisioterapêutica nas diferentes áreas

de atuação e nos diferentes níveis de atenção à saúde; conhecimentos de

intervenção fisioterapêutica nos diferentes órgãos e sistemas biológicos em

todas as etapas do desenvolvimento humano.

1.4 Objetivos permanentes que norteiam a política de ensino de

graduação na Universidade de Marília

- promover a formação contínua e permanente de pessoas e profissionais

qualificados, solidários e comprometidos com a visão institucional para atuarem

na sociedade;

- promover a produção do conhecimento, perpassando o ensino na

perspectiva de estendê-lo à sociedade;

- fortalecer as condições para o desenvolvimento da extensão, da

valorização da cultura e das manifestações regionais investindo na vida e nas

ações solidárias;

- implementar a prática de gestão corresponsável, criativa e adequada à

necessidades da Universidade e da comunidade.

REGIMENTO GERAL

DA UNIVERSIDADE E SEUS FINS

Art. 1º. A Universidade de Marília, doravante neste Regimento Geral

simplesmente designada UNIMAR, com sede na cidade de Marília, se constitui

numa organização universitária de ensino superior, mantida pela

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARÍLIA LTDA, com sede e foro em Marília,

Estado de São Paulo.

Parágrafo único. A UNIMAR possui autonomia didático-científica,

administrativa e disciplinar relativamente à sua Mantenedora, nos termos e

limites estabelecidos em seu Estatuto e neste Regimento Geral.

A UNIMAR observará os textos legais vigentes, as disposições de seu

Estatuto e deste Regimento Geral.

O Regimento Geral da UNIMAR disciplina o funcionamento das

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

atividades de ensino, pesquisa e extensão e a execução dos serviços

administrativos, complementando e explicitando o disposto no Estatuto.

Parágrafo único. As normas específicas ou referentes aos órgãos e

serviços são fixadas mediante regulamentação, sujeitas à aprovação do

colegiado competente.

A UNIMAR abrange todas as áreas de conhecimento, oferecendo cursos

que constam anexos a este Regimento Geral.

Parágrafo único. Outros cursos, além dos já existentes, farão parte da

Universidade à medida que forem criados, integrando este Regimento Geral.

A UNIMAR, como instituição de educação nacional, tem por objetivo nas

áreas dos cursos que ministra:

I – elaborar e executar o seu Projeto Institucional e o Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI e a sua proposta pedagógica;

II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula

estabelecidos;

IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor

rendimento;

VI – formar profissionais e especialistas em nível superior, capacitados

para o mercado de trabalho, colaborando para a sua formação contínua;

VII – fomentar a pesquisa, a iniciação científica e estimular as

atividades criadoras;

VIII – estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos e

serviços especiais;

IX – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos que constituem patrimônio da humanidade, comunicando o saber

através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;

X – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e

cultural, possibilitando sua concretização em uma estrutura intelectual

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

sistematizadora;

XI – contribuir para a compreensão dos direitos e deveres do cidadão,

da comunidade e do Estado, bem como estimular o conhecimento dos

problemas da atualidade mundial, os nacionais e particularmente os regionais.

2 PROPOSTA PROFISSIONAL

Campo de atuação / Mercado de trabalho

O fisioterapeuta pode atuar em consultórios, clínicas ou serviços públicos

e particulares, em equipes de saúde pública (PSF), em serviços de home-care,

em consultórios próprios, ou ainda em hospitais e entidades que prestam

assistência às pessoas portadoras de deficiências. Além disso pode atuar

também em projetos ergonômicos e em ambientes de trabalho, assim como

em entidades desportivas e de atendimento a idosos e outros grupos

especiais.

3 ENSINO

3.1 Regime acadêmico

O curso de Fisioterapia da UNIMAR funciona em regime integral, nos

períodos da manhã e da tarde, o regime acadêmico segue as normas do

regimento geral em acordo com os artigos a seguir:

O ano letivo, independente do ano civil, abrange, no mínimo, 200

(duzentos) dias de atividades acadêmicas efetivas, distribuídas em dois

semestres independentes, não computados os dias reservados ao exame final.

O período letivo pode ser prorrogado, sempre que necessário, para que

se completem os dias letivos previstos, bem como para o cumprimento dos

conteúdos programáticos e das cargas horárias estabelecidas nos programas

das disciplinas ou atividades.

As atividades acadêmicas são desenvolvidas de acordo com o

calendário acadêmico, organizado pela Pró-reitoria de Graduação em

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 20

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

consonância com as Coordenadorias dos Cursos e aprovado pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

O desatendimento dos prazos fixados no calendário para requerer atos

acadêmicos ou administrativos, acarretará perda de direito dos interessados.

3.2 Sistema de matrículas

A matrícula deverá ser renovada semestralmente, no prazo estabelecido

pelo calendário acadêmico. A matrícula, que é um ato formal de ingresso do

aluno no curso e de vinculação do mesmo à UNIMAR, é feita por série ou

disciplina e deve respeitar a compatibilidade horária mínima prevista na

legislação.

1. a matrícula acadêmica será efetivada pelo sistema de

Processamento de Dados, totalmente intuitivo e obedecendo as seguintes

regras:

I.

a. o aluno deverá obrigatoriamente matricular-se e cursar o número

mínimo de disciplinas determinado em seu termo normal, ressalvada a hipótese

em que a quantidade de disciplinas devidas pelo aluno e que estejam sendo

oferecidas neste semestre não atinjam este mínimo;

b. o número máximo de disciplinas incluídas automaticamente para

o aluno serão doze (12) disciplinas, porém nada impede que o mesmo efetue,

em tempo hábil, inclusões de outras disciplinas se assim o desejar;

c. da mesma maneira, nada impede que o aluno nos prazos

determinados, efetue o trancamento de disciplinas até o limite mínimo de seu

termo;

d. inicialmente serão incluídas as disciplinas de termos anteriores ao

que o aluno estiver matriculado;

e. após a distribuição das disciplinas de termos menores, o horário

será fechado com aquelas outras que se enquadrem na compatibilidade

horária, até o limite de doze (12) disciplinas;

f. as disciplinas em que o aluno foi reprovado (até o limite de quatro) e que

estiverem sendo oferecidas no presente semestre serão incluídas na matrícula

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 21

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

independentemente da coincidência de horário, sendo que as provas e

avaliações serão realizadas obedecendo as normas e horários regulares –

semipresencial;

g. é vedado o trancamento de disciplinas de termos anteriores

(disciplinas pendentes), quando ainda houver no letivo do aluno disciplinas de

seu termo normal;

g. não será deferido nenhum requerimento de trancamento de

disciplina, quando o mesmo desobedecer o número mínimo de disciplinas a

serem cursadas;

h. é vedada a matrícula de disciplinas em currículos de habilitações

se o aluno não tiver concluído com aproveitamento todas as disciplinas do

curso de graduação em que estiver matriculado.

II. a. a disciplina de Estágio Supervisionado somente poderá ser

realizada por alunos regularmente matriculados no respectivo curso e desde

que aprovados em todas as disciplinas do currículo pleno anteriores ao termo

inicial do Estágio, permitida a dependência de disciplinas pendentes (não

cursada, trancada, reprovada por notas ou faltas) dos termos anteriores, de

acordo com o estabelecido no respectivo regulamento do curso;

b. nenhum aluno poderá iniciar o estágio supervisionado se não

estiver matriculado na disciplina ESTÁGIO, e com a documentação e contratos

pertinentes devidamente regularizados no setor competente na Secretaria

Geral;

c. para ser aprovado no estágio supervisionado, além da nota, o

aluno deverá ter frequência total (100%) das horas previstas regimentalmente

(grade).

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas, incidindo a

mesma sobre a frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais

atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas.

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado

reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência em, no mínimo,

setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas.

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 22

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

3.3 Sistema de aprovação

O PROCESSO DE ENSINO – A PROVA

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre

a frequência e aproveitamento. São atividades curriculares as preleções,

pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários e demais

atividades pedagógicas.

Em cada avaliação parcial, realizadas nos 1º e 2º bimestres, de cada

semestre letivo, o professor deverá, obrigatoriamente, apresentar uma nota,

média resultante de, no mínimo, duas avaliações aplicadas, dentre trabalhos

escritos ou orais, individuais ou em grupos, seminários, pesquisas, arguições e

mais a prova escrita oficial prevista no calendário acadêmico. Nas provas

escritas bimestrais e nos exames finais, o professor deve determinar, na

própria prova, o valor de cada questão proposta para conhecimento do aluno.

(Portaria Prograd n.º 01/2003)

A duração da prova, respeitada a particularidade da disciplina, terá seu

tempo estipulado pelo professor, antes do seu início. A folha de prova é

personalizada, não sendo permitida a realização de prova em folha que não

seja destinada para tal fim.

O professor, após a correção das avaliações/provas bimestrais, deve

destinar a aula seguinte da turma para proceder a análise explicativa das

questões aplicadas, desfazer dúvidas e apontar os erros cometidos pelos

alunos. Em caso de erros de notas, o professor não poderá fazer nenhuma

alteração, devendo orientar o aluno a requerer revisão de prova junto à

Secretaria Geral. É imperioso que a correção da prova ocorra antes da data

limite, prevista no Calendário Acadêmico, para a Revisão de Provas.

APROVEITAMENTO ESCOLAR – AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

(artigos 75 a 81 e parágrafos, do Regimento Geral)

A avaliação do desempenho escolar realizada através de

acompanhamento contínuo do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre

frequência e aproveitamento.

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 23

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

O aproveitamento é expresso em notas obtidas nas verificações de

aprendizagem, por meio de provas escritas, trabalhos escritos ou com

exposição oral, seminários, defesa de trabalhos de pesquisa e a prova escrita

oficial prevista no calendário acadêmico.

Atendidas, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, para aprovação

aplicam-se as seguintes normas:

I - é aprovado o aluno que, após as avaliações intermediárias e

regimentais, realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, alcançar

média igual ou superior a 7,0 (sete);

II- deverá submeter-se a exame final o aluno que, após as

avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre, letivo

alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro), mas inferior a 7,0 (sete);

III - será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame

final, média final igual ou superior a 5,0 (cinco). Considerar-se-á como média

final a média aritmética das avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º

bimestres de cada semestre letivo (P1 e P2) mais a nota de exame final

dividida por dois;

IV - será considerado reprovado o aluno que, após as avaliações

parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar

a média 4,0 (quatro) em cada disciplina;

V - quanto ao Estágio Supervisionado, será considerado aprovado o

aluno que obtiver, após cumprimento da carga horária mínima prevista no

respectivo currículo pleno, nota final igual ou superior a 7,0 (sete), resultante

das avaliações parciais aplicadas durante o período de estágio.

REVISÃO DE PROVAS ( § 1º, § 2º, § 3º e § 4º do art. 78, do Regimento

Geral)

É concedida revisão de prova ao aluno que, após a divulgação da nota no

sistema requerer, no balcão de autoatendimento. O prazo final dos

requerimentos é no máximo de dois dias úteis após a última prova do bimestre.

Nenhum requerimento será deferido se estiver fora do prazo. Deferido o

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 24

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

requerimento, a revisão será concedida, no próprio Curso. É vetada vista ou

revisão do exame final.

PROVA SUBSTITUTIVA ( art. 79 e parágrafos, do Regimento Geral)

O aluno que comparecer a todas as verificações do

aproveitamento da aprendizagem (P1 e P2), poderá requerer uma prova

substitutiva, de acordo com o Calendário Acadêmico, para substituir a menor

nota das avaliações anteriores (P1 ou P2), pela nota obtida.

O aluno que deixar de comparecer em uma das provas de verificação da

aprendizagem (P1 ou P2), poderá requerer a prova substitutiva, de acordo com

o Calendário Acadêmico.

Quando a nota obtida na prova substitutiva for menor do que a nota

anterior, prevalecerá a nota maior.

A nota final da avaliação do Estágio Supervisionado não poderá sofrer

alteração, ficando assim impossibilitada a sua substituição.

A prova deverá em seu conteúdo abranger, obrigatoriamente, todo o

programa da disciplina no semestre e será dissertativa, com o mínimo de cinco

(5) questões e possibilitará avaliações práticas para as disciplinas afins.

É atribuída nota ZERO (0) ao aluno que se utilizar de meios fraudulentos

na realização de qualquer prova substitutiva, sendo lançada a nota zero (0) em

substituição à menor nota regimental objeto da prova.

UNIFORMES Para os cursos que assim o exigirem é obrigatório o uso do respectivo

uniforme nas aulas práticas e/ou teóricas. Cabe ao professor exercer a

fiscalização, não permitindo a presença do aluno que não estiver devidamente

trajado. Ao Coordenador de Curso cabe verificar se o professor está cumprindo

com a sua obrigação na fiscalização. Para os cursos de Medicina, Fisioterapia

e Odontologia são obrigatórios o uso de roupas brancas.

É terminantemente proibida a presença em sala de aulas e demais locais

de atividades didáticas de alunos usando bermudas ou chinelos.

F R E Q U E N C I A

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 25

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Nos termos da legislação vigente é obrigatória a frequência dos alunos às

aulas e demais atividades didáticas, sendo reprovado o aluno que não cumprir

a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e atividades

escolares de cada disciplina, sendo-lhe vedada a prestação de exames

finais.(Art. 76 e § 1º)

As exceções contempladas a respeito de abono de faltas no ensino

superior são relativas ao Serviço Militar e à participação de estudantes em

congressos científicos ou competições artísticas de âmbito nacional, nos

estritos termos estabelecidos em legislação especial, consubstanciada nos

seguintes diplomas legais e regulamentares:

Serviço Militar:

Decreto-lei n.º 715, de 30 de junho de 1969. Altera dispositivos da Lei

n.º 4.315, de 17 de agosto de 1964;

Congressos Científicos:

Decreto-lei n.º 69.053, de 11 de agosto de 1971;

Decreto n.º 80.228, de 25 de agosto de 1971;

Parecer CFE n.º 5.211/78 e

Portaria MEC n.º 646, de 06 de julho de 1979.

Esses são os únicos casos em que a lei assegurou o abono de faltas no

ensino superior.

Cumpre, ainda, reiterar que não há justificativa de faltas por motivo de

enfermidade ou de gestação. O que a legislação pertinente estabelece, nesses

casos, é a compensação da ausência às aulas pela assistência pedagógica

domiciliar, observadas as normas específicas.

TABELA DE FALTAS

AULAS SEMANAIS

AULAS DO PERÍODO

LIMITE DE FALTAS

02 40 10

03 60 15

04 80 20

05 100 25

06 120 30

08 160 40

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 26

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

3.4 Metodologia e técnicas de ensino

O programa da disciplina e seu respectivo plano de ensino devem conter,

no mínimo, a indicação dos objetivos gerais e específicos da mesma, o

conteúdo programático, a metodologia a ser adotada, a carga horária, os

critérios de avaliação e os recursos materiais e bibliográficos de apoio.

Todas as disciplinas com conteúdos práticos são administradas nos

laboratórios específicos ou em espaços da clínica de fisioterapia, em algumas

disciplinas com modelo do próprio paciente para elucidar o quadro ou com

simulações dos próprios alunos, visando uma vivência o mais próximo da

realidade.

A elaboração do conteúdo programático respeita a especificidade da

disciplina, mas deve se articular vertical e transversalmente com as outras

disciplinas.

São atividades curriculares as, pesquisas, exercícios teóricos ou práticos,

arguições, trabalhos, seminários, excursões e estágios, inclusive os realizados

em “campus avançado”, previstos nos respectivos planos de ensino.

3.5 Pesquisa

A UNIMAR mantém atividades permanentes de pesquisa, indissociáveis

do ensino e da extensão, mediante:

I – provisão de fundo para pesquisa, estabelecido na proposta

orçamentária anual;

II – destinação de parte do tempo integral ou parcial de grupos de

docentes para atividades de pesquisa;

III – oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e

outros recursos materiais;

IV – intercâmbio com outras instituições, nacionais e estrangeiras;

V – concessão de bolsas especiais;

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 27

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

VI – divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas

considerados relevantes para a educação, cultura, ciência, letras, artes,

filosofia ou tecnologia;

VII – oferta de cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação

em atividades de pesquisa;

VIII – promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica

ou técnico-profissional;

IX – estímulos e apoio a seus pesquisadores, a fim de participarem de

eventos de caráter científico, técnico, cultural ou educacional.

Cabe ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão estabelecer e aprovar

as linhas de pesquisa, observadas as condições e exigências existentes sobre

a matéria e o disposto no Estatuto e neste Regimento Geral.

Dá-se prioridade à pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e inspirada

em dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da generalização

dos fatos descobertos e de suas interpretações.

A pesquisa será estimulada desde o 1º ano do curso, com a disciplina de

metodologia científica, em elaboração de projetos e trabalhos científicos, em

pesquisa bibliográfica e demais temas de formação científica. O aluno contará,

também, com professor orientador que o acompanhará na elaboração e no

desenvolvimento de seu projeto de pesquisa.

O estímulo a produção científica tem como objetivo possibilitar a iniciação

em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua

base de conhecimentos conceituais e práticos e recebe incentivo da

instituição.(Anexo 6).

3.6 Extensão

Os cursos e as atividades de extensão destinam-se à divulgação e

atualização de conhecimentos e técnicas, visando complementar a função

social da UNIMAR em relação a aspectos sociais e a categorias sócio-

profissionais definidas.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 28

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Cada projeto ou programa aprovado deverá ser avaliado periodicamente

pelo seu órgão coordenador através de relatórios parciais e finais, na forma e

periodicidade por ele definidas.

Os projetos ou programas de extensão serão incentivados pela Instituição

nos termos de suas prioridades e das suas responsabilidades, e os recursos

ou financiamentos para sua realização serão buscados junto aos órgãos

próprios de fomento dessas atividades ou mediante convênios específicos.

Alguns programas de extensão do Curso de Fisioterapia da Universidade

de Marília têm por objetivo desenvolver projetos integrados de atenção

interdisciplinar, com objetivos que vão ao encontro da promoção de atenção

básica à saúde da população. Dentre as atividades de extensão em

desenvolvidas, destacamos ainda:

- orientações posturais

- orientações e mensuração de pressão arterial

- semana acadêmica da Fisioterapia com a realização da Jornada de

Fisioterapia da Unimar.

2 MATRIZ CURRÍCULAR

4.1 Disciplinas

Em todo o Brasil profissionais e professores da área foram mobilizados

para as discussões em torno das Diretrizes Curriculares do curso de

Fisioterapia, pois há uma iniciativa do Ministério de Educação e do Desporto

(MEC) para a uniformização de estrutura curricular no Brasil.

Especificamente para a Fisioterapia essas discussões foram conduzidas

com base no perfil desejado para o profissional, considerando-se as

características regionais de cada curso. Apesar das opiniões para inclusão ou

exclusão de determinados conteúdos, a ideia da formação do profissional

fisioterapeuta generalista foi predominante.

Em reuniões realizadas pelo núcleo docente estruturante, foram feitos

ajustes na matriz curricular, que já atendia as diretrizes nacionais, porém, a

reorganização de créditos e mudanças terminológicas produziriam maiores

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 29

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

benefícios no contexto do curso. Uma vez aprovado em ata pelo colegiado do

curso de Fisioterapia, as modificações foram:

-os créditos das disciplinas: Biofísica que de quatro créditos passam a

dois créditos, Fisioterapia geral I de quatro créditos passam a dois créditos;

- foram acrescidos nas disciplinas de RTM I que de três créditos passam

para quatro créditos, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia II que de dois

créditos passam a ter três créditos, Fisioterapia em Geriatria II que de dois

créditos passam para três créditos e Fisioterapia em Pneumologia I de três

passam para quatro créditos.

- a disciplina Optativa I passa a ser chamada Neuroanatomia Humana e

Optativa II passa ser chamada Optativa I, para promover flexibilização da

matriz curricular e a disciplina de Fisioterapia em Geriatria I e II, passa a se

chamar Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia I e II, esta mudança

terminológica tem maior abrangência;

- em relação a organização e distribuição das disciplinas em relação aos

termos, a disciplina de Neuroanatomia Humana passa ser administrada no

quarto termo, a disciplina de Prótese e Órtese passa para o quinto termo, a

disciplina de TCC I passa ser administrada no sexto termo.

Diante das mudanças uma nova matriz foi criada 4451 para entrar em

vigor a partir do 1º semestre de 2012, com os alunos ingressantes.

A seguir apresentamos a atual grade do curso de Fisioterapia de número

4340, que está sendo cursada pelos alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos.

As ementas, conteúdos programáticos e referências bibliográficas das

respectivas disciplinas seguem como anexo desse projeto, por não apresentar

inclusão de novas disciplinas elas permaneceram idênticas, foram apenas

atualizadas (anexo 4).

MATRIZ CURRICULAR (4340)

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

1 201249 ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 40,0 2

1 200550 ANATOMIA 80,0 4

1 201250 BIOFÍSICA 80,0 4

1 201727 BIOLOGIA 80,0 4

1 201252 FISIOTERAPIA GERAL I 80,0 4

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 30

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1 201253 FUNDAM. E HISTÓRIA DA FISIOT. 40,0 2

1 201254 PSICOLOGIA APLIC. À FISIOT. 40,0 2

1 200337 SOCIOLOGIA 40,0 2

480,0 24

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

2 201272 ANATOMIA II 80,0 4

2 201233 BASES E MET. DE AVALIAÇÃO I 80,0 4

2 200560 BIOESTATÍSTICA 40,0 2

2 200977 BIOQUÍMICA 60,0 3

2 201236 CINESIOTERAPIA I 80,0 4

2 201238 HISTOLOGIA 60,0 3

2 201177 METODOLOGIA CIENTÍFICA 40,0 2

2 201255 SAÚDE PÚBLICA 80,0 4

520,0 26

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

3 201256 BASES E MET. DE AVALIAÇÃO II 80,0 4

3 201257 CIENSIOLOGIA I 80,0 4

3 201258 CINESIOTERAPIA II 80,0 4

3 201237 ÉTICA E DEONTOLOGIA 40,0 2

3 201259 FISIOLOGIA 60,0 3

3 201260 FISIOTERAPIA GERAL II 60,0 3

3 201261 PATOLOGIA 80,0 4

3 201262 RECURSOS TERAP. MANUAIS I 60,0 3

540,0 27

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

4 201239 CINESIOLOGIA II 80,0 4

4 201240 FISIOLOGIA II 60,0 3

4 201241 FISIOT. EM GINECOL. E OBST. I 40,0 2

4 201242 FISIOT. EM ORTOPEDIA II 80,0 4

4 201243 FISIOTERAPIA GERAL III 80,0 4

4 201244 IMAGINOLOGIA 40,0 2

4 201245 PRÓTESES / ÓRTESES 40,0 2

4 201246 RECURSOS TERAP. MANUAIS II 60,0 3

4 201247 SAÚDE DO TRABALHADOR 40,0 2

520,0 26

Termo Código Nome da Disciplina Carga Créditos Pré-Requisitos

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 31

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Horária

5 201263 FARMACOLOGIA 40,0 2

5 201264 FISIOT. EM CARDIOLOGIA I 60,0 3

5 201265 FISIOT. EM GERIATRIA I 40,0 2

5 201266 FISIOT. EM GINECOL. E OBST. II 40,0 2

5 201267 FISIOT. EM NEUROLOGIA I 80,0 4

5 201268 FISIOT. EM ORTOPEDIA II 80,0 4

5 201269 FISIOT. EM PEDIATRIA I 60,0 3

5 201270 FISIOT. EM PNEUMOLOGIA I 60,0 3

5 201271 FISIOT. EM REUMATOLOGIA I 40,0 2

5 201181 OPTATIVA I 40,0 2

540,0 27

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

6 201209 FISIOT. DERMATOFUNCIONAL 80,0 4

6 201212 FISIOT. DESPORTIVA 40,0 2

6 201248 FISIOT. EM CARDIOLOGIA II 80,0 4

6 201273 FISIOT. EM GERIATRIA II 40,0 2

6 201274 FISIOT. EM NEUROLOGIA II 80,0 4

6 201275 FISIOT. EM PEDIATRIA II 80,0 4

6 201279 FISIOT. EM PNEUMOLOGIA II 80,0 4

6 201277 FISIOT. EM REUMATOLOGIA II 40,0 2

6 201182 OPTATIVA II 40,0 2

6 201281 TRAB. CONCLUSÃO CURSO I 100,0 5

660,0 32

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

7 201281 TRAB. CONCLUSÃO CURSO II 100,0 5

7 201282 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 400,0 20

7 202470 PROJETO 200.0 10

300,0 15

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

8 201280 TRAB. CONCLUSÃO CURSO III 100,0 5

8 LIBRAS – LING. BRASIL. SINAIS 40,0 2

8 201235 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 400,0 20

8 202471 PROJETO 200.0

340,0 27

Carga Horária 3.250

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 32

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Estágio supervisionado 800,0

Atividades Complementares 120,0

Total Geral 4.170.0

Trabalho de Conclusão de Curso 300.0 15

A seguir será apresentada a nova matriz curricular (4451)

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

1 201249 ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 40,0 2

1 200550 ANATOMIA 80,0 4

1 202286 BIOFÍSICA 40,0 2

1 201727 BIOLOGIA 80,0 4

1 202287 FISIOTERAPIA GERAL I 40,0 2

1 201253 FUNDAM. E HISTÓRIA DA FISIOT. 40,0 2

1 201254 PSICOLOGIA APLIC. À FISIOT. 40,0 2

1 200337 SOCIOLOGIA 40,0 2

400,0 20

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

2 201272 ANATOMIA II 80,0 4

2 201233 BASES E MET. DE AVALIAÇÃO I 80,0 4

2 200560 BIOESTATÍSTICA 40,0 2

2 200977 BIOQUÍMICA 60,0 3

2 201236 CINESIOTERAPIA I 80,0 4

2 201238 HISTOLOGIA 60,0 3

2 201177 METODOLOGIA CIENTÍFICA 40,0 2

2 201255 SAÚDE PÚBLICA 80,0 4

520,0 26

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

3 201256 BASES E MET. DE AVALIAÇÃO II 80,0 4

3 201257 CIENSIOLOGIA I 80,0 4

3 201258 CINESIOTERAPIA II 80,0 4

3 201237 ÉTICA E DEONTOLOGIA 40,0 2

3 201259 FISIOLOGIA 60,0 3

3 201260 FISIOTERAPIA GERAL II 60,0 3

3 201261 PATOLOGIA 80,0 4

3 202288 RECURSOS TERAP. MANUAIS I 80,0 4

560,0 28

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 33

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

4 201239 CINESIOLOGIA II 80,0 4

4 201240 FISIOLOGIA II 60,0 3

4 201241 FISIOT. EM GINECOL. E OBST. I 40,0 2

4 201242 FISIOT. EM ORTOPEDIA II 80,0 4

4 201243 FISIOTERAPIA GERAL III 80,0 4

4 201244 IMAGINOLOGIA 40,0 2

4 202289 NEUROANATOMIA HUMANA 40 2

4 201246 RECURSOS TERAP. MANUAIS II 60,0 3

4 201247 SAÚDE DO TRABALHADOR 40,0 2

520,0 26

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

5 201263 FARMACOLOGIA 40,0 2

5 201264 FISIOT. EM CARDIOLOGIA I 60,0 3

5 202291 FISIOT. EM GERIATRIA GERONTO I 40,0 2

5 202290 FISIOT. EM GINECOL. E OBST. II 60,0 3

5 201267 FISIOT. EM NEUROLOGIA I 80,0 4

5 201268 FISIOT. EM ORTOPEDIA II 80,0 4

5 201269 FISIOT. EM PEDIATRIA I 60,0 3

5 202292 FISIOT. EM PNEUMOLOGIA I 80,0 4

5 201271 FISIOT. EM REUMATOLOGIA I 40,0 2

5 201245 PRÓTESES / ÓRTESES 40,0 2

580,0 29

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

6 201209 FISIOT. DERMATOFUNCIONAL 80,0 4

6 201212 FISIOT. DESPORTIVA 40,0 2

6 201248 FISIOT. EM CARDIOLOGIA II 80,0 4

6 202293 FISIOT. EM GERIATR E GERONT II 60,0 3

6 201274 FISIOT. EM NEUROLOGIA II 80,0 4

6 201275 FISIOT. EM PEDIATRIA II 80,0 4

6 201279 FISIOT. EM PNEUMOLOGIA II 80,0 4

6 201277 FISIOT. EM REUMATOLOGIA II 40,0 2

6 201181 OPTATIVA I 40,0 2

6 201281 TRAB. CONCLUSÃO CURSO I 100.0 5

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 34

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

580,0 34

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

7 201282 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 400,0 20

7 201281 TRAB. CONCLUSÃO CURSO II 100,0 5

7 202470 PROJETO HISTÓRIA E CULTURA

AFRO-BRASILEIRAS E INDÍGENAS

200.0 10

300,0 15

Termo Código Nome da Disciplina Carga

Horária

Créditos Pré-Requisitos

8 201280 TRAB. CONCLUSÃO CURSO II 100,0 5

8 201991 LIBRAS – LING. BRASIL. SINAIS 40,0 2

8 201235 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 400,0 20

8 202471 PROJETO AMBIENTE SUSTENTÁTEL 200.0 10

240,0 17

Carga Horária 3.250,0

Estágio supervisionado 800,0

Atividades Complementares - 201570 120,0

Total Geral

4.170.0

Trabalho de Conclusão de Curso 300.0 15

4.2 Trabalho de Conclusão de Curso

De acordo com a proposta das novas Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Fisioterapia, para a conclusão do curso de graduação é exigida a

elaboração de um trabalho que pode constituir-se de trabalho de monografia,

publicação de artigo, estudo de caso, resenha crítica de livro ou

desenvolvimento de técnica ou produto. Para os alunos da matriz 4340 foram

adotadas as monografias que resultarão em os trabalhos de conclusão de

curso, a serem desenvolvidos no primeiro e segundo semestres do quarto ano

e finalizadas com apresentação e aprovação por banca competente. Para

matriz 4451 a disciplina de TCC passa ter 300 créditos distribuídos no sexto

termo, sétimo termo e oitavo termo cada um com 100 créditos (anexo 10),

previsto como conclusão a elaboração de um artigo final, seguindo as normas

de uma revista científica de área afim com qualis A1, A2, B1 e B2.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 35

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

4.3 Estágio Supervisionado

Entende-se por estágio supervisionado o conjunto de atividades de

aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através

da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio.

Os estágios curriculares do curso de Fisioterapia desenvolvem-se em

vários setores, conforme quadro abaixo, de modo a atender às Diretrizes

Curriculares e às características da formação generalista. A escala e os

períodos dos estágio são determinados, também, de modo a atender à

legislação pertinente a estágios de acadêmicos e à rotina de funcionamento da

Clínica de Fisioterapia da Unimar.

Na grade curricular atual são exigidas trezentas e quarenta horas de

estágio, a serem cumpridas em setores internos e externos. A nota exigida

para aprovação é 7,0 (sete) sendo esta resultado de uma média das notas de

todos os setores nos quais o aluno fez estágio durante o semestre. (anexo 7).

LOCAIS DE ESTÁGIO

A - Clínica de Fisioterapia da UNIMAR

A clínica de Fisioterapia da UNIMAR conta com infraestrutura completa

totalmente equipada ocupa o bloco VII da instituição e agrega as áreas de

estágio supervisionado:

- Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia, Desportiva e Reumatologia

- Fisioterapia em Saúde do Trabalhador / Ergonomia

- Fisioterapia em Pneumologia e Cardiologia (ambulatório)

- Fisioterapia em Neurologia (adultos)

- Fisioterapia em Saúde da Criança

- Fisioterapia em Saúde da Mulher / Uroginecologia

A Clínica de Fisioterapia da UNIMAR dispõe ainda de Laboratórios e

Setores comuns aos setores de atendimento:

- Salas de avaliação

- Setor de Cinesioterapia e Mecanoterapia

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 36

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- Termoterapia e Eletroterapia

- Hidroterapia

- Piscina Terapêutica

- Sala de esterilização / Cardio-Pneumologia

B - Hospital Universitário – Unimar

O Hospital Universitário, considerado pelo MEC como hospital de ensino,

promove para nosso aluno um ambiente extremamente favorável para seu

aprendizado profissional.

Nossos acadêmicos dispõem de dois professores supervisores de estágio

com conhecimentos específicos para as áreas de fisioterapia respiratória e

motora.

A oportunidade de adquirir conhecimentos com número variado de casos

e a discussão com equipe multiprofissional, que envolve médicos, enfermeiros,

nutricionistas, assistentes sociais, entre outros.

O contato com a equipe em visitas realizadas diariamente e com

equipamentos, procedimentos, e casos em suas diferentes fases aguda e

crônica favorecem o preparo do nosso aluno que desenvolvem atividade em:

- Atendimento em Fisioterapia Respiratória: leitos e (UTI) Unidade de

Terapia Intensiva

- Atendimento em Fisioterapia Motora em leitos e enfermarias.

C- Grupo multiprofissional de Gerontologia

O grupo multiprofissional de Gerontologia é outro momento em que

nossos alunos acompanham desde a primeira consulta do paciente com a

equipe, discutem o caso e desenvolvem o tratamento fisioterapêutico posterior.

- Fisioterapia em Saúde do Idoso

D- Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF)

Um NASF deve ser constituído por uma equipe, na qual profissionais de

diferentes áreas de conhecimento atuam em conjunto com os profissionais das

equipes de Saúde da Família, compartilhando e apoiando as práticas em saúde

nos territórios sob-responsabilidade das equipes de SF. Tal composição deve

ser definida pelos próprios gestores municipais e as equipes de SF, mediante

critérios de prioridades identificadas a partir das necessidades locais e da

disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes ocupações. O

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 37

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

NASF não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários, mas sim

de apoio às equipes de SF.

O NASF deve atuar dentro de algumas diretrizes relativas à APS, a saber:

ação interdisciplinar e intersetorial; educação permanente em saúde dos

profissionais e da população; desenvolvimento da noção de território;

integralidade, participação social, educação popular; promoção da saúde e

humanização.

- Fisioterapia em Saúde Pública

4.3.1 Avaliação de estágios

A seguir apresentamos a ficha com os critérios de avaliação utilizados

para os alunos do quarto ano, ou seja, os estagiários que fazem as disciplinas

de Estágio Supervisionado I e II.

F I C H A D E A V A L I A Ç Ã O D O E S T Á G I O

S U P E R V I S I O N A D O

Nome: _______________________________ R.A.: ______________

Curso: _________________ Termo: ______ Ano / Sem.: _____ / ___

Setor de Atuação:__________________________________________

Instituição________________________________________________

Endereço da Instituição: ______________________Fone:(___) _____

Supervisor Responsável: ____________________________________

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1- Critério Teórico Setorial - Planejamento e interesse - Conhecimento da área específica

Valor: 3,0 - 2- Critério Prático - Habilidade Técnica - Planejamento e interesse - Criatividade - Ética - Aprimoramento - Dinamismo / iniciativa - Motivação

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 38

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- Relacionamento terapeuta-paciente - Interação teórico-prático

Valor: 4,0 3- Critério Comportamental A – Respeito às normas setoriais e institucionais - Pontualidade - Assiduidade - Apresentação pessoal B – Controle emocional C – Relacionamento interpessoal

D – Ética E – Humanização F – Interesse e iniciativa

Valor: 3,0 OBS: Além desses CRITÉRIOS GERAIS de avaliação o aluno receberá, por

escrito e no início de cada etapa, os CRITÉRIOS ESPECÍFICOS de avaliação para os diferentes setores de atuação.

O estagiário estará sujeito à alteração da sua nota, mesmo após sua saída do setor, nos casos em que se evidenciar condutas inadequadas praticadas pelo mesmo (ou de sua responsabilidade) que tenham colocado em risco a saúde de seu paciente, ou quando forem observadas atitudes antiéticas na relação terapeuta-paciente-equipe.

Da mesma forma, o aluno poderá ter sua nota alterada se causar propositadamente problemas no ambiente de trabalho ou nos equipamentos dos setores de estágio, e nesses casos o aluno será comunicado da alteração.

4.3.2 Acompanhamento Terapêutico (Estágio Extracurricular não

obrigatório) A partir do início do curso alunos de 1º, 2º e 3º anos já podem realizar

ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO na Clínica de Fisioterapia da Unimar,

sob a forma de observação dos atendimentos realizados pelos acadêmicos do

4º ano, sempre sob supervisão docente.

Para os ingressantes, ou seja, alunos do 1º termo são oferecidas visitas

técnicas à Clínica de Fisioterapia, para que possam vivenciar um pouco do que

lhes está sendo apresentado em disciplinas deste termo, como Administração

em Fisioterapia e Fundamentos e História da Fisioterapia.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 39

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

4.4 Projeto integrador

O projeto tem por objetivo desenvolver nos discentes a capacidade de

aplicação dos conceitos teóricos estudados durante o curso de forma

integrada, proporcionando-lhe a oportunidade de confrontar as teorias

estudadas com as práticas profissionais existentes, contribuindo desta forma,

para o aperfeiçoamento e competência do discente na resolução de problemas

sociais e ambientais.

As disciplinas de Projeto somam 400 horas divididas em:

202470 - PROJETO – História e Cultura Afro-brasileiras e Indígenas 200h. 7º

termo.

202471 - PROJETO – Ambiente Sustentável 200h. 8º termo.

Detalhamento

202470 - PROJETO – Ambiente Sustentável

O acadêmico terá encontros quinzenais com o professor responsável

pela disciplina, que orientará e acompanhará o desenvolvimento do trabalho.

O acadêmico realizará um ensaio teórico confrontando as atitudes

desenvolvidas em ambientes de clínicas e hospitais, com as formas de

responsabilidade social perante o meio ambiente.

Devem constar as atividades promovidas pelo fisioterapeuta e por outros

profissionais da saúde, que podem colaborar para um ambiente limpo de

resíduos, com reciclagem de materiais e diminuição do desperdício de

materiais e da água utilizada em turbilhões e piscinas terapêuticas.

Além do projeto a sustentabilidade agregando o trabalho de forma

transversal ao longo do curso de Fisioterapia será trabalhado nas disciplinas de

Administração em Fisioterapia, em Recursos Terapêuticos Manuais I e em

Fisioterapia Geral II, principalmente no contexto do trabalho com hidroterapia.

De forma flexível, o produto final estabelecido pelo Conselho de Curso foi

a elaboração de um projeto de IMPLANTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE

FISIOTERAPIA COM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, com objetivo de demonstrar

todas as fases e uma planilha de custos para montar um serviço que preste

atendimento de fisioterapia. O regulamento segue (ANEXO 12).

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 40

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

202471 - PROJETO – História e Cultura Afro-brasileiras e Indígenas

O acadêmico terá encontros quinzenais com o professor responsável

pela disciplina, que orientará e acompanhará o desenvolvimento do trabalho.

O acadêmico realizará um ensaio teórico com objetivo de conhecer:

- Conhecer as primeiras populações do continente africano e seu percurso

histórico;

- Conhecer a história Afro-brasileira, diáspora africana no Brasil;

- Debater questões sobre racismos e antirracismos no Brasil – raças e etnias;

- o tráfico negreiro e a resistência;

- história da escravidão no Brasil (aspectos econômicos e socioculturais);

- Refletir sobre a história indígena no Brasil, referenciando as políticas

coloniais, imperiais e republicanas para os povos indígenas no Brasil;

- refletir a subalternização dos índios na história do Brasil.

- refletir a subalternização dos “negros no trabalho” na história do Brasil;

- Problematizar “a invenção da África” e o olhar eurocêntrico sobre os saberes

produzidos acerca do continente africano;

- compreender a complexidade das políticas indígenas atuais: cultural,

habitacional e assistencial;

- estudar a cultura e a participação do negro no Brasil atual.

A conclusão do trabalho deve constar uma síntese dos textos estudados

com inferência do aluno no contexto atual.

Também nosso curso trabalha este conceito previamente para formação

de base do acadêmico nas disciplinas de Sociologia e Ética e Deontologia.

4.5 DIMENSIONAMENTO DAS TURMAS - Carga horária do curso

Os colegiados superiores, CONSEPE e CONSUNI estabeleceram que os

alunos devidamente matriculados dividam-se em turmas de até no máximo 50 (

alunos, para as aulas teóricas, e em turmas de até 50 (cinquenta) alunos para

as aulas práticas, sendo proibida a junção de turmas acima destes limites.

CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO CURSO:

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 41

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Carga Horária Total do Curso: 4170 horas

Conteúdo ‐ Carga Horária das Disciplinas (aulax50): 3250horas

Estágio Curricular Supervisionado: 800 horas

Atividades Complementares: 120 horas

Trabalho de Conclusão de Curso: 300 horas

Prazo Mínimo para Integralização:8 semestres

Prazo Máximo para Integralização: 14 semestres

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

A organização Didática está fixada em propósitos e metas a serem alcançados

durante a formação dos estudantes do Curso de Fisioterapia, em consonância

com o planejamento global e com as diretrizes e princípios da UNIMAR,

expressos no Projeto Pedagógico Institucional ‐ PPI e no Projeto de

Desenvolvimento Institucional ‐ PDI.

Desta forma, a Organização Didática favorecerá: a conceitualização uniforme

entre professores e estudantes; a seleção da metodologia

ensino/aprendizagem; o estabelecimento de padrões de desempenho para

docentes e estudantes, visando ao replanejamento e atualização contínua do

curso; a identificação de modelos para a avaliação dos estudantes, seja ela

classificatória e/ou formativa.

A matriz curricular do Curso de Graduação em Fisioterapia está formulada para

que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a desenvolver um

programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida formação

básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas

transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de

exercício profissional.

A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é

organizada de forma equilibrada entre os ciclos básicos e os

profissionalizantes, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que

adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação.

A metodologia de ensino‐aprendizagem é baseada na “concepção

programática de formação e desenvolvimento humano”. Está comprometida

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 42

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com

a formação de sujeitos autônomos e cidadãos.

A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos,

habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais

indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Todo o

processo acadêmico está voltado para o fortalecimento da educação centrada

na autoaprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que coloca o aluno

frente a situações reais de construção do conhecimento, e aos desafios que

exigem competências e habilidades desenvolvidas em cada fase da

aprendizagem. Essa prática torna‐o mais humano, do ponto de vista social e

possibilita, por meio de um processo de formação transformador, uma melhor

preparação, do ponto de vista técnico‐científico. Na crença de que a academia

é o espaço próprio para estudos e pesquisas, transformação e produção de

novos saberes, a Instituição busca atualizar periodicamente seu projeto

pedagógico com o propósito de preparar pessoas para atender as exigências

do mundo o trabalho. Esse processo favorece o desenvolvimento

crítico‐reflexivo na construção do conhecimento, favorece a formação integral

do aluno, possibilitando mediante propostas interdisciplinares, a resolução de

problemas e a sistematização de processos dialógicos. Está voltada para a

formação de competências, orientando o aluno para a busca e a construção do

seu próprio conhecimento, aprendendo não só a ser o profissional, mas

também a ser um cidadão integrado à realidade social em que vive.

Destacam‐se, como metodologia de ensino‐aprendizagem, as seguintes

atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,

discussão de artigos e casos clínicos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas

práticas, seminários, estágios, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e

iniciação científica.

Segundo o referencial teórico que fundamenta o trabalho desenvolvido na

UNIMAR, pode-se afirmar que currículo é a totalidade das vivências

educacionais de um curso.

Na UNIMAR, essas vivências envolvem o trabalho a ser realizado em sala de

aula e após sala de aula, nos laboratórios, salas ambientes, oficinas, estágios,

biblioteca, e principalmente estudos livres, tendo em vista atender as

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 43

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

disposições da legislação educacional referente às normas de hora-aula e às

respectivas normas de carga horária mínima do curso. Os planos de aula, ou

seja, a proposta de trabalho do professor para uma determinada aula ou

conjunto de aulas contempla a orientação aos alunos do que fazer e de como

fazer.

4.6 Organização curricular

4.6.1 Objetivos da nova matriz

As alterações que determinaram a nova grade foram geradas pela

necessidade de otimização de matrizes anteriores, através da reorganização

de algumas disciplinas e remanejamento de outras entre os diferentes termos.

As disciplinas Optativas, com objetivo de flexibilização, o conselho de

curso define o conteúdo de maior necessidade para plena formação do

acadêmico, por consenso e necessidade para atuação na área primária,

atualmente a disciplina de Optativa, oferecida no 6º termo, trabalha como

complemento a Saúde Pública.

Além destas mudanças, procuramos, ao longo dos semestres, uma

integração com os docentes do curso de Fisioterapia (áreas básicas, pré-

profissionalizantes e profissionalizantes) o que permite a elaboração de

programas de disciplinas bastante direcionados à formação dos alunos e que

atendam as articulações verticais e horizontais do curso.

Seguem em anexo algumas regulamentações que norteiam o

desenvolvimento dos cursos da Universidade de Marília, como a seguir:

Regulamento Geral de Estágio Supervisionado, Regulamento de Estágio

Supervisionado para o curso de Fisioterapia e Regulamento dos Trabalhos de

Conclusão de Curso (anexos 7; 8e10).

4.6.2 Atividades complementares

De acordo com o Regulamento das Atividades Complementares (Portaria

12 de 31.07.08) são oferecidas várias atividades que complementam a

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 44

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

formação dos nossos alunos, além de “flexibilizar o currículo pleno do curso e

possibilitar o aprofundamento temático e interdisciplinar”. (anexo 11).

Dentre elas temos as visitas à Clinica de Fisioterapia já desde o primeiro

ano. São oferecidas também atividades de observação para 1º, 2º e 3º anos e

estágios voluntários extracurriculares para o quarto ano.

Ainda como atividade complementar tem o evento científico anual do

nosso curso, a semana acadêmica de Fisioterapia (Jornada de Fisioterapia de

Marília da Unimar), os cursos de extensão e palestras oferecidas pelo curso de

Fisioterapia, além das visitas técnicas a entidades com atuação interdisciplinar

e trabalhos voluntários. . As Atividades Complementares totalizam (120 horas).

5 EMENTAS

5.1 Objetivos das disciplinas formativas e obrigatórias

Apresentamos no anexo 6 as ementas das disciplinas que compõem a

matriz curricular em andamento com suas respectivas referências.

5.2 Enfoque interdisciplinar do curso

O caráter de interdisciplinaridade entre os professores tem sido

abordado e contemplado com eficiência, através do qual é possível notar o

estreito relacionamento entre docentes de disciplinas afins. O trabalho em

equipe também é enfatizado para atender à interdisciplinaridade com o objetivo

de melhor atender à formação acadêmica.

5.3 Consolidação das metodologias de ensino

A metodologia adotada e os objetivos de planos de ensino têm sido

alcançados de forma satisfatória, dentro dos padrões didáticos e paralelamente

aos critérios de avaliação. Os recursos e materiais audiovisuais bem como o

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 45

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

acesso à Biblioteca têm sido ponto de observação constante para a qualidade

do ensino.

PARTE III - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-

PEDAGÓGICA

1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

1.1 Composição da estrutura organizacional

Órgãos da Administração Superior

- Conselho Universitário

- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Órgãos de Administração Direta

- Reitoria

- Pró-Reitorias

- Secretaria Geral

- Conselho de Curso

- Coordenadorias de Curso

1.2. DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

O Conselho Universitário, órgão máximo de natureza consultiva, deliberativa e normativa é constituído: I - pelo Reitor, que o preside;

II – pelo Vice-reitor;

III - pelos Pró-reitores;

IV - por oito (8) Coordenadores de Curso, eleitos por seus pares, para

mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos;

V - por dois membros do Corpo Docente, eleitos por seus pares, para

mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos;

VI - por dois representantes da Mantenedora, por ela indicados, para

mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos;

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 46

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

VII - por um representante do Corpo Discente, indicado por seus

pares, para mandato de um ano, vedada a recondução;

VIII- por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo,

escolhidos por seus pares, para mandato de dois anos, podendo ser

reconduzidos.

Compete ao Conselho Universitário:

I – definir e rever a política educacional da Universidade;

II – traçar para o plano geral da Universidade as diretrizes e normas

técnicas fundamentais;

III – propor o planejamento geral da Universidade, recebendo

sugestões dos órgãos a ele subordinados, encaminhando suas decisões aos

órgãos próprios;

IV – homologar currículos, projetos e programas de pesquisa

aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

V - deliberar sobre a criação ou ampliação de novos cursos de

Graduação, Pós-graduação, Sequencial e a Distância, ou ainda a suspensão

ou extinção dos existentes, bem como a criação ou extinção de novos campi;

VI - fixar o número de vagas iniciais de cursos novos e alterar o

número de vagas dos existentes;

VII – propor, no âmbito da sua competência, as alterações do Estatuto,

submetendo-o à aprovação da Mantenedora e do Conselho Nacional de

Educação;

VIII - aprovar e modificar o Regimento Geral da Universidade;

IX - sancionar os regulamentos das unidades universitárias e dos

demais órgãos da Universidade;

X – regulamentar o processo de análise da produção científica e

eficiência didática dos candidatos à admissão e promoção de professores;

XI – elaborar as normas gerais da Pós-graduação na Universidade;

XII - fixar normas complementares a este Regimento Geral;

XIII - apurar a responsabilidade do Reitor, do Vice-reitor, dos Pró-

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Página 47

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

reitores e Coordenadores, quando por omissão ou tolerância permitirem ou

favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, ou do Estatuto, ou

deste Regimento Geral, ou de outras normas complementares;

XIV - aprovar a criação e concessão de títulos honoríficos e concessão

de prêmios;

XV – conhecer os recursos interpostos relativamente a assuntos de

ordem didática, científica, cultural e disciplinar decidido pelo Reitor ou por

outros órgãos da Universidade, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

XVI - intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos demais órgãos da

Universidade, bem como avocar a si atribuições a eles conferidas;

XVII – decidir sobre o Plano de Carreira do Magistério Superior;

XVIII - interpretar o Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos

neles omissos;

XIX - exercer as demais atribuições de sua competência por força de lei, do Estatuto e deste Regimento Geral.

1.3. DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão de

natureza consultiva e deliberativa, destinado a orientar, coordenar e

supervisionar o ensino, a pesquisa e a extensão da Universidade, é constituído:

I – pelo Reitor, que o preside;

II – pelo Vice-reitor;

III - pelos Pró-reitores;

IV - pelos Coordenadores de Curso;

V - por um professor de cada Curso, escolhido pelos seus pares, com

mandato de dois anos, podendo ser reconduzido;

VI - por um representante do Corpo Discente indicado por seus pares,

com mandato de um ano, vedada a recondução.

Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão:

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 48

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

I - zelar pelos padrões de ensino, pesquisa e extensão em toda a

Universidade;

II - definir normas de caráter geral e orientações técnicas para

planejamento de currículos e elaboração de programas e projetos de pesquisa

em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e órgãos

competentes;

III - definir as propriedades de caráter geral de desenvolvimento de

ensino, pesquisa e extensão na Universidade, segundo a política educacional

traçada pelo Conselho Universitário;

IV - aprovar os currículos de graduação e pós-graduação em

conformidade com as normas e diretrizes traçadas pelo Conselho Universitário;

V - aprovar o Edital do Processo Seletivo e os critérios de

classificação do mesmo, de acordo com a legislação em vigor e o Regimento

Geral da Universidade;

VI - aprovar o calendário acadêmico, o horário de funcionamento dos

Cursos de Graduação e os Planos e Programas de Ensino;

VII - fixar normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral

sobre os vários processos seletivos, currículos e programas, matrículas,

transferências, reopções de curso, adaptações, aproveitamento de estudos,

além de outras que se incluem no âmbito de sua competência;

VIII - estabelecer normas que visem ao aperfeiçoamento dos

processos de aferição do rendimento escolar;

IX - estabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de

pesquisa e planos de serviços de extensão;

X - apreciar e encaminhar para aprovação do Conselho Universitário,

proposta de criação e extinção de cursos de Graduação, de Pós-graduação ,

Extensão, Sequencial e a Distância;

XI - propor ao Conselho Universitário o número de vagas iniciais de

novos cursos e alteração do número de vagas existentes;

XII - dar parecer sobre proposta de alteração do Estatuto e deste

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 49

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Regimento Geral da Universidade e seus anexos;

XIII - deliberar, em primeira instância, ou em grau de recurso, sobre

qualquer matéria de sua competência;

XIV - exercer outras atribuições previstas em lei ou neste Regimento

Geral.

1.4. DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

DA REITORIA

A Reitoria é o órgão executivo superior que coordena e superintende

todas as atividades da UNIMAR.

A Reitoria é exercida por um Reitor e um Vice-reitor, designados pela

Entidade Mantenedora, com mandato de dois anos, permitida a recondução.

Compete ao Reitor:

I – cumprir e fazer cumprir o Estatuto e o Regimento Geral;

II - representar a Universidade, interna e externamente, ativa e

passivamente, em juízo e fora dele no âmbito de suas atribuições;

III - designar, os Pró-reitores, e o Secretário Geral;

IV – designar os Coordenadores dos Cursos;

V – emitir os atos de designação das demais autoridades da estrutura

organizacional da UNIMAR, nos termos do Estatuto e deste Regimento Geral

VI - presidir o Conselho Universitário e o Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, com direito ao voto comum, além do de desempate, bem

como qualquer colegiado a que comparecer ou através de representante que

designar;

VII - conferir graus, expedir diplomas e títulos;

VIII – praticar os atos necessários à administração de Pessoal, nos

termos do Estatuto;

IX – submeter às instâncias competentes o planejamento global da

Universidade, bem como a sua proposta orçamentária;

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Página 50

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

X – executar o orçamento anual da Universidade;

XI - firmar contratos, convênios e ajustes aprovados pelas instâncias

competentes;

XII - baixar atos normativos necessários ao cumprimento das

finalidades da UNIMAR, bem como resoluções referentes a deliberações dos

colegiados que preside;

XIII – administrar os recursos humanos, financeiros e materiais

colocados à disposição da UNIMAR, visando o pleno desenvolvimento de suas

atividades acadêmicas;

XIV– autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, de

qualquer forma, a Universidade;

XV – criar mecanismos facilitadores de integração da UNIMAR com a

comunidade em que se insere;

XVI – acompanhar e compatibilizar as atividades dos Cursos, através

das Pró-reitorias, com vista a garantir-lhes a plena integração;

XVII– manter permanente processo de avaliação institucional;

XVIII - resolver, em regime de urgência, os casos omissos do

Estatuto ou deste Regimento Geral da Universidade, “ad referendum” do

Conselho Universitário.

Compete ao Vice-reitor substituir o Reitor em suas ausências e

impedimentos.

1.5 DAS PRÓ-REITORIAS

As Pró-reitorias são órgãos executivos de supervisão, coordenação,

fomento e controle das atividades que os seus próprios nomes referenciam:

I – Pró-reitoria de Graduação;

II – Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação;

III – Pró-reitoria de Ação Comunitária;

IV – Pró-reitoria Administrativa.

As Pró-reitorias são exercidas por Pró-reitores de livre escolha do Reitor,

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

com mandato por tempo indeterminado, e obedecem a regulamentos próprios.

Os Pró-reitores representarão as suas respectivas Pró-reitorias junto ao

Conselho Universitário e ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Às Pró-reitorias compete promover a integração das atividades que lhe

são afetas, desenvolvidas pelos Cursos e pelos Órgãos Complementares,

coordenando-as, supervisionando-as e dando-lhes conseqüência nos seus

espaços específicos de atuação, cabendo-lhes:

I – planejar, supervisionar e orientar a execução das atividades

acadêmicas de ensino seqüencial, de graduação, de pós-graduação, de

extensão e integração comunitária e de pesquisa;

II – planejar, supervisionar e orientar a execução das atividades de

seleção e admissão de candidatos aos seus diversos cursos;

III – ocupar-se da identificação, registros e divulgação da produção

científica, cultural, técnica e artística da Universidade;

IV – coordenar e supervisionar as atividades dos órgãos

complementares que lhes são vinculados;

V – instruir e acompanhar os processos objetos de deliberações dos

órgãos colegiados competentes da UNIMAR.

São atribuições dos Pró-reitores, nos seus espaços de competência:

I – exercer liderança, contribuindo para a motivação das pessoas,

objetivando o exercício de suas funções e o desenvolvimento individual, bem

como a inovação permanente das ações da universidade, estimulando idéias e

iniciativas;

II – elaborar relatório anual das suas atividades e de seus respectivos

órgãos;

III – assessorar o Reitor nos assuntos da competência do órgão que

dirige, mantendo-o informado sobre ocorrências que possam influir, positiva ou

negativamente, no desempenho institucional;

IV – exercer poder disciplinar na forma do Estatuto e deste Regimento

Geral;

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Página 52

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

V – sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e a melhoria da

qualidade de serviços da UNIMAR;

VI – submeter ao Reitor os pedidos de admissão ou dispensa do

pessoal necessário ou lotado na área sob sua coordenação ou supervisão;

VII – responsabilizar-se pela qualidade de serviços da UNIMAR,

contribuindo para a melhoria dos mesmos;

VIII – zelar pelo cumprimento dos planos de ação e pela aplicação e

controle orçamentário;

IX – promover a avaliação periódica do pessoal e dos serviços,

integrando-os ao sistema institucional de avaliação;

X – manter intercâmbio com organizações, órgãos ou serviços ligados

ao desenvolvimento de atividades ou funções que fazem parte do setor sob sua

direção;

XI – assinar históricos escolares e demais documentos acadêmicos da

sua área, juntamente com o Reitor;

XII– exercer atribuições delegadas e as demais, previstas no Estatuto,

neste Regimento Geral ou estabelecidas pelos órgãos colegiados ou

executivos superiores.

1.6 DA SECRETARIA GERAL

A organização e gerenciamento do sistema acadêmico da UNIMAR são

de competência da Secretaria Geral.

1.7 DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA

Os Cursos de Graduação constituem-se em unidades de ensino no

âmbito da universidade.

A coordenação dos cursos é exercida por um Coordenador, em

consonância com o Conselho de Curso e subordinado à Pró-reitoria de

Graduação.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1.8 DO CONSELHO DE CURSO

O Conselho de Curso, órgão deliberativo no que tange às questões

acadêmicas de interesse da unidade, é constituído:

I - pelo Coordenador do Curso, como seu Presidente;

II Por três professores representantes do curso, respeitada a

titulação e a estrutura funcional dos mesmos, escolhidos por seus pares, para

mandato de dois (2) anos, podendo ser reconduzidos;

III- Por um representante discente do curso, escolhido pelos seus

pares, para mandato de um ano, vedada a recondução;

É competência do Conselho de Curso:

I – fixar as diretrizes gerais e os objetivos das disciplinas e atividades

do curso, definindo o perfil do profissional a ser formado. Entre outras

encontradas no regimento geral.

1.9 DA COORDENADORIA

A Coordenação didática dos Cursos ficará a cargo de um membro do

corpo docente designado pelo Reitor, com mandato por tempo indeterminado.

São atribuições do Coordenador:

I – planejar, dirigir e acompanhar as atividades didáticas dos Cursos;

II - convocar e presidir as reuniões dos Conselhos de Curso

juntamente com o Pró-reitor de Graduação;

III - elaborar o plano de atividades em harmonia com o Conselho de

Curso e encaminhá-lo a Pró-reitoria de Graduação;

IV - instaurar procedimentos administrativos e disciplinares em seu

âmbito de poder;

V – promover a articulação vertical e horizontal da execução curricular

dos Cursos sob a sua coordenação;

VI – encaminhar à Prograd matéria que deva ser apreciada pelos

órgãos executivos ou colegiados superiores;

VII – apresentar à Prograd, no prazo por esta fixado, relatório das

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

atividades dos Cursos;

VIII – participar do processo de avaliação do curso, de acordo com as

normas baixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

IX – zelar pela observância do regime acadêmico e cumprimento dos

planos de ensino, pesquisa e extensão, propondo à Prograd medidas de

correção de falhas ou omissões na execução curricular, em relação a

professores, alunos, pessoal técnico-administrativo ou recursos materiais;

X – cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Geral, do

Estatuto e as deliberações dos órgãos colegiados;

XI – adotar, em casos de necessidade e urgência, ad referendum dos

órgãos superiores, medidas que objetivem manter o regular funcionamento das

atividades de ensino;

XII – exercer outras atribuições que, pela sua natureza, que recaiam

dentro de sua competência ou que lhe sejam delegadas por autoridade

superior.

2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

DO NÚCLEO E SEUS FINS

O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do

Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos mantidos pela Universidade de

Marília – UNIMAR.

O Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto por membros do

corpo docente do respectivo curso, de elevada formação e titulação, com

atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de

concepção, consolidação e continua atualização do projeto pedagógico do

curso. (anexo 5).

DA CONSTITUIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE

O Núcleo Docente Estruturante será constituído por:

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

I - o Coordenador do Curso, seu Presidente.

II - por pelo menos 5 (cinco) membros do corpo docente do curso, e

destes pelos menos 60% (sessenta por cento) possuírem titulação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela

CAPES.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e

fundamentos.

II - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso contribuindo

para a sua consolidação.

III - atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso.

IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que

necessário, para aprovação pelo Colegiado de Curso.

V - colaborar com o Coordenador de Curso para a integração horizontal

e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo respectivo Projeto

Pedagógico;

VI - analisar e avaliar os programas e planos de ensino dos

componentes curriculares.

VII - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de

pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências

do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso.

VIII – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do

respectivo curso.

3 BIBLIOTECA

1.2 Organização, informação e funcionamento

A Biblioteca tem atendido a todas as necessidades do curso de

Fisioterapia. Atualmente, com todo o processo de informatização implantado e

à disposição do usuário, o aluno tem fácil acesso a consultas e pesquisas.

A bibliografia e novas obras propostas pelos docentes em seus

programas e planos de ensino devem ser encaminhadas sempre para as

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

instâncias superiores e órgãos competentes para que a aquisição seja

providenciada, o que tem sido feito constantemente. (anexo 11).

Todas as referências básicas devem possuir no mínimo cinco exemplares

e as complementares no mínimo três exemplares.

1.3 Acervo

O acervo bibliográfico disponível para o curso de Fisioterapia é bastante

diversificado, constando de um grande número de obras específicas da área, já

que periodicamente são adquiridos novos volumes.

Livros comuns a outras áreas e livros das disciplinas básicas também

atendem ao nosso curso, sendo que existe na nossa biblioteca um grande

número dos mesmos.

A seguir apresentamos os dados atuais do acervo da Biblioteca Central

pertinentes à área de Fisioterapia e áreas afins, entre livros e periódicos.

Livros Títulos Exemplares

Ciências da Saúde 10.864 26.062

Educação 2.668 5.724

Periódicos Títulos Exemplares

Ciências da Saúde 610 18.475

Educação 154 3.198

PARTE V – RECURSOS HUMANOS

1 COMPOSIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

ANDRÉIA CRISTINA F. B. LABEGALINI - doutora

ANDRÉA MARIA ABUD PRIEDOLS – mestre

CASSIA BASSAN - doutora

CHRISTIANE P. DE MELLO MUNHOS – mestre

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

DANIELE R. MESQUITA SERVA SPRESSÃO – especialista

DOMINGOS DONIZETE ROQUE- doutor

EDUARDO F. B. CHAGAS - mestre

HÉLIO VIDRICH FILHO – mestre

MARICELMA DA SILVA SOARES SOUZA – mestre

MARCELO RODRIGUES – doutor

MARIA ELISA COSTA SIMÕES - mestre

MAURO AUDI – doutor

MYRIAM LÚCIA R. CASTILHO – doutora

NÁDIA A. KEHDI – mestre

PAULO CEZAR NOVAIS – doutor

WALKIRIA MARTINEZ H. FERRER - doutora

1 CORPO DISCENTE: SELEÇÃO PARA INGRESSO E

REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

O corpo discente é constituído pelos alunos regularmente matriculados no

curso de Fisioterapia e seus direitos são reconhecidos e serão exercidos na

medida do cumprimento dos seus deveres.

O corpo discente terá representação, com direito a voz e voto, em

colegiados da sua estrutura, nos termos do Estatuto e do Regimento Geral da

Universidade.

A representação discente tem por objetivo a integração da comunidade

acadêmica na consecução das finalidades da Instituição. A indicação destes

representantes discentes e de seus suplentes nos órgãos colegiados é feita

pelos Diretórios Acadêmicos das Faculdades ou Diretório Central de

Estudantes.

O processo seletivo de ingresso no 1º período de cada curso destina-se a

avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los, dentro do limite

de vagas oferecidas. A classificação se dará por ordem decrescente dos

resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado e excluídos os

candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos.

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Página 58

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Fica a cargo da Pró-Reitoria de Graduação designar, através de Portaria,

a Comissão Coordenadora dos Processos Seletivos de Admissão, que por sua

vez irá desenvolver o processo de seleção.

A seguir, os anexos com os documentos, as resoluções e os

regulamentos que foram citados no corpo desse Projeto Pedagógico.

ANEXOS

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1- DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS do Curso de Graduação

em Fisioterapia

2- RESOLUÇAÕ N° 4, de 28 de fevereiro de 1983 – MEC (Fixa os

mínimos de conteúdos e duração dos cursos de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional)

3- CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E

TERAPIA OCUPACIONAL

4- EMENTA E BIBLIOGRAFIAS

5- PORTARIA E REGULAMENTO DO NDE

6- REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E A

PESQUISA DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR

7- REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

8- REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

FISIOTERAPIA

9- REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CENTRAL

10- REGULAMENTO DO TCC

11- REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (parte

integrante do Regulamento Geral – Portaria 12 de 31.07.08)

Anexo 1

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Fisioterapia

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - Câmara de Educação

Superior

RESOLUÇÃO Nº CNE/CES 4, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Fisioterapia

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “C”, da Lei nº

9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES

1.210/2001, de 12 de setembro de 2001, peça indispensável do conjunto das

presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Sr. Ministro da

Educação em 7 de dezembro de 2001, resolve:

Art. 1º - A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso de Graduação em Fisioterapia, a serem observadas na organização

curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País.

Art. 2º - As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação

em Fisioterapia definem os princípios, fundamentos, condições e

procedimentos da formação de fisioterapeutas, estabelecidas pela Câmara de

Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em

âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos

pedagógicos dos Cursos de Graduação em Fisioterapia das Instituições do

Sistema de Ensino Superior.

Art. 3º - O Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do

formando egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção

à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global,

respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da

coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em

todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 61

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e

orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de

órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e

funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a

cada situação.

Art. 4º - A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional

dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades gerais:

I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito

profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,

proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma

integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde. Sendo

capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de

procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus

serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da

ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não

se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de

saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar

fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,

eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de

equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos

devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir

as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e

devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na

interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A

comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita

e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de

comunicação e informação;

IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de

saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo

em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação

e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos

a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de

trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma

que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou

lideranças na equipe de saúde;

VI. Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de

aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta

forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter

responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios

das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que

haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos

serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais

e internacionais.

Art. 5º - A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional

dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades específicas:

- respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

- atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da

saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e

valorizando-o;

- atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

- reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de

forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto

articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais

e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do

sistema;

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 63

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida

das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,

políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

- realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e

complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para

eleger e quantificar as intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua

extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e

decidindo pela alta fisioterapêutica;

- elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção

fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas,

científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação

profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde

sua atuação profissional seja necessária;

- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

- desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de

serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar

consultarias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

- emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

- prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus

familiares sobre o processo terapêutico;

- manter a confidencialidade das informações, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral;

- encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais

relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais

membros da equipe de saúde;

- manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à

atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;

- conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

- conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Parágrafo Único - A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao

sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema

regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em

equipe.

Art. 6º - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em

Fisioterapia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do

cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e

profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em

fisioterapia. Os conteúdos devem contemplar:

Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e

práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados,

da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.

Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo do homem e de suas

relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,

contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais, filosóficos,

antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também

deverão contemplar conhecimentos relativos as políticas de saúde, educação,

trabalho e administração.

Conhecimentos Biotecnológicos - abrange conhecimentos que

favorecem o acompanhamento dos avanços biotecnológicos utilizados nas

ações fisioterapêuticas que permitam incorporar as inovações tecnológicas

inerentes a pesquisa e a prática clínica fisioterapêutica.

Conhecimentos Fisioterapêuticos - compreende a aquisição de amplos

conhecimentos na área de formação específica da Fisioterapia: a

fundamentação, a história, a ética e os aspectos filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia e seus diferentes níveis de intervenção. Conhecimentos da função

e disfunção do movimento humano, estudo da cinesiologia, da cinesiopatologia

e da cinesioterapia, inseridas numa abordagem sistêmica. Os conhecimentos

dos recursos semiológicos, diagnósticos, preventivos e terapêuticas que

instrumentalizam a ação fisioterapêutica nas diferentes áreas de atuação e nos

diferentes níveis de atenção. Conhecimentos da intervenção fisioterapêutica

nos diferentes órgãos e sistemas biológicos em todas as etapas do

desenvolvimento humano.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 7º - A formação do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvimento de

estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do

estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do

Curso de Graduação em Fisioterapia proposto, com base no

Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho

Nacional de Educação.

Parágrafo Único: A carga horária do estágio curricular supervisionado

deverá assegurar a prática de intervenções preventiva e curativa nos diferentes

níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades básicas de

saúde etc.

Art. 8º- O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Fisioterapia

deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino

Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,

adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes

presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de

iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos

realizados em outras áreas afins.

Art. 9º- O Curso de Graduação em Fisioterapia deve ter um projeto

pedagógico, construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da

aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo

ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá buscar a formação

integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a

pesquisa e a extensão/assistência.

Art. 10 - As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar

o Currículo do Curso de Graduação em Fisioterapia para um perfil acadêmico e

profissional do egresso. Este currículo deverá contribuir, também, para a

compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das

culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de

pluralismo e diversidade cultural.

Parágrafo 1º - As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em

Fisioterapia deverão contribuir para a inovação e a qualidade do projeto

pedagógico do curso.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Parágrafo 2º - O Currículo do Curso de Graduação em Fisioterapia

poderá incluir aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e

conteúdos, de forma a considerar a inserção institucional do curso, a

flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, demandas e

expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região.

Art. 11 - A organização do Curso de Graduação em Fisioterapia deverá

ser definida pelo respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade:

seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular.

Art. 12 - Para conclusão do Curso de Graduação em Fisioterapia, o aluno

deverá elaborar um trabalho sob orientação docente.

Art. 13 - A estrutura do Curso de Graduação em Fisioterapia deverá

assegurar que:

As atividades práticas específicas da Fisioterapia deverão ser

desenvolvidas gradualmente desde o início do Curso de Graduação em

Fisioterapia, devendo possuir complexidade crescente, desde a observação até

a prática assistida (atividades clínico-terapêuticas).

Estas atividades práticas, que antecedem ao estágio curricular, deverão

ser realizadas na IES ou em instituições conveniadas e sob a responsabilidade

de docente fisioterapeuta.

As Instituições de Ensino Superior possam flexibilizar e otimizar as suas

propostas curriculares para enriquecê-las e complementá-las, a fim de permitir

ao profissional a manipulação da tecnologia, o acesso a novas informações,

considerando os valores, os direitos e a realidade sócio-econômica. Os

conteúdos curriculares poderão ser diversificados, mas deverá ser assegurado

o conhecimento equilibrado de diferentes áreas, níveis de atuação e recursos

terapêuticas para assegurar a formação generalista.

Art. 14 - A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares

devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em

Fisioterapia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a

fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.

Parágrafo 1º - As avaliações dos alunos deverão basear-se nas

competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como

referência as Diretrizes Curriculares.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Parágrafo 2º O Curso de Graduação em Fisioterapia deverá utilizar

metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo

ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de

avaliação e a dinâmica curricular definido pela IES à qual pertence.

Art. 15 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

ARTHUR ROQUETE DE MACEDO

(DOU nº 42, 4/3/2002, Seção 1, p.11/12)

Anexo 2

RESOLUÇÃO N° 4, de 28 de fevereiro de 1983 – MEC (Fixa os

mínimos de conteúdos e duração dos cursos de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional)

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

GRADE CURRICULAR MÍNIMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA

RESOLUÇÃO N° 4, de 28 de fevereiro de 1983 - MEC

Fixa os mínimos de conteúdos e duração dos cursos de Fisioterapia e

Terapia Ocupacional.

O Presidente do Conselho Federal de Educação, no uso de suas

atribuições legais, na forma de que dispõe o art. 26 da lei n° 5.540, de 28 de

novembro de 1968 e tendo em vista o Parecer n° 622/82, que a esta se

incorpora, homologados pela Excelentíssima Senhora Ministra do Estado da

Educação e Cultura,

RESOLVE:

Art. 1° - O Currículo mínimo dos cursos de Fisioterapia e de

Terapia Ocupacional serão divididos em 4 (quatro) ciclos, a saber:

I - Ciclo de Matérias Biológicas;

II - Ciclo de Matérias de Formação Geral;

III - Ciclo de Matérias Pré-Profissionalizantes;

IV - Ciclo de Matérias Profissionalizantes;

Parágrafo único - Com pequenas complementações os ciclos I e II

poderão ser usados como tronco comum para ambas as profissões.

Art. 2° - O ciclo de Matérias Biológicas constará de:

a) Biologia;

b) Ciências Morfológicas, compreendendo Anatomia Humana e

Histologia;

c)Ciências Fisiológicas, compreendendo Bioquímica, Fisiologia e

Biofísica;

d) Patologia, compreendendo Patologia Geral e Patologia de

Órgãos e Sistemas.

Art. 3° - O ciclo de Matérias de Formação Geral constará de:

a) Ciências do Comportamento, compreendendo Sociologia,

Antropologia, Psicologia, Ética e Deontologia;

b)Introdução à Saúde Humana, compreendendo Saúde Pública;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

c) Metodologia de Pesquisa Científica, incluindo Estatística.

Art. 4° - O Ciclo de Matérias Pré-Profissionalizantes para a

formação do Fisioterapeuta constará de:

a) Fundamentos de Fisioterapia, compreendendo História da

Fisioterapia e Administração em Fisioterapia;

b) Avaliação Funcional, compreendendo Cinesiologia, Bases de

Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia;

c)Fisioterapia Geral, compreendendo Eletroterapia, Termoterapia,

Fototerapia, Hidroterapia e Mecanoterapia;

d) Cinesioterapia, compreendendo Exercício Terapêutico e

Reeducação Funcional;

e) Recursos Terapêuticos, compreendendo Massoterapia e

Manipulação.

Art. 5° - O Ciclo de Matérias Profissionalizantes para a formação

do Fisioterapeuta constará de:

a) Fisioterapia aplicada às condições neuro-músculo-

esqueléticas, compreendendo Fisioterapia aplicada à Ortopedia e

Traumatologia, à Reumatologia e à Neurologia.

b) Fisioterapia aplicada às condições cardio-pulmonares, compreendendo

Fisioterapia aplicada à Cardiologia e à Pneumologia;

c) Fisioterapia aplicada às condições às condições gineco-

obstétricas e pediátricas, compreendendo Fisioterapia aplicada à Ginecologia e

Obstetrícia e à Pediatria;

d) Fisioterapia aplicada às condições sanitárias, compreendendo

Fisioterapia Preventiva;

e) Estágio Supervisionado constando de Prática de Fisioterapia

Supervisionada.

Art. 6° - O Ciclo de Matérias Pré-Profissionalizantes para a

formação do Terapeuta Ocupacional constará de:

a) Fundamentos de Terapia Ocupacional, compreendendo

História da Terapia Ocupacional, sua evolução filosófica, científica e social;

b) Avaliação funcional, compreendendo Cinesiologia, Métodos e

Técnicas de Avaliação em Terapia Ocupacional;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

c) Metodologia da Terapia Ocupacional, compreendendo

Atividades e Recursos Terapêuticos e Métodos de Instrução, Análise de

Atividades Artesanais, Artísticas, Domésticas, Lúdicas, Culturais, Profissionais

e Atividades da Vida Diária.

Art. 7° - O Ciclo de Matérias Profissionalizantes para a formação

de Terapeutas Ocupacionais compreenderá:

a) Terapia Ocupacional Aplicada, procurando desenvolver no

aluno os conhecimentos, a habilidade e as atitudes que lhe permitam exercer

corretamente a profissão. Neste item inclui-se a Terapia Ocupacional

Supervisionada.

Art. 8° - Integrarão os cursos de Fisioterapia e de Terapia

Ocupacional, a disciplina de Estudo de Problemas Brasileiros e a Prática de

Educação Física, de acordo com a lei, embora sua carga horária não integre o

número de horas de duração do curso especificado no art. 9°.

Art. 9° - O currículo mínimo dos cursos de Fisioterapia e de

Terapia Ocupacional deve perfazer um total de 3.240 (três mil duzentos e

quarenta) horas, ministradas num período mínimo de 4 (quatro) anos e máximo

de 8 (oito) anos. Os ciclos I e II devem ocupar 20 por cento desse tempo. O

Ciclo III, Pré-Profissionalizante, 20 por cento, o Ciclo IV, Profissionalizante, 40

por cento, restando 20 por cento para a Prática de Fisioterapia Supervisionada.

Art. 10 - As instituições que ministram os cursos de Fisioterapia e

Terapia Ocupacional deverão proceder às adaptações curriculares que

determina esta Resolução, devendo apresentar ao Conselho Federal de

Educação, para aprovação no prazo de 1 (um) ano as alterações de seus

regimentos.

Art. 11 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

LAFAYETTE DE AZEVEDO PONDÉ

D.O.U. de 07/03/83 - Seção - p. 3.630-1

* CFE Resolução n° 4/83. Diário Oficial, Brasília, 7 março. 1983.

Seção I, p 3.630.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Anexo 3

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E

TERAPIA OCUPACIONAL

(APROVADO PELA RESOLUÇÃO COFFITO-10 DE 3 DE JULHO DE

1978 E PUBLICADA NO D.O.U. DE 22/09/1978. SEÇÃO I - PARTE II, PAG.

5265-68)

CAPÍTULO I

DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS

Art. 1º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional prestam assistência

ao homem, participando da promoção, tratamento e recuperação de sua saúde.

Art. 2º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam pela provisão e

manutenção de adequada assistência ao cliente.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 3º: A responsabilidade do fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional,

por erro cometido em sua atuação profissional, não é diminuída, mesmo

quando cometido o erro na coletividade de uma instituição ou de uma equipe.

Art. 4º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional avaliam sua

competência e somente aceitam atribuição ou assumem encargo, quando

capazes de desempenho seguro para o cliente.

Art. 5º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional atualizam e

aperfeiçoam seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais em benefício

do cliente e do desenvolvimento de suas profissões.

Art. 6º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional são responsáveis pelo

desempenho técnico do pessoal sob sua direção, coordenação, supervisão e

orientação.

CAPÍTULO II

DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

Art. 7º: São deveres do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional nas

respectivas áreas de atuação:

I - exercer sua atividade com zelo, probidade e decoro e obedecer aos

preceitos de ética profissional, da moral, do civismo e das leis em vigor,

preservando a honra, o prestígio e as tradições de suas profissões;

II - respeitar a vida humana desde a concepção até a morte, jamais

cooperando em ato em que voluntariamente se atente contra ela, ou que

coloque em risco a integridade física ou psíquica do ser humano;

III - prestar assistência ao indivíduo, respeitando a dignidade e os

direitos da pessoa humana, independentemente de qualquer consideração

relativa à etnia, nacionalidade, credo político, religião, sexo e condições sócio-

econômica e cultural e de modo a que a prioridade no atendimento obedeça

exclusivamente a razões de urgência;

IV - utilizar todos os conhecimentos técnicos e científicos a seu alcance

para prevenir ou minorar o sofrimento do ser humano e evitar o seu extermínio;

V - respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente;

VI - respeitar o direito do cliente de decidir sobre sua pessoa e seu bem

estar;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

VII - informar ao cliente quanto ao diagnóstico e prognóstico fisioterápico

e/ou terapêutico ocupacional e objetivos do tratamento, salvo quando tais

informações possam causar-lhe dano;

VIII - manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em

razão de sua atividade profissional e exigir o mesmo comportamento do

pessoal sob sua direção;

IX - colocar seus serviços profissionais à disposição da comunidade em

caso de guerra, catástrofe, epidemia ou grave crise social, sem pleitear

vantagem pessoal;

X - assumir seu papel na determinação de padrões desejáveis do ensino

e do exercício da fisioterapia e/ou terapia ocupacional;

XI - oferecer ou divulgar seus serviços profissionais de forma compatível

com a dignidade da profissão e a leal concorrência; e

XII - cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos neste Código e levar

ao conhecimento do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional

o ato atentatório a qualquer de seus dispositivos.

Art. 8º: É proibido ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional, nas

respectivas áreas de atuação:

I - negar assistência, em caso de indubitável urgência;

II - abandonar o cliente em meio a tratamento, sem a garantia de

continuidade de assistência, salvo por motivo relevante;

III - concorrer, de qualquer modo para que outrem exerça ilegalmente

atividade privativa do fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional;

IV - prescrever medicamento ou praticar ato cirúrgico;

V - recomendar, prescrever e executar tratamento ou nele colaborar,

quando:

a) desnecessário;

b) proibido por lei ou pela ética profissional;

c) atentatório à moral ou à saúde do cliente; e

d) praticado sem o consentimento do cliente ou de seu

representante legal ou responsável, quando se tratar de menor ou incapaz;

VI - promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa que

envolva menor ou incapaz, sem observância às disposições legais pertinentes;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

VII - promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa em que

o direito inalienável do homem seja desrespeitado, ou acarrete risco de vida ou

dano à sua saúde;

VIII - emprestar, mesmo a título gratuito, seu nome, fora do âmbito

profissional para propaganda de medicamento ou outro produto

farmacêutico, tratamento, instrumental ou equipamento, ou publicidade de

empresa industrial ou comercial com atuação na industrialização dos mesmos;

IX - permitir, mesmo a título gratuito, que seu nome conste do quadro de

pessoal de hospital, casa de saúde, ambulatório, consultório, clínica, policlínica,

escola, curso, empresa balneária hidro-mineral, entidade desportiva ou

qualquer outra empresa ou estabelecimento congênere, similar ou análogo,

sem nele exercer as atividades de fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional

pressupostas;

X - receber, de pessoa física ou jurídica, comissão, remuneração,

benefício ou vantagem que não corresponda a serviço efetivamente prestado;

XI - exigir, de instituição ou cliente, outras vantagens, além do que lhe é

devido em razão de contrato, honorários ou exercício de cargo, função ou

emprego;

XII - trabalhar em empresa não registrada no Conselho Regional de

Fisioterapia e Terapia Ocupacional da região;

XIII - trabalhar em entidade, ou com ela colaborar onde não lhe seja

assegurada autonomia profissional, ou sejam desrespeitados princípios éticos,

ou inexistem condições que garantam adequada assistência ao cliente e

proteção a sua intimidade;

XIV - delegar suas atribuições, salvo por motivo relevante;

XV - permitir que trabalho que executou seja assinado por outro

profissional, bem como assinar trabalho que não executou, ou do qual não

tenha participado;

XVI - angariar ou captar serviço ou cliente, com ou sem a intervenção de

terceiro, utilizando recursos incompatível com a dignidade da profissão ou que

implique em concorrência desleal;

XVII - receber de colega e/ou de outro profissional, ou a ele pagar,

remuneração a qualquer título, em razão de encaminhamento de cliente;

XVIII - anunciar cura ou emprego de terapia infalível ou secreta;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

XIX - usar título que não possua;

XX - dar consulta ou prescrever tratamento por meio de

correspondência, jornal, revista, rádio, televisão ou telefone;

XXI - divulgar na imprensa leiga declaração, atestado ou carta de

agradecimento, ou permitir sua divulgação, em razão de serviço profissional

prestado;

XXII - desviar, para clínica particular, cliente que tenha atendido em

razão do exercício de cargo, função ou emprego;

XXIII - desviar, para si ou para outrem, cliente de colega;

XXIV - atender a cliente que saiba estar em tratamento com colega,

ressalvadas as seguintes hipóteses:

a) a pedido do colega;

b) em caso de indubitável urgência; e

c) no próprio consultório, quando procurado espontaneamente

pelo cliente.

XXV - recusar seus serviços profissionais a colega que deles necessite,

salvo quando motivo relevante justifique o procedimento;

XXVI - divulgar terapia ou descoberta cuja eficácia não seja

publicamente reconhecida pelos organismos profissionais competentes;

XXVII - deixar de atender a convite ou intimação do Conselho Regional

de Fisioterapia e Terapia Ocupacional para depor em processo ou sindicância

ético-profissional;

XXVIII - prescrever tratamento sem examinar diretamente o cliente,

exceto em caso de indubitável urgência ou impossibilidade absoluta de realizar

o exame;

XXIX - inserir em anúncio profissional, fotografia, nome, iniciais de

nomes, endereço ou qualquer outra referência que possibilite a identificação de

cliente.

Art. 9º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional fazem o diagnóstico

fisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e elaboram o programa de

tratamento.

Art. 10º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional reprovam quem

infringe postulado ético ou dispositivo legal e representam à chefia imediata e à

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

instituição, quando for o caso, e em seguida, se necessário, ao Conselho

Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Art. 11º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional protegem o cliente e

a instituição em que trabalham contra danos decorrentes de imperícia,

negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde,

advertindo o profissional faltoso e, quando não atendidos representam à chefia

imediata e, se necessário, à instituição, e em seguida ao Conselho Regional de

Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a fim de que sejam tomadas medidas,

conforme o caso, para salvaguardar a saúde, o conforto e a intimidade

do cliente ou a reputação profissional dos membros da equipe de saúde.

Art. 12º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional comunicam ao

Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, recusa ou demissão

de cargo, função ou emprego, motivado pela necessidade de preservar os

legítimos interesses de suas profissões.

Art. 13º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, à vista de parecer

diagnóstico recebido e após buscar as informações complementares que julgar

convenientes, avaliam e decidem quanto à necessidade de submeter o cliente

à fisioterapia e/ou terapia ocupacional, mesmo quando o tratamento é

solicitado por outro profissional.

Art. 14º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam para que o

prontuário do cliente permaneça fora de alcance de estranhos à equipe de

saúde da instituição, salvo quando outra conduta seja expressamente

recomendada pela direção da instituição.

Art. 15º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam pelo

cumprimento das exigências legais pertinentes a substâncias entorpecentes e

outras de efeitos análogos, determinantes de dependência física ou psíquica.

Art. 16º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional são pontuais no

cumprimento das obrigações pecuniárias para o exercício das respectivas

profissões.

CAPÍTULO III

DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL

PERANTE AS ENTIDADES DAS CLASSES

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 17º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, por sua atuação nos

órgãos das respectivas classes, participam da determinação de condições

justas de trabalho e/ou aprimoramento cultural para todos os colegas.

Art. 18º: É dever do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional:

I - pertencer, no mínimo, a uma entidade associativa da respectiva

classe, de caráter cultural e/ou sindical, da jurisdição onde exerce sua atividade

profissional; e

II - apoiar as iniciativas que visam o aprimoramento cultural e a defesa

dos legítimos interesses da respectiva classe.

CAPÍTULO IV

DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL

PERANTE OS COLEGAS E DEMAIS

MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE

Art. 19º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional tratam os colegas e

outros profissionais com respeito e urbanidade, não prescindindo de igual

tratamento e de suas prerrogativas.

Art. 20º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional desempenham com

exação sua parte no trabalho em equipe.

Art. 21º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional participam de

programas de assistência à comunidade, em âmbito nacional e internacional.

Art. 22º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional chamado a uma

conferência, com colegas e/ou outros profissionais é respeitoso e cordial para

com os participantes, evitando qualquer referência que possa ofender a

reputação moral e científica de qualquer deles.

Art. 23º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional solicitado para

cooperar em diagnóstico ou orientar em tratamento considera o cliente como

permanecendo sob os cuidados do solicitante.

Art. 24º: O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional que solicita, para

cliente sob sua assistência, os serviços especializados de colega, não indica a

este a conduta profissional a observar.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 25º: O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional que recebe cliente

confiado por colega, em razão de impedimento deste, reencaminha o cliente ao

colega uma vez cessado o impedimento.

Art. 26º: É proibido ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional:

I - prestar ao cliente assistência que, pela sua natureza incumbe a outro

profissional;

II - concorrer, ainda que a título de solidariedade, para que colega

pratique crime, contravenção penal ou ato que infrinja postulado ético-

profissional;

III - pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, bem como

praticar ato que importe em concorrência desleal ou acarrete dano ao

desempenho profissional de colega;

IV - aceitar, sem anuência do Conselho Regional de Fisioterapia e

Terapia Ocupacional, cargo, função ou emprego vago em razão prevista no Art.

12º; e

V - criticar, depreciativamente, colega ou outro membro da equipe de

saúde, a entidade onde exerce a profissão, ou outra instituição de assistência à

saúde.

CAPÍTULO V

DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS

Art. 27º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional têm direito a justa

remuneração por seus serviços profissionais.

Art. 28º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, na fixação de seus

honorários, consideram como parâmetros básicos:

I - condições sócio-econômicas da região;

II - condições em que a assistência foi prestada: hora, local, distância,

urgência e meio de transporte utilizado;

III - natureza da assistência prestada e tempo despendido; e

IV - complexidade do caso.

Art. 29º: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional podem deixar de

pleitear honorários por assistência prestada a:

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

I - ascendente, descendente, colateral, afim ou pessoa que viva sob sua

dependência econômica;

II - colega ou pessoa que viva sob a dependência econômica deste,

ressalvo o recebimento do valor material porventura despendido na prestação

da assistência;

III - pessoa reconhecidamente carente de recursos; e

IV - instituição de finalidade filantrópica, reconhecida como de utilidade

pública que, a critério do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional, não tenha condições de remunerá-lo adequadamente e cujos

dirigentes não percebam remuneração ou outra vantagem, a qualquer título.

Art. 30º: É proibido ao fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional prestar

assistência profissional gratuita ou a preço ínfimo, ressalvado o disposto no Art.

29º, e encaminhar a serviço gratuito de instituição assistencial ou hospitalar,

cliente possuidor de recursos para remunerar o tratamento, quando disso tenha

conhecimento.

Art. 31º: É proibido ao fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional afixar

tabela de honorários fora do recinto de seu consultório ou clínica, ou promover

sua divulgação de forma incompatível com a dignidade da profissão ou que

cause concorrência desleal.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 32º: Ao infrator deste Código são aplicadas as penas disciplinares

previstas no Art. 17º, da Lei n.º 6.316, de 17 de dezembro de 1975, observadas

as disposições do Código de Transgressões e Penalidades aprovado pelo

Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Art. 33º: Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário do Conselho

Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Art. 34º: Este Código poderá ser alterado pelo Conselho Federal de

Fisioterapia e Terapia Ocupacional, por iniciativa própria, ouvido os Conselhos

Regionais, ou mediante proposta de um Conselho Regional.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Anexo 4

EMENTAS, CONTEÚDOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 TERMO Administração em Fisioterapia - 201249 E M E N T A

Administração, organização, planejamento e gerenciamento de clínicas da área da saúde. Sustentabilidade em Fisioterapia. Acessibilidade em edificações. Estratégias de motivação. Trabalho em equipe. Credenciamento junto ao Conselho de Fisioterapia

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. Definição de administração 2. Princípios administrativos. 3. Organização e planejamento de clínica. 4. Credenciamento de clínicas 5. Documentação para abertura de clínicas 6. Utilização correta do espaço físico de uma clínica de fisioterapia 7. Sustentabilidade (Reutilização da água e sistema de aquecimento solar),

(Reaproveitamento de materiais: reciclagem). 8. Técnicas de motivação 9. Trabalho em equipe 10. Acessibilidade em edificações. 11. Visitas a clínicas de fisioterapia. 12. Sistema de gerenciamento.

B I B L I O G R A F I A

1. CAMPOS, J.Q. O hospital no contexto empresarial. São Paulo: Manole, 1986. 2. BLAU, Peter M., SCOTT, W. Richard.Organizacoes formais: uma abordagem

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 81

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

comparativa. Sao Paulo : Atlas, 1979. 293p. 3. MARQUIS, B.L., HUSTON. C.J. Administração e liderança em enfermagem:

teoria e prática, 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 2. SNELL, Scott A., BATEMAN, Thomas S..Administracao: construindo vantagem

competitiva.1.ed. Sao Paulo : Atlas, 1998. 539p. 3. FERREIRA,A.A, REIS,A.C.F., PEREIRA,M.I. Gestão Empresarial: de Taylor aos

nossos dias- evolução e tendências da maneira de administração de empresas.1 ed. São Paulo: pioneira, 2011.

4. KWASNICKA, E.L. Introdução à administração. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 5. MINGRONE. S. Administração em fisioterapia. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1979.

Anatomia 200550 E M E N T A :

A disciplina de Anatomia I inclui o estudo de: Introdução ao estudo da anatomia; Sistema

esquelético; Articulações; Sistema muscular; Sistema respiratório; Sistema digestório;

Sistema circulatório; Sistema urinário; Sistema reprodutor masculino e Sistema reprodutor

feminino.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O :

01 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.

Posição anatômica

Conceitos de normal, variação, anomalia e monstruosidade

Eixos e planos do corpo humano

Termos de posição e direção

Princípios de construção corpórea

Conceito de Anatomia

Divisões da Anatomia

Métodos utilizados no estudo da Anatomia

Divisão do Corpo Humano

Nomenclatura Anatômica 02 - SISTEMA ESQUELÉTICO.

Conceito de esqueleto

Funções do esqueleto

Classificação dos ossos

Divisão do esqueleto

Número de ossos do corpo humano

Arquitetura óssea

Esqueleto

Principais ossos do corpo humano. 03 - ARTICULAÇÕES.

Conceito de articulações

Classificação das articulações

Movimentos articulares

Articulações fibrosas

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Articulações cartilagíneas

Articulações sinoviais 04 – SISTEMA MUSCULAR.

Tipos de músculos

Classificação dos músculos

Inervação e nutrição

Ações musculares

Músculos estriados esqueléticos

Principais músculos axiais do corpo humano

Principais músculos dos membros 05 - SISTEMA CIRCULATÓRIO.

Coração e vasos da base

Esqueleto cardíaco

Artérias, veias e capilares

Sistema linfático

Pericárdio

Principais artérias do corpo humano

Principais veias do corpo humano 06 - SISTEMA RESPIRATÓRIO.

Divisão: porção condutora e respiratória

Nariz e cavidade nasal

Faringe

Laringe

Traquéia

Pulmões

Pleura

Mecânica respiratória 07 - SISTEMA DIGESTÓRIO.

Divisão

Boca e cavidade bucal

Glândulas anexas

Tubo digestório 08 - SISTEMA URINÁRIO.

Anatomia macroscópica do rim

Ureteres

Bexiga

Uretra masculina e feminina 09 - SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO.

Testículos

Epidídimo

Ducto deferente

Ducto ejaculatório

Glândulas acessórias

Pênis 10- SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.

Ovários

Tubas uterinas

Útero

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Vagina

Órgãos genitais externos

B I B L I O G R A F I A

Básica: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 4a. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 763 p. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 220 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 840p. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana.6.ed. Porto Alegre : Saunders, 2011. 531p Complementar: ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 80 ed. São Paulo: Edipro, 2003. 208p. MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991. CHEVREL, J.P., DUMAS, J.L., GUÉRAUD, J.P., LÉVY, J.B. Anatomia geral. 7.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.

Biofísica 202286 E M E N T A

A disciplina irá abordar os conceitos da física aplicados aos sistemas corporais e à eletroterapia como recurso terapêutico. Conceitos básicos da biofísica, potenciais de ação, eletricidade, ondas sonoras, termologia, biomecânica das alavancas.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

- Grandezas fundamentais e derivadas - Membranas e potenciais de ação - Corrente elétrica, pulsos, voltagem, freqüência - Biofísica ultrassônica - Fontes de calor, reações fisiológicas ao calor - Tipos de alavancas

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA: Garcia, E. A. C. Biofísica. São Paulo; Sarvier. 2002. Heneine, I. F. Biofísica Básica. São Paulo; Atheneu. 2000. Delisa, J. A.; Gans, B. M. Tratado de Medicina de Reabilitação, princípios e prática. Manole, 2002. COMPLEMENTAR Okuno, E ; Caldas, I. L. ; Chow, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra.1986. GUYTON, Arthur C., HALL, John E.. Tratado de fisiologia medica.12.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 1151p. Starkey, C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. Manole, 2001. KOTTKE, F. J.; STILLWELL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1997. PIERSON, F. M. Principios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 84

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Biologia 201727 E M E N T A

Vírus, células procariontes, bases macromoleculares da organização celular, organelas

celulares transdutoras de energia, membrana plasmática, comunicações celulares por

meio de sinais químicos, motilidade celular, células vegetal, estrutura nuclear e ciclo

celular.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. AULAS TEÓRICAS

1. Apresentação e introdução à biologia. 2. Bases macromoleculares da organização celular 3. Células procariontes e eucariontes 4. Célula animal x célula vegetal 5. Membrana Plasmática e digestão intracelular 6. Transporte através de membranas 7. Organelas celulares transdutoras de energia 8. Estrutura nuclear e ciclo celular. Noções de citogenética 9. Os vírus e suas relações com as células

2. AULAS PRÁTICAS 1. Apresentação do laboratório de microscopia óptica comum 2. Estrutura do microscópio óptico (M.O.C.) -Métodos de estudo. Propriedades e limite

de resolução. 3. Observação de lâmina permanente no M.O.C. - técnicas e treinamento. 4. Identificação de algumas organelas celulares no M.O.C. em células animais e em

células vegetais.

B I B L I O G R A F I A

Bibliografia Básica: 1. ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular.2.ed. Porto Alegre : Artmed,

2006. CDp.. 2. JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. 332 p. 3. DE ROBERTIS, E. D. P. & DE ROBERTIS Jr. Bases da Biologia Celular e Molecular.

Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 4a ed. 2006. Bibliografia complementar: 1. COOPER,J. M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular.ArtMed. Porto

Alegre, 2007. 2. ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D.

Biologia molecular da célula. Arte Médica. Porto Alegre, 1997. 3. KIERSZENBAUM, Abraham L.. Histologia e biologia celular: uma introducao a

patologia.2.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p. 4. SIMPSON, George Gaylord SimpsonA biologia e o homem. 1, SAO PAULO. CULTRIX 1974.

187p. 5. BAKER, Jeffrey John W. Baker Estudo da biologia. 1, SAO PAULO. EDGARD BLUCHER 1977.

2.v.p.

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 85

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

FISIOTERAPIA GERAL I 202287 E M E N T A

A disciplina visa orientar o aluno, através da terapia de aparelhos mecânicos, para a indicação correta dos equipamentos, que podem agrupar-se em: facilitadores de movimentos, resistência ao movimento, propriocepção e tração do esqueleto axial.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução à Mecanoterapia;

Andadeiras;

Barras Paralelas;

Guia abdutora;

Tábua de Inversão e Eversão;

Escada Deitada para Marcha;

Prancha de Madeira;

Tábua Basculante;

Barra de Ling;

Mesa Ortostática;

Rampa com Degraus;

Escada Progressiva;

Pesos e Polias;

Halteres;

Roda de Ombro;

Escada Dígita;

Rolo de Punho;

Flexor de Dedos;

Prono Supinador;

Tábua de Quadríceps;

Bicicleta Estacionária;

Teste de Resistência Máxima;

Mesa de Bonet;

Exercitador de Tornozelo;

Aparelhos para Propriocepção: - Cama elástica; - Skate; - Balancin; - Pranchas de Freeman.

Muletas e Bengalas;

Cadeira de Rodas;

Tração Cervical;

Tração Lombar.

B I B L I O G R A F I A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 86

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípio e prática. 3.ed. Sao Paulo: Manole, 2002.

- KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2005.

- KOTTKE, F. J.; STILLWELL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - GARDINER, D. Manual de Terapia por Exercícios. 4ª ed. São Paulo; Santos Livraria,

1990. - HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. 2ªed., Rio de

Janeiro: Atheneu, 1999. - THOMSON, A.; SKINNER, A.; PERCY, J. Fisioterapia de Tidy. 12ª ed. São Paulo:

Santos Livraria, 1994. PIERSON, F. M. Principios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SANTOS, A. Diagnóstico Clínico Postural. São Paulo: Summus, 2001

-

201253 – FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA E M E N T A

A disciplina visa transmitir ao aluno o grande campo de atuação que a Fisioterapia oferece, proporcionando formação básica de natureza teórica. Ajuda o aluno a compreender as características básicas do curso para a formação do profissional, procurando discutir globalmente os aspectos da profissão nos sistemas de saúde, sócio-econômico e educacional, bem como a atuação social da Fisioterapia e sua participação na solução de problemas da comunidade e enfatizar o papel a desempenhar pelo futuro profissional da Fisioterapia. Discute ainda, com bases históricas o surgimento da Fisioterapia no Brasil e no Mundo, o ensino da mesma no Brasil, a legislação, postura profissional e mercado de trabalho.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Aspectos Gerais da Fisioterapia;

História da Fisioterapia;

Definições de Fisioterapia;

Definições de Reabilitação;

Objetivos da Fisioterapia;

Legislação da Fisioterapia no Brasil;

Autonomia e Plenitude Profissional: Um Direito do Fisioterapeuta;

Áreas com as quais a Fisioterapia se relaciona;

Campo de atuação e Mercado de Trabalho;

O Processo de Reabilitação;

Avaliação Fisioterapêutica.

B I B L I O G R A F I A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípio e prática. 3.ed. Sao Paulo: Manole, 2002. KISNER,C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4ª Ed. São Paulo: Manole, 2005.

REBELATTO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil – Perspectivas de Evolução

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 87

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

como Campo Profissional e como Área de Conhecimento. 2ª ed. São Paulo, Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAYES, K. W.. Manual de Agentes Físicos: recursos terapêuticos. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. CULLEN, K. E.; O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia, Tratamento, Procedimentos e Avaliação. São Paulo: Manole, 1987. STARKEY, C.. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 2.ed. Barueri: Manole, 2001. KOTTKE, F. J.; STILL WEL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. São Paulo, Manole, 1986. GAVA, M. V. Fisioterapia: História, Reflexões e Perspectivas. São Bernardo do Campo, Universidade Metodista de São Paulo, 2004.

Psicologia 201254 E M E N T A

A disciplina visa fornecer ao aluno temas específicos da Psicologia com aplicabilidade

na Fisioterapia, como elementos funcionais dentro dos processos terapêuticos e de

reabilitação do ser humano, através dos estudos teóricos e da aplicação na prática da

fisioterapia.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. Conceitos de Psicologia 2. O Aprendizado e seu processo 3. Psicologia do Desenvolvimento – Jean Piaget 4. A Personalidade em Desenvolvimento – Eric Erickson 5. Motivação: O porquê do Comportamento. 6. Emoções na Saúde e na doença 7. O deficiente e sua Imagem – efeitos psicológicos 8. O Estresse e seu tratamento 9. O significado da Doença 10. Relacionamento: o Profissional da Saúde e o doente. 11. A Terceira Idade: físico , cognitivo e psicossocial 12. Enfrentando a Morte e a Perda. 13. Visita Técnica à Casa da Criança – Tupã, SP Observação: Outras indicações bibliográficas poderão ser sugeridas no decorrer do semestre.

B I B L I O G R A F I A

Bibliografia Básica: BOCK , A. M. et Al. Psicologia ─ Uma Introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 13ª., 2008. DOWNIE, P.A. Neurologia para à Fisioterapeutas. São Paulo: Panamericana. 4ª ed. , 1988.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 88

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

PAIVA, M.R. Feliz Ano Velho. São Paulo: Mandarim, 2001. Bibliografia Complementar: MANTOAN, M. T.E. A integração de Pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon – SENAC., 1997. PECCI, J.C. Minha Profissão é Andar. São Paulo: Summus, 1980. TELES, M. L. S. O que é Psicologia? 10 ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. MARINHO, A. P. & FIORELLI, J. O. Psicologia Na Fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2005. RIBAS, J. B. C. O que são Pessoas Deficientes. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.

Sociologia 200337 E M E N T A

Principais conceitos da vida social. O pensamento dos precursores da sociologia. Relações dos indivíduos e a sociedade. As principais instituições da sociedade e o processo de institucionalização. Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo. Cultura e suas relações: a importância dos afrodescendentes e povos indígenas na formação do povo brasileiro.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. Alguns conceitos fundamentais da vida social

1.1 Status Social

1.2 Estratificação Social

1.3 Ideologia

2. Precursores da Sociologia

2.1 Pensamento positivista de Auguste Comte e Emile Durkheim

2.2 Pensamento de Max Weber e Karl Marx

3. Individuo e Sociedade

3.1 Estrutura Social

3.2 Globalização

4. Instituições Sociais

4.1 Principais instituições da sociedade: família, escola, religião, política.

4.2 Processo de institucionalização.

5. Desigualdades Sociais no Brasil e no mundo.

5.1 Os impactos da Globalização no sistema capitalista.

5.2 Desigualdade Mundial: Colonialismo e Mercantilismo

6. Cultura

6.1 Cultura afrodescendente

6.2 Cultura indígena

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 89

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

6.3 Etnocentrismo

6.4 Influências das culturas afrodescendente e indígena na formação do povo brasileiro

B I B L I O G R A F I A

Básica: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Jose De Souza, FORACCHI, Marialice Mencarini.Sociologia e sociedade: leituras de introducao a sociologia.1.ed. Rio de Janeiro : s.ed., 1999. 365p. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 3ª. ed. São Paulo: Ática, 2007. Complementar: ADORNO, Theodor W. Introdução à sociologia. São Paulo: Unesp, 2008. CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. BAUMAN, Zygmunt.Aprendendo a pensar com a sociologia.1.ed. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2010. 301p. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2005. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2005.

2 termo Anatomia II 201272 E M E N T A :

A disciplina de Anatomia I inclui o estudo de: Sistemas em gerais para que o aluno tenha

uma noção da constituição e localização dos diversos órgãos e partes do corpo,

construindo assim um senso crítico da formação do corpo humano, que será base para

outras disciplinas basicas e clínicas.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O :

1- Sistema nervoso central. 2- Sistema nervoso periférico. 3- Principais formações cranianas. 4- Músculos da cabeça e pescoço. 5- Acidentes ósseos da coluna vertebral. 6- Músculos do dorso. 7- Acidentes ósseos dos óssos torácicos. 8- Músculos do tórax. 9- Músculos do abdome.Parede ântero-lateral. Parede posterior. 10- Acidentes ósseos dos ossos do membro superior. 11- Nervos espinhais. Plexo nervosos. Plexo cervical. Plexo braquial. 12 - Músculos do membro superior. Músculos do ombro, braço, antebraço e mão.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 90

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

13 – Acidentes ósseos dos ossos do membro inferior. 14 – Plexo lombossacral. 15 – Músculos do membro inferior. Músculos da região glútea, coxa, perna e pé.

B I B L I O G R A F I A

Básica: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 763 p. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 220 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 840p. Complementar: MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6.ed., São Paulo: Manole, 2007. SPENCER, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed., São Paulo: Manole, 1991. TORTORA, G. J. Corpo humano. Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4.ed., Porto Alegre: Artmed, 2003. PALASTANGA, N., FIELD, D., SOAMES, R. Anatomia e movimento humano. Estrutura e função. São Paulo: Manole, 2000

BASES E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO I 201233 E M E N T A

A Disciplina propicia conhecer os conceitos que facilitarão o entendimento do conteúdo de uma avaliação em fisioterapia – dados pessoais, apresentação do paciente, queixa principal, história, exame físico, grau de disfunção e o objetivo do tratamento, abordando o conhecimento do corpo humano, os possíveis achados físicos dos pacientes que procuram o serviço de fisioterapia e, as técnicas e métodos empregados para colher e interpretar determinado grau de disfunção.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução: Ato Terapêutico - Relação Terapeuta-Paciente-Família.

A Avaliação Fisioterapêutica - Dados pessoais: Nome, Endereço, Idade, Sexo, Estado Civil, Cor/Raça, Dominância, Procedência, Nacionalidade, Naturalidade, Profissão.

Diagnóstico Clínico (D.C.) / Hipótese Diagnóstica (H.D.)

Queixa Principal (Q.P.) / Expectativa do Paciente

História da Moléstia Atual (H.M.A.); História da Moléstia Pregressa (H.M.P.)

História Familiar (H.F.); História Social (H.S.); História Profissional (H.P.)

Dados Vitais - Pressão Arterial (P.A.); Temperatura (Tº) - Freqüência Cardíaca (F.C.); Freqüência Respiratória (F.C.)

Exames Complementares

Exame Físico

Pulsos Periféricos

Goniometria

Tônus e Trofismo – Perimetria

Reflexos Tendinosos

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 91

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Exame Motor

Exame do Equilíbrio

Exame da Sensibilidade

Exame da Coordenação

Avaliação Postural

Exame da Marcha

Ausculta Pulmonar

Ausculta Cardíaca

B I B L I O G R A F I A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CULLEN, K. E.; O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia, Tratamento,

Procedimentos e Avaliação. São Paulo: Manole, 2004. - RAMOS JR., J. Semiotécnica da Observação Clínica. 7ª ed., São Paulo: Sarvier, 1996. - SANVITO, Wilson Luiz. Propedeutica neurologica basica.1.ed. Sao Paulo : Atheneu,

2000. 162p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. 2ªed., Rio de

Janeiro: Atheneu, 1999. - CARVALHO, A. A..Semiologia em Reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1994. - SWARTZ, M. H..Semiologia: anammese e exame fisico. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1992. - CULLEN, K. E.; O'SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia, Tratamento, Procedimentos e

Avaliação. São Paulo: Manole, 2003. - SANTOS, A. Diagnóstico Clínico Postural. São Paulo: Summus, 2001

Bioestatística 200560 E M E N T A

Conceitos estatísticos. Técnicas de amostragem. Estatística descritiva. Representações gráficas. Estatística Analítica. Testes de hipóteses. Pressupostos para utilização de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos para dados contínuos. Pressupostos para utilização de testes estatísticos para dados nominais e ordinais. Descrição de procedimentos estatísticos.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. Introdução a Bioestatística. 2 . V a r i á v e i s e e s c a l a s d e m e d i d a .

3. População e amostra. 4. Tabulação de dados e utilização de programas. 5. Estatística Descritiva – distribuição de freqüências, medidas de posição ou tendência central e medidas de dispersão.

6. Representação gráfica

7. Distribuição normal dos dados. Testes de normalidade 8. Estatística Analítica – Conceito e formulação de hipóteses, valor de P e tipo de erros 9. Estatística Analítica – bases para aplicação de técnicas de análise. 10. Estatística Analítica – pressupostos e testes para análise de dados numéricos (quantitativo ou contínuo) 11. Estatística Analítica – pressupostos para análise de dados numéricos (quantitativo ou

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 92

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

contínuo) 12. Estatística Analítica – pressupostos para análise de dados categóricos

(qualitativo: nominal e ordinal)

B I B L I O G R A F I A

Bibliografia Básica Bibliografia Básica BERQUO, Elza Salvatori, SOUZA, Jose Maria Pacheco De, GOTLIEB, Sabina Lea Davidson.Bioestatistica.2.ed. Sao Paulo : E.P.U., 1981. 350p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 40 ed. Editora Elsevier: Rio de Janeiro, 2008. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar

DORIA FILHO, U. Introdução á bioestatística: para simples mortais. 11º ed. reimpressão. Editora Elsevier: Rio de Janeiro, 2003. MORETTIN, L. G. Estatística básica: Probabilidade. 6.ed. São Paulo: Makron, 1999.

MORETTIN, L.G. Estatística básica: Inferência. São Paulo: Makron, 1999.

BUSSAB, W.O; MORETTI,P.A. Estatística básica. 50 ed. Editora Saraiva: São Paulo,

2002.

FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Lavras: UFLA, 2005 BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIOQUÍMICA 200997 E M E N T A

- Estrutura e função das biomoléculas: carboidratos, lipídeos e proteínas; - Metabolismo energético em diferentes condições (Reações de óxido-redução, Fosforilação, Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, Ciclo de Krebs, Gliconeogênese e correlações metabólicas); - Bioquímica da Contração muscular: aspectos morfológicos da musculatura, fontes de energia nos diferentes tipos de exercício e no repouso e doenças associadas a defeitos metabólicos nestas fibras (por exemplo distrofias e miastenia).

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

pH e Sistema – Tampão Química de aminoácidos Proteínas / Reação de coloração e precipitação de proteínas Enzimas Química de carboidratos Introdução ao Metabolismo (Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa) Química e Metabolismo de lipídeos Ciclo de Krebs Via Glicolítica e Via das Pentoses-Fosfato Metabolismo de aminoácidos e ciclo da uréia Metabolismo do Glicogênio e Gliconeogênese Inter-relações metabólicas Bioquímica da contração muscular

B I B L I O G R A F I A

Básica LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. Quarta edição..Ed. Sarvier, 2006. MARZZOCCO, A. & Torres, B. B. Bioquímica Básica. .terceira edição. Ed. Guanabara

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 93

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Koogan, 2007. PRATT, C. W; VOET, D. Fundamentos de bioquimica.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2002. Complementar CHAMPE, P C.Bioquimica ilustrada.3.ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. STRYER, L. Bioquímica. Quarta edição. Ed. Guanabara Koogan, 2003. DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2007. NELSON, D.L.& COX, M.M. Lehninger Princípios de Bioquímica. Terceira Edição. São Paulo. Ed,.Sarvier, 2002. VOET, D. et. alii, Fundamentos de Bioquímica, Primeira Edição. Porto Alegre. Ed. Artemed, 2000.

CINESIOTERAPIA I 201236 E M E N T A

A disciplina destina-se ao estudo de conceitos que facilitam o entendimento da ação do movimento sobre o desenvolvimento do corpo humano e estuda também as leis do desenvolvimento osteo-articular. Além destes, estuda os Exercícios Terapêuticos (tipos, execução e manobras), técnicas de relaxamento e estimulação locais e globais, propriocepção e alterações posturais. Com isto, o aluno deverá estar apto a elaborar protocolos de intervenção utilizando-se de séries, métodos e técnicas de tratamento.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução ao estudo da Cinesioterapia: - Definição; - Objetivos.

Ação do movimento sobre o desenvolvimento do corpo humano: - Leis do desenvolvimento ósteo-articular; - Lei de ossificação e crescimento; - Lei de alternância de Godin; - Lei de Delpech.

Posições fundamentais para a execução de exercícios terapêuticos: - Básicas: em pé, ajoelhado, sentado, deitado, em suspensão; - Intermediárias: de gato, semi-ajoelhado.

Planos anatômicos de movimentação.

Exercícios Terapêuticos: - tipos, execução, manobras, indicações, contra-indicações.

Auto-alongamento / alongamento ativo.

Exercícios de Kegel e Ginástica Hipopressiva.

Exercícios de Peet.

Técnicas de relaxamento: - Métodos globais; - Técnicas localizadas (para relaxamento e estimulação).

Terapia em Grupos: - Idosos, mastectomizadas, gestantes, coluna, lesados medulares.

Propriocepção (joelho e tornozelo).

Cifoses, lordoses e escolioses: - Tratamento clássico; - Série de Willians; - Marchas Quadrupédicas de Klapp.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

B I B L I O G R A F I A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3ª ed. São Paulo, Manole, 2005. - LAPIERRE, A. A Reeducação Física. 6ª ed. São Paulo: Manole, 1982. - CONTURSI, T. L. B. Flexibilidade e Alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - ALTER, M. J. Alongamento para os Esportes. 2ª ed. São Paulo, Manole, 1999. - GARDINER, M. D. Manual de Terapia por Exercícios. 4ª ed. São Paulo, Santos Livraria, 1995. - BASMAJIAN, John V. Terapêutica por Exercícios. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1987. - HALL C. M. e BRODY L. T. Exercício Terapêutico na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. - SALGADO, A. S. I. Reeducação Funcional Proprioceptiva do Joelho e Tornozelo. São Paulo, Lovise, 1999

HISTOLOGIA 201238 E M E N T A

Métodos de Estudo. Tecido Epitelial de Revestimento. Tecido Epitelial Glandular. Tecido Conjuntivo. Tecido Adiposo. Tecido Cartilaginoso. Tecido Ósseo. Tecido Nervoso. Tecido Muscular.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. Métodos de Estudo 1.1 Preparação de Tecidos 1.2 Tipos de Microscopia 2. Tecido Epitelial de Revestimento 5.1 Simples 5.2 Estratificado 5.3 Tipos Especiais 3. Tecido Epitelial Glandular 6.1 Endócrino 6.2 Exócrino 4. Tecido Conjuntivo 7.1 Fibras e Substância Fundamental Amorfa

7.2 Células 5. Tecido Cartilaginoso 9.1 Cartilagem Hialina 9.2 Cartilagem Elástica 9.3 Fibrocartilagem 6. Tecido Ósseo 10.1 Células 10.2 Classificação 10.3 Ossificação 7. Tecido Nervoso 11.1 Células

11.2 Sistema Nervoso Central 11.3 Sistema Nervoso Periférico

8. Tecido Muscular

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

12.1 Morfologia e Histofisiologia 12.2 Músculo Estriado Esquelético 12.3 Músculo Estriado Cardíaco 12.4 Músculo Liso

B I B L I O G R A F I A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.Tratado de Histologia. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. 664p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 524p. REITH, Edward J., ROMRELL, Lynn J., ROSS, Michael H.. Histologia: texto e atlas.2.ed. Sao Paulo : Panamericana, 1993. 779p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 229p GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 432p. SOBOTTA, J. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 271p. HIATT, J. L.; GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456p. ROSS, H. M.; REITH, E.J.; ROWRELL, J. L. Histologia Texto e Atlas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editorial Médica Panamericana, 1993. 779p.

METODOLOGIA CIENTÍFICA 201177 E M E N T A

A disciplina analisa os diferentes níveis de conhecimento, os principais métodos e técnicas científicas com ênfase na elaboração de um pré-projeto de pesquisa e orientação para as normas técnicas de citação e referências bibliográficas.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Métodos e técnicas de trabalhos científicos: fichamentos, resenhas e resumos. Elementos de um artigo científico; Elementos de um pré-projeto de pesquisa;

B I B L I O G R A F I A

Bibliografia Básica: CARVALHO, Maria Cecilia M. De , Org.. Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e tecnicas.18.ed. Campinas : Papirus, 2007. 175p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Carlos Alberto Moreira; AZEVEDO, Ana Gonçalves de. Metodologia científica: contributos práticos para elaboração de trabalhos acadêmicos. 9. ed. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2008. FREIXO, Manuel João Vaz. Metodologia científica: fundamentos, métodos e técnicas. Lisboa: Instituto Piaget, 2009. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 4. ed.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Campinas: Alínea, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 2009.

Saúde Pública 201255 E M E N T A

Estudo da ocorrência, distribuição e dos determinantes de agravos à saúde da população, de forma a reconhecê-los e desenvolve-los. Estudo da oferta de serviços de saúde e o modo como são organizados usando como modelos o Programa de Saúde da Família. Despertar o aluno para a importância da equipe multiprofissional dentro da saúde pública.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. Epidemiologia. 2. Saúde Mental 3. Saúde Física 4. Saúde Emocional. 5. Organização do Sistema Único de Saúde. 6. Organização do Programa de Saúde da Família. 7. Equipe multidisciplinar 8. Contribuição da Fisioterapia no contexto dos postos de saúde. 9. Promoção de Saúde por meio da prevenção. 10. Orientações domiciliares aos familiares. 11. Doenças mais estudadas em Saúde Pública. 12. Doenças Transmissíveis Sexualmente. 13. Doenças Crônico Degenerativas e Metabólicas. 14. Saúde da criança, adolescente, da mulher, do homem e do idoso.

B I B L I O G R A F I A

Básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- - SANTOS, L. Conhecendo seus direitos na saúde pública. Brasília: Secretaria Nacional de Saúde, 2006.

- - BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

- - BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2011. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - - COHN, A.. A Saúde como Direito e como Serviço. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

- - ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N.. Introdução a Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

- - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Caderno de Atenção Primária: Procedimentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

- - Revista de Saúde Pública. Universidade de São Paulo – USP, Faculdade de Saúde Pública, São Paulo. (disponível no Scielo). - Cadernos de Saúde Pública. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP, Rio de Janeiro. (disponível no Scielo).

3 Termo BASES E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO II 201256

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

E M E N T A

A Disciplina propicia conhecer os conceitos que facilitarão o entendimento do conteúdo de uma avaliação em fisioterapia. Aborda a avaliação fisioterapêutica nas especialidades clínicas, avaliando o estado do paciente e o seu grau de disfunção. Enfoca os métodos de investigação e exploração do corpo humano, estabelecendo as bases para a aplicação e desenvolvimento das técnicas de terapia, testes, manobras e funções das capacidades de determinadas estruturas do organismo.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução à Avaliação Fisioterapêutica – Exame Físico;

Exame da Articulação Têmporo Mandibular (A.T.M.);

Exame da Coluna Cervical, Torácica e Lombar;

Exame do Quadril e da Pelve;

Exame do Ombro;

Exame do Cotovelo;

Exame da Mão e do Punho;

Exame do Joelho;

Exame do Tornozelo e Pé.

B I B L I O G R A F I A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: coluna e extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. - MARQUES, A. P. Cadeias Musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2000. - SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica Neurológica Básica. São Paulo: Atheneu, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - CULLEN, K. E.; O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia, Tratamento, Procedimentos e Avaliação. São Paulo: Manole, 2004. - LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. - REIDER, B.; VOEUX, P. L. O Exame Físico em Ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. -TARANTO, G.; PALMER, M. L. & EPLER, M. E. Fundamentos das Técnicas de Avaliação Músculoesquelética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

- BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios Estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. 2ª ed.

São Paulo: Summus Editorial, 1995.

Cinesiologia I 201257 E M E N T A

Estudar em teoria, a ciência do movimento do corpo, desde a estrutura e funções do músculo esquelético, o mecanismo de contração muscular, a mecânica do equilíbrio e o centro de gravidade, a mecânica do tórax e músculos respiratórios e a biomecânica do movimento. Na prática, as provas de função muscular, ação de cada músculo e seus acessórios e a origem e inserção dos mesmos. Tendo como a importância a formação profissional adequada para uma futura atuação fisioterapêutica. _______________________________________________________________ D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

TEÓRICA: Estrutura e função do músculo esquelético. Mecanismo de contração muscular. Tipos de contração muscular. Classificação dos músculos. Cadeia cinética fechada e aberta. Potencial de ação. Sentidos somáticos. Fuso muscular. Órgãos Tendinosos de Golgi. Tônus muscular. Definição de fraqueza, fadiga, contratura e encurtamento. Biomecânica e Introdução das leis de movimento e força. Sistemas de alavancas. Centro de gravidade e Equilíbrio. Músculos da face e suas funções. Mecânica do tórax e músculos da respiração. PRÁTICA: Músculos do pescoço e cintura escapular, ombro, punho e mãos (MMSS). Músculos do tronco e quadril. Joelho, tornozelo e pés (MMII). Provas de Função Muscular Ação. Origem e inserção. Musculatura acessória.

B I B L I O G R A F I A

Básica: DANIELS, L. WORTHINGHAM, C. Provas de Função Muscular: técnicas de exame manuais. 5ªedição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. HALL, S.J. Biomecânica Básica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. RASCH, Philip J.. Cinesiologia e anatomia aplicada.7.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. 204p. Complementar: GUYTON, Arthur C., HALL, John E.. Tratado de fisiologia medica.12.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 1151p. KONIN, J.N. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. 1ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LEHMKUHL, L.D. SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 4ªedição. São Paulo: Manole, 1989. LIPPERT, L.S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WHITING, C. W.; ZERNICKE, R. P. Biomecânica da lesão músculo-esquelético, Guanabara Koogan, 2001.

CINESIOTERAPIA II 201258 E M E N T A

A Disciplina destina-se ao estudo da Reeducação Funcional Geral e Específica, além do estudo de Métodos Posturais Corretivos. Será abordada a aplicação dos exercícios terapêuticos agrupados em diferentes técnicas ou métodos de tratamento, tais como

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

tratamento neuro-evolutivo, técnicas de propriocepção, reeducação postural global, técnicas de cadeias musculares, kabat, bobath, exercícios pendulares, entre outros.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

- Definição de condições clínicas resultantes de lesões ou traumatismos. - Estágios de inflamação e reparo em articulações e tecidos conectivos. - Reeducação Funcional Geral: alinhamento corporal e postural. - Reeducação Funcional Específica de vários segmentos: coluna, ombro, cotovelo,

punho, quadril e joelhos. - Métodos e técnicas de correção: Série de Willians, Série de Nicholas, Exercícios de

Frenkell, Exercícios de Peet, Exercícios Pendulares de Coodman. - Noções de Método Kabat, RPG (Reeducação Postural Global), Isostretching, Cadeias

Musculares, Manobras Miofasciais.

BIBLIOGRAIFA BÁSICA: KISNER,C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992. MARQUES, A. P. Cadeias Musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2000. MYERS, B. J.; VOSS, D. E.; IONTA, M. K. Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. 3ª ed. São Paulo: Medica Panamericana, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALL, C. M. Exercício Terapêutico na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios Estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. 2ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1995. TANAKA, Clarice, FARAH, Estela A.. Anatomia funcional das cadeias musculares. São Paulo: Icone, 1997. LAPIERRE, A. A Reeducação Física. São Paulo: Manole, 1987. VOSS, M. Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. São Paulo: Panamericana, 1987.

ÈTICA E DEONTOLOGIA 201237 E M E N T A

A Disciplina visa transmitir informações ao futuro profissional em Fisioterapia, no seu contexto social, dos deveres, direitos e do relacionamento com os demais profissionais da área de saúde e com a comunidade, bem como a interpretação correta do Código de Ética Profissional do Fisioterapeuta do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO). Se propõe ainda estabelecer a Ética sob três âmbitos: Ética Pessoal, Ética Social e Ética Profissional, relacionando seus princípios, com base em uma abordagem popular e sua relação com a cultura afro indígena. As aulas direcionarão lógicas de raciocínio para as questões polêmicas sobre bioética, comportamentos sociais e humanização.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução à Ética e Deontologia;

Conceitos e Princípios da Ética;

Classificação de Ética;

Ética e Educação;

Direito à Informação (Direitos do Paciente);

Conceitos e Princípios da Deontologia;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Conceituação de Saúde;

Problemas Éticos no Campo da Saúde;

Privacidade e Segredo Profissional;

A Responsabilidade Social e Ética e a Inclusão de Afro indígenas nas relações profissionais;

Bioética; O Profissional Ético;

Ética nas Pesquisas em Saúde;

Autonomia e Plenitude Profissional: Um Direito do Fisioterapeuta; Código de Ética Profissional do Fisioterapeuta (Resolução Nº 424).

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA: VASQUES, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2000. QUEIROZ, Adele Et Al, CARDOSO, Alexandre Jorge Gaia, SOUZA, Andrea Alcione De. Etica e responsabilidade social nos negocios.2.ed. Sao Paulo : Saraiva, 2013. 300p. FORTES, Paulo Antonio De Carvalho. Etica e saude: questoes eticas, deontologicas e legais, tomada de decisoes, autonomia e direitos do paciente.1.ed. Sao Paulo : E.P.U., 2011. 119p. COMPLEMENTAR: ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. A etica na saude.1.ed. Sao Paulo : Pioneira, 1997. 182p. CÓDIGO DE ETICA DA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. ACESSO WWW.crefito.org.br GRACIA, Diego. Pensar a bioetica: metas e desafios.1.ed. Sao Paulo : Loyola, 2010. 568p. Oliveira, M. A. Ética e Práxis Histórica. Ed. Cortez, 1995. BERNARD, J. Da Biologia à Ética: Bioética. São Paulo: Taricano. 1994.

Fisiologia I 201259 E M E N T A

A disciplina se propõe a estudar os sistemas: músculo esquelético, transporte de membranas, sistema circulatório (sangue e linfa), e sistema cardiovascular, focando seus respectivos funcionamentos normais e relacionando os mesmos com algumas disfunções, para que o futuro profissional possa fazer as correlações necessárias em suas atividades práticas.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1- Composição e função muscular 2- Composição e função das membranas celulares 3- Composição e função do sangue e linfa 4- Estrutura e função cardíacas 5- Grande e pequena circulações 6- Pressões sanguíneas e sistema de regulação

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA: GUYTON, Arthur C., HALL, John E.. Tratado de fisiologia medica.12.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. 1151p. - AIRES, Margarida De Mello. Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. -HANSEN, J. T.; Koeppen, B. M. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Artmed, 2002. COMPLEMENTAR

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 101

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

-DOUGLAS, A. C. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. RJ: G. Koogan.2000. -Levy, M. N. ; Koeppen, B. M. ; Stanton, B. A. Fundamentos de Fisiologia. Ed. Elsevier.2001. - RHOADES, R. A. ; Tanner, G. A. Fisiologia Médica. RJ: G. Koogan.2003. - JOHNSON,R.L. Fundamentos de Fisiologia Médica, Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 1998.

- GUYTON, Arthur C., HALL, John E..Fisiologia humana e mecanismos das doencas.6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 639p.

FISIOTERAPIA GERAL II 201260 E M E N T A

Fundamentos da temperatura corporal. Estudo dos métodos e técnicas de eletro-termo-fototerapia, abrangendo seus conceitos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações e aplicabilidade. Fundamentos da hidroterapia, princípios físicos da hidroterapia, indicações, contra-indicações, efeitos fisiológicos, precauções e aplicabilidade de diferentes métodos de técnicas e de hidroterapia. Noções dos métodos hidroterápicos de Bad Ragaz, Halliwick e Watsu. Aspecto sustentável do aquecimento da água utilizada na hidroterapia. Formas de tratamento da água de piscinas terapêuticas – uma opção de sustentabilidade minimizando o uso do cloro.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. TEMPERATURA CORPORAL. 2. TERMOTERAPIA:

Considerações gerais;

Efeitos Fisiológicos do calor;

Aplicações de calor;

Transporte de calor;

Técnicas de termoterapia;

Forno de Bier;

Parafina. 3. FOTOTERAPIA E ACTINOTERAPIA:

Considerações gerais;

Radiações óticas e efeitos fisiológicos;

Fototerapia: radiação infravermelha;

Actinoterapia: radiação ultravioleta; 4. HIDROTERAPIA:

Considerações gerais;

Efeitos fisiológicos da água quente e fria;

Recursos, métodos e técnicas terapêuticas;

Crioterapia;

Imersões parciais ou totais, quentes ou frias;

Banho de contraste;

Massagem com gelo;

Spray crioterápicos;

Turbilhões;

Piscina;

Aspecto sustentável do aquecimento da água utilizada na hidroterapia: energia solar;

Utilização do Ozônio; Raios U.V. e filtros naturais como forma de tratamento

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 102

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

da água de piscinas terapêuticas – uma opção de sustentabilidade minimizando o uso do cloro.

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA: DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípio e prática. 3.ed. Sao Paulo: Manole, 2002. KISNER, Carolyn, COLBY, Lynn Allen. Exercicios terapeuticos: fundamentos e tecnicas.4.ed. Barueri : Manole, 2005. 841p. KOURY, Joanne M.. Programa de fisioterapia aquatica: um guia para reabilitacao ortopedica.1.ed. Sao Paulo : Manole, 2000. 297p. COMPLEMENTAR: AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. 1.ed. Santa Maria : Orium, 2005. HAYES, Karen W..Manual de agentes físicos: recursos terapêuticos. 5.ed. Porto Alegre : Artmed, 2002. RODL, A. L.M.; ACCACCIO, L.; SA, T. C. Fisioterapia Aquática.1.ed. Barueri : Manole, 2007. KOTTKE, F. J.; STILLWELL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1997. LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Patologia 201261 E M E N T A

Processos patológicos básicos: Alterações estruturais. Patogenia. Significado clínico.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Bloco I: 1. PATOLOGIA CELULAR

Injúria celular

Lesões reversíveis

Morte celular 2. DISTÚRBIOS DE CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR

Regulação normal

Adaptações

Bloco II: 3. DESORDENS HEMODINÂMICAS

Edema

Hiperemia e congestão

Hemorragia

Trombose

Embolia

Infarto

Choque hipovolêmico Bloco III:

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 103

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

4. INFLAMAÇÃO E REPARO

Eventos vasculares

Eventos celulares

Mediadores químicos

Resposta reparadora Bloco IV: 5. DOENÇAS DA IMUNIDADE

Imunodeficiências

Hipersensibilidades

Doenças auto-imunes

6. NEOPLASIAS

B I B L I O G R A F I A

Básica: ABBAS, Abul K., ROBBINS, Stanley L., KUMAR, Vinay.Robbins e Cotran Patologia: bases patologicas das doencas.8.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010. CDp. BOGLIOLO, Luigi.Bogliolo: patologia.7.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1472p. ALBERTS, Bruce.Fundamentos da biologia celular.2.ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. CDp. Complementar: FRANCO, Marcello, MONTENEGRO, Marcio R..Patologia: processos gerais.4.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2008. 320p. JUNQUEIRA, Luiz C..Histologia Basica.11.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 524p. GUYTON, Arthur C., HALL, John E..Tratado de fisiologia medica.11.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. 1115p. BEVILACQUA, F. BENSOUSSAN, E.; JANSESN, J.; CASTRO, F. S. Fisiopatologia clínica. Editora Atheneu, São Paulo. 5ª. ed., 1995.

Revistas:Jornal Brasileiro de Patologia

RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I 202288 E M E N T A

Fundamentos da Massagem. Massagem Clássica. Estudo dos métodos e técnicas de massoterapia aplicada à Fisioterapia, abrangendo seus conceitos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações. Estudo teórico e prático das manobras de massagem com finalidade terapêutica. Sustentabilidade matérias-primas biodegradáveis.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

História da massagem;

Regras gerais da massoterapia;

Sustentabilidade: uso consciente de cosméticos elaborados com matérias-primas

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

biodegradáveis substituindo produtos derivados de substâncias petroquímicas.

Massoterapia: definição, conceitos, efeitos fisiológicos, indicações, precauções e contra-indicações;

Massoterapia: procedimentos para aplicação da massagem, posicionamentos para o terapeuta, posicionamentos para o paciente/cliente, sentidos/direções da massagem, ritmo, velocidade e pressões da massagem, progressões da massagem;

Massagens revigorantes e relaxantes;

Massagem Clássica: descrição teórica e prática das manobras massoterápicas;

Teoria e prática das manobras de Deslizamentos Superficiais e Profundos;

Teoria e prática das manobras de Amassamento;

Teoria e prática das manobras de Fricção;

Teoria e prática das manobras de Vibração;

Teoria e prática das manobras de Percussão;

Teoria e prática de massagem abdominal;

Teoria e prática de massagem facial;

Noções de Reflexologia. Teoria e prática de massagem nos pés e mãos;

Teoria e prática de massagem em gestantes, idosos, crianças e em atletas;

B I B L I O G R A F I A

BÁSICAS: ASLAMI, Marilyn. Massagem passo a passo. 1.ed. São Paulo : Manole, 1998. FELICIANO, Alberto. Reflexologia energética: massagem para os pés. 2.ed. São Paulo : Madras, 1999. RIBEIRO, Ana Rita, MAGALAHES, Romero Magalhaes. Guia de abordagens corporais.1.ed. Sao Paulo : Summus, 1997. 287p. COMPLEMENTAR: POUNDS, David M., CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2.ed. Barueri : Manole, 2008. BRAUN, Mary Beth. Introdução a massoterapia. 1.ed. Barueri-SP : Manole, 2007. STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia.2.ed. Barueri : Manole, 2001. MCGILVERY, Carole, REED, Jimi, MEHTA, Mira. Enciclopédia de aromaterapia, massagem e ioga: um guia abrangente, prático, natural para a saúde.1.ed. s.l : Edelbra, 1996. STEPHENS, Ralph R..Massagem terapêutica na cadeira.1.ed. Barueri : Manole, 2008.

4 Termo

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Página 105

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Cinesiologia II 201239 E M E N T A

Cinesiologia II é a matéria que irá estudar em teoria, a biomecânica de todas as articulações, do corpo humano incluindo: movimentos, músculos, ligamentos, posições de função muscular e os plexos cervical, braquial, lombar e sacral. Na prática, as provas de função muscular, inervação, fraqueza, encurtamento e contratura. Preparando o aluno para futura atuação na fisioterapia. _______________________________________________________________D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

TEÓRICA: Plexo braquial e cervical. Articulação da cintura escapular e ombro (movimentos, ligamentos, posição de função, fisiologia e biomecânica articular). Articulação do cotovelo, punho e mão (idem aos itens anteriores). Plexo lombar e sacral. Articulação do quadril e joelho (idem aos itens anteriores). Articulação do tornozelo e pé (idem aos itens anteriores). PRÁTICA: Músculos do pescoço e cintura escapular, ombro, punho e mãos (MMSS). Músculos do tronco e quadril. Joelho, tornozelo e pés (MMII). Provas de Função Muscular Ação Inervação Fraqueza Contratura Encurtamento

B I B L I O G R A F I A

Básica: ENOKA, Roger M.. Bases neuromecanicas da cinesiologia.2.ed. Sao Paulo : Manole, 2000. 450p. KAPANDJI, I.A. Fisiologia articular. 5ªedição. São Paulo: Manole, 1999. MCGREARY, Elizabeth Kendall, KENDALL, Florence Peterson. Musculos: provas e funcoes.4.ed. Sao Paulo : Manole, 1995. 379p. Complementar: DELISA, J.A. Tratado de Medicina de reabilitação, princípios e práticas. 3ªedição. São Paulo: Manole, 2002. KONIN, J.N. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. 1ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LEHMKUHL, L.D. SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 4ªedição. São Paulo: Manole, 1989. LIPPERT, L.S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LEVY, M. N. ; Koeppen, B. M. ; Stanton, B. A. Fundamentos de Fisiologia. Ed. Elsevier.2001.

FISIOTERAPIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA I 201241 E M E N T A

Fundamentos da Ginecologia e Obstetrícia. Estudo do Sistema Reprodutor Feminino, suas influências hormonais em fase distintas da vida da mulher; adolescência, gestação,

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

maternidade e menopausa. Alterações ginecológicas e obstétricas que de uma forma direta ou indireta produzem uma desordem no Sistema Musculoesquelético. Estudo das Doenças Sexualmente Transmissíveis e formas de prevenção. Climatério e doenças associadas. Estudo dos métodos e técnicas de fisioterapia aplicada à clínica ginecológica e obstétrica, abrangendo seus conceitos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Sistema Reprodutor Feminino – anatomia e fisiologia;

Hormônios femininos;

Ciclo da Reprodução;

Ciclo Menstrual;

Períodos e alterações menstruais;

Amenorréias;

Dismenorréias;

Síndrome Pré-menstrual;

Síndrome dos Ovários Policísticos;

Endometriose;

Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Métodos Contraceptivos;

Infertilidade. Reprodução Assistida;

Gravidez. Gravidez na adolescência.

Partos;

Gravidez de Alto-risco;

Climatério.

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA: GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BEREK, Jonathan S.. Berek e Novak: tratado de ginecologia.14.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 1223p. MENKE, Carlos H., FREITAS, Fernando, RIVOIRE, Waldemar. Rotinas em ginecologia.4.ed. Porto Alegre : Artmed, 2002. 496p. POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2000.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

COMPLEMENTAR: BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastalgia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BASTOS, A. C. Ginecologia. 10.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. O SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. J. . Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. Barueri: Manole, 2004. KISNER, C; KOLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. Barueri: Manole, 2005. ARTAL, R.; WISWELL, R. Exercícios na gravidez. São Paulo: Manole, 1989.

FISIOLOGIA ll 201240 E M E N T A

Estudo do sistema respiratório:mecânica ventilatória,trocas gasosas,transporte de gases. Estudo das propriedades elétricas e contráteis do coração e hemodinâmica. Estudo dirigido a função do renal e formação da urina Estudo do Sistema endócrino: glândulas endócrinas, hormônios ,mecanismos de ação hormonal ação e regulação da síntese e liberação hormonal.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1)mecânica ventilatória 2)volumes e capacidades pulmonares 3)trocas gasosas 4)Difusão ,transporte de gases 5)Equilíbrio ácido básico 6)controle da função respiratória 7)composição e função do sistema urinário 8)função do néfron,formação da urina 9)estrutura anatomofisiológica do sistema circulatório 10)Propriedades elétricas do coração 11)Contratilidade cardíaca 12) ciclo cadíaco 13)débito cardíaco ,retorno venoso 1 4)hormônios e glândulas,mecanismos de ação hormonal 15) controle hipotalâmico da secreção hipofisária 16)Hormônios: da medula supra renal,das ilhotas pancreáticas,da adenohipófise,neurohipófise.

B I B L I O G R A F I A

Básica: GUYTON, Arthur C., HALL, John E..Tratado de fisiologia medica.12.ed. Rio de Janeiro :Elsevier, 2012.1115p. AIRES, Margarida De Mello. Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 1232p. LEVY, Matthew N., BERNE, Robert M..Fisiologia.4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 1034p. Complementar: LEITE, Paulo Fernando.Fisiologia do exercicio, ergometria, condicionamento fisico e cardiologia desportiva.4.ed. Sao Paulo : Robe, 2000. 300p. WEST, John B..Fisiologia respiratoria.6.ed. Barueri : Manole, 2002. 199p.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

COSTANZO, Linda S..Fisiologia.4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 321p. DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada a Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GANONG W. F. Fisiologia Médica. 17ªed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.

Fisioterapia em Ortopedia I 201242 E M E N T A

A disciplina se propõe a estudar as patologias traumáticas (fraturas e luxações) e ortopédicas do tecido músculo-esquelético, apresentando ao aluno a fisiopatologia das respectivas afecções. O conhecimento baseado nesta proposta deverá preparar o aluno para suas decisões profissionais.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1- Fraturas – definição, classificação, tratamentos, complicações, regiões e fraturas associadas. 2- Luxações – idem fraturas. 3- Deformidades da coluna vertebral – escoliose, cifose e hiperlordose. 4- Patologias da coluna vertebral – hérnia discal, espondilolistese, espondilólise. 5- Distrofia de Sudeck, Fibromialgia 6- Patologias de MMSS – tendinites, capsulites, bursites, impacto, Sd. Túnel do Carpo, Dupuytren, De Quervain, Cisto Sinovial. 7- Patologias de MMII – tendinites, esporão, Osgood Schlatter, fasceíte, Sd. Túnel do Tarso.

B I B L I O G R A F I A

Básica: TUREK, Samuel L. Ortopedia: principios e sua aplicação.1.ed. Sao Paulo : Manole, 1991. 3.v. XAVIER, Renato, HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: principios e pratica.2.ed. Porto Alegre : Artmed, 1998. 830p. GOULD, James A.. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte.2.ed. Sao Paulo : Manole, 1993. 691p Complementar: APLEY, A. G. ; Solomon, L. Manual de Ortopedia e Fraturas. Atheneu, 1996. GANN, N. Ortopedia: guia de consulta rápida para fisioterapia. Guanabara Koogan, 2005. ADAMS, J. C. Manual de fraturas. Artmed, 1994. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica, coluna e extremidades. Atheneu, 1997. CORRIGAN, B. & Maitland, G. D. Prática Clínica : Ortopedia e Reumatologia. São Paulo, Premier, 2.000.

FISIOTERAPIA GERAL III 201243 E M E N T A

A disciplina abordará eletrofisiologia, as características das correntes utilizadas nas condutas fisioterapêuticas, os aparelhos que podem produzi-las, suas indicações e contraindicações.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1- Noções sobre eletricidade. 2- Benefícios, história e cuidados da eletroterapia. 3- Correntes Galvânica e Farádica. 4- Diadinâmicas, Interferenciais.

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

5- TENS, FES, MTC. 6- Corrente Russa. 7 – Ondas Curtas. 8- Microondas. 9- Ultrassom. 10- Laserterapia.

B I B L I O G R A F I A

Básica: - DELISA, J. A.; Gans, B. M. Tratado de Medicina de Reabilitação, princípios e prática. Vol 1. Manole, 2002. GUTMANN, A. Zauner. Fisioterapia atual.2.ed. s.l. : s.ed., 1980. 325p. LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitacao.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 463p. Complementar: - AGNE, J. E.. Eletrotermoterapia, teoria e prática. Orium, 2005. - KITCHEN, S. Eletroterapia, prática baseada em evidências. Manole, 2003. - Eitner, D.; Kuprian, W.; Meissner, L.; Ork, H. Fisioterapia nos Esportes. Manole, 1984. - ROBINSON, A. J.; MacKler, L. S. Eletrofisiologia Clínica, Eletroterapia e Teste Eletrofisiológico, Artmed, 2001. - KITCHEN, S. ; Bazin, S. Eletroterapia de Clayton. Manole, 1998.

IMAGINOLOGIA 201244 E M E N T A

A disciplina apresentará exames de imagem e suas indicações, relacionados à patologias freqüentes da prática fisioterapêutica. A abordagem dos exames inclui RX, tomografia, ultrassom, densitometria, escanografia, ressonância nuclear magnética.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1- Histórico Raio X 2- Regras gerais do Rx 3 – Tomografia Computadorizada 4 – Densitometria e cintilografia 5 - Ultrassonografia 6 – Ressonância Nuclear Magnética 7 – Imaginologia em Ortopedia 8 – Imaginologia em Pneumologia

B I B L I O G R A F I A

Básica : BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica.4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. 770p. CRUMMY, Andrew B., JUHL, John H. , Ed.. Interpretacao radiologica.6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1996. 1024p. STOLLER, David W.. Ressonancia magnetica em ortopedia e medicina desportiva.2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 1301p. Complementar: BONTRAGER, K., L. ; Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. Guanabara Koogan, 1999. - Eisenberg, R. L. Diagnóstico Diferencial por Imagens. Guanabara Koogan, 1999. LUFKIN, Robert B.. Manual de ressonancia magnetica.2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Koogan, 1999. 338p. - Reeder, M. M. ; Gamuts em Radiologia. Interlivros, 1997. - Bontrager, K., L. ; Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. Guanabara Koogan, 1999. - Monnier, J. P. Manual de Diagnóstico Radiológico. Masson, 1ª Ed. - McKinnis, N. L. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. Premier, 2004.

NEUROANATOMIA HUMANA 202289 E M E N T A

Anatomia macroscópica do cérebro. O desenvolvimento e histogênese do sistema nervoso. Neurônio, inervação segmentar e periférica, o sistema nervoso autônomo, a medula, tratos da medula espinhal, o bulbo, ponte, mesencéfalo, cerebelo, diencéfalo, hipotálamo, gânglios da base, vias olfatórias, estruturas hipocampais e amígdalas, o córtex cerebral, vascularização do sistema nervoso. O conteúdo será tratado dando base para disciplinas profissionalizantes que evoluirão para um conhecimento em suas várias facetas do sistema de motricidade, sensibilidade, aprendizado, memória, emoções e mecanismos da dor.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1- Introdução ao estudo da Neuroanatomia; 2- Anatomia macroscópica e função da medula espinhal e seus envoltórios; 3- Anatomia macroscópica e função do tronco encefálico; 4- Anatomia macroscópica e função divisões do cerebelo; 5- Anatomia macroscópica e função do diencéfalo; 6- Anatomia macroscópica e função do telencéfalo; 7- Meninge e Líquor; 8- Vascularização do sistema nervoso central e barreiras encefálicas; 9- Nervos em geral. Terminações nervosas. Nervos espinhais; 10- Nervos cranianos; 11- Sistema nervoso autônomo: aspectos gerais; 12- Sistema nervoso autônomo: anatomia do simpático, parassimpático e dos plexos viscerais;

13- Estrutura e funções do tálamo e hipotálamo; 14-Estrutura e funções do córtex cerebral; 15- Áreas encefálicas relacionadas com o comportamento emocional; 16- Grandes vias aferentes;

17- Grandes vias eferentes.

B I B L I O G R A F I A

Básica:

FATTINI, Carlo Americo, DANGELO, Jose Geraldo. Anatomia humana: sistemica

e segmentar.3.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2011. 759p. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5.ed., Porto Alegre: Artmed, 2011. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. Complementar:

MACHADO, Â. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

DALLEY, Arthur F., MOORE, Keith L. 0. Anatomia orientada para a clinica.5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. CDp.

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

ROHEN, J. N., YOKOCHI, C., LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5.ed., São Paulo: Manole, 2002. DI DIO, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2.ed., São Paulo: Atheneu, 2002. 2v. MOORE, Keith L., DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II 201246 E M E N T A

Fundamentos das Terapias Manuais. Estudo dos distúrbios osteomioarticulares, que de uma forma direta ou indireta produzem uma desordem funcional no movimento articular. Estudo dos métodos e técnicas de fisioterapia aplicada às Terapias Manuais, abrangendo seus conceitos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Histórico das Terapias Manuais;

Articulação: definição, tipos de articulações, tipos de movimentos articulares,

articulações do corpo humano;

Movimentos Fisiológicos e Acessórios;

Mobilização Articular: definição, efeitos fisiológicos, indicações, precauções e

contra-indicações;

Mobilização Articular: procedimentos para aplicação da mobilização articular, graus

e dosagens de aplicação;

Técnicas de Mobilização Articular: descrição teórica e prática das técnicas de

mobilizações articulares em articulações corporais.

Noções dos Métodos de Terapias Manuais: Osteopatia, Quiropraxia, Pompagens,

Maitland, GDS, Mulligan e Mobilização Neural;

Manipulação Articular: definição, efeitos fisiológicos, indicações, precauções e

contra-indicações;

Manipulação Articular: procedimentos para aplicação da mobilização articular,

graus e dosagens de aplicação;

Técnicas de Manipulação Articular: descrição teórica e prática das técnicas de

manipulações articulares da coluna vertebral.

B I B L I O G R A F I A

BÁSICAS:

ROTHFELD, Glenn S., LE VERT, Suzane. Medicina natural para dor nas

costas.1.ed. Sao Paulo : Cultrix, 1996. 210p.

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

RIBEIRO, Ana Rita, MAGALAHES, Romero Magalhaes. Guia de abordagens

corporais.1.ed. Sao Paulo : Summus, 1997. 287p. KISNER, Carolyn, COLBY, Lynn Allen.Exercicios terapeuticos: fundamentos e tecnicas.4.ed. Barueri : Manole, 2005. 841p. COMPLEMENTARES: MAKOFSKY, Howard W. Coluna Vertebral: terapia manual de 0,1 ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 344p. DENIS-STRUYF, Godelieve.Cadeias musculares e articulares: o metodo G.D.S..2.ed. Sao Paulo : Summus, c1995. 132p. NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIENFAIT, M. Bases elementares: técnicas de terapia manual de osteopatia. 2 ed. São Paulo: Summus, 1997. HALL, Carrie M., BRODY, Lori Thein.Exercicio terapeutico: na busca da funcao.2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 786p.

SAÚDE DO TRABALHADOR 201247 E M E N T A

A Disciplina propicia conhecer noções básicas de atuação preventiva junto à população. Orientação e aconselhamento nas diferentes interfaces do sistema de trabalho.

Visa a teoria e prática da atuação preventiva nos programas terapêuticos que englobam desde orientações e informações que geram saúde e atuação fisioterapêutica reabilitadora. Dispõe-se a oferecer um conhecimento da Ergonomia em suas várias interfaces a partir do momento que intervém diretamente em pontos tais como elevado índice de acidente de trabalho, problemas associados a LER/DORT, questões responsáveis pela redução da produtividade e na Qualidade de Vida no Trabalho. Conhecer também a Ginástica Laboral como método de prevenção em suas várias classificações.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução à Saúde do Trabalhador;

Conceitos de Trabalho;

Fatores que influenciam nas condições do trabalho;

Ergonomia: - Conceitos, Justificativas e Objetivos; - Terminologias em Ergonomia; - Classificação dos Problemas Ergonômicos; - Aplicações da Ergonomia; - As Interfaces do Sistema de Trabalho; - Etapas de uma Intervenção Ergonômica; - Norma Regulamentadora-17 do Ministério do Trabalho; - Biomecânica Ocupacional; - Análise Postural no Trabalho; - LER / DORT; - Antropometria Aplicada à Ergonomia; - Análises Ergonômicas do Trabalho; - Princípios Fundamentais da Intervenção Ergonômica; - Proposta Comercial.

Ginástica Laboral: - Definição, Objetivos;

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 113

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- Classificação da Ginástica Laboral; - Benefícios e Custos para a Empresa; - Benefícios e Custos para os Funcionários; - Metodologia e Estratégias para a Implantação.

B I B L I O G R A F I A

Bibliografia Básica: - IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 5ª ed., São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1998. - POLITO, E.; BERGAMASCHI, E. C. Ginástica Laboral: Teoria e Prática. Rio de Janeiro:

Sprint, 2002. - WEERDMEESTER, B.; DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Bibliografia Complementar: - BENSOUSSAN, E., Et.al., Saúde Ocupacional. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas da Saúde. Departamento de

Ações Programáticas. Saber ler para prevenir dort. Brasília: Sec. Política da Saúde, 2002.

- LIMA, F. P. A.; ARAUJO, J. N. G.; LIMA, M. E. A., Org..LER: dimensões ergonômicas e psicossociais. Belo Horizonte: Health, 1998.

PALMER, C. Ergonomia. Rio de Janeiro: FGV, 1976. PEREIRA, E. R. Fundamentos de Ergonomia e Fisioterapia do Trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2001.

5 Termo Farmacologia 201263 E M E N T A

A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos. Além disso, aborda grupos específicos de fármacos de interesse na fisioterapia, como analgésicos de ação periférica e central, bem como antiinflamatórios de baixa e alta potência contemplando os possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico continuado destes.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução à Farmacologia: diferenciação entre fármacos e medicamentos.

Absorção de Drogas: fatores que interferem na velocidade de absorção.

Distribuição de drogas.

Biotransformação de Drogas.

Eliminação Renal de Drogas.

Eliminação Biliar, pulmonar e outras.

Princípios de Farmacodinâmica.

Vias de Administração de Drogas.

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Introdução à Farmacologia Autonômica: Efeitos colaterais de medicamentos.

Eicosanóides e Inflamação

Antiinflamatórios não-esteroidais.

Controle farmacológico da dor: analgésicos de ação periférica e central.

Antiinflamatórios Esteroidais.

B I B L I O G R A F I A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RANG, H. P.. Rang e Dale Farmacologia.7.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. 778p KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica, 9a ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005. GOODMAN, E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. Goodman e Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica.11.ed. Rio de Janeiro : McGraw Hill, 2010. 1821p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Penildon. Farmacologia.8.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010. 1325p.

BRODY, T.M., LARNER, J., MINNEMAN, K.P., NEU, H.C. Farmacologia Humana: da molecular à clínica, 4a ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 1997. Rocha, M.O., Pedrosso, E.R.P., Fonseca, J.G.M. & Silva, O.A. Terapêutica Clínica, 1ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998. HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman's. As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 11ª ed., McGraw-Hill Interamericana, Rio de Janeiro, 2007. PAGE, C.P, Cutis, M. J., Suter, M.C., Walker, M.J.A. & Hoffman, B.B. FarmacologiaIntegrada, 2ª ed., Editora Manole, 2004.

FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA I 201264 E M E N T A

Exposição de técnicas e estratégias fisioterapeuticas para patologias cardíacas e doenças vasculares. Visão global do paciente cardiopata do ponto de vista da avaliação fisioterapeutica no pré e pós operatório de uma cirurgia cardíaca. Conhecimento teórico e prático do tratamento e reabilitação física cardíaca na fase I, II e III .

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1. Revisão anatofisiologia do Sistema Cardiovascular. 2. Hipertensão Arterial Sistêmica : definição, sinais e sintomas e tratamento 3. Infarto Agudo do Miocárdio definição, sinais e sintomas e tratamento 4. Diabetes Mellitus. - definição, sinais e sintomas e tratamento 5. Cirurgias Cardíacas. 6. Fatores de Risco Coronarianos 7. Cardiopatias Congênitas. definição, sinais e sintomas e tratamento 8. Doenças Vasculares. - definição, sinais e sintomas e tratamento 9. Doenças Arteriais Obstrutivas Crônicas Periférica. - definição, sinais e sintomas e

tratamento 10. Insuficiências Cardíaca Congestiva. - definição, sinais e sintomas e tratamento

B I B L I O G R A F I A

Básica: MORAES, Irany Novah. Estrategia do diagnostico vascular.1.ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 1991. 396p. LEITE, P. F. Fisiologia do Exercício, ergometria e condicionamento físico. São Paulo: Atheneu, 2ªed 1986. TECKLIN, Jan Stephen, IRWIN, Scot. Fisioterapia cardiopulmonar. 2.ed. Sao Paulo

:Manole, 1994. 570p Complementar: Delisa, J. A. Medicina de reabilitação: princípios e prática. São Paulo: Manole, 1992. Camargo, M. C. Fisioterapia no Edema Linfático. São Paulo: Panamed, 1984. REGENGA, Marisa De Moraes.Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva a Reabilitacao. Sao Paulo : Roca, 2000. 417p. WEBBER, Barbara A., PRYOR, Jennifer A..Fisioterapia para problemas respiratorios e cardiacos. 2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. 366p. CORONE, P. Cardiopatias congênitas. São Paulo: Atheneu,1982. BORENSTEIN, M. S. Manual de hipertensão. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.

Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia I 202291 E M E N T A

A disciplina versará sobre os princípios norteadores da Fisioterapia para os idosos visando: contextualizar o fenômeno populacional, apresentar subsídios para a reflexão sobre o termo velhice e os cuidados específicos com os idosos; discutir e analisar os efeitos do envelhecimento sobre os sistemas fisiológico e psicológico. Abordagem das patologias mais freqüentes na prática geriátrica, considerando as características próprias da reação do idoso à doença.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

I - Conceitos básicos do processo de envelhecimento: 1.1 Estudo dos conceitos: velho idoso, envelhecimento, senilidade, senescência, geriatria e gerontologia; 1.2 Aspectos demográficos do envelhecimento; 1.3 Aspectos epidemiológicos ;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1.4 Aspectos teóricos do envelhecimento: cronológico, biológico, psicológico, social e funcional. II- Alterações fisiológicas e patologias mais freqüentes dos seguintes sistemas: 2.1 Cardiovascular; 2.2 Nervoso; 2.3 Tegumentar; 2.4 Muscular; 2.5 Esquelético; 2.6 Respiratório.

B I B L I O G R A F I A

Básica: FREITAS, E. V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 1573 p. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica: Tratado de Clínica Médica. 2ª Ed. São Paulo: Roca, 2009, v 1. BERKOW, Robert, ABRANS, Willian B. , Ed.. Manual merck de geriatria.1.ed. Sao Paulo : Roca, 1995. 1319p. Complementar: LEITE, P. F. Exercícios, envelhecimento e promoção de saúde. Belo Horizonte: Health, 1996, 125 p. COSTA, Elizabeth Maria Sene. Gerontodrama: a velhice em cena: estudos clinicos e psicodramaticos sobre o envelhecimento e a terceira idade.1.ed. Sao Paulo : Agora, 1998. 170p. KAUFFMAN, Timothy L.. Manual de reabilitacao geriatrica.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 389p. PICKLES, B: COMPTON, A; COTT, C. Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Santos, 2000. REBELATTO, J.R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia Geriátrica: A prática da assistência ao idoso. São Paulo: Manole, 2004.

FISIOTERAPIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA II 202290 E M E N T A

Fundamentos da Ginecologia e Obstetrícia. Revisão do Sistema Reprodutor Feminino. Alterações ginecológicas e obstétricas que de uma forma direta ou indireta produzem uma desordem no Sistema Musculoesquelético. Estudo dos métodos e técnicas de fisioterapia aplicada à clínica ginecológica e obstétrica, tais como: gestação, parto e puerpério; climatério; incontinências urinárias e fecais; cirurgias ginecologias; prolapsos do sistema reprodutor feminino; Doença Inflamatória pélvica (DIP); Mastectomias; entre outras, abrangendo seus conceitos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Revisão do Sistema Reprodutor Feminino – anatomia e fisiologia;

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Gestação;

Modificações no Sistema Reprodutor Feminino durante a gestação;

Modificações nos Sistemas Corporais durante a gestação;

Avaliação fisioterapêutica obstétrica;

Pré-parto e atuação da fisioterapia;

Orientações à gestante quanto a atividade física, exercícios, amamentação,

cuidados gerais;

Pós-parto e atuação da fisioterapia;

Puerpério, alterações e complicações;

Climatério e atuação da fisioterapia;

Câncer de mama;

Mastectomia e atuação da fisioterapia;

Incontinências urinárias e fecais;

Uroginecologia e atuação da fisioterapia;

Doença inflamatória Crônica (DIP) e atuação da fisioterapia.

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA: GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MENKE, Carlos H., FREITAS, Fernando, RIVOIRE, Waldemar. Rotinas em ginecologia.4.ed. Porto Alegre : Artmed, 2002. 496p. HALBE, Hans WolfgangTratado de ginecologia : Tratado de ginecologia.3.ed. Sao Paulo : Roca, 2000. 3.v. COMPLEMENTAR: BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastalgia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2000 BASTOS, A. C. Ginecologia. 10.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. O SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. J. . Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. Barueri: Manole, 2004. KISNER, C; KOLBY, L. A. .Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. Barueri: Manole, 2005. HALBE, H. W. . Ginecologia endócrina e climatério: procedimentos. 1.ed. São Paulo : Sarvier, 1995.

FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA I 201267

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 118

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

E M E N T A :

Estudo do conceito e integração anatômica, fisiológica e patológica do sistema nervoso, compreende ainda o potencial funcional, as alterações clínicas e as complicações que podem estar presentes nas seqüelas neurológicas.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O :

- Neuroanatomia; - Neurofisiologia - Arco reflexo (sistema alfa e gama, espasticidade); - Da definição aos objetivos clínicos das patologias: - Trauma raquemedular; - Síndromes medulares; - Acidente vascular cerebral; - Trauma crânio-encefálico; - Parkinson; - Polineuropatias (S.G.B.); - Paralisia facial; - Síndromes cerebelares; - Lesões não traumáticas degenerativas, dismielinizantes, compressivas e infecciosas do sistema nervoso: - Esclerose Múltipla; - Esclerose Lateral Amiotrofica; - H.T.L.V.-I; - Mielite;

B I B L I O G R A F I A

Básica:

DeLISA, J. A. Medicina de Reabilitação. Princípios e Práticas. São Paulo: Manole Ltda, 3ªed, 2002.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo, Livraria Atheneu, 2ªed, 2004.

O’SULLIVAN; SUSAN, B.; THOMAS, J. S. Fisioterapia Avaliação Tratamento .4ªed, São Paulo Manole Ltda, 2004.

Complementar:

LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociencia: fundamentos para a reabilitacão.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, c2000. 347p.

LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de Neurociência –São Paulo, Editora Atheneu, 2001

SAMUELS, G. Manual de neurologia – diagnóstico e tratamento, Revinter, 2007.

LIANSA, S. Medicina de Reabilitação, 2ªed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1995.

KOTTKE,F.J.; STILLWELL, G.K.; LEHMANN, J.F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação, 4ªed, São Paulo, Manole Ltda, 1997

Fisioterapia em Ortopedia II – 201268 E M E N T A

A disciplina irá abordar avaliação, diagnóstico e tratamento fisioterapêuticos nas fraturas, luxações, disfunções ortopédicas de coluna vertebral, articulação temporomandibular, fibromiálgicas, de membros superiores e mão, de membros inferiores e pés.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 119

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- Avaliação fisioterapêutica - Diagnóstico cinesiológico e funcional - Fisioterapia nas patologias: Articulação Temporomandibular, coluna vertebral (deformidades, degeneração, e traumas), membros superiores, mãos, membros inferiores, pés, fibromialgia.

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA: - XAVIER, Renato, HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: principios e

pratica.2.ed. Porto Alegre : Artmed, 1998. 830p. - Turek, S. L. Ortopedia: princípios e sua aplicação. São Paulo: Manole. 1991. - Kottke, F.J. ; Stillwell, G. K. ; Lehmann, J. F. Krusen: Tratado de medicina física e

reabilitação. São Paulo: Manole.1998. COMPLEMENTAR: - GANN, Nancy. Ortopedia: guia de consulta rapida para fisioterapeutas: disturbios, testes e estrategias de reabilitacao.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. 173p. - Lianza, S. Medicina de Reabilitação. RJ: G. Koogan.2001. - APLEY, A. Graham, SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitacao.6.ed. Sao Paulo : Atheneu, 1996. 503p.. - O” Sullivan, S., B. Fisioterapia, avaliação e tratamento.Manole, 2004. - GREVE, J. M. Dandrea. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Roca. 2003.

FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA I 201269

E M E N T A

A disciplina proporciona conhecimentos sobre o desenvolvimento da criança e sobre as principais patologias que atingem essas crianças, para uma atuação mais competente.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Conceituação de Pediatria e Neonatologia. Características do recém-nascido a termo/ exames neonatais. Cuidados ao RN na alta hospitalar. Características especiais do recém-nascido prematuro. Problemas com o RN prematuro. Definição, quadro clínico e problemas associados das seguintes patologias: Hemorragia Intracraniana, Hidrocefalia, Refluxo Gastroesofágico, Meningite, Citomegalovírus, Toxoplasmose, Encefalopatia não Progressiva (PC), Síndrome de Down, Espinha Bífida, Torcicolo Congênito, Paralisia Braquial Obstétrica (PBO), Artrogripose, Luxação Congênita de Quadril, Legg Calve Perthes, Distrofia Muscular de Duchenne e Becker, Autismo e Síndromes de Rett, Turner e West.

B I B L I O G R A F I A

Básica: DIAMENT, A.C.; CYPEL, S. Neurologia infantil. 3ªedição.São Paulo: Atheneu,1998. CAMPOS JUNIOR, Dioclecio, LOPEZ, Fabio Ancona. Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria.2.ed. Barueri : Manole, 2010. 2volp. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9ªedição. São Paulo: Sarvier, 2003. Complementar: BHERMAN, Richard E., KLIEGMAN, Robert M., NELSON, Waldo E.Nelson tratado de pediatria :Nelson tratado de pediatria.18.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2009. 1681 FINNIE, Nancie A.. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral.3.ed. Sao

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 120

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Paulo : Manole, 2000. 314p. SOUZA, AM. C. e FERRARETO, I. Paralisia Cerebral: Aspectos Práticos. São Paulo: Memnom, 1998. PERRET, I.M.; BATSHAW, M.L. A criança com deficiência, uma orientação médica. 2ªedição. São Paulo: Maltese, 1990. LAUDE, S. Fisioterapia Pediátrica. São Paulo: Artmed editora Ltda., 2002. BOBATH, B. Uma base neurofisiológica para o tratamento da Paralisia Cerebral. São Paulo: Manole.1982

FISIOTERAPIA EM PNEUMOLOGIA I 202292 E M E N T A

Estudo dirigido das principais patologias que acometem o sistema respiratório, com a compreensão da propedêutica respiratória ,e dos procedimentos diagnósticos em pneumologia, bem como prevenção e tratamento das doenças pulmonares.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Apresentação da Disciplina. Revisão da Anatomia Respiratória. Conceitos Básicos de Fisiologia Respiratória. Semiologia do Aparelho Respiratório. Diagnóstico em Pneumologia. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Asma Brônquica Pneumonias. Atelectasia. Bronquiectasia. Doenças da Pleura Mediastino e Diafragma. Neoplasias Pulmonares. Comprometimentos : Físico , Químico , e aspirativo dos Pulmões. Hipertensão pulmonar Embolia Pulmonar Edema Agudo de Pulmão. Doenças Pulmonares Parenquimatosas Difusas Abscesso Pulmonar. Tuberculose Pulmonar. Insuficiência respiratória Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo. Pneumologia Infantil.

B I B L I O G R A F I A

Básica: TARANTINO,A.B.Doenças pulmonares,6ª.ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan , 2008. LOPES, A.C.Tratado de clínica médica,2ª.ed.São Paulo:Roca , 2009. BETLHEM,Pneumologia,4ª.ed.São Paulo;Atheneu,2000. Complementar: ENGEL,Cassio L.Pneumologia:Pneumologia 1.ed.São Paulo:Medbros,2005.3 vol CHAVES,I.S, O Pulmão na Prática Médica,4ª.ed :Epub,2000. PORTO , C.C,Semiologia Médica,5ª.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan , 2005.

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 121

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

SCARLAN,Graig.L; WILKINS,Robert.L,STOLLER,Fames.K . Fundamentos da terapia respiratória de Egan7ª.Ed.São Paulo:Manole,2002. GUYTON,A.C.Tratado de fisiologia médica.10ª.ed .Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2002.

Fisioterapia em Reumatologia I 201271 E M E N T A

Promove o conhecimento e a compreensão das doenças reumatológicas e dos

distúrbios, especialmente em ossos, músculos e articulações, suas conseqüências

imediatas e tardias, a interpretação das principais síndromes clínicas da abordagem

terapêutica clínica e das técnicas cirúrgicas, com vista à aplicação fisioterapêutica.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

I. Introdução da abordagem fisioterapêutica aplicada à reumatologia; 2.1 Definição; 2.2 Quadro clínico; 2.3 Diagnóstico. III- Artropatias na infância: Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ) e Febre Reumática: 3.1 Definição; 3.2 Quadro Cínico; 3.3 Diagnóstico. IV- Espondiloartropatias soronegativas: Espondilite Anquilosante, Artrite Psoriásica e Síndrome de Reiter: 4.1 Definição; 4.2 Quadro Clínico; 4.3 Diagnóstico. V - Artrite Microcristalina: Gota Úrica: 5.1 Definição; 5.2 Quadro Clínico; 5.3 Diagnóstico. VI - Doenças do Tecido Conjuntivo: Lúpus Eritematoso Sistêmico , Esclerose Sistêmica, Polimiosite e Dermatomiosite: 6.1 Definição; 6.2 Quadro Clínico; 6.3 Diagnóstico.

B I B L I O G R A F I A

Básica: DOWNIE, P. Cash: Fisioterapia em Ortopedia e Reumatologia. São Paulo: Panamericana, 1987, 450p. ENGEL, C. Reumatologia: Reumatologia. 1ª Ed. São Paulo: Medbros, 2005, v 4. SKARE, T. L. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999, 341 p. Complementar: MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. Noções práticas de reumatologia. 1ª Ed. Belo Horizonte: Health, 1988, 2 v.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 122

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

PRADO, F. C.; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 20ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2002, 1558 p. GHIKAS, Patricia A.. Fisioterapia e reabilitacao: estudos de casos.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. 138p. CRUZ, A. F. Clínica Reumatológica, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1987. DELISA, J. Medicina de reabilitação, princípios e prática, São Paulo:. Manole, 2001.

Próteses e Órteses 201245 E M E N T A :

Tipos de aparelhos ortopédicos e adaptações necessárias ao processo de reeducação, recuperação física-funcional, noções da confecção de próteses e órteses de acordo com a especificidade da patologia. Conhecimento dos diversos tipos de próteses, suas adaptações e treinamento. Associação das orientações práticas à fundamentação teórica de biomecânica para a escolha do aparelho e da cinesioterapia e recursos terapêuticos manuais para o treinamento motor para o uso das órteses e próteses.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O :

Introdução e Histórico sobre o uso de órteses e próteses;

Diferenças, definições e classificação das órteses e próteses;

Materiais utilizados na confecção, indicações, contra-indicações, prescrição, objetivos para órteses e próteses;

Principais órteses de membros superiores e membros inferiores;

Avaliação funcional de pacientes com órteses e/ou próteses;

Etiologias das Amputações;

Níveis de Amputação;

Principais próteses de memmbros superiores e membros inferiores;

Tratamento fisioterapêutico pré e pós-protetização ou com uso de órteses;

Dispositivos auxiliares de marcha;

Marcha e determinantes.

B I B L I O G R A F I A :

Básica: O´SULLIVAN; SUSAN, B. & THOMAS, J. S. Fisioterapia: avaliação, tratamento e procedimentos. São Paulo, Manole, 2000. KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1994. DELISA, Joel A.Tratado de Medicina de Reabilitacao : Tratado de medicina de reabilitacao: principio e pratica.3.ed. Sao Paulo : Manole, 2002. v.1 Complementar: CARVALHO, J. A. Amputações de Membros Inferiores: em busca da plena reabilitação. São Paulo, Manole, 1999. CARVALHO, J. A.. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo, Manole, 2006. PEDRINELLI, A.Tratamento do paciente com amputação. Roca 1.ed. 2004. GUYTON,A.C.Tratado de fisiologia médica.10ª.ed .Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2012. PORTO , C.C,Semiologia Médica,5ª.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan , 2005.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 123

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

6Termo FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL 201209 E M E N T A

Fundamentos da Dermatologia. Estudo dos distúrbios endócrino-metabólicos, dermatológicos e músculo-esquelético que de uma forma direta ou indireta produzem uma desordem no Sistema tegumentar. Estudo dos métodos e técnicas de fisioterapia aplicada à dermatologia estética e clínica, abrangendo seus conceitos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações e aplicabilidade.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução à Fisioterapia Dermatofuncional;

Histologia dos Tecidos Epiteliais e Conjuntivos;

Sistema Tegumentar;

Sistema Linfático;

Drenagem Linfática;

Fibro-edema-gelóide;

Obesidade;

Lipodistrofia;

Flacidez;

Envelhecimento;

Estrias;

Cicatrizes Hipertróficas e queloideanas;

Termoterapia;

Hidratação;

Crioterapia;

Pressoterapia;

Endermologia;

Eletrolipoforese;

Estimulação Muscular;

Ultra-som;

Pré e pós-cirurgias corretivas estéticas;

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 124

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Atualidades em Fisioterapia Dermatofuncional;

Queimaduras;

Hanseníase.

B I B L I O G R A F I A

BÁSICA:

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SAMPAIO, A. P. Dermatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. MASLINE, Shelag Ryan, BERGFELD, Wilma F.. Guia para uma pele saudavel e jovem em qualquer idade: conselhos medicos e os ultimos avancos da ciencia na area da dermatologia.1.ed. Rio de Janeiro : Campus, 1997. 446p.

COMPLEMENTAR:

GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos,

recursos e patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2008.

KITCHEN, S. Eletroterapia - prática baseada em evidências. 11.ed. São Paulo: Manole, 2003. STARKEY, C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001. CLAY, J. H.; POUNDS, M. D. Massoterapia Clínica: Integrando Anatomia e Tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008.

FRANCO, T. e REBELLO, C. Cirurgia Estética. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1977.

201212 – FISIOTERAPIA DESPORTIVA E M E N T A

A disciplina propõe estudar os princípios básicos de aplicação da Fisioterapia, as formas e métodos preventivos e terapêuticos utilizados nas lesões desportivas.

Pretende-se com esta disciplina preparar o aluno, com o embasamento adquirido em disciplinas cursadas anteriormente, avaliar e elaborar tratamentos fisioterapêuticos, desenvolvendo a reabilitação física das lesões desportivas.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Introdução à Fisioterapia Desportiva;

Principais Lesões Desportivas;

Biomecânica Básica na Terapia Desportiva;

Fisioterapia Desportiva nas Lesões da Coluna Vertebral;

Fisioterapia Desportiva nas Lesões do Ombro;

Fisioterapia Desportiva nas Lesões do Cotovelo;

Fisioterapia Desportiva nas Lesões Musculares;

Fisioterapia Desportiva nas Lesões do Quadril;

Fisioterapia Desportiva nas Lesões do Joelho;

Fisioterapia Desportiva nas Lesões do Tornozelo e Pé.

B I B L I O G R A F I A

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 125

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - - GOULD, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. São Paulo: Manole,

1993. - - XAVIER, R.; HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 2ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 1998. - - TUREK, S. L. Ortopedia: princípios e sua aplicação. São Paulo: Manole, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - - ZERNICKE, R. F.; WHITING, W. C. Biomecânica da Lesão Musculoesquelética. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. - - GANN, N. Ortopedia: guia de consulta rápida para fisioterapeutas: distúrbios, testes e

estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. - BRUNET, E., GENETY, J., GUILLET, R.. Manual de medicina do esporte.1.ed. Sao Paulo : Masson, 1983. 567p. SALGADO, Afonso Shiguemi Inoue. Fisioterapia nas lesoes de tornozelo.1.ed. Curitiba : Lovise, 1990. 242p. WHITING, W. C.; VERNICKE, R. F. Biomecânica da Lesão Músculo Esquelética. 2ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA II 201274 E M E N T A

Exposição de técnicas e estratégias fisioterapeuticas para patologias cardíacas e doenças vasculares. Visão global do paciente cardiopata do ponto de vista da avaliação fisioterapeutica. Conhecimento teórico e prático de testes específicos em cardiologia .

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

1. Revisão anatofisiologia do Sistema Cardiovascular. 2. Hipertensão Arterial Sistêmica – tratamento fisioterapeutico 3. Infarto Agudo do Miocárdio- tratamento fisioterapeutico 4. Diabetes Mellitus. - tratamento fisioterapeutico 5. Doença de Chagas. - tratamento fisioterapeutico 6. Cirurgias Cardíacas. - tratamento fisioterapeutico 7. Cardiopatias Congênitas. - tratamento fisioterapeutico 8. Doenças Vasculares. - tratamento fisioterapeutico 9. Doenças Arteriais Obstrutivas Crônicas Periférica. - tratamento fisioterapeutico 10. Insuficiências Cardíaca Congestiva. - tratamento fisioterapeutico 11. Insuficiências Cardíacas Agudas. - tratamento fisioterapeutico

B I B L I O G R A F I A

Básica: DELISA, Joel A.Tratado de Medicina de Reabilitacao : Tratado de medicina de

reabilitacao: principio e pratica.3.ed. Sao Paulo : Manole, 2002. v.2. NESRALLA, Ivo A.. Como cuidar bem do seu coracao.2.ed. Porto Alegre : Artes e Oficios, 2000. 100p. ROBERGS, Robert A., ROBERTS, Scott O.. Guia de Estudo: Principios fundamentais da fisiologia do exercicio: para aptidao, desempenho e saude.1.ed. Sao Paulo : Phorte Editora, 2002. 31p. Complementar: MARX, Angela G., CAMARGO, Marcia C.. Fisioterapia no edema linfatico.1.ed. Sao Paulo : Panamed, 1986. 152p. Leite, P. F. Fisiologia do Exercício, ergometria e condicionamento

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 126

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

físico. São Paulo: Atheneu, 1984 . REGENGA, Marisa De Moraes.Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva a Reabilitacao. Sao Paulo : Roca, 2000. 417p. WEBBER, Barbara A., PRYOR, Jennifer A..Fisioterapia para problemas respiratorios e cardiacos. 2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. 366p. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. LEITE, P. F. Fisiologia do Exercício, ergometria e condicionamento físico. São Paulo: Atheneu,1984.

Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia II 202293 E M E N T A

A disciplina visa no preparo do aluno para atuar profissional e interdisciplinarmente com a população idosa, que está a cada dia compondo uma faixa maior da população nacional e mundial. Abordará aspectos e conceitos do envelhecimento humano , da Geriatria e da Gerontologia, bem como a AGA/Avaliação Geriátrica Ampla, avaliações específicas e intervenções com o paciente idoso, institucionalizados ou indivíduos ativos participantes do seu contexto social.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

. Introdução ao estudo do processo de envelhecimento; . Dados estatísticos sobre a população idosa no Brasil e no mundo; . Importância da equipe multidisciplinar no atendimento à saúde do idoso; . AGA/Avaliação Geriátrica Ampla: aspectos teóricos e aplicação dos testes e avaliações; . Instabilidade postural e tendências a quedas; . Avaliação e capacidade funcional; . Doenças mais comuns no idoso e seus tratamentos fisioterapêuticos; . Avaliação motora; . Análise e conhecimento de textos científicos recentes com abordagem em envelhecimento; . Estatuto do Idoso.

B I B L I O G R A F I A

Básica: FREITAS, E. V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 1573 p. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica: Tratado de Clínica Médica. 2ª Ed. São Paulo: Roca, 2009, v 1. BERKOW, Robert, ABRANS, Willian B. , Ed.. Manual merck de geriatria.1.ed. Sao Paulo : Roca, 1995. 1319p. Complementar: LEITE, P. F. Exercícios, envelhecimento e promoção de saúde. Belo Horizonte: Health, 1996, 125 p. GUIMARÃES, R. M. Sinais e Sintomas em Geriatria. Rio de Janeiro: Revinter, 1989, 196p. FERNANDES, Flavio Da Silva. As pessoas idosas na legislacao brasileira: direito e gerontologia.1.ed. Sao Paulo : LTr, 1997. 167p. PICKLES, B: COMPTON, A.; COTT, C. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo: Santos, 2000. THONSON, A; SKINNER, A. Fisioterapia de Tidy. São Paulo: Santos, 1994.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 127

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Fisioterapia em Neurologia II 201274 E M E N T A :

A disciplina visa dar condições para que o acadêmico do curso de Fisioterapia saiba integrar conhecimentos de anatomia, fisiologia e patologia do sistema nervoso, por meio dos dados obtidos na avaliação do paciente neurológico, compreendendo o potencial funcional e ainda, aplicar para cada caso, os recursos e técnicas que podem ser utilizados na fisioterapia e reabilitação neurológica.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O :

- Recursos e técnicas em fisioterapia neurológica; - Avaliação neurológica (funcional); - Da definição aos objetivos em Fisioterapia e Reabilitação das patologias: - Trauma raquemedular; - Síndromes medulares; - Acidente vascular cerebral; - Trauma crânio-encefálico; - Parkinson; - Polineuropatias (S.G.B.); - Paralisia facial; - Síndromes cerebelares; - Lesões não traumáticas degenerativas, dismielinizantes, compressivas e infecciosas do sistema nervoso: - Esclerose Múltipla; - Esclerose Lateral Amiotrofica; - H.T.L.V.-I; -noções sobre Bobath e kabat.

B I B L I O G R A F I A :

BÁSICA:

SAMUELS, Martin A.. Manual de neurologia: diagnostico e tratamento.7.ed. Rio de Janeiro : Revinter, 2007. 532p.

DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitacao: Tratado de medicina de reabilitacao: principio e pratica.3.ed. Sao Paulo : Manole, 2002.

O’SULLIVAN; SUSAN, B.; THOMAS, J. S. Fisioterapia Tratamento, Procedimento e avaliação.4ªed, São Paulo Manole Ltda, 2004.

COMPLEMENTAR:

BERNAL, A. Derrame: manual do recomeço.1.ed. Barueri : Manole, 2008.

CARLSON, C, UMPHRED, D..Reabilitação neurológica prática.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 262p.

CARR, J. H., SPHEPHERD, R. B..Reabilitacao neurologica: otimizando o desempenho motor.1.ed. Barueri : Manole, 2008. 369p.

BOBATH, B. Hemiplegia no Adulto. São Paulo: Manole Ltda., 1978.

CAMBIER,J. Manual de Neurologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Atheneu e Masson, 1988.

FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA II 201275

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FISIOTERAPIA

Página 128

Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

E M E N T A

A disciplina proporciona conhecimentos sobre o desenvolvimento da criança. As principais patologias que atingem essas crianças e a avaliação adequada de fisioterapia em Pediatria. Estimulando uma atuação competente e domínio dos métodos de tratamento para a elaboração de um protocolo de atendimento adequado.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Avaliação neurológica. Tipos de marcha patológica. Avaliação Cinética e Cinemática (laboratório da marcha). Alterações de joelhos e pés. Desenvolvimento Neuropsicomotor Normal (DNPM). Reflexos Intervenção precoce. Abordagem neuroevolutiva-Bobath e Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva Kabat. Protocolos de atendimento fisioterapêuticos nas seguintes patologias: Encefalopatia não progressiva (PC), Hidrocefalia, Mielomeningocele, Síndrome de Down, Distrofia Muscular de Becker e Duchenne, Paralisia Braquial Obstétrica, Torcicolo Congênito, Luxação Congênita de Quadril, Legg Calve Perthes, Artrogripose, Paralisia Facial Central e Periférica, Poliomielite, Síndromes de Rett, Turner e West.

B I B L I O G R A F I A

Básica: BOBATH, B. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. São Paulo:Manole, 1990. KUDO, A. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. 1ªedição. São Paulo: Sarvier, 1990. LOPEZ, F.A. Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2ªedição, Barueri: Manole, 2010. Complementar: ALLEN, J. L .RUSSO, R., GURURAJ, V.J. Pediatria em prática: diagnóstico, conduta e tratamento. 2ª edição, Rio de Janeiro, Atheneu, 1980. BOBATH, B. Atividade Postural Reflexa Anormal causada por lesões cerebrais. São Paulo: Manole, 1978. CAMPION, M.R. Hidroterapia, Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 2000. FINNIE, N.A. O Manuseio em casa da criança com Paralisia Cerebral. São Paulo: Manole, 2000. SOUZA, AM. C. e FERRARETO, I. Paralisia Cerebral: Aspectos Práticos. São Paulo: Memnom, 1998.

FISIOTERAPIA EM PNEUMOLOGIA ll 201279 E M E N T A

Estudo dirigido das técnicas, manobras e acessórios utilizados em fisioterapia respiratória,para promover a higiene , a reexpansão,a desinsuflação, bem como treinamento muscular respiratório, utilizados para prevenir e tratar as disfunções respiratórias. Conhecimento e compreensão de tópicos em Terapia Intensiva, principalmente Assistência Ventilatória Mecânica,e cuidados e intercorrências com pacientes graves.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

1)Técnicas em fisioterapia respiratória – manobras de higiene brônquica, manobras de reexpansão pulmonar,manobras de desinsuflação pulmonar,treinamento muscular respiratório. 2)Acessórios em fisioterapia respiratória 3)Gasometria arterial 4)Ventilação Mecânica 5)Ventilação Mecânica não – invasiva 6)Desmame da ventilação mecânica 7)Abordagem fisioterapêutica das principais patologias pulmonares(DPOC,Asma Brônquica,Pneumonia,DIP,SDRA,Afecções Pleurais,Atelectasias,Bronquiectasias,EAP). 8)Abordagem fisioterapêutica no Pré e no Pós-Op de cirurgias torácicas e abdominais altas. 9)Técnicas de fisioterapia respiratória Neo natal e Pediátricas.

B I B L I O G R A F I A

Básica: KNOBEL, Elias Condutas no paciente grave: Condutas no paciente grave.3.ed. Sao Paulo : Atheneu, . v.2, 2007. TARANTINO, Affonso Berardinelli.Doencas pulmonares.6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 937p. BETHLEM, Newton. Pneumologia.4.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2000. 957p. Complementar: AZEREDO, Carlos Alberto Caetano.Fisioterapia respiratoria moderna.4.ed. Barueri : Manole, 2002. 495p COSTA, Dirceu.Fisioterapia respiratoria basica.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, 1999. 127p. REGENGA, Marisa De Moraes.Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva a Reabilitacao.1.ed. Sao Paulo : Roca, 2000. 417p. GAMBAROTO, Gilberto. Fisioterapia Respiratória em Unidade de Terapia Intensiva. 1ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 329p. KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 2ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 2v.

-Fisioterapia em Reumatologia II 201277 E M E N T A

Habilita na elaboração da programação terapêutica e execução da terapia. Discute as fases de intervenção, método e técnicas de reabilitação funcional, selecionando os mais adequados , quantificando e qualificando a sua objetiva aplicação nas enfermidades reumáticas comumente tratadas pelo fisioterapeuta.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

I. Introdução da abordagem fisioterapêutica aplicada às patologias reumáticas: 1.1 Avaliação Fisioterapêutica Aplicada à Reumatologia: 1.2 Dados de identificação do paciente, anamnese, queixa principal, HMA e HMP; 1.3 Dor reumática, localização, intensidade, duração, irradiação e tipo de dor; 1.4 Queixas articulares; 1.5 Avaliação do estado geral do paciente reumático e sistemas orgânicos envolvidos; 1.6 Exame Físico: inspeção, palpação, teste de força muscular, verificação tróficas do paciente reumático. II Equipe Multidisciplinar e educação do paciente; III Tratamento Fisioterapêutico nas seguintes patologias: 3.1 Artrite Reumatóide;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

3.2 Artrite Reumatóide Juvenil; 3.3 Artrite Gotosa; 3.4 Lupus Eritematoso Disseminado; 3.5 Síndrome de Reiter; 3.6 Espondilite Anquilosante; 3.7 Polimiosite e Dermatomiosite; 3.8 Fibromialgia; 3.9 Artrose; 3.10 Artrite Psoriásica.

B I B L I O G R A F I A

Básica: DOWNIE, P. Cash: Fisioterapia em Ortopedia e Reumatologia. São Paulo: Panamericana, 1987, 450p. MEDCURSO, Reumatologia : Reumatologia.1.ed. Sao Paulo : Medbros, 2005. v4. MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. Noções práticas de reumatologia. 1ª Ed. Belo Horizonte: Health, 1998, 2 v. Complementar: PRADO, F. C.; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 20ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2002, 1558 p. SKARE, T. L. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999, 341 p. GOLDING, Douglas N.. Reumatologia: em medicina e reabilitacao.1.ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 1996. 334p. DELISA, J. Medicina de reabilitação, princípios e prática, São Paulo:. Manole, 1992. MONTEIRO, C.G.; GAVA, M. V. Fisioterapia Reumatológica. São Paulo: Manole, 2005.

201181 – OPTATIVA I – FISIOTERAPIA NA SAÚDE COLETIVA E M E N T A

A disciplina se propõe esclarecer ao aluno a importância, o papel e a ação do Fisioterapeuta no Sistema Único de Saúde (SUS), como agente de intervenção nas condições de saúde da família e da comunidade, na promoção de saúde, na prevenção, tratamento, cura e reabilitação.

Visa demonstrar ao aluno a interdisciplinaridade na construção dos projetos terapêuticos, elaborados de forma conjunta, trabalho integrado e atividades centradas no diálogo, possibilitando uma maior resolutividade e, portanto, melhor qualidade do trabalho e qualidade de vida à comunidade em todas as áreas de atuação como Saúde da Criança e do Adolescente, Saúde da Mulher, Saúde do Homem, Saúde do Adulto e Saúde do Idoso. Propõe-se esclarecer ao aluno, através da teoria e da prática, a importância da atuação fisioterapêutica, desde a avaliação até a elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional, recurso este fundamental para a prescrição e administração de uma abordagem fisioterapêutica eficaz, capacitando este aluno para que tenha o melhor rendimento nos estágios e conseqüentemente na vida profissional.

D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

- Definições: Saúde, Doença, Cura, Reabilitação, Promoção de Saúde, Prevenção de Saúde, Qualidade de Vida e Higeologia;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- Níveis de Prevenção: primária, secundária e terciária e intervenção preventiva; - Epidemiologia: definições, princípios básicos e aplicações; - Compreensão do Sistema Único de Saúde (SUS); - A inserção do Fisioterapeuta na Saúde Coletiva; - Avaliação e atuação fisioterapêutica em diferentes áreas de atuação:

- Saúde da Criança e do Adolescente; - Saúde da Mulher; - Saúde do Homem; - Saúde do Adulto; - Saúde do Idoso;

- Visitas à Clínica de Fisioterapia da Unimar e Unidades Saúde da Família (USF).

B I B L I O G R A F I A

Básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- - SANTOS, L. Conhecendo seus direitos na saúde pública. Brasília: Secretaria Nacional de Saúde, 2006.

- - BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

- - BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2011. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - - COHN, A.. A Saúde como Direito e como Serviço. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

- - ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N.. Introdução a Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

- - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Caderno de Atenção Primária: Procedimentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

- - Revista de Saúde Pública. Universidade de São Paulo – USP, Faculdade de Saúde Pública, São Paulo. (disponível no Scielo). - Cadernos de Saúde Pública. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP, Rio de Janeiro. (disponível no Scielo).

201281 - TCC I E M E N T A

Inicialmente o aluno precisará definir a temática para realizar o levantamento bibliográfico. Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um trabalho científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

INTRODUÇÃO OBJETIVOS Gerais Específicos REFERENCIAL TEÓRICO MATERIAL E MÉTODO Local Participantes

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Critérios de inclusão e execusão Parecer do Comitê de Ética Materiais / instrumentos B I B L I O G R A F I A

Básica: - SEVERINO A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. - ANDRADE, Maria Margarida De. Introducao a metodologia do trabalho cientifico: elaboracao de trabalhos na graduacao.10.ed. Sao Paulo : Atlas, 2010. 160p. - LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica.7.ed. Sao Paulo : Atlas, 2010. 296p. Complementar: - CERVO A.L.; BERVIAN PA Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: MacGraw HILL, 1983. ROSSI JUNIOR, Renato. Metodologia cientifica para a area da saude.1.ed. Sao Paulo : Pancast, 1990. 138p. - SANTOS A.R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. VIEIRA, Sonia 0, HOSSNE, William Saad. Metodologia cientifica para a area de saúde.1.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2003. 192p. 7 Termo 201282 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E M E N T A

A disciplina se propõe a habilitar o aluno estagiário, sob supervisão do professor (profissional fisioterapeuta), para atuar na Prática Clínica. O aluno deverá participar da rotina de atendimento de serviços de Fisioterapia em hospitais, clínicas especializadas e instituições conveniadas que necessitam do atendimento fisioterapêutico. A disciplina se propõe a facilitar a oportunidade e a vivência do processo de terapia. O aluno deverá ter atuação direta, avaliando, elaborando protocolos de tratamento e aplicando-os com o paciente. Deverá passar por todos os setores de estágio oferecidos, participando ainda de debates clínicos, seminários, estudos de caso, eleboração de trabalhos, pesquisas, relatórios de atividades e trabalhos/avaliações de conclusão de curso. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

# Avaliação Funcional: - Cinesiologia; - Bases e Métodos de Avaliação Fisioterapêutica. # Fisioterapia Geral:

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- Mecanoterapia; - Termoterapia, Actinoterapia e Hidroterapia; - Eletroterapia. # Cinesioterapia: - Exercícios Terapêuticos; - Reeducação Funcional Específica. # Recursos Terapêuticos Manuais: - Massoterapia; - Manipulações. # Fisioterapia Aplicada às Condições Neuro-Músculos-Esqueléticas: - Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Reumatológica e Desportiva; - Fisioterapia Neurológica Adulta; - Fisioterapia em Saúde Pública. # Fisioterapia Aplicada às Condições Pneumológicas e Cárdio-vascular: - Fisioterapia Pneumológica e Cárdio-vascular. # Fisioterapia Aplicada às Condições Gineco-Obstétrica, Pediátrica e Neuropediátrica: - Fisioterapia Gineco-Obstétrica, Pediátrica e Neuropediátrica; - Fisioterapia Neuropediátrica. # Fisioterapia Aplicada às Condições Geriátricas: - Fisioterapia Geriátrica. # Fisioterapia Aplicada às Condições Hospitalares: - Fisioterapia Hospitalar. # Fisioterapia aplicada à Saúde do Trabalhador - Ergonomia - Ginástica Laboral B I B L I O G R A F I A

Como a disciplina destina-se a fundamentar o aluno para o exercício da Prática Clínica, ele deve consultar todas as obras que lhe foram indicadas nas demais disciplinas e ainda artigos científicos indicados pelos professores. Básicas:

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2005. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. 2ªed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. CULLEN, K. E.; O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia, Tratamento, Procedimentos e Avaliação. São Paulo: Manole, 2004. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2011. HALL, S.J. Biomecânica Básica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípio e prática. 3.ed. Sao Paulo: Manole, 2002. KOURY, Joanne M.. Programa de fisioterapia aquatica: um guia para reabilitacao ortopedica.1.ed. Sao Paulo : Manole, 2000. 297p. KOTTKE, F. J.; STILLWELL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1997. RIBEIRO, Ana Rita, MAGALAHES, Romero Magalhaes. Guia de abordagens corporais.1.ed. Sao Paulo : Summus, 1997. 287p.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

MCGREARY, Elizabeth Kendall, KENDALL, Florence Peterson. Musculos: provas e funcoes.4.ed. Sao Paulo : Manole, 1995. 379p. POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2000. XAVIER, Renato, HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: principios e pratica.2.ed. Porto Alegre : Artmed, 1998. 830p. LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitacao.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 463p. POLITO, E.; BERGAMASCHI, E. C. Ginástica Laboral: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. TECKLIN, Jan Stephen, IRWIN, Scot. Fisioterapia cardiopulmonar. 2.ed. Sao

Paulo :Manole, 1994. 570p FREITAS, E. V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 1573 p. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9ªedição. São Paulo: Sarvier, 2003. TARANTINO,A.B. Doenças pulmonares,6ª.ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan , 2008. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica,2ª.ed.São Paulo:Roca , 2009. DOWNIE, P. Cash: Fisioterapia em Ortopedia e Reumatologia. São Paulo: Panamericana, 1987, 450p. ENGEL, C. Reumatologia: Reumatologia. 1ª Ed. São Paulo: Medbros, 2005, v4. GOULD, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. São Paulo: Manole, 1993. ROBERGS, Robert A., ROBERTS, Scott O.. Guia de Estudo: Principios fundamentais da fisiologia do exercicio: para aptidao, desempenho e saude.1.ed. Sao Paulo : Phorte Editora, 2002. 31p. BOBATH, B. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. São Paulo:Manole, 1990. KUDO, A. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. 1ªedição. São Paulo: Sarvier, 1990. Complementares:

DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 4a. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 763 p. GUYTON, Arthur C., HALL, John E.. Tratado de fisiologia medica.12.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 1151p. LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. REIDER, B.; VOEUX, P. L. O Exame Físico em Ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia.2.ed. Barueri : Manole, 2001. KONIN, J.N. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. 1ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica.4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. 770p.

MACHADO, Â. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

KAUFFMAN, Timothy L.. Manual de reabilitacao geriatrica.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 389p.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastalgia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de Neurociência –São Paulo, Editora Atheneu, 2001. SAMUELS, G. Manual de neurologia – diagnóstico e tratamento, Revinter, 2007. FINNIE, Nancie A.. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral.3.ed. Sao Paulo : Manole, 2000. 314p. SOUZA, AM. C. e FERRARETO, I. Paralisia Cerebral: Aspectos Práticos. São Paulo: Memnom, 1998. CARVALHO, J. A.. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo, Manole, 2006. PEDRINELLI, A.Tratamento do paciente com amputação. Roca 1.ed. 2004. SAMPAIO, A. P. Dermatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2008. GANN, N. Ortopedia: guia de consulta rápida para fisioterapeutas: distúrbios, testes e estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BERNAL, A. Derrame: manual do recomeço.1.ed. Barueri : Manole, 2008. CARLSON, C, UMPHRED, D. Reabilitação neurológica prática.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 262p. ALLEN, J. L .RUSSO, R., GURURAJ, V.J. Pediatria em prática: diagnóstico, conduta e tratamento. 2ª edição, Rio de Janeiro, Atheneu, 1980. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano.Fisioterapia respiratoria moderna.4.ed. Barueri : Manole, 2002. 495p. COSTA, Dirceu.Fisioterapia respiratoria básica.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, 1999. 127p. REGENGA, Marisa De Moraes.Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva a Reabilitacao.1.ed. Sao Paulo : Roca, 2000. 417p. 201281 - TCC II E M E N T A

Inicialmente o aluno precisará definir a temática para realizar o levantamento bibliográfico. Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um trabalho científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Coleta de dados Análise de dados B I B L I O G R A F I A

Básica: - SEVERINO A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- ANDRADE, Maria Margarida De. Introducao a metodologia do trabalho cientifico: elaboracao de trabalhos na graduacao.10.ed. Sao Paulo : Atlas, 2010. 160p. - LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica.7.ed. Sao Paulo : Atlas, 2010. 296p. Complementar: - CERVO A.L.; BERVIAN PA Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: MacGraw HILL, 1983. ROSSI JUNIOR, Renato. Metodologia cientifica para a area da saude.1.ed. Sao Paulo : Pancast, 1990. 138p. - SANTOS A.R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. VIEIRA, Sonia 0, HOSSNE, William Saad. Metodologia cientifica para a area de saude.1.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2003. 192p. 8 termo 201235 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO II E M E N T A

A disciplina se propõe a habilitar o aluno estagiário, sob supervisão do professor (profissional fisioterapeuta), para atuar na Prática Clínica. O aluno deverá participar da rotina de atendimento de serviços de Fisioterapia em hospitais, clínicas especializadas e instituições conveniadas que necessitam do atendimento fisioterapêutico. A disciplina se propõe a facilitar a oportunidade e a vivência do processo de terapia. O aluno deverá ter atuação direta, avaliando, elaborando protocolos de tratamento e aplicando-os com o paciente. Deverá passar por todos os setores de estágio oferecidos, participando ainda de debates clínicos, seminários, estudos de caso, eleboração de trabalhos, pesquisas, relatórios de atividades e trabalhos/avaliações de conclusão de curso. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

# Avaliação Funcional: - Cinesiologia; - Bases e Métodos de Avaliação Fisioterapêutica. # Fisioterapia Geral: - Mecanoterapia; - Termoterapia, Actinoterapia e Hidroterapia; - Eletroterapia. # Cinesioterapia: - Exercícios Terapêuticos; - Reeducação Funcional Específica. # Recursos Terapêuticos Manuais: - Massoterapia;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- Manipulações. # Fisioterapia Aplicada às Condições Neuro-Músculos-Esqueléticas: - Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Reumatológica e Desportiva; - Fisioterapia Neurológica Adulta; - Fisioterapia em Saúde Pública. # Fisioterapia Aplicada às Condições Pneumológicas e Cárdio-vascular: - Fisioterapia Pneumológica e Cárdio-vascular. # Fisioterapia Aplicada às Condições Gineco-Obstétrica, Pediátrica e Neuropediátrica: - Fisioterapia Gineco-Obstétrica, Pediátrica e Neuropediátrica; - Fisioterapia Neuropediátrica. # Fisioterapia Aplicada às Condições Geriátricas: - Fisioterapia Geriátrica. # Fisioterapia Aplicada às Condições Hospitalares: - Fisioterapia em Psiquiatria; - Fisioterapia Hospitalar. # Fisioterapia aplicada à Saúde do Trabalhador - Ergonomia - Ginástica Laboral B I B L I O G R A F I A

Como a disciplina destina-se a fundamentar o aluno para o exercício da Prática Clínica, ele deve consultar todas as obras que lhe foram indicadas nas demais disciplinas e ainda os livros de consulta dos professores. Básicas:

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2005. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. 2ªed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. CULLEN, K. E.; O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia, Tratamento, Procedimentos e Avaliação. São Paulo: Manole, 2004. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2011. HALL, S.J. Biomecânica Básica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípio e prática. 3.ed. Sao Paulo: Manole, 2002. KOURY, Joanne M.. Programa de fisioterapia aquatica: um guia para reabilitacao ortopedica.1.ed. Sao Paulo : Manole, 2000. 297p. KOTTKE, F. J.; STILLWELL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1997. RIBEIRO, Ana Rita, MAGALAHES, Romero Magalhaes. Guia de abordagens corporais.1.ed. Sao Paulo : Summus, 1997. 287p. MCGREARY, Elizabeth Kendall, KENDALL, Florence Peterson. Musculos: provas e funcoes.4.ed. Sao Paulo : Manole, 1995. 379p. POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2000. XAVIER, Renato, HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: principios e pratica.2.ed. Porto Alegre : Artmed, 1998. 830p.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitacao.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 463p. POLITO, E.; BERGAMASCHI, E. C. Ginástica Laboral: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. TECKLIN, Jan Stephen, IRWIN, Scot. Fisioterapia cardiopulmonar. 2.ed. Sao

Paulo :Manole, 1994. 570p FREITAS, E. V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 1573 p. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9ªedição. São Paulo: Sarvier, 2003. TARANTINO,A.B. Doenças pulmonares,6ª.ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan , 2008. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica,2ª.ed.São Paulo:Roca , 2009. DOWNIE, P. Cash: Fisioterapia em Ortopedia e Reumatologia. São Paulo: Panamericana, 1987, 450p. ENGEL, C. Reumatologia: Reumatologia. 1ª Ed. São Paulo: Medbros, 2005, v4. GOULD, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. São Paulo: Manole, 1993. ROBERGS, Robert A., ROBERTS, Scott O.. Guia de Estudo: Principios fundamentais da fisiologia do exercicio: para aptidao, desempenho e saude.1.ed. Sao Paulo : Phorte Editora, 2002. 31p. BOBATH, B. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. São Paulo:Manole, 1990. KUDO, A. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. 1ªedição. São Paulo: Sarvier, 1990. Complementares:

DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 4a. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 763 p. GUYTON, Arthur C., HALL, John E.. Tratado de fisiologia medica.12.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 1151p. LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. REIDER, B.; VOEUX, P. L. O Exame Físico em Ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia.2.ed. Barueri : Manole, 2001. KONIN, J.N. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. 1ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica.4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. 770p.

MACHADO, Â. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. KAUFFMAN, Timothy L.. Manual de reabilitacao geriatrica.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 389p. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastalgia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de Neurociência –São Paulo, Editora Atheneu, 2001. SAMUELS, G. Manual de neurologia – diagnóstico e tratamento, Revinter, 2007.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

FINNIE, Nancie A.. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral.3.ed. Sao Paulo : Manole, 2000. 314p. SOUZA, AM. C. e FERRARETO, I. Paralisia Cerebral: Aspectos Práticos. São Paulo: Memnom, 1998. CARVALHO, J. A.. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo, Manole, 2006. PEDRINELLI, A.Tratamento do paciente com amputação. Roca 1.ed. 2004. SAMPAIO, A. P. Dermatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2008. GANN, N. Ortopedia: guia de consulta rápida para fisioterapeutas: distúrbios, testes e estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BERNAL, A. Derrame: manual do recomeço.1.ed. Barueri : Manole, 2008. CARLSON, C, UMPHRED, D. Reabilitação neurológica prática.1.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 262p. ALLEN, J. L .RUSSO, R., GURURAJ, V.J. Pediatria em prática: diagnóstico, conduta e tratamento. 2ª edição, Rio de Janeiro, Atheneu, 1980. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano.Fisioterapia respiratoria moderna.4.ed. Barueri : Manole, 2002. 495p. COSTA, Dirceu.Fisioterapia respiratoria básica.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, 1999. 127p. REGENGA, Marisa De Moraes.Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva a Reabilitacao.1.ed. Sao Paulo : Roca, 2000. 417p. 201280 - TCC III E M E N T A

Nesta disciplina o acadêmico dará sequencia a elaboração do trabalho científico, realizará os procedimentos e escreverá o trabalho para sua confecção final. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

Resultados Discussão Conclusão Apresentação B I B L I O G R A F I A

Básica: - SEVERINO A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. - ANDRADE, Maria Margarida De. Introducao a metodologia do trabalho cientifico: elaboracao de trabalhos na graduacao.10.ed. Sao Paulo : Atlas, 2010. 160p. - LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica.7.ed. Sao Paulo : Atlas, 2010. 296p. Complementar: - CERVO A.L.; BERVIAN PA Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: MacGraw HILL, 1983.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

ROSSI JUNIOR, Renato. Metodologia cientifica para a area da saude.1.ed. Sao Paulo : Pancast, 1990. 138p. - SANTOS A.R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. -VIEIRA, Sonia 0, HOSSNE, William Saad. Metodologia cientifica para a area de saude.1.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2003. 192p. - VIEIRA R.M. A composição e a edição do Trabalho Científico: dissertações, monografias e teses. São Paulo: Lovise, 1995. LIBRAS DESCRIÇÃO 1- Aspectos linguisticos e componentes da libras: a- diferenciação entre lingua e linguagem. b- alfabeto datilológico e numerais em libras. c- fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. d- parâmetros primários e secundários. 2- Vocabulário básico da libras: a- estabelecendo diálogo: surda e ouvinte; pronomes; família; parentesco; substantivos e verbos relacionados com a família; documentos pessoais; tempo cronológico I e II; dias da semana; meses do ano; datas comemorativas; estações do ano; cores; residência e outros. 3- Filmes e documentários relacionados ao tema: a- identidade surda ( documentário) b- a música e o silêncio ( filme) c- black ( filme) - CAPOVILLA, Fernando Cesar, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopedia da lingua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras - Palavras de funcao gramatical.1.ed. Sao Paulo : Edusp, 2012. 940p.. - IGUMA, Andrea, PEREIRA, Claudia Barbosa. Saude em libras: apoio para atendimento ao paciente surdo: vocabulario ilustrado.1.ed. Sao Paulo : Aurea, 2010. 223p. - KARNOPP, Lodenir Becker, QUADROS, Ronice Muller De. Lingua de sinais brasileira: estudo linguisticos.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. 221p. - MAURICIO, Aline Cristina L., CAPOVILLA, Fernando Cesar, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo deit-libras - A a H: lingua de sinais brasileira.2.ed. Sao Paulo : Edusp, 2012. V.2p. LACERDA, C.B. F de; GOES, M.C.R. de. Surdez: processos educativos e subjetividade. 1 ed. São Paulo: Lovise, 2000. - SA, Nidia Regina Limeira De. Cultura, poder e educacao de surdos.2.ed. Sao Paulo : Paulinas, 2010. 367p.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

- SOUZA, E.G. de . Surdez e significado social. 1 ed. São Paulo: Cortez, 1982.

TEMAS DE TRABALHOS PARA OS PROJETOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

202470 – PROJETO I – História e Cultura Afro-brasileiras e Indígenas 200h. 7º termo. 202471 - PROJETO II – Ambiente Sustentável 200h. 8º termo. Detalhamento 202470 – PROJETO I – História e Cultura Afro-brasileiras e Indígenas E M E N T A

História e influência da cultura africana na formação da cultura brasileira; história e influência da cultura indígena na formação da cultura brasileira. Primeiros habitantes do continente africano; A religiosidade africana disseminada pela cultura brasileira; aspectos da arte africana na cultura brasileira. Aspectos da cultura e da religiosidade indígena na cultura brasileira. A identidade afro-brasileira; A identidade indígena; o desenvolvimento das questões raça-etnia no espaço social.

O acadêmico terá encontros quinzenais com o professor responsável

pela disciplina, que orientará e acompanhará o desenvolvimento do trabalho. O acadêmico realizará um ensaio teórico com objetivo de conhecer:

- Conhecer as primeiras populações do continente africano e seu percurso histórico; - Conhecer a história Afro-brasileira, diáspora africana no Brasil; - Debater questões sobre racismos e antirracismos no Brasil – raças e etnias; - o tráfico negreiro e a resistência; - história da escravidão no Brasil (aspectos econômicos e socioculturais); - Refletir sobre a história indígena no Brasil, referenciando as políticas coloniais, imperiais e republicanas para os povos indígenas no Brasil; - refletir a subalternização dos índios na história do Brasil. - refletir a subalternização dos “negros no trabalho” na história do Brasil; - Problematizar “a invenção da África” e o olhar eurocêntrico sobre os saberes produzidos acerca do continente africano; - compreender a complexidade das políticas indígenas atuais: cultural, habitacional e assistencial; - estudar a cultura e a participação do negro no Brasil atual. A conclusão do trabalho deve constar uma síntese dos textos estudados com inferência do aluno no contexto atual. B I B L I O G R A F I A

ARAUJO PEREIRA, Amilcar; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História e Cultura Afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. Complementar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005. GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. PENA, Sérgio D. J.. (2005). Razões para banir o conceito de raça da medicina brasileira. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 12(2), 321-346. Recuperado em 25 de setembro de 2013, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702005000200006&lng=pt&tlng=pt. 10.1590/S0104-59702005000200006. Sugestão de Sites para Pesquisa

http://oglobo.globo.com/infograficos/paraiso-sitiado/ http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-brasileira/cultura-afro-brasileira

http://www.palmares.gov.br/tag/cultura-afro-brasileira/

202471 - PROJETO II – Ambiente Sustentável O acadêmico terá encontros quinzenais com o professor responsável

pela disciplina, que orientará e acompanhará o desenvolvimento do trabalho. O acadêmico realizará um ensaio teórico confrontando as atitudes

desenvolvidas em ambientes de clínicas e hospitais, com as formas de responsabilidade social perante o meio ambiente.

Devem constar as atividades promovidas pelo fisioterapeuta e por outros profissionais da saúde, que podem colaborar para um ambiente limpo de resíduos, com reciclagem de materiais e diminuição do desperdício de materiais e da água utilizada em turbilhões e piscinas terapêuticas.

ANEXO 5

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE PORTARIA PROGRAD 16/2010

JOSÉ ROBERTO MARQUES DE CASTRO, Pró-

reitor de Graduação da Universidade de Marília,

no uso das suas atribuições legais e regimentais;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

CONSIDERANDO, as disposições das Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos para os

Cursos de Graduação;

CONSIDERANDO, a Portaria MEC nº 147, de 2 de

fevereiro de 2007, que estabeleceu conceitos

para a criação do Núcleo Docente Estruturante;

CONSIDERANDO, a Resolução CONAES nº 1, de

17 de junho de 2010, exarada pela Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior,

que normatiza o Núcleo Docente Estruturante;

RESOLVE:

Art. 1º. Homologar o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE,

no âmbito da Pró-reitoria de Pró-Graduação e que fica fazendo parte

integrante desta Portaria.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogada a

Portaria Prograd nº 07/2009-A.

Marília, 3 de agosto de 2010

José Roberto Marques de Castro

Pró-reitor de Graduação

REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CAPÍTULO I DO NÚCLEO E SEUS FINS Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos mantidos pela Universidade de Marília – UNIMAR.

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto por membros do corpo docente do respectivo curso, de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

processo de concepção, consolidação e continua atualização do projeto pedagógico do curso.

CAPÍTULO II

DA CONSTITUIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE

Art. 3º O Núcleo Docente Estruturante será constituído por:

I - o Coordenador do Curso, seu Presidente. II - por pelo menos 5 (cinco) membros do corpo docente do curso, e destes pelos menos 60% (sessenta por cento) possuírem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela CAPES.

Art. 4º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos. II - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso contribuindo para a sua consolidação. III - atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso. IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que necessário, para aprovação pelo Colegiado de Curso. V - colaborar com o Coordenador de Curso para a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo respectivo Projeto Pedagógico; VI - analisar e avaliar os programas e planos de ensino dos componentes curriculares. VII - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso. VIII – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do respectivo curso.

Art. 5º. Todos os professores que constituem o Núcleo Docente Estruturante devem ter tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte por cento) em regime integral.

Art. 6º. Cada Coordenador de Curso deverá assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso, garantindo no mínimo, um mandato de 3 (três) anos para os seus membros.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE E DAS REUNIÕES

Art. 7º. Compete ao Presidente do NDE:

I - convocar e presidir as reuniões, com direito a voz e voto,

inclusive o de qualidade.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

II - representar o NDE junto aos órgãos da universidade.

III - encaminhar aos órgãos superiores as deliberações do NDE.

IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser

decidida pelo NDE, e um secretário ad hoc para secretariar as

reuniões e lavrar as respectivas atas.

V - coordenador a integração entre o NDE e o Colegiado de Curso.

Art. 8º. O NDE reúne-se, ordinariamente, a cada bimestre e,

extraordinariamente, quando convocado.

Art. 9º. Extraordinariamente a convocação do NDE é feita pelo seu Presidente, por sua iniciativa ou a requerimento de pelo menos 1/3 (um terço) de seus componentes, dando-se em qualquer um dos casos conhecimento da pauta dos assuntos aos convocados.

§ 1º. De cada reunião é lavrada ata, lida e assinada na mesma ou na reunião seguinte.

§ 2º. As reuniões do NDE funcionam com a presença de no mínimo 2/ (dois terços) de seus membros e decide por maioria simples de votos.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º. Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pelo

respectivo Conselho de Curso ou em caso de urgência, pelo Coordenador do Curso, ouvido a Pró-reitor de Graduação, ad referendum daquele órgão.

Art. 10. Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação. Marília, 3 de agosto de 2010 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação ANEXO 6 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E PESQUISA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. O regulamento do Núcleo de Apoio a Pesquisa dos cursos de

graduação da Universidade de Marília é o instrumento de institucionalização da pesquisa dos Cursos de Graduação, atividade esta indissociável do ensino e da extensão.

Art. 2º. O Núcleo de Pesquisa será conduzido através de projetos de pesquisa a serem elaborados e executados por docentes ou alunos sob orientação docente, nos termos do presente regulamento.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º. O Núcleo de Pesquisa tem por objetivos:

I. desenvolver o pensar científico através do interesse dos corpos docente e discente pela pesquisa científica;

II. gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático na metodologia científica através do exercício da pesquisa;

III. estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pesquisa através de atividades de orientação e produção científica;

IV. contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor científico entre os elementos da comunidade acadêmica da Universidade de Marília;

V. ampliar a inserção da comunidade acadêmica da UNIMAR em temáticas e questões problematizantes de relevância para a comunidade e a sociedade em geral, dando, assim, um caráter extensionista à pesquisa;

VI. estabelecer condições para a obtenção de recursos junto a agências de fomento à pesquisa e extensão.

CAPÍTULO III DAS LINHAS DE PESQUISA Art. 4º. As linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Núcleo de Pesquisa

deverão pautar-se sobre temas relacionados às áreas específicas de cada curso, devendo apresentar relevância prática ou teórica para a construção do conhecimento.

Parágrafo único. As linhas de pesquisas serão definidas periodicamente e em conjunto pelo Núcleo de Pesquisa e pelos coordenadores de cada curso.

CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO Art. 5º. As condições de participação para inscrição de projetos de Pesquisa

obedecerão aos seguintes requisitos: I. Do orientador:

a. ser professor em atividade em um dos cursos de graduação; b. possuir experiência na área de pesquisa; c. possuir a titulação adequada (no mínimo, deverá estar inscrito em programa de Pós-Graduação “stricto sensu” – mestrado).

II. Do aluno pesquisador: a. estar regularmente matriculado em um dos cursos de graduação; b. dedicar, pelo menos, 2 horas semanais às atividades de pesquisa; c. possuir histórico escolar compatível.

III. Do projeto:

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

a. ser proposto por professor possibilitando a participação de membros do corpo discente; b. possuir mérito científico; c. ser cumulativamente de interesse da Unimar, da comunidade local ou regional;

CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 6º. São atribuições do professor-pesquisador:

I. elaborar um plano de pesquisa e protocolizá-lo junto ao Núcleo de Pesquisa de acordo

com o cronograma semestral proposto pelo núcleo gestor; II. desenvolver as atividades relacionadas ao projeto de pesquisa

de acordo com o cronograma apresentado pelo professor pesquisador e aprovado pelo Núcleo de Pesquisa.

III. orientar os alunos selecionados, indicando as tarefas a serem realizadas e supervisionando sua execução;

IV. avaliar o desempenho de seus orientandos; V. apresentar relatórios semestrais das atividades para o Núcleo

de Pesquisa; VI. mencionar a condição de professor pesquisador ou orientador

de Iniciação Científica da UNIMAR em toda divulgação dos resultados da pesquisa.

Art. 7º. São atribuições do aluno-pesquisador: I. cumprir a carga horária estabelecida, em horário fixado pelo

professor orientador, não conflitante com suas obrigações discentes;

II. desenvolver trabalho de iniciação à pesquisa científica e de aprofundamento do conhecimento;

III. elaborar e apresentar, sob orientação do professor, trabalhos em eventos ou congressos;

IV. participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de Iniciação Científica;

V. desempenhar suas funções durante o semestre letivo; VI. guardar sigilo das informações relativas à pesquisa, durante

seu desenvolvimento; VII. mencionar as condições de aluno-pesquisador da UNIMAR

em toda divulgação dos resultados de pesquisa. Art. 8º. São atribuições do coordenador do Núcleo de Pesquisa

I. encaminhar o cronograma geral do programa a quem de direito;

II. elaborar relatório anual contendo os projetos de pesquisa/extensão, individuais ou em grupo, concluídos no período ou em andamento no período subseqüente. Este relatório deverá ser encaminhado a Prograd;

III. receber os planos de orientação dos professores orientadores e acompanhar a avaliação geral do professor-pesquisador, através dos relatórios recebidos;

IV. realizar as reuniões estabelecidas no cronograma do Núcleo de Pesquisa.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

CAPÍTULO VI DOS PROJETOS DE PESQUISA Art. 9º. Os professores-pesquisadores deverão cadastrar, no mínimo, um

projeto de pesquisa junto à Coordenadoria de Pesquisa com a finalidade da manutenção de uma base de dados centralizada das iniciativas de pesquisa da UNIMAR para fins de controle, divulgação e relatórios oficiais.

Art. 10. O encaminhamento dos projetos será feito em fluxo contínuo, através de formulário próprio, disponibilizado pela Coordenadoria de Pesquisa.

Art. 11. O mérito técnico-científico dos projetos cadastrados será avaliado por consultores ad hoc antes de serem institucionalizados pela Coordenadoria de Pesquisa.

Parágrafo único. Projetos que já tenham sido aprovados por agências de fomento à pesquisa, comprovado pelo Termo de Outorga, terão seu mérito reconhecido sem necessidade de outra avaliação.

Art. 12. Projetos de pesquisa que envolver seres vivos e meio ambientes deverão ser submetidos à apreciação dos Comitês de Ética em Pesquisa e Comitê de Ética no Uso de Animais da UNIMAR.

Art. 13. Os projetos não deverão ser desenvolvidos por tempo menor que seis meses, e maior que 2 (dois) anos, prorrogáveis por mais seis (6) meses.

Art. 14. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Marília, 03 de agosto de 2009 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. É finalidade do presente Regulamento normatizar as atividades de

Iniciação Científica no âmbito da graduação na Universidade de Marília.

Art. 2º. Para contemplar a diversidade da cultura acadêmica universitária da UNIMAR, as atividades de Iniciação Científica serão próprias de todos os Cursos e Áreas de Conhecimento, respeitadas as normas estabelecidas para sua proposição, desenvolvimento e avaliação.

CAPITULO II

DOS COMPROMISSOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 3º. As atividades de Iniciação Científica distinguem essencialmente as

tarefas formadoras dos alunos dos cursos de graduação por dizerem respeito à pesquisa.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Parágrafo Único. A pesquisa de Iniciação Científica é de natureza extracurricular.

Art. 4º. As atividades de pesquisa de Iniciação Científica devem contribuir para o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, da ciência e da tecnologia, para a criação e difusão da cultura e, portanto, para o entendimento do homem e do meio em que vive.

Art. 5º. Os professores e os alunos dos cursos de graduação são agentes vitais das atividades de Iniciação Científica.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 6º. As atividades de Iniciação Científica serão desenvolvidas sob a

orientação ampla de incentivar o envolvimento de alunos e professores de graduação nas atividades de pesquisa de natureza extracurricular.

Art. 7º. São objetivos da Iniciação Científica: 1. incentivar pesquisadores produtivos a envolverem os alunos

de graduação no processo acadêmico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa da UNIMAR;

2. despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre os alunos mediante suas participações em projetos de pesquisa;

3. proporcionar ao aluno, orientado por docente qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, e estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa;

4. aprimorar o processo de formação dos alunos visando sua qualificação profissional para o setor produtivo.

CAPÍTULO IV

DAS ATIVIDADES DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 8º. As atividades de Iniciação Científica serão norteadas pelos objetivos

fixados no artigo 7º. Art. 9º. As atividades a que se refere este Regulamento serão propostas e

desenvolvidas sob a forma de projetos e de programas de pesquisa. § 1º. Para os fins deste Regulamento, entenda-se por projeto toda

atividade de pesquisa proposta em conformidade com os cânones da pesquisa científica, com prazo limitado de realização, e definição de pessoal especificamente a ela alocado; e, por programa, um conjunto de projetos interrelacionados.

§ 2º. O prazo para a realização de projetos de iniciação científica será de 12 (doze) meses, podendo ser renovado por mais 6 (seis) meses após a análise/avaliação do impacto do projeto.

§ 3º. A vigência do projeto não pode ultrapassar a data de término do penúltimo semestre letivo do aluno.

§ 4º. O prazo para a realização de programas de pesquisa será definido em conformidade com a complexidade e a abrangência de cada programa.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 10. Os projetos e os programas de pesquisa propostos serão submetidos à apreciação e aprovação da Comissão Coordenadora que se pronunciará sobre mérito acadêmico, adequação formal e custos.

§1º. Os projetos e os programas poderão ser propostos por professores e alunos dos cursos de graduação.

§2º. Também poderão incorporar desdobramentos de temas e estudos que façam parte das Monografias de conclusão dos cursos de graduação.

Art. 11. O desenvolvimento dos projetos e dos programas dependerá da aprovação da Mantenedora e sempre dentro da disponibilidade financeira.

CAPÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 12. As atividades de Iniciação Científica serão supervisionadas por uma

Comissão presidida por um professor com titulação de Doutor designado pela Pró-reitoria de Graduação, e constituída ainda pelos Coordenadores de Curso.

Parágrafo Único - Caberá ao Presidente da Comissão referida no "caput" deste artigo a Coordenação das atividades de Iniciação Científica

Art. 13. Compete à Coordenação de Iniciação Científica: 1. estimular os professores da UNIMAR para atuar nas

atividades da Iniciação Científica; 2. assessorar a elaboração de projetos e programas; 3. participar dos processos de seleção de alunos candidatos à

Iniciação Científica. 4. acompanhar o desenvolvimento de projetos e programas

aprovados; 5. apreciar, com parecer de mérito, propostas de projetos e

programas de Iniciação Científica, e relatórios semestrais e finais de atividades, encaminhando-os à Pró-reitoria de Graduação e à Reitoria.

6. organizar atividades acadêmicas que proporcionem aos professores orientadores a ampliação, o aprofundamento e o aperfeiçoamento de sua formação científica e, conseqüentemente, de sua capacidade de orientação à pesquisa.

Art. 14. A Coordenação de Iniciação Científica organizará eventos voltados para a divulgação da produção de Iniciação Científica da UNIMAR.

Parágrafo Único - O evento representado pelo Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Marília constituirá a oportunidade de excelência para a divulgação do Simpósio de Iniciação Científica e o Fórum de Pesquisa e Extensão.

Art. 15. A Coordenação de Iniciação Científica desenvolverá atividades de assessoria aos professores na proposição de projetos e de programas.

CAPÍTULO VI

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 16. Poderão ser orientadores os professores que atenderem às exigências contidas nos objetivos da Iniciação Científica, contemplados no artigo 7º deste Regulamento.

Art. 17. São atribuições do professor orientador: 1. propor projetos e/ou programas de pesquisa de Iniciação

Científica de acordo com as normas deste Regulamento; 2. participar do Processo de Seleção de alunos candidatos à

Iniciação Científica em projetos e/ou programas sob sua responsabilidade;

3. desenvolver as atividades de orientação relacionadas aos projetos e/ou programas aprovados;

4. favorecer a divulgação da(s) pesquisa(s) sob sua orientação nos cursos, promovendo oportunidades de acesso a alunos e professores em geral;

5. elaborar relatórios semestrais de atividades que serão submetidos à apreciação da Coordenação de Iniciação Científica;

CAPÍTULO VII

DO PROCESSO DE SELEÇÃO Art. 18. Poderão inscrever-se como candidatos ao Processo de Seleção de

orientandos de Iniciação Científica alunos dos cursos de graduação que tenham:

1. disponibilidade para dedicação às atividades de Iniciação Científica;

2. familiaridade com uma língua estrangeira; 3. habilidades básicas de informática.

Art. 19. Os Processos de Seleção poderão ser realizados tanto no 1º como no 2º semestre de cada ano letivo e dependerão da aprovação da Reitoria.

§ 1º. O edital de divulgação do Processo de Seleção deverá explicitar as exigências para inscrição, os procedimentos de seleção, os objetivos e as atividades previstas no projeto de pesquisa, as atribuições dos orientandos em cada caso.

§ 2º. A seleção propriamente dita deverá ser realizada por meio de procedimentos que verifiquem o grau de atendimento ao disposto no Art. 19, a capacidade dos candidatos para enfrentar as atividades de pesquisa, e a adequação da motivação para o trabalho científico.

§ 3º. Os Processos de Seleção previstos no caput deste artigo serão de responsabilidade da Coordenação de Iniciação Científica.

CAPÍTULO VIII

DOS ALUNOS ORIENTANDOS Art. 20. São considerados alunos orientandos os classificados no Processo

de Seleção previsto no Art. 19 e seus parágrafos. Art. 21. São atribuições do aluno orientando:

1. estar regularmente matriculado em curso de graduação; 2. não estar cursando os dois últimos semestres do curso de

graduação;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

3. desenvolver as atividades de pesquisa que são inerentes ao projeto em que foi admitido;

4. contribuir para a divulgação da pesquisa de que participa junto aos alunos e professores dos cursos da Instituição, promovendo oportunidades de conhecimento do processo de seu desenvolvimento e de seus resultados;

5. relatar ao professor orientador as atividades de pesquisa cumpridas e que integrarão os relatórios semestrais de atividades que serão submetidos à apreciação da Coordenação de Iniciação Científica;

6. fazer referência ao apoio da Universidade de Marília – UNIMAR nas teses, dissertações, artigos, livros, resumos de trabalhos apresentados em reuniões e qualquer outra publicação ou forma de divulgação de atividade que resultem, total ou parcialmente, de auxílios ou bolsas deste Programa.

Art. 22. Os alunos orientandos que participarem dos projetos cujo desenvolvimento foi priorizado poderão ser gratificados com premiações e publicações.

Art. 23. A Instituição, ouvida a Mantenedora, também poderá cobrir as despesas decorrentes da participação de alunos orientandos em Congressos, Simpósios, Reuniões Científicas em que forem apresentar os trabalhos de pesquisa.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24. A Universidade de Marília – UNIMAR receberá os créditos da

propriedade intelectual decorrentes de projetos financiados e desenvolvidos pela Instituição, ressalvando os direitos autorais, conforme a Lei nº 9610/98.

Art. 25. Aplicam-se subsidiariamente ao presente as normas gerais pertinentes, dispostas no Regimento Geral da Universidade de Marília - UNIMAR.

Art. 26. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-reitoria de Graduação nos aspectos acadêmicos e pela Mantenedora nos aspectos financeiros, através de Portaria.

Art. 27. O presente Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Marília, 04 de agosto de 2009 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FINANCIADAS PELA UNIMAR ROTEIRO

I. O Programa de Iniciação Científica da Universidade de Marília – UNIMAR destina-se a alunos de graduação para desenvolvimento de pesquisa científica ou tecnológica, sob a direção do Núcleo de Apoio a Extensão e Pesquisa nos Cursos de Graduação da UNIMAR – NUAPEX.

Este Programa apóia a formação de novos recursos humanos para a pesquisa, desenvolvendo não só as suas habilidades de investigação como também sua consciência crítica voltada a diferentes áreas do saber, em todas s áreas do conhecimento. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação dos discentes em projetos de pesquisa, dentro de parâmetros éticos, com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente. Deve haver o compromisso do estudante em se discutir o projeto e, ao término, analisar os resultados.

II. O aluno pesquisador terá como obrigações: 1. até o dia 15 de fevereiro de 2011 o aluno deverá procurar o

Núcleo de Apoio a Extensão e Pesquisa – NUAPEX para inscrever-se no Programa;

2. até o dia 28 de fevereiro de 2011 o interessado deverá apresentar

proposta de projeto de pesquisa na Coordenação do NUAPEX;

3. a proposta apresentada será encaminhada para à apreciação e aprovação da Comissão Coordenadora;

4. após aprovação da Comissão Coordenadora e da Reitoria o

Projeto terá seu início, com prazo de onze (11) meses para a sua realização.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Anexo 7

ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO SUMÁRIO TÍTULO I - DO ESTÁGIO E SEUS FINS TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO

ESTÁGIO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO CAPÍTULO II - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS CAPÍTULO III - DO ESTAGIÁRIO CAPÍTULO IV - DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA

CARGA HORÁRIA E DOS PRÉ-REQUISITOS

SEÇÃO I - DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA E DO ESTÁGIO DO CURSO DE ENFERMAGEM

SEÇÃO II - DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

TÍTULO III - DA AVALIAÇÃO TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO TÍTULO I DO ESTÁGIO E SEUS FINS Art. 1º ESTÁGIO SUPERVISIONADO visa complementar a formação

acadêmica e efetivar a habilitação profissional, exigida por lei, para a expedição do respectivo diploma do curso de graduação.

Art. 2º - Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO o conjunto de atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

§ 1º - Além do aspecto profissionalizante que é direto e específico, o estágio poderá assumir a forma de atividade de extensão, mediante a participação do acadêmico em projetos de interesse social.

§ 2º - Existindo a possibilidade de o Estágio Supervisionado aliar o

crescimento profissional dos alunos, o contato com a profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), fica o respectivo Conselho de Curso autorizado a implantar o trabalho conjunto, respeitadas as respectivas cargas horárias e pré-requisitos para matricula.

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO Art. 3º - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da

aprendizagem e ser planejado, executado, acompanhado e avaliado conforme currículos, programas, calendários escolares, tornando-se assim instrumento de integração no que se refere ao treinamento prático, aperfeiçoamento teórico, cultural, científico e de relacionamento humano.

Art.4º - Cada Curso, através do Conselho de Curso, estabelecerá as

diretrizes básicas do ESTÁGIO SUPERVISIONADO, consideradas as suas peculiaridades, respeitadas as normas estabelecidas neste Regulamento.

CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 5º - O Setor de Estágio da Secretaria Geral é o responsável pela

organização dos estágios profissionais supervisionados da Universidade de Marília.

Art. 6º - É da competência do Setor de Estágios da Secretaria Geral: I - orientar os estagiários, em conjunto com os professores

responsáveis, na escolha ou indicação do campo de estágio; II - prover, juntamente com os respectivos responsáveis, todas as

informações aos estagiários, distribuindo orientações, resolvendo problemas e sugerindo soluções para um desempenho eficiente;

III - manter serviço de documentação sobre o estágio curricular e organizar um cadastro de entidades e campos de atuação, bem como programas institucionais que poderão tornar-se em futuros campos de estágio;

IV - apresentar, sempre que solicitado, informações sobre o andamento dos estágios;

V – cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 7º - O Coordenador de cada Curso é o responsável pela supervisão de

estágio, competindo-lhe: I - orientar o estagiário na escolha ou indicação do campo de estágio; II - elaborar plano de atividades de estágio e apresentá-lo à Prograd;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

III - definir, acompanhar e orientar o estagiário no planejamento, execução e avaliação do estágio, prestando-lhe assistência técnico - científica;

IV - analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo aluno, observando sua adequação à filosofia dos programas do referido Curso, bem como a sua exeqüibilidade;

V - orientar o estagiário na elaboração de relatórios, conforme normas específicas;

VI - programar seminários, reuniões e outras atividades preparatórias para o desenvolvimento do estágio;

VII - visar as fichas-controle de freqüência, plano e relatórios dos estagiários, emitindo parecer conclusivo sobre o desempenho do mesmo, subsidiado pela avaliação do supervisor de campo ou orientador, quando existir, encaminhando a documentação pertinente para a Secretaria Geral.

CAPÍTULO II DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS Art. 8º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é desenvolvido junto a órgãos do

serviço público ou empresa privada ou de economia mista, que desenvolvam atividades relacionadas às habilitações pretendidas, segundo a opção do estagiário.

§ 1º - Em casos especiais, a critério do Coordenador do respectivo Curso, o aluno pode estagiar na própria empresa ou órgão público em que trabalha, ou ainda, em campos avançados, em programas especiais de extensão, de acordo com as oportunidades oferecidas e garantida a sua supervisão.

§ 2º - O estágio somente poderá realizar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação considerada, e que aceite o estagiário e se comprometa a supervisionar suas atividades, devidamente explicitado nos termos de cooperação e de compromisso.

Art. 9º - Para a caracterização e definição dos contratos para o ESTÁGIO SUPERVISIONADO deverão ser observadas as seguintes condições: I - a existência de instrumento jurídico entre a UNIMAR e pessoas

jurídicas de direito público e privado, periodicamente

reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de

realização, constituindo-se na matrícula do aluno em estágio;

II - a realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso entre o estudante e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da UNIMAR, devendo ser mencionado necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula;

III - cabe à UNIMAR diretamente, ou à entidade pública ou privada concedente da oportunidade de estágio, através de atuação conjunta com agentes de integração, providenciar seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

IV - o termo de compromisso mencionado no inciso II constitui-se em comprovante, exigível pela autoridade competente, da inexistência de vínculo empregatício;

V - não ocorrerá celebração de termo de compromisso quando o estágio curricular não se verificar em qualquer atividade pública ou privada, isto é, quando realizado o estágio sob a forma de ação comunitária.

CAPÍTULO III DO ESTAGIÁRIO Art. 10 - É considerado estagiário o aluno regularmente matriculado e que

tenha obedecido aos requisitos mínimos previstos pelo respectivo Curso.

Art. 11 - São deveres do Estagiário: I – ter pleno conhecimento do Regulamento do Estágio e dos prazos

estabelecidos; II –escolher o local para a realização do seu estágio, formalizando o

instrumento jurídico e sua caracterização, para aprovação pelos responsáveis;

III – elaborar e cumprir individualmente o programa de estágio; IV –cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios, parcial

e final. Art. 12 – O aluno deverá indicar, impreterivelmente, até a última semana de

aulas do período anterior ao da realização do estágio o local da realização de seu Estágio.

Art. 13 - A realização do estágio curricular, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, e o estagiário pode receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação providenciaria, devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais.

Art. 14 - A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo aluno, deve compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio.

§ 1º - Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente de estágio, sempre com a interveniência da UNIMAR.

§ 2º - Sendo o Estágio atividade eminentemente prática e que exige a presença física do aluno não é concedido o regime de exercícios domiciliares previsto no tratamento excepcional. A carga horária prevista no currículo pleno deve ser cumprida integralmente pelo aluno.

CAPÍTULO IV DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E

DOS PRÉ-REQUISITOS

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 15 – Os planos de estágio, elaborados e aprovados pelos respectivos

responsáveis, devem ser entregues para o Setor de Estágios da Secretaria Geral, obedecidos os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico.

Art. 16 – A composição do relatório de estágio obedecerá as normas previstas pelo Setor de Estágio da Secretaria Geral.

Art. 17 - A carga horária do ESTÁGIO SUPERVISIONADO de cada Curso é a estabelecida pelo respectivo currículo pleno em que o aluno se encontra matriculado.

SEÇÃO I DO INTERNATO DE MEDICINA Art. 18 - Para a matrícula no internato do Curso de Medicina ( 5º e 6º ano), o

aluno, obrigatoriamente, deverá ter cursado e obtido aprovação em todas as disciplinas constantes do currículo pleno anteriores ao início do Internato.

SEÇÃO II DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Art. 19 - A disciplina de Estágio Supervisionado somente poderá ser realizada

por alunos regularmente matriculados no respectivo curso e desde que aprovados em todas as disciplinas do currículo pleno, anteriores ao termo inicial do Estágio, permitida a dependência em até duas (2) disciplinas pendentes (não cursada, trancada, reprovada por notas ou faltas) nos termos anteriores ao inicio do Estágio.

TÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 20 - O Processo de avaliação do estagiário deve levar em conta,

obrigatoriamente, a assiduidade e a produtividade ou aproveitamento. :

Parágrafo único - O professor supervisor acompanha o desenvolvimento do estagiário, seu aproveitamento nas atividades desenvolvidas, suas dificuldades, seu interesse, suas habilidades, suas propostas e o seu processo de formação.

Art. 21 - Será considerado aprovado no ESTÁGIO SUPERVISIONADO o aluno que obtiver, após cumprimento da carga horária mínima prevista no currículo pleno, nota final igual ou superior a 7,0 (sete), resultante das avaliações parciais aplicadas durante o período de estágio;

Parágrafo único - Para a aprovação prevista no caput, são três as condições integradas:

I - cumprimento da carga horária mínima prevista;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

II - nota mínima 7,0 (sete) como nota final de estágio; III - apresentação dos relatórios e outros documentos, conforme

orientação da supervisão, que comprovem a experiência realizada. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22 – Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral

da UNIMAR e a legislação vigente sobre estágios Art. 23 – Os casos não previstos são resolvidos pelo Coordenador do Curso

envolvido, cabendo recurso inicialmente ao Conselho do respectivo Curso, e após, a Pró-Reitoria de Graduação.

Art. 24 - Este Regulamento fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de julho de 2008, entrando em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Marília, 31 de julho de 2008 José Roberto Marques de Castro Pró reitor de Graduação

Anexo 8

Regulamento Geral de Estágio Supervisionado em Fisioterapia

CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 1º - De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Fisioterapia o Estágio Supervisionado constitui atividade curricular do curso de Fisioterapia tendo o objetivo de assegurar aos alunos a prática de intervenções preventiva e curativa nos diferentes níveis de atuação em saúde.

Art. 2º - A conclusão dos Estágios Supervisionados ou seja, das

disciplinas Estágio Supervisionado I e II se dará de acordo com as normas regimentais, sendo que a avaliação resulta de uma nota final igual ou superior a 7,0 (sete), além do cumprimento da carga horária mínima (total de 720 horas) e da apresentação de documentos exigidos. As atividades determinadas e orientadas pelos professores supervisores de cada área/campo de estágio serão realizadas individualmente pelo aluno.

Art. 3º - As disciplinas de Estágio Supervisionada I e II serão

desenvolvidas da seguinte forma: I. orientação teórica durante todo o semestre da disciplina, onde serão

abordados temas pertinentes aos campos de estágio, deveres e direitos do aluno, assim como discussões sobre a rotina nos campos de estágio;

II. atividades de prática profissional exercidas nos diferentes campos de Estágio sob orientação do professor supervisor responsável pelo local de estágio;

Art. 4º - São áreas/ campos de estágio obrigatório em Fisioterapia: I. Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia II. Fisioterapia em Cardiol. Pneumol. (ambulatório) III. Fisioterapia em Neurologia (adultos) IV. Fisioterapia em Neuropediatria V. Fisioterapia em Geriatria VI. Fisioterapia Hospitalar (leitos e UTI) VII. Saúde da Mulher / Uroginecologia VIII. Fisioterapia do Trabalho / Ergonomia Art. 5º - A aprovação nas disciplinas Prática de Fisioterapia

Supervisionada I e II será feita mediante aprovação nas avaliações parciais (provas, relatórios, estudos de caso) em cada área/campo de Estágio, cumprimento da carga horária mínima, apresentação de trabalhos e documentação exigida além de verificação de conduta ética.

Art. 6º - Os critérios de avaliação utilizados pelos supervisores de estágio

são: I. Área Cognitiva (com peso 3,0) envolvendo

conhecimento teórico (básico e aprimorado), correlação teórico-prática (básica e aprimorada) e realização de pesquisas complementares;

II. Qualidade de Trabalho (com peso 2,0) envolvendo nível de habilidade técnica, relacionamento c/ a equipe e paciente, planejamento e dinamismo e atenção, interesse, iniciativa e criatividade;

III. Conduta Pessoal (com peso 2,5) envolvendo a ética profissional e moral;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

IV. Respeito às Normas e Compromissos exigidos (com peso 2,5) envolvendo freqüência, assiduidade e pontualidade, equilíbrio emocional, zelo pessoal, aparência e postura.

Art. 7º - O aluno deverá, ao final de cada etapa, elaborar relatório de

um caso atendido, a critério do Supervisor responsável pelo Setor; Art. 8º - É opcional e à critério do supervisor a elaboração de prova(s)

(escrita e/ou oral) fazendo parte de avaliação da Área Cognitiva; Art. 9º - Qualquer alteração neste anexo ao Regulamento Geral de

Estágio deverá ser aprovada pelo Conselho de Curso de Fisioterapia e homologado pela PROGRAD.

Art. 9º - Este anexo ao Regulamento Geral de Estágio entra em vigor

a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, maio de 2004.

ANEXO 9 BIBLIOTECA CENTRAL “ZILMA PARENTE DE BARROS”

REGULAMENTO

PORTARIA PROGRAD Nº 01, DE 31 DE JANEIRO DE

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

BIBLIOTECA ZILMA PARENTE DE BARROS TÍTULO I DAS FINALIDADES A r t . 1 º - A B I B L I O T E C A Z I L M A P A R E N T E D E

B A R R O S , ó r g ã o s u p l e m e n t a r d a U n i v e r s i d a d e d e M a r í l i a – U N I M A R , t e m c o m o f i n a l i d a d e o f e r e c e r a p o i o d e i n f o r m a ç õ e s à s a t i v i d a d e s d e e n s i n o , p e s q u i s a e e x t e n s ã o , d e s e n v o l v i d a s n o c a m p u s d a U N I M A R , b e m c o m o o s p r o c e d i m e n t o s d e t r a t a m e n t o e m i c r o f i l m a g e m d e d o c u m e n t o s e , c o m o o b j e t i v o p r i n c i p a l , a c i r c u l a ç ã o d e m a t e r i a l b i b l i o g r á f i c o a o s s e u s u s u á r i o s .

Art. 2º - A Biblioteca destina-se aos alunos, professores, técnicos administrativos e pode ser aberta à comunidade para consulta bibliográfica.

Art.3º - A Biblioteca é dirigida por um bacharel em Biblioteconomia, contratado

pela Mantenedora.

TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 4º - A Biblioteca Zilma Parente de Barros, subordinada a Pró-Reitoria de

Graduação da UNIMAR, apresenta a seguinte estrutura organizacional:

I – Comissão de Biblioteca; II – Chefia Técnica; III – Apoio Administrativo; IV – Apoio à Informática; V - Serviço de Aquisição e Tratamento da Informação; VI – Serviço de Referência e Atendimento ao Cliente; e VII – Serviço de Microfilmagem de Documentos e Assemelhados. CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR SEÇÃO I DA COMISSÃO DE BIBLIOTECA Art. 5º - A Comissão de Biblioteca, órgão de natureza consultiva e

deliberativa, destinado a orientar, coordenar e supervisionar os

serviços da Biblioteca, é constituída:

I - pelo Pró-Reitor de Graduação, que a preside;

2009

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

II - pelo Bibliotecário-Chefe; III - por um professor de cada Faculdade, escolhido pelos seus

pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzido;

IV - por três representantes do corpo discente, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes, com mandato de um ano, vedada a recondução

V - por dois representantes do corpo técnico-administrativo interno, escolhidos pelos seus pares, com mandato de dois anos, vedada a recondução

Art. 6º - Compete a Comissão de Biblioteca: I - subsidiar a Biblioteca no estabelecimento de políticas de

atuação, propondo inovações ou modificações nas formas de gestão técnico-administrativas;

II - atuar como elemento de interação entre a Biblioteca e a Reitoria da UNIMAR;

III - estabelecer e reavaliar periodicamente a política de seleção e aquisição do acervo;

IV - elaborar projetos para a captação de recursos junto à agências de fomento;

propor medidas que visem à melhoria dos serviços e produtos oferecidos aos usuários;

IV - sugerir promoções culturais a serem organizadas pela Biblioteca;

propor intercâmbio e convênios com outras instituições que envolvam a Biblioteca;

V - prestar assistência a Pró-Reitoria de Graduação e ao Bibliotecário-Chefe, quando solicitada; e

VI - sugerir o horário de funcionamento da Biblioteca no que se refere ao atendimento ao público.

CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SEÇÃO I DA CHEFIA TÉCNICA Art. 7º - A organização e gerenciamento da Biblioteca é de competência do

Bibliotecário-Chefe, que para isto contará com o apoio das

Bibliotecárias e Auxiliares de Biblioteca.

Art. 8º - São atribuições do Bibliotecário-Chefe:

I - superintender os serviços técnicos e de apoio da Biblioteca;

II - zelar pela guarda, manutenção e conservação das instalações

físicas, equipamentos, materiais e acervo;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

III - assegurar que a Biblioteca alcance sua missão, objetivos, valores e

metas como facilitadora da geração e uso da informação e do

desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão à comunidade;

IV - assessorar a Reitoria e Pró-Reitoria de Graduação, quando

solicitado, em assuntos referentes à área de informação;

V - elaborar o plano anual de trabalho e encaminhá-lo à Pró-Reitoria de

Graduação;

VI - apresentar anualmente a Pró-Reitoria de Graduação, relatório

circunstanciado das atividades desenvolvidas pela Biblioteca;

VII - reunir, organizar e divulgar documentos gerados na unidade e de

circulação interna e externa;

VIII - promover e manter intercâmbio de prestação de serviços com

instituições congêneres;

IX - submeter às instâncias superiores competentes o planejamento

global da Biblioteca, bem como a sua proposta orçamentária;

X - administrar os recursos humanos, financeiros e materiais colocados à

disposição da Biblioteca, visando o pleno desenvolvimento de suas

atividades acadêmicas;

XI - submeter à apreciação da Pró-Reitoria de Graduação ou outros

órgãos, a instrução de processos e expedientes;

XII - proceder a distribuição quantitativa dos conceitos avaliatórios, para

os setores/serviços, com vistas a avaliação de desempenho dos

funcionários da Biblioteca;

XIII - criar mecanismos facilitadores de integração da Biblioteca com a

comunidade em que se insere;

XIV - zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Biblioteca,

respondendo por abuso ou omissão;

XV - organizar e gerenciar o serviço de microfilmagem de documentos;

XVI - lavrar o respectivo termo, em livro próprio, da eliminação ou

transferência para outro local dos documentos microfilmados;

XVII - providenciar a imagem de abertura e a imagem de encerramento da

microfilmagem de cada série;

XIX - propor à Mantenedora, através da Pró-Reitoria de Graduação, a

contratação ou dispensa de pessoal técnico-administrativo;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

XX - representar a Biblioteca, interna e externamente, no âmbito das suas

atribuições;

XXI - cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais e demais normas

pertinentes; e

XXII -resolver qualquer assunto em regime de urgência, inclusive em casos

omissos neste Regulamento, “ad referendum” do órgão competente.

Art. 9º - À Chefia Técnica da Biblioteca acham-se subordinados os seguintes setores/serviços:

I - Apoio Administrativo; II - Apoio à Informática; III - Aquisição e Tratamento da Informação; IV - Referência e Atendimento ao Cliente; e V - Microfilmagem de Documentos e Assemelhados; SEÇÃO II DO APOIO ADMINISTRATIVO Art. 10 - O Apoio Administrativo, atividade subordinada a Chefia Técnica da

Biblioteca, tem por objetivo principal apoiar as atividades técnico-administrativas, competindo-lhe:

I - prestar serviços de apoio interno; II - controlar e supervisionar os serviços reprográficos;

III - cumprir as determinações administrativas superiores, interagindo com os demais setores/serviços da Biblioteca;

IV - organizar e atualizar arquivos; V - redigir, expedir e arquivar correspondências e atos

administrativos de interesse da Chefia Técnica; VI - executar serviços gerais de protocolo e arquivo em meios

impressos e eletrônicos; VII - manter seu superior imediato permanentemente informado

sobre o andamento das atividades desenvolvidas; VIII - opinar e propor medidas que visem ao aprimoramento dos

serviços; IX - fornecer dados estatísticos; X - assessorar a Chefia Técnica e os demais setores/serviços

na organização de reuniões, cursos, palestras, exposições e outros, sempre que solicitado;

XI - zelar pela guarda, manutenção e conservação das instalações físicas, equipamentos, materiais e acervo da Biblioteca; e

XII - executar outras atividades correlatas, quando for necessário.

SEÇÃO III DO APOIO À INFORMÁTICA

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 11 – O Apoio à Informática, atividade subordinada à Chefia Técnica da

Biblioteca, tem por objetivo principal apoiar as atividades de automação dos produtos e serviços, competindo-lhe:

I - prestar serviços de orientação aos processos de automação da Biblioteca;

II - intermediar junto ao Centro de Processamento de Dados da UNIMAR;

III - opinar e propor medidas que visem o aprimoramento das atividades desempenhadas pelos diferentes setores e serviços da Biblioteca, no que diz respeito à tecnologia da informação e da comunicação;

IV - proceder à avaliação da plataforma tecnológica e do seu desempenho perante o cliente e propor atualizações de hardware e software;

V - participar e colaborar em projetos institucionais envolvendo a automação da Biblioteca;

VI - propor treinamento de iniciantes e equipes de trabalho da Biblioteca;

VII - cumprir e fazer cumprir prazos para a implementação de melhorias do serviço;

VIII - apresentar relatório anual de atividades; e IX - executar outras atividades correlatas, quando for

necessário. SEÇÃO IV DA AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO A r t . 1 2 – A A q u i s i ç ã o e T r a t a m e n t o d a

I n f o r m a ç ã o , a t i v i d a d e s u b o r d i n a d a a C h e f i a T é c n i c a d a B i b l i o t e c a , t e m a s s e g u i n t e s c o m p e t ê n c i a s :

I - supervisionar e executar as atividades de formação, desenvolvimento e manutenção dos acervos físicos ou eletrônicos;

II - acompanhar a literatura publicada para o desenvolvimento do acervo; III - selecionar e conferir publicações para aquisição; IV - proceder ao registro patrimonial das publicações

adquiridas, de acordo com as normas previamente estabelecidas;

V - supervisionar e executar atividades de tratamento técnico, de armazenagem e recuperação de monografias e publicações periódicas em qualquer suporte informacional;

VI - propor políticas de formação e manutenção de acervos; VII - avaliar as coleções existentes, em conjunto com a

Comissão de Biblioteca, para fins de remanejamento e descarte;

VIII - zelar pela manutenção dos acervos, através da reposição ou substituição de materiais;

IX - proceder a representação descritiva e temática dos documentos;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

X - definir código, para localizar os materiais nas estantes; XI - preparar os materiais para consulta e empréstimo; XII - separar os novos materiais processados para exposição e

armazenamento; XIII - cooperar com os catálogos coletivos ou redes de livros,

periódicos e outros materiais, através do cadastramento em bancos/bases de dados;

XIV - proceder ao inventário das coleções; XV - contribuir para a estrutura dos serviços de disseminação da

informação, através do fornecimento do material bibliográfico recentemente incorporado ao acervo; e

XVI - executar outras atividades correlatas, quando necessário. SEÇÃO V DA REFERÊNCIA E ATENDIMENTO AO CLIENTE A r t . 1 3 – A R e f e r ê n c i a e A t e n d i m e n t o a o C l i e n t e ,

a t i v i d a d e s u b o r d i n a d a a C h e f i a T é c n i c a d a B i b l i o t e c a , c o m p e t e :

I - supervisionar e executar as atividades de atendimento e serviços ao cliente da Biblioteca;

II - promover e supervisionar o uso do acervo, local, serviços disponíveis, fontes e recursos ce informação;

III - orientar, proceder e controlar as atividades de levantamento bibliográficos em fontes de informação, bases de dados, etc..., tanto em formato impresso quanto eletrônico;

IV - promover, orientar, proceder e controlar as atividades de empréstimo entre bibliotecas, atuando como solicitante e fornecedora nos diferentes convênios e sistemas que participar;

V - apoiar e fornecer informações sobre eventos, cursos e serviços prestados pela UNIMAR, e, quando possível, participar dos mesmos divulgando os serviços e recursos da Biblioteca;

VI - promover, proceder e controlar a orientação aos clientes quanto à busca de informação para pesquisa, elaboração de projetos, obtenção de bolsas e/ou auxílios;

VII - promover, orientar e proceder às atividades de normalização de documentos, conforme as normas de documentação vigentes;

VIII - organizar e manter painéis informativos sobre os serviços/atividades da Biblioteca;

IX - planejar, implantar e implementar recursos de informação – manuais, bases de dados, guias, folders, etc. , em formato impresso ou eletrônico, facilitando o uso e divulgando os recursos de informações existentes na Biblioteca;

X - organizar, promover e desenvolver programas de educação e orientação sobre pesquisa bibliográfica, uso de fontes de informação, atividades de pesquisa, elaboração e

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

normalização de documentos e/ou similares aos clientes da Biblioteca;

XI - promover, orientar e controlar o trabalho dos estagiários da Biblioteca quanto às atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao cliente;

XII - organizar e manter a coleta de sugestões e críticas dos clientes internos e externos, encaminhando-os à Chefia-Técnica e apresentando as soluções, sempre que possível;

XIII - apresentar relatórios mensais e anuais das atividades; e XIV - executar outras atividades correlatas, quando necessário.

SEÇÃO VI DA MICROFILMAGEM DE DOCUMENTOS E ASSEMELHADOS Art. 14 - A Microfilmagem de Documentos e Assemelhados, atividade

subordinada à Chefia Técnica, tem por objetivo principal a prestação de serviços aos diversos setores da UNIMAR, bem como a prestação dos mesmos à comunidade externa, competindo-lhe:

I - a produção de imagens fotográficas de documentos, em tamanho altamente reduzido;

II - a eliminação de documentos após a microfilmagem, obedecida a tabela de temporalidade do documento; e

III - a conservação dos microfilmes originais e os filmes cópias resultantes de microfilmagem de documentos sujeitos à fiscalização, ou necessários à prestação de contas.

CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 15 – O Corpo Técnico-Administrativo é constituído de pessoal contratado, para as funções designadas, de acordo com a legislação trabalhista e previdenciária vigente e com as normas da Entidade Mantenedora.

Art. 16 – No âmbito de sua competência, cabe a Chefia Técnica a supervisão

das atividades técnico-administrativas.

SEÇÃO I DOS BIBLIOTECÁRIOS E DOS AUXILIARES DE BIBLIOTECA Art. 17 – Compete aos Bibliotecários e Auxiliares de Biblioteca:

I – supervisionar e/ou executar os serviços técnicos e administrativos, sob sua responsabilidade;

II - cumprir as determinações administrativas superiores; III - atualizar arquivos e bancos de dados; IV - fornecer dados estatísticos, quando solicitado;

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

V - promover, orientar e apoiar todas as atividades desenvolvidas para que a Biblioteca possa interagir com a comunidade, com qualidade;

VI - enviar sugestões de melhoria, aperfeiçoamento ou inovação sobre os processos/atividades executados nos diferentes setores e serviços da Biblioteca;

VII - zelar pela guarda, manutenção e conservação das instalações físicas, equipamentos, materiais e acervo da Biblioteca; e

VIII - executar outras atividades, quando necessário. TÍTULO III DOS USUÁRIOS E DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I DOS EMPRÉSTIMOS Art. 18 – São identificados como usuários passíveis de realizar empréstimos

domiciliares todos os alunos regularmente matriculados na UNIMAR, assim como funcionários e professores.

Art. 19 – São obrigações dos usuários da BIBLIOTECA ZILMA PARENTE DE BARROS:

I - efetuar a inscrição como usuário da Biblioteca; II - manter silêncio no recinto da Biblioteca, onde também não

é permitido lanchar e/ou fumar; e III - observar rigorosamente a data de devolução do material, a

qual é registrada no comprovante do aluno. Art. 20 – Para controle do atendimento de empréstimo domiciliar aos

interessados, é necessária a inscrição na Biblioteca, a qual tem validade até o término do curso.

§ 1º - Para a inscrição é necessária a apresentação da cédula de identidade, uma foto 3x4 recente, e o número de registro acadêmico.

§ 2º - A primeira via da carteira de inscrição é fornecida gratuitamente pela UNIMAR.

§ 3º - Em caso de perda da carteira, o aluno deve comunicar o ocorrido à Chefia Técnica da Biblioteca para o cancelamento da mesma, e a emissão da segunda via se dará mediante requerimento do interessado e o recolhimento da taxa pertinente.

Art.21 - O empréstimo domiciliar e de consultas somente será liberado quando feito pessoalmente pelo interessado e mediante a apresentação da carteira de inscrição.

Parágrafo único – Não é permitida a retirada de uma só vez de dois exemplares de uma mesma obra.

Art. 22 – O prazo para empréstimo aos alunos e funcionários de materiais da Biblioteca é de sete (7) dias, e de quinze (15) dias para professores, sendo permitido, para o primeiro caso, até quatro (4) títulos por vez

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

e, no segundo caso, até seis (6) títulos. O prazo de empréstimo para livros romance é de dez (10 dias.

Art. 23 – Terminado o tempo do empréstimo, o usuário deve devolver o material bibliográfico no prazo estipulado, estando sujeito o usuário ao pagamento de multa equivalente à quantidade de materiais e aos dias em atraso.

Parágrafo único – A devolução pode ser efetuada por outra pessoa, desde que com a apresentação da carteira do usuário que efetuou o empréstimo.

Art. 24 – O empréstimo pode ser prorrogado se não houver procura e mediante a apresentação do material.

Art. 25 – O prazo para empréstimo de material audiovisual é de dois (2) dias, sendo permitido a retirada de somente dois (2) títulos por vez.

Art. 26 – São considerados materiais de consulta interna – não liberados para empréstimo domiciliar – as obras de referência, tais como: enciclopédias de caráter geral e específico, códigos, dicionários, periódicos, obras esgotadas ou históricas, mapas, teses e livros de consulta.

Art. 27 – São considerados materiais de reserva especial os títulos, que solicitados por professores, permanecem na Biblioteca por tempo determinado apenas para consulta.

Art. 28 - Durante o período de provas ou exames não é permitida a retirada de livros

Específicos de uma determinada área por alunos de áreas não correlatas.

Art. 29– A Biblioteca no período das férias escolares poderá vir a suspender os empréstimos.

CAPÍTULO II DAS PENALIDADES Art. 30 – Aos usuários que incorrerem em atraso na devolução dos materiais

da Biblioteca, são aplicadas as seguintes penalidades: I - pagamento de multa de acordo com a tabela de

emolumentos determinada pela Diretoria Administrativa da Mantenedora; e

II - impedimento para a obtenção de qualquer documento acadêmico.

Art. 31 – Em caso de extravio, rasuras, anotações, perda de material bibliográfico ou outros danos na obra emprestada, o usuário deve indenizar a Biblioteca com material idêntico e, na falta deste, com obra similar ou de igual valor, conforme identificação da Chefia Técnica.

Art.32 - Os responsáveis por eventuais danos causados às instalações físicas e ou materiais/equipamentos ficam obrigados pela sua reparação.

Parágrafo único – Em caso do não cumprimento ao previsto no caput, cabe À Pró-Reitoria de Graduação a decisão de punições cabíveis.

TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Art. 33 – Para fins de estatística, controle do acervo, avaliação das obras consultadas e bom funcionamento dos serviços da Biblioteca, devem ser observadas, rigorosamente, as normas estabelecidas neste Regulamento.

Art. 34 – Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pela Chefia-Técnica, ouvido o Pró-Reitor de Graduação.

Art. 35 – Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Marília, 01 de junho de 2006 José Roberto Marques de Castro Pró-Reitor de Graduação Anexo 10

Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso

Resolve:

Art. 1º - Instituir o Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso das grades que compõem a Ciências Biológicas e da Saúde.

Art. 2º - O presente conjunto de normas constitui parte integrante do

Regulamento Interno da , como anexo, e tem por finalidade normatizar o trabalho de conclusão de cursos (TCC) que compõem o currículo pleno dos cursos agregados pela , sendo o seu integral cumprimento requisito indispensável à conclusão do curso e respectiva colação de grau.

Art. 3º - O objetivo geral do trabalho de conclusão de curso é o de

flexibilizar o currículo pleno de cada curso e propiciar aos alunos a

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar e aplicação dos conhecimentos adquiridos.

Art. 4º - O trabalho de conclusão de curso deve ser o resultado do esforço

individual de cada aluno sob a supervisão de um orientador e, em casos especiais, também de um co-orientador.

§ 1º - O orientador e o co-orientador devem possuir, no mínimo, a

titulação de mestre e especialista, respectivamente. § 2º - Não há obrigatoriedade de vínculo docente com a Unimar tanto do

orientador como do co-orientador. Art. 5º - O trabalho de conclusão de curso pode ser o resultado de um

trabalho experimental, de uma revisão bibliográfica sobre determinado assunto ou mesmo a apresentação do estudo de um caso clínico de interesse científico.

Parágrafo único - Em caso de experimentação humana ou animal

devem ser seguidas as orientações existentes na legislação brasileira. Art. 6º - O trabalho de conclusão de curso poderá ser formatado em dois

modelos, a saber: I – trabalho elaborado e redigido na forma de manuscrito para publicação

em periódico científico indexado, seguindo-se assim, as normas pertinentes ao periódico selecionado.

II – monografia seguindo-se a normatização apresentada pelo serviço de Biblioteca/ Unimar (ABNT).

Art. 7º - A avaliação do trabalho de conclusão de curso será

realizado por banca composta por 2 membros, docentes ou não, com ou sem vínculo com a IES Unimar.

§ 1º - Não é prevista a defesa pública dos trabalhos de conclusão de

curso devendo ser oficiados os membros da banca avaliadora para análise e parecer sobre o trabalho.

§ 2º - Os membros examinadores devem possuir domínio comprovado

da área do assunto abordado no trabalho a ser avaliado devendo possuir, no mínimo, a titulação de mestre.

§ 3º - Os membros avaliadores deverão emitir parecer circunstanciado

sobre o resultado de sua análise definindo nota e conceito (aprovado ou reprovado).

§ 4º - Em caso de unanimidade prevalece o parecer da banca. Em caso

de empate, um terceiro membro deverá ser nomeado para avaliação do trabalho.

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Curso de Fisioterapia Projeto Pedagógico de Curso

Parágrafo único - Em caso de trabalho submetido para apreciação para publicação em periódico científico indexado ter sido aceito para publicação não há necessidade do processo de banca avaliadora, sendo assim considerado aprovado e com nota dez (10,0).

Art. 8º - O trabalho de conclusão de curso pode ser iniciado pelo

aluno regularmente matriculado na IES a partir do 5º termo letivo. Art. 9º - Caberá ao Coordenador de curso: I - indicar ou validar a escolha de orientador e co-orientador quando

for o caso; II - supervisionar o andamento dos trabalhos de conclusão de curso

junto aos respectivos orientadores/ co-orientadores; III - zelar pelo cumprimento dos prazos referentes ao TCC; IV – providenciar todo o encaminhamento de material e ofícios

necessários para avaliação dos TCC; V - encaminhar para a Secretaria Geral os resultados referentes ao

TCC para fins de registro no histórico escolar correspondente. Parágrafo único - Os trabalhos de conclusão de curso serão arquivados

na Secretaria do curso. Art. 10º - poderá baixar normas complementares, de acordo com parecer

do Conselho de Cursos, para evitar abusos e fraudes. Art. 11 - A realização do trabalho de conclusão de curso e sua

aprovação até a data estabelecida para o último exame final do 8º termo, é requisito para a Colação de Grau do aluno.

Parágrafo único – O não cumprimento do disposto no “caput,” obriga o

aluno a efetuar a inscrição na modalidade Trabalho de Conclusão de Curso no semestre seguinte.

Art. 12 - O presente conjunto de normas só pode ser alterado

através do voto da maioria absoluta dos membros do Conselho Geral. Art. 13 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua

publicação, revogadas as disposições em contrário, sendo aplicado para as turmas ingressantes a partir de janeiro de 2005.

Marília, 28 de maio de 2004

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ANEXO 11

Regulamento das Atividades Complementares (parte integrante do

Regulamento Geral – Portaria 12 de 31.07.08).

O curso de Fisioterapia da Unimar tem obrigatoriamente que cumprir 120

horas de atividades complementares

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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ANEXO 12

PROJETO