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1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA Janeiro, 2014

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA - lusiada.br · Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso.....150 7.2. PLANO DE CARGOS E SA LÁRIOS E INCENTIVOS

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PEDAGOGIA

Janeiro, 2014

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C E N T R O U N I V I V E R S I T Á R I O L U S Í A D A U N I L U S

P R O F A . H I L D A D O S S A N T O S A L V E S

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P E D A G O G I A

S a n t o s 2 0 1 4

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S U M Á R I O

I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO ............................................................ 6

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 6 2. DADOS DA MANTENEDORA ............................................................................. 6 3. DADOS DA MANTIDA ...................................................................................... 6 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .............................................................. 6 5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO ...................................................... 11

5.1.1. Contexto Socioeconômico da Região ............................................................ 12 5.1.2. Contexto Educacional .............................................................................. 13 5.1.3. Cenário da Educação Básica ..................................................................... 13 5.1.4. Cenário do Ensino Superior ....................................................................... 14

6. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES ............................................................... 15 6.1. MISSÃO .............................................................................................. 15 6.2. PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS .................................................................. 16 6.3. VALORES INSTITUCIONAIS ..................................................................... 16 6.4. Visão de futuro ...................................................................................... 16

7. CONTEXTO DO CURSO .................................................................................. 16 7.1. DADOS GERAIS ............................................................................................ 16 7.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO....................................................................... 17

II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................... 18

1. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................ 18 2. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 20 2.1. GERAL .......................................................................................................... 20

2.2. ESPECÍFICOS ...................................................................................... 20 2.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS COM A FORMAÇÃO PROPOSTA E O PERFIL DO

EGRESSO .......................................................................................... 22 2.4. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO ............................................................. 23 2.5. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO ............................................... 25 2.6. NÚMERO DE VAGAS .............................................................................. 26 2.7. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO ................................................. 27

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO (PDI) ......... 28 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 29 5. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................. 30 5.1. CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................ 33

5.1.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso ........................... 34 5.1.2. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso .............................. 34 5.1.3. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ............................................. 35

6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................... 41

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6.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS ............................................. 42 6.2. COERÊNCIA DA BIBLIOGRAFIA ................................................................ 43 6.2.1. Descrição do ementário e bibliografia do curso ................................................. 43

7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................... 43 8. PROPOSTA PEDAGÓGICA .............................................................................. 73 8.1. PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................ 75 8.2. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO................................................................... 76 8.3. METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................... 77 8.4. INTEGRAÇÃO DO ALUNO À PRATICA EDUCATIVA ........................................... 78 8.5. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ........................................................ 79 8.6. ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................. 81

8.6.1. Acompanhamento do estágio ..................................................................... 85 8.6.2. Relevância do estágio e da prática profissional ................................................. 87

9. TRABALHO DE CURSO ................................................................................... 89 9.1. ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CURSO .......................................... 90 9.2. RELEVÂNCIA DO TRABALHO DE CURSO .................................................... 93

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................... 94 10.1. ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................... 95 10.2. RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................... 96

11. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA) ............. 97 11.1. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO ....................................................... 101 12. INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO MUNICIPAL, ESTADUAL

E DO DISTRITO FEDERAL ............................................................................ 105 13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .............................. 105 14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................ 108 14.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................... 108 14.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO .............................................................. 115

III. CORPO SOCIAL DO CURSO ............................................................................... 117

1. CORPO DISCENTE ....................................................................................... 117 1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................... 117 1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES .......................................................................... 118

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente .............................................................119 1.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ............................................................120 1.3.1. Programas de Atendimento Extraclasse ........................................................121 1.3.2. Apoio às atividades acadêmicas .................................................................122

2. OUVIDORIA ............................................................................................... 123 3. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS ........................................................... 125 4. REGISTROS ACADÊMICOS ........................................................................... 126 5. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO....................................................................... 127

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5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 128 5.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional .............................................128 5.1.2. Atuação da coordenação .........................................................................129

5.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS .................... 133 5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 137

5.3.1. Composição e Atuação do NDE .................................................................137 5.3.2. Titulação Acadêmica do NDE ....................................................................138

6. CORPO DOCENTE ........................................................................................ 138 6.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE .................................................... 140 6.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES .................................. 143 6.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO

CURSO ....................................................................................................... 144 6.3.1. Titulação ............................................................................................144 6.3.2. Regime de trabalho do corpo docente ..........................................................145 6.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) .........................................................145

6.4. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CORPO DOCENTE. ......................... 146 6.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE ........................... 147 6.6. DOCENTES X NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS ......................................... 148 6.7. DOCENTES POR DISCIPLINAS ..................................................................... 148 7. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................ 149 7.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E

ADMINISTRATIVO ...................................................................................... 149 7.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso .....................150

7.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ...................................................................................... 151 IV. INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 154

1. ESPAÇO FÍSICO GERAL ............................................................................... 154 1.1. ÁREA DE TERRENOS/ ÁREAS CONSTRUÍDAS................................................ 158 1.2. OUTRAS ÁREAS .......................................................................................... 159 1.3. DESCRIÇÃO DOS CAMPI.............................................................................. 159

1.3.1. Campus I ............................................................................................159 1.3.2. Campus II ...........................................................................................162 1.3.3. Campus III ..........................................................................................163 1.3.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ........................................................164 1.3.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA .................................................165 1.3.6. O quadro, a seguir, demonstra os recursos audiovisuais e de multimídia que o Campus

oferece atualmente como apoio pedagógico ao Curso de Pedagogia. ....................166 1.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

......................................................................................................166

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1.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..167 1.5.1. Garantia do Aprendizado .........................................................................168

2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............. 170 2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES ............................................. 170

2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES ............................................170 2.2.1. Salas de aula .......................................................................................173 2.2.2. Equipamentos ......................................................................................175 2.2.3. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos .........................................176

3. BIBLIOTECA ............................................................................................... 177 3.1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................... 177 3.2. ESPAÇO FÍSICO .......................................................................................... 179

3.2.1. Instalações para o acervo ........................................................................180 3.2.2. Instalações para estudos individuais ............................................................180 3.2.3. Instalações para estudos em grupo .............................................................181 3.3. ACERVO GERAL ..................................................................................181 3.3.1. Horário de funcionamento ........................................................................182 3.4. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO .....................................................182 3.4.1. Bibliografia básica .................................................................................183 3.4.2. Bibliografia complementar ........................................................................183 3.4.3. Base de dados .....................................................................................183 3.4.4. Serviço de acesso ao acervo .....................................................................188 3.4.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica ........................................188 3.5. INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA ..........................................................188 3.6. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ................................................189 3.7. Pessoal técnico-administrativo ...................................................................190 3.7.1. Pessoal Técnico-administrativo – Campus II ...................................................190 3.7.2. Pessoal Administrativo do Campus III...........................................................190 3.8. Política de aquisição, expansão e atualização .................................................190

4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO ......................... 191 4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ....... 191 4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO .............. 193

4.2.1. Fichas dos laboratórios ...........................................................................194 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ..................................................................... 196

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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO

2. DADOS DA MANTENEDORA

Mantenedora: FUNDAÇÃO LUSÍADA End.: RUA: ARMANDO SALLES DE OLIVEIRA n.:150

Bairro: BOQUEIRÃO Cidade: SANTOS CEP: 11050-071 UF: SP Fone: (13)3202.4500 Fax: (13)3221.4488

E-mail: Diretoria.fundacã[email protected] Site: www.lusiada.br

3. DADOS DA MANTIDA

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS End.: R. ARMANDO DE SALES OLIVEIRA nº: 150

Bairro: BOQUEIRÃO Cidade: SANTOS CEP: 11050-071 UF: SP Fone: (13) 3202.4500 Fax: (13) 3221.4488

E-mail: [email protected] Site: www.lusiada.edu.br

4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

Em meados dos anos 60, o país fervilhava em razão das decisões

políticas, estudantes universitários realizavam atos de protesto contra o governo,

tornando-se um ano conturbado e difícil para todos.

Mas, desde 1965 que os primeiros capítulos da história da Fundação

Lusíada começava a ser delineada pelo seu idealizador “Eduardo Dias Coelho”,

resultando em uma busca incansável para a realização de um sonho.

A idéia era criar uma instituição de assistência e instrução para jovens

mais carentes e ansiosos pelo aprendizado da medicina, nesta cidade de Santos.

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O projeto alcançou êxito entre as pessoas físicas e jurídicas da

comunidade, conseguindo reunir seus instituidores.

Em suas pregações entusiastas em lojas maçônicas, junto aos seus

amigos e coletividade, levantou uma bandeira. Começou a campanha para angariar

instituidores que doariam uma importância em dinheiro, por puro idealismo, sem

direito a nenhuma vantagem, para que a Fundação Lusíada pudesse ter um

patrimônio inicial.

Interpretando os anseios daqueles jovens dispostos a se dedicarem ao

sacerdócio da medicina, finalmente, em 13 de abril de 1966, a Fundação Lusíada foi

oficializada e Eduardo Dias Coelho seu idealizador tornou-se o primeiro presidente.

O principal apelo era que as cidades da baixada santista, principalmente a

cidade de Santos, necessitava, urgente, de uma faculdade de medicina para acolher

as tendências vocacionais dos jovens da região.

Foi solicitado apoio de autoridades, com o prefeito de Santos, Silvio

Fernandes Lopes, o governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel e o próprio

ministro da Educação Tarso Dutra, visando à criação da faculdade, para início do

ano letivo de 1965, representando o desafogo nos cursos dessa especialização

universitária, uma vez que existia um grande número de excedentes, que ao

tomarem conhecimento da existência do movimento da Fundação Lusíada para a

abertura de uma faculdade de medicina em Santos e que essa seria a oportunidade

de realizar o sonho de se tornarem médicos, vários deles participaram da luta pelo

mesmo ideal, sendo que a primeira turma de medicina foi composta, apenas, por

excedentes.

Diversas reuniões foram feitas na Sede da Associação dos Médicos de

Santos e na própria residência do Eduardo dias Coelho, visando a imediata

instalação da tão esperada faculdade.

Além das autoridades, diversas personalidades da baixada e do Estado

participaram da campanha denominada “SANTOS MERECE E TERÁ A SUA

FACULDADE DE MEDICINA”, nome criado pela colunista social do jornal “A

Tribuna”, Thereza Bueno Wolff, tendo como presidente de honra da Comissão de

Divulgação, o prefeito Silvio Fernandes Lopes.

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Através de ofício, o presidente da Fundação Lusíada informa ao Sr.

Ministro da Educação, Tarso Dutra, que a Faculdade de Ciências Médicas de

Santos, em 2 de setembro de 1967, com a “aula magna” sendo ministrada pelo

então ministro da Educação, Tarso Dutra.

A “aula inaugural” foi marcada para o dia 11 de setembro de 1967,

proferida pelo profº Dr. Edgard de Cerqueira Falcão, às 20h30min horas, no Salão

Nobre da Santa Casa de Misericórdia de Santos.

1969 - Após a criação da Faculdade de medicina, foi criada a Faculdade

de Administração; nesse mesmo ano são firmados convênios entre a Faculdade de

Medicina e a prefeitura municipal de Santos; atualmente há também convênio com a

prefeitura municipal de São Vicente;

1975 – Firmado convênio com o Hospital Guilherme Álvaro e

atualmente contribui para o atendimento de cerca de 20 mil pessoas/mês, 100%

SUS.

1982 - A Fundação Lusíada criou o Colégio Lusíada, do maternal ao 2º

grau em Biológicas, Exatas e Humanas, além do 2º grau profissionalizante, nas

áreas de Enfermagem, Patologia e Processamento de Dados.

O curso de Medicina passa a funcionar no campus II, construído em

parceria com o governo do Estado de São Paulo, em área anexa ao Hospital

Guilherme Álvaro;

1989 – Inaugurado complexo poliesportivo;

1991 - Continuando com a concepção de instalar um lugar apropriado

para a criação e divulgação do saber, e para o desenvolvimento da cultura e da

ciência, a Fundação Lusíada assumiu a administração dos cursos mantidos pela

Associação Santista de Ensino e Pesquisa - ASEP e pela Associação Mantenedora

do Conservatório Musical de Santos - CARMUS, a saber:

Fonoaudiologia.

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Pedagogia-Educação Especial, com habilitações em: Educação do

Deficiente da Audiocomunicação, Educação do Deficiente Mental e Educação do

Deficiente Visual.

Tecnologia em Processamento de Dados. (Tecnologia em Informática)

Bacharelado em Instrumento.

Bacharelado em Composição e Regência.

Bacharelado em Canto.

Licenciatura Plena em Instrumento.

Educação Artística, com habilitação de 1º Grau e Licenciatura Plena em

Música e Artes Cênicas.

Ciências, com as habilitações: Licenciatura de 1º Grau, Licenciatura

Plena em Física e Química e Bacharelado em Física e Química.

Ainda em 1991, foram inauguradas as clínicas de Fonoaudiologia e

Audiologia, serviço de referência da região metropolitana, atendendo aos munícipes

das nove cidades, gratuitamente;

1992 – Todas as faculdades e cursos mantidos pela Fundação Lusíada,

transformaram por meio do Parecer CFE 180/92, em Centro de Estudos Superiores

da Fundação Lusíada – CELUS.

1994 - foram criados os cursos precursores de pós-graduação lato

sensu: Marketing e Análise de sistemas;

1995 - Criação da coordenadoria de pós-graduação, pesquisa e

extensão cujos primeiros cursos de lato sensu foram criados em 1995 e os de stricto

sensu, em 2000, suas ações são normatizadas e acompanhadas pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS),

e seguem as diretrizes do Sistema Nacional de Pós-Graduação e da Coordenação

de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), buscando ainda

adequar-se ao conjunto das políticas traçadas pelas agências de fomento à

pesquisa).

1996 – Inaugurado o campus III, abrigando todos os cursos, exceto o

curso de Medicina; foi criado o curso de Relações Internacionais;

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1997 – Apresentando um posicionamento voltado para as áreas da

saúde e das ciências administrativas, sem desprezar as suas atividades nas áreas

de humanidades e licenciaturas, o Centro de Estudos Superiores da Fundação

Lusíada – CELUS transformou-se em Centro Universitário Lusíada - UNILUS, por

meio de Decreto da Presidência da República, publicado no DOU em 16/12/1997;

adquirido o “Espaço Cultural”, cedido graciosamente à entidades filantrópicas e

sociedade para exposições culturais;

1998 - criado o curso de Biomedicina;

2000 - criado o curso de Enfermagem e o mestrado em Educação e

Ciências da Saúde

2001 - Mudança da denominação do curso de Tecnologia em

Processamento de Dados para Tecnologia em Informática

2002 - criado o curso de Fisioterapia e a clínica de Fisioterapia,

referência da região metropolitana, atendendo aos munícipes dos nove municípios,

graciosamente e em 2009 assume a gestão do Hospital Guilherme Álvaro, em

virtude do convênio com a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo;

2003 - criado o curso de Nutrição; inaugurado ginásio mini-poliesportivo;

2006 - criado o curso Tecnológico em Radiologia

2008 - pós-graduação strito sensu - Mestrado em Clinica Medica

2009 – Inaugurada a academia de ginástica.

Ainda em 2009, foi criado o Colégio UNILUS, destinado a alunos

provenientes de escolas públicas e selecionados através de processo seletivo com

nota mínima 6,0 (seis). Recebem uniformes e material escolar. São preparadas para

o mundo para concorrer com alunos oriundos de escolas particulares para ingresso

em universidades públicas;

2010 – Criado o UNILUS-Tecno, no Campus I; inaugurado o ginásio de

esportes, ao lado do Campus III.

Hoje, a Fundação Lusíada possui 33.900 m² de área construída e pode

abrigar 5.000 alunos por período.

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5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO

A inserção regional do UNILUS está centrada a partir do município de

Santos, integrante da região metropolitana da baixada santista, que está dividida em

duas áreas geográficas, a insular e a continental, e compreende a principal área

litorânea do Estado de São Paulo.

O mapa a seguir apresenta a divisão político-administrativa da Região

Metropolitana da Baixada Santista.

O Centro Universitário Lusíada tem como aspiração proporcionar

condições concretas para a melhoria da qualidade de vida da comunidade da

Baixada Santista, direcionando suas políticas e planos de ação rumo à

contextualidade do Centro, da função político-social que lhe cabe e na contribuição

que as ciências que embasam seus cursos e as pesquisas desenvolvidas trarão às

instituições, ao sistema produtivo e ao substrato social onde fincou suas raízes.

Seu projeto de Centro Universitário é, portanto, conseqüência de uma

visão e de uma proposta de sociedade construída ao longo de quarenta e três anos,

produto de um fazer coletivo e que deve ser visto não como um documento

acabado, pois tem caráter dinâmico, capaz de garantir a diversidade, o pluralismo e

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a flexibilidade de sua estrutura, mas como um organismo vivo que cresce e se

transmuda, que alça vôos pretensiosos, mas tem a humildade de buscar o chão para

realimentar-se de modéstia e bom senso e de tornar-se um indicador seguro, um

instrumento propulsor que levará o UNILUS a tornar-se um centro universitário

aberto, crítico, criativo e competente, enfim um centro universitário democrático.

O Centro Universitário Lusíada está intimamente identificado com a

realidade presente da região onde se insere, com suas possibilidades de

desenvolvimento e faz da sua atuação na área da saúde sua marca ao voltar-se

conscientemente para as necessidades sociais, econômicas, culturais, que,

supridas, levarão a região ao seu pleno desenvolvimento. Essa integração regional é

realizada pela formação de recursos humanos através primordialmente do ensino e,

progressivamente, através da pesquisa e da extensão para que possa tornar-se a

pedra de apoio cultural, científico e tecnológico da população da Baixada Santista,

elevando-a rumo ao seu grande destino no contexto desenvolvimentista de todo o

Estado de São Paulo.

5.1.1. Contexto Socioeconômico da Região

A região metropolitana da Baixada Santista (RMBS), formada pelos

municípios de Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande,

Mongaguá, Santos e São Vicente, compreende uma área de 2.373Km²,

correspondente a quase 1% da superfície do estado de São Paulo.

Destaca-se que, em termos populacionais, a RMBS é considerada a

terceira maior região do Estado, cuja população, segundo estimativa da Empresa

Paulista de Planejamento Metropolitano – EMPLASA atinge 1.685.013 de moradores

fixos.

O quadro que segue apresenta segundo o IPC Marketing Editora Ltda

(IPC Target), a população estimada para o ano de 2010, o crescimento demográfico,

o PIB 2007, o consumo per capita e o índice de potencial de consumo.

Neste aspecto, a tabela que segue destaca o quantitativo de matriculados

em 2009.

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Tabela 1 - Indicadores socioeconômicos da região metropolitana de Santos

MUNICÍPIOS 1 POPULAÇÃO (TARGET 2010)

CRESCIMENTO

DEMOGRÁFICO (TARGET2010)

PIB 2007 (IBGE) (R$ X1.000)

CONSUMO PER

CAPITA URBANO (R$/ANO)

IPC

TARGET 2010 *

Bertioga 45.829 4,02% R$ 476.594,35 R$ 13.696,97 0,0282

Cubatão 131.664 2,01% R$ 6.250.273,74 R$ 12.960,05 0,0775

Guarujá 311.857 1,64% R$ 2.902.312,69 R$ 12.743,36 0,1805

Itanhaém 88.848 2,13% R$ 637.441,87 R$ 14.376,12 0,0575

Mongaguá 45.018 2,52% R$ 341.367,91 R$ 13.319,86 0,0272

Peruíbe 58.175 1,25% R$ 490.284,56 R$ 14.340,87 0,0374

Praia Grande 255.825 2,92% R$ 2.147.360,19 R$ 13.279,70 0,1543

Santos 415.190 -0,06% R$ 19.704.882,02 R$ 24.138,03 0,4531

São Vicente 332.607 0,95% R$ 2.181.038,23 R$ 12.924,22 0,1952

RM BAIXADA SANTISTA

1.685.013 1,93% R$ 35.131.556 R$ 15.859,38 1,2109

Fonte: Target2010 / IBGE / CM Consultoria. * IPC – Índice de Potencial de Consumo. 1 Municípios – Prefeitura Municipal de

Santos (site).

5.1.2. Contexto Educacional

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE estimou que em

2009 o quantitativo populacional da cidade de Santos alcançou aproximadamente

417.098 pessoas. Sendo registrado no Censo 2000, que o número de residentes

que possuem 11 anos ou mais de estudo, alcançou 151.719 pessoas que possuem,

portanto, o ensino médio concluído.

5.1.3. Cenário da Educação Básica

Neste aspecto, a tabela que segue destaca o quantitativo de matriculados

em 2009.

Tabela 2 – Quantitativos de matriculas no ensino fundamental, médio e

educação profissional no município de Santos e região de influência, em 2008.

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Municípios Distância de

Santos (Km) Habitantes

Matrículas no Ensino

Fundamental

Matrículas no

Ensino Médio

Educação Profissional

(Nível Técnico)

Bertioga 66,6 44.233 8.386 2.060 52

Cubatão 17,2 129.582 20.009 4.117 788

Guarujá 10,9 308.058 47.156 11.360 1.183

Itanhaém 71,8 87.338 14.595 3.824 470

Mongaguá 51,3 44.087 1.784 392 772

Peruíbe 99,5 57.686 11.223 2.913 87

Praia Grande 16 249.551 41.087 9.966 1.203

Santos - 417.098 49.554 15.956 5.493

São Vicente 7,4 330.795 49.389 12.598 1.641

TOTAL 1.668.428 243.183 63.186 11.689

Fonte: IBGE – Estimativa da População/2009; INEP/Censo Escolar 2008.

5.1.4. Cenário do Ensino Superior1

O último Censo da Educação Superior de 2008, divulgado pelo Instituto

Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep registrou a existência de

2.252 Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil.

As matrículas no ensino superior, em 2008, cresceram 4,1% e as IES

privadas apresentaram a maior parte desse quantitativo, 3,8 milhões, o que

representa 74,9% do total. As IES federais totalizaram 12,7%, as IES estaduais

contribuíram com 9,7% e as IES municipais participaram com 2,8%,

respectivamente.

A taxa de crescimento de matrículas do período noturno foi de 5,7%, o

que indica um crescimento maior do que no período diurno, que foi de 1,6%,

confirmando a tendência dos anos anteriores. Destaca-se ainda que as IES

particulares e as IES federais obtiveram os maiores índices de matrículas do período

noturno, sendo de 6% e 5,9%, respectivamente.

O cenário do ensino superior reafirma que o atual perfil do estudante é de

jovens que apresentam idades entre 18 e 24 anos, em sua maioria, trabalhadores de

1 Dados coletados no Portal do INEP. Dados divulgados no Censo Oficial da Educação Superior e dados do

Cadastro da Educação Superior.

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classe média e baixa renda, que visualizam nos cursos superiores de tecnologia,

melhores condições socioeconômicas.

O UNILUS tem hoje, uma grande integração com as Prefeituras

Municipais de Santos, São Vicente e Praia Grande em especial com as Secretarias

de Saúde, Educação e Esportes. Através de seus professores e alunos atua em

atividades e eventos relacionados à saúde e educação, ao setor empresarial e

industrial, aos esportes propiciando a população lazer e participação

sóciocomunitária.

A cidade de Santos foi oficializada como município livre do analfabetismo,

reforçando outros reconhecimentos conquistados por projetos educacionais

desenvolvidos no município. O projeto Parceiros do Saber, um dos instrumentos de

erradicação do analfabetismo na cidade de Santos como referencial nacional na

área da educação.

O UNILUS através de seu curso de Pedagogia colabora com todas essas

conquistas pela participação de seus egressos e alunos que atuam como estagiários

não só em Santos mais em toda a Baixada Santista.

Os convênios com as prefeituras e empresas são importantes na

qualificação profissional do aluno porque, possibilitam a vivência de funções

definidas nessas instituições sejam elas escolares ou não, contribuindo para a

reflexão e questionamentos em sala de aula contemplando olhares teóricos e

práticos sobre a realidade educacional vivida.

Atualmente vários egressos da Pedagogia UNILUS foram aprovados em

concursos públicos em diversos municípios da Baixada Santista e outros que estão

em diversas áreas do mercado educacional. Assim, contribuem tanto para o

desenvolvimento sócio econômico por meio da melhoria da qualidade do ensino

básico e ampliando e fortalecendo atitudes éticas, conhecimentos e competências

nas diversas modalidades onde atuam.

6. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES

6.1. MISSÃO

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“Promover a formação generalista dos profissionais das áreas da saúde,

humanas e tecnológicas, com ensino de qualidade voltado para as necessidades

regionais e nacionais”.

6.2. PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS

“O UNILUS obedece aos princípios da indissociabilidade entre as

atividades de ensino, pesquisa e extensão, estando comprometido com a solução

dos problemas sociais e o desenvolvimento sócio-econômico da região”

6.3. VALORES INSTITUCIONAIS

“O UNILUS segue os princípios da justiça, da ética profissional, do

respeito pelo ser humano, da igualdade, da liberdade de expressão, da

solidariedade e da verdade”.

6.4. Visão de futuro

“Ser uma instituição de referência na educação superior no que diz

respeito à qualidade de ensino, ao corpo docente, à pesquisa e ao compromisso

social”.

7. CONTEXTO DO CURSO

7.1. DADOS GERAIS

Denominação do Curso: Curso de Pedagogia Licenciatura

Modalidade: Presencial

Endereço de Oferta: Rua:Batista Pereira n° 265 - Bairro Macuco - Santos SP

SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO

Autorização: Reconhecimento:

Documento Portaria MEC Portaria MEC

N. Documento N°401 Nº 312

Data Documento 29/09/82 02/08/2011

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Data da Publicação 30/09/82 03/08/2011

N. Parecer/Despacho

Conceito MEC

Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Total

Vagas anuais: 80 80

Alunos por turma: 15 15

Regime de matrícula: Anual

7.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO

O Curso de Pedagogia do Centro Universitário Lusíada – UNILUS – foi

criado pela Portaria 401, de 29/09/1982 como Curso da Pedagogia do Excepcional,

sendo o primeiro nessa especialidade e o segundo mais antigo na Baixada Santista.

Formou pedagogos habilitados em deficiência intelectual e/ou deficiência auditiva

e/ou deficiência visual e preencheu a procura por profissionais capacitados para

atuarem com alunos com necessidades especiais em escolas e instituições

especializadas.

A partir da publicação da Resolução CNE nº 1/2006 que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, o UNILUS procedeu à

reestruturação do curso adequando e atualizando o projeto pedagógico e, ao mesmo

tempo, adotando o regime anual.

O curso de Pedagogia possui uma matriz curricular de 3.280 horas,

incluindo 300 horas de estágio supervisionado e mais 100 horas de atividades

complementares, com integralização de quatro anos no mínimo, e máximo de seis

anos, turno de funcionamento no período noturno e modalidade de ensino

presencial.

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II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. CONCEPÇÃO DO CURSO

A fundamentação legal do curso de Pedagogia do UNILUS cumpre-se a

partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Pedagogia,

Licenciatura que retrata a reflexão e o trabalho coletivo dos seus docentes no

sentido de conferir identidade ao curso e oferecer garantias para um ensino de

qualidade.

A concepção do curso refere-se à formação profissional para o exercício

da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos

cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal. Também em cursos de Educação

Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas

quais sejam previstas conhecimentos pedagógicos.

Entende-se docência como ação educativa e processo pedagógico

metódico e intencional, constituídos em relações sociais e étnicas, raciais e

produtivas, como também afetivas e políticas. O trabalho educativo é entendido

como um processo complexo, inserido num espaço de ação e reflexão, onde as

práticas realizadas, assim como os conhecimentos assimilados são construídos e

modificados em função da problematização de diversas situações e noções, que

contribui para a educação continuada do futuro pedagogo. Assim, o educando

desenvolve habilidades de decidir, escolher, integrar, selecionar entre outras e

reflete sobre sua ação, em constante revisão de seus conhecimentos.

A opção metodológica que orienta a concepção do curso desenvolve-se

em propostas de reflexão e investigação (estudos teórico-práticos). Considera o

pluralismo de conhecimentos, as variáveis do processo ensino-aprendizagem, a

interdisciplinaridade, a contextualização e democratização do espaço escolar ou

outros.

A ação educativa esta centrada no ensino, pesquisa e extensão como

forma de aperfeiçoamento da educação integral dos alunos. Assim, as aquisições

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ocorrem através de referenciais oriundos das ciências, da cultura, das artes e dos

processos educativos, de modo que constituam as bases teórico-metodológicas do

curso.

A operacionalização das políticas de ensino do curso articula-se no

processo ensino aprendizagem e na dicotomia teoria prática e sua execução ocorre

no trabalho de conclusão de curso, nas atividades complementares, nas atividades

de estágio, na monitoria, na iniciação científica e promovem o aperfeiçoamento do

processo de aprendizagem. A extensão é entendida como um processo educativo

articula-se ao ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a ligação entre

os alunos do curso e a sociedade.

A estrutura curricular do curso apóia-se na interdisciplinaridade, é

composta por diferentes áreas do conhecimento que abrangem fundamentos

teóricos, capacitação profissional e aplicabilidade das noções desenvolvidas, assim

sendo, o curso comporta um núcleo de estudos básicos; um núcleo de

aprofundamento e diversificação de estudos e um núcleo de estudos integradores.

Está inserida na proposta de formação de educadores uma abordagem curricular,

que apoiada na Lei 10.639/03, desenvolve nos alunos a valorização da cultura afro-

brasileira, tanto por meio de informações teóricas, quanto por procedimentos

didáticos. Da mesma forma, a cultura indígena é analisada e valorizada, capacitando

os dicentes a atuarem em escolas indígenas e/ou desenvolverem projetos didáticos

onde sejam respeitadas e valorizadas as diferenças raciais. Mais do que uma

postura multicultural, o curso propõe a vivência intercultural, viabilizando a

integração entre diferentes culturas. O curso preocupa-se igualmente com a

educação ambiental, Lei 9.795/99 e busca despertar no aluno habilidades e atitudes

de preservação do meio ambiente.

Assim, a formação profissional do pedagogo tem como eixo central a

capacitação para formação integral dos educandos, considerando sua inserção

social e exercício da cidadania. Para tanto, a conclusão do curso é acompanhada da

aquisição de informações, competências e habilidades que se consolidam no

exercício da profissão em direção à formação continuada.

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O curso é de suma importância para o desenvolvimento sócioeconômico

da região, o ingresso no mercado de trabalho e o sucesso profissional desses

alunos contribuem não só para a democratização da sociedade, mas também, para

a melhoria de vida da população no qual o curso está inserido.

2. OBJETIVOS DO CURSO

2.1. GERAL

O objetivo geral do curso é formar profissionais para exercer a docência

na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de

Ensino Médio, na modalidade Normal, na Educação Profissional na área de serviços

e apoio escolar. Pretende-se que esse profissional desenvolva sólida formação

teórica e interdisciplinar sobre o fenômeno educacional e seus fundamentos

históricos, políticos, econômicos, sociais, culturais e artísticos, promovendo a

articulação de saberes para a compreensão crítica da sociedade brasileira e da

realidade educacional.

2.2. ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos do curso para o licenciado em Pedagogia são:

Conhecer a escola como organização complexa que tem a função de

promover a educação para e na cidadania; Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma

sociedade justa, equânime, igualitária;

Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma

a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,

psicológica, intelectual, social;

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Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do

Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de

escolarização na idade própria;

Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da

aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em

diversos níveis e modalidades do processo educativo;

Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,

cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos nas suas relações individuais e

coletivas;

Aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa,

Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma

interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano,

particularmente de crianças;

Relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à

educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das

tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de

aprendizagens significativas;

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças

étnico-raciais, gênero, faixa geracional, classes sociais, religiões, necessidades

especiais, entre outras;

Ser capaz de pesquisar, analisar e aplicar os resultados da investigação

no interesse da área educacional;

Possibilitar a produção e difusão do conhecimento científico e

tecnológico no campo educacional;

Participar na gestão de processos educactivos e na organização e

funcionamento de sistemas e instituições de ensino englobando:

a) planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação

de tarefas próprias do setor da educação;

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b) planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação

de projetos e experiências educativas não escolares;

c) produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo

educacional, em contextos escolares e não escolares.

2.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS COM A FORMAÇÃO PROPOSTA E O PERFIL DO EGRESSO

O objetivo geral do curso é formar profissionais para exercer a docência

na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de

Ensino Médio, na modalidade Normal, na Educação Profissional na área de serviços

e apoio escolar. O processo desenvolvido no decorrer do curso por meio de sólida

formação teórica e interdisciplinar sobre o fenômeno educacional e seus

fundamentos históricos, políticos, econômicos, sociais, culturais e artísticos promove

a articulação de saberes para a compreensão crítica da sociedade brasileira e da

realidade educacional.

Os objetivos específicos direcionam as metas da atividade acadêmica e

profissional que se concretizam nas capacidades e habilidades observadas e

avaliadas nos alunos concluintes e na sua inserção no mercado de trabalho. Assim,

estão presentes tanto nos objetivos, quanto no perfil do egresso, na formação

direcionada para atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma

sociedade justa, equânime, igualitária; para a compreensão, cuidado e educação de

crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento

nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social. Também, na

aprendizagem das crianças do Ensino Fundamental, através de diversas

metodologias de ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História,

Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às

diferentes fases do desenvolvimento humano. Possui formação acadêmica para o

domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao

desenvolvimento de aprendizagens significativas; demonstrando consciência da

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diversidade, respeitando as diferenças étnico-raciais, gênero, faixa geracional,

classes sociais, religiões, necessidades especiais.

A formação do profissional no curso de Pedagogia do UNILUS também

contempla em seus objetivos e no perfil do egresso a articulação e cooperação das

relações entre a escola, família e comunidade identificando problemas socioculturais

e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva.

Desta maneira, está presente a capacidade de pesquisar, analisar e

aplicar os resultados da investigação no interesse da área educacional,

possibilitando a produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico no

campo educacional; e desenvolvendo o trabalho em equipe, estabelecendo diálogo

entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento, assim como, a

participação na gestão de processos educactivos, na organização e funcionamento

de sistemas e instituições de ensino englobando:

Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação

de tarefas próprias do setor da educação;

Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação

de projetos e experiências educativas não escolares;

Produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo

educacional, em contextos escolares.

2.4. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO

Os egressos do Curso de Pedagogia estarão habilitados como

profissionais, para a atuação na docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais

do Ensino Fundamental, nos curso de Ensino Médio, na modalidade Normal.

Também em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar,

bem como em outras áreas nas quais sejam previstas conhecimentos pedagógicos.

O pedagogo formado pelo UNILUS terá competência para promover a

produção e difusão do conhecimento do campo educacional, em instituições

escolares e não escolares, bem como em organizações governamentais e não

governamentais. Também em programas e projetos que tenham como foco uma

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leitura crítica das demandas da realidade educacional, garantindo participação

igualitária, atenção à diversidade, solidariedade e oportunidades de inclusão,

conforme as políticas sociais afirmativas.

O egresso agregará ao seu perfil:

Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma

sociedade justa e igualitária com postura investigativa, integrativa e

propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para

a superação de exclusões e diversidades sociais, étnico-raciais,

econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;

Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a

contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras,

física, psicológica, intelectual, social;

Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino

Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de

escolarização na idade própria;

Estudar as diferentes linguagens dos meios de comunicação aplicadas à

educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio

das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao

desenvolvimento de aprendizagens significativas;

Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa,

a família e a comunidade;

Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da

aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento

humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;

Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre

seus alunos e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas

experiências escolares e não escolares;

Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área

educacional e as demais áreas do conhecimento;

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Participar da gestão das instituições em que atuem enquanto estudantes

e profissionais, contribuindo para elaboração, coordenação,

acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;

Participar da gestão das instituições em que atuem, planejando,

executando, acompanhando e avaliando projetos e programas

educacionais, em ambientes escolares e não escolares;

Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de

conhecimentos pedagógicos, científicos e tecnológicos;

Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras

determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e

encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.

Estar consciente da necessidade da continuação de estudos.

2.5. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO

Estamos vivenciando uma intensa transformação na sociedade, onde as

relações no mundo do trabalho estão cada vez mais excludentes, deixando para trás

uma gama considerável de pessoas desempregadas e marginalizadas.

Com esse novo modelo de produção, a formação necessária para que as

pessoas consigam adquirir um mínimo de conhecimento prático para atuar nesse

sistema é motivo de preocupação e isso ocorre também em relação ao profissional

da educação que se deseja formar.

A visão global e integrada do processo educacional está sendo exigida na

formação do pedagogo e é percebida quando analisamos o perfil desse profissional,

contido nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia,

Licenciatura.

Em concordância com a atual legislação, o currículo do curso de

Pedagogia – UNILUS propõe a formação do pedagogo “generalista” para atuar em

todas as áreas do conhecimento educacional.

Assim, a atuação do pedagogo se faz em áreas diferenciadas:

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Docência na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino

Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos;

Coordenação, Secretarias Escolares, Gestão Escolar;

Atuação em instituições educacionais públicas ou particulares,

escolares e não escolares, inclusive por meio de concursos públicos ou outros

processos seletivos.

A formação “generalista” possibilita a atuação profissional em áreas

emergentes da educação nas quais os conhecimentos pedagógicos sejam

necessários:

Participando em projetos multidisciplinares nas áreas de

responsabilidade social e treinamento.

Organizando e coordenando brinquedotecas e atuando em clínicas

psicopedagógicas.

Elaborando projetos para a educação no transito na Companhia de

Engenharia de Trafego (CET).

Atuando em Conselhos Tutelares e desenvolvendo trabalho pedagógico

junto a Organizações não Governamentais (ONGs).

Trabalhando em veículos de comunicação (TV Educativa), entre outros.

Assim, o profissional poderá atuar na organização de sistemas, unidades,

projetos, experiências educacionais, escolares ou não, na gestão educacional, na

produção, difusão de conhecimentos científico e tecnológico do campo educacional

e em várias áreas da educação.

2.6. NÚMERO DE VAGASS

O curso de Pedagogia possui total de 80 vagas anuais, funcionando no

período noturno. Para o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de

Pedagogia conta com um corpo docente constituído de 16 professores, com

formação e titulação adequada, atuando em regime de trabalho compatível com a

necessidade das atividades planejadas e número de vagas proposto.

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A infraestrutura instalada para o curso, entre salas de aula, salas de

estudo, sala de coordenador, docentes, NDE, secretaria, laboratórios, biblioteca,

atende a todas as condições necessárias para o desenvolvimento do projeto

pedagógico. Também, podem ser citados requisitos de iluminação, ventilação,

acústica, limpeza, mobiliário e equipamentos, estando adequadas para o número de

usuários e para os tipos de atividades e oferece infraestrutura de segurança,

manutenção, condições de acesso aos portadores de necessidades especiais

conforme a legislação pertinente.

2.7. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO

O curso de Pedagogia do UNILUS apresenta entre seus componentes

curriculares propostas e atividades que oferecem aos alunos as condições

necessárias para atuar com segurança e competência no atendimento a alunos com

deficiência incluídos no sistema de ensino regular.

O Decreto nº 6571/08 orienta a política nacional de inclusão, provocando

um movimento de matrículas de portadores de necessidades especiais nas classes

regulares. Além da tradição de muitos anos na área da educação especial,

atualmente, os alunos do UNILUS tem em sua formação a comunicação por

LIBRAS, além das reflexões e estudos sobre a legislação e os fundamentos de

educação inclusiva. Desta maneira, possuem acesso tanto às informações e práticas

necessárias a esta realidade profissional, quanto à possibilidade de dedicarem-se a

aprofundamentos de estudo em forma de cursos de extensão, participação em

eventos, oficinas e palestras. Também, a equipe de professores apresenta trabalho

interdisciplinar no sentido de atualizar e a ampliar a formação inicial.

A integração dos conhecimentos entre as áreas de educação inclusiva e

ensino regular, a metodologia adotada pelo curso e a troca de experiências na

elaboração e execução do trabalho coletivo oferece aos alunos esse diferencial na

sua graduação.

Outro aspecto relevante no curso de Pedagogia é a grande experiência

de seus professores na prática educacional, conciliando a carreira acadêmica às

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atividades docentes ou de gestão em instituições educacionais e empresariais.

Desta maneira, oferece aos alunos tanto a visão teórica, quanto a análise dos

problemas práticos e cotidianos da atividade profissional.

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO (PDI)

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Político-

Pedagógico Institucional (PPI) do UNILUS têm como premissa central o ensino, a

pesquisa e a extensão. Desta forma, seu objetivo é aperfeiçoar a educação em

geral, o desenvolvimento do pensamento, as ciências, as artes, as letras e formar

profissionalmente os interessados nas carreiras escolhidas.

A proposta educacional visa atender às demandas e características da

sociedade, bem como analisar o processo cultural que alimenta a cultura que não

significa posse de conhecimentos vagos e extensivos, mas a assimilação do sistema

vital das idéias em cada época.

O curso de Pedagogia orienta-se pelas diretrizes políticas institucionais e

sua gestão assegurará que o discente tenha a atenção e acompanhamento devido.

A abordagem tecnológica idealizada para o curso almeja oferecer contribuições

significativas para o desenvolvimento da ciência e da pesquisa nesta área do saber.

Seguem abaixo as políticas operacionalizadas no curso em questão:

Política para o Ensino;

Política para as Atividades Articuladas ao Ensino:

Estágio;

Prática Profissional;

Atividades Complementares;

Política para Pesquisa e Iniciação Científica;

Política para Extensão;

Política Para a Gestão de Pessoas:

Corpo Docente;

Capacitação;

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Carreira;

Apoio a Participação em Eventos;

Corpo Técnico-Administrativo;

Capacitação;

Carreira;

Corpo Discente;

Acesso, Seleção e Permanência;

Nivelamento;

Bolsa;

Apoio;

Intercâmbios;

Acompanhamento ao Egresso;

Política para Responsabilidade Social.

Assim, a articulação entre as políticas institucionais e a gestão do curso

reflete a disposição para o aperfeiçoamento científico, cultural e artístico na

formação de profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho

educacional.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A matriz curricular do curso de Pedagogia está organizada de acordo as

Diretrizes Curriculares(DCNs) e fundamenta-se na concepção interdisciplinar do

currículo, visando reunir e entrecruzar áreas diferentes do saber.

O mundo contemporâneo apresenta-se como uma sociedade em

profunda transformação e requer do futuro profissional ações pedagógicas definidas,

capacidade de decisão, conhecimentos investigativos e profissionais de natureza

interdisciplinar. Para que isso ocorra, é necessário romper com a dicotomia teoria-

prática integralizando toda a formação do pedagogo. Assim, a interação teoria e

prática possibilitam a aproximação do aluno com seu objeto de estudo como

condição de entendimento da realidade educativa.

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A integração constitui-se em um dos fundamentos do currículo, tanto do

ponto de vista da interdisciplinaridade e da unidade teoria/prática, quanto do trabalho

coletivo desenvolvido pelo coordenador, professores e alunos.

Desta maneira, a matriz curricular esta dividida em quatro anos letivos

articulados a três núcleos integradores formada de disciplinas de conteúdos básicos

e atividades práticas essenciais para a formação do pedagogo.

- Núcleo de Estudos Básicos articulador da teória prática subdivide-se em:

conhecimento científico e cultural, relações sociais e aplicação prática. Referem-se

aos contextos históricos, filosóficos, políticos, econômicos, sociológicos, psicológicos

e sóciocultural. Assim como, aos estudos dos conteúdos curriculares da educação

básica, os conhecimentos didáticos, o estudo da organização do trabalho

pedagógico, o exercício profissional em âmbitos escolares ou não.

- Núcleo de aprofundamento e diversidade de estudos, refere-se à

diversificação na formação do pedagogo, desejável para atender as diferentes

demandas sociais e para atender a formação profissional frente aos aspectos

inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo.

- Núcleo de estudos integradores realizados mediante estágio, atividades

complementares, programas de iniciação científica e monitorias.

A matriz curricular do curso apresenta uma carga horária de 3.280 horas,

das quais 2.800 horas são dedicadas ao embasamento teórico necessário à

formação científica cultural e profissional do pedagogo. As atividades de estágio

práticas são compostas por 300 horas e atividades complementares 100 horas.

As possibilidades de desenvolvimento das relações democráticas contidas

nos princípios éticos e estéticos necessários a formação voltada para valores

humanizantes fundamentam, ainda, a concepção do currículo.

5. ESTRUTURA CURRICULAR A partir da publicação, Portaria MEC nº 808 de 18/06/2010 que aprovou o

instrumento de avaliação no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES, a integralização mínima do Curso de Pedagogia UNILUS ficou

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definida em 4 anos. Desta forma apresentamos a seguir uma proposta de matriz curricular

para os ingressantes de 2012, contemplando carga horária total de 3.280.

PEDAGOGIA - 2012

ESTRUTURA CURRICULAR Carga Horária 1ºANO Teória Prática Total Nº Aulas

Comunicação 72 72 2,0

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 72 72 2,0

Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação I 72 72 2,0

Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação I 60 12 72 2,0

Educação Inclusiva 60 12 72 2,0

Fundamentos da Matemática 60 12 72 2,0

Psicologia da Educação I 72 72 2,0

Didática 60 12 72 2,0

Fundamentos e Metodologia de Educação Física e

Recreação 60 12 72 2,0

Temas Transversais: saúde e educação 60 12 72 2,0

Subtotal 648 72 720 20,0

Atividades Complementares - 25 25 -

Total Período 648 97 745 20,0

2º ANO Teória Prática Total Nº Aulas

Interpretação e Produção de Textos 60 12 72 2,0

Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação II 72 72 2,0

Metodologias e Prática Aplicada à Educação Infantil 60 12

72 2,0

Alfabetização e Letramento 60 12 72 2,0

Psicologia da Educação II 72 72 2,0

Didática II 60 12 72 2,0

Conhecimento Lógico Matemático 60 12 72 2,0

Políticas Públicas e Planejamento Estratégico 72 72 2,0

Literatura Infantil 60 12 72 2,0

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60 12 72 2,0

Subtotal 636 84 720 20,0

Atividades Complementares - 25 25 -

Total Período 636 109 745 20,0

3º ANO Teória Prática Total Nº Aulas

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Fundamentos e Metodologia da Arte 60 12 72 2,0

Fundamentos da Avaliação 72 72 2,0

Metodologia do Ensino de Matemática 60 12 72 2,0

Fundamentos e Metodologia de História e Geografia 60 12 72 2,0

Fundamentos e Metodologia de Educação de Jovens e

Adultos 60 12 72 2,0

Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais 60 12 72 2,0

Conhecimento Linguístico 72 72 2,0

Currículo: teoria e prática 60 12 72 2,0

Princípios e Métodos de Gestão Escolar 72 72 2,0

Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação

II 60 12 72 2,0

Subtotal 636 84 720 20,0

Atividades Complementares - 25 25 -

Total Período 636 109 745 20,0

4º ANO Teória Prática Total Nº Aulas

Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa 60 12 72 2,0

Legislação de Gestão Escolar 72 72 2,0

Estudos da Realidade Educacional 60 12 72 2,0

Organização Escolar e Coordenação Pedagógica 60 12 72 2,0

Planejamento, Execução e Avaliação do Projeto Pedagógico. 60 12 72 2,0

Tendências do Pensamento Pedagógico Brasileiro 72 72

Liderança Situacional e Desenvolvimento Sustentável 60 12 72 2,0

Projetos de Aprendizagem Informatizados e Mídias

Alternativas 60 12 72 2,0

Metodologia da Pesquisa 60 12 72 2,0

Trabalho de Conclusão de Curso 60 12 72 2,0

Subtotal 624 96 720 20,0

Atividades Complementares 624 25 25 -

Total Período 624 121 745 20,0

RESUMO Teória Prática Total %

Disciplinas 2.544 336 2.880 87,8%

Estágio Supervisionado - 300 300 9,15%

Atividades Complementares - 100 100 3,05%

CH DA MATRIZ CURRICULAR

3280

Carga Horária Total do Curso 3.280 100%

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5.1. CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares desenvolvidos no Curso de Pedagogia

garantem a formação profissional atualizada, visto que além de incluir a discussão,

estudo e aprofundamento sobre temas da realidade educacional analisam os

problemas e desafios que estão presentes no cotidiano de diferentes instituições e

projetos educativos. Desta maneira, utilizam processos interdisciplinares,

contextualizados e voltados para atitudes éticas baseados no suporte de uma

bibliografia que contém publicações recentes.

O conhecimento pedagógico abrange temas amplos e variados baseado

nas diversas abordagens do referencial teórico contemplando orientações e

diretrizes de políticas educacionais: análise de contextos diferenciados de produções

científicas, acadêmicas e de publicações, abordagem da prática pedagógica e da

atuação de profissionais em diferentes áreas e funções, com ênfase na área de

educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental (alfabetização e

metodologias específicas: matemática, ciências, meio ambiente, saúde, história,

geografia e arte).

A aproximação de desenvolvimento de projetos na área empresarial, em

instituições governamentais e não governamentais, a ação educativa em centros

interdisciplinares ou comunitários permite ao aluno o conhecimento da realidade dos

diferentes espaços de atuação.

A valorização de um contexto sociocultural que contempla as minorias, o

resgate de valores bem como, o reconhecimento da diversidade como eixo para o

processo educacional, habilitam os alunos a atuar com qualificação na construção

de uma sociedade mais justa seja em funções docentes ou na área de gestão.

A reflexão sobre esses conteúdos curriculares abre campo de pesquisa

que resulta em produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico no campo

educacional.

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5.1.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso

A coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso se

realiza através de uma fundamentação teórica prática sólida que capacita o docente

e gestor educacional a delinear suas ações alterando-as dinamicamente sempre que

necessário para que possa conduzir adequadamente a educação e atender as

transformações sociais. Assim, através da investigação e reflexão crítica, propiciará:

a) Ação educativa centrada no ensino, pesquisa e extensão;

b) Planejamento, execução e avaliação das atividades educativas;

c) Aplicação no campo da educação, de contribuições, entre outras, de

conhecimentos filosóficos, históricos, sociológicos, psicológicos,

socioeconômicos, polítcos, culturais, ambentais-ecológicos e lingüísticos.

O futuro pedagogo trabalhará com um repertório de informações e

habilidades compostas por uma pluralidade de conhecimentos teóricos práticos, cuja

consolidação se dará no exercício da profissão, através de uma estrutura curricular

fundamentada na interdisciplinariedade, na contextualização e na democratização

do processo educacional.

5.1.2. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso

O primeiro desafio do curso de Pedagogia, Licenciatura do UNILUS é

preparar o licenciado para dominar não só o conhecimento científico, como também

o conhecimento relativo à natureza humana na esfera em que se processa a

aprendizagem. Desa forma, a fim de favorecer a compreensão dos conhecimentos

fundamentais de formação geral e profissional e suprir as necessidades dos

educandos, futuros profissionais da educação. O curso de Pedagogia oferecerá de

acordo com sua matriz curricular, as unidades temáticas:

Núcleo de Estudos Básicos: no qual, o embasamento teórico voltar-se-á,

dentro das ciências humanas, para a educação sobre os aspectos históricos,

filosóficos, psicológicos, sociológicos, socioeconômicos, polítcos, culturais,

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ambentais-ecológicos e lingüísticos. Tal consistência teórica habilitará o licenciado

para a compreensão e análise do processo educacional afim que sejam realizadas

as transferências que se façam necessárias. Outro grande desafio é o de habilitar o

acadêmico para o efetivo exercício de sua profissão, introduzindo o conhecimento

teórico sem perder a perspectiva da atividade prática. Esta por sua vez, não deve

limitar-se à repetição de mecanismos já existentes, mas um ensino capaz de criar

alternativas para a superação de sérios desafios relativos a alfabetização, a

educação inclusiva, à educação de jovens e adultos, assim como, a consolidação de

toda a educação básica.

O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos, voltado para

as áreas de atuação profissional tem a finalidade de dar relevo aos conhecimentos

que formam a base profissional para que o licenciado possa, no desempenho de

suas tarefas, atuar com qualidade teórica e prática. Desta maneira, possa com

competência e segurança, atuar na docência e na gestão educacional e, assim

administrar, supervisionar e orientar o processo didático pedagógico intervindo

pertinentemente em todos os níveis do processo educacional.

O Núcleo de Estudos Integradores permeia toda a matriz curricular. A

prática profissional visa dar sustentação aos demais conteúdos, no sentido de

minimizar a dicotomia teoria prática, complementando-se com o estágio curricular

supervisionado, com o trabalho de conclusão de curso, atividades complementares e

monitorias com aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos como

a iniciação científica e a extensão.

5.1.3. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares

A estrutura curricular do curso está concebida para o regime anual a partir

de quatro anos, a carga horária está dimensionada do seguinte modo: 2.880 horas

em atividades formativas, 300 horas de Estágio Curricular, 100 hoaras em atividades

complementares de interesse do aluno num total de 3.280 horas.

Apresenta coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. O efetivo cumprimento das DCNs

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encontra-se na concepção do curso, nos objetivos, no perfil do profissional que se

deseja formar alicerssado numa organização curricular estruturada em núcleos

integrados favorecendo a interdisciplinariedade. A disciplina Língua Brasileira de

Sinais LIBRAS é ministrada no 2° ano do curso, cumprindo as exigências do Decreto

nº 5.626/2005 para os cursos de formação de professores. Aborda-se a questão

étnica racial Lei 10.639/03 na diciplina Fundamentos e Metodologia da História e

Geografia ministrada no 3°ano que realiza uma primeira abordagem sobre o tema e

a disciplina Estudos da Realidade Educacional ministrada no 4°ano desenvolverá

projetos integrados com atividades prática sobre a questão preconceito em suas

várias formas. Assim, também a Lei 9.795/99 de preservação do meio ambiente é

estudada através de projetos na disciplina Fundamentos e Metodologia de Ciências

Naturais no 3º ano do curso. O curso atende a Lei n° 11.788/08, que regulamenta a

operacinalização dos estágios, possuído controle de seus estagiários em instituições

educacionais públicas ou particulares. As atividades complementares obedecem ao

regulamento institucional e devem realizar-se durante o curso. O aluno deverá

cumprir 100 horas, de acordo de acordo com a matriz curricular.

5.1.3.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso

De acordo com as DCNs a organização curricular do Curso de Pedagogia,

licenciatura para docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino

Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de

Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar é constituído de:

I-Núcleo de estudos básicos;

II-Núcleo de aprofundamento e diversidade de estudos;

III-Núcleo de estudos integradores.

O núcleo de estudos básicos é organizado em áreas a partir de

conhecimentos que dão sustentação a formação do professor, tanto do ponto de

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vista teórico como prático. Respeitando a diversidade e a multiculturalidade da

sociedade brasileira, organiza-se a partir do estudo teórico prático das áreas do

conhecimento que, se realizam na interdisciplinaridade colaborando na formação do

professor de Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e no

Ensino Médio, na modalidade Normal.

Comunicação, Fundamentos da matemática, Estrutura e funcionamento

da educação básica, Fundamentos históricos e filosóficos da educação I,

Metodologia e prática de pesquisa em educação I,

Educação inclusiva, Psicologia da educação I, Didática I, Fundamentos

e metodologia de educação física e recreação, Temas transversais: saúde e

educação. Interpretação e produção de textos, Fundamentos históricos e filosóficos

da educação II, Metodologias e prática aplicada á educação infantil, Alfabetização e

letramento, Psicologia da educação II, Didática II, Conhecimento lógico matemático,

Projetos de aprendizagem informatizados e mídias alternativas, Literatura infantil,

Língua brasileira de sinais – LIBRAS Fundamentos e Metodologia da Arte,

Fundamentos da avaliação, Metodologia do ensino da matemática, Fundamentos e

metodologia de história e geografia, Fundamentos e metodologia de educação de

jovens e adultos, Fundamentos e metodologia de ciências naturais, Conhecimento

linguístico, Currículo: teoria e prática, Princípios e métodos de gestão escolar,

Metodologia e prática de pesquisa em educação II, Metodologia do ensino de língua

portuguesa, Legislação de gestão escolar, Estudos da realidade educacional,

Tendências do pensamento pedagógico brasileiro, Organização escolar e

coordeenação pedagógica, Planejamento execução e avaliação do projeto

pedagógico, Legislação de gestão escolar.

O Núcleo de Aprofundamento e diversificação de Estudos é voltado

às áreas da atuação profissional, trata da investigação de processos educativos e

gestoriais em diferentes situações institucionais. Entende-se que esse conhecimento

deve integrar o currículo do curso, em especial pela complexidade do trabalho

educativo e pelas novas demandas que hoje, afligem as escolas em geral. Ele

compreende a área de Atuação Profissional:

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Políticas públicas e planejamento estratégico, Liderança situacional e

desenvolvimento sustentável, Metodologia da pesquisa, Trabalho de conclusão de

curso, Educação inclusiva.

Por fim, o Núcleo de Estudos Integradores, constituído de seminários e

estudos curriculares, projetos de iniciação científica, monitoria, de extensão,

atividades de comunicação e expressão cultural, bem como de atividades práticas

realizadas em parcerias com escolas campo de estágio e que possam enriquecer a

formação profissional do pedagogo.

Atividades Interdisciplinares, atividades práticas de campo, seminários,

projetos integradores previstos no PPC e desenvolvidos por meio dos planos de

ensino das disciplinas. Integram-se também ao estágio supervisionado e às

atividades complementares.

A diversidade metodológica acompanha as propostas didáticas

abrangendo reflexão crítica, valorizando a autonomia na produção individual e

coletiva do aluno, recursos áudio visuais e tecnológicos, análise de situações

práticas.

DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN

DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN

Res. n. CNE/CES 01/2006

Curso: PEDAGOGIA

Núcleo de Estudos Básicos Desdobramento em Disciplinas CH

a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de

diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da

Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas,

das organizações e da sociedade;

Comunicação 72

Fundamentos da Matemática

72

Interpretação e Produção de Textos 72

Fundamentos Históricos e Filosóficos da

Educação I 72

Projetos de Aprendizagem

Informatizados e Mídias Alternativas

72

b) aplicação de princípios da gestão democrática em

espaços escolares e não-escolares; Princípios e Métodos de Gestão Escolar 72

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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN

Res. n. CNE/CES 01/2006

Curso: PEDAGOGIA

c) observação, análise, planejamento, implementação e

avaliação de processos educativos e de experiências

educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;

Fundamentos de Avaliação 72

Tendências do Pensamento Pedagógico

Brasileiro 72

Fundamentos Históricos e Filosóficos da

Educação II 72

d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser

humano, em situações de aprendizagem;

Psicologia da Educação I 72

Psicologia da Educação II 72

e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de

processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes,

jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva,

estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial;

Alfabetização e Letramento 72

Conhecimento Linguístico 72

Conhecimento Lógico-Matemático 72

Temas Transversais: saúde e educação 72

Literatura Infantil 72

f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações

dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à

educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e

interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos

planos pedagógico e de ensino aprendizagem, no

planejamento e na realização de atividades educativas;

Estudos da Realidade Educacional 72

g) planejamento, execução e avaliação de experiências que

considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema

educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito

à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental

e à formação de professores e de profissionais na área de

serviço e apoio escolar;

Planejamento, Execução e Avaliação do

Projeto Pedagógico. 72

Currículo: teoria e prática

72

Metodologia e Práticas Aplicadas à

Educação Infantil 72

Organização Escolar e Coordenação

Pedagógica 72

h) estudo da Didática, de teorias e metodologias

pedagógicas, de processos de organização do trabalho

docente;

Didática I

72

i) decodificação e utilização de códigos de diferentes

linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático

com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de

escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática,

Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física;

Didática II 72

Metodologia do Ensino de Matemática 72

Fundamentos e Metodologia de Ciências

Naturais 72

Metodologia do Ensino da Língua

Portuguesa 72

Fundamentos e Metodologia de História e

Geografia 72

Fundamentos e Metodologia de Educação 72

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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN

Res. n. CNE/CES 01/2006

Curso: PEDAGOGIA

Física e Recreação

j) estudo das relações entre educação e trabalho,

diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre

outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea;

Fundamentos e Metodologia da Arte 72

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 72

Fund. E Metodologia da Educação de

Jovens e Adultos. 72

k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à

ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos

escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a

pesquisa, a extensão e a prática educativa;

Metodologia da pesquisa

Metodologia e Prática e Pesquisa em

Educação I 72

Metodologia e Prática e Pesquisa em

Educação II 72

l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à

organização da educação nacional.

Estrutura e Funcionamento da Educação

Básica 72

Legislação de Gestão Escolar 72

Total 2880

Núcleo de aprofundamento e diversificação de

estudos Desdobramento em Disciplinas CH

a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em

diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias,

assistenciais, empresariais e outras;

b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos,

procedimentos e processos de aprendizagem que

contemplem a diversidade social e cultural da sociedade

brasileira;

c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim

de elaborar propostas educacionais consistentes e

inovadoras.

Políticas Públicas e Planejamento

Estratégico 72

Liderança Situacional e Desenvolvimento

Sustentável 72

Trabalho de Conclusão de Curso 72

Educação Inclusiva 72

Total 288

Núcleo de estudos integradores. Desdobramento em Disciplinas CH

a) seminários e estudos curriculares, em projetos de

iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente

orientados pelo corpo docente da instituição de educação

superior;

Atividades interdisciplinares, atividades práticas

de campo, seminários, projetos integradores,

previstos no PPC e desenvolvidos por meio dos

planos de ensino nas disciplinas. Integram-se

também ao estágio supervisionado e às

atividades complementares.

b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas

mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando

aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e

utilização de recursos pedagógicos;

c) atividades de comunicação e expressão cultural.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estágio Supervisionado I 100

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41

DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN

Res. n. CNE/CES 01/2006

Curso: PEDAGOGIA

Estágio Supervisionado II 150

Estágio Supervisionado III 50

Total 300

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE

APROFUNDAMENTO

Atividades Complementares 100

Total 100

Total Geral 3280

5.1.3.2. Adequação dos conteúdos curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005

– Libras

Seguindo ás exigencias do Decreto 5.626/2005 – Libras, artigo 2°, § 1°DA

INCLUSÃO DAS LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR, considera pessoa

surda àquela que, por ter perda auditiva, compreende e interagem com o mundo por

meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da

Língua Brasileira de Sinais - Libras. A lei no seu §1° estabelece que todos os cursos de licenciatura, nas

diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio e superior, o curso

de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de

formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério.

O curso de Pedagogia cumprindo o decreto de inclusão de Libras inclui na

sua matriz curricular a disciplina Língua Brasileira de Sinais - Libras no 2° ano do

curso e a mesma se articulará com a disciplina Educação Inclusiva.

É importante que o pedagogo seja um profissional preparado na Língua

Brasileira de Sinais – Libras possibilitando o processo de inclusão favorecendo a

integração de alunos surdos na sociedade.

6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

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6.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Político-

pedagógico Institucional (PPI) do UNILUS têm como premissa central o ensino, a

pesquisa e a extensão. Desta forma, seu objetivo é aperfeiçoar a educação em

geral, o desenvolvimento do pensamento, as ciências, as artes, as letras e formar

profissionalmente os interessados nas carreiras escolhidas.

A proposta educacional visa atender às demandas e características da

sociedade, bem como analisar o processo cultural que alimenta a cultura que não

significa posse de conhecimentos vagos e extensivos, mas a assimilação do sistema

vital das idéias em cada época.

O curso ora apresentado se orienta pelas diretrizes políticas institucionais

e sua gestão assegurará que o discente tenha a atenção e acompanhamento

devido. A abordagem tecnológica idealizada para o curso almeja oferecer

contribuições significativas para o desenvolvimento da ciência e da pesquisa nesta

área do saber.

A elaboração das ementas e os conteúdos programáticos, relacionados a

cada disciplina do Curso Pedagogia, foram delineados durante o processo de

elaboração do projeto pedagógico do curso.

É sistemática, no início de cada semestre letivo, a elaboração dos Planos

de Ensino das disciplinas do curso onde são trabalhadas as necessidades

específicas, assim como a revisão e atualização dos assuntos pertinentes.

As atualizações da proposta pedagógica do curso sempre se pautaram

em estudos e debates na elaboração de um novo ementário de acordo com o perfil

traçado para a formação profissional do pedagogo. Tanto a nova matriz curricular

quanto os assuntos formadores das ementas para cada disciplina foram construídas

ao longo das reuniões realizadas pelo Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente

Estruturante e visam fundamentalmente à visão global e integrada na formação

profissional, solicitada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Pedagogia.

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43

6.2. COERÊNCIA DA BIBLIOGRAFIA

Como já foi citado anteriormente, a cada semestre letivo ocorrem ajustes

necessários nos conteúdos curriculares e na atualização das bibliografias pelos

professores das respectivas disciplinas. São solicitadas anualmente atualizações na

bibliografia básica, assim como na bibliografia complementar das disciplinas que

compõe a matriz curricular.

A atualização da bibliografia está articulada a elaboração das ementas, ao conteúdo

programático e a proposta do curso alicerçada na formação profissional do

pedagogo.

Dessa maneira, a proposta pedagógica do curso passa pela coerência na escolha e

na atualização da bibliografia básica e complementar do curso.

6.2.1. Descrição do ementário e bibliografia do curso

O ementário das disciplinas e a bibliografia básica e complementar estão

apresentados na sequencia:

7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

COMUNICAÇÃO 72

Ementa

Estudo de diferentes linguagens com ênfase na linguagem verbal. Trabalha com as diversas formas

de comunicação humana e os vários instrumentos linguísticos utilizados para aperfeiçoar a

comunicação.

Bibliografia Básica

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

COMUNICAÇÃO 72

GOMES DE MORAIS, Arthur. Ortografia: Ensinar e Aprender. São Paulo: Ática, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São

Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Maria Helena Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem. São Paulo: Contexto, São

Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar

.BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2008.

BENTES, Anna Cristina. Introdução a Linguística: domínios e fronteiras, Cortez, 2008.

FULGÊNCIO, Lucia & Liberato Yara. É possível facilitar a leitura. São Paulo. Contexto: São Paulo,

2007.

GOMES DE MORAIS, Arthur. Ortografia: Ensinar e Aprender. São Paulo: Ática, 2010.

KOCH, I. G.TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2008.

SALVADOR, Arlete & SQUARISI Dad. A arte de escrever bem. São Paulo: Contexto. 2008.

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 72

Ementa

O sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola. O ensino da

Educação Básica na legislação educacional vigente.

Bibliografia Básica

CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítica compreensiva artigo a artigo.

Rio de Janeiro: Vozes, 2010

ECA: Estatuto da criança e do adolescente. Ed. Lamparina, 2009.

LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Funcionamento.

São Paulo: Cortez, 2009;

Bibliografia Complementar

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 72

BARONE, Rosa Elisa Mirra e VIEITEZ, Candido Giraldez. Educação e Políticas

Públicas. Araraquara – SP: Junqueira & Marin, 2007;

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.

Brasília: MEC/SEF, 1997;

BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações

para a Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade. Organização do documento: Jeanete

Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: FNDE,

Estação Gráfica, 2006;

COLOMBO, Sonia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes. Nos bastidores da educação

brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2010.

RIDENTE, Marcelo et al .A Constituição Brasileira de 1988 na vida brasileira.

Hucitec, 2008.

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO I 72

Ementa

Estudos dos problemas da realidade educacional desde as sociedades dos povos primitivos até os

dias atuais, bem como o estudo das teorias que o homem elaborou para afrontar as situações

problemáticas de seu tempo.

Bibliografia Básica

FULLAN, Michael. O significado da mudança educacional. Porto Alegre: Artmed,

2009.

GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. São Paulo:

Manole, 2009SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil.

Campinas (SP): Autores Associados, 2007.

Bibliografia Complementar

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO I 72

.

ROMANELLI, Otaiza Oliveira. História da Educação no Brasil. 31ª ed. Petrópolis

RJ: Vozes, 2007.

PINSK, Jaime (org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006.

LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas históricas para educação. São Paulo:

Ática, 2009.

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO I 72 EMENTA

Pesquisa em educação, valorização da ética e na produção do conhecimento.

Elaboração de projetos aplicados a educação infantil.

Bibliografia Básica

GARDEN, Howard C. Responsabilidade no trabalho: como agem (ou não) os

professores mais responsáveis. Porto Alegre: Artmed, 2008.

IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed,

2010.

ZABALA, Antonio ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto

Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar

BORBA, Rute, GUIMARÃES, Gilda. Pesquisa em educação matemática. São Paulo:

Cortez, 2009.

COELHO, Wilma de Nazaré Basa. Educação e relações raciais: conceituação e

historicidade. Ed. Livro da Física, 2010.

MORIN, Edgar. Os sete saberes para a educação do futuro. Ed. Instituto Piaget,

2010.

WELLER, Wiviane, PFAFF, Nicole. Metodologia da pesquisa qualitativa em

educação. Petrópoles: Vozes, 2010.

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

EDUCAÇÃO INCLUSIVA 72 EMENTA

O estudo das políticas nacionais e internacionais para inclusão na dimensão sóciocultural, os

objetivos e ações para educação inclusiva na rede regular de ensino; visando a formação docente

para a diversidade: criação de cultura de inclusão, dificuldades de aprendizagem, adaptações

curriculares, estudo de caso e pesquisa.

Bibliografia Básica

CARVALHO, Rosita Edler. Escola inclusiva: a organização do trabalho pedagógico. Porto Alegre:

Mediação, 2010.

GOMES,Márcio. Construindo as trilhas para inclusão. Petrópolis RJ::Vozes, 2009

RAMOS, ROSSANA Inclusão na Prática. São Paulo: SUMMUS, 2010.

Bibliografia Complementar

BAPTISTA, Claudio, JESUS, Denise M. de Avanços em políticas de inclusão Porto Alegre:

Mediação, 2009.

JESUS, Denise Meyrelles de. (Org.) et al Inclusão práticas pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2009.

MORAN, José Manuel. Educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Campinas:

Papirus, 2008.

SANTOS, Belmira R. Almeida Comunidade Escolar e Inclusão Lisboa: Instituto Piaget , 2007.

PACHECO, José. Caminhos para inclusão: guia para aprimoramento da equipe escolar. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 72

Ementa

O significado e importância da matemática na Educação tendo em vista aspectos metodológicos e

filosóficos da matemática. Proposições alternativas para o ensino/aprendizagem da matemática;

materiais e procedimentos didáticos. Reflexão sobre intervenções pedagógicas que favorecem o

desenvolvimento cognitivo, a autonomia e a aprendizagem matemática numa visão interdisciplinar

globalizadora.

Bibliografia Básica

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 72 DANTE, Luiz Roberto. Formação e resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática,

2010

ROSA NETO, Ernesto – Didática da matemática, Porto Alegre: Artmed, 2010.

SADOVSKY, Patrícia. Ensino de matemática hoje. São Paulo: Ática, 2007.

Bibliografia Complementar

GALVÃO, Maria Elisa Esteves Lopes. História da matemática dos números à geometria. Edifico

2008.

ITACARAMBI, Ruth R; BERTON, Ivanir da Cunha B. Geometria, brincadeiras e jogos. Livraria de

Física, 2008.

MAC DONALD, Sharon. Matemática em minutos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da matemática. São Paulo: Ática. 2007.

ZASLAVSKY, Claudia. Criatividade e Confiança na Matemática: Desenvolvendo o senso

numérico. .Porto Alegre: Artmed, 2008.

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 72

Ementa

Conceito de Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento Físico, Psicomotor, Cognitivo, Social,

Moral, Emocional e de Personalidade desde a concepção até a adolescência, passando pelo bebê,

toddlers, crianças em idade pré-escolar e escolar. Fatores favorecedores e ameaçadores do

desenvolvimento. Perspectivas teóricas que embasam o desenvolvimento humano: biológica,

psicodinâmica, da aprendizagem, cognitivo-desenvolvimental e contextual e respectivas teorias

correspondentes: Gessel, Freud, Erikson, Skinner, Piaget, Wallon, Vygotsky e Bronfenbrenner.

Bibliografia Básica

CASTORINA, José A.Baqueiro, Ricardo J. Dialética e psicologia do Desenvolvimento, Porto

Alegre: Artemed, 2007.

CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da educação. Lamparina, 2008.

HOUDÉ, O. Dez lições de psicologia e pedagogia: uma contestação das ideias de Piaget. São

Paulo: Ática, 2009.

Bibliografia Complementar

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 72 AMSTRONG, Thomas. As melhores escolas – a prática educacional orientada pelo desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BARROS, Célia Silva Guimarães. O ponto de psicologia escolar. São Paulo: Ática, 2007.

PIAGET,J.A psicologia da criança. Difel, 2007.

RACY, Pala Márcia Pardini de Bonis. Psicologia da educação. IBPEX, 2009.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórica cultural da educação. Petrópolis RJ:

Vozes 2012 (Educação e conhecimento)

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

DIDÁTICA I 72

Ementa

Compreensão do processo ensino-aprendizagem. Articulação entre prática escolar e reflexão sobre

as relações escola-sociedade. Planejamento participativo e seus elementos constitutivos: o processo

educativo (gradativo, contínuo, centrado no aluno, sua cultura), a escola, o professor e a comunidade.

Bibliografia Básica

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

PILETTE, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2010.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez,

2007.

ANTUNES, Celso. Arte e didática: como bem ensinar. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

Libâneo, Jose C.” Pedagogia e Pedagogos, Para Quê?”São Paulo: Cortez, 2010.

PINTO, Neuza Bertoni. Erro como estratégia didática: prática pedagógica. Papirus, 2009.

SALDANHA, Vera; MONTARI, Ana; DIAS, Viviane. Didática transpessoal: educação e psicologia em

debate. Mercado das letras, 2010.

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E RECREAÇÃO 72 EMENTA

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E RECREAÇÃO 72 EMENTA

Fundamentos teóricos e práticos da Educação Física e sua aplicação na Educação Infantil e séries

iniciais do Ensino Fundamental. Conhecimentos de métodos e sistemas de Educação Física geral e

especial e suas práticas na escola. Práticas de recreação que permitam a socialização da criança

na escola, na família na comunidade.

Bibliografia Básica

COSTA, Tiago Aquino da, GONÇALVES, Kaoê Giro Ferraz. Manual de lazer e recreação: o mundo

lúdico ao alcance de todos. Phorte, 2010. FERREIRA, Kacianni. Brincadeiras e Brinquedos: da educação infantil à melhor idade. Petrópolis:

Vozes, 2010.

DUARTE, Edison; MOLLAR, Thais Helena e ALVES, Maria Luiza Tanure. Educação Física Escolar

– Atividades Inclusivas. Phortes Editora Ltda. SP, 2013.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Marcos Teodorico Pinheiro de. Jogos Cooperativos – Aprendizagens, Métodos e

Práticas. Fontoura Editora Ltda, Jundiaí/SP, 2011.

GUEDES, Maria Herínia de Souza. Continuando a Brincadeira: jogos e aprendizagem, etafetas,

atividades psicomotoras e sessão historiada. Phorte Editora Ltda, São Paulo/SP, 2012

MOREIRA, Evandro Carlos (Org). Educação física escolar: desafios e propostas. Fontoura, 2009.

RICARDO, José; VINÍCIUS, Marcus. Jogos recreativos: regatando o prazer de jogar. Sprint, RJ,

2011.

SILVA, Pedro Antonio da 3.000 exercícios e jogos para Educação Física escolar – vol. 2 e 3. São

Paulo. Cortez, 2009.

1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

TEMAS TRANSVERSAIS: SAÚDE E EDUCAÇÃO 72 EMENTA

A Biologia e o educador. Herança e meio, a hereditariedade. Reprodução humana. As funções

vegetativas (digestão e alimentos, respiração e ar, excreção, circulação e sangue). As funções de

relação (locomoção e sentidos). As funções integrativas (sistema nervoso e endócrino).

Desenvolvimento humano (motor, perceptivo e fala). Nutrição e saúde, agravos à saúde (doenças

de infância).

Bibliografia Básica

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1°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

TEMAS TRANSVERSAIS: SAÚDE E EDUCAÇÃO 72 EMENTA ESPOSITO, Vitória Helena Cunha, SILVA, Gilberto Tadeu Reis da. Educação e saúde. Martinari,

2010.

SANCHEZ- OCANA, Ramon. Nutrição de A a Z: tudo o que você precisa saber. São Paulo:

SENAC, 2008.

VIANA, Ana Luiza D’Avila et. al Educação e saúde: saúde em debates. HUCITEC, 2010.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makito et al Políticas Públicas de Educação - Saúde, Alinea, 2009.

BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais. IBPEX, 2008.

CHEDIAK, Karla de Almeida. Filosofia da biologia, São Paulo: Zahar, 2008.

DAWKINS, Richard. A grande história da evolução. Cia. Das Letras, 2009.

ROLDÃO, Maria do Céu. Transversalidade em educação e em saúde, Porto, 2007.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 72

Ementa

Leitura, interpretação e produção de textos. Coesão e coerência textual. Texto dissertativo de

caráter científico. Normas gramaticais usuais (aplicáveis ao texto). Tipologia textual: resumo,

resenha, artigo acadêmico, relatório.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa - Noções Básicas para Cursos Superiores - 9ª ed.,

São Paulo; Atlas, 2010

ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingdore Villaca. Ler e escrever estratégia de produção textual,2ª ed.,

São Paulo, 2012.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leituras redação, São

Paulo; Ática, 2010

MOYSES, Carlos Alberto, Língua portuguesa, São Paulo; Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

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2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 72 LOUZADA, Maria Silvia, GOLDSTEIN, Norma Seltzer e IVAMOTO, O texto sem mistério - Leitura e escrita na universidade. São Paulo, Atica Universidade, 2009

KOCH, Ingedore G. Villaça ; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18. ed. São

Paulo,Contexto,2012.

KOCH, Ingedore G. Villaça ; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coesão textual. 22. ed. São

Paulo,Contexto,2012.

KÖCHE, Vanilda. Solton.; BOFF, Odete Maria Benetti.; MARINELLO, Adiane Fogali Leitura e produção textual. Petrópolis: Vozes, 2010.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO II 72

Ementa

Reflexão sobre os fenômenos educacionais como elemento constitucional do acontecer humano.

Reflexão sobre os principais teóricos da educação brasileira e suas respectivas linhas de pensar a

educação.

Bibliografia Básica

CORTELLA, Mário Sérgio, LA TAILL YVES de. Nos labirintos da moral. Campinas (SP) Papirus,

2009.

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.

YVES LA TAILLE de MENIR, Maria Suzana de S. Crise de valores ou valores em crise? Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar

FRENCH, Steven. Como estudar filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009

FURROW, Dwight. Ética. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia da educação. São Paulo: Ática,2008.

LELEUX, Claudine et al. Filosofia para crianças. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ROVERE, Maria Helena Marques. Escola de valor – significando a vida e a arte de

educar. São Paulo: Paulus,2009.

2ºANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA E PRÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO INFANTIL 72

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2ºANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA E PRÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO INFANTIL 72

Ementa

A disciplina visa iniciar os alunos do curso de Pedagogia nas reflexões relativas à Educação Infantil

no Brasil. Avaliando as propostas e os programas para crianças de até 5 anos, na construção de um

referencial teórico para o aprofundamento da prática e da pesquisa nessa área.

Bibliografia Básica

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. São Paulo: Papirus, 2010.

CORREA, B. C. Educação infantil e ensino fundamental: desafios e

desencontros na implantação de uma nova política. Educação e Pesquisa, v. 37, n

1, p. 105-120, 2011. VERONESE, Maria Adriana et.al. Fundamentos da Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Volume 1. Brasília: MEC/SEB, 2006;

_________. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Volume 2. Brasília:

MEC/SEB, 2006;

KRAMER, Sonia (cood) et al. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 2009.

OLIVEIRA, Zilma M. Ramos de. Educação infantil fundamentos e métodos. São Paulo. Cortez,

2007.

OSTETTO, Luciana E. (org,) Educação Infantil, sabedores e fazeres da formação de Professores. São Paulo – SP: Papirus Editora, 2008.

PALACIOS, Jesus. Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 72

Ementa

Sistematização de conhecimentos e procedimentos sobre o processo de ensino e aprendizagem,

que fundamentada nas teorias psicogenéticas e no conceito de letramento visa desenvolver a

competência no uso da linguagem, considerando a função social tanto da leitura, quanto da escrita.

Bibliografia Básica

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54

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 72 BORTOOVI, Ricardo et al.Formação de Professores como agente letrador. São Paulo: Contexto,

2010.

SILVA, Sergio Antonio da Alfabetização e Letramento. SUMMUS, 2010.

ONÃTIVIA, Ana Cecília. Alfabetização em três propostas: educação em ação, São Paulo: Ática,

2009.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Maria Clotilde RossettiI (org). Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez,

2008.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2009.

RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e Ensinar – por uma docência da melhor qualidade. São

Paulo: Cortez, 2010.

OLIVEIRA, Zilma M. Ramos de. Educação infantil fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,

2010.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária PSICOLOGIA II 72

Ementa

Teorias contemporâneas da aprendizagem: pressupostos e relações pedagógicas. Caracterização

da aprendizagem a partir dos pressupostos epistemológicos e metodológicos centrais das principais

correntes da psicologia da aprendizagem. Processo de ensino e aprendizagem, considerando os

aspectos afetivos e cognitivos constituintes em sua relação com os momentos evolutivos do ser

humano. Mecanismos psicológicos da aprendizagem

Bibliografia Básica

CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação. IBPEX, 2010.

PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. São Paulo: Ática, 2009.

SANTROCHK, John. W. Psicologia educacional. São Paulo: Macgraw Hill, 2010.

Bibliografia Complementar

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2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

PSICOLOGIA II 72 BARROS, Célia Silva Guimarães. O ponto de psicologia escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2007.

HOUDE, Oliver. Dez lições de psicologia e pedagogia: uma contestação das idéias de PIAGET.

São Paulo: Ática, 2009.

MONTIEL, José M; CAPOVILLA, Fernando. Atualização em transtornos da aprendizagem. Porto

Alegre: Artemed, 2009.

SNYDER, C.R. & LOPEZ, S.J. Psicologia positiva: Uma abordagem científica e prática das

qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed, 2009.

WECHSLER, Solange Múglia. Psicologia escolar: pesquisa e formação prática. Alínea/ Átomo,

2008.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

DIDÁTICA II 72

Ementa

As mudanças na sociedade impõem constantes revisões na prática educacional, e não obstante, na

educação escolar brasileira; as novas teorias educacionais, analisadas sob a ótica das já conhecidas,

propõem aproximar os currículos da realidade social.

Bibliografia Básica

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

PILETTE, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2010.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez,

2007.

ANTUNES, Celso. Arte e didática: como bem ensinar. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

Libâneo, Jose C.” Pedagogia e Pedagogos, Para Quê?”São Paulo: Cortez, 2010.

PINTO, Neuza Bertoni. Erro como estratégia didática: prática pedagógica. Papirus, 2009.

SALDANHA, Vera; MONTARI, Ana; DIAS, Viviane. Didática transpessoal: educação e psicologia em

debate. Mercado das letras, 2010.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

CONHECIMENTO LÓGICO MATEMÁTICO 72

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2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

CONHECIMENTO LÓGICO MATEMÁTICO 72

Ementa

Conceitos básicos sobre raciocínio lógico. Equivalência lógica. Lógica de argumentação.

Implicações lógicas e Diagramas lógicos. Aspectos cognitivos e afetivos na aquisição do

conhecimento lógico matemático. Estratégias de intervenção nos processos de aprendizagem.

Bibliografia Básica

LASMAR, Mauro. Raciocínio lógico. Ed. Academia, 2008.

QUILELLI, Paulo Ferreira Raciocínio lógico matemático. Ed. Ferreira, 2010.

ZASLAVSKY, Claudia. Criatividade e Confiança na Matemática: Desenvolvendo o senso

numérico. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

BERTON, Ivani da Cunha B.; ITACARAMBI, Ruth R. Números, brincadeiras e jogos. Livraria da

Física, 2010.

DOMINGUES, Maria Aparecida. Desenvolvimento e aprendizagem. Ed. Ulbra, 2007.

LATESSA, Gislene. Circo dos números: iniciação à matemática. V.1. São Paulo: Ática, 2009.

LORENZATO, Sérgio, Educação infantil e percepção matemática. Ed. Autores Associados, 2008.

PARRA, Cecília (org.) et al. Didática da matemática: reflexões pedagógicas. Trad. Juan Acuña

Llorens. Porto Alegre: Artmed, 2008.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 72 EMENTA

Analisar, na perspectiva crítica, as políticas públicas para educação a sua aplicação no

planejamento estratégico dentro da realidade escolar, visando à identificação de solução para os

problemas educacionais e discutir a sua relevância na realidade escolar da Educação Básica.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas,

2010.

BARONE, Rosa Elisa Mirra e VIEITEZ, Candido Giraldez. Educação e Políticas Públicas. Araraquara – SP: Junqueira & Marin, 2007;

FERREIRA, Naura, CARPETO, Syria. Políticas Públicas e Gestão da Educação. São Paulo: Liber

Livro, 2007;

Bibliografia Complementar

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2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 72 EMENTA FORTUNATI, José. Gestão da educação Pública: caminhos e desafios. Porto Alegre: Artmed,

2007.

MARTINS, Marcos Amancio P. Gestão educacional, planejamento estratégico e marketing.

Brasport, 2007. PARO, Vitor Henrique.

___________Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2008.

PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática,

2009.

TOSI, Maria R. Planejamento, Programas e Projetos. Alínea e Átomo, 2008.

2°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

LITERATURA INFANTIL 72

Ementa

O papel da escola na formação do leitor. Origem e evolução e tendências da leitura infantil na no

Brasil. Características dos contos de fada tradicionais e modernos. Vertentes atuais da literatura

infantil brasileira. Características do texto literário infanto-juvenil. Análise de obras.

Bibliografia Básica

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2010.

SCHILLER, Pam. ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SOUZA, Ana Aparecida A. de. Literatura infantil na escola: leitura em sala de aula. Autores

Associados, 2010.

Bibliografia Complementar

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.

CALKINS, Lucy ET AL. Crianças produtoras de texto. Porto Alegre: Artmed, 2008.

CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura oral no Brasil. São Paulo: Global, 2006.

COELHO, Nelly. Literatura Infantil – teoria, análise didática. São Paulo: Moderna, 2003

ROMERO, Sílvio. Contos populares no Brasil. São Paulo: Landy Livraria Editora, 2002.

2° ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 72 EMENTA

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2° ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 72 EMENTA

A Linguagem de Sinais: referências históricas e legais. Fundamentos da inclusão e a ressignificação

na área da surdez; a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e modalidade diferenciada para a

comunicação (gestual-visual), paralelos entre línguas orais e gestuais, unidades mínimas gestuais,

expressões faciais e corporais, alfabeto digital. Visão metodológica do Ensino da LIBRA.

Bibliografia Básica

CARMOZINE, Michelle Marques, NORONHA, C. C.Samanta. Surdez e libras: o conhecimento em

suas mãos. São Paulo :HUB Internacional, 2012

JESUS, Denise Meyrelles de.(Org.) et al Inclusão práticas pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2009.

LIMEIRA DE SÁ. Nidia Regina. Cultura, poder e educação de surdos. Paulinas, São

Paulo: Paulinas, 2009. Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR E WALKIRIA DUARTE RAPHAEL. Dicionário Enciclopédico Ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. QUADROS, RONICE MULLER DE. SCHMIEDT, MAGALI L. P. Idéias para ensinar português para alunos. Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. PACHECO, José. Caminhos para inclusão: guia para aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2006. SANTANA, ANA PAULA. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguística. São Paulo, São Paulo: Plexus, 2007. SILVA, MARILIA DA PIEDADE MARINHO. Construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São Paulo, São Paulo: SUMMUS, 2006

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ARTE 72 Ementa

Orientação didática sobre a confecção e exploração de materiais adequados, trabalhos com

estruturas e linguagens musicais, cênicas e visuais e a importância do brincar. Compreensão do

significado da arte no processo interdisciplinar do ensino aprendizagem, permeado pela linguagem

artística.

Bibliografia Básica

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59

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ARTE 72 FIGUEIREDO, Lenina Miranda de.História da arte para crianças. Learning, 2010.

FUSARI, Maria F. de Resende. Metodologia do ensino de arte. 1. Ed, São Paulo: Cortez, 2009. PEREZ, Gabriel B, CAMNITZER, Luiz (Org.). Educação para a Arte/ Arte para a Educação. Ed.

Cosac Naify, 2010.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

PEREIRA, Kátia Helena. Como usar Artes Visuais na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.

MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2007. NEIRA, Marcos Garcia, NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da cultura corporal (guia prático e

alternativo), Phorte, 2008.

WEIL, Pierre, TAMPAKOU, Roland. O corpo fala – a linguagem silenciosa da comunicação não

verbal. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO 72 EMENTA Considerações históricas acerca da avaliação educacional. Principais abordagens, pressupostos,

conceitos e estratégias da avaliação. Avaliação educacional planejamento implementação e

operacionalização.

Bibliografia Básica

CATANI, Denice Barbara. Avaliação. Ed. UNESP, 2010.

DIAGO, Jesus Cabrerizo, CASTILHO, Santiago Arredondo. Práticas de avaliação educacional. Ed. UNESP, 2009.

ESTEBAN, Maria Teresa, AFONSO, Almerindo Janela. Olhares e interfaces: reflexões críticas

sobre avaliação (Org). São Paulo: Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar

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3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO 72 EMENTA

BENIGNA, Maria de Freitas Villas Boas. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. Campinas: Papirus, 2008. CARVALHO, Marinilza Bruno de. Metodologia da avaliação e construção de indicadores. Ciência Moderna, 2009. CARVALHO, Marilia Pinto de. Avaliação escolar, gênero e raça. Campinas: Papirus, 2009. DIAGO, Jesus Cabrerizo, CASTILHO, Santiago Arredondo. Práticas de avaliação educacional. UNESP, 2009. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009. SANMARTI, Nws. Avaliar para aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 72 EMENTA

A matemática e sua evolução na história da humanidade. O significado e a importância da

matemática na Educação Infantil e Séries Iniciais. Seleção e estruturação de conteúdos

significativos para o período, tendo em vista os aspectos metodológicos, filosóficos e psicogenéticos

da matemática.

Bibliografia Básica

PARRA, Cecília (org.) et al. Didática da matemática: reflexões pedagógicas. Trad. Juan Acuña

Llorens. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ROSA NETO. Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 2010.

WILLE.John A. Van de. Matemática no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Artmed 2009.

Bibliografia Complementar

LATESSA, Gislene. Circo dos números: iniciação à matemática. v.2. São Paulo: Ática, 2009.

KAMIL, Constance. Criança e número. São Paulo: Papirus, 2007.

SADOVSKY, Patrícia. O ensino da matemática hoje. São Paulo: Ática, 2007.

SMOLE, Kátia Cristina Stocco et al. Jogos matemáticos de 1ª a 5ª séries. Cadernos do Mathema

Ensino Fundamental, Porto Alegre: Artmed, 2007.

ZASLAVSKY, Claudia. Criatividade e Confiança na Matemática: Desenvolvendo o senso

numérico. .Porto Alegre: Artmed, 2008.

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3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 72

Ementa

Proposta do ensino das Ciências Sociais. O objetivo da História e Geografia no ensino

Fundamental. Condições de aprendizagem e níveis de ensino. Orientações didáticas para o ensino

da História e Geografia. Trabalho com eixos temáticos entre eles a valorização da cultura afro-

brasileira e da cultura indígena.

Bibliografia Básica

ANTUNES, Celso. Trabalhando valores e atitudes nas séries iniciais do ensino fundamental

Petrópolis RJ, Vozes, 2010.

NIKITIUK, Sônia (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2009.

VASCONCELOS, José Antônio. Metodologia do Ensino de História e Geografia. Curitiba: IBPEX,

2008.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE,Wlamyra R.de: FRAGA, Walter. Cultura afro-brasileira, São Paulo:Moderna, 2009.

ALVES, Rubens.Conversas sobre Educação. São Paulo:Versus, 2009

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:

MEC/SEF, 1997; NIKITIUK, Sônia (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2009.

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez,

2008.

PINSK, Jaime (Org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009.

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 72 EMENTA

Fundamentos e funções da EJA. Bases Legais. A EJA hoje. As bases históricas. As iniciativas

públicas e privadas. Os indicadores estatísticos. A formação docente. As diretrizes curriculares de

EJA. Movimentos e o direito à educação

Bibliografia Básica

MOLLICA, Maria Cecilia; LEAL, Marisa. Letramento em Eja. Parabola, 2009. (Estratégias de

Ensino, 9).

NASSUR, Regina Iara Moreira. Alfabetização de Jovens e adultos. São Paulo: Ática, 2010.

SAMPAIO, Maria Narcizo; ALMEIDA, Rosilene Souza. Praticas de Educação de Jovens e Adultos: Complexidades, Desafios e Propostas. Autentica, 2009.

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3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 72 EMENTA

Bibliografia Complementar

LA TAILLE, Yves. Formação ética. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GADOTTI, Moacir, Educação de adultos como direito humano. Ins. Paulo Freire, 2009.

GADOTTI, Moacir (Org.) et al .Globalização, educação e movimentos sociais: 40 anos da

Pedagogia do oprimido. Ins. Paulo Freire, 2009. V.1.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, 2009.

WISKE, Martha Stone (org). Ensino para compreensão. Porto Alegre: Artmed, 2007.

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA CIÊNCIAS NATURAIS 72

Ementa

Embasamento teórico e reflexão sobre a as relações estabelecidas entre os homens e entre os

homens e a natureza. Nessas relações destacam-se os conceitos de cultura, tecnologia e educação

ambiental como referencial para análise de diretrizes e materiais que contemplam o tema na prática

educacional. Bibliografia Básica

LEROY, Jean Pierre. Território do futuro: educação, meio ambiente e ação coletiva. Lamparina,

2010.

NICOLELIS, Miguel; DIMENSTEIN ESPINOZA, Ana. Ciências na escola: novas perspectivas para a

formação dos alunos. São Paulo: Ática, 2010.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez,

2010.

Bibliografia Complementar

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3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA CIÊNCIAS NATURAIS 72

CALVI, Gian. Água, meio ambiente e vida. Global, 2010.

LEROY, Jean Pierre. Território do futuro: educação, meio ambiente e ação coletiva. Lamparina,

2010.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez,

2010.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:

MEC/SEF, 1997; GOLTEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. EDUSP,

2009.

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

CONHECIMENTO LINGUÍSTICO 72

Ementa

Estudo teórico-prático do conhecimento linguístico aplicado, compreensão do funcionamento da

língua portuguesa. Conceitos de língua, linguagem. Contribuições da linguística para compreensão

da língua. Expressão oral e escrita: da compreensão à produção de textos.

Bibliografia Básica

CAGLIARE, Luis Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2010.

GOMES DE MORAIS, Arthur. Ortografia: Ensinar e Aprender. Editora Ática, São Paulo, 2010.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2010.

Bibliografia Complementar

BENTES, Anna Cristina. Introdução a Linguística: domínios e fronteiras, Cortez, 2008.

COUTO, Linguística, Ecologia e Ecolinguística. Contexto, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Coerência e Ensino. In: A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2007.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Trad. Ernani Rosa.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

MOLLICA, Maria Cecília. Linguagem para formação em letras, pedagogia e fonaudiologia. São

Paulo: Contexto, 2009.

NEVES, Maria Helena Moura . Que gramática estudar na escola? Norma e uso na Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.

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3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

CURRÍCULO: TEORIA E PRÁTICA 72

Ementa

A disciplina visa o conhecimento e a análise crítica das orientações curriculares, abarcando a

dimensão dos currículos prescritos e a dos currículos em ação. Discute os conceitos de currículo,

demandas sociais, o currículo integrado e a interdisciplinaridade, bem como as formas de

organização da escola e os tempos e espaços de aprender.

Bibliografia Básica

LIMA, Júlio César França, NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org). Fundamentos da educação escolar no Brasil contemporâneo. Ed. Fiocruz, 2009.

MARCONDES, Martha Aparecida Temas Transversais e Currículo. Brasília: LIBER LIVRO, 2010.

RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e Ensinar – por uma docência da melhor qualidade. São

Paulo: Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar

APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

COELHO, Wilma de Nazaré Basa. Educação e relações raciais: conceituação e historicidade. Ed.

Livro da Física, 2010.

HENRIQUES, Ricardo; GIAMBIAGI, Fábio e VELOSO, Fernando. Educação Básica no Brasil. Rio

de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009;

REGO,Teresa Cristina. Currículo e política educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

ZABALA, Antonio: ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed,

2010.

3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE GESTÃO ESCOLAR 72 EMENTA

Conhecimento da cultura e clima organizacional: padrões de autoridade, estilo de liderança,

relações interpessoais, motivação, valores e crenças, comunicação, formas de organização do

trabalho, reações dos grupos diante dos desafios, influências interna e externas.

Bibliografia Básica

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3°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE GESTÃO ESCOLAR 72 EMENTA

DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas e gestão educacional no Brasil. Ed. XAMA, 2010.

LUCK, Heloísa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis RJ: ,Vozes, 2011.

LUCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis RJ: Vozes, 2010.

Bibliografia Complementar

ALACÃO, Isabel. Professores reflexivos de uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2011.

BRIGHOUSE, Tim; WOODS, David. Como fazer uma boa escola? Porto Alegre: Artmed, 2010.

CAVALCANTI, VERA LUCIA; CARTILOVSKY, MARCELO; LUND, MYRIAN. Liderança e Motivação.

São Paulo: FGV, 2009.

LUCK, Heloísa, Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis Rj: 2010.

LÜCK, Heloisa; FREITAS, Katia Siqueira e GIRLING, Robert. A Escola Participativa. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2009.

3º ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO II 72 EMENTA

Pesquisa em educação, valorização da ética e na produção do conhecimento.

Elaboração de préprojetos aplicados ao Ensino Fundamental I.

Bibliografia Básica

CATTI, Bernardete Angelina. Construção da pesquisa em educação no Brasil. Liberlivro, 2008.

PADILHA, Paulo Roberto, ANTUNES, Angela. Educação cidadã, educação integral: fundamentos e

práticas. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2010 (Educação cidadã, v.6).

PIMENTA, Selma Garrido, FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pesquisa em educação: possibilidades

v.2. São Paulo: Loyola, 2008.

Bibliografia Complementar

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3º ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO II 72 EMENTA

Pesquisa em educação, valorização da ética e na produção do conhecimento.

Elaboração de préprojetos aplicados ao Ensino Fundamental I.

BORBA, Rute, GUIMARÃES, Gilda. Pesquisa em educação matemática. São Paulo: Cortez, 2009.

CABRERA, Miguel, SANDINI, Esteban et al Pesquisa qualitativa em educação. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010. PHELAN, Thomas W; SCHONOUR, Sarah Jane. Mágica para professores. Porto Alegre: Artmed,

2008.

ZABALA, Antonio; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed,

2010.

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 72

Ementa

Concepções de linguagem e de gramática e os objetivos do ensino de língua materna. As

variedades lingüísticas do português falado. Estudo dos conteúdos e metodologias do ensino

através de três grandes temas: linguagem oral, leitura e escrita. A análise e reflexão sobre a língua.

Bibliografia Básica

CURTO, Luis Maruny; MORILLO, Maribel Ministral et. al. Escrever e ler: como as crianças

aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. V.1. Trad. Ernani Rosa. Porto

Alegre, 2008.

GERALDI, João Wanderley (org) et al. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática,2007.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos, Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São

Paulo: Cortez, 2009.

Bibliografia Complementar

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4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 72 CALKINS, Lucy ET al. Crianças produtoras de texto. Porto Alegre: Artmed, 2008.

COELHO, Lígia. (Org) Língua materna nas séries iniciais do Ensino Fundamental: de conexões

e suas práticas. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. KOCH, Ingedore Villaça Grunfeld. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça Grunfeld; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo:

Contexto, 2009.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2010.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário.Trad. Ernani Rosa.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

LEGISLAÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR 72 EMENTA

Legislação, conceitos e práticas de gestão, o processo sistêmico da avaliação institucional

realizado sobre suas práticas identificando quais as áreas , aspectos e ações que demandam

atuação especial..

Bibliografia Básica

COLOMBO, Sonia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes. Nos bastidores da educação brasileira.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

LUCK, Heloisa. Perspectivas da avaliação institucional da escola. Petrópolis, R,J:Vozes, 2012

Bibliografia Complementar

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:

MEC/SEF, 1997;

BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão

da criança de seis anos de idade. Organização do documento: Jeanete Beauchamp, Sandra Denise

Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006;

CONSED. Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar: ano base 2009,Manual de

orientações, Brasília 2010.

FORTUNATI, José. Gestão na escola pública. Porto Alegre: Artmed, 2007.

HENRIQUES, Ricardo; GIAMBIAGI, Fábio e VELOSO, Fernando. Educação Básica no Brasil. Rio

de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009.

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4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

ESTUDOS DA REALIDADE EDUCACIONAL 72 EMENTA

Visão da educação atual e as perspectivas de futuro, através de análise crítica da ação docente, na

superação de exclusões sociais, étnico-racial, de gênero, faixas geracionais e nas diferentes

abordagens pedagógicas, face às mudanças paradigmáticas e suas exigências educacionais.

Bibliografia Básica

CARRETERO, Mário. Documentos de identidade – a construção da memória histórica em um

mundo globalizado. Ed. Artmed, 2010.

CRAFT, Anna, et.al. Desenvolvimento da Prática Reflexiva na Educação. Ed. Artmed, 2010.

LIBÂNEO, José Carlos, SANTOS Akiko. Educação na era do conhecimento em rede de transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea, 2009.

Bibliografia Complementar

AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo:

Contexto, 2012.

CORTELLA, Mário Sergio. Escola e o Conhecimento. Ed. Cortez, 2008.

FULLAN, Michael. O significado da mudança educacional. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências

educacionais e profissão. São Paulo: Cortez, 2010.

MORIN, Edgar. Os sete saberes para a educação atual. São Paulo: Instituto Piaget, 2010..

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 72 EMENTA

Estrutura, cultural e organização escolar; a escola como organização. A construção da proposta

pedagógica como resultado da reflexão e ação coletiva da comunidade escolar. Reflexões sobre

cidadania e a diversidade social e cultural no cotidiano do trabalho pedagógico.

Bibliografia Básica

BRIGHOUSE, Tim; WOODS, David. Como fazer uma boa escola? Porto Alegre: Artmed, 2010.

CONCEIÇÃO, Lilian Feingold. Coordenação pedagógica e Orientação educacional. Porto Alegre:

Mediação, 2010.

HENGEMUHLE,Adelar.gestão de ensino e práticas pedagógicas.7.ed, Petrópolis, RJ,2011.

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4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 72 EMENTA

Bibliografia Complementar

.DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas e gestão educacional no Brasil. XAMA, 2010.

LÜCK,Heloisa, Planejamento em orientação educacional.22.ed.Petropolis,RJ,Vozes,

2011.

LUCK, Heloisa. Concepção e processos democráticos de gestão educacional. 7ed. Petrópolis,

RJ, 2011.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática na escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática,

2009.

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO 72

EMENTA

Através de provocações sobre diferentes ambitos do cotidiano escolar refletir a importância do

planejamento e avaliação do projeto pedagógico e discutr os processos de construção coletiva,

de orientar o processo metodológico de condução do ensino, as relações complexas do

cotidiano escolar,e a relação de poder e autonomia.

Bibliografia Básica

CRAFT, Anna, et.al. Desenvolvimento da Prática Reflexiva na Educação. Ed. Artmed, 2010.

DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas e gestão educacional no Brasil. Ed. XAMA, 2010.

Projeto político da escola: uma construção possível, Ilma Passos Alencastro Veiga (org),

29.ed., Campinas, São Paulo: Papirus, 2013 – (Coleção Magistério: formação e trabalho

pedagógico)

Bibliografia Complementar

LÜCK, Heloisa Pedagogia Interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2007.

ALMEIDA, Malu (org.) Políticas Educacionais e Práticas Pedagógicas: para além da mercadorização do conhecimento. Editora Alínea, Campinas: São Paulo,- 2010. MORIN, Edgar. A cabeça bem feita. Ed. Bertrand do Brasil, 2010.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 333p.

LIBÂNEO, José Carlos, SANTOS Akiko. Educação na era do conhecimento em rede e

transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea, 2009.

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70

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

TENDÊNCIAS DO PENSAMENTO PEDAGÓGICO BRASILEIRO 72

Ementa

Estudo das tendências e correntes existentes no pensamento pedagógico brasileiro,. reflexões

históricas e filosóficas da educação, numa perspectiva dialética, dinâmica de transformação social.

Bibliografia Básica

GADOTTI, Moacir. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2008. GADOTTI, Moacir et al. .Globalização, Educação e Movimentos Sociais. São Paulo: Inst. Paulo Freire, 2010. FREIRE,Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 46 ed., Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 2013.

Bibliografia Complementar

CARRETERO, Mário. Documentos de identidade – a construção da memória histórica em um mundo globalizado. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

LA TAILLE, Yves de, Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São

Paulo:Summus, 1992.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de, SGARBI, Paulo. Estudos do cotidiano e educação. São Paulo:

Autentica, 2008.

.REGO, Teresa Cristina. Vygotsk: uma perspectiva histórico cultural da educação. 23.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

LIDERANÇA SITUACIONAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 72 EMENTA

Estilo de Liderança. Comportamento do dirigente e os fatores motivacionais. A eficácia do conceito

de liderança. Determinação de estilo eficaz de liderança. Introdução ao conhecimento de liderança

situacional, na área da educação. Princípios e conceitos básicos de desenvolvimento sustentável.

Bibliografia Básica

HARGREAVES, Andy: FINK, Dean. Liderança sustentável. Porto Alegre: Artmed, 2007

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis: Vozes, 2008.

RODRIGUES, MONICA et al. Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações.

Rio de Janeiro: CAMPUS, 2008.

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4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

LIDERANÇA SITUACIONAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 72 EMENTA

Bibliografia Complementar

CAVALCANTI, VERA LUCIA; CARTILOVSKY, MARCELO; LUND, MYRIAN. Liderança e Motivação. São Paulo: FGV, 2009.

MARIOTTI, Humberto. Pensamento complexo: suas aplicações à liderança, a aprendizagem e ao

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2007.

NASCIMENTO, Antonio Walter de A. Guia prático para a liderança e gestão de pessoas.

BARAUNA, 2009.

SILVA, Maria das Graças. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável. São Paulo:

Cortez, 2008.

WHEATLEY, Margaret J. Liderança para tempos de incerteza. São Paulo: Cultrix, 2007.

VEIGA, José Eli da; ZATZ. Lia. Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse? Autores

Associados, 2008.

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

PROJETOS DE APRENDIZAGEM INFORMATIZADOS E MÍDIAS

ALTERNATIVAS 72

EMENTA

Identificação, conceituação análise das mídias. Aplicação dos recursos e técnicas audiovisuais na

formação educacional formal.

Bibliografia básica:

AMANTE, Lucia. As tecnologias digitais na escola e na educação. Belo Horizonte, MG: Melo, 2011. MAZZARELLA, Sharon R. Os jovens e a mídia. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MENEZES, Vera Lucia. Interação digital e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte, MG:

UFMG, 2010

Bibliografia Complementar

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4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

PROJETOS DE APRENDIZAGEM INFORMATIZADOS E MÍDIAS

ALTERNATIVAS 72

EMENTA DIAS, Rosilana Aparecida, LEITE, Ligia Silva. Educação a distancia – da legislação ao

pedagógico. Ed. Vozes, 2010.

LEITE, Ligia Silva et al. Tecnologia e Educação as mídias na prática docente. Rio de Janeiro:

Wak, 2008

MALAGUTTI, Pedro Luiz Aparecido. Inteligência artificial no ensino. Ed. EDUFCAR, 2008.

MORAN, José Manuel. Educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Ed.

Papirus, 2008.

RIBEIRO, Ana Elisa (org)l. Linguagem, Tecnologia e Educação. São Paulo: Peirópolis, 2010..

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA DA PESQUISA 72 EMENTA

Supervisão e apoio ao discente quanto aos fundamentos técnicos e da abordagem científica para a

solução de problemas na área da pesquisa de forma aplicada e direcionada à elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso: a linguagem e a abordagem da ciência, problemas científicos,

teorias e hipóteses, instrumentos e técnicas de levantamento de dados, elaboração de projeto e de

relatórios de pesquisa. Coletas de Dados. Tabulação, análise e interpretação dos dados obtidos.

Relatórios de pesquisa realizados. Referencial Bibliográfico. Orientação à formulação de hipóteses,

delimitação do problema, escrita do trabalho científico, seu planejamento, definição de metodologia.

Bibliografia básica:

BARBOSA, Frederico Kauffmann. Normas e regras de padronização para elaboração de trabalhos

acadêmicos. Santos (SP): Frederico Kauffmann Barbosa, 2011. Disponível em:

<http://www.lusiada.br/arquivos/tcc/ManualDeFormatacaoDeTrabalhosAcademicos.pdf>. Acesso

em: 30 de junho de 2011.

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia da pesquisa:

conceitos e técnicas. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Interciência, 2009. 206 p.3c3

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: Como uma Monografia pode Abrir o

Horizonte do Conhecimento. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 248 p.3c3

Bibliografia Complementar

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4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

METODOLOGIA DA PESQUISA 72 EMENTA

CRESWELL, J. W. Projetos de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre (RS):

Artmed, 2007.3c3

DIEHL, A. A. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas: Métodos e Técnicas. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2006.2c3

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo ( CABRERA, Miguel, SANDINI, Esteban et al Pesquisa qualitativa em educação. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

4°ANO

Disciplina/Unidade Curricular Carga horária

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72 EMENTA

A disciplina visa à elaboração de trabalho científico, tendo como objetivo oferecer orientação e

suporte teórico, pedagógico e metodológico à realização de projeto de pesquisa. Bibliografia básica:

CABRERA, Miguel, SANDINI, Esteban et al Pesquisa qualitativa em educação. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

CATTI, Bernardete Angelina. Construção da pesquisa em educação no Brasil. Liberlivro, 2008.

WELLER, Wiviane, PFAFF, Nicole. Metodologia da pesquisa qualitativa em educação. Petrópoles

RJ: Vozes, 2010.

Bibliografia Complementar

BORBA, Rute, GUIMARÃES, Gilda. Pesquisa em educação matemática. São Paulo: Cortez, 2009.

IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010. PHELAN, Thomas W; SCHONOUR, Sarah Jane. Mágica para professores. Porto Alegre: Artmed,

2008.

PIMENTA, Selma Garrido, FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pesquisa em educação: possibilidades.

São Paulo: Loyola, 2008.v.2.

ZABALA, Antonio; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed,

2010.

8. PROPOSTA PEDAGÓGICA

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Tanto a proposta pedagógica do curso de Pedagogia do UNILUS, quanto

à concepção do mesmo estão apoiadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos de Pedagogia. Expressam as ações para a formação dos alunos no

sentido do desenvolvimento de sujeitos autônomos e cidadãos, assim profissionais

capacitados para o exercício da docência e gestão educacional em diversas áreas

nas quais sejam necessários conhecimentos pedagógicos.

O projeto do curso considera a ação educativa e o processo pedagógico

como atividade metódica e intencional, constituída da reflexão sobre relações

sociais, étnicas e produtivas, além de afetivas e políticas, expressas na matriz

curricular caracterizada pela diversidade de temas, sua atualização e renovação.

Desta maneira, valorizam um currículo flexível, continuamente atualizado aberto as

diferentes áreas do conhecimento e aprofundando-se nos temas essenciais, como, a

interdisciplinaridade, a diversidade, a valorização da cultura afro-brasileira e indígina,

a preocupação com a educação ambiental, com a interculturalidade e com a

formação cidadã.

A problematização apresenta-se como processo de reflexão que

atravessa o curso, onde as práticas realizadas, assim como os conhecimentos

assimilados são construídas e modificadas. Assim, o educador desenvolve

habilidades de decidir, escolher, integrar, selecionar entre outras. Reflete sobre sua

ação, em constante revisão de seus conhecimentos e busca superar a dicotomia

teoria – prática, articulando saberes científicos e culturais, valores éticos, estéticos e

lúdicos inerentes ao processo de aprendizagem, de socialização e da construção do

conhecimento através de diferentes visões de mundo.

A opção metodológica que orienta a concepção do curso desenvolve-se

em propostas de reflexão e investigação considerando o pluralismo de

conhecimentos, as variáveis do processo ensino-aprendizagem, a

interdisciplinaridade, a contextualização e democratização do espaço escolar ou

outros. Assim como, no desenvolvimento de projetos e atividades que englobam as

ciências, a cultura e as artes.

Como a estrutura curricular do curso é composta por diferentes áreas do

conhecimento, que abrangem fundamentos teóricos, capacitação profissional e

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75

aplicabilidade das noções desenvolvidas. A formação profissional do pedagogo tem

como eixo central a capacitação para formação integral dos educandos,

considerando sua inserção social e exercício da cidadania. Desta forma, a conclusão

do curso é acompanhada da aquisição de informações, competências e habilidades

que se consolidam no exercício da profissão em direção à formação continuada.

A avaliação nesse processo, contitui um elemento integrador e de síntese

do processo de aprendizagem. Ela deve ocorrer numa atitude de parceria e co-

responsabilidade entre os alunos e os professores. Assim, a avaliação da

aprendizagem deve representar um momento de reflexão sobre a metodologia de

ensino, as técnicas desenvolvidas e o resultado da aprendizagem, possibiltando

uma correção de rumos do processo pedagógico.

Esse processo de avaliação da aprendizagem também é tratada na auto

avaliação do curso que ocorre semestralmente e na avaliação institucional.

8.1. PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A ação educativa não se faz apenas na transmissão de conhecimentos,

mas, e principalmente na interação professor aluno de modo que o resultado seja a

formação de um pedagogo consciente de seu papel social e agente ativo nas

transformações sociais.

Entendemos que é necessário dar ênfase a essas ações para que o aluno

possa aprender o que se propõe; que a aprendizagem desejada engloba, além dos

conhecimentos necessários, habilidades, competências e análise e desenvolvimento

de valores.

O processo didático pedagógico desenvolvido pelos professores é

fundamental para a formação integral do aluno propiciando técnicas de

aprendizagem, a saber: seminários, projetos de pesquisa, dramatizações, visita a

locais de atividades profissionais na área com roteiro de observação e relatório,

estágios, pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, discussão, estudo do meio,

estudo de caso, confecção de portfólios, releitura de filmes sobre a área ou de

formação ética e cultural. Vale à pena acrescentar que a variedade no uso dessas

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76

técnicas cria uma motivação especial para a aprendizagem e para o envolvimento

dos alunos. Além disso, o emprego dessas técnicas é planejado pelo professor de

acordo com o objetivo da unidade disciplinar que pretende abordar em sala de aula,

sem perder a visão global da educação.

Considerando o perfil ético, de valor humano e as competências

profissionais requeridas para o profissional do curso de Pedagogia, são realizadas

reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante nas quais são

debatidas as questões relacionadas à: elaboração de projetos que possibilitem a

integralização do currículo, uma metodologia de aula participativa por parte do

professor e dos alunos, interação entre os professores das várias disciplinas, técicas

de aprendizagem, incentivo a processo de capacitação docente, visando atingir a

concepção e metodologia propostas pelo curso.

Assim, a integração teoria-prática caracteriza o processo ensino-

aprendizagem que direciona as políticas educacionais do curso, cuja execução

ocorre: no sistema de avaliação, nas atividades complementares e atividades

práticas, nas monitorias, nos estágios e na iniciação científica e cultural.

8.2. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

“Formar um leitor competente, supõe formar alguém que

compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos;

que estabeleça relações entre o texto que lê e outros

textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser

atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar sua

leitura a partir da localização de elementos discursivos

que permitam fazê-lo.” PCN Língua

Portuguesa.

O curso aborda a noção de letramento com a proposta de sistematização

dos conhecimentos sobre o processo de ensino e aprendizagem da linguagem,

considerando a função social tanto da leitura, quanto da escrita num sistema

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histórico cultural de significação. Esse estudo, assim como a prática pedagógica

estão apoiados nas teorias psicogenéticas, percorrendo as diferentes orientações

metodológicas, com elementos para crítica e posicionamento sobre os

procedimentos adotados no processo de ensino aprendizagem da leitura e da

escrita.

Investigar e discutir questões relativas ao processo de aquisição e

desenvolvimento da linguagem ( oral /escrita ) percorre conceitos e dimensões das

noções de alfabetização e letramento instrumentalizando o aluno para:

- conhecer e utilizar procedimentos de acordo com o nível de escrita

apresentados pelas crianças;

- elaborar e executar projetos de leitura considerando a necessidade de

diversidade textual;

- estabelecer rotinas, organização do ambiente e modalidades do

trabalho pedagógico para vivenciar hábitos e práticas de leitura e escrita;

- avaliar e acompanhar a evolução dos alunos, considerando a

heterogeneidade e a formação de agrupamentos;

- desenvolver a capacidade dos alunos produzirem textos com função

social, observando as regularidades da língua e aperfeiçoando essa habilidade por

meio de reescritas;

Ao refletir sobre a realidade do cotidiano escolar, com uma visão crítica

referente à formação do professor alfabetizador, o curso possibilita que ao atuar, os

alunos contribuam para que seja atingida a meta de “alfabetizar as crianças, até no

máximo, os 8 anos”. Desta maneira, a análise da Provinha Brasil a partir dos eixos

temáticos, das orientações didáticas e da sua finalidade, colocam foco na relação

teoria-prática que permeia o curso.

8.3. METODOLOGIA DE ENSINO

A opção metodológica do curso consiste em garantir aos acadêmicos

apropriar-se dos conhecimentos específicos e pedagógicos, e das estratégias

pertinentes à docência na Educação Infantil e nos anos Iniciais do Ensino

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Fundamental, no Ensino Médio, na modalidade Normal. Também atuar na educação

profissional, na área de apoio escolar, bem como nas outras áreas nas quais sejam

previstos os conhecimentos pedagógicos.

A intenção é articular teoria e prática, pesquisa e ensino, priorizando o

processo, a compreensão do aprendizado, a capacidade de aprender a aprender e a

de buscar conhecimentos, ao invés de receber passivamente, informações

acabadas.

Na construção de uma metodologia adequada à formação do futuro

educador é necessária uma sólida teoria que dê suporte à prática. Esta metodologia

é explicitada num conjunto de atividades academicas e práticas educacionais, que

refletem os pressupostos teóricos nos quais se apóiam.

A pesquisa como processo educativo possibilita a diversificação de visões

sobre o processo pedagógico e enquanto princípio de vivência prática deve ser o

suporte dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como elemento

dinamizador da Licenciatura. Desta maneira, são utilizadas, igualmente aulas

expositivas, leitura e análise de textos, seminários, trabalhos de campo, enfim,

formas individuais e grupais de trabalho. A instituição disponibiliza ao corpo docente

ferramentas tecnológicas de aoio ao ensino.

Em todas essas atividades pretende-se que o processo investigativo seja

o princípio educativo fundamental. As estratégias de ensino dependem sempre da

natureza dos conteúdos e dos interesses dos grupos envolvidos, buscando a

interdisciplinaridade e o trabalho coletivo.

Assim, a metodologia de ensino fundamenta-se na investigação e reflexão

no preparo do pedagogo para a docência como também nos processos gestoriais,

na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. A concepção

metodológica contempla ao mesmo tempo a apropriação cultural e a construção do

conhecimento, base desse Projeto, fundamentado em relações democráticas.

8.4. INTEGRAÇÃO DO ALUNO À PRATICA EDUCATIVA

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A formação profissional tem como eixo central a docência na Educação

Infantil e nos anos Iniciais do Ensino Fundamental no qual a integração à prática

educativa, assim como os conhecimentos são constituídos em função da formação

integral do pedagogo. Portanto sua integração a prática educativa ocorre através:

Prática Profissional Supervisionada;

Atividades Complementares;

Trabalho de Conclusão de Curso;

Atividades de extensão: Feira de Saúde e Educação, Semana Cultural,

Oficinas multidisciplinares relacionadas a conhecimentos produzidos em outros

cursos da instituição, através de saberes e competências de seus docentes ou

convidados.

Projetos educacionais aplicados em espaços escolares (propiciandoo

contato direto com as crianças, suas famílias e a comunidade na qual estão

inseridas);

Projetos comunitários junto a creches, brinquedotecas de hospital;

Trabalho de Campo (desenvolvendo levantamentos sobre diferenças e

diversidades);

Seminários, Mostras Científicas, Exposições;

Oficinas multidisciplinares relacionadas a conhecimentos produzidos em

outros cursos da instituição, através de saberes e competências de seus docentes

ou convidados.

8.5. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO

A prioridade do Centro Universitário Lusíada, só existirá com a perfeita

integração do ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. A formação básica tem como

objetivo criar condições para o desenvolvimento da capacidade crítica do aluno,

mediante contato com as ciências que fundamentam a posterior profissionalização.

A formação profissional tem por fim proporcionar aos alunos condições para o

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desenvolvimento de suas capacidades e aquisição de habilidades específicas,

segundo áreas de atuação.

De acordo com o PPI do UNILUS, o desenvolvimento de atividades

práticas profissionais como componente curricular preconizado pelo UNILUS

ocorrerá de forma processual ao longo do curso, ajustando-se à progressividade do

currículo e estará embasado nas seguintes diretrizes:

Formação do profissional que não seja um simples

reprodutor/repassador de informação, mas com capacidade para participar da

tomada de decisões sobre seu trabalho e de produzir conhecimento;

Domínio dos conteúdos da área específica e das respectivas

metodologias, com vistas a conceber, construir e administrar situações de

aprendizagem e de ensino adequadas à disseminação do saber específico em sua

área, em diferentes instâncias sociais;

Realização do trabalho pedagógico de maneira coletiva, interdisciplinar

e investigativa, desenvolvendo com outros docentes e com os estudantes saberes

educacionais, a partir de questões vividas na prática educativa;

Desenvolvimento da prática profissional por meio de projetos propostos

pelas diferentes disciplinas do currículo. Tais projetos constituem-se em espaços de

integração teórico-prática do currículo, e em instrumentos de aproximação gradativa

do estudante à realidade social, econômica e profissional.

As atividades de pratica profissional supervisionada, as atividades

complementares, os trabalhos de conclusão de curso são as principais atividades

articuladas ao ensino e são regulamentadas pelas políticas institucionais contidas no

PPI. O estágio é atividade obrigatória em todos os cursos da Instituição, mesmo

naqueles em que o as DCNs não prevê. A obrigatoriedade dessa vivência acontece

em virtude de se entender como imprescindível à formação acadêmica e a iniciação

profissional.

As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o

Curso de Graduação, criando-se mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,

adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais

e/ou à distância.

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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica,

obrigatória nos cursos do UNILUS, que sistematiza os conhecimentos teórico-

práticos adquiridos durante o curso.

Como oportunidade diferenciada de integralização dos cursos do UNILUS,

destaca-se a possibilidade dos alunos realizarem estágios extracurriculares,

Atividades complementares e disciplinas optativas.

Para o curso de Pedagogia foram estabelecidos convênios com diversas

entidades, onde o aluno pode realizar estágios entre eles: Prefeitura Municipal de

Santos, Prefeitura Municipal de São Vicente, Cubatão, Praia Grande e demais

prefeituras da Baixada Santista. Também convênios CIEE – Centro Integrado

Empresa Escola, SESC – Servico Social do Comércio, Escolas públicas e privadas,

entre outras. Os estágios extramuros poderão ser realizados em instituições

conveniadas com a FUNDAÇÃO LUSÍADA supervisionado por um responsável pelo

serviço em questão.

O curso de Pedagogia tem sua metodologia de ensino voltada para as

políticas institucionais, orienta para um ensino de qualidade na formação científica,

social, cultural e tecnológica dos alunos e para tanto torna obrigatório à realização

do estágio profissional. Ministra disciplinas e faz orientações específicas para a

realização dos trabalhos de conclusão de curso desde o projeto até a apresentação

final; norteia as atividades complementares dentro e fora da carga horária

estabelecida pelo curso. Incentiva com bolsas a participação dos alunos nos

programas de pesquisa através da iniciação científica. Desta maneira, permite a

articulação entre a graduação, o pósgraduação e as atividades de extensão.

8.6. ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio supervisionado é um componente curricular oferecido conforme

as exigências das DCNs de cada curso.

A obrigatoriedade dessa vivência acontece em virtude de se entender

como imprescindível à formação acadêmica e a iniciação profissional.

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Integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações

reais de vida e de trabalho. Propicia a aproximação do futuro profissional com a

realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos

conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo

para sua aprendizagem profissional, social e cultural.

O UNILUS elegeu, portanto, como diretrizes específicas para as

atividades de estágio supervisionado, contidas no PPI:

• Encorajar o aproveitamento do conhecimento, habilidades e

competências adquiridas fora do ambiente acadêmico, inclusive as que

se referiram à experiência profissional julgada relevante para a área de

formação considerada;

• Fortalecer a articulação teoria-prática, valorizando tanto a pesquisa

individual como a coletiva, os estágios e a participação em atividades

de extensão, que poderão ser incluídas como parte da carga horária;

• Orientar as atividades de estágio e demais atividades que integrem o

saber acadêmico à prática profissional, incentivando o reconhecimento

de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico;

• Acelerar a formação profissional;

• Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no

Curso;

• Facilitar e antecipar a autodefinição face à futura profissão;

• Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional;

• Possibilitar e perceber as próprias deficiências e buscar o

aprimoramento contínuo;

• Permitir e adquirir atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a

consciência de produtividade;

• Propiciar melhor relacionamento humano;

• Incentivar a observação e comunicação concisa de idéias e

experiências adquiridas, por meio de relatórios que devem ser

elaborados;

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• Incentivar o exercício do senso crítico e estimular a criatividade;

• Permitir o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e o

funcionamento das empresas e instituições em geral.

• promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;

O Estágio Supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos:

• proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas

habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente

organizacional e societário;

• complementar o processo ensino–aprendizagem, através da

conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do

aprimoramento pessoal e profissional;

• atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida

profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de

conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das

organizações e da comunidade;

• incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,

propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais

empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos de

gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e

metodologias alternativas.

• promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;

• atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino

(aprender a ensinar).

O UNILUS criou um Regulamento de Estágio para os seus cursos de

graduação, contempla a no mínimo, a legislação básica com destaque para: o

Termo de Compromisso, as competências da Coordenação de Estágios, as

competências do Supervisor de Estágios, bem como dos estagiários, a matrícula,

pré-requisitos e período de realização, plano de trabalho, política de

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acompanhamento e de avaliação pela Coordenação e composição estrutural do

relatório de conclusão do estágio.

O Centro Universitário Lusíada assegura ao estagiário ou ao grupo de

estagiários, professores supervisores para realizarem o acompanhamento das

atividades definidas no Plano de Trabalho.

O Plano de Trabalho deverá ser resultado, da discussão entre professor

orientador e aluno. Também o horário do estágio deverá ser livre, ou seja, fora do

horário regular de aulas, devendo ficar sob a responsabilidade do professor

supervisor e do estagiário.

O Estágio Supervisionado curso de Pedagogia integralizará 300 horas,

conforme o previsto em lei. Tem como objetivo orientar o discente na elaboração de

um projeto de intervenção na prática escolar, de modo a desenvolver-se em três

fases:

a) Estágio Supervisionado na Educação Infantil: destinado às práticas

em situações de exercício do magistério na Educação Infantil, realizado a partir do

2° ano com carga horária de 100 horas. No 3° ano, o aluno deve cumprir mais 50

horas de Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil e 100 horas nos

anos iniciais do ensino fundamental. No 4º ano, completará 50 horas nos anos

iniciais do ensino fundamental junto a crianças entre 6 e 10 anos.

b) O aluno poderá complementar sua carga horária do estágio de acordo

com suas necessidades desde que comunicado ao supervisor de estágio ou

coordenador do curso.

O aluno irá vivenciar atividades da prática profissional em diversas

situações de trabalho: órgãos públicos educacionais, entidades de particulares e

filantrópicas, desde que apresentem condições para:

a) planejamento e execução de atividades de estágio;

b) condições de aprofundamento dos conhecimentos teórico/práticos do

estágio através da vivencia efetiva de situações reais de trabalho na área da

Educação Infantil e nos Anos iniciais do Ensino Fundamental;

c) no caso específico da Educação Profissional na área de serviços e

apoio escolar, o estágio poderá ser realizado não em situações de intervenção, mas

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de diagnóstico e análise das instituições educativas, que deverá fazer parte do

relatório final. O aluno poderá também desenvolver o estágio em áreas emergentes

da educação.

O curso de Pedagogia obedece às normas do e Estágio Institucional para

os cursos de graduação do UNILUS, assim como, a elaboração do relatório final

obedece aos princípios do Manual do Estagiário do Curso de Pedagogia.

Durante o período de estágio, o estagiário fica coberto por um contrato

entre a UNILUS e a instituição conveniada.

O estágio desenvolvido em instituições não conveniado, por iniciativa do

aluno, também terá o acompanhamento do professor orientador do estágio, e/ ou da

coordenação do curso. Nesse caso, o aluno deve inicialmente registra-se na

secretaria do curso para fins de validação como atividade complementar. Deve

também requerer junto ao coordenador de curso um ofício solicitando campo de

estágio na instituição não conveniada.

Os casos omissos serão resolvidos, hierarquicamente, Colegiado do

Curso, pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão.

O estágio constituir-se-á, num Projeto Integrado do Curso podendo ser

operacionalizado em condições específicas para atender os alunos do Curso de

Pedagogia.

8.6.1. Acompanhamento do estágio

O acompanhamento dos estágios dos Cursos do UNILUS ocorre de

acordo com as políticas institucionais de estagio, o regulamento de estagio e com os

manuais específicos de cada curso.

O estágio supervisionado é desenvolvido em instituições que atendam às

especificações de cada curso, tendo como finalidade colocar o aluno em contato

com o mercado de trabalho para completar seu preparo profissional,

proporcionando-lhe experiências reais, através da convivência com situações

técnicas, científicas e sócio-culturais, inerentes à área ocupacional.

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São responsáveis pelo Estágio Curricular do curso de Pedagogia, os

Coordenadores do Curso e o supervisor de estágio.

a) A Coordenação do Curso é o responsável direto pelo Estágio Curricular

Supervisionado, com um conjunto de atribuições ligadas ao

planejamento, coordenação e controle das atividades de acordo com

as normas institucionais.

Cabe ao professor supervisor de estágio:

a) Organizar as turmas de estágio;

b) Acompanhar a elaboração do projeto de estágio e seu desenvolvimento,

contribuindo para que os alunos superem as dificuldades teóricas/

metodológicas/ práticas, com vistas a atender aos objetivos propostos e, ao

final, avaliar o trabalho através do Projeto e Relatório Final de Estágio;

c) Encaminhar ao coordenador durante todo o processo, os programas e

relatórios dos estágios, discutidos e avaliados coletivamente com os

envolvidos no processo.

A escolha do local do estágio é de responsabilidade do aluno, entretanto,

deve estar de acordo com a sua opção de curso. Escolhido o local e acertado o

estágio com a direção da escola, a Faculdade fará o encaminhamento do estagiário

através do termo de compromisso ou do ofício de solicitação de campo de estágio

quando for o caso.

O aluno deve no término do curso entregar o relatório final, documento

que comprovará a realização do estágio. Nele deve constar tudo que o aluno

vivenciou nas unidades escolares e junto à comunidade acadêmica ou não.

Encontra-se na Biblioteca (campi III) formulários com os roteiros para

preenchimento dos relatórios, separados por área, Educação Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental e de apoio e serviços educacionais ou não, devem ser

encadernados em um só volume com separação interna entre eles.

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Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica

poderão ter redução de carga horária curricular supervisionada, desde que

comprove com devida documentação.

A avaliação será centrada no relatório enquanto produto final das

atividades desenvolvidas. Considera-se aprovado o aluno que entregar o relatório

comprovando a realização do estágio.

Prioriza-se o aspecto formativo e o desenvolvimento de competências,

acompanhando continuamente o crescimento e as capacidades demonstradas em

todas as atividades e fases do processo.

A complementação do estágio e entrega do relatório final é exigência

fundamental para obtenção da licenciatura em Pedagogia.

8.6.2. Relevância do estágio e da prática profissional

As praticas Supervisionadas proporcionam ao aluno oportunidades de

integração de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, por meio da

participação em situações reais de trabalho, na sua área de formação. Serão,

também, oferecidas ao aluno oportunidades de: atuar em equipe; desenvolver

capacidades, como a de cooperação e de iniciativa; e, por meio de reflexão crítica,

identificar possibilidades e limitações de seu campo de atuação, buscando superá-

las dentro de uma prática profissional ética e amadurecida.

Assegura-se através do estagio o delineamento final das competências e

habilidades do profissional formado pelo UNILUS.

Para o curso de Pedagogia o Estágio Curricular Supervisionado é o

conjunto de atividades (acadêmicas ou não) de aprendizagem profissional, social e

cultural que deverão ser vivenciadas pelo aluno, em situações reais de trabalho,

como parte de sua formação. Objetiva a capacitação do estudante para o exercício

profissional.

É o momento da experiência, onde o estudante vivenciará, na prática, a

aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer da formação discente.

Desta maneira, o estágio curricular do curso de Pedagogia tem por objetivos:

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a) Conhecer a realidade do Magistério na Educação Infantil / Anos Iniciais,

entendendo como e porque teoria e prática se inserem no conjunto da

formação profissional do professor;

b) Experimentar situações concretas de ensino, partindo da observação,

levantamento de dados, metodologias de ensino aprendizagem

passando pela participação nas atividades de Educação Infantil/ Anos

Iniciais, no nível estadual, municipal, particular, bem como em

orfanatos e creches;

c) Colaborar na gestão de instituições atuando no planejamneto, execução

e acompanhamento de projetos e programas educacionais em

ambientes escolares ou não. Refletindo e agindo dentro do contexto

complexo da realidade brasileira com múltiplos fatores que se

relacionam frequentemente de forma conflitante, tendo como

embasamento os pressupostos teóricos – metodológicos que

integram a proposta de formação profissional do pedagogo;

d) Capacidade de vivenciar situações concretas no processo de ensino/

aprendizagem na educação inclusiva, no desenvolvimento da

linguagem, na estimulação sensorial, na leitura orofacial, no

treinamento fonoarticulatório e na língua de sinais. Possibilitar o

desenvolvimento dos espaços cognitivos e motores dos alunos

através de atividades individualizadas e diversificadas, favorecendo

experiências sensoriais e perceptivas.

e) Demonstar consciência das diversidades, contribuindo para a

superação de inclusões sociais, étnico racial, religioso, econômicas,

políticas e culturais.

Assim, o estágio é também, o momento da avaliação e revisão crítica dos

pressupostos teóricos aprendidos em sala de aula.

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9. TRABALHO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica,

regulamentada, conforme as exigências das DCNs, que sistematiza os

conhecimentos adquiridos durante o curso, de acordo com as políticas institucionais

e seu regulamento.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será desenvolvido em pesquisa

individual ou em grupo, relatada na forma de trabalho científico utilizando as normas

da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e terá como finalidade

propiciar ao(s) aluno(s):

Estímulo à produção científica;

Aprofundamento temático numa área do curso;

Desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva de interpretação e

aplicação de conhecimentos da formação profissional.

O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Pedagogia

obedece as Normas e Regras de Padronização para a Elaboração de Monografias,

Dissertações, Teses e Trabalhos Acadêmicos – Simulares (Trabalho de Conclusão

de Curso – TCC, Trabalhos de Graduação Interdisciplinares, TGI, Projeto Integrador

PI, e outros). Essas normas estão adequadas às pecularidades dos cursos de pós-

graduação e graduação, ministrados no UNILUS. Trata-se de um manual de

instrumentalização do TCC e dos trabalhos interdisciplinares desenvolvidos no curso

e encontra-se disponibilizada aos alunos no portal UNILUS.

O acompanhamento e orientação das atividades do TCC são

operacinalizadas através das decisões Colegiado do Curso e do Núcleo Docente

Estruturante. Entende-se que, o desenvolvimento do trabalho de Conclusão do

Curso (TCC) representa um momento reflexão sobre a aprendizagem adquirida no

curso. Assim, o estudante é convidado a escolher uma temática que venha a ser, em

grande parte, a conclusão do seu processo de formação interior do curso que agora

termina.

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Quanto ao acompanhamento dos trabalhos, há um professor responsável

pela orientação, e outros professores coresponsáveis, pelo desenvolvimento dos

trabalhos até a apresentação final.

A apresentação final é pública, sendo constituída por bancas, formadas

por dois professores que poderão ser da própria instituição ou convidado, com a

concordância do professor orientador.

Cada banca examinadora será composta pelos docentes do curso, onde

cada professor avaliará o evento de acordo com os seguintes critérios: Trabalho

Escrito de 0 a 4 pontos (Importância do assunto escolhido, estrutura do trabalho,

Desenvolvimento, citações e referências); Apresentação de 0 a 4 pontos (Domínio

do assunto e tempo); Argüição de 0 a 2 pontos (Respostas adequadas e

demonstração de domínio do assunto).

As notas atribuídas são individuais e terão o valor de zero a dez, somadas

e divididas pelo número de valiadores. A nota final do TCC resultará na média dos

critérios de valiação estipulados acima. Será considerado aprovado o aluno que

obtiver nota sete.

O TCC pode ser feito individualmente ou em grupo, desde que decidido

no início do semestre pelo Colegiado de Curso sob a responsabilidade do professor

responsável pela orientação do mesmo.

9.1. ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CURSO

O TCC compõe-se de:

Projeto de pesquisa;

Relatórios de acompanhamento da pesquisa;

Relatório final da pesquisa;

Encaminhamento do relatório final a Banca Examinadora, para

avaliação final;

A avaliação final feita pela Banca Examinadora poderá ocorrer na forma

de apresentação, ou através de parecer circunstanciado, dependendo de definição

do professor da disciplina TCC no início do curso.

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No caso de trabalhos julgados pelo professor orientador como aptos para

encaminhamento à banca examinadora, o orientado deverá entregar o relatório final

da pesquisa ao professor da disciplina TCC, em versão preliminar, em três vias

encadernada em espiral, no prazo estabelecido pelo professor da disciplina TCC,

acompanhado do parecer do professor orientador.

A avaliação do relatório do TCC, a ser feita pelos membros da Banca

Examinadora, compor-se-á de análise dos seguintes aspectos:

Título relacionado com o conteúdo do trabalho;

Delimitação do tema, formulação do problema, hipóteses e/ou

suposições e objetivos claramente definidos;

Termos importantes definidos;

Revisão da literatura organizada e atualizada;

Metodologia utilizada para resolver o problema adequadamente e

corretamente aplicado;

Considerações finais estabelecida de forma clara e coerente com a

apresentação dos dados;

Relato descrito com clareza;

Referências.

A apresentação oral deverá considerar clareza e consistência na

exposição e respostas corretas e convenientes às argüições da Banca Examinadora.

O presidente da Banca Examinadora preencherá ATA DE APRESENTAÇÃO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC, indicando o resultado, que será

expresso das seguintes formas:

Aprovado: será considerado aprovado o Trabalho de Conclusão de

Curso que não apresente incorreções de conteúdo e/ou formatação técnico;

Aceito com ressalvas: será considerado aceito com ressalvas o trabalho

que apresentar incorreções de conteúdo e/ou formatação técnica, passíveis de

ajustes no prazo máximo de dez dias corridos, a partir da data da apresentação;

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Reprovado: será considerado reprovado o trabalho que apresentar

graves incorreções de conteúdo não passíveis de correção no prazo estabelecido

e/ou inconsistência na apresentação oral.

No caso de aceitação com ressalvas, o aluno ou grupo deverá corrigir o

trabalho, de acordo com as determinações da Banca Examinadora, descritas em

formulário próprio, sendo que as alterações serão submetidas à aprovação do

orientador, sem que seja necessária nova apresentação.

Caso o aluno ou grupo não cumpra as revisões recomendadas nas

ressalvas e/ou no prazo estabelecido, o trabalho será considerado reprovado.

O processo de apresentação é público e realizado de forma oral, no

Centro Universitário Lusíada, segundo calendário definido pelo professor da

disciplina e afixado nos murais da instituição. O término deverá ocorrer até os

exames finais, ou pode ocorrer através de parecer circunstanciado emitido por todos

os membros da Banca Examinadora, e encaminhado ao professor da disciplina TCC;

A versão final do relatório da pesquisa é encaminhada ao professor da

disciplina TCC, em duas vias, e em CD-ROM de acordo com os padrões deste

regulamento e formatação gráfica estabelecida no manual de NORMAS E REGRAS

DE PADRONIZAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS,

DISSERTAÇÕES, TESES E TRABALHOS ACADÊMICOS – SIMILARES

(TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

INTERDISCIPLINAR – TGI E OUTROS) – VERSÃO 8.0 / 2006, para posterior

encaminhamento à biblioteca e divulgação no site do UNILUS.

O TCC no curso de Pedagogia é realizado no último período letivo,

entretanto, sua elaboração ocorre a partir do 3°ano na disciplina metodologia e

Prática de Pesquisa em Educação II, onde o tema escolhido deverá ser pertinente

aos núcleos curriculares relacionados, a saber: núcleo de estudos básicos, núcleo

de aprofundamento e diversificação de estudos, voltado para as áreas de atuação

profissional e o núcleo de estudos integradores. Antes da realização da pesquisa ou

trabalho proposto é preciso que se faça um projeto que deve ser breve e bastante

objetivo. Segue-se a seguinte estrutura: tema, objetivos, justificativa, breve sumário

preleminar, bibliografia preliminar e cronograma de atividades. A partir desse estágio

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começa o trabalho de pesquisa sobre o tema. Essas atividades são cobradas

bimestralmente dos alunos.

No 4° ano, na disciplina Metodologia da Pesquisa ocorre à orientação da

estrutura do trabalho informatizado, onde são elucidados: elementos prétextuais,

elementos textuais e os elementos póstextuais. A disciplina TCC trabalha a

orientação temática e com possíveis correções na estrutura do texto.

É disponibilizado o Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA)para os alunos

que necessitem de orientação na confecção de gráficos, tabelas etc voltadas para a

elaboração do seu trabalho de conclusão de curso.

É responsabilidade do professor orientador, estipular o prazo de entrega

dos trabalhos, inicialmente em três vias, capa espiral e as distribuir para os demais

professores coorientadores, embora, o professor orientador seja o responsável direto

pela aprovação do aluno. Uma vez aprovado, o aluno deverá encadernar com capa

dura seu TCC em duas vias e uma em CD. No dia da apresentação oral dever

entregar uma copia para o professor que deverá arquivá-la na biblioteca. O professor

é responsável pela elaboração da ata final

O TCC deve se orientar pelas normas técnicas da ABNT – Associação

Brasileira de Normas Técnicas.

Os trabalhos honrados com mérito poderão ser publicados pela

Instituição, em sua revista UNILUS, ensino e pesquisa, desde que, autorizados pelo

autor (aluno) e pelo professor orientador. Podem também ser apresentados em

eventos, congressos e simpósios desde que oportunizados.

9.2. RELEVÂNCIA DO TRABALHO DE CURSO

A integração professor / aluno é fundamental na elaboração do Trabalho

de Conclusão de Curso de Pedagogia na medida em que os atores percebem tratar-

se de uma atividade interdisciplinar não só de formação acadêmica mais também

profissional.

Assim sendo, é responsabilidade dos professores envolvidos em tal

atividade fazer com que o aluno seja sujeito de sua aprendizagem, ciente do que irá

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realizar, ou seja, aprender a planejar, a trabalhar com hipóteses e encontrar

soluções. Significa que a partir de um TCC bem elaborado, o aluno encontra-se apto

a segui estudos no curso de pós-graduação e até mesmo, desenvolver-se na área

da pesquisa.

Dessa maneira, entende-se que a finalização desse trabalho significa a

culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente e não de uma única

disciplina ao longo do processo de formação não só acadêmico mais também

profissional dos concluintes do curso.

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares permitem o aproveitamento dos

conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasses e compõem o

currículo de todos os cursos oferecidos pelo UNILUS, de acordo com as Diretrizes

Curriculares Nacionais.

O Regulamento de Atividades Complementares do UNILUS as define

como sendo a introdução de inovações tecnológicas, pedagógicas e metodológicas

na operacionalização dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação,

ampliando as possibilidades da interação acadêmica, flexibilização curricular,

criação, produção e compartilhamento do conhecimento.

São consideradas atividades que podem ser validadas como Atividades

Complementares: iniciação científica, monitoria, extensão, estágio extracurricular,

eventos científicos ou culturais, disciplinas pertencentes a outros cursos superiores e

estudos desenvolvidos em organizações empresariais.

As diretrizes da política para as Atividades Complementares, contidas no

PPI são as seguintes:

Constituir-se como atividades extracurriculares;

Possibilitar a flexibilização do currículo dos cursos;

Propiciar aprofundamento temático e interdisciplinar de acordo com a

concepção dos cursos;

Enriquecer o processo formativo do aluno;

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Possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e

competências do aluno, adquiridas também fora do ambiente escolar, nas relações

com o mundo, trabalho, com ações de extensão e pesquisa junto à comunidade.

A disciplina Atividades Complementares têm a obrigatoriedade ditada nas

Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, Licenciatura e pela Lei 9.394/96,

que estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3° ressalta a

“valorização da experiência extraclasse”. São práticas acadêmicas, que devem

possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.

As atividades complementares são ferramentas de enriquecimento no

perfil do aluno, visando seu crescimento intelectual, especialmente, nas relações

com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa e nas ações de extensão junto à

comunidade. Abrange a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização. Depende

exclusivamente de iniciativa e da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as

atividades que mais lhe interessam para delas participar.

Estas atividades práticas devem ser realizadas fora da matriz curricular

acadêmica com carga horária de 100 horas e tem a finalidade de reforçar e

complementar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de Pedagogia.

10.1. ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para os registros acadêmicos e acompanhamento das atividades

complementares, o estudante deve apresentar, aos coordenadores o documento

original ou cópia autenticada, no qual seja discriminado o conteúdo dos estudos, a

duração, o período e a organização ou professor responsável. Só poderão ser

computadas atividades realizadas durante o ano.

Análise de casos especiais, como alunos que trabalham no período da

manhã e tarde deverão ser solicitados por escrito, documentados e encaminhados

para a Coordenação do Curso.

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As atividades Complementares podem ocorrer através de estudos

desenvolvidos em organizações empresariais ou em organismos públicos, correlatos

aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso, com orientação

docente, apresentados na Instituição (extraclasse). São considerados também,

trabalhos desenvolvidos em organizações não governamentais, de assistência social

cooperativas e similares, de trabalho comunitário e de relevância social.

No curso de Peadagogia as Atividades Complementares permitem o

aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de

monitoria, iniciação científica, extensão, participação em eventos científicos ou

culturais. Assim, em programas ou cursos oferecidos por instituições educacionais

ou aquelas que veham a complementar a integração curricular. Devido as suas

especificidades, o curso possui um manual de atividades complementares,

respeitando o regulamento institucional e definindo algumas atividades relacionadas

ao curso de pedagogia. São distribuídas aos alunos no início do ano letivo. É

incentivada a participação em eventos internos como Semana Cultural do Curso,

Feira de Saúde e Educação itinerante, Amostra de trabalhos acadêmicos, palestras,

oficinas e seminários promovidos pelo curso. Os alunos são orientados e

incentivados a participação em congressos, simpósios e outros, assim como

participações em atividades de âmbito cultural, roteiros históricos, teatro infantil,

filmes relacionados à questão educacional, feiras de livros etc. Também, como em

projetos filantrópicos desenvolvidos em creches e orfanatos, projetos desenvolvidos

em asilos.

A supervisão dessas atividades é responsabilidade do coordenador do

curso. Os alunos devem de acordo com as circunstâncias apresentar comprovante

de participação, e relatório descrevendo as atividades e sua relevância para o curso.

10.2. RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Através das Atividades Complementares os alunos valorizam a busca de

conhecimentos em áreas afins à profissionalização, reconhecem comportamentos de

autonomia e criatividade e desenvolvem atitudes de caráter social, fundamentais na

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formação do cidadão crítico, consciente e participativo, que apresentam extrema

relevância na formação de competências e habilidades profissionais.

O UNILUS promove anualmente atividades técnico-científicas como

eventos (jornadas, seminários, simpósios, palestras, encontros etc.); os alunos

podem participar em projetos de pesquisa, ensino e extensão com orientação de um

docente do curso; em atividades de monitoria; em estágios extracurriculares no

UNILUS ou em outras instituições conveniadas. Alem disso destaca-se a importância

também de atividades de caráter social: doação de sangue, doação de gêneros

alimentícios ou outros gêneros a instituições filantrópicas; trabalho voluntário em

instituições diversas (orfanatos, asilos, albergues, creches etc.); comissão

organizadora de eventos sociais do município e/ou de entidades diversas; dentre

outras que poderão ser consideradas atividades complementares conforme analise

pelo coordenador do curso.

O programa de atividades complementares do curso de Pedagogia tem

por objetivo propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e

indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade

escola/mercado de trabalho.

As Atividades Complementares, como componentes curriculares

enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente contextualização e

atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as

relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente

integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

11. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)

A iniciação científica é um instrumento que permite colocar o aluno em

contato com a atividade científica e engajá-lo desde cedo na pesquisa e atuar como

diferencial na formação acadêmica.

As principais atividades de pesquisa e iniciação científica são

desenvolvidas por meio dos cursos de graduação e dos programas de pós-

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graduação, as quais se organizam também em grupos temáticos, que reúnem

professores pesquisadores, alunos e técnicos, segundo regulamento institucional.

Visando permitir um maior aprofundamento do aluno nas atividades de

pesquisa e produção de conhecimento, os cursos estão desenvolvendo núcleos

específicos de pesquisa que engajam professores com o perfil para a pesquisa e

aos quais os alunos têm sido efetivamente incorporados. Cada um desses núcleos

também conta com uma publicação anual indexada voltada para a publicação de

trabalhos de alunos e professores do UNILUS e de pesquisadores de outras

instituições, frutos das parcerias institucionais que vêem sendo desenvolvidas. Essa

participação dos alunos junto às atividades de pesquisa dos professores tem sido

estimulada através da concessão de bolsas de estudo fornecidas pelo próprio

UNILUS.

O curso de Pedagogia vem trabalhando junto aos seus alunos no

incentivo à iniciação científica, infelizmente por ser um curso noturno e atualmente

com poucos alunos participa apenas do Núcleo de Estudos Acadêmicos(NEA) onde

professores orientam os alunos em seus trabalhos acadêmicos. Para suprir essas

deficiências, o corpo docente desenvolve projetos de integração interdisciplinar

utilizando seminários, estudo do meio, orientando projetos relacionados às áreas da

Educação Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental, aplicados em escolas da

rede pública e particular. Promove a Semana Cultural do curso de Pedagogia,

semana de debates sobre temas da realidade educacional, incentiva os alunos a

participação na Amostra de Trabalhos Acadêmicos do UNILUS em congressos,

cursos de extensão, projetos com trabalhos comunitários.

O UNILUS também pretende subsidiar o estudante com oportunidades de

integração da graduação com a pós-graduação, para tornar seu aprendizado um

criterioso processo de construção de conhecimento, o que só poderá ocorrer se ele

conseguir aprender apoiando-se constantemente numa atividade de pesquisa e

adotando uma postura investigativa.

Com o intuito de dar visibilidade à produção científica dos alunos e

estimular a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, a IES realiza

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anualmente um encontro de iniciação científica, premiando os melhores trabalhos e

editando os anais em mídia digital.

No cumprimento de sua missão institucional, a coordenação de Pós-

graduação, Pesquisa e Extensão estipulou como metas e políticas iniciação

científica:

Fortalecer seu Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA) com a finalidade

de centralizar, programar, apoiar e incentivar a realização de pesquisas e projetos de

iniciação científica nas suas diversas áreas, dotando de instrumentos essenciais aos

seus diversos núcleos de estudos, atividades, divulgação e publicação, para o

crescimento da pesquisa;

Estudar mecanismos relativos à captação de recursos financeiros para

suporte dos projetos de pesquisa e iniciação científica;

Dar continuidade ao Fundo de Pesquisa com a finalidade de estimular e

manter as atividades docentes de pesquisa e de iniciação científica para discentes,

projeto implantado;

Incluir no Plano de Carreira Docente incentivo financeiro e de

progressão funcional para estimular a formação de pesquisadores para a Instituição;

Continuar estimulando a participação de professores e alunos em

eventos nacionais e internacionais, divulgando trabalhos de produção científica e

acadêmica;

Propiciar ajuda de custo para que os alunos ingressem no Programa de

Iniciação Científica;

Atuar no sentido de assegurar a publicação de revistas e divulgação de

artigos, obras e material com produção científica, produzidos no âmbito da

Instituição.

Instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de

pesquisa/iniciação científica desenvolvida no UNILUS;

Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais que serão

estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional;

Aumentar a capacidade de acesso às redes de comunicação e sistemas

de informação, o acervo da biblioteca, notadamente os periódicos.

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Estimular as relações interinstitucuionais e a formação de redes de

pesquisa.

A Instituição fomenta a pesquisa como um todo e em particular a Iniciação

Científica, inclusive pelo fornecimento de bolsas para o desenvolvimento de Projetos

de Iniciação Científica (PIC’s), criado com normas próprias homologadas pela

Reitoria, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) e pelo Conselho de

Administração Superior (CAS).

Para estimular o aluno à iniciação científica, o UNILUS dispõe de um

programa de Iniciação Científica com regulamento próprio. O projeto também deverá

ser aprovado pela Comissão de Pesquisa e, caso o aluno tenha um bom

desempenho acadêmico, durante o desenvolvimento do projeto receberá uma bolsa.

O Centro Universitário Lusíada possui Núcleos Acadêmicos de Estudos e

Pesquisas. Os professores de Tempo Integral são responsáveis pela condução das

atividades que estão disponíveis para todos os alunos do UNILUS.

A iniciação científica destina-se a alunos da graduação para

desenvolvimento de pesquisa em nível de Iniciação Científica (IC). É obrigatório ter

concluído um número suficiente de disciplinas relevantes para o desenvolvimento do

projeto de pesquisa, portanto somente estará qualificado para pleitear a bolsa, o

aluno do curso de Pedagogia que já completou o segundo ano com aproveitamento

acadêmico exemplar. Nessa perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como

instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa

e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova visão

científica do aluno.

O aluno interessado em desenvolver um Projeto de Iniciação Científica

(PIC), se inscreve em um dos Núcleos Acadêmicos de Estudos e Pesquisas, sob a

responsabilidade de um docente em tempo integral, colocado à disposição do

alunado, com o objetivo de despertar o interesse pela pesquisa.

Estão disponibilizados recursos instalados do Núcleo de Estudos

Acadêmicos ”Dr. Nelson Teixeira”(NEP), para o auxílio e desenvolvimentos dos

trabalhos de pesquisa e extensão. Os relatórios parciais e finais dos trabalhos

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desenvolvidos são encaminhados à Secretaria do Núcleo, e posteriormente

encaminhados à Comissão de Pesquisa para a análise de mérito.

Um bom desempenho acadêmico do candidato, evidenciado pelo histórico

escolar, e sua regularidade financeira são condições essenciais para concessão da

bolsa.

A bolsa deve ser proposta pelo orientador somente depois que estiver

convicto de que o aluno tem real interesse pelo projeto de pesquisa e tempo

disponível para executá-lo, sem prejuízo para suas atividades escolares. A bolsa

será integralizada em 12 meses, por parcelas mensais.

A bolsa pressupõe dedicação exclusiva ao projeto (mínimo de 12 horas

semanais). O bolsista deve dedicar-se ao desenvolvimento do projeto de pesquisa

em ritmo compatível com as atividades exigidas pelo curso, durante o ano letivo, e

de forma intensificada durante as férias letivas.

O bolsista não poderá se afastar da instituição em que desenvolve seu

projeto de pesquisa, exceto para a realização de pesquisa de campo ou estágio de

pesquisa, por período limitado, com autorização expressa da instituição, após

solicitação justificada, endossada pelo orientador.

O bolsista deverá consultar a instituição antes de aceitar qualquer apoio

financeiro de qualquer outra fonte de financiamento, pública ou privada, para o

desenvolvimento do projeto de pesquisa a que concerne a bolsa concedida.

Fazer referência ao apoio da instituição nas teses, dissertações, artigos,

livros, resumos de trabalhos apresentados em reuniões e qualquer outra publicação

ou forma de divulgação de atividades que resultem, total ou parcialmente, de

auxílios ou bolsas da instituição.

A formatação do projeto de pesquisa deve utilizar as normas para

confecção de trabalhos científicos adotadas pela Coordenadoria de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão do UNILUS.

Após análise da Comissão de Pesquisa, os trabalhos aprovados com

mérito, serão publicados na revista UNILUS – Pesquisa e Ensino.

11.1. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO

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O Regulamento Institucional de Extensão Universitária do Centro

Universitário Lusíada entende que as atividades de extensão compreendem

iniciativas de educação continuada, prestação de serviços, ação social e comunitária

e fortalecimento da profissionalização, proporcionando o desenvolvimento integral

da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o

trabalho. A extensão constitui-se em duas vertentes de Projetos: Educação

Permanente e Atividade Comunitária. Através das mesmas serão desenvolvidas

ações que contemplem as várias áreas de conhecimento, visando à socialização do

conhecimento científico.

As políticas de extensão do Centro Universitário Lusíada fundamentam-se

numa concepção de ensino superior comprometido pela indissociabilidade com o

ensino e a pesquisa. Na sua interface com o ensino, a extensão contribui para o

desenvolvimento da formação de um profissional generalista com visão crítica e

criativa visando sua inserção na comunidade.

A LDB, no inciso VI do Art. 43, estabelece como um dos objetivos do

ensino superior “estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade”. Dessa forma, a extensão

poderá também ser entendida enquanto serviços que a IES presta à sociedade,

gerando alternativas de ação que atendam às reais expectativas e problemáticas da

população. Desta maneira, considerada um espaço fértil para o exercício e

conquista da emancipação crítica tanto da comunidade acadêmica quanto da

sociedade.

As diretrizes que norteiam a política de extensão do UNILUS, conforme

descrito no PPI são:

Desenvolver a extensão em todos os cursos, como um dos instrumentos

de formação profissional, por constituir-se em eixo de articulação entre o

ensino e a iniciação científica;

Compreender os projetos de extensão como um conjunto de atividades de

caráter educativo, cultural ou científico, desenvolvido a partir das

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coordenações de cada curso, por meio de ações sistematizadas,

deliberadas pelo CAS;

Desenvolver eventos (cursos, fóruns, congressos, seminários, viagens,

semanas acadêmicas, simpósios e outros) entendidos como atividades de

caráter técnico, científico ou cultural, objetivando o acesso da comunidade

às diversas áreas do conhecimento humano;

Priorizar projetos de relevância social que venham ao encontro das reais

necessidades da sociedade, sobremodo das comunidades situadas

próximas às instalações do UNILUS, de forma a que seja possível uma

intervenção mais eficaz, bem como a mensuração dos resultados

alcançados;

Priorizar projetos de natureza interdisciplinar que permitam a

contextualização das ações numa perspectiva global, buscando a

transformação social;

Estabelecer parcerias com entidades e instituições da sociedade civil

organizada e órgãos governamentais para a elaboração e execução de

atividades de extensão;

Articular o ensino e a iniciação científica com as demandas sociais,

referentes às áreas da educação, da gestão, da comunicação, do direito e

das tecnologias da informação, buscando o comprometimento da

comunidade acadêmica com os interesses e necessidades da sociedade;

Estabelecer um fluxo bidirecional entre o conhecimento acadêmico e o

popular, buscando a produção de conhecimentos resultantes do confronto

com a realidade e a democratização do conhecimento acadêmico;

Promover atividades de apoio e estímulo à organização, participação e

desenvolvimento das comunidades, embasadas em princípios de auto-

sustentabilidade e do empreendedorismo.

Buscar nas atividades de extensão subsídios para a reavaliação dos

conteúdos programáticos das disciplinas e cursos.

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As atividades de extensão são desenvolvidas através da interação dos

cursos com o apoio dos coordenadores, professores, acadêmicos e a parceira com

empresas, instituições públicas e instituições não governamentais.

As atividades de extensão devem estar voltadas para toda a comunidade,

podendo ser estabelecidos requisitos de acordo com a especificidade da atividade.

Inserem-se nas seguintes áreas: Saúde, Humanas, Educação e Tecnologia,

alocando-se em um dos programas e subprogramas definidos pelo Centro

Universitário Lusíada, sendo que quando isso não ocorrer, caberá a Coordenadoria

de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão a avaliação da proposta e, se conveniente,

formular e encaminhar proposta de criação de novo programa.

Desta maneira, a extensão é um processo educactivo, cultural e científico

que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a ligação

entre os alunos do curso de Pedagogia e a sociedade.

O curso de Pedagogia atua na formação de professores através da

política de extensão institucional com o objetivo de melhorar o ensino e a

aprendizagem e propiciar ao aluno uma visão geral do processo educacional.

A política de extensão articula-se a graduação desenvolvendo temas

específicos, priorizando determinadas áreas ou demandas profissionais, de forma a

oportunizar o desenvolvimento da competência pedagógica, o acesso a novos

conhecimentos possíveis de serem refletidos e incorporados a práticas educativas,

que ocorrem em diferentes espaços educativos, escolares e não escolares.

A política de extensão desenvolve-se através da realização de encontros,

seminários, cursos, oficinas, mostras científicas, eventos culturais e comunitários

como a Feira de Saúde e Educação, semana cultural, palestras, roteiros culturais e

semana de debates sobre educação. Também organização de cursos relacionados

a conhecimentos produzidos na instituição, através de pesquisa ou através de

saberes e competência de seus docentes ou convidados. Os eventos são

organizados pelo coordenador do curso, juntamente com o núcleo docente

estruturante e demais professores. Os temas são escolhidos a partir de sugestões

dos professores e alunos e das necessidades de ampliação das discussões de

assuntos relacionados às disciplinas do curso e aos estudos desenvolvidos.

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12. INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO MUNICIPAL, ESTADUAL E DO DISTRITO FEDERAL

O curso de Pedagogia do UNILUS possui convênios com as prefeituras

da Baixada Santista, principalmente, de Santos e São Vicente, Praia Grande e

Cubatão onde os alunos preechem o termo de compromisso tomando ciência do

cumprimento de todas as orientações dessas prefeituras no decorrer do estágio.

Recebem a ficha de encaminhamento para a unidade escolar, na modalidade de

ensino solicitada onde será realizado o estágio. É solicitado um projeto das

atividades que serão realizadas semestralmente no estágio.

As demais prefeituras da Baixada Santista, onde o número de alunos é

sempre menor, é requesitada uma declaração de matrícula do aluno, um ofício do

coordenador do curso requerendo campo de estágio em determinada modalidade de

ensino e o projeto com as atividades realizadas durante o estágio. Também temos

convênio com as Diretorias Estaduais de Ensino de Santos e São Vicente,

entretanto, a maioria de nossos alunos atuam na rede municipal.

O relacionamento entre o curso e as prefeituras municipais é bastante

produtivo, ocorre nas reuniões com a equipe responsável pela coordenação dos

estágios. Nessas reuniões são tratados temas relacionados às atividades como:

encaminhamento dos alunos e documentação necessária, convênios, projeto

pedagógico de atividades a serem aplicadas pelos alunos do curso. Os convites

para eventos educacionais, promovido pelas prefeituras, na maioria das vezes são

extensivos a todos os alunos do curso.

13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Buscando a compreensão do processo avaliativo no ensino, fomos

procurar conceitos que pudessem nortear o nosso entendimento. Para SORDI

(1995), a prática de avaliação é um ato dinâmico onde o professor e o aluno assume

o seu papel, de modo coparticipativo, através do diálogo e da interação respeitosa,

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comprometendo-se com a construção do conhecimento e a formação de um

profissional competente. É um ato essencialmente político, expressando concepções

de Homem-Mundo-Educação.

Os processos avaliativos na educação superior têm requerido mais do

que acúmulo de informações, pois exige desafiadoramente raciocínio lógico, de

decisão, solução de problemas, exige flexibilidade, análises, relações, seleções

(SCHÖN, 1997 ).

A avaliação já não é mais apenas um instrumento para atribuir nota a um

estudante numerado no diário de classe. Ela preocupa-se com um aluno que possui

nome, características próprias de velocidade de aprendizado, habilidades e

competências únicas, interagindo com um professor motivado a observar as etapas

desta dinâmica e que também é avaliado no processo educacional (ROMANOWSKI,

2006).

Desta forma, a proposta pedagógica pauta-se na avaliação por práticas

inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, onde as

habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a

capacidade de armazená-lo. Os procedimentos avaliativos incluem atividades em

que o conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que

estes o memorizem, mas para que demonstrem capacidade de com ele interagir.

Fazem parte deste rol pequenas investigações, observação e análise da realidade,

interpretação de dados disponíveis, resolução de casos clínicos entre outros.

Para a definição deste sistema de avaliação foram considerados:

A aquisição de um corpo integrado de conhecimentos;

A aplicação de habilidades para resolver problemas sendo a base da

aquisição de competência;

O desenvolvimento do raciocínio crítico;

O desempenho das habilidades psicomotoras e atitudinais.

Os critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem do Centro

Universitário Lusíada estão descritos no regimento interno e são amplamente

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divulgados pela instituição, através do Calendário Escolar que prevê os períodos de

provas oficiais, das substitutivas e dos exames.

Os horários de provas são elaborados pela Secretaria junto à

Coordenação do Curso e Vice-Reitoria e são programadas para os dias e horários

normais de aulas.

O sistema de avaliação previsto para os cursos anuais, compreendendo 4

provas oficiais, entretanto fica a critério de cada professor realizar outras avaliações.

A cada bimestre será obtida uma nota com equivalência de 0 a 10 (zero a dez)

pontos. Os exames finais serão realizados após o encerramento das aulas do

período letivo e dentro do ano letivo, com datas marcadas no calendário escolar.

Dessa avaliação será retirada uma nota com equivalência de 0 a 10 (zero a dez)

pontos. A verificação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

freqüência e o aproveitamento. As notas são graduadas de zero a dez, permitindo o

meio ponto e a média final será expressa até a primeira casa decimal.

O aluno somente terá direito a submeter-se a exame final na disciplina em

que tenha alcançado o quociente mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de

freqüência às aulas dadas e que haja obtido, como média aritmética final, nota igual

ou superior a 5,0 (cinco pontos). Considera-se aprovado na disciplina o aluno que

obtiver, entre a média aritmética das avaliações parciais e a nota do exame final de

primeira ou de segunda época, média aritmética final igual ou superior a 5,0 (cinco).

O aluno que cumprir a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento), das aulas dadas, fica dispensado da realização do exame final da disciplina

ao obter média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) pontos.

É considerado reprovado na disciplina o aluno cuja freqüência a todas as

atividades escolares seja inferior a 75% (setenta e cinco por cento).

Além do sistema de avaliação de freqüência e aproveitamento obrigatório

e definidos pelo Regimento Geral do UNILUS, também são utilizados outros critérios

para poder avaliar o aluno do curso de Pedagogia de forma ampla, englobando seus

conhecimentos teóricos e práticos, sua capacidade critica e reflexiva, além de seu

interesse pelas disciplinas. Os critérios de avaliação complementares são: provas

práticas, seminários, pesquisas, estudos dirigidos, discussões de textos, releitura de

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filmes, confecção de portfólios e outros, os quais são aplicados de acordo com o

delineamento de cada disciplina, descrito anualmente no plano de ensino.

14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

14.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação no UNILUS foi concebida para atender a Lei n. 10.861,

de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES, contemplando, portanto, a análise global e integrada das

dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e

responsabilidades sociais da Instituição e de seus cursos.

O UNILUS pensou o seu processo de autoavaliação, de forma que possa

ser contínuo, sistemático, crítico, criativo e compartilhado, fornecendo indicadores

para um permanente diagnóstico da instituição. Um processo desta natureza,

portanto, pressupõe o estímulo à criação de uma cultura avaliativa, que contribua

para o repensar constante e reflexivo dos objetivos da instituição, com a

identificação de pontos fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar aqueles e

corrigir estes.

Este processo está integrado aos demais processos formativos e em

permanente reconstrução coletiva, a partir de projetos de transformação qualitativa,

oriundos das reflexões geradas pela interpretação dos resultados do processo de

autoavaliação institucional.

O processo de autoavaliação envolve todos os serviços prestados pelo

UNILUS nas atividades-fim (ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e pós-

graduação) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo).Desta

maneira contando com a participação de todos os setores, desde a direção geral e

seus integrantes até os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.

O processo de autoavaliação está alicerçado nos seguintes princípios:

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Exame apurado da realidade, a partir de parâmetros de julgamento

derivados dos objetivos que orientam a constituição, desenvolvimento ou

produto das ações desta mesma realidade. Supõe, igualmente,

racionalidade dos meios e utilização de aferições quantitativas e

qualitativas;

Ação contínua e sistemática, visando o aperfeiçoamento, reflexão

constante e redefinição dos objetivos e das prioridades do UNILUS, não

estando vinculada a qualquer procedimento punitivo ou de premiação.

Assim, prestando-se para auxiliar na formulação de políticas de

aperfeiçoamento institucional, potencializando e desenvolvendo as

pessoas do UNILUS e, consequentemente, a própria instituição;

Alternativa capaz de gerir e suscitar novos debates no meio acadêmico,

uma vez que pode colaborar com a transformação da cultura

organizacional, rever comportamentos docentes e discentes, reestruturar

práticas administrativas e possibilitar a reabilitação do diálogo como

prática de conhecimento;

Sistema que investigue os meios acadêmicos e administrativos,

identificando e analisando os pontos de entrave, para que seja possível

que o UNILUS cumpra efetivamente seu papel de agência produtora e

disseminadora do conhecimento;

Instrumento imprescindível para a transformação do UNILUS e ainda para

a melhoria da qualidade do ensino ministrado e dos serviços prestados à

comunidade na qual está inserido;

Processo de autocrítica que evidencia a busca contínua pela qualidade,

pelo aperfeiçoamento constante do planejamento e da gestão

universitária, procurando manter em harmonia as demandas e os desafios

da ciência e da sociedade;

Busca da conscientização e aceitação da necessidade de avaliação, por

todos os segmentos envolvidos;

Busca do reconhecimento da legitimidade e pertinência dos pressupostos

norteados e dos critérios a serem adotados;

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Busca do envolvimento direto dos segmentos da comunidade acadêmica

na sua execução de medidas para melhoria do desempenho institucional;

Realização de ampla divulgação entre os membros da comunidade

acadêmica (estudantes, docentes, funcionários, gestores educacionais e

auxiliares de serviços gerais), dos objetivos do processo e de sua

importância para o crescimento do UNILUS e da qualidade dos serviços

prestados;

Incentivo a um processo criativo de autocrítica do UNILUS, como evidência

da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação

acadêmica e para prestar contas à sociedade da consonância desta ação

com as demandas científicas e sociais da atualidade;

Competência para conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e

se inter-relacionam, no UNILUS, as tarefas acadêmicas em suas

dimensões de ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e gestão;

Estabelecimento de compromissos com a sociedade, explicando as

diretrizes de um projeto pedagógico e os fundamentos de um programa

sistemático e participativo de avaliação, que permita o constante

reordenamento, consolidação e reformulação das ações do UNILUS,

mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da avaliação e

das ações dela decorrentes;

Motivação para repensar objetivos, modos de atuação e resultados na

perspectiva de uma instituição mais consentânea com o momento

histórico em que se insere, capaz de responder às modificações

estruturais da sociedade;

Estudo e proposição de mudanças das atividades acadêmicas do ensino,

da pesquisa/iniciação científica, da extensão e da gestão, contribuindo para a

formulação de projetos pedagógicos e institucionais socialmente legitimados e

relevantes.

Com o início do processo da avaliação periódica dos cursos de

graduação, exigido pela Secretaria de Educação Superior (SESu), de acordo com o

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disposto na Lei n. 9131, de 24 de novembro de 1995, Decreto n. 2026, de 10 de

outubro de 1996, e Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996, de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional, deu-se o início do processo de avaliação dos cursos do

UNILUS com os cursos submetidos ao Exame Nacional de Cursos (Provão).

No ano de 2004, em cumprimento ao artigo 11 da lei nº 10.861 e portaria

Ministerial nº 2.051 foi criado à primeira CPA do UNILUS, conforme regimento da

Comissão Própria de Avaliação, e conforme Portaria n. 001/04-REITOR de 09 de

março de 2004. A comissão propôs três (3) novos modelos de questionário, com

objetivo de responder aos questionamentos no âmbito da avaliação do corpo

discente por parte dos docentes, processo de avaliação contínua dos cursos,

avaliação dos órgãos de apoio do UNILUS feita pelos discentes e docentes, capítulo

IV do regimento da CPA. Os dados são apresentados aos componentes da CPA,

representantes do corpo docente, corpo discente, técnico-administrativo e

represente da sociedade civil organizada.

Este é o modelo usado até 2009. No final de 2009, a própria CPA propôs

modificação no sistema de avaliação, com maior representatividade dos seus

membros, tendo atualmente três (3) representantes de cada segmento. Quanto à

divulgação das análises, os resultados estão à disposição para consulta do corpo

docente e discente, no sistema de bibliotecas. Com a reformulação da CPA, se

implementou a divulgação por meio do portal do aluno.

As atribuições da Comissão Própria de Avaliação – CPA são: promover a

coleta, organização, processamento de informações, elaboração de relatórios das

atividades referentes à avaliação de cursos, programas, projetos e setores,

considerando as diferentes dimensões institucionais. A avaliação contempla as

percepções dos segmentos docentes, discente, técnico - administrativo e sociedade,

envolvidos com a prática institucional e com representantes da sociedade.

A Instituição instalou o Processo de Avaliação Institucional Permanente

(avaliação interna), conduzido pela Comissão de Competência. Para realização do

processo foi proposto o preenchimento anônimo de questionários onde eram

instados a qualificar em cinco (5) níveis, de péssimo a excelente, desde o

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desempenho docente até o comportamento discente, passando pelas condições de

infraestrutura.

Para o mensuramento das atividades propostas, são utilizados

instrumentos que proporcionam informações das diversas representações e

instâncias institucionais.

É utilizada uma abordagem qualitativa, que se caracteriza pelo

levantamento de dados obtidos em reuniões em pequenos grupos, com foco

específico na investigação, por meio de discussões. Estes dados são levantados nas

atas de reuniões de colegiado, com a participação do coordenador de curso, corpo

docente e representante discente e nas reuniões com os discentes. Utiliza-se,

também, a técnica de abordagem quantitativa, mediante questionários aplicados ao

corpo docente e corpo discente, avaliando os diversos segmentos que compõem o

cenário acadêmico.

Estes questionários são aplicados uma vez por ano, por amostragem para

o corpo discente, e ao corpo docente na sua integralidade. O processo de

autoavaliação tem como objetivo gerar o autoconhecimento e a reflexão, visando ao

aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão

administrativa.

A partir da avaliação realizada pela CPA, observaram-se ainda alguns

itens de fragilidade, principalmente no que se refere à composição da própria CPA.

Para isso foi feita uma reestruturação desta comissão, por meio de portaria nomeada

pelo Magnífico Reitor e instalada o setor de Ouvidoria.

Como forma de complementar de avaliação, utilizamos dados

secundários, resultantes das informações obtidas da própria Instituição e das

reuniões entre os membros das subcomissões, professores e acadêmicos. Os dados

secundários a serem considerados na análise dizem respeito aos indicadores

quantitativos.

A abordagem quantitativa é realizada por meio de questionários aplicados

ao corpo docente, corpo discente e administrativo, avaliando os diversos segmentos

que compõem o cenário acadêmico. Com os dados obtidos na avaliação

institucional, conforme relatório de avaliação de 2012 pode-se observar que este

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instrumento de avaliação tem sido efetivo e aponta dados importantes para o

processo de reestruturação e amadurecimento no processo educacional. O mesmo

foi observado nas duas (2) avaliações realizadas anteriormente.

A CPA é composta por representantes do corpo docente, corpo discente,

técnico-administrativo e represente da sociedade civil organizada, sendo este

modelo utilizado até 2009.

No final de 2009, a própria CPA propôs modificação no sistema de

avaliação, com maior representatividade dos seus membros, tendo atualmente três

(3) representantes de cada segmento.

Quanto à divulgação das análises, os resultados estão à disposição para

consulta do corpo docente e discente, no sistema de bibliotecas. Com a

reformulação da CPA, programou-se a divulgação por meio do portal do aluno.

Nos últimos três (3) anos, em função de resultados da autoavaliação e da

avaliação externa dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Pedagogia e

Medicina, foram implantadas mudanças solicitadas pelas comissões, como:

avaliação de aprendizado nos estágios curriculares (todos os cursos), revisão dos

regulamentos dos estágios (todos os cursos) e aumentar o número de alunos na

iniciação científica com a criação de bolsas, operacionalizado em 2008 (todos os

cursos), aprovado por portaria do Reitor. Após os resultados das avaliações, foram

criados Núcleo Docente Estruturante NDE para todos os cursos.

O Sistema de Biblioteca está atualizado desde novembro de 2009, com

ampliação do espaço de estudos individual e em grupo, ampliação do acervo,

aumento da quantidade de computadores para consulta, bem como a realização da

reforma do Biotério. Foi criado o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com o objetivo

de reestruturar seu Projeto Pedagógico. A partir de 2010, os acadêmicos do curso

de medicina terão atividades educacionais desenvolvidas no sistema SUS.

Periodicamente os alunos e docentes dos cursos vinculados ao UNILUS

são solicitados a participar do Processo de Avaliação Institucional Permanente

através de reuniões constantes com a Vice-Reitoria Acadêmica e Coordenação de

Cursos, discutindo sobre planejamento didático-pedagógico, carga horária cumprida,

postura dos professores entre outros. Outro tipo de avaliação é conduzido pela

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Comissão Interna de Avaliação para o preenchimento anônimo de questionários,

que são instados a qualificar em cinco níveis, de péssimo a excelente, desde o

desempenho docente até o comportamento discente, passando pelas condições de

infraestrutura.

Este método é fundamentado na estatística e, portanto, seus resultados

refletem valores médios e relativos de satisfação e expectativa em relação aos

aspectos funcionais administrativos, como secretaria, documentação, organização

das instalações incluindo aspectos de higiene e de conforto ambiental. Refletem

também, nas mesmas condições, os aspectos situacionais pedagógicos dos cursos

e das condições institucionais como um todo, a partir de dois pontos de vista

extremos, porém intrinsecamente ligados, dos principais agentes educacionais. A

Comissão Interna de Avaliação torna público o resultado na biblioteca e os

encaminham para a Coordenação dos Cursos para serem tomadas às devidas

providências.

O curso de Pedagogia submete-se ao processo de avaliação interna do

UNILUS. Esse processo ocorre em dois momentos: no primeiro, solicitação a alunos

e docentes na participação do processo de avaliação institucional através de

reuniões com a CPA, composta pela vice-reitoria acadêmica, o coordenador do

curso e representantes do NDE e discutem-se os planejamentos didáticos

pedagógicos, carga horária cumprida e postura dos professores, entre outros.

No segundo momento, a avaliação é conduzida pela Comissão

Permanente de Avaliação para o preenchimento anônimo de questionários. Trata-se

de um instrumento de coleta de dados que tem objetivo de analisar: o perfil dos

alunos do curso, avaliação do aluno pelos docentes e a avaliação das atividades

didáticas pedagógicas docentes pelo aluno, assim como, a avaliação dos órgãos de

apoio, da administração e da instituição, possibilitando novos direcionamentos nas

metas e ações a serem desenvolvidas.

A avaliação do curso de Pedagogia 2013 proporcionou um diagnóstico

que aponta algumas fragilidades, entre elas:

-incentivar a pesquisa através do programa de iniciação científica;

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-Incentivar a participação maior de professores em tempo parcial e

integral;

-necessidade de renovação do acervo bibliográfico;

-reforma do teto e pintura da brinquedoteca e reativação do projeto junto à

comunidade.

Desta maneira, diante das fragilidades, o curso de Pedagogia vem

desenvolvendo ações que visam à correção de rumos e consequentemente o

aprimoramento do processo educacional.

O projeto do curso é avaliado constantemente, com a participação da

comunidade acadêmica, para sua readequação e também para servir de

retroalimentação do processo, para fundamentar tomadas de decisões institucionais,

que permitam a melhoria da qualidade de ensino.

As alterações que vierem ocorrer neste projeto significam também a forma

de acompanhamento das tendências contemporâneas, permitindo assim, que o

curso possa colocar no mercado, profissionais com boa formação em nível de

graduação, como uma etapa inicial da formação continuada.

14.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO

A avaliação externa do curso ocorre através do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE), que contempla as provas de Desempenho

Geral e de Componentes Específicos, além do questionário sócio econômico. Esse

questionário é de fundamental imortância, permite o conhecimento e a análise do

papel sócio econômico e cultural dos estudantes ingressantes e concluintes, além da

percepção sobre o ambiente de ensino-aprendizagem, organização do curso, do

currículo e da atividadae docente.

A avaliação externa do Curso de Pedagogia ocorreu através do Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), realizado no dia 9 de novembro

de 2011. Neste processo de avaliação foram registrados os desempenhos dos

estudantes do curso A prova foi respondida por 12 ingressantes e 50 concluintes.

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De acordo com a avaliação ENADE-2011 o perfil do aluno do curso de

Pedagogia: 60% de cor branca, renda familiar de 3 a 10 salários mínimos, 60%

trabalha 40 horas semanais e os demais 20 horas, escolaridade dos pais de 5ª a 8ª

série, freqüentam a biblioteca razoavelmente. As avaliações relacionadas às

condições de recursos físicos e pedagógicos retratam: utiliza frequentemente o

computador, a maioria dos alunos considera adequado espaço físico pedagógico

das aulas práticas ao número de estudantes, assim como o material de consumo

utilizado nas aulas práticas e consideram bem atualizados e conservados os

equipamentos de laboratório utilizado pelo curso.

A organização do curso apresenta os seguintes resultados: o currículo do

curso é relativamente integrado já que as disciplinas se vinculam por blocos ou

áreas de conhecimentos afins; os procedimentos de ensino adotados com os

objetivos do curso foram considerados parcialmente adequados, assim como, a

orientação extraclasse. Os alunos consideram bom o domínio dos professores para

ministrar as disciplinas, o nível de exigência do curso foi considerado na medida

certa e a principal contribuição do curso foi à formação profissional.

Considerando as avaliações acima estamos tomando medidas para

melhorar a organização do curso, entre elas:

Maior integração curricular possibilitando a interdisciplinaridade

horizontal e vertical;

Possibilitar que atividades de ensino aprendizagem sejam coerentes

com os objetivos do curso;

Atualização do acervo bibliográfico e multimídia.

Conceito ENADE: 4

Conceito IDD: 4

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III. CORPO SOCIAL DO CURSO

1. CORPO DISCENTE

1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO

O corpo discente do UNILUS é constituído pelos alunos regularmente

matriculados em seus diversos cursos.

A admissão à educação superior do UNILUS está baseada em: mérito,

capacidade, esforços, perseverança e determinação, mostrados pelos jovens que

buscam o acesso à educação superior, adquiridos anteriormente no ensino médio,

bem como não permite qualquer discriminação com base em raça, sexo, idioma,

religião ou em considerações econômicas, culturais e sociais, nem tampouco em

incapacidade física.

O ingresso para os cursos de graduação é realizado mediante processo

seletivo. Embora este processo seja o principal mecanismo de ingresso no UNILUS

para os cursos de graduação, outras formas de acesso também estão previstas,

como transferências, matrículas de portadores de diploma de nível superior,

PROUNI, ENEM e Escola da Família.

Para cada período letivo, os cursos de graduação UNILUS exceto

Medicina, realizam o processo seletivo de forma unificada. O edital de cada

Processo Seletivo consta os períodos destinados às inscrições; e a realização das

provas, o número de vagas e o período do dia em que este será ministrado, a

documentação necessária, o programa das matérias exigidas, o critério de

classificação e de desempate e demais instruções complementares.

O acolhimento e acompanhamento dos discentes tornam-se

imprescindíveis, pois a capacidade do UNILUS para motivar os alunos a investirem

na aprendizagem, tem importância fundamental na sua formação.

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De acordo com o PPI, a política de acesso, seleção e permanência do

aluno no UNILUS consiste em aperfeiçoar os processos seletivos para ingresso na

Instituição: consolidando a aplicação de provas agendadas e criando novos formatos

que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de

diferentes regiões/áreas.

O curso de Pedagogia obedece ao regulamento institucional para o

ingresso e permanência dos alunos. Entende que a universalização do ensino acena

com a possibilidade de superação das desigualdades e fim da limitação do acesso

ao ensino superior. Desta meneira, o engresso ocorre mediante processo seletivo,

transferências, matrículas de portadores de diploma de nível superior e também

através de políticas públicas como PROUNI, ENEM e Escoloa da Família. O curso

possui 15 (quinrze) alunos PROUNI e possibilita o sucesso profissional de alunos de

baixa renda colaborando com o desenvolvimento científico e econômico da

sociedade brasileira.

1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES

Os diretórios acadêmicos recebem total incentivo e apoio institucional,

sejam eles técnicos ou financeiros. Conforme o Estatuto compete à Secretaria Geral

organizar e supervisionar os processos de admissão, matrícula, registro e controle

acadêmico, registro de diplomas de graduação e pós-graduação e transferências

entre estabelecimentos de ensino. O alunado tem acesso às informações

acadêmicas como notas e faltas de terminais distribuídos nos campi, bem como,

através do portal UNILUS.

No acompanhamento dos alunos, do curso de Pedagogia são realizadas

reuniões bimestrais com os representantes de sala. Também são realizadas

reuniões, sempre que necessário com todos os discentes de determinado semestre

letivo, visando obter informações sobre o relacionamento entre aluno-professor,

sobre a temática desenvolvida nas disciplinas, no projeto integrador, no processo de

avaliação, gerando propostas para melhoria do curso. Também o atendimento ao

aluno é realizado através do Programa de Orientação Psicopedagógica ao

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Acadêmico - PROAC e Programa de Apoio Pedagógico – PAP, como nos

mecanismos de nivelamento com reforço nas disciplinas como português e

matemática ou em outras disciplinas ou áreas de conhecimento.

Os docentes são os facilitadores e mediadores do processo ensino-

aprendizagem, buscando sempre estarem acessíveis aos alunos, se mostrado

dispostos a sanar as dúvidas durante as aulas e nos intervalos entre as mesmas.

Eles também estimulam os discentes a desenvolver iniciação científica, publicações

de trabalhos em revistas, apresentação de trabalhos em congressos e participação

nas atividades de monitoria, assim como atividades de nivelamento.

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente

A IES possui um programa de orientação psicopedagógica aos

acadêmicos, o Programa de Orientação Psicopedagógica ao Acadêmico PROAC,

desde 2000, com profissionais capacitados a oferecer suporte psicopedagógico. O

Programa de Apoio Pedagógico - PAP oferece suporte aos alunos com dificuldades

de aprendizagem.

Os objetivos gerais são: possibilitar aos alunos dos cursos de Graduação

do UNILUS desenvolver um nível de crescimento humano, através do equilíbrio

emocional, capacidade reflexiva crítica e competência para aprendizagem.

Os objetivos específicos são:

-Colaborar com a qualidade de vida cognitiva e emocional dos alunos;

-Possibilitar vivências que estimulem o equilíbrio emocional e

comportamental do aluno;

-Analisar as situações dos estudantes com dificuldades de

aprendizagem a fim de proporcionar orientações e instrumentos que

sejam capazes de modificar o conflito estabelecido;

-Possibilitar o nivelamento no ensino aprendizagem aos alunos de todos

os cursos do UNILUS;

-Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas

como, dificuldades de compreensão, interpretação e fixação do texto;

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Os atendimentos são realizados em horários flexíveis que se adaptam as

necessidades dos discentes. A inserção do aluno no programa ocorre através de

iniciativa própria ou encaminhamento, de professores ou coordenadores de seus

cursos.

A PAP procura lidar com as deficiências oriundas do nível médio

instituindo para seus alunos, o programa de nivelamento, que pode ser definido

como um procedimento de estudo e uma atividade pedagógica importante para sua

formação, como aluno do ensino superior.

Existe um projeto a ser implantado de divulgação via internet para ampliar

a forma de conhecimento do programa.

O programa de orientação psicológica e pedagógica aos acadêmicos, o

PROAC/PAP é extensivo aos alunos do curso de Pedagogia, assim como, as

clínicas de Fonaudiologia e Fisioterapia sempre que houver necessidade. O

processo acorre através de encaminhamento escrito do coordenador do curso para

agendamento e futuro atendimento.

Possui sede própria e está localizado na Rua Miguel Presgrave, 31, Bairro

Boqueirão – Santos/SP.

1.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO

O processo seletivo é o primeiro ato pedagógico do UNILUS e, por isso, é

visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da

mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico

que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso

será planejado o nivelamento dos alunos.

O UNILUS com o auxílio dos colegiados de cursos e o Núcleo Docente

Estruturante, propicia ao corpo discente atendimento de apoio às atividades de sala

de aula, identificando os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno

desenvolvimento do processo educacional. O UNILUS busca desenvolver trabalho

de nivelamento dos acadêmicos ingressantes.

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O objetivo do nivelamento é oportunizar uma revisão de conteúdos,

proporcionando melhor aproveitamento do curso, ferramenta responsável pela

permanência do aluno.

De acordo com o PPI, o processo de nivelamento engloba os seguintes

mecanismos:

Criação do grupo de trabalho de orientação didática, constituído por

professores das disciplinas básicas, supervisionado e orientado pelo

núcleo de apoio psicopedagógico;

Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, coordenadas por

professores e executadas por alunos monitores;

Oferta de cursos de extensão em disciplinas básicas;

Estímulo aos ingressantes no UNILUS a participarem de eventos

promovidos pela Instituição;

Desta forna, o UNILUS reconhece a necessidade de nivelamento para

todos os seus cursos.

1.3.1. Programas de Atendimento Extraclasse

Estamos vivenciando uma intensa transformação na sociedade marcada

pelo uso intensivo de saberes diferenciado e informações distintas. Reconhecemos

essas transformações e entendemos que esse novo paradigma interdisciplinar

relaciona-se, entre outros, ao equilíbrio emocional, competências de aprendizagem e

gerenciamento de informações cada vez mais valiosas.

Desta maneira, é oferecido aos alunos do curso de Pedagogia apoio

psicopedagógico no PROAC, na medida em que se entende que na sociedade

moderna os conhecimentos tendem a uma rápida obsolência o que favorece a

desestrutura emocional dos jovens a caminho do mercado de trabalho. Desta forma,

além da preocupação com a saúde mental também procuramos através do PAP dar

apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem (compreensão, interpretação e

fixação do texto) e outras deficiências de apendizagem.

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O Curso de Pedagogia utiliza todos os mecanismos institucionais mais

desenvolve ações para suprir as deficiências dos conhecimentos básicos das áreas

oriundas do ensino médio. Assim, desenvolve o nivelamento baseado em aulas de

reforço nas disciplinas português e matemática ou em outras disciplinas ou áreas

que são prérequisitos para a formação acadêmica e profissional do pedagogo.

Outros mecanismos de atendimento extraclasse são:

Reuniões com os alunos representantes de classe e se necessário com

todos os alunos visando possibilidades de melhorias para o curso;

Promove grupos de debates sobre áreas da educação de interesse dos

alunos;

Organiza oficinas pedagógicas para favorecer o desenvolvimento das

atividades didático-pedagógicas;

Promove palestras, seminários, roteiros culturais e outros;

Incentiva a paticipação no programa de iniciação científica, monitoria,

cursos de extensão, atividades comunitárias desenvolvidas pela IES;

Desta forna, o curso adapta-se as novas realidades de uma sociedade em

permanente modificação e procura desenvolver nos alunos competências e

habilidades necessárias a formação profissional do futuro pedagogo.

1.3.2. Apoio às atividades acadêmicas

Os discentes são estimulados continuamente a participarem de projetos

de iniciação científica, pesquisa, extensão, monitorias e cursos de pós-graduação,

assim como em projeto para a comunidade.

De acordo com a política institucional do UNILUS que refere ao alunado

são desenvolvidos programas de apoio pedagógico e financeiro, estímulo à

permanência, orientação psicopedagógica e organização estudantil. Contempla-se

a igualdade de acesso, uma vez que a admissão à educação superior do UNILUS

está baseada em: mérito, capacidade, esforço, perseverança e determinação,

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demonstrados pelos jovens que buscam o acesso à educação superior, adquiridos

anteriormente no ensino médio, bem como não permite qualquer discriminação com

base em raça, sexo, idioma, religião ou em considerações econômicas, culturais e

sociais, nem tampouco em incapacidade física.

De maneira sistemática, são realizados anualmente eventos, técnicos,

científicos, culturais. A importância destes eventos para a IES é grande, sendo

assim, tais eventos tornaram-se tradicionais nesta Instituição, fazendo, portanto

parte integrante do calendário acadêmico.

O UNILUS apóia, através de recursos financeiros, logístico, material de

apoio e infraestrutura a realização de eventos tais como Jornadas, Semanas

Acadêmicas, Palestras e Seminários.

A instituição admite alunos no quadro de funcionários com bolsa de

estudo de 100%. Esta gratuidade é também oferecida aos novos funcionários que

ingressam no quadro da administração e que estejam cursando qualquer um dos

cursos oferecidos pelo Centro Universitário Lusíada – UNILUS.

O curso de Pedagogia anualmente realiza a Jornada Cultural do Curso.

Também, oferece oficinas pedagógicas, incentiva à participação em grupos de

trabalho, atuação em programas científicos comunitários, palestras, participação em

workshops, releitura de filmes, incentivo na participação de contextos culturais e

artísticos.

2. OUVIDORIA

A Ouvidoria UNILUS tem como objetivo ampliar os canais de

relacionamento da comunidade interna e externa com o Centro Universitário Lusíada

e sua mantenedora.

É uma área da comunicação aberta aos alunos do UNILUS, abrangendo a

sociedade em geral, respeitando o papel e os objetivos organizacionais da

Instituição.

Em sua função, a Ouvidoria acompanha os discentes, desde seu ingresso

até sua saída, tornando-se uma tarefa necessária na avaliação de resultados e na

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tomada de decisões para o planejamento do ensino. Além disso, a Ouvidoria

assume uma posição mais ampla, diagnosticando problemas e percebendo aspectos

positivos em um contexto de supervisão mais abrangente.

O UNILUS disponiciliza espaço próprio á Ouvidoria, localizado no campus

I a Rua Armando Salles de Oliveira, 150 – sala 107, sob a responsabilidade de um

Ouvidor.

O contato com a Ouvidoria UNILUS é por meio do e-mail no endereço

[email protected] e por caixas de sugestões que ficam instaladas nos campi da

IES. Os resultados de consultas levam a instituição a:

identificar aspectos dos serviços que os alunos valorizam mais;

identificar possíveis problemas de várias áreas;

identificar ansiedades mais freqüentes dos alunos iniciantes;

ajudar na identificação do perfil dos alunos;

receber todo tipo de manifestação;

prestar informação à comunidade externa e interna;

agilizar processos; e

buscar soluções para as manifestações dos alunos.

O ouvidor exerce suas funções com independência e autonomia e tem livre

acesso a todos os setores acadêmicos e o seu papel consiste em:

representar a comunidade interna e externa junto à IES;

encaminhar manifestações apresentadas aos setores competentes;

acompanhar o andamento dos processos e seus prazos, até a solução;

atuar na prevenção e solução de conflitos; e

identificar e sugerir correções de erros e soluções de problemas, ao

responsável do órgão em que ocorre.

A informação pública coletada em formulário específico, disponível no

site, recebe as atenções do ouvidor, que poderá, dependendo do caso, responder a

mensagem ou enviar informação de aguardo, caso necessite de consultas em outros

órgãos da Instituição. Toda mensagem recebida tem agilidade de resposta.

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Como resultado da atividade, devidamente registrado, os dados passam

por análises dos quesitos recomendados e casos resolvidos, com sugestões,

repassados à Reitoria que determina os procedimentos a serem adotados. Podendo,

dependendo do caso, tornar norma padrão na Instituição. A CPA é o órgão

responsável pela avaliação do trabalho da Ouvidoria.

3. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS

Dentre os vários indicadores de qualidade de uma Instituição de Ensino

Superior destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o

acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.

O UNILUS, por meio do Programa de Acompanhamento ao Egresso, tem

como objetivo estreitar seu relacionamento com seus ex-alunos, de graduação e

pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e

permanente, através de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis,

incluindo um espaço on-line, na pagina principal do site www.lusiada.br.

Este programa expressa o compromisso do UNILUS com o seu egresso

numa relação de mão dupla mantendo os informados sobre notícias da sua área de

formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de

atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação,

perguntas a seu professor, além do contato com colegas da turma e o egresso por

sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua

atuação no mercado.

De acordo com a política institucional, o programa tem como objetivos:

Criar o banco de dados – Projeto Sistema de Informação

Promover a manutenção do intercâmbio entre o UNILUS e os egressos dos

seus cursos;

Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica

adquirida;

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Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do

mercado;

Levantar e analisar trajetórias profissionais;

Levantar e avaliar situações profissionais;

Acompanhar os alunos dos cursos de graduação do UNILUS que já estão

em contato com o mercado de trabalho;

Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-

graduação, cursos seqüenciais e cursos de curta duração etc).

Desta forma, o UNILUS consegue manter contato continuo com os seus

Egressos.

4. REGISTROS ACADÊMICOS

A Secretaria Geral, uma unidade de assessoramento superior do Centro

Universitário, tem por finalidade a supervisão e a execução das atividades relativas

ao registro e controle acadêmico, como está definido no Estatuto do UNILUS. Assim,

a Secretaria Geral tem a competência de organizar e supervisionar os processos de

admissão, matrícula, registro e controle acadêmico, registro de diplomas de

graduação e pós-graduação e transferências entre estabelecimentos de ensino.

O Centro de Processamento de Dados da Instituição registra e controla

eletronicamente as atividades administrativas e acadêmicas, assim, são

disponibilizados para pesquisa interna, emissão de documentos e consulta de

alunos, através das unidades de secretarias, terminais acadêmicos e Intranet em

área restrita a professores e alunos.

Desta maneira, o aluno do curso de Pedagogia tem acesso às

informações acadêmicas como notas e faltas de terminais distribuídos nos campi

bem como através do portal www.lusiada.br

A comunicação interna e externa do UNILUS apresenta: a revista UNILUS

Ensino e Pesquisa destinada a publicação dos artigos científicos e relevantes

originados no âmbito acadêmico; o Jornal do Centro Universitário Lusíada,

implantado há 19 anos, informativo mensal das ações programadas e realizadas

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pelos gestores do UNILUS, cujo trabalho de coleta, sistematização e divulgação são

realizadas através da assessoria de imprensa.

O site www.lusiada.br, programado para atender a comunidade interna e

externa, via Internet e Intranet está instalada em provedoria própria de boa

capacidade técnica, interligado ao CPD. A IES disponibiliza sistema wireless de

acesso à internet a toda a comunidade acadêmica, sendo mais um canal de

comunicação. Pela Internet constam informações sobre as políticas institucionais,

gestão administrativa e acadêmica, cursos de graduação e pós-graduação,

composições e ações da área da pesquisa e extensão e normas que regulamentam

a vida acadêmica do corpo discente, tais como manual do aluno, regulamento do

TCC, estágios, atividades complementares e iniciação científica. Com sugestões da

comunidade e avaliações da CPA e melhor fixação da identidade do UNILUS está

sendo reformulado o site com um novo domínio www.unilus.edu.br. A Intranet é um

serviço de apoio, disponibilizando pelos terminais eletrônicos dados referentes às

notas, faltas, que também podem ser vistas através do site, na área restrita aos

alunos. Esta ferramenta também é utilizada pelos professores para publicações de

planos de aulas, matérias de estudos e de pesquisas, exercícios diversos, entre

outros. Os cartazes, folders e comunicados, confeccionados em gráfica própria ou

externa seguem uma linha programática e bem definida na visibilidade da Instituição.

Nos campi da instituição são utilizados murais para as informações administrativas e

acadêmicas, onde são fixados horários de aulas, calendários, portarias, entre outras

informações de interesse dos alunos e dos professores. Os documentos emitidos

pela secretaria são padronizados e extraídos dos registros acadêmicos totalmente

informatizados controlados e atualizados pelo CPD. Outros documentos como

planos de aulas, manuais de estágios e o manual do aluno são informativos

abrangentes das políticas institucionais e de ensino em atendimento à comunidade

acadêmica.

5. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

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5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO

Hilda dos Santos Alves

Mestra em Educação – Centro Universitário Lusíada.

Regime de trabalho: 40h

Endereço eletrônico:

[email protected]

5.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional Graduação:

Graduação em Pedagogia - Fac. de Filosofia, Ciências e Letras “José

Olympio” FFCLB - Batatais, Brasil, 1984.

Graduação em Estudos Sociais - Fac. de Educação, Ciências e Letras

“Don Domênico” – FECLDD,Guarujá, Brasil, 1976.

1973 – Graduação em História - Fac. de Educação, Ciências e Letras

“Visconde de S. Leopoldo” – UNISANTOS, Brasil, 1973.

Atividades Profissionais: Coordenadora do Curso de Pedagogia – 1998 a 2013;

Professora no Ensino Superior - 1982 a 2006;

Governo do Estado de São Paulo, 1998 a 2003, Diretor de Escola

(concursada);

–Governo do Estado de S. Paulo, 1975 a 1998, professora de

História (concursada);

Colégio do Carmo, 1977 a 1998, professora de História (Ensino

Fundamental e Médio).

Formação Complementar: Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, SEE-SP, São

Paulo, Brasil, Cursos: Gestão Escolar com foco na progressão

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continuada, Gestão de Pessoas: liderança e trabalho coletivo,

Liderança e Tomada de Decisões, 2003;

Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, SEE-SP, São

Paulo, Brasil, Curso em Gestão Educacional e cotidiano nas

Escolas 2001;

Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, SEE-SP, São

Paulo, Brasil, Curso de Gestã de Pessoas, 2000.

Participação em banca de trabalhos de Conclusão de Curso: 2005 e

2003

Publicações: Alves, Hilda dos Santos. Trabalhadores do setor de edificações na cidade

da Praia Grande: escolarização, aprendizagem e o saber fazer. World

Congress on Computer Science Engineering and Technology Education,

2006.

5.1.2. Atuação da coordenação

O Coordenador de Curso trabalha em regime de tempo integral,

exercendo cerca de 40 horas de atuação para a função específica, distribuídas de

forma que possa dar atendimento ao corpo docente e discente, as atividades

administrativas, didático-pedagógicas e culturais. Aos Coordenadores de Curso

compete:

a) Representar o Curso de Graduação nos Colegiados de que

participe;

b) Manter constante articulação com o Vice-Reitor Acadêmico, para o

melhor desempenho das atividades do Curso de Graduação sob sua

responsabilidade;

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c) Estimular, no Curso de sua responsabilidade, a realização de

estudos curriculares e de técnicas de ensino, objetivando o

aprimoramento constante do processo ensino-aprendizagem;

d) Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros

programas para o aperfeiçoamento do corpo docente;

e) Analisar proposta de admissão de monitores, segundo normas

aprovadas pelo Colegiado Superior.

f) Atribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão aos professores

que integram o Curso, segundo suas capacidades e

especializações;

g) Apreciar programas, planos de ensino e carga horária de todas as

disciplinas integrantes do Curso, encaminhando-os com o seu

parecer ao Vice-Reitor Acadêmico;

h) Valer-se dos Órgãos de Apoio para melhor desenvolvimento do

ensino, da pesquisa e da extensão;

i) Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, através do

Vice-Reitor Acadêmico, alterações do currículo pleno do Curso, para

posterior homologação do Conselho de Administração Superior;

j) Apresentar ao Reitor a estimativa orçamentária quanto às

necessidades específicas do Curso de sua responsabilidade, até o

dia 31 de agosto de cada ano;

k) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto, bem como as

normas emanadas dos órgãos deliberativos e executivos da

Administração Superior do UNILUS e as decorrentes da legislação

em vigor;

l) Manter a ordem e a disciplina no Curso de sua responsabilidade,

aplicando as penalidades previstas no Regimento Geral do UNILUS;

m) Presidir o Colegiado de Curso;

n) Analisar os requerimentos de matrícula, rematrícula e transferência,

relativos ao setor de sua responsabilidade;

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o) Encaminhar aos órgãos competentes as propostas e deliberações

dos Órgãos Colegiados;

p) Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, juntamente

com o Vice-Reitor Acadêmico, nomes de docentes a serem

eventualmente contratados;

q) Manifestar-se, juntamente com o Vice-Reitor Acadêmico, sobre o

processo de demissão de docente, encaminhando seu parecer ao

Reitor;

r) Manter atualizado o registro de vida acadêmica do corpo docente,

bem como zelar pela observância do cumprimento dos programas

de ensino, do regime escolar e demais atividades planejadas pelo

seu Curso;

s) Reconhecer os Diretórios Acadêmicos, aprovar seus Regimentos e

apreciar a prestação de contas das Diretorias ao término do

mandato, emitindo parecer e encaminhando ao Conselho de

Administração Superior;

t) Exercer demais atividades previstas neste Estatuto e aquelas que

lhe forem conferidas pela Reitoria.

De acordo com o estatuto do Centro Universitário Lusíada, as

Coordenadorias, são órgãos intermediários executivos, de superintendência e de

fiscalização de todas as atividades administrativas, didático-pedagógicas e culturais

na área que lhes compete. Os Coordenadores de Curso são responsáveis pelos

Cursos de Graduação, nomeados em comissão pela Entidade Mantenedora, pelo

período de dois anos, podendo ser reconduzido pelo mesmo processo de escolha.

Aos Coordenadores de Curso compete: representar o Curso de

Graduação nos Colegiados de que participe; manter constante articulação com o

Vice-Reitor Acadêmico, para o melhor desempenho das atividades do Curso de

Graduação sob sua responsabilidade; estimular, no Curso de sua responsabilidade,

a realização de estudos curriculares e de técnicas de ensino, objetivando o

aprimoramento constante do processo ensino-aprendizagem; promover e coordenar

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seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento do corpo

docente; analisar proposta de admissão de monitores, segundo normas aprovadas

pelo Colegiado Superior; atribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão aos

professores que integram o Curso, segundo suas capacidades e especializações;

apreciar programas, planos de ensino e carga horária de todas as disciplinas

integrantes do Curso, encaminhando-os com o seu parecer ao Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão; valer-se dos Órgãos de Apoio para melhor desenvolvimento

do ensino, da pesquisa e da extensão; propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, através do Vice-Reitor Acadêmico, alterações do currículo pleno do

Curso, para posterior homologação do Conselho de Administração Superior;

apresentar ao Reitor a estimativa orçamentária quanto às necessidades específicas

do Curso de sua responsabilidade; cumprir e fazer cumprir as disposições deste

Estatuto, bem como as normas emanadas dos órgãos deliberativos e executivos da

Administração Superior do UNILUS e as decorrentes da legislação em vigor; manter

a ordem e a disciplina no Curso de sua responsabilidade, aplicando as penalidades

previstas no Regimento Geral do UNILUS; presidir o NDE de Curso; analisar os

requerimentos de matrícula, rematrícula e transferência, relativos ao setor de sua

responsabilidade; encaminhar aos órgãos competentes as propostas e deliberações

dos Órgãos Colegiados; propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

juntamente com o Vice-Reitor Acadêmico, nomes de docentes a serem

eventualmente contratados; manifestar-se, juntamente com o Vice-Reitor

Acadêmico, sobre o processo de demissão de docente, encaminhando seu parecer

ao Reitor; manter atualizado o registro de vida acadêmica do corpo docente, bem

como zelar pela observância do cumprimento dos programas de ensino, do regime

escolar e demais atividades planejadas pelo seu Curso; reconhecer os Diretórios

Acadêmicos, aprovar seus Regimentos e apreciar a prestação de contas das

Diretorias ao término do mandato, emitindo parecer e encaminhando ao Conselho

de Administração Superior;

O coordenador do Curso participa como presidente do NDE, na criação,

implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso de Pedagogia. O

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coordenador também participa dos órgãos colegiados superiores, Conselho de

Ensino e Pesquisa e Conselho de Administração Superior.

Para acompanhamento do corpo docente, são feitas reuniões com os

mesmos, no início de cada período letivo, discutindo-se o calendário escolar, a grade

horária, propostas de integração das disciplinas e sugestões para melhoria do curso.

No decorrer do período letivo, realizam-se reuniões com cada professor, sobre o

desenvolvimento de sua disciplina, acompanhamento do conteúdo pelos alunos,

discutindo-se propostas para desenvolvimento da disciplina.

Ao término de cada período de estágio é feita uma reunião com os

professores orientadores, discutindo-se o desempenho dos alunos em cada área e

propostas para modificação, se necessário, na orientação do estágio.

No acompanhamento dos alunos, realizam-se reuniões bimestrais com os

representantes de sala e encontros diários com os discentes ou com o representante

de sala, visando obter informações sobre o relacionamento aluno-professor. Essa

visão do alunado a respeito do desenvolvimento das disciplinas e do curso gera

oportunidades para propostas de melhorias, criando assim facilidade para sanar

qualquer problema o mais cedo possível, antes de trazer prejuízos para o curso.

5.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

A gestão acadêmico-administrativa deve ser pensada tendo por

pressupostos o fortalecimento da democratização dos processos do ensino,

produção e disseminação do conhecimento, garantindo o exercício da

coresponsabilidade dos sujeitos no processo de decisão. Tal gestão exige a

capacidade de pensar o futuro e dar respostas aos problemas, substituindo a visão

fragmentada por uma visão globalizada da instituição. Nessa perspectiva, a política

de gestão deve buscar a modernização administrativa nos diversos setores do

UNILUS, visando promover maior qualidade e eficiência nos serviços, em respeito à

comunidade acadêmica e ao público externo, tendo por suposto o primado da

construção da cidadania.

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A política de gestão acadêmico-administrativa do UNILUS prevê o

estabelecimento de um modelo de gestão que fortaleça práticas democráticas,

amplie parcerias, desenvolva a cooperação e o diálogo com a comunidade

acadêmica e com a sociedade, visando respostas mais qualificadas às novas

demandas e aos desafios do nosso tempo.

Conforme descrito no PPI são políticas de gestão acadêmico-

administrativa do UNILUS:

• Implementar avaliações como processo sistemático, formativo e

democrático, que favoreça o exercício da cidadania e o aperfeiçoamento

do desempenho institucional;

• Produzir, ágil e continuamente, informações gerenciais, de modo a

possibilitar a identificação de problemas e subsidiar as alternativas de

solução dos dirigentes;

• Avaliar a administração acadêmica e o planejamento global da instituição,

corrigindo rumos e melhorando a qualidade da gestão;

• Promover a agilização e flexibilização administrativa e acadêmica;

• Integrar e articular os processos e as atividades de planejamento;

• Articular, em rede, todas as formas de planejamento e avaliação realizadas

no UNILUS;

• Implantar a base de dados institucional, descentralizando informações que

subsidiem o gerenciamento e a avaliação das políticas acadêmicas;

• Estruturar setores de suporte às atividades acadêmicas.

A administração do UNILUS é exercida pelos Colegiados Superiores,

Conselho de Administração Superior (CAS) e Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CEPE), pela Reitoria, Colegiado de Curso, Coordenadorias de Curso,

Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e ISE. O UNILUS, instituição particular de

ensino superior, mantido pela Fundação Lusíada, pessoa jurídica de direito privado,

sem fins lucrativos, é credenciado e age com autonomia didático-cientifica e

administrativa.

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135

A gestão institucional baseada no PDI é uma ação estratégica no que diz

respeito a sua filosofia de trabalho, a missão que se propõe, as diretrizes

pedagógicas que orientam as políticas de ensino, pesquisa, extensão, além da

gestão acadêmica, institucional e da avaliação institucional (autoavaliação e

avaliação externa) são instrumentos importantes para uma gestão de qualidade.

O Conselho de Administração Superior (CAS), órgão máximo de natureza

deliberativa e normativa em assuntos de administração universitária, composto por

maioria absoluta de pessoal docente, em atenção ao princípio de gestão

democrática, com a seguinte composição:

• Reitor, seu Presidente;

• Vice-Reitor Acadêmico;

• Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão,

• Coordenadores de Curso e do ISE;

• dois Professores Livre-Docentes, por dois Doutores, por dois

Mestres,

• dois representantes da mantenedora, designados pelo seu

Presidente;

• um representante do corpo técnico-administrativo;

• um representante do corpo discente.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), órgão central de

supervisão das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, com atribuições

deliberativas, normativas e consultivas, composto por maioria absoluta de pessoal

docente, em atenção ao princípio de gestão democrática, é integrado por:

• Reitor, seu Presidente;

• Vice-Reitor Acadêmico;

• Coordenadores de Curso, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e

ISE;

• dois representantes do corpo docente;

• um representante do corpo discente.

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Os Colegiados Superiores reúnem-se, ordinariamente, pelo menos, uma

vez em cada semestre letivo, e extraordinariamente, por convocação do reitor ou por

metade de seus membros. As decisões dos Colegiados Superiores podem,

conforme a natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou Instruções

Normativas a serem baixadas pelo Reitor.

Os Colegiados de Curso, órgãos deliberativos e responsáveis pela

orientação didático-pedagógica, na esfera de sua competência, são integrados por:

• coordenador de curso, como seu presidente nato;

• professores que ministrem aulas no curso;

• um representante do corpo discente, na forma da legislação vigente.

Os Colegiados de Curso têm por competência: zelar pela adequada

integração das disciplinas e pelo caráter homogêneo do currículo do Curso, elaborar

programas e planos de ensino das disciplinas que lhe são afetas; ministrar o ensino

básico e profissional relativos às disciplinas constante do currículo dos cursos;

responsabilizar-se pela elaboração dos projetos de pesquisa e programas de

extensão dos professores e pesquisadores nele lotado, submetendo-os ao

coordenador de pós-graduação, pesquisa e extensão para a devida aprovação;

definir os critérios a serem aplicados aos alunos em regime de dependência;

pronunciar-se sobre o desempenho da representação estudantil do curso e exercer

demais funções que lhe sejam atribuídas pelos órgãos superiores do UNILUS.

Os Colegiados de Curso devem reunir-se ordinariamente 2 vezes a cada

semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocados pelo Coordenador de

Curso ou por metade de seus membros. As decisões discutidas nas reuniões de

Colegiado de Curso são encaminhadas pela coordenação para avaliação da vice-

reitoria acadêmica e inseridas na pauta de Reunião dos Conselhos Superiores,

podendo conforme a natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou

Instruções Normativas a serem baixadas pelo Reitor.

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5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Pedagogia é

constituído por um grupo de docentes do curso, com atribuições acadêmicas de

acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

realização do projeto pedagógico do curso, conforme definido em seu Regulamento.

Dentre as atribuições do NDE elenca-se: elaborar o projeto pedagógico

do curso, definindo sua concepção e seus fundamentos; estabelecer o perfil

profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do

curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, quando necessário,

encaminhando para aprovação no colegiado de curso; supervisionar as formas de

autoavaliação e acompanhamento do curso definidas pelos órgãos colegiados;

analisar e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares definidos para o

curso; acompanhar o trabalho efetivo discente; acompanhar a orientação docente,

sobretudo, em relação às práticas profissionais, estágios, trabalho de conclusão,

projetos e atividades complementares, conforme as diretrizes curriculares do curso,

dentre outras.

5.3.1. Composição e Atuação do NDE

Cumprindo a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, o Núcleo

Docente Estruturante do curso de Pedagogia é formado por

NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Graduado em Titulação Regime de Trabalho

Anos de atuação no

curso

Anegreice Valério Pedagogia Doutor H 10

Elaine Bestane Bartolo Psicologia Mestre P 15

Frederico K. Barbosa Administração Mestre TI 11

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NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Hilda dos Santos Alves Pedagogia Mestre TI 16

Sidney Bernardo Pedagogia Mestre H 10

Marízia do Amaral Toma Biologia Doutor TI 12

5.3.2. Titulação Acadêmica do NDE

Titulação Nº %

Doutor 2 12,5%

Mestre 11 68,75%

Especialistas. 3 18,75%

TOTAL 16 100%

6. CORPO DOCENTE

Um curso só se viabiliza pela ação de docentes qualificados e

comprometidos com a construção do saber. Para que o projeto do curso possa ser

implementado é necessário que o corpo docente apresente no seu coletivo, as

mesmas características que pretende formar no futuro pedagogo. Desta forma deve

possuir visão abrangente do papel social, político e ético do profissional da

educação com visão histórica e crítica do contexto e das necessidades da Educação

Básica; compreensão da dinâmica da realidade educacional, utilizando-se das

diferentes áreas do conhecimento para produzir o saber pedagógico, bem como

disposição para adquirir novos conhecimentos e utilizar novas tecnologias.

O corpo docente do curso de Peadgogia é qualificado para desempenhar

as atividades requeridas nos diferentes componentes e possui experiência na

Educação Básica, além da titulação na área de atuação. Ministram aulas teóricas e

praticas, supervisionam estágios, orientam trabalhos de conclusão de curso,

orientam trabalhos de iniciação cientifica, supervisionam as monitorias, organizam

palestras, oficinas e incentivam os alunos na participação de eventos científicos e

comunitários.

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O curso de pedagogia possui 16 docentes, sendo 10 (62,5%), pedagogos

com atuação na Educação Infantil, Ensino Fundamemental e na coordenação

pedagógica. Professores que atuam no Educação Básica e Ensino Superior nas

áreas Língua Portuguesa, Matemática e Biologia são em número de 03 (18,75%).

Em outras áreas, 02 (12,5%) psicólogos, 01 (6,25%) formados em administração,

num total. de 16 professores (100%).

Quanto à titulação do corpo docente a maioria dos professores possui

qualificação acadêmica no nível de pósgraduação Stricto Sensu. Assim, a

composição do quadro docente do curso é: três (03) professores doutores, dez (10)

professores mestres e três (03) especialistas. Assim, 18,75% são doutores, 62,5%

são mestres e 18,75% especialistas num total de 100%..

Os docentes do curso propõem formas de intervenção nos processos

pedagógicos que se desenvolvem na prática social concreta dos espaços escolares

e não escolares, articulando a teoria e prática, trabalhando de forma coletiva e

interdisciplinar. É expectativa do curso de pedagogia que esse corpo docente

corresponda aos desafios da formação do educador ético, cidadão e responsáavel

pela melhoria das condições sociais.

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6.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

060.066.418-01 1. Ana Carolina Ribeiro Gonçalves

Graduada em Pedagogia do Excepcional. Centro de

estudos Superiores do Carmo, 1982

----------------------------- Mestre em Educação USP, 1997 ----------------------------- Sim 15 30 15

075.745.778-97 2. Anegreice Valério Graduado em: Matemática UNESP -1988 -----------------------------

Mestrado em: Educação: Psicologia da Educação

PUC-SP 2003

Doutorado em: Educação: Psicologia da Educação

PUC-SP 2008 Sim 6 30 10

045.973.418-78 3. Cláudia M. Rodrigues Alonso

Bacharelado e Licenciatura em Letras –Português e Francês – USP, 1999

----------------------------- Mestrado em Educação- USP 2007 ----------------------------- Sim 10 16 6

799.766.978-72 4. Denise de Almeida Ostler Graduado em: Pedagogia do Excepcional UNIMEP -

1984

Especialização : Psicopedagogia –FECL Dom Domênico -1998

Mestre em Educação, UMESP, 2007 ----------------------------- Sim 8 34 6

108.289.198-36 5. Elaine Bestane Bartolo Graduada em: Psicologia- UNISANTOS, 1986 ----------------------------- Mestre em Psicologia

Clínica PUC-SP 2003 ----------------------------- Sim 18 4 21 15

197.657.858-28 6. Frederico Kauffmann Graduação em

Administração de Empresas UNILUS 1996

Administração com Ênfase em Análise de Sistemas –

UNILUS 1998

Mestrado em Educação UNILUS, 2003.

Mestrado em Educação

CAPES 4, UMESP, 2009.

----------------------------- Sim 16 11

596.356.658-49 7. Gilberto Meirelles Passos Graduado em: Educação

Física 1974

Especialista em: Psicopedagogia

UNIVERSIDADE GAMA FILHO 1993

----------------------------- ----------------------------- Sim 23 30 23

782.012.338-91 8. Hilda Alves Graduação em Pedagogia. José Olympio” – FFCLB,

1984.

Especialista em Educação, UNILUS, 1998

Mestrado em Educação UNILUS, 2003. --------------------- Sim 30 25 16

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CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA FP EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC

GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO

NMS EFM FMS

188.600.608-34 9. José Carlos Lelli Graduado em: Pedagogia Instituição: Faculdade N.S.

Medianeira, 1970

Especialização em: Didática UNIMES 1974

Mestre em: Educação Instituição: Fundação Escola de

Sociologia e Política Ano de conclusão, 1985

----------------------------- Sim 18 30 18

129.253.428-17 10. Maria Ângela Louzada Graduado em:Pedagogia

Educação Especial CESUC-1989

EspecialistaEDUCAÇÃO DO SURDO / LIBRAS –

UNIBEM -2009

MESTRADO em: EDUCAÇÃO UNILUS 2003 ----------------------------- Sim 18 20 18

082.742.118-47 11. Marízia do Amaral Toma

Licenciatura em Biologia UNIVERSIDADE DO

SAGRADO CORAÇÃO - 1994

----------------------------- Mestre em Ciências Biológicas 2000 UNESP

Doutorado em Biologia Funcional e Molecular

UNICAMP 2004 Sim 14 6 12

062.161.548-00 12. Marcelo Bonachela Graduado em: Psicologia UNISANTOS- 1992

ESPECIALIZAÇÃO em: PSICOLOGIA Instituição:

USF-SP -1993

MESTRE em: FILOSOFIA PUC-SP 2000 ----------------------------- Sim 12 15 12

252.944.508-79 13. Michelle Marques Carmozine

Graduado em: Educação Especial

(audiocomunicação) UNILUS 1997

Lato Sensu em: Deficiência Visual e Surdez:

Fundamentos para a Intervenção UNICAMP /

CEPRE 1999

----------------------------- ----------------------------- Sim 7 12 5

609.787.678-53 14. Rosa M. Valente Fernandes

Graduada em Letras UNISANTOS 1971 ----------------------------- Mestrado em: Letras Modernas

USP 1983 Doutor em: Letras

Modernas USP 1993 Sim 30 25 30

033.372.018-54 15. Santa Elza Pivatto Licenciatura em

Matemática UNISANTOS 1976

Especialista em Direito Educacional. Instituição: União das Faculdades

Claretianas 1997

----------------------------- ----------------------------- Sim 19 28 14

061.764.298-20 16. Sidney Bernardo

Licenciado em Peadagogia e Adm. Escolar FFCL de Araçatuba – Faculdades Integradas Toledo 1996

----------------------------- Mestre - em: Educação, Arte e

História da Cultura - Mackenzie 2002

----------------------- Sim 8 15 45 10

224.997.138-28 17. Thalita Coelho Dantas Licenciada em História UNISANTOS2006 Mestre em Educação PUC/SP

2012 Sim 3 2

Legenda:

FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;

NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;

NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio

FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;

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TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;

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143

6.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES

DOCENTE

NO CURSO

EM OUTROS

CURSOS

EM OUTRAS

ATIVIDADES TOT. RT

AC

Atividades Complementares ao

Ensino

AD OD OE OT OI OM OX OO OP OC HC AD AP AE PG CA OA

Ana Carolina

Ribeiro Gonçalves 4 4 H

Anegreice Valério 6 2 2 9 H

Cláudia M.

Rodrigues Alonso 4 2 6 H

Denise de Almeida

Ostler 6 6 H

Elaine Bestane

Bartolo 2 26 2 30 TP

Frederico

Kauffmann 2 19 17 2 40 TI

Gilberto P.Meirelles 2 4 6 H

Hilda dos Santos

Alves 40 40 TI

José Carlos Lelli 5 2 7 H

Maria Ângela

Lousada 6 2 2 10 H

Marísia de Almeida

Toma 2 2 18 18 40 TI

Michele Oliveira

Marques 4 4 8 H

Rosa Maria Valente

Fernandes 2 2 4 H

Santa Elza Pivatto 4 4 8 H

Sidney Bernardo 8 2 6 2 18 H

Thalita Coelho

Dantas 4 2 4 10 H Legenda:

AC é a quantidade de horas semanais em sala de Aula no Curso;

OD é a quantidade de horas semanais em Orientação Didática de alunos (atendimento aos alunos, fora do

horário das aulas, para esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou de grupos relativos à disciplina,

etc.);

OE é quantidade de horas semanais em Orientação de Estágio supervisionado;

OT é quantidade de horas semanais em Orientação de Trabalho de conclusão de curso;

OI é quantidade de horas semanais em Orientação de Iniciação científica;

OM é quantidade de horas semanais em Orientação de Monitoria;

OX é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em atividade de extensão;

OO é quantidade de horas semanais em Outros tipos de Orientação (tutoria etc.);

OP é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em Práticas profissionais;

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AD é a quantidade de horas semanais dedicadas a atividades Administrativas, participação em conselhos e

outras não enquadradas nos itens anteriores, relativo às horas totais contratadas; OC é a quantidade de horas semanais dedicadas em Outros Cursos da IES em sala de aula; HC é a quantidade de Horas semanais dedicadas em outros cursos da IES em atividades que lhe são

Complementares

AP é a quantidade de horas semanais em Atividades de Pesquisa e orientação de programas de iniciação

científica relativo às horas totais contratadas; AE é a quantidade de horas semanais em Atividades de Extensão: em assessorias a escritórios modelo e

empresas júnior, organizações de oficinas, seminários, congressos e outras que venham contribuir para a

melhoria da qualidade institucional, relativas às horas totais contratadas;

PG é a quantidade de horas semanais em aulas da Pós-Graduação relativo às horas totais contratadas;

CA é a quantidade de horas semanais destinadas à participação em programas de Capacitação e educação

continuada e para a elaboração de monografias, dissertações ou teses relativo às horas totais contratadas; OA é a quantidade de horas semanais em Outras Atividades não relacionadas. RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo Parcial

H é regime Horista.

6.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO

O corpo docente do curso de Pedagogia é formado de 16 docentes onde

a maioria deles possui qualificação acadêmica em nível de pósgraduação stricto

sensu.

Trata-se de um coorpo docente com bastante experência na educação

infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental assim como na gestão e

organização do trabalho escolar. Possui docentes das áreas de psicologia,

fonaudiologia e administração o que favorece uma visão ampla do processo

educacional.

Assim, a composição do quadro docente do curso é:três (03) professores

doutores, dez (10) professores mestres e três (03) especialistas. Assim, 18,75% são

doutores, 62,5% são mestres e 18,75% especialistas num total de 100%.

6.3.1. Titulação

Quanto à titulação do corpo docente a maioria dos professores possui

qualificação acadêmica no nível de pós-graduação Stricto Sensu. Assim, a

composição do quadro docente do curso é: três (03) professores doutores, dez(10)

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professores mestres e três (03) especialistas. Assim, 18,75% são doutores, 62,5%

são mestres e 18,75% especialistas.

TITULAÇÃO Nº %

Doutor 03 18,75%

Mestre 11 62,5%

Especialista 03 18,75%

Graduado - -

TOTAL 16 100%

6.3.2. Regime de trabalho do corpo docente

REGIME DE TRABALHO Nº %

Tempo integral 02 12,5%

Tempo parcial 02 12,5%

Horista 12 75%

TOTAL 16 100%

6.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)

Experiência no exercício da docência Educação Infantil Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

Nº % Nº %

Sem experiência 5 31,25% 5 25%

De 0 a 2 anos

De 3 ou mais 11 68,75% 11 68,75%

TOTAL 16 100% 12 100%

A experiência no exercício da docência pode ser observada no quadro

acima: 68,75% dos professores possuem mais de três (3) anos de experiência na

educação infantil e.nos anos iniciais do ensino fundamental Quatro (4) professores

não tiveram experiência no ensino infantil ou fundamental I (25%) e um professor

possui experiência de apenas 2 anos (6,25).

6.3.3.1. .Tempo de exercício de docência na educação superior

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Experiência acadêmica na educação superior

Doutor % Mestre % Especialista %

Sem experiência

De 0 a 3anos 1 6,25%

De 4 ou mais

3

18,75

%

9 56,25

%

3 18,75

%

TOTAL 32 18,75% 10 62,5% 03 18,75

%

Assim, a composição do quadro docente do curso com experiênciana

educação superior é: três (03) professores doutores com quatro anos ou mais

(18,75%), (09) professores mestres com quatro anos ou mais (56,25%), um (1),de

zero a três anos (6,25%) e três (03) especialistas com mais de quatro anos (18,75)

Totalizando 16 docentes (100%).

6.3.3.2. Tempo de exercício profissional fora do magistério

Experiência Profissional fora do Magistério Nº %

Sem experiência

De 1 a 3 anos

De 4 a 9 anos

10 anos ou mais 03 18,75%

TOTAL 03 18,75%

.

6.4. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CORPO DOCENTE.

TIPO DE PUBLICAÇÃO QUANTIDADE

TOTAL 2011 2012 2013

Artigos publicados em periódicos científicos 1 2 1 04

Livros ou capítulos de livros publicados 1 1

Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) 1 1

Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos

publicados 1

Propriedade intelectual depositada ou registrada 2 2

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Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais 1 1

Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não

6.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE

No UNILUS, a contratação de docentes é feita pela Fundação Lusíada

mediante a indicação das Coordenadorias após aprovação no processo seletivo

aplicado pela Comissão de Competência do UNILUS. Para todos os efeitos, a

contratação do professor será analisada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão. Cabe a Reitoria encaminhar à Diretoria Executiva da Fundação Lusíada,

proposta de contratação e demissão de pessoal docente e técnico-administrativo e

demais cargos em comissão.

Entre as medidas de capacitação do corpo docente destacam-se:

programa de pós-graduação lato e stricto sensu, participação em congressos

acadêmicos, capacitação didático pedagógica. A concessão destes benefícios é feita

mediante solicitação do docente à Comissão de Ensino e Pesquisa.

O Plano de Carreira Docente (PCD) regula a admissão e demissão,

direitos e vantagens, bem como os deveres e responsabilidades. O PCD está

implementado e difundido na comunidade acadêmica de acordo com a legislação

vigente. A progressão no plano de carreira é constituída por categorias: Professor

Titular, Associado, Livre Docente, Doutor, Mestre e Especialista e cinco níveis

horizontais. As progressões podem ser vertical (titulação) e horizontal (publicações e

tempo de casa). O PCD está protocolizado e em processo de homologação na DRT.

De acordo com a política institucional de capacitação, o UNILUS fomentou

diversas capacitações de docentes, entre elas bolsas de pós-graduação e

participação em congressos e cursos. Nos últimos 3 anos 21 docentes foram

beneficiados, atingindo investimentos de 73 mil reais. Todas estas informações

podem ser confirmadas nos documentos institucionais, a saber:

Valorização da titulação acadêmica, como critério de seleção para

admissão de professores;

Pagamento de adicional progressivo, a especialistas, mestres e

doutores;

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Concessão de licença especial a professores que se proponham fazer

curso de pós-graduação stricto sensu, em outras instituições universitárias, no País

ou no exterior;

Promoções verticais asseguradas no Plano de Carreira do Pessoal

Docente aos professores que conquistarem nova titulação acadêmica;

Valorização da produção científica como critério de ascensão horizontal

para níveis sucessivos das categorias docentes;

Obtenção de bolsas de estudo, através de órgãos de fomento à pós-

graduação, como CAPES, CNPq e outros, para alunos dos cursos de pós-

graduação;

Utilização de biblioteca atualizada e acesso às redes internacionais de

informação on-line.

6.6. DOCENTES X NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS

O curso de Pedagogia oferece anualmente 160 vagas no período noturno

e apresenta fragilidadade quanto ao número de docentes em tempo integral.

NÚMERO DE VAGAS ANUAIS/DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO

INTEGRAL QUANTIDADE

Vagas anuais

Total de docentes em TI 3

Média 3,75%

6.7. DOCENTES POR DISCIPLINAS

NOME DO

PROFESSOR DISCIPLINA 1 DISCIPLINA 2 DISCIPLINA 3 TOTAL

DISCIPLINAS

Ana Carolina Ribeiro Gonçalves

Fund. E Met de Educ

de Jovens e Adultos Didática I 2

Anegreice Valério Fund.e Met.de

Ciências Naturais

Organização Escolar e

Coordenação

Pedagógica

2

Cláudia Maria Rodrigues Alonso

Conhecimento

Linguístico

Metodologia e Prática

de Pesquisa em

Educação I

2

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NOME DO

PROFESSOR DISCIPLINA 1 DISCIPLINA 2 DISCIPLINA 3 TOTAL

DISCIPLINAS

Denise de Almeida Osler

Fundamentos da

Avaliação

Princípios e Métodos de

Gestão Escolar 2

Elaine Bestane Bartolo Psicologia da

Educação I 1

Frederico kauffmann

Trabalho de

Conclusão de Curso

(TCC)

1

Gilberto Meirelles Passos

Fund e Met. da Arte 1

José Carlos Lelli Supervisão de

Estágio 1

Maria Angela Ramos Louzada

Met. e Prática de

Pesquisa em

Educação II

Met e Prática em

Educação 2

Marízia do Amaral Toma

Temas transversais

saúde e educação 1

Marcelo Bonachela

Fund. Históricos e

Filosóficos de

Educação I

1

Michelle Marques Carmozina

Fund e Met de

História e Geografia Educação Inclusiva 2

Rosa Maria Valente Fernandes

Comunicação 1

Santa Elza Pivatto

Metodologia do

Ensino da

Matemática

Fundamentos da

matemática 2

Sidney Bernardo Princípios e Met de

Gestão Escolarr

Liderança Situacional e

Desenvolvimento

Sustentável

Marketing

Educacional 3

Thalita Currículo: teoria e

prática

Estrutura e

Funcionamento da

Educação Básica 2

7. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

7.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

O pessoal técnico administrativo do UNILUS é responsável pela

operacionalização e gestão das políticas e rotinas administrativas e acadêmicas.

Seu objetivo central é proporcionar a consecução dos objetivos organizacionais.

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Funciona como intermediário nas relações entre mantenedores, dirigentes e clientes,

no caso os alunos, professores, usuários e comunidade em geral.

Dessa maneira verificam-se o empenho em propiciar um ambiente

responsável e afetivo de condições estimuladoras para o integral aproveitamento

das potencialidades de docentes, discentes e comunidade acadêmica em coerência

com os princípios do projeto pedagógico do curso de Pedagogia. Possuemos um

plano de benefícios e uma política salarial condizente com as atribuições do cargo e

qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho atual.

O enquadramento é o processo através do qual os funcionários são

ajustados nos cargos previstos nas carreiras, respeitada a situação funcional.

7.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso

O UNILUS Atualmente conta com 180 colaboradores, com formação pós-

graduação 1,2%, graduação 50%, ensino médio, 22,7%, ensino fundamental 26,1,

com experiência profissional em suas áreas de atuação. De acordo com a política

institucional de capacitação foram beneficiados nos últimos 3 anos 11 funcionários

com investimento de aproximadamente 20 mil reais. A concessão desses benefícios

é feita mediante a solicitação do corpo técnico-administrativo à reitoria. Quanto aos

técnicos que atuam exclusivamente nos laboratórios de Informática todos possuem

cursos de graduação; sendo: 1 em Ciência da computação, 1 em Tecnologia em

Informática e um em Administração com curso técnico em informática.

Setor* Quantidade

Acadêmico 11

Administrativo 77

Secretaria Acadêmica 21

Infraestrutura Geral 16

Biblioteca 31

Laboratórios 10

Total 180

Legenda:

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Acadêmico: reitorias, pró-reitorias, coordenações, central de estágios,

central de atendimento, núcleos de ensino, pesquisas e extensão, ouvidoria, etc.

Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação,

secretarias, recepção, etc.

7.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Quanto ao pessoal técnico-administrativo verifica-se o empenho em

propiciar um ambiente efetivo de condições estimuladoras para o integral

aproveitamento das potencialidades de todos os funcionários operacionais,

gerenciais e administrativos propriamente ditos. Há o plano de cargos e salários

oferecendo-lhes um plano de benefícios e uma política salarial condizente com as

atribuições do cargo e qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho

atual. O Centro Universitário Lusíada, preocupado com a valorização dos recursos

humanos, promove cursos para que seus funcionários se qualifiquem para as

funções específicas.

As diretrizes políticas estabelecidadas no PPI e PDI quanto à avaliação

de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no

UNILUS são:

Selecionar e manter profissionais com perfil que contemple características

de liderança; inovação no desempenho das funções; empatia; postura

democrática; predisposição à formação contínua;

Implementar o Plano de Carreira do Pessoal Técnico e Administrativo

adequando-o à realidade de mercado e de gestão;

Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais

para que busquem, além dos limites institucionais, a sua própria

realização;

Manter o quadro técnico-administrativo dimensionado segundo as

responsabilidades e necessidades do desenvolvimento da instituição;

Estabelecer os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no

estímulo à qualificação e ao desempenho;

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Assegurar para fins de ascensão os critérios de disponibilidade de vaga,

qualificação e desempenho.

Com vistas à realização profissional de seus funcionários, a IES oferece

cursos para que seus funcionários se qualifiquem para as funções específicas.

Dessa forma, o incentivo ao corpo técnico-administrativo inclui à continuidade de

estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-

graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania.

As diretrizes básicas da política de capacitação do corpo técnico-

administrativo, no UNILUS são:

• Desenvolver programa de qualificação, capacitação e desenvolvimento

gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante

para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões

compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e

participante;

• Capacitar o corpo técnico-administrativo, promovendo o aperfeiçoamento e

a reciclagem de conhecimentos;

• Elaborar cronograma de capacitação e treinamento do pessoal

administrativo do nível técnico e operacional, revisando-os

periodicamente;

• Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado,mediante

chamada, concurso ou outro expediente;

• Incentivar a formação continuada do corpo técnico-administrativo;

• Ofertar cursos voltados à atuação específica;

• Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho

profissional;

• Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos

promovidos pela instituição e outras entidades;

• Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;

• Alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação

profissional do corpo técnico-administrativo do UNILUS.

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IV. INFRAESTRUTURA

1. ESPAÇO FÍSICO GERAL

A infraestrutura em qualquer projeto educacional é ponto de referência

para implementação das práticas acadêmicas, conforme o projeto institucional

específico. No que concerne ao projeto do UNILUS, a infraestrutura transpassa a

sala de aula, abrangendo múltiplos espaços de aprendizagem, que dão novos

contornos ao processo de produção do conhecimento.

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências

são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido

o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos lítero-desportivos,

encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da direção

geral.

O UNILUS, no sentido de buscar a melhoria e qualificação de toda a sua

infraestrutura estabelece as seguintes diretrizes para as instalações gerais:

Ampliar a infraestrutura física de modo a responder adequadamente às

prioridades definidas para os projetos acadêmicos existentes, bem como para os

novos programas;

Melhorar as condições de infraestrutura e apoio para o cumprimento das

funções acadêmicas;

Adequar, as instalações prediais existentes para o atendimento aos

portadores de necessidades especiais, planejando as novas edificações de forma a

garantir pleno acesso desse público;

Garantir a evolução do acervo bibliográfico, de redes de computadores, da

tecnologia da informação e de recursos tecnológicos em geral;

Criar novos mecanismos de comunicação e de conexão interna e externa.

Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos,

laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem e

garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos programas

de pós-graduação;

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Dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número

de usuários e o tipo de atividade desenvolvida;

Garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso

de equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas;

operacionalizar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação

adequadas às necessidades climáticas locais;

Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar

condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;

Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades

garantindo para isso pessoal habilitado;

Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;

Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de

propriedade contando com pessoal habilitado;

Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às

necessidades;

Garantir a manutenção permanente das instalações físicas e dos

equipamentos.

O UNILUS adota uma política para melhorar e expandir o espaço físico

em geral, inicia um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com

vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno. Também

garante aos seus alunos portadores de necessidades especiais, condições

adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço,

mobiliário e equipamentos, atendendo ao Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de

2004 que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de

deficiências.

A infraestrutura e a logística do UNILUS ocorre através dos

administradores dos Campi: manutenção, portaria, bedéis, técnicos de laboratório e

serviço terceirizado de limpeza, atuando como parceiros através de um apoio ágil e

competente. Desta maneira, garante suporte ao corpo discente, docente e técnico

administrativo, dando-lhe as melhores condições para um ótimo desempenho.

A Fundação Lusíada mantenedora do Centro Universitário Lusíada

dispõem de três Campi para os diversos cursos.

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No Campus I: prédio com quatro (4) pavimentos contendo salas da

Diretoria da Fundação Lusíada, salão nobre, salas da Reitoria, Secretaria Geral,

CPA, Ouvidoria, Contabilidade, Departamento De Pessoal, Centro de

Processamento de Dados, Medicina do Trabalho, Gráfica, anfiteatro, sala de apoio

psicopedagógico aos alunos do Centro Universitário, arquivo morto, Almoxarifado,

caixa eletrônico e portaria. Todos os ambientes de trabalho são climatizados com

aparelhos de ar condicionado.

Funciona também, no Campus I o Colégio UNILUS com salas de aula,

Secretaria, salas da Diretoria e Vice-Diretoria, cantina, serviços de apoio,

laboratórios, biblioteca, sanitário masculino e feminino, sala dos professores e

laboratório de informática.

Campus II: prédio com três (3) pavimentos contendo secretaria, salas de

aula, biblioteca, sala de Coordenação, salas dos professores, sala de reunião,

gabinete de trabalho de professores TP e TI, sala de docentes do NDE, laboratório

de microbiologia, laboratório de parasitologia, laboratório de habilidades, laboratório

de técnica operatória, auditório, biotério, laboratório de informática em saúde

(médica), sala de preparação, laboratório de fisiologia e farmacologia, laboratório

morfofuncional, laboratório de anatomia, museu de anatomia, laboratório de biologia

e bioquímica, administração geral, clínica de fonoaudiologia, clínica de audiologia,

cantina, sala de projeções, sala de bedéis, laboratórios de apoio, cabine de força

primária, casa de máquina e portaria. Todos os ambientes de trabalho são

climatizados com aparelho de ar condicionado. O laboratório de histopatologia do

UNILUS (microscopia e laboratório de aulas práticas de histologia e anatomia

patológica) funciona no prédio anexo, pertencente ao Hospital Guilherme Álvaro.

Campus III: prédio com quatro (4) pavimentos contendo biblioteca, acervo

e sala de leitura, provedor internet, laboratórios de apoio, sala dos professores, sala

de bedel, arquivo morto, sala da administração do prédio, secretaria dos cursos,

cantina, sala dos coordenadores, protocolo, caixa eletrônico, sanitários masculino e

feminino, elevadores, laboratórios de química, bioquímica, biofísica, análises

clínicas, enfermagem, biologia, radiologia, anatomia, software e programação, de

informática, salas de aula com projetor de multimídia e computador fixo, sala de

equipamentos, almoxarifado, coordenação de pós-graduação, quadra poliesportiva,

Núcleo de Estudos e Pesquisas, diplomação, sala da Reitoria, quadra poliesportiva

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com banheiros e vestiários e teatro profissional com cabines de tradução simultânea.

Todos os ambientes são climatizados com ar condicionado central.

Poliesportivo: prédio com pavimento térreo contendo quadra de tênis,

quadras poliesportivas (aberta e coberta), banheiros masculino e feminino e

dependência de zeladoria.

Espaço cultural: prédio em pavimento térreo contendo espaço cultural

com salas para apresentação e exposição de artes, sanitários masculino e feminino,

espaço de lazer com cozinha, churrasqueira, sanitários, estufa de diferentes tipos de

plantas, jardins com plantas raras e dependência de zeladoria.

Quadra esportiva: prédio em pavimento térreo contendo quadra

poliesportiva coberta, área de lazer coberta, banheiro e vestiário masculino e

feminino e dependência de zeladoria.

Clínica de Fisioterapia: prédio com quatro (4) pavimentos onde funciona

a clínica de Fisioterapia contendo área de recepção, elevador, salas de terapia e

fisioterapia equipadas com aparelhos específicos, piscina, sanitários masculino e

feminino, salas de exames, almoxarifado, rampas para pacientes com necessidades

especiais, todos os ambientes com ar- condicionado e portaria.

Academia: prédio com três (3) pavimentos onde funciona a Academia

UNILUS, contando com área de recepção, salas de ginástica de solo, bicicleta

ergométrica, esteira, equipamentos de peso, vestiários masculinos e femininos,

banheiros masculinos e femininos, ar-condicionado central, sistema de aquecimento

solar, sistema de tratamento de água da chuva, elevador e garagem subterrânea,

destinada ao uso gratuito pelos alunos do UNILUS.

Setor de Cardiologia: Prédio com dois (2) pavimentos, reformado

recentemente, utilizado pelos alunos do 6º ano do curso de medicina para a

realização de teste ergométricos, eletrocardiografia e MAPA.

Ginásio UNILUS: Prédio com dois (2) pavimentos onde está sendo

construído o ginásio poliesportivo do UNILUS, contendo quadras poliesportivas

cobertas e fechadas, secretaria, vestiários masculinos e femininos, banheiros

masculinos e femininos, recepção e garagem subterrânea, destinado aos alunos do

UNILUS.

Hospital Guilherme Álvaro: Hospital/escola conveniado e parceiro da

Fundação Lusíada para a utilização dos alunos da área da saúde.

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A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação

vigente, a demanda interna de professores e alunos, utilizando para averiguação,

conserto, reposiçáo e/ou substituição, planilhas de controle preenchidas por

funcionários designados e preparados para esses fins.

O serviço de limpeza é realizado por empresa terceirizada. No período em

que os campi estão fechados, a segurança patrimonial é realizada pela Guarda

Noturna de Santos.

Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são

efetuadas as reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e

externas, substituição de comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras,

vasos sanitários, bebedouros, equipamentos e mobiliário em geral.

Como parte de uma política de responsabilidade social, a Fundação

Lusíada encaminha equipamentos e materiais em desuso em suas reformas mas em

condições de serem utilizados à entidades cadastradas situadas na Baixada

Santista, tais como a Escolas Estaduais e Municipais e Hospitais.

1.1. ÁREA DE TERRENOS/ ÁREAS CONSTRUÍDAS

IMÓVEL / LOCALIZAÇÃO TERRENOS m² ÁREA CONSTRUÍDA m²

R. Dr. Armando Salles de Oliveira nº 150 - Campus I 3.801,60 8.561,47 R. Comendador Martins nº 348 – Ginásio Poliesportivo

2.200,00 1.781,80

R. Oswaldo Cruz n° 179 – Campus II 3.335,50 5.454,34 R. Batista Pereira, 265 – Campus III 4.471,17 11.514,30 Av. Conselheiro Nébias nº 674 – Espaço Cultural 6.000,00 2.600,00 R. Manoel Tourinho nº 395 – Quadra de Esportes 1.300,00 1.100,00 R. Nabuco de Araújo nº 46 – Clínica de Fisioterapia 488,00 788,00 R. Miguel Presgrave, 29 – Assistência Dentária para Funcionários

119,35 155,00

R. Miguel Presgrave, 31- Núcleo de Apoio Psicopedagógico

119,00 151,00

R. 28 de Setembro, 226 - Academia 1.333,78 R. Batista Pereira s/n - 1.772,80 4.600,00 Hospital Guilherme Álvaro R. Oswaldo Cruz, 197 7.040,64 7.600,00 53.150,00 20.116,84 TOTAL 85.184,19 62.690,95

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1.2. OUTRAS ÁREAS

DESCRIÇÃO ÁREA (M2)

Sala de Coordenação do Campus III 34,00

Sala de professores do Campus III 26,20

Sala de Administração do Campus III 10,00

Secretaria do Campus III 50,00

Provedor 9,00

Sala da Coordenação do Campus II 14,00

Secretaria do Campus II 83,00

Administração do Campus II 67,00

Sala de Projeção do Campus II 80,00

Auditório do Campus II 300,00

Teatro do Campus III 1.332,00

Auditório A do Campus I 155,00

Auditório B do Campus I 170,00

1.3. DESCRIÇÃO DOS CAMPI

1.3.1. Campus I

Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Portaria 4,15x6,55 27.18 Registro do Ponto 3,15x6,55 20.63 Imprensa 3,15x6,55 20.63 Sala de Reuniões 6,45x6,55x2,95x3,35x3,50 32.03 Depósito Cesta Básica 3,35x3,50 11.72 Almoxarifado 3,25x6,55x3,15x5,30 47.74 Copa 3,15x6,75 21.26 Copa 3,15x6,75 21.26 W.C. Alunos/Feminino 2,15x3,30 7.10 W.C. Alunos/Masculino 3,30x3,30 10.89 Secretaria Colégio 4,15x10,35 42.95 Cantina 4,00x11,10 44.40 Hall (Acesso Diretoria) 4,00x6,00 24.00 Telefonista 4,00x5,35 21.40 Pátio Coberto 13,20x14,70 194.04 Depósito 2,15x3,30 6.77

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Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2) W.C. Diretora/Colégio 1,30x3,30 4.29 W.C. Funcionários/Feminino 3,00x3,30 9.90 W.C. Funcionários/Masculino 1,15x1,95 2.24 Diretora/Colégio 3,15x6,75 21.26 Vice-diretoria/Colégio 3,15x6,75 21.26 Sala de Atividades 3,15x6,75 21.26 Sala de Atividades 3,15x6,75 21.26 Sala de Exposição 5,40x6,75 36.45 Depósito Material Escolar 1,55x6,50 10.07 Depósito/Colégio 0,95x1,55 1.47 Copa/Colégio 1,55x3,15 4.88 Auditório 9,35x13,15 122.95 Inspetoria de Alunos 3,15x3,85 12.13 Sala dos Professores 4,30x6,80 29.24 Depósito Material de Limpeza 1,50x3,20 4.80 Hall (Acesso Funcionários) 3,15x3,80 11.97 Arquivo/Colégio 3,10x3,80 11.78 Depósito Material de Limpeza 5,20x6,45 33.54 Depósito Almoxarifado 4,55x6,35 28.89 Sala de Atividades 5,20x6,45 33.54 Sala de Aula N°28 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°29 6,45x12,00 77.40 Laboratório: Física/Química/Biologia 12,00x13,05 156.60 Sala de Aula N°30 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°33 6,75x7,50 50.62 Sala de Aula N°34 6,45x12,00 77.40 Sala de Aula N°38 6,45x12,00 77.40 Sala de Aula (Ginástica) N°39 8,65x12,00 103.80 Sala de Aula N°40 5,20x6,75 35.10 Sala de Aula N°37 6,30x6,75 42.52 W.C. Alunos/Feminino 4,43x6,75 29.90 W.C. Alunos/Masculino 4,43x6,75 29.90 Pátio Coberto 7,80x14,25 111.15 Pátio Descoberto 8,00x20,80 166.40 W.C. Alunos/Feminino 2,45x5,20 12.74 W.C. Alunos/Masculino 2,45x5,20 12.74 Secretária Médico do Trabalho 3,30x4,25 14.02 Médico do Trabalho 3,30x4,25 14.02 Arquivo Secretaria Geral 3,30x4,25 14.02 Coord.Pós-Graduação 3,30x4,25 14.02 Secretaria Geral 3,30x4,95 16.33 Secretária 3,15x3,30 10.39 Vice-Reitoria 3,15x4,25 13.39 Arquivo Presidência 3,20x4,25 13.60 Secretária Presidência 3,15x4,25 13.39 Diretoria 3,15x4,25 13.39

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Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Presidência 3,15x4,25 13.39 Salão Nobre 4,25x9,75 41.44 Assessoria Executiva 3,05x4,25 12.96 Sala de Reuniões 4,25x6,90 29.32 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41 Arquivo Diretoria 3,15x5,05 15.90 Gráfica 3,15x7,75 24.41 Gráfica 4,45x7,45 33.15 Cofre 3,15x5,45 17.16 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41 Contabilidade/Depto.Pessoal 8,20x13,55 111.11 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x13,55 42.68 C.P.D 4,45X21,10 93.89 Depósito C.P.D 4,45x10,85 48.28 Hall (Contabilidade/Depto.Pessoal) 8,65x17,90 154.83 Biblioteca 10,70x22,50 240.75 Sala de Aula N°146 6,45x6,75 43.54 Arquivo Diretoria 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°149 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°150 6,75x8,40 56.70 Depósito C.P.D 3,15x5,25 16.53 Sala de Aula N°147 5,25x12,90 67.72 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 5,25x6,45 33.86 W.C. Alunos/Feminino 5,10x1,95 9.95 W.C. Alunos/Masculino 5,10x2,35 11.98 Sala N°153 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°154 6,45x7,90 50.95 Laboratório de Informática 7,90x8,40 66.36 Sala de Aula N°201 6,75x13,05 88.09 Sala de Aula N°200 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°202 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°203 6,75x13,05 88.09 Sala de Aula N°204 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°205 6,75x13,05 88.09 Inspetoria de Alunos 3,15x5,10 16.06 Sala N°206 3,15x4,60 14.49 Copa 2,00x2,50 5.00 W.C. Alunos/Feminino 3,70x7,90 29.23 W.C. Alunos/Masculino 3,15x6,75 21.26 Sala N°225 3,70x9,30 34.41 Arquivo Secretaria Geral 3,15x10,45 32.92 Sala de Aula N°213 6,75x16,50 111.37 Sala de Aula N°214 6,75x11,55 77.96 Sala de Aula N°215 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°216 6,45x6,75 43.54

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Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Sala de Aula N°217 6,75x13,05 88.09 Laboratório de Informática-1 6,75x12,90 87.07 Laboratório de Informática-2 6,45x6,75 43.54 Sala dos Professores 5,10x6,45 32.89 W.C. Funcionários-1 1,20x1,50 1.80 W.C. Funcionários-2 1,20x1,50 1.80 Sala N°224 5,35x17,10 91.48

1.3.2. Campus II

Terreno: ( 3.335,50)M2 Aréa Construída: ( 5.454,34)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Almoxarifado 7.00x6.30 4.10 Anfiteatro 27.30X8.50 232.05 Deposito 10.50X5.00 54.50 Telefonista 2.70X2.70 7.29 Secretaria do Curso 17.00X9.00 153.00 Cantina 13.40X2.80 37.52 Suporte Audivisual 5.30X6.60 34.98 Sala dos Bedeis 2.20X200 4.40 Wc-Masculino (Funcionarios) 7.60X6.60 50.16 Wc-Feminino(Funcionarias) 7.60X6.60 50.16 Casa das Maquinas(Elevador) 4.80X2.75 13.20 Casa de Força 7.70X3.70 28.49 Oficina 6.00X5.00 30.00 Arquivo Morto 18.00X3.75 67.50 Portaria 4.00X2.50 10.00 Sala de Administração 5.40X6.30 34.02 Biblioteca 545.63 545.63 Bioterio 30.00x4.00 120.00 Sala de Projeção 10.50X6.30 66.15 Sala Coordenação 7.70X4.60 35.42 Sala de Aula 16.70X8.90 48.63 Sala de Professores 13.40X8.60 115.24 Lab. Microbiologia 23.20X6.60 153.12 Lab. de Anatomia 26.10X19.50 247.95 Lab. de Parasitologia 23.00X6.60 151.80 Lab. Fisiologia 26.40X6.60 174.24 Lab.Bioquimica 23.00X6.60 151.80 Clinica de Audiologia 29.30X3.70 108.41 Clinica de Fonoaudiologia 10.50X6.30 66.15 Wc-Alunado 7.60X6.60 50.16 Wc-Alunada 7.60X6.60 50.16

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Lab.Tecnica Cirurgica 27.50X6.70 184.25 MuseudDe Anatomia 10.50X2.00 21.00 Lab.Histopatologia (Macro)-Hga 22.10X8.80 194.48 Lab.Histopatologia(Microscopia) 14.80X14.70 217.56 Lab.Biologia Molecular 13.50X6.60 89.10 Proac 9.70X1.90 18.43 Acervo Biblioteca 14.10X8.90 125.49 Salão de Estudo (Biblioteca) 21.00X8.90 194.91 Informatica (Biblioteca) 15.00X8.90 133.50 Recepção (Biblioteca) 8.20x8.90 72.98 Salas Estudos/Grupos 1,2,3 7.50x2.50 18.75 Salas 129/131 Habilidades/Manequins 9.40X6.60 62.04 Sala de Aula 103 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 105 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 107 8.20X8.90 72.98 Sala de Aula 108 8.20X8.90 72.98 Sala de Aula 109 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 111 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 122 9.70x6.60 9.70x6.60=64.02 Sala de Aula 130 4.00X6.60 26.40 Sala de Aula 203 16.70X8.9 148.63 Sala de Aula 205 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 207 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 209 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 211 16.70X8.90 148.63

1.3.3. Campus III

Terreno: (4.471,17)M2 Aréa Construída: (11.514,30)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Almoxarifado – Biomedicina 5,00 x 6,30 31.5 Depósito 7,23 x 7,83 56.6 Caixa eletrônico 2,70 x 1,85 4.99 Telefonista 2,40 x 1,80 4.32 Secretaria de cursos 19,10 x 10,30 196.73 Cantina 6,50 x 9,00 58.5 Provedor Internet 6,20 x 2,60 16.12 Sala dos bedéis 6,70 x 12 80.4 Teatro 12,20 x 28,00 341.6 Diplomação 6,40 x 4,00 25.6 WC – masculino (funcionários) 1,40 x 2,50 3.5 WC feminino (funcionárias) 1,40 x 2,50 3.5 Casa das máquinas – elevadores 3,70 x 3,90 14.4 Casa de força 5,60 x 5,83 32.6 Oficina 3,40 x 5,00 17 Arquivo morto 13,50 x 12,50 168.75

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Terreno: (4.471,17)M2 Aréa Construída: (11.514,30)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Sala oval 7,50 x 3,20 24 Portaria 2,10 x 1,90 3.99 Biblioteca - (acervo) térreo * 29,50 x 12,00 298 Biblioteca – (leitura) 1º andar* 29,50 x 12,00 298 Reitoria 12,00 x 15,40 184.8 Núcleo de Comp. Científica – NCC 12,00 x 12,00 144 Lab. Informática – 104 6,70 x 12,00 80.4 Lab. Informática – 10 12,00 x 12,00 144 Lab. 116 (desativado) * 12,00 x 12,00 112.5 Lab. 101 (desativado) 14,50 x 6,40 92.8 Lab. Parasitologia - 107 6,50 x 12,00 78 Lab. Histologia – 109 6,50 x 12,00 78 Lab. Análises Clínicas – 04 8,80 x 6,70 58.96 Lab. Análises Clínicas – 15 8,80 x 6,60 58.08 Lab. Análises Clínicas – 17 12,00 x 6,50 78 Lab. Microbiologia 8,80 x 6,70 58.96 Lab. Anatomia 8,00 x 29,00 232 Lab. Radiologia 3,80 x 16,80 63.84 Lab. Enfermagem 12,15 x 4,90 59.5 Sala anexa Lab. Enfermagem 3,50 x 3,00 10.5 Sala Coordenação 7,00 x 12,00 84 Sala de Aula (maior) 12,00 x 8,20 98.4 Sala de Aula (menor) 12,00 x 6,70 80.4 Sala de Professores * 10,20 x 10,30 105.06 Sala de dança – térreo 12,00 x 6,50 78 Sala de dança – 4º andar 13,50 x 15,00 202.5 Sala 103 – Paiva 10,60 x 6,50 68.9 Sala do Zaca 5,10 x 5,00 25.5 Sala de triage 11,20 x 6,50 72.8 Sala 201 14,50 x 6,40 92.8 Sala 202 7,30 x 6,40 46.7 Sala 203 7,30 x 6,40 46.7 WC – masculino (alunado) 6,00 x 2,80 16.8 WC – feminino (alunado) 6,00 x 2,80 16.8 Quadra poliesportiva 29,30 x 19,00 556.7 DA da Biomedicina 3,20 x 4,70 15.04 Lab. 116 12,00 x 12,00 144

1.3.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA

Os campi são monitorados por sistema de câmeras de segurança, porteiros,

seguranças, inspetores de alunos e membros da Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes (CIPA), treinados para situações de incêndio e acidentes de trabalho.

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Está instalado um aparelho de desfibrilação em cada campus. Os funcionários da

CIPA são treinados para utilização do equipamento e o projeto Alfa, desenvolvido

por alunos do curso de medicina, desenvolvem atividades de primeiros socorros,

estando aptos à utilização deste equipamento. Além disso, há funcionários para a

manutenção e conservação, eletricistas, marceneiro, mecânico de refrigeração,

técnicos em eletrônica, técnicos em microscopia e ajudantes de serviços gerais, nos

campi.

Todos os andares dos prédios do UNILUS possuem extintores de incêndio e

os funcionários foram treinados de como manipulá-los. Todos os equipamentos

elétricos são desligados da tomada após seu uso e as chaves de força são

desligadas no final do expediente.

Os discentes, docentes e corpo técnico administrativo são estimulados pela

instituição, através de campanhas internas de vacinação, a manter seu calendário

vacinal atualizado.

Os laboratórios possuem alguns equipamentos de segurança como lavatório

de olhos, chuveiros, capela de fluxo laminar.

Todos os alunos são orientados no início de cada período letivo para

permanecer nos laboratórios de traje branco, calças compridas e seguir os

procedimentos de precaução padrão.

A Instituição possui infraestrutura preparada para atender professores,

funcionários e acadêmicos portadores de necessidades especiais, como elevadores,

rampas de acesso, sanitários masculino e feminino adaptados, local reservado no

Teatro e equipamentos especiais conforme exigências da Portaria Ministerial.

1.3.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

O UNILUS conta com infraestrutura de apoio pedagógico, para dar suporte ao

desenvolvimento das atividades acadêmicas como aulas, reuniões e eventos na

Instituição.

A aquisição e expansão dos recursos audiovisuais e multimídia visa aprimorar

a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula, e os aparelhos mais utilizados

são TV, vídeo e retroprojetor, que facilitam a aplicação didático-pedagógica dos

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docentes e apóiam as metodologias de ensino adotadas, propiciando à sua

comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea.

1.3.6. O quadro, a seguir, demonstra os recursos audiovisuais e de multimídia que o Campus oferece atualmente como apoio pedagógico ao Curso de Pedagogia.

RECURSOS AUDIOVISUAIS QUANTIDADE Retroprojetores - 16 Projetores de Slides 08 Projetor Multimídia (avulso) 09 Computadores para multimídia (avulso) 09 Videocassete 03 Aparelho de TV 12 Aparelho de DVD 06 Unidade de Som 11 Máquina fotográfica digital 02 Câmara Filmadora 02 Episcópio 01 Negatoscópio 09 Computadores completos para Multimídia em salas de aula 30 Multimídia fixos em salas de aula 30 TOTAL 148

1.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

A instituição destina anualmente uma verba para aquisição, atualização e

expansão de materiais, equipamentos e softwares. Os materiais e equipamentos são

selecionados pelos professores de cada área, juntamente com a coordenação e a

solicitação e encaminhada para a reitoria. Planeja-se a substituição dos

equipamentos por outros mais modernos, à medida que surgem inovações

tecnológicas ou quando ocorre deterioração dos mesmos. Os materiais de uso

contínuo são solicitados pelos professores ou técnicos de laboratório ao

coordenador do curso ou ao administrador do Campus. Também destina-se

anualmente uma verba para manutenção e conservação das instalações físicas e

equipamentos. Os setores de administração dos Campi e manutenção verificam a

necessidade de manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos

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e comunicam a coordenação e reitoria. Os equipamentos passam por aferição,

calibração e manutenção anual, ou quando houver necessidade.

Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são

efetuadas as reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e

externas, substituição de comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras,

vasos sanitários, bebedouros, equipamentos e mobiliário em geral. Outras atividades

de manutenção e reforma são realizadas durante o ano letivo, conforme a

necessidade.

1.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação

vigente, a demanda interna de professores e alunos, a necessidade de acesso

amplo e irrestrito de portadores de necessidades especiais, utilizando para

averiguação, conserto, reposição e/ou substituição, planilhas de controle

preenchidas por funcionários designados e preparados para esses fins.

Em atendimento ao Decreto 5.296/2004 que estabelece os requisitos de

acessibilidade, o Centro Universitário Lusíada toma como referência a Norma

Brasileira ABNT NBR 9050:2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas que

trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações,

Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.

Visando priorizar a viabilização deste decreto, a Instituição realiza:

Criação de vagas de estacionamento de uso exclusivo dos portadores

de deficiência física, devidamente sinalizadas e indicadas segundo norma ABNT

9050; assim, o estacionamento de veículos conta com áreas reservadas para este

grupo de alunos ou visitantes e o pessoal responsável pela vigilância e segurança

está treinado para oferecer assistência; havendo necessidade, os vigilantes ajudam

estes a retirarem cadeira de rodas ou muletas dos veículos, acomodando-os e,

sendo solicitado, conduzindo-os até o local desejado. Este atendimento é feito

continuamente.

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Adequação da altura de equipamentos destinados a estudantes e

funcionários portadores de necessidades especiais, como telefones públicos,

estantes de livros, bebedouros e interruptores de luz;

Utilização de programação visual adequada, indicando de maneira clara

os pontos adequados ao uso dos portadores de necessidades especiais;

Rampas de inclinação suave e com corrimãos de altura adequada aos

portadores de necessidades especiais; as calçadas possuem rampas de acesso nos

padrões estabelecidos, permitindo que alunos ou visitantes portadores de

necessidades especiais se locomovam.

Garantia de espaçamentos adequados (mínimo de 1,50m) em

corredores e ambientes de uso coletivo como salões de exposição e auditórios;

Manutenção dos corredores e acessos, livres de obstáculos (cestos de

lixo, painéis de propaganda e bancadas) que possam impedir ou prejudicar a

circulação de pessoas;

Portas com larguras superiores a 80cm; portas e banheiros com espaço

suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

Existência de barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Instalação de elevadores com dimensões adequadas aos portadores de

necessidades especiais;

Contratação ou qualificação de docentes e funcionários para o

atendimento aos portadores de deficiência físico-motora, em iguais condições de

tratamento dispensado aos estudantes não portadores de deficiência;

Computador adaptado para consulta ao acervo: na sala de consulta e

pesquisa de acervo da biblioteca, com bancada adaptada para altura de 90 cm,

permitindo sua utilização tanto para cadeirantes quanto para crianças e

adolescentes; a adaptação é sinalizada por placa padrão acima do computador.

1.5.1. Garantia do Aprendizado

Para estudantes com deficiência visual, compromete-se formalmente, no

caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, proporcionar desde o

acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

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Máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador,

sistema de síntese de voz;

Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

Software de ampliação de tela;

Equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com

visão subnormal;

lupas, réguas de leitura;

scanner acoplado a computador;

De aquisição gradual de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras,

para uso didático.

Para os estudantes com deficiência auditiva, compromete-se

formalmente, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso

proporcionar:

Intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando

da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto

escrito ou quando este, não tenha expressado o real conhecimento do estudante;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo

semântico;

Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita,

para o uso de vocabulário pertinente às disciplinas do curso em que o estudante

estiver matriculado;

Acesso aos professores de literatura e materiais de informações sobre a

especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva.

No caso da garantia do aprendizado aos portadores de necessidades

especiais auditivas, a Instituição oferece intérpretes, em horário integral, para os

estudantes solucionarem suas dúvidas com os professores. Também oferece

capacitação em Libras para funcionários da secretaria e biblioteca, visando o melhor

atendimento aos estudantes. O mesmo acontece nos processos seletivos, quando é

disponibilizado um intérprete por candidato, se houver necessidade.

Os responsáveis pelo Programa de Apoio Psicopedagógico, desde o

momento da matrícula faz as entrevistas e identifica as necessidades dos alunos

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170

para tomar providências como, por exemplo: carteiras especiais ou intérprete da

Língua Brasileira de Sinais.

2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO

A infraestrutura do curso conta com amplas salas de aulas climatizadas,

materiais de apoio audiovisual, dois laboratórios de informática, sala de dança e

psicomotricidade, montados para realização de aulas práticas. Além disso, dispõe de

biblioteca com títulos variados e específicos; terminais de acesso à Internet, e núcleo

de computação científica para apoio aos trabalhos científicos.

2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES

As salas dos professores são amplas, arejadas, climatizadas, bem

iluminadas, com acesso direto a secretaria, com armários individuais para guardar

seus pertences, sanitários, geladeira, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado

para dar suporte ao número de usuários por período.

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACIDADE

UTILIZAÇÃO M T N

Salas de professores CIII 105.06 14 X X X

Salas de reuniões CI 29.32 10 X X

Salão Nobre CI 41.44 25 X X X

Sala de Reunioes da Reitoria CIIIx 184.8 31 X X X

Salas de professores Campus II – 1º

andar 32,00 40 X X X

Salas de reuniões Campus II – 1º

andar 32,00 40 X X X

2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES

Na sala de coordenação do Campus III, instalam-se os coordenadores de

Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia, Administração, Pedagogia, Relações

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171

Internacionais e Tecnológicos. A sala possui mesa para coordenador, quatro

computadores, dois (2) conectados à internet, roteador para acesso a internet

wireless, sala de reuniões, sala de atendimento aos docentes, discentes e

comunidade, telefone, sanitários, armários e arquivo. A sala é climatizada e

iluminada.

Os coordenadores dos Cursos de Medicina e Fonoaudiologia localizam-se

no Campus II, com sala privativa, computador e acesso à internet, armários,

telefone.

Os docentes em Tempo Integral utilizam as instalações do Núcleo de

Estudos Acadêmicos “Dr. Nelson Teixeira” no Campus III, o qual possui 12 estações

de trabalho, com computadores conectados à internet, sala de reuniões, sala de

coordenação e sanitários. Seu horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira,

08 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Sábado das 08 às 12 horas.

No Campus II o Gabinete de Professores em Tempo Integral e do NDE

está localizado no segundo andar, com 24 estações de trabalho, com computadores,

internet sem fio, sala de reuniões e de atendimento individual. Existe o projeto de

reestruturação dos gabinetes de Professores em Tempo Integral e NDE, no 1º.

Andar do Campus III.

O Núcleo de Estudos e Pesquisas “Dr. Nelson Teixeira” oferece aos

docentes e discentes suporte para desenvolvimento de pesquisa científica. Possuem

professores responsáveis que realizam orientação metodológica, análise estática e

orientação sobre os procedimentos do Comitê de Ética em pesquisa.

Além disso, os docentes em TI e seus alunos em Núcleo Acadêmico

podem realizar consultas científicas na internet e orientações no Núcleo de Estudos

e Pesquisas “Dr. Nelson Teixeira”. Para dar suporte aos alunos e docentes, o Núcleo

possui uma secretária bilíngue, que realiza os agendamentos das orientações

metodológicas, estatísticas e do comitê de ética, traduções dos resumos dos

trabalhos científicos, recebe os protocolos do comitê de ética em pesquisa e

organiza todas as documentações dos Núcleos Acadêmicos de Estudos e

Pesquisas.

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172

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-

DADE

UTILIZAÇÃO M T N

Instalações para a coordenação do curso Sala de coordenação CIII 84 18 X X X

Sala para a coordenação do curso Campus II – Térreo 25 15 X X

Sala de reunião para a coordenação do curso Campus II – Térreo 11 10 X X

Instalações para o NDE Núcleo de Estudos Academicos – NEA CIII 144 20 X X X

Instalações para o NDE Campus II 1º andar 115 48 X X

Instalações para docentes (TI e TP)

Salas de professores CIII 105.06 14 X X X

Núcleo de Estudos Academicos – NEA CIII 144 20 X X X

Instalações para docentes (TI e TP) Campus II 1º andar 115 48 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Anatomia

Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Microbiologia

Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Histologia HGA 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Biologia Molecular

Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Fisiologia

Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Patologia no HGA

Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de cardiologia HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de cirurgia HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de pediatria HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de clínica médica

HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de tocoginecologia

HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de Dermatologia

HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de Terapia Intensiva

HGA 12 10 X X

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2.2.1. Salas de aula

Todas as salas de aulas possuem terminais de computadores e multimídia

fixos, além de serem climatizadas, em formato de mini-auditório, o que facilita a

acústica e visualização do docente.

Prédio / Campus

Área do trabalho

(m²)

Área do prédio Salas de aula Laboratórios Biblioteca

Útil Cons-truída

Qtde

Soma das

áreas (m²)

Qtde

Soma das áreas (m²)

Áreas Soma Das Áreas

(m2)

Acervo/ adm

Leitura

R.

Arman

do

salles

de

oliveira,

150

R.

Oswald

o cruz,

179

3.801,60

3.335,50

8.561

,47

5,454

,34

8.561,4

7

5.454,3

4

32

06

1.940,9

7

283,60

17

12

446,45

1.319,59

403,57

170,00

107,58

107,06

511

,15

277

,06

R.

Batista

pereira,

265

4.471,17

1151

4,30

11514,

30

38

3.303,4

6

10

748,18

139,58

400,00

539

,58

Total

"b"

4.471,17 1151

4,30

11.514,

3

38 3.303,4

6

10 748,18 139,58 400,00 539

,58

S i t u a ç ã o t o t a l

11608,

27

25530,

11

25530,

11

76 5.528,0

3

31 2.564,22 713,15 614,64 1.3

27,

79

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174

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Salas especiais

Lab. Informática – 104 CIII 80.4 41 X X X

Lab. Informática – 10 CIII 144 75 X X X

Lab. Parasitologia - 107 CIII 78 45 X X X

Lab. Histologia – 109 CIII 78 32 X X X

Lab. Análises Clínicas – 04 CIII 58.96 16 X X X

Lab. Análises Clínicas – 15 CIII 58.08 17 X X X

Lab. Análises Clínicas – 17 CIII 78 15 X X X

Lab. Microbiologia CIII 58.96 36 X X X

Lab. Anatomia CIII 232 93 X X X

Lab. Radiologia CIII 63.84 30 X X X

Lab. Enfermagem CIII 59.5 28 X X X

Biotério CII 120

m2 ---- X X

Lab.anatomia humana CII 230m² 60 X X

biofísica, fisiologia e farmacologia(01) CII 124m² 70 X X

Bioquímica CII 151,8

0m² 72 X X

Patologia Macroscopia CII

215m²

48

X X

Patologia Microscopia

CII

94 X X

Histologia, Biologia Celular e Embriologia (2) CII 192m² 94 X X

Microbiologia e Imunologia (3) CII 153,1

2m²

90 X X

biofísica, fisiologia e farmacologia(4) CII 124m² 70 X X

Parasitologia médica CII 140m² 80 X X

Técnica Operatória CII 184,2

5m²

60 X X

Morfofuncional CII 70m² 24 X X

Lab. Informatica Médica CII 35,45

20 X X

Biologia Molecular CII 80m² 10 X X

Lab. Habilidades CI 250m² 40 X X

Auditórios e/ou Salas de conferência

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DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Teatro CIII 341.6 345 X X X

Instalações administrativas

Secretaria de cursos CIII 196.7

3 14 X X X

Diplomação CIII 25.6 5 X X X

Portaria CIII 3.99 5 X X X

Biblioteca - (acervo) térreo * CIII 298 8 X X X

Biblioteca – (leitura) 1º andar* CIII 298 98 X X X

Instalações Sanitárias

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE

WC – masculino (funcionários) CIII 3.5 X

WC feminino (funcionárias) CIII 3.5 X

WC – masculino (alunado) CIII 16.8 X

WC – feminino (alunado) CIII 16.8 X Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais

2.2.2. Equipamentos

A Infraestrutura física do UNILUS esta preparada para atender

adequadamente os professores, funcionários e acadêmicos, demonstrando

coerência com as propostas apresentadas no PDI do UNILUS.

As salas dos professores são amplas, arejadas, climatizadas, bem

iluminadas, com acesso direto a secretaria, com armários individuais para guardar

seus pertences, sanitários, geladeira, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado

para dar suporte ao número de usuários por período.

Todas as salas de aulas possuem terminais de computadores e multimídia

fixos, além de serem climatizadas, em formato de mini-auditório, o que facilita a

acústica e visualização do docente.

Os equipamentos de informática e internet são atualizados e em número

adequado para a quantidade de usuários. Os terminais são localizados nas

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176

bibliotecas, laboratórios de informática, secretarias, sala dos professores,

coordenação, Núcleo de Computação Científica e setores administrativos.

Além disso, as salas dos professores e coordenação possuem acesso à

internet wireless. Os recursos audiovisuais e multimídia estão disponíveis em todos

os campi, em quantidade suficiente para as atividades desenvolvidas. Existem

terminais exclusivos para consulta acadêmica (intranet) de notas e faltas nos campi

II e III pelos discentes.

A secretaria-geral, departamento pessoal e contabilidade localizam-se no

Campus I. Os campi II e III possuem secretaria, protocolo, sala de coordenação, sala

de professores, sala de reunião, almoxarifado e sala de administração do campus. A

Reitoria funciona no Campus I, composta por um gabinete e uma sala de reunião. O

Campus III também possui uma sala destinada à reitoria, com gabinete, sala de

reuniões, sanitários, copa, utilizada para reuniões de diretoria e eventos dos cursos.

2.2.3. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos

Os equipamentos de informática e internet são atualizados e em número

adequado para a quantidade de usuários. Os terminais são localizados nas

bibliotecas, laboratórios de informática, secretarias, sala dos professores,

coordenação, Núcleo de Computação Científica e setores administrativos.

Existem terminais exclusivos para consulta acadêmica (intranet) de notas e

faltas nos campi II e III pelos discentes.

Relacionado ao acesso dos alunos aos equipamentos de informática,

podemos informar que no Campus II é disponibilizado laboratório de informática com

acesso a Internet na proporção de 1 terminal para até 14 alunos, considerando o

total de matriculas dos cursos em funcionamento.

Já relacionado ao Campus III é disponibilizado laboratório de informática com

acesso a Internet na proporção de 1 terminal para até 7 alunos, considerando o total

de matriculas dos cursos em funcionamento por período.

Encontram-se à disposição dos alunos do curso de medicina os

equipamentos de informática localizados no Campus II e no Campus III, nos quais

são desenvolvidas as ativiades do curso. No Campus II, funciona exclusivamente o

curso de Medicina, estando instalado o Laboratório de Informática em Saúde

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177

(médica) com 20 estações. Além desse espaço, estão disponíveis os computadores

instalados nos laboratórios de informática do Campus III, com 66 estações. Os

discentes também utilizam para suas atividades e pesquisas os computadores

instalados na sala de leitura das Bibliotecas dos campi do UNILUS. Os

equipamentos e materiais disponíveis para os discentes são em quantidade

suficiente para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, compatíveis com a

proposta pedagógica do curso.

Local Número de computadores Laboratório 10 – Campus III 34 Laboratório 104 – Campus III 20 Laboratório 103 – Campus III 12 Laboratório Medicina – Campus II 20 Bibliotecas 51 Total 137 Número de alunos -UNILUS 1536 Relação equipamentos/alunos 11,21:1

3. BIBLIOTECA

3.1. Apresentação

A biblioteca do Centro Universitário Lusíada tem como principal objetivo atuar

como referencial de informações relativa ao ensino fundamental, médio e superior,

colaborando para aprimoramento de toda comunidade acadêmica através de acervo

informatizado.

O Sistema de Biblioteca do UNILUS abrange as unidades instaladas nos

campi II e III. São interligados e obedecem ao mesmo regulamento e políticas.

Os acervos estão disponíveis para todos os alunos dos diversos cursos do

Centro Universitário. Desta forma, os alunos do Centro Universitário Lusíada podem

utilizar qualquer material bibliográfico das duas unidades. O site do UNILUS

disponibiliza para consulta o acervo bibliográfico integral.

No entendimento do UNILUS, o processo educacional requer a consonância

entre a concepção, as ações e a utilização de recursos pedagógicos diversificados,

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178

que vão contribuir para o desenvolvimento de um trabalho mais completo. Destes

recursos, merece destaque a Biblioteca, que se caracteriza como espaço

institucional que possui repercussão direta no processo de aprendizagem.

O UNILUS entende, ainda, que na Biblioteca Universitária, como em qualquer

unidade de informação, o importante é suprir as necessidades de informação dos

usuários de modo eficaz e com agregação de valor.

Assim, a Biblioteca do UNILUS possui papel claramente definido e

fundamental que é o de atender qualitativamente às necessidades de informações

da comunidade acadêmica. Ela precisa dar suporte ao desenvolvimento da missão

da Instituição, apoiando-a na qualificação profissional, na formação de

pesquisadores, no crescimento da pesquisa/iniciação científica e nas atividades de

extensão que ligam diretamente o UNILUS à comunidade.

A política para a Biblioteca, no UNILUS, se assenta nas seguintes diretrizes:

Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados

pela Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;

Implementar a informatização da Biblioteca e investir em Bibliotecas

digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informação científica e o

intercâmbio entre Bibliotecas;

Desenvolver mecanismos para o aumento do acervo da Biblioteca, com

elaboração de projetos para obtenção de recursos;

Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de

livros, periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM

e outros);

Estabelecer normas e disciplinar o processo de seleção, tanto em

quantidade como em qualidade, de acordo com as características de cada curso

oferecido pelo UNILUS;

Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas,

artísticas e culturais produzidas em instituições, nacionais e do exterior, de renome;

Manter o profissional de biblioteconomia sempre atualizado, preparado

para trabalhar em equipe e tendo o computador como seu companheiro inseparável

de trabalho, já que a tecnologia passou a fazer parte do dia-a-dia deste profissional;

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Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da

Instituição e a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de

seleção sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e

equilibrado das diferentes áreas do acervo que dêem suporte ao ensino,

pesquisa/iniciação científica e extensão;

Proceder à avaliação do seu acervo sempre que necessário, sendo

empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão

comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da avaliação da

coleção;

Realizar o processo de desbaste do material desatualizado, para retirar do

acervo, títulos ou partes da coleção, para a obtenção de maior espaço físico para a

coleção em uso e para manter a qualidade do acervo. O material desbastado poderá

ser remanejado ou descartado, segundo os critérios estabelecidos.

3.2. Espaço físico Segue quadro com os dados da infraestrutura da Biblioteca do Centro

Universitário Lusíada: INFRAESTRUTURA – CAMPUS II N° Área Capacidade

Disponibilização do acervo 01 125,49 (1) 12.000

Estudo individual 01 194,91 (2) 1 por espaço

Estudo em grupo 08 55,00 (2) 48 por período

Sala de vídeo Administração e processamento técnico do acervo 01 5,00 Recepção e atendimento ao usuário 01 62,98 Acesso à internet 02 133,50 (3) 62 Acesso à base de dados 01 10,00 (3) 3

TOTAL 15 586,88 Legenda: N° é o número de locais existentes;

Área é a área total em m²;

Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em

número de pontos de acesso.

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INFRAESTRUTURA – CAMPUS III N° Área Capacidade

Disponibilização do acervo 01 127,53 (1) 20.000 Estudo individual 01 75,02 (2) 1 por

espaço Estudo em grupo 01 237,05 (2) 54 por

período Administração e processamento técnico do acervo 01 57,84 Recepção e atendimento ao usuário 01 24,00 Outras: (especificar) Acesso à internet 01 26,06 (3) 9 Acesso à base de dados 01 12,87 (3) Consulta ao acervo 01 127,53 (3)

TOTAL 08 687,90 Legenda: N° é o número de locais existentes;

Área é a área total em m²;

Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em

número de pontos de acesso

3.2.1. Instalações para o acervo

A biblioteca do Campus II dispõe de um acervo de 125,49m, dividido

igualmente entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e teses.

Possui 40 estantes; 6 mesas para estudo em grupo; 8 aparelhos antimofo, e 2

aparelhos de ar condicionado. A manutenção é periódica (limpeza, conservação do

acervo) feita por funcionários designados para tanto pela Bibliotecária.

A biblioteca do Campus III dispõe de um acervo de 127,53m, dividido

igualmente entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e trabalhos

acadêmicos.

Possui varias estante e ar condicionado central. A manutenção é periódica

(limpeza, conservação do acervo) feita por funcionários designados para tanto pela

Bibliotecária.

3.2.2. Instalações para estudos individuais

A biblioteca do Campus II dispõe de um espaço físico 141,80m, para leitura

individual, sendo 145 cabines, 2 aparelhos de ar condicionado. O ambiente possui

condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está

disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.

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A biblioteca do Campus III dispõe de um espaço físico 75,02m, para leitura

individual, sendo 28 cabines, ar condicionado central. O ambiente possui condições

favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível

em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.

3.2.3. Instalações para estudos em grupo

A Biblioteca do Campus II possui 8 salas para estudo em grupo, com

mobiliário adequado, equipamento para projeção de DVDs, tomadas para notebook.

O ambiente possui condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil

acesso aos alunos. Está disponível em todo o horário de funcionamento da

Biblioteca.

A Biblioteca do Campus III possui sala para estudo em grupo, com mobiliário

adequado, tomadas para notebook. O ambiente possui condições favoráveis de

ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em todo o

horário de funcionamento da Biblioteca.

3.3. ACERVO GERAL

O acervo bibliográfico e especializado do Sistema de Bibliotecas do UNILUS

colocado à disposição da comunidade acadêmica é composto por livros, teses,

dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas,

folhetos, periódicos, fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, obras raras e históricas e

outros materiais especiais. Sua cobertura temática atende às áreas de ensino,

pesquisa e extensão do UNILUS, bem como a formação sociocultural da

comunidade usuária.

O quadro, a seguir, ilustra o quantitativo de títulos e volumes da coleção

atual do sistema de bibliotecas do UNILUS:

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A Biblioteca do Campus II possui o seguinte acervo:

ITEM NÚMERO TÍTULOS VOLUMES

Livros 10285 18533 Periódicos Nacionais 121 Periódicos Estrangeiros 5 CD-ROMs 149 384 Fitas de vídeo 190 190 Outros (especificar)Teses 541 541

A Biblioteca do Campus III possui o seguinte acervo:

ITEM NÚMERO TÍTULOS VOLUMES

Livros 25790 39629 Periódicos Nacionais 154 Periódicos Estrangeiros 30 CD-ROMs 149 384 Fitas de vídeo 190 190 Outros (especificar)teses e t.c.c. 2.947 2.947

3.3.1. Horário de funcionamento

A Biblioteca funciona de segunda a sexta das 7h às 21h ininterruptamente no

Campus II, segunda a sexta das 7h às 22h ininterruptamente no Campus III e aos

sábados das 7h às 12h, atendendo as necessidades de informação e empréstimo,

devolução, renovação e reserva de livros, estudo e pesquisa.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda à Sexta-Feira C.II Segunda à Sexta-Feira C.III

7h 7h

21h 23h

Sábado 7h 12h

3.4. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO

A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca,

atende ao número de estudantes matriculados e a bibliografia (básica e

complementar) exigida para as disciplinas do curso, e à proposta pedagógica

adotada.

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O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos

programas das disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se em

quantidade suficiente, de acordo com o instrumento de avaliação para Renovação

de Reconhecimento de cursos de Graduação.

3.4.1. Bibliografia básica

A Biblioteca dispõe de um acervo amplamente especializado e informatizado,

contendo na bibliografia básica 3 títulos de cada disciplina, sendo 1 exemplar para

oito alunos.

3.4.2. Bibliografia complementar

Na bibliografia complementar, o acervo específico do curso possui cerca

de 5 títulos por disciplina, tendo a definição do seu número de exemplares em

função da estatística de empréstimos e uso da coleção e da disponibilidade de

outros títulos similares no acervo da Biblioteca sendo no mínimo 2 exemplares de

cada um.

3.4.3. Base de dados

A integração com a comunidade científica mundial é mediada pelo serviço

de referência da biblioteca que utiliza os programas de intercâmbio e cooperativos

de acesso livre a bases de dados nacionais e estrangeiras, dentre estas se

destacam a Bireme - Centro de Pesquisa em OPAS e o IBICT/CCN - Catálogo

Coletivo Nacional.

A Bireme oferece bases de dados, diretórios e portais, dentre estes a

BVS. Na área da educação destacam-se pela relevância, os seguintes:

SCIENTI: rede pública de fontes de informação e conhecimento, com o

objetivo de contribuir à gestão da atividade científica, tecnológica e de

inovação.

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O IBICT desenvolve canais para o intercâmbio da comunicação cientifica e

tecnológica e dentre esses canais destacam-se:

TESES E DISSERTAÇÕES DO IBICT: base do conhecimento científico de

teses e dissertações, registrado, organizado e armazenado em formato

eletrônico, acessível pela internet.

BASES DE DADOS BRASILEIRAS NA INTERNET: serviço de informação

criado pelo Prossiga - Programa de Informação para Gestão de Ciência,

Tecnologia e Inovação, que visa reunir e facilitar o acesso aos arquivos

eletrônicos da produção científica nacional, disponibilizados na Internet.

BIBLIOTECAS VIRTUAIS TEMÁTICAS: coleções referenciais que reúnem

e organizam informações, presentes na internet, sobre determinadas

áreas do conhecimento. São desenvolvidas por meio da parceria do IBICT

com instituições que desejam organizar e difundir seus conteúdos

temáticos no ambiente web.

CCN – CONSULTA AO CATÁLOGO NACIONAL COLETIVO: disponibiliza

informações sobre a coleção de periódicos das bibliotecas participantes

do consórcio.

ADSAÚDE: base de dados da área de Administração de Serviços em

Saúde, do Serviço de Biblioteca e Documentação da Faculdade de Saúde

Pública da USP, em parceria com outras instituições da sub-rede

Adsaúde. Contém: livros, teses, manuais e artigos de periódicos

publicados no Brasil ou em outros países, a partir de 1986.

BIBLIOTECA COCHRANE: publicação eletrônica que disponibiliza

evidências de alta qualidade na área de saúde. Contém: revisões

sistemáticas, resumos de revisões sobre efetividade, registro de ensaios

clínicos controlados pela Cochrane; referências da metodologia Cochrane,

avaliação tecnológica em saúde e avaliação econômica da NHS.

LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe: base de dados

cooperativa em Ciências da Saúde. Contém: 670 revistas, e mais de

150.000 registros e outros documentos tais como: teses, capítulos de

teses, livros, capítulos de livros, anais de congressos ou conferências,

relatórios técnico-científicos e publicações governamentais.

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MEDLINE: base de dados da literatura internacional da área médica e

biomédica, produzida pela NLM, National Library of Medicine, USA.

Contém: referências bibliográficas e resumos de mais de 4000 títulos de

revistas biomédicas publicadas nos Estados Unidos e em outros 70

países.

PUBMED: base de dados com acesso mediado pelo Medline. Contém:

artigos em texto completo que podem ser pedidos por meio do (SCAD)

Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento como a Bireme.

SCIELO: Sientific Eletronic Library Online (Biblioteca Cientifica Eletrônica

em Linha): modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos

científicos na Internet. Contém ainda procedimentos integrados para

medir o uso e o impacto dos periódicos científicos.

WHOLIS: sistema de informação da biblioteca da Organização Mundial da

Saúde. Contém: publicações da sede da OMS e das representações

regionais, artigos de periódicos, documentos técnicos e políticos, e

publicações da OMS em colaboração com outros editores e organizações

internacionais.

HOMEOINDEX: base de dados de referências bibliográficas da literatura

Homeopática, produzida pela Biblioteca Artur de Almeida Rezende Filho,

da APH (Associação Paulista de Homeopatia). Contem: artigos de

periódicos homeopáticos mundiais, em idioma português, inglês,

espanhol, italiano e francês, desde final do século 19 até hoje.

HISA: base de dados bibliográfica disponível para consulta on-line, voltada

para a coleta e disseminação de informações referentes a estudos

produzidos e/ou publicados sobre História da Saúde Pública da América

Latina e Caribe. Desenvolvida pela Biblioteca da Casa de Oswaldo Cruz.

LEYES: base de dados coordenada pelo Sistema de Documentação sobre

Legislação Básica do Setor de Saúde na América Latina e Caribe -

Desarrollo de Politicas de Salud (HSP/OPAS - Washington, USA). Contém

referências bibliográficas da legislação básica em saúde vigente, em mais

de trinta países da América Latina e do Caribe.

MEDCARIB: base de dados bibliográfica de literatura em Ciências da

Saúde. Produzida pela Rede Caribenha e coordenada pelo Centro

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Coodenador da Rede MedCarib The Medical Library, University of the

West Indies, Mona, Kingston - Jamaica. Contém: livros, capítulo de livros,

teses, relatórios técnicos, anais de congressos e artigos de revistas.

PAHO: base de dados que contém referências bibliográficas e resumos do

acervo da Biblioteca da sede da Organização Pan-americana da Saúde

em Washington, D. C., USA.

REPIDISCA - Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente:

base de dados que contém referências bibliográficas da literatura de

Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente, coordenada pelo CEPIS -

Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente.

A biblioteca utiliza recursos de acesso livre do Portal da CAPES que

disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com

resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso

gratuito na internet selecionada pelo nível acadêmico e mantida por importantes

instituições científicas, profissionais e por organismos governamentais e

internacionais.

As Bases de Dados multidisciplinares que a Biblioteca mantém acesso

são:

ERIC – Education Resources Information Center

EDUBASE - Base de Dados de Artigos de Periódicos Nacionais em

Educação

SIBRADID - Bases de Dados do Sistema Brasileiro de Documentação e

Informação Desportiva

NUTESES - Núcleo Brasileiro de Dissertações e Teses (Educação,

Educação Física e Educação Especial).

BASE DE DADOS ASSINADA PELA INSTITUIÇÃO: BASES DE DADOS ANO

PROQUEST 2012

ACESSO À BASE DE DADOS DA CAPES 2012

TOTAL 2

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3.4.3.1. Jornais e revistas

A política de aquisição de assinaturas de jornais e revistas da biblioteca busca

manter coerência com a proposta pedagógica do curso objetivando notícias da

região da Baixada Santista e sobre a educação.

JORNAIS E REVISTAS TÍTULO Jornal Revista

1. Jornal A Tribuna X 2. Revista Nova Escola Eletônica X

TOTAL

3.4.3.2. Acervo em multimídia

O acervo multimídia do curso é composto por DVDs. A Biblioteca disponibiliza

aos alunos do curso de Pedagogia os equipamentos necessários para a utilização

deste acervo.

MULTIMÍDIA

TITULO TIPO DE SUPORTE DVD CD-ROM VHS OUTROS

Avaliação da Aprendizagem – Celso Antunes. X Breve História das Idéias Pedagógicas Antiguidade, Idade Média e Renascimento. X

Breve História das Idéias Pedagógicas Idade Moderna e Contemporanea. X

Capacidades, Competências e Habilidades. X Coleção Emília Ferreiro. X Coleção Filósofos e a Educação. X Como ensinar Valores. X Edgar Morin. x Educação Ambiental. X Educação para pensar. X Emília Ferreiro: introdução à cultura escrita. X Emília Ferreiro: psicogênese da língua Escrita e a didática. X

Henri Wallon. X Inclusão e Pluralidade. X Inteligências Múltiplas. X Lev Vgotsky. X Maria Montessori. X Memória Lógica ( de 4 a 8 anos). X Memória Lógica (de 5 a 9 anos). X Novas situações de aprendizagens. X Novos paradigmas na educação. X O Brincar e a matemática. X Pluralidade Cultural 4: a escola. X

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MULTIMÍDIA Rubem Alves 1 – Aprender a Conviver. X Rubem Alves 2 – Aprender a Fazer. X Rubem Alves 4 – Aprender a ser. X Terezinha Rios – Competência e qualidade. X Terezinha Rios – Educação para que? X Terezinha Rios – Filosofia e Didática. X Tomada de decisões em cenários complexos. X Trabalhos com Projetos. X

TOTAL 34

3.4.4. Serviço de acesso ao acervo

A consulta e o empréstimo são feitos pelo sistema da própria Unilus utilizando

os recursos do Banco de Dados Oracle, desenvolvido pela equipe de sistemas do

Centro Processamento de Dados, onde todas estatísticas são feitas pelo mesmo.

O aluno pode fazer suas consultas através do computador e também ir

diretamente ao acervo.

As reservas de livros são feitas quando o material não esta disponível na

estante.

A Biblioteca possui regulamento próprio para empréstimos.

3.4.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica

A biblioteca disponibiliza a BIREME para que o usuário tenha melhor

atualização e informação científica.

3.5. INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA

A biblioteca do Centro Universitário Lusíada tem como principal objetivo atuar

como referencial de informações relativa ao ensino fundamental, médio e superior,

colaborando para aprimoramento de toda comunidade acadêmica através de acervo

informatizado.

O Sistema de Biblioteca do UNILUS abrange as unidades instaladas nos

campi II e III. São interligados e obedecem ao mesmo regulamento e políticas.

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Os acervos estão disponíveis para todos os alunos dos diversos cursos do

Centro Universitário. Desta forma, os alunos do Centro Universitário Lusíada podem

utilizar qualquer material bibliográfico das duas unidades. O site do UNILUS

disponibiliza para consulta o acervo bibliográfico integral.

A biblioteca dispõe de um acervo de 253,02m, dividido igualmente entre,

livros, obras de referência, periódicos, jornais e teses.

Possui estantes; mesas para estudo em grupo; aparelhos antimofo, e aparelhos de

ar condicionado. A manutenção é periódica (limpeza, conservação do acervo) feita

por funcionários designados para tanto pela Bibliotecária.

A consulta e o empréstimo são feitos pelo sistema da própria Unilus utilizando

os recursos do Banco de Dados Oracle, desenvolvido pela equipe de sistemas do

Centro Processamento de Dados, onde todas estatísticas são feitas pelo mesmo.

O aluno pode fazer suas consultas através do computador e também ir

diretamente ao acervo.

As reservas de livros são feitas quando o material não esta disponível na

estante.

O usuário pode pegar até três livros de assuntos diferentes, ficando uma

semana.

A biblioteca dispõe entre os campis C.II e C.III 81 computadores todos com

acesso a internet, disponível especialmente para os alunos.

3.6. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Biblioteca orienta os alunos em pesquisas bibliográficas. Na instituição tem

o manual que está disponível no site da UNILUS e impresso na Biblioteca com as

normas de como devem ser formulados os TCCs, dissertações e trabalhos

científicos.

O Núcleo de Estudos e Pesquisa Dr. Nelson Teixeira, tem a atribuição de

orientar e acompanhar os alunos em relação aos trabalhos acadêmicos e sua

normalização, de acordo com a ABNT e Vancuver, atividade esta realizada em

parceria com a Biblioteca. A catalogação é acompanhada pela Bibliotecária.

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190

3.7. Pessoal técnico-administrativo

O pessoal técnico (bibliotecário) e o pessoal auxiliar estão capacitados para

os exercícios de suas funções, conforme demonstram os quadros abaixo:

3.7.1. Pessoal Técnico-administrativo – Campus II

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

RENATA RODRIGUES OLIVEIRA DIAS AUX. BIBLIOTECA X

MARIA REGINA FERREIRA AUX. BIBLIOTECA X

ELIZABETH LOPES MOLINARI AUX. BIBLIOTECA x

LUCEILMA MAXIMO SUB. ENCARREGADA

DA BIBLIOTECA X

VANESSA SOARES SOGABE AUX. BIBLIOTECA X

VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA CRB8-

7994 BIBLIOTECARIA X

Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

3.7.2. Pessoal Administrativo do Campus III

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

ALEXANDRA SANTOS COSTA NEVES AUX. BIBLIOTECA X

CRISTIANE FERREIRA NOGUERIA AUX. BIBLIOTECA X

JOANA D’ARC VIANA DA SILVA AUX. BIBLIOTECA X

JOSIANE BARBOSA SANTIAGO AUX. BIBLIOTECA X

RITA DE CASSIA PEREIRA LEITE AUX. BIBLIOTECA X

TANIA REGINA VIEIRA DOS SANTOS AUX. BIBLIOTECA X

VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA BIBLIOTECARIA X

Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

3.8. Política de aquisição, expansão e atualização

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191

O Sistema de Bibliotecas do UNILUS acompanha o desenvolvimento dos

cursos através de seleção e aquisição de materiais bibliográficos, atualizando a

bibliografia básica dos cursos existentes, mantendo contatos regulares com

professores, a fim de saber das necessidades dos usuários, através da análise de

uso das coleções. O professor a qualquer momento deve solicitar aquisição de

material bibliográfico à biblioteca. No final de cada semestre a bibliotecária convoca

os responsáveis de cada disciplina para reavaliarem a necessidade de novas

aquisições.

O professor solicita o material bibliográfico pertinente à disciplina, através de

um impresso próprio da instituição, encaminha para a bibliotecária onde a mesma

verifica se a biblioteca possui ou não o material, em seguida direcionando o pedido a

reitoria.

4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO

LABORATÓRIOS ESPECÍFICO LOCALI-

ZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-DADE FG/B FP/E PP/PSC

Informática x

Laboratório de Ensino X

Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;

FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;

PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X

4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O UNILUS acompanhará as necessidades de atendimento da área

acadêmico-administrativa, oferecendo laboratórios permanentemente atualizados, de

acordo com as necessidades apontadas nos projetos dos cursos, no que se refere

às novas tecnologias e equipamentos.

A política para os laboratórios, no UNILUS, tem fundamento nas seguintes

diretrizes:

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192

Ampliar, sempre que necessário, a quantidade de laboratórios, de modo a

atender as necessidades dos programas de ensino, pesquisa/iniciação científica e

extensão;

Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do

material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos

laboratórios;

Capacitar o estudante no processo de assimilação de técnicas,

contemplando todos os procedimentos incluídos no desenvolvimento das disciplinas

básicas e profissionalizantes;

Desenvolver o trabalho cooperativo, ou seja, estudantes trabalhando em

grupo, favorecendo assim, a discussão, bem como possibilitando o desenvolvimento

e a prática de habilidades intelectuais, promovendo a conceituação e o

aprofundamento da compreensão;

Exercer papel estratégico, enquanto elemento de suporte ao

desenvolvimento do ensino de graduação e de pós-graduação, da

pesquisa/iniciação científica e da extensão;

Favorecer o surgimento de futuros cientistas e não apenas limitar os

estudantes a meros retentores de conteúdos, transpondo-se a barreira entre teoria e

prática;

Incentivar o estudante a aprender a observar cientificamente, interpretar e

analisar experimentos por meio da objetividade, precisão, confiança, perseverança,

satisfação e responsabilidade;

Incentivar o estudante a conhecer, entender e aprender a aplicar a teoria

na prática, dominando ferramentas e técnicas que poderão ser utilizadas, inclusive,

em pesquisa científica;

Oferecer ao estudante a possibilidade de rever técnicas e procedimentos,

assim como de adquirir maior habilidade, em laboratório, antes de executar técnicas

em campo;

Propiciar aos estudantes uma vivência e manuseio de instrumentais, que

lhes permitam conhecer diversos tipos de atividades, podendo estimular-lhes a

curiosidade e a vontade em aprender a vivenciar ciência;

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193

Proporcionar ambiente adequado ao ensino prático, a partir do uso de

equipamentos modernos que simulem situações reais e reproduzam o ambiente

profissional;

Proporcionar a realização de aulas práticas, prioritariamente, para o

desenvolvimento das disciplinas dos cursos oferecidos e apoiar o desenvolvimento

de projetos de pesquisa/iniciação científica e de extensão ligados aos cursos de

graduação, cursos técnicos e programas de pós-graduação;

Servir de campo para o desenvolvimento de futuras pesquisas na área de

formação;

Utilizar os laboratórios, em horários ociosos, para a promoção de

atividades extraclasse que visem uma maior integração entre graduação e pós-

graduação e possam auxiliar na dinamização dos cursos de graduação;

Utilizar os benefícios que a prática em laboratório acrescenta ao processo

ensino-aprendizagem:

a) Aperfeiçoamento de técnicas e procedimentos de maior

complexidade;

b) Aproximação com a realidade para melhor entendimento e fixação

do conteúdo;

c) Compreensão de conceitos por meio da experimentação,

habilidades no manejo de instrumentos e desenvolvimento de atitudes;

d) Contato inicial do estudante com técnicas e procedimentos básicos,

ainda em modelos e instrumentos didáticos;

e) Interação em grupos, troca de experiências, aprendizado prático,

valorização de experiências concretas e simulação de situações reais;

f) Treinamento e repetição de técnicas para aquisição de segurança e

habilidade no desempenho das futuras atividades profissionais.

4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO

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4.2.1. Fichas dos laboratórios

O Laboratório de Informática é utilizado pelos cursos da instituição, inclusive

pelo de Pedagogia, auxiliando aos discentes como ferramenta para o

desenvolvimento de pesquisas, utilização de softwares e elaboração dos trabalhos

acadêmicos.

Laboratório 10 – Terreo FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática – Laboratório 10

Área (m2): 110 m² Capacidade: 76 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Microcomputador Lenovo – modelo M9632-CH3 - ThinkCentre Intel Core 2 Duo – 2.2 GHZ

Memória 2GB - HD 160 GB SATA - Multigravadora (CD e DVD) - Placa de vídeo Intel Graphis Media

Accelerator 3100 integrada - Placa de rede 10/100/1000 Mbps - Teclado/mouse óptico – caixas de

som

38

Monitor Lenovo LCD TFT 17” 38

Aparelho Multimídia - fixo 1

Impressora – HP 640 C 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde.

Mesas de Professor e Técnico 2

Mesas para computadores c/divisórias 36

Cadeiras 76

Quadro branco 1

Tela de Projeção 1

Armário de duas portas 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Cursos do Campus III – Conforme agendamento de datas e horários por professores e aprovadas pelo

coordenador do curso de Pedagogia.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Os computadores dos laboratórios estão em rede, com conexão c/Internet

Pacote Office - Microsoft

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT

Hor. PG G EM EF

Edivanea Maria N.S. Rodrigues X Mon. Lab. Informática 8 - 13

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Célia Regina H. Mercez Cassiano x Mon. Lab. Informática 19 - 23

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Estabelecida em Regulamento próprio

Laboratório 104 – 1º andar – de uso geral – e de aulas práticas do curso de Radiologia

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática - 104

Área (m2): 80,4 m² Capacidade: 34 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Microcomputador Lenovo – modelo M9632-CH3 - ThinkCentre Intel Core 2 Duo – 2.2 GHZ

Memória 2GB - HD 160 GB SATA - Multigravadora (CD e DVD) - Placa de vídeo Intel Graphis Media

Accelerator 3100 integrada - Placa de rede 10/100/1000 Mbps - Teclado/mouse óptico – caixas de

som

18

Monitor Lenovo LCD TFT 17” 18

Aparelho Multimídia - fixo 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde. Mesas de Professor e Técnico 2

Mesas para computadores c/divisórias 20

Cadeiras 42

Quadro branco 1

Tela de Projeção 1

Armário de duas portas 1

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Curso: Pedagogia

Pacote Office – Microsoft - Office Enterprise all Lng - Windows 7 Pro All Lng e versões anteriores - Office Share

Point Designr All Lng

Aguardando autorização: Adobe Dreamweaver CS5 - Adobe Photoshop CS5 - Microsoft Windows 2003

Server Standard

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Os computadores dos laboratórios estão em rede, com conexão c/Internet

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT

Hor. PG G EM EF

Fernanda Santos de Jesus x Mon. Lab. Informática 19 - 23

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Estabelecida em Regulamento próprio

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196

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Lei de Diretrizes da Educação Nacional – LDB, Lei 9.394, de 20 de dezembro de

1996.

Resolução CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006, Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura.

Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Cap.II, INCLUSÃO DA LIBRAS COMO

DISCIPLINA CURRICULAR.

Lei n°10.639 de 9 de janeiro de 2003, inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a

obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.

Lei n° 10.861 de 24 de novembro de 2004,institui o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior – SINAES e da outras providências.

Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, estabelece normas gerais e critérios

básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Projeto de Desenvolvimenro Institucional – PDI - Centro Universitário Lusíada.

Projeto Pedagógico Institucional – PPI – Centro Universitário Lusíada.

Estatuto - Centro Universitário Lusíada.

Regimento - Centro Universitário Lusíada.

Regulamentos Institucionais – Estágio;

Atividades Complementares;

Conclusão de Curso;

Extensão;

Nivelamento;

Apoio Psicopedagógico;

Apoio Pedagógico;

Ouvidoria;

Atendimento Extraclasse;

Acompanhamento dos Egressos.

Iniciação Científica;

Projeto Integrador.