135
FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 CURSO DE BIOMEDICINA Projeto Pedagógico de Curso Volume II - Planos de Ensino 2017

Projeto Pedagógico de Curso Volume II - Planos de Ensino 2017biomedicina.unifipa.com.br/documentos/ppc2bmd2017.pdf · Possibilitar o conhecimento teórico e prático do microscópio

Embed Size (px)

Citation preview

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

1

CURSO DE BIOMEDICINA

Projeto Pedagógico de Curso

Volume II - Planos de Ensino

2017

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

2

FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO

CURSO DE BIOMEDICINA

PROJETO PEDAGÓGICO 2017

Sumário

1 – Matriz Curricular III ______________________________________________________ 03

2 – Matriz Curricular II _____________________________________________________ 107

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

3

1 – MATRIZ CURRICULAR III

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 06h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 108h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 108h II. EMENTA: História da química. Teoria atômica e classificação periódica. Estequiometria. Ligações químicas. Soluções e propriedades coligativas. Teoria ácido-base. Cinética química. Introdução à química orgânica. Principais funções orgânicas, sua importância, estrutura, propriedades gerais, nomenclatura e principais mecanismos de reações (álcoois fenóis, haletos de alquila, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e seus derivados).

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Introduzir o aluno aos aspectos teórico e prático, dos procedimentos químicos envolvidos com a dinâmica Biomédica.

Capacitar o aluno a análise de dados químicos.

III.2 Específicos:

Capacitar o aluno no entendimento dos modelos atômicos e sua relação com a tabela periódica.

Nivelar o conhecimento do aluno quanto as práticas quantitativas e qualitativas dos cálculos, ligações e soluções.

Capacitar o aluno no entendimento da importância das teorias ácido-base nas atividades biomédicas.

IV. CONTEÚDO:

Teoria atômica e Classificação Periódica.

Estequiometria.

Ligações Químicas.

Soluções e Propriedades Coligativas.

Teorias Ácido-base.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

4

Cinética Química.

V. METODOLOGIAS/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas.

Aulas práticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas práticas em laboratório multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

Relatórios de aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MORRISON, R; BOYD, R. Química orgânica. 16 ed. Lisboa: Fundação Calouste, 2011.

RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2011. v. 1.

____________. Química geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2011.v. 2.

Complementar:

DAVENPORT, H. W. ABC da química ácido-básica do sangue, São Paulo: Atheneu, 1973.

HARPER, U. A. Manual de química fisiológica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 1973.

OLSEWER, E. Radicais livres em medicina. 2 ed. São Paulo: Fundo Editorial Byk, 1995.

PIMENTEL, GEIRGE C; RICHARD D SPRATLEY. Química: um tratamento moderno. São Paulo;Brasília: s.n., 1974.

VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: O passado, o presente e o futuro. São Paulo: Moderna, 2005. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BASES DA ADMINISTRAÇÃO CURSO: Biomedicina PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

5

II. EMENTA: Introdução ao estudo dos principais níveis da administração ressaltando o papel do administrador. Estruturas organizacionais. Planejamento estratégico. Liderança e trabalho em equipe. Gestão Participativa. Empreendedorismo. Plano de negócio. Discussão da necessidade de utilização, por parte das empresas, das ferramentas de gestão para planejamento e controle dos resultados.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Desenvolver nos alunos as habilidades necessárias para o bom desempenho da administração através de abordagens conceituais, exercícios, estudos de caso e projeto para fechamento final.

III.2 Específicos:

Entender o princípio da administração.

Compreender e diferenciar planejamento estratégico, tático e operacional.

Entender e elaborar um planejamento estratégico para criação de uma empresa.

Compreender uma estrutura organizacional.

Ter entendimento sobre liderança e gestão de pessoas.

IV. CONTEÚDO:

O que é administrar e o papel do administrador. Principais níveis da administração (estratégico, tático e operacional). Planejamento Estratégico. A evolução da administração. Estruturas organizacionais. Liderança e Trabalho em Equipe. Gestão Participativa. Empreendedorismo. Plano de Negócio.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas.

Discussão de textos e vídeos.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

6

Trabalhos desenvolvidos em grupo.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Laboratório de Informática.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

Elaboração de um plano de negócio com apresentação em sala de aula.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração nas organizações. Elsevier, Rio de Janeiro: 2003.

DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11 ed. Prentice Hall, São Paulo: 2005.

Complementar:

BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. Saraiva, São Paulo: 2003.

CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas. 7.ed.. Barueri: Manole, 2014. v.1

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, São Paulo. 2012.

COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais. Atlas, São Paulo: 2007.

KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio, 10 ed. Prentice Hall, São Paulo-SP: 2000. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BIOÉTICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

7

II. EMENTA: Estudo da Ética/Bioética e seus princípios. Aborto e Eutanásia. Ética profissional do Biomédico. Código de Ética. Resolução 466/12.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o acadêmico para o posicionamento bioético frente às situações que envolvam aspectos éticos e morais do exercício profissional e em pesquisas de experimentação em humanos e animais.

III.2 Específicos:

Compreender os conceitos de bioética e deontologia.

Compreender o tratamento das questões bioéticas aplicadas aos seres humanos considerando as dimensões sociais, legais e ambientais.

Conhecer o Código de Ética do Profissional Biomédico.

Reconhecer questões éticas que envolvem conceitos de vida, incluindo o aborto e a eutanásia.

Conhecer as resolução 466/12.

IV. CONTEÚDO:

Conceitos: Ética, Moral, Bioética e Deontologia. Princípios da bioética: beneficência, justiça, autonomia e não- maleficência. Código de Ética do Profissional Biomédico (resolução nº. 198, de 21 de fevereiro de 2011).

Conceito de Vida, Aborto e Eutanásia. Ética e postura profissional.

Pesquisa e Registros de experimentação em Humanos, resolução 466/12.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas; discussão de textos e vídeos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

8

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CHAUI, M. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.

CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2. ed. rev. Sao Paulo: Moderna, 2004.

Complementar:

BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: Edusc, 1997.

CREMESP. Manual das comissões de ética médica. 2. ed.. São Paulo: CREMESP, 2005.

OSELKA, G. W.; OLIVEIRA, R. A. de. Doente terminal. Destino de pré-embriões. Clonagem. Meio ambiente. São Paulo: CREMESP, 2005.

________. Bioética clínica: reflexões e discussões sobre casos selecionados. São Paulo: CREMESP, 2008.

SILVA, J. V. (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria, 2010.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: ANATOMIA I CURSO: Biomedicina PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA: Introdução ao estudo da anatomia humana. Sistema esquelético. Articulações. Sistema Muscular. Sistema Nervoso. Anatomia Radiológica.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Proporcionar conhecimentos anatômicos da organização macroscópica do corpo humano, dentro de critérios metodológicos sistêmicos.

III.2 Específicos:

Compreender os conceitos anatômicos relacionados à terminologia anatômica, termos de posição e direção, e princípios de construção do corpo humano.

Proporcionar conhecimento relacionado a bioética e biossegurança no laboratório de anatomia.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

9

Reconhecer as características funcionais dos sistemas que formam o aparelho locomotor.

Identificar e analisar as estruturas macroscópicas do aparelho locomotor.

IV. CONTEÚDO:

Introdução ao estudo da Anatomia Humana.

Sistema Esquelético.

Sistema Muscular.

Sistema Articular.

Sistema Nervoso.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas. Discussão de textos e vídeos.

Aulas práticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas práticas em laboratório de anatomia humana.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

Avaliações práticas no laboratório de anatomia humana.

Relatórios de aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. v. 1 e 2. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Complementar:

ERHART, E. A. Elementos de anatomia humana. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

KÖPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana I: anatomia geral, paredes do tronco, membros superior e inferior. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 1 e 2.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

10

MOORE, K. L; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.

TORTORA, G. J; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA: Origem e evolução das células. Métodos de estudo. Entendimento da estrutura e função da célula eucariótica. Interação célula/matriz extracelular. Introdução ao estudo da embriologia. Meiose e a formação de gametas. Fecundação e primeiras semanas do desenvolvimento. Períodos embrionário e fetal. Estudo da placenta e anexos fetais. Malformações congênitas.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Possibilitar o conhecimento teórico e prático do microscópio óptico e a interpretação das imagens do microscópio eletrônico.

Propiciar a compreensão das organelas celulares, suas estruturas, interações e funções.

III.2 Específicos:

Promover o entendimento da relação célula-matriz extracelular.

Reconhecer ao microscópio óptico as células e organelas celulares.

Levar o aluno a compreender a origem e evolução das células.

Despertar no aluno o desejo de conhecer os princípios da construção do corpo humano, familiarizando-o com a nomenclatura anatômica.

Propiciar o entendimento de gametogênese, fecundação e desenvolvimentos embrionário e fetal.

Mostrar ao aluno a importância do estudo da organogênese humana.

Levar o aluno a entender a teratogênese e as malformações congênitas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

11

IV. CONTEÚDO:

Citologia:

Teoria da evolução celular.

Diferenças entre células procariontes e eucariontes.

Métodos de estudo: preparações de rotina.

Manuseio do microscópio de luz.

Biomembranas: estrutura e função.

Transporte através da membrana.

Lisossomos e digestão Intracelular.

Citoesqueleto.

Mitocôndria e Peroxissomos.

Organelas envolvidas na síntese de macromoléculas.

Interação Célula/Matriz Extracelular.

Núcleo interfásico.

Ciclo Celular e Apoptose.

Embriologia:

Meiose e gametogênese

Fecundação, clivagem, nidação e embrião bilaminar.

Gastrulação e formação da notocorda.

Neurulação e dobramentos embrionários.

Organogênese.

Placenta e Anexos Fetais.

Malformações Congênitas.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Explanação sobre o tema.

Apresentação de seminários e trabalhos.

Organização de grupos de estudos.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

12

Discussão de casos clínicos.

Aulas práticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas práticas em laboratório de citologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e práticas bimestrais.

Apresentação de seminários.

Participação ativa nos grupos de estudo.

Avaliação complementar da participação em aulas práticas.

Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Complementar:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2001. Barueri: Manole, 2001.

DOYLE-MAIA, G. Embriologia Humana. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 115 p.

LODISH, H. Biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

SADLER, T. W. Langman – Embriologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

13

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À BIOMEDICINA E BIOSSEGURANÇA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h II. EMENTA:

Conhecimento da estrutura física e funcional do curso e da instituição. Áreas de atuação do biomédico. Biossegurança em laboratórios de ensino e da área de saúde. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio, controle e descarte de resíduos. Biossegurança no uso de radioisótopos. Biossegurança em biotecnologia. Métodos de desinfecção e esterilização. Normas reguladoras.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Fornecer ao acadêmico os conhecimentos necessários para a minimizar os riscos inerentes as atividades da área da saúde, bem como avaliar os situação dos setores de rotina em laboratórios, fluxo de amostras e organização de pessoal, baseados nas normas reguladoras que norteiam a biossegurança.

III.2 Específicos:

Conhecer avaliação de risco para saúde e segurança do trabalho.

Conhecer a legislação básica de saúde e segurança do trabalho.

Identificar dispositivos de prevenção de acidentes de trabalho.

Entender a importância da aplicação das normas de biossegurança no ambiente de trabalho.

Identificar os riscos de infecção e como controlá-los.

Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de acidentes no trabalho.

Avaliar as condições a que estão expostos os trabalhadores da saúde e selecionar as alternativas possíveis de serem viabilizadas.

Utilizar adequadamente os EPI e EPC e mantê-los em condições de uso.

Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro de princípios de segurança provendo sua manutenção preventiva.

Aplicar técnicas adequadas de descarte de resíduos biológicos, físicos, químicos e radioativos.

Adotar postura ética na identificação, registro e comunicação de ocorrências relativas à Saúde e Segurança no Trabalho que envolvam a si próprios ou a terceiros.

Desempenhar função de agente educativo nas questões relativas à saúde e segurança no trabalho.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

14

Aplicar normas de higiene e biossegurança na realização do trabalho para proteger sua saúde e a do cliente.

Realizar limpeza e/ou desinfecção dos ambientes de trabalho.

Aplicar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de produtos.

IV. CONTEÚDO:

Áreas de atuação do profissional de biomedicina.

O perfil profissional do biomédico.

Riscos e perigos.

Equipamentos de proteção individual e coletiva.

Biossegurança em laboratórios de análises clínicas.

Biossegurança em hospitais.

Biossegurança alimentar.

Gestão de rejeitos químicos, físicos e biológicos.

Gestão de rejeitos radioativos.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas práticas.

Aulas expositivas.

Metodologia ativa baseada em Team based learn.

Programas específicos para diagnóstico molecular.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Sala de aula com equipamento multimídia.

Laboratório de aula prática.

Laboratório de informática.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas.

Prova prática.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

15

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CORINGA, J. E. S.. Biossegurança. Curitiba: Do Livro Técnico, 2012.

MASTROENI, M. F. Biossegurança: Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.

Complementar:

BRASIL, Ministério da Saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

CARDOSO, T. A. O.; VITAL, N. C.; NAVARRO, M. B. M. A. Biossegurança: Estratégias de Gestão de Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Impactos Saúde Pública. São Paulo: Santos Editora, 2012.

CARVALHO, P. R. de. Boas Práticas Químicas Em Biossegurança. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C. Manual de Biossegurança. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.

MORAES, M. V. G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2007.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BIOFÍSICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Fenômenos elétricos nas células. Biofísica da fonação. Biofísica da audição. Biofísica da visão. Biomecânica. Fluídos em sistemas biológicos. Biofísica das radiações ionizantes.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Introduzir o aluno aos aspectos teórico nos processos fisio-quantitativo das reações orgânicas.

Capacitar o aluno a análise do ser humano como um conjunto de reações bioquímicas e elétricas dependentes umas das outras.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

16

III.2 Específicos:

Compreender os Fenômenos elétricos nas células.

Diferenciar a Biofísica da fonação e Biofísica da audição.

Compreender a Biofísica da visão, Biomecânica e Fluídos em sistemas biológicos.

Compreender a Biofísica das radiações ionizantes.

IV. CONTEÚDO:

Potencial de repouso

Origem do potencial de repouso.

Equação de Nernst-Planck e equilíbrio de Donnan.

Condutância elétrica na membrana celular.

Potencial de ação.

Propagação do potencial de ação, sinapses e neurotransmissores.

Biofísica da fonação

Propriedades gerais das ondas.

Onda sonora. Onda harmônica sonora.

O aparelho fonador humano.

A produção da voz.

Análise do espectro de frequência da voz.

Biofísica da audição

Função do ouvido.

Ouvido externo, ouvido médio e ouvido interno: constituição e funcionamento.

Nível de intensidade e pressão sonora.

Sensibilidade do ouvido humano. Audiograma.

Perda auditiva.

Biofísica da visão

Características gerais do olho humano.

Estruturas do olho humano: globo ocular e retina.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

17

Lentes delgadas.

Formação de imagens no olho.

Acomodação visual.

Defeitos visuais do olho humano e suas correções.

Microscópio óptico e máquina fotográfica.

Biomecânica

Forças fundamentais da natureza.

Força de atrito. Força de atrito no corpo humano.

Força de tração e de compressão.

Torque ou momento de uma força.

Condições de equilíbrio estático.

Forças: aplicações no corpo humano.

Fluídos em sistemas biológicos

Pressão nos fluídos. Medidas de pressão.

Pressão atmosférica.

Gás ideal e gás real.

Escoamento de fluídos ideais e reais.

Tensão superficial e capilaridade.

Mecânica da respiração.

Mecânica da circulação sanguínea.

Biofísica das radiações ionizantes

Conceito e classificação das radiações.

Efeitos biológicos das radiações.

Radioterapia.

Radiologia diagnóstica.

Medicina nuclear.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

18

Aulas expositivas interativas.

Aulas Práticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas Práticas em Laboratório Multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

Relatórios de aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

OKUNO, E.; CALDAS, I. .L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.

Complementar:

FRUMENTO, A. S. Biofísica. 3 ed. Madrid: Mosby/Doyma Libros, 1995.

GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

OLIVEIRA, J.R et al. Biofísica: para ciências biomédicas. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2016.

MOURÃO JÚNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. M. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

NARDY, M. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

II. EMENTA:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

19

Natureza humana, conhecimento e saber. O método científico. Etapas de um projeto de pesquisa. Busca em bancos de dados. Normas trabalhos científicos de acordo com a ABNT.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Apresentar ao aluno a metodologia científica e sua importância na formação acadêmica.

III.2 Específicos:

Proporcionar ao aluno estratégias de estudo e métodos de análise de textos científicos.

Promover junto ao aluno a discussão do conhecimento científico e suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento.

Habilitar o aluno a construir um projeto de pesquisa, sabendo diferenciar e entender suas etapas. Apresentar ao aluno métodos de coleta de dados, fontes para levantamento bibliográfico e coleta de dados e os diferentes tipos de pesquisa.

Apresentar ao aluno as regras da ABNT para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos.

IV. CONTEÚDO:

Conhecimentos: senso comum (empírico) cientifico, teológico e filosófico.

O conhecimento humano e o conhecimento científico: as diferentes formas de conhecimento sobre a vida e o mundo; cronologia do pensamento ocidental; o método científico.

Ética e pesquisa na área da saúde.

Etapas de um projeto de pesquisa: problema, hipóteses, objetivo geral e objetivos específicos, materiais e métodos, cronograma, levantamento bibliográfico, referências, apêndices e anexos.

Levantamento bibliográfico em bancos de dados.

Normas para elaboração de referências bibliográficas segundo a ABNT.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários).

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Multimídia, textos científicos.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

20

Básica:

BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas: Átomo e Alínea, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.

Complementar:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: ANATOMIA II CURSO: Biomedicina PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Conhecimento anatômico dos Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Circulatório, Sistema Urinário, Sistema Reprodutor Masculino, Sistema Reprodutor Feminino e Sistema Endócrino.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Oferecer uma visão panorâmica, didática e objetiva dos aspectos morfológicos relevantes do sistema orgânico do homem, proporcionando informações sobre anatomia macroscópica e, ao mesmo tempo, salientando a importância da relação entre a estrutura e a função.

III.2 Específicos:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

21

Compreender aspectos morfofuncionais relacionados aos sistemas respiratório, circulatório e digestório, assim como do aparelho urogenital.

Estimular debates que estimulem a associação entre o conhecimento obtido através da disciplina e a vivência clínica do biomédico.

IV. CONTEÚDO:

Sistema Nervoso Periférico e Autônomo. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Endócrino. Sistema Digestório. Sistema Urinário.

Sistema Genital Masculino e Feminino.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas.

Análise de textos e vídeos.

Aulas práticas no laboratório de anatomia humana.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas práticas em laboratório de anatomia humana.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

Avaliações práticas no laboratório de anatomia humana.

Relatórios de aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

22

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. v. 1 e 2. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Complementar:

ERHART, E. A. Elementos de anatomia humana. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

KÖPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana I: anatomia geral, paredes do tronco, membros superior e inferior. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 1 e 2.

MOORE, K. L; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. . 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.

TORTORA, G. J; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CELULAR CURSO: Biomedicina PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Introdução à bioquímica. Digestão e absorção de nutrientes. Metabolismo de glicídios. Metabolismo de lipídios. Metabolismo de proteínas. Integração do metabolismo

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Introduzir o aluno aos aspectos teóricos no entendimento do metabolismo humano necessário à interpretação de resultados bioquímicos laboratoriais.

Capacitar o aluno a análise de dados bioquímicos.

III.2 Específicos:

Fornecer ao aluno os conhecimentos básicos sobre o metabolismo humano.

Abordar as principais características do processo de digestão e absorção de nutrientes.

Promover o conhecimento da bioquímica e metabolismo dos glicídios, lipídios e proteínas.

IV. CONTEÚDO:

Introdução ao metabolismo.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

23

Digestão e absorção de nutrientes.

Metabolismo de glicídios.

Metabolismo de lipídios.

Metabolismo de proteínas.

Integração do metabolismo.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Apresentação de seminários e trabalhos.

Organização de grupos de estudos.

Discussão de casos clínicos.

Aulas práticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas Práticas em Laboratório Multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e práticas bimestrais.

Apresentação de seminários.

Participação ativa nos grupos de estudo.

Avaliação complementar da participação em aulas práticas.

Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2013.

MURRAY, R. K. Harper: bioquímica. São Paulo: Atheneu, 1998.

NELSON, D.; COX, M.; LEHNINGER, A. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011.

Complementar:

ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. Tradução: Amauri Braga Simonete. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

24

BERG, J. M.;TYMOCZKO, J .L.;STRYER, L. Bioquímica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: GENÉTICA BÁSICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

II. EMENTA:

Introdução ao estudo da genética. Princípios básicos da hereditariedade. DNA: a natureza química do gene. Modificações dos princípios básicos. Doenças genéticas. Mecanismos de transmissão de caracteres genéticos monogênicos através da análise de heredogramas familiares. Tipos sanguíneos ABO e Rh. Recursos biotecnológicos aplicados à genética humana.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Fornecer ao aluno os conceitos básicos da Genética Geral, de modo a prepará-los para o exercício da profissão, além de fornecer informações básicas dos mecanismos de manutenção e transmissão das características hereditárias.

III.2 Específicos:

Compreender a importância da genética em pesquisas, diagnósticos, no melhoramento animal e vegetal e no dia a dia do mundo moderno.

Dar ao aluno uma formação de base que lhe permita identificar e reconhecer as principais alterações genéticas que resultam em malformações fenotípicas clinicamente significativas, assim como tomar ciência dos principais recursos envolvidos no diagnóstico pré e pós-natal dessas doenças e o aconselhamento genético oferecido em cada fase.

Desenvolver no formando a capacidade de identificação de uma malformação hereditária e apresentar-lhe as principais técnicas de biologia molecular que podem ser usadas para esse propósito, assim como o conhecimento da terapia gênica para futuro tratamento das doenças genéticas e somáticas.

Relacionar a genética com a formação e a execução das funções de células, tecidos e órgãos dos seres vivos.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

25

IV. CONTEÚDO:

Introdução à genética.

Importância da genética.

A variação genética como base da evolução.

História da genética.

As bases cromossômicas da hereditariedade.

As Leis de Mendel.

Herança monihíbrida, dihíbrida e variações.

A natureza química do gene.

Bases moleculares da hereditariedade.

Estrutura dos ácidos nucléicos (DNA e RNA).

Expressão gênica.

Dogma central da biologia molecular.

Replicação, transcrição e tradução

Síntese proteica.

Doenças genéticas.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Explanação sobre o tema.

Apresentação de seminários e trabalhos.

Organização de grupos de estudos.

Estudo dirigido e exercícios tutorados em sala de aula, no laboratório de Citogenética humana e no ambulatório de Aconselhamento Genético do Hospital Emílio Carlos.

Discussão de casos clínicos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Projeções de slides, vídeos, data Show.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e/ou práticas bimestrais.

Relatório de aulas práticas e casos clínicos acompanhados no ambulatório.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

26

Preparação e apresentação de seminários.

Participação ativa nos grupos de estudo.

Avaliação do aluno com base na freqüência, comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

OTTO, P. G., OTTO, P. A., FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e Clínica. São Paulo: Roca, 1998.

NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Complementar:

BORGES-OSÓRIO, M. R., ROBINSON, W. M. Genética Médica. 3. ed. São Paulo: ArtMed, 2013.

JONES, K. L.. SMITH Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5. ed. São Paulo: Manole , 1998.

JORDE, B., CAREY, J. C., WHITE, R. L. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996.

MOTTA, P. A. Genética Humana: aplicada à Psicologia, Nutrição, Enfermagem e Fonoaudiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.

NORA, J. J.; FRASER, F. C. Genética médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

WIEDEMANN, H. et al. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. 3. ed. São Paulo. Manole, 1992. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: HISTOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h

II. EMENTA:

Estudo dos tecidos do corpo humano e suas características morfofuncionais.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

27

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Introduzir o aluno aos aspectos teórico e prático, dos tecidos fundamentais formadores dos órgãos e sistemas do corpo humano, exercitando-o no reconhecimento dos tecidos fundamentais ao microscópio.

Capacitar o aluno ao entendimento das características celulares teciduais específicas.

III.2 Específicos:

Descrever as características dos epitélios de revestimento e secretores e seus critérios de classificação.

Descrever os tipos celulares e a matriz extracelular presentes nos tecidos conjuntivos.

Descrever as características e classificação dos tecidos adiposos.

Descrever as características e classificação dos tecidos cartilaginosos.

Descrever as características, composição e classificação do tecido ósseo.

Entender e descrever a composição do sangue: células e plasma.

Estabelecer a origem das células sanguíneas na medula óssea hematogênica.

Descrever as características e a classificação dos tecidos musculares.

Entender a organização histológica do sistema nervoso central e periférico.

IV. CONTEÚDO:

Epitélios de revestimento.

Epitélios secretores.

Tecidos conjuntivos.

Tecidos adiposos.

Tecidos cartilaginosos.

Tecido ósseo.

Sangue.

Hemocitopoiese

Tecidos musculares.

Tecido nervoso.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

28

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Explanação sobre o tema.

Apresentação de seminários e trabalhos.

Organização de grupos de estudos.

Discussão de casos clínicos.

Aulas práticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas Práticas em Laboratório Multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e práticas bimestrais.

Apresentação de seminários.

Participação ativa nos grupos de estudo.

Avaliação complementar da participação em aulas práticas.

Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

PIEZZI. R. S. Novo atlas de histologia normal de histologia de Di Fiori. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Complementar:

ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

GARTNER, L..P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

29

GLEREAN, A. Manual de histologia: texto e atlas para estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003.

JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: CITOGENÉTICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Conceitos em Citogenética Humana. Caracterização das principais alterações cromossômicas numéricas e estruturais. Mecanismos meióticos e mitóticos que originam as alterações cromossômicas. Importância da Citogenética no diagnóstico pré-natal.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Fornecer subsídios aos alunos para o entendimento da organização do material genético do ponto de vista da cromatina e dos cromossomos. Assim como a aplicabilidade dos estudos citogenético.

III.2 Específicos:

Conhecer os princípios Básicos da citogenética clássica.

Identificação do cariótipo humano em seu estado normal e reconhecer a importância das variações cromossômicas numéricas e estruturais na determinação de doenças.

Identificação microscópica de aberrações cromossômicas numéricas e estruturais.

IV. CONTEÚDO:

Princípios Básicos da citogenética clássica.

Identificação do cariótipo humano em seu estado normal e reconhecer a importância das variações cromossômicas numéricas e estruturais na determinação de doenças.

Identificação microscópica de aberrações cromossômicas numéricas e estruturais.

Bases cromossômicas da hereditariedade.

Identificação dos cromossomos humanos.

Obtenção de metáfases a partir de cultura de linfócitos.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

30

Aplicações médicas da análise dos cromossomos.

Aberrações cromossômicas e origem das mutações: Numéricas e estruturais.

Citogenética clínica: Distúrbios dos cromossomos autossomos. Distúrbios dos cromossomos sexuais. Não-disjunção cromossômica.

Síndromes: a) Numéricas: síndrome de Down, Edwards, Patau (Autossomos) e, Turner e Klinefelter (Cromossomos sexuais); b) Estruturais: Síndrome de Wolf, Miado do gato, Angelman, Prader-Willi e Olho de gato.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Explanação sobre o tema.

Apresentação de seminários e trabalhos.

Organização de grupos de estudos.

Estudo dirigido e exercícios tutorados em sala de aula e no laboratório de Citogenética humana

Discussão de casos clínicos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas práticas no laboratório de citogenética humana.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e/ou práticas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Participação ativa nos grupos de estudo.

Avaliação do aluno com base na frequência, comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JONES, K. L. SMITH Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5. Ed. São Paulo: Manole Ltda,. 1998.

MALUF, S. W.; RIEGEL, M. Citogenética humana. Porto Alegre:Artmed, 2011.

MOTTA, P. A. Genética Humana: aplicada à Psicologia e toda área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2000.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

31

Complementar:

BORGES-OSÓRIO, M. R., ROBINSON, W. M. Genética humana. 3. Ed. Porto Alegre:Artmed, 2013.

NORA, J .J.; FRASER, F .C. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

VOGEL, F.; MOTULUSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens.3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

WIEDEMANN, H. et al. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. 3. ed. São Paulo. Manole, 1992.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA I CURSO: Biomedicina PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Estudo dos processos fisiológicos gerais, desde as células até suas complexas associações, nos diferentes níveis de funcionamento do organismo. Definição e compreensão de homeostase. Contração muscular esquelética, cardíaca e lisa. Sistema Nervoso Central e Periférico. Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Fisiologia Renal.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Fornecer ao aluno de graduação em Biomedicina conhecimentos básicos e consistentes dos sistemas orgânicos humanos, desde a célula até suas complexas associações, nos diferentes níveis de funcionamento do organismo.

III.2 Específicos:

Compreender os processos fisiológicos básicos relacionados à homeostase.

Estudar o processo de contração muscular nos músculos liso, cardíaco e esquelético.

Compreender a fisiologia do sistema nervoso e suas relações com os demais sistemas orgânicos.

Estudar a fisiologia dos sistemas cardiovascular e renal.

IV. CONTEÚDO:

Introdução à fisiologia: conceito de homeostase.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

32

Transporte de substâncias através de membranas biológicas.

Contração muscular esquelética, cardíaca e lisa.

Fisiologia do Sistema Nervoso.

Fisiologia do Sistema Cardiovascular.

Fisiologia do Sistema Renal.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas teóricas expositivas.

Organização de grupos de estudo.

Estudo dirigido e exercícios de fixação em sala de aula.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Projeção de videos.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Participação ativa em grupos de estudo.

Avaliação do aluno com base na frequência, comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BERNE, M. R.; LEVY, M. N. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Complementar:

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

______., HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

33

KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levy Fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Introdução à Imunologia. Classificação da resposta imune. Morfologia das células imunológicas. Antígenos e anticorpos. Reconhecimento e apresentação do antígeno. Complexo principal de histocompatibilidade. Mecanismos efetores. Regulação da resposta imune. Imunizações.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Apresentar ao aluno o sistema imunológico do homem, os órgãos, células e substâncias na defesa imunológica (natural e adquirida).

Entender os conceitos básicos de imunologia: antígeno/imunógeno; anticorpo/imunoglobulina. Complemento e células envolvidas na resposta imune.

Compreender a prevenção das doenças infecciosas (imunização/ vacinação) e a possibilidade dos tratamentos com produtos imunes (soroterapia).

Entender os diagnósticos sorológicos das doenças infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias). Tolerância e autoimunidade. A transplantação de tecidos e órgãos.

III.2 Específicos:

Compreender a resposta imunológica. Entender a anatomia do sistema imune.

Entender a estrutura e função dos anticorpos e as ligações com os antígenos.

Compreender a ativação dos linfócitos.

Compreender os mecanismos efetores da resposta imune que destroem os antígenos.

Compreender o funcionamento do sistema imune na saúde e na doença.

IV. CONTEÚDO:

Introdução à imunologia

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

34

Propriedades gerais das respostas imunológicas. Imunidade natural. Células e tecidos do sistema imunológico adquirido.

Reconhecimento de antígenos: Antígeno/imunógeno; anticorpo/imunoglobulinas. Receptores de Antígenos e fundamentos das reações antígeno/anticorpo.

Tolerância imunológica. Doenças causadas por respostas imunológicas. Doenças autoimunes. Imunologia do Transplante. Imunidade contra tumores. Imunodeficiências congênitas e adquiridas.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas com participação ativa dos alunos.

Apresentação de seminários.

Estudos dirigidos seguidos de discussões em grupo.

Apresentação de desafios sobre tópicos das aulas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas teóricas expositivas com multimídia.

Aulas práticas em laboratório multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Relatórios de aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.

STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Complementar:

BIER, O. Bacteriologia e imunologia em suas aplicações à medicina e à higiene. 20. ed. rev. ampl. São Paulo: Melhoramentos, 1980.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina: adaptado à realidade brasileira. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. v.1.

LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

35

LOPES, A. C. (Ed.). Tratado de clínica médica. 3. ed. São Paulo: Roca, 2009.

MARTINS, M. de A. (Ed.) et al. Clínica médica. Barueri: Manole, 2009. v.7.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Introdução ao estudo da microbiologia e sua diversidade no ambiente e no homem. Estudo das necessidades nutricionais dos microrganismos e seu crescimento. Estudo dos elementos e processos genéticos relacionados à resistência antimicrobiana. Características morfológicas, bioquímicas e fisiológicas como alvos no diagnóstico dos principais grupos de microrganismos (bactérias, fungos e vírus) de importância clínica. Compreensão do modo de transmissão e manifestações clínicas, epidemiologia, prevenção e controle das doenças humanas bacterianas, fúngicas e virais.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Formar um profissional com forte domínio de conteúdo, coerência e espírito crítico e científico, sensibilizando-o no sentido de centrar o ser humano como objetivo final de suas ideias e ações, evidenciando sua competência no exercício da atividade profissional.

III.2 Específicos:

Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário das características morfofisiológicas e taxonômicas dos microrganismos para o diagnóstico laboratorial dos principais microrganismos de interesse em clínico humano.

Entender e compreender os aspectos genéticos e fatores ambientais que envolvem o surgimento de microrganismos multirresistentes.

Conhecer as características dos vírus do desenvolvimento das infecções virais (processo infeccioso e patogênese), bem como cultivar, diagnosticar e o controle das infecções virais pela vacinação.

Realizar práticas de técnicas de esfregaços e colorações de lâminas, semeadura, isolamento e cultura de microrganismos e, ainda, provas metabólicas preliminares de identificação

IV. CONTEÚDO:

Conceitos gerais em microbiologia

Diversidade microbiana – vírus, bactérias, fungos e protozoários.

A estrutura da célula procariótica.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

36

Nutrição, Metabolismo e Crescimento bacteriano

Controle do crescimento microbiano (esterilização, desinfecção, assepsia).

Nutrição e Metabolismo microbiano.

Crescimento microbiano.

Genética bacteriana

Genética microbiana (elementos genéticos, regulação da expressão gênica, transferência de elementos genéticos).

Taxonomia bacteriana (nomenclatura, classificação e identificação).

Antimicrobianos

Grupos de antimicrobianos e local de ação.

Resistência bacteriana a antimicrobianos.

Características morfológicas e bioquímicas bacterianas de classificação

Estrutura da parede bacteriana e coloração de Gram.

Fatores de virulência.

Flora normal.

Cocos e Bacilos (esporulados e não esporulados) Gram positivos.

Cocos e Bacilos (não entéricos) Gram negativos.

Bacilos Gram negativos entéricos.

Bacilos álcool-ácido-resistentes e coloração de Ziehl Neelsen.

Bactérias espiraladas, Micoplasma, Clamídias e Riquétisias.

Fungos

Características gerais.

Reprodução e Biologia.

Práticas

Apresentação do laboratório – Estrutura e funcionamento de equipamentos utilizados em microbiologia.

Conhecendo microrganismos de importância clínica.

Verificação da eficiência e importância da lavagem adequada das mãos.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

37

Preparo de meio de cultura e Técnicas de semeadura.

Técnica de coloração de Gram.

Coleta de material microbiológico do ambiente e da flora normal.

Análise morfológica macroscópica e isolamento.

Caracterização macroscópica e microscópica da amostra isolada.

Identificação morfológica macroscópica e microscópica de bactérias de importância clínica.

Coleta de fungos.

Caracterização e isolamento de fungos.

Introdução à Virologia

Propriedades gerais dos vírus.

Estrutura viral.

Genética viral.

Processos da Infecção Viral – Adsorção, Penetração, Replicação e Resultado da Infecção na célula hospedeira.

Reação dos vírus a agentes químicos e físicos.

Cultivo, Diagnóstico laboratorial e Controle das infecções virais.

Patogênese viral.

Viroses humanas – agente infeccioso (características gerais), transmissão e manifestações clínicas, epidemiologia, prevenção e controle

Adenovirus, Ortomixovirus.

Paramixovírus (Parainfluenza, Virus Sincicial Respiratório, Caxumba, Sarampo).

Rubéola.

Picornavírus (Poliovirus e Hepatite A).

Hepatites BCDE.

Rotavirus.

Papilomavirus.

Herpesvirus 1, 2 e 3.

HIV.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

38

Raiva.

Dengue, Febre Amarela.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas teóricas, aulas práticas em laboratório e campo, estudo dirigido, seminários de assuntos pertinentes, slides, filmes.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Equipamento multimídia – data show.

Laboratório de Microbiologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Seminários, provas discursivas e objetivas, trabalhos, jogos de equipes.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Complementar:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BROOKS, G. F. JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000

FOCACCIA, R. (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v.

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

39

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Estudo da Parasitologia Humana, como base segura para compreensão dos conceitos de etiologia, patogenia, associados às doenças com ênfase na morfologia e metabolismo e genética, dos parasitas do sangue e tecidos humanos, parasitas intestinais e parasitas cavitários e a sua associação dom os respectivos vetores.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Levar o acadêmico a reconhecer agentes parasitários em potencial e a importância do estudo das doenças parasitárias dentro das ciências biomédicas, bem como o controle dos agentes infecciosos dentro e fora do ambiente hospitalar. Adquirir conhecimento básico das técnicas de diagnóstico laboratorial.

III.2 Específicos:

Descrever os aspectos gerais do ciclo biológico das parasitoses veiculadas por vetores.

Discutir o ciclo biológico e a patogenia da Doença de Chagas.

Discutir o ciclo biológico e o controle da Leishmaniose.

Descrever o ciclo biológico e as formas de controle da Malaria.

Descrever o ciclo biológico e os métodos de diagnóstico laboratorial da Toxoplasmose.

Descrever os métodos de diagnóstico laboratorial da Teníase e Cisticercose.

Discutir as parasitoses intestinais por nematoides de penetração ativa e passiva.

Distinguir os sintomas das parasitoses intestinais.

Distinguir os sintomas da Síndrome de Löefler.

IV. CONTEÚDO:

Protozoários do sangue e tecidos.

Geohelmintos de penetração ativa.

Geohelmintos de penetração passiva.

Trematódeos parasitas do homem.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

40

Vetores de parasitas.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas práticas.

Aulas expositivas.

Metodologia ativa baseada em Team based learn.

Programas específicos para diagnóstico molecular.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Sala de aula com equipamento multimídia.

Laboratório de aula prática.

Laboratório de informática.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Complementar:

CORREA, L. L.; AMATO NETO, V. Exame parasitológico das Fezes. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 1991.

FOCACCIA, R. (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v.

LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. L. C. Micologia médica: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Sarvier, 1991.

PESSOA, S.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

ZAITZ, C. Atlas de micologia: diagnóstico laboratorial das micoses superficiais e profundas. Rio de Janeiro: Medsi, 1995. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

41

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA II CURSO: Biomedicina PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Estudo dos processos fisiológicos gerais, desde as células até suas complexas associações, nos diferentes níveis de funcionamento do organismo. Fisiologia dos Sistemas: Respiratório, Digestório e Endócrino. Fisiologia da Reprodução.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Fornecer ao aluno de graduação em Biomedicina conhecimentos básicos e consistentes dos sistemas orgânicos humanos, desde a célula até suas complexas associações, nos diferentes níveis de funcionamento do organismo.

III.2 Específicos:

Conhecer as características e funções dos Sistemas Respiratório e Digestório.

Fornecer os conhecimentos sobre a Fisiologia Endócrina e principais hormônios reguladores.

Compreender os mecanismos da Fisiologia da Reprodução.

IV. CONTEÚDO:

Fisiologia do Sistema Respiratório. Fisiologia do Sistema Digestório. Insulina, Glucagon e Diabetes melitos. Hormônios sexuais/gonadotróficos. Ciclo menstrual, gravidez e lactação. Hormônios hipofisários e hipotalâmicos. Hormônios tireoidianos. Hormônios supra-renais e renais.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas teóricas expositivas.

Organização de grupos de estudo.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

42

Estudo dirigido e exercícios de fixação em sala de aula.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Projeção de vídeos.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Participação ativa em grupos de estudo.

Avaliação do aluno com base na frequência, comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BERNE, M. R.; LEVY, M. N. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Complementar:

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

______, HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levy fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

43

II. EMENTA:

Princípios gerais de Farmacodinâmica e Farmacocinética, mecanismo de ação dos principais grupos de fármacos, efeitos sobre os diferentes sistemas orgânicos e aplicação nas patologias humanas mais comuns e prevalentes, interações farmacológicas e efeitos colaterais.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o aluno, para compreender os princípios básicos da farmacologia, que regem a terapêutica com medicamentos. Reconhecendo noções de farmacoterapêutica onde é incluída a importância dos medicamentos, como atuam, doses e os cuidados na administração, bem como as possíveis interações entre os medicamentos e as análises clínicas.

III.2 Específicos:

Compreender os conhecimentos básicos da Farmacologia.

Compreender os possíveis Interferentes Laboratoriais.

Compreender as possíveis interferências farmacológicas nos exames laboratoriais e a importância destes interferentes nos resultados falsos positivos e negativos.

IV. CONTEÚDO:

Introdução à farmacologia: conceitos básicos.

Formas farmacêuticas.

Farmacocinética:

Absorção.

Distribuição.

Biotransformação.

Eliminação.

Vias de administração de medicamentos.

Administração de doses de fármacos.

Farmacodinâmica: agonistas e antagonistas, receptores, relação entre concentração e efeito.

Receptores.

Interação droga – receptor.

Curva dose – efeito.

Antagonismo entre drogas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

44

Dessensibilização e Taquifilaxia.

Fármacos que atuam no sistema Nervoso Central.

Transmissão química no SNC.

Ansiolíticos, Sedativos e Hipnóticos.

Farmacologia do álcool.

Antidepressivos.

Neurolépticos.

Fármacos usados na doença de Parkinson.

Miorrelaxantes de ação central.

Anticonvulsivantes.

Estimulantes do SNC (cocaína, anfetamina e outros).

Anestésicos gerais.

Interferentes Laboratoriais.

Interferentes Analítico.

Interferentes Fisiológicos.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas teórico-expositivas e aulas práticas, utilizando-se recursos didáticos complementares como lousa e multimídia.

Seminários sobre textos científicos recentes, buscando expandir os aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas.

Laboratório multidisciplinar utilizado pelas disciplinas de bioquímica, fisiologia e farmacologia.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Projeção de slides, retroprojeção, multimídia.

VII. AVALIAÇÃO::

Prova escrita com testes e/ou questões dissertativas, relativa a matéria.

Apresentação de seminários e participação nas discussões referentes às aulas ministradas e aos seminários.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

45

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C.(Org). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman, 12. Ed. Rio de Janeiro: AMGH, 2012.

KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

RANG, H. P et al. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Complementar:

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. (ED). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: McGral-Hill, 1996.

HARVEY, R. A. et al. Farmacologia ilustrada. 2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2002.

HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed 2007

TAVARES, W. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos.3.ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Apresentação do desenvolvimento básico das células hematológicas e suas funções primordiais. Hematopoese. Eritropoese e Leucopoese. Interpretação das alterações morfológicas e tintoriais dos leucócitos e eritrócitos. Determinação qualitativa e quantitativa de eritrócitos e leucócitos. Principais patologias envolvendo as células sanguíneas. Anemias e Leucemias. Coagulação sanguínea.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Proporcionar conhecimento de base científica e técnica para o futuro profissional biomédico contribuir no diagnóstico e triagem durante uma investigação clínica e laboratorial.

III.2 Específicos:

Conhecer a estrutura e a fisiologia das células sanguíneas. Compreender o mecanismo da coagulação sanguínea e da hemostasia.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

46

Conhecer as principais técnicas laboratoriais utilizadas no laboratório de hematologia e a interpretação de seus resultados. Desenvolver uma postura crítica e informada diante das discussões atuais sobre o tema abordado.

IV. CONTEÚDO:

Eritrogênese e Leucogênese. Determinação qualitativa e quantitativa dos leucócitos e eritrócitos. Dosagem de Hemoglobina e Hematócrito. Índices Hematimétricos. Interpretação das alterações qualitativas e quantitativas, morfológicas e tintoriais dos leucócitos e eritrócitos. Anemias. Leucemias. Coagulograma. Hemossedimentação. Sistema Rh-Hr. Doenças Hemolíticas.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas.

Aulas Práticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Aulas Práticas em Laboratório Multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

Relatórios de aulas práticas.

Avaliação do aluno com base na frequência, comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

47

FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

RAPAPORT, S. Introdução à hematologia. 2 .ed. São Paulo: Roca, 1990.

Complementar:

CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

LORENZI, T. F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.

OLIVEIRA, H. P. Hematologia clínica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.

ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PATOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Estudo geral das respostas celulares e teciduais frente às agressões químicas, físicas, biológicas, ambientais, nutricionais e genéticas. Ênfase na etiologia e patogenia das doenças, por meio da integração dos conhecimentos das diferentes disciplinas básicas.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Compreender o que é doença, patogenia e etiologia.

Compreender os mecanismos pelos quais diferentes causas podem levar a célula às alterações reversíveis e irreversíveis.

Correlacionar alterações celulares e teciduais em processos inflamatórios, desde seu início até a resolução.

Compreender as alterações hemodinâmicas.

Compreender as transformações celulares na carcinogênese e o comportamento biológico das neoplasias.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

48

Compreender as transformações celulares no processo de doenças auto imunes.

III.2 Específicos:

Compreender o estudo dos processos patológicos gerais, quanto à etiologia, patogenia e aspectos histológicos. IV. CONTEÚDO: Introdução ao estudo da patologia.

Métodos de estudo em patologia.

Etiopatogênese geral das lesões.

Lesões celulares.

Pigmentações e calcificações.

Distúrbios da circulação.

Inflamações.

Distúrbios do crescimento.

Bases genéticas das doenças neoplásicas.

Imunopatologia.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Leituras, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários).

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Leitura e analise de textos científicos.

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Participação em aula, trabalhos escritos, provas, seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BRASILEIRO FILHO G. et al. Bogliolo patologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.

ROBBINS, S. L.; COTRAN, R.S.; KUMAR, V; COLLINS, T. R. Patologia estrutural e funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

49

KUMAR, V.; COTRAN, R.S.; ROBBINS, L. Patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Complementar:

CAMARGO, J. L. V. de; OLIVEIRA, D. E. de. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

FARIA, J. L. de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. atual. ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 7 Edição. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2010.

MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia - processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

RUBIN, E.; FARBER, J. L. (Ed.). Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: TOXICOLOGIA I CURSO: Biomedicina PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Toxicodinâmica e Toxicocinética, mecanismo de ação dos principais grupos de agentes tóxicos, efeitos sobre os diferentes sistemas orgânicos e aplicação nas patologias humanas mais comuns e prevalentes, interações toxicológicas e efeitos colaterais.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o acadêmico para compreender os princípios básicos da toxicologia.

Reconhecer noções de Toxicodinâmica e Toxicocinética, onde é incluída a importância dos medicamentos, como atuam, doses e os cuidados na identificação do agente toxicicantes.

Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre Toxicologia e Interferentes Laboratoriais.

Compreender as possíveis interferências toxicológicas nos exames laboratoriais e a importância destes interferentes nos resultados falsos positivos e negativos.

III.2 Específicos:

Compreender as fases de intoxicação dos agentes tóxicos.

Reconhecer os métodos de análises e as suas aplicações.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

50

Compreender e Analisar os aspectos toxicocinéticos e toxicodinâmicos dos xenobióticos e as técnicas de detecção que podem ser aplicadas.

Examinar as bases de aspectos forenses de toxicologia clínica.

IV. CONTEÚDO:

Introdução ao estudo da Toxicologia

Conceitos.

Divisão / Finalidades.

Áreas / Elementos / Aspectos da Toxicologia.

Fases da Intoxicação.

Efeito Tóxico

Características.

Efeitos especiais.

Introdução às Análises Toxicológicas

Importância, áreas de aplicação, finalidades, coleta e preservação de amostras, sistemática analítica de identificação de toxicantes.

Avaliação Toxicológica

DNENO / Dose limite.

Relação dose / efeito e dose / resposta.

Metodologia dos principais estudos para avaliação toxicológica.

Índices toxicidade / segurança.

Padrões de segurança/ legislação.

Toxicologia Ocupacional

Monitorização Ambiental (conceito; padrões; segurança).

Monitorização Biológica (conceito; vantagens; limites; implantação; indicadores biológicos de dose interna e efeito).

Padrões de segurança e leis.

Principais toxicantes:

Gases e vapores irritantes.

Agentes metemoglobinizantes.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

51

Gases e vapores asfixiantes.

Solventes orgânicos.

Metais pesados: chumbo, mercúrio e arsênio.

Praguicidas: organofosforados, carbamatos, organoclorados, piretróides e piretrinas.

Monitorização Biológica da Exposição Ocupacional

Determinação de carboxiemoglobina.

Determinação de metemoglobina.

Determinação da atividade das colinesterases.

Determinação de ácido delta aminolevulínico urinário.

Toxicologia Social

Conceitos.

Fatores x características das substâncias x dependência.

Principais drogas de abuso.

Etanol.

Tabaco.

Inalantes.

Cocaína, crack e oxi.

Opióides.

Alucinógenos.

Maconha.

Análise de Toxicantes que causam dependência

Pesquisa de ácido delta-9-tetraidrocanabiol por CCD e métodos químicos.

Pesquisa de cocaína em amostras de pó/crack por CCD e métodos químicos.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas teórico-expositivas e aulas práticas, utilizando-se recursos didáticos complementares como lousa e multimídia.

Seminários sobre textos científicos recentes, buscando expandir os aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

52

Laboratório multidisciplinar utilizado pelas disciplinas de bioquímica, fisiologia e farmacologia.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Projeção de slides, retroprojeção, multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Prova escrita com testes e/ou questões dissertativas, relativa a matéria.

Apresentação de seminários e participação nas discussões referentes às aulas ministradas e aos seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ANDRADE FILHO, A. de; CAMPOLINA, D.; DIAS M. B. Toxicologia na prática clínica. 2.ed. Belo Horizonte: Folium, 2013

BRUNTON, L .L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C.(Org). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. Ed. Rio de Janeiro: AMGH, 2012

KLAASSEN, C. D; WATKINS III, J. B. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

Complementar:

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. (ED). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HARVEY, R. A. et al. Farmacologia ilustrada 2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2002.

HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed 2007

KATZUNG, B. G.(Ed.). Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

PASSAGLI, M. F. Toxicologia forense: teórica e prática. 4.ed.Campinas; Millennium, 2013

RANG, H. P et al. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

SPINELLI, E. Vigilância toxicológica: comprovação do uso de álcool e drogas através de teste toxicológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

53

II. EMENTA:

História de saúde pública no Brasil. Reforma sanitária. Lei 8.080 – Sistema Único de Saúde – SUS. A municipalização e os principais programas de saúde pública.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o acadêmico para o entendimento da evolução da saúde pública no Brasil até os tempos atuais.

III.2 Específicos:

Compreender a história da saúde pública no Brasil.

Identificar a importância dos programas vigentes de atenção à saúde.

Reconhecer a saúde como direito do cidadão/usuários.

IV. CONTEÚDO:

História de saúde pública no Brasil (políticas sociais, políticas de saúde, políticas públicas).

Reforma Sanitária no Brasil: lei 8.080 – Sistema Único de Saúde – SUS.

A municipalização: Programação estratégica dos sistemas locais de saúde, Programação Pactuada e Integrada – PPI.

Política Nacional de Humanização – PNH (Humaniza SUS, Humanização dos Serviços de Saúde).

Programas de Saúde: Programa Saúde da Família (PSF), Programas de Atenção a Saúde da Mulher, da Criança e Adolescente, do Adulto e do Idoso.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas; discussão de textos e vídeos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

54

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. 2. ed. rev. e atual.. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

RONCOLETTA, A. F. T. Princípios da medicina de família. São Paulo: SOBRAMFA, 2003.

SANTOS, L. Sistema Único de Saúde: Os desafios da Gestão Interfederativa. Campinas: Saberes, 2013.

Complementar:

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único da saúde. São Paulo: APM, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Diretrizes para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão. Brasília: MS, 2006. 72p. (A: Normas e manuais técnicos).

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência á Saúde.. Manual de apoio aos gestores do SUS organização da rede de laboratórios clínicos. Brasília: MS, 2002.

CAMPOS, G. W. S. Um método para análise e cogestão de coletivos: a construção do sujeito, a produção de valor de uso e a democracia .... São Paulo: Hucitec, 2000.

CARVALHO, A. O.; EDUARDO, M. B. P. Sistemas de informação em saúde para municípios. 2.ed. São Paulo: Fac.Saúde Públic a USP, 2002.

MALIK, A. M.; SCHIESARI, L. M. C. Qualidade na gestão local de serviços e ações de saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 2002.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 2h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h II. EMENTA: O homem como indivíduo (identidade, comportamento e personalidade) e como ser social e histórico. História social da criança e da família e concepções étnico-raciais, especialmente culturas afro-brasileira e indígena. Constituição da subjetividade e das relações entre os indivíduos. A construção social da medicina e do hospital e a relação entre o profissional de saúde e o paciente.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Adquirir conhecimento sobre a complexidade da subjetividade humana e das relações sociais; apresentar subsídios históricos sobre doença e saúde e relacioná-los com a formação profissional.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

55

III.2 Específicos:

Ampliar a visão do aluno em relação aos comportamentos humanos, especialmente nos serviços de atendimento em saúde.

Favorecer os processos de humanização na saúde tanto no trato com pacientes como com outros profissionais.

Potencializar a conscientização do aluno sobre as demandas sociais, culturais e comunitárias.

IV. CONTEÚDO:

Unidade I

Identidade, personalidade e comportamento humano.

Subjetividade e alteridade.

História social da infância e da família.

Unidade II

Cultura afro-brasileira e Cultura indígena.

Diferenças culturais e sociais na formação dos sujeitos.

Estigmas e preconceitos.

Unidade III

O nascimento da clínica.

Medicina, biopoder e biopolíticas de vida.

Unidade IV

O hospital e processo de hospitalização: história e concepções instituídas.

Relação entre o profissional de saúde e o paciente.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivo-dialogadas; trabalhos em grupo; leitura e reflexão de artigos e/ou notícias com temas relacionados ao conteúdo da aula; apresentação de filmes com discussão posterior.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Lousa, datashow, DVDs, tela.

VII. AVALIAÇÃO:

Frequência, mínima de 75% no total das aulas, e aproveitamento, para o qual serão utilizados diferentes instrumentos, sendo estes provas escritas e trabalhos individuais e em grupo, bem como será considerada a participação em atividades durante as aulas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

56

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 25. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2012.

GALLO, S. (Org.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000.

Complementar:

ARIES P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de janeiro: Editora LTC, 1981.

ÁVILA, L. A. Doenças do corpo e doenças da alma: investigação psicossomática psicanalítica. 3. ed. São Paulo: Escuta, 2002.

DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia das relações interpessoais. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

GRANDO, B. S, (Org.). Jogos e culturas indígenas: possibilidades para a educação intercultural na escola. Cuiabá: EdUFMT, 2010.

KI-ZERBO, J. (Ed.). História geral da África. 2. ed. rev. Brasília: Unesco, 2010. 10 vs.

LIMA FILHO, A.; POZZOLI, L. (Org.). Ética no novo milênio: busca do sentido da vida. 3.ed. São Paulo: LTR, 2004.

PITTA, A. M. F. Hospital: dor e morte como ofício. 5 ed. São Paulo: Annablume/Hucitec, 2003.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Entendimento da estrutura dos ácidos nucleicos e sua aplicação no diagnóstico de doenças.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Conhecer a estrutura tridimensional dos ácidos Nucléicos e sua dinâmica topológica na síntese dos produtos gênicos (auto-síntese e heterossíntese).

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

57

III.2 Específicos:

Conhecer os aspectos técnicos que possibilitam a manipulação dos ácidos nucléicos no laboratório.

Conhecer a aplicação da biologia molecular nos diagnósticos laboratoriais e na biotecnologia.

Relacionar a Biologia molecular como ferramenta para o diagnóstico de doenças genéticas e neoplasias.

IV. CONTEÚDO:

Histórico do material genético.

Natureza química do material genético.

Estrutura tridimensional dos ácidos Nucleicos.

Estrutura geral dos ácidos Nucleicos.

Dinâmica topológica do DNA.

Tamanho dos ácidos Nucleicos.

Desnaturação térmica dos ácidos Nucleicos e seus aspectos técnicos laboratoriais.

Hidrólise alcalina dos Ácidos Nucleicos.

Metilação em Ribose.

Hidrólise ácida dos Ácidos Nucleicos.

Duplicação do DNA.

Genes.

Transcrição.

Mecanismo da síntese proteica.

Controle da expressão gênica.

Recombinação gênica.

As bases molecular das mutações.

Mecanismos de reparação do DNA.

Bases molecular do câncer.

PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e sua aplicação laboratorial.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

58

PCR aplicada no diagnóstico.

PCR em tempo real.

Produção de anticorpos monoclonais.

Microarrays de DNA.

Noções Básicas de Biotecnologia: Clássica e Moderna.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas práticas.

Aulas expositivas.

Metodologia ativa baseada em Team based learn.

Programas específicos para diagnóstico molecular.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Sala de aula com equipamento multimídia.

Laboratório de aula prática.

Laboratório de informática.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas.

Prova prática.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABBAS, A. K. Imunologia celular e molecular. 6. Ed. Rio de Janeiro: Reviter, 2012.

ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2011.

JUNQUEIRA, L. C. V.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Complementar:

ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. Tradução: Amauri Braga Simonete. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

GRIFFITHS, A. J. F., et al. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

59

STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

VOET et al. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BROMATOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Alimentos: Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Análise Físico-química de alimentos.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Apresentar os principais conceitos envolvidos com a bromatologia e suas aplicações no campo de trabalho para o biomédico, reforçando a composição dos alimentos e suas funcionalidades como também os principais métodos de análises utilizados para determinação de nutrientes em alimentos, tais como umidade, proteínas, lipídeos e carboidratos.

Entender as alterações nos alimentos.

Conhecer a legislação bromatológica.

III.2 Específicos:

Fornecer ao aluno o conhecimento da composição química dos alimentos.

Identificar os principais componentes presentes nos alimentos e as suas propriedades, assim como as principais alterações químicas envolvidas no processamento industrial e doméstico.

Reconhecer a amostragem e o tratamento da amostra como fundamentais no processo analítico.

Conhecer a instrumentação e saber interpretar a informação obtida dos vários métodos analíticos.

Entender as vantagens e desvantagens de cada técnica.

IV. CONTEÚDO:

Introdução à Bromatologia. Normas técnicas para amostragem. Composição centesimal dos alimentos. Legislação de Alimentos

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

60

Avaliação do estado de conservação dos alimentos. Atualizações em alimentos. Alimentos transgênicos Alimentos não convencionais. Alimentos funcionais. Aditivos em alimentos.

Alimentos dietéticos.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas e práticas.

Seminários sobre textos científicos recentes, buscando expandir os aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Projeção de slides, multimídia.

Laboratório multidisciplinar utilizado pelas disciplinas de bioquímica, fisiologia e farmacologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Prova escrita com testes e/ou questões dissertativas, relativa a matéria.

Apresentação de seminários e participação nas discussões referentes às aulas ministradas e aos seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análises de alimentos. 2.ed. Campinas: Editora Unicamp, 2007.

NESPOLO, C. R. Práticas em tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2015.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S.; JORDÃO JUNIOR, A. A. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2001. 403 p..

Complementar:

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9.ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

61

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol.1.

PICCOLO, M. P. Ciência e tecnologia de alimentos: produção e sustentabilidade. Jundiaí: Paco, 2014.

RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E.. Quimica dos alimentos. 2. Ed. São Paulo: Edigard Blücher, 2007.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: CITOLOGIA ONCÓTICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h

II. EMENTA:

Conhecimento de esfregaços normais e alterados. Microbiologia dos esfregaços. Alterações degenerativas. Reparo e Esfregaços neoplásicos.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o aluno na interpretação de alterações benignas e malignas em esfregaços de colo de útero.

III.2 Específicos:

Compreender o significado fisiopatológico das adaptações, lesões, distúrbios e crescimentos celulares.

Reconhecer fatores que podem desencadear adaptações, lesões, distúrbios e crescimentos celulares.

Conhecer a forma com que os agentes estimulam as adaptações, lesões, distúrbios e crescimentos celulares.

Reconhecer neoplasias através da nomenclatura.

Conseguir relacionar a resposta imune a agente causador e a características das doenças.

IV. CONTEÚDO:

Esfregaços normais e alterados.

Microbiologia dos esfregaços.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

62

Alterações degenerativas.

Reparo.

Esfregaços neoplásicos.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas; discussão de textos e vídeos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CARVALHO, G. Citologia do trato genital feminino. 5. Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

KUMAR, V.; ABUL K. A.; NELSON F. (Ed.). ROBBINS & COTRAN: patologia bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SILVA NETO, J. C. Citologia clínica do trato genital feminino. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

Complementar:

BRASILEIRO FILHO, G. B.: Patologia. 7 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2006.

CONSOLARO, M. E. L.; MARIA-ENGLER, S. S. Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. Roca, 2012.

FARIA, J. L. de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. atual. ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

PEREYRA, E. A. G. de , et al. Atlas de Colposcopia. São Paulo: Fundação Byk, 1995.

RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: TOXICOLOGIA II CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

63

II. EMENTA:

Toxicodinâmica e Toxicocinética, mecanismo de ação dos principais grupos de agentes toxicos, efeitos sobre os diferentes sistemas orgânicos e aplicação nas patologias humanas mais comuns e prevalentes, interações toxicológicas e efeitos colaterais.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o acadêmico, para compreender os princípios básicos da toxicologia. Reconhecendo noções de toxicodinâmica e Toxicocinética, onde é incluída a importância dos medicamentos, como atuam, doses e os cuidados na identificação do agente toxicicantes.

Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre Toxicologia e Interferentes Laboratoriais.

Compreender as possíveis interferências toxicológicas nos exames laboratoriais e a importância destes interferentes nos resultados falsos positivos e negativos.

III.2 Específicos:

Compreender as fases de intoxicação dos agentes tóxicos.

Reconhecer os métodos de análises e as suas aplicações.

Compreender e Analisar os aspectos toxicocinéticos e toxicodinâmicos dos xenobióticos e as técnicas de detecção que podem ser aplicadas.

Examinar as bases de aspectos forenses de toxicologia clínica.

IV. CONTEÚDO:

Toxicologia de medicamentos.

Toxicologia forense.

Toxicologia forense.

Toxicologia de alimentos.

Pesquisa de toxicantes em alimentos.

Toxicologia de medicamentos.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas e práticas.

Seminários sobre textos científicos recentes, buscando expandir os aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas.

Atividades de prática profissional.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

64

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Projeção de slides, retroprojeção, multimídia.

Laboratório multidisciplinar utilizado pelas disciplinas de bioquímica, fisiologia e farmacologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Prova escrita com testes e/ou questões dissertativas, relativa a matéria.

Apresentação de seminários e participação nas discussões referentes às aulas ministradas e aos seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ANDRADE FILHO, A. de; CAMPOLINA, D.; DIAS M. B. Toxicologia na prática clínica. 2.ed. Belo Horizonte: Folium, 2013.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. (Org). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Rio de Janeiro: AMGH, 2012.

KLAASSEN, C. D; WATKINS III, J. B. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

Complementar:

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. (Ed). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HARVEY, R.A. et al. Farmacologia ilustrada 2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2002.

HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed 2007.

KATZUNG, B. G.(Ed.). Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

PASSAGLI, M. F. Toxicologia forense: teórica e prática. 4.ed. Campinas; Millennium, 2013

RANG, H. P et al. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

SPINELLI, E. Vigilância toxicológica: comprovação do uso de álcool e drogas através de teste toxicológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: UROANÁLISE E FLUIDOS CORPORAIS CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

65

II. EMENTA:

Função Renal. Uroanálise. Líquido Céfalo-Raquidiano. Líquido pericárdio e peritonial. Líquido amniótico. Espermograma, Líquido Sinovial.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o aluno para realização do sumario de urina e espermograma, para compreender a importância e as técnicas de coleta e análise dos demais fluídos corporais.

III.2 Específicos:

Compreender a importância da Função Renal, Identificar as diversas patologias que apresentam alterações renais, Manipular as análises da urina solicitados pela clínica médica, utilizados como auxilio no diagnóstico e no monitoramento do tratamento médico.

Compreender e capacitar para as análises do sumário de urina.

Compreender as análises dos Líquido Céfalo-Raquidiano, Líquido pericárdio, Liquido peritoneal, Líquido amniótico, Líquido Sinovial.

Compreender e capacitar os alunos para realização do espermograma.

IV. CONTEÚDO:

Função Renal.

Uroanálise.

Líquido Céfalo-Raquidiano.

Líquido pericárdio e peritonial.

Líquido Amniótico.

Espermograma.

Líquido Sinovial.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas e práticas.

Seminários sobre textos científicos recentes, buscando expandir os aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas.

Atividades de prática profissional.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

66

Projeção de slides, retroprojeção, multimídia.

Laboratório multidisciplinar utilizado pelas disciplinas de bioquímica, fisiologia e farmacologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Prova escrita com testes e/ou questões dissertativas, relativa a matéria.

Apresentação de seminários e participação nas discussões referentes às aulas ministradas e aos seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

FUNCHAL, C.; MASCARENHAS, M.; GUEDES, R. Correlação clínica e técnicas de uroanálise. Porto Alegre: Sulina, 2008.

LIMA, A. O; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2010.

NEVES, P. A. Manual Roca Técnicas de Laboratório: Líquidos Biológicos. São Paulo: Roca, 2011.

Complementar:

DEVLIN, TM. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

McPHERSON, R.A.; PINCUS, M.R. Diagnóstico clínico e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21.ed. Barueri: Manoel, 2012.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

VALLADA, EP. Manual de exame de urina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1976.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 9.ed. Rio de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2013.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Introdução ao estudo a Estatística com ênfase na parte aplicada a fenômenos e problemas biológicos. Cálculos, medidas e testes. Compreensão dos cálculos estatísticos na elaboração dos gráficos e tabelas aplicadas às Ciências da Saúde. Estudo e aplicação da Estatística na identificação das condições de morbi/mortalidade nas comunidades.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

67

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Dotar os alunos de conhecimentos estatísticos básicos que proporcionem meios de compreensão e resolução de problemas relacionados com a Bioestatística em outras disciplinas do curso como também aplicar esses conhecimentos no desenvolvimento de atividades profissionais onde se faça necessário.

III.2 Específicos:

Fornecer ao aluno conhecimentos básicos de interpretação de tabelas, gráficos e probabilidades.

Proporcionar ao aluno habilidade para que possa contextualizar na sua prática profissional a teoria estatística em benefício da melhoria dos serviços prestados a comunidade. IV. CONTEÚDO:

População e Amostra.

Tabelas e Gráficos de Frequências.

Medidas de Centralidade.

Medidas de Variabilidade.

Probabilidades.

Distribuição Normal, Normal Padronizada.

Teorema do Limite Central e Fundamentos ao Teste de Hipótese.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas precedidas de uma discussão prévia sobre o assunto.

Formar grupos para discutir e resolver questões estatísticas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Multimidia, lousa e pincel.

VII. AVALIAÇÃO:

Exercícios de verificação sistemática.

Participação nas atividades de sala de aula.

Trabalhos extra classe.

Provas presenciais.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

68

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

LEVINE, M. D. et al. Estatística teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SOARES, J. F. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campos, 1980.

Complementar:

ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional: com base de dados reais em disco. 3 ed (Reimpr.). – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BERQUÓ, E. S. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1981.

ISABELA M. B.; LOTUFO, P. A. Epidemiologia: abordagem prática. 2. ed., SARVIER, 2011.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

SUCHMACHER M.; GELLER, M. Bioestatística passo a passo. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: GESTÃO LABORATORIAL CURSO: Biomedicina PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h

II. EMENTA

Considerações gerais sobre administração, gerenciamento e organização de laboratórios clínicos. Tópicos em administração contábil e financeira aplicados ao laboratório clínico. Erros laboratoriais. Aspectos Legais e Regulamentação das atividades no laboratório clínico. Gestão da qualidade aplicada ao laboratório clínico e suas ferramentas.

III. OBJETIVOS

III.1 Gerais:

Transmitir ao aluno conceitos fundamentais de gestão laboratorial, visando o gerenciamento dos processos, análise de custos e controle de qualidade no laboratório clínico, e que permitam

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

69

uma avaliação, crítica e abrangente, das metodologias empregadas, do erro laboratorial e das diretrizes da organização dos laboratórios clínicos, visando sempre o gerenciamento e a melhoria contínua da organização prestadora de serviço na área da saúde.

III.2 Específicos:

Entender sobre a estrutura organizacional em laboratórios clínicos.

Adquirir conhecimento sobre análise de custos no laboratório clínico

Adquirir conhecimento sobre administração financeira no laboratório clínico.

Adquirir conhecimento sobre a legislação aplicada aos laboratórios clínicos e estudo das RDCs.

Conhecer a gestão pela qualidade total e ferramentas da qualidade.

Conhecer a padronização e procedimentos operacionais padrão (POPs).

Conhecer a certificação e acreditação laboratorial).

IV. CONTEÚDO

Introdução a administração laboratorial.

Estrutura organizacional em laboratórios clínicos.

Tópicos em administração financeira.

Análise de custos no laboratório clínico.

Administração de recursos humanos.

Gestão de marketing.

Legislação aplicada aos laboratórios clínicos e estudo das RDCs.

Introdução a qualidade total.

Ferramentas da qualidade.

Erros laboratoriais.

Padronização e procedimentos operacionais padrão (POPs).

Certificação e acreditação laboratorial.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas; discussão de textos e vídeos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

70

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

PAIVA, A.; CARDOSO, N. Gestão estratégica e ferramentas de qualidade em saúde.Rio de Janeiro: DOC, 2012.

TAJRA, S. F. Gestão estratégica na saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. 4. ed. São Paulo: Iátria, 2010.

Complementar:

COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed.. São Paulo: Saraiva, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

COUTTOLENC, B. F; ZUCCHI, P. Gestão de recursos financeiros. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 2002.

GOMES, J. S. ; SALAS, J. M. A. Controle de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MALIK, A. M.; SCHIESARI, L. M. C. Qualidade na gestão local de serviços e ações de saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 2002.

MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 16. Rio de Janeiro: Record, 2007.

TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8. ed.. Sâo Paulo: Atlas, 1990.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: CIÊNCIAS AMBIENTAIS CURSO: Biomedicina PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

71

Conceitos fundamentais sobre meio ambiente e Ciências Ambientais. Estudo das Inter‐relações entre populações humanas e do ambiente natural. Reflexão sobre as tendências da população humana na urbanização e na agricultura. Construção da conscientização no uso da terra, energia e recursos minerais e substâncias tóxicas. Discussão sobre a importância da biodiversidade. Considerações dos fatores relacionados à economia, legislação, política, comportamento político e questões éticas que devem envolver o desenvolvimento sustentável. Avaliação crítica da crise ambiental e os movimentos ecológicos. III. OBJETIVOS: III.1 Gerais: Compreender que a natureza é formada de um conjunto de fatores inter e intra-relacionados e que da homeostasia destes fatores dependem a boa qualidade do ambiente. Entender a importância da sustentabilidade. III.2 Específicos: Levar o aluno ao entendimento de integralidade dos níveis bióticos e abióticos que estruturam a natureza.

Levar o aluno a desenvolver discurso ambiental e ações politicamente corretos nos cuidados com a natureza.

Conscientizar o aluno que sem uma verdadeira proteção do ambiente, a vida do ser humano na Terra será impossível, mais cedo ou mais tarde e antes disso, cada vez mais difícil.

Conscientizar o aluno que a administração pública e privada do ambiente é tão importante quanto suas ações na utilização correta dos recursos naturais e proteção destes.

Reconhecer a necessidade e possibilidade de traçar planos e estratégias de manejo para o aproveitamento, a conservação e a proteção dos recursos naturais, em seu ambiente de trabalho.

Avaliar a importância de se preservar os recursos naturais e o envolvimento crítico e atuante dele na sociedade para que se alcance uma maior conscientização da importância do desenvolvimento sustentável para a manutenção destes recursos.

IV. CONTEÚDO:

Introdução às ciências ambientais.

Ecologia geral.

Cadeia e teia alimentar.

Relações ecológicas inter e intraespecíficas.

Fatores bióticos e abióticos que interferem na homeostasia da natureza.

Inter‐relações entre populações humanas e do ambiente natural.

Tendências da população humana na urbanização e na agricultura.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

72

Poluição do ar e da água.

Biodiversidade.

Uso da terra, energia e recursos minerais e substâncias tóxicas.

Considerações relacionadas à economia, legislação, política, comportamento político e questões éticas.

A crise ambiental e os movimentos ecológicos.

Percepção ambiental como elemento para sensibilização e mudança de comportamento ambiental.

Projeto desenvolvimento sustentável.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS: Aulas teóricas, aulas práticas em laboratório de computação, estudo dirigido, seminários de assuntos pertinentes, slides, filmes. VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Equipamento multimídia – data show.

Lousa.

Computadores.

Laboratório de Computação.

VII. AVALIAÇÃO: Seminários, provas objetivas, trabalhos de equipes, discussão de projetos de desenvolvimento sustentável, apresentação e aplicação do projeto de sustentabilidade. VIII. BIBLIOGRAFIA: Básica: BOTKIN, DB; KELLER, E.A. Ciência Ambiental: terra, um planeta vivo. Rio de Janeiro. LCT, 2011. MAY, H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. da (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2.ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MILLER, G.T.; SPOOLMAM, S.E. Ciência Ambiental. São Paulo. CENGAGE Learning, 2015. Complementar: BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2.ed. rev. atual.. São Paulo: Saraiva, 2011. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

73

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São paulo: Gaia, 2004. GADOTTI, M., 1941. Pedagogia da terra. 7. reimpr. São Paulo: Peirópolis, 2000 2013. 217 p. (Brasil Cidadão) GUTIÉRREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2013. MIOTTO, L. B.; FUJII, M. F. F. Recicladinho e sua turma em: educação ambiental, é dever, é legal!. Hortolândia: Elus Gestão e Projetos, 2008. SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2007.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h II. EMENTA:

História natural da doença e níveis de prevenção. Indicadores epidemiológicos.Vigilância epidemiológica. Doenças transmissíveis e não transmissíveis.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o acadêmico a conhecer os principais agravos à saúde coletiva e suas medidas de controle.

III.2 Específicos:

Definir epidemiologia, seu objeto de estudo, as estratégias de ação e sua importância como ciência descritiva na promoção da saúde e prevenção da doença. Identificar a atuação da vigilância epidemiológica e sua importância para a prevenção e o controle das doenças. Refletir sobre o processo saúde-doença em uma coletividade. Levar o estudante a conhecer os principais agravos à saúde coletiva, as endemias mais preponderantes no Brasil, bem como a metodologia de detecção e combate às epidemias.

IV. CONTEÚDO:

Conceitos básicos em epidemiologia.

Objetivos e usos da epidemiologia.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

74

O processo saúde-doença.

História natural da doença: conceitos; fases da história natural da doença.

Medidas preventivas - níveis de aplicação: prevenção primária, secundária e terciária.

Epidemiologia descritiva - distribuição das doenças e dos agravos à saúde coletiva.

Variáveis relativas a pessoa, tempo e espaço.

Medidas de saúde coletiva.

Principais indicadores utilizados em saúde pública (Sistema de informação).

Endemias e Epidemias.

Conceitos e tipos de epidemia.

Abrangência das epidemias.

Vigilância Epidemiológica.

Objetivos e funções.

Roteiro de investigação, doenças e agravos a saúde de notificação compulsória.

Doenças transmissíveis.

Conceitos e aspectos epidemiológicos (Conceitos básicos: doença, infecção e transmissão).

Modos de transmissão: direta e indireta.

Doenças sexualmente transmissíveis e de transmissão sexual eventual.

Doenças não transmissíveis.

Conceitos e doenças mais frequentes.

Fatores de risco para as doenças não transmissíveis.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas; discussão de textos e vídeos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Multimídia, textos e vídeos educativos sobre a temática.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

75

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G. L. Epidemiologia. 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2009.790 p.

ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

Complementar:

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral, 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR; PADOVESE, M. C.; GRAZIANO, K. U. (Coord.). Limpeza, desinfecção e esterelização de artigos em serviços de saúde. SÃO PAULO: APECIH, 2010.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR; PEREIRA, C. R. (Coord.). Manual de epidemiologia aplicada ao controle de infecções em hospitais. SÃO PAULO: APECIH, 2000.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR; COUTINHO, A. P. C. et al. (Coord.). Prevenção e controle de infecções associadas à assistência médica extra-hosp.: ambulatórios, serviços diagnósticos, assistência domiciliar e serviços de longa. SÃO PAULO: APECIH, 2004.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 06h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 108h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 108h II. EMENTA:

História da Radiologia/aplicação dos métodos de diagnóstico por imagem e seus avanços em diferentes patologias : Raio x, Tomografia, Ressonância Magnética, Ultrassom. Princípios de proteção radiológica. Biomédico na radiologia.

III. OBJETIVOS:.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

76

III.1 Gerais:

Capacitar o acadêmico no conhecimento sobre radiologia, ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, possibilitando o aprendizado das principais técnicas de imagens e o seu uso no diagnóstico das doenças.

III.2 Específicos:

Compreender a historia da radiologia e seus avanços.

Compreender as diferenças entre os métodos de diagnostico por imagem.

Melhorar a compreensão das estruturas anatomopatológicas em radiografias e outros métodos de imagem.

Reconhecer as imagens radiológicas, sem aplicação de laudo.

Conhecer a aplicabilidade e os padrões de qualidade das imagens.

Desenvolver senso crítico em relação às imagens radiológicas.

IV. CONTEÚDO:

Conceitos: Radiação Ionizante.

Noções de Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética: Princípios físicos e formação de imagem.

Produção do raio-X: interação com a matéria, efeitos biológicos e riscos da radiação.

Proteção radiológica para profissionais e pacientes.

Formação das imagens, aparelhagem e produção das radiografias.

Meio de contrastes radiológicos e reações adversas.

Radiologia em geral dos diversos sistemas orgânicos: Radioanatomia e Posicionamento anatômico.

Neurorradiologia: crânio e coluna vertebral.

Radiologia do tórax.

Radiologia do sistema musculoesquelético.

Radiologia do sistema digestório.

Urorradiologia.

Radiologia gineco-obstétrica: mamografia e histerossalpingografia

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

77

Realização de aulas teóricas com conteúdos específicos de cada área da Imagenologia, em seguida aulas práticas com análises de exames variados com discussão sobre a indicação e realização (excluído o laudo). Para execução destes procedimentos metodológicos, são utilizados recursos midiológicos tais como: apresentação dos conteúdos e exames no Power Point, negatoscópios e retroprojetores.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha. Participação.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CRUMMY, A. B.; JUHL, J. H.; KUHLMAN, J. E. Interpretação radiológica. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

KOCH, H. A. Radiologia e diagnóstico por imagem na formação do médico geral. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GOODMAN, L. R. Felson: princípios de radiologia do tórax. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

Complementar:

BEHRENS, C. F. Medicina Nuclear. Barcelona: Salvat, 1972.

BEZERRA, A. J; ARAUJO, J. P; SOARES, A. H. Critérios de adequação de exames de imagem e radioterapia São Paulo: CBR, 2005.

CERRI, G. G.; ROCHA, D. C. da. Ultra-sonografia abdominal: convencional, Doppler, técnicas endoscópicas, pediatria, intervenção. São Paulo: Sarvier, 1993.

HAAGA, J. R. ET al. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do corpo humano. Volume I e II. 3. ed. 1996.

MAGALHÃES, A. C. de A. Ressonância magnética do sistema nervoso central. São Paulo: Atheneu, 1999.

SCHAJOWICZ, F. Neoplasias ósseas e lesões pseudotumorais: patologia, radiologia, tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: ELABORAÇÃO DE PROJETO CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

78

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h

II. EMENTA:

Entendimento das normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Desenvolver trabalho de conclusão de curso de caráter científico.

III.2 Específicos:

Fazer um projeto de pesquisa, dentro das normas da ABNT.

IV. CONTEÚDO:

Conceitos: projeto de pesquisa, iniciação científica, monografia, TCC, especialização, dissertação, tese, artigo científico.

Subsídios técnicos para execução de projetos de pesquisa: busca de artigos, e acervo bibliográfico.

Normas básicas sobre elaboração do projeto de monografia.

Comitê de Ética em Pesquisa: leis e diretrizes para a pesquisa; apresentação dos documentos necessários para a submissão de projetos.

Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários).

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Multimídia e textos.

VII. AVALIAÇÃO:

Seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas: Átomo e Alínea, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

79

Complementar:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: GENÉTICA MÉDICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Padrões de herança das heredopatias. Herança Multifatorial. Genética Bioquímica. Genética e Câncer. Diagnóstico Pré-Natal. Aconselhamento Genético.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Conhecer os princípios básicos e fundamentais da genética médica assim como suas aplicações na área da Biomedicina.

III.2 Específicos:

A disciplina tem por objetivo transmitir aos alunos os conhecimentos básicos em Genética Humana e Médica permitindo que ao final do curso, sejam capazes de:

Identificar os mecanismos e componentes genéticos que causam ou predispõem a doenças genéticas humanas, diferenciando-os.

Reconhecer as diferentes categorias de genes e os mecanismos de ação em cânceres humanos.

Analisar e interpretar as práticas do Aconselhamento Genético.

IV. CONTEÚDO:

Introdução. O papel da genética na biomedicina.

Padrões de herança monogênica.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

80

Padrões não clássicos de herança.

Herança multifatorial.

Determinação e diferenciação do sexo: cromossomos X e Y.

A base molecular e bioquímica das doenças genéticas humanas.

Hemoglobinopatias e talassemias.

Genética do sistema imune.

Medicina Fetal: o diagnóstico pré-natal de doenças genéticas.

Genética da reprodução.

Informação genética e avaliação de risco.

Genética e Câncer.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Explanação sobre o tema.

Apresentação de seminários e trabalhos.

Organização de grupos de estudos.

Discussão de casos clínicos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Projeções de vídeos e data Show.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e/ou práticas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Participação ativa nos grupos de estudo.

Avaliação do aluno com base na frequência, comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

OTTO, P. G., OTTO, P. A., FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

81

THOMPSON, M.W., McINNES, R.R., WILLARD, H.F. Genética médica. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

Complementar:

BORGES-OSÓRIO, M. R., ROBINSON, W .M. Genética médica. 3. ed. São Paulo: ArtMed, 2013.

JONES, K. L. SMITH Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5. ed. São Paulo: Manole , 1998.

MOTTA, P. A. Genética humana aplicada à psicologia, nutrição, enfermagem e fonoaudiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.

NORA, J. J.; FRASER, F. C. Genética médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

WIEDEMANN, H. et al. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. 3. ed. São Paulo. Manole, 1992.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA: Estudo dos requisitos básicos para instalação e funcionamento de um laboratório de análises clínicas. Controle de Qualidade e Biossegurança no Laboratório de Análises Clínicas. Estudo do desenvolvimento (patogênese) das infecções microbianas (bactérias e fungos) nos diferentes tecidos e órgãos no ser humano e o tratamento destas. Compreensão das normas de coleta, transporte, processamento. Estudo prático do diagnóstico dos microrganismos envolvidos nas infecções humanas e da resistência bacteriana a diferentes antimicrobianos. III. OBJETIVOS: III.1 Gerais:

Contribuir para a formação clínica do biomédico formando um profissional com forte domínio de conteúdo teórico e prático na área de microbiologia clínica, com coerência e espírito crítico e científico, sensibilizando-o no sentido de centrar o ser humano como objetivo final de suas ideias e ações, evidenciando sua competência no exercício da atividade profissional.

III.2 Específicos:

Integrar os conhecimentos básicos dos principais agentes infecciosos com o desenvolvimento das infecções.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

82

Desenvolver raciocínio lógico e crítico das diversas técnicas microbiológicas.

Desenvolver domínio de práticas de técnicas de esfregaços e colorações de lâminas, semeadura e isolamento de microrganismos e, ainda, provas metabólicas de identificação.

Realizar diagnóstico bacteriano e fúngico desde o isolamento do microrganismo até técnicas e provas complementares de identificação.

Desenvolver capacidade de elaboração de relatórios e seminários.

Desenvolver capacidade de definir, discutir, escolher, reconhecer, planejar e/ou desenvolver métodos básicos nos laboratórios de microbiologia clínica.

Desenvolver senso crítico e capacidade de tomada de decisão na delegação de atividades dentro do setor de análise microbiológica no laboratório de análises clínicas.

Entender a distribuição dos microrganismos no meio ambiente e a importância homeostática destes e da contenção de patógenos por meio de medidas de prevenção, sanitárias e educacional, evitando ou diminuindo, assim, a incidência de doenças.

Desenvolver capacidade de sugerir estratégias de controle de focos epidêmicos bem como participação em ações de prevenção.

IV. CONTEÚDO: Teóricas

Requisitos básicos para instalação e funcionamento de um laboratório de análises clínicas.

Atividades básicas de um laboratório de análises clínicas.

Segurança em laboratório de microbiologia.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos Corrosivos.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos Tóxicos.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos Carcinogênicos.

Cuidados Relativos aos Riscos de Contaminação Microbiológica.

Medidas a Serem Tomadas em Caso de Acidente.

Eliminação de Resíduos, Amostras Clínicas e Material Usado.

Infra-Estrutura Física.

Recursos Materiais.

Recursos Humanos.

Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

83

Biossegurança no laboratório de Análises Clínicas.

Classificação dos laboratórios segundo o nível de biossegurança.

Classificação do organismo segundo seu potencial patogênico.

Classificação dos organismos geneticamente modificados.

Infecções bacterianas da pele e tecidos moles.

Infecções bacterianas do SNC e trato respiratório superior.

Infecções bacterianas do TRI.

Infecções bacterianas do Trato urinário (ITU) e DSTs.

Infecções gastrointestinais causadas por Enterobactérias – E. coli.

Coleta, transporte, processamento.

Triagem da Identificação bacteriana – macroscópica, microscópica e fisiológica.

Micoses de importância médica – biologia e diagnóstico.

Práticas

Revisão de coloração de Gram.

As mãos como fonte de disseminação de infecções.

Preparação de meios de cultura.

Coleta de Material do ambiente e da flora normal.

Isolamento.

Caracterização macro e microscópica das bactérias isoladas.

Identificação bioquímica de bactérias Gram negativas.

Identificação bioquímica de bactérias Gram positivas.

Identificação bioquímica de Bacilos Gram negativos não fermentadores.

Prova de sensibilidade às drogas antimicrobianas – inoculação.

Prova de sensibilidade às drogas antimicrobianas – leitura.

Coleta de fungos do ambiente ou flora normal.

Identificação dos fungos, observação macroscópica e microscópica das estruturas fúngicas e isolamento de fungos.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

84

V. METODOLOGIAS/ESTRATÉGIAS:

Aulas Teóricas: Aulas expositivas, participativas, com a utilização do quadro-branco, data-show, relatórios, questionários com debates em grupos e/ou individuais.

Aulas Práticas: Realização de exames rotineiros da seção de microbiologia, desde a coleta, processamento, interpretação e identificação dos principais microrganismos, além da realização e interpretação de testes de sensibilidade aos antimicrobianos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Equipamento multimídia – data show.

Laboratório de Microbiologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas individuais teórico/práticas, com questões discursivas e objetivas e relatórios das aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

MURRAY, P. R. et al. Microbiologia médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Complementar:

BROOKS, G. F. J.; E.; M., J.; A., E. Microbiologia médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000

FOCACCIA, R; VERONESI, R. Tratado de infectologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

McPHERSON, R. A; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.

MONTELLI, A. C.; SADATSUNE, T. Antibioticoterapia para o clínico. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2001.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

85

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Entendimento do Biomédico como ator no controle das parasitoses, da abordagem laboratorial da relação parasita/hospedeiro, do diagnóstico clínico-laboratorial das parasitoses humanas. Execução e análise crítica dos diversos métodos de laboratório utilizados no diagnóstico das parasitoses humanas bem como a Interpretação clínica dos resultados associado às novas perspectivas para o diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas.

III. OBJETIVO:

III.1 Gerais:

Fornecer ao acadêmico o conhecimento técnico necessário para executar, interpretar e adaptar as principais técnicas da rotina laboratorial para o diagnóstico das parasitoses humanas.

III. 2 Específicos:

Executar os diversos métodos e técnicas para o diagnóstico laboratorial (Hoffman, Faust, Kato, Kato & Katz).

Executar os métodos de diagnóstico para parasitas sanguíneos (Giemsa, microhematócrito).

Interpretar os resultados obtidos nos exames aplicados ao diagnóstico parasitológico.

Reconhecer a morfologia de ovos e vermes dos diferentes parasitos intestinais.

Identificar os problemas epidemiológicos induzidos pelos parasitos bem como as medidas profiláticas a eles aplicadas.

Descrever os aspectos gerais do ciclo biológico das parasitoses veiculadas por vetores..

Discutir o diagnóstico laboratorial da Doença de Chagas.

Discutir o diagnóstico laboratorial da Leishmaniose.

Descrever diagnóstico laboratorial da Malaria.

Descrever diagnóstico laboratorial da Toxoplasmose.

Descrever diagnóstico laboratorial da Teníase e Cisticercose.

Explicar os métodos profiláticos das parasitoses intestinais por nematoides de penetração ativa e passiva.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

86

IV. CONTEÚDO:

Biossegurança em laboratório de Parasitologia Clínica.

Exame parasitológico das fezes (EPF).

Aspectos gerais das parasitoses intestinais e da morfologia dos helmintos e protozoários causadores destas verminoses.

Métodos para o isolamento e pesquisa de formas evolutivas dos helmintos e protozoários parasitos intestinais.

Aspectos gerais da morfologia dos hematozoários e das respectivas doenças.

Diagnóstico das parasitoses sanguíneas.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas práticas.

Aulas expositivas.

Metodologia ativa baseada em Team based learn.

Programas específicos para diagnóstico molecular.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Sala de aula com equipamento multimídia.

Laboratório de aula prática.

Laboratório de informática.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas.

Prova prática.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Complementar:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

87

CORREA, L. L.; AMATO NETO, V. Exame parasitológico das fezes. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 1991.

FOCACCIA, R. (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2006.

LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. L. C. Micologia médica: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Sarvier, 1991.

PESSOA, S.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

ZAITZ, C. Atlas de micologia: diagnóstico laboratorial das micoses superficiais e profundas. Rio de Janeiro: Medsi, 1995.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: REPRODUÇÃO ASSISTIDA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

O papel do biomédico no campo da Reprodução Humana Assistida e sua capacitação para atuação em laboratório de reprodução humana e diagnóstico citogenético e molecular de gametas e embriões.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Proporcionar ao futuro biomédico o conhecimento sobre as principais técnicas utilizadas no campo da reprodução humana assistida.

III.2 Específicos:

Atuar em identificação e classificação oocitária:

Conhecer as técnicas de processamento seminal, espermograma e criopreservação seminal.

Estudar a classificação embrionária, as técnicas de criopreservação e biópsia embrionária.

IV. CONTEÚDO:

Gametogênese: Morfologia do Aparelho Reprodutor Feminino e Masculino. Fertilização e Implantação. Desenvolvimento Embrionário. Causas da Infertilidade Humana e Exames Laboratoriais Relacionados.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

88

Técnicas laboratoriais de captação, Manipulação e Preservação de gametas. Técnicas Laboratoriais de Manipulação de Embriões e Fertilização. Técnicas de Análise e Protocolos de Atividades Práticas em Laboratório de Reprodução Humana Assistida. Estrutura física e Legislação do Laboratório de Reprodução Humana Assistida. Técnicas de Diagnóstico e Aconselhamento Genético Aplicados à Reprodução Humana Assistida. Bioética Aplicada à Reprodução Humana In Vitro.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas.

Apresentação de seminários e trabalhos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Lousa e pincel.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas e/ou práticas bimestrais.

Participação ativa em grupos de estudo.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N; TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

SADLER, T. W. LANGMAN Embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

VOGEL, F.; MOTULUSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens.3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Complementar:

AMARAL, W. N. do; PETRACCO, A.; FREITAS, V. de. História da reprodução humana no Brasil. Goiânia: Contato Comunicação, 2009.

BRASIL. Rede Feminista de Saúde. Dossiê reprodução humana assistida. Belo Horizonte: Rede Feminista de Saúde, 2003.

CONSENSO BRASILEIRO: Indução de ovulação em reprodução assistida. São Paulo: BG Cultural, 2000.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

89

DONADIO, N.; LOPES, J. R. C.; MELO, N. R. Reprodução Humana II: Infertilidade, anticoncepção e reprodução assistida. São Paulo: Organon, 1997.

GARCIA-VELASCO, J. A.; REMOHE, J. ; SCHEFFER, B. B. Reprodução humana assistida. São Paulo : Atheneu, 2003.

OSELKA, G. W.; OLIVEIRA, R. A. de. Doente terminal. Destino de pré-embriões. Clonagem. Meio ambiente. SÃO PAULO: CREMESP, 2005.

PINOTTI, J. A.; FONSECA, A. M. da; BAGNOLI, V. R. Reprodução humana. São Paulo: Fundação Byk, 1996.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: UROANÁLISE CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h II. EMENTA:

Função Renal. Uroanálise. Sumário de urina. Espermograma. Técnicas laboratoriais.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Capacitar o aluno para realização do sumario de urina e espermograma, para compreender a importância e as técnicas de coleta e análise dos mesmos.

III.2 Específicos:

Compreender a importância da Função Renal, Identificar as diversas patologias que apresentam alterações renais, Manipular as análises de urina solicitadas pela clínica médica, utilizados como auxílio no diagnóstico e no monitoramento do tratamento médico.

Compreender e capacitar para as análises do sumário de urina.

Compreender e capacitar os alunos para realização do espermograma.

IV. CONTEÚDO:

Função Renal.

Uroanálise.

Sumário de Urina.

Espermograma.

Informações sobre coleta.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

90

Manuseio da amostra e emissão de resultado.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas e práticas.

Seminários sobre textos científicos recentes, buscando expandir os aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas.

Atividades de prática profissional.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Projeção de slides, retroprojeção, multimídia.

Laboratório multidisciplinar utilizado pelas disciplinas de bioquímica, fisiologia e farmacologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Prova escrita com testes e/ou questões dissertativas, relativa a matéria.

Apresentação de seminários e participação nas discussões referentes às aulas ministradas e aos seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

FUNCHAL, C.; MASCARENHAS, M.; GUEDES, R. Correlação clínica e técnicas de uroanálise. Porto Alegre: Sulina, 2008.

LIMA, A. O; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2010.

NEVES, P. A. Manual Roca Técnicas de Laboratório: Líquidos Biológicos. São Paulo: Roca, 2011.

Complementar:

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

VALLADA, E. P. Manual de exame de urina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1976.

McPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnóstico clínico e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21.ed. Barueri: Manoel, 2012.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 9.ed. Rio de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2013.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

91

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Elaboração do trabalho de conclusão de curso. Apresentação oral para banca avaliadora.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Desenvolver e concluir o trabalho de conclusão de curso.

III.2 Específicos:

Preparar a apresentação oral do trabalho de conclusão de curso.

Apresentar o trabalho de conclusão de curso.

IV. CONTEÚDO:

Normas básicas sobre elaboração do trabalho de conclusão de curso.

Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas, discussão de textos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Multimídia e textos.

VII. AVALIAÇÃO:

Apresentação do trabalho de conclusão de curso.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas: Átomo e Alínea, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

92

PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.

Complementar:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Avaliação clínico-laboratorial oriundos dos metabolismos glicídico, lipídico, proteico e dos compostos nitrogenados não proteicos. Estudo da enzimologia clínica, das funções renal, hepática e endócrina. Principais métodos bioquímicos utilizados no laboratório clínico para a avaliação de alterações nesses processos.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Promover no discente o interesse teórico-prático e desenvolver o raciocínio lógico e crítico, relacionando técnicas empregadas na Bioquímica Clínica para a obtenção de um diagnóstico clínico-laboratorial seguro.

III.2 Específicos:

Compreender as diversas determinações, realizadas no sangue e na urina, utilizadas rotineiramente no laboratório clínico.

IV. CONTEÚDO:

Coleta de sangue, os anticoagulantes e a conservação das amostras.

Sistema de coleta sanguínea. Erros na coleta.

Controle de qualidade.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

93

Controle de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo.

Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica.

Espectrofotometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama.

Entender as metodologias citadas e a utilização das mesmas em bioquímica clínica.

Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base.

Estudo da água (desidratação e hiperhidratação) e mecanismos regulatórios.

Estudo do sódio (hiper e hiponatremia) e mecanismos regulatórios.

Estudo do potássio (hiper e hipocalemia) e mecanismos regulatórios.

Estudo de outros ânions e cátions (cloreto, fosfato).

Métodos de avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico.

Regulação do equilíbrio ácido-base e saber identificar os exames Laboratoriais envolvidos em doenças relacionadas (ex, alcalose e acidose).

Função renal e uroanálise.

Função renal normal.

Alteração na função glomerular: causas e exames relacionados.

Alteração na função tubular: causas e exames relacionados.

Uroanálise: Características físico-químicas da urina, análise do sedimento urinário e contagem de células em câmara de neubauer e dimorfismo eritrocitário.

Função hepática.

Metabolismo hepático normal.

Marcadores de função hepática (bilirrubina, enzimas, etc.).

Doenças hepáticas.

Estudo clínico dos problemas relacionados ao metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas.

Diabetes (metabolismo e diagnostico).

Hipoglicemia.

Corpos cetônicos.

Exames relacionados ao metabolismo dos carboidratos (glicemia TOTG, HB glicada, frutosamina, insulina, peptídeo C,. etc.).

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

94

Dislipidemias e Aterosclerose.

Novos marcadores nas dislipidemias.

Erros inatos do metabolismo.

Doenças relacionadas ao metabolismo das proteínas.

Função pancreática e gástrica.

Função pancreática e gástrica normal.

Hormônios pancreáticos e gástricos.

Enzimas pancreáticas e gástricas.

Metabolismo muscular.

Enzimologia clínica.

Enzimas como marcadoras de doenças.

Marcadores de infarto do miocárdio.

Marcadores bioquímicos do metabolismo mineral e ósseo.

Regulação do cálcio e da hipocalcemia; hipercalcemia; fosfato e magnésio; doença óssea e osteoporose.

Endocrinologia.

Controle endócrino; função: hipofisária, tiroideana, adrenocortical, cortex adrenal e gonadas.

Marcadores tumorais.

Classificação e tipos de marcadores tumorais.

Principais marcadores tumorais (órgão-específico).

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Leituras, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários) e prática.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Leitura e analise de textos científicos.

Aulas expositivas com multimídia.

Estudo de casos clínicos.

VII. AVALIAÇÃO:

Participação em aula, trabalhos escritos, provas, seminários e avaliação da prática.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

95

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Complementar:

BERG, J. M; TYMOCZKO, J. L; STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

LAGUNA, J. Bioquímica. 2. ed. México: La Prensa Medica Mexicana, 1970.

MURRAY, R. K et al. Harper: bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO MOLECULAR CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Biologia Molecular aplicada à Biomedicina. Fundamentos teóricos e metodológicos, clonagem gênica, Polimorfismo de Comprimento do Fragmento de Restrição, reação em cadeia da Polimerase, biologia molecular forense, terapia gênica, diagnóstico molecular das viroses, quantificação viral por PCR, diagnóstico molecular das doenças parasitárias, bacterianas e fúngicas, de neoplasias e doenças hereditárias.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Dar ao acadêmico o entendimento básico das principais técnicas da biologia molecular utilizadas para o diagnóstico molecular de doenças causadas por agentes infecciosos e parasitários, neoplasias e doenças hereditárias.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

96

III.2 Específicos:

Entender biologia molecular como ferramenta para diagnóstico de doenças.

Descrever as técnicas mais utilizadas para o diagnóstico molecular das viroses.

Discutir a técnica da PCR como ferramenta para a quantificação da carga viral.

Relacionar as metodologias de extração de DNA para cada grupo de agente infeccioso ou parasitário.

Sugerir a melhor técnica de diagnóstico molecular para cada tipo de amostra.

Entender o como funciona a clonagem de genes.

Aplicar as técnicas de biologia molecular dentro da área forense.

IV. CONTEÚDO:

Bases da biologia molecular forense.

Bases do diagnóstico molecular.

Desenho e otimização de primers.

Diagnóstico molecular das doenças infecciosas e parasitárias.

Diagnóstico molecular das neoplasias.

Quantificação da carga viral por PCR.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas práticas. Aulas expositivas. Metodologia ativa baseada em Team based learn. Programas específicos para diagnóstico molecular.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Sala de aula com equipamento multimídia. Laboratório de aula prática. Laboratório de informática.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

97

Discussão de casos.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABBAS, A. K. Imunologia celular e molecular. 6. Ed. Rio de Janeiro: Reviter, 2012.

ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2011.

JUNQUEIRA, L. C. V.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Complementar:

ALBERTS. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004.

GRIFFITHS, A. J. F., et al. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.

STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

VOET et al. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CLÍNICA E BANCO DE SANGUE CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Capacitação do aluno para realização e interpretação de exames laboratoriais de interesse médico em Hematologia. Determinação qualitativa e quantitativa de eritrócitos e leucócitos. Dosagem de hemoglobina e hematócrito. Índices hematimétricos. Alterações morfológicas e tintoriais de células sanguíneas. Anemias e Leucemias. Coagulograma. Hemossedimentação. Sistema Rh. Doenças hemolíticas. Banco de sangue.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Identificar alterações hematológicas conhecendo suas causas e efeitos.

Aplicar procedimentos relacionados à coleta de material clínico, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança em técnicas para diagnóstico de alterações do sistema Hematológico.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

98

Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres.

III.2 Específicos:

Proporcionar embasamento científico sobre os mecanismos e princípios básicos da Hematologia.

Possibilitar aos acadêmicos o entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações hematológicas.

Passar informações da rotina dos diagnósticos hematológicos em laboratório de análise clínica, correlacionando a técnica com o diagnóstico.

Conhecer as principais patologias que envolvem diretamente o sistema hematológico.

Desenvolver a curiosidade científica.

IV. CONTEÚDO:

Introdução a Hematologia. Elementos sanguíneos e Órgãos hematopoiéticos.

Coleta e conservação das amostras de sangue.

Eritropoiese: Eritrograma, Hematócrito. Hemoglobina. Eritrócitos. Índices hematimétricos e morfologia dos eritrócitos.

Abordagem laboratorial das Anemias: conceitos e classificação.

Eletroforese de Hemoglobina.

Leucograma: Leucopoiese: série granulocítica e série agranulocítica.

Interpretação do hemograma.

Abordagem laboratorial das Leucemias: conceitos e classificação.

Coagulação sanguínea.

Interpretação laboratorial do Coagulograma: TP, TTP, TC, TS, Fibrinogênio e plaquetas.

Sistema ABO e Rh e VHS.

Banco de sangue

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas, Seminários; Estudos de Casos clínicos; Estudos dirigidos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

99

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

RAPAPORT, S. Introdução à hematologia. 2.ed. São Paulo: Roca, 1990.

ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.

Complementar:

CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

LOPES, A. C. (Ed.). Clínica Médica: diagnóstico e tratamento. vol.1. São Paulo: Atheneu, 2013. v.1.

MARTINS, M. de A. (Ed.) et al. Clínica médica: doenças hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole, 2009. v.3.

OLIVEIRA, H. P. Hematologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.

TEIXEIRA, J. E. C. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Roca, 2006.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2018

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Introdução ao estudo da Imunologia Clínica. Princípios de sorologia. Marcadores sorológicos. Patogenia de doenças imunomediadas. Patogênese e marcadores sorológicos das viroses de maior relevância clínica. Imunoterapias.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Propiciar aos alunos a aquisição de conhecimentos imunológicos, com a aplicação interdisciplinar dos mesmos na comunidade acadêmica e futura capacitação profissional.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

100

III.2 Específicos:

Compreender a resposta imunológica, a partir do estímulo infeccioso ou não.

Entender como moléculas, células e órgãos do sistema imune se organizam para promover a ativação de linfócitos e produção de anticorpos.

Conhecer quais e como diferentes componentes da resposta imune podem ser identificados e mensurados por métodos diagnósticos laboratoriais.

IV. CONTEÚDO:

Propriedades Gerais das Respostas Imunes.

Imunidade Inata e Adquirida.

Anatomia do Sistema Imune.

Anticorpos, Antígenos.

Complexo de Histocompatibilidade Principal. Processamento de Ag e apresentação aos LTCD4+ e LTCD8+.. Ativação de Linfócitos T e B.

Mecanismos efetores da imunidade mediada por células. Mecanismos efetores da imunidade humoral.

Imunidade contra micro-organismos. Hipersensibilidades I, II, III e IV. Autoimunidade. Tolerância Imunológica. Imunodeficiência Congênita e Imunodeficiência Adquirida. Técnicas sorológicas: diagnósticos. Marcadores inflamatórios e autoimunidade.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas com participação ativa dos alunos: Aulas práticas baseadas nas reações imunológicas (sorologia) como diagnóstico das doenças infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias)

Seminários relâmpagos com tópicos elucidativos do texto (10 minutos).

Apresentação de desafios sobre tópicos das aulas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

101

Aulas teóricas expositivas com multimídia.

Aulas práticas em laboratório multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Relatórios de aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.

STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Complementar:

FISHER, F.; COOK, N. B. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

FOCACCIA, R. (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia I. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2006.

LACAZ, C. da S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C. Micologia Médica: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. 8.ed. São Paulo: Sarvier, 1991.

MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

SCHECHTER, M.; MARANGONI, D. V. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CICLO I/ PRÁTICA PROFISSIONAL I CURSO: Biomedicina PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 60h CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h

II. EMENTA:

O Estágio curricular como componente de formação e prática profissional nas áreas de Coleta, atendimento e orientação, Microbiologia e esterilização. Desenvolvimento de habilidades em

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

102

Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança, Administração e gerenciamento, Educação permanente.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JUNQUEIRA, L. C. V.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 7 Edição. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2010.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Complementar:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BRASIL, Ministério da Saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CICLO I/ PRÁTICA PROFISSIONAL II CURSO: Biomedicina PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 60h CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h

II. EMENTA:

O Estágio curricular como componente de formação e prática profissional nas áreas de Coleta, atendimento e orientação, Microbiologia e esterilização. Desenvolvimento de habilidades em Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança, Administração e gerenciamento, Educação permanente.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JUNQUEIRA, L. C. V.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

103

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 7 Edição. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2010.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Complementar:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BRASIL, Ministério da Saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CICLO II/ PRÁTICA PROFISSIONAL III CURSO: Biomedicina PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 90h CARGA HORÁRIA TOTAL: 90h

II. EMENTA:

O Estágio curricular como componente de formação e prática profissional nas áreas de Microbiologia. Bioquímica. Imunologia. Bromatologia. Desenvolvimento de habilidades em Atenção à saúde; Tomada de decisões; Comunicação; Liderança; Administração e gerenciamento; Educação permanente.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Complementar:

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

104

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

LIMA, A. O; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SCHECHTER, M.; MARANGONI, D. V. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análises de alimentos. 2.ed. Campinas: Editora Unicamp, 2007.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CICLO II/ PRÁTICA PROFISSIONAL IV CURSO: Biomedicina PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 100h CARGA HORÁRIA TOTAL: 100h

II. EMENTA:

O Estágio curricular como componente de formação e prática profissional nas áreas de Microbiologia. Bioquímica. Imunologia. Bromatologia. Desenvolvimento de habilidades em Atenção à saúde; Tomada de decisões; Comunicação; Liderança; Administração e gerenciamento; Educação permanente.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Complementar:

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

LIMA, A. O; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SCHECHTER, M.; MARANGONI, D. V. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.ed. Viçosa: UFV, 2002.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

105

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CICLO III/ PRÁTICA PROFISSIONAL V CURSO: Biomedicina PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 90h CARGA HORÁRIA TOTAL: 90h

II. EMENTA:

O Estágio curricular como componente de formação e prática profissional nas áreas de Hematologia, Parasitologia, Uroanálise e Fluidos corporais. Desenvolvimento de habilidades em Atenção à saúde; Tomada de decisões; Comunicação; Liderança; Administração e gerenciamento; Educação permanente.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LIMA, A. O; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Complementar:

CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.

LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 9.ed. Rio de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2013.

ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CICLO III/ PRÁTICA PROFISSIONAL VI CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 100h CARGA HORÁRIA TOTAL: 100h

II. EMENTA:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

106

O Estágio curricular como componente de formação e prática profissional nas áreas de Hematologia, Parasitologia, Uroanálise e Fluidos corporais. Desenvolvimento de habilidades em Atenção à saúde; Tomada de decisões; Comunicação; Liderança; Administração e gerenciamento; Educação permanente.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LIMA, A. O; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Complementar:

CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.

LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 9.ed. Rio de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2013.

ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO: Biomedicina PERÍODO: Do 1º ao 8º

CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h II. EMENTA:

Atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

107

PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.

Complementar:

ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional: com base de dados reais em disco. 3 ed (Reimpr.). – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: Edusc, 1997.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais. Atlas, São Paulo: 2007.

NELSON, D.; COX, M.; LEHNINGER, A. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011.

OSELKA, G. W.; OLIVEIRA, R. A. de. Doente terminal. Destino de pré-embriões. Clonagem. Meio ambiente. São Paulo: CREMESP, 2005.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2 – MATRIZ CURRICULAR II

I.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: DIDÁTICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h II. EMENTA:

Contexto educacional emergente. Exemplos de práticas de ensino. Relação entre Educação e Biomedicina. Conceitos de ensinar e aprender. Planejamento e avaliação no processo de ensino aprendizagem. Atividades de bem falar e falar em público. A disciplina de Didática no curso de Biomedicina busca abordar o ensino e aprendizado a partir de uma perspectiva sócio cultural da educação e da prática do biomédico.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Ampliar a visão dos acadêmicos para as possibilidades de atuação de sua área profissional, assim como proporcionar a analise e reflexão de questões relacionadas a educação e ao relacionamento interpessoal necessário para situações de comunicação oral.

III.2 Específicos:

Compreender os conceitos de Didática de acordo com os autores estudados.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

108

Despertar e aprofundar no acadêmico a capacidade critica e reflexiva sobre si, sobre o outro e sobre o entorno, compreendendo a necessidade da boa comunicação para o desenvolvimento e expansão de sua atuação profissional.

Investigação do ensinar e do aprender, do planejamento e da avaliação como práticas históricas e socialmente constituídas.

Compreender os aspectos essenciais de situações de ensino e aprendizagem, assim como os diferentes momentos da aula e as diferentes possibilidades de avaliação.

Compreender as diferentes formas de comunicação em publico assim como os diferentes recursos de ensino.

IV. CONTEÚDO:

Concepções de Didática.

O papel da Didática na formação do Profissional em Biomedicina.

Ideias pedagógicas no Brasil: abordagem tradicional e abordagem sociocultural.

Concepções de ensino aprendizagem.

O planejamento como instrumento de ação educativa.

Plano de aula.

Gestão do espaço e tempo nas situações de ensino aprendizagem.

Recursos de ensino.

Avaliação da aprendizagem.

Relações interpessoais.

Dicas para falar em publico.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas.

Organização de trabalhos e pesquisas individual e coletiva.

Estudo dirigido em sala de aula.

Reflexões individuais – oral e escrita.

Analise de filmes/vídeos/imagens.

Dinâmicas em grupo.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

109

Diversas dinâmicas em grupo utilizando diferentes recursos materiais tais como: bexigas, instrumento de percussão, canetinhas, folhas de sulfite. Aulas expositivas e dialogadas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliação continua em sala de aula. Proposição de trabalhos para complementação de notas e Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CASTRO, A. A.; CARVALHO, M. P. (org). Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira, 2002.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI – A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre:Artmed, 2002.

Complementar:

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2001.

______________. A educação para o século XXI: questões e perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GOHN, M. da G. Educação não formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 2001.

HARGREAVES, A. O ensino na sociedade do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PILETTI, C. Didática Geral, 23ª Ed. São Paulo: Atica, 2001

MORETTO, V. P. Planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

VASCONCELLOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. 16ª ed. São Paulo: Libertad Editora, 2005.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: ELABORAÇÃO DE PROJETO CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 02h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 36h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 36h II. EMENTA:

Entendimento das normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

110

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Desenvolver trabalho de conclusão de curso de caráter científico.

III.2 Específicos:

Fazer um projeto de pesquisa, dentro das normas da ABNT.

IV. CONTEÚDO:

Conceitos: projeto de pesquisa, iniciação científica, monografia, TCC, especialização, dissertação, tese, artigo científico.

Subsídios técnicos para execução de projetos de pesquisa: busca de artigos, e acervo bibliográfico.

Normas básicas sobre elaboração do projeto de monografia.

Comitê de Ética em Pesquisa: leis e diretrizes para a pesquisa; apresentação dos documentos necessários para a submissão de projetos.

Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários).

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Multimídia e textos.

VII. AVALIAÇÃO:

Seminários.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas: Átomo e Alínea, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.

Complementar:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

111

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA II CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

A quimioterapia como tratamento de doenças por meio de substâncias químicas que afetam o funcionamento celular. Agentes antiprotozoários, antimicrobianos, antivirais e antirretrovirais.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Fornecer ao aluno os conhecimentos básicos e essenciais sobre o uso dos agentes quimioterápicos, tanto antineoplásicos como anti-infecciosos.

III.2 Específicos:

Reconhecer os efeitos terapêuticos e adversos induzidos por fármacos quimioterápicos e as interações farmacológicas relevantes para o analista clínico.

Estudar os agentes mais comumente usados no manejo clínico de patologias infecciosas e neoplásicas.

IV. CONTEÚDO:

Introdução aos agentes quimioterápicos Bases da ação quimioterápica Quimioterapia das infecções causadas por protozoários Quimioterapia das infecções causadas por helmintos Quimioterapia das doenças microbianas Quimioterapia das doenças neoplásicas

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

112

Aulas teóricas expositivas.

Organização de grupos de estudo.

Estudo dirigido e exercícios de fixação em sala de aula.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

Projeção de videos.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Participação ativa em grupos de estudo.

Avaliação do aluno com base na frequência, comportamento, interesse e postura.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BRUNTON, L.L.; CHABNER, B.A.; KNOLLMANN, B.C.(Org). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman, 12. Ed. Rio de Janeiro: AMGH, 2012.

KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

RANG, H. P et al. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Complementar:

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. (ED). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: McGral-Hill, 1996.

HARVEY, R.A. et al. Farmacologia ilustrada. 2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2002.

HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed 2007

TAVARES, W. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos.3.ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CLÍNICA CURSO: Biomedicina

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

113

PERÍODO: 7º/ 2017 CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h

II. EMENTA: Estudo dos requisitos básicos para instalação e funcionamento de um laboratório de análises clínicas. Controle de Qualidade e Biossegurança no Laboratório de Análises Clínicas. Estudo do desenvolvimento (patogênese) das infecções microbianas (bactérias e fungos) nos diferentes tecidos e órgãos no ser humano e o tratamento destas. Compreensão das normas de coleta, transporte, processamento. Estudo prático do diagnóstico dos microrganismos envolvidos nas infecções humanas e da resistência bacteriana a diferentes antimicrobianos. III. OBJETIVOS: III.1 Gerais:

Contribuir para a formação clínica do biomédico formando um profissional com forte domínio de conteúdo teórico e prático na área de microbiologia clínica, com coerência e espírito crítico e científico, sensibilizando-o no sentido de centrar o ser humano como objetivo final de suas ideias e ações, evidenciando sua competência no exercício da atividade profissional.

III.2 Específicos:

Integrar os conhecimentos básicos dos principais agentes infecciosos com o desenvolvimento das infecções.

Desenvolver raciocínio lógico e crítico das diversas técnicas microbiológicas.

Desenvolver domínio de práticas de técnicas de esfregaços e colorações de lâminas, semeadura e isolamento de microrganismos e, ainda, provas metabólicas de identificação.

Realizar diagnóstico bacteriano e fúngico desde o isolamento do microrganismo até técnicas e provas complementares de identificação.

Desenvolver capacidade de elaboração de relatórios e seminários.

Desenvolver capacidade de definir, discutir, escolher, reconhecer, planejar e/ou desenvolver métodos básicos nos laboratórios de microbiologia clínica.

Desenvolver senso crítico e capacidade de tomada de decisão na delegação de atividades dentro do setor de análise microbiológica no laboratório de análises clínicas.

Entender a distribuição dos microrganismos no meio ambiente e a importância homeostática destes e da contenção de patógenos por meio de medidas de prevenção, sanitárias e educacional, evitando ou diminuindo, assim, a incidência de doenças.

Desenvolver capacidade de sugerir estratégias de controle de focos epidêmicos bem como participação em ações de prevenção.

IV. CONTEÚDO: Teóricas

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

114

Requisitos básicos para instalação e funcionamento de um laboratório de análises clínicas.

Atividades básicas de um laboratório de análises clínicas.

Segurança em laboratório de microbiologia.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos Corrosivos.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos Tóxicos.

Cuidados Relativos a Produtos Químicos Carcinogênicos.

Cuidados Relativos aos Riscos de Contaminação Microbiológica.

Medidas a Serem Tomadas em Caso de Acidente.

Eliminação de Resíduos, Amostras Clínicas e Material Usado.

Infra-Estrutura Física.

Recursos Materiais.

Recursos Humanos.

Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas.

Biossegurança no laboratório de Análises Clínicas.

Classificação dos laboratórios segundo o nível de biossegurança.

Classificação do organismo segundo seu potencial patogênico.

Classificação dos organismos geneticamente modificados.

Infecções bacterianas da pele e tecidos moles.

Infecções bacterianas do SNC e trato respiratório superior.

Infecções bacterianas do TRI.

Infecções bacterianas do Trato urinário (ITU) e DSTs.

Infecções gastrointestinais causadas por Enterobactérias – E. coli.

Coleta, transporte, processamento.

Triagem da Identificação bacteriana – macroscópica, microscópica e fisiológica.

Micoses de importância médica – biologia e diagnóstico.

Práticas

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

115

Revisão de coloração de Gram.

As mãos como fonte de disseminação de infecções.

Preparação de meios de cultura.

Coleta de Material do ambiente e da flora normal.

Isolamento.

Caracterização macro e microscópica das bactérias isoladas.

Identificação bioquímica de bactérias Gram negativas.

Identificação bioquímica de bactérias Gram positivas.

Identificação bioquímica de Bacilos Gram negativos não fermentadores.

Prova de sensibilidade às drogas antimicrobianas – inoculação.

Prova de sensibilidade às drogas antimicrobianas – leitura.

Coleta de fungos do ambiente ou flora normal.

Identificação dos fungos, observação macroscópica e microscópica das estruturas fúngicas e isolamento de fungos.

V. METODOLOGIAS/ESTRATÉGIAS:

Aulas Teóricas: Aulas expositivas, participativas, com a utilização do quadro-branco, data-show, relatórios, questionários com debates em grupos e/ou individuais.

Aulas Práticas: Realização de exames rotineiros da seção de microbiologia, desde a coleta, processamento, interpretação e identificação dos principais microrganismos, além da realização e interpretação de testes de sensibilidade aos antimicrobianos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Equipamento multimídia – data show.

Laboratório de Microbiologia.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas individuais teórico/práticas, com questões discursivas e objetivas e relatórios das aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

116

MURRAY,, Patrick R. et al. Microbiologia médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Complementar:

BROOKS, G. F. J.; E.; M., J.; A., E. Microbiologia médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000

FOCACCIA, R; VERONESI, R. Tratado de infectologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

KONEMAN, Elmer W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

McPHERSON, R. A; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.

MONTELLI, A. C.; SADATSUNE, T. Antibioticoterapia para o clínico. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2001.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Entendimento do Biomédico como ator no controle das parasitoses, da abordagem laboratorial da relação parasita/hospedeiro, do diagnóstico clínico-laboratorial das parasitoses humanas. Execução e análise crítica dos diversos métodos de laboratório utilizados no diagnóstico das parasitoses humanas bem como a Interpretação clínica dos resultados associado às novas perspectivas para o diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas.

III. OBJETIVO:

III.1 Gerais:

Fornecer ao acadêmico o conhecimento técnico necessário para executar, interpretar e adaptar as principais técnicas da rotina laboratorial para o diagnóstico das parasitoses humanas.

III. 2 Específicos:

Executar os diversos métodos e técnicas para o diagnóstico laboratorial (Hoffman, Faust, Kato, Kato & Katz).

Executar os métodos de diagnóstico para parasitas sanguíneos (Giemsa, microhematócrito).

Interpretar os resultados obtidos nos exames aplicados ao diagnóstico parasitológico.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

117

Reconhecer a morfologia de ovos e vermes dos diferentes parasitos intestinais.

Identificar os problemas epidemiológicos induzidos pelos parasitos bem como as medidas profiláticas a eles aplicadas.

Descrever os aspectos gerais do ciclo biológico das parasitoses veiculadas por vetores..

Discutir o diagnóstico laboratorial da Doença de Chagas.

Discutir o diagnóstico laboratorial da Leishmaniose.

Descrever diagnóstico laboratorial da Malaria.

Descrever diagnóstico laboratorial da Toxoplasmose.

Descrever diagnóstico laboratorial da Teníase e Cisticercose.

Explicar os métodos profiláticos das parasitoses intestinais por nematoides de penetração ativa e passiva.

IV. CONTEÚDO:

Biossegurança em laboratório de Parasitologia Clínica.

Exame parasitológico das fezes (EPF).

Aspectos gerais das parasitoses intestinais e da morfologia dos helmintos e protozoários causadores destas verminoses.

Métodos para o isolamento e pesquisa de formas evolutivas dos helmintos e protozoários parasitos intestinais.

Aspectos gerais da morfologia dos hematozoários e das respectivas doenças.

Diagnóstico das parasitoses sanguíneas.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas práticas.

Aulas expositivas.

Metodologia ativa baseada em Team based learn.

Programas específicos para diagnóstico molecular.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Sala de aula com equipamento multimídia.

Laboratório de aula prática.

Laboratório de informática.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

118

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas.

Prova prática.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

REY, Luis. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Complementar:

CORREA, Lúcia de Lacerda; AMATO NETO, Vicente. Exame parasitológico das fezes. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 1991.

FOCACCIA, R. (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2006.

LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. L. C. Micologia médica: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Sarvier, 1991.

PESSOA, S.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

ZAITZ, C. Atlas de micologia: diagnóstico laboratorial das micoses superficiais e profundas. Rio de Janeiro: Medsi, 1995.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: TÉCNICAS LABORATORIAIS

CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Descrição e apresentação das principais técnicas utilizadas em exames laboratoriais.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

119

Conhecer os principais exames laboratoriais. Adquirir fundamentação prática e científica na aplicação e discussão de temas básicos em biologia molecular, imunologia e bioquímica, como aplicação dos testes mais comuns para o exercício das análises clínicas.

III.2 Específicos:

Capacitar o aluno a conhecer, interpretar e refletir criticamente sobre os principais exames laboratoriais solicitados na rotina de um laboratório de análises clínicas.

Adquirir informações sobre os métodos de diagnóstico em biologia molecular, imunologia e bioquímica.

IV. CONTEÚDO:

Matérias de Laboratório.

Conceitos sobre preparação de reagentes.

Colheita de sangue

Espectrofotometria.

Eletroforese.

Diferentes tipos do teste imunoenzimático Elisa.

Extração de DNA e RNA.

PCR (reação em cadeia de polimerase)

PCR-RT

Western Blotting, Southern blot, Northern blot.

Imunofluorescência Direta e Indireta.

Radioimunoensaio (RIA) Direto, Indireto e “Sanduiche”.

Reações de Aglutinação

Citometria de Fluxo (FACS)

Quimioluminescência.

Contagem celular com câmara de Neubauer.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas teóricas sob a forma expositiva abordando os temas incluídos no conteúdo programático da disciplina.

Aulas práticas dos diversos equipamentos e métodos.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

120

Apoio com ferramenta de ensino à distancia para realização de exercícios e disponibilização de material didático (textos, indicações de sites)

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas

Participação em aulas práticas e teóricas

Relatórios de aulas práticas

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

FAILACE, R.; FERNANDES, F. B; FAILACE, R (Org.). Hemograma: manual de interpretação. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LIMA, AO; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica : técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Complementar:

CHAMPE, PC; HARVEY, RA. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

DEVLIN, TM. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

LOPES, A. C. (Ed.). Clínica Médica: diagnóstico e tratamento: vol.6. São Paulo: Atheneu, 2013. v.6.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

McPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

121

Elaboração do trabalho de conclusão de curso. Apresentação oral para banca avaliadora.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Desenvolver e concluir o trabalho de conclusão de curso.

III.2 Específicos:

Preparar a apresentação oral do trabalho de conclusão de curso.

Apresentar o trabalho de conclusão de curso.

IV. CONTEÚDO:

Normas básicas sobre elaboração do trabalho de conclusão de curso.

Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas, discussão de textos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Multimídia e textos.

VII. AVALIAÇÃO:

Apresentação do trabalho de conclusão de curso.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas: Átomo e Alínea, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.

Complementar:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 1998.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

122

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Avaliação clínico-laboratorial oriundos dos metabolismos glicídico, lipídico, proteico e dos compostos nitrogenados não proteicos. Estudo da enzimologia clínica, das funções renal, hepática e endócrina. Principais métodos bioquímicos utilizados no laboratório clínico para a avaliação de alterações nesses processos.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Promover no discente o interesse teórico-prático e desenvolver o raciocínio lógico e crítico, relacionando técnicas empregadas na Bioquímica Clínica para a obtenção de um diagnóstico clínico-laboratorial seguro.

III.2 Específicos:

Compreender as diversas determinações, realizadas no sangue e na urina, utilizadas rotineiramente no laboratório clínico.

IV. CONTEÚDO:

Coleta de sangue, os anticoagulantes e a conservação das amostras.

Sistema de coleta sanguínea. Erros na coleta.

Controle de qualidade.

Controle de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo.

Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica.

Espectrofotometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama.

Entender as metodologias citadas e a utilização das mesmas em bioquímica clínica.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

123

Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base.

Estudo da água (desidratação e hiperhidratação) e mecanismos regulatórios.

Estudo do sódio (hiper e hiponatremia) e mecanismos regulatórios.

Estudo do potássio (hiper e hipocalemia) e mecanismos regulatórios.

Estudo de outros ânions e cátions (cloreto, fosfato).

Métodos de avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico.

Regulação do equilíbrio ácido-base e saber identificar os exames Laboratoriais envolvidos em doenças relacionadas (ex, alcalose e acidose).

Função renal e uroanálise.

Função renal normal.

Alteração na função glomerular: causas e exames relacionados.

Alteração na função tubular: causas e exames relacionados.

Uroanálise: Características físico-químicas da urina, análise do sedimento urinário e contagem de células em câmara de neubauer e dimorfismo eritrocitário.

Função hepática.

Metabolismo hepático normal.

Marcadores de função hepática (bilirrubina, enzimas, etc.).

Doenças hepáticas.

Estudo clínico dos problemas relacionados ao metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas.

Diabetes (metabolismo e diagnostico).

Hipoglicemia.

Corpos cetônicos.

Exames relacionados ao metabolismo dos carboidratos (glicemia TOTG, HB glicada, frutosamina, insulina, peptídeo C,. etc.).

Dislipidemias e Aterosclerose.

Novos marcadores nas dislipidemias.

Erros inatos do metabolismo.

Doenças relacionadas ao metabolismo das proteínas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

124

Função pancreática e gástrica.

Função pancreática e gástrica normal.

Hormônios pancreáticos e gástricos.

Enzimas pancreáticas e gástricas.

Metabolismo muscular.

Enzimologia clínica.

Enzimas como marcadoras de doenças.

Marcadores de infarto do miocárdio.

Marcadores bioquímicos do metabolismo mineral e ósseo.

Regulação do cálcio e da hipocalcemia; hipercalcemia; fosfato e magnésio; doença óssea e osteoporose.

Endocrinologia.

Controle endócrino; função: hipofisária, tiroideana, adrenocortical, cortex adrenal e gonadas.

Marcadores tumorais.

Classificação e tipos de marcadores tumorais.

Principais marcadores tumorais (órgão-específico).

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Leituras, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários) e prática.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Leitura e analise de textos científicos.

Aulas expositivas com multimídia.

Estudo de casos clínicos.

VII. AVALIAÇÃO:

Participação em aula, trabalhos escritos, provas, seminários e avaliação da prática.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

125

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Complementar:

BERG, J. M; TYMOCZKO, J. L; STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

LAGUNA, J. Bioquímica. 2. ed. México: La Prensa Medica Mexicana, 1970.

MURRAY, R. K et al. Harper: bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO MOLECULAR CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Biologia Molecular aplicada à Biomedicina. Fundamentos teóricos e metodológicos, clonagem gênica, Polimorfismo de Comprimento do Fragmento de Restrição, reação em cadeia da Polimerase, biologia molecular forense, terapia gênica, diagnóstico molecular das viroses, quantificação viral por PCR, diagnóstico molecular das doenças parasitárias, bacterianas e fúngicas, de neoplasias e doenças hereditárias.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Dar ao acadêmico o entendimento básico das principais técnicas da biologia molecular utilizadas para o diagnóstico molecular de doenças causadas por agentes infecciosos e parasitários, neoplasias e doenças hereditárias

III.2 Específicos:

Entender biologia molecular como ferramenta para diagnóstico de doenças

Descrever as técnicas mais utilizadas para o diagnóstico molecular das viroses

Discutir a técnica da PCR como ferramenta para a quantificação da carga viral

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

126

Relacionar as metodologias de extração de DNA para cada grupo de agente infeccioso ou parasitário

Sugerir a melhor técnica de diagnóstico molecular para cada tipo de amostra

Entender o como funciona a clonagem de genes

Aplicar as técnicas de biologia molecular dentro da área forense.

IV. CONTEÚDO:

Bases da biologia molecular forense

Bases do diagnóstico molecular

Desenho e otimização de primers

Diagnóstico molecular das doenças infecciosas e parasitárias

Diagnóstico molecular das neoplasias

Quantificação da carga viral por PCR

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas práticas Aulas expositivas Metodologia ativa baseada em Team based learn. Programas específicos para diagnóstico molecular

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Sala de aula com equipamento multimídia Laboratório de aula prática Laboratório de informática

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas Discussão de casos

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 6. Ed. Rio de Janeiro: Reviter, 2012.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

127

ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2011.

JUNQUEIRA, L. C. V.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Complementar:

ALBERTS. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004.

GRIFFITHS, A.J.F., et al. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.

STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

VOET et al. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CLÍNICA E BANCO DE SANGUE CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Capacitação do aluno para realização e interpretação de exames laboratoriais de interesse médico em Hematologia. Determinação qualitativa e quantitativa de eritrócitos e leucócitos. Dosagem de hemoglobina e hematócrito. Índices hematimétricos. Alterações morfológicas e tintoriais de células sanguíneas. Anemias e Leucemias. Coagulograma. Hemossedimentação. Sistema Rh. Doenças hemolíticas. Banco de sangue.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Identificar alterações hematológicas conhecendo suas causas e efeitos.

Aplicar procedimentos relacionados à coleta de material clínico, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança em técnicas para diagnóstico de alterações do sistema Hematológico.

Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres.

III.2 Específicos:

Proporcionar embasamento científico sobre os mecanismos e princípios básicos da Hematologia.

Possibilitar aos acadêmicos o entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações hematológicas.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

128

Passar informações da rotina dos diagnósticos hematológicos em laboratório de análise clínica, correlacionando a técnica com o diagnóstico.

Conhecer as principais patologias que envolvem diretamente o sistema hematológico.

Desenvolver a curiosidade científica.

IV. CONTEÚDO:

Introdução a Hematologia. Elementos sanguíneos e Órgãos hematopoiéticos.

Coleta e conservação das amostras de sangue.

Eritropoiese: Eritrograma, Hematócrito. Hemoglobina. Eritrócitos. Índices hematimétricos e morfologia dos eritrócitos.

Abordagem laboratorial das Anemias: conceitos e classificação.

Eletroforese de Hemoglobina.

Leucograma: Leucopoiese: série granulocítica e série agranulocítica.

Interpretação do hemograma.

Abordagem laboratorial das Leucemias: conceitos e classificação.

Coagulação sanguínea.

Interpretação laboratorial do Coagulograma: TP, TTP, TC, TS, Fibrinogênio e plaquetas.

Sistema ABO e Rh e VHS.

Banco de sangue

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas interativas, Seminários; Estudos de Casos clínicos; Estudos dirigidos.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas e de múltipla escolha.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

LORENZI, TF. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

RAPAPORT, S. Introdução à hematologia. 2.ed. São Paulo: Roca, 1990.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

129

ZAGO, MA.; FALCÃO, RP. ; PASQUINI, R. (ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.

Complementar:

CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.

HOFFBRAND, A.V; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

LOPES, A. C. (Ed.). Clínica Médica: diagnóstico e tratamento: vol.1. São Paulo: Atheneu, 2013. v.1.

MARTINS, M. de A. (Ed.) et al. Clínica médica: doenças hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole, 2009. v.3.

OLIVEIRA, H.P. Hematologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.

TEIXEIRA, J. E. C. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Roca, 2006.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA II CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Produção de raio X e seus efeitos biológicos. Meios de contraste radiológico. Noções de ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear. Descrição de sua aplicação como métodos de diagnósticos por imagem e seus avanços em diferentes patologias.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Solidificar na formação biomédica os conhecimentos básicos e fundamentais para a realização dos exames nas diversas especificidades da imagenologia.

Fornecer aos alunos conceitos sobre Medicina Nuclear.

III.2 Específicos:

Adquirir noções básicas de Radiologia.

Melhorar a compreensão das estruturas anatomopatológicas em radiografias e outros métodos de imagem.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

130

Capacitar o aluno a participar do processo de aprendizagem na execução e análise de exames radiológicos.

Conhecer a aplicabilidade e os padrões de qualidade das imagens auxiliando nesse processo o médico Radiologista.

Desenvolver senso crítico em relação às imagens radiológicas.

IV. CONTEÚDO:

Radiologia em geral nos diversos sistemas orgânicos: Técnica de exame, Radioanatomia e Imagens patológicas.

Neurorradiologia: crânio e coluna vertebral.

Radiologia do tórax.

Radiologia do sistema musculoesquelético.

Radiologia do sistema digestório.

Urorradiologia.

Radiologia gineco-obstétrica: mamografia e histerossalpingografia

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Realização de aulas teóricas com conteúdos específicos de cada área da Imagenologia, em seguida aulas práticas com análises de exames variados com discussão sobre a indicação e realização (excluído o laudo). Para execução destes procedimentos metodológicos, são utilizados recursos midiológicos tais como: apresentação dos conteúdos e exames no Power Point, negatoscópios e retroprojetores.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com multimídia.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas

Participação em aulas práticas e teóricas

Relatórios de aulas práticas

VIII. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CRUMMY, AB; JUHL, JH; KUHLMAN, JE. Interpretação radiológica. 7ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000.

KOCH, H. A. Radiologia e diagnóstico por imagem na formação do médico geral. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

131

GOODMAN, L. R. Felson: princípios de radiologia do tórax. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

Complementar:

BEHRENS, Charles F. Medicina Nuclear. Barcelona: Salvat, 1972.

BEZERRA, A. J; ARAUJO, J. P; SOARES, A. H. Critérios de adequação de exames de imagem e radioterapia São Paulo: CBR, 2005.

CERRI, G. G.; ROCHA, D. C. da. Ultra-sonografia abdominal: convencional, Doppler, técnicas endoscópicas, pediatria, intervenção. São Paulo: Sarvier, 1993.

HAAGA, J. R. ET al. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do corpo humano. Volume I e II. 3. ed. 1996.

MAGALHÃES, A. C. de A. Ressonância magnética do sistema nervoso central. São Paulo: Atheneu, 1999.

SCHAJOWICZ, Fritz. Neoplasias ósseas e lesões pseudotumorais: patologia, radiologia, tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CLÍNICA CURSO: Biomedicina PERÍODO: 8º/ 2017

CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL: 04h CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMESTRAL: 72h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h II. EMENTA:

Introdução ao estudo da Imunologia Clínica. Princípios de sorologia. Marcadores sorológicos. Patogenia de doenças imunomediadas. Patogênese e marcadores sorológicos das viroses de maior relevância clínica. Imunoterapias.

III. OBJETIVOS:

III.1 Gerais:

Propiciar aos alunos a aquisição de conhecimentos imunológicos, com a aplicação interdisciplinar dos mesmos na comunidade acadêmica e futura capacitação profissional.

III.2 Específicos:

Compreender a resposta imunológica, a partir do estímulo infeccioso ou não.

Entender como moléculas, células e órgãos do sistema imune se organizam para promover a ativação de linfócitos e produção de anticorpos.

Conhecer quais e como diferentes componentes da resposta imune podem ser identificados e mensurados por métodos diagnósticos laboratoriais.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

132

IV. CONTEÚDO:

Propriedades Gerais das Respostas Imunes

Imunidade Inata e Adquirida

Anatomia do Sistema Imune

Anticorpos, Antígenos

Complexo de Histocompatibilidade Principal Processamento de Ag e apresentação aos LTCD4+ e LTCD8+ Ativação de Linfócitos T e B

Mecanismos efetores da imunidade mediada por células. Mecanismos efetores da imunidade humoral

Imunidade contra micro-organismos Hipersensibilidades I, II, III e IV. Autoimunidade Tolerância Imunológica Imunodeficiência Congênita e Imunodeficiência Adquirida. Técnicas sorológicas: diagnósticos Marcadores inflamatórios e autoimunidade

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

Aulas expositivas com participação ativa dos alunos: Aulas práticas baseadas nas reações imunológicas (sorologia) como diagnóstico das doenças infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias)

Seminários relâmpagos com tópicos elucidativos do texto (10 minutos).

Apresentação de desafios sobre tópicos das aulas.

VI. RECURSOS DIDÁTICOS:

Aulas teóricas expositivas com multimídia.

Aulas práticas em laboratório multidisciplinar.

VII. AVALIAÇÃO:

Provas teóricas bimestrais.

Preparação e apresentação de seminários.

Relatórios de aulas práticas.

VIII. BIBLIOGRAFIA:

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

133

Básica:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.

STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Complementar:

FISHER, F.; COOK, N. B. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

FOCACCIA, R. (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia I. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2006.

LACAZ, C. da S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C. Micologia Médica: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. 8.ed. São Paulo: Sarvier, 1991.

MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

SCHECHTER, M.; MARANGONI, D. V. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CICLO III CURSO: Biomedicina PERÍODO: 7º e 8º / 2017

CARGA HORÁRIA TOTAL: 190h

II. EMENTA:

O Estágio curricular como componente de formação e prática profissional nas áreas de Hematologia, Parasitologia, Uroanálise e Fluidos corporais. Desenvolvimento de habilidades em Atenção à saúde; Tomada de decisões; Comunicação; Liderança; Administração e gerenciamento; Educação permanente.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LIMA, A. O; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

134

Complementar:

CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.

LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 9.ed. Rio de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2013.

ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO: Biomedicina PERÍODO: Do 1º ao 8º

CARGA HORÁRIA TOTAL: 150h II. EMENTA:

Atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

III. BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.

Complementar:

ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional: com base de dados reais em disco. 3 ed (Reimpr.). – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: Edusc, 1997.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais. Atlas, São Paulo: 2007.

NELSON, D.; COX, M.; LEHNINGER, A. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011.

FIPA 2017- Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

135

OSELKA, G. W.; OLIVEIRA, R. A. de. Doente terminal. Destino de pré-embriões. Clonagem. Meio ambiente. São Paulo: CREMESP, 2005.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------