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UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Manaus – Amazonas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ARQUITETURA E … ARQUITETURA.pdf · Paisagismo. O conteúdo de cada disciplina do currículo pleno propiciará ao futuro Arquiteto e Urbanista condições

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Manaus – Amazonas

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO ARQUITETURA E URBANISMO

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ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Márcia Perales Mendes Silva Reitora

Hedinaldo Narciso Lima

Vice-Reitor

Rosana Cristina Pereira Parente Pró-Reitora de Ensino de Graduação

Francisco Adilson dos Santos Hara Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação

Selma Suely Baçal de Oliveira Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda Pró-Reitor de Extensão e Interiorização

Valdelário Farias Cordeiro Pró-Reitor de Administração

Francisco Benedito Gaspar de Melo Pró-Reitor para Assuntos Comunitários

Cícero Augusto Mota Cavalcante Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Maria do Perpétuo Socorro Chaves Pró-Reitora de Inovação Tecnológica

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ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA

Prof. Dr. José de Castro Correia

Diretor

Prof. Msc. José Carlos Bonetti

Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Assist. Adm. Luiz Gonzaga de Souza

Secretário

Assist. Adm. Maria Dorotéia Bentes Carneiro

Apoio Administrativo

Aux. Adm. Luiza Maristela de Souza Oliva

Coordenadora Administrativa

MEMBROS DA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Prof. Msc. José Carlos Bonetti

Prof. Msc. Antônio Carlos Rodrigues Silva

Prof. Msc. Helder Amori

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SUMÁRIO

Apresentação .............................................................................................................................. 6 1. MARCO REFERENCIAL ............................................................................................................. 7

1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 7 1.1.1 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimento ................................ 7 1.1.2 Formação Acadêmica ..................................................................................................... 7 1.1.3.Campos de Atuação Profissional .................................................................................... 8 1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão ........................................................................... 8 1.1.5 Perfil do Profissional a ser Formado .............................................................................. 9 1.1.6 Competências Gerais/Habilidades/Atitudes e valores .................................................. 9 1.1.7. Objetivos do curso....................................................................................................... 11 1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................. 11 1.2.1. Titulação ...................................................................................................................... 11 1.2.2 Modalidade .................................................................................................................. 11 1.2.3. Número de vagas oferecidas e funcionamento do curso ........................................... 12 1.3 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 12 1.3.1.Conteúdos Curriculares ................................................................................................ 12 1.3.2. Estrutura Curricular-Periodização ............................................................................... 15 1.3.3 Estágio Supervisionado ................................................................................................ 19 1.3.4 Atividades Complementares ........................................................................................ 19 1.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 19 1.3.6 Ementa das Disciplinas ................................................................................................. 20 1.4 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ........................................................................................ 70 1.4.1 Atividades Pedagógicas ................................................................................................ 70

1.4.1.1 Práticas de Ensino e Aprendizagem ....................................................................... 70 1.4.2 Práticas de Pesquisa e Extensão no Curso de Arquitetura .......................................... 71 1.4.3 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem .................... 71 1.4.4 Atividades Extra-Curriculares ....................................................................................... 72 1.4.5 Estratégias de Comunicação no Ensino Aprendizagem ............................................... 73 1.4.6 Corpo Docente ............................................................................................................. 74

ANEXO I ..................................................................................................................................... 75 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................. 75 ANEXO II .................................................................................................................................... 79 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................... 79 ANEXO III ................................................................................................................................... 91 REGULAMENTO DO TRABALHO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................. 91 ANEXO IV - LABORATÓRIOS .................................................................................................... 102 ANEXO IV ................................................................................................................................ 125 Quadro de Distribuição de Professores (1/3) ......................................................................... 125

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação. ............................................ 11

Tabela 2: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionais ........................................................ 12

Tabela 3: Disciplinas – Trabalho de Curso ............................................................................................. 13

Tabela 4: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Gerais .................................................................. 13

Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso ...................................................................... 14

Tabela 6: Disciplinas Optativas .............................................................................................................. 16

Tabela 7: Integralização da Carga horária do Curso .............................................................................. 16

Tabela 8: Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 16

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APRESENTAÇÃO

A história da Universidade Federal do Amazonas inicia em 17 de janeiro de 1909,

quando se funda a primeira universidade brasileira, a Escola Universitária Livre de Manaós,

mais tarde denominada Universidade de Manáos, na Amazônia, enfrentando todas as

hostilidades que o amazônida aprendeu a vencer.

Essa empreitada, que para muitos parecia temerária e inexeqüível, exigindo grandes

sacrifícios de seus fundadores, revelou-se uma iniciativa de sucesso e um exemplo de busca

de qualidade de vida para esta localidade, por meio da socialização do conhecimento.

A Universidade Federal do Amazonas define sua personalidade acadêmica pelo

dinamismo, independência e comprometimento com o desenvolvimento científico e social

da Amazônia legal. Esta diretriz levou a um processo de implantação de diversos cursos, em

todos os níveis de formação profissional, que acompanhassem o intenso crescimento

urbano da capital e do interior do estado do Amazonas.

A implantação do curso de Arquitetura e Urbanismo, no ano de 2010 nesta

Universidade Federal do Amazonas, adveio de um longo processo, principiado em finais dos

anos 80. Deste processo, participou efetivamente o emérito professor desta Instituição de

Ensino Superior, Arquiteto Severiano Mario Porto, quando de sua luta pela criação à época,

de um curso de Arquitetura nesta Universidade pública, no âmbito da Faculdade de

Tecnologia.

Sua defesa pela criação de um curso de Arquitetura refletia preocupações

contextualizadas. Estas, tanto derivavam de seu olhar sobre as transformações do espaço

urbano, dada a implantação neste local, do maior distrito eletro-eletrônico do norte do

Brasil, quanto .outras diversas, associadas aos processos de concepção do espaço

amazônico transformado pelo homem.

A Faculdade de Tecnologia tem considerado o Ensino de Arquitetura e Urbanismo

uma necessidade de formação técnica de profissionais e desenvolvimento acadêmico,

pertencente a uma tríade, composta também pelos cursos de Engenharia Civil e Design e

Expressão Gráfica.

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1. MARCO REFERENCIAL

1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

1.1.1 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimento

As ações humanas, reguladas pelas diretivas sociais, culturais, econômicas e

ambientais socialmente estabelecidas, vem produzindo, cada vez mais, formas de vivência

em comunidades urbanas. As cidades constituem deste modo, uma realidade contextual,

recorrente, do agrupamento humano e de suas ações neste. Deste modo, o processo de

criação de espaços urbanos organizados, constitui uma atividade inerente às práticas sociais,

pois se volta ao pensamento e idealização do espaço habitado, para as mais diversificadas

atividades humanas.

A atuação do arquiteto, na concepção deste espaço das ações humanas, apresenta

como característica, o trabalho inventivo e em simultâneo, racional. A estes, associam-se

outros campos do conhecimento, conferindo ao trabalho uma feição multidisciplinar. A

arquitetura associa tecnologia construtiva a intencionalidades estéticas, com a finalidade de

pensar o habitat humano.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo obedece em seu projeto pedagógico, os

conteúdos necessários à atuação profissional segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, disposto no Parecer CNE/CES nº 112/05,

publicado no Diário Oficial da União em 06/06/2005 e o Parecer CNE/CES nº 2, de 17 de

junho de 2010 que trata da diretriz curricular para o curso de Arquitetura e Urbanismo.

1.1.2 Formação Acadêmica

A formação do Arquiteto Urbanista egresso da Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas valoriza o teor técnico-teórico próprio da

disciplina, em associação a leituras sobre a contemporaneidade. Desta relação, busca-se

construir raciocínios projetuais culturalmente contextualizados, que pensem

dialogicamente, o espaço regional frente o mundo.

A busca por uma arquitetura pensada em espaço regional, concebida a partir de sua

adequação, em associação a outras realidades contextuais, conduz este curso de Arquitetura

para enfoques situados, em diálogo com discussões mundiais. Nesta diretriz, está inclusa a

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problemática regional amazônica e os reflexos dela advindos, sobre a produção

arquitetônica na atualidade.

Questões como a aplicação de princípios de sustentabilidade ao planejamento da

arquitetura e da cidade, a busca por uma linguagem autêntica e universal, a preocupação

com a função social da arquitetura e com a qualidade dos espaços por ela produzidos nas

cidades, permeiam as disciplinas da grade curricular, de modo a contribuir para a formação

de um profissional critico, atento às dinâmicas sócio culturais dos diversos contextos com os

quais exercerá sua prática.

1.1.3.Campos de Atuação Profissional

O caráter multidisciplinar do curso de Arquitetura e Urbanismo capacita o graduando

da UFAM a atividades em diferentes campos da Arquitetura, abrangendo todas as escalas de

projeto, desde escala da concepção de objetos até intervenções urbanas.

O campo de atuação do egresso de Arquitetura e Urbanismo é diversificado: na

iniciativa privada ou instituições públicas, com o desenvolvimento de projetos

arquitetônicos, paisagísticos, ou intervenções urbanas, no desenvolvendo de trabalhos

técnicos ou na coordenação de equipes multidisciplinares. O arquiteto pode atuar, também,

na gerência e fiscalização de obras, com o patrimônio histórico e no planejamento e

desenvolvimento urbano, nas três esferas do poder.

Com as permanentes transformações contextuais, de valores e expectativas diversas,

surgem as demandas do mercado de trabalho do arquiteto. O campo de atuação é amplo, e

pode desenvolver-se sob diversas condições: profissional liberal, como funcionário em

empresas privadas ou públicas, como empresário ou como consultor autônomo.

As suas atividades abrangem desde a concepção de projetos arquitetônicos

habitacionais individuais e coletivos, edificações voltadas aos usos comerciais, de serviços,

industriais, hospitalares, de lazer. Também contemplam o Planejamento Urbano, os Planos

de Mobilidade Urbana, os Planos Urbanísticos estratégicos, além das práticas associadas à

execução de obras. Incluem práticas acadêmicas, de docência, ensino e pesquisa.

1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão

Segundo a LEI Nº 5.194, de 24/ 12/ 1966, que regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, Capítulo I - Das Atividades Profissionais,

Seção I – Caracterização e Exercício das Profissões, Art 1º, as profissões de Engenheiro,

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Arquiteto e Engenheiro - Agrônomo, “ as profissões são caracterizadas pelas realizações de

interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos “:

a) aproveitamento e utilização de recursos naturais;

b) meios de locomoção e comunicações;

c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos

técnicos e artísticos;

d) instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massas de água e extensões terrestres;

e) desenvolvimento industrial e agropecuário.

1.1.5 Perfil do Profissional a ser Formado

Ao propor este curso, a Instituição objetiva contribuir para a formação de um

profissional apto a atuar concomitantemente nas três áreas: Arquitetura, Urbanismo e

Paisagismo. O conteúdo de cada disciplina do currículo pleno propiciará ao futuro Arquiteto

e Urbanista condições para desenvolver de forma eficaz um trabalho generalista, estando

assim, apto a compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos, grupos sociais e

comunidades locais.

Levará em consideração os aspectos relativos ao regionalismo, relacionadas à

concepção, organização e construção do espaço interno e externo, bem como a valorização

e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio cultural-

ambiental, utilizando racionalmente os recursos disponíveis.

1.1.6 Competências Gerais/Habilidades/Atitudes e valores

Conforme Resolução MEC/ CNE/ CES Nº 6/ 2006, de 17/ 06/ 2010, em seu Art. 5º, o

curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo

menos, as seguintes competências e habilidades:

a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de

todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao

ambiente construído;

b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de

avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao

desenvolvimento sustentável;

c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo

e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de

manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer

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as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos

usuários;

d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade

da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;

e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo,

considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como

objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;

f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional,

urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e

de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no

espaço urbano, metropolitano e regional;

g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais

de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e

equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de

infra-estrutura urbana;

h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto

estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das

construções e fundações;

i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio

das técnicas apropriadas a elas associadas;

j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,

restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;

k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros

meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes,

modelos e imagens virtuais;

l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e

representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento

urbano e regional;

m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos

topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento

remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no

planejamento urbano e regional.

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1.1.7. Objetivos do curso

Geral

Formar o profissional pleno, generalista, competente para compreender e responder às

necessidades e demandas de indivíduos, grupos sociais e comunidades, dentro do universo

fundamental teórico-técnico da atuação do arquiteto urbanista, na concepção do edifício, do

urbano e da paisagem, em meio ambiente específico, a partir de processos

multidisciplinares.

Específicos

• Fortalecer as graduações da Faculdade de Tecnologia da UFAM;

• Democratizar o acesso ao ensino superior;

• Estimular a participação do futuro egresso nos processos decisórios da constituição

do ambiente urbano e rural;

• Intensificar a capacidade de análise dos egressos às ações socialmente relevantes

para a comunidade, reveladas no espaço habitado;

• Promover o esforço contínuo em busca da excelência na capacitação da arquitetura

em geral e na consolidação do incentivo às atividades de pesquisa e extensão

universitária;

• Incentivar a concepção do espaço regional com base nas premissas da

sustentabilidade ambiental;

• Estimular reflexões e busca por soluções técnico-espaciais contextualizadas em

ambiente amazônico;

• Fortalecer a articulação da arquitetura como disciplina, com outros campos do

conhecimento, em especial das Engenharias e Tecnologias, com vistas ao

desenvolvimento da arquitetura adaptada a realidades contextuais.

1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

1.2.1. Titulação

Ao concluir o curso, o egresso receberá o título de Bacharel em Arquitetura e

Urbanismo.

1.2.2 Modalidade

Não há desdobramento de modalidade.

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1.2.3. Número de vagas oferecidas e funcionamento do curso

São oferecidas no total 50 vagas, sendo 50% (cinqüenta por cento) via Processo

Seletivo Contínuo (PSC), com vestibular executado pela Comissão de Vestibular – COMVEST,

e 50% via ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), com a possibilidade de ingresso via

vestibular extramacro na ocorrência de vagas remanescentes.

O curso será ministrado em período semestral, obedecendo à periodização da

estrutura curricular vigente para o curso de Arquitetura e Urbanismo, turno

vespertino/noturno. O Curso será ministrado em 5 (cinco) anos, podendo ser realizado no

mínimo de 10 (dez) semestres letivos e, no máximo, em 16 (dezesseis) semestres letivos.

1.3 MATRIZ CURRICULAR

A estrutura curricular é organizada com base nas orientações do Parecer CNE/CES nº

112/05 e Parecer CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 que estabelecem as diretrizes

curriculares para o curso de Arquitetura e Urbanismo.

Os Conteúdos Curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo

deverão estar distribuídos em dois núcleos (Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação e

Conhecimento Profissionais) e Trabalho de Conclusão de Curso.

1.3.1.Conteúdos Curriculares

a) Conteúdos de Fundamentação

Núcleo de Conhecimento de Fundamentação - Será composto por campos de saber

que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa

desenvolver seu aprendizado.

Tabela 1: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação.

NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO

EIXO ESTRUTURANTE DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

Estética e História das Artes Estética e Filosofia da Arte 4.4.0 60

Estudos Sociais e Econômicos Sociologia Urbana 4.4.0 60

Geografia Urbana 4.4.0 60

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Estudos Ambientais Ciências do Ambiente 3.3.0 45

Desenho e Meios de

Representação e Expressão

Estudo da Forma I 3.2.1 60

Estudo da Forma II 3.2.1 60

Expressão I - Desenho de Observação 3.2.1 60

Expressão II - Desenho de Arquit. 3.2.1 60

Expressão III - Perspectiva e Sombra 3.2.1 60

Geometria Descritiva 4.3.1 75

TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA 34 600

b) Conteúdos Profissionais

Tabela 2: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionais

NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS

EIXO ESTRUTURANTE DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

Teoria e História da

Arquitetura, Urbanismo e do

Paisagismo

Teoria e História da Arquitetura I 4.4.0 60

Teoria e História da Arquitetura II 4.4.0 60

História da Arquitetura no Brasil 4.4.0 60

Projeto de Arquitetura, de

Urbanismo e de Paisagismo

Projeto Arquitetônico I 4.2.2 90

Projeto Arquitetônico II 4.2.2 90

Projeto Arquitetônico III 5.2.3 120

Projeto Arquitetônico IV 5.2.3 120

Projeto Arquitetônico V 5.2.3 120

Projeto Arquitetônico VI 5.2.3 120

Projeto Arquitetônico VII 5.2.3 120

Projeto Arquitetônico VIII 5.2.3 120

Paisagismo I 3.2.1 60

Paisagismo II 3.2.1 60

Arquitetura de interiores 3.2.1 60

Informática Aplicada à

Arquitetura e Urbanismo

Informática na arquitetura I 3.2.1 60

Informática na arquitetura II 3.2.1 60

Planejamento Urbano e

Regional

Planejamento Urbano I 4.2.2 90

Planejamento Urbano II 4.2.2 90

Planejamento Urbano III 5.2.3 120

Planejamento Urbano IV 4.2.2 90

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Tecnologia da Construção

Materiais de Construção na Arquitetura 3.2.1 60

Técnicas de Construção Civil 4.3.1 75

Hidráulica 4.3.1 75

Sistemas Prediais de Água 4.3.1 75

Instalações Elétricas 3.2.1 60

Noções de Resistência dos Materiais 4.4.0 60

Sistemas Estruturais

Sistemas Estruturais I 3.3.0 45

Sistemas Estruturais II 3.3.0 45

Sistemas Estruturais III 3.3.0 45

Conforto Ambiental

Conforto Ambiental I 3.2.1 60

Conforto Ambiental II 3.2.1 60

Conforto Ambiental III 2.1.1 45

Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas 3.2.1 60

Topografia Topografia na Arquitetura 6.5.1 105

TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA 130 2640

c) Trabalho de Curso

Tabela 3: Disciplinas – Trabalho de Curso

TRABALHO DE CURSO

EIXO ESTRUTURANTE DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

Trabalho de Curso Trabalho de Conclusão de Curso I 4.2.2 90

Trabalho de Conclusão de Curso II 3.2.1 60

TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA 7 150

d) Núcleo de Conhecimentos Gerais

Tabela 4: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Gerais

NÚCLEO DE CONHECIMENTOS GERAIS

EIXO ESTRUTURANTE DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

FORMAÇÃO GERAL Introdução à Profissão de Arquiteto 2.2.0 30

Cálculo I 6.6.0 90

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Metodologia do Trabalho Científico 4.4.0 60

Fotografia 3.2.1 60

Ergonomia na Arquitetura 2.1.1 45

Física A 3.2.1 60

Estágio Supervisionado I 3.2.1 60

Estágio Supervisionado II 3.2.1 60

Legislação e Ética Profissional 2.1.1 45

Bioarquitetura 3.3.0 45

TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA 31 555

1.3.2. Estrutura Curricular-Periodização

Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso

PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CR CH

FTA001 Introdução à Profissão de Arquiteto 2.2.0 30

FTA002 Estudo da Forma I 3.2.1 60

FTA003 Expressão I - Desenho de Observação 3.2.1 60

IEM011 Cálculo I 6.6.0 90

IHI001 Estética e Filosofia da Arte 4.4.0 60

FET024 Metodologia do Trabalho Cientifico 4.4.0 60

IHI322 Fotografia 3.2.1 60

FTD078 Geometria Descritiva 4.3.1 75

Subtotal 29 495

FTA005 Teoria e História da Arquitetura I 4.4.0 60

FTA006 Projeto Arquitetônico I 4.2.2 90

FTA007 Expressão II - Desenho de Arquitetura 3.2.1 60

FTT011 Topografia 6.5.1 105

FTA008 Estudo da Forma II 3.2.1 60

FTA004 Informática na Arquitetura I 3.2.1 60

Subtotal 23 435

FTA011 Teoria e História da Arquitetura II 4.4.0 60

FTA009 Projeto Arquitetônico II 4.2.2 90

FTA010 Expressão III - Perspectiva e Sombra 3.2.1 60

FTH037 Ciências do Ambiente 3.3.0 45

IEF005 Física A 3.2.1 60

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FTA012 Ergonomia na Arquitetura 2.1.1 45

FTA013 Informática na Arquitetura II 3.2.1 60

Subtotal 22 420

FTA014 Conforto Ambiental I 3.2.1 60

FTA015 Projeto Arquitetônico III 5.2.3 120

FTC121 Noções de Resistência dos Materiais 4.4.0 60

FTA016 História da Arquitetura no Brasil 4.4.0 60

IHS371 Sociologia Urbana 4.4.0 60

FTA017 Paisagismo I 3.2.1 60

Subtotal 23 420

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Continuação da Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso

FTA018 Projeto Arquitetônico IV 5.2.3 120

FTA000 Materiais de Construção na Arquitetura 3.2.1 60

FTA020 Conforto Ambiental II 3.2.1 60

IHG040 Geografia Urbana 4.4.0 60

FT029 Arquitetura de Interiores 3.2.1 60

FTA019 Paisagismo II 3.2.1 60

FTC020 Sistemas Estruturais I 3.3.0 45

Subtotal 24 465

FTA022 Projeto Arquitetônico V 5.2.3 120

FTA000 Sistemas Estruturais II 3.3.0 45

FTA023 Conforto Ambiental III 2.1.1 45

FTH015 Hidráulica 4.3.1 75

FTA024 Planejamento Urbano I 4.2.2 90

FTA028 Técnicas Retrospectivas 3.2.1 60

Subtotal 21 435

FTA025 Projeto Arquitetônico VI 5.2.3 120

FTA000 Técnicas de Construção Civil 4.3.1 75

FTA034 Planejamento Urbano II 4.2.2 90

FTH040 Sistemas Prediais de Água 4.3.1 75

FTA000 Bioarquitetura 3.3.0 45

FTA000 Sistemas Estruturais III 3.3.0 45

Subtotal 23 450

FTA032 Projeto Arquitetônico VII 5.2.3 120

FTA050 Estágio Supervisionado I 3.2.1 60

FTA044 Planejamento Urbano III – Desenho Urbano 5.2.3 120

FTE042 Instalações elétricas 3.2.1 60

FTA030 Legislação e Ética Profissional 2.1.1 45

Subtotal 18 405

FTA051 Trabalho de Conclusão de Curso I 4.2.2 90

FTA060 Estágio Supervisionado II 3.2.1 60

FTA035 Planejamento Urbano IV 4.2.2 90

FTA042 Projeto Arquitetônico VIII 5.2.3 120

Subtotal 16 360

10º FTA061 Trabalho de Conclusão de Curso II 3.2.1 60

Subtotal 3 60

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Quadro de Disciplinas Optativas

Tabela 6: Disciplinas Optativas

Disciplina Créditos Carga Horária

Tópicos Especiais em Teoria e História da

Arquitetura

3.3.0 45

Tópicos Especiais em Planejamento Urbano 3.3.0 45

Tópicos Especiais em Processos de Representação

Gráfica, Expressão e Linguagem

3.3.0 45

Tópicos Especiais em Tecnologia 3.3.0 45

Tópicos Especiais em Projetos de Arquitetura 3.3.0 45

Tópicos Especiais em Sustentabilidade do

Ambiente Construído

3.3.0 45

Tópicos Especiais em Estudos das Relações Étnicos

Raciais

2.2.0 30

Português Instrumental 4.4.0 60

Engenharia de Tráfego 4.4.0 60

Língua Brasileira de Sinais B 4.4.0 60

Quadro Geral da Integralização do Curso

Tabela 7: Integralização da Carga horária do Curso

Número de Períodos Créditos por

Período

Créditos Exigidos Carga Horária Exigida.

Mínimo Máximo Máximo Créd.Obrig. Créd.Opt. C.H. Opt. C.H. Obrig.

10 15 34 202 6 90 3.945

Quadro de Carga horária total do curso

Tabela 8: Carga Horária Total do Curso

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA

CH em disciplinas 4.035

Atividades Complementares 150

CH total do Curso 4.185

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1.3.3 Estágio Supervisionado

O estágio curricular supervisionado é um conteúdo curricular obrigatório, constituído

de um conjunto de atividades de formação, programadas e diretamente supervisionados por

membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e

a articulação das competências estabelecidas.

O estágio supervisionado visa assegurar o contato do formando com situações,

contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se

concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam

ao longo do curso.

O regulamento que institui as diretrizes do estágio supervisionado da Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo está apresentado no Anexo III.

1.3.4 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são mecanismos de aproveitamento de saberes

adquiridos pelo discente ao longo do curso conforme o estabelecido pela Resolução

CEG/CONSEPE no 018/2007.

Entendem-se como as atividades complementares as acadêmico-científicas

desenvolvidas pelos estudantes, e que contribuam para o desenvolvimento das habilidades

e competências inerentes à prática profissional do arquiteto e urbanista, reconhecidos de

acordo com regulamento específico e computados de acordo com tabela específica que

considera a relevância das atividades para a formação e o grau de envolvimento dos alunos.

O regulamento de atividades complementares do curso de Arquitetura e Urbanismo

está apresentada no Anexo I.

1.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma atividade realizada ao longo dos dois

últimos semestres letivos do curso, caracterizando-se por ser voltada à sistematização dos

conhecimentos adquiridos, então transpostos criticamente a uma monografia composta por

proposta de Projeto Arquitetônico, Urbanístico ou Paisagístico.

Possui caráter teórico-prático, deve ser elaborado individualmente, sob a orientação

de um professor do Curso. Tem abrangência interdisciplinar e deve exprimir-se em uma

proposta projetual.

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O regulamento que institui as diretrizes para o desenvolvimento do Trabalho de

Curso está apresentado no Anexo II.

1.3.6 Ementa das Disciplinas

1O PERÍODO

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DE ARQUITETO

Créditos: 2.2.0 Carga Horária: 30 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Relações entre Sociedade, Cultura e Arquitetura. Arquitetura e Cidade. Conceitos

fundamentais de Arquitetura e Urbanismo: função, técnica, estética. Concepção e uso da

Arquitetura. O projeto de arquitetura. O homem e o ambiente físico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Lisboa, Edições 70 – Brasil, 1991.

SILVA, Elvan. Uma introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre, UFRGS, 2006.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLIN, Silvio. Uma introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro, Uapê, 2002.

FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2010.

GREGOTTI, Vittorio. Território da Arquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1994.

KOWALTOWSKI, Doris K., MOREIRA, Daniel de Carvalho, PETRECHE João R. D. , FABRÍCIO,

Márcio M. (orgs). Processo de Projeto em arquitetura – da teoria à tecnologia. São Paulo,

Oficina de textos, 2011.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998.

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DISCIPLINA: ESTUDOS DA FORMA I

Créditos:3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Estudos de percepção visual. Princípios compositivos da forma bi e tridimensional. Análise e

sintaxe da forma arquitetônica. Processo de criação e representação da intenção plástica em

modelos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D.K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo, Martins Fontes, 2004.

MILLS, Criss B. Projetando com Maquetes. Porto Alegre, Bookman, 2007.

RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo, Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAKER, Geoffrey. Analisis de La forma. México, Gustavo Gili, 1998.

CHING, Francis D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2010.

GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo,

Escrituras, 2003.

MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. Porto Alegre Sagra 1992.

WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo, Martins Fontes, 1998.

DISCIPLINA: EXPRESSÃO I – DESENHO DE OBSERVAÇÃO

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Desenho livre como instrumento de observação das formas naturais e de outras criadas pelo

homem. Aplicação de técnicas para leitura, representação e manipulação de objetos

arquitetônicos e espaços em variadas escalas de percepção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DERNIE, David. El Dibujo em Arquitectura. São Paulo, Blume, 2010.

EDITORIAL ESTAMPA. Desenho Livre para Arquitectos. Lisboa, Estampa, 2009.

FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre, Bookman, 2011.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Francis D.K. Representação gráfica para desenho e projeto. Gustavo Gili, Barcelona,

2001.

DOYLE, Michael E. Desenho a cores. Bookman, Porto Alegre, 2002.

HALLAWELL, Plhillip. A mão livre – Linguagem e as Técnicas do desenho. São Paulo,

Melhoramentos, 2006.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, Porto Alegre, 2004.

SILVA, Antonio Carlos Rodrigues. Desenho de Vegetação em Arquitetura e Urbanismo. São

Paulo, Edgard Blücher, 2009.

DISCIPLINA: CÁLCULO I

Créditos: 6.6.0 Carga Horária: 90 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Propriedades básicas dos números reais. Funções. Limite e continuidade. Derivada num

ponto. Relação entre derivada e crescimento de uma função. Regra da cadeia. Teorema do

valor médio. Pontos críticos de funções. Gráfico de funções. Funções inversas. Integração.

Teorema fundamental do cálculo. Integrais impróprias. Técnicas de integração. Fórmula de

Taylor. Séries.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

LANG, Serge. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.

ÁVILA, Geraldo do S. S. Cálculo I; Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos.

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DISCIPLINA: ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Uma visão diacrônica do pensamento estético e introdução à filosofia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1970.

ALFREDO BOSI. Reflexões sobre a Arte. São Paulo, Ática, 2002.

BANFI, A. Filosofia da Arte. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1971.

BARBOSA, Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo, Ática.

BRUGGER, W. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Herder, 1961.

CAMARGO, M. Semana de 22. São Paulo, Bom Tempo, 2002.

CHIPP, H.B. Teoria da Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1998.

COLI. O que é Arte. São Paulo, Brasiliense, 2002.

DINO FORMAGGIO. Arte. Lisboa-Portugal. Editora Presença, 1973.

DUFRENNE, M. A Estética e a Ciência das Artes. Lisboa-Portugal, Bertrand.

DUFRENNE, M. Estética e Filosofia. São Paulo, Perspectiva, 1972.

FERREIRA GOULART. Etapas de Arte Contemporânea. Rio de Janeiro, Ravan, 1999.

FISCHER, E. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1976.

HEGEL. De lo Bollo y Sus Formas. Madrid, Espenha. Espassa-Calpe, 1969.

HEGEL. Estética Marxista e Atualidade. Lisboa-Portugal. Guimarães Editores, 1993.

KANT. Crítica da faculdade do juízo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1993.

LEFEBVRE, H. Contribuicion a La Estetica. Buenos Aires, Argentina, La Playde.

LEVI-STRAUSS. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1975.

LUCCIE SMITH. Dicionário de Termos de Arte. Lisboa, Dom Quixote, 1990.

LUKÁS. Introdução à Estética Marxista. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1970.

MALINOWSKI, B. Uma Teoria Científica de Cultura. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.

MARX E ENGELS. Sobre a Literatura e Artes. Lisboa-Portugal, Estampa, 1974.

MAX BENSE. Pequena Estética. São Paulo, Perspectiva, 1975.

MORGAN. A Sociedade Primitiva. Lisboa-Portugal, Presença.

OMAR CALABRESE, A Linguagem da Arte. Rio de Janeiro, Civil. Brasileira, 1970.

OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte, São Paulo, Cultrix, 1990.

OSTROWER, F. A Sensibilidade do Intelecto. Rio de Janeiro, Campus, 1998.

PIERRE DAIX. Crítica Nova e Arte. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1970.

READ, H. O. A Filosoafia da Arte Moderna. Lousa-Portugal, Ulisséia.

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READ, H. O. São Paulo, Ibrasa, 1978.

ROSENTAL e IUDIN. Dicionário de Filosofia. Lisboa-Portugal, Editorial Estampa.

SCULLY, V.J. Arquitetura Moderna. São Paulo, Cosac &Naif, 2002.

VÁRIOS. Estética Marxista e Atualidade. Lisboa-Portugal. Prelo, 1975.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Orienta quanto a estruturação da confecção de trabalhos acadêmicos e monográficos de

maneira cientificamente correta, estruturando uma sistemática do método útil para todas as

disciplinas da Grade Curricular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Atlas,

1996. (Clássico).

BRUYNE, Paul (et al.) Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco

Alves, 1977.(Clássico)

CARVALHO, M.C.M (Org.), Construindo o Saber, Técnicas de Metodologia Científica,

Campinas, Papirus, 1988.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1989. (Clássico).

GOMIDEZ, Madalena Del Valle, Aprendendo a Estudas, 2ª Ed., Rio de Janeiro, Livro Técnico,

1988.

LAKATOS, E. M. & MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica 4. ed. rev. e

ampl São Paulo, Atlas, 2001.

LAKATOS, E. M. & MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica Metodologia

do Trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996.

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DISCIPLINA: FOTOGRAFIA

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Documentação fotográfica na Arquitetura, paisagismo e urbanismo. A linguagem fotográfica

aplicada à documentação arquitetônica; Leitura e interpretação do espaço. A fotografia

como processo de apoio instrumental no desenvolvimento profissional; Desenvolvimento da

sensibilidade e da percepção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANG,Tom. Fotografia digital – uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.

MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital: Rio de Janeiro: SENAC, 2010.

PRÄKEL, David. Composição. Porto Alegre: Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Clício. Adobe photoshop lightroom 3: o guia completo para fotógrafos digitais:

Balneário Camboriú, 2011.

DAVIS, Harold. Criatividade em preto & branco. Rio de Janeiro: Alta books, 2010.

FARIAS, Agnaldo. Ruy Ohtake – arquitetura e a cidade. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake,

2009.

LEMOS, Carlos A. C. Moradas do Brasil. São Paulo: DBA, 2008.

PRÄKEL, David. Iluminação. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DISCIPLINA: GEOMETRIA DESCRITIVA

Créditos: 4.3.1 Carga Horária: 75 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Os sistemas de representação gráfica mais usada. Representação de figuras geométricas:

ponto, linha e plano no espaço. Medições e interseções. Figuras planas e recursos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, ARDEVAN, Geometria Descritiva. Rio de Janeiro, Mcgraw-hill, 1974.

MONTENEGRO, GILDO A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.,

1983.

PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 13 ed. São Paulo: Nobel,

1968. 2v.

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2O PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO I

Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Nenhum

EMENTA

Introdução da prática de elaboração de projetos a partir de problemáticas simples que

exprimam o cotidiano do ser humano. O trabalho deverá ser feito a partir de uma

experiência conhecida, rica e universal, permitindo abordar o processo de formulação de

ideias e programas arquitetônicos e a sua expressão em termos da organização do espaço.

Tratamento da arquitetura na sua totalidade, considerados os aspectos humanos,

ambientais, tecnológicos, funcionais e estéticos. Análise de espaços existentes e sua

proposição. Desenvolvimento em nível de partido geral. Apresentação com ênfase no

desenho a mão livre com perspectivas e maquetes. Proposta de projeto: Habitação

unifamiliar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2004.

NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed. Salvador: Universidade Federal da

Bahia, 1998.

REIS, A. T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto

Alegre: Editora da UFRGS, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLIN, S. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPE, 2002.

GREGOTTI, V. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1975.

HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

RASMUSSEN, S. E. Arquitetura vivenciada. Trad. Alvaro Cabral. São Paulo: Ed. Martins

Fontes, 1998.

SILVA, Evan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. São Paulo: Ed. Empório do livro,

2006.

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DISCIPLINA: ESTUDOS DA FORMA II

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Estudo da forma I

EMENTA

Concepção da forma e sua relação a opções estéticas e funcionais. Modelagem, desenho

artístico e geométrico. O espaço arquitetônico. Composição da forma em três dimensões.

Noções de tipologia, programa funcional e adequação espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLARK, Roger H., PAUSE, Michael. Arquitectura: Temas de Composición. Barcelona, Gustavo

Gili, 2000.

CAVALCANTI, L. As preocupações do belo. Rio de Janeiro, Taurus, 1995.

GONSALEZ, Lorenzo. Maquetes. Lisboa, Gustavo Gili, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNHEIM, Rudolf. A Dinâmica da Forma Arquitectónica. Lisboa, Presença, 1988.

BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo, Martins Fontes,1998.

CHING, Francis D.K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo, Martins Fontes, 2004.

HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 1996.

MALARD, Maria Lucia. As aparências em arquitetura. Belo Horizonte, UFMG, 2006.

DISCIPLINA: EXPRESSÃO II – DESENHO DE ARQUITETURA

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Componentes do desenho arquitetônico. Normas, simbologias e convenções do desenho

técnico de Arquitetura. Representação gráfica de elementos construtivos de edificações em

desenhos e projetos de edificações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de projetos arquitetônicos.

NBR 6492. Rio de Janeiro, 1994.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Edgard Blücher, 2001.

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ZELL, Mo. CURSO DE DIBUJO ARQUITECTÓNICO

Ferramentas e Técnicas Para Representação Bidimensional e Tridimensional. Madri, Acanto,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro, Imperial novo milênio, 2008.

FORSERTH, Kevin. Projetos em Arquitetura. São Paulo, Hemus, 2004.

RUTMAN, Jacques (org). Detalhes em Arquitetura - AsBEA. São Paulo, JJ Carol, 2011.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milênio, 1997.

YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico. Um compêndio visual de tipos e métodos. LTC, Rio de

Janeiro, 2009.

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Estética e Filosofia da Arte

EMENTA

A linguagem clássica da arquitetura. Principais teorias e práticas da arquitetura e urbanismo,

da antiguidade ao neoclassicismo. O conceito de ordem arquitetônica. Mesopotâmia, Egito.

Antiguidade greco-romana. Românico, gótico, renascimento, maneirismo, barroco, rococó,

neoclássico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São

Paulo, Companhia das Letras, 1999.

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade.São Paulo, Perspectiva, 1997.

SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo, Martins Fontes,

1998.

PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Das origens ao século

XXI. Porto Alegre, Bookman, 2010.

THOENES, Christof. Teoria da Arquitectura: do Renascimento aos Nossos Dias. Londres,

Taschen, 2003.

MUNFORD, Lewis. A cidade na História. Brasília, DF: Ed. Martins Fontes – EDUNB. 1982.

VITRUVIO. Da Arquitetura. São Paulo, Hucitec, 2002.

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DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA ARQUITETURA I

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Uso e aplicação de ferramentas de desenho e projeto auxiliados por computador, em

arquitetura, paisagismo e urbanismo em duas dimensões. Elaboração de plantas, seções e

fachadas de edificações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, Roquemar & COSTA, Lourenço. AutoCAD 2012 – Utilizando totalmente. São Paulo:

Érica, 2011.

Manual de referência para padronização de projetos em CAD/ SINDUSCON-GO: Goiânia:

SENAI/ FATESG, 2007.

ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012: Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMBIAGHI, Henrique (ORG.) et al. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em

CAD – integração entre projetistas, construtoras e clientes. São Paulo: Pini, 2002.

KATORI, Rosa. AutoCAD 2012 – Projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011.

LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2012 para Windows. São Paulo: Érica,

2011.

SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2011 – simples e rápido. Florianópolis:

Visual Books, 2011.

VALDERRAMA, Esteban. Curso de Autocad para arquitectos. Lisboa: Ed. Reverte, 2007.

DISCIPLINA: TOPOGRAFIA

Créditos: 6.5.1 Carga Horária: 105 Pré requisito: Geometria Descritiva e

Cálculo I

EMENTA

Planimetria, altimetria e desenho topográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. C. Topografia. São Paulo. Edgard Blucher, 1978.

BORGES, A. C.Exercícios de Topografia. São Paulo. Edgard Blucher, 1975.

LOCH, Carlos. Topografia Contemporânea. Santa Catarina. Editora UFSC, 1997.

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MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro, LTC, 2007.

PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Bahia, Editora UFBA, 1988.

3O PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO II

Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré-requisito: Expressão II – Desenho na

Arquitetura e Topografia

EMENTA

A produção arquitetônica e sua inserção no meio ambiente. Condicionantes ambientais

relevantes para o projeto: interferências do edifício em seu entorno imediato e desse

entorno sobre o edifício. As complexidades construtivas em terreno natural e suas

transformações para melhor adequação de acessibilidade e conformação do espaço e

atividades propostas. Uso de metodologia projetual para desenvolvimento da proposta.

Propostas de projetos: Centro social, Clube Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Planejamento de áreas de lazer. Editora Uniderp, 2000.

FRUGOLI, Jr. Heitor. São Paulo: espaços públicos e interação social. São Paulo: Ed.

Marcozero, 1995.

HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. Editora Martins Fontes: São Paulo, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo, Senac Editora, 2007.

ALOCK; BENTLEY; MURRAIN; Mc GLYNN; SMITH. Entornos vitales. Hacia un diseño urbano y

arquitectonico más humano – manual prático. Barcelona: Gustavo Gilli, 1999.

ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Barcelona: Gustavo Gilli, 1996.

MASCARÓ, Juan Luis. Infra Estrutura da paisagem. São Paulo, Ed. Mas Quatro, 2008.

DISCIPLINA: EXPRESSÃO III – DESENHO, PERSPECTIVA E SOMBRA

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Expressão I – Desenho de

Observação

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EMENTA

Técnicas de representação do espaço e volume arquitetônicos nas escalas do objeto e

cidade. Perspectiva paralela, axonométrica, cônica. Perspectivas com um, dois e três pontos

de fuga. Sombra própria e projetada. Aplicações no campo da arquitetura e urbanismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D.K. Representação gráfica para desenho e projeto. Gustavo Gili, Barcelona,

2001.

MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo, Edgard Blücher, 2010.

WILLY, A. Bärtschi. Estudio de las sombras en La perspectiva. México, Gustavo Gili, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DERNIE, David. El Dibujo em Arquitectura. São Paulo, Blume, 2010.

DOMINGUES, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre, Masquatro, 2011.

JACOBY, Helmut. Dibujos de Arquitectura. Barcelona, Gustavo Gili, 1977.

GILL, Robert W. Perspective from basic to creative. Londres,Thames & Hudson, 2006.

GONZALEZ, Isabel, ARCAS, Santiago, ARCAS, José Fernando.Perspectiva para Principiantes.

Lisboa, Konemann, s/d.

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA II

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré requisito: Teoria e História da

Arquitetura I

EMENTA

O moderno e os teóricos da arquitetura e do urbanismo a partir do século XIX. Ecletismo,

movimento artes e ofícios, arte nova, art-decó. Racionalismo alemão. Neoplasticismo e a

Bauhaus. Arquitetura moderna internacional dos anos 1930 a 1960. O discurso pós-

moderno. Características da arquitetura e urbanismo dos anos 1970 a 1990.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo, Perspectiva. 1998.

FRAMPTON, Keneth. História crítica da arquitetura moderna, São Paulo, Martins Fontes,

2008.

PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo, Martins Fontes, 2002.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

32

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo, Cia. das Letras, 1992.

BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo, Perspectiva,

2006.

GIEDION, Sigfried. Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2004.

PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 2002.

THOENES, Christof (org). Teoria da arquitectura: do renascimento aos nossos dias. Londres,

Taschen, 2006.

DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Noções gerais de ecologia. Noções de ecossistema. Ciclos biogeoquímicos. Climatologia.

Meio Ambiente - ar, água e solo. Poluição ambiental - atmosférica, hídrica, do solo e sonora.

Radiações e seus efeitos. Estudo de impacto ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A.(1987). Elementos de Ciências do Ambiente. São Paulo:

CETESB, 206 p.

DREW, D. (s.d.).Processos Interativos Homem-Meio Ambiente (s.l.),205 p.

Legislação Ambiental (resoluções, leis e decretos federais, estaduais e municipais; resoluções

do CONAMA)

MILLER JR., G. T.(2007) Ciência Ambiental. Trad. All Tasks; revisão. WELIGTON Braz Carvalho

Delitti. São Paulo: Thomson Learning.

TAUK-TORNISIELO, S.M.; GOBBI, N.; FOELER, H.G.(org.) (1995). Análise ambiental: uma visão

multidisciplinar. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 207p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B.da (org.) (2001). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de

Janeiro: Bettrand Brasil, 416 p.

ODUM, E.P. e BARRETT, G.W.(2007). Fundamentos de ecologia. Trad. Pégasus Sistemas e

Soluções. São Paulo: Thomson Learning, 612p.

TORRES, H.; COSTA, H. (2000). População e meio ambiente. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo,

351 p.

UFAM

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33

DISCIPLINA: ERGONOMIA NA ARQUITETURA

Créditos: 2.1.1 Carga Horária: 45 Pré requisito: Expressão II – Desenho na

Arquitetura

EMENTA

Dimensionamento humano. Desenvolver estudos da ergonomia e da acessibilidade aplicadas

ao projeto de edificações e ao espaço público urbano. Estimular a percepção do impacto das

características físicas e psicológicas do ambiente sobre o desempenho, a satisfação e a

segurança do usuário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAHÃO, Júlia. SZNELNAR, Laerte, Idal. SILVINO, Alexendre. SARMET, Maurício. PINHO,

Diana. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. Blucher, São Paulo, 2007.

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal. São Paulo, SENAC, 2007.

TILLEY, ALVIN R. As medidas do homem e da mulher. Porto Alegre, Bookman, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a edificações, mobiliário,

espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.

FALZON, Pierre. Ergonomia. Blucher, São Paulo, 2007.

LOPES, Maria Elisabete. ORNSTEIN, Sheila Walber. PADRO, Adriana R. de Almeida. Desenho

Universal. Anna Blumer, São Paulo, 2010.

SAAD, Ana Lúcia. Guia Prático para projetos de adaptações e novas edificações. São Paulo,

PINI, 2011.

PENERO, JULIUS. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Lisboa, Gustavo Gili,

2003.

DISCIPLINA: FÍSICA A

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Nenhum

EMENTA

Unidades. Grandezas físicas e vetores. Equilíbrio de uma partícula. Segunda Lei de Newton.

Gravitação. Movimento de um plano. Trabalho e energia. Impulso e movimento linear.

Equilíbrio. Torque. Rotação. Dilatação dos corpos. Calor. A primeira lei termodinâmica. A

segunda lei da termodinâmica. A propagação de ondas. Laboratório.

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34

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, M. FINN, E. J. Física, Um curso Universitário. São Paulo, Edgard Blücher.

EISENBERG, R.M., LERNER, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. São Paulo, McGraw Hill.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo, Edgard Blücher.

RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro, Livros técnicos e Científicos Ltda.

SEARS, F. W, ZEMANSKY, M. W. Física. Rio de janeiro, Ao Livro Técnico, S. A.

DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA ARQUITETURA II

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Informática na Arquitetura I

EMENTA

Uso e aplicação de ferramentas de desenho e projeto auxiliados por computador, em

arquitetura, paisagismo e urbanismo em três dimensões. Modelagem de perspectivas e

renderização de imagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8 – passo a passo. São Paulo: Ed. Vector Pro, 2010.

GOMEZ, Luis Alberto et al. Desenhando com o Google SketchUp. Florianópolis: Ed. Visual

Books, 2010.

READ, Phil et al. Autodesk Revit Architecture 2012: Essencial. São Paulo: Bookman, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALCIOLARI, Fábio. 3ds Max 2012 – modelagem, render, efeitos e animação. São Paulo:

Érica, 2011.

DERAKHSHANI, Randi & DERAKHSHANI, Dariush. Autodesk 3ds Max: Essencial. São Paulo:

Bookman, 2011.

LIMA, Cláudia Campos. Autodesk Revit 2012 – Conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

GASPAR, João. Google SketchUp Pro Avançado. São Paulo: Ed. Vector Pro, 2011.

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2012 3D avançado – Modelagem e Render com Mental Ray.

São Paulo: Érica, 2011.

UFAM

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35

4O PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO III

Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico I e

Expressão II – Desenho na Arquitetura

EMENTA

O exercício do projeto arquitetônico expressado pelos aspectos perceptivos que o espaço

construído pode apresentar – aspectos formais, conceituais e estéticos – aprimorando uma

representatividade e influência que a arquitetura pode transmitir. Distinguir os conceitos de

público, privado e coletividade e quais os atributos que podem garantir real apropriação do

espaço. Proposta de projeto: Ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, Hélio de Queiroz; TAKIYA, André (org.). Escolas-classe, escola-parque. São Paulo:

FAUUSP, 2009.

KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São

Paulo: Oficina de textos, 2011.

LIMA, Mayumi Watanabe De Souza. Arquitetura e Educação. São Paulo: Studio Nobel, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, Cristiane. Edifícios escolares: Miguel Juliano – Colégio Oswaldo Cruz. São Paulo:

Ateliê Editorial, 2002.

ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Brasil: HEMUS Editora LTDA, 2007.

PINTO, Gelson de Almeida & BUFFA, Ester. Arquitetura e educação – Campus universitários

brasileiros: Florianópolis: EDUFSCAR, 2000.

SERAPIÃO, Fernando. Edifícios escolares: Escola Cáritas. São Paulo: Ed. C4, 2005.

LANNA, Ana Lúcia Duarte. Cidades universitárias – patrimônio urbanístico e arquitetônico da

USP. São Paulo: Imprensa Oficial, 2005.

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA URBANA

Créditos: 4.4.0 Carga horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

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36

Caracterização do processo de urbanização. Industrialização e urbanização. A apropriação do

espaço urbano. O papel do Estado na urbanização. Política e planificação urbanas. Crise

urbana e movimentos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWDER, John O., GODFREY, Brian J. Cidades da floresta: urbanização, desenvolvimento e

globalização na Amazônia Brasileira. Manaus, EDUA, 2006 (capítulos 1 e 5).

CASTELLS, Manuel. A outra face da Terra – movimentos sociais contra a nova ordem global.

In: A era da informação: economia, sociedade e cultura, volume

CASTELLS, Manuel. A transformação da forma urbana: a cidade informacional. In: A era da

informação: economia, sociedade e cultura, volume I. São Paulo, Paz e Terra, 1999. (cap. 6, p

403-455).

CASTRO, Edna. Cidades na Floresta. São Paulo, Annablume, 2008 (p. 11-39 e 59- 98).

Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio G. O fenômeno urbano. Rio de

Janeiro, Zahar, 1973.

GOHN, Maria da Glória. Teorias e movimentos sociais: paradigmas clássicos e

contemporâneos. São Paulo, Loyola, 2007 (apresentação, capítulos VIII e IX).

MOISÉS, José Álvaro ET AL. Cidade, Povo e Poder. Rio de Janeiro, CEDEC, Paz e Terra, Volume

5, 1985 (capítulo 1).

RIBEIRO, Luiz de Q., CARDOSO, Adauto L. Reforma Urbana e Gestão democrática: promessas

e desafios do Estatuto da Terra. Rio de Janeiro, FASE, 2003 (p. 103-118 e p. 153-162)

SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo, Hucitec, 1996 (capítulo 13).

UNIDADE I – 24 horas

UNIDADE II

UNIDADE III

WEBER, Max. Conceito e categorias de cidades. In: VELHO, Otávio G. O fenômeno urbano.

Rio de Janeiro, Zahar, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, André V. Sociologoa de Manaus. Manaus, Fundação Cultural do Amazonas, 1974.

CARLOS, Ana Fani A., LEMOS, Amália Inês G. Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a

cidade, São Paulo, Contexto, 2005. Ndição Pós-moderna. São Paulo, Loyola, 1993.

LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, Ática, 1991.

MATTELARD, Armand. História da utopia planetária: da cidade profética à sociedade global.

Porto Alegre, Sulina, 2002.

UFAM

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37

MONTEIRO, Mário Ypiranga. Arquitetura: tratado sobre a evolução do prédio amazonense.

Manaus, 2006.

NUNES, Brasilmar Ferreira. Sociologia de capitais brasileiras: participação e planejamento

urbano. Brasília, Liber Livro Editora, 2006 (p. 65-95).

São Paulo em Perspectiva, Metrópole e Globalização, volume 14, n 4. São Paulo, Fundação

SEADE, 2000.

São Paulo em Perspectiva, Metrópole: transformações urbanas. Sào Paulo, Fundação SEADE,

2001.

VEIGA, José Eli. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas,

Autores Associados, 2003.

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré requisito: Teoria e História da

Arquitetura II

EMENTA

Arquitetura no Brasil do século XVI ao XX. As origens e o desenvolvimento da arquitetura

moderna no Brasil. O neoclassicismo, o ecletismo, o neocolonial, a arquitetura moderna e

contemporânea em suas manifestações mais significativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 2002.

FILHO. Nestor Goulart Reis. Evolução Urbana no Brasil 1500 / 1720. São Paulo: Pini, 2000.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900 – 1990. São Paulo, EDUSP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANDEIRA, Júlio. A Missão Francesa. Rio de Janeiro, Sextante, 2003.

BITTAR, William Seba Mallmann, MENDES, Francisco Roberval, VERÍSSIMO, Francisco

Salvador. Arquitetura no Brasil – De Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro, Imperial Novo

Milënio, 2010.

BITTAR, William Seba Mallmann, MENDES, Francisco Roberval, VERÍSSIMO, Francisco

Salvador. Arquitetura no Brasil – De Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro, Imperial Novo

Milënio, 2007.

COSTA, Lucio. Lucio Costa: Registro de uma Vivência. São Paulo, Empresa das Artes, 1995.

ZEIN, Ruth Verde. Brasil – Arquiteturas após 1950. São Paulo, Perspectiva, 2010.

UFAM

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38

DISCIPLINA: NOÇÕES DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Créditos: 4.4.0 Carga horária: 60 Pré requisito: Física A

EMENTA

Composição e decomposição de forças. Cálculo de momentos. Determinação do centro de

gravidade e do momento de inércia. Treliça. Tensão e deformação – cargas axiais e

transversais. Colunas. Torção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F.P. Mecânica vetorial para engenheiros. McGraw Hill.

MERIAM, J. L. Estática.

BEER, F. P. Resistência dos materiais. McGraw Hill.

NASH, W. A. Resistência dos materiais. McGraw Hill.

DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL I

Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré requisito: Física A

EMENTA

Princípios de Arquitetura Bioclimática. Princípios de transmissão de calor entre a edificação

e o meio. Mecanismos de controle de transmissão de calor por radiação, condução e

convecção. Conforto Térmico. Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Índices de

conforto térmico. Comportamento térmico dos materiais construtivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARUCH GIVONI. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers, 1976.

FROTA, Anésia. SCHFFER, Sueli R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo, Studio Nobel,

2001.

FROTA, Anésia Barros. Geometria da Insolação. São Paulo, Geros, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, G Z; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura.2004,

Bookman, 2004.

CORBELLA, O., YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos.

Conforto Ambiental. Rio de Janeiro, Revan, 2003.

LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 1997.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

39

MASCARÓ, Lucia R. De. Manual técnico sobre ventilação natural dos edifícios. Porto Alegre,

UFRGS, 1982.

MASCARÓ, Lúcia R. Energia na Edificação: Estratégia para minimizar seu consumo. São

Paulo, Projeto, 1991.

DISCIPLINA: PAISAGISMO I

Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré-requisito: Expressão II – Desenho na

Arquitetura

EMENTA

Introdução ao paisagismo. História do paisagismo e da paisagem. Componentes

morfológicos e escala da paisagem. Utilização adequada da vegetação e demais elementos

paisagísticos aos condicionantes da região. Projetos de entorno de edificações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e

trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1995.

MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP / QUAPÁ, 1999.

WATERMAN, Tim. Fundamentos de Paisagismo. Porto Alegre, Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEX, Sun. Projeto da Praça. Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo, SENAC, 2008.

FARAH, Ivete. SCHLLE, Mônica Bahia. TARDIN, Raquel. A Arquitetura paisagística

contemporânea no Brasil. São Paulo, SENAC, 2010.

LORENZI, Harri (et. al.) Palmeiras no Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa, Plantarum,

1996.

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 2 v.

ROBBA, Fabio e MACEDO, Silvio S. Praças Brasileiras. São Paulo, EDUSP Imprensa Oficial,

2002.

UFAM

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40

5O PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO IV

Créditos: 5.2.3 Carga horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico II

EMENTA

Projeto de edifício como produto de reflexões e significados atribuídos ao espaço e forma da

arquitetura. Configuração da ambiência no espaço projetado como resposta a situações

arquitetônicas de alguma complexidade e simbolismo. Propostas de projeto: Museu,

Templos Religiosos, etc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Eliana & MONTANER, Josep Maria. Museus para o século XXI. Barcelona: Ed.

Gustavo Gili, 2003.

CISNEROS, Alfredo Plazola. Enciclopédia de Arquitetura. Volume 3. México: Plazola Editores,

1986.

QUEIROZ, Rodrigo ( Org. ). Arquitetura de museus – textos e projetos. São Paulo: Ed.

FAUUSP, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JODIDIO, Philip. Architecture now ! – Museus. Alemanha: Ed. Taschen, 2010.

KIEFER, Flávio. Fundação Iberê Camargo. São Paulo: Ed. Cosac Naify, 2008.

LOURENÇO, Maria Cecília França ( org ). Guia de museus brasileiros. São Paulo: Ed. Imprensa

Oficial, 2000.

UFFELEN, Chris Van. Museus: arquitectura. Portugal: Ed. Üllmann, 2010.

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA ARQUITETURA

Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Introdução à ciência dos materiais. Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades

físicas, mecânicas e químicas dos materiais. Normalização. Materiais cerâmicos: cerâmica

branca e vermelha e vidros. Materiais metálicos: produtos metálicos estruturais, não

estruturais, inox. Materiais poliméricos: tubos e conexões elétricas e hidro-sanitárias,

materiais betuminosos, tintas, vernizes, lacas e esmaltes. Madeira como material de

construção:produção, beneficiamento, defeito, deterioração e tratamento, propriedades

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físicas e mecânicas. Madeiras estruturais e para acabamento, produtos derivados de

madeira, madeira para forma e escoramento. Solo-cimento: introdução, normalização.

Estudo dos materiais componentes do concreto: cimento hidráulico, agregados. Aditivos e

adições. Dosagem do concreto. Estudo dos materiais componentes da argamassa: cimentos

hidráulicos e agregados. Traços de argamassa. Argamassa colante, de múltiplo uso e

preparada em obra. Especificações da argamassa. Disposições normativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASKELAND, D. R. The Science and engineering of materials. 3. ed. PWS Publishing Company

USA, 1994.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1979.

CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

IBRACON. Materiais e Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais, v. 1

e 2. São Paulo: Ed. G. C. Isaia, 2007.

PETRUCCI, Eládio G. Materiais de Construção. Editora Globo, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

––––. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. Ed. Campus.

GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. dos. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2000.

Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

SMITH , R. C. Materials of Construction. McGraw–Hill, 1973.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.

DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL II

Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré-requisito: Física A

EMENTA

Iluminação e arquitetura. Conceitos de iluminação e fotometria. Iluminação natural e

artificial. Detalhamento e avaliação da iluminação em projeto. Necessidades de iluminação

relacionada a atividade. Cálculo luminotécnico. Normas de iluminação. Iluminação aplicada

a conservação de energia.

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IBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminância de Interiores. NBR 5413. Rio

de Janeiro, 1992.

MASCARÓ, Lúcia. A Iluminação do espaço Público. Porto Alegre, MASQUATRO, 2006.

VIANNA, Nelson Solano & GONÇALVES, Joana C.S. Iluminação e Arquitetura. São Paulo,

GEROS, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GELLER, H. O uso eficiente da eletricidade – uma estratégia de desenvolvimento para o

Brasil. INEE, ACEEE, Rio de Janeiro, 1994.

GONZALES,E., HINZ, E., OTEIZA, P.,QUIROS, C. Proyeto clima y arquitectura. Gustavo Gili, S.A,

México, 1986.

LBL. Advanced Lighting Guiderlines. U.S. DOE, CEC, EPRI, Berkeley, USA, 1993.

SILVA, Mauri Luiz. Luz, Lâmpadas & Iluminação. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda.,

2004.

WATSON, D. LABS, K. Climatic design: energy efficient building principles and practices.

McGraw-Hill, New York, USA, 1983.

DISCIPLINA: PAISAGISMO II

Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré requisito: Paisagismo I

EMENTA

Desenvolver estudos e projetos de paisagens em espaços livres urbanos. Projetos em

espaços públicos, parques, praças e sistemas viários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRA, Eduardo. Paisagens úteis. São Paulo, SENAC, 2006.

CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese. Rio de Janeiro, Fraiha, 2001.

MACEDO, Silvio Soares. SAKATA, Francini. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo, Edusp /

Imprensa Oficial / Quapá, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 1 v.

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 2 v.

UFAM

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43

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 3 v.

MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre, Masquatro, 2008.

MASCARÓ, Lúcia. A Iluminação do espaço público. Porto Alegre, Masquatro, 2006.

DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA

Créditos: 4.4.0 Carga horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

As bases conceituais e metodológicas da Geografia Urbana. Processo de Urbanização da

humanidade: natureza e a formação das cidades. Urbanização do Brasil. Estrutura interna

das cidades. Temas e objetivos atuais de estudo da cidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AB’SABER, Aziz Nacib – “A cidade de Manaus”. In: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo:

AGB (15): 1953. 18-45.

ABREU, Maurício de – “Pensando a cidade no Brasil do passado”. In: CASTRO, Iná Elias de e

outros (org) Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 1996. 145-184.

ABREU, Maurício de Almeida – “Estudo geográfico da cidade no Brasil”. In: Os caminhos da

reflexão sobre a cidade e o urbano. Ana Fani Alessandri Carlos (Org.) São Paulo: EDUSP,

1994. p. 199-322.

ARANTES, Otília e outros – A cidade do Pensamento único: desmanchando consensos.

Petrópolis: Editora Vozes, 2000.

BERMAN, Marshall – Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das

Letras, 1986. Bertha Becker “O papel da cidade na Amazônia”. Seminário sobre tecnologias

para os assentamentos humanos no tópico úmido. Manaus: IPEA/CEPAL, 27 a 30 de abril de

1987.

CARLOS, Ana Fani Alessandri – A (re)produção do espaço urbano. São Paulo: EDUSP, 1994.

CORRÊA, Roberto Lobato – “Periodização da rede urbana da Amazônia”. Revista Brasileira de

Geografia. Rio de Janeiro, 49(3): 39-68, julho de 1987.

DIAS, Edinea Mascarenhas – A ilusão do Fausto: Manaus – 1890 – 1920. Manaus: Editora

Valer, 1999.

ENGELS, Friedrich – A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. 2. Ed. São Paulo: Global,

1985

UFAM

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44

EUFRÁSIO, Mário Antônio – Estrutura Urbana e ecologia humana. São Paulo: Editora 34,

1999.

DISCIPLINA: ARQUITETURA DE INTERIORES

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Expressão II – Desenho de

Arquitetura e Ergonomia na Arquitetura

EMENTA

Concepção de ambientes internos. Domínio das variáveis de um projeto de interiores:

materiais e tecnologias, iluminação, cor e mobiliário. Projetos de equipamentos e objetos.

Detalhes arquitetônicos. Uso dos conceitos da ergonomia. Programação visual. Projetos

variados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, FRANCIS D.K., BINGGELLI, CORKY. Arquitetura de Interiores. Porto Alegre, Bookman,

2006.

Lisboa, Gustavo Gili, 2003.

PENERO, JULIUS. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores.

SILVA, Elvan. Arquitetura e Semiologia.Porto Alegre, Sulina, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHÃO, Júlia. SZNELNAR, Laerte, Idal. SILVINO, Alexendre. SARMET, Maurício. PINHO,

Diana. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. Blucher, São Paulo, 2007.

DREW, Plunkett. Construccion detalles y acabados em interiorismo. São Paulo, Blume, 2011.

HINCHMAN, Mark. History of furniture a gobal view. XXXX Fairchild books, 2009.

KARLLEN, MARK. Planejamento de espaços internos. Porto Alegre, Bookman, 2010.

SANTOS, M. C.L dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Estúdio Nobel, 1995.

DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS I

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré-requisito: Noções de Resistência dos

Materiais

EMENTA

Conceitos básicos do concreto: vantagens, tipos e aplicação. Noções de dimensionamento

de pilares, vigas e lajes – lisas e nervuradas; noções de dimensionamento de fundações rasas

e profundas. Muros de arrimo: tipos e concepção estrutural.

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45

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. 2ª ed. São Paulo. Ed

Blucher, 2007.

ROCHA, Aderson Moreira. Novo Curso de Concreto Armado. 11ª ed. São Paulo: Nobel, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto – Solicitações Normais. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1985.

MORAES, Marcelo da Cunha. Concreto Armado. São Paulo, MacGraw Hill, 1982.

SANTOS, Lauro Modesto. Concreto Armado. São Paulo, Edgard Blücher, 1977.

6O PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO V

Créditos: 5.2.3 Carga horária: 120 Pré-requisito: Projeto Arquitetônico III

EMENTA

Projeto de intervenção em Edifício de interesse Histórico Cultural, voltado à sua

resignificação. Exercício de conciliação entre técnicas tradicionais de construção a novas

tecnologias voltadas ao restauro e reabilitação de imóveis tombados. Propostas de projeto:

Requalificação de bem tombado ao programa contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITCH, James Marston Preservação do patrimônio arquitetônico James M. Fitch ; texto em

português editado por Sylvia Ficher - São Paulo, FAUUSP, curso de preservação do

patrimônio ambiental urbano, 1981.

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Cartas Patrimoniais. Caderno

de documentos no 3. Brasília: IPHAN, 1995.

Instituto do Programa Monumenta Manual de elaboração de projetos de preservação do

patrimônio cultural / Elaboração José Hailon Gomide, Patrícia Reis da Silva, Sylvia Maria Nelo

Braga. _ Brasília : Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANTACUZINO, Sherban. Nuevos Usos para Edifícios Antiguos. Trad. Iniesta, Angel P. (1975):

"New Uses for Old Buildings", The Architectural Press, Londres. Barcelona, Ed. G. Gili, 1979.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

46

CASTRO, Sônia Rabello. O estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: Renovar,

1991. 161.

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Inventário de Bens

Arquitetônicos. Departamento de Identificação e Documentação (DID), 2002.

VIOLLET-LE-DUC, Eugène Dictionnaire Raisonné de L'Architecture Française du XIe au XVIe

siècle [s.d.]

DISCIPLINA: HIDRÁULICA

Créditos: 4.3.1 Carga horária: 75 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Condutos Forçados. Instalações elevatórias. Condutos Livres. Atividades de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁVILA, Gilberto Sotelo. Hidráulica General, vol 1. Fundamentos.

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica.S.P: Edgard Blücher, 1998. 669 p.

NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidráulica. Editora Globo.

PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral, vol. 1 e 2. Guanabara Dois.

SILVESTRE, Pascoal. Hidráulica Geral. Livros Técnicos Científicos Editora Ltda.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Varcily. Hidráulica. Universidade do Amazonas.

DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL III

Créditos: 2.1.1 Carga Horária: 45 Pré-requisito: Física A

EMENTA:

A acústica aplicada na arquitetura. Conceitos e grandezas relativas à geração, propagação e

controle de sons. Normas e regulamentos. Isolamento acústico. Desempenho acústico dos

materiais absorvedores e isolantes. Cálculo acústico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179. Tratamento acústico em

recintos fechados. Rio de Janeiro. ABNT, 1987.

BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao controle do ruído. Blucher, São Paulo, 2011.

CARVALHO, Régio Paniago. Acústica Arquitetônica. Brasília: THESAURUS, 2006.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

47

.........................................

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152. Níveis de ruído para conforto

acústico. Rio de Janeiro. ABNT, 1987.

PATRICIO, Jorge. Acústica nos Edifícios. LNEC, Lisboa, 2004.

SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. Belo Horizonte, EDTAL, 1997.

SOUZA, Lea Cristina Lucas de. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdFSCar, 2006.

TADEU, Antônio. Comportamento acústico dos edifícios. Coimbra, Universidade de Coimbra,

2000.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO I

Créditos: 4.2.2Carga Horária: 90 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

A cidade enquanto espaço de intervenção e o papel do urbanista. O surgimento do ideal

projetual da cidade. As concepções utópicas e os planos/ projetos urbanos. Origens e

especificidades históricas da cidade brasileira. Intervenções pontuais ao planejamento

global. Metropolização e planejamento regional. Noção de escala no ambiente construído.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2011.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2010.

CORBUSIER, Le. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas urbanas – da polis grega a metrópole contemporânea. São

Paulo: LTC, 2008.

SECCHI, Bernardo. A cidade do Séc. XX. São Paulo: Perspectiva, 2009.

SECCHI, Bernardo. Primeira lição de urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2009.

ZUCONI, Guido. A cidade do Séc. XIX. São Paulo: Perspectiva, 2009.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

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DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré-requisito: Noções de Resistência dos

Materiais

EMENTA

Conceitos básicos da estrutura metálica: vantagens tipos e aplicações. Noções de aplicação

em fundações. Concepção estrutural. Ações e segurança nas estruturas. Noções de

dimensionamento de peças submetidas a tração, compressão e flexão. Sistemas de apoio e

tipos de ligações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLEI, I.H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo, PINI, 1984.

MOLITERNO, A. Elementos para Projetos em Perfis Leves de Aço. São Paulo, Edgard Blücher,

1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PFEIL, W. estruturas de Aço. Volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,

1976.

PFEIL, Walter, PFEIL, Michele. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático, Rio de Janeiro,

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas Metálicas. São Paulo, MacGraw Hill, 1977.

DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Nenhum

EMENTA

Valoração do patrimônio arquitetônico e urbanístico. Mapeamento de danos de edificações

de caráter histórico. Parâmetros técnicos, normativos e conceituais voltados à intervenção

em edifícios tombados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. Trad. Luciano Vieira Machado. São Paulo,

Liberdade, UNESP, 2001.

CHUVA, Marcia. A Invenção do Patrimônio. Brasília: IPHAN, 1995.

IPHAN. Caderno de Documentos nº3. Cartas Patrimoniais. Brasília, 1995.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

49

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Márcia. Conservação e Restauro: arquitetura. Rio de Janeiro, Ed. Rio, 2003.

BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Trad. Betriz Mugayar Kühl. São Paulo, Ateliê

Editoria, 2004.

BRASIL. Restauração e revitalização de núcleos históricos. Brasília, ECIPHAN/

FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2005.

Programa Monumenta/ Iphan, Manual de elaboração de projetos, cadernos técnicos

número 1.

Pró-Memória, 1995.

7O PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VI

Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico IV

EMENTA

Projeto arquitetônico que preconize uma elevada complexidade funcional e normativa, onde

os elementos inerentes a essa expectativa sejam interpretados de maneira objetiva,

relacionando-se com adoção de tecnologias para as atividades programadas em suas

especificidades. Propostas de Projeto: Hospital, indústria, shopping centers, etc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURSZTYN, Ivani & SANTOS, Mauro. Saúde e arquitetura. São Paulo: Ed. SENAC, 2004.

GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BICALHO, Flávio. A arquitetura e a engenharia no controle de infecções. Rio de Janeiro: Ed.

Rio Books, 2010.

BITENCOURT, Fábio. Arquitetura do ambiente de nascer. Rio de Janeiro: Ed. Rio Books, 2008.

GÓES, Ronald de. Manual prático para clínicas e laboratórios. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,

2010.

LATORRACA, Giancarlo & FERRAZ, Marcelo. João Filgueiras Lima - Lelé. Portugal: Ed. Blau,

2009.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

50

MASCARÓ, Juan Luís. O custo das decisões arquitetônicas no projeto de hospitais. Brasília:

Ministério da Saúde, 1995.

DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA

Créditos: 4.3.1 Carga Horária: 75 Pré requisito: Hidráulica

EMENTA

Elementos referenciais para o projeto e a avaliação de sistemas prediais de águas. Sistemas

prediais de água fria. Sistemas prediais de águas pluviais. Sistemas prediais de esgotamento

sanitário. Sistemas de tratamento local de esgoto e disposição final de efluentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.844 - Instalações prediais de águas

pluviais.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 - Instalações prediais de água

fria.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 - Construção e instalação de

tanques sépticos e disposição de seus efluentes.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 - Instalações prediais de esgoto

sanitário.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13969 - Tanques sépticos - Unidades

de tratamento e disposição dos efluentes líquidos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.527 - Água de chuva –

aproveitamento de coberturas em áreas urbanas, para fins não potáveis – Requisitos.

BORGES, Ruth Silveira e Wellington L. Borges. Manual de instalações prediais hidráulico-

sanitárias e de gás. Editora Pini Ltda.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. Editora Guanabara Dois S.A.

UFAM

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DISCIPLINA: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Créditos: 4.3.1 Carga Horária: 75 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Conceitos gerais de qualidade. Classificação das construções. Fases da construção: trabalhos

preliminares, estudo do terreno, projetos, contratos, canteiro de obras; trabalhos de

execução: locação, escavações, terraplenagem, drenagem das escavações, estacas pranchas,

ensecadeiras, fundações rasas e profundas; superestruturas de concreto armado: formas,

escoramentos, armadura, concretagem (preparo, transporte, lançamento, adensamento e

cura); andaimes; alvenarias de pedra, de blocos e de tijolos; escadas, elevadores, e

coberturas. Disposições normativas (ABNT). Técnicas de execução de argamassas,

revestimentos, pavimentação, instalações elétricas e hidro-sanitárias, esquadrias, pinturas e

impermeabilização. Cadernos de encargos. Orçamentos. Administração de obras.

Disposições normativas (ABNT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto C. Prática das Pequenas Construções - Volumes I e II. Editora Edgard

Blücher, São Paulo.

CARDÃO, Celso, Técnica de Construção - Edições Engenharia e Arquitetura.

Manual do Engenheiro. Editora Globo;

PIANCA , João Baptista, Manual do Construtor - Editora Globo.

YAZIGI, Walid (2008). A técnica de edificar. 10ª Edição. Pini Editora. São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Roberto S. Orçamento de Obras em Foco - Um novo olhar sobre a engenharia de

custos. PINI Editora.

JOPPERT JR., Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto

e execução. Editora PINI.

NAZAR, Nilton. Fôrmas e Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e

escolha do sistema. Editora PINI.

SOUZA, Ubiraci E. L. Estudo e Projeto do Canteiro. 3ª Edição. Editora Nome da Rosa.

TISAKA, Maçariko. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. PINI

Editora.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

52

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO II

Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Planejamento Urbano I

EMENTA

Planejamento territorial. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do

planejamento urbano. Demografia urbana. Paisagem urbana. Relações com o entorno.

Espaços públicos e privados. O Plano Diretor Urbano e Ambiental: conceitos, métodos de

elaboração, implantação e controle. Planos setoriais. Administração municipal e economia

urbana. Diagnóstico do PDUA da cidade de Manaus.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BUENO, Laura de Mello & CYMBALISTA, Renato ( orgs. ). Planos diretores municipais – novos

conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007.

CORBUSIER, Le. Planejamento urbano. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOUVEA, Luiz Alberto. Cidade vida: Curso de desenho ambiental urbano. São Paulo: Nobel,

2008.

LOPES, Rodrigo. A cidade intencional – O planejamento estratégico de cidades. Rio de

Janeiro: Mauad, 2007.

MANAUS. Lei n. 671, de 4 de Novembro de 2002. Regulamenta o Plano Diretor Urbano e

Ambiental e estabelece diretrizes para o desenvolvimento da cidade de Manaus e dá outras

providências relativas ao planejamento e à gestão do território do município. Diário Oficial

do Município de Manaus, Manaus, n. 628, 5 nov. 2002, p. 1.

MASCARÓ, Lúcia & MASCARÓ, Juan José. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro,

2009.

RYKWERT, Joseph. A sedução do lugar. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

53

DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS III

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré requisito: Noções de Resistência dos

Materiais

EMENTA

Conceitos básicos de estruturas de madeira: vantagens tipos e aplicações. Concepção

estrutural e noções de dimensionamento de peças submetidas a tração, compressão e

flexão. Tipos de ligações. Sistemas alternativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Ao Livro Técnico S. A.

DISCIPLINA: BIOARQUITETURA

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré requisito: Nenhum

EMENTA

Componentes conceituais, práticos e teóricos do ramo da arquitetura caracterizado pela

busca da construção em harmonia com a natureza, com baixo impacto ambiental e custos

operacionais reduzidos. O uso de técnicas construtivas sustentáveis e matérias-primas

naturais e recicláveis da Amazônia. Adoção de fontes e equipamentos renováveis de energia

além de sistemas de captação de água de chuva e de reuso de água. O selo verde na

edificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de Projetos de edificações Sustentáveis. 1ª Ed.

São Paulo. Bookman Companhia Ed., 2010.

GAUZIN-MULLER, Dominique. Arquitetura Ecológica. 1ª Ed. São Paulo, SENAC, 2011.

VAN LENGEN, Johan. Manual do Arquiteto Descalço. 1ª Ed. São Paulo: Empório do livro,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

UFAM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO

FACULDADE DE TECNOLOGIA

54

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.969: Unidades de tratamento

complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio

de Janeiro, 1997. 60 p.

CORBELLA, Oscar; YANNA, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável. 2ª Ed. São

Paulo: Revan, 2009.

Divisão de Documentação e Normas – Biblioteca Sistema FIRJAN.Manual de Conservação e

Reuso de água na Indústria. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2006.

EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. 1ª Ed. Portugal: Gustavo Gili GG,

2009.

FUENTES, Manuel. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. 1ª Ed. São Paulo:

Bookman Companhia Ed., 2006.

8O PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VII

Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico V

EMENTA

Projeto de arquitetura sustentável voltado à integração do edifício com o meio natural de

caráter amazônico em seus aspectos físicos, naturais e culturais. Aplicação de tecnologias

renováveis, recicladas. Raciocínio voltado à flexibilidade espacial e à mobilidade propiciada

pela arquitetura flutuante. Propostas de projeto: Hotel de selva flutuante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Nelson & BRITO, Paulo Lúcio de & JORGE, Wilson Edson. Hotel: Planejamento e

Projeto. São Paulo: Ed. SENAC, 2007.

LAWSON, Fred. Hotéis e Resorts: planejamento, projeto e reforma. Porto Alegre: Ed.

Bookman, 2002.

PORTO, Márcio. O Processo de Projeto e a Sustentabilidade na produção da Arquitetura. São

Paulo: C4 – Cris Correa Editorial, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, Leonardo. CANDIDO, Christina. Introdução à ventilação natural. Maceió:

Edufal, 2008.

MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto Alegre: Ed.

Masquatro, 2010.

UFAM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO

FACULDADE DE TECNOLOGIA

55

MÜLLER, Dominique Gauzin. Arquitetura ecológica. São Paulo: Ed. SENAC, 2011.

SERRATS, Marta. 150 ideas para o diseño de casas ecológicas. Madrid: Editora Loft, 2010.

VENÂNCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: guia para uma construção residencial

responsável. São Paulo: editora GSA, 2010.

DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Física A

EMENTA

Introdução elétrica predial. Dimensionamento de condutores e de dutos em sistemas de

corrente alternada. Sistema de iluminação. Proteção de circuitos elétricos. Demanda.

Correção de fator de potência. Materiais utilizados em instalações elétricas. Tópicos

Especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2007.

HAYT JR., William Hart. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw Hill, 1975.

MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de Correntes Alternada. Porto Alegre: Globo, 1970.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO III – Desenho Urbano

Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Planejamento Urbano II e

Geografia Urbana

EMENTA

Organização do espaço físico. Paisagem ambiental ( arquitetônica e natural ). Revitalização e

recuperação de áreas degradadas. Parcelamento do solo urbano: loteamentos. Infra-

estrutura urbana. Equipamentos urbanos. Sistema viário e de transportes. Custos de

urbanização. Desenho e estética urbanos. Representação gráfica de um projeto urbano.

UFAM

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EMIDIO, Teresa. Meio ambiente & paisagem – série meio ambiente – volume 7. São Paulo:

SENAC, 2006

MASCARÓ, Juan & YOSHINAGA, Mário. Infra estrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro,

2005.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Intervenções urbanas – arte/ cidade. São Paulo: SENAC, 2002.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: SENAC, 2009.

VARGAS, Heliana Comin & CASTILHO, Ana Luiza Howard ( orgs. ). Intervenções em centros

urbanos – objetivos, estratégias e resultados. Barueri: Manole, 2009.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Estágio profissionalizante obrigatório, em escritório, a ser cumprido com a supervisão de um

professor em empresa credenciada pela escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São

Paulo. SP: Thomson Learning, 2003.

BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de

estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3.

SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de

pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ,

CGPI, 2008.

FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico – Do projeto à redação final. São

paulo: Contexto, 2011.

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

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LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara

dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico. Curitiba: Juruá, 2011.

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

Créditos: 2.1.1 Carga Horária: 45 Pré requisito: Nenhum

EMENTA

Reflete sobre a profissão do Arquiteto e Urbanista, questionando sobre os modelos e

práticas convencionais de atuação no mercado. Observa o papel das organizações

profissionais, como o CAU e O IAB.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONFEA. Leis, Decretos e Resoluções - Engenharia Arquitetura e Agronomia. Brasília, 51 ed,

1994.

GALLO, Haroldo (org.). Direito Autoral em Arquitetura (Anais Sem.Nac.e Leg.Esp.). São Paulo,

IAB/DN - CREA-SP, 1991.

GRAEFF, Edgard A. Arte e Técnica na Formação do Arquiteto. São Paulo, FVA/Studio/Nobel,

1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEIRELLES, Hely L. Direito de Construir - 8ª ed. São Paulo, Malheiros, l996.

MORALES DE LOS RIOS Fº, A. Teoria e Filosofia da Arquitetura - A Evolução Social da

Profissão. Rio de Janeiro, Borsoni, 1960.

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura e os Caminhos de sua Explicação. São Paulo, Projeto,

1982.

VAN LENGEN, Johan. Manual do Arquiteto Descalço, Bom Jardim (RJ), Instituto de Tecnologia

Alternativa e Bio-Arquitetura, 1997.

VIANA, Marco A. S. Manual dos Condomínios e das Incorporações Imobiliárias. São Paulo,

Saraiva, 1980.

9O PERÍODO

UFAM

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DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VIII

Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico VI,

Paisagismo II e Planejamento Urbano I

EMENTA

Projeto multidisciplinar que integre o PLANEJAMENTO URBANO, o PAISAGISMO e o

PROJETO, sendo este, derivado da compreensão de uma determinada realidade de

adensamento na cidade. Avaliação de demandas urbanas, análise de impactos decorrentes

da implantação do edifício na cidade. Propostas de projeto: Torre Multi-uso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAM, Roberto Sabatella. Princípios do Ecoedifício: Interação entre Ecologia, Consciência e

Edifício. São Paulo: Aquariana, 2001.

CAMBI, Enrico; GOBBI, Grazia; STEINER, Giovanna. Vivienda em bloques aislados. México, Ed.

G. Gili, 2001.

ROMANO, José. Edifício em altura: forma, estrutura e tecnologia. Ed. Livros Horizonte, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACILOY, Cláudio & DAVIDSON, Forbes. Densidade Urbana – Um instrumento de

Planejamento e Gestão Urbana. Trad. (Acioly, C.): Density in Urban Development. Rio de

Janeiro, Ed. Mauad, 1998.

SCHROEDER, Renato. Novas tecnologias: Duplex top Tower - EGC Arquitetura. Ed. Ateliê,

2003.

VENÂNCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: guia para uma construção residencial

responsável. São Paulo: editora GSA, 2010.

YEANG, KEN (2001): El Rascacielos Ecológico. Vers. Espanhola de Carlos Saens de Valicourt.

Barcelona, Ed. GG. Original (1999): The Green Skyscraper. The Basis for Designing

Sustainable Intensive Buildings. Prestel Verlag, Munich, London, New York.

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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Projeto Arquitetônico VII e

Paisagismo II

EMENTA

Produção de monografia acadêmica sobre a temática de programas arquitetônicos e

urbanísticos a fim de servir de arcabouço teórico/prático para a realização do Trabalho de

Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo constituído de um projeto arquitetônico.

Realização de levantamentos bibliográficos; modelos construtivos; análise cronológica

histórica; pesquisas de campo, classificação de modelos construtivos, avaliações pós-

ocupação e de qualidade ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. (Coleção

Estudos).

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico. Colaboração de Marina de Andrade

Marconi. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teorico-

pratica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILHO, Geraldo Inácio. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus, 1995.

HUHNE, Leda Miranda(Org.). Metodologia cientifica; caderno de textos e tecnicas. 7. ed. Rio

de Janeiro: Agir, 1997.

RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto da pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1984.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2006.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Técnicas de Construção

Civil

EMENTA

Estágio profissionalizante obrigatório, em obra, a ser cumprido com a supervisão de um

professor em empresa credenciada pela escola.

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60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São

Paulo. SP: Thomson Learning, 2003.

BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de

estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3.

SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de

pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ,

CGPI, 2008.

FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico – Do projeto à redação final. São

paulo: Contexto, 2011.

LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara

dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico. Curitiba: Juruá, 2011.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO IV

Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Planejamento Urbano III

EMENTA

Apresentação dos conceitos do Urbanismo Sustentável. Estudo de práticas que possam

contribuir para o desenvolvimento urbano sustentável. Preservação cultural, ambiental e

econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES, Roberto P. (1997): “Desenvolvimento sustentável: da retórica à formulação de

políticas públicas” in A geografia política do desenvolvimento sustentável, Becker B. (org.),

Editora UFRJ, Rio de Janeiro.Abrami,

HOUGH, Michael (1998): Natureza y Ciudad. Planificación Urbana y Procesos Ecológicos,

Editora Gustavo Gili, Barcelona.

MMA, 1999: Cidades Sustentáveis – Marco Conceitual, Agenda 21 Brasileira, versão

preliminar, VOL 1,CAP 3, Brasília.

UFAM

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61

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOMBARDO, M. A . (1985): Ilha de Calor nas Metrópoles – O Exemplo de São Paulo, Editora

Hucitec, São Paulo.

MASCARÓ, Lucia (1996): Ambiência Urbana, Sagra D. C. Luzzatto, Porto Alegre.

Monteiro, C. A . de Figueiredo (1976): Teoria e Clima Urbano, IGEOP-USP. Serie Teses e

Monografias n° 25, São Paulo.

REGISTER, Richard (2002): Ecocities. Building cities in balance with nature, Berkeley Hills

Books, California.

ROGERS, Richard (2001), Ciudades para um pequeno planeta, Ed. Gustavo Gili, Barcelona.

2001

10O PERÍODO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Créditos: 3.2.1Carga Horária: 60 Pré requisito: Todos os créditos Obrigatórios.

EMENTA

Projeto ou plano individual, com repercussões físicas, na escala do edifício ou da cidade,

sobre tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições

profissionais e os conteúdos adquiridos ao longo do curso, associado a uma Monografia

previamente elaborada como fundamentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. MOREIRA, Daniel de Carvalho. PETRECHE, João R. D. FABRÍCIOO

Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de textos,

2011.

MANAUS (Cidade) PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS, PMM. LEI N° 671, de 04 de

Novembro DE 2002. Plano Diretor Urbano e Ambiental do Município de Manaus. Manaus,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Abreviação de títulos de periódicos e

publicações seriadas : procedimento : NBR 6032. Rio de Janeiro:[s.n.], 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Abreviação na descrição bibliográfica :

procedimento : NBR 10522. Rio de Janeiro:[s.n.], 1988.

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62

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referencias -

elaboração : NBR 6023. Rio de Janeiro:[s.n.], 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - livros e

folhetos - apresentação - NBR 6029. Rio de Janeiro:[s.n.], 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de Arquitetura

NBR 6492. Rio de Janeiro:[s.n.], 1994.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60

EMENTA

Redação técnica: anotações, esquemas, sínteses, resumo, sinopse, curriculum vitae,

descrição técnica, relatório técnico, análise e classificação, resumo crítico, dissertação,

monografia, pesquisa. Auxiliares lingüísticos: premissas, silogismos, dedução e indução,

razão e conseqüência, encadeamento, seqüência, progressão, definição e generalização.

Estruturas de expressão: fim causa, lugar, tempo, comparação, correlação, paralelismo,

analogia. Leitura e compreensão de texto: estratégias de leitura. Organização e partes do

texto. Tópicos gramaticais. Estudo do vocabulário. Leitura e Crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Severino Antonio. AMARAL, Emília. Redação: Escrever é Desvendar o Mundo, 5

ed. Campinas, Papiros, 1989.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia de Trabalho Científico, 23 ed.

BECHARA, Evanildo C. Moderna Gramática Portuguesa. 12 ed. São Paulo, Nacional, 1967.

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro, FGV, 1976.

SENA, Odenildo A. Engenharia do Texto: Um caminho Rumo à Prática de Boa Redação,

Manaus, Valer.

DISCIPLINA: ENGENHARIA DE TRÁFEGO

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60

EMENTA

Estudos básicos sobre as características do tráfego urbano. Capacidade de escoamento das

vias. Interseções. Medidas específicas de controle e regulamentação. Sinalização.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOARES, Luis Ribeiro. Engenharia de Tráfego. Rio de Janeiro, Almeida Neves, 1975.

SÃO PAULO, Companhia de Engenharia de Tráfego. Boletins Técnicos.

BRASIL, COPPE/IPR. Manual de Sinalização.

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60

EMENTA

História de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções

lingüísticas de libras; sistemas de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de

negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual;

gramática de libras, sinais de nomes próprios, soletração de nomes; localização de nomes;

percepção visual, profissões, funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de

comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores

monetários, com pras, vendas, medidas; meios de transporte; estados do Brasil e suas

culturas; diálogos.

BIBLIOGRADIA BÁSICA

CASTELL, Manuel. O poder da identidade. A era da informação: economia, sociedade e

cultura. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. São Paulo, Paz e Terra, 1999.

FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artmed, 2003.

SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, Zilda. Maria Cidadania, Surdez e

Linguagem: Desafios e Realidade. Sãoi Páulo, Plexus Editora, 2003.

PERLIN, Gládis T.T. Identidades Surdas in A Surdez: Um Olhar Sobre a Diferença. Porto

Alegre, Mediação, 1998.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos; A Linguagem. Porto Alegre, Artes

Médicas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Decreto N°5.626, de 22 de dezembro de 2005.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-

interacionalista. São Paulo, Plexus Editora, 2002.

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64

TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA E URBANISMO

As disciplinas de “Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo” serão desenvolvidas a

partir de recortes específicos, desde campos do conhecimento vinculados ou pertencentes à

Arquitetura e Urbanismo. A especificidade de cada uma das disciplinas está na forma como

serão abordadas temáticas nos campos de Teoria e História, Planejamento Urbano, Projeto

de Arquitetura, Representação Gráfica - Expressão - Linguagem e Sustentabilidade do

Ambiente Construído. Deste modo, as ementas das disciplinas “Tópicos Especiais em

Arquitetura e Urbanismo” apresentam as possibilidades de abordagem para cada campo,

deixando margem para discussões variadas.

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO

URBANISMO

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45

EMENTA

Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes

dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, a abordagem deverá ser

dirigida a questões relativas à historiografia da Arquitetura e do Urbanismo, a partir de

recortes espaço temporais específicos, e seus entrelaçamentos a outras perspectivas:

teóricas, conceituais, estéticas, sociais, culturais, políticas, técnicas e tecnológicas, da

história da humanidade em associação a aspectos da contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995).

São Paulo, Cosac Naif, 2006.

SUBIRATS, Eduardo. Existência sitiada. São Paulo, Ed. Romano Guerra, 2010.

VIRILIO, Paul. O espaço crítico. São Paulo, Editora 34, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, EDUSP/NOBEL,

1993.

FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo, Martins Fontes,

1997.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo, Editora da UNESP, 1991.

COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica - ensaios sobre arquitetura. São Paulo,

Cosac Naify, 2004.

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MONTANER, Josep Maria. Depois do Movimento Moderno. Barcelona, Ed. Gustavo Gili,

2007.

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PLANEJAMENTO URBANO

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45

EMENTA

Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes

dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, trata-se de estudos do espaço

urbano, da configuração morfológica das cidades, dos processos de transformação da

paisagem construída, e de seus determinantes e implicações. Estão inclusas leituras sobre o

ambiente, sobre os processos sociais, práticas e políticas que se relacionam ao fenômeno

urbano e atuam na configuração do território, a partir de abordagens específicas e situadas

espaço temporalmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo, Edusp, 1999.

ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. Tradução de Nadia Somekh. São Paulo:

Romano Guerra, 2010.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Volume I. São Paulo, Paz e Terra, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, 1998.

CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1979.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa, Fundação

Galouste Gulbekian, 1993.

MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, desenvolvimento e perspectivas. São

Paulo, Martins Fontes/ Editora Universidade de Brasília, 1982.

SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo, Nobel, 1992.

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DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA,

EXPRESSÃO E LINGUAGEM.

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45

EMENTA

Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes

dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, a abordagem será dirigida às

formas de representação expressas em processos projetuais e de percepção do ambiente, a

estudos sobre as linguagens gráficas em seus múltiplos significados, às possibilidades de

construção e leitura de formas expressivas visuais e sonoras, em sua associação ao

pensamento no campo das artes e arquitetura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORTA MESA, A. (Org.). Pensar el diseño: una profesión del siglo XXI. São José da Costa Rica,

Editorial Veritas, 2004.

PONS, Joan P. Neo Vanguardias y Representación Arquitectónica. Barcelona, UPC, 2002.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo, Ed. 34, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, M. Janela da alma, espelho do mundo. In NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo,

Ed. Schwarcz, 1988.

LAMPUGNANI, Vittório M. Dibujos y Textos de la Arquitectura del Siglo XX – Utopia y

Realidad. Barcelona: Gustavo Gilli, 1983.

MONEO, R. Inquietud teórica y estratégia proyectual en la obra de ocho arquitectos

contemporâneos. Barcelona, Ed. Actar, 2004.

PANOFSKY, E. La perspectiva como forma simbólica. Barcelona, Tusquets, 1985.

PERRONE, R. A. C. Os Croquis e os processos de projeto. Tese de livre-docência. São Paulo,

FAUUSP, 2008.

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45

EMENTA

Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes

dos tópicos abordados no seu eixo estruturante.

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Esta área caracteriza-se simultaneamente pela reflexão e pela prática, contemplando o

instrumental técnico e metodológico da produção do habitat humano além do ensino de

tecnologia em arquitetura e urbanismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOWALTOWSKI, Doris K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria a tecnologia. 1º Ed.

São Paulo, Editora Oficina de Textos, 2011.

MASCARÓ, Lucia R. de. Tecnologia e Arquitetura. 1º Ed. São Paulo, Livraria Nobel, 1990.

SILVER, Pete; MCLEAN, Will. Introdución a la tecnologia arquitetctónica. 1º Ed., Ed.

Parramon, 2009.

COMPLEMENTAR

ABEL, Chris. Architecture, Technology and Process. Architectural Press; 1 edition (October

11, 2004).

DEPLAZES, Andrea. Constructing Architecture: Materials, Processes, Structures. Birkhäuser

Architecture; 2nd ed. 2008. 2nd printing edition (June 20, 2008).

EMMIT, Stephen. Architectural Technology. Wiley-Blackwell (7 Jan 2002).

DOMINGUES, Diana. Arte, Ciência e Tecnologia. 1º Ed. São Paulo, Editora Unesp, 2009.

SALVADORI, Mario; HELLER, Robert. Estructuras para Arquitectos. Editora Nobuko. Buenos

Aires, 2005.

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS DE ARQUITETURA

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45

EMENTA

Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes

dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Estudo de temas de interesse especial no

campo do Projeto Arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, Nestor Goulart. Dois séculos de projetos no estado de São Paulo. Grandes Obras e

Urbanização. Imprensa Oficial, 2010.

KOLAREVIC, B. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York,

Spon Press, 313 p.

LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto. Planejamento, Dimensionamento e Projeto. 1º

Edição, Ed. Bookman, 2011.

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COMPLEMENTAR

ALEXANDER, Christopher. The State of Art in Design Methods. London, DMG Newsletter.

1964.

ALEXANDER, Christopher. A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction A Pattern

Language: Towns, Buildings, Construction. Oxford University Press, 1977.

MITCHELL, W.J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge, The MIT Press,

225 p.

NARDELLI, E.S. 2005. Gráfica Digital Aplicada à Arquitetura: da formação atual ao futuro de

sua aplicação. In: A. ANGULO e G.V. de VELASCO de (eds.), Ponencias del IX Congreso de la

Sociedad Iberoamericana de Gráfica Digital. Lima, Peru.

STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. Gustavo Gili, Barcelona; 1º edición, 2001.

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45

EMENTA

Educação das relações étnico-raciais. Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africanas e

indígenas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Editora Record, Rio de Janeiro, 1998, cap. IV, 34ª

edição, pág. 372.

MATOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. Editora Contexto, São Paulo,

2007.

VERANO, Paulo. História e cultura dos povos indígenas no Brasil. Editora Barsa Planeta, 2012.

COMPLEMENTAR

FERRÃO, André Munhoz de Argollo. Arquitetura do Café. 1ª Ed. Rio de Janeiro, Imprensa

Oficial, 2005.

GUERRA, Abílio. Arquitetura Brasileira: viver na floresta. 1ª Ed. São Paulo, Editora Tomie

Ohtake, 2010.

MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos. Volume 1. Editora da Universidade

Federal de Pernambuco. 2002.

MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos. Volume 2. Editora Inst. Dos Arquitetos

do Brasil. 2008.

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PORTOCARRERO, José Afonso. Tecnologia Indígena em Mato Grosso: Habitação. 1ª Ed. Mato

Grosso, Entrelinhas Editora, 2011.

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45

EMENTA

Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes

dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Conceitos de sustentabilidade; métodos de

quantificação de impactos ambientais aplicáveis a edificações; tecnologias sustentáveis

aplicadas a edificações; exemplos notáveis em arquitetura e urbanismo sustentáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANINK, D.; BOONSTRA, C.; MAK, J. Handbook of sustainable building: an environmental

preference method for selection of materials for use in construction and refurbishment.

London: James & James, 1996.

BRASIL. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).

Portaria n.º 372, de 17 de setembro de 2010. Requisitos Técnicos da Qualidade para o

Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ). Rio de

Janeiro, 2010. Disponível em www.inmetro.gov.br.

BRASIL. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).

Portaria n.º 449, de 25 de novembro de 2010. Regulamento Técnico da Qualidade – RTQ

para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais. Rio de Janeiro, 2010.

Disponível em www.inmetro.gov.br.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROCEL. Manual para aplicação dos regulamentos RTQ-C e RAC-C. Rio de Janeiro:

Procel/Eletrobras, 2009.

BORDEAU, L. CIB Agenda 21 on sustainable construction. Rotterdam: CIB, 1999. 120p. CIB

Report Publication 237.

BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

CARVALHO, Juliana. Análise do ciclo de vida ambiental aplicada a construção civil - estudo

de caso: comparação entre cimentos Portland com adição de resíduos.

2002. 102f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade de São Paulo.

São Paulo.

DE GRAZIA, Grazia. (org.). Direito à cidade e ao meio ambiente. Barcelona: Polis,

1993.

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1.4 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

1.4.1 Atividades Pedagógicas

São as práticas acadêmicas que compõem o conjunto de ações previstas para a

efetivação do currículo básico do Curso de Arquitetura em suas especificidades.

1.4.1.1 Práticas de Ensino e Aprendizagem

O curso de Arquitetura e Urbanismo concebido para a Universidade Federal do

Amazonas possui carga horária de 4.035 horas destinadas às disciplinas da Grade Curricular

distribuídas em conteúdos teóricos e práticos. Estes incluem estudos da linguagem e dos

meios expressivos, da teoria e da história da arquitetura e das cidades, das técnicas edilícias

tradicionais e contemporâneas e do espaço habitado em sentido lato.

A valorização de abordagens voltadas ao estudo das demandas regionais e de seus

rebatimentos em proposições arquitetônico-urbanísticas situadas, sob a premissa da

“sustentabilidade”, se reflete na estrutura curricular e nos conteúdos de algumas disciplinas

em específico, previstas para o curso. Estas articulam o caráter disciplinar da Arquitetura e

do Urbanismo, a conteúdos e abordagens pautadas no viés da contextualização espaço

social, da multidisciplinaridade, da racionalização de recursos, na valorização de culturas. As

disciplinas de Sociologia Urbana, Geografia Urbana, Ciências do Ambiente, Projeto

Arquitetônico II, VII, VIII, Paisagismo II, Planejamento Urbano III e IV, Conforto I e

Bioarquitetura somam 870 horas e devem atender a este objetivo do curso.

As atividades de Práticas de Projeto e Planejamento Urbano somam 1.470 horas,

demonstrando a importância dada ao Ateliê como dinâmica pedagógica. O Ateliê é

concebido como estratégia de aprendizagem dialógica, onde professores e alunos exercitam

a criação, a crítica e a aplicação da técnica, sob o fundamento da multidisciplinaridade.

Desta forma as práticas de ensino ocorrerão basicamente em cinco espaços distintos

e correlacionados: a sala de aula, o ateliê de pranchetas, os laboratórios experimentais, o

canteiro de obra e a cidade, como objeto de estudo e vivência. Estes espaços estão

relacionados às dinâmicas por eles abrigadas e são determinantes na formação do egresso.

As salas de aula conduzem práticas tradicionais, são voltadas às disciplinas teóricas; o

ateliê de pranchetas é voltado ao exercício de criação e prática; os laboratórios estabelecem

vinculo do ensino com a pesquisa e a experimentação; o canteiro de obras propiciam ao

discente a vivência da prática construtiva e a cidade é assumida como um campo de

atuação.

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1.4.1.3 T.C.C - Trabalho de Conclusão de Curso

Anexo II

1.4.1.4 Estágio Supervisionado

Anexo III

1.4.2 Práticas de Pesquisa e Extensão no Curso de Arquitetura

Em acordo com as diretrizes previstas no P.D.I - Plano de Desenvolvimento

Institucional da Universidade Federal do Amazonas de 2006-2015 quanto às metas para a

pesquisa que preveem a integração desta ao ensino de graduação e o incentivo à programas

estratégicos de pesquisa de caráter interdisciplinar e interinstitucional.

1.4.3 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem

Os procedimentos de avaliação devem dirigir tanto a análise contínua das práticas

acadêmico administrativas do Curso, quanto os procedimentos voltados à verificação do

rendimento discente no ensino. Em consonância com o previsto no P.D.I - Plano de

Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Amazonas de 2006-2015, e das

estratégias da C.P.A. – Comissão Própria de Avaliação, que pretende dentre outras ações,

acompanhar o desenvolvimento dos cursos de Graduação da UFAM, e do desempenho dos

estudantes, os procedimentos de avaliação no Curso de Arquitetura tem por objetivo

realizar a avaliação contínua dos processos de ensino aprendizagem e o monitoramento de

seus resultados, na formação discente e na qualidade das dinâmicas do curso. As atividades

voltadas a este fim, devem ser implementadas pelo N.D.E. – Núcleo Docente Estruturante do

Curso de Arquitetura, que desenvolverá estratégias de avaliação, bem como as ações de

aperfeiçoamento, junto ao colegiado do curso, de modo a promover melhorias crescentes

na formação dos profissionais egressos.

1.4.3.1 Avaliação Interna

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM será regularmente avaliado pelo seu

corpo acadêmico, através de um “Seminário de Avaliação Interna”, a ocorrer a cada dois

anos. Este procedimento tem por finalidade, realizar uma análise do desenvolvimento do

curso e de seus procedimentos. Trata-se de uma avaliação dialógica e democrática, realizada

por docentes e discentes, visando o contínuo melhoramento do curso.

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72

1.4.3.2 Verificação do Rendimento do Ensino

As verificações de rendimento nas disciplinas do curso, bem como a contagem de

frequência discente em classes, serão realizadas segundo o Regimento Geral da UFAM (Arts.

76 a 79) e Resolução número 021/ 1985 – CONSEP. As especificidades das avaliações no

curso serão voltadas a grupos de disciplinas com feições similares, em específico as

realizadas em Ateliêr. Para estas, em que necessariamente serão produzidos resultados

projetuais, produtos advindos de processos bimestrais ou semestrais, será formalizado

instrumento de avaliação específico, de modo a conduzir as estratégias de avaliação, bem

como contemplar sua finalização em acordo com as datas previstas em calendário para as

Avaliações Finais na UFAM. Esta regulamentação deverá ser desenvolvida pelo N.D.E. –

Núcleo Docente Estruturante do Curso.

1.4.4 Atividades Extra-Curriculares

As atividades extracurriculares que compõem os mais diversos programas ofertados

pela Universidade Federal do Amazonas têm como objetivo garantir aos alunos do curso

oportunidades de vivenciar experiências não presenciais em estruturas curriculares

convencionais, visando à sua formação global e favorecendo à formação acadêmica, tanto

ara a integração no mercado profissional quanto para o desenvolvimento de estudos em

programas de pós-graduação.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas se

beneficia dos mais diversos programas de intercâmbios nacionais e internacionais e redes de

cooperação ofertados pela instituição.

As redes de cooperação, a partir de consórcios, permitem mobilidade estudantil

internacional onde os discentes têm a possibilidade de mobilidade para vários países da

Europa e América do Sul e também para os Estados Unidos pelo período de um ou dois

semestres. As parcerias são firmadas pela Assessoria de Relações Internacionais e

Interinstitucionais - ARII.

O Programa de Mobilidade Acadêmica - PROMES; tem por objetivo facilitar o

intercâmbio de estudantes de universidades públicas brasileiras. Esse programa permite que

os alunos realizem, temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em outra

instituição federal de ensino superior.

O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil - PRIIMES; tem

por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de outras

Instituições de Ensino Superior - IES. A mobilidade concedida contempla alunos da UFAM

para IES públicas e vice-versa além de Mobilidade Interna entre os campi da UFAM.

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O Programa de Educação Tutorial - PET destina-se a apoiar grupos de alunos que

demonstrem potencial interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação das

Instituições de Ensino Superior (IES).

O Programa de Monitoria tem por objetivo iniciar e envolver discentes dos cursos de

graduação nas diversas tarefas que compõem a docência de nível superior, não constituindo,

no entanto, um programa de substituição do docente titular na sala de aula. As tarefas

referidas poderão incluir a orientação acadêmica, a elaboração, aplicação e correção de

exercícios escolares, a participação em experiências laboratoriais, entre outras, que deven

ser desempenhadas em regime de 12 horas semanais.

1.4.5 Estratégias de Comunicação no Ensino Aprendizagem

A implantação do Sistema de Informação para o Ensino (SIE) na UFAM atende ao

Planejamento Estratégico de 2001-2005 através dos vetores Gestão da Informação e

Reorganização de Processos Administrativos. O SIE foi desenvolvido pela Fundação de apoio

à Tecnologia e Ciência (FATEC), vinculada à Universidade Federal de Santa Maria.

É um Sistema Integrado de gerenciamento total dos procedimentos administrativos e

educacionais, que facilita o acesso à informação, agilizando e promovendo a organização dos

procedimentos.

O SIE é composto pelos módulos de sistema acadêmico; administração orçamentária

e financeira; central de atendimento; recursos humanos; serviços gerais; protocolo e

controle de processos; sistema gerencial; legislação; sistema gerencial e controle de acesso.

Além desses módulos ofertados pela Instituição, que promovem uma melhor comunicação

no Ensino-Aprendizagem, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do

Amazonas pretende utilizar o MOODLE como ferramenta de informação e comunicação.

MOODLE significa - Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment. É um

programa livre destinado ao desenvolvimento e à implementação de ambientes virtuais de

ensino- aprendizagem como apoio aos cursos e às atividades.

É um programa direcionado para programadores e acadêmicos da educação,

constitui-se, também, em um sistema de administração de atividades educacionais

destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a

aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um

professor integrar-se, estudando ou lecionando, num curso on-line à sua escolha.

O MOODLE facilita a comunicação entre os participantes da comunidade escolar

através da comunicação síncrona, ou seja, em tempo-real, com a disponibilização do chat e

de salas de discussão, relacionadas com disciplinas, temas, etc.

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Permite igualmente uma comunicação assíncrona, através da utilização do correio

eletrônico e dos fóruns de discussão. Compreende também, a facilidade de gestão de

conteúdos através da publicação por parte dos docentes, de qualquer tipo de arquivo,

conteúdos esses que ficam disponíveis para a consulta pelos alunos.

1.4.6 Corpo Docente

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas será

composto por um corpo de, no mínimo, 14 docentes com formação em Arquitetura e

Urbanismo, ou que dirigem suas práticas e investigações a este campo. A estes, de modo a

estruturar o colegiado, acresce-se os demais docentes advindos de outros departamentos

que oferecem disciplinas ao curso, fortalecendo assim, seu caráter multidisciplinar. Aos

professores com formação em arquitetura serão dirigidas ao todo 2.790 horas em

disciplinas. Nesta proporção, as quatro disciplinas destinadas por ano a cada docente, serão

conciliadas a práticas de pesquisa e a realização de projetos de extensão, em acordo com as

diretrizes do P.D.I - Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do

Amazonas de 2006-2015.

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ANEXO I

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

(A DEFINIR) RESOLUÇÃO Nº 0XX/2012

Regulamenta o art. 8º e seu parágrafo único

da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de

2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa.

O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições

regimentais,

CONSIDERANDO o que dispõe o § 2º do art. 5º da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002,

do Conselho Nacional de Educação (Diretrizes Curriculares);

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o art. 8º e seu parágrafo único da

Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa;

CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento

Geral da UFAM;

CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data,

RESOLVE:

Considerando a resolução No 2, de 17 de junho de 2010, a qual institui as diretrizes

curriculares nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, o colegiado do

Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas resolve aprovar a

seguinte resolução para regulamentar as atividades complementares do Curso de Graduação

em Arquitetura e Urbanismo:

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 1. As atividades complementares são componentes curriculares que visam o

enriquecimento do perfil do aluno, e têm por objetivo possibilitar o desenvolvimento de

conhecimentos, habilidades, competências e atitudes do aluno.

Artigo 2. Podem ser consideradas como atividade complementar a participação em projetos

de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,

seminários, simpósios, congressos, conferências.

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Artigo 3. O estágio supervisionado não poderá ser considerado uma atividade

complementar.

Artigo 4. O aluno deverá realizar 150 horas de atividades complementares, cuja carga

horária deverá ser integralizada em pelo menos três atividades diferentes, conforme a lista

apresentada na tabela 1.

Artigo 5. Somente serão consideradas atividades complementares as realizadas após o

período de ingresso do aluno na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UFAM.

Artigo 6. O aluno será responsável por acompanhar o lançamento no sistema acadêmico da

carga horária das atividades complementares por ele realizada, bem como por contabilizar

sua carga horária total.

Artigo 7. Para colar o grau, o aluno deverá ter cumprido a carga horária total exigida neste

regulamento.

Artigo 8. A análise da convalidação das atividades complementares será realizada pela

Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Artigo 9. As atividades listadas na Tabela 1 poderão ser reconhecidas como atividades

acadêmicas complementares.

Tabela 1: Atividades Complementares/Carga horária

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA

MÍNIMA por

certificado

CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

Participação em projetos de iniciação científica 10 horas por mês 100 horas

Participação em projetos de extensão 10 horas por mês 100 horas

Monitorias 60 horas 60 horas

Estágio não obrigatórios em área afim 50 horas por estágio 100 horas

Participação em eventos como ouvinte 10 horas 30 horas

Participação em eventos com publicação de

trabalhos 20 horas 60 horas

Participação na organização de eventos 20 horas 40 horas

Participação em cursos relacionados à área de

Arquitetura e Urbanismo. 10 horas 30 horas

Participação em visitas técnicas, organizadas pelo

Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM. 2 horas 20 horas

Participação em viagens de estudos, organizadas

pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM. 20 horas 60 horas

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Artigo 10. A solicitação do reconhecimento da atividade realizada deverá ser encaminhada

pelo discente à Coordenação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade

Federal do Amazonas, perante a apresentação da cópia do comprovante de realização da

atividade e do preenchimento de uma ficha, a qual está disponível neste regulamento.

FICHA PARA CADASTRO DE CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

UFAM/ FT/ FAU

REQUERIMENTO – CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

NOME COMPLETO

CURSO TURMA:

ENDEREÇO

TELEFONE

EMAIL

Documento entregue (Atividade, local e carga horário)

1.

2.

3.

4.

5.

Via da coordenação

FICHA PARA CADASTRO DE CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

UFAM/ FT/ FAU

REQUERIMENTO – CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

NOME COMPLETO

CURSO TURMA:

TELEFONE

EMAIL

Documento entregue (Atividade, local e carga horário)

1.

2.

UFAM

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78

3.

4.

5.

Via do aluno

UFAM

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79

ANEXO II

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

(A DEFINIR) RESOLUÇÃO Nº XX/2012

Estabelece Normas e Procedimentos para a realização do componente curricular Trabalho

de Conclusão de Curso.

O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições

regimentais, CONSIDERANDO o que dispõe a Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, do

Conselho Nacional de Educação;

CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento

Geral da UFAM;

CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data;

RESOLVE:

CAPÍTULO I: DA CONCEITUAÇÃO E DO OBJETIVOS

DA CONCEITUAÇÃO:

O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório e realizado ao

longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de

formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e

consolidação das técnicas de pesquisa. Em atendimento ao disposto nas Diretrizes

Curriculares do Ministério da Educação, o Trabalho de Curso do Programa de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas consiste da realização de

um trabalho acadêmico individual, de caráter projetual, obrigatoriamente relacionado com

as atribuições profissionais, que expresse os conhecimentos adquiridos pelo graduando

durante o Curso de Arquitetura e Urbanismo e seja adequado ao seu histórico escolar e à

sua capacidade de realização em relação à sua realidade, ao método de trabalho e à

temática escolhida.

DOS OBJETIVOS:

UFAM

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80

Os objetivos do TCC-FAU UFAM visam concordância com o disposto nas Diretrizes

Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Ministério da

Educação e da Faculdade Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, caracterizado a

seguir:

Desenvolver no aluno sua capacidade de análise, de crítica e de proposição;

Desenvolver no aluno sua capacidade de síntese das diversas áreas da formação em

Arquitetura e Urbanismo, com a apropriação e aplicação dos conhecimentos adquiridos;

Desenvolver no aluno sua capacidade da comunicação através das expressões gráfica,

escrita e verbal;

Desenvolver e exercitar o comportamento metodológico científico;

Concluir o processo de formação e capacitação profissional do graduando em Arquitetura e

Urbanismo em observância dos seguintes princípios, consoantes com as diretrizes gerais do

curso de Arquitetura e Urbanismo:

a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do

ambiente construído e sua durabilidade;

o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas

das comunidades;

o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;

a valorização e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e

responsabilidade coletiva;

a formação de profissionais generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e

construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o

paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, proteção do

equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos disponíveis.

VI. Avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional.

CAPÍTULO II: DA ESTRUTURA E DA COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

ESTRUTURA:

São instrumentos constituintes do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, responsáveis pela

materialização e operacionalização dos seus objetivos na estrutura de formação do aluno do

Curso de Arquitetura e Urbanismo:

O Conselho Departamental da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo;

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81

A Coordenação do Trabalho de Conclusão do Curso;

O Corpo de Orientadores;

O Corpo de Professores;

O Programa de Atividades e o Calendário do Curso e TCC;

Os Consultores (das diversas áreas tecno-práticas);

A Comissão de Avaliação.

COORDENAÇÃO:

Cabe aos Membros do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de

Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas a coordenação geral do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC, como seu órgão máximo responsável e deliberativo.

Os Membros do Colegiado indicarão um Professor-Coordenador, dentre os professores

Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do

Amazonas, para fazer cumprir, em seu nome, este Regulamento, suas diretrizes e

determinações.

São atribuições do Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:

Resolver questões referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;

Indicar o Corpo de Professores Orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;

Propor e controlar, com o auxílio do Corpo de Orientadores e do Corpo de Professores, o

Calendário e o Programa de Atividades Didático-Pedagógicas do Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC,;

Organizar e analisar periodicamente seu processo de desenvolvimento;

Organizar o preenchimento e a distribuição de vagas para as Atividades de Orientação;

Fazer cumprir o calendário escolar estabelecido pela Reitoria;

Encaminhar através da Secretaria dos Departamentos da Faculdade de Tecnologia da

Universidade Federal do Amazonas as notas, freqüências e demais elementos

administrativos;

Cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais gerais da Faculdade de Tecnologia da

Universidade Federal do Amazonas e particularmente deste Regulamento.

CAPÍTULO III: DO PROFESSOR ORIENTADOR

São membros natos do Corpo de Orientadores do Trabalho de Conclusão do Curso – TCC

todos os Professores Arquitetos e Urbanistas pertencentes ao quadro docente do Curso de

Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas

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82

- UFAM. Poderão complementar esta orientação, outros docentes, inclusive de outros

campos do conhecimento.

Os professores membros do Corpo de Orientadores serão responsáveis pela orientação

operacional e metodológica do desenvolvimento dos trabalhos propostos pelos graduandos.

Os professores membros do Corpo de Orientadores deverão comunicar formalmente, a cada

ano letivo, ao Coordenador do TFG, seu interesse no desenvolvimento das Atividades de

Orientação previstas, de acordo com sua disponibilidade, carga horária, área de interesse,

linha de pesquisa, atividade acadêmica e profissional.

Caberá aos membros do Corpo de Orientadores do TCC.

Acompanhar e orientar, do ponto de vista operacional e metodológico, o desenvolvimento

do Tema proposto pelo graduando para o desenvolvimento de seu Trabalho de Conclusão

do Curso;

Inteirar-se das atividades didáticas comuns programadas pela Coordenação;

Auxiliar o Coordenador na supervisão do andamento das atividades previstas;

Cumprir o Calendário Oficial do TCC - Trabalho de Conclusão do Curso;

Controlar a frequência, o desempenho e a participação de seus orientandos no

desenvolvimento das atividades de orientação previstas para o TCC - Trabalho de Conclusão

do Curso;

Participar da Comissão de Avaliação do TCC - Trabalho de Conclusão do Curso;

Presidir a Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso dos alunos sob sua

orientação;

Participar do julgamento de recursos de avaliações didáticas que venham a ser interpostas

pelos alunos sob sua orientação;

Atender aos seus alunos semanalmente, nos horários destinados às Atividades de

Orientação;

Cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais gerais do Curso de Arquitetura e

Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.

Caberá ao Professor-Orientador:

O Professor-Orientador é o docente nomeado pelo Coordenador do Curso de Arquitetura e

Urbanismo, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o

professor, com a carta de aceite assinada.

O Professor-Orientador deverá ser do quadro de docentes do Curso de Arquitetura e

Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.

O Professor-Orientador não poderá orientar simultaneamente mais do que 05 (cinco)

trabalhos de conclusão de curso.

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83

No decorrer do período letivo, o discente poderá solicitar a troca de Professor-Orientador,

desde que apresente, por escrito, justificativa para tal solicitação e, em anexo, declaração de

disponibilidade do novo Professor-Orientador para exercer a função.

CAPÍTULO IV: DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é o conjunto de atividades desenvolvidas no âmbito

das disciplinas obrigatórias TCC 1 e TCC 2. Tais disciplinas transcorrem em um ano letivo,

sendo um semestre por disciplina.

Para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 1 o aluno deverá ter

integralizado a totalidade das disciplinas de Projeto Arquitetônico (Projeto Arquitetônico de

I a VII) e de Planejamento Urbano (Planejamento Urbano I a III) e estar cursando em

conjunto (como co-requisito) as disciplinas de Projeto Arquitetônico VIII e Planejamento

Urbano IV).

As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso correspondem a orientação do projeto.

Seu conteúdo é decorrente do tema escolhido pelo aluno, com revisão bibliográfica

relacionada ao tema. O trabalho deve ser individual, com tema de livre escolha do aluno, e

será obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais. Cada aluno será

acompanhado por professor orientador escolhido pelo estudante entre os docentes

arquitetos e urbanistas do curso.

Cada professor Orientador, só poderá orientar no máximo 05 (cinco) alunos para o Trabalho

de Conclusão do Curso;

Cabe ao professor Orientador, decidir se pretende ou não orientar o aluno, tendo a

justificativa de pouca familiaridade com o Tema escolhido pelo mesmo;

Nos casos onde o aluno não consegue orientador em virtude do Tema, cabe aos Membros

do Colegiado do Curso, designar um Professor orientador que melhor se enquadre à

temática do aluno sem orientador.

O Professor Orientador, deve dar o aceite de orientação em modelo disponibilizado (Ficha

de Cadastramento) pelo Professor-Coordenador responsável pela Coordenação geral do

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de Curso será avaliado em duas etapas : qualificação (TCC1) e defesa final (TCC2).

Também contará para aprovação a presença nas atividades de Ateliê de Trabalho de Curso,

caracterizado por práticas coletivas.

Caso o aluno não apresente as notas mínimas exigidas para a aprovação, o mesmo deverá

iniciar novamente a etapa de Trabalho de Conclusão de Curso (e todas as suas fases), com

um novo Tema e possivelmente um novo orientador.

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Descrição das Etapas e Atividades.

TCC1 – Qualificação

A etapa de qualificação compreende a fase de pesquisa e aprofundamento teórico sobre o

tema preterido, sua materialização em estudo preliminar de projeto e posteriormente em

anteprojeto, passando por uma analise da banca de qualificação, onde o aluno defenderá

sua proposta e pesquisa.

I. Definição do tema do projeto e sua relevância (justificativa)

II. Objetivos do projeto

III. Revisão da literatura - levantamento bibliográfico (projetos relevantes)

IV. Escolha do terreno - justificativa

V. Levantamento de dados cartografia / aerofotogrametria / etc. legislação urbana

pertinente - parâmetros (uso e ocupação, ambiental, obras, etc.) dados socioeconômicos /

geográficos / históricos / culturais

VI. Análise físico-ambiental do sítio e do seu entorno

VII. Princípios do projeto

VIII. Programa de necessidades

IX. Pré-dimensionamento

X. Fluxograma funcional

XI. Zoneamento de atividades/usos aplicado ao terreno

XII. Estudo Preliminar de projeto contendo: croquis de conceito e j ustificativas,

perspectivas volumétricas e maquetes de formas.

XIII. Anteprojeto Básico para defesa do projeto contendo: Planta de Situação e

Implantação, Plantas-baixas (de acordo com o numero de pavimentos propostos), Elevações,

Cortes, Perspectivas e Maquete volumétrica física simples (sem detalhamento).

A etapa de qualificação possuirá duas (2) bancas, sendo uma banca parcial e outra final. Na

banca parcial (a ocorrer no meio do bimestre) o aluno apresentará a fundamentação teórica,

conceitual e estudo preliminar do projeto arquitetônico proposto. A banca final será

caracterizada pelos elementos supracitados somados ao projeto arquitetônico em nível de

anteprojeto básico.

A banca parcial servirá de ponderador do desempenho teórico/prático desenvolvido pelo

aluno, caso a nota seja insatisfatória, o aluno deverá desenvolver o projeto com maior

profundidade ao ponto de obter a aprovação na banca final da qualificação.

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O resultado insatisfatório do aluno na Banca Parcial e na Banca Final de Qualificação o exclui

da matrícula na disciplina de TCC2, podendo o aluno permanecer com o mesmo Tema e

Professor-Orientador para o próximo ano letivo na matrícula da disciplina de TCC1.

TCC2 – Defesa Final

A etapa de Defesa Final compreende o aperfeiçoamento técnico da proposta apresentada

no TCC1, o grau de profundidade deve contemplar, sintaticamente os seguintes pontos..

I. Solução geral do problema com a definição do partido adotado.

II. Implantação do projeto no contexto urbano, justificando sua inserção neste e suas

relações com o entorno.

III. Concepção espacial/formal do projeto, atendendo os princípios e stabelecidos para o

projeto e seu programa de atividades.

IV. Indicação dos parâmetros urbanísticos (em relação à lei de uso e ocupação do solo e

das normas e códigos de obras e de posturas) recomendados pela legislação vigente,

comparados aos adotados no projeto, demonstrando obediência à mesma.

V. Compreensão da necessidade dos diversos estudos envolvidos no projeto tais como

EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), segurança contra incêndio, sistema de esgotamento

sanitário, EIA-RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental), etc.

VI. Definição de cada ambiente/setor e dos equipamentos propostos, in cluindo o

lay-out do mobiliário referente a esses.

VII. Concepção dos sistemas estrutural e de instalações (das redes hidráulicas, sanitárias,

telefônicas, ar condicionado, elevadores e de informática) incluindo justificativa para essas

escolhas.

VIII. Definição dos sistemas de circulação de pedestres e veículos contemplando as

soluções para as questões relativas à mobilidade urbana e acessibilidade universal.

IX. Definição dos principais materiais e técnicas de construção, de pavimentação e

revestimento e acabamentos em geral incluindo a indicação técnica do seu emprego.

X. Representação (gráfica e textual) incluindo informações técnicas para a perfeita

compreensão do espaço edificado e/ou urbanizado através de desenhos em plantas, cortes,

elevações, perspectivas, incluindo detalhes construtivos, especificações e memoriais de

todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada.

XI. Anteprojeto para defesa do projeto contendo .. Planta de Situação e Implantação,

Plantas-baixas (de acordo com o numero de pavimentos propostos), Elevações, Cortes,

Perspectivas e Maquete volumétrica física.

XII. Projeto Executivo.. apresentação de volume técnico, com qualidade gráfica em

acordo com o exigido para aprovação de projetos junto aos órgãos competentes.

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86

XIII. Projetos Complementares

XIV. Projetos de detalhamentos

O resultado dessa disciplina é um volume escrito (monografia) contendo informações

projetuais gráficas (Anteprojeto, Projeto Executivo, Projetos Complementares e de

Detalhamento), com itens pormenorizados anteriormente.

Atelier de Trabalho de Curso (TCC 1 e TCC2)

As disciplinas Ateliê de Trabalho de Curso (TCC1 e TCC2) correspondem ao espaço de prática

coletiva do Trabalho de Curso. Serão acompanhadas por um docente designado pelo Curso

de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do

Amazonas que promoverá o debate de assuntos de interesse para o desenvolvimento do

trabalho a cada etapa deste. Sendo o TCC1 mais focado nos problemas relativos à pesquisa,

e o TCC2 dedicado às questões de projeto.

Os debates serão caracterizados por presenças de profissionais das áreas temáticas de

projetos e teoria que caracterizem os focos dos temas propostos pelos formandos, além

disso a disciplina focará aspectos da metodologia do projeto, da realização de trabalhos

acadêmicos.

Temas dos debates em concordância com os Conhecimento Profissionais e de

Conhecimentos de Fundação.

São considerados Conhecimentos Profissionais, regulamentados pela Portaria 1770 do

Ministério da Educação, a saber:

Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo;

Planejamento Urbano e Regional;

Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo do Paisagismo;

Tecnologia da Construção;

Sistemas Estruturais;

Conforto Ambiental;

Técnicas Retrospectivas;

Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo;

Topografia;

São considerados Conhecimentos de Fundamentação, regulamentados pela Portaria 1770

do Ministério da Educação.

Estética e História das Artes;

Estudos Sociais e Econômicos;

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Estudos Ambientais;

Desenho e Meios de Representação e Expressão.

Esse atelier será responsável pelo acompanhamento dos avanços decorrentes do aluno com

os encontros regulares com o orientador escolhido (mínimo de uma (01) vez por semana),

controlando as listas de frequência de orientações e dos debates promovidos pelo atelier

coletivo, sendo necessário as presenças mínimas obrigatórias para aprovação nas disciplinas

de TCC1 e TCC2 (e as frequências de orientações fornecidas ao Professor Coordenador de

Atelier de Trabalho de Curso, por cada orientador designado pelos docentes), além das

ponderações das Bancas de Qualificação e Final.

CAPÍTULO V: DA AVALIAÇÃO

O Trabalho de Curso será avaliado em duas etapas : qualificação (TCC1) e defesa final (TCC2).

Também contará para aprovação a presença nas atividades de Ateliê de Trabalho de Curso,

caracterizado por praticas coletivas.

Caso o aluno não apresente as notas mínimas exigidas para a aprovação, o mesmo deverá

iniciar novamente a etapa de Trabalho de Conclusão de Curso (e todas as suas fases), com

um novo Tema e possivelmente um novo orientador.

Critérios de Avaliação do TCC1 – Qualificação

O resultado dessa disciplina é um volume escrito (monografia) contendo informações

projetuais gráficas (anteprojeto básico). O trabalho será avaliado por uma comissão formada

pelo professor orientador e arquitetos e urbanistas pertencentes à própria instituição de

ensino, cabendo ao examinando a defesa do projeto e à uma avaliação crítica e

recomendações para aperfeiçoamento do mesmo. Como resultado o trabalho poderá ser

encaminhado para matrícula em TCC2.

TABELA 01 – Sugestão de critérios básicos para a Banca de Qualificação.

CRITÉRIOS

SUGERIDOS PARA

AVALIAÇÃO AO

NÏVEL DO

DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIM

ENTO:

MUITO BOM

DESENVOLVIM

ENTO:

BOM NÍVEL

EM

DESENVOLVIM

ENTO

POUCO

DESENVOL

VIDO

AINDA NÃO

DESENVOLVI

DO

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88

Complexidade

relevância e

atualidade do tema

Aspectos conceituais

Aspectos de

Implantação e

território

Aspectos funcionais

e organização

espacial

Expressão

construtiva e

resolução técnica

Aspectos formais e

de criatividade

Aspectos de

representação

Gráfica

Aspectos específicos

ao

Projeto:__________

___________

Outros:

Critérios de Avaliação do TCC2 – Defesa Final

O trabalho será avaliado por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, o professor

orientador, um docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Tecnologia

da Universidade Federal do Amazonas e a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não

pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo

perante esta comissão. O aluno concludente deverá entregar previamente à Coordenação

do Trabalho de Conclusão do Curso , segundo calendário estabelecido pelo coordenador do

TCC quatro (4) cópias do seu TCC, destinados respectivamente aos 3 membros da comissão

de avaliação e uma cópia para ser depositada na Biblioteca do Curso de Arquitetura e

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Urbanismo. Com a defesa do TCC2, e sua aprovação segundo os critérios exigidos, em

conjunto com a integralização das disciplinas obrigatórias, optativas mínimas e atividades

complementares, o aluno terá concluído sua graduação em arquitetura e urbanismo.

TABELA 02 – Sugestão de critérios para a Banca Final.

CRITÉRIOS DE

AVALIAçÃO

DESENVOLVI

MENTO:

MUITO BOM

DESENVOLVI

MENTO:

BOM NÍVEL

EM

DESENVOLVI

MENTO

POUCO

DESENVO

LVIDO

AINDA

NÃO

DESENVOL

VIDO

%

Qualidade e

adequação dos

elementos de

pesquisa e

fundamentação

(referencias

técnicas,

projetuais,

programa, etc).

25 %

Complexidade,

relevância e

forma de

abordagem do

tema.

Aspectos

conceituais

50 %

Aspectos de

Implantação e

território

Aspectos

funcionais e

organização

espacial

Expressão

construtiva e

resolução técnica

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Aspectos formais

e de criatividade

Aspectos de

representação

Gráfica

20 %

Aspectos

específicos ao

Projeto:________

_____________

5 %

CAPÍTULO V: DOS ACERVOS DE TCC – TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM

ARQUITETURA E URBANISMO

O Acervo de TCC – Trabalhos de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo é

composto dos Trabalhos de Conclusão de Curso aprovados, nos formatos impresso (03) três

volumes, encadernados com o conteúdo dissertativo e gráfico e eletrônico (01) uma mídia

em CD/DVD.

CAPÍTULO VI: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Os alunos matriculados em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I por ventura reprovados

na disciplina citada, cursarão o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I no primeiro semestre

letivo de cada ano, quando a disciplina é ofertada novamente, podendo o mesmo,

permanecer com o mesmo Tema e Professor-Orientador escolhido;

Os alunos matriculados em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 2 por ventura reprovados

na disciplina citada, deverão cursar o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I no primeiro

semestre letivo de cada ano, quando a disciplina é ofertada novamente, devendo,

obrigatoriamente, modificar o Tema e Professor-Orientador;

Os alunos que apresentarem pendências didáticas ou administrativas com relação ao

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I, deverão se adaptar ao disposto neste Regulamento.

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ANEXO III

REGULAMENTO DO TRABALHO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

(A DEFINIR) - RESOLUÇÃO Nº 0X/2012

Regulamenta o art. 8º e seu parágrafo único

da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de

2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa.

O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições

regimentais,

CONSIDERANDO o que dispõe o § 2º do art. 5º da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002,

do Conselho Nacional de Educação (Diretrizes Curriculares);

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o art. 8º e seu parágrafo único da

Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa;

CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento

Geral da UFAM;

CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data,

DISPOSIÇÕES GERAIS

A disciplina de Estágio Supervisionado ( obrigatório ) será dividida em duas, Estágio

Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, cada uma com carga horária de sessenta horas

teóricas e em sala de aula, para orientação e acompanhamento dos relatórios parcial e final,

sendo que o primeiro estágio deverá ser preferencialmente em escritório e o segundo

preferencialmente em obras.

A carga horária prática de cada disciplina deverá corresponder a duzentas e setenta horas,

equivalente a três meses contínuos de estágio, com quatro horas diárias, com vinte horas

semanais, podendo ser de até seis horas diárias e trinta horas semanais.

Cada professor orientador poderá ter até cinco alunos orientandos em cada período.

Compõem os documentos do Estágio Supervisionado, o Termo de Compromisso, a Ficha de

acompanhamento de Atividades e o Relatório de Estágio Supervisionado.

EMENTA

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Estágio profissionalizante obrigatório a ser cumprido com a supervisão de um professor em

empresa credenciada pela escola.

OBJETIVOS

GERAIS: Integrar as disciplinas teóricas e o exercício profissional, introduzindo o aluno no

mercado de trabalho.

ESPECÍFICOS:

Permitir ao aluno o primeiro contato com o mercado de trabalho.

Desenvolver o raciocínio lógico, as capacidades de abstração, criatividade, sociabilidade,

organização e responsabilidade, habilidades para solução de problemas assim como

aptidões para pesquisa, administração e outras.

Consolidar os conhecimentos adquiridos pelo aluno nas diversas disciplinas do curso, por

meio de contato direto com a rotina do dia-a-dia das empresas, aprimorando seu

conhecimento técnico e científico e relacionamento humano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I - INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA. CADASTRO DE ALUNOS. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE

ESTÁGIO - Apresentação do conteúdo programático. Termo de compromisso. Ficha de

controle de atividades e frequência. Cadastro de alunos e concedentes – 15 horas.

II - PLANO DE ESTÁGIO - Apresentação do Termo de compromisso e ficha de

acompanhamento. Plano de estágio. Apresentação do concedente. Cronograma. Atividades.

Equipamentos disponíveis – 15 horas.

III - RELATÓRIO PARCIAL - Desenvolvimento do relatório parcial. Normatização. Conteúdo.

Redação – 15 horas.

IV – RELATÓRIO FINAL - Desenvolvimento do relatório final de estágio. Normatização.

Conteúdo – 15 HORAS.

METODOLOGIA

Orientação ao desenvolvimento de plano e relatórios de estágio, através de aulas

expositivas. Debates sobre as atividades desenvolvidas nas empresas. Palestras sobre

assuntos pertinentes às áreas de atuação.

AVALIAÇÕES

Deverão obedecer ao seguinte padrão:

Folha branca tamanho A4.

Fonte Times New Roman tamanho 12.

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Espaço entre linhas de 1,5.

Margem superior 3,0 cm e inferior 2,0 cm.

Margem esquerda 3,0 cm e direita 2,0 cm.

1ª Avaliação - Plano de estágio

Apresentação do local de estágio – Descrição do local em que será realizado o estágio.

Tempo e área de atuação da empresa. Principais realizações ( projetos ou obras ). Número

de funcionários, especialmente arquitetos e estagiários de arquitetura, etc.

Apresentação do supervisor de estágio – Títulação, área, tempo e local de formação.

Empresas em que atuou. Principais realizações ( projetos ou obras ).

Atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário – Previsão de atividades.

Equipamentos disponíveis – Se o estágio acontece em obra, quais equipamentos utilizados

para proteção individual, ferramentas para levantamentos, medição e aferição. Se o estágio

acontece em escritório, os equipamentos tais como computadores, impressoras, ploters,

scaners, programas, material para desenho, etc.

Cronograma semanal relacionando as atividades e tempo necessário para execução, durante

o período previsto para realização do estágio, conforme modelo abaixo:

Orientações

O termo de compromisso de estágio deverá ser preenchido em três vias, assinado pela

empresa e estagiário e entregue ao coordenador. Após assinaturas da coordenação, serão

devolvidas duas cópias, uma para a empresa e outra para o estagiário. A ser entregue, no

máximo, até a data da primeira avaliação.

A ficha de acompanhamento de atividades deverá ser preenchida diariamente e assinada

pelo estagiário e supervisor. Uma cópia deve ser anexa junto a cada um dos relatórios ( 2ª e

3ª avaliações ).

No mínimo uma página para cada item, o mais detalhado possível.

De preferência, que não se prenda apenas no material sugerido.

Plano e relatórios de estágio deverão ser realizados segundo modelo de trabalho científico.

Critérios:

- Entrega do termo de compromisso em três vias - 2,0 pontos

- Apresentação do local de trabalho - 1,5 pontos

- Apresentação do supervisor - 1,5 pontos

- Cronograma - 2,0 pontos

- Relação de atividades - 1,5 pontos

- Relação de equipamentos - 1,5 pontos

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2ª Avaliação - Relatório parcial de estágio

O relatório parcial de estágio, do período de início do estágio até a data marcada para a

segunda avaliação deverá conter:

Capa – Com título, nome da Instituição, nome do curso.

Folha de rosto – Nome do estagiário, do professor, título do relatório, período do relatório.

Sumário

Apresentação do local de estágio – Descrição do local em que está sendo realizado o estágio.

Tempo e área de atuação da empresa. Principais realizações ( projetos ou obras ). Número

de funcionários, especialmente arquitetos e estagiários de arquitetura, etc.

Apresentação do supervisor de estágio – Títulação, área, tempo e local de formação.

Empresas em que atuou. Principais realizações (projetos ou obras).

Atividades desenvolvidas – Descrição detalhada das atividades, processos de aprendizado e

execução, métodos, equipamentos utilizados, comentários pessoais, paralelos entre a

atividade acadêmica e a prática do estágio, dificuldades, etc.

Conclusões – Comentários pessoais sobre a contribuição do estágio na formação

profissional, sugestões, observações a respeito do andamento e das atividades, etc.

Anexos – Planilhas, projetos, desenhos, fotos, etc.

Referências Bibliográficas – Literatura técnica e publicações utilizadas como apoio.

Assinatura do aluno e do supervisor, carimbo da empresa.

Critérios:

Apresentação - 2,0 pontos

Relato de atividades desenvolvidas - 3,0 pontos

Anexos - 3,0 pontos

Conclusões – 2,0 pontos

3ª Avaliação - Relatório final de estágio.

O relatório final de estágio, do período da entrega do relatório parcial de estágio até a data

marcada para a terceira avaliação, deverá conter os mesmos itens constantes do relatório

parcial, acrescidos:

Complementação das atividades desenvolvidas, conclusões, anexos e referências

bibliográficas.

Carta, em próprio punho, do supervisor de estágio da empresa, avaliando o desempenho do

estagiário, comentando habilidades como interesse, facilidade de compreensão, iniciativa,

conhecimentos técnicos, etc.

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Critérios:

Apresentação – 1,5 pontos

Relato de atividades desenvolvidas -3,0 pontos

Anexos - 3,0 pontos

Conclusões – 1,5 pontos

Avaliação do supervisor – 1,0 ponto

REFERÊNCIAS

Bibliografia básica

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São

Paulo. SP: Thomson Learning, 2003.

BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de

estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3.

SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de

pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005.

Bibliografia complementar

Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ,

CGPI, 2008.

LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara

dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Fontes da Internet

http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/4803/Comentarios-a-Nova-Lei-de-Estagio

http://www.ciee.org.br/portal/cartilha_lei_estagio.pdf

http://www.ciee.org.br/portal/empresas/lei.asp

http://www.ciee.org.br/portal/nova_lei_estagio.asp

http://www.iel.org.br/portal/main.jsp?lumPageId=4028FBE51BFFD189011C0000C607150C

http://www.nube.com.br/informacoes/cartilha

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

Endereço: Av. General Rodrigo Octávio Jordão – Coroado I - Manaus – CEP. 69.077-000

e-mail: Telefone: 3305-2816

Responsáveis:

Coordenador do Curso de Arquitetura e Urb.: Cel.:

Orientador do Estágio Supervisionado: Prof°. Cel.:

CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Empresa/Nome:_____________________________________________________________

Endereço: _________________________________________________________________

e-mail:___________________________________________Telefones: ________________

C.N.P.J/C.I.C._______________I.E./R.G.________________C.R.E.A._________________

Responsável: ____________________________________Cel.: ______________________

ESTAGIÁRIO

Nome:____________________________________________________________________

Endereço:_________________________________________________________________

e-mail:_______________________________________Telefones: ____________________

Curso_________________________________________Período:_____________________

C.I.C.________________________________I.E./R.G.______________________________

As partes acima identificadas, neste ato, celebram entre si, este Termo de Compromisso de

Estágio ( TCE ), convencionando as seguintes cláusulas e condições:

Cláusula 1ª : DOS OBJETIVOS

Consolidar as habilidades e os conhecimentos adquiridos pelo aluno nas diversas disciplinas

do curso, por meio de contato direto com a rotina do dia-a-dia das empresas, aprimorando

seu conhecimento técnico e científico e relacionamento humano.

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Permitir o desenvolvimento do raciocínio lógico, da capacidade de abstração, criatividade,

sociabilidade, organização e responsabilidade, assim como as aptidões para pesquisa,

administração e outras.

Oportunizar ao Estagiário contato estreito com o mercado de trabalho.

Cláusula 2ª: DA LEGISLAÇÃO

Todas as atividades de Estágio Supervisionado deste curso estão celebradas nos termos da

Lei n° 11.788 de 25/ 09/ 2008 da Presidência da República Federativa do Brasil.

Assim sendo, a formalização deste TCE não implica em vínculo empregatício, do mesmo

modo que nenhum pagamento será devido à quaisquer das partes.

O código de Ética Profissional – Resolução n° 205 de 30/ 09/ 1971 do Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Cláusula 3ª : DA VIGÊNCIA, HORÁRIO E CARGAS

O período de estágio terá início no dia ________________ e término no dia

________________, com total de 270 horas, não devendo ultrapassar o limite de 4 horas

diárias.

Fica estabelecido o horário de ________ ás ________ , de Segunda à Sexta-feira.

Cláusula 4ª: DOS LOCAIS

O estágio supervisionado poderá ser desenvolvido em empresas públicas ou entidades

privadas, de economia mista, autarquias e escritórios de profissionais liberais de nível

superior, engenheiros civis, arquitetos e urbanistas ou designers de interiores, que

desenvolvam atividades relacionadas ao curso de origem do estagiário.

Poderá ser realizado em local onde já trabalhe, desde que respeitadas as mesmas condições

de acompanhamento e documentação descritas na cláusula 8ª.

Cláusula 5ª: DAS ATIVIDADES

Desempenho relacionado às áreas referentes às edificações, conjuntos arquitetônicos e

monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, pesquisa, planejamento físico, local,

urbano e regional, instalações e manutenção prediais, levantamentos métricos e

quantitativos, orçamentos, memoriais, cronogramas, estudos, elaboração de desenhos à

lápis, nankin e CAD, bem como serviços afins e correlatos.

Cláusula 6ª: DAS OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Designar um professor orientador.

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Observar, acompanhar e avaliar as etapas do estágio.

Criar facilitadores para o bom desenvolvimento do plano de estágio.

Planejar as atividades com os alunos, orientado-os sobre suas atribuições.

Encaminhar os alunos ao campo de estágio.

Definir cronogramas e datas de execução dos relatórios.

Cláusula 7ª: DAS OBRIGAÇÕES DO CONCEDENTE

Oferecer condições ambientais, éticas, técnicas e de segurança e equipamentos para o bom

desenvolvimento do plano de estágio.

Designar um profissional Engenheiro Civil, Arquiteto e Urbanista ou Designer de interiores,

para acompanhamento e orientação do estagiário durante o período de vigência.

Detalhar as necessidades e expectativas da empresa ou instituição, para que o estagiário

possa incluir em seu plano de ação.

Informar o estagiário sobre sua estrutura organizacional, normas internas de funcionamento

e conduta.

Orientar e supervisionar o estagiário no aprendizado e desenvolvimento das tarefas a ele

confiadas.

Informar a Instituição de Ensino sobre o andamento do estágio em formulários apropriados.

Cláusula 8ª: DAS OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO

Estar regularmente matriculado e cursando a disciplina Estágio Supervisionado.

Providenciar e fornecer todos os documentos necessários devidamente preenchidos e

assinados pelos responsáveis do Concedente.

Elaborar plano de estágio e cronograma a partir das informações obtidas junto ao

Concedente e do modelo fornecido pelo professor orientador.

Respeitar rigorosamente os horários estabelecidos, evitando ausências não justificadas.

Participar de reuniões, cursos, seminários e atividades de orientação organizados pela

Instituição de Ensino ou pelo Concedente.

Zelar pelo bom nome da Instituição que representa e do campo de estágio em que atua.

Cumprir as exigências da Instituição de Ensino e do Concedente contidos neste TCE.

Seguir os prazos acordados.

Executar as atividades a si atribuídas, desde que estejam de acordo com a cláusula 5ª.

Cumprir a carga estabelecida até o final do período letivo.

Coletar, organizar e registrar os dados para os relatórios, preservando o sigilo das

informações obtidas.

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Cláusula 9ª: DA APÓLICE DE SEGUROS

Será providenciada pelo concedente, apólice de seguros pessoais em favor do estagiário,

durante o período de vigência para cumprimento da carga obrigatória.

Cláusula 10ª: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O concedente poderá oferecer ao estagiário uma bolsa auxílio, se assim lhe convier,

mediante prévio acerto entre as partes.

O prazo estabelecido para vigência poderá ser prorrogado por conveniência do Concedente

e do Estagiário, cabendo obrigatoriedade somente ao prazo originalmente estabelecido,

cessando assim a cobertura da apólice supracitada.

Qualquer alteração do horário supraestabelecido deverá resultar de prévio entendimento

entre Concedente e Estagiário, não podendo prejudicar quaisquer atividades acadêmicas.

São documentos integrantes deste TCE o plano de estágio, o cronograma, as fichas de

cadastro e acompanhamento de freqüência, os relatórios de atividades semanais e o

relatório final de conclusão do Estágio.

Cláusula 11ª: DA RESCISÃO

Constituem cessão automática deste Termo de Compromisso de Estágio:

Conclusão, abandono ou trancamento de matrícula.

Descumprimento das cláusulas expressas neste instrumento.

O término do prazo de vigência da cláusula 3ª.

O presente poderá ser rescindido por quaisquer das partes, mediante justificativa por

escrito, com antecedência mínima de cinco dias úteis.

Cláusula 12ª:

Fica eleito o Foro da Comarca de Manaus, com renúncia de qualquer outro para dirimir

dúvidas provenientes do presente instrumento não resolvidas entre as partes.

E por estarem de comum acordo com o estabelecido, assinam as partes e testemunhas em

três vias de igual valor o presente Termo de Compromisso de Estágio, para que surtam seus

efeitos jurídicos e legais.

Manaus, _____ de __________________ de _______.

__________________________________

ESTAGIÁRIO CONCEDENTE

_________________________________

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PROF. ORIENTADOR COORDENADOR DO CURSO

TESTEMUNHAS:

______________________________

______________________________

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FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIO

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ANEXO IV - LABORATÓRIOS

Laboratório de Maquetes

EQUIPAMENTOS:

A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório.

Tornos de bancada, furadeira vertical e horizontal, lixadeira de disco, horizontal e manual

(elétrica), serra policorte, serra tico-tico, de bancada e portátil, equipamento diversos, tais

como, brocas para madeira, brocas chatas e circular em diversos diâmetros, escalas e fitas

métricas, esquadros metálicos, lápis de carpinteiro, cola PVA e de contato, jogo de chave de

fendas simples e Philips, formóis, lixas, martelos, serrotes, arco de serra, pregos e parafusos,

e, ainda, todo o material para proteção individual como, máscaras, respiradores com filtros,

protetores auricular, óculos de proteção, aventais, luvas.

INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

ÁREA FÍSICA:

O laboratório terá uma área mínima de 30,00 m², com possibilidade de expansão, conforme

evolução do corpo docente e possuirá a seguinte infra-estrutura:

Três bancadas, sendo uma com 01 (uma) pia (mínimo 3,00 m);

Bancadas para apoio didático;

Mesa para técnico responsável;

Tanque para limpeza dos equipamentos;

Prateleiras;

Área para equipamentos pesados;

Armários para guarda de material didático;

Armários para guarda de materiais diversos.

PESSOAL:

O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento de

atividades:

- Técnicas:

Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos;

Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos;

Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria.

- Acadêmicas

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Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos Equipamentos e instrumentos (exercícios

práticos).

Laboratório de Conforto Ambiental

APRESENTAÇÃO

As construções, até um passado recente, eram projetadas priorizando o conforto ambiental

dos seus usuários, o mesmo era concebido pensando nos condicionantes ambientais, em

como tirar o maior proveito ou amenizando os efeitos negativos dos mesmos. As edificações

eram pensadas de forma que a temperatura interna ficasse agradável, que a iluminação

natural fosse melhor aproveitada e de forma que os ruídos não atrapalhassem o

desenvolvimento de atividades dentro da edificação.

Com a revolução industrial novos materiais de construção surgiram, como o vidro, o qual

passou a empregado maciçamente em edificações, não importando a latitude em que

estivessem. Com isso o espaço interno das edificações localizadas principalmente em países

tropicais tornou-se quente, estes prédios funcionavam como grandes estufas, onde os raios

solares ultrapassavam os vidros, encontram as superfícies internas da edificação e os

transformavam calor (radiação eletromagnética de onda longa). Por sua vez, as aberturas

existentes não eram suficientes para eliminar este ar aquecido. Para sanar este problema as

edificações eram providas de aparelhos condicionadores de ar, os quais aumentam o

consumo de energia e muitas vezes deixam o sem existir a renovação do ar no interior

destes espaços, criando os edifícios doentes.

O estudo do conforto ambiental, aliado a uma arquitetura bioclimática ter por objetivo

estudar maneiras de proporcionar o conforto nas três eferas (térmico, lumínico e acústico)

aos usuários empregando os condicionantes ambientais e fazendo uso de elementos

construtivos como, por exemplo, o uso de brise solail, dentre outros.

Este estudo também terá impacto sobre o consumo de energia nas edificações, uma vez que

se a edificação for confortável, não serão necessários o emprego de equipamentos que

consumam energia para proporcionar o bem estar dos usuários, assim como serão

desenvolvidas pesquisas que investiguem maneiras de se reduzir o consumo de energia,

deixando-as mais eficientes energeticamente, de acordo com a Regulamentação do Procel

Edifica.

FINALIDADE

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O laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações (LCAEEE) visa

colaborar com o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas a

discussão ambiental e energética em edificações.

OBJETIVOS

Incentivar o desenvolvimento de pesquisas na área de conforto ambiental e eficiência

energética em edificações;

Fomentar ao corpo docente, discente, aos profissionais de Arquitetura e Urbanismo e de

áreas afins, vivências práticas permitindo o aprofundamento dos seus conhecimentos;

Proporcionar aos professores, estudantes e profissionais o acesso a informações e/ou

orientações necessárias ao conhecimento ambiental de edificações;

Incentivar o desenvolvimento de estudos de extensão e consultorias relativos a avaliação do

ambiente interno da edificação e do seu consumo de energia.

INSTRUMENTAÇÃO

Para o pleno desenvolvimento das atividades do Laboratório de Conforto Ambiental e

Eficiência Energética serão necessários os equipamentos listados abaixo:

Bússola

Anemômetro

Higrômetro

Psicrômetro giratório com dois termômetros de precisão

Termômetro de globo

Termo-anemômetro para baixas velocidades

Simulador das trajetórias aparentes do sol

Analisador de mascaramento do entorno

Piranômetro

Confortímetro Sensu

Confortímetro BABUC/A

Medidor de consumo de demanda de Energia elétrica

Medidor portátil de energia elétrica

Data Logger para aquisição de dados de temperatura

Câmara Termográfica

Luxímetro digital

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Luminancímetro

Decibelímetro, com microfone e calibrador

Decibelímetro digital

Tunel de vento

Filtro de banda de oitava

Trena Eletrônica

Espectrofotômetro

Computadores

Impressora

Scaner

INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

ÁREA FÍSICA

O laboratório terá, inicialmente, uma área mínima de 30 m2, com possibilidade de expansão

para o dobro de área, conforme evolução do corpo docente e possível criação de cursos de

pós-graduação. O pré-dimensionamento inicial resultou da consideração das seguintes

necessidades:

Guarda de equipamentos (2 armários c/ cuidados especiais para controle da umidade);

Bancada com 01 (uma) pia (mínimo 3 ml);

Mesa para computador c/impressora;

Mesa para técnico responsável (ver item a seguir);

Espaço para instrumentos como heliodon ou solarscópio;

Espaço para guarda de modelos em escala reduzida;

Espaço c/ cadeiras e quadro branco para explanações a pequenos grupos e para

desenvolvimento de atividades experimentais em geral (5 a 8 alunos).

PESSOAL

O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das

seguintes atividades:

ADMINISTRATIVAS

Organizar e atualizar catálogos de instrumentos do laboratório;

Controlar o empréstimo e o uso de equipamentos.

TÉCNICAS

Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos;

Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos instrumentos;

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Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria;

ACADÊMICAS

Acompanhar e apoiar os estudantes no uso da instrumentação (exercícios práticos).

Laboratório de Informática Aplicada

EQUIPAMENTOS

A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório:

a) Servidor de Rede de alto desempenho que garanta a compatibilidade de intercâmbio com

redes de comunicação, equipado com: disco de alta capacidade; placa de comunicação de

rede; placa de comunicação multiusuário para ligação de, no mínimo, 10

microcomputadores em rede; video SVGA, tela grande plana; mouse; CD-Rom;

b) 5 Microcomputadores de ponta, com Kit multimídia completo; vídeo SVGAColor, com

placa de memória de 1 Gb; mouse;

c) 1 Impressora jato de tinta colorida, tamanho A3;

d) 2 Impressoras jato de tinta colorida, tamanho A4;

e) 1 Scanner de Mesa tamanho A3, colorido, 256 tons cinza;

f) 1 Traçador Gráfico a Jato de Tinta tamanho A0 (plotter);

g) 1 Placa para captura de imagens e gravação de vídeo, com processador próprio;

h) 1 Estabilizador de voltagem tipo "No Break", com no mínimo 20 Kva de capacidade;

i) Cabos e conectores adequados e em número suficiente para montagem da rede;

j) Câmera de vídeo;

k) Make – CD.

PROGRAMAS

Serão utilizados para abordagem geral, softwares demonstrativos para a ampliação do

conhecimento dos alunos e os específicos como o AutoCad, Revit, SketchUp e Corel Draw,

que serão utilizados diretamente nas disciplinas.

PESSOAL

O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das

seguintes atividades:

ADMINISTRATIVAS

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organizar e atualizar catálogos de software e hardware do laboratório;

controlar o uso de equipamentos nos horários disponíveis.

TÉCNICAS

organizar o laboratório e a manutenção dos equipamentos;

dar apoio técnico a eventuais atividades de pesquisa e consultoria.

ACADÊMICAS

Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos Equipamentos e instrumentos (exercícios

práticos).

Laboratório de Tecnologia da Construção

EQUIPAMENTOS

A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório:

Caixa para guardar ferramentas, nível de bolha, trena metálica de 5m, prumo, cilíndrico,

prumo de centro, metro de carpinteiro, lápis de carpinteiro, rolo de linha, cordoada, faca e

canivete, colher de pedreiro, chaves de fenda (três tamanhos), alicates diversos, martelos,

esquadro metálico, capacete plático, luvas de trabalho, torquez de arcuador, linhas de

marcação, pás, picaretas, trado de 0,15 cm, enxadas, enxadões, vanga, marretas, carriola,

peneira fina, peneira grossa, baldes de plástico, baldes de metal, caixa para massa,

mangueira – 15m, machadinha, mangueira de nível, serrotes, martelo de orelha, martelo

de borracha, martelo de vidraceiro, serra de arco, cavadeira, talhadeira, escova de aço,

desempenadeira, madeira, desempenadeira de aço, tesoura elétrica.

INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

ÁREA FÍSICA

O laboratório terá uma área mínima de 50 m², com possibilidade de expansão, conforme

evolução do corpo docente e possível criação de cursos de pós-graduação e possuirá a

seguinte infra-estrutura.

Depósito para guarda de equipamentos diversos;

Duas bancadas com 01 (uma) pia (mínimo 3 ml);

Espaço com cadeiras e quadro branco para explanações a pequenos;

Tanque para limpeza dos equipamentos;

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Prateleiras.

2.2. Canteiro Experimental

Como extensão das atividades, será incorporado, dentro das atividades do laboratório, uma

área externa de canteiro experimental, para a realização de simulações dos processos de

construção e investigação de novas possibilidades com materias de construção, em especial,

os regionais.

PESSOAL

O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das

seguintes atividades:

- Administrativas

Organizar e atualizar catálogos de materiais de construção diversos.

- Técnicas

Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos;

Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos;

Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria.

- Acadêmicas

Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos equipamentos e instrumentos (exercícios

práticos).

Laboratório de Projetos - Labpro

FINALIDADE

O Laboratório de Projetos (LABPRO) vem colaborar com o desenvolvimento de atividades de

ensino, pesquisa e extensão ligadas a Faculdade de Tecnologia, bem como, com as

disciplinas curriculares do curso de Arquitetura e Urbanismo relacionadas ao Projeto

Arquitetônico e Projeto de Urbano vinculadas aos professores associados.

OBJETIVO

Fomentar aos estudantes e profissionais de Arquitetura e Urbanismo, Design, Engenharia

Civil e das demais áreas da Faculdade de Tecnologia, envolvidas nas atividades de projetos,

vivências práticas permitindo o aprofundamento dos seus conhecimentos em áreas

específicas do projeto, voltados a realização de concursos nacionais e internacionais de

projetos;

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Articular outros campos do conhecimento à Prática projetual, além das disciplinas do campo

tecnológico;

Contribuir para o desenvolvimento de tipologias arquitetônicas de projetos fora das

sugeridas na grade padrão do Ministério da Educação para as disciplinas do núcleo de

Projeto Arquitetônico e do núcleo de Projeto de Urbanismo;

Promover à integração das áreas da construção e do design na realização de um projeto

arquitetônico, focalizando as relações entre arquitetura, engenharias, design e expressão

gráficas, etc. no desenvolvimento de um produto comum a todos;

Desenvolver práticas pedagógicas inovadoras através da modalidade de ensino das áreas

afins ao projeto, contribuindo para a realidade interdisciplinar existente no meio profissional

pós-acadêmico, onde as subdivisões de tarefas são existentes, mas interrrelacionadas para a

concretização final do projeto.

Justificativa

Os concursos de projeto de arquitetura e urbanismo se apresentam como um terreno fértil

para reflexões e estudos dos mais diversos, que incluem desde questões relativas à prática

profissional, às questões pedagógicas, à prática projetual ou à análise crítica de projetos.

Independentemente da concretização dos seus produtos (ou seja, a execução dos projetos e

a materialização das idéias propostas), os concursos apresentam um rico e atrativo

repertório de informações, como objetos em potencial para o exercício crítico e reflexivo

sobre as disciplinas e os problemas que abordam. Um atelier de projetos de arquitetura

voltados à realidade de concursos de projetos nacionais e internacionais aproximará a

comunidade acadêmica de uma prática comum às melhores universidades, dotando os

futuros profissionais de um maior domínio da prática de projetos, tendo em vista que os

temas abordados apresentam qualidades e predicados superiores aos abordados pela grade

acadêmica padrão, vigente nas faculdades de arquitetura do Brasil e Internacionais. De

acordo com pesquisas acadêmicas¹, a média histórica de concursos de projeto no Brasil é de

4 eventos por ano, com oscilações constantes. Na última década a média tem se mantido,

com destaques para o ano de 2006 (10 concursos) e 2009, quando foram registrados 13

concursos (8 dos quais promovidos pelos IABs). Os concursos de projetos são divididos nas

mais diversas áreas, sendo principalmente voltados para profissionais formados e

estudantes. Os concursos voltados para estudantes, geralmente de âmbito nacional e

internacional, aproximam os alunos da prática profissional, submetendo-os a uma reflexão

do ato de projetar voltado para um problema prototípico da arquitetura e do urbanismo. As

universidades estadunidenses de Harvard e Princeton, possuem em seus complexos ateliers

de projetos de arquitetura voltados à elaboração de projetos em concursos nacionais e

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internacionais; a UnB, Universidade de Brasília, busca por meio de projetos de extensão a

mesma proposta acadêmica. A criação de um “Atelier concursos de projetos arquitetônicos”

na faculdade de tecnologia – dentro do novo curso de Arquitetura e Urbanismo – buscará

uma inter-relação do novo curso aos demais cursos já consolidados da faculdade em

questão, como: de engenharia civil, elétrica, mecânica, de produção, design e expressão

gráfica, etc. tendo em vista a interdisciplinaridade existente na elaboração de um projeto

arquitetônico, os projetos realizados no referido “atelier” aproximarão a comunidade de

estudantes de uma prática comum e bastante difundida nos meios acadêmicos e

profissionais, contribuindo diretamente para o seu crescimento acadêmico e social.

Diretrizes do LABPRO:

As diretrizes do LABPRO têm o objetivo de organizar e sistematizar as práticas de projetos

desenvolvidas e, assim, dar maior esclarecimento e normalização ao processo projetual

inerente ao arquiteto e urbanista. Ela esclarece as atividades desenvolvidas, as linhas de

projetos e os critérios para ingresso no grupo sob a forma de alguma categoria acadêmica

(Estudantes de Graduação, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Estagiários Acadêmicos)

Das categorias de estudantes contempladas no LABPRO

Estudantes de Graduação: estudantes de graduação dos cursos onde atuação seja o projeto

de edificações, como arquitetura e urbanismo, engenharia civil, design e expressão gráfica,

etc. a partir do 2º período letivo ou após estarem familiarizados com as técnicas de

expressão e representação gráfica dos projetos de edificações: arquitetura e urbanismo,

design de interiores, sistemas estruturais e complementares, etc.

Estudantes para desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso: estudantes de

graduação que possam direcionar seus TCC’s para concursos afins, permitindo uma maior

relação entre o tema proposto para conclusão do curso com as finalidades do laboratório;

Estagiários Acadêmicos: formados em curso superior em áreas afins ao desenvolvimento de

projetos de edificação, arquitetônicos e urbanísticos, permitindo uma inserção na prática

projetual após a formação acadêmica;

Exigências para compor o LABPRO

Para possuir elegibilidade de ingresso ao LABPRO, o estudante de Graduação, estudante TCC

e Estagiários Acadêmicos no LABPRO, o interessado deverá ter cursado as disciplinas de

Desenhos e Expressão Gráficas, Ferramentas CAD e/ou qualquer ferramenta que permita a

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correta representação de projetos de arquitetura e urbanismo para ingressar em concursos

acadêmicos e profissionais de projetos. As comprovações podem ser feitas por meio de

históricos curriculares, diplomas de cursos de extensão e graduação.

Dos Estudantes de Graduação, Estudantes de TCC e Estagiários Acadêmicos

O objetivo principal do LABPRO é promover o desenvolvimento de um projeto

arquitetônico e urbanístico relacionado com a prática de projetos, voltados para a realização

de concursos de projetos. Os concursos de projetos ocorrem frequentemente, nas mais

variadas áreas de atuação profissional, sendo alguns já consolidados: Bienal Internacional

de Arquitetura de São Paulo, ocorre bienalmente, com concurso voltado à estudantes e

profissionais, no ano de 2011, de maneira informal não ligada a nenhum laboratório, foi

enviado a proposta do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da

Universidade Federal do Amazonas para representar esta escola, sendo selecionado para a

exposição. UIA - Congresso Internacional de Arquitetura da União Internacional de

Arquitetos, ocorre bienalmente, promovendo concursos de projetos para estudantes e

profissionais. Concurso Ópera-Prima, ocorre anualmente para selecionar projetos de

conclusão de cursos na área de Arquitetura e Urbanismo a nível regional e nacional.

Ocorrem concursos diversos, sem datas predeterminadas, mas amplamente divulgadas nos

meios eletrônicos, acadêmicos e profissionais.

Pretende-se compor grupos de alunos, que possuam interesse de participar dos mais

variados projetos arquitetônicos para concursos, podendo ocorrer concomitantemente,

diversos projetos desenvolvidos por diversos grupos. Os grupos serão compostos por alunos

da graduação, por alunos em no estágio de realização dos TCC’s e Estagiários, além de

alunos voluntários.

A freqüência dos alunos de Graduação, TCC e Estagiários será obrigatória quando o ingresso

do grupo selecionado em um projeto, sendo essa frequência obrigatória por pelo menos 10

(dez) horas semanais até o termino do projeto.

O LABPRO proporcionará ao estudante:

O aprofundamento dos conhecimentos científicos e tecnológicos na área,

Aprendizagem na condução de um projeto desde sua concepção, coleta e análise de dados,

desenvolvimento, representação gráfica, impressão, etc., favorecendo a fixação das etapas

de projeto;

O convívio com a rotina de um laboratório voltado para a prática de projetos, aproximando

da realidade profissional;

O convívio do aluno com os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo na prática de

projetos tendo-os como consultores nas suas áreas de maior atuação e conhecimento:

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história e teoria, computação e representação gráfica, projeto de arquitetura e design de

interiores, conforto ambiental, térmico e energético, projetos urbanísticos, etc.

Professores Responsáveis:

Prof. MSc. Roger Pamponet da Fonseca (FT-UFAM)

Arquitetura e Urbanismo

Projetos arquitetônicos

Representação Gráfica e Computacional

Teoria e História, Arte Estrutural

Disponibilidade de vagas para GRADUAÇÃO, TCC e ESTÁGIO por professor

Prof. MSc. Roger Pamponet da Fonseca

GRADUAÇÃO: 5 vagas

TCC: 5 vagas

ESTAGIÁRIO: 5 vagas

Equipamentos e Espaço Físico:

Os equipamentos e o espaço físico estão correlacionados para o pleno funcionamento do

LABPRO.

Os equipamentos necessários para o LABPRO estão relacionados com área de projeto, logo

os aspectos físicos do espaço se aproximam do Atelier de Arquitetura, com áreas de

desenho em pranchetas e computacionais, sendo divididos a seguir:

15 Computadores Desktops com configuração mínima que suporte programas de editoração

gráficas e desenhos CAD. Exemplo: Processador Intel Corel i7, 3.4GHz, com 8GB de Memória

RAM e 500GB de HD;

15 Monitores de 22”(polegadas);

15 NoBreaks;

25 réguas de energia;

25 estabilizadores;

Softwares: Windows® 7 Home Premium Original 64-bit em Português; Autocad 64-bit;

Autodesk Revit Architecture 64-bit; Autodesk 3ds Max; Autodesk Impression; Adobe Suite:

Photoshop, Illustator, InDesign, etc.;

15 Mesas para computadores (desktops);

15 Cadeiras de escritório;

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04 Pranchetas A1, com réguas paralelas e luminárias;

04 quadros brancos de exposição;

08 Cadeiras para pranchetas;

02 Armários;

03 Mesas de escritório;

06 Cadeiras de escritório;

01 Data-Show;

02 Impressoras/Scanner Multifuncionais;

02 Impressoras A3 HP;

02 Impressoras A1 - Plotter HP DesignJet 111R;

01 Plotter DesignJet HP T790.

Espaço Físico:

O espaço físico para compartimentar os equipamentos solicitados e adequar as funções

inerentes ao LABPRO, ficaram em área mínima de 70m2. O ambiente necessitará de Internet

Wireless, Ar condicionado, infra-estrutura elétrica para suportar 15 computadores, 07

impressoras.

Organograma:

Todos os projetos realizados pelo laboratório, voltados para um concurso específico, terão o

Prof. Msc. Roger Pamponet da Fonseca como orientador principal, podendo possuir co-

orientadores do corpo de professores da Faculdade de Tecnologia para o seu

desenvolvimento. Os co-orientadores serão solicitados de acordo com seu grau de afinidade

com a temática do concurso, podendo ter concursos voltados a áreas de maio domínio pelos

acadêmicos convidados.

O número de estudantes voltados para cada projeto, será determinado de acordo com o

concurso e/ou o grau de desenvolvimento a ser apresentado, sendo escolhidos concursos

que possam contemplar sempre que possível todos os níveis de formação acadêmica.

Ao longo do ano, diversos concursos são ofertados, o laboratório buscará participar do

maior número de concursos, a fim de promover essa prática de projetos voltados à

concursos, de acordo com o interesse e a submissão de inscrição por parte dos alunos.

Os projetos desenvolvidos por cada equipe, serão submetidos ao concurso pretendido e

posteriormente a essa submissão, independente do resultado, cada equipe apresentará os

projetos realizados para os demais alunos do cursos de arquitetura e urbanismo, nos

auditórios da Faculdade de Tecnologia, sendo a apresentação aberta ao público.

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Dedicação:

O Estudante de Graduação ou TCC e Estagiários, ficam obrigado a cumprir os prazos e as

metas estabelecidas pelo orientador e por esta normalização em um regime de dedicação

de, pelo menos, 08 (oito) horas semanais, ficando obrigatória sua presença por este período

no Laboratório até a conclusão do concurso por ele inscrito.

Os estudantes e estagiários podem desenvolver atividades profissionais livres, desde que

estas não atrapalhem o seu desenvolvimento acadêmico.

Deve participar das atividades acadêmicas complementares que visam o aprimoramento do

profissional;

Deve ser ético;

Deve respeitar as pessoas, quer elas tenham ou não vinculo com o LABPRO;

Não deve criar nem fomentar conflitos;

Não deve prejudicar os demais em benefício próprio e procurar trabalhar sempre em grupo;

Deve participar das reuniões com o Grupo do LABPRO ás quartas-feiras, inicialmente todas

as semanas, das 10:00 às 12:00 horas no LABPRO;

Deve apresentar na reunião do LABPRO semestralmente, um breve resumo das suas

atividades desenvolvidas ao longo do semestre.

Participar das disciplinas de graduação relacionadas ao LABPRO.

Apresentar o resultado dos trabalhos do LABPRO para a comunidade acadêmica da

Faculdade de Tecnologia no molde de Apresentação de Projetos Arquitetônicos, nos

Auditórios da Faculdade de Tecnologia.

Da Coordenação do LABPRO

O coordenador do LABPRO será necessariamente um professor da Faculdade de Tecnologia

do Curso de Arquitetura e Urbanismo que esteja vinculado ao curso e as áreas de Projeto

Arquitetônico e Urbanístico e Representação Gráfica eleito pelo professores do Colegiado de

Arquitetura e Urbanismo e exercerá a função por dois anos, podendo ser reeleito, pelo

mesmo colegiado.

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Funções do Coordenador:

Representar o laboratório nas reuniões da unidade acadêmica, bem como outras reuniões

oficiais;

Realizar pedido de materiais de escritório;

Atualizar as pautas das reuniões científicas de acordo com a demanda do grupo;

Zelar pela manutenção dos equipamentos de forma a viabilizar as coletas de dados;

Manter atualizado calendário de congressos e concursos;

Manter atualizada grade de permanência no laboratório de todos os componentes do

LCPAR;

Atividades Científicas

Seminários mensais;

Grupos de estudo;

Estudos dirigidos;

Elaboração de projetos;

Realização de experimentos projetuais;

Redação de relatórios dos projetos;

Realização de eventos para divulgação das práticas projetuais.

Normas básicas de convivência

A boa convivência em um laboratório de projetos é fundamental para o sucesso das

atividades. As atividades do laboratório envolvem não somente estudar as questões de

pesquisa do grupo, mas também desenvolver habilidades para trabalhar em equipe, resolver

problemas, desenvolver o raciocínio lógico e rápido, aprender a fazer explanações em

público, etc.

Para que isso aconteça, alguns cuidados básicos devem ser tomados, tais como:

- preferência pelo trabalho em equipe;

- evitar a permanência no laboratório de pessoas estranhas ao grupo;

- transparência nas condutas;

- organização pessoal;

- colaborar para manter a sala organizada (cadeiras, mesas, etc, nos seus lugares, lixo no lixo,

mural atualizado);

- manter os arquivos do laboratório (pasta de projetos, compras, etc) em ordem;

- manter cafeteira e xícaras limpas (preferencialmente cada um ter sua xícara e mantê-la

limpa);

- manter um nível baixo de ruído;

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- ao sair, sempre trancar a porta (mesmo que seja uma saída rápida);

- ao ir embora e deixar a sala sozinha, certificar-se que luzes e ar condicionado estejam

desligados, assim como janelas fechadas e porta trancada;

- ao alterar layout do mobiliário, equipamentos ou instalações na sala, registrar a mudança

na agenda;

- ao detectar qualquer problema com algum material ou equipamento, registrar na agenda.

Laboratório de Urbanismo / LAB-URB - NORTE

O Laboratório de Urbanismo Norte (LAB-URB-NORTE) visa promover o aprimoramento da

formação do futuro arquiteto urbanista, possibilitando aos alunos e aos professores uma

relação qualificada com a atividade de pesquisa acadêmica; buscar a participação direta da

comunidade acadêmica na elaboração de políticas públicas voltadas para o conjunto da

sociedade e aproximar o conhecimento acumulado na universidade com as instituições que

operam fora do setor público estimulando a criação de parcerias entre instâncias públicas e

privadas.

No caso de um laboratório com as características do (LAB-URB-NORTE) a realização de tais

objetivos, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento do conhecimento

especulativo no contexto da universidade, cria novas bases para a pesquisa aplicada às

questões que mais afetam as metrópoles brasileiras e, particularmente as concentradas na

Região Norte do Brasil.

São premissas de trabalho do (LAB-URB-NORTE):

- Apontar as questões da metrópole contemporânea como um tema central para a

promoção do desenvolvimento sócio-econômico do país.

- Definir o perfil urbanístico e funcional das metrópoles do norte, identificando e analisando

as suas dinâmicas de transformação e expansão enfatizando os aspectos físicos, ambientais

institucionais e de política urbana.

- Detectar as oportunidades para estabelecer um planejamento metropolitano de tipo

prospectivo cuja meta é promover um maior equilíbrio social para região.

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- Estabelecer e articular, de forma conceitual e pragmática os elementos mais relevantes do

planejamento urbano e do projeto urbano em escala metropolitana.

- Articular os planos e projetos setoriais e municipais observando a sua inserção na

dimensão regional e metropolitana.

- Elaborar Agendas Metropolitanas estabelecendo diretrizes prioritárias para as políticas

públicas que relacionam gestão urbana e a gestão ambiental.

- Indicar e elaborar políticas públicas de renovação e requalificação de setores urbanos

visando através de uma desejável diversidade de usos urbanos garantir a presença de novas

funções e atividades.

- Funcionar como um observatório crítico de políticas públicas urbanas que incidem no

território metropolitano

- Estabelecer uma relação direta entre a gestão do território metropolitano e as novas

abordagens do urbanismo e do planejamento urbano contemporâneo.

- Formular novos instrumentos de análise urbana, de legislação e de intervenção na escala

urbana metropolitana.

Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção.

Apresentação

O processo de ensino e pesquisa em arquitetura e urbanismo pressupõe o contato de

docentes e discentes com registros da produção e da teoria geradas por este campo

disciplinar, na história: obras, projetos, utopias, seus referenciais. Os centros de

documentação, presentes em grande número nas escolas de Arquitetura e Urbanismo no

Brasil, contribuem no âmbito acadêmico, com a coleta, organização, preservação e

disponibilização de tais informações documentais técnico-científicas. O Laboratório de

Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção – LAbTHA,

objetiva sistematizar e tornar acessível materiais desta natureza, de modo a atender

pesquisadores que tem a arquitetura, o urbanismo e afins, objetos de seu interesse de

investigação.

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As entidades envolvidas com atividades da área documental, em especial Arquivos,

bibliotecas, centros de documentação e museus têm a co-responsabilidade no processo de

recuperação da informação, em benefício da divulgação científica, tecnológica, cultural e

social, bem como do testemunho jurídico e histórico”. De modo convergente a esta

finalidade, as atividades a serem realizadas pelo LAbTHA, de produção, aquisição, proteção e

propagação de informações relativas à Arquitetura e Urbanismo da UFAM, contribuirão

para a construção de um centro de memória e para o fortalecimento de atividades de

pesquisa nesta área de conhecimento.

Considerando-se o documento como o conjunto da informação em seu suporte, são

exemplos de registros deste tipo no campo disciplinar da arquitetura: o desenho em diversas

modalidades, o memorial descritivo crítico, a legislação, o mapa, a fotografia, o vídeo, a

revista, o diário de obra, o catálogo, dentre outros. O acesso a este material sistematizado,

contribuirá para dinâmicas de ensino, pesquisa e extensão com base em uma cultura

arquitetônica, garantindo o acesso à Graduação e em futuro, à Pós-Graduação, a

conhecimentos essenciais à realização futura de atividades acadêmicas e profissionais

inerentes a esta disciplina.

A inserção de documentos sobre a arquitetura nortista no conjunto de dados que comporão

o LAbTHA, contribuirá para pesquisas voltadas à teoria e história da arquitetura e do

urbanismo no âmbito da UFAM. O levantamento e a coleta de registros ainda indisponíveis

nos acervos públicos, e a realização de atividades de pesquisa previstas para o Laboratório,

produzirão material sobre a cultura arquitetônica local, e sobre seu transcurso neste

contexto.

A necessidade de registro da arquitetura de Manaus, e sua inclusão em debates em âmbito

nacional são prementes. A importância do registro e da compilação de dados referentes aos

projetos regionais, em virtude das contínuas e velozes mudanças do cenário urbano, do

desaparecimento de obras de significado para o século XX, das transformações e

intervenções de grande porte empreendidas pelo poder público e iniciativa privada no

contexto local. Por outro lado, traz-se a necessidade de ativação da memória e de reunião

dos registros de edifícios para ações de preservação quando de seu caráter de excelência.

Deste modo, as ações propostas para o Laboratório de Teoria e História da Arquitetura:

Documentação, Memória e Prospecção – LAbTHA, voltam-se a tornar disponíveis

informações sistematizadas, referenciais para os arquitetos em formação. Por meio do

acionamento da memória, de processos de valoração e reflexão sobre os feitos significativos

da arquitetura, e da crítica, possibilitará a abertura de caminhos, motivará novas buscas,

ampliando a pesquisa neste campo disciplinar.

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FINALIDADE

O Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção

(LAbTHA) visa contribuir por meio de atividades de pesquisa e extensão, com o curso de

Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.

Também será aberto a pesquisas desenvolvidas por cursos que compartilhem da

necessidade de atuar com a construção de acervos de documentação visual e textual, como

Arquivologia, História, Artes, Design, e outros.

Aliado a atividades de pesquisa da História e Teoria da Arquitetura, o Laboratório atuará

como repositório de registros visuais e documentos relativos à arquitetura, e na construção

da memória do curso por meio da documentação que produz em atividades de rotina,

especialmente nos ateliês. O laboratório comporá um acervo em continuidade e subsidiará a

realização de atividades de pesquisa, ensino e extensão, relacionadas à história e teoria da

arquitetura.

OBJETIVOS

GERAL:

Construir um acervo documental para o curso de Arquitetura e Urbanismo.

ESPECÍFICOS:

Incentivar e realizar pesquisas na área de teoria e história da arquitetura e urbanismo no

âmbito da UFAM;

Processar, guardar e disseminar registros de projetos e obras de Arquitetura;

Constituir-se como centro de apoio didático às práticas acadêmicas do curso de Arquitetura

e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas;

Investigar prospectivamente a construção de linguagens e experiências compositivas em

arquitetura;

Captar doações e adquirir de documentos relativos à arquitetura e urbanismo;

Estabelecer um vínculo entre novas tecnologias digitais e acervos da história da arquitetura,

na análise de objetos e reconstrução virtual dos mesmos;

Firmar parcerias e intercambiar dados com outros centros de documentação instalados em

Cursos de Arquitetura e Urbanismo.

INFRA-ESTRUTURA

São funções do Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e

Prospecção (LAbTHA): A constituição e ampliação de um acervo de documentos relativos a

arquitetura e urbanismo; O recebimento e o registro documental; O tratamento documental

do material que guarda; A pesquisa e a produção de novas referências; A conservação de

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documentos e sua reprodução; O atendimento ao público; A divulgação de seu acervo e o

intercâmbio com outros centros de documentação. Para o pleno desenvolvimento das

atividades previstas para o LAbTHA , é necessária a infra-estrutura:

Instalações Físicas:

Espaço físico: Espaço único nas dimensões mínimas de 70 metros quadrados, subdividido em

três espaços com divisórias flexíveis, destinados respectivamente a sala de depósito (30m²),

sala de processamento técnico (30m²), sala de consulta (10m²).

Equipamentos e Mobiliário *:

03 Mesas de escritório, individuais, nas dimensões aproximadas de 1,20 x 0,80m;

15 Cadeiras ergonômicas, giratórias;

02 Bancadas nas dimensões 2,40 x 1,20m, com estrutura em ferro e tampo em madeira

compensada revestido com laminado melamínico (atividades internas);

01 Bancada, nas dimensões 2,10 x 0,80m com estrutura em ferro e tampo em madeira

compensada revestido com laminado melamínico (público);

05 Armários 1900x1100mm - 30 kg, em aço em chapa 24 com 2 portas com 3 reforços,

1 prateleira fixa e 3 reguláveis, nas dimensões 1,90m x 1,10m x 0,40m. Capacidade de 30 kg

por prateleira;

10 Estantes de ferro, nas dimensões 1,00m x 2,00 x 0,32m, com 04 prateleiras e 01 base;

01 Expositor de face simples, em ferro, nas dimensões 1,00 x 2,00 x 0,45m;

02 Mapotecas com 05 gavetas, 680 mm (alt) x 1200 mm (larg) x 805 mm (prof), formato A-1,

deslizamento sobre 04 rolamentos, com corpo em aço chapa 22, tampo em MDP 15mm,

com fechadura;

Aparelho de DVD;

Aparelho de Data Show;

01 Scanner para reprodução de materiais de grandes dimensões;

01 Scanner para livros;

01 Impressora A3;

02 Máquinas fotográficas;

02 Máquinas filmadoras;

01 Mesa de luz portátil formato A3;

01 Computador para consulta do público e mesa para suporte;

05 Computadores para uso interno;

Softwares de banco de dados, computação gráfica e desenho;

Acesso à internet.

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*Considerando a velocidade de obsolescência de equipamentos, este item deverá ser

pormenorizado quando da montagem do LAbTHA. Do mesmo modo, a indicação de material

de expediente.

Pessoal:

Coordenador: Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo, deve dirigir e acompanhar os

trabalhos do Centro de Documentação, nos seus aspectos técnico-científicos e

administrativos;

Coordenador Técnico: Bibliotecário ou Arquivologista, técnico que deve possuir

conhecimentos de informática, edição de textos e gerenciamento de banco de dados;

Secretário: Responsável pela organização da documentação e processos administrativos;

05 Estagiários: O estagiário deverá ser aluno da graduação, dos cursos de Arquitetura e

Urbanismo, Sistema de Informação ou da Arquivologia. A equipe deverá ser formada pelos

estagiários aptos a manipular ferramentas de simulação tridimensional, de tratamento de

documentos, de organização de banco de dados. Os estagiários realizarão as atividades de

rotina do LAbTHA e o atendimento do público.

Diretrizes do LAbTHA

Estas diretrizes têm o objetivo de organizar e sistematizar as atividades acadêmicas

desenvolvidas pelo Laboratório proposto, e fornecer esclarecimento e normalização ao

processo acadêmico. Ela esclarece as atividades desenvolvidas, as linhas de pesquisa e os

critérios para ingresso no grupo sob a forma de alguma categoria acadêmica (Estagiários,

Iniciação Cientifica (IC), trabalho de conclusão de curso (TCC), Pós-Graduação Lato Sensu).

Das categorias de estudantes contempladas no LAbTHA

Estudantes de Iniciação Científica: Estudantes de graduação a partir do 4º período letivo que

desenvolvem projetos com ou sem bolsa dentro das linhas de pesquisa do Laboratório;

Estudantes para desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso: Estudantes de

graduação que desenvolvam projeto dentro das linhas de pesquisa do Laboratório na

modalidade TCC, com a finalidade de finalizar o curso de graduação;

Estagiários Acadêmicos: Formados em curso superior em áreas supracitadas, com interesse

de ingressar no Laboratório como pesquisadores;

Estudantes de Pós-graduação (Especialização Lato Sensu): Estudantes de pós-graduação lato

sensu matriculados nos programas credenciados na Universidade Federal do Amazonas.

Exigências para compor o LAbTHA:

UFAM

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122

O estudante, para fazer parte da equipe do LAbTHA deverá ser dedicado, ter

comprometimento, postura ética e nunca ter reprovado nas disciplinas de teoria e história

da arquitetura, bem como ter sido aprovado com média igual ou superior a 8,0 pontos nas

disciplinas citadas acima.

Dedicação:

O estudante de IC deverá cumprir os prazos e as metas estabelecidas pelo orientador e por

esta normalização em um regime de dedicação de, pelo menos, 10 (dez) horas semanais,

ficando obrigatória sua presença por este período no Laboratório;

Os estagiários e estudantes de Pós-Graduação devem cumprir os prazos e as metas

estabelecidas pelo orientador e por esta normalização em um regime de dedicação

dependendo de sua condição: todos os estudantes devem estar presentes no Laboratório,

conforme relatado anteriormente;

Os estudantes e estagiários podem desenvolver atividades profissionais livres, desde que

estas não atrapalhem o seu desenvolvimento acadêmico;

Deve participar das atividades acadêmicas complementares que visam o aprimoramento do

profissional;

Deve participar das reuniões com o grupo, em horário a definir pela coordenação;

Deve apresentar semestralmente, um breve resumo das suas atividades desenvolvidas no

período, retomando as metas estabelecidas no início do semestre;

Participar das disciplinas de graduação relacionadas ao Laboratório.

Do Estudante de Iniciação Científica:

O objetivo principal da Iniciação Científica (IC) é o de proporcionar ao estudante a

possibilidade de aprofundar a base de seu conhecimento em uma das linhas de pesquisa

desenvolvidas pelos professores participantes do LAbTHA, auxiliando um dos projetos

desenvolvidos pelo grupo, além de também visar seu desenvolvimento e amadurecimento

acadêmico para uma possível carreira acadêmica na pós-graduação.

A freqüência da IC obrigatória é de pelo menos 08 (oito) horas semanais por, no mínimo, 12

(doze) meses de compromisso. A IC proporcionará ao estudante o aprofundamento dos

conhecimentos científicos e tecnológicos na área, a aprendizagem na condução de um

projeto de pesquisa desde sua concepção, coleta e análise de dados, e escrita dos resultados

sob a forma de trabalhos em congresso e artigos científicos, o convívio com a rotina de um

laboratório.

Do Estágio Acadêmico Voluntário no LAbTHA:

UFAM

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123

O objetivo principal do estágio voluntário não remunerado é o de proporcionar ao

estagiário, a possibilidade de ampliar o seu conhecimento na aplicação de novas abordagens

das linhas de pesquisa desenvolvidas pelos professores participantes do LAbTHA, conforme a

sua formação e o seu interesse, além da oportunidade de acompanhar os projetos de

pesquisa desenvolvidos. A freqüência do estágio é de 08 horas semanais por, no mínimo, 6

(seis) meses de compromisso e no máximo de 12 (doze) meses.

Nestas 08 horas o estagiário acadêmico pode ler artigos, participar das coletas e da análise

de dados (de acordo com a época da pesquisa), auxiliar em atividades do laboratório e

eliminar todas as dúvidas referentes ao projeto de acordo com o que foi proposto pelo

coordenador do laboratório.

O estágio proporcionará ao interessado estabelecer contato com novos materiais e

documentos, bem como com pesquisas em andamento, vivenciar a rotina de um

laboratório, integrar-se a estudantes de IC e pós-graduandos.

As vagas para estágio poderão ser oferecidas segundo os critérios de disponibilidade de

espaço físico, de vaga para o desenvolvimento de atividade junto a algum projeto de

pesquisa em andamento. Esta seleção fica a cargo do Coordenador do LAbTHA.

Dos Estudantes de Pós-graduação no LAbTHA:

O objetivo principal da Pós-graduação no LAbTHA é o de proporcionar ao estudante a

possibilidade de aprofundar e consolidar seu conhecimento em uma das linhas de pesquisa

desenvolvidas pelos professores participantes do Laboratório, para seu desenvolvimento

acadêmico com vistas a atuar como docente e pesquisador.

A freqüência do estágio é de 08 horas semanais por, no mínimo, 6 (seis) meses de

compromisso e no máximo de 12 (doze) meses. A pós-graduação proporcionará ao

estudante, aprendizagem e prática na elaboração e divulgação de um trabalho científico em

congressos e periódicos, a integração, o contato e o trabalho com estudantes de IC e TCC e o

convívio com a rotina de um laboratório.

Linhas de Pesquisa do LAbTHA:

História da Arquitetura e do Urbanismo;

Teoria da Arquitetura e Urbanismo;

Arquitetura de Manaus;

Paisagem Urbana;

Arquitetura e vernacularidade;

Registro de técnicas e tecnologias de construção;

Simulações espaciais;

UFAM

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124

Mapas e planos de cidade;

Arquivos públicos em Manaus.

Professor Responsável:

Professora Vládia Pinheiro Cantanhede, responsável pela implantação e coordenação do

referido Laboratório.

Coordenação do LAbTHA

O coordenador do LAbTHA será um professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.

Deve representar o laboratório nas reuniões da unidade acadêmica, bem como outras

reuniões oficiais, realizar pedido de materiais de escritório, aAtualizar as pautas das reuniões

científicas de acordo com a demanda do grupo, zelar pela manutenção dos equipamentos de

forma a viabilizar as coletas de dados, manter atualizado calendário de congressos, manter

atualizada grade de permanência no laboratório de todos os seus componentes.

Publicações:

Cada integrante do LAbTHA será responsável por cumprir estas metas ao final do seu ciclo

acadêmico.

Atividades Científicas

Seminários científicos;

Grupos de estudo;

Estudos dirigidos;

Elaboração de projetos;

Redação de relatórios de pesquisa;

Redação de artigos científicos;

Realização de eventos para divulgação e popularização da ciência.

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125

ANEXO IV QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (1/3)

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO SEMESTRE ÍMPAR

PER

SIGLA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DOCENTES RESPONSÁVEIS

ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A

CONTRATAR

1 IEM011 CÁLCULO I X DEP. DE MATEMÁTICA

IHI001 ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE X DEP. DE ARTES

FTA002 ESTUDO DA FORMA I VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X

FTA003 EXPRESSÃO I - DESENHO DE OBSERVAÇÃO VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X

IHI322 FOTOGRAFIA X DEP. DE ARTES

FTD078 GEOMETRIA DESCRITIVA X DEP. DE DESIGN E EXP GRAFICA

FTA001 INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DO ARQUITETO JOSÉ CARLOS BONETTI X

FET024 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO X

PER SIGLA

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DOCENTES RESPONSÁVEIS

ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A

CONTRATAR

3 FTH037 CIÊNCIAS DO AMBIENTE X DEP. HIDRÁULICA E SANEAM

FTA012 ERGONOMIA NA ARQUITETURA CAREN MICHELS X

FTA010 EXPRESSÃO III - PERSPECTIVA E SOMBRA JOSÉ CARLOS BONETTI X

IEF005 FÍSICA A X DEP. DE FÍSICA

FTA013 INFORMÁTICA NA ARQUITETURA II HERALDO COSTA DOS REIS X

FTA009 PROJETO ARQUITETÔNICO II X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA011 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA II ROGER PAMPONET DA FONSECA X

PER SIGLA

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DOCENTES RESPONSÁVEIS

ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A

CONTRATAR

5 FTA020 CONFORTO AMBIENTAL II CAREN MICHELS X

IHG040 GEOGRAFIA URBANA X DEP. DE GEOGRAFIA

FTA019 PAISAGISMO II X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA018 PROJETO ARQUITETÔNICO IV HERALDO COSTA DOS REIS X

FTA029 ARQUITETURA DE INTERIORES X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTC020 SISTEMAS ESTRUTURAIS I X DEP. DE CONSTRUÇÃO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA ARQUITETURA I X

DEP. DE CONSTRUÇÃO

PER SIGLA

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DOCENTES RESPONSÁVEIS

ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A

CONTRATAR

7 FTA034 PLANEJAMENTO URBANO II X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA025 PROJETO ARQUITETÔNICO VI X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTH040 SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA X DEP. HIDRÁULICA E SANEAM

SISTEMAS ESTRUTURAIS III X DEP. DE CONSTRUÇÃO

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I X DEP. DE CONSTRUÇÃO

BIOARQUITETURA X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

PER SIGLA

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DOCENTES RESPONSÁVEIS

ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A

CONTRATAR

9 FTA060 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA035 PLANEJAMENTO URBANO IV X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA042 PROJETO ARQUITETÔNICO VIII ROGER PAMPONET DA FONSECA X

FTA051 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

CAREN MICHELS X

JOSÉ CARLOS BONETTI X

HERALDO COSTA DOS REIS X

ROGER PAMPONET DA FONSECA X

UFAM

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126

VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X

UFAM

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127

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (2/3)

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO SEMESTRE PAR

PER SIGLA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR

2 FTA008 ESTUDO DA FORMA II VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X

FTA007 EXPRESSÃO II - DESENHO NA ARQUITETURA HERALDO COSTA DOS REIS X

FTA 004 INFORMÁTICA NA ARQUITETURA I HERALDO COSTA DOS REIS X

FTA006 PROJETO ARQUITETÔNICO I CAREN MICHELS X

FTA005 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I ROGER PAMPONET DA FONSECA X

FTT011 TOPOGRAFIA X DEP. DE GEOTECNIA E TRANSP

PER SIGLA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR

4 FTA014 CONFORTO AMBIENTAL I JOSÉ CARLOS BONETTI X

FTA016 HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X

FTC900 NOÇÕES DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS X DEP. DE CONSTRUÇÃO

FTA017 PAISAGISMO I CAREN MICHELS X

FTA015 PROJETO ARQUITETÔNICO III ROGER PAMPONET DA FONSECA X

IHS371 SOCIOLOGIA URBANA X DEP. CIÊNCIAS SOCIAIS

PER SIGLA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR

6 FTA023 CONFORTO AMBIENTAL III X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTH015 HIDRÁULICA X DEP. HIDRÁULICA E SANEAM

FTA024 PLANEJAMENTO URBANO I X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA022 PROJETO ARQUITETÔNICO V X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTC020 SISTEMAS ESTRUTURAIS II X DEP. DE CONSTRUÇÃO

FTA028 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II X DEP. DE CONSTRUÇÃO

PER SIGLA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR

8 FTA050 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTE042 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS X DEP. DE ELETRICIDADE

FTA044 PLANEJAMENTO URBANO III X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA032 PROJETO ARQUITETÔNICO VII X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

FTA030 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃOCIVIL II X DEP. DE CONSTRUÇÃO

PER SIGLA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR

10

FTA061 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

CAREN MICHELS X

JOSÉ CARLOS BONETTI X

HERALDO COSTA DOS REIS X

ROGER PAMPONET DA FONSECA X

VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X

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128

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (3/3)

PER DISCIPLINA OPTATIVA

DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO

DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR

LIVRE

TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA E HISTÓRIA DA ARQ.

A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PLANEJAMENTO URBANO

X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, EXPRESSÃO E LINGUAGEM

X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS DE ARQUITETURA

X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

TÓPICOS ESPECIIAS EM SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS

X DEP. DE ANTROPOLOGIA